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TERMO DE REFERÊNCIA
Rio Branco-AC/2014
Contratação de empresa especializada para
executar os Serviços de Limpeza, Higiene e
Conservação, Copa, Movimentação de Carrinhos
de Bagagem, Desinfecção, Desinsetização,
Desratização e Descupinização das áreas
localizadas nas dependências do Aeroporto
Internacional de Rio Branco – Plácido de Castro,
em Rio Branco-AC.
1
TERMO DE REFERÊNCIA
CONTROLE DE REVISÕES
Elaborado:
Matrícula: Rubrica:
Validado: Matrícula: Rubrica:
Aprovado: Matrícula: Rubrica:
Rev. Descrição Data Responsável Matrícula Rubrica
2
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................................... 3
2. DO OBJETO ........................................................................................................................................................... 3
3. DOS CONCEITOS, ABREVIATURAS E DEFINIÇÕES ................................................................................................... 3
5. DO PESSOAL A SER EMPREGADO NOS SERVIÇOS ................................................................................................. 16
6. INFORMAÇÕES DAS ÁREAS A SEREM TRATADAS E SEUS DIMENSIONAMENTOS.................................................. 21
7. DA SISTEMÁTICA PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS .............................................................................................. 27
8. DA FUNCIONALIDADE DO AEROPORTO ............................................................................................................... 32
9. DAS PROGRAMAÇÕES DE TRABALHO .................................................................................................................. 33
10. DO CONTROLE E MANEJO DE PRAGAS E VETORES ............................................................................................... 36
11. DO FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PRODUTOS DE LIMPEZA ............................................................................ 37
12. DAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE USO PERMANENTE ................................................................................. 40
13. MEDIDAS E NORMAS DE SEGURANÇA ................................................................................................................. 41
14. DOS UNIFORMES ................................................................................................................................................. 41
15. DAS INSTALAÇÕES PARA A CONTRATADA ........................................................................................................... 42
16. DO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO INTERNA .......................................................................................................... 43
17. FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS .............................................................................................................................. 43
18. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA ........................................................................................................................... 45
19. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS.................................................................................................................................... 49
ANEXO I -P LANILHA ESTIMATIVA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS DE SERVIÇOS CONTÍNUOS - ORÇAMENTO
ESTIMADO E DEMONSTRATIVO DE EFETIVO ............................................................................................................ 51
ANEXO II - FORMULÁRIO DE OCORRÊNCIAS PARA MANUTENÇÃO E DEMAIS AÇÕES DA CONTRATANTE ..................... 52
ANEXO III - CONTROLE E MANEJO DE PRAGAS E VETORES ........................................................................................... 53
ANEXO V - LISTA DE MATERIAIS E PRODUTOS DE LIMPEZA ......................................................................................... 87
ANEXO VI - LISTA DE MATERIAIS CRÍTICOS .................................................................................................................. 90
ANEXO VII - LISTA DE MÁQUINAS, VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS ................................................................................. 91
ANEXO VIII - LISTA DE SERVIÇOS ADICIONAIS .............................................................................................................. 93
ANEXO IX - LISTA DE UNIFORMES ................................................................................................................................ 94
ANEXO X - LISTA DE EPI’S ............................................................................................................................................. 97
ANEXO XI - RÁDIO COMUNICAÇÃO .............................................................................................................................. 99
ANEXO XII - DECLARAÇÃO DE COMPATIBILIDADE DE PREÇOS.................................................................................... 101
ANEXO XIII - DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA EMISSÃO OU RENOVAÇÃO DE CREDENCIAIS ................................. 102
ANEXO XIV - CHECK LIST ............................................................................................................................................ 103
3
1. INTRODUÇÃO
1.1. O presente Termo de Referência estabelece os requisitos mínimos a serem observados na
execução dos serviços citados no subitem 2.1, no qual também é descrito e disciplinando
todos os procedimentos e critérios que estabelecerão o relacionamento técnico entre a
Infraero e a CONTRATADA.
2. DO OBJETO
2.1. Contratação de empresa especializada para executar os Serviços de Limpeza, Higiene e
Conservação, Copa, Movimentação de Carrinhos de Bagagem, Desinfecção,
Desinsetização, Desratização e Descupinização das áreas localizadas nas dependências
do Aeroporto Internacional de Rio Branco - Plácido de Castro.
3. DOS CONCEITOS, ABREVIATURAS E DEFINIÇÕES
3.1. Com objetivo de identificar e padronizar os termos que serão utilizados no
relacionamento entre a CONTRATANTE e a CONTRATADA, os quais visam atender a
conveniência da organização dos serviços a serem executados, fica estabelecida a adoção
dos seguintes conceitos e definições.
3.1.1. Ação Corretiva - ação implementada para eliminar as causas de uma não conformidade
identificada, a fim de evitar sua repetição.
3.1.2. Ação Preventiva - ação implementada para eliminar as causas de uma possível não
conformidade, a fim de prevenir sua ocorrência, ou outra situação potencialmente
indesejável.
3.1.3. Ação Concernente - ação imediata para minimizar ou eliminar os efeitos negativos da
não conformidade.
3.1.4. Áreas - é a primeira subdivisão do local a ser limpo. O Relatório de Execução de
Serviços deve procurar agrupar áreas com semelhantes processos de limpeza. Exemplos:
a) Prédio do Terminal de Passageiros, Sala de Embarque e Desembarque, Ala Norte, Ala
Sul, Saguão Central, Subsolo, Áreas Externas, Pavilhão e Andar Térreo.
b) Almoxarifado do Aeroporto, Seção Combate a Incêndio.
c) Seção de Transporte, Pátio das Viaturas, Salas dos Fiscais.
d) Administração da Infraero.
4
3.1.5. Atividades de Conservação, Limpeza e Higiene - consistem das tarefas associadas a
processos de execução dos serviços de limpeza. As tarefas definem os procedimentos de
limpeza que se deseja fazer nas áreas e os objetos; os processos definem como fazer.
3.1.6. Células - é a segunda subdivisão de um local a ser limpo e conservado. Na prática, são
os locais que agrupamos para definir as áreas que apresentam características e
particularidades de funcionamento como: fontes e tipos de sujidade, facilidades e
restrições ao trabalho de limpeza e conservação, e outros.
3.1.6.1. As Células, independentemente dos seus tamanhos, são as menores subdivisões do local
a serem limpos e receberão sempre, uma atenção completa nos aspectos de limpeza e
conservação, para todos os objetos nelas existentes.
3.1.6.2. Na limpeza das Células deverá ser considerada a sequência racional de execução de
trabalhos por superfície: alta, vertical, mobília ou equipamentos, piso, e outros.
3.1.6.3. Quando da realização do Relatório de Execução de Serviços, os Programadores deverão
considerar a sequência de superfícies a fim de que a sequência racional de execução dos
trabalhos também seja obtida.
Exemplo:
Local: Prédio do Terminal de Passageiros/Ala Norte
Área: 1º andar
Célula: Sala de Achados e Perdidos
3.1.7. Correção - ação tomada para eliminar uma não conformidade detectada. A correção
pode ser ou não ser implementada em conjunto com a ação corretiva. A correção envolve
reparo, retrabalho ou reclassificação.
3.1.8. Crítico - termo utilizado quando se faz referência a algum fator que possa afetar
adversamente a qualidade dos processos, produtos e/ou serviços.
3.1.9. Disposição - ação de tratamento de uma não conformidade, com o objetivo de garantir a
continuidade da prestação de um serviço, normalmente uma ação concernente e/ou
correção.
3.1.10. Equipes de Conservação, Limpeza e Higiene - são as equipes constituídas de
empregados da empresa contratada, com objetivo de execução direta de todos os serviços
previstos na programação do projeto de conservação, limpeza e higiene. As equipes serão
constituídas por profissionais, tais como: supervisor, auxiliar de limpeza, limpador de
vidros, motorista, copeiras e técnico (a) de segurança do trabalho.
5
3.1.11. Fatores que Interferem no Local a ser Limpo:
a) Fatores Internos - representam as condições de operação do local a ser limpo que
interferem nas condições de limpeza e conservação do mesmo;
b) Fatores Externos - representam aqueles que não fazem parte do local a ser limpo,
como os resultantes das condições climáticas, que interferem nas condições de
limpeza e conservação do mesmo.
3.1.12. Formulário de Descrição de Serviços do Controle e Manejo de Pragas e Vetores - é
o documento que deverá ser elaborado pela CONTRATANTE, para a execução das
atividades de controle e manejo de pragas e vetores, demonstrando de forma clara e
objetiva os locais, os produtos a serem utilizados, os tipos de tratamentos que serão
aplicados e os resultados a serem alcançados.
3.1.13. Limpeza - é a remoção de qualquer corpo indesejável de uma superfície, sem alteração
das características originais do objeto que está sendo tratado e ainda que este processo
não seja nocivo ao meio ambiente.
3.1.13.1. O processo deve utilizar técnicas não nocivas ao meio ambiente, que não afetem a saúde
das pessoas que frequentam os locais a serem limpos e das que operam a sua limpeza.
Para atingir este objetivo é necessário o consumo eficiente de recursos materiais,
garantindo o mínimo e adequado descarte na natureza, reduzindo os impactos ambientais,
utilizando critérios de sustentabilidade, que garantam o consumo mais racional de
químicos, água e de outros recursos naturais.
3.1.14. Local - é a denominação principal da edificação a ser limpa e conservada, que
dependendo do porte poderá ser subdividida em áreas e células. A definição da
localização das estruturas, bem como de suas subdivisões, serão tomadas como base na
realização do Relatório de Execução de Serviços. Exemplos:
a) Terminal de Passageiros, Sala de Embarque e Desembarque, Ala Norte, Ala Sul,
Saguão Central, Subsolo, Áreas Externas, Pavilhão e Andar Térreo;
b) Almoxarifado do Aeroporto, Seção Combate a Incêndio;
c) Seção de Transporte, Pátio das Viaturas, Salas dos Fiscais;
d) Administração da Infraero.
3.1.15. Material de Conservação, Limpeza e Higiene - são os materiais relacionados no Termo
de Referência - TR e transpostos para o item Insumo da Planilha de Custos e Formação
de Preços de Serviços Contínuos, necessários para a realização das tarefas de
conservação, limpeza e higiene.
6
3.1.16. Máquinas, Equipamentos e Viaturas Especiais de Uso Permanente - são máquinas,
equipamentos e veículos relacionados na Planilha de Custos e Formação de Preços de
Serviços Contínuos, para fins de elaboração do orçamento pela INFRAERO e servir de
parâmetro para as licitantes formatar o preço a ser ofertado na licitação.
3.1.17. Movimentação de Carrinhos Transportadores de Bagagens – é a operação da
movimentação, remanejamento, recolhimento e abastecimento de carrinhos de bagagem
constante dos bolsões e pontos de reserva (no desembarque e em frente do terminal de
passageiros) da dependência aeroportuária.
3.1.18. Não Conformidade - é o não atendimento de um requisito especificado.
3.1.19. Não Conformidade Potencial - é um possível não atendimento de um requisito
especificado.
3.1.20. Normas Técnicas - é a denominação genérica do conjunto de métodos, especificações,
processos, padronizações e terminologias estabelecidas pela CONTRATANTE, para a
execução dos serviços de limpeza e conservação.
3.1.21. Objetos de Conservação, Limpeza e Higiene - são os objetos propriamente ditos que
deverão ser submetidas às atividades de conservação, limpeza e higiene, tais como: vasos
sanitários, pias, forros, extintores de incêndio, janelas, pisos, esquadrias de ferro e
alumínio, telhados, e outros passíveis de limpeza.
3.1.22. Ocorrências - qualquer acontecimento não previsto, e que requeira tratamento para
garantir a qualidade do serviço prestado ou ações para que o evento não se repita.
3.1.23. Padronização - é o conjunto de condições a serem satisfeitas com o objetivo de
uniformizar formatos, dimensões, pesos, materiais e outras características.
3.1.24. PGRS – Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - É o documento orientativo
para todas as ações a serem adotadas relacionadas ao Gerenciamento de Resíduos Sólidos
do Aeroporto Internacional de Rio Branco-ACdetalhando os procedimentos de Geração,
Segregação, Coleta, Transporte e Destinação Final de Resíduos.
3.1.25. Política de Qualidade - intenções e diretrizes globais de uma organização relativas à
qualidade, formalmente expressas pela alta direção.
3.1.26. Política da Qualidade da Infraero - atender às necessidades de todos os públicos com
os quais interage, garantido padrões internacionais na prestação de infraestrutura
aeroportuária e de logística de carga, primando pela melhoria contínua do sistema de
gestão.
7
3.1.27. Processos de Conservação, Limpeza e Higiene - são os meios e procedimentos
disponíveis para a realização de uma determinada tarefa, considerando as orientações
provenientes dos fabricantes e/ou fornecedores dos produtos relacionados, as orientações
da CONTRATANTE e a expertise da CONTRATADA, considerando, ainda, as
exigências e formalidades da legislação vigente por ocasião da execução dos serviços.
3.1.28. Programadores do Relatório de Execução de Serviços - são os empregados da
CONTRATADA e CONTRATANTE, que, em conjunto, irão elaborar documentalmente
o Relatório de Execução de Serviços, para um determinado período de tempo. Deverão
identificar o local a ser limpo, considerando as condições operacionais e de
disponibilidade das áreas para a realização das atividades.
3.1.29. Qualidade - é a totalidade de aspectos e características de um produto ou serviço que
suportam sua habilidade de satisfazer as necessidades implícitas e explícitas do cliente.
3.1.30. Qualificação - capacitação de pessoas ou organizações, incluindo treinamento e/ou
instrução apropriada (escolaridade), com a finalidade de torná-las aptas para o
desempenho de suas funções.
3.1.31. Rastreabilidade - capacidade de se levantar o histórico de operações e atos relativos a
um item ou serviço dentro de limites previamente estabelecidos por meio de sua
identificação e de evidências documentais.
3.1.32. Registro das Ocorrências - documentação de toda e qualquer ocorrência que interfira ou
que possa interferir na qualidade dos serviços prestados.
3.1.32.1. A documentação das ocorrências deverá ser processada da seguinte forma:
a) no campo “Observações” do Relatório de Execução de Serviços - quando a ocorrência
se tratar de atividade na realização de tarefas preventivas previstas no mesmo;
b) no Diário de Ocorrências - quando a ocorrência não estiver relacionada à execução de
atividades na realização de tarefas preventivas previstas no Relatório de Execução de
Serviços, e quando se tratar incidentes ou acidentes ocasionais.
3.1.33. Relatório de Execução de Serviços - documento a ser elaborado pela CONTRATADA
– deverá especificar o conjunto de ações que serão providenciadas, para assegurar a
qualidade do serviço contratado, que deverá conter:
a) Especificação das atividades e dos procedimentos a realizar;
b) Logística de distribuição das equipes de trabalho;
8
c) Logística de distribuição de materiais de consumo, com previsão de consumo e
distribuição em cada área;
d) Logística de distribuição de equipamentos.
3.1.34. Serviços Auxiliares - são as atividades de auxílio ao transporte de mobiliário em geral,
tais como apoio em período de mudanças dos escritórios e nas atividades de serviços
gerais ao transporte de materiais, produtos e outros que a CONTRATANTE julgar
necessário.
3.1.35. Serviços de Copeiragem - são serviços que compreendem todas as atividades de copa.
3.1.36. Tarefas de Conservação, Limpeza e Higiene - representam as ações de conservação,
limpeza e higiene a serem executadas (Ex: lavar, varrer, remover pó, enxaguar, aspirar, e
outras pertinentes a limpeza). As tarefas serão definidas como:
a) Preventivas, quando especificadas no Relatório de Execução de Serviços;
b) Corretivas, quando por incidentes ou acidentes ocasionados por fatores internos ou
externos não previstos, deverão ser processadas para resgatar a normalidade do
ambiente afetado, de forma imediata.
3.1.37. Tempo de Atendimento - é o tempo determinado para a CONTRATADA mobilizar os
recursos necessários (materiais, equipamentos, veículos e mão de obra), para a realização
de uma determinada atividade, observados os seguintes parâmetros:
a) Atendimento imediato - quando identificado defeitos ou falhas provenientes de
situações não previstas e que exijam a realização de uma ação imediata, para resgatar
a normalidade da limpeza e conservação do ambiente.
b) Atendimento normal - quando da execução das atividades e prazos descritos no
Relatório de Execução de Serviços.
3.1.38. Terminologia - é o conjunto de definições e conceitos de termos técnicos, elaborados
com o objetivo de estabelecer uma linguagem comum entre as empresas
CONTRATANTE e CONTRATADA, na execução das atividades.
3.1.39. TPS - Terminal de Passageiros.
4. DAS OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES ESPECÍFICAS DA
CONTRATADA QUANTO A PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE
9
4.1. Elaborar e manter um programa interno de treinamento de seus empregados para redução
de consumo de energia elétrica, consumo de água e redução de produção de resíduos
sólidos, observadas as normas ambientais vigentes.
4.2. Receber da CONTRATANTE informações a respeito dos programas de uso racional dos
recursos que impactem o meio ambiente.
4.3. Uso Racional da Água
4.3.1. A limpeza de arruamentos e pátios será feita somente por meio de varredura e
recolhimento de detritos, sendo expressamente vedada lavagem com água potável, exceto
nos casos confirmados de presença de material contagioso ou lesivos à saúde;
4.3.2. A limpeza de passeios será feita somente por meio de varredura e recolhimento de
detritos, ou por meio da utilização de baldes, panos molhados ou escovão, sendo
expressamente vedada lavagem com água potável, exceto nos casos confirmados de
presença de material contagioso ou lesivos à saúde;
4.3.3. Sempre que possível, será permitida lavagem com água de reuso ou outras fontes (águas
de chuva, poços cuja água seja certificada de não contaminação por metais pesados ou
agentes bacteriológicos, minas e outros);
4.3.3.1. A CONTRATADA deverá capacitar o seu pessoal quanto ao correto uso da água, além
de repassar a seus empregados todas as orientações referentes à redução do consumo de
água fornecidas pela CONTRATANTE, se for o caso;
4.3.4. A lavagem de viaturas não pode ser efetuada em vias e logradouros públicos e quando
realizada internamente, só poderá ser executada com balde ou esguicho disposto de
sistema de fechamento (revólver, bico e outros);
4.3.5. Na lavagem das caixas d'água e/ou reservatórios deverão ser utilizados procedimentos de
limpeza e desinfecção com economia de água, inclusive programando data para que seja
consumida a água reservada na caixa, deixando disponível apenas um palmo de água
para iniciar o processo de lavagem;
4.3.6. Colaborar com as medidas de redução de consumo e uso racional da água, capacitando
seus Supervisores para que possam atuar como facilitadores das mudanças de
comportamento dos empregados da CONTRATADA, esperadas com essas medidas;
como exemplo: sempre que possível usar a vassoura, e não a mangueira, para limpar
áreas externas. Se houver uma sujeira localizada, usar a técnica do pano umedecido.
10
4.3.7. Manter critérios especiais e privilegiados para aquisição e uso de equipamentos e
complementos que promovam a redução do consumo de água;
4.4. Uso Racional de Energia Elétrica
4.4.1. Manter critérios especiais e privilegiados para aquisição de produtos, equipamentos e
complementos que apresentem eficiência energética e redução de consumo;
4.4.2. Durante a limpeza noturna, quando permitida, acender apenas as luzes das áreas que
estiverem sendo ocupadas;
4.4.3. Comunicar à CONTRATANTE, sempre que identificar, sobre equipamentos com mau
funcionamento ou danificados como lâmpadas queimadas ou piscando, zumbido
excessivo em reatores de luminárias e mau funcionamento de instalações energizadas;
4.4.4. Sugerir à CONTRATANTE, locais e medidas que tenham a possibilidade de redução do
consumo de energia, tais como: desligamento de sistemas de iluminação, instalação de
interruptores, instalação de sensores de presença, rebaixamento de luminárias, dentre
outros;
4.4.5. Ao remover o pó de cortinas ou persianas, verificar se essas não estão impedindo a saída
do ar condicionado ou aparelho equivalente;
4.4.6. Verificar se existem vazamentos de vapor ou ar nos equipamentos de limpeza, verificar o
sistema de proteção elétrica e as condições de segurança de extensões elétricas utilizadas
em aspiradores de pó, enceradeiras e outros equipamentos;
4.4.7. Realizar verificações e, se for o caso, manutenções periódicas em seus aparelhos
elétricos, extensões, filtros, recipientes dos aspiradores de pó e nas escovas das
enceradeiras, sem ônus para a CONTRATANTE e evitando ao máximo o uso de
extensões elétricas,
4.4.8. Repassar a seus empregados todas as orientações referentes à redução do consumo de
energia fornecidas pela CONTRATANTE.
4.5. Redução de Produção de Resíduos Sólidos
4.5.1. Com vistas a atender à Resolução CONAMA nº 401, de 05/11/2008, separar pilhas e
baterias destinadas para descarte que contenham em suas composições chumbo, cádmio,
mercúrio e seus compostos, e entregar à CONTRATANTE ou aos estabelecimentos que
as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias,
para repasse aos fabricantes ou importadores, para que estes adotem, diretamente ou por
11
meio de terceiros, os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou
disposição final ambientalmente adequada.
4.5.2. Tratamento idêntico deverá ser dispensado a lâmpadas fluorescentes e frascos de
aerossóis em geral;
4.5.3. Em atendimento à Resolução CONAMA nº 416, de 30/09/2009, bem como à Instrução
Normativa do IBAMA nº 01, de 18/03/2010 e considerando os riscos a que ficam
expostos o meio ambiente e a saúde pública em geral, os pneumáticos inservíveis,
abandonados ou dispostos inadequadamente, devem ser encaminhados aos fabricantes
para destinação final;
4.5.4. Em conformidade com o Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) do
Aeroporto Internacional de Rio Branco, a CONTRATADA deverá efetuar a coleta
separadamente entre os resíduos RECICLÁVEIS e “NÃO RECICLÁVEIS”, pertencente
ao Grupo D da Resolução ANVISA TDC 56/2008.
4.5.4.1. A coleta dos resíduos recicláveis e não recicláveis no Terminal de Passageiros deverá
ocorrer em carrinhos distintos, com identificação visual apropriada para o tipo de
resíduo, sendo de responsabilidade da CONTRATADA o fornecimento de carrinhos
coletores.
4.5.4.2. A CONTRATADA deverá efetuar coleta separada de resíduos recicláveis e não
recicláveis nas áreas administrativas da Infraero.
4.5.4.3. No atendimento ao Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - PGRS do
Aeroporto Internacional de Rio Branco, a CONTRATADA deverá observar as seguintes
regras:
a) RESÍDUOS RECICLÁVEIS – em toda a área aeroportuária serão disponibilizados
pela CONTRATANTE, recipientes devidamente identificados, destinados à Coleta
Seletiva, suficientes e adequados para o acondicionamento de resíduos sólidos do
Grupo D que sejam recicláveis, tais como os listados a seguir:
- Papel: caixas de papelão, cartões, cartolina, folders, folhas e aparas de papel,
folhetos, papel sulfite, formulários impressos de computador, jornais, revistas,
embalagens em Tetra Pak;
- Plásticos: baldes, banners, brinquedos, garrafas de água mineral, potes de alimentos,
sacos plásticos, tampas, PVC, PET;
- Metais: latas de alumínio e de aço vazias (molho de tomates, óleo, sardinha - desde
que não contenham restos de alimento);
12
- Vidro: copos, garrafas, potes de vidro.
a.1) Nos recipientes com a referida identificação deverão ser colocados pela CONTRATADA
somente sacos plásticos de lixo transparentes e sem coloração. O recolhimento dos
resíduos contidos nestes recipientes deverá, também, ser em sacos transparentes e sem
coloração.
b) RESÍDUOS NÃO RECICLÁVEIS – No Terminal de Passageiros e áreas
administrativas serão disponibilizados recipientes destinados a quaisquer outros tipos de
resíduos sólidos do Grupo D, com ou sem a identificação de “não recicláveis”,
disponibilizados pela CONTRATANTE, considerados como REJEITOS, tais como os
listados a seguir:
lixo de banheiro (incluindo todo resíduo que tomou contato com ele), papel
higiênico e papel toalha, fraldas descartáveis;
acrílicos, cerâmicas, porcelanas;
copos térmicos de isopor, espuma;
cristal, espelhos, vidros planos;
papel térmico (bilhetes de passagem), papel metalizado, papel plastificado;
palito de madeira (de sorvete);
etiquetas, papel engordurado ou com restos de alimentos, plástico aluminizado (de
bala, bolo, bolacha, sorvete);
b.1) Nos recipientes com a referida identificação deverão ser colocados pela
CONTRATADA somente sacos plásticos de lixo preto. O recolhimento dos resíduos
contidos nestes recipientes deverá, também, ser em sacos plásticos de lixo na cor
preto.
4.5.5. Quando implantadas pela CONTRATANTE as operações de compostagem / fabricação
de adubo orgânico, a CONTRATADA deverá separar os resíduos orgânicos da varrição
de parques (folhas, gravetos, etc.) e encaminhá-los posteriormente para as referidas
operações, de modo a evitar sua disposição em aterro sanitário;
4.5.6. Caberá à CONTRATADA o fornecimento, a colocação e a remoção dos sacos plásticos
de acondicionamento dos resíduos sólidos, respeitando as especificações adequadas, com
vistas à otimização em seu uso e atendimento ao PGRS do Aeroporto Int. de Rio Branco;
4.5.7. Caberá à CONTRATADA a coleta e o encaminhamento segregado dos resíduos até os
contêineres específicos, fornecidos pela CONTRATANTE;
4.5.8. Será permitido à CONTRATADA a otimização na utilização dos sacos de lixo, de cujo
fornecimento é de sua responsabilidade, adequando sua disponibilização quanto à
13
capacidade dos recipientes e necessidade de substituição, esgotando dentro do bom senso
e da razoabilidade o seu volume útil de acondicionamento;
4.5.9. Proceder com os treinamentos de conscientização e de atualização sobre a Coleta
Seletiva, para todos os funcionários operacionais e de supervisão, prevendo o seguinte
conteúdo programático:
a) Conceitos de Meio Ambiente;
b) Sensibilização a respeito de reciclagem;
c) Correta identificação e colocação de sacos nos recipientes;
d) Correto manuseio, lacramento, transporte e armazenamento temporários dos diversos
tipos de resíduos.
4.6. Saneantes Domissanitários
4.6.1. Manter critérios especiais e privilegiados para aquisição e uso de produtos
biodegradáveis;
4.6.2. Utilizar racionalmente os saneantes domissanitários, cuja aplicação nos serviços deverá
observar regra basilar de menor toxidade, livre de corantes e redução drástica de
hipoclorito de sódio;
4.6.3. Manter critérios de qualificação de fornecedores levando em consideração as ações
ambientais por esses realizadas;
4.6.4. Observar rigorosamente, quando da aplicação e/ou manipulação de detergentes e seus
congêneres, o atendimento às prescrições descrita no art. 44, da Lei Federal nº 6.360 de
23/09/1976 e do art. 67, do Decreto Federal nº 79.094 de 05/01/1977, as prescrições da
Resolução ANVISA nº 40, de 05/06/ 2008, cujos itens de controle e fiscalização por
parte das autoridades sanitárias e da CONTRATANTE constam dos Anexos da referida
Resolução: ANEXO I - Tipos/ Categorias de produtos de limpeza e afins e ANEXO II -
Rotulagem para produtos de limpeza e afins;
4.6.5. Não utilizar na manipulação, sob nenhuma hipótese, os corantes relacionados no Anexo I
da Portaria nº 9 MS/SNVS, de 10/04/1987, uma vez que a relação risco X benefício
pertinente aos corantes relacionados no referido Anexo I é francamente desfavorável à
utilização em produtos de uso rotineiro por seres humanos;
14
4.6.6. Fornecer saneantes domissanitários devidamente registrados no órgão de vigilância
sanitária competente do Ministério da Saúde (artigos 14 e 15 do Decreto Federal nº
79.094, de 05/01/1997, regulamentados pela Lei Federal no 6.360, de 23/09/1976);
4.6.7. Não utilizar na prestação dos serviços, os saneantes domissanitários de Risco I, listados
no art. 5.º da Resolução nº 336, de 30/07/1999 conforme estabelecido na Resolução
ANVISA RE nº 913, de 25/06/2001;
4.6.8. Fica terminantemente proibida a aplicação de saneantes domissanitários fortemente
alcalinos apresentados sob a forma de líquido premido (aerossol), ou líquido para
pulverização, tais como produtos para limpeza de fornos e desincrustação de gorduras,
conforme Portarias DISAD - Divisão Nacional de Vigilância Sanitária nº 8, de
10/04/1987 e nº 13/MS/SNVS, de 20/06/1988.
4.6.9. Observar a rotulagem quanto aos produtos desinfetantes domissanitários, conforme
Resolução RDC nº 34, de 16/08/2010, e os anexos 4 e 5 da Portaria nº 321/MS/SNVS, de
08/08/1997;
4.6.10. Diante da necessidade de se preservar a qualidade dos recursos hídricos naturais, de
importância fundamental para a saúde, somente aplicar saneantes domissanitários cujas
substâncias tensoativas aniônicas utilizadas em sua composição sejam biodegradáveis,
conforme disposições da Resolução nº 180, de 03/10/2006, que aprova o Regulamento
Técnico sobre Biodegradabilidade dos Tensoativos Aniônicos para Produtos Saneantes
Domissanitários;
4.6.10.1. Considera-se biodegradável a substância tensoativa susceptível de decomposição e
biodegradação por micro-organismos; com grau de biodegradabilidade mínimo de 90%.
Fica definido como referência de biodegradabilidade, para esta finalidade específica, o
n-dodecilbenzeno sulfonato de sódio. A verificação da biodegradabilidade será realizada
pela análise da substância tensoativa aniônica utilizada na formulação do saneante ou no
produto acabado;
4.6.11. A CONTRATANTE poderá coletar uma vez por mês e sempre que entender necessário,
amostras de saneantes domissanitários, que deverão ser devidamente acondicionadas em
recipientes esterilizados e lacrados, para análises laboratoriais;
4.6.11.1. Os laudos laboratoriais deverão ser elaborados por laboratórios habilitados pelo órgão
municipal de Vigilância Sanitária. Deverão constar obrigatoriamente do laudo
laboratorial, além do resultado dos ensaios de biodegradabilidade, resultados da análise
química da amostra analisada.
15
4.6.12. Fica terminantemente proibida a aplicação de produtos que contenham benzeno em sua
composição, conforme Resolução RDC nº 252, de 16/09/2003, em face da necessidade
de serem adotados procedimentos para reduzir a exposição da população aos riscos
avaliados pela IARC – International Agency Research on Cancer, agência de pesquisa
referenciada pela OMS - Organização Mundial de Saúde, para analisar compostos
suspeitos de causarem câncer. Uma vez que a substância foi categorizada como
cancerígena para humanos, há necessidade de resguardar a saúde humana e o meio
ambiente, considerando que os riscos de exposição a tornam incompatível com as
precauções recomendadas pela Lei Federal nº 6.360, de 23/09/1976, pelo Decreto Federal
n.º 79.094, de 05/01/1977 e pela Lei Federal nº 8.078, de 11/09/1990.
4.6.13. Fica proibida a aplicação de saneantes domissanitários que apresentem associação de
inseticidas a ceras para assoalhos, impermeabilizantes, polidores e outros produtos de
limpeza, nos termos da Resolução Normativa CNS n° 01, de 04/04/1979.
4.6.14. Quando da aplicação de álcool, deverá se observar a Resolução RDC nº 46, de
20/02/2002, que aprova o Regulamento Técnico para o álcool etílico hidratado em todas
as graduações e álcool etílico anidro;
4.6.15. Os produtos químicos relacionados pela CONTRATADA, de acordo com sua
composição, fabricante e utilização, deverão ter registro no Ministério da Saúde,
comprovado mediante apresentação de cópia reprográfica autenticada (frente e verso) do
Certificado de Registro expedido pela Divisão de Produtos (DIPROD) e/ou Divisão de
Produtos Saneantes Domissanitários (DISAD), da Secretaria Nacional de Vigilância
Sanitária do Ministério da Saúde;
4.6.16. Recomenda-se que a CONTRATADA utilize produtos detergentes de baixas
concentrações e baixo teores de fosfato;
4.6.17. Apresentar à CONTRATANTE, sempre que solicitado, a composição química dos
produtos, para análise e precauções com possíveis intercorrências que possam surgir com
empregados da CONTRATADA ou com terceiros.
4.7. Poluição Sonora
4.7.1. Para seus equipamentos de limpeza que gerem ruído em seu funcionamento, observar a
necessidade de “Selo Ruído”, como forma de indicação do nível de potência sonora,
medido em decibel - dB(A), conforme Resolução CONAMA nº 020, de 07/12/1994, em
face do ruído excessivo causar prejuízo à saúde física e mental, afetando particularmente
16
a audição. Observar que a utilização de tecnologias adequadas na prestação dos serviços
permite atender às necessidades de redução de níveis de ruído.
5. DO PESSOAL A SER EMPREGADO NOS SERVIÇOS
5.1. Para o desenvolvimento das atividades, objeto do presente Termo de Referência, a
CONTRATADA deverá disponibilizar profissionais enquadrados nas categorias
constantes do Quadro 01 abaixo.
5.1.1. Os profissionais alocados na execução dos serviços, deverão atender as exigências
mínimas de escolaridade e experiência profissional, previstas na Classificação Brasileira
de Ocupações – CBO.
5.1.2. O efetivo deverá ser mantido em número suficiente e qualificado para atender a completa
execução de todas as tarefas a cargo da CONTRATADA.
5.1.3. O Motorista utilizado nas atividades objeto do contrato exercerá funções de Motorista
Coletor de Resíduos, deverá atender o previsto no subitem 12.8, conduzirá veículo da
CONTRATADA, e entre suas atribuições está a coleta e o transporte de lixo gerado em
todos os locais do aeroporto até a área de segregação.
5.1.4. É vedado à CONTRATADA utilizar o mesmo empregado que presta serviços à Infraero
durante sua jornada de trabalho, em outras empresas que operam no aeroporto. O
descumprimento desta exigência será motivo de rescisão contratual.
5.1.5. Caso a CONTRATADA seja acionada por outro concessionário do aeroporto, a fim de
evitar transtornos e confusões desnecessários, os empregados que ali laborarem deverão
estar com outro uniforme e identificação que não seja o da Infraero.
17
QUADRO 01 - PROFISSIONAIS
FUNÇÃO1 CBO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ESCALA2
QTDE DE POSTOS DE TRABALHO
(ESTIMADA)
1
Auxiliar de limpeza
(=servente de limpeza =faxineiro)
5143-20 Executam serviços de limpeza em geral. Conservam vidros e fachadas,
limpam recintos e acessórios. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.
2
Supervisor de serviços gerais
( =chefe de seção de expedição =chefe de serviço de limpeza)
4101-05
Supervisionam e coordenam serviços gerais de limpeza, terceirizados, manutenção de equipamento, mobiliário, instalações etc; administram
recursos humanos, bens patrimoniais e materiais de consumo; organizam documentos e correspondências; gerenciam equipe.
3
Limpador de vidros
( =Cordeiro-limpeza de vidro =Lavador de fachadas =Lavador
de vidros =Limpador de janelas)
5143-05 Executam serviços de limpeza em geral. Conservam vidros e fachadas,
limpam recintos e acessórios. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.
4 Copeira (diurno/noturno) 5134-25
Atendem os clientes, recepcionando-os e servindo refeições e bebidas; montam e desmontam praças, carrinhos, mesas, balcões e bares;
organizam, conferem e controlam materiais de trabalho, bebidas e alimentos, limpeza e higiene e a segurança do local de trabalho;
preparam alimentos e bebidas.
02
5 Motorista de furgão ou veículo
similar (diurno/ noturno) 7823-10
Dirigem e manobram veículos e transportam pessoas, cargas ou valores. Realizam verificações e manutenções básicas do veículo e utilizam
equipamentos e dispositivos especiais tais como sinalização sonora e luminosa, software de navegação e outros. Trabalham seguindo normas
de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.
6
Auxiliar de limpeza3
(Destinados à exercerem atividades insalubres, ou
atividades em locais insalubres.
Ex: limpeza de CLOACA/PENEIRA, Operação de Autoclave, Segregação de lixo)
5143-20 Executam serviços de limpeza em geral. Conservam vidros e fachadas,
limpam recintos e acessórios. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.
02
7 Técnico de Segurança do
Trabalho 3516-05
Técnico em segurança no trabalho - Supervisor de segurança do trabalho; Técnico em meio ambiente, segurança e saúde; Técnico em
segurança industrial.
A coluna “escala” constante do quadro acima deverá ser preenchida conforme legenda abaixo:
1 A quantidade total de pessoas alocadas para cada função, irá variar conforme a quantidade de postos.
O cálculo de quantidade para as funções 1, 2 e 3 será com base na área, frequência e produtividade.
2 A informação da escala de trabalho deverá observar o previsto na CCT vigente da localidade;
3 A indicação da quantidade de empregados para exercer atividades insalubres, deve ser de acordo com a necessidade de cada
localidade, podendo não haver.
18
ESCALA DE TRABALHO
JORNADA QTDE DIAS
TRABALHADOS CARGA HORÁRIA
QTDE EMPREGADOS POR POSTO
ADM Seg a Sex 21 H8 1
ADM2 Seg a Sáb 25 H8 1
12 X 36 Escala 30 H24 4
NOITE Seg a Sex 21 H7 1
NOITE2 Seg a Sáb 25 H7 1
5.2. Dos Treinamentos
5.2.1. A CONTRATADA, sob monitoramento da Infraero, providenciará treinamento
introdutório a todos os seus empregados, com a finalidade de habilitá-los ao exercício de
suas atividades no ambiente aeroportuário.
5.2.2. O treinamento introdutório contará com a participação da Infraero e deverá ser
aplicado no máximo até 60 (sessenta) dias após o início do contrato, a todos os
empregados da CONTRATADA, contendo, no mínimo, o seguinte conteúdo
programático:
a) Apresentação da Infraero;
b) A missão da Infraero;
c) Política da qualidade da Infraero;
d) Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos do Aeroporto;
e) Plano de Emergência Aeronáutica;
f) Noções Básicas de Segurança Aeroportuária;
g) Segurança no trabalho: o uso dos Equipamentos de Proteção Individual-EPI e
Coletivo-EPC.
5.2.3. A CONTRATADA deverá, ainda, providenciar os seguintes cursos e treinamentos a seus
empregados, visando torná-los aptos ao exercício de suas atividades, no máximo até 60
(sessenta) dias após o início do contrato, sem prejuízo do especificado no subitem
precedente:
a) Supervisores - atendimento ao cliente, saúde, higiene e segurança no trabalho,
técnico em limpeza, chefia e liderança, curso de educação/conscientização ambiental
e segregação correta do lixo, curso de relacionamento interpessoal;
19
b) Motorista / Motorista coletor de resíduos - curso de atendimento ao cliente, curso de
educação/conscientização ambiental e curso de relacionamento interpessoal, curso
de direção defensiva - DDA (ministrado pela Infraero), Plano de Gerenciamento de
Resíduos Sólidos do Aeroporto (ministrado pela Infraero);
c) Copeiras – Curso de atendimento ao cliente, Treinamento introdutório, Curso
específico para copeiras.
d) Demais empregados - curso de atendimento ao cliente, curso de
educação/conscientização ambiental e segregação correta do lixo, curso de
relacionamento interpessoal;
5.2.4. Para os serviços de limpeza espacial, vidros, esquadrias e serviços em altura em geral,
inclusive nos casos de subcontratação, a CONTRATADA deverá, antes do início dos
serviços, providenciar comprovação de que seus empregados estão capacitados com os
seguintes cursos:
a) Curso de relacionamento interpessoal;
b) Curso básico de Segurança de Trabalho em Altura (NR-35). Carga horária mínima
de 08 horas;
c) Curso de noções básicas de alpinismo;
d) Treinamento sobre a NR-10 do Ministério do Trabalho e Emprego em Segurança em
Instalações e Serviços com Eletricidade - Curso Básico, quando a atividade for
executada em áreas de risco;
e) Treinamento sobre a NR 33 do Ministério do Trabalho e Emprego – quando a
atividade for executada em espaços confinados.
5.2.5. Todo e qualquer treinamento realizado deverá ser registrado, para efeito de controle. No
registro, deverá conter o cargo e nome completo do empregado treinado, nomenclatura
do treinamento, data do treinamento, carga horária, nome da entidade que efetuou o
treinamento ou ministrou o curso.
5.2.6. A comprovação do treinamento realizado deverá ser feita mediante a apresentação do
certificado emitido pela entidade que ministrou o treinamento ou, no caso de o
treinamento realizado pela CONTRATADA, mediante apresentação do formulário
próprio assinado pelo responsável do treinamento e pelo empregado treinado.
5.2.7. Deverá ser apresentada à FISCALIZAÇÃO da CONTRATANTE cópia dos certificados
de treinamentos realizados pelos supervisores e encarregados em prazo não superior a 10
dias da data final do evento.
20
5.2.8. A CONTRATADA deverá apresentar a comprovação da realização dos treinamentos dos
demais empregados, toda vez que for requisitada pela FISCALIZAÇÃO, no prazo
máximo de 2 (dois) dias úteis.
5.2.9. A reciclagem dos treinamentos deverá ser efetuada, a critério da CONTRATADA em
conjunto com a Infraero, porém, se por ocasião de fiscalizações efetuadas pela
CONTRATANTE ficarem evidenciadas falhas na execução das atividades de limpeza,
descompostura profissional, uso indevido de equipamentos de proteção individual, ou
qualquer comportamento que possa gerar não conformidade, a CONTRATADA deverá
providenciar a reciclagem do empregado ou da equipe envolvida.
5.3. Da Postura e Apresentação do Empregado no Exercício de suas Atividades
5.3.1. Para a obtenção de adequado nível de desenvoltura no planejamento dos trabalhos e
maior desembaraço na coordenação de sua execução, bem como postura adequada no
relacionamento com clientes internos e externos, a empresa contratada deverá garantir:
a) que os empregados sejam pontuais e assíduos ao trabalho;
b) que os empregados sejam idôneos e competentes;
c) que os empregados tenham bons princípios de urbanidade e apresentem-se sempre
com uniforme completo e crachá de identificação de forma ostensiva;
d) que os empregados utilizem os materiais e os equipamentos de forma adequada;
e) que os empregados utilizem os Equipamentos de Proteção Individual e de Uso
Coletivo, adequadamente;
f) que os empregados cumpram com as orientações operacionais e de segurança
emanadas pela Administração da Infraero;
g) que o escritório, depósito, material, energia, e outros itens necessários, que forem
cedidos pela CONTRATANTE, sejam utilizados exclusivamente para fins que visem
à execução dos serviços contratados.
h) que os empregados não utilizem as dependências onde serão realizados os serviços
constantes do contrato para guardar ou consumir alimentos, vender produtos de
qualquer natureza, guardar objetos de uso pessoal, consumir produtos fumígenos,
fazer pontos de encontro para “bate papo”, exceto nas áreas da CONTRATADA,
destinadas aos horários de descanso dos empregados.
i) que os empregados não utilizem ou portem walkman, rádios portáteis ou outros
equipamentos, principalmente eletrônicos, de uso particular, nas áreas onde serão
realizados os serviços constantes do contrato;
21
j) que os empregados não permitam a permanência de parentes, amigos ou outros
colegas de trabalho nas áreas de atuação, a fim de evitar transtornos nas atividades
executadas;
k) que os empregados não aceitem gorjetas ou qualquer outro tipo de pagamentos, antes
durante ou depois da execução dos serviços, por parte dos usuários do Aeroporto;
l) que os empregados cumpram com as Normas e Regulamentações Internas,
disponibilizadas no endereço http://www.Infraero.gov.br/portal_licitaçao.
6. INFORMAÇÕES DAS ÁREAS A
SEREM TRATADAS E SEUS
DIMENSIONAMENTOS
6.1. A contratação destes serviços objetiva atender a demanda periódica do Aeroporto
Internacional de Rio Branco, conforme disposição constante dos Quadro 02 e 03 abaixo.
22
QUADRO 02 - CARACTERÍSTICAS DAS ÁREAS A SEREM DIMENSIONADAS:
AMBIENTES CARACTERÍSTICAS PRODUTIVIDADE
POR SERVENTE (m²)
ÁREA
(m²)
FREQUÊNCIA
*
ÁR
EAS
INTE
RN
AS
Pisos acarpetados Piso com carpete independente da cor ou espessura; 720 45,21 15
Pisos frios Piso com cerâmica, porcelanato, granito, mármore, ardósia ou laminados; 720
1.416,15
30
Laboratórios Ambiente médico, posto de saúde, salas de inspetoria da Anvisa e áreas
similares; 396
- -
Almoxarifados / galpões Galpões de armazenamento de insumos, produtos, materiais de qualquer
espécie, galpões do TECA ou áreas similares. 1.620
1.122,49 7,5
Oficinas Oficinas mecânica e de marcenaria; 1.440 - -
Áreas com espaços livres - saguão, hall e
salão
TPS, mirantes, áreas de livre acesso, corredores próximos ao TPS, espaços para
exposições e escadas; 960
2.314,90
30
ÁR
EAS
EXTE
RN
AS
Pisos pavimentados adjacentes/contíguos
às edificações
Área externa próxima à entrada do Aeroporto, ponto de táxi, ponto de ônibus e
calçadas; 1.440
39,78 15
Varrição de passeios e arruamentos Calçadas e ruas próximas ao aeroporto; 7.200 2536,00 7,5
Pátios e áreas verdes com alta frequência Pátio de manobras, Áreas próximas ao pátio de manobras, Jardins do aeroporto; 1.440 341.315,31 30
Pátios e áreas verdes com média
frequência Pátio de manobras, Áreas próximas ao pátio de manobras, Jardins do aeroporto; 1.440
141.040,82 15
Pátios e áreas verdes com baixa frequência Pátio de manobras, Áreas próximas ao pátio de manobras, Jardins do aeroporto; 1.440 51.309,59 7,5
Coleta de detritos em pátios e áreas verdes
com frequência diária Pátio de manobras, Áreas próximas ao pátio de manobras, Jardins do aeroporto; 120.000
- -
23
ESQ
UA
DR
IAS
INTE
RN
AS/
EXTE
RN
AS Face externa com exposição a situação de
risco
Vidros e fachadas que necessitam de equipamentos especiais para execução
dos serviços de limpeza (altura superior a 2,5 m); 120
2.774,61 7,5
Face externa sem exposição a situação de
risco
Vidros e fachadas de curto alcance que não necessitam de equipamentos
especiais para execução dos serviços de limpeza (altura inferior a 2,5 m); 264
487,92
7,5
Face interna ou externa Esquadrias de alumínio ou ferro que compõem a parte interna ou externa de
vidros e janelas dos ambientes (altura inferior a 2,5 m); 264
625,71 7,5
Fachadas envidraçadas m² Vidros que necessitam de equipamentos especiais para execução dos serviços
de limpeza (altura superior a 2,5 m); 132
DIV
ERSO
S
Áreas hospitalares e assemelhadas m² Áreas externas do aeroporto destinadas ao atendimento médico, posto de
saúde, sala de inspeção da ANVISA ou áreas similares; 396
-
SAN
ITÁ
RIO
S
AMBIENTES
QTDE
(un)
FREQUÊNCIA
*
Banheiros Femininos área (m²) deve estar
somada na área
interna "pisos frios"
9 30
Banheiros Masculinos 17 30
Mictórios 16 30
Fraldários - N/A
* a coluna “Frequencia” constante do quadro acima deverá ser preenchida conforme legenda abaixo:
FREQUENCIA DE LIMPEZA PROGRAMAÇÃO DE LIMPEZA DESCRIÇÃO DA FREQUENCIA DE LIMPEZA
N/A NÃO SE APLICA QUANDO NÃO HOUVER O TIPO DE ÁREA
30 TODOS OS DIAS DIÁRIO
24
15 DIA SIM / DIA NÃO
7,5 UMA VEZ POR SEMANA SEMANAL
2 UMA VEZ A CADA 15 DIAS QUINZENAL
1 UMA VEZ AO MÊS MENSAL
0,25 UMA VEZ A CADA 3 MESES TRIMESTRAL
0,5 UMA VEZ A CADA 6 MESES SEMESTRAL
QUADRO 03
4 - CARACTERÍSTICAS DAS ÁREAS, LOCAIS E CÉLULAS
ÁREA TPS/OPERAÇÕES E SEGURANÇA ADMINISTRAÇÃO SCI DIVERSOS
CÉLULAS
SAGUÃO PÚBLICO
SANITÁRIO FEMININO 1
SANITÁRIO MASCULINO 1
SANITÁRIO PNE 1
SANITÁRIO FEMININO 2
SANITÁRIO MASCULINO 2
SANITÁRIO PNE 2
SALA DE DESEMBARQUE
SALA DO SUPERINTENENTE
W.C.
RECEPÇÃO/SECRETARIA
DEPÓSITO
COPA
ARQUIVO MORTO
SALA DA GERÊNCIA COMERCIAL
RH/FINANÇAS
SANITÁRIO FEMININO
SANITÁRIO MASCULINO
VESTIÁRIO CB/SD
ÁREA DE CHUVEIROS
SANITÁRIO CB/SD
SANITÁRIO SO/SGT
CIRCULAÇÃO 1
COPA
REFEITÓRIO
INSTRUÇÃO
SARGENTEAÇÃO
DEPÓSITO/ARMÁRIO
GUARITA
SANITÁRIO DA GUARITA
MANUTENÇÃO
SANITÁRIO DA MANUTENÇÃO
DEPÓSITO DA MANUTENÇÃO
SUBESTAÇÃO
W.C. DA
SUBESTAÇÃO
TELEMÁTICA
DEPÓSITO/CUSTÓDIA
INCINERADOR
4 O QUADRO 3 deve ser preenchido pela dependência com todas as áreas, descrevendo as células que compõem cada área, todos os tipos de piso de cada área e sua
respectiva metragem, as metragens de áreas envidraçadas para cada área e o trabalho básico a ser executado pela Contratada para cada área.
25
SANITÁRIO FEMININO 3
SANITÁRIO MASCULINO 3
SALA DE EMBARQUE
SANITÁRIO FEMININO 4
SANITÁRIO MASCULINO 4
SANITÁRIO FEMININO 5
SANITÁRIO MASCULINO 5
RAIO-X
BALCÃO DE INFORMAÇÕES
CHECK-IN
PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO (ÁREAS
COMUNS)
ELEVADOR/ESCADA
CIRCULAÇÃO/CX. ELETRÔNICOS
SANITÁRIO FEMININO 6
SANITÁRIO MASCULINO 6
TERRAÇO PANORÂMICO
CALÇADAS LADO AR
PASSARELAS NO LADO AR
CALÇADAS LADO TERRA
ÁREA EXTERNA COBERTA
COA
SALA DE ESTAR
AUDITÓRIO
CIRCULAÇÃO
ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS
CHEFIA
W.C.
CIRCULAÇÃO 2
SALA DE LAZER
ALOJAMENTO MASC.
MANUTENÇÃO
ALOJAMENTO FEM.
SANITÁRIO FEM.
ESCADA
TERRAÇO PANORÂMICO
ABRIGO DE VEÍCULOS DE
CCI
ACADEMIA
CHURRASCARIA
DEPÓSITO DO INCINERADOR
BANHEIRO DO INCINERADOR
EDIFICAÇÃO ANEXA AO INCINERADOR
BANHEIRO DA EDIFICAÇÃO ANEXA AO INCINERADOR
COBERTURA PARA LIXO
COBERTURA PARA VEÍCULOS (VARREDOURA)
26
SANITÁRIO FEMININO
SANITÁRIO MASCULINO
CENTRAL DE TELEFONIA
SALA GERÊNCIA DE OPERAÇÕES
SALA SECURITY
SALA DE IDENTIFICAÇÃO
SALA CONTROLE DE RAIO-X
SALA DA FISCALIZAÇÃO
BANHEIRO
GERÊNCIA DE SEGURANÇA
TRABALHO BÁSICO
27
7. DA SISTEMÁTICA PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
7.1. Das Atividades de Limpeza, Higiene e Conservação a serem executadas em todas as
Edificações.
7.1.1. Limpeza de todos os vidros das portas, janelas, divisórias, basculantes, inclusive, se
necessário, com a utilização de andaimes apropriados, escadas e outros equipamentos,
bem como Materiais de Segurança conforme a Associação Brasileira de Normas
Técnicas - ABNT e equipamentos de Proteção Individual - EPI ou EPC;
7.1.2. Manter todas as pias, vasos sanitários, mictórios, cubas, ralos e sifões em perfeito estado
de funcionamento e escoamento cloacal, limpas, desobstruídas e desodorizadas;
7.1.3. Limpeza geral, remoção de detritos e lixo, extração de pó de todos os locais, inclusive os
mobiliários dos setores administrativos da Infraero;
7.1.4. Varrição geral constante em todos os locais, tantas vezes quantas forem necessárias;
7.1.5. Lavagem e desinfecção de todos os conjuntos sanitários, tantas vezes quantas forem
necessárias;
7.1.6. Aspiração mecânica de pó dos móveis estofados, tapetes, carpetes, e persianas em todos
os locais, e se necessário for, providenciar sua lavagem;
7.1.7. Limpeza geral interna de todos os elevadores, esteiras de bagagens, escadas rolantes e
escadas fixas, a saber:
QUADRO 04 – QUANTITATIVO ELEVADORES, ESCADAS ROLANTES, ESCADAS FIXAS E ESTEIRAS DE
BAGAGENS
LOCALIZAÇÃO
ELEVADORES
(quantidade)
ESCADAS
ROLANTES
(quantidade)
ESCADAS FIXAS
(quantidade)
ESTEIRAS DE
BAGAGENS
(quantidade)
Saguão central 1 - 2 0
Desembarque - - - 1
28
7.1.8. Limpeza úmida, enceramento e conservação dos pisos vinílico e de borracha em todos os
locais;
7.1.9. Lavagem, limpeza e conservação de todos os pisos cerâmicos, granitos, cimentados e de
alta resistência de todos os locais;
7.1.10. Limpeza das placas de comunicação visual, painéis informativos, em todos os locais;
7.1.11. Limpeza de forros em todos os locais (dos dois lados, tanto do lado externo quando do
lado interno do forro);
7.1.12. Limpeza de todas as superfícies verticais (alvenarias, pastilhas, divisórias, colunas, vigas
e outros) em todos os locais;
7.1.13. Limpeza das caixas de hidrantes para combate a incêndio e respectivos acessórios, tais
como: mangueiras, esguichos, conexões, chaves, em todos os locais;
7.1.14. Limpeza e conservação de toda vidraçaria e caixilharia interna e externa dos locais, áreas
e células;
7.1.15. Lavagem geral e conservação das calçadas e pátios, bem como alvenarias e estruturas
externas de todos os locais;
7.1.16. Limpeza e conservação de todo mobiliário existente nos locais, áreas e células, tais
como: mesas, cadeiras, armários, painéis, bancos, poltronas, longarinas, balcões de
atendimento, balcões de informações e outros;
7.1.17. Limpeza e conservação de esquadrias metálicas ou de madeiras de todos os locais;
7.1.18. Limpeza de bebedouros, extintores de incêndio e outros equipamentos públicos;
7.1.19. Limpeza e higiene de todos os aparelhos telefônicos dos escritórios, operacionais e
telefones públicos;
7.1.20. Lavagem e conservação de todas as escadarias existentes nos locais, áreas e células;
7.1.21. Fornecimento, colocação e remoção de sacos plásticos pretos e transparentes para lixeiras
de todos os locais, sanitários, masculino e feminino, áreas internas em geral e perímetro
externo;
7.1.22. Limpeza e remoção de detritos acumulados em todos os locais, áreas e células;
29
7.1.23. Aplicação de purificadores de ar nas dependências sanitárias ou outros locais indicadas
pela FISCALIZAÇÃO;
7.1.24. Limpeza e conservação de estruturas espaciais horizontais, verticais e de forro (interna e
externa) em geral;
7.1.25. Limpeza de todos as galerias de utilidades correspondentes a projeção dos locais;
7.1.26. Desinsetização, dedetização, descupinização e desratização periódica em todas as áreas
indicadas pela FISCALIZAÇÃO;
7.1.27. Recolhimento de detritos em todo o sistema viário de acesso e saída ao Aeroporto,
calçadas e ramificações.
7.1.28. Varrição constante em todas as áreas de pátio de aeronaves e vias internas de serviço,
acondicionamento em sacos plásticos e remoção para container existente;
7.1.29. Lavagem e limpeza de todas as lixeiras e cinzeiros;
7.1.30. Fornecimento, instalação e manutenção de saboneteiras, porta papel toalha e secadores de
mão, porta papel higiênico;
7.1.31. Serviço de zeladoria de mudanças e transporte de móveis, cadeiras, utensílios das áreas e
escritórios da Infraero, coleta de resíduos e detritos em todo o perímetro aeroportuário;
7.1.32. Lavagem periódica de carpetes, tapetes e persianas;
7.1.33. Lavagem, varrição e remoção de lixo acumulado nas coberturas dos edifícios;
7.1.34. Abastecimento ininterrupto dos sanitários com papel higiênico, papel toalha, sabonete
líquido e desodorizante, inclusive os suportes de papel higiênico de porta papéis e
saboneteiras, além de qualquer outro objeto ou equipamento instalado nos sanitários, sob
sua custódia.
7.2. Das Atividades e Tarefas de Movimentação de Carrinhos Transportadores de
Bagagens
7.2.1. A CONTRATADA deverá efetuar por meio de mão de obra própria, toda a operação da
movimentação, remanejamento, recolhimento e fiscalização operacional de (cento e
vinte) carrinhos transportadores de bagagens nas áreas do Terminal de Passageiros, Sala
de Desembarque, Estacionamento, vias no entorno do Aeroporto e áreas adjacentes num
raio de 1 (um) km a contar do Saguão Central do Aeroporto Internacional de Rio Branco
30
com o objetivo de atender a demanda de forma contínua e precisa conforme as instruções
abaixo:
7.2.1.1. Desembarque, piso térreo, em áreas e disposição pré-estabelecidas pela Infraero -
abrange a condução de carrinhos transportadores de bagagens dos pontos de reserva das
calçadas às áreas internas do desembarque.
7.2.1.2. Abastecimento junto às portas de acesso aos “check-in” em áreas e disposições pré-
definidas pela Administração do Aeroporto - abrange o recolhimento e transporte dos
carrinhos nas áreas internas, no subsolo, térreo, 1º e 2º andares e saguões, conduzindo-os
aos pontos de reserva.
7.2.1.3. Recolhimento e transporte dos carrinhos encontrados nos bolsões das áreas de
estacionamento e adjacentes, posicionando-os nos pontos de reserva definidos pela
Administração do Aeroporto.
7.2.1.4. Recolhimento e transporte dos carrinhos encontrados em áreas públicas interna, externas
e adjacentes posicionando-os nos pontos de reserva definidos pela Administração do
Aeroporto.
7.2.1.5. Movimentações internas entre as áreas do embarque e desembarque sempre que houver
necessidade de demanda, atendendo solicitação dos Fiscais de Terminal de Passageiros.
7.2.1.6. A movimentação dos carrinhos entre as áreas deverá ser feita pela CONTRATADA
agrupando-se no máximo 12_ (doze) carrinhos, para ser transportado por 01 (um)
empregado.
7.2.1.7. O empregado da CONTRATADA deverá recolher dos carrinhos de bagagens, lixos,
garrafas, papéis ou qualquer outro objeto inservível descartando-o em local próprio e
adequado.
7.2.1.8. O empregado da CONTRATADA fica proibido de falar ao celular ou fumar enquanto
está em atividade transportando os carrinhos de bagagens.
7.2.1.9. O recolhimento dos carrinhos transportadores de bagagens no Aeroporto Internacional de
Rio Branco deverá ser constante e ágil, visando evitar que os carrinhos fiquem parados,
fora dos locais apropriados à sua guarda, bem como atender a demanda de utilização.
7.2.2. A CONTRATADA deverá separar os carrinhos transportadores de bagagens que não
estiverem em condições de utilização e conduzi-los ao local pré-determinado pela
31
Administração do Aeroporto para aguardar a manutenção, dando ciência ao Encarregado
do Terminal de Passageiros.
7.2.3. O Supervisor da CONTRATADA, que laborar no turno da madrugada, deverá manter
diariamente à disposição da FISCALIZAÇÃO, informações atualizadas sobre o
quantitativo de carrinhos de bagagem à disposição dos usuários, bem como os que se
encontram em manutenção e, independente da atualização permanente, apresentar
relatório semanal à COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO com as informações do período.
7.2.4. Os Supervisores da CONTRATADA deverão apresentar-se pessoalmente aos
Encarregados de TPS no início de cada turno. Caso não seja possível a apresentação
pessoal em razão do Encarregado de TPS não poder atender no momento, a mesma
deverá ser feita por rádio.
7.2.5. Qualquer objeto encontrado nos carrinhos de bagagens (bolsa, mala, equipamento, etc.),
deverá ser entregue, pelo empregado, imediatamente, no setor de Achados e Perdidos da
Administração, localizado no COA/Operações.
7.2.6. A CONTRATADA poderá propor, durante a execução do Contrato, outro método de
transporte dos carrinhos, nas áreas do estacionamento e demais áreas, desde que o projeto
seja submetido à análise e aprovação da Infraero.
7.3. Dos Serviços de Copa
7.3.1. Os serviços de copeiragem serão realizados diariamente, de segunda a sexta feira, ou em
dias e horários definidos pela FISCALIZAÇÃO da CONTRATANTE, visando às
necessidades da dependência no atendimento às autoridades, convidados da alta direção e
outros, observando-se as seguintes especificações:
a) apoio ao serviço da copa;
b) executar serviço de fazer e distribuir café, água, chá e outros produtos nos escritórios,
conforme a necessidade da CONTRATANTE;
c) lavar e esterilizar copos, xícaras, pires, talheres e demais utensílios utilizados na copa;
d) limpar e arrumar armários e utensílios, mantendo as instalações da copa limpas e em
boas condições de apresentação;
e) limpar as máquinas de fazerem café, o refrigerador e outros equipamentos;
f) realizar outros serviços correlatos.
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7.3.2. Será de responsabilidade da Infraero o fornecimento de café, açúcar, chá, copos
utensílios e demais insumos necessários ao funcionamento da copa, com exceção
daqueles relacionados com a limpeza e higienização do ambiente.
8. DA FUNCIONALIDADE DO AEROPORTO
8.1. Os serviços objeto do presente Termo de Referência serão executados todos os dias da
semana, inclusive nos sábados, domingos e feriados, durante todo o horário de
funcionamento do Aeroporto Internacional de Rio Branco, quando for o caso, (exceto os
serviços em horário administrativo);
8.2. O horário de funcionamento do Aeroporto Internacional de Rio Branco é 24h.
8.3. Os horários de pico do Aeroporto Internacional de Rio Branco são: 11h às 16h e 23h às
4h. A previsão de fluxo de passageiros para 12 (doze) meses para o Aeroporto
Internacional de Rio Branco, é de aproximadamente:
QUADRO 05 – PREVISÃO DE FLUXO DE PASSAGEIROS
ANO PREVISÃO DE FLUXO DE
PASSAGEIROS
2013 -------------------------------------
8.4. O período de alta e baixa estação bem como as médias mensal fixa e variável da
população do Aeroporto Internacional de Rio Branco estão descritos no Quadro 06:
QUADRO 06 - ESTAÇÃO E POPULAÇÃO
ESTAÇÃO E POPULAÇÃO
PERÍODO DE ALTA ESTAÇÃO: JAN/JUN/JUL/NOV/DEZ
Média mensal estimada da população fixa de usuários e passageiros do Aeroporto Int. de Rio Branco na alta estação
722,00
Média mensal estimada da população variável de usuários e passageiros do Aeroporto Int. de Rio Branco na alta estação
68.685
PERÍODO DE BAIXA ESTAÇÃO: FEV/MAR/ABR/MAI/AGO/SET/OUT
Média mensal estimada da população fixa de usuários e passageiros do Aeroporto Int. de Rio Branco na baixa estação.
735,86
Média mensal estimada da população variável de usuários e passageiros do Aeroporto Int. de Rio Branco na baixa estação.
68.900
33
9. DAS PROGRAMAÇÕES DE TRABALHO
9.1. Programação Diária - programação que relaciona as atividades de limpeza a serem
realizadas diariamente, de forma contínua, em locais, áreas, células, mobiliário conforme
lista abaixo, devendo ser realizada tantas vezes quantas forem necessárias para garantir a
perfeita qualidade dos serviços:
a) Bebedouros;
b) Limpeza de Vidros Baixos;
c) Limpeza de Pisos em Geral, Escadas fixas e rolantes;
d) Limpeza de Cinzeiros e Lixeiras (ver Nota constante no subitem 7.1.29.deste TR);
e) Limpeza de Escritórios da Infraero e de órgãos governamentais;
f) Limpeza de Extintores de Incêndio ;
g) Limpeza de cata-cata/gari em todas as áreas internas e externas do aeroporto,
limpeza e recolhimento de detritos, conforme procedimento estabelecido.
h) Limpeza dos Elevadores;
i) Limpeza das Pontes de Embarque;
j) Limpeza e Conservação dos Pisos de Carpete;
k) Limpeza de bandejas de apoio para sapatos na inspeção do raio X;
l) Limpeza Completa de Guaritas;
m) Sanitários e Vestiários (Limpeza, conservação e desinfecção de todos os conjuntos
sanitários e vestiários;
n) Limpeza e desinfecção de toda a área que compreende o(s) fraldário (s), espelhos,
pias, saboneteira, paredes laváveis e azulejos e outros, mantendo limpo e em boas
condições de apresentação;
o) Limpeza e polimentos dos corrimãos a cada três dias;
p) Limpeza das bandejas de acessórios para a inspeção de raio-X a cada três dias.
9.2. Programação Semanal - programação que relaciona as atividades de limpeza a serem
realizadas semanalmente, em locais, áreas, células, mobiliário conforme lista abaixo:
a) Revisão geral da limpeza pesada com reforço do pessoal sempre que necessário;
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b) Lavagem das varandas e acessos ao Terminal de Passageiros, demais dependências,
bem como dos pisos em geral;
c) Limpeza das portas, divisórias e de todos os metais das placas indicativas, inclusive
placas de sinalização do acesso viário e vias de serviço, com produtos adequados
para remoção de manchas e pó;
d) Aplicação de produto para dar brilho e proteção nos pisos vinílicos e de madeira;
e) Limpeza das esteiras transportadoras de bagagens, túneis das esteiras e balanças;
f) Limpeza completa de higiene e desinfecção dos sanitários.
9.3. Programação Quinzenal - programação que relaciona as atividades de limpeza a serem
realizadas quinzenalmente, em locais, áreas, células, mobiliário conforme lista abaixo:
a) Limpeza de Telhado;
b) Manutenção de pisos encerados nas áreas públicas (paviflex, plurigoma, assoalhos
de madeira e outros);
c) Limpeza completa dos elevadores;
d) Limpeza e polimento das estruturas de bronze.
9.4. Programação Mensal - programação que relaciona as atividades de limpeza a serem
realizadas mensalmente, em locais, áreas, células, mobiliário conforme lista abaixo:
a) Limpeza e lavagem das pontes de embarque;
b) Limpeza completa em toda a área do SCI;
c) Limpeza em toda área de almoxarifado da Infraero;
d) Limpeza completa de todas as escadas fixas e rolantes;
e) Limpeza das superfícies verticais com acabamentos em fórmica, pastilhas,
alvenaria, mármore, granito, carpete, couro, aço inox e alucobond;
f) Controle e manejo de pragas e vetores.
9.5. Programação Trimestral - programação que relaciona as atividades de limpeza a
serem realizadas trimestralmente, em locais, áreas, células, mobiliário conforme lista
abaixo:
a) Limpeza da(s) cobertura(s) de vidro;
b) Limpeza de vidros altos e de difícil acesso;
c) Limpeza da marquise;
d) Limpeza das estruturas tubulares;
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e) Limpeza do forro em todas as áreas;
f) Limpeza de galerias;
g) Limpeza completa das áreas administrativas da Infraero.
9.6. Programação Semestral - programação que relaciona as atividades de limpeza a serem
realizadas semestralmente, em locais, áreas, células, mobiliário conforme lista abaixo:
a) Limpeza de carpete e sofás de tecido/couro
b) Limpeza completa das persianas dos escritórios da Infraero
c) Limpeza da sinalização vertical
d) Remoção completa da cera dos pisos encerados
9.7. Os serviços de limpeza espacial, vidros, calhas, telhados, esquadrias e serviços em
altura em geral e Limpeza em altura e de difícil acesso poderão ser subcontratados.
9.8. Serviços Eventuais e Esporádicos - São os serviços de limpeza, cuja programação não é
possível de ser prevista e cuja atividade seja executada eventualmente ou
esporadicamente, não caracterizando uma atividade de rotina. Sua realização depende de
autorização expressa por parte da FISCALIZAÇÃO da Infraero, devendo ser realizada
tantas vezes quantas forem necessárias para garantir a perfeita qualidade dos serviços.
Exemplos:
9.8.1. Entrega de Obras e/ou Reformas em Geral - em obras realizadas pela própria Infraero,
limpeza geral de superfícies altas, verticais, horizontais e objetos, utilizando o
procedimento adequado para cada caso. No caso de obras realizadas por empresas
terceirizadas as mesmas deverão entregar a área limpa e pronta para uso.
9.8.2. Serviço de Limpeza Geral a Órgãos Governamentais - limpeza geral de superfícies altas,
verticais, horizontais e objetos, utilizando procedimento adequado para cada caso.
9.8.3. Limpezas de Apoio em Eventos Sociais - limpeza geral de superfícies altas, verticais,
horizontais e objetos, utilizando procedimento adequado para cada caso.
9.8.4. Consideram-se Eventos Sociais, qualquer comemoração festiva de inauguração, datas
comemorativas em geral e recepções em geral, organizadas pela Infraero.
9.8.5. Limpeza de Cata-Cata/Gari em Todas as Áreas Externas, observando as características
do Aeroporto Internacional de Rio Branco.
9.8.6. Limpeza de apoio quando necessário em todas as áreas externas.
36
9.9. Dos Serviços de Limpeza de Vidros e Estruturas de Difícil Acesso
9.9.1. A empresa contratada realizará serviços de limpeza de vidros face interna e externa,
esquadrias, portas e janelas e estruturas de difícil acesso com exposição à situação de
risco nas áreas internas e externas que estejam sob a responsabilidade da Administração.
9.9.2. Subcontratação - A CONTRATADA ficará responsável pela execução dos serviços de
conservação e limpeza em altura podendo para isso subcontratar empresa especializada
na prestação desses serviços, ou locar máquinas e equipamentos apropriados como
andaimes, plataforma elevatória e outros, bem como materiais de segurança conforme a
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT e equipamentos de Proteção
Individual - EPI ou EPC;
9.9.3. Para os serviços de limpeza espacial, vidros, esquadrias e serviços em altura em geral,
inclusive nos casos de subcontratação, a CONTRATADA deverá, antes do início dos
serviços, providenciar comprovação de que os empregados estão capacitados para
realização dos serviços.
9.9.4. A CONTRATADA apresentará Programação de Execução de Serviços em Altura à
COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO da Infraero, demonstrando de forma clara e objetiva
os locais, periodicidade, materiais e equipamentos e serem utilizados, e demais relatórios
solicitados pela área de Segurança de Serviço no Trabalho da Infraero (SST) para análise
e aprovação do plano de execução.
10. DO CONTROLE E MANEJO DE PRAGAS E VETORES
10.1. Em casos de surtos ou focos detectados, a periodicidade poderá ser diminuída até sua
completa eliminação.
10.2. As aplicações de inseticidas e raticidas, observando, inclusive a descupinização, poderão
ser determinadas de forma a atender à conveniência da Infraero, considerando a análise
técnica pertinente e de acordo com o Anexo V deste TR.
10.3. Os serviços de controle e manejo de pragas e vetores deverão ser executados no turno
estabelecido pela FISCALIZAÇÃO.
10.4. A execução do controle de vetores compreende não somente a aplicação de defensivos
e/ou inseticidas na Dependência, mas principalmente o desenvolvimento de ações
preventivas de estudo, mapeamento, limpeza e aplicação de produtos defensivos para
evitar o aparecimento dos mesmos na área de atuação.
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10.5. A empresa contratada deverá apresentar Plano de Limpeza e Desinfecção, Plano
Integrado de Controle e Mapas de vetores, pragas e roedores, sujeito à aprovação da
Infraero e da ANVISA, observando o Anexo III deste TR.
10.6. A CONTRATADA deverá realizar as atividades pertinentes ao combate de vetores em
conformidade com o previsto nas normas da ABNT e na legislação vigente emanada dos
órgãos fiscalizadores competentes, tais como: ANVISA, FUNASA, CONAMA, e outros.
10.7. A CONTRATADA apresentará Formulário de Execução de Serviços de Controle de
Pragas à COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO da Infraero, demonstrando de forma clara e
objetiva os locais, produtos utilizados, o tipo de tratamento aplicado, os resultados
alcançados, etc.
10.8. Subcontratação - A CONTRATADA ficará responsável pela execução do controle de
vetores, pragas e roedores no complexo aeroportuário, nas áreas internas e externas que
estejam sob a responsabilidade da Administração, podendo para isso subcontratar
empresa especializada na prestação desses serviços, obedecendo aos padrões de
segurança e medicina do trabalho.
10.9. Desinsetização, Desratização e Descupinização nas áreas da Dependência - em casos
de surtos ou focos detectados, a periodicidade do serviço poderá ser reduzida até a
completa eliminação das pragas.
10.9.1. A empresa contratada realizará também a fiscalização de possíveis focos de vetores e
roedores em toda abrangência da dependência aeroportuária.
10.10. Todos os serviços e materiais serão fiscalizados periodicamente pela CONTRATANTE
juntamente com o preposto da CONTRATADA, que assinarão em conjunto o Relatório
de Vistoria conforme previsto no Acordo de Nível de Serviço – ANS, Anexo VI deste
TR, onde será pontuada e avaliada a porcentagem que implicará diretamente no cálculo
final do pagamento devido à CONTRATADA.
11. DO FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PRODUTOS DE LIMPEZA
11.1. Os materiais relacionados no Orçamento Estimado da Infraero, a serem empregados nos
diversos processos de conservação, limpeza e higiene estão relacionados no Anexo V -
Lista de Materiais e Produtos de Limpeza e Anexo VI – Materiais Críticos, partes
integrante deste TR.
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11.2. Os produtos relacionados nos Anexos V e VI mencionados no parágrafo anterior servem
como referência e são recomendados para a realização das atividades de limpeza, já
considerados os aspectos de aplicabilidade nos diversos processos.
11.3. A CONTRATADA poderá fazer indicações de produtos de características similares ou
quantitativos inferiores aos previstos no orçamento da Infraero, desde que atendam às
especificações técnicas descritas, que não implique na alteração dos procedimentos
especificados, que sejam aprovados pela FISCALIZAÇÃO da Infraero, que atendam às
condições previstas no Capítulo 7 deste Termo de Referência e não comprometam o meio
ambiente e a qualidade dos serviços prestados.
11.3.1. A condição prevista neste subitem não eximirá a responsabilidade da CONTRATADA
em garantir que os produtos estejam dimensionados para a efetiva garantia da qualidade
dos serviços prestados, não sendo aceita a alegação de que os quantitativos foram
subdimensionados na proposta comercial da CONTRATANTE.
11.4. A indicação de produto poderá ser sugerida pela CONTRATADA desde que precedida
de análise técnica informando o custo/benefício, a melhoria da qualidade prevista e o
impacto causado ao meio ambiente, atentando-se ao cumprimento do estabelecido no
Capítulo 4 deste Termo de Referência.
11.4.1. Sobre o mencionado no item 11.3 precedente, deverá informar ainda, a previsão de
consumo médio mensal, o preço de mercado e em que processos de limpeza se
pretendem utilizar o produto.
11.5. A FISCALIZAÇÃO da Infraero providenciará análise da indicação do novo produto,
podendo, inclusive, solicitar à CONTRATADA fornecimento de Laudos Técnicos em
entidades especializadas, a fim de subsidiar uma melhor avaliação do produto indicado.
11.6. Caso a indicação de produtos venha alterar os procedimentos de conservação, limpeza,
higiene e desinfecção estabelecidas no Termo de Referência, a CONTRATADA deverá
informar à FISCALIZAÇÃO da Infraero, que analisará os procedimentos a adotar.
11.7. Todo ou qualquer produto indicado pela CONTRATADA somente poderá ser utilizado
após autorização expressa da FISCALIZAÇÃO da Infraero.
11.8. Durante a análise de novos produtos, testes poderão ser realizados em locais indicados
pela FISCALIZAÇÃO. A realização de testes de novos produtos só será autorizada após
apresentação de toda a documentação especificada no Capítulo 4 deste Termo de
Referência.
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11.9. A CONTRATADA deverá manter disponível para a FISCALIZAÇÃO a ficha técnica de
todos os produtos utilizados na execução dos serviços contratados.
11.10. A CONTRATADA deverá efetuar contratos de comodato, às suas expensas, para
fornecimento de portas-papel toalhas, portas-papel higiênico e saboneteiras, dentre outros
possíveis, desde que mediante apresentação de cópia do referido contrato à
FISCALIZAÇÃO da Infraero.
11.11. É de responsabilidade da CONTRATADA, o fornecimento e reposição, a manutenção e
o perfeito estado de conservação e funcionamento de todos os equipamentos, inclusive
papeleiras e saboneteiras.
11.11.1. A relação constante do Anexo VI não é exaustiva. A CONTRATADA deverá
responsabilizar-se pelo fornecimento de todos os materiais, incluindo o emprego de
outros não previstos nas quantidades necessárias à perfeita execução dos serviços.
11.12. A CONTRATADA se responsabilizará totalmente pela qualidade e o uso de materiais
necessários à realização das atividades, principalmente no que se referir a danos às
instalações e/ou a terceiros, que porventura venham a ser observados.
11.13. A CONTRATADA deverá garantir que os produtos sejam disponibilizados,
acondicionados em suas embalagens originais e manipulados de acordo com as
orientações do fabricante do produto.
11.14. Qualquer adulteração ou diluição em desacordo com as orientações do fabricante, a
CONTRATADA ficará sujeita as cominações legais contratuais.
11.15. Os rótulos dos produtos deverão conter as seguintes informações:
a) código do produto;
b) descrição do produto;
c) nome comercial do produto;
d) diluição empregada;
e) data de validade.
11.15.1. Os materiais e produtos utilizados deverão ser biodegradáveis e fornecidos em
embalagens recicláveis.
11.15.2. O transporte de qualquer produto de limpeza, mesmo que devidamente envasado, deverá
ser efetuado de forma a não permitir vazamentos.
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12. DAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE USO PERMANENTE
12.1. As máquinas, veículos e equipamentos especiais a serem empregados nos diversos
processos de conservação, limpeza e higiene estão relacionados no Anexo VII - Lista de
Máquinas, Veículos e Equipamentos, parte integrante deste Termo de Referência.
12.2. As máquinas e os equipamentos a serem empregados nas atividades de conservação,
limpeza e higiene, deverão ser novos, sendo que a idade máxima deverá estar limitada ao
período de depreciação especificado na Planilha de Custos e Formação de Preços.
12.3. Todos os veículos, máquinas e equipamentos utilizados nos serviços inerentes ao objeto
do contrato serão fornecidos pela CONTRATADA, correndo às suas expensas todas as
despesas para mantê-las permanentemente em atividade, incluídas as despesas com
combustíveis, seguros, taxas, aluguel e possíveis manutenções.
12.4. Os veículos que circularão nos pátios e pistas deverão estar equipados obrigatoriamente
com rádio, acessórios conforme as normas operacionais da Infraero.
12.5. Os veículos utilizados na contratação deverão ser, obrigatoriamente, zero quilômetro e
estar devidamente sinalizado e identificados com a finalidade do veículo, em
conformidade com as instruções contidas na NI – 10.05 (ADS), de 19/12/2005.
12.6. A FISCALIZAÇÃO da CONTRATANTE poderá, a qualquer tempo, inspecionar os
veículos e solicitar reparos ou a sua substituição, caso julgue necessária.
12.7. Os veículos e equipamentos da CONTRATADA serão credenciados, por parte da
CONTRATANTE, a fim de que possam ser identificados e ter o acesso facilitado às
áreas restritas de segurança e outras áreas controladas do aeroporto.
12.8. A CONTRATANTE deverá providenciar curso de direção defensiva aos condutores da
CONTRATADA, que deverão possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH)
atualizada.
12.9. Em caso de defeito, pane ou necessidade de manutenção preventiva do veículo, máquinas
e equipamentos, a CONTRATADA deverá disponibilizar de imediato outro veículo,
máquina ou equipamento, com as mesmas características para dar continuidade aos
serviços, com a devida comunicação e aprovação da CONTRATANTE.
12.10. Os impostos e seguros do veículo utilizado na contratação, o Imposto sobre a
Propriedade de Veículos Automotores - IPVA, a Taxa de Licenciamento de Veículos e o
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Seguro Obrigatório - DPVAT, deverão estar regularizados e quitados conforme
exigências do órgão do Departamento de Trânsito local.
13. MEDIDAS E NORMAS DE SEGURANÇA
13.1. A CONTRATADA deverá cumprir, rigorosamente, todas as normas de segurança e
medicina do trabalho, conforme Manual de Procedimentos de Segurança e Medicina do
Trabalho para Empresas Contratadas disponibilizado no endereço eletrônico
(www.Infraero.gov.br/Licitações/Normas e Regulamentos).
13.1.1. O Manual de Instruções tem a finalidade de padronizar os procedimentos relativos à
segurança e medicina do trabalho, segundo as normas da Infraero e da legislação vigente,
para empresas contratadas para prestação de serviços.
13.1.2. Antes do início dos serviços, a CONTRATADA deverá apresentar toda a documentação
exigida no mencionado Manual, sob pena de aplicação das cominações previstas no
edital e contrato.
13.2. Fica a CONTRATADA responsável pelo fornecimento de todos os EPI’s e EPC’s
necessários à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e saúde no trabalho e
a integridade física do trabalhador, previstos no Anexo X - Lista de EPI, parte integrante
deste Termo de Referência.
13.2.1. Para prestação de serviços na Área de Pátio e Pista lado AR, deve-se utilizar colete
refletivo.
13.3. A CONTRATADA manterá materiais como placas de sinalização, cones ou corrente
plástica, para isolamento de áreas, visando a interdição de áreas, sanitários e/ou Box
WC’s, bem como fornecerá e usará placas para interdição temporária de sanitários e/ou
Box WC’s.
13.4. A CONTRATADA deverá observar a NR 18 - Condições e Meio Ambiente do Trabalho
na Indústria da Construção, quanto aos recursos usados para trabalhos em áreas cujo solo
apresenta diferença de nível.
14. DOS UNIFORMES
14.1. O padrão do uniforme a ser utilizado deverá ser diferenciado dos empregados da Infraero
como das demais empresas que operam na dependência e deverão ser fornecidos pela
CONTRATADA, de acordo com a regularidade mínima definida e prevista no Anexo IX
- Lista de Uniformes, parte integrante deste Termo de Referência.
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14.2. A CONTRATADA colherá assinatura de recebimento de seus empregados no ato da
entrega dos uniformes em uma lista que deverá ser entregue à CONTRATADA no prazo
de 5 (cinco) dias, após a entrega.
14.3. A CONTRATADA deverá repor o uniforme dos seus empregados utilizados nos serviços
objeto deste Contrato sempre que necessário, observando o previsto no Acordo Coletivo
de Trabalho, quando for o caso e apresentando os comprovantes à CONTRATANTE. Os
empregados da CONTRATADA somente assumirão o serviço se estiverem credenciados
e completamente uniformizados e calçados adequadamente.
14.4. A CONTRATADA deverá garantir que os uniformes dos seus empregados utilizados nos
serviços objeto deste Contrato estejam em bom estado de conservação e uso;
14.5. A CONTRATADA deverá suprir seus empregados com peças de uniformes para todas as
situações, pois não será permitido o uso de peças diferenciadas.
15. DAS INSTALAÇÕES PARA A CONTRATADA
15.1. A CONTRATANTE disponibilizará “sem ônus” para a empresa contratada, áreas para
suas respectivas instalações, que contemplarão:
a) local para armazenamento de materiais;
b) local para instalação da administração local;
c) refeitório;
d) vestiários / sanitários;
e) pontos de apoio para perfeita operacionalidade dos serviços.
15.2. A CONTRATADA arcará com todas as despesas decorrentes das instalações de apoio a
partir dos pontos fornecidos pela Infraero, sendo que os custos para manutenção e
implantação das instalações de apoio deverão estar previstos em seu orçamento, na
Margem de Contribuição.
15.3. As despesas decorrentes da manutenção, conservação e adequação destas instalações
serão de responsabilidade da CONTRATADA, que terá o prazo de 60 (sessenta) dias a
partir da assinatura do Contrato, para sua execução. Vencido esse prazo poderá ser
aplicada sanção, conforme previsto em Contrato.
15.4. A FISCALIZAÇÃO da CONTRATANTE fará inspeções periódicas às instalações
cedidas.
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15.5. A CONTRATADA nada pagará pela ocupação de áreas e edificações ficando todavia
responsável pelo pagamento de uso de telefone, água e energia elétrica.
15.6. A CONTRATADA deverá providenciar todo o mobiliário necessário e identificá-lo para
o exercício de suas atividades e retirá-los ao término do contrato.
15.7. As áreas a que se refere este capítulo são destinadas a atender exclusivamente as
atividades vinculadas ao contrato, sendo vedada a sua utilização para outros fins.
16. DO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO INTERNA
16.1. A CONTRATADA se responsabilizará pelo fornecimento dos equipamentos de
radiocomunicação a serem utilizados pelos empregados com a função de Encarregados e
Motorista, ficando também a cargo da CONTRATADA treiná-los quanto ao uso e
manuseio apropriado do equipamento, efetivando a operação em conformidade com o
sistema atualmente instalado no Aeroporto.
16.2. A CONTRATADA se responsabilizará por todos os serviços de programação dos
equipamentos conforme configuração a ser definido pelas áreas de Segurança e
Tecnologia da Informação do Aeroporto, ver Anexo XI.
16.3. Todas as licenças de funcionamento das estações emitidas pela ANATEL serão
fornecidas pela Infraero.
16.4. A CONTRATADA deverá fornecer (03) (três) estações de rádio portáteis, tipo “HT”,
compatíveis com o sistema em operação no Aeroporto Internacional de Rio Branco e que
possua as características técnicas mínimas exigidas no Anexo XI deste TR.
17. FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS
17.1. A fiscalização dos serviços será executada através de COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO
DOS SERVIÇOS, doravante denominada FISCALIZAÇÂO, a ser nomeada por meio de
Ato Administrativo específico assinado por autoridade competente prevista no Ato
Administrativo de Limites de Competência em vigor;
17.2. A FISCALIZAÇÂO agirá em nome da CONTRATANTE, com plenos poderes para
fiscalizar, supervisionar e controlar a qualidade dos serviços prestados pela
CONTRATADA e, ainda, fiscalizar e avaliar os aspectos de limpeza e conservação das
áreas concedidas;
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17.3. A fim de assegurar a consecução do preconizado no subitem anterior, a COMISSÃO DE
FISCALIZAÇÃO poderá, a seu critério e a qualquer momento, orientar os empregados
da CONTRATADA através de seu Preposto, no sentido de corrigir possíveis falhas na
condução das tarefas, tornando-as, dessa forma, mais proficientes;
17.4. Fazendo-se necessárias modificações nos processos de trabalho, em função de mudanças
na conjuntura operacional, ou simplesmente com o fim de aperfeiçoar o padrão de
qualidade dos serviços como um todo, a FISCALIZAÇÃO poderá, a seu critério e a bem
da agilidade, discutir o assunto verbalmente com a CONTRATADA, a qual poderá expor
amplamente sua argumentação em relação ao assunto, cabendo, todavia, à COMISSÃO
DE FISCALIZAÇÃO a decisão final, que ficará registrada em ata;
17.5. A COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS poderá propor à
Superintendência do Aeroporto, fundamentada em fatos, a suspensão da prestação dos
serviços, total ou parcialmente, em definitivo ou temporariamente, bem como diligenciar
para que sejam aplicadas à CONTRATADA as penalidades previstas neste TR e nas
Cláusulas Contratuais;
17.6. A COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO poderá solicitar o imediato afastamento de
empregado da CONTRATADA que embaraçar ou dificultar sua ação fiscalizadora ou
cuja permanência na área, a seu exclusivo critério, julgar inconveniente, devendo a
CONTRATADA providenciar a substituição do mesmo às suas exclusivas expensas;
17.7. Os relatórios de avaliação dos serviços serão encaminhados mensalmente à
CONTRATADA e deverão conter o ciente expresso de representante da mesma, devendo
ser assinado por um de seus diretores, gerentes ou representante legal e devolvido à
CONTRATANTE, que lhe restituirá uma via para arquivo;
17.8. A COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO manterá contínua avaliação sobre os serviços, com
o objetivo de averiguar o cumprimento das obrigações contratuais. As deficiências e/ou
irregularidades eventualmente constatadas serão comunicadas da seguinte forma:
a) VERBAIS: nos casos rotineiros ou de urgência;
b) POR ESCRITO: nas situações mais complexas, estipulando-se, quando pertinente,
prazo para a correção da irregularidade. As comunicações formais serão registradas
no Diário de Ocorrências ou através de Ofício.
17.9. A COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO poderá, sempre que julgar necessário, solicitar à
CONTRATADA a apresentação de quaisquer documentos referentes aos serviços
contratados;
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17.10. Os relatórios de avaliação deverão ser arquivados com as assinaturas dos membros da
COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO, do Representante da CONTRATADA e da
Superintendência do Aeroporto;
17.11. A COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO manterá um DIÁRIO DE OCORRÊNCIAS na
área gestora, onde serão registrados os fatos e informações julgados relevantes à
prestação dos serviços, devendo ser vistado pela CONTRATADA e pelos membros da
COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO a cada novo registro.
18. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
18.1. Além das responsabilidades atribuídas à CONTRATADA ao longo deste Termo de
Referência e seus anexos, cabe, também à CONTRATADA, as elencadas neste item.
18.2. Responsabilizar-se pelo "Formulário de Ocorrências para Manutenção e Demais Ações
da Contratante" Anexo II deste TR, documento que será fornecido pela FISCALIZAÇÃO
da CONTRATANTE, devendo ser preenchido por encarregado da CONTRATADA;
18.2.1. O encarregado de limpeza deverá registrar as ocorrências observadas durante o seu turno
no "Formulário de Ocorrências para Manutenção e Demais Ações da Contratante",
constante no Anexo II, preenchendo-o adequadamente e encaminhando-o diariamente à
comissão de fiscalização, física ou digitalmente, imediatamente depois de detectada
referida ocorrência, para que a área de manutenção seja acionada.
18.2.2. Exemplos de ocorrências mais comuns e que devem ser apontadas:
a) Vazamentos na torneira ou no sifão do lavatório e chuveiros;
b) Lâmpadas queimadas ou piscando;
c) Tomadas e espelhos soltos;
d) Fios desencapados;
e) Janelas, fechaduras ou vidros quebrados;
f) Carpete solto, etc
18.3. Limpar e conservar o piso, bem como móveis e lixeiras de uso comum disponibilizados
na praça de alimentação, além de realizar o recolhimento dos utensílios (bandejas, pratos,
talheres, etc.).
18.4. A CONTRATADA deverá se antecipar à demanda por carrinhos de transporte de
bagagens, de acordo com a previsão de fluxo de passageiros, por hora, distribuindo-os
adequadamente conforme solicitado pela área competente do aeroporto.
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18.5. Manter todos os dispensadores limpos, funcionando e abastecidos.
18.6. Manter no local da prestação dos serviços, durante o horário administrativo e sem ônus
adicional para a CONTRATANTE, um Preposto seu devidamente qualificado, com
poderes para representar, decidir e responder, em nome da CONTRATADA, sobre todos
os assuntos relacionados ao cumprimento do contrato, sendo que caso a CONTRATADA
venha a indicar o Supervisor / Encarregado como preposto da empresa, cumulativamente
o mesmo deverá cumprir com os horários de trabalho exigidos pela função e possuir as
qualificações exigidas para exercer as atividades atribuídas ao Preposto, as quais são
elencadas a seguir, além de outras constantes deste TR:
18.6.1. Verificar os detalhes de higiene pessoal e dos uniformes dos profissionais alocados nos
postos de trabalho;
18.6.2. Encaminhar, sempre que solicitado pela FISCALIZAÇÃO da CONTRATANTE, as
informações referentes à prestação dos serviços, tais como: relatórios, cópias de livros,
formulários, controles, ocorrências, cronograma e material referentes aos cursos
realizados, controle dos postos e suas alocações, dados atualizados dos profissionais
alocados nos postos de trabalho, coberturas, bem como as anotações individuais e outras
informações necessárias ao cumprimento contratual; independente da documentação
necessária, anexa, à fatura mensal da CONTRATADA;
18.6.3. Proceder às necessárias advertências e mesmo à devolução à CONTRATADA do
profissional que não atender as recomendações, cometer atos de insubordinação ou
indisciplina, desrespeitar aos superiores, não acatar as ordens recebidas e não cumprir
com suas obrigações;
18.6.4. Acompanhar, fiscalizar e orientar o correto uso dos uniformes e equipamentos de
segurança e de proteção individual, promovendo, a substituição dos itens desgastados ou
que já não apresentem condições favoráveis de uso, bem como a reposição, de acordo
com os prazos estabelecidos e recomendações do Técnico de Segurança do Trabalho;
18.6.5. Verificar, diariamente, se os postos de trabalho estão ocupados, de acordo com as
orientações da FISCALIZAÇÃO da CONTRATANTE;
18.6.6. Solucionar, imediatamente, os problemas de faltas, atrasos, dispensas médicas e outros de
modo a não causar transtornos no desempenho das atividades elencadas neste TR;
18.6.7. Providenciar cobertura para os casos de ausências ou dispensas de profissionais nos
postos de trabalho de permanência ininterrupta;
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18.6.8. Providenciar a entrega completa dos uniformes dos empregados envolvidos na execução
dos serviços.
18.6.9. Informar aos Membros da COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO da CONTRATANTE,
sobre quaisquer alterações Normativas no Sindicato da Categoria.
18.7. Manter no local da prestação dos serviços pelo menos 01 (um) Supervisor por turno de
trabalho, com a responsabilidade específica e exclusiva de coordenar e supervisionar as
atividades operacionais previstas neste Termo de Referência, garantindo o rigoroso
cumprimento das tarefas a cargo da CONTRATADA, além de atender às solicitações,
orientações, instruções e tarefas especiais demandadas pela CONTRATANTE;
18.8. Comunicar de imediato à CONTRATANTE quaisquer anomalias ou irregularidades
verificadas durante a execução dos serviços;
18.9. Providenciar, sem ônus adicional à CONTRATANTE, todos os recursos humanos e
materiais necessários à perfeita e completa execução do funcionamento de seu escritório,
refeitório e vestiário, tais como: mobiliários, aparelhos telefônicos, aparelhos de rádio-
comunicação, material de higiene e limpeza, uniformes, equipamentos de segurança,
equipamentos de proteção individual, dentre outros que se façam necessários;
18.10. Submeter-se, em tudo que disser respeito à execução dos serviços contratados, à ação da
“COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO”, constituída pela CONTRATANTE através de Ato
Administrativo;
18.11. O exercício das funções da FISCALIZAÇÃO não desobriga a CONTRATADA de sua
própria responsabilidade quanto à adequada execução dos serviços contratados.
18.12. Manter quadro de pessoal suficiente para atendimento dos serviços, conforme previsto
neste Termo de Referência, sem interrupção, seja por motivo de férias, descanso
semanal, licença, greve, falta ao serviço e demissão de empregados, que não terão, em
hipótese alguma, qualquer relação de emprego com o CONTRATANTE, sendo de
exclusiva responsabilidade da empresa as despesas com todos os encargos e obrigações
sociais, trabalhistas e fiscais.
18.13. Fornecer à Infraero, mensalmente, a escala de serviço completa, tendo em vista o
controle de todos os assuntos relacionados à movimentação de pessoas no Recinto
Alfandegário sob a sua jurisdição.
18.14. Relatar imediatamente à CONTRATANTE toda e qualquer irregularidade observada no
exercício das atividades descritas neste TR e seus adendos, efetuando a devida ocorrência
48
e acrescentando todos os dados e circunstâncias considerados necessários ao
esclarecimento;
18.15. Observar as Normas de Segurança e Medicina do Trabalho, bem como fornecer EPI’s
apropriados aos profissionais alocados nos postos de trabalho que estejam expostos a
condições climáticas adversas, tais como: protetor solar, capas de chuva, agasalhos,
correspondente ao uniforme, e outros que se fizerem necessários;
18.16. Não permitir que os profissionais alocados nos postos de trabalho executem quaisquer
outras atividades, além daquelas previstas neste TR, durante o horário em que estiverem
prestando serviço objeto da contratação com a Infraero;
18.17. Responsabilizar-se pelo transporte de seu pessoal da residência até as dependências da
CONTRATANTE e vice-versa, por meios próprios, em casos de paralisação dos
transportes coletivos, independente de itinerário, percurso ou distância;
18.18. Responsabilizar-se pelos danos causados ao patrimônio da CONTRATANTE ou de
terceiros, por culpa, dolo, negligência, imperícia ou imprudência de seus empregados,
ficando obrigada a promover o ressarcimento, a preços atualizados, dentro de 30 (trinta)
dias contados a partir da comprovação da responsabilidade. Caso não o faça dentro do
prazo estipulado, a CONTRATANTE reserva-se o direito de GLOSAR o valor do
ressarcimento da fatura do mês, sem prejuízo das sanções contratuais previstas;
18.19. Identificar todos os equipamentos e mobiliários de sua propriedade, de forma a não
serem confundidos com similares de propriedade da CONTRATANTE;
18.20. A CONTRATADA fornecerá à COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO a relação dos seus
equipamentos, móveis e mobiliários em serviço ou sempre que houver substituição;
18.21. Encaminhar Relatórios de Ocorrências, de irregularidades e das providências tomadas ou
a serem tomadas, conforme procedimentos e rotinas de trabalho estabelecidas pela
CONTRATANTE. A CONTRATADA deverá, ainda, apresentar à FISCALIZAÇÃO,
preferencialmente até o dia 2 (dois) de cada mês, relatório das atividades executadas no
mês anterior, ressaltando os aspectos técnicos, administrativo e financeiro, bem como um
diagnóstico dos resultados positivos e negativos observados no período, com propostas
de análise e correção junto à Comissão de FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO.
18.22. Comparecer, sempre que solicitado pela CONTRATANTE, ao local designado, por meio
de seu Preposto para exame e esclarecimentos de quaisquer ocorrências, salvo em
situações emergenciais de pronto atendimento;
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18.23. Cumprir as normas e regulamentos internos da CONTRATANTE;
18.24. Estar à disposição dos profissionais alocados nos Postos de Trabalho, sempre que
necessário, visando dirimir dúvidas sobre Normas e Procedimentos Operacionais
ajustados na contratação.
19. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
19.1. No decorrer do prazo contratual, ressalvadas as recomendações mais simples ou aquelas
de urgência ou emergência, feitas pela FISCALIZAÇÃO, não serão levadas em
consideração comunicações verbais.
19.2. Todas as comunicações que envolvem a execução deste contrato deverão ser realizadas
por escrito e entregues no protocolo da CONTRATANTE e ao Preposto da
CONTRATADA mediante protocolo ou qualquer outro meio que comprove o seu
recebimento, conforme o caso.
19.3. A empresa contratada se responsabiliza em garantir que os produtos, inclusive os
materiais críticos, mão de obra e demais insumos estejam dimensionados para a efetiva
garantia da qualidade dos serviços prestados, não sendo aceita a alegação de que os
quantitativos foram subdimensionados em sua proposta comercial.
19.4. O Adicional II - Remuneração por Demanda refere-se aos serviços adicionais, Anexo
VIII, que serão pagos somente quando executados e mediante apresentação de nota
fiscal.
19.5. A CONTRATADA deverá atentar ao disposto no § 2° do Capítulo VI – Considerações
Finais do Código de Ética da Infraero, que dispõe: "Equipara-se a empregado da Infraero,
para efeitos deste Código de Ética Empresarial, os terceirizados, os estagiários e todos
aqueles que embora transitoriamente, com ou sem renumeração, exercem atividades
sediada no âmbito da Empresa de forma contínua e habitual.
19.6. No que diz respeito aos requisitos mínimos de segurança operacional, conforme RBAC
139, da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), obriga-se, ainda, a
CONTRATADA:
a) participar dos processos de Análise de Risco relacionados com a execução do serviço
nas áreas/condições indicadas e assumir as obrigações e responsabilidades de
implantação de medidas mitigadoras que lhe foram atribuídas nestes processos;
50
b) cumprir e fazer cumprir pelos seus empregados, preposto e contratados, quando
admitida a subcontratação, as instruções de Segurança Operacional que foram
expedidas pelo Operador Aeroportuário;
c) quando da admissão de empregados, é obrigatório por parte da CONTRATADA o
agendamento junto a Infraero para participação dos mesmos nos programas de
treinamentos, palestras ou qualquer outra atividade indicada pelo Operador
Aeroportuário relacionada com a Segurança Operacional;
d) observar padrões de Segurança Operacional vigentes para todas as atividades
operacionais do aeroporto, garantindo que a execução dos serviços seja realizada de
maneira segura em relação aos empregados, usuários da dependência e de terceiros,
tomando as seguintes precauções necessárias:
1. quando requerido, confeccionar e utilizar sistemas de isolamento, sinalização e
iluminação das áreas de execução do serviço, de forma a atender os padrões de
Segurança Operacional do aeroporto, sendo que seu projeto deverá ser aprovado
pelo Operador Aeroportuário;
2. os materiais a serem utilizados para isolamento, sinalização e iluminação
relacionados à execução do serviço deverão ser frangíveis, porém fixados de
maneira adequada e deverão ser submetidos à prévia aprovação do Operador
Aeroportuário.
e) relatar, a qualquer tempo, através de seu preposto ou da própria CONTRATADA as
condições inseguras, que por ventura existirem, ao Gestor Operacional do Contrato ou
ao Responsável pelo Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional – SGSO
do Aeroporto;
f) adotar materiais, métodos e tecnologias, nos processos operacionais, adequados à
execução do objeto contratado, levando em consideração a segurança das operações
do aeroporto e a legislação do agente regulador aeroportuário (ANAC), submetendo a
análise prévia e parecer do Responsável pelo SGSO do aeroporto.
19.7. A CONTRATADA deverá registrar em Livro de Ocorrências toda e qualquer
anormalidade em cada turno de trabalho, nas suas instalações, localizada na dependência
da Infraero – Aeroporto Internacional de Rio Branco, o qual não poderá, sob nenhuma
hipótese, ser retirado da Dependência.
19.8. A CONTRATADA deverá, sempre que solicitado pela FISCALIZAÇÃO, emitir
relatórios gerenciais e informações específicas relativas ao objeto contratual, à folha de
pagamento, dispensas e contratações, consumo de materiais, etc.
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ANEXO I
PLANILHA ESTIMATIVA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS DE SERVIÇOS
CONTÍNUOS - ORÇAMENTO ESTIMADO E DEMONSTRATIVO DE EFETIVO.
A estimativa de postos de trabalho para a formação de preço desta licitação está apresentada na
aba Resumo da planilha de custo anexa ao edital.
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ANEXO II
FORMULÁRIO DE OCORRÊNCIAS PARA MANUTENÇÃO E DEMAIS AÇÕES DA CONTRATANTE
☐TORNEIRAS ☐BEBEDOUROS/PURIFICADORES DE ÁGUA ☐LÂMPADAS ☐FIOS E TOMADAS
☐EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS ☐ACESSÓRIOS ☐UTILIZAÇÃO INDEVIDA (ÁGUA/ENERGIA)
☐OUTROS
☐VAZAMENTOS ☐SUBSTITUIÇÕES ☐AJUSTES ☐OUTROS (DISCRIMINAR)
☐TORNEIRAS ☐BEBEDOUROS/PURIFICADORES DE ÁGUA ☐LÂMPADAS ☐FIOS E TOMADAS
☐EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS ☐ACESSÓRIOS ☐UTILIZAÇÃO INDEVIDA (ÁGUA/ENERGIA)
☐OUTROS
☐VAZAMENTOS ☐SUBSTITUIÇÕES ☐AJUSTES ☐OUTROS (DISCRIMINAR)
FORMULÁRIO DE OCORRÊNCIAS PARA MANUTENÇÃO
ADMINISTRADOR
CONTRADA ENCARREGADO
CONTRATO Nº
DATA
___/___/___
TIPOS DE OCORRÊNCIA
DESCRITIVO
LOCAL CIENTE CONTRATANTE (visto e data)
DEPENDÊNCIA/ENDEREÇO
TIPOS DE OCORRÊNCIA
LOCAL CIENTE CONTRATANTE (visto e data)
DATA
___/___/___
CONTRATANTE
DESCRITIVO
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ANEXO III
CONTROLE E MANEJO DE PRAGAS E VETORES
1. INTRODUÇÃO
Este Anexo estabelece os requisitos mínimos a ser observado para a execução do objeto contratual,
orientando, descrevendo e disciplinando os procedimentos e critérios que estabelecerão o
relacionamento técnico entre as partes interessadas: Infraero e a empresa que executará o serviço
objeto deste Anexo, seja ela contratada ou subcontratada, doravante denominada CONTRATADA.
1.1. OBJETO
É objeto a contratação ou subcontratação de empresa para execução de serviços especializados de
controle e manejo de pragas e vetores e de animais sinantrópicos nocivos, conforme o conceito de
Manejo Integrado de Pragas e Vetores Urbanos, no Aeroporto do Internacional de Rio Branco.
1.2. OBJETIVOS
a) Buscar a contratação ou subcontratação dos serviços, e não a locação de mão de obra, de acordo
com a verdadeira filosofia da terceirização, portanto a Administração objetivará que o futuro
parceiro seja especializado no ramo de atividade e tenha como premissa o binômio
economia/qualidade;
b) Minimizar os custos e encargos da Infraero na execução dos serviços, isolados;
c) Facilitar o exercício de manutenção nas caixas de passagem elétrica da pista e PAPIS;
d) Monitorar toda a área interna e externa, intervindo quando necessário para controle das pragas,
abrangendo desde os Terminais de Passageiros até os estacionamentos, valas de drenagem, pista,
pátios e áreas ao redor dos prédios, entre outros no Sítio Aeroportuário;
e) Monitoramento e controle/eliminação de pragas das diversas espécies de baratas, cupins,
moscas, mosquitos, formigas, pulgas, abelhas, marimbondos, vespas, traças, roedores e outras
espécies da fauna sinantrópica nociva, mediante a implantação do Manejo Integrado de Pragas e
Vetores Urbanos;
f) Propiciar alto grau de confiabilidade na qualidade dos serviços.
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g) Com a contratação/subcontratação dos serviços espera-se que picos populacionais que atinjam o
Nível de Controle ou o Nível de Dano retornem rápida, eficaz e eficientemente ao Nível de
Equilíbrio.
2. ÁREAS ABRANGIDAS
Os serviços serão executados em todos os locais do sítio aeroportuário do Aeroporto Internacional de
Rio Branco localizado na Estrada BR-364, Km 18 – Sena Madureira, Rio Branco-AC.
2.1. HORÁRIO DE REALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS
Os serviços deverão ser executados em horário diurno e/ou noturno, a combinar com a
FISCALIZAÇÃO da Contratante, podendo também ser agendados serviços nos fins de semana, com
emissão de ordem de serviço específica da CONTRATADA para cada serviço.
A CONTRATADA deverá atender a chamados devido a ocorrências fora da programação normal e
deverá atender num prazo máximo de 2 (duas) horas, indicando as condições gerais de realizações
dos mesmos.
3. DEFINIÇÕES E CONCEITOS
Com o objetivo de identificar e padronizar termos que serão utilizados no relacionamento entre a
Infraero e a CONTRATADA, os quais visam à organização dos serviços a serem executados, fica
estabelecida a adoção dos seguintes definições e conceitos:
CONTRATADA Pessoa jurídica habilitada para execução do serviço, inclusive caso seja subcontratada.
CONTRATANTE É a entidade Infraero signatária do instrumento contratual com a pessoa jurídica
habilitada para execução do serviço.
FISCALIZAÇÃO Funcionário ou grupo de funcionários da Infraero ou empresa por ela designada,
responsável pelo gerenciamento e fiscalização dos serviços técnicos especializados
prestados pela CONTRATADA.
CRONOGRAMA FÍSICO-
FINANCEIRO
É a versão gráfica de previsão de execução e de desembolso de obra, ou de serviço ou de
equipamento, em função do prazo contratual.
SÍTIO AEROPORTUÁRIO Toda a área patrimonial do aeroporto.
CONTROLE Compreende as atividades de monitoramento e, conforme o conceito de manejo
integrado de pragas e vetores, as medidas preventivas e as medidas corretivas.
FAUNA Conjunto de espécies de animais que vivem em uma determinada área.
FAUNA SINANTRÓPICA
Populações animais de espécies silvestres nativas ou exóticas, que utilizam recursos de
áreas antrópicas, de forma transitória em seu deslocamento, como via de passagem ou
local de descanso; ou permanente, utilizando-as como área de vida (IBAMA,
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IN141/2006).
FAUNA SINANTRÓPICA
NOCIVA
Fauna sinantrópica que interage de forma negativa com a população humana, causando-
lhe transtornos significativos de ordem econômica ou ambiental, ou que represente
riscos à saúde pública (IBAMA, IN141/2006).
MONITORAMENTO
Observação e registro regular das atividades, suas condicionantes, e dos resultados
atingidos. É um processo rotineiro de acúmulo de dados e informações. Monitorar é
conferir o progresso das atividades, ou seja, uma observação sistemática e com
propósitos.
TRATAMENTO Para quaisquer áreas a serem tratadas, a palavra “tratamento” nesta especificação técnica
tem o seguinte sentido – será executada aplicação de produto em dosagem e nº
suficientes de aplicações, de forma a assegurar o tratamento completo da área, portanto,
quando referimos a “X” pontos para tratamento por mês – quer dizer que estamos
informando um número de áreas distintas que deverá(ão) ser executado(s)
aplicação(ões), até que forme o tratamento completo, pois alguns produtos são divididos
em número de doses aplicadas em um dado intervalo de tempo.
4. LEGISLAÇÃO
a) RESOLUÇÃO ANVISA Nº 52, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 - Dispõe sobre o
funcionamento de empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e
pragas urbanas e dá outras providências;
b) RESOLUÇÃO da Diretoria Colegiada – ANVISA - RDC Nº 345, de 16 de dezembro de 2002
que aprova o Regulamento Técnico para a Autorização de Funcionamento de empresas
interessadas em prestar serviços de interesse da saúde pública em veículos terrestres que operem
transportes coletivos internacional de passageiros, embarcações, aeronaves, terminais
aquaviários, portos organizados, aeroportos, postos de fronteira e recintos alfandegados;
c) RESOLUÇÃO da Diretoria Colegiada – ANVISA - RDC Nº 2, de 8 de janeiro de 2003 que
aprova o Regulamento Técnico, para fiscalização e controle sanitário em aeroportos e aeronaves;
d) RESOLUÇÃO nº 237 do CONAMA, de 19 de dezembro de 1997 – dispõe sobre a localização,
construção, instalação, ampliação, modificação e operação de empreendimentos e atividades
utlizadoras de recursos ambientais;
e) LEI Nº 7.802, DE 11 DE JULHO DE 1989. Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a
produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a
propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e
56
embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos,
seus componentes e afins, e dá outras providências;
f) DECRETO Nº 4.074, DE 4 DE JANEIRO DE 2002 - Regulamenta a Lei no 7.802, pesquisa, a
experimentação, transporte, o armazenamento, comercial, a utilização, a importação, resíduos e
embalagens, o inspeção e a fiscalização e dá outras providências;
g) Lei Federal nº 9.605/1998 e Decreto nº 6.514/2008 – Lei dos Crimes Ambientais;
h) IBAMA NORMATIVA N° 141 , DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006 - Regulamenta o controle e
o manejo ambiental da fauna sinantrópica nociva;
i) Lei Estadual do Estado de São Paulo Nº 11. 977 de 25 de Agosto de 2005 - Institui o código de
proteção aos animais e dá outras providências.
j) Lei Complementar Nº 791 de 09 de março de 1995 – Estabelece normas de ordem pública e de
interesse social para a promoção, defesa e recuperação da saúde, nos termos da constituição do
Estado, e dispõe sobre a organização a regulamentação, a fiscalização e o controle das ações e
serviços de saúde na esfera estadual e municipal.
k) Decreto Estadual Nº6.514 de 22 de julho de 2008 – Dispõe sobre as infrações e sanções
administrativas ao meio ambiente, estabelece o processo administrativo federal para apuração
destas infrações e dá outras providências.
l) Lei Federal nº 9.279/96 e Lei Federal 10.196/01 – Regula direitos e obrigações relativos a
propriedade industrial (Lei das Patentes).
m) Demais legislações específicas do Estado/município.
5. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
a) Plano de Contingência para Prevenção e Combate à Dengue.
b) Caderno de Instruções sobre Procedimentos da Infraero.
6. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS
O controle de pragas e vetores urbanos deverá seguir o conceito de manejo integrado - Programa de
Manejo Integrado de Pragas.
6.1 MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS E VETORES URBANOS
57
A estrutura do Controle Integrado de Pragas foi criada visando minimizar o uso abusivo e
indiscriminado de produtos químicos. Ao contrário do que se preconiza, a solução para o controle de
pragas não deve se basear em aplicações químicas, apesar de ser um item importante que deve ser
encarado como um acessório às demais medidas. A necessidade de um sistema de Controle de Pragas
no qual se empregasse o mínimo de produtos químicos foi um anseio de ambientalistas e
profissionais da agricultura, preocupados com contaminação gerada por práticas de controle
inadequadas.
Atualmente essa necessidade é prioritária nas áreas urbanas e industriais, onde antigos métodos
baseados exclusivamente no residual dos princípios ativos, colocavam em risco a qualidade de vida
dos usuários e principalmente a dos produtos fabricados, os quais têm que estar isentos de pragas e
de resíduos químicos.
Face à isso, o Manejo Integrado de Pragas é um trabalho abrangente que pode ser definido como um
sistema que incorpora ações preventivas e corretivas destinadas a impedir que as pragas ambientais
possam gerar problemas significativos. A supressão de certas condições que favorecem a invasão,
abrigo e desenvolvimento das pragas são pontos chave no sucesso do programa. É essencial
providenciar a adequação do ambiente, orientando sobre a utilização de lixeiras, colocação de telas
nas janelas e portas, evitando a guarda de alimentos em gavetas e locais inadequados, etc. A
tendência moderna é a utilização de produtos seletivos, aplicados em locais estratégicos‚ (“spot
treatment”), baseando-se em conhecimento dos hábitos biológicos da praga infestante, minimizando
assim a exposição do usuário ao produto e agilizando as aplicações. A eliminação direta de
indivíduos das espécies em questão deve ser efetuada somente quando tiverem sido esgotadas as
medidas de manejo ambiental.
O Manejo Integrado de Pragas baseia-se em duas grandes linhas de ação:
Medidas Preventivas: compreende a higienização e sanitização, organização e manejo do
ambiente, remoção mecânica, conscientização e educação ambiental.
Medidas Corretivas: compreendem a implementação de barreiras físicas e o tratamento
(armadilhas, sendo que tais medidas são complementadas pelo Controle Químico).
6.1.1 MEDIDAS PREVENTIVAS
Ao detectar condições que favorecem a invasão, abrigo e desenvolvimento das pragas, a
CONTRATADA deverá implementar medidas ou orientar a Infraero quanto a providenciar a
58
adequação do ambiente, orientando sobre a utilização de lixeiras, colocação de telas nas janelas e
portas, evitando a guarda de alimentos em gavetas e locais inadequados, etc. Métodos e/ou técnicas
que visem a minimizar o uso de medidas corretivas são desejáveis.
6.1.1.1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Devem fazer parte das medidas preventivas ações educacionais voltadas para os funcionários e
colaboradores do aeroporto que contemplem a prevenção da ocorrência de pragas e que orientem os
indivíduos sobre os procedimentos de reporte de ocorrências.
6.1.2 MEDIDAS CORRETIVAS (CONTROLE DE VETORES)
Orienta-se a CONTRATADA que a execução dos serviços deste objeto satisfaça como premissas
normas e ações regulamentadas (conforme o Manual da FUNASA):
- Busca e captura de vetores;
- Medidas anti-artrópodes;
- Medidas anti-roedores sinantrópicos;
- Inspeção de imóveis;
- Medidas anti-insetos;
Venenos e compostos químicos
Os venenos e outros compostos químicos utilizados no manejo ambiental e controle de fauna devem
ter registro específico junto aos órgãos competentes, em observância à regulamentação específica
vigente: Lei no 7.802, de 11 de julho de 1989, e Decreto no 4.074, de 4 de janeiro de 2002. Será
exigido uma lista completa descrevendo o modo de aplicação, as dosagens, identificação de produto
X espécie e a autorização da Anvisa e/ou Registro do Ministério da Saúde. Os venenos e outros
compostos químicos utilizados devem ser preferencialmente biodegradáveis ou com baixa toxicidade
ambiental.
Outras medidas
A adoção de medidas legalmente aplicáveis e previamente aprovados pela FISCALIZAÇÃO e pela
ANVISA que minimizem a necessidade do uso de venenos e de outros compostos químicos será
aceita, desde que atendam a legislação federal, estadual e municipal e, em sendo frutos de produção
intelectual própria, que estejam patenteados.
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6.2 MONITORAMENTO
Para executar medidas preventivas e corretivas serão necessárias vistorias no mínimo semanais e
sistemáticas de forma a cobrir as seguintes áreas mensalmente: Terminal de Passageiros, SCI,
estacionamentos, pátios e áreas ao redor dos prédios.
6.3 ANIMAIS SINANTRÓPICOS NOCIVOS E OUTROS
Observada a legislação e as demais regulamentações vigentes, são espécies sinantrópicas nocivas
passíveis de controle por pessoas físicas e jurídicas devidamente habilitadas para tal atividade, sem a
necessidade de autorização por parte do lbama (IBAMA IN 141/2006):
a) artrópodes nocivos: abelhas, cupins, formigas, pulgas, piolhos, mosquitos, moscas e demais
espécies nocivas comuns ao ambiente antrópico, que impliquem em transtornos sociais ambientais e
econômicos significativos;
b) roedores sinantrópicos comensais (Rattus rattus, Rattus norvegicus e Mus musculus) e pombos
(Columba livia), observada a legislação vigente, especialmente no que se refere a maus tratos,
translocação e utilização de produtos químicos.
Para o manejo dos pombos (captura) será exigido da CONTRATADA comprovante de aptidão e
capacitação perante o órgão ambiental competente.
O controle de outros animais como quirópteros pode ser realizado desde que com a devida
autorização do órgão competente.
6.4 CONTROLE DE ARTRÓPODES
A seguir estão definidos os artrópodes que devem ser controlados e as respectivas técnicas de
controle a serem utilizadas.
6.4.1 BARATAS (BLATTELLA GERMÂNICA, PERIPLANETA AMERICANA E BLATTA ORIENTALIS)
Controle: A eliminação e o monitoramento deverá ser constante (monitoramento no mínimo
semanal).
Venenos e compostos químicos: A aplicação de produtos e iscas deverá seguir as orientações da
ANVISA ou órgão que regulamente, os produtos deverão ser autorizados pelo Ministério da Saúde.
Outras medidas de controle: Serão aceitas medidas de controle legalmente aplicáveis e previamente
aprovadas pela FISCALIZAÇÃO e pela ANVISA que minimizem a necessidade de uso de venenos e
compostos químicos.
60
Áreas a serem controladas: Terminal de Passageiros, SCI, inclusive estacionamentos, pátios e áreas
ao redor dos prédios.
6.4.2 CUPINS
Este tratamento visa o controle e combate de colônias ou ninhos de cupins.
Controle: Deverá ser considerado para fins de orçamento a quantia de 24 (vinte e quatro) chamados
por ano para o tratamento de colônias ou ninhos em solo, que serão pagos unitariamente quando
acionados.
A eliminação e o monitoramento deverá ser constante (monitoramento semanal), a aplicação de
produtos deverá seguir as orientações da ANVISA ou órgão que regulamente, os produtos deverão
ser autorizados pelo Ministério da Saúde.
6.4.3 MOSCAS
Controle: O tratamento deverá ser considerado para fins de orçamento, como uma vez ao mês em
cada prédio do sitio aeoroportuário onde há focos de proliferação de moscas, levando em
consideração que dependendo do produto, as divisões deste tratamento poderão ser parceladas em nº
suficiente de doses.
A eliminação e o monitoramento deverá ser constante (monitoramento no mínimo semanal).
Venenos e compostos químicos: A aplicação de produtos deverá seguir as orientações da ANVISA
ou órgão que regulamente, os produtos deverão ser autorizados pelo Ministério da Saúde.
Outras medidas de controle: Serão aceitas medidas de controle legalmente aplicáveis e previamente
aprovadas pela FISCALIZAÇÃO e pela ANVISA que minimizem a necessidade de uso de venenos e
compostos químicos.
Áreas a serem controladas: Terminal de Passageiros, SCI, inclusive estacionamentos, pátios e áreas
ao redor dos prédios.
6.4.4 MOSQUITOS
A dengue e a febre amarela são transmitidas por mosquitos. Os mosquitos recebem, em nosso país,
grande variedade de nomes populares: pernilongos, muriçocas, carapanãs, piuns, potós, etc.
Controle: A eliminação e o monitoramento deverá ser constante (monitoramento no mínimo
semanal).
61
Venenos e compostos químicos: A aplicação de produtos deverá seguir as orientações da ANVISA
ou órgão que regulamente, os produtos deverão ser autorizados pelo Ministério da Saúde.
Outras medidas de controle: Serão aceitas medidas de controle legalmente aplicáveis e previamente
aprovadas pela FISCALIZAÇÃO e pela ANVISA que minimizem a necessidade de uso de venenos e
compostos químicos.
Áreas a serem controladas: Terminal de Passageiros, SCI, inclusive estacionamentos, pátios e áreas
ao redor dos prédios.
6.4.5 FORMIGAS
Controle: A eliminação e o monitoramento deverá ser constante (monitoramento no mínimo
semanal).
Venenos e compostos químicos: A aplicação de produtos e iscas deverá seguir as orientações da
ANVISA ou órgão que regulamente, os produtos deverão ser autorizados pelo Ministério da Saúde.
Outras medidas de controle: Serão aceitas medidas de controle legalmente aplicáveis e previamente
aprovadas pela FISCALIZAÇÃO e pela ANVISA que minimizem a necessidade de uso de venenos e
compostos químicos.
Áreas a serem controladas: As seguintes áreas deverão ser controladas: Terminal de Passageiros,
SCI, inclusive estacionamentos, pátios e áreas ao redor dos prédios.
6.4.6 PULGAS
As principais pulgas domésticas são, em nosso país, a Ctenocephalides felis (a pulga do gato) e a
Ctenocephalides canis (a pulga do cão). Os ratos têm a Xenopsylla cheopis e a Xenopsylla
brasiliensis como ectoparasitas principais, transmissoras potenciais da temível peste bubônica em
algumas regiões do Brasil.
Controle: A eliminação e o monitoramento deverá ser constante (monitoramento no mínimo
semanal).
Venenos e compostos químicos: A aplicação de produtos deverá seguir as orientações da ANVISA
ou órgão que regulamente, os produtos deverão ser autorizados pelo Ministério da Saúde.
Outras medidas de controle: Serão aceitas medidas de controle legalmente aplicáveis e previamente
aprovadas pela FISCALIZAÇÃO e pela ANVISA que minimizem a necessidade de uso de venenos e
compostos químicos.
62
Áreas a serem controladas: Terminal de Passageiros, SCI, inclusive estacionamentos, pátios e áreas
ao redor dos prédios.
6.4.7 ABELHAS, MARIMBONDOS E VESPAS
Este trabalho será eventual, sendo solicitado pela Infraero, quando na presença de abelhas nos locais
onde há riscos de acidentes. O mesmo deverá ser feito através da captura manual, com roupas e
equipamentos próprios, e, em se tratando de local onde há trânsito de pessoas, medidas adicionais
devem ser tomadas visando garantir a segurança dos transeuntes (horário preferencial para este
trabalho: ao entardecer ou a noite quando os animais estão repousando). Em se tratando de abelhas,
estas e a rainha devem ser removidas para um apicultor ou local apropriado. As mesmas não deverão
ser eliminadas sem avaliação prévia dessa medida.
Controle: Deverá ser considerado para fins de orçamento a quantia de 24 chamados por ano, que
serão pagos unitariamente quando acionados.
O monitoramento deverá ser constante (monitoramento no mínimo semanal).
Venenos e compostos químicos: A aplicação de produtos deverá seguir as orientações da ANVISA
ou órgão que regulamente, os produtos deverão ser autorizados pelo Ministério da Saúde.
Outras medidas de controle: Serão aceitas medidas de controle legalmente aplicáveis e previamente
aprovadas pela FISCALIZAÇÃO e pela ANVISA que minimizem a necessidade de uso de venenos e
compostos químicos.
6.5 CONTROLE OU MANEJO DE MAMÍFEROS
A seguir estão definidos os mamíferos que devem ser controlados ou manejados e a técnica a ser
utilizada.
6.5.1 ROEDORES CAMUNDONGO (MUS MUSCULUS), RATO DE TELHADO (RATTUS RATTUS), E
RATAZANA (RATTUS NORVEGICUS).
Controle: Os serviços de desratização compreendem a instalação de iscas, armadilhas ou similares e
monitoramento periódico semanal de todas as áreas. Cabe a contratada identificar o tipo da espécie,
bem como a isca ou armadilha (ou similar) adequada para seu controle efetivo e prevenção. O
mesmo deve ser aplicado em todas as áreas sociais e externas, com laudo técnico e termo de garantia
mensal e mapeamento dos pontos com armadilhas iscadas. Deverão ser controlados, no mínimo, 50
pontos por mês.
63
A eliminação e o monitoramento deverá ser constante (monitoramento no mínimo semanal).
Venenos e compostos químicos: A aplicação de produtos deverá seguir as orientações da ANVISA
ou órgão que regulamente, os produtos deverão ser autorizados pelo Ministério da Saúde.
Outras medidas de controle: Serão aceitas medidas de controle legalmente aplicáveis e previamente
aprovadas pela FISCALIZAÇÃO e pela ANVISA que minimizem a necessidade de uso de venenos e
compostos químicos.
Áreas a serem controladas: As seguintes áreas deverão ser controladas: Terminal de Passageiros,
SCI, inclusive estacionamentos, pátios e áreas ao redor dos prédios.
6.5.2 MORCEGOS
Morcegos ou quirópteros são mamíferos nativos que pertencem à ordem Chiroptera. Podem
transmitir doenças tais como a raiva e a histoplasmose.
Controle: Para controle deste grupo que é silvestre é exigido autorização do órgão público
competente. Deverão ser retiradas as colônias de morcegos com os devidos cuidados ecológicos. A
CONTRATADA deverá orientar forma(s) de prevenir futuras ocorrências no mesmo local.
Deverá ser considerado para fins de orçamento a quantia de 2 chamados por ano, que serão pagos
unitariamente quando acionados.
6.6 SUPORTE TÉCNICO
A CONTRATADA deverá prover suporte técnico à Infraero, na forma de esclarecimentos,
participação em reuniões, emissão de relatórios técnicos específicos para cada caso, e outros que
estejam diretamente relacionados aos serviços executados e que surjam no decorrer dos trabalhos
quando demandados pela Infraero ou por órgãos fiscalizadores.
7. SISTEMÁTICA PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
7.1 MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS E VETORES
7.1.1 INSPEÇÕES/MONITORAMENTO
A inspeção é o primeiro passo para um correto diagnóstico da situação e planejamento do serviço a
ser executado. Deverá ser executada em todo o sítio aeroportuário com freqüência semanal (uma vez
por semana), considerar para fins de orçamento, 01 (um) dia por semana.
São procedimentos que avaliam cada área problema em busca de dados sobre a situação.
64
Objetivos da inspeção
Tipo e grau de infestação;
Problemas causados;
Tipos de ambientes;
Uso que é dado a esses ambientes;
Extensão física da área;
Interpretação das possíveis causas da infestação e potencial de re-infestação;
Mapeamento dos locais de infestação e dos pontos críticos;
Coleta de informações quanto às condições de funcionamento (ocupantes do local, horário de
menor fluxo de pessoas, horário de interrupção das atividades e outras informações para o P.M.I.P.);
As instalações são divididas por setores, para facilitar a avaliação. De acordo com o risco da
operação, a situação é caracterizada como mais, ou menos crítica.
Os procedimentos de inspeção devem ser acompanhados de ações preventivas e corretivas, as quais
devem incluir a tramitação das ocorrências de irregularidades, reclamações, relatórios de não
conformidades, etc. São essas inspeções que detectam e geram a análise e eliminação de causas
potenciais de infestações ou contaminações de produtos, equipamentos e ambientes.
Deve-se assegurar que os passos necessários para iniciar o controle sejam definidos, bem como
garantir que as ações preventivas, corretivas e mudanças de procedimentos sejam submetidos à
análise crítica pelos responsáveis pelo programa. As inspeções deverão seguir programação prévia
específica, com datas estabelecidas (se houver a necessidade de alteração de algumas destas datas,
poderá ser feita por ambas as partes, desde que comunicado por escrito com antecedência).
7.1.1.1 TÉCNICA DE MONITORAMENTO
Os procedimentos de monitoramento são de responsabilidade da CONTRATADA desde que sejam
respeitados os limites impostos no item 6.2. Armadilhas e outros equipamentos de monitoramento
poderão ser utilizados de forma a aumentar a eficácia do serviço.
7.1.2 CARACTERIZAÇÃO DAS OCORRÊNCIAS
65
Nenhuma aplicação será iniciada sem o conhecimento das características das pragas. Ao serem
identificados focos existentes na área, tem-se automaticamente uma série de informações valiosas,
considerando o conhecimento sobre a biologia e hábitos das pragas.
Considerando as flutuações populacionais dos insetos, decorrentes da ação do ambiente e dos fatores
da espécie, pode–se definir alguns parâmetros de importância, que são apresentados a seguir:
- Nível de Equilíbrio (NE): representa a densidade média da população da praga durante um período
de tempo na ausência de mudanças permanentes no ambiente.
- Nível de Controle (NC): representa a densidade populacional na qual medidas de controle devem
ser tomadas para evitar danos e riscos.
- Nível de Dano (ND): representa a menor densidade capaz de causar perdas econômicas
significativas ou riscos no ambiente, produtos e processos.
Em função do equilíbrio entre os esses três níveis, podemos ter três situações:
- Não praga: quando o NE está situado abaixo dos NC e ND e os picos populacionais nunca atingem
o NC ou ND.
- Pragas Ocasionais: quando o NE está situado abaixo do NC e ND e os picos populacionais
atingem ocasionalmente o NC ou ND, retornando ao equilíbrio após a aplicação de medidas de
controle.
- Praga: quando o NE está situado abaixo dos NC e ND, porém, todos os picos populacionais
atingem o NC ou ND, exigindo a adoção constante de medidas de controle para se obter um novo NE
situado mais abaixo.
A avaliação da densidade é obtida com monitoramento específico a cada instalação e praga alvo.
7.1.3 AÇÕES ESPECÍFICAS
Assim que forem identificadas as pragas infestantes e os fatos que cercam a ocorrência, podem-se
fazer as recomendações necessárias. Não se trata apenas da adoção de medidas imediatas de controle,
mas também a implantação de medidas preventivas, para impedir a penetração, instalação e
proliferação das pragas dentro das áreas e adjacências da Infraero. Limpeza, barreiras físicas,
higiene, asseio e organização são palavras de ordem. A formação de uma educação para a limpeza é
imprescindível, fazendo parte das MEDIDAS PREVENTIVAS.
7.1.4 TRATAMENTOS
66
Os tratamentos devem incluir a destinação dos resíduos, remoção de entulhos, uso de armadilhas, etc.
Pode envolver também o emprego correto e adequado de produtos domissanitários (Descrição
Técnica dos Produtos Domissanitários e seus registros no MINISTÉRIO DA SAÚDE deverão ser
fornecidos sempre). O controle químico será uma ação coadjuvante às ações de higiene.
7.2 MONITORAMENTO E DESENVOLVIMENTO
O mais importante passo do Controle Integrado de Pragas é a avaliação dos resultados. As
populações infestantes precisam ser monitoradas, medidas preventivas e corretivas devem ser
reavaliadas e o técnico prontamente chamado se a situação apresentar sinais atípicos.
Deverão ser adotadas técnicas de registros dos dados para a formação do histórico dos setores;
planilhas específicas devem ser adotadas gerando estatísticas importantes para o monitoramentos dos
locais.
7.2.1 TÉCNICAS DE INSPEÇÃO/IDENTIFICAÇÃO
São um conjunto de técnicas visando identificar a presença ou indícios de insetos, através da
visualização da própria praga ou de seus sinais, tais como: fezes, manchas, mudas de pele, odores
característicos e seus danos.
7.2.2 TÉCNICAS DE TRATAMENTO
Armadilhas (a critério da empresa contratada)
Os tipos de armadilhas são:
luminosas: para o controle de insetos voadores com fototropismo positivo (atração pela luz)
como: moscas, besouros, mariposas, etc;
adesivas: são armadilhas com adesivo aplicado, como uma espécie de visgo, onde os insetos e
ratos atraídos ficam aderidos e morrem. Tais armadilhas são úteis também no monitoramento das
espécies de insetos rasteiros que habitam o ambiente, mas que não são vistas normalmente e ratos
sinantrópicos;
gaiola: armadilha específica para captura de pombos;
ratoeiras: armadilha específica para ratos.
Pulverização convencional: indicada para área de perímetro; sistema de esgotamento e
drenagem do quarteirão / pátio / parqueamento.
67
Pulverização residual: a aplicação residual é realizada com pulverizadores portáteis de pistão
ou de ar comprimido, costais ou manuais. É recomendada para alvos planos.
Pulverização localizada: indicada para todas as localidades de abrigo (frestas e fendas),
podendo ser micropulverização a base de propelente gasoso ou pulverização com bico direcional.
Atomização: indicada para vãos de maior amplitude, com tetos rebaixados, porões, etc. Ao
contrário da pulverização convencional e da pulverização localizada, a atomização não promove o
tratamento residual das superfícies.
Polvilhamento: a aplicação de pós secos destina-se a locais com corrente elétrica, motores de
equipamentos e outros locais a critério.
Iscagem: a técnica de utilização de iscas inseticidas/raticidas deverão ser implementadas de
forma acentuada, pois representa uma “técnica limpa” e que pode ser empregada em áreas sensíveis,
como enfermarias, áreas de alimentação, escritórios, onde não é possível a interdição dos locais.
Pincelamento: técnica que utiliza produtos químicos pincelados, permitindo tratamento tópico
de áreas pequenas sem a interdição das mesmas, pois não libera produto químico no ar.
Termonebulização
7.3 ROTINA MÍNIMA
A CONTRATADA deverá providenciar um Plano de Trabalho para execução dos serviços
relacionados neste caderno de especificações técnicas e entregar cópia à FISCALIZAÇÃO para um
acompanhamento efetivo dos serviços realizados. Todos os serviços deverão ser executados nos
horários e locais aprovados previamente pela FISCALIZAÇÃO, cabe salientar que sempre estes
estarão sujeitos a revisões em função das operações aeroportuárias, não havendo alteração no preço
contratual.
A CONTRATADA deverá apresentar à FISCALIZAÇÃO, juntamente com a fatura, um Relatório de
suas atividades dentro do mês, conforme preconiza a RDC nº 52, de 22 de outubro de 2009, da
ANVISA, seção VI, Art. 20, ressaltando os seguintes aspectos:
- Nome do cliente;
- Endereço dos tratamentos;
- Pragas alvo;
68
- Data de execução dos serviços;
- Prazo de assistência técnica, escrito por extenso, dos serviços por pragas alvo;
- Grupo(s) químico(s) do(s) produto(s) eventualmente utilizado(s);
- Nome e concentração de uso do(s) produto(s) eventualmente utilizado(s);
- Orientações pertinentes ao serviço executado;
- Nome do Responsável Técnico com o número do seu registro no conselho profissional
correspondente;
- Número do telefone do Centro de Informações Toxicológicas;
- Identificação da empresa especializada prestadora do serviço com; razão social, nome fantasia,
endereço, telefone e números das licenças sanitária e ambiental com seus respectivos prazos de
validade.
Também deverão ser fornecidos à Infraero:
- Serviços executados: Descrição dos serviços, indicando o número das respectivas Ordens de
Serviço, sistemas, os locais atendidos, número de pontos monitorados/controlados por praga, bem
como todas as atividades de apoio e assistência prestados durante o período;
- Serviços em andamento: Descrição e situação dos serviços, número da “O.S.” - Ordem de Serviço,
sistemas, os locais atendidos e os prazos para as conclusões dos serviços;
- Serviços a executar: Programação de serviços para o período seguinte;
- Informações sucintas sobre a situação das áreas ou instalações, indicando deficiências e sugerindo
medidas de correção;
- Anotações registradas no Diário de Ocorrências confeccionados e fornecidos pela
CONTRATADA, de acordo com o modelo fornecido pelo Infraero. Os registros do Diário de
Ocorrências deverão ser feitos pela CONTRATADA e pela FISCALIZAÇÃO.
- Possíveis pedidos justificados para revisão na periodicidade dos serviços, remanejamento nas
equipes fixas e alterações nas programações ou cronogramas;
- Sugestões de qualquer natureza para o aprimoramento dos serviços e consequente diminuição das
infestações ou ocorrências;
69
- O responsável técnico da CONTRATADA deverá executar monitoramento quinzenal no sítio
aeroportuário, efetuando o controle preciso dos serviços e antecedendo a possíveis ocorrências. Este
valor deverá estar incluso (diluído) nos diversos serviços da planilha, já que estará presente para
todas as pragas;
- Mapa do sítio aeroportuário indicando os pontos monitorados/controlados por praga, ordenados e
listados em uma tabela em anexa ao mapa.
8. DISPOSIÇÕES GERAIS
8.1 MOBILIZAÇÃO/DESMOBILIZAÇÃO DA CONTRATADA
A CONTRATADA será responsável pela mobilização e desmobilização de pessoal, material e
equipamentos para execução do serviço.
A CONTRATADA deverá isolar e sinalizar a área do serviço para execução dos trabalhos.
8.2 ORGANIZAÇÃO E LIMPEZA DA FRENTE DE TRABALHO
A frente de serviço deverá ser mantida organizada, de tal forma que não sejam perturbadas as
operações normais dos locais.
O uso de Equipamentos de Proteção Individual pelos funcionários é imprescindível e obrigatório
quando exigido pela Infraero.
8.3 INSTRUÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS E RESPONSABILIDADES
A CONTRATADA não poderá armazenar equipamentos e produtos químicos utilizados nos serviços
dentro da área do Aeroporto, assim como, deverá entregar à Infraero um documento informando seus
procedimentos de descarte de embalagens de produtos químicos e lavagem de equipamentos. O
descumprimento da Lei nº 7802/89 dará causa a encerramento do contrato.
A CONTRATADA deverá manter nas edificações, em locais de fácil acesso e visão, planilha para
anotação quanto a ocorrências nos locais.
Admitir e dirigir, sob sua inteira responsabilidade, pessoal adequado e capacitado para a execução
dos serviços, mantendo sempre a FISCALIZAÇÃO atualizada quanto à constituição de sua equipe.
Disponibilizar número suficiente de pessoal técnico especializado, auxiliares técnicos e ajudantes,
bem como equipamentos auxiliares, a fim de proporcionar a execução dos trabalhos na periodicidade
e no nível de qualidade especificados.
70
Determinar enquanto prestador de serviços, um técnico devidamente credenciado para representá-la
junto à Infraero em assuntos técnico-administrativos, referentes aos serviços contratados. O técnico
deverá acompanhar e fiscalizar a execução dos serviços no Aeroporto, agendar visitas mensais no
sítio (junto à FISCALIZAÇÃO) para efetivamente executar relatório de acompanhamento e
administração do contrato, seu contato com a FISCALIZAÇÃO deverá ser permanente.
Qualquer determinação dada pela FISCALIZAÇÃO deverá ser prontamente obedecida pela
CONTRATADA, quer quanto à sua natureza, quer quanto ao desenvolvimento dos trabalhos, desde
que seja compatível com os termos do contrato.
Alertar à FISCALIZAÇÃO, por escrito, sobre qualquer fato que possa colocar em risco a segurança
ou a continuidade de operação dos sistemas do local.
Registro de dados dos serviços executados em cada local, com o preenchimento das Ordens de
Serviço para gerenciamento do plano e medidas de controle conjuntas com a Infraero, respeitando a
prévia autorização da FISCALIZAÇÃO.
Será de responsabilidade da CONTRATADA o planilhamento, preenchimento e obtenção do visto da
Infraero em cada item, para comprovação da realização dos serviços, estas planilhas serão incluídas
na apresentação da fatura para liberação pela FISCALIZAÇÃO.
Os serviços não aceitos pela FISCALIZAÇÃO deverão ser refeitos pela CONTRATADA, sem ônus
para a Infraero. Os retrabalhos deverão ensejar emissões de O.S. específicas, de modo a não permitir
informações duplicadas na apropriação dos custos correspondentes.
8.3.1 Responsabilidade Técnica
Os serviços contratados terão a direção, supervisão e responsabilidade técnica de um profissional
devidamente habilitado, conforme a RDC nº 52 de 22 de outubro de 2009 da ANVISA-MS.
Produtos (venenos e outros compostos químicos): Todos os produtos (venenos e outros compostos
químicos) deverão ser licenciados pelo Ministério da Saúde, possuir número de registro junto ao
citado Ministério e possuir os nomes e proporções/concentrações dos caracteres dos produtos ou
misturas utilizadas, bem como de seus respectivos antídotos.
A CONTRATADA deverá apresentar no ato da assinatura do contrato, a relação dos produtos
químicos a serem utilizados nos serviços de desinsetização e desratização , bem como, suas
respectivas MSDS (MATERIAL SAFETY DATA SHEET).
71
Equipamentos: os equipamentos a serem utilizados devem atender a legislação federal, estadual e
municipal. Em particular, quando se tratar de fruto de produção intelectual própria, deve estar
patenteado para poder ser aplicado no sítio aeroportuário.
AFE - Autorização de Funcionamento junto a Vigilância Sanitária: a CONTRATADA deverá
apresentar a AFE – Autorização de Funcionamento junto a Vigilância Sanitária, em até 60 (sessenta)
dias corridos, contados a partir da data de expedição da Ordem de Serviço. Os demais documentos
exigidos pelos órgãos fiscalizadores destes serviços a fim de habilitar-se para o início dos trabalhos
deverão ser entregue até 10 dias após a assinatura do Termo de Contrato. A AFE (Autorização de
Funcionamento de Empresa) é uma exigência da ANVISA (Agencia Nacional de Vigilância
Sanitária), conforme RDC n.° 02, de 07 de janeiro de 2002, CAPÍTULO VI, Art. 57 a qual é
regulamentada pela RDC n.º 345, de 16 de dezembro de 2002.
Planos: a CONTRATADA deverá entregar, após 30 dias da data inicial do Contrato, um Plano de
Manutenção, discriminando com detalhes: as funções dos operadores (aplicadores/técnicos), as
tarefas a serem executadas, os critérios de controle e segurança envolvidos com a operação.
A CONTRATADA deverá elaborar juntamente com o Encarregado Técnico e a FISCALIZAÇÃO,
um Plano de Emergência para atuar fora do horário administrativo, quando se fizer necessário.
Instrução e Esclarecimentos: a CONTRATADA deverá, até 120 dias da data inicial do Contrato,
providenciar treinamento de pessoal designado pela Infraero (4 pessoas), curso de no mínimo 8
horas, visando apresentar:
- Legislação vigente a ser atendida;
- Inspeções e verificações;
- Diagnóstico sobre problemas;
- Execução de manutenção preventiva; e ,
- Execução de manutenção corretiva.
9. REQUISITOS MÍNIMOS DA CONTRATADA
De acordo com a Resolução ANVISA - RDC nº 52 de 22 de outubro de 2009:
Art. 5 A empresa especializada somente pode funcionar depois de devidamente licenciada junto à
autoridade sanitária e ambiental competente;
72
Art. 8 A empresa especializada deve ter um responsável técnico devidamente habilitado para o
exercício das funções relativas às atividades pertinentes ao controle de vetores e pragas urbanas,
devendo apresentar o registro deste profissional junto ao respectivo conselho.
§1° Considera-se habilitado para a atividade de responsabilidade técnica, o profissional que possua
comprovação oficial da competência para exercer tal função, emitida pelo seu conselho profissional.
§2° A empresa especializada deve possuir registro junto ao conselho profissional do seu responsável
técnico.
Art. 10 As instalações operacionais devem dispor de áreas específicas e adequadas para
armazenamento, diluição ou outras manipulações autorizadas para saneantes desinfestantes e
vestiário para os aplicadores, com chuveiro e local para higienização dos EPI.
Art. 11 A licença sanitária deverá ser afixada em local visível ao público.
Art. 12 A empresa especializada deve ter letreiro em sua fachada indicando seu nome de fantasia, os
serviços prestados e o número da licença sanitária.
De acordo com a Resolução ANVISA - RDC nº 2, de 8 de janeiro de 2003.
REGULAMENTO TÉCNICO PARA FISCALIZAÇÃO E CONTROLE SANITÁRIO EM
AEROPORTOS E AERONAVES:
Art. 57 A empresa prestadora de serviços, localizada na área aeroportuária, deverá possuir
Autorização de Funcionamento, concedida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
§ 1º Considera-se empresa prestadora de serviços, para efeito deste artigo, aquela destinada:
I - ao abastecimento de água potável para consumo a bordo de aeronaves;
II - à limpeza, desinfecção, descontaminação, desinsetização e desratização de superfícies;
III - à limpeza e recolhimento de resíduos resultantes do tratamento de águas servidas e dejetos;
IV - ao esgotamento e tratamento de efluentes sanitários;
V - à segregação, acondicionamento, coleta, , armazenamento, transporte, tratamento e disposição
final de resíduos sólidos;
VI - à lavanderia;
VII - ao atendimento médico;
VIII - à hotelaria;
73
IX - à drogaria e farmácia;
X - ao comércio de materiais e equipamentos hospitalares;
XI - a barbearias e cabeleireiros;
XII - a pedicuros e instituto de beleza e congêneres.
De acordo com a Resolução ANVISA – RDC nº 345, de 16 de dezembro de 2002.
REGULAMENTO TÉCNICO PARA FINS DE AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO
DE EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE INTERESSE DA SAÚDE PÚBLICA
EM VEÍCULOS TERRESTRES QUE OPEREM TRANSPORTES COLETIVOS
INTERNACIONAL DE PASSAGEIROS, EMBARCAÇÕES, AERONAVES, TERMINAIS
AQUAVIÁRIOS, PORTOS ORGANIZADOS, AEROPORTOS, POSTOS DE FRONTEIRA,
RECINTOS ALFANDEGADOS E PONTOS DE APOIO DE VEÍCULOS TERRESTRES
QUE OPEREM TRANSPORTE COLETIVO INTERNACIONAL DE PASSAGEIROS:
Art. 5 A Autorização de Funcionamento de que trata este Regulamento terá abrangência limitada ao
Estado ou Distrito Federal onde a empresa realiza a sua prestação de serviço.
§ 1º A unidade filial da empresa detentora de Autorização de Funcionamento de que trata este artigo
que opere prestação de serviço em Terminais Aquaviários, Portos Organizados, Aeroportos, Postos
de Fronteiras e Recintos Alfandegados, instaladas no Estado ou Distrito Federal, onde a empresa
matriz preste serviço, está desobrigada de Autorização de Funcionamento, ficando sujeita ao
cumprimento das exigências técnicas previstas neste Regulamento;
§ 2º A unidade filial da empresa de que trata o parágrafo anterior, que opere prestação de serviço em
Terminais Aquaviários, Portos Organizados, Aeroportos, Postos de Fronteiras e Recintos
Alfandegados instalada em Estado diferente de onde a empresa matriz preste o serviço, deve solicitar
a Autorização de Funcionamento à autoridade sanitária competente da ANVISA em exercício no
Estado ou Distrito Federal, onde ocorre a prestação de serviço.
Licenciamento ambiental condizente com a Resolução 237/97 do CONAMA
A CONTRATADA também deverá estar em dia com o licenciamento ambiental de sua atividade.
Considerando que os serviços serão prestados no Município de Rio Branco, serão aceitas, para o
desenvolvimento das atividades as licenças ambientais emitidas pela Prefeitura de Rio Branco, IAP
(Instituto Ambiental de São Paulo) ou ainda pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais Renováveis - IBAMA.
74
10. DISPOSIÇÕES FINAIS
O recebimento do serviço ocorrerá após a conclusão de todos os serviços e a aceitação dos mesmos
pela FISCALIZAÇÃO.
75
ANEXO IV
ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇOS – ANS
INDICADOR N.º 01
Obrigações Operacionais (N1)
Item Descrição
Finalidade Garantir qualidade dos serviços prestados
Metas a cumprir Prestar os serviços dentro dos parâmetros de qualidade e produtividade estabelecidos pela
Contratante
Instrumentos de Medição
Cálculo de Índice de Desempenho Mensal: na avaliação devem ser atribuídos, ao
formulário de Avaliação de Qualidade dos Serviços, os conceitos “Ótimo”, “Bom”,
“Regular” e “Ruim”, equivalentes, respectivamente, aos valores 100, 80, 50 e 30 para cada
um dos itens avaliados.
1- Ótimo - O
2- Bom - B
3- Regular - RE
4- Ruim - R
Forma de
Acompanhamento Aplicativo Móvel de Vistoria e Relatórios de Inspeção
Periodicidade Mensal
Mecanismo de Cálculo Apuração mensal da quantidade de ocorrências para determinação do Índice de
Desempenho.
Vigência Data de início ao término do contrato.
Faixa de Ajuste no
Pagamento
(Fap)
NOTA OBTIDA % DE LIBERAÇÃO DA FATURA
Igual ou acima de 90 pontos 100%
Entre 89 a 89,99 pontos 99%
Entre 88 a 88,99 pontos 98%
Entre 87 a 87,99 pontos 97%
Entre 86 a 86,99 pontos 96%
Entre 85 a 85,99 pontos 95%
Entre 84 a 84,99 pontos 94%
Entre 83 a 83,99 pontos 93%
Entre 82 a 82,99 pontos 92%
Entre 81 a 81,99 pontos 91%
Entre 80,99 a 70 pontos 90%
Entre 69,99 a 60 pontos 80%
Entre 59,99 a 50 pontos 65%
76
Inferior a 49,99 pontos 50%
Observações:
1) A verificação deste Indicador (N1) pela fiscalização da CONTRATANTE dar-se-á, preferencialmente,
pelo menos:
a) 2 (duas) vezes ao dia nos sanitários, salas de embarque e desembarque do Terminal de Passageiros e
praça de alimentação;
b) 1 (uma) vez ao dia nas demais áreas do Terminal de Passageiros;
c) 1 (uma) vez ao dia nos demais locais do aeroporto.
2) O resultado das verificações quanto ao cumprimento deste Acordo de Nível de Serviço - ANS será
disponibilizado à Contratada em endereço web ou por intermédio do seu “preposto”;
3) Cada ocorrência será classificada em conceitos de acordo com os itens de Infrações;
4) Todas as ocorrências deverão ser datadas no momento do registro;
5) Para apuração do Índice de Desempenho Mensal, será considerado o período compreendido entre o
primeiro e o último dia do mês medido;
6) Para efeito de prorrogação contratual, a Contratada deverá ter atingido, no mínimo, a média 70 (setenta)
pontos no Índice de Desempenho nos últimos 6 (seis) meses;
7) A cada novo período de vigência contratual, inicia-se nova contagem para a média do Índice de
Desempenho.
CONCEITOS DA PONTUAÇÃO A SER UTILIZADA EM TODOS OS ITENS:
ITEM OCORRÊNCIAS CONCEITO
UNIFORMES
1 Funcionários devidamente uniformizados conforme
características definidas em contrato ou Termo de Referência. O
2 Manter empregados com uniformes sujos, molhados,
desbotados ou sem padronização. RE
3 Permitir a presença de empregado sem uniforme. R
IDENTIFICAÇÃO
4 Funcionários devidamente identificados. O
5 Permitir a presença de empregado com identificação ilegível. RE
6 Permitir a presença de empregado sem identificação. R
TREINAMENTOS
7 Funcionários devidamente treinados de acordo com as
exigências do Termo de Referência. O
8 Realizar em partes, os treinamentos exigidos, na forma e
condições estabelecidas no Termo de Referência. R
9 Manter empregado sem a atualização exigida. R
EQUIPAMENTOS
10 Fornecer todos os EPI’s e EPC’s. O
11 Fornecer em parte EPI’s e EPC’s. R
12 Deixar de fornecer os EPI’s e EPC’s. R
13
Substituir os equipamentos que apresentarem defeito e/ou
rendimento insatisfatório, em até 24 (vinte e quatro) horas
úteis a contar da constatação feita pela empresa ou após a
devida notificação.
O
14 Substituir os equipamentos que apresentarem defeito e/ou
rendimento insatisfatório, após 24 (vinte e quatro) horas úteis
e até 36 (trinta e seis) horas úteis a contar da constatação feita
pela empresa ou após a devida notificação.
B
77
15 Substituir os equipamentos que apresentarem defeito e/ou
rendimento insatisfatório, após 36 (trinta e seis) horas úteis e
até 48 (quarenta e oito) horas úteis a contar da constatação
feita pela empresa ou após a devida notificação.
RE
16 Substituir os equipamentos que apresentarem defeito e/ou
rendimento insatisfatório, após 48 (quarenta e oito) horas úteis
a contar da constatação feita pela empresa ou após a devida
notificação.
R
17 Entregar os equipamentos e produtos essenciais à execução
dos serviços na data estabelecida pela Contratante. O
18 Deixar de entregar os equipamentos e produtos essenciais à
execução dos serviços na data estabelecida pela Contratante. R
LIMPEZA
19 Sem ocorrências de sujidades em salas/escritórios, locais de
acesso ao público como banheiros, praça de alimentação,
saguão e salas de embarque. O
20 Ocorrências isoladas de sujidades em salas/escritórios, locais
de acesso ao público como banheiros, praça de alimentação,
saguão e salas de embarque. B
21 Ocorrências diversas e reiteradas de sujidades em
salas/escritórios, locais de acesso ao público como banheiros,
praça de alimentação, saguão e salas de embarque. R
LIXEIRAS
22 Existência de 90% a 100% de lixeiras no padrão*. O
23 Existência de 70% a 89% de lixeiras no padrão*. B
24 Existência de 50% a 69% de lixeiras no padrão*. RE
25 Existência de menos de 50% de lixeiras no padrão*. R
* Padrão das lixeiras: limpas externamente com até 2/3 de sua capacidade utilizada
Banheiros – TPS
26 Existência de 90% a 100% de banheiros no padrão**. O
27 Existência de 85% a 89% de banheiros no padrão**. B
28 Existência de 75% a 84% de banheiros no padrão**. RE
29 Existência de menos de 75% de banheiros no padrão**. R
** Padrão dos banheiros: piso seco e limpo; pias secas e limpas; ambiente desodorizado e organizado.
CARRINHOS DE
BAGAGEM
32 Existência de 90% a 100% de carrinhos no padrão***. O
33 Existência de 85% a 89% de carrinhos no padrão***. B
34 Existência de 75% a 84% de carrinhos no padrão***. RE
35 Existência de menos de 75% de carrinhos no padrão***. R
*** Padrão dos carrinhos de bagagem: limpos, organizados, distribuídos de acordo com a demanda e/ou conforme
solicitação da área competente do aeroporto.
DISPENSADORES
36 Existência de 90% a 100% dos dispensadores no padrão**** O
37 Existência de 70% a 89% dos dispensadores no padrão**** B
38 Existência de 50% a 69% dos dispensadores no padrão**** RE
39 Existência de menos de 50% de dispensadores no padrão**** R
**** Padrão dos dispensadores: limpos, abastecidos e em funcionamento. A limpeza, conserto e abastecimento dos
dispensadores deve se dar, de imediato, no momento em que for verificada a irregularidade.
78
PRODUTOS
40 Não fornecer os materiais e produtos padronizados e em
quantidade suficiente de acordo com as instruções do
fabricante. R
41 Diluir produtos de limpeza e conservação que já vem prontos
do fabricante para consumo. R
42 No caso de produtos concentrados, diluir na proporção
diferenciada daquela indicada pelo fabricante. R
MATERIAIS
CRÍTICOS
43 Manter o abastecimento de materiais críticos nas quantidades
e prazos estabelecidos para perfeita execução dos serviços,
conforme previsto no TR. O
44 Deixar faltar materiais críticos (por ambiente). R
GESTÃO DE
RESÍDUOS
45 Coletar, transportar, segregar, compactar e destruir via
autoclave (quando necessário) os resíduos sólidos gerados no
Aeroporto. O
46 Coletar, transportar, segregar os resíduos sólidos gerados no
Aeroporto. B
47 Coletar, transportar e segregar parcialmente os resíduos
sólidos gerados no Aeroporto. RE
48 Ocorrência de acúmulo de resíduos sólidos na área de
transbordo, concessionários e áreas administrativas. R
DESTRUIÇÃO DE
RESÍDUOS
49 Operar autoclave, destruir todo resíduo infectante e destina-lo
conforme PGRS. O
50 Operar autoclave e destruir todo resíduo infectante. RE
51 Não operar a autoclave por falta de funcionários ou
treinamento. R
LIMPEZA
CLOACA/PENEIRA
52 Retirada de resíduos acumulados na cloaca e peneiras
transportando-os para os leitos de secagem e inertizá-los com
cal virgem. O
53 Retirada de resíduos acumulados na cloaca e peneiras
transportando-os para os leitos de secagem. RE
54 Ocorrência de acúmulo de resíduos na cloaca e peneiras. R
CONTROLE DE
PRAGAS E VETORES
– LAUDOS E
RELATÓRIOS
55 100% laudos de monitoramento larval, laudos de vistorias de
insetos e roedores, relatórios entregues no prazo estabelecido; O
56 Menos de 100% laudos de monitoramento larval, laudos de
vistorias de insetos e roedores, relatórios entregues no prazo
estabelecido. R
CONTROLE DE
PRAGAS E VETORES
– MONITORAMENTO
E CONTROLE
57 100% de monitoramento e controle de pragas e vetores nas
áreas estabelecidas, conforme termo de referência; O
58 Menos de 100% de monitoramento e controle de pragas e
vetores nas áreas estabelecidas, conforme termo de referência. R
CONTROLE DE
PRAGAS E VETORES
– MONITORAMENTO
59 Atendimento imediato a ocorrências fora da programação
normal; O
79
E CONTROLE
60 Demora no atendimento a ocorrências fora da programação
normal. R
CONTROLE DA
QUALIDADE DA
ÁGUA – QUALIDADE
DA ÁGUA
61 100% das análises de água entregues dentro do prazo
estabelecido e dentro dos padrões de qualidade de água; O
62 Menos de 100% das análises de água entregues dentro do
prazo estabelecido e dentro dos padrões de qualidade de água. R
CONTROLE DA
QUALIDADE DA
ÁGUA – CANAIS DE
DRENAGEM E
ESGOTO
63 100% das análises dos canais de drenagem e do esgoto
entregues dentro do prazo estabelecido. O
64 Menos de 100% das análises dos canais de drenagem e do
esgoto entregues dentro do prazo estabelecido; R
CONTROLE DA
QUALIDADE DA
ÁGUA –
RESERVATÓRIOS
65 100% dos reservatórios limpos dentro do prazo estabelecido e,
para cada reservatório, fornecido certificado de limpeza e
desinfecção; O
66 Menos de 100% dos reservatórios limpos dentro do prazo
estabelecido e, para cada reservatório, fornecido certificado de
limpeza e desinfecção. O
SERVIÇOS DE
COLETA E
DESTINAÇÃO DE
RESIDUOS -
EQUIPAMENTOS
67 Fornecimento de lixeiras conforme tipo de resíduos, com saco
de cor compatível com o resíduo acondicionado e carrinhos de
coleta separados compatível com o tipo, volume e
periculosidade dos resíduos armazenados e separados para a
coleta seletiva;
O
68 Fornecimento parcial de lixeiras conforme tipo de resíduos,
com saco de cor compatível com o resíduo acondicionado e
carrinhos de coleta separados compatíveis com o tipo, volume
e periculosidade dos resíduos armazenado e separados para
coleta seletiva;
B
69 Deixou de fornecer lixeiras conforme tipo de resíduos, com
saco de cor compativel com o resíduo acondicionado e
carrinhos de coleta separados com compatíveis com o tipo,
volume e periculosidade dos resíduos armazenado e separados
para coleta seletiva.
R
SERVIÇOS DE
COLETA E
DESTINAÇÃO DE
RESIDUOS – ÁREAS
DE
ARMAZENAMENTO
70 Existência de 75% a 100% das áreas de armazenamento de
resíduos no padrão*; O
71 Existência de 50% a 74% das áreas de armazenamento de
resíduos no padrão*; B
72 Existência de menos de 50% das áreas de armazenamento de
resíduos no padrão*; R
* Padrão das áreas de armazenamento: piso e recipientes de armazenamento limpos, resíduos separados por grupo, sem
resíduos fora dos recipientes de armazenamento.
SATISFAÇÃO DO
CLIENTE
73 Até 5% de ocorrências negativas, no mês de apuração, no
Sistema de Ouvidoria da Contratante, para as quais a
contratada tenha dado causa; O
74 Mais de 5% até 10% de ocorrências negativas, no mês de
apuração, no Sistema de Ouvidoria da Contratante, para as B
80
quais a contratada tenha dado causa;
75 Mais de 10% até 15% de ocorrências negativas, no mês de
apuração, no sistema de ouvidoria da Contratante, para as
quais a contratada tenha dado causa; RE
76 Acima de 15% de ocorrências negativas, no mês de apuração,
no Sistema de Ouvidoria da Contratante, para as quais a
contratada tenha dado causa; R
77 Impactos negativos de até 5% no relatório “Presença Digital
da Infraero nas Mídias Sociais” para as quais a contratada
tenha dado causa; O
78 Impactos negativos em mais de 5% até 10% no relatório
“Presença Digital da Infraero nas Mídias Sociais”, para as
quais a contratada tenha dado causa. B
79 Impactos negativos em mais de 10% até 15% no relatório
“Presença Digital da Infraero nas Mídias Sociais”, para as
quais a contratada tenha dado causa. RE
80 Impactos negativos acima de 15% no relatório “Presença
Digital da Infraero nas Mídias Sociais”, para as quais a
contratada tenha dado causa. R
MENSURAÇÃO DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS
Quantidade de ambientes vistoriados = X
Qte. (A) Equivalência (E) Pontos Obtidos (Y)
(Y= A x E)
Quantidade de ótimo = x 100 (Ótimo)
Quantidade de bom = x 80 (Bom)
Quantidade de regular = x 50 (Regular)
Quantidade de ruim = x 30 (ruim)
TOTAL
A nota N1 será obtida mediante o resultado da somatória total dos pontos obtidos (Y) dividido pelo número de ambientes
vistoriados (X).
1N =SY
X
INDICADOR N.º 02
Obrigações Administrativas, Trabalhistas, Fiscais e Previdenciárias do Contrato (N2)
Item Descrição
81
Finalidade Garantir eficiência nas atividades administrativas
Metas a cumprir
Entregar documentos no prazo e cumprir as obrigações trabalhistas fiscais e
previdenciárias visando eficiência e efetividade nos processos internos da
Contratante
Instrumentos de Medição
Cálculo de Índice de Desempenho Mensal: na avaliação devem ser atribuídos, ao
formulário de Avaliação de Qualidade dos Serviços, os conceitos “Ótimo”,
“Bom”, “Regular” e “Ruim”, equivalentes, respectivamente, aos valores 100, 80,
50 e 30 para cada um dos itens avaliados.
1- Ótimo - O
2- Bom - B
3- Regular - RE
4- Ruim – R
Forma de Acompanhamento Sistema de Vistoria e Relatórios de Inspeção disponível em endereço web
Periodicidade Mensal
Mecanismo de Cálculo Apuração mensal da quantidade de ocorrências para determinação do Índice de
Desempenho
Vigência Data de início ao término do contrato.
Fator Multiplicador de
Desempenho
(Fmd)
Fator utilizado para o ajuste do valor do pagamento, considerando o desempenho
da Contratada no cumprimento integral das obrigações administrativas,
trabalhistas e fiscais do contrato.
NOTA OBTIDA Fmd
Igual ou acima de 90 pontos 100%
Entre 70 a 89,99 pontos 99%
Entre 60 a 69,99 pontos 98%
Entre 50 a 59,99 pontos 97%
Inferior a 49,99 pontos 96%
Observações:
A aplicação deste Indicador (N2) pela fiscalização da CONTRATANTE se dará, pelo menos, uma vez ao
mês ou quando a ocorrência das situações previstas em tal indicador venha alterar o conceito “Ótimo” da
CONTRATADA em sua avaliação de desempenho;
1. O resultado das verificações quanto ao cumprimento deste Acordo de Nível de Serviço - ANS será
disponibilizado à Contratada em endereço web ou por intermédio do seu “preposto”;
2. Cada ocorrência será classificada em conceitos de acordo com os itens de Infrações;
3. Todas as ocorrências deverão ser datadas no momento do registro;
4. Para apuração do Índice de Desempenho Mensal, será considerado o período compreendido entre o
primeiro e o último dia do mês medido;
5. A cada novo período de vigência contratual, inicia-se nova contagem para a média do Índice de
Desempenho.
CONCEITOS DA PONTUAÇÃO A SER UTILIZADA EM TODOS OS ITENS:
Item Ocorrências Conceito
82
MÃO DE OBRA
1 Entregar demonstrativo eletrônico de ponto em conformidade
com o declarado O
2 Entregar demonstrativo eletrônico de ponto em
desconformidade com o declarado R
DOCUMENTAÇÃO E
PRAZOS
3
Cumprir totalmente solicitação formal ou fornecer informações
condizentes com a realidade no prazo estabelecido pela
fiscalização da contratante; O
4 Cumprir parcialmente solicitação formal ou fornecer
informações condizentes com a realidade no prazo estabelecido
pela fiscalização da contratante; R
5 Entregar documentação obrigatória completa e no prazo
estipulado em contrato; O
6 Deixar de entregar documentação obrigatória completa ou
entregá-la em data posterior à estipulada em contrato; R
7 Responder a questionamentos levantados pela fiscalização
documental no prazo estipulado em contrato. O
8 Deixar de responder a questionamentos levantados pela
fiscalização documental no prazo estipulado em contrato; R
9 Apresentar, quando solicitado, documentação fiscal, trabalhista,
previdenciária e demais relatórios indispensáveis à fiscalização
do Contrato no prazo estipulado em contrato; O
10 Deixar de apresentar, quando solicitado, documentação fiscal,
trabalhista, previdenciária e demais relatórios indispensáveis à
fiscalização do Contrato no prazo estipulado em contrato; R
OBRIGAÇÕES
TRABALHISTAS,
FISCAIS E
PREVIDENCIÁRIAS
11 Efetuar o pagamento dos funcionários até o quinto dia útil do
mês subsequente à prestação dos serviços, observando-se os
salários previstos na Convenção Coletiva de Trabalho e nunca
inferior ao valor previsto na proposta de preços;
O
12 Não efetuar o pagamento dos funcionários até o quinto dia útil
do mês subsequente à prestação dos serviços, ou deixar de pagar
os salários previstos na Convenção Coletiva de Trabalho ou,
ainda, pagá-los em valores inferiores ao previsto na proposta de
preços;
R
13 Recolher no prazo o FGTS e o INSS dos empregados alocados
no contrato; O
14 Não recolher no prazo o FGTS e o INSS dos empregados
alocados no contrato; R
15 Efetuar os repasses dos vale transporte e/ou vale alimentação no
prazo estipulado em contrato ou termo de referência; O
16 Deixar de efetuar os repasses dos vale transporte e/ou vale
alimentação no prazo estipulado em contrato ou termo de
referência. R
17 Manter as mesmas condições que propiciaram a sua habilitação
e qualificação ao processo licitatório, inclusive a sua situação de
regularidade jurídica, fiscal e trabalhista; O
18 Deixar de regularizar, no prazo estipulado pela Contratante, as
condições que propiciaram a sua habilitação e qualificação ao R
83
processo licitatório, inclusive a sua situação de regularidade
jurídica, fiscal e trabalhista;
19 Atender às instruções e prazos constantes do Manual de
Procedimentos de Segurança e Medicina do Trabalho para
Empresas Contratadas; O
20 Atender às instruções constantes do Manual de Procedimentos
de Segurança e Medicina do Trabalho para Empresas
Contratadas, com atraso de até 10 (dez) dias úteis das datas
previstas naquele Manual;
RE
21 Não atender às instruções constantes do Manual de
Procedimentos de Segurança e Medicina do Trabalho para
Empresas Contratadas ou atendê-las em prazo superior a 10
(dez) dias úteis das datas previstas naquele Manual;
R
MENSURAÇÃO DOCUMENTAL
Quantidade de itens vistoriados = X
Qte. (A) Equivalência (E) Pontos Obtidos (Y)
(Y= A x E)
Quantidade de ótimo= x 100 (Ótimo)
Quantidade de bom= x 80 (Bom)
Quantidade de regular= x 50 (Regular)
Quantidade de ruim = x 30 (ruim)
TOTAL
A nota N2 será obtida mediante o resultado da somatória total dos pontos obtidos (Y) dividido pelo número de itens
vistoriados (X).
X
YN
2
84
RESULTADO DA APLICAÇÃO DO ANS
Para o cálculo do valor da fatura devida à Contratada serão considerados os seguintes critérios:
a) Valor da fatura (Vf) – valor mensal previsto no contrato;
b) Nota 1 (N1) – nota obtida após a avaliação do cumprimento das obrigações operacionais
contratuais (Indicador nº 01);
c) Faixa de Ajuste de Pagamento (Fap) – percentual do valor da fatura a ser liberada, conforme
cumprimento das obrigações operacionais contratuais (N1);
d) Nota 2 (N2) – nota obtida após a avaliação do cumprimento das obrigações administrativas,
trabalhistas e fiscais do contrato (Indicador nº 02);
e) Fator Multiplicador de Desempenho (Fmd) – percentual utilizado para o ajuste do valor devido à
Contratada, conforme o cumprimento das obrigações administrativas, trabalhistas e fiscais do
contrato (N2);
f) Valor devido à Contratada (VC) – valor da fatura a ser efetivamente liberada, calculado com base
na seguinte fórmula:
Vc = (Vf x FAP) x Fmd
Exemplo: caso o valor da fatura corresponda a R$ 10.000,00, o resultado da apuração mensal da
quantidade de ocorrências para determinação do Índice de Desempenho tenha gerado
nota N1 igual ou acima de 90 (noventa) pontos e N2 com resultado inferior a 90
(noventa) pontos ou igual ou superior a 70 (setenta) pontos no cumprimento das
obrigações administrativas, trabalhistas e fiscais do contrato:
Vf N1 Fap N2 Fmd VC
R$10.000,00 91 100% 86 99% R$ 9.900,00
DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA CONTRATADA
1. Para a avaliação de desempenho da CONTRATADA serão considerados os critérios com
base nas pontuações obtidas nos Indicadores N1 e N2 do Acordo de Nível de Serviços - ANS,
com base na fórmula a seguir:
2
21 NNNdm
Onde:
85
a) Ndm (Nota de Desempenho Mensal) – é a nota que se traduzirá nos conceitos que a
CONTRATADA poderá obter (A - ótimo, B - bom ou C – Insatisfatório);
b) N1 (Nota 1) - pontuação obtida nos Relatórios de Avaliação da Qualidade dos Serviços de que
trata o Acordo de Nível de Serviços - ANS para o Indicador n.º 01;
c) N2 (Nota 2) - pontuação obtida nos Relatórios de Avaliação da Qualidade dos Serviços de que
trata o Acordo de Nível de Serviços - ANS para o Indicador n.º 02;
2. Com base no resultado obtido da fórmula constante do subitem precedente serão aplicados os
seguintes conceitos:
APURAÇÃO DE CONCEITOS
Nota igual ou acima de 90 (noventa) pontos A (ótimo)
Nota inferior a 90 (noventa) pontos ou igual ou
superior a 70 (setenta) pontos B (bom)
Nota inferior a 70 (setenta) pontos C (insatisfatório)
3. A primeira conceituação de desempenho dar-se-á a partir do 2º (segundo) mês de vigência
contratual e as demais nos meses subsequentes.
3.1 O conceito previsto no subitem precedente não afasta a obrigação da CONTRATANTE em
aplicar o critério de pagamento previsto contratualmente, a partir do 2º (segundo) mês de
vigência do contrato.
4. Em decorrência do resultado de avaliação da CONTRATADA, serão adotadas as seguintes
providências:
4.1 No caso de conceito “C”:
a) Na primeira ocorrência – será expedido documento à CONTRATADA, anexando o
relatório de avaliação, informando que a avaliação do próximo mês deverá obter, no
mínimo, conceito “B”, sob pena da aplicação da penalidade de rescisão contratual e
impedimento e/ou declaração de inidoneidade da CONTRATADA, do direito de licitar e
contratar com a União, pelo prazo de 1 (um) ano, observados os princípios do
contraditório e ampla defesa;
b) Na segunda ocorrência – rescisão contratual e impedimento /ou declaração de
inidoneidade da CONTRATADA, do direito de licitar e contratar com a União, pelo
prazo de 1 (um) ano, observados os princípios do contraditório e ampla defesa;
4.2 No caso de conceito “B”: em todas as avaliações será expedido documento à
CONTRATADA informando que o conceito esperado da CONTRATANTE é o conceito
“A”;
86
4.3 No caso de conceito “ÓTIMO”: será expedido documento à CONTRATADA parabenizando
o seu desempenho.
5. Prorrogado o prazo de vigência contratual, iniciar-se-á nova contagem de pontuação e
avaliação de desempenho, desconsiderando-se as pontuações obtidas na(s) vigência(s)
anterior(es).
6. Além das demais condições previstas no contrato, será necessária para a prorrogação
contratual a obtenção, pela CONTRATADA, da Nota de Desempenho Acumulada (Ndac)
maior ou igual a 70 (setenta), que será obtida pela média aritmética das Notas de
Desempenho Mensais (Ndm) relativo ao número de meses avaliados (n) no período de cada
vigência contratual, que deverão ser iguais ou superiores a 4 (quatro), conforme fórmula a
seguir:
n
NNNN
ndmdmdm
dac
)(21
7. Ao final de cada período de vigência será expedido Atestado de Capacidade Técnica à
CONTRATADA desde que as avaliações de desempenho atinjam o conceito “B” ou “A”,
obtido pela média aritmética da Nota de Desempenho Mensal (Ndm) do período.
87
ANEXO V
LISTA DE MATERIAIS E PRODUTOS DE LIMPEZA5
DESCRIÇÃO DO MATERIAL UNIDADE QUANTIDADE
MENSAL ESTIMADA
QUANTIDADE ANUAL
ESTIMADA
Água Sanitária (frasco de 1 L) UN 20 3240
Álcool Etílico Hidratado 70º (frasco de 1 L) UN 10 120
Aplicador Universal (Borrifador) 500ml UN 10 120
Aromatizador de ambiente elétrico UN 5 60
Aromatizante Aerosol UN 18 216
Balde com espremedor UN 5 60
Balde Plástico com alça metálica 10 lts UN 2 24
Balde Plástico com alça metálica 20 lts UN 5 60
Bolsa para transporte de papel higiênico e toalha UN 8 96
Bucha Dupla Face Vermelha e Amarela (pacote com 2 unidades) UN - -
Bucha Dupla verde e amarela para Lavar Louças UN 20 240
Cera liquida alto trafego (Galão 5 litros) UN - -
Cera pastosa (400g) UN 15 180
Coletor de copos plásticos com dois recipientes de coleta UN 2 24
Cones de sinalização com no mínimo 70 cm de altura, nas cores amarelo e preto e faixa refletiva. Confeccionado em borracha flexível.
UN 3 36
Corrente plástica para isolamento nas cores amarelo e preto M 10 120
Desengordurante (saponáceo com pó mineral - frasco com 500ml) UN 36 432-
Desentupidor de Pia UN 2 24
Desentupidor de WC UN 2 24
Detergente Ácido (frasco de 1 litro) UN 10 120
Detergente concentrado (frasco de 250 ml) UN 40 480
Detergente lava louças (frasco 500 ml) UN 10 120
Disco Branco (510mm) UN - -
Disco de tecido para carpete UN - -
Disco Preto (510mm) UN - -
Disco Vermelho (510mm) UN - -
Discos de lavagem das lavadoras automáticas (510mm) UN - -
Divisores de fluxo para sustentação das correntes de plástico UN 4 48
Enxada UN 1 12
Escova Aço Metal UN 10 120
Escova de Nylon para lavar carpete UN 2 24
Escova Limpeza Oval UN 5 60
Espanador Comum UN 1 12
Espátula UN 2 24
Extensão elétrica de 40 mts UN 2 24
Fibra para serviço pesado UN - -
FILTRO (REFIL) PARA MÁSCARA (QUÍMICA) UN 1 12
5 A relação constante deste anexo não é exaustiva, os produtos listados servem como referência e são recomendados para
a realização das atividades.
88
Flanela 30 x 50 UN 26 312
Foice UN - -
Hipoclorito de sódio 5% (Galão 5 litros) UN 10 120
Kit limpa-vidros com rodo 4 em 1 e cabo em alumínio de 1,50m mais 01 cabo prolongador de 1,5m mais raspador com bolsa organizadora. (tipo. Unger ou similar).
UN 2 24
Kit Vidro Completo 35cm UN 2 24
Lã de aço (pacote com 8 unidades de 60g) UN 2 24
Lâmina para Raspador de Chiclete UN 2 24
Limpa carpete concentrado (frasco de 500 ml) UN 5 60
Limpa Metais (200ml) UN 6 72
Limpador multi uso 500ml UN 30 360
Limpador para pisos com baixo nível de espuma, composição: Hidróxido de Amônio, Butil glicol, alcalinizante, tensoativo não iônico,dispersante, perfume, corante e água. Diluição mínima 1: 500 ( 1 litro de produto para 500 litros de água). Diluidor acoplado na própria embalagem. Fornecer ficha técnica e Notificação da ANVISA e Ficha de segurança de produto químico por parte do fabricante. : MARCA: J-FLEX UHS LIMPADOR OU EQUIVALENTE TÉCNICO. (Embalagem de 5 litros.)
UN 1 12
Limpador tira Ferrugem (1lt) UN 2 24
Lixeira de 5 litros áreas administrativas UN 3 36
Lixeira de 70 litros com tampa para wc UN 10 120
Lixeira de 70 litros sem tampa para wc UN - -
Lixeiras com tampa e pedal 10 litros UN 20 240
Lixeiras de 10 litros para wc UN - -
Lustra Móveis (200ml) UN 12 144
Mangueira 3/4 (30 metros) UN 3 36
Mop molhado refil UN 2 24
Mop Parede cabo com suporte UN 2 24
Mop Parede refil UN 2 24
Mop seco algodão/lã 60 cm - refil UN 2 24
Mop seco algodão/lã 80 cm - refil UN 2 24
Mop seco algodão/lã completo 60 cm UN 2 24
Mop seco algodão/lã completo 80 cm UN 2 24
Mop úmido barbante com cabo completo UN 2 24
Pá coletora com reservatório e cabo UN 5 60
Pá de Lixo Metálica cabo longo (1,20m) UN 2 24
Pá de Lixo Plástico cabo longo (1,20m) UN 2 24
Pano de Chão alvejado em algodão tamanh0 40 x 60cm UN 25 300
Pano para copa UN 2 24
Pastilhas Sanitárias (pacote com 3 Unidades) UN 20 240
Placas de Sinalização em português brasileiro e inglês ("não entre" - " piso molhado" - "cuidado! Em manutenção"). Nota: uma placa para cada texto
UN 3 36
Querosene (frasco 900ml) UN 1 12
Raspador de Chiclete UN 2 24
Rastelo de jardim (ancinho) UN 2 24
Refil para aromatizador de ambiente elétrico UN 10 120
Removedor de cera (1lt) UN 2 24
Rodo Borracha 40 cm UN 5 60
Rodo Borracha 60 cm UN 2 24
Sabão em barra (pacotes com 5 barras) UN 10 120
Sabão em pó 1Kg UN 10 120
Sabonete em barra (uso pessoal) UN 5 60
89
Saco para Aspirador de pó/água industrial de 45 a 50 Lts - Pct 3 unidades UN 1 12
Saco para lixo 100 litros cor azul - Pct 100 unidades UN - -
Saco para lixo 100 litros cor cinza - Pct 100 unidades UN - -
Saco para lixo 100 litros cor marrom - Pct 100 unidades UN - -
Saco para lixo 100 litros cor preto - Pct 100 unidades UN 1500 18000
Saco para lixo 100 litros cor vermelho - Pct 100 unidades UN - -
Saco para lixo 200 litros cor cinza - Pct 100 unidades UN - -
Saco para lixo 200 litros cor preto - Pct 100 unidades UN - -
Saco para lixo 200 litros cor vermelho - Pct 100 unidades UN - -
Saco para lixo 40 litros cor azul - Pct 100 unidades UN - -
Saco para lixo 40 litros cor cinza - Pct 100 unidades UN - -
Saco para lixo 40 litros cor preto - Pct 100 unidades UN 1500 18000
Saco para lixo 40 litros cor vermelho - Pct 100 unidades UN - -
Saco para lixo 60 litros cor amarelo - Pct 100 unidades UN - -
Saco para lixo 60 litros cor azul - Pct 100 unidades UN - -
Saco para lixo 60 litros cor cinza - Pct 100 unidades UN - -
Saco para lixo 60 litros cor laranja - Pct 100 unidades UN - -
Saco para lixo 60 litros cor marrom - Pct 100 unidades UN - -
Saco para lixo 60 litros cor preto - Pct 100 unidades UN 30000 36000
Saco para lixo 60 litros cor verde - Pct 100 unidades UN - -
Saco para lixo 60 litros cor vermelho - Pct 100 unidades UN - -
Saco para lixo hospitalar 60 litros cor branco - Pct 100 unidades UN - -
Saco para Aspirador de pó/água industrial de 20 a 30 Lts - Pct 3 unidades UN 1 12
Tela Desodorizadora para mictório UN 30 360
Tesoura de jardim UN 1 12
Vassoura de pêlo 30cm com cabo UN 1 12
Vassoura mágica UN - -
Vassoura Nylon 30 cm com cabo UN 5 60
Vassoura Pia UN 5 60
Vassoura tipo Gari UN 5 60
Vassoura WC UN 2 24
90
ANEXO VI
LISTA DE MATERIAIS CRÍTICOS
DESCRIÇÃO DO MATERIAL UNIDADE QUANTIDADE
MENSAL ESTIMADA
PAPEL HIGIÊNICO - DESCRIÇÃO: PAPEL HIGIÊNICO papel 100% fibras naturais, cor branca, resistente, solúvel em água, folha simples, produto deve possuir laudo Microbiológico e de Irritabilidade dérmica. (fardo com 8 unidades de 300 metros cada)
UN 65
PAPEL TOALHA - Papel toalha Bobina, papel 100% fibras naturais, gramatura de 32 Gr/M², indicado para local de médio e alto tráfego, possuir laudo Microbiológico e de irritabilidade dérmica. (fardo com 8 unidades de 200 m cada)
UN 37
SABONETE ESPUMA - Alta performance, fragrância floral, PH fisiológico, para limpeza e higienização, com ação hidratante proporcionando sensação de maciez, evitando o ressecamento da pele. embalagem contendo: especificações, indicações, precauções e modo de usar, nome, endereço, CNPJ do fabricante, serviço de atendimento ao consumidor, registro no Ministério da Saúde, bem como composição química, nome e registro do técnico responsável. (Refil de 700 ml)
UN 42
Selador Acrílico (base seladora acrílica para pisos porosos de acabamento Ultra High Speed impermeabilizante, à base de polímeros acrílicos sintéticos puros de alta resistência à abrasão, água e química. Com brilho espontâneo tipo wet look. Aditivada com urethano fortificado, com características técnicas de última geração (Bombona de 18 litros)
UN 1
91
ANEXO VII
LISTA DE MÁQUINAS, VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS
EQUIPAMENTO UNIDADE QUANTIDADE TOTAL
ASPIRADOR DE PÓ/ÁGUA INDUSTRIAL DE 20 A 30 LTS UN 1
ASPIRADOR DE PÓ/ÁGUA INDUSTRIAL DE 45 A 50 LTS UN 1
CARRO CONTAINER P/ LIXO 120 LTS COM TAMPA UN 5
CARRO CONTAINER P/ LIXO 1200 LTS COM TAMPA UN 2
CARRO CONTAINER P/ LIXO 240 LTS COM TAMPA UN 2
CARRO DE LIMPEZA COM BOLSA DE 90L COM FECHO DE ZÍPER E PLATAFORMA PARA ACOMODAR CARRO ESPREMEDOR 2 ÁGUAS E COMPARTIMENTOS QUE ACOMODEM: FERRAMENTAS, EQUIPAMENTOS, PORTA-VASSOURAS, MOPS, RODOS, NA LATERAL E FRENTE (REF. MARCA TOMKI 1021 OU SIMILAR)
UN 2
CARRO MULTIUSO PARA LIMPEZA UN 2
CARRO PARA MOP NA COR AMARELA COM 1 DIVISÃO PARA SEGREGAR ÁGUA LIMPA DE ÁGUA SUJA CAPACIDADE 36L (REF. 1009 DA TOMKI OU SIMILAR)
UN 2
CARRO TIPO TARTARUGA PARA TRANSPORTE DE MOBILIÁRIO UN -
CONJUNTO COLETOR PARA VARRIÇÃO EXTERNA (CARRO PARA GARI COM BOJO ROTOMODÁVEL - 100 LTS)
UN 2
CONJUNTO DE LIXEIRA PARA COLETA SELETIVA. 04 CORES DIFERENTES (AZUL, VERMELHO, AMARELO E CINZA) PARA AMBIENTES EXTERNOS
UN 6
CONSERVADORA 500mm COM SUPORTE INSTALOC E ESCOVÃO DE NYLON COM EXTENSÃO DE FIO ELÉTRICO DE 50 METROS (ENCERADEIRA)
UN 1
ESCADA TIPO ARTICULADA EM ALUMÍNIO C/ 12 DEGRAUS UN 1
LAVADORA AUTOMÁTICA DE PISOS À BATERIA TIPO 2 - CAPACIDADE DE TRABALHO MÍNIMA DE 3000 M²/H, NÍVEL DE RUÍDO <70 DB, FAIXA DE LIMPEZA MÍNIMA DE 800 MM, CAPACIDADE DO TANQUE DE SOLUÇÕES > 80 L, MÍNIMO DE 4 BATERIAS, AUTONOMIA MÍNIMA DE 5 HORAS
UN 1
LAVADORA AUTOMÁTICA DE PISOS À BATERIA. TIPO 1- NÍVEL DE RUÍDO <70 DB, FAIXA DE LIMPEZA > 500 MM, TANQUE DE RECOLHIMENTO MÍNIMO DE 50 L, CAPACIDADE DO TANQUE DE SOLUÇÃO MÍNIMA DE 40 L.
UN 1
LAVADORA DE ALTA PRESSÃO - POTÊNCIA MÍNIMA 1800 W, PRESSÃO MÍNIMA DE 1600 LIBRAS, VAZÃO MÍNIMA 400 L/H
UN 1
MÁQUINA DE LAVAR DE 10 KG UN 1
POLIDORA DE PISO À BATERIA UN -
RÁDIO DE COMUNICAÇÃO PORTÁTIL TIPO HT, COM A RESPECTIVA LICENÇA DA ANATEL UN 2
RÁDIO TRANSCEPTOR PORTÁTIL MODELO IC-F40GTMT OU SIMILAR, BATERIA MODELO BP210N; BATERIA RESERVA; ANTENA MODELO STANDARD, BASE CARREGADORA, FONTE EM ESTOJO DE COURO
UN -
SECADOR DE MÃOS ELETRÔNICO, TURBO, ECOLOGICAMENTE CORRETO UN
-
92
VARREDEIRA COM OPERADOR À BORDO, À GLP - CAPACIDADE DE LIMPEZA > 9.500 M²/H, VELOCIDADE PARA FRENTE VARIÁVEL > 7,5 KM/H, VELOCIDADE DE RÉ VARIÁVEL > 4 KM/H, COMPRIMENTO DA ESCOVA PRINCIPAL > 900 MM, CAPACIDADE DA CAÇAMBA > 300 L e > 300 KG, POTÊNCIA DO MOTOR > 24 HP, SISTEMA DE CONTROLE DE POERIRA, SISTEMA DE FILTRAGEM TRIFÁSICO, FILTRAGEM DE POEIRA VARIÁVEL ATÉ 0,5 MICRONS
UN -
VARREDOURA AUTOMÁTICA DE ESCADA ROLANTE UN 1
SEGURO VEÍCULO UN 1
VEÍCULO TIPO FURGÃO, CAPACIDADE VOLUMÉTRICA ACIMA DE 10M³ (DEZ METROS CÚBICOS) ou 10.000L (DEZ MIL LITROS), CABINE DE MOTORISTA E PASSAGEIRO COMPLETAMENTE ISOLADA DO COMPARTIMENTO ONDE SERÁ ARMEZENADO O LIXO. (EX: MERCEDES SPRINTER OU EQUIVALENTE TÉCNICO)
UN 1
93
ANEXO VIII
LISTA DE SERVIÇOS ADICIONAIS6
ADICIONAIS SIM/NÃO UNIDADE QUANTIDADE
ANUAL ESTIMADA
Serviço de Controle e Manejo de Pragas e Vetores NÃO M² -
Serviço de Controle da Qualidade da Água SIM UN 12
Serviço de Coleta e Destinação de Resíduos NÃO UN -
Locação de Plataforma Elevatória NÃO UN -
Seguro de Responsabilidade Civil7 SIM UN 1
6 Para os serviços adicionais, sempre que possível, deve ser apresentado cotações de empresas da localidade.
7Em atendimento ao Art. 13 da Resolução ANAC nº 116, de 20 de outubro de 2009.
94
ANEXO IX7
LISTA DE UNIFORMES
UNIFORMES UNIDADE
QUANTIDADE ANUAL/PERIODICIDADE DE ENTREGA
Auxiliar de
limpeza
Supervisor de
serviços gerais
Limpador de vidros
Copeira Motorista Auxiliar de limpeza - Insalubre
Técnico de Segurança
do Trabalho
BLAZER COM ABAS E FRISO NO OMBRO (supervisoras, motoristas e técnica de segurança do trabalho) UN - 2 - - 1 - 1
BLUSA MANGA RAGLAND CURTA COM FRISO (supervisoras, motoristas e técnica de segurança do trabalho)
UN - 2 - - 1 - 1
BLUSA MANGA RAGLAND MANGA LONGA COM FRISO (supervisoras, motoristas e técnica de segurança do trabalho)
UN - 2 - - 1 - 1
BONÉ (auxiliar de limpeza, limpador de vidros) UN 18 - 6 - - - -
BOTA CANO LONGO (PVC) PAR 18 - 6 - - - -
CALÇA (auxiliar de limpeza, limpador de vidros) UN 18 - 6 - - - -
CALÇA SOCIAL BOLSO TIPO FACA (supervisores, motoristas e técnico de segurança do trabalho)
UN - 2 - - 2 - 2
CALÇA SOCIAL FEMININA (supervisoras, motoristas e técnica de segurança do trabalho)
UN - 2 - - - - -
CALÇADO ANTIDERRAPANTE HIDROFUGADO TIPO TÊNIS PAR 18 - 6 2 - - -
CALÇADO SOCIAL ANTIDERRAPANTE PAR - 2 - - 1 - 1
CAMISA SOCIAL MANGA CURTA FEMININO (supervisores(as), motoristas e técnico(a) de segurança do trabalho)
UN - 4 - - 2 - 2
CAMISA SOCIAL MANGA CURTA MASCULINO (supervisores(as), motoristas e técnico(a) de segurança do trabalho)
UN - 2 - - 2 - 2
CAMISA SOCIAL MANGA LONGA FEMININO (supervisores(as), motoristas e técnico(a) de segurança do trabalho)
UN - 2 - - - - -
CAMISA SOCIAL MANGA LONGA MASCULINO (supervisores(as), motoristas e técnico(a) de segurança do
UN - 2 - - 2 - 2
95
trabalho)
CAMISETA (auxiliar de limpeza, limpador de vidros) UN 18 - 6 - - - -
CARDIGÃ DE LÃ / SUÉTER FEMININO DECOTE EM V (para todas as empregadas)
UN - - - - - - -
CARDIGÃ DE LÃ/SUÉTER FEMININO (auxiliar de limpeza, limpador de vidros)
UN - - - - - - -
CARDIGÃ DE LÃ/SUÉTER MASCULINO (auxiliar de limpeza, limpador de vidros)
UN - - - - - - -
CARDIGÃ DE LÃ/SUÉTER MASCULINO DECOTE EM V (para todos os empregados)
UN - - - - - - -
CINTO SOCIAL UN - 2 - - 1 - 1
CRACHÁ8 – IDENTIFICAÇÃO (todos os empregados) UN 18 2 6 2 1 - 1
GRAVATA SOCIAL (supervisores, e técnico de segurança do trabalho)-
UN - 1 - - - - 1
JALECO MANGA CURTA (auxiliar de limpeza, limpador de vidros)
UN 18 - 6 - - - -
JALECO MANGA LONGA (auxiliar de limpeza, limpador de vidros)
UN - - - - - - -
JAQUETA DE NYLON (para todos os empregados) UN - - - - - - -
JAQUETA PARA CÂMARA FRIA (EPC) UN - - - - - - -
PALETÓ CLÁSSICO - BLAZER SOCIAL (supervisores e técnico de segurança do trabalho)
UN - 2 - - - - 1
UNIFORME DE COPEIRA UN - - - 2 - - -
8 A ser fornecido pela área de segurança da Infraero às expensas da Contratada.
96
A) QUADRO DE CORES DOS UNIFORMES
Para uso de acordo com as categorias funcionais.
CATEGORIAS FUNCIONAIS COR
Auxiliar de Limpeza Azul Royal
Supervisores, Técnicos de Segurança do Trabalho e Motoristas Calça Azul Marinho
Camisa branca
Copeiras Azul marinho com detalhes em
branco
Limpador de Vidros Verde
97
ANEXO X
LISTA DE EPI’S9
EPI UNIDADE
QUANTIDADE ANUAL
Auxiliar de limpeza
Supervisor de
serviços gerais
Limpador de vidros
Copeira Motorista Auxiliar de limpeza - Insalubre
Técnico de Segurança
do Trabalho
BOTINA DE SEGURANÇA EM POLIPROPILENO SEM COMPONENTES METÁLICOS
PAR 54 - 18 - - - -
CAPA DE CHUVA UN 18 - 6 - - - -
CAPACETE DE SEGURANÇA UN 36 2 12 - - - 1
COLETE REFLETIVO10
UN 36 - 12 - - - -
CINTO DE SEGURANÇA COM TALABARTE EM Y UN 18 - 6 - - - -
LUVA CANO LONGO PVC PAR 54 - 18 - - - -
LUVA DE SEGURANÇA NITRÍLICA (LONGA) PAR - - - - - - -
LUVA LÁTEX PAR 6480 - 2160 - - - -
LUVA RASPA DE COURO PAR 18 - 6 - - - -
LUVAS DE PLÁSTICO PAR 36 - 12 - - - -
LUVAS DE TECIDO PAR - - - 4 - - -
MACACÃO SANEAMENTO UN 18 - 6 - - - -
MÁSCARA DESCARTÁVEL COM FILTRO TIPO (PFF2) UN - - - - - - -
MÁSCARA FILTRO DUPLO PARA QUÍMICA UN - - - - - - -
ÓCULOS DE PROTEÇÃO SOLAR PAR 18 - 6 - - - -
9 Observar NR – 18 – Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção, quanto aos recursos usados para trabalhos em diferença de nível.
10 Para prestação de serviços na Área de Pátio e Pista lado AR, deve-se utilizar colete refletivo e protetor solar.
98
ÓCULOS DE PROTEÇÃO TRANSPARENTE PAR 18 - 6 - - - -
PROTETOR AURICULAR TIPO CONCHA PAR 12 - 6 - - - -
PROTETOR AURICULAR TIPO PLUG DE SILICONE PAR 36 - 12 - - - -
PROTETOR SOLAR FPS 30 UN 108 12 36 - - - 6
TOUCA PARA CABELO COM ABA E REDE UN - - - 6 - - -
SISTEMA TRAVA-QUEDA UN 18 - 6 - - - -
99
ANEXO XI
RÁDIO COMUNICAÇÃO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
Estações PORTÁTEIS – TETRA: com Certificado de Homologação na Anatel e compatibilidade
com a infraestrutura Rohill
A. Características RF
- Banda de Frequências: 450MHz a 470 MHz
- Banda do Canal de RF: 25KHz
- Classe do Receptor: Classe A
- Sensibilidade Estática do Receptor: -112 dBm
- Sensibilidade Dinâmica do Receptor: -103 dBm
- Potência de Transmissão: mínimo 1 W (programável) com controle de potência em passos de
ajustes em dB.
B. Características Físicas
- Temperatura de Operação: -20ºC a +55ºC
- Resistência: "IEC 529 IP54 (contra água e poeira );
- ETSI EM 300 019 (contra queda e vibração)"
- Potência de Áudio: 1 W
- Bateria de Alta Capacidade Externa de Li-ion ou de Li-Polymer (mínimo 1800 mAh)
- Vida útil da bateria (Duty Cicle 5/5/90): superior a 11 horas
C. Serviços de Segurança
- Autenticação conforme TETRA MoU Technical Report TTR-001 Part 4: Authentication
- Air Interface Encryption Security: Classes 1, 2 e 3
- Over the Air TETRA Encryption Algorithm (TEA): TEA3 - public safety organizations outside
EU
D. Funcionalidades mínimas
- Chamada de Grupo - Chamada de Emergência
- Chamada de Prioridade - Lista de Scan
- Short Data Service (SDS) - Modo de Operação Trunking (TMO)
- Modo de Operação Direto (DMO)
E. Modelos de Referência
- HTT-500 - TELTRONI - THR880i - EADS - STP8200 – SEPURA
100
- SRH3500 - SEPURA - UM-1000 - UNIMO - SRH3800 - SEPURA
- SRH3800 sGPS – SEPURA - Puma T3S - CELEX - Puma T3DM - CELEX
F. Estação MÓVEIS - TETRA
- Certificado de Homologação na Anatel e Compatibilidade com a infraestrutura Rohill
G. Características RF
- Banda de Frequências: 450MHz a 470 MHz
- Banda do Canal de RF: 25KHz
- Classe do Receptor: Classe A
- Sensibilidade Estática do Receptor: -112 dBm
- Sensibilidade Dinâmica do Receptor: -103 dBm
- Potência de Transmissão: mínimo 10 W (programável) com controle de potência em passos de
ajustes em dB.
H. Características Físicas
- Temperatura de Operação: -20ºC a +55ºC
- Resistência: "IEC 529 IP54 (contra água e poeira ); ETSI EM 300 019 (contra queda e
vibração)"
- Potência de Áudio: 4 W
- Alimentação: 10.8 a 15.6 VDC
I. Serviços de Segurança
Autenticação: conforme TETRA MoU Technical Report TTR-001 Part 4: Authentication
- Air Interface Encryption Security: Classes 1, 2 e 3
- Over the Air TETRA Encryption Algorithm (TEA): TEA3 - public safety organizations outside
EU
J. Funcionalidades Mínimas
- Modo de Operação Trunking (TMO)
- Modo de Operação Direto (DMO)
- Chamada de Grupo
- Chamada de Emergência
- Chamada de Prioridade
- Lista de Scan
- Short Data Service (SDS)
K. Modelos de Referência
- SRG900 - SEPURA
101
ANEXO XII
DECLARAÇÃO DE COMPATIBILIDADE DE PREÇOS
Em cumprimento ao estabelecido no § 1º do art. 25 c/c § 3º do art. 37 do
Regulamento de Licitações e Contratos da Infraero, aprovado pela Portaria Normativa nº 935, de
26/06/2009, publicada em 29/06/2009 no D.O.U. nº 121, Seção 1, páginas 54 a 66, e ainda,
observadas as atribuições e responsabilidades previstas na NI – 6.01 em vigor, declaramos que,
como autor(es) do Termo de Referência e seus anexos, como a Planilha de Custos e Formação de
Preços para contratação de empresa especializada para executar os Serviços de Limpeza, Higiene e
Conservação, Copa, Movimentação de Carrinhos de Bagagem, Desinfecção, Desinsetização,
Desratização e Descupinização nas áreas localizadas nas dependências do Aeroporto Internacional de
Rio Branco a discriminação e a quantificação dos serviços, insumos e equipamentos lançados na
referida planilha estão compatíveis com os efetivamente constantes do respectivo Termo de
Referência, e que os preços unitários lançados na referida planilha estão compatíveis com os
praticados no mercado, com o estabelecido na CCT, ACT ou Dissídio Coletivo da Categoria vigente,
e em perfeita consonância com as orientações do Tribunal de Contas da União – TCU, a respeito da
matéria, conforme documentos anexos que deverão ser juntados nos autos do processo de licitação.
_______________, __________ de 20___.
Nome e assinatura do responsável da área sistêmica pela aprovação da viabilidade técnica do termo
de referência e seus anexos
Cargo/Função
Matrícula n°
Nome e assinatura do responsável operacional pela pesquisa de preços unitários adotados e
praticados no mercado
Cargo/Função
Matrícula n°
102
ANEXO XIII
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA EMISSÃO OU RENOVAÇÃO DE
CREDENCIAIS
NOTA: O item 1 da lista, que trata da Ficha Branca preenchida, de Documentos necessários para
emissão ou renovação de credenciais, será disponibilizado pela CONTRATADA para
preenchimento.
103
ANEXO XIV
CHECK LIST
LISTA DE VERIFICAÇÃO PADRONIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, A SEREM
EXECUTADAS POR EMPRESAS CONTRATADAS PELA INFRAERO
CONTRATADA:
DEPENDÊNCIA:
N° CONTRATO:
1 - SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO (SESMT) C NC NA
1.1 A CONTRATADA deverá apresentar ao SESMT da INFRAERO uma cópia do registro do seu SESMT, conforme estabelecido pela NR-4, em até 30 (trinta) dias após o início das atividades.
2 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES (CIPA)
2.1 A CONTRATADA terá um prazo máximo de 120 dias, após o início das atividades, para apresentar ao SESMT da INFRAERO a documentação de constituição da CIPA
2.2 A CONTRATADA, desobrigada de constituir CIPA, deverá indicar um designado.
3 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)
3.1 A CONTRATADA deverá evidenciar que os empregados foram treinados quanto à utilização dos equipamentos de proteção individual, antes do início das atividades.
3.2 A CONTRATADA deverá encaminhar ao SESMT da INFRAERO cópia das fichas de EPI dos seus empregados, antes do início das atividades e sempre que solicitado pela fiscalização de SST da INFRAERO.
4 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO)
4.1 A CONTRATADA deverá apresentar à INFRAERO os Atestados de Saúde Ocupacional (ASO), previstos na NR-7, juntamente com a relação de empregados, até 07 dias antes do início das atividades.
4.2 A CONTRATADA deverá apresentar uma cópia do PCMSO ao SESMT da Dependência onde estão sendo executadas as atividades do objeto do contrato, e na falta deste, ao SESMT da Regional, no prazo de até 50 dias a partir da data de aprovação do contrato.
5 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (PPRA) C NC NA
5.1 A CONTRATADA deverá entregar uma via do PPRA, ao SESMT da Dependência onde estão sendo executadas as atividades do objeto do contrato, e na falta deste, ao SESMT da Regional, no prazo de até 50 dias a partir da data de aprovação do contrato.
5.2 As metodologias das avaliações realizadas deverão atender as Normas de Higiene Ocupacional da FUNDACENTRO e/ou ACGIH.
5.3 As avaliações ambientais para elaboração do PPRA deverão ser agendadas com o SESMT da INFRAERO.
6 - ORDEM DE SERVIÇO DE SEGURANÇA (OSS) C NC NA
6.1 A CONTRATADA deverá apresentar ao SESMT da INFRAERO uma cópia das Ordens de Serviço de Segurança (OSS) antes o início de suas atividades.
6.2 A CONTRATADA deverá apresentar ao SESMT da INFRAERO lista de presença contendo os nomes de todos os empregados que participaram do treinamento sobre OSS antes do início das atividades.
7 - EXECUÇÃO DE TRABALHOS DE CURTA DURAÇÃO C NC NA
7.1 A CONTRATADA deverá apresentar ao SESMT Análise Preliminar de Risco (APR) elaborada por profissional especializado, antes do início das atividades.
7.2 A CONTRATADA deverá apresentar a lista com o nome dos empregados, antes do início das
104
atividades.
7.3 A CONTRATADA deverá apresentar a cópia dos Atestados de Saúde Ocupacional dos empregados, antes do início das atividades.
7.4 A CONTRATADA deverá apresentar a cópia da ficha de entrega de EPI, antes do início das atividades.
8 - SERVIÇOS EM ELETRICIDADE C NC NA
8.1 A CONTRATADA deverá apresentar a documentação comprobatória de treinamento, qualificação, habilitação e/ou capacitação dos empregados, de acordo com a NR 10, antes de iniciar suas atividades.
8.2 Para execução dos serviços em eletricidade, a CONTRATADA deverá elaborar a APR antes do início da atividade, de acordo com a NR-10.
8.3 Todos os empregados envolvidos nos serviços em eletricidade deverão apresentar ASO específico para a atividade, de acordo com a NR-10.
9 - SERVIÇOS EM ESPAÇOS CONFINADOS C NC NA
9.1 A CONTRATADA envolvida nos serviços em Espaços Confinados deverá apresentar a documentação comprobatória da capacitação/treinamento de seus empregados, antes do início das atividades, de acordo com a NR-33.
9.2 Todos os empregados envolvidos nos serviços em Espaços Confinados deverão apresentar ASO específico para a atividade, de acordo com a NR-33.
10 - TRABALHO EM ALTURA C NC NA
10.1 A CONTRATADA envolvida nos serviços de Trabalho em Altura deverá apresentar a documentação comprobatória da capacitação/treinamento de seus empregados, antes do início das atividades, conforme NR 35.
10.2 Todos os empregados envolvidos nos serviços em Trabalho em Altura deverão apresentar ASO específico para a atividade.
10.3
A CONTRATADA deverá encaminhar ao SESMT uma cópia da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) devidamente registrada no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia para os projetos de andaimes tipo fachadeiro, suspensos e em balanço, antes do início das atividades.
11 - TRABALHO A QUENTE C NC NA
11.1 Nos trabalhos a quente, a CONTRATADA deverá apresentar certificado de treinamento de pessoal capacitado para operar os equipamentos portáteis de combate a incêndio, antes do início das atividades.
12 - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS C NC NA
12.1 A CONTRATADA deverá apresentar certificado de treinamento para os trabalhadores que operem máquinas e equipamentos que necessitem de qualificação específica, conforme NR-11, NR-12 e NR-18, antes do inicio das atividades.
13 - PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO - PCMAT
C NC NA
13.1 A CONTRATADA deverá apresentar cópia do PCMAT nos moldes da NR-18, antes do início das atividades.
14 - LAUDO TÉCNICO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E/ OU PERICULOSIDADE (LTP) C NC NA
14.1 A CONTRATADA deverá enviar o LTP ao SESMT da INFRAERO em até 45 (quarenta e cinco) dias após o início das atividades.
14.2 As avaliações de agentes ambientais para elaboração do LTP deverão ser previamente agendadas com o SESMT da localidade ou da Regional.
15 - PRODUTOS QUÍMICOS C NC NA
15.1 A CONTRATADA deverá apresentar uma lista completa de todas as substâncias e produtos químicos utilizados no local da obra ou serviço.
15.2 A CONTRATADA deverá apresentar Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ) de todos os produtos químicos a serem utilizados.
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15.3 A CONTRATADA deverá evidenciar que todos os trabalhadores receberam instruções para uso, manuseio, armazenagem e transporte seguro de substâncias químicas, e a ação a ser tomada em caso de ferimento ou emergência.
16 - ACIDENTE DE TRABALHO E DOENÇA OCUPACIONAL C NC NA
16.1 A CONTRATADA deverá comunicar qualquer acidente ao SESMT da INFRAERO e/ou Gestor do contrato, imediatamente, quando em horário administrativo, ou nas primeiras horas do primeiro dia útil seguinte.
16.2 A CONTRATADA deverá apresentar em até 05 dias úteis, relatório de investigação do acidente.
16.3 A CONTRATADA deverá enviar para o SESMT da INFRAERO e/ou gestor do contrato, cópia cadastrada junto ao INSS, da Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT), em até 03 dias úteis após ocorrido.
C (Conforme) NC (Não Conforme) NA (Não Aplicável)
OBSERVAÇÕES
RESPONSÁVEL PELA AVALIAÇÃO:
ASSINATURA/CARIMBO:
DATA: