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Termo de Referência Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso da DATAPREV – Satélite Nacional DIT / CGGT / COGR AGOSTO / 2016

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Termo de Referência

Serviço de Comunicação para aRede de Acesso da DATAPREV – Satélite Nacional

DIT / CGGT / COGRAGOSTO / 2016

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Coordenação de Gestão de Recursos de TIC - COGR

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Equipe Responsável

Elaboração Assinatura Digital / Data

Coordenação de Gestão dos Recursos de TIC

COGR

Divisão de Planejamento de Infraestrutura de TIC

DIPL

Aprovação Motivada

Considerando que o Termo de Referência elaborado se apresenta de

forma conveniente e oportuna para atender a demanda exposta,

aprovo este Termo.

Os elementos para que as empresas especifiquem seus preços estão

no Termo de Referência e o valor da estimativa será incluído

oportunamente no processo, após pesquisa ao mercado pela área

competente.

Assinatura Digital / Data

Coordenação Geral de Governança de TIC

CGGT

Departamento de Planejamento e Serviços de Infraestrutura de TIC

DEPS

Coordenação Geral de Operações e Serviços de TIC

CGOS

Data Center Rio de Janeiro

DCRJ

Data Center São Paulo

DCSP

Data Center Distrito Federal

DCDF

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1. OBJETO

1.1. Trata o presente processo da contratação de empresas ou consórcios de empresas, por umperíodo de 60 (sessenta) meses, para prestação de serviço de comunicação, objetivando ainterligação de endereços de interesse da DATAPREV situados em todo o território nacional, comfornecimento opcional de equipamentos de roteamento e otimização WAN, contemplando otransporte de dados, voz e vídeo, a ser provido com tecnologia IP ( Internet Protocol ) via satélite.

1.2. A contratação deverá considerar:

ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE UNIDADE

1

Serviço IP via satélite para a Rede de Acesso em todas as Unidades daFederação do Brasil

Conforme ANEXO III– PLANILHAS DE

QUANTITATIVO DECIRCUITOS

UN

Capacitação técnica em roteadores (SOB DEMANDA) 4 TURMA

Capacitação técnica em equipamentos de otimização de WAN (SOBDEMANDA)

4 TURMA

1.3. Esta contratação será realizada por meio de Pregão.

1.4. Os equipamentos que fazem parte da prestação dos serviços de comunicação (roteadores eequipamentos de otimização de WAN) deverão ser novos e com versão de software atualizada, nãosendo aceitos equipamentos remanufaturados.

1.5. Os equipamentos que fazem parte da prestação dos serviços de comunicação (roteadores eequipamentos de otimização de WAN) não devem estar com término de comercialização (End-of-

Sale) anunciado, isto é, os produtos devem estar em produção e serem comercializados pelofabricante no momento da assinatura do Pedido de Compra / Contrato. Após ser anunciado otérmino da comercialização (End-of-Sale) destes equipamentos, o suporte (End-of-Support) deverápermanecer por, no mínimo, o período de vigência contratual.

1.6. As especificações técnicas dos serviços de comunicação a serem prestados e dosequipamentos que fazem parte deste serviço (roteadores e equipamentos de otimização de WAN)estão contidas nos ANEXOS I e II – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA deste Termo de Referência.

2. DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA

2.1. Concluída a etapa de lances do pregão, após solicitação do pregoeiro na sessão pública, aLICITANTE deverá apresentar as seguintes documentações:

2.1.1. No mínimo, 01 (um) atestado de capacidade técnica (declaração ou certidão),conforme ANEXO VII - MODELO DE ATESTADO OU DECLARAÇÃO DE CAPACIDADE

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TÉCNICA, em papel timbrado e com identificação do emitente (nome completo, e-mail etelefone de contato), em original ou cópia autenticada, emitido por empresa pública ouprivada, comprovando o perfeito cumprimento das obrigações relativas aos serviços de redesde comunicação de dados, formando uma rede corporativa com, no mínimo, 50% (cinquentapor cento) do número total de circuitos objeto do pregão especificado neste Termo deReferência, informando o período e o local da prestação dos serviços.

2.1.1.1. A DATAPREV poderá realizar diligência/visita técnica, a fim de complementarinformações ou de comprovar a veracidade do(s) Atestado(s) de Capacidade Técnicaapresentado(s) pela LICITANTE convocada, quando poderá ser requerida cópia do(s)contrato(s), nota(s) fiscal(is) ou qualquer outro documento que comproveinequivocamente que o serviço apresentado no (s) atestado(s) foi prestado.

2.1.2. Proposta técnica comercial, que deve obrigatoriamente:

2.1.2.1. Informar sobre a concordância com todos os termos descritos neste Termo deReferência.

2.1.2.2. Ser elaborada utilizando o ANEXO III – PLANILHAS DE QUANTITATIVO DECIRCUITOS e o ANEXO IV - PLANILHA DE FORMAÇÃO DE PREÇOS UNITÁRIOS,deste Termo de Referência.

a) O ANEXO III – PLANILHAS DE QUANTITATIVO DE CIRCUITOS contempla aestimativa de contratação de acordo com as situações INICIAL, INTERMEDIÁRIAe FINAL. Com base nos preços brutos das tabelas “SITUAÇÃO INICIAL”,“SITUAÇÃO INTERMEDIÁRIA” e “SITUAÇÃO FINAL”, os valores serãoautomaticamente preenchidos nas respectivas células da tabela RESUMO,incluindo o valor global da proposta.

b) Os preços apresentados nas tabelas do ANEXO III – PLANILHAS DEQUANTITATIVO DE CIRCUITOS serão automaticamente obtidos a partir dosvalores informados nas tabelas do ANEXO IV – PLANILHA DE FORMAÇÃO DEPREÇOS UNITÁRIOS, sendo que também serão cotadas neste anexo todas asdemais faixas estipuladas de taxas de transmissão para necessidade de utilizaçãofutura no decorrer do contrato.

c) No ANEXO IV – PLANILHA DE FORMAÇÃO DE PREÇOS UNITÁRIOS devemser informados os preços mensais para cada taxa de transmissão das estaçõessatélite (antenas fixas e transportáveis), banda satelital (incluindo os circuitosEthernet de ligação à DATAPREV) e para cada tipo de roteador/otimizador(antenas fixas e transportáveis). Os preços informados devem serobrigatoriamente expressos em REAIS (R$), sem considerar os impostos e devemabranger todas as despesas necessárias ao cumprimento do objeto licitado, comopor exemplo: mão-de-obra, equipamentos, materiais, peças, frete, seguro,manutenções, deslocamento de técnicos, diárias etc. O preço do serviço a sercontratado em cada ponto será fixo, independente da intensidade da suautilização (tráfego não tarifado).

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d) Obras civis necessárias à fixação e instalação das estações satélite, definidasem comum acordo com a DATAPREV, devem ser incluídas nos preços cotados.

e) O ANEXO IV – PLANILHA DE FORMAÇÃO DE PREÇOS UNITÁRIOS éconstituído das seguintes tabelas:

• TABELA 1 – Taxas de Transmissão das Estações Satélite – Upload /

Download

Devem ser lançados os valores que compõem o custo mensal paracada uma das taxas de transmissão dos circuitos satélite, a saber:Valor da Operação, Valor da Manutenção e Valor da Locação.

• TABELA 2 – Estações SatéliteDevem ser lançados os valores para instalação das estações satélite(antena fixa e antena transportável).

O valor referente à “INSTALAÇÃO (FIXA)” deve contemplar os custosnecessários ao fornecimento, montagem da antena fixa e ativação docircuito de comunicação de dados, além dos custos para desmonte eretirada da estação satelital ao final da prestação do serviço.

O valor referente à “INSTALAÇÃO (TRANSPORTÁVEL)” devecontemplar os custos relacionados ao transporte, fornecimento,montagem e configuração da antena transportável, fornecimento econfiguração dos equipamentos necessários ao estabelecimento decomunicação entre a localidade atendida e a rede da DATAPREV.Devendo ser incluídos também os custos para desmonte e retiradados equipamentos relacionados à antena transportável e doroteador/otimizador fornecido ao final da prestação do serviço.

• TABELA 3 – Banda Satelital e Circuitos Ethernet

Devem ser lançados os valores referentes aos custos mensais com abanda satelital e os três circuitos Ethernet para ligação entre a antenamaster da prestadora e a DATAPREV.

• TABELA 4 – Equipamentos (Roteadores e otimizadores de WAN)Devem ser lançados os custos mensais para a locação de cada um dostipos de roteadores e otimizadores de WAN.

• TABELA 5 – ImpostosRefere-se aos impostos que serão aplicados sobre os preçospraticados nas tabelas 1, 2, 3 e 4. Devem ser descritos no cabeçalhodas respectivas colunas cada imposto que incide sobre o serviço,além de serem informadas as respectivas alíquotas (%) e o fator deimpostação de serviço.

f) As planilhas constantes dos ANEXOS III e IV devem, obrigatoriamente, serentregues preenchidas, impressas em papel e devidamente rubricadas, bem comoem meio de armazenamento digital, com arquivo XLS ou ODS, completamente

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preenchidas diretamente nas planilhas fornecidas pela DATAPREV.

g) O valor referente ao Kbps de uma taxa de transmissão, nunca poderá ser maiorque o valor referente ao Kbps da taxa de transmissão anterior.

2.1.2.3. Informar que os valores apresentados englobam todos os custos envolvidos noescopo desta contratação.

2.1.2.4. Informar o modelo e o fabricante de cada tipo de roteador e otimizador deWAN que será ofertado e suas caraterísticas/especificações técnicas.

2.1.2.5. Contemplar a descrição dos serviços e solução proposta, que necessariamentedeverão abranger as especificações mínimas exigidas no ANEXO I – ESPECIFICAÇÃOTÉCNICA DOS SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO e no ANEXO II – ESPECIFICAÇÃOTÉCNICA DOS ROTEADORES E DA SOLUÇÃO DE OTIMIZAÇÃO.

2.1.2.6. Ser apresentada em papel timbrado e assinada pelo responsável.

2.1.3. Documentação comprovando que a LICITANTE é outorgada da ANATEL paraprestação de serviços de comunicação de dados, compatível com o objeto licitado.

2.1.4. Documentação comprovando que as estações satélites são homologadas pela ANATEL,com indicação de marca e modelo.

2.1.5. Declaração emitida pelo proprietário do(s) satélite(s) utilizado(s) para atendimento,garantindo a vida útil do mesmo durante todo o período contratado.

3. PROVA DE CONCEITO

3.1. Concluída a etapa de lances do pregão, a partir da solicitação do pregoeiro na sessão pública,a DATAPREV dará início à fase de Prova de Conceito dos equipamentos de roteamento eotimização WAN.

3.1.1. A Prova de Conceito compreende:

a) Definição de Ambiente: a LICITANTE deverá se reunir com a equipe técnica daDATAPREV, no Rio de Janeiro, no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis após solicitaçãoformal da DATAPREV, descrita no subitem 3.1.

A data da reunião deverá ser agendada em comum acordo com a DATAPREV.

Nesta reunião:

• A LICITANTE deverá informar todos os requisitos necessários ao dimensionamento adequado da infraestrutura física do ambiente a ser disponibilizado pela DATAPREV

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(tamanho da sala, quantidade de pontos elétricos, quantidade de pontos de rede, temperatura ideal, etc), para que os equipamentos apresentados pela LICITANTEpossam ser avaliados;

• Deverá ser definida a lista de produtos que serão entregues na etapa seguinte.

Caso a reunião não ocorra por problema único e exclusivo da LICITANTE, a Prova deConceito acontecerá no ambiente padrão de teste da DATAPREV. Nesta situação é vedada àLICITANTE reivindicar qualquer adaptação na infraestrutura oferecida pela DATAPREV.

b) Entrega e Instalação: a LICITANTE deverá entregar e instalar, no mínimo, 1 (um)equipamento de cada tipo, além de 01 (uma) licença completa de software para cadaequipamento que contemple todas as funcionalidades especificadas, em um dos endereçosabaixo, conforme solicitação da DATAPREV. O prazo máximo para realização da entrega einstalação dos equipamentos será de 10 (dez) dias úteis, contados a partir do dia seguinteà realização da reunião descrita na alínea “a” ou o fim do prazo para a realização da mesma,o que ocorrer primeiro, em horário comercial (de 9:00 às 18:00 horas).

• Departamento de Planejamento e Serviços de Infraestrutura de TIC – DEPS

End.: Rua Prof. Álvaro Rodrigues, 460 – Botafogo – Rio de Janeiro, RJ – CEP: 22280-040

• Data Center Rio de Janeiro (DCRJ)

End.: Rua Cosme Velho, 06, Cosme Velho, Rio de Janeiro – RJ – CEP 22241-900

A LICITANTE poderá fornecer uma quantidade menor de equipamentos desde que ummesmo modelo de equipamento atenda a mais de um tipo de roteador e/ou otimizador.Neste caso a LICITANTE deverá indicar quais tipos o mesmo modelo de equipamento estárepresentando.

A LICITANTE deverá disponibilizar 01 (um) técnico que se responsabilizará pela montagemdos hardwares e softwares da solução. A LICITANTE deverá apresentar a documentaçãotécnica dos equipamentos, contemplando informações detalhadas de todos modelosofertados, conforme descrito ANEXO II – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS ROTEADORES EDA SOLUÇÃO DE OTIMIZAÇÃO.

Todos equipamentos que forem submetidos à Prova de Conceito, deverão ser iguais aos queserão fornecidos posteriormente, para a prestação dos serviços comunicação, conforme item5 deste Termo de Referência.

• A LICITANTE deverá prover todo o ambiente necessário (componentes de hardware esoftware) no endereço acima para comprovação do atendimento às funcionalidades doANEXO II – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS ROTEADORES E DA SOLUÇÃO DEOTIMIZAÇÃO. O provimento do ambiente utilizado exclusivamente para os testes daetapa de prova de conceito inclui o fornecimento dos acessórios como: gerador detráfego, switches, transceptores, cabos, etc. A critério da DATAPREV, a composição doambiente necessário poderá ser realizada em conjunto.

c) Comprovação: esta etapa será realizada por um período máximo de 20 (vinte) dias úteisa contar do dia seguinte à conclusão do prazo para a etapa de Entrega e Instalação (alínea

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“b”), conforme informado pelo pregoeiro em sessão pública. A partir do primeiro dia destaetapa, a LICITANTE deverá:

• Entregar o ANEXO II – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS ROTEADORES E DASOLUÇÃO DE OTIMIZAÇÃO preenchido, informando no campo próprio, a página dadocumentação técnica que referencia o requisito a ser avaliado. Caso existam requisitosnão descritos na documentação técnica, que sejam atestados exclusivamente por meiode testes na Prova de Conceito, o respectivo campo do ANEXO II – ESPECIFICAÇÃOTÉCNICA DOS ROTEADORES E DA SOLUÇÃO DE OTIMIZAÇÃO deverá serpreenchido com o texto "COMPROVAÇÃO PRÁTICA".

• Disponibilizar 01 (um) técnico que se responsabilizará pela comprovação dasfuncionalidades e requisitos em conformidade com o ANEXO II – ESPECIFICAÇÃOTÉCNICA DOS ROTEADORES E DA SOLUÇÃO DE OTIMIZAÇÃO, por meio de testespráticos ou por comandos de configuração. A aprovação das funcionalidades existentesnos equipamentos apresentados pela LICITANTE será efetuada pela Equipe Técnica daDATAPREV.

Durante a realização da etapa da Comprovação da Prova de Conceito, se a LICITANTEidentificar a necessidade de realizar alteração de versão de S.O. (Sistema operacional) dealgum dispositivo entregue, a mesma poderá realizar tal procedimento de substituição deversão, uma única vez. Todo e qualquer ônus, oriundo dessa atualização é deresponsabilidade exclusiva da LICITANTE, podendo a DATAPREV exigir nova comprovaçãode funcionalidades já testadas com a versão anterior de S.O. (Sistema operacional).

A entrega do ANEXO II – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS ROTEADORES E DA SOLUÇÃODE OTIMIZAÇÃO devidamente preenchido não exclui a necessidade de comprovação doatendimento aos requisitos por meio de testes práticos ou por comandos de configuraçãodurante a realização da Prova de Conceito. No entanto, os itens destacados no ANEXO II –ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS ROTEADORES E DA SOLUÇÃO DE OTIMIZAÇÃO com otermo “aceita-se documentação”, não necessitarão de comprovação prática na Prova deConceito.

A DATAPREV poderá exigir a comprovação agrupada de itens relacionados no ANEXO II –ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS ROTEADORES E DA SOLUÇÃO DE OTIMIZAÇÃO, mesmoque algum item específico já tenha obtido comprovação prévia pelo LICITANTE. Desta forma,para comprovação de um item "x", pode ser exigido que o teste considere também afuncionalidade ou desempenho definido pelo item "y", já previamente aprovado ou não,desde que seja tecnicamente viável.

d) Local e Horário da Prova de Conceito: a prova acontecerá no local de entrega dosequipamentos durante o horário comercial (9:00 às 18:00 horas);

3.2. Caso a LICITANTE não atenda as condições definidas nas alíneas “b” ou “c” do subitem3.1.1 deste Termo de Referência, ou seja, se porventura os equipamentos forementregues/instalados fora do prazo estabelecido, ou caso seja constatado o não atendimento a

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qualquer item de caráter técnico, a LICITANTE será DESCLASSIFICADA.

3.3. Concluída a Prova de Conceito dos hardwares e softwares dos equipamentos e verificado oatendimento de todas as condições supracitadas no subitem 3.1.1, não havendo, portanto,anormalidades e/ou sanados todos os problemas detectados, a DATAPREV emitirá em até 5(cinco) dias úteis, o Termo de Aprovação dos equipamentos de roteamento e otimização WAN.

3.4. A realização da Prova de Conceito poderá ser acompanhada por todos os licitantes e demaisinteressados neste processo.

4. PLANEJAMENTO

4.1. A CONTRATADA deverá se reunir com o gestor técnico do contrato no Rio de Janeiro, emlocal a ser definido pela DATAPREV, no prazo máximo de até 10 (dez) dias úteis contados a partirdo dia seguinte à assinatura do Contrato / Pedido de Compra (PC). A data da reunião deverá seragendada em comum acordo com a DATAPREV. Esta será considerada a Reunião dePlanejamento onde serão discutidos os aspectos técnicos relevantes para a implantação dosserviços contratados.

Nesta reunião a CONTRATADA deverá:

4.1.1. Apresentar as características dos serviços fornecidos, além de tratar das informaçõessobre o planejamento e cronograma da sua implantação e esclarecer todos osquestionamentos técnicos. A DATAPREV definirá, com o apoio da equipe técnica daCONTRATADA, de que forma os serviços deverão ser instalados e configurados de forma aatender às necessidades da DATAPREV. A CONTRATADA e a DATAPREV, em comum acordo,deverão fazer um planejamento das atividades de instalação antes de iniciar a instalaçãopropriamente dita, conforme descrito no subitem 4.3.1 deste Termo de Referência.

4.1.2. Apresentar quem será o gestor do projeto e o profissional técnico que atuará comocoordenador de todas as atividades de instalação e implementação dos serviços contratados.

4.1.3. Agendar vistorias técnicas de pré-instalação aos sites da DATAPREV (DCRJ, DCSP eDCDF) para definição do posicionamento dos equipamentos, da instalação elétrica e demaisrequisitos necessários à instalação física dos equipamentos. Como produto dessas vistoriastécnicas a CONTRATADA deverá elaborar um relatório detalhado, por local de instalação. Talrelatório deverá fazer parte do Plano de Implantação.

4.1.4. Agendar videoconferências em cada capital das UF que possuem circuitoscontemplados nesta contratação, conforme descrito no subitem 4.5 deste Termo deReferência. Tais videoconferências devem estar contempladas no cronograma que compõe oPlano de Implantação e que será apresentado pela CONTRATADA.

Nesta reunião a DATAPREV deverá:

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4.1.5. Entregar a planilha atualizada de circuitos que servirá como base para início efetivo dasinstalações, contemplando os respectivos endereços e eventuais modificações em relação àsquantidades apresentadas na SITUAÇÃO INICIAL do ANEXO III – PLANILHAS DEQUANTITATIVO DE CIRCUITOS. Esta versão atualizada da planilha será denominadaSITUAÇÃO INICIAL DEFINITIVA.

4.2. Caso após a realização desta primeira reunião existam questionamentos direcionados àDATAPREV e/ou à CONTRATADA, ou mesmo, caso seja necessário concluir as definições técnicase o planejamento da implantação, deverá ser agendada uma nova reunião em até 05 (cinco) diasúteis contados a partir do dia seguinte à realização da primeira reunião.

4.3. Como produto das reuniões descritas nos subitens 4.1 e 4.2 deste Termo de Referência, aCONTRATADA deverá encaminhar por meio eletrônico, em 8 (oito) dias úteis após a realizaçãodas mesmas, o Plano de Implantação.

4.3.1. O Plano de Implantação dos circuitos deverá conter de forma detalhada:

a) Descrição dos equipamentos e softwares que deverão ser instalados;

b) Pré-requisitos para a instalação: deverão ser descritos todos os recursos e condições quedeverão ser providos pela DATAPREV, necessários para que a CONTRATADA possa realizaros serviços de instalação;

c) Relação dos pontos focais da CONTRATADA alocados no processo de instalação;

d) Relatórios das vistorias técnicas de pré-instalação;

e) Visão geral da arquitetura da solução que será implantada;

f) Descrição das etapas do processo de implantação, detalhando as opções de configuraçãoadotadas;

g) Cronograma, identificação dos endereços e nomes dos responsáveis da CONTRATADA,referentes às videoconferências.

h) Cronograma de execução da implantação.

4.4. No prazo de até 8 (oito) dias úteis, a partir do recebimento formal do Plano de Implantação,a DATAPREV deverá se manifestar sobre sua aprovação. Caso seja necessário, será concedido àCONTRATADA um novo prazo de até 5 (cinco) dias úteis para eventuais ajustes e reapresentaçãoda documentação reprovada. A versão definitiva do Plano de Implantação será a versão aprovadapela Equipe Técnica da DATAPREV.

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4.5. A CONTRATADA deverá disponibilizar, durante 1 (um) dia, 1 (uma) sala de videoconferênciaem cada capital das UF que possuam circuitos contemplados. As mesmas serão utilizadas para querepresentantes da DATAPREV de cada UF, representantes da CONTRATADA de cada UF e técnicosda DATAPREV responsáveis pela coordenação do projeto esclareçam suas dúvidas sobre aimplantação dos respectivos circuitos. Toda infraestrutura necessária à realização davideoconferência deverá ser fornecida pela CONTRATADA.

4.5.1. A videoconferência deverá ser realizada no prazo de máximo de 05 (cinco) dias úteiscontados a partir da aprovação do Plano de Implantação, descrita no subitem 4.4 desteTermo de Referência.

4.5.2. A realização da videoconferência deve estar prevista no cronograma do Plano deImplantação que será apresentado pela CONTRATADA conforme subitem 4.3 deste Termode Referência.

4.5.3. Em caso de dificuldade para a realização de videoconferência em qualquer estado, aCONTRATADA poderá optar por custear as despesas de viagem dos representantes daDATAPREV para que os mesmos possam participar da reunião em outro estado onde ainfraestrutura para a videoconferência esteja disponível. Deverá ser disponibilizado o custeiode transportes para no mínimo 2 (dois) representantes da DATAPREV , por UF sem ainfraestrutura de videoconferência.

4.6. A CONTRATADA deverá se reunir com o Gestor Administrativo do contrato no Rio de Janeiro,em local a ser definido pela DATAPREV, no prazo máximo de até 10 (dez) dias úteis contados apartir do dia seguinte à assinatura do Contrato / Pedido de Compra (PC). A data da reunião deveráser agendada em comum acordo com a DATAPREV. Esta será considerada a Reunião de AberturaContratual onde serão discutidos os aspectos relevantes para a Gestão Contratual.

Nesta reunião a CONTRATADA deverá:

4.6.1. Apresentar quem será o gestor do contrato por parte da CONTRATADA para tratar dequestões comerciais e/ou contratuais.

4.6.2. Apresentar os parâmetros a serem utilizados pelo sistema que registrará os chamadosdescritos no item 9 deste Termo de Referência. Os mesmos serão analisados pelaDATAPREV para identificação das adequações necessárias a serem realizadas pelaCONTRATADA para que a mesma atenda a todas as exigências descritas neste Termo deReferência.

5. CONDIÇÕES GERAIS PARA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO

5.1. Os circuitos com antena fixa (com ou sem roteador/otimizador) descritos na tabela SITUAÇÃOINICIAL DEFINITIVA (versão entregue na Reunião de Planejamento, conforme descrito nosubitem 4.1.5 deste Termo de Referência) deverão ser instalados no prazo máximo de 70(setenta) dias úteis, a partir da aprovação da versão definitiva do Plano de Implantação,

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conforme subitem 4.4 deste Termo de Referência. Caso o roteador e/ou otimizador de WAN quecompõe o serviço de comunicação esteja com defeito de funcionamento que impeça seu uso, ocircuito não será considerado entregue até a solução do problema ou substituição por outro emperfeitas condições.

5.1.1. A instalação dos circuitos descrita acima (subitem 5.1 deste Termo de Referência)deverá ocorrer em duas etapas, conforme descrito abaixo:

5.1.1.1. Na 1ª Etapa deverá ser atendido, obrigatoriamente, o percentual mínimo de50% (cinquenta por cento) dos circuitos no prazo máximo de 35 (trinta e cinco) diasúteis, a partir da aprovação da versão definitiva do Plano de Implantação, conformesubitem 4.4 deste Termo de Referência.

5.1.1.2. Na 2ª Etapa o restante dos circuitos, não contemplados na etapa anterior,deverá ser instalado no prazo máximo 35 (trinta e cinco) dias úteis, a partir dotérmino do prazo da 1ª etapa, conforme subitem 5.1.1.1 deste Termo de Referência.

5.1.2. Obrigatoriamente os 2 (dois) primeiros circuitos a serem instalados na 1a Etapa(descrita no subitem 5.1.1.1 deste Termo de Referência) deverão ser os circuitos Ethernet

de 2 (dois) dos 3 (três) Data Centers da DATAPREV (Rio de Janeiro, Distrito Federal e SãoPaulo), conforme subitem 1.5 do ANEXO I – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS SERVIÇOS DECOMUNICAÇÃO.

5.2. A instalação de circuitos com antena fixa (com ou sem roteador/otimizador) solicitada após aconclusão da implantação (instalação dos circuitos definidos na versão da tabela SITUAÇÃOINICIAL DEFINITIVA entregue na Reunião de Planejamento, conforme descrito no subitem 4.1.5deste Termo de Referência) será denominada instalação de pontos futuros e deverá ser realizadano prazo máximo de 35 (trinta e cinco) dias úteis, contados a partir da formalização dasolicitação pela DATAPREV.

5.2.1. Caso o local de instalação de pontos futuros esteja em qualquer estado das regiõesNorte e Nordeste (exceto as capitais), o prazo máximo será aumentado para até45 (quarenta e cinco) dias úteis, contados a partir da formalização da solicitação pelaDATAPREV.

5.2.2. As solicitações de instalação de pontos futuros deverão respeitar um limite máximo de30 (trinta) solicitações por mês.

5.3. Caso a DATAPREV solicite a instalação de roteadores e/ou otimizadores de WAN após aconclusão da implantação (instalação dos circuitos definidos na versão da tabela SITUAÇÃOINICIAL DEFINITIVA entregue na Reunião de Planejamento, conforme descrito no subitem 4.1.5deste Termo de Referência), o atendimento a solicitação deverá ocorrer em até 22 (vinte e dois)dias úteis, contados a partir da formalização da mesma, no endereço indicado. Caso oequipamento esteja com defeito de funcionamento que impeça seu uso, o mesmo não seráconsiderado entregue até a solução do problema ou substituição por outro em perfeitas

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condições.

5.3.1. Caso a DATAPREV solicite a instalação de mais de 10 (dez) equipamentos numintervalo de 22 (vinte e dois) dias úteis (após a instalação inicial dos circuitos), o prazomáximo de entrega dos mesmos será aumentado para até 44 (quarenta e quatro) diasúteis, contados a partir da formalização da solicitação.

5.4. A alteração de taxa de transmissão das estações satélite, dentro das previstas no ANEXO IV –PLANILHA DE FORMAÇÃO DE PREÇOS UNITÁRIOS deverá ser concluída em até 08 (oito) diasúteis, a contar da solicitação formal da DATAPREV. Caso haja necessidade de troca deequipamentos decorrente da alteração de taxa de transmissão solicitada, o prazo será de até 22(vinte e dois) dias úteis, a contar da solicitação formal da DATAPREV.

5.4.1. Em caso de redução de taxa de transmissão da estação satélite, sem a necessidade detroca de equipamentos, a DATAPREV pagará o valor do serviço de acordo com a nova taxasolicitada, a partir da formalização da solicitação. Não se aplicando neste caso multa poratraso na alteração de taxa.

5.4.2. Em caso de redução de taxa de transmissão da estação satélite, com a necessidade detroca de equipamentos, a DATAPREV pagará o valor do serviço de acordo com a nova taxasolicitada a partir da formalização da conclusão da alteração. Neste caso, se aplicará arespectiva multa por atraso na alteração de taxa.

5.5. A alteração de banda satelital compartilhada, dentro das previstas no ANEXO IV – PLANILHADE FORMAÇÃO DE PREÇOS UNITÁRIOS, solicitada em passos de 10Mbps deverá ser concluídaem até 35 (trinta e cinco) dias úteis, a contar da solicitação formal da DATAPREV. Alterações debanda satelital compartilhada com variação superior a 10Mbps deverão ser concluídas em até 45(quarenta e cinco) dias úteis a contar da solicitação formal da DATAPREV.

5.5.1. Caso a alteração de banda satelital compartilhada demande a instalação de uma novaHUB, o prazo para a conclusão desta alteração será de até 70 (setenta) dias úteis a contarda solicitação formal da DATAPREV (desde que esta necessidade seja devidamentecomprovada pela CONTRATADA). A instalação de uma nova HUB só será permitida para oscasos onde não exista a necessidade de alteração de configuração nas estações satélite.

5.5.2. Caso haja necessidade de interrupção de comunicação durante a operação deinstalação da nova HUB, a mesma poderá ser considerada como uma das interrupçõesagendadas no ano, conforme subitem 7.5.1 deste Termo de Referência. Se o número deinterrupções para manutenções previstas no ano já tiver se esgotado ou se a interrupção seder a revelia da DATAPREV, a mesma será contabilizada no Índice de Disponibilidade Mensalde Serviço (IDMS) apurado, sujeito a multa.

5.6. As instalações de antenas transportáveis deverão ser realizadas respeitando um máximo de 3(três) antenas utilizadas simultaneamente.

5.7. As instalações de antenas transportáveis deverão ocorrer no prazo máximo de até 5 (cinco)

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dias úteis, contados a partir da solicitação formal da DATAPREV.

5.7.1. Caso o local de instalação das antenas transportáveis esteja em qualquer estado dasregiões Norte e Nordeste (exceto as capitais), o prazo máximo será aumentado para até10 (dez) dias úteis, contados a partir da formalização da solicitação pela DATAPREV.

5.8. A DATAPREV se reserva o direito de aferir qualquer dos indicadores técnicos descritos nesteTermo de Referência e em seus Anexos, por meio de testes e/ou vistorias, no momento quejulgar necessário, de forma continuada ou não.

5.9. A distribuição dos roteadores/otimizadores nas quantidades definidas no ANEXO III –PLANILHAS DE QUANTITATIVO DE CIRCUITOS poderá sofrer alterações já no início da prestaçãodo serviço, e durante toda a vigência contratual.

5.10. As velocidades, as quantidades de circuitos e as quantidades de roteadores/otimizadoresindicadas em todas as fases do ANEXO III – PLANILHAS DE QUANTITATIVO DE CIRCUITOSrepresentam uma estimativa de demanda. Sendo assim, a DATAPREV poderá não atingir ouultrapassar estes valores no período contratado, inclusive na fase de instalação inicial do serviço.

5.11. Durante toda a vigência contratual a CONTRATADA deverá aplicar a configuração dosequipamentos contratados (roteadores e otimizadores de WAN) e realizar diagnósticos conformesolicitação da DATAPREV realizada por meio da abertura de chamados, dentro dos prazosdescritos abaixo:

5.11.1. Aplicação de configuração nos casos onde não há a perda ou degradação dosserviços de comunicação:

• Até 5 (cinco) equipamentos → 2 (duas) horas, a partir da abertura do chamado;

• Acima de 5 (cinco) equipamentos → 2 (duas) horas para os 5 primeiros equipamentos+ 30 (trinta) segundos para cada equipamento adicional, a partir da abertura dochamado.

5.11.2. Aplicação de configuração nos casos onde há a perda ou degradação dos serviços decomunicação:

• Até 5 (cinco) equipamentos → 10 (dez) minutos, a partir da abertura do chamado;

• Acima de 5 (cinco) equipamentos → 10 (dez) minutos para os 5 primeirosequipamentos + 30 (trinta) segundos para cada equipamento adicional, a partir daabertura do chamado.

5.11.3. Diagnóstico de problemas que envolvam a configuração do equipamento. Nestecaso, a CONTRATADA deverá acessar os equipamentos e realizar ações para diagnosticar eresolver problemas, com o acompanhamento da DATAPREV por meio de contato telefônico.

• Prazo de 10 (dez) minutos para os técnicos da CONTRATADA entrar em contato coma DATAPREV para iniciar o diagnóstico;

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• A partir do diagnóstico do problema e caso haja a necessidade de aplicar configuraçãono equipamento, os prazos para solução serão os definidos no subitem 5.11.2. desteTermo de Referência.

6. CONDIÇÕES DE ACEITAÇÃO PARA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO

6.1. Todos os serviços de comunicação prestados estarão sujeitos à inspeção de controle dequalidade por parte da DATAPREV antes de seu efetivo aceite.

6.2. Ao concluir a instalação dos 3 (três) circuitos Ethernet que realizarão a comunicação entre asua antena master e a DATAPREV (conforme subitem 1.5 do ANEXO I – ESPECIFICAÇÃOTÉCNICA DOS SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO) e a instalação de pelo menos 1 (um) dos circuitoscom antena fixa descritos na tabela SITUAÇÃO INICIAL DEFINITIVA (versão entregue na Reuniãode Planejamento, conforme descrito no subitem 4.1.5 deste Termo de Referência), aCONTRATADA deverá encaminhar à DATAPREV o termo de aceite da Banda Satelital, conforme oANEXO VIII – MODELO DE TERMO DE ACEITE, para ciência e realização da homologação damesma.

6.3. Durante o período de 05 (cinco) dias úteis, contados a partir do dia seguinte aorecebimento do Termo de Aceite pela DATAPREV, será realizada inspeção de controle dequalidade da Banda Satelital, ou seja, a sua homologação. Ao final deste período, caso aDATAPREV não se manifeste formalmente em contrário, a Banda Satelital (incluindo os 3 circuitosEthernet que compõem este serviço) será considerada aceita e se tornará ativa comercialmente apartir do primeiro dia útil após o fim da fase de homologação da mesma, podendo assim iniciarseu faturamento. Caso não sejam atendidos todos os critérios técnicos exigidos no ANEXO I –ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO e no ANEXO II –ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS ROTEADORES E DA SOLUÇÃO DE OTIMIZAÇÃO durante ahomologação, a DATAPREV dará parecer desfavorável e o Termo de Aceite será devolvido àCONTRATADA, consequentemente a Banda Satelital não será considerada ativa comercialmente.

6.3.1. No caso de parecer desfavorável para as Banda Satelital, a CONTRATADA deverá sanaras irregularidades apontadas pela DATAPREV e apresentar novo Termo de Aceite para sereiniciar a fase de homologação, conforme descrito no subitem 6.3 deste Termo deReferência. À CONTRATADA será facultado o direito de apresentar recurso no prazo de 05(cinco) dias úteis, contados a partir do recebimento da notificação e devolução do Termode Aceite, cabendo à DATAPREV a solução final e definitiva da questão.

6.4. Ao concluir a instalação do circuito de comunicação para antenas fixas, a CONTRATADAdeverá encaminhar à DATAPREV o respectivo termo de aceite, conforme o ANEXO VIII – MODELODE TERMO DE ACEITE, para ciência e realização da homologação do mesmo.

6.5. Durante o período de 05 (cinco) dias úteis, contados a partir do dia seguinte aorecebimento do Termo de Aceite pela DATAPREV, será realizada inspeção de controle dequalidade do respectivo circuito de antena fixa, ou seja, a sua homologação. Ao final deste período,caso a DATAPREV não se manifeste formalmente em contrário, o circuito/roteador/otimizador seráconsiderado aceito e se tornará ativo comercialmente a partir do primeiro dia útil após o fim da

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fase de homologação do mesmo, podendo assim iniciar seu faturamento. Caso não sejamatendidos todos os critérios técnicos exigidos no ANEXO I – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOSSERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO e no ANEXO II – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS ROTEADORESE DA SOLUÇÃO DE OTIMIZAÇÃO durante a homologação do circuito, a DATAPREV dará parecerdesfavorável e o Termo de Aceite será devolvido à CONTRATADA, consequentemente o circuitonão será considerado ativo comercialmente.

6.5.1. No caso de parecer desfavorável para as antenas fixas, a CONTRATADA deverá sanaras irregularidades apontadas pela DATAPREV e apresentar novo Termo de Aceite para sereiniciar a fase de homologação do circuito, conforme descrito no subitem 6.5 deste Termode Referência. À CONTRATADA será facultado o direito de apresentar recurso no prazo de05 (cinco) dias úteis, contados a partir do recebimento da notificação e devolução doTermo de Aceite, cabendo à DATAPREV a solução final e definitiva da questão.

6.6. Ao concluir a instalação do circuito de comunicação para antenas transportáveis, aCONTRATADA deverá realizar, junto com o técnico responsável pela DATAPREV, todos os testesnecessários para comprovar que o mesmo está operacional e que foram atendidos todos oscritérios técnicos exigidos no ANEXO I – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS SERVIÇOS DECOMUNICAÇÃO. Após a realização com sucesso dos testes comprobatórios, a CONTRATADAdeverá encaminhar à DATAPREV o respectivo termo de aceite, conforme o ANEXO VIII – MODELODE TERMO DE ACEITE, para ciência e aceite. O circuito/roteador/otimizador será consideradoaceito e se tornará ativo comercialmente a partir do primeiro dia útil após o envio do Termo deAceite pela CONTRATADA, podendo assim iniciar seu faturamento.

7. DISPONIBILIDADE MENSAL DO SERVIÇO

7.1. O Índice de Disponibilidade Mensal do Serviço (IDMS) apurado será calculado pela seguintefórmula:

IDMS apurado (%) = (1 – Σ Interrupção no mês (minutos) ) X 100

Tempo Total Mensal (minutos)

7.2. Deverá ser entendida como “Interrupção no mês (minutos)” o tempo em minutos entre aformalização do registro do chamado e a completa solução do problema, com o respectivofechamento entre a DATAPREV e a CONTRATADA, desde que não seja constatadaresponsabilidade da DATAPREV. A DATAPREV fará a formalização do registro do chamado nassituações descritas abaixo, de acordo com a classificação do chamado:

Ocorrência em circuitos:

• A impossibilidade de tráfego de dados, voz ou vídeo entre as estações satélite e osData Centers da DATAPREV, causada pelo acesso, porta, roteador/otimizador (equipamentosdo tipo 1 ao 9) contratado ou problemas internos da rede da CONTRATADA;

• A indisponibilidade de qualquer característica técnica dos roteadores e/ou otimizadores(equipamentos do tipo 1 ao 9) contratados, mesmo que não interfira na disponibilidade do

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tráfego.

• O não atendimento a qualquer um dos indicadores técnicos, relacionados aos circuitos,descritos no Termo de Referência e em seus Anexos.

Ocorrência na gerência da solução de otimização:

• A indisponibilidade de qualquer característica técnica dos equipamentos degerenciamento da solução de otimização (equipamentos do tipo 10) contratados, mesmoque não interfira no funcionamento do equipamento.

7.3. Deverá ser entendido como “Tempo Total Mensal (minutos)”:

7.3.1. No caso de circuito com antena fixa → a quantidade de dias da prestação do serviçoexpressa em minutos, considerando-se o mês comercial, nos meses de ativação e desativaçãodo circuito. Para os demais meses, o “Tempo Total Mensal” deverá ser de 43.200 (quarenta etrês mil e duzentos) minutos.

7.3.2. No caso de circuito com antena transportável → a soma dos tempos de ativação decada antena, identificada de forma única.

7.4. A CONTRATADA deverá se comprometer com um IDMS mínimo mensal para os circuitos de99,31% de disponibilidade (aproximadamente 5 horas de interrupção no mês) para cada circuitoentre a estação satélite e qualquer ponto de concentração na DATAPREV, atendido com antenafixa ou com antena transportável, além dos 3 (três) circuitos ethernet para ligação entre a antenamaster da prestadora e a DATAPREV.

7.5. Não serão computadas no cálculo do IDMS (Índice de Disponibilidade Mensal dos Serviços)de cada circuito a ocorrência dos seguintes casos:

7.5.1. 2 (duas) interrupções anuais do serviço agendadas, em comum acordo, comantecedência mínima de 15 (quinze) dias corridos, desde que sejam realizadas em períodoconcedido pela DATAPREV, tendo no máximo 8 (oito) horas de duração. Este subitem não seaplica aos circuitos atendidos com antenas transportáveis.

7.5.2. Interrupções devido ao fenômeno de interferência solar, desde que até o 8º (oitavo)dia útil dos meses de Fevereiro e Agosto seja apresentado um relatório contendo aprevisão das tempestades solares dos próximos 6 (seis) meses, indicando o período deinterrupção para cada UF do Brasil, conforme descrito no subitem 10.5 do Termo deReferência.

7.6. A CONTRATADA deverá se comprometer com um IDMS mínimo mensal de 98,33%(aproximadamente 12 horas de interrupção no mês) para os equipamentos tipo 10. Adisponibilidade dos equipamentos tipo 10 não estarão vinculados à disponibilidade dos circuitosde comunicação de dados, em função da característica do equipamento, cuja finalidade é ogerenciamento da solução de otimização de WAN.

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8. CAPACITAÇÃO TÉCNICA

8.1. Planejamento

8.1.1. A CONTRATADA deverá se reunir com o gestor técnico do contrato na cidade do Riode Janeiro/RJ, em local a ser definido pela DATAPREV, no prazo máximo de até 05 (cinco)dias úteis contados a partir do dia seguinte à assinatura do Contrato / Pedido de Compra(PC). A data da reunião deverá ser agendada em comum acordo entre a CONTRATADA e aDATAPREV.

Nesta reunião a CONTRATADA deverá alinhar junto ao representante do órgão responsávelpela Gestão de T&D (Gestão de Treinamento e Desenvolvimento) da DATAPREV, itensreferentes à capacitação técnica, tais como: conteúdo programático, perfil dos participantes,carga horária, cronograma de execução, infraestrutura, local de realização, material didático,avaliação e demais informações pertinentes ao processo de capacitação.

8.1.2. Como produto da reunião descrita no subitem 8.1.1 deste Termo de Referência, aCONTRATADA deverá encaminhar por meio eletrônico, em até 05 (cinco) dias úteis após arealização da reunião, o Plano de Capacitação.

O Plano de Capacitação deverá conter: instrutoria, conteúdo programático, carga horária,cronograma de execução, local de realização e demais informações pertinentes ao processode capacitação, bem como o material didático a ser utilizado na capacitação.

8.1.3. No prazo de até 5 (cinco) dias úteis, a partir do recebimento formal do Plano deCapacitação, a DATAPREV deverá se manifestar sobre sua aprovação. Caso seja necessário,será concedido à CONTRATADA um novo prazo de até 5 (cinco) dias úteis para eventuaisajustes e reapresentação da documentação reprovada. A versão definitiva do Plano deCapacitação será a versão aprovada pela Equipe Técnica da DATAPREV.

8.1.4. A CONTRATADA deverá concluir a realização de 1 (uma) turma de capacitação técnicade roteadores, até a data da aprovação do Plano de Implantação, descrita no subitem 4.4deste Termo de Referência. Este prazo poderá sofrer alteração, desde que essa seja realizadaem comum acordo entre a CONTRATADA e a DATAPREV.

8.2. Da Infraestrutura do Treinamento

8.2.1. A CONTRATADA será responsável pelo local da capacitação e deverão providenciá-lo,seja em suas próprias instalações ou em instalações de terceiros. Em qualquer dos casos, olocal deverá estar situado em zona considerada de fácil acesso e bem servida de opções detransporte público, observando-se a distância máxima de até 10 km das unidades daDATAPREV nos seguintes locais:

LOCALIDADE ENDEREÇO

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Rio de Janeiro R. Cosme Velho, 6, Cosme Velho, Rio de Janeiro, RJ – CEP 22241-900

Rio de Janeiro R. Prof. Álvaro Rodrigues, 460, Botafogo, Rio de Janeiro, RJ – CEP 22280-040

São Paulo R. Dr. Manoel Vitorino, 343, Brás, São Paulo, SP – CEP 03017-020

Distrito Federal Setor de Autarquias Sul, quadra 1, bloco E/F, Brasília, DF – CEP 70070-931

8.2.2. Quanto à infraestrutura física, o local deverá dispor de:

a) Climatização adequada, com regulagem de temperatura;

b) Adequado isolamento acústico, de forma a impedir que ruídos externos venham a prejudicar a atenção dos treinandos e, consequentemente, o aprendizado;

c) Banheiro masculino e feminino separados e em boas condições de funcionamento e limpeza; e

d) Mobiliário (cadeiras e mesas) ergonômico e adequado para uso de computador.

8.2.3. Quanto à infraestrutura tecnológica e de ensino, o local deverá oferecer equipamentoscom adequada configuração técnica capaz de suportar de maneira eficaz e ininterrupta ofuncionamento dos equipamentos e demais softwares necessários, direta ou indiretamente, àtransmissão dos conhecimentos, tendo em vista a satisfatória contemplação dos objetivos dacapacitação, exigindo-se:

a) Um computador por treinando, para a realização das atividades teóricas;

b) Um roteador/otimizador de WAN (físico ou virtual) de cada tipo especificado para cadadupla de participantes, para a realização das atividades práticas. A CONTRATADA poderáutilizar uma quantidade menor de equipamentos desde que um mesmo modelo deequipamento atenda a mais de um tipo de roteador/otimizador de WAN. Neste caso aCONTRATADA deverá indicar quais tipos o mesmo modelo de equipamento estarárepresentado. Estes equipamentos deverão ser iguais aos que serão fornecidos à DATAPREV(modelo e configuração);

c) Rede local conectada à internet, com sinal estável e velocidade compatível com o fluxo dedados que será exigido pelas atividades a serem desenvolvidas;

d) Ambientes de máquinas virtuais adequadamente configurados e em plenofuncionamento, caso sejam utilizados;

e) Projetor multimídia; e

f) Quadro branco.

8.2.4. As turmas de capacitação deverão ser realizadas no local estabelecido pela DATAPREVna versão definitiva do Plano de Capacitação (descrito no subitem 8.1.3 deste Termo deReferência). O local poderá ser alterado, desde que seja realizado em comum acordo entre aCONTRATADA e a DATAPREV. Neste caso, a CONTRATADA deverá comunicar formalmenteà DATAPREV sobre o local onde a capacitação será ministrada, com antecedência mínima

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de 15 (quinze) dias úteis do início da realização da mesma.

8.2.5. A DATAPREV reserva-se o direito de realizar, se julgar necessária, visita de vistoria aolocal em que deverá ocorrer a capacitação de forma a se assegurar do atendimento de todasas exigências aqui relacionadas à infraestrutura.

8.2.6. Caso a DATAPREV constate algum problema ou irregularidade durante a vistoria,notificará a CONTRATADA, que terá o prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, contados apartir do dia seguinte à confirmação de recebimento da notificação, para sanar taisproblemas ou para providenciar um novo local. Se tais ações não forem tomadas pelaCONTRATADA, a realização da capacitação estará suspensa até que a DATAPREV aprovedefinitivamente as instalações.

8.2.7. Caso, no decorrer das capacitações, sejam identificados problemas no local quecontrariem os requisitos expressos neste Termo de Referência e afetem a qualidade doserviço, a DATAPREV poderá exigir a sua mudança devendo ser prontamente atendida pelaCONTRATADA.

8.3. Instrutoria

8.3.1. A CONTRATADA deverá apresentar ao órgão responsável pela Gestão de T&D daDATAPREV os dados do instrutor, que deverá possuir certificação do fabricante dosequipamentos contratados, que lhe confira as competências necessárias para ministrar acapacitação nas disciplinas descritas no subitem 8.4 deste Termo de Referência.

8.3.2. A entrega da documentação que comprova o atendimento da exigência do subitem8.3.1 deverá ser realizada com antecedência mínima de 05 (cinco) dias úteis do início darealização da respectiva capacitação. A capacitação técnica só será realizada após aCONTRATADA apresentar a devida comprovação.

8.3.3. As certificações exigidas no subitem 8.3.1 devem estar válidas durante o período deprestação do serviço da capacitação técnica.

8.3.4. É vedada a alteração de instrutor sem prévia comunicação e concordância daDATAPREV, estando um eventual substituto sujeito ao mesmo processo de verificaçãodescrito anteriormente.

8.3.5. A capacitação técnica deverá ser ministrada em língua portuguesa obrigatoriamente.

8.4. Disciplinas e Composição das Turmas

8.4.1. A capacitação técnica nas disciplinas abaixo descritas deverá contemplar turmasfechadas, com no máximo 12 (doze) participantes em cada uma delas, a ser realizada sobdemanda, considerando a duração mínima conforme descrito abaixo:

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DISCIPLINA

CARGAHORÁRIA

(PORTURMA)

TURMAS

Capacitação Técnica Roteadores 40 horas 4

Capacitação Técnica Solução de Otimização 24 horas 4

8.4.2. A capacitação técnica provida deverá abordar os equipamentos contratados(roteador/otimizador de WAN), devendo ainda estar de acordo com a sua utilização noambiente da DATAPREV, abrangendo, no mínimo, os seguintes tópicos:

Roteadores

1. Introdução a Linha de Produtos dos Roteadores – Famílias e Séries

• Características de Hardware e Software do equipamento;

• Características dos Módulos de Expansão;

• Arquitetura do Hardware e Procedimentos para Instalação do Hardware;

• Arquitetura de Software e Interface de linha de Comando;

• Licenciamento;

2. Gerenciamento de Configuração do Usuário

• Configuração de AAA;

• Configuração SSH;

• Configuração ACL;

• Interface de Gerenciamento Gráfica;

3. Gerenciamento de Configuração do Sistema

• Gerenciamento dos arquivos de sistema;

• Configuração de servidores FTP e TFTP;

• Configuração de Sistema de Mensagens de Logs;

• Configuração de SNMP;

• Configuração de Checkpoint e Rollback;

4. Ferramentas de Troubleshooting

• Resumo dos principais comandos para Troubleshooting;

• Ferramentas de Troubleshooting;

• Configuração de espelhamento de tráfego;

5. Configuração de recursos de Camada 2

• Configuração de Interfaces Ethernet;

• Configuração de Vlan's (Modos acesso e Trunk);

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• Configuração de Interfaces Vlan's;

• Configuração de Agregação de Enlace;

• Troubleshooting tabela de MAC Address;

• Troubleshooting de recursos de Camada 2;

6. Configuração de recursos de Camada 3 – IPv4 e IPv6

• Configuração de Endereçamento nas interfaces;

• Configuração de Roteamento Estático;

• Configuração de OSPF;

• Configuração de BGP;

• Configuração de MPLS;

• Configuração de VPN MPLS;

• Configuração de IP ACL;

• Configuração de NAT e PAT;

• Configuração de Roteamento baseado em performance;

• Atribuição dinâmica de Endereços – Servidor DHCP e DHCP relay;

• Redundância IP com protocolos de redundância de Gateway;

• Alta Disponibilidade;

• Troubleshooting de recursos de camada 3;

7. Configuração de Qualidade de Serviços

• Introdução a Qualidade de Serviços;

• Configuração da Classificação dos pacotes;

• Configuração da Marcação dos pacotes;

• Configuração das Políticas de QoS;

• Configuração de QoS nas interfaces;

• Monitoramento das estatísticas de QoS;

• Troubleshooting de QoS;

8. Segurança

• Criptografia IPSec;

• Estabelecimento de Túneis IPSec – VPN Site-to-Site;

• Troubleshooting Túneis IPSec.

Solução de Otimização

1. Introdução a Linha de Produtos dos Otimizadores – Famílias e Séries

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• Características de Hardware e Software do equipamento;

• Características dos Módulos de Expansão;

• Arquitetura do Hardware e Procedimentos para Instalação do Hardware;

• Arquitetura de Software e Interface de linha de Comando;

• Licenciamento;

2. Gerenciamento de Configuração de Usuário

• Configuração de AAA;

• Configuração SSH;

• Configuração ACL;

• Interface de Gerenciamento Gráfica;

3. Gerenciamento de Configuração do Sistema

• Gerenciamento dos arquivos de configuração do sistema;

• Configuração de servidores FTP e TFTP;

• Configuração de Sistema de Mensagens de Logs;

• Configuração de SNMP;

4. Diagnóstico de problemas

• Resumo dos principais comandos para Troubleshooting;

• Ferramentas de Troubleshooting;

5. Configuração de recursos de Camada 2

• Configuração de Interfaces Ethernet;

• Configuração de Vlan's;

• Troubleshooting tabela de MAC Address;

• Troubleshooting de recursos de Camada 2;

• Configuração de recursos de Alta Disponibilidade;

6. Mecanismos para a Otimização WAN

• Introdução teórica sobre compressão de dados e mecanismos para melhorar o desempenho TCP;

• Implementação de Otimização para os seguintes protocolos:

◦ Protocolo CIFS

◦ Protocolo FTP

◦ Protocolo HTTP

◦ Protocolo NFS

◦ Streaming de Video sobre HTTP

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• Geração de relatórios;

7. Solução de Gerência

• Mecanismo de descoberta dos otimizadores;

• Criação de grupos de otimizadores;

• Criação de políticas de otimização e associação das políticas aos otimizadores;

• Hierarquia de associação das políticas;

• Instalação automatizada de novos otimizadores;

• Gerenciamento dos arquivos de configuração dos otimizadores;

• Monitoramento dos otimizadores através de SNMP;

• Configuração de recursos de Alta Disponibilidade;

• Geração de Relatórios consolidados e individuais dos otimizadores;

8.4.3. As turmas de capacitação deverão ser realizadas durante a vigência contratual,conforme estabelecido no cronograma de execução aprovado pela DATAPREV na versãodefinitiva do Plano de Capacitação (descrito no subitem 8.1.3 deste Termo de Referência).Este cronograma poderá sofrer alterações, desde que essas sejam realizadas em comumacordo entre a CONTRATADA e a DATAPREV.

8.4.4. As turmas deverão ser realizadas no horário compreendido entre 09:00 e 18:00 horas,de segunda a sexta-feira, em turno integral ou parcial.

8.4.5. Conforme prática de mercado, as horas de intervalo para almoço dos treinandos nãodeverão ser computadas para fins de cálculo da carga horária.

8.5. Material didático

8.5.1. A CONTRATADA deverá fornecer o material didático de acompanhamento detalhado,original do fabricante, preferencialmente em português, contendo todos os assuntosabordados na capacitação. Entende-se como material didático, apostilas, slides deapresentações, manuais, livros textos, dentre outros de semelhante natureza, destinados afacilitar ou complementar o aprendizado. Na ausência de publicação em português domaterial original do fabricante, será aceito apenas material em inglês.

8.5.2. As apostilas ou manuais impressos, deverão ser oferecidas em quantidade idêntica aonúmero de treinandos solicitados para a capacitação de cada turma, com conteúdo oficial dofabricante e atualizado, de acordo com a versão dos equipamentos a ser ministrada.

8.5.3. A DATAPREV reserva-se o direito de realizar a validação técnica e pedagógica domaterial didático por meio do órgão responsável pela Gestão de T&D, podendo vir a solicitarà CONTRATADA eventuais correções ou adequações.

8.6. Avaliação da Capacitação

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8.6.1. Ao término de cada turma, será realizada uma Avaliação de Reação tendo em vista amedição e avaliação da qualidade da capacitação. A CONTRATADA aplicará a Avaliação deReação em todos os treinandos, conforme modelo estabelecido no ANEXO VI –FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE REAÇÃO DA CAPACITAÇÃO deste Termo deReferência, com o objetivo de avaliar a satisfação com a capacitação.

8.6.2. Caso a CONTRATADA, para fins próprios, tenha a necessidade de mensurar outrosfatores não previstos na avaliação padrão da DATAPREV, ela poderá utilizar o seu próprioformulário, porém o mesmo não será utilizado para aprovação da capacitação por parte daDATAPREV.

8.6.3. Cinco fatores serão objeto de avaliação pelo formulário, a dizer: Instrutoria, MaterialDidático, Conteúdo Programático, Ambiente da Capacitação e Autoavaliação:

• Instrutoria - Avalia a satisfação dos participantes com relação a atuação do instrutor durante a capacitação, tanto em relação ao seu conhecimento técnico do tema, quanto à sua habilidade didático-pedagógica e de interação com a turma.

• Material Didático - Avalia a percepção dos participantes sobre a adequação e clarezado material didático utilizado na capacitação.

• Conteúdo Programático - Avalia a percepção dos treinandos quanto ao equilíbrio entre teoria e prática, nível de profundidade, exemplos de exercícios, aderência e aplicabilidade.

• Ambiente da Capacitação - Avalia a infraestrutura física e técnica utilizada para a capacitação.

• Autoavaliação - Avalia a percepção dos participantes quanto a aquisição de novos conhecimentos e habilidades por meio da capacitação oferecida, bem como, a segurança para a sua aplicação e relevância do conteúdo abordado.

Cada fator é composto por um conjunto de itens que deverão ser avaliados por meio dautilização de quatro conceitos, quais sejam: Fraco, Regular, Bom e Excelente.

8.6.4. Para fins de avaliação dos fatores, na fase de tabulação dos resultados, a cada conceitoatribuído a um item, corresponderá um peso. Após o cálculo da média ponderada alcançadapor cada grupo de itens, será obtida a média geral dos fatores correspondentes. Na avaliação geral de cada fator, para fins de atribuição do conceito final da ação, serãoutilizados os seguintes intervalos numéricos:

CONCEITO PESO INTERVALO

Fraco 1 de 0 a 1,59

Regular 2 de 1,60 a 2,59

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Bom 3 de 2,60 a 3,59

Excelente 4 de 3,60 a 4,00

Para fins de avaliação geral da turma, será considerada a média obtida nos fatores quecompõem a avaliação de reação.

8.6.5. Com base nas informações registradas pelos participantes no Formulário de Avaliaçãoda DATAPREV, a CONTRATADA deverá emitir o Relatório Consolidado da Avaliação com amédia calculada da turma para cada fator da avaliação e respectivos itens. A CONTRATADAdeverá enviar para a área de Gestão de T&D da DATAPREV, em até 5 (cinco) dias úteisapós o encerramento de cada turma, por meio eletrônico, os Formulários de Avaliaçãopreenchidos e assinados pelos treinandos (digitalizados) e o Relatório Consolidado daAvaliação.

8.6.6. A capacitação técnica provida pela CONTRATADA será submetida à aprovação porparte da DATAPREV, conforme descrito nos subitens 8.6 e 8.7.

8.7. Garantia da Capacitação

8.7.1. O resultado da capacitação será considerado INSATISFATÓRIO quando pelo menosuma das situações abaixo ocorrer:

a) Média final da turma igual ou inferior ao conceito regular, excluindo-se o fatorAutoavaliação;

b) Média do fator Instrutoria igual ou inferior ao conceito regular;

c) Média de, pelo menos, dois fatores igual ou inferior ao conceito regular, excluindo-se ofator Autoavaliação.

8.7.2. A CONTRATADA será obrigada a realizar, sem ônus para a DATAPREV, novacapacitação para todas as turmas em que ficar configurado como resultadoINSATISFATÓRIO. A critério da DATAPREV, o conteúdo poderá ser ajustado e/ou o instrutorsubstituído para sanar os problemas identificados. A nova capacitação deverá acontecersegundo um novo calendário a ser definido pela DATAPREV.

8.7.3. No caso de uma turma obter o resultado da avaliação INSATISFATÓRIO, ocronograma aprovado será automaticamente suspenso até que os problemas identificadossejam considerados sanados pela DATAPREV. No caso de haver impacto nas turmas jáplanejadas, um novo cronograma deverá ser validado pela mesma.

8.8. Entrega dos Materiais Utilizados na Capacitação

8.8.1. Após a conclusão da capacitação, mediante solicitação formal da DATAPREV, aCONTRATADA deverá fornecer cópia da apresentação utilizada em mídia eletrônica (CD,DVD ou PENDRIVE), em formatos padrão de mercado (PDF, DOC, PPT ou HTML).

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8.8.2. A DATAPREV se reserva o direito de reproduzir trechos do material didático utilizadona capacitação, desde que registradas as devidas fontes, para realizar capacitações internasde seus empregados.

8.9 Certificados e Lista de Presença

8.9.1 A CONTRATADA deverá disponibilizar para os participantes que obtiverem no mínimo75% (setenta e cinco por cento) de frequência, os certificados de conclusão de curso, empapel ou meio eletrônico, ao final de cada turma. Aqueles que apresentarem percentuaisinferiores não deverão recebê-lo.

8.9.2. A CONTRATADA deverá enviar à DATAPREV lista de presença, assinada pelo instrutor,em que seja comprovada a participação dos treinandos, por meio de suas assinaturas emcada dia da capacitação.

8.9.3. Para fins de comprovação dos serviços prestados, visando o faturamento, aCONTRATADA deverá encaminhar para a área de Gestão de T&D da DATAPREV, em até 5(cinco) dias úteis após o encerramento de cada turma, os certificados e o documento depresença digitalizados.

9. REGISTRO E ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIAS

9.1. No prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir do dia seguinte à assinatura doContrato / Pedido de Compra (PC), a CONTRATADA deverá apresentar à DATAPREV asinformações sobre os canais de atendimento para abertura dos chamados.

9.2. A CONTRATADA deverá providenciar o registro de toda e qualquer solicitação de reparo,independente de sua natureza, cabendo a DATAPREV, o devido acompanhamento. À DATAPREVserão disponibilizados os seguintes canais de atendimento para abertura dos chamados:

• Website e telefone (0800)

ou

• Website e Call Center

ou

• E-mail e telefone (0800)

ou

• E-mail e Call Center

Cada chamado deverá conter, no mínimo, o registro das informações abaixo:

• Número de registro do chamado/ocorrência (a ser fornecido pela CONTRATADA);

• Identificação do atendente;

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• Identificação do solicitante;

• Data e hora de abertura do chamado/início da interrupção (considerando o fuso horário de Brasília);

• Descrição da ocorrência;

• Classificação do chamado:

- Ocorrência em circuito;

- Ocorrência na gerência da solução de otimização;

- Solicitação de configuração em equipamentos (situação sem degradação do serviço);

- Solicitação de configuração em equipamentos (situação com degradação do serviço);

- Solicitação de diagnóstico de problemas em equipamentos.

Para chamados relacionados a ocorrências em circuitos, incluir ainda:

• Localidade / UF do circuito;

• Designação do circuito.

9.3. No provimento deste serviço por meio de telefone (0800) a CONTRATADA fica obrigada apermitir o recebimento de ligações de terminais fixos e móveis.

9.4. Para os atendimentos por meio de telefone (0800) ou de Call Center, o tempo máximo deespera deverá ser de até 03 (três) minutos.

9.5. No caso da CONTRATADA optar pelo atendimento por Website, deverá ser possível que aDATAPREV indique uma lista de circuitos através de arquivo anexo ou diretamente na página, emum único registro. Neste caso, a data e hora do registro serão consideradas como início deinterrupção para todos os circuitos listados.

9.6. No caso da CONTRATADA optar pelo atendimento por e-mail, deverá disponibilizar caixaspostais de um sistema de mensagem que envie notificação de recebimento de correspondênciaquando da entrega em seu destino. Este sistema deverá ser acessado pela DATAPREV através daInternet. Deverá ser possível que a DATAPREV indique uma lista de circuitos através de arquivoanexo ou diretamente no corpo de e-mail, em um único registro. Neste caso, a data e hora doregistro serão consideradas como início de interrupção para todos os circuitos listados.

9.6.1. A CONTRATADA deverá garantir o perfeito funcionamento do sistema de correio, semqualquer impedimento para o recebimento das mensagens, tais como falta de espaço nacaixa postal ou interrupção no sistema de mensagens.

9.6.2. As notificações de recebimento deverão ser recebidas nas caixas disponibilizadas paraa DATAPREV em até 1 (um) minuto após o envio da mensagem origem.

9.6.3. Considerando a descentralização do corpo técnico da DATAPREV, aCONTRATADA deverá disponibilizar, no máximo, 50 (cinquenta) caixas postais, conforme

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solicitação da DATAPREV.

9.7. O serviço de registro de chamados deverá ser disponibilizado de segunda a domingo, emregime de atendimento de 24 (vinte e quatro) horas por dia, 7 (sete) dias por semana,incluindo feriados.

9.8. Durante a prestação do serviço, poderão ser agendados, a critério da DATAPREV, testesperiódicos para constatação do funcionamento dos meios independentes de acesso.

9.9. O horário de abertura de chamado será determinado conforme abaixo:

a) Para chamados abertos pelos canais 0800 ou Call Center → o horário da abertura do chamadoserá a data e hora da ligação realizada pelo profissional da DATAPREV informando do problemaocorrido. Caso o atendente não possa informar o número de chamado neste momento, o mesmodeverá, obrigatoriamente, informar um número de protocolo que registre a data e hora da ligaçãorealizada.

b) Para chamados abertos pelo canal Website → o horário da abertura do chamado será a data ehora do acesso ao Website para registro do problema ocorrido. No momento do registro, a páginaweb deverá informar o número de chamado, caso isso não seja possível, a mesma deverá informarum número de protocolo que registre a data e hora do acesso realizado.

c) Para chamados abertos por e-mail → o horário da abertura do chamado será a data e hora danotificação de recebimento da mensagem origem. Caso o profissional da CONTRATADA,responsável pelo registro dos chamados realizados por e-mail, não possa informar o número dechamado, o mesmo deverá, obrigatoriamente, informar um número de protocolo que registre adata e hora recebimento da mensagem origem, por meio do envio de um e-mail de resposta àDATAPREV.

9.10. O horário de abertura do chamado demarcará o início da contagem do período deinterrupção dos circuitos, independente do retorno da CONTRATADA. O horário de abertura dechamado será determinado conforme descrito no subitem 9.9 deste Termo de Referência.

9.11. Não deverá haver qualquer limitação para o número de técnicos da DATAPREV autorizados aabrir chamados técnicos.

10. RELATÓRIOS

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10.1. Durante todo toda a vigência contratual, a CONTRATADA deverá apresentar, até o 8º(oitavo) dia útil de cada mês, um arquivo contendo informações de todos os circuitos instaladosaté o mês anterior. O mesmo deverá estar no formato XLS (para ambiente MS Windows) ou outroformato definido em comum acordo e deverá conter as seguintes informações: de cada circuito deantena fixa:

• Designação do circuito;

• Data de instalação do circuito;

• Localidade / UF do circuito;

• Endereço de instalação do circuito;

• Velocidade do circuito;

• Valor mensal do circuito.

Caso haja roteador associado ao circuito:

• Tipo de roteador;

• Data de instalação do roteador;

• Valor mensal do roteador.

Caso haja otimizador associado ao circuito:

• Tipo de otimizador;

• Data de instalação do otimizador;

• Valor mensal do otimizador.

10.2. Durante todo toda a vigência contratual, a CONTRATADA deverá apresentar, até o 8º(oitavo) dia útil de cada mês, um arquivo contendo informações de todos os circuitos instaladosaté o mês anterior. O mesmo deverá estar no formato XLS (para ambiente MS Windows) ou outroformato definido em comum acordo e deverá conter as seguintes informações: de cada circuito deantena transportável:

• Designação do circuito;

• Data de instalação do circuito;

• Data de desinstalação do circuito;

• Duração da utilização do circuito no mês (em dias);

• Localidade / UF do circuito;

• Endereço de instalação do circuito;

• Velocidade do circuito;

• Valor da instalação da antena transportável;

• Valor proporcional ao tempo de utilização da taxa de transmissão;

• Valor proporcional ao tempo de utilização do roteador;

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• Valor proporcional ao tempo de utilização do otimizador (se existir);

10.3. Durante a vigência contratual, a CONTRATADA deverá apresentar, até o 8º (oitavo) dia útilde cada mês, um arquivo contendo o registro de todas as interrupções do serviço ocorridas nomês anterior. O mesmo deverá estar no formato XLS (para ambiente MS Windows) ou outroformato definido em comum acordo e deverá conter as seguintes informações de cadainterrupção:

• Número de registro do chamado/ocorrência;

• Identificação do atendente;

• Identificação do solicitante;

• Data e hora de abertura do chamado/início da interrupção (considerando o fuso horáriode Brasília);

• Descrição da ocorrência;

• Classificação do chamado:

- Ocorrência em circuito;

- Ocorrência na gerência da solução de otimização;

- Solicitação de configuração em equipamentos (situação sem degradação do serviço);

- Solicitação de configuração em equipamentos (situação com degradação do serviço);

- Solicitação de diagnóstico de problemas em equipamentos.

• Data e hora do fechamento do chamado/fim da interrupção (considerando o fuso horário de Brasília);

• Duração total do chamado/interrupção (em minutos);

• Identificação do responsável (DATAPREV) pelo fechamento;

• Tempo de atendimento sob responsabilidade da CONTRATADA (em minutos);

• Descrição detalhada da causa da interrupção;

Para chamados relacionados às ocorrências em circuitos, incluir ainda:

• Localidade / UF do circuito;

• Designação do circuito.

• Responsabilidade pela causa da interrupção em circuito:

- Responsabilidade DATAPREV/cliente;

- Responsabilidade CONTRATADA/operadora;

• Causa da interrupção em circuito, classificada como segue:

- Falta de energia elétrica no endereço de instalação do circuito;

- Problema no meio físico de acesso (Ethernet);

- Problema na antena master;

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- Problema no equipamento satélite no cliente;

- Problema no enlace satelital;

- Problema de rede da operadora;

- Problema de equipamento de rede da operadora;

- Outros (a detalhar no campo “Descrição detalhada da causa da interrupção”).

10.4. Durante a vigência contratual, mediante solicitação formal da DATAPREV, a CONTRATADAdeverá encaminhar por e-mail um relatório detalhado relacionado a chamados técnicos referentesa qualquer tipo de interrupção ocorrida, de forma simultânea, em 20% (vinte por cento) ou mais dototal de circuitos de uma mesma Unidade Federativa, no prazo máximo de 24 (vinte e quatro)horas corridas após o encerramento do respectivo chamado.

10.4.1. Este relatório deverá estar no formato XLS (para ambiente MS Windows) ou outroformato definido em comum acordo, e conter as seguintes informações:

• Identificação do chamado;

• Localidade / UF do circuito;

• Designação do circuito;

• Endereço de instalação do circuito;

• Data e hora de abertura do chamado/início da interrupção (considerando o fusohorário de Brasília);

• Data e hora do fechamento do chamado/fim da interrupção (considerando o fusohorário de Brasília);

• Duração total do chamado/interrupção (em minutos);

• Tempo de atendimento sob responsabilidade da CONTRATADA (em minutos);

• Descrição da ocorrência:

a) Detalhamento da causa da interrupção;

b) Histórico das ações tomadas para resolução do problema;

c) Responsabilidades.

10.5. Durante a vigência contratual, a CONTRATADA deverá apresentar, até o 8º (oitavo) dia útildos meses de Fevereiro e Agosto, um relatório contendo a previsão das tempestades solares dospróximos 6 (seis) meses, indicando o período de interrupção para cada UF do Brasil.

11. USO DA LÍNGUA PORTUGUESA

11.1. Em todas as atividades de manutenção ou suporte, deverá ser empregada a línguaportuguesa falada e escrita do Brasil. Serão admitidas as seguintes exceções a esta exigência:

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a) O uso de termos técnicos em inglês, nas conversações ou correspondências;

b) O acesso a sites com conteúdo na língua inglesa, para consulta a bases de conhecimento ou“download” de componentes de software;

c) Outros casos, com o aceite da DATAPREV.

11.2. A abertura, o acompanhamento e o atendimento das ocorrências deverão ser feitos emlíngua portuguesa.

11.3. Todo(s) o(s) relatório(s) constante(s) do item 10 deste Termo de Referência deverá(ão) serapresentado(s) com conteúdo em língua portuguesa.

12. SIGILO E INVIOLABILIDADE

12.1. A CONTRATADA deverá assinar TERMO DE SIGILO que se encontra no ANEXO V, a fim degarantir o sigilo e a inviolabilidade das informações a que eventualmente possa ter acesso, durantea prestação dos serviços contratados.

12.2. A CONTRATADA deverá prestar esclarecimentos à DATAPREV sobre eventuais atos ou fatosnoticiados que se refiram à mesma.

12.3. A CONTRATADA deverá garantir o sigilo e a inviolabilidade dos dados trafegados em suarede, nos termos da Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014 (Marco Civil da Internet) e suaregulamentação dada por meio do Decreto nº 8.771, de 11 de maio de 2016.

13. SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

13.1. Será aplicada multa pelo descumprimento dos prazos relacionados no item 4(Planejamento) deste Termo de Referência, causado pela CONTRATADA. O descumprimento decada prazo implicará em uma nova multa, aplicadas cumulativamente conforme o caso.

O cálculo do valor da multa variará de acordo com o número de dias de atraso, conforme descritoabaixo:

a) Para atrasos de até 10 (dez) dias corridos → multa de 0,05% (cinco centésimos por cento)ao dia do valor caucionado em garantia do cumprimento das obrigações contratuais;

b) Para atrasos superiores a 10 (dez) dias corridos → a multa descrita na alínea a) serásubstituída por multa de 0,1% (um décimo por cento) ao dia, até o limite máximo de 2% (doispor cento) do valor caucionado em garantia do cumprimento das obrigações contratuais.

13.2. Será aplicada multa pelo atraso, causado pela CONTRATADA, na instalação dos circuitoscom antena fixa (com ou sem roteador/otimizador) indicados na tabela SITUAÇÃO INICIAL

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DEFINITIVA, descrita nos subitens 5.1 e 5.1.1. deste Termo de Referência, conforme ascondições a seguir:

13.2.1. SITUAÇÃO INICIAL – 1ª ETAPAMulta de 1% um por cento) do valor total do Pedido de Compra/Contrato pelo atraso nainstalação do percentual mínimo de circuitos, descrito no subitem 5.1.1.1 deste Termo.

13.2.2. SITUAÇÃO INICIAL – 2ª ETAPAAo término do prazo para instalação dos circuitos da tabela SITUAÇÃO INICIALDEFINITIVA, definido no subitem 5.1 deste Termo de Referência, caso ainda haja circuitospendentes de instalação, será aplicada multa sobre o valor total do Pedido deCompra/Contrato, com base na fórmula abaixo:

Multa = (1 – Circuitos_Instalados/Total_Circuitos) x 0,01 x Valor_Total_do_Contrato

Onde:

- Circuitos_Instalados: quantidade total de circuitos instalados nas duas Etapas (1ª e 2ª);

- Total_Circuitos: quantidade total de circuitos da tabela SITUAÇÃO INICIAL DEFINITIVA (versão entregue na Reunião de Planejamento, conforme descrito no subitem 4.1.5 deste Termo de Referência);

- Valor_Total_do_Contrato: valor do Pedido de Compra / Contrato

13.2.2.1. A multa descrita acima (no subitem 13.2.2. deste Termo de Referência) teráincidência mensal até que o Total de Circuitos da tabela SITUAÇÃO INICIALDEFINITIVA tenha sido entregue e devidamente instalado.

- Exemplo hipotético da aplicação da multa 13.2.2:

Total de circuitos da tabela SITUAÇÃO INICIAL DEFINITIVA: 100

a) Valor total do contrato: R$ 2.000.000,00

b) Quantidade de circuitos instalados – 1ª Etapa: 50

c) Quantidade de circuitos instalados – 2ª Etapa: 30

d) Quantidade de circuitos instalados – 1ª e 2ª Etapas: 80

e) Aplicação da fórmula:

- Circuitos_Instalados: 80;

- Total_Circuitos: 100;

- Valor_Total_do_Contrato: R$ 2.000.000,00

Multa = (1 – Circuitos_Instalados/Total_Circuitos) x 0,01 x Valor Total do Contrato

Multa = (1 – 80/100) x 0,01 x 2.000.000,00

Multa = (1 – 0,8) x 20.000,00

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Multa = 0,2 x 20.000,00

Multa = R$ 4.000,00

13.2.3. Os valores das multas serão aplicados a partir da primeira fatura emitida, o que só poderá ocorrer quando 50% (cinquenta por cento) dos circuitos estiverem instalados.

13.3. Será aplicada multa de 1% (um por cento) ao dia, até o limite máximo de 10% (dez por cento)do valor de instalação da antena fixa, pelo atraso, causado pela CONTRATADA, na conclusão dainstalação de circuitos com antena fixa (com ou sem roteador/otimizador) – instalação depontos futuros, conforme descrito nos subitens 5.2 e 5.2.1 deste Termo de Referência. Odescumprimento do prazo de cada solicitação de instalação realizada pela DATAPREV implicaráem uma nova multa, aplicadas cumulativamente conforme o caso.

13.4. Será aplicada multa de 1% (um por cento) ao dia, até o limite máximo de 10% (dez por cento)do valor mensal do equipamento, pelo atraso, causado pela CONTRATADA, na conclusão dainstalação de roteador/otimizador, conforme descrito nos subitens 5.3 e 5.3.1. deste Termo deReferência. O descumprimento do prazo de cada solicitação de instalação realizada pelaDATAPREV implicará em uma nova multa, aplicadas cumulativamente conforme o caso.

13.5. Será aplicada multa de 1% (um por cento) ao dia, até o limite máximo de 10% (dez por cento)do valor total mensal do serviço considerando a nova velocidade, pelo atraso, causado pelaCONTRATADA, na alteração de velocidade das estações satélite, conforme descrito nossubitens 5.4 e 5.4.2 deste Termo de Referência. O descumprimento do prazo de cada solicitaçãode alteração de velocidade realizada pela DATAPREV implicará em uma nova multa, aplicadascumulativamente conforme o caso.

13.5.1. Em caso de redução de velocidade sem a necessidade de troca de equipamento, aDATAPREV pagará o valor do serviço de acordo com a nova velocidade solicitada a partir daformalização da solicitação, não se aplicando neste caso a multa descrita no subitem 13.5.deste Termo de Referência.

13.5.2. Em caso de redução de velocidade com a necessidade de troca de equipamento, aDATAPREV pagará o valor do serviço de acordo com a nova velocidade solicitada a partir daformalização da conclusão da alteração. Neste caso, se aplicará a multa descrita no subitem13.5. deste Termo de Referência.

13.5.3. As solicitações de diminuição de velocidade dos circuitos concluídas deverão serrefletidas, no máximo, na fatura mensal do mês subsequente.

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13.6. Será aplicada multa de 1% (um por cento) ao dia, até o limite máximo de 10% (dez por cento)do valor total mensal do serviço considerando a nova velocidade, pelo atraso, causado pelaCONTRATADA, na alteração de velocidade da banda satelital compartilhada, conformedescrito nos subitens 5.5 e 5.5.1 deste Termo de Referência. O descumprimento do prazo decada solicitação de alteração de velocidade realizada pela DATAPREV implicará em uma novamulta, aplicadas cumulativamente conforme o caso.

13.6.1. Em caso de redução de velocidade da banda satelital sem a necessidade de troca daHUB, a DATAPREV pagará o valor do serviço de acordo com a nova velocidade solicitada apartir do fim do prazo estabelecido no subitem 5.5 deste Termo de Referência, não seaplicando neste caso a multa descrita no subitem 13.6. deste Termo de Referência.

13.6.2. Em caso de redução de velocidade da banda satelital com a necessidade de troca deHUB, a DATAPREV pagará o valor do serviço de acordo com a nova velocidade solicitada apartir da formalização da conclusão da alteração. Neste caso, se aplicará a multa descrita nosubitem 13.6. deste Termo de Referência.

13.6.3. As solicitações de diminuição de velocidade deverão ser refletidas, no máximo, nafatura mensal do mês subsequente.

13.7. Será aplicada multa de 2% (dois por cento) ao dia, até o limite máximo de 10% (dez porcento) do valor de instalação da antena transportável, pelo atraso, causado pela CONTRATADA,nas instalações de antenas transportáveis, como descrito nos subitens 5.7 e 5.7.1 deste Termo deReferência.

13.7.1. Caso a CONTRATADA não atenda a solicitação de instalação de antenastransportáveis (como descrito nos subitens 5.7 e 5.7.1 deste Termo de Referência) por trêsvezes consecutivas, a DATAPREV poderá cancelar o contrato por não atendimento, semqualquer ônus. Caberão à CONTRATADA as sanções devidas por não atendimento aocontrato.

13.8. Caso 10% (dez por cento) ou mais dos circuitos instalados com antenas transportáveis, acada ano do contrato, sejam instalados fora do prazo estabelecido nos subitens 5.7 e 5.7.1 desteTermo de Referência, será aplicada multa de 2% (dois por cento) do valor caucionado em garantiado cumprimento das obrigações contratuais.

13.9. Será aplicada multa de 0,0003% (três décimos de milésimos por cento) ao minuto, até olimite máximo de 3% (três por cento) do valor mensal do equipamento, pelo atraso, causado pelaCONTRATADA, na aplicação de configurações nos equipamentos (sem perda ou degradaçãodos serviços de comunicação), conforme descrito no subitem 5.11.1 deste Termo deReferência. O descumprimento do prazo de cada solicitação de configuração realizada pelaDATAPREV implicará em uma nova multa, aplicadas cumulativamente conforme o caso.

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13.10. Será aplicada multa de 0,0006% (seis décimos de milésimos por cento) ao minuto, até olimite máximo de 6% (seis por cento) do valor mensal do equipamento, pelo atraso, causado pelaCONTRATADA, na aplicação de configurações nos equipamentos (com perda ou degradaçãodos serviços de comunicação) e/ou na realização de diagnósticos, conforme descrito nossubitens 5.11.2 e 5.11.3 deste Termo de Referência. O descumprimento do prazo de cadasolicitação de configuração realizada pela DATAPREV implicará em uma nova multa, aplicadascumulativamente conforme o caso.

13.11. Será aplicada multa, conforme fórmula abaixo, sobre o valor mensal do serviço, caso oÍndice de Disponibilidade Mensal de Serviço (IDMS) apurado seja inferior ao IDMS mínimoestipulado no subitem 7.4 (Disponibilidade Mensal do Serviço) deste Termo de Referência,independente de qualquer desconto previsto neste Termo de Referência. A multa será menor ouigual a 80% (oitenta por cento) do valor mensal do serviço.

13.11.1. Para os serviços com antena fixa:

Multa = (((99,31% - IDMS apurado) x 54,05) + 0,2) x valor total mensal do serviço

→ para IDMS apurado < 99,31%

Serviços com 99,31% de disponibilidade (5 horas/mês)

13.11.2. Para os serviços com antena transportável e circuitos Ethernet de ligação entre aantena master da prestadora e a DATAPREV:

Multa = (((99,31% - IDMS apurado) x 107,14) + 0,2) x valor total mensal do serviço

→ para IDMS apurado < 99,31%

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Serviços com 99,31% de disponibilidade (5 horas/mês)

13.11.3. As multas de indisponibilidade serão somadas até um limite máximo de 80% dovalor mensal total do serviço.

13.11.4. Entende-se como serviço apenas o circuito para os casos onde não será solicitada ainstalação de roteador/otimizador. Para os casos onde a CONTRATADA deva instalar umroteador/otimizador, o valor mensal do serviço será composto pela soma dos preços docircuito e dos equipamentos.

13.11.5. Caso mais de 30% (trinta por cento) dos circuitos não atenda ao IDMS (definido nosubitem 7.4 deste Termo de Referência) no mesmo mês, a multa do subitem 13.11 desteTermo de Referência será substituída pela cobrança de 50% (cinquenta por cento) do valortotal mensal faturado.

13.12. Será aplicada multa de 10% (dez por cento) do valor total mensal faturado da UnidadeFederativa, caso a CONTRATADA não atenda ao IDMS (definido no subitem 7.4 deste Termo deReferência) para um mesmo circuito em funcionamento, por 3 (três) meses consecutivos.

13.13. Caso a CONTRATADA não atenda ao IDMS (definido no subitem 7.4 deste Termo deReferência) para 30% (trinta por cento) dos circuitos em funcionamento, por 3 (três) mesesconsecutivos, a DATAPREV poderá cancelar o contrato por não atendimento, sem arcar comqualquer ônus. Caberão à CONTRATADA as sanções devidas por não atendimento ao contrato.

13.14. Será aplicada multa de 10% (dez por cento) do valor total mensal faturado da UnidadeFederativa, caso a CONTRATADA apresente 20% (vinte por cento) ou mais do total de circuitosdesta mesma UF inoperantes simultaneamente. Esta multa será aplicada cumulativamente paracada UF que possua 10 (dez) ou mais circuitos com antena fixa instalados e que atinja o percentualdescrito acima.

13.15. Será aplicada multa, conforme fórmula abaixo, sobre o valor mensal do equipamento degerenciamento da solução de otimização (equipamento tipo 10), caso o Índice de DisponibilidadeMensal de Serviço (IDMS) apurado para o referido serviço seja inferior ao IDMS mínimo de 98,33%estipulado no subitem 7.6 deste Termo de Referência, independente de qualquer descontoprevisto neste Termo de Referência. A multa será menor ou igual a 80% (oitenta por cento) do

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valor mensal pago pelo equipamento de gerenciamento da solução de otimização (equipamentotipo 10).

Multa = (((IDMS - IDMS apurado) x 54,05) + 0,2) x valor mensal do equipamento

→ para IDMS apurado < IDMS

Serviços com 98,33% de disponibilidade (12 horas/mês)

Equipamentos de gerenciamento da solução de otimização estarão identificados como Tipo10 no ANEXO III – PLANILHAS DE QUANTITATIVO DE CIRCUITOS.

13.16. Será aplicada multa de 0,1% (um décimo por cento) ao dia, até o limite máximo de 1% (umpor cento) do valor de cada turma do item Capacitação, pelo descumprimento dos prazosrelacionados no item 8 (Capacitação Técnica), exceto aquele descrito no subitem 8.4.3, desteTermo de Referência, causado pela CONTRATADA. O descumprimento de cada prazo implicaráem uma nova multa, aplicadas cumulativamente conforme o caso.

13.17. Será aplicada multa de 1% (um por cento) ao dia, até o limite máximo de 10% (dez porcento) do valor de cada turma do item Capacitação, pelo atraso, causado pela CONTRATADA, narealização de cada turma da capacitação, conforme descrito no subitem 8.4.3 deste Termo deReferência. O descumprimento do prazo de cada turma implicará em uma nova multa, aplicadascumulativamente conforme o caso.

13.18. Será aplicada multa de 10% (dez por cento) do valor de cada turma do item Capacitaçãocaso o resultado alcançado com a aplicação da avaliação da Capacitação Técnica seja consideradoINSATISFATÓRIO, conforme descrito no subitem 8.7.1 deste Termo de Referência. O resultadoINSATISFATÓRIO de cada turma implicará em uma nova multa, aplicadas cumulativamenteconforme o caso.

13.19. Será aplicada multa pelo atraso, causado pela CONTRATADA, no fornecimento dasinformações sobre os canais de atendimento, conforme descrito no subitem 9.1 deste Termode Referência.

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O cálculo do valor da multa variará de acordo com o número de dias de atraso, conforme descritoabaixo:

a) Para atrasos de até 10 (dez) dias corridos → multa de 0,05% (cinco centésimos por cento)ao dia do valor caucionado em garantia do cumprimento das obrigações contratuais;

b) Para atrasos superiores a 10 (dez) dias corridos → a multa descrita na alínea a) serásubstituída por multa de 0,1% (um décimo por cento) ao dia, até o limite máximo de 2% (doispor cento) do valor caucionado em garantia do cumprimento das obrigações contratuais.

13.20. Será aplicada multa de até 5% (cinco por cento) do valor total mensal faturado pelaprestação dos serviços de comunicação, pelo atraso, causado pela CONTRATADA, nofornecimento de qualquer um dos relatórios, conforme descrito no item 10 deste Termo deReferência.

13.21. Será aplicada multa de 0,25% (vinte e cinco centésimos por cento) à 10% (dez por cento) dovalor caucionado em garantia do cumprimento das obrigações contratuais pelo inadimplementocontratual relacionado às situações não previstas nos subitens anteriores.

13.22. As multas constantes nesse item poderão ser aplicadas cumulativamente conforme o caso esão meramente moratórias, não isentando a CONTRATADA do ressarcimento por perdas e danospelos prejuízos a que der causa.

13.23. As multas constantes neste item exceto as descritas nos subitens 13.16, 13.17 e 13.18serão aplicadas sobre o valor total mensal faturado pela prestação dos serviços de comunicação.

Caso o valor total pago mensalmente pela DATAPREV para os serviços de comunicação sejainsuficiente para o débito das multas devidas pela CONTRATADA no referido mês, o valor devidodeverá ser descontado integralmente do valor caucionado em garantia do cumprimento dasobrigações contratuais.

13.24. À CONTRATADA será garantido o direito à apresentação de defesa prévia, no prazo de 5(cinco) dias úteis, contados a partir do dia seguinte à confirmação de recebimento da notificaçãode multa. Cabe à DATAPREV a solução final e definitiva da questão.

13.25. As multas relacionadas ao descumprimento do IDMS definido no item 7 deste Termo deReferência não invalidam o ressarcimento por interrupção do serviço, sendo ambos descontadosna fatura do mês subsequente.

13.26. Glossário:• Valor Total Mensal do Serviço

◦ Para circuitos com antena fixa e roteador → Valor mensal da taxa de transmissãoda estação satélite + Valor mensal da fração da Banda Satelital (incluindo o custodos três links ethernet de ligação da antena master da prestadora com a Dataprev)+ Valor mensal do aluguel do roteador.

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◦ Para circuitos com antena fixa e sem roteador → Valor mensal da taxa detransmissão da estação satélite + Valor mensal da fração da Banda Satelital(incluindo o custo dos três links ethernet de ligação da antena master daprestadora com a Dataprev).

◦ Para circuitos com antena transportável → Valor mensal da taxa de transmissão daestação satélite + Valor mensal da fração da Banda Satelital (incluindo o custo dostrês links ethernet de ligação da antena master da prestadora com a Dataprev) +Valor mensal do aluguel do roteador.

◦ Para circuitos ethernet → Valor mensal do circuito ethernet de ligação da antenamaster da prestadora com a Dataprev.

• Valor Mensal do Equipamento

◦ Para roteador ou otimizador → Valor mensal do aluguel do roteador ouotimizador (Equipamentos Tipo 1 ao 9).

◦ Para a solução de gerenciamento da otimização → Valor mensal do aluguel doequipamento para gerenciamento da solução de otimização (equipamento tipo10).

• Valor Total Mensal Faturado → Valor da(s) fatura(s) que contempla(m) todos os serviçosprestados pela CONTRATADA em determinado mês.

• Valor Total do Pedido de Compra/Contrato → Valor do Pedido de Compra/Contratopara os 60 (sessenta) meses de contrato.

• Valor de Instalação de Antenas Transportáveis → Valor fixo cobrado pela instalação deuma antena transportável composto dos seguintes custos agregados: transporte +montagem (inclui todas as ações necessárias para o estabelecimento de comunicaçãoentre a localidade atendida e a rede da DATAPREV) + configuração dos equipamentosrelacionados à antena transportável + desmontagem dos equipamentos ao final daprestação do serviço.

• Valor Mensal da Fração da Banda Satelital → Valor calculado mensalmente de acordocom as seguintes informações:

- Cada circuito terá um peso diferente no cálculo do valor da fração da banda satelital(incluindo o custo dos três links ethernet de ligação da antena master da prestadoracom a Dataprev), variando de acordo com a velocidade de cada um. Segue abaixo umatabela demonstrativa com as velocidades solicitadas e exemplo de distribuição do totalde circuitos:

Velocidade(kbps)

PesoQuantidade de

CircuitosProporcionalidade

Valor Proporcional paracada circuito

256 0,5 2 1 R$ 233,64

512 1 90 90 R$ 467,29

1024 2 2 4 R$ 934,58

2048 4 2 8 R$ 1.869,16

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Total 100 107

- O valor mensal de cada circuito será calculado pela fórmula:

(valor mensal da banda satelital (incluindo o valor dos três circuitos ethernet) / total proporcional dos circuitos) X peso do circuito

No exemplo, para um valor de banda satelital de R$50.000,00 e um total de 100 circuitos instalados no mês, o valor de um circuito de 512kbps seria calculado por: (R$ 50.000,00 / 107) x 1 = 467,29 x 1 = R$ 467,29

- Este cálculo deverá ser refeito todos os meses de acordo com os circuitos instalados.

14. AVALIAÇÃO DO FORNECEDOR

14.1. Objetivando a contínua melhoria do processo de gestão, ao longo da vigência contratual, aDATAPREV realizará trimestralmente a Avaliação de Desempenho de Fornecedores, o quepermitirá a adoção de eventuais ajustes no modelo de atendimento.

14.2. Serão avaliados os seguintes critérios:

• Comunicação: Avaliação qualitativa da comunicação do fornecedor, como: clareza na informação, formas de solicitações e questionamentos à DATAPREV, educação e nível de formalidade no atendimento, e tempo de resposta às solicitações da DATAPREV.

• Confiabilidade: Prestação correta (isenta de falhas e erros) do serviço / atendimento, comprovando a eficácia das medidas preventivas e/ou corretivas adotadas .

• Organização: Demonstra planejamento, integração e controle das atividades, cumprindo os prazos acordados, disponibilidade de pessoal com domínio dos serviços e conhecimento das atividades.

14.3. Para os critérios descritos acima serão atribuídas notas de 0 (zero) a 10 (dez), cuja médiaresultará em um dos conceitos abaixo:

Péssimo (de 0 a 4,9) / Regular (de 5 a 7,4) / Bom (de 7,5 a 8,9) / Ótimo (de 9 a 10)

14.4. Trimestralmente a CONTRATADA será informada do conceito médio obtido no período eregistrado no sistema interno de gestão da DATAPREV, resultado este que deverá balizar eventuaisações corretivas que se fizerem necessárias.

15. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

15.1. Responder pelo cumprimento dos postulados legais vigentes, de âmbito federal, estadual oumunicipal, bem como, assegurar os direitos e o cumprimento de todas as obrigações estabelecidas

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por regulamentação da ANATEL, inclusive quanto aos preços praticados no instrumento contratual.

15.2. Deverá ser garantido à DATAPREV, o pleno acesso ao site do fabricante dos equipamentosde roteamento e otimização descritos neste Termo de Referência. Este acesso deve permitirconsultas a quaisquer bases de dados disponíveis para usuários relacionadas aos equipamentoscontratados, além de permitir downloads de quaisquer atualizações de software ou documentaçãodestes produtos.

15.3. Caso a CONTRATADA descumpra o estabelecido nos subitens 15.1 e 15.2 deste Termo deReferência a DATAPREV poderá cancelar o contrato por não atendimento, sem arcar comqualquer ônus. Caberá à CONTRATADA as sanções devidas por não atendimento ao contrato.

15.4. A CONTRATADA será responsável pelo transporte, montagem/desmontagem e configuraçãodas antenas de satélite transportáveis. A montagem/desmontagem inclui todas as açõesnecessárias para o estabelecimento de comunicação entre a localidade atendida e a rede daDATAPREV.

16. OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE

16.1. Em relação à prestação dos serviços de capacitação, a DATAPREV deverá:

a) Comunicar à CONTRATADA, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis antes do início de cadacapacitação, a relação de treinandos, para que sejam iniciados todos os preparativos necessários àadequada prestação do serviço, ressalvados os casos fortuitos e de força maior;

b) Fiscalizar e acompanhar a prestação do serviço/objeto contratual, comunicando àCONTRATADA toda e qualquer deficiência e/ou irregularidade relacionada com a entrega doobjeto, diligenciando nos casos que exigirem providências corretivas;

c) Aferir a qualidade da capacitação por meio do Relatório de Avaliação Consolidado enviado pelaCONTRATADA e emitir o relatório de Avaliação Final Capacitação de cada turma.

17. FATURAMENTO

17.1. Serviço de Comunicação (Circuitos / Roteadores / Otimizadores): Mensal, mediante oenvio pela DATAPREV do RELATÓRIO DE MEDIÇÃO do serviço prestado pela CONTRATADA, apósa instalação do percentual mínimo inicial dos circuitos descritos na tabela SITUAÇÃO INICIALDEFINITIVA, ou seja, 50% (cinquenta por cento), conforme subitem 5.1.1.1 deste Termo deReferência).

17.1.1. O faturamento realizado deverá considerar o período retroativo à data de aceite decada circuito instalado.

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17.1.2. O faturamento realizado deverá considerar o período de 1 (um) a 30 (trinta) de cadamês.

17.1.3. Os valores referentes aos períodos de ativação, cancelamento e alteração de serviços,serão proporcionais ao número de dias do mês comercial, considerando este como sendo de30 (trinta) dias.

17.1.4. Os valores referentes aos períodos de interrupção mensal causados pelaCONTRATADA serão descontados na fatura do mês subsequente e o desconto serácalculado da seguinte forma:

Desconto por Interrupção

de Serviço (R$)= Σ Tempos de interrupção registrados no mês (minutos) x Valor mensal do serviço

Tempo total mensal (minutos)

17.1.4.1. Deverá ser entendido como “Tempo de Interrupção registrado no mês”, odescrito no subitem 7.2. deste Termo de Referência.

17.1.4.2. Deverá ser entendido como “Valor Mensal do Serviço”, o descrito nosubitem 13.26 deste Termo de Referência.

17.1.4.3. Deverá ser entendido como “Tempo Total Mensal” dos circuitos comantenas fixas:

• A quantidade de dias da prestação do serviço, expresso em minutos,considerando-se o mês comercial nos meses da ativação e da desativação do circuito.

• 43.200 minutos para os demais meses.

17.1.4.4. Deverá ser entendido como “Tempo Total Mensal” dos circuitos comantenas transportáveis:

• A quantidade de dias da prestação do serviço, expresso em minutos,considerando se o mês comercial, somando-se os períodos de utilização entre cadaativação e desativação do circuito no mês.

17.1.5. As solicitações de desativação comercial deverão ser consideradas a partir da data de formalização à CONTRATADA e refletidas, no máximo, na fatura do mês subsequente.

17.2. Capacitação: mediante o envio pela DATAPREV do RELATÓRIO DE MEDIÇÃO do serviçoprestado pela CONTRATADA, após conclusão de cada turma considerada SATISFATÓRIA(subitem 8.6.6 deste Termo de Referência).

17.3. A CONTRATADA deverá enviar a documentação de cobrança diretamente à UnidadeCentralizada de Recebimento – UCR, situada na Rua Cosme Velho, 6, Cosme Velho – Rio deJaneiro/RJ – CEP 22241-900, dentro do horário comercial, com vencimento mínimo de 10 (dez)dias úteis, devendo indicar o número do Pedido de Compra/Contrato, o número de mediçãodescrito no Relatório de Medição e o período de prestação de serviço (quando for o caso).

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18. PAGAMENTO

18.1. 15 (quinze) dias após recebimento da fatura pela DATAPREV.

19. VIGÊNCIA CONTRATUAL

19.1. A vigência contratual será de 60 (sessenta) meses a contar da assinatura do Pedido deCompras (PC) / Contrato.

20. GESTÃO CONTRATUAL

20.1. Gestão Técnica – Coordenação Geral de Operação e Serviços de TIC – CGOS

20.2. Divisão de Gestão e Fiscalização Administrativa de Contratos – DGFC

20.2.1. Fiscais – Empregados relacionados no “Grupo DGFC”:

• Habaette Ramos Bastos – matrícula: 229.148

• Guilherme Peixoto Regis do Amaral – matrícula: 351.997

• Maria Lúcia da Silva Hoffmann – matrícula: 298.034

• Nei Teobaldo Gomes – matrícula: 242.179

• Patricia Carvalho de Figueiredo Marques – matrícula: 271.047

• Renato Passos Vassimon – matrícula: 349.658

• Rogério Rodrigues Lourenço – matrícula: 347.035

• Sônia Regina da Rocha Cardozo – matrícula: 292.613

• Enoc Dias da Silva – Matrícula: 248.436

• Alfredo Martins Torres – Matrícula: 228.362

• Lúcia Helena Prado Machado Pinto – Matrícula: 288.080

• Amadeu Luiz Vasconcelos Guimarães – Matrícula: 247.197

• Rosilene da Assumpção Silva – Matrícula: 311.707

• Rodrigo Silveira de Souza – Matrícula: 352.381

• Irany de Castro Santos – Matrícula: 269.506

• Sueli dos Santos Ribeiro – Matrícula: 213.225

• Denise Borges Mesquita – Matrícula: 304.786

• Luis Filipe C. B. Ferreirinha Amador – Matrícula: 345.598

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21. ANEXOS

• ANEXO I – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO

• ANEXO II – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS ROTEADORES E DA SOLUÇÃO DE OTIMIZAÇÃO

• ANEXO III – PLANILHAS DE QUANTITATIVO DE CIRCUITOS

• ANEXO IV – PLANILHA DE FORMAÇÃO DE PREÇOS UNITÁRIOS

• ANEXO V – TERMO DE SIGILO

• ANEXO VI – FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE REAÇÃO DA CAPACITAÇÃO

• ANEXO VII – MODELO DE ATESTADO OU DECLARAÇÃO DE CAPACIDADE TÉCNICA

• ANEXO VIII – MODELO DE TERMO DE ACEITE

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ANEXO I – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO

1. DESCRIÇÃO GERAL DOS SERVIÇOS

1.1. Interligação de endereços de interesse da DATAPREV, situados nas Unidades da Federação de todoo território nacional, através de um serviço IP (Internet Protocol) de transmissão bidirecional de dados,voz e videoconferência via satélite, transparente ao endereçamento IP interno da Rede da DATAPREV. Oatendimento deste serviço deverá ser feito em conformidade com os serviços e requisitos obrigatóriosdescritos neste Anexo.

1.2. A critério da DATAPREV, os circuitos poderão ser contratados com equipamentos, especificados noANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS ROTEADORES E DA SOLUÇÃO DE OTIMIZAÇÃO desteTermo de Referência, também sendo fornecidos pela CONTRATADA, o que obriga a prestadora deserviço a se responsabilizar pela manutenção dos equipamentos, atendendo aos índices dedisponibilidade definidos para o serviço.

1.3. O serviço a ser contratado atenderá a uma quantidade estimada de 130 (cento e trinta) locais, comdistribuição estimada conforme Tabela 1.

Tabela 1 – Distribuição percentual estimada dos locais.

AC - PB -

AL - PE 1%

AM 16% PI 1%

AP 7% PR 2%

BA 5% RJ 1%

CE 2% RN 2%

DF 3% RO -

ES 1% RR 1%

GO 1% RS 3%

MA 2% SC -

MG 7% SE 3%

MS - SP 9%

MT 4% TO -

PA 28%

1.4. Para este atendimento deverão ser disponibilizados circuitos de 512 Kbps até 2 Mbps, com a razãode ¼ entre o canal de uplink e de downlink, o que contempla o atual perfil de tráfego da rede eracionaliza o consumo de banda satelital.

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1.4.1. Os circuitos deverão possuir CBR (Constant Bit Rate) de 32 Kbps ou outro valor a ser definidoem comum acordo entre a DATAPREV e a CONTRATADA.

1.5. A comunicação entre a antena master da prestadora do serviço e a DATAPREV deverá ser providaatravés de circuitos Ethernet chegando à DATAPREV nos 3 Data Centers (Rio de Janeiro, São Paulo eDistrito Federal), como forma de contingência de acesso. Estes acessos Ethernet poderão ter bandarestrita pela prestadora à banda satelital total compartilhada.

1.6. A banda total satelital compartilhada para todas as estações será contratada segundo demanda eajustada periodicamente pela DATAPREV ao longo da prestação do serviço, dependendo danecessidade de tráfego gerado.

1.7. Durante a prestação do serviço a DATAPREV poderá solicitar a instalação de um acesso satélite emqualquer UF. A distribuição de acessos apresentada da tabela 1 serve apenas como orientação do usoatual, mas não significa que seja mantida até o final do contrato.

1.8. O serviço deverá suportar 4 classes de serviço para priorização de tráfego e uma disponibilidademínima mensal de 99,31% por circuito, considerando como pontas as estações satélite e asconcentrações na DATAPREV, e sendo prestado nas modalidades de Antena Fixa ou de AntenaTransportável.

1.9. Serviço Prestado com Antenas Fixas

1.9.1. Entende-se como antena fixa aquela que necessita da construção de infraestrutura civil paraa fixação da mesma e de dutos para a instalação. Tem como objetivo atender necessidadespermanentes de comunicação.

1.10. Serviço Prestado com Antenas Transportáveis

1.10.1. Entende-se como antena transportável aquela que seja de fácil montagem, dispenseinfraestrutura civil no local de operação e seja adaptável ao terreno. Tem como objetivo atendernecessidades temporárias de comunicação.

1.10.2. A CONTRATADA será responsável pelo transporte e pela montagem/desmontagem dosequipamentos. A montagem/desmontagem inclui todas as ações necessárias para oestabelecimento de comunicação entre a localidade atendida e a rede da DATAPREV.

1.10.3. O serviço poderá ser solicitado para qualquer localidade do território nacional.1.10.4. A contratada deverá informar a DATAPREV, no início da prestação do serviço, aidentificação de cada antena transportável que será utilizada ao longo do contrato. Além disso, acontratada deverá informar a DATAPREV, em cada instalação de circuito com antena transportável,a antena que será utilizada com a sua respectiva identificação.

1.10.5. A DATAPREV poderá ter até 03 (três) antenas montadas simultaneamente, sendo que

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apenas 1 (uma) antena deverá suportar bandas superiores a 512 Kbps. Quando as três antenasestiverem instaladas simultaneamente, o prazo para novas solicitações será contado a partir daliberação de uma das antenas.

1.10.6. São ESTIMADAS 60 (sessenta) montagens/desmontagens realizadas pela contratadadurante os 60 (sessenta) meses de contrato.

1.10.7. O serviço compartilhará toda a infraestrutura de comunicação (banda satelital e circuitoconcentrador) do serviço prestado com antenas fixas especificado neste Anexo.

2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

2.1. O serviço será prestado interligando estações satélite (localidades definidas pela DATAPREV) aostrês Data Centers da DATAPREV, localizados no Rio de Janeiro (Rua Cosme Velho, nº. 6 – Cosme Velho),no Distrito Federal (SAS – Quadra 01 – Bloco E/F) e em São Paulo (Rua Dr. Manoel Vitorino, n.º 343 –Brás). A comunicação entre a antena master da prestadora e os prédios da DATAPREV deve ser atravésde circuitos Ethernet, com banda disponível igual ou superior à banda satelital compartilhada por todasas estações.

2.2. Cada circuito Ethernet deverá comportar todo o tráfego do agregado satelital, funcionando comocontingência com todos ativos. Os detalhes da configuração dos circuitos Ethernet serão definidos emreunião de detalhamento técnico de implantação conforme descrito no Termo de Referência.

2.3. Os circuitos Ethernet deverão ser entregues utilizando tecnologia ponto-a-ponto. A instalação deveatender às seguintes características:

2.3.1. Deverão ser disponibilizados, dois meios independentes de acesso aos prédios. Estes meiosdeverão utilizar caminhos / rotas diferentes através de fibra óptica. A DATAPREV, a qualquermomento poderá auditar a comprovação da solução apresentada, por vistorias acordadas com acontratada e testes.

2.3.2. Serão considerados caminhos diferentes caso a distância mínima entre os cabos seja de 5(cinco) metros durante todo o percurso entre a contratada e a caixa de entrada localizada nasdependências de interesse, salvo distância necessária para aproximação e manobras dos cabos. Acritério da contratada e desde que não afete o índice de disponibilidade exigido, será permitida autilização de caixa já existente antes da entrada no prédio de interesse.

2.3.3. O tráfego de dados deve ser comutado automaticamente entre os meios independentes ematé 1 (um) segundo, sem a necessidade de reconfiguração ou intervenção manual.

2.4. Os circuitos Ethernet devem atender aos seguintes critérios:

2.4.1. As portas deverão conseguir absorver 100% (cem por cento) do tráfego referente à banda

Termo de Referência – ANEXO I – Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 3 / 7

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Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso

satelital agregada.

2.4.2. Transparência quanto ao uso de VLAN (802.1q) definidas pela DATAPREV.

2.4.3. Suporte ao protocolo IP (IPv4 e IPv6) com endereçamento definido pela DATAPREV.

2.4.4. Os circuitos Ethernet deverão ter suporte ao protocolo de roteamento BGP versão 4 paraIPv4 e IPv6 simultaneamente, ou a outro protocolo de roteamento em comum acordo com aDATAPREV.

2.5. Todas as instalações de pontos futuros deverão seguir obrigatoriamente os requisitos descritos nesteAnexo.

2.6. O tráfego entre os diversos pontos nunca poderá cursar por equipamentos com interfaces naInternet pública.

2.7. Deverá ser garantido o isolamento do tráfego da DATAPREV dos demais porventura existentes narede da contratada.

2.8. O endereçamento IP interno (IPv4 e IPv6) à DATAPREV deve ser transparente ao serviço. Destaforma, a DATAPREV terá plena liberdade de escolha dos endereços de rede e de host a serem utilizados.

2.9. O endereçamento IP de WAN (IPv4 e IPv6) será definido em comum acordo entre a DATAPREV e acontratada. Entende-se como endereçamento WAN a rede entre o CPE da DATAPREV e o PE daCONTRATADA.

2.10. A comunicação entre os roteadores dos prédios com estação satélite e a rede da contratada seráfeita através do protocolo de roteamento BGP versão 4 para IPv4 e IPv6 simultaneamente, ou através deoutro protocolo de roteamento em comum acordo com a DATAPREV.

2.11. As especificações técnicas dos tipos de roteadores e solução de otimização estão contidas noANEXO II – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS ROTEADORES E DA SOLUÇÃO DE OTIMIZAÇÃO desteTermo de Referência. Todos os tipos de roteadores deverão ser do mesmo fabricante. Todos os tipos deequipamentos da solução de otimização também deverão ser do mesmo fabricante, viabilizando aintegração da solução. 2.12. A configuração dos roteadores em operação, exceto aqueles localizados nos Data Centers, bemcomo da solução de otimização, será de responsabilidade da CONTRATADA, utilizando configuraçõesdefinidas pela DATAPREV.

2.12.1. As configurações dos CPE nos Data Centers é de responsabilidade exclusiva da DATAPREV.

Não será fornecida senha de escrita/alteração para a CONTRATADA.

2.13. A CONTRATADA deverá fornecer 3 perfis de acesso de leitura dos roteadores e solução de

ANEXO I - Termo de Referência - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 4/7

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Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional

otimização para a DATAPREV, que permita acesso à configuração e logs dos equipamentos.

2.14. As antenas das estações satélite devem ser instaladas com ângulo de inclinação mínimo de 20º(vinte graus).

2.15. A infraestrutura necessária para instalação / ativação das antenas deverá ser executada pelacontratada, cujos respectivos custos serão de inteira responsabilidade da mesma.

2.16. Após a ativação de uma antena de estação satélite o reapontamento da mesma para outro satélitesó será permitido em comum acordo com a DATAPREV.

2.17. Deve ser liberado à DATAPREV a leitura de informações das estações satélite, via SNMP,viabilizando a identificação do seu estado ativo.

2.18. A alocação da banda satelital compartilhada em cada transponder não poderá ser inferior aocorrespondente à banda de 10 Mbps. A alocação de banda satelital é de responsabilidade da operadora.

2.19. A alocação das estações satélite por transponder deve ser definida em conjunto com a DATAPREV.

2.20. A banda satelital indicada no ANEXO III – PLANILHAS DE QUANTITATIVO DE CIRCUITOS refere-se à banda agregada no sentido Data Center da DATAPREV para as Agências de atendimento. Deveráser respeitada a razão mínima de ¼ para o sentido contrário.

2.21. As sub-redes IP das redes locais de cada prédio com estação satélite deverão ser divulgadas paraos roteadores dos Data Centers da DATAPREV utilizando um dos protocolos de roteamento indicadosno subitem 2.10 deste Anexo.

2.22. Apenas as sub-redes IP dos prédios com circuitos ativos devem ser divulgadas, ou seja, caso ocircuito de um prédio fique indisponível, a sub-rede deste prédio não deve ser divulgada.

2.23. Taxas de Transmissão

2.23.1. As tabelas do ANEXO III – PLANILHAS DE QUANTITATIVO DE CIRCUITOS estão divididasem três configurações de taxas de transmissão que atenderão aos circuitos. As taxas detransmissão na “SITUAÇÃO INICIAL” são as previstas para os primeiros 20 (vinte) meses decontrato. A “SITUAÇÃO INTERMEDIÁRIA” apresenta as taxas de transmissão previstas para operíodo entre o 21º (vigésimo primeiro) e o 40º (quadragésimo) mês de contrato. A “SITUAÇÃOFINAL” apresenta as taxas de transmissão para o período entre o 41º (quadragésimo primeiro) e o60º (sexagésimo) mês de contrato.

2.23.2. As taxas de transmissão das estações satélite representam valores máximos esperados.

2.23.3. A DATAPREV, a seu critério, e observando os prazos de instalação apresentados nesteTermo de Referência, poderá solicitar, a qualquer tempo, alterações para taxas de transmissãoconstantes do ANEXO IV - PLANILHA DE FORMAÇÃO DE PREÇOS UNITÁRIOS, preenchidas com

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os seus respectivos preços pela CONTRATADA.

2.23.4. As taxas de transmissão, as quantidades de circuitos e as quantidades de roteadores /solução de otimização indicadas em todas as fases do ANEXO III – PLANILHAS DEQUANTITATIVO DE CIRCUITOS representam uma estimativa de demanda. Sendo assim, aDATAPREV poderá não atingir ou ultrapassar estes valores no período contratado, inclusive na fasede instalação inicial do serviço.

2.24. Tempo Máximo de Retardo na Rede

2.24.1. Entende-se como retardo, o tempo de ida e volta gasto entre a transmissão do primeiro bitde um pacote e a recepção do último bit do mesmo pacote, entre uma estação satélite e qualquerum dos pontos de concentração (RJ, SP ou DF), independente do sentido da transmissão de dados,incluindo o circuito Ethernet. Esta medida será realizada com a transmissão de pacotes ICMP detamanho máximo de 64 octetos de dados, contido em intervalos mínimos de observação de 10(dez) segundos, respeitando-se os valores de banda garantida acordados e com prioridadesuperior ao restante do tráfego. Do total de pacotes transmitidos e recebidos sem erro, 95%(noventa e cinco por cento) destes deverão atender a um valor denominado de “retardoesperado”.

2.24.2. O serviço deverá atender ao retardo esperado de até 1.000 ms (mil milissegundos), medidoem situação normal de funcionamento, fora de horários de saturação da rede. Entende-se comosaturação da rede os momentos em que a monitoração do enlace Ethernet ou dos enlaces locaisindiquem a utilização máxima.

2.25. Interfaces

2.25.1. Circuitos Ethernet

2.25.1.1. As interfaces Ethernet deverão apresentar conectores compatíveis com as interfaces10 Base-T/100Base-TX, ou 10 Base-T/100Base-TX/1000Base-T, disponíveis nos equipamentosda DATAPREV. A escolha entre os tipos de interface é de responsabilidade da DATAPREV.

2.25.2. Estação satélite

2.25.2.1. Deve possuir no mínimo 1 (uma) interface com conectores RJ 45 compatível com 10Base T/100 Base TX, para conexão aos roteadores da DATAPREV.

2.26. Classes de Serviços

2.26.1. O serviço deverá suportar quatro diferentes classes de tráfego, definidas pela marcação docampo DSCP no cabeçalho IP. As quatro classes poderão ser usadas em todos os pontos deinteresse da DATAPREV, conforme perfil funcional a ser adotado para cada circuito. A DATAPREVpoderá solicitar a criação de até 10 perfis funcionais. As classes de tráfego definidas são:

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2.26.1.1. Tempo Real: aplicações sensíveis a retardo e variação de retardo (jitter), exigindopriorização de tráfego em relação às demais classes. Durante a prestação do serviço, os perfis definidos pela DATAPREV para tratamento dotráfego terão esta classe variando de 0% (zero por cento) a 50% (cinquenta por cento) dotráfego total.Inicialmente entrarão nesta classe os seguintes tráfegos: voz e videoconferência

2.26.1.2. Corporativa Prioritária: aplicações interativas críticas, com prioridade inferior àclasse Tempo Real e superior as demais classes.Durante a prestação do serviço, os perfis definidos pela DATAPREV para tratamento dotráfego terão esta classe variando de 0% (zero por cento) a 75% (setenta e cinco por cento)do tráfego total.

2.26.1.3. Corporativa: aplicações com prioridade inferior à classe Corporativa Prioritária esuperior à classe Padrão. Durante a prestação do serviço, os perfis definidos pela DATAPREV para tratamento dotráfego terão esta classe variando de 0% (zero por cento) a 75% (setenta e cinco por cento)do tráfego total.

2.26.1.4. Padrão: aplicações de prioridade mais baixa. Durante a prestação do serviço, os perfis definidos pela DATAPREV para tratamento dotráfego terão esta classe variando entre 25% (vinte e cinco por cento) e 50% (cinquenta porcento) do tráfego total.

Classe Percentual do Tráfego TotalTempo Real 0% até 50%Corporativa Prioritária 0% até 75%Corporativa 0% até 75%Padrão 25% até 50%

2.26.2. A DATAPREV poderá solicitar a criação de até 10 perfis funcionais. Um Perfil funcional écomposto por uma distribuição das 4 classes (Tempo Real, Corporativa Prioritária, Corporativa ePadrão), conforme percentual estabelecido no item 2.26.1 deste Anexo.

2.26.3. A qualidade de serviço deverá ser implementada tanto nos roteadores configurados pelaDATAPREV quanto na rede satélite.

2.26.4. A classificação e a marcação dos pacotes serão feitas pela DATAPREV no CPE (CustomerPremises Equipment).

2.26.5. A priorização estabelecida pela DATAPREV deverá ser mantida na rede da contratada.

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SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

1.1.O equipamento deve permitir ser montado em rack padrão de 19” (dezenove polegadas), sendo fornecido com

todos os acessórios indispensáveis para sua instalação e funcionamento;Não

1.2. Deve possuir altura máxima de 2 (duas) unidades racks (2RU); Não

1.3.

Deve operar com alimentação elétrica de 110/220 V, 60 Hz, com seleção automática de voltagem; os conectores

fêmea, necessários para a alimentação elétrica dos equipamentos, deverão ser fornecidos de acordo com os cabos

de alimentação disponibilizados;

Não

1.3.1.A fonte de energia deve vir acompanhada com cabo de energia com 1,80m (hum metro e oitenta centímetros) de

comprimento mínimo e tomada padrão NBR 14136;Não

1.4. Deve possuir memória com capacidade suficiente para armazenar, no mínimo, duas novas versões de sistema

operacional que tenha o tamanho de duas vezes o sistema operacional na versão atual;Não

1.5.

Deve possuir configuração de CPU e quantidade mínima necessária de memória RAM e memória auxiliar que

atenda a todas as funcionalidades exigidas nesta especificação, em conformidade com as recomendações do

Fabricante;

Não

1.6.Caso o Fabricante possua mais de uma versão de uma mesma placa para atendimento a esta Especificação, deve ser

fornecida a versão mais recente;Não

1.7.Deve possuir uma porta de console para o gerenciamento e configuração do equipamento, no padrão RS-232, com

conector RJ-45 ou DB-9 ou uma porta de console com interface USB;Não

1.8. Deve operar em temperaturas ambiente entre 10°C e 40ºC; (Aceita-se somente documentação) Sim

1.9.Deve ser destinado ao uso normal em ambiente tropical com umidade relativa na faixa de 20% a 80% (sem

condensação); (Aceita-se somente documentação) Sim

1.10. Deve suportar temperatura ambiente de armazenamento entre 0ºC e 50ºC; (Aceita-se somente documentação)Sim

1.11. O sistema operacional / firmware dos equipamentos fornecidos deve, dentro das características solicitadas, ser a

versão mais recente no momento da instalação.Não

1.12. O equipamento deve implementar, no momento da entrega, todas as características exigidas nesta Especificação

sem a necessidade de inclusão de nenhum componente, módulo ou dispositivo extras;Não

1.13. O equipamento deve ser entregue com no mínimo 3 (três) interfaces Gigabit Ethernet (10 BASE-T/100 BASE-

TX/1000 BASE-T) autosensing com conector RJ45 em conformidade com os padrões IEEE 802.3i e IEEE 802.3u;Não

1.14. O equipamento deve ser entregue com no mínimo 1 (uma) interface serial de WAN que possa conectar dispositivos

a taxas de 2 Mbps (E1) e possuir interface elétrica no padrão V.35;Não

1.15. Deve vir acompanhado de todos os acessórios indispensáveis para a sua perfeita instalação e funcionamento; Não

1.15.1Devem ser fornecidos todos os cabos, de até 10 metros, transceptores necessários para todas as interfaces e portas

do equipamento, sendo que o comprimento adequado de cada cabo serão especificados pela Contratante; Não

1.16. Deve permitir operar simultaneamente todas as interfaces, mantendo a mesma capacidade e as características

descritas nesta especificação;Não

1.17. Todas as interfaces devem ser internas ao equipamento, não serão aceitos conversores externos para nenhum tipo

de interfaces exigidas;Não

1.18. Deve possuir aceleração criptográfica por hardware para os seguintes algoritmos: Não

1.18.1 Digital Encryption Standard (DES) e Triple DES (3DES); Não

1.18.2 Advanced Encryption Standard (AES) 128, 192 e 256; Não

1.18.3Message Digest Algorithm 5 (MD5), MD5 com Hashed Message Authentication Codes (MD5_hmac), Secure Hashing

Algorithm-1 (SHA-1) e SHA1_hmac;Não

1.19. Deve possuir suporte a técnicas de gerenciamento inteligente de energia, podendo desligar portas e módulos

quando não utilizados para conservar energiaNão

1.20. Deve permitir a reinicialização de interfaces do equipamento sem afetar o funcionamento do mesmo; Não

1.21. Deve permitir a reinicialização de módulos do equipamento sem afetar o funcionamento do mesmo; Não

1.22. Deve possuir LEDs de diagnóstico que forneçam informações de alimentação e atividade do equipamento; Não

1.23. Deve possuir LEDs de diagnósticos que forneçam informações e atividades das portas; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

2.1.Deve permitir a configuração em cada porta de um texto possibilitando ao administrador a inclusão de informações

que identifiquem o que está conectado na respectiva porta; Não

2.2.Deve possuir suporte à tradução de endereços de rede (Network Address Translation – NAT) em conformidade com

a RFC 1631 e RFC 3022; Não

2.3.Deve suportar traduções de endereços de rede IPv4 em IPv4 (NAT44) e traduções de endereços de rede IPv4 em

IPv6 (NAT64) simultaneamente; Não

ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35)

2. FUNCIONALIDADES GERAIS

1. CARACTERÍSTICAS DE HARDWARE

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ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 2.4. Deve possuir suporte à tradução de endereços de porta (Port Address Translation – PAT); Não

2.5. Deve permitir auto-negociação de modo de transmissão half/full-duplex para as interfaces Ethernet; Não

2.6. Deve possuir suporte ao modo de operação full-duplex em todas as interfaces Ethernet; Não

2.7. Deve suportar o protocolo HDLC (High-Level Data Link Control); Não

2.8. Deve suportar o protocolo Frame Relay; Não

2.9.Deve possuir suporte ao protocolo PPP (incluindo PPP sobre ATM, PPP sobre Frame-Relay e PPP sobre Ethernet); Não

2.10. Deve suportar, no mínimo, os padrões do Frame Relay Forum abaixo especificados ou superiores: Não

2.10.1. FRF.16 - Multilink Frame Relay UNI/NNI Implementation Agreement; Não

2.10.2. FRF.12 – Frame Relay Fragmentation Implementation Agreement; Não

2.11.Deve suportar o protocolo de tunelamento GRE (Generic Routing Encapsulation) em conformidade com o padrão

RFC 2784, contemplando, no mínimo, os seguintes recursos: Não

2.11.1. Permitir a associação do túnel GRE a uma tabela virtual de roteamento específica; Não

2.11.2. Operação em modo multiponto (“multipoint GRE”); Não

2.11.3. Possibilidade de configuração de “Keepalive” nos túneis; Não

2.11.4.Suporte a QoS – deve ser possível preservar as marcações no cabeçalho do pacote original para os pacotes

transportados com encapsulamento GRE; Não

2.12.Permitir a atualização remota do sistema operacional e arquivos de configuração utilizados no equipamento via

interface ethernet; Não

2.13.

Deve permitir o redirecionamento de tráfego para cache de objetos através do WCCP (Web Cache Communication

Protocol) nas versões 1 e 2, ou através de configurações de roteamento baseados em políticas (PBR – Policy-Based

Routing); Não

2.14.Deve ter a capacidade de atualização de software via FTP e via TFTP, em conformidade com a RFC 783 ou RFC 1350; Não

2.15.Deve permitir a transferência segura de arquivos para o equipamento através do protocolo SCP (Secure Copy) e

SFTP (Secure FTP); Não

2.16. Deve implementar a opção local de carga do sistema do equipamento via memória Flash; Não

2.17. Deve permitir que a sua configuração seja feita através de terminal assíncrono; Não

2.18.Deve permitir a gravação de log externo (syslog). Deve ser possível definir o endereço IP de origem dos pacotes

syslog gerados pelo equipamento; Não

2.19. Deve permitir consultas de DNS com resolução de nomes em endereços IPv6; Não

2.20. Deve implementar ICMPv6, em conformidade com a RFC 4443; Não

2.21.Deve possuir ferramentas para depuração e gerenciamento em primeiro nível para IPv4 e IPv6, implementando ao

menos, testes ICMP, debug, trace e log de eventos; Não

2.22.

Deve suportar protocolo de coleta de informações de fluxos que circulam pelo equipamento, contemplando no

mínimo as seguintes informações: IP de origem/destino, Parâmetro “protocol type” do cabeçalho IP, Marcação de

QoS (DSCP e TOS), Portas TCP/UDP de origem/destino, interface de entrada e de saída do tráfego, Flags TCP,

Volume de dados do fluxo e Informação da Aplicação de Camada 7 Não

2.22.1. Deve ser possível especificar o uso de tal funcionalidade somente para tráfego de entrada, somente para tráfego de

saída e também para ambos os sentidos simultaneamente, em cada uma das interfaces do equipamento; Não

2.22.2.A informação coletada deve ser automaticamente exportável em intervalos pré-definidos através de um protocolo

IPFIX padronizado, para no mínimo: Net Flow ou Sflow ou JFlow ou Hflow; Não

2.22.3.Deve ser possível definir uma taxa de amostragem para coleta de fluxos, sendo possível uma taxa configurável de 1:1

até 1:10000 fluxos; Não

2.22.4. Deve ser possível exportar os fluxos para no mínimo 2 (duas) ferramentas de gerência em IPv4; Não

2.23.

Deve responder a pacotes para teste da implementação dos níveis de serviço especificados (SLA). Devem ser

suportadas no mínimo as seguintes operações de teste: ICMP echo, estabelecimento de conexão TCP (em porta TCP

configurável), UDP echo (em porta UDP configurável); Não

2.23.1.Deve suportar o envio de traps SNMP em função do resultado dos testes ultrapassarem limiares pré-configurados e

no caso de falhas; Não

2.23.2. O equipamento deve suportar ao menos 5 (cinco) destas operações de testes simultaneamente; Não

2.24.

O roteador deve implementar ações baseadas no resultado das operações de testes do item anterior, que podem ser

usados para monitor a disponibilidade de um determinado caminho e em eventual falha podem ser utilizados para

remover rotas estáticas e alterar prioridade do protocolo VRRP ou similar; Não

2.25.Deve implementar o protocolo NTPv3 (Network Time Protocol versão 3). Deve ser suportada autenticação entre os

peers NTP, conforme definições da RFC 1305; Não

2.26. Deve suportar a implementação da funcionalidade de DHCP Relay e DHCP Server; Não

2.27. Deve possibilitar a configuração dinâmica de portas por software, permitindo a definição de portas ativas/inativas; Não

2.28.Deve possibilitar a implementação de Lan Virtual (VLAN) por porta e compatíveis com o padrão IEEE 802.1Q e IEEE

802.1Q-in-Q; Não

2.29. Deve implementar, no mínimo, 128 (cento e vinte e oito) VLANs simultaneamente; Não

2.30. Deve permitir o roteamento nível 3 entre as VLANs; Não

2.31.Deve implementar o protocolo de controle de agregação de enlace (LACP) conforme o padrão IEEE 802.3ad,

permitindo agrupar, no mínimo, 2 (duas) interfaces do mesmo tipo; Não

2.32. Deve permitir o encaminhamento de “jumbo frames” (pacotes de 9016 bytes); Não

2.33.Deve implementar o protocolo VRRP (Virtual Router Redundancy Protocol), em conformidade com o padrão RFC

2338; Não

2.34. Deve suportar mecanismo de autenticação MD5 entre os peers VRRP; Não

2.35. Deve implementar, no mínimo, 10 grupos VRRP; Não

Termo de Referência – ANEXO I - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 2 / 47

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Termo de Referência Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional

ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 2.36.

As interfaces descritas nos itens 1.13 e 1.14 devem implementar todas as funcionalidades descritas nos itens 3, 4, 5 e

7 desta especificação técnica; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)3.1. Deve suportar a pilha de protocolos TCP/IP; Não

3.2. Deve suportar o protocolo roteável IPv4; Não

3.3. Deve suportar o protocolo roteável IPv6; Não

3.4. Deve implementar mecanismo de pilha dupla (IPv4 e IPv6), para permitir o funcionamento simultâneo dos

protocolos IPv4 e IPv6; Não

3.5. Deve permitir a configuração de rotas estáticas para IPv4 e IPv6; Não

3.6. Deve implementar o protocolo de roteamento RIPv2, em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 2453 e

2082; Não

3.7. Deve implementar o protocolo de roteamento OSPF, em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 2328, 3101,

3137, 3623 e 2370; Não

3.8. Deve implementar o protocolo de roteamento BGPv4, em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 1997,

2858, 2439, 2918, 4271, 3065, 4456 e 2385; Não

3.9.

Deve implementar mecanismo de controle de multicast conforme os protocolos: IGMPv1, IGMPv2 e IGMPv3. Deve

implementar roteamento multicast PIM-SM (Protocol Independent Mode-Sparse Mode) e PIM-DM (Protocol

Independent Mode-Dense Mode), em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 1112, 1122, 1256, 2236, 3376

e 4601; Não

3.10. Deve suportar o protocolo MPLS (Label Distribution Protocol, MPLS Virtual Private Network, MPLS QoS, MPLS Traffic

Engineering), em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 2547, 2702, 3031, 3032, 3036, 3037, 3107 e 3270; Não

3.11.Deve implementar roteamento dinâmico RIPng, em conformidade com o padrão RFC 2080; (Aceita-se somente

documentação) Sim

3.12.Deve suportar roteamento dinâmico OSPFv3 para IPv6, em conformidade com o padrão RFC 5340 ou com o padrão

RFC 2740; Não

3.13.Deve suportar, no mínimo, 100.000 rotas IPv4 e 100.000 rotas IPv6 simultaneamente; (Aceita-se somente

documentação) Sim

3.14.Deve permitir a virtualização das tabelas de roteamento (camada 3). As tabelas de roteamento virtuais deverão ser

completamente segmentadas; Não

3.15. Deve suportar a criação de, no mínimo, 10 tabelas de roteamento virtuais (VRF); Não

3.16. Deve implementar roteamento baseado em uma condição de origem, inclusive dentro das VRFs; Não

3.17.Deve permitir a possibilidade de alterações de roteamento automatizadas baseadas em métricas de desempenho

dos enlaces, para no mínimo, perda de pacotes, atraso e jitter; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)4.1. Deve implementar filtragem de pacotes (listas de controle de acesso) para IPv4 e IPv6; Não

4.1.1.

Deve implementar listas de controle de acesso (ACLs), para filtragem de pacotes, baseadas em endereço IP de

origem e destino, portas TCP e UDP de origem e destino e flags TCP; Não

4.1.2.

Deve permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao equipamento via

Telnet, SSH e SNMP; Não

4.2.

Deve implementar segurança baseada em, no mínimo, 2 (dois) níveis de acesso para a administração do

equipamento; Não

4.3. Deve implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega; Não

4.3.1.

Deve implementar mecanismo de autenticação para acesso local ou remoto ao equipamento baseado em um

servidor de autenticação e autorização do tipo Radius e TACACS+; Não

4.3.2.

Deve implementar a criptografia de todos os pacotes enviados ao servidor de controle de acesso e não só os

pacotes referentes à senha; Não

4.3.3. Deve permitir controlar e auditar quais comandos os usuários e grupos de usuários podem emitir; Não

4.4.

Deve suportar serviços de Virtual Private Network (VPN) baseados no padrão IPSec (IP Security Protocol), compatível

com IPv4 e IPv6; Não

4.5.

Deve suportar serviços de Virtual Private Network (VPN) baseados no padrão IKE (Internet Key Exchange) versões 1 e

2 (IKEv1 e IKEv2); Não

4.6. Deve suportar a Suite B de criptografia conforme RFC 4869; Não

4.7. Deve suportar, no mínimo, 5 (cinco) túneis VPN IPSec Site-to-Site; Não

4.8. Deve suportar NAT e IPSec simultaneamente. Não

4.9.

Deve suportar algoritmos de criptografia DES – 56 bits, 3DES – 168 bits, AES – 128 bits, AES – 256 bits para

conexões de túneis VPN IPSec; Não

3. ROTEAMENTO

4. SEGURANÇA

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Termo de Referência Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional

ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 4.10.

Deve suportar a transparência de conexões IPSEC a NAT (NAT-T) através do encapsulamento dos pacotes IPSEC com

UDP; Não

4.11.

Devem ser implementados túneis VPN nos modos de operação “tunnel mode” e “transport mode”. Devem ser

suportadas no mínimo as RFCs 2401, 2402, 2406, 2407, 2408 e 2409; Não

4.12. Deve suportar as funcionalidades de gerenciamento de chaves para VPN; Não

4.13. Deve suportar a utilização de clientes baseados em IPSec; Não

4.14. Suportar o tráfego do protocolo GRE sobre IPSec; Não

4.15. Suportar o tráfego Multicast IP sobre IPSec; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

5.1.

Deve possuir suporte nativo, no mínimo, aos 2 (dois) grupos básicos de RMON, a saber: alarms e events, em

conformidade com os padrões RFC 1757 ou RFC 2819; Não

5.2.Deve suportar o protocolo de gerenciamento SNMP e MIB-II, em conformidade com os padrões RFCs 1157 e RFC

1213; Não

5.3. Deve suportar os protocolo SNMPv2c e SNMPv3, incluindo a geração de traps; Não

5.4. Implementar pelo menos os seguintes níveis de segurança para SNMP versão 3: Não

5.4.1. Sem autenticação e sem privacidade (no AuthNoPriv); Não

5.4.2. Com autenticação e sem privacidade (authNoPriv); Não

5.4.3. Com autenticação e com privacidade (authPriv) utilizando algoritmo de criptografia AES; Não

5.5. Suportar SNMP sobre IPv6; Não

5.6. Implementar MIB privativa que forneça informações relativas ao funcionamento do equipamento; Não

5.7. Possuir descrição completa da MIB implementada no equipamento, inclusive a extensão privativa; Não

5.8. Possibilitar a obtenção da configuração do equipamento através do protocolo SNMP; Não

5.9.Possibilitar a obtenção via SNMP de informações de capacidade e desempenho da CPU, memória e portas; Não

5.10. Deve permitir ser configurável e gerenciável via CLI (Command Line Interface), através de Telnet e SSH, suportando

no mínimo, 15 sessões simultâneas e independentes; Não

5.11. Deve permitir a inserção de um certificado digital PKI para autenticação do protocolo SSH e Túneis IPSEC; Não

5.12.

O equipamento deve suportar a configuração com um único endereço IP para gerência e administração, para uso

dos protocolos: SNMP, NTP, HTTPS, SSH, TELNET, TACACS+ e RADIUS, provendo identificação gerencial única ao

equipamento; Não

5.13. Deve permitir a configuração de endereços IPv6 para gerenciamento; Não

5.14. Deve proteger a interface de gerência do equipamento através de senha; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

6.1.

Deve possuir backplane com throughput mínimo de 2 Gbps (dois Gigabits por segundo), considerando 1 Gbps (um

Gigagabit por segundo) em ambos os sentidos (full-duplex) e pacotes de 1500 bytes; (Aceita-se somente

documentação) Sim

6.2.Deve suportar, no mínimo, 45 Mbps (quarenta e cinco megabits por segundo) de throughput com todas as

funcionalidades de roteamento e segurança ativas simultaneamente; (Aceita-se somente documentação) Sim

6.3.Deve suportar uma taxa de comutação de pacotes de no mínimo 100.000 pps considerando-se pacotes de 64 bytes;

(Aceita-se somente documentação); Sim

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)7.1. Deve suportar o padrão IEEE 802.1p para cada porta; Não

7.2. Deve possuir a facilidade de priorização de tráfego através do padrão IEEE 802.1p; Não

7.3.Deve possuir suporte a uma fila com prioridade estrita (prioridade absoluta em relação às demais classes dentro do

limite de banda que lhe foi atribuído) para tratamento do tráfego “real-time” (voz e vídeo);Não

7.4. Deve suportar a classificação de pacotes de dados (QoS), baseados em: Não

7.4.1. Protocolos da camada de rede (IPv4 e IPv6) do Modelo OSI (Endereços IP origem e destino); Não

7.4.2. Protocolos da camada de transporte do Modelo OSI (TCP e UDP); Não

7.4.3. Endereços MAC de origem e destino; Não

7.4.4. VLAN; Não

7.5. Deve suportar a classificação, marcação e remarcação baseadas em CoS (“Class of Service”) para a camada de enlace; Não

5. GERENCIAMENTO

6. DESEMPENHO

7. QUALIDADE DE SERVIÇO

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ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 7.6.

Deve suportar a classificação, marcação e remarcação baseados em “IP precedence” e “DSCP” (“Differentiated

Services Code Point”) para a camada de rede, em conformidade com os padrões RFC 2474 e RFC 2475; Não

7.7. Deve permitir a marcação de tráfego baseado no campo ToS (Type of Service), conforme RFC 2474; Não

7.8.

Deve prover as funcionalidades de priorização de tráfego nas interfaces através da utilização de First In First Out

(FIFO), Priority Queuing (PQ), Custom Queuing (CQ), Weighted Fair Queuing (WFQ), Class-Based Weighted Fair

Queueing (CBWFQ) ou similar e Low Latency Queueing (LLQ);

Não

7.9. Deve suportar funcionalidades de QoS de “Traffic Shapping”; Não

7.10. Deve suportar funcionalidades de QoS de “Traffic Policing”; Não

7.11. Deve ser possível a especificação de garantia de banda por classe de serviço; Não

7.12. Deve possuir mecanismos de descarte de pacotes que evitem o congestionamento nas filas do equipamento, tais

como RED (Random Early Detection) ou WRED (Weighted Random Early Detection);Não

7.13. Para os pacotes que excederem a especificação, deve ser possível configurar ações, para no mínimo: transmissão do

pacote sem modificação, transmissão com remarcação do valor de DSCP e descarte do pacote;Não

7.14. O equipamento deve suportar o mapeamento das prioridades nível 2 (802.1p) em prioridades nível 3 (IP Precedence

e DSCP) e vice-versa;Não

7.15. Deve suportar a priorização do tráfego de rede, com no mínimo 10 (dez) filas por interface, permitindo uma

integração transparente de dados, voz e vídeo; Não

7.16. Deve implementar RSVP (Resource Reservation Protocol) em conformidade com no mínimo, os padrões RFC 3209 e

RFC 2205;Não

7.17. Deve suportar o padrão IEEE 802.3x (Flow Control); Não

7.18. Deve possuir suporte a compressão de cabeçalho RTP, em conformidade com a RFC 2508; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

1.1.O equipamento deve permitir ser montado em rack padrão de 19” (dezenove polegadas), sendo fornecido com

todos os acessórios indispensáveis para sua instalação e funcionamento; Não

1.2. Deve possuir altura máxima de 2 (duas) unidades racks (2RU); Não

1.3.

Deve operar com alimentação elétrica de 110/220 V, 60 Hz, com seleção automática de voltagem; os conectores

fêmea, necessários para a alimentação elétrica dos equipamentos, deverão ser fornecidos de acordo com os cabos

de alimentação disponibilizados; Não

1.3.1..A fonte de energia deve vir acompanhada com cabo de energia com 1,80m (hum metro e oitenta centímetros) de

comprimento mínimo e tomada padrão NBR 14136; Não

1.4.Deve possuir memória com capacidade suficiente para armazenar, no mínimo, duas novas versões de sistema

operacional que tenha o tamanho de duas vezes o sistema operacional na versão atual; Não

1.5. Deve possuir configuração de CPU e quantidade mínima necessária de memória RAM e memória auxiliar que atenda

a todas as funcionalidades exigidas nesta especificação, em conformidade com as recomendações do Fabricante; Não

1.6.Caso o Fabricante possua mais de uma versão de uma mesma placa para atendimento a esta Especificação, deve ser

fornecida a versão mais recente; Não

1.7.Deve possuir uma porta de console para o gerenciamento e configuração do equipamento, no padrão RS-232, com

conector RJ-45 ou DB-9 ou uma porta de console com interface USB; Não

1.8. Deve operar em temperaturas ambiente entre 10°C e 40ºC; (Aceita-se somente documentação) Sim

1.9.Deve ser destinado ao uso normal em ambiente tropical com umidade relativa na faixa de 20% a 80% (sem

condensação); (Aceita-se somente documentação) Sim

1.10. Deve suportar temperatura ambiente de armazenamento entre 0ºC e 50ºC; (Aceita-se somente documentação) Sim

1.11. O sistema operacional / firmware dos equipamentos fornecidos deve, dentro das características solicitadas, ser a

versão mais recente no momento da instalação. Não

1.12. O equipamento deve implementar, no momento da entrega, todas as características exigidas nesta Especificação

sem a necessidade de inclusão de nenhum componente, módulo ou dispositivo extras; Não

1.13. O equipamento deve ser entregue com no mínimo 3 (três) interfaces Gigabit Ethernet (10 BASE-T/100 BASE-

TX/1000 BASE-T) autosensing com conector RJ45 em conformidade com os padrões IEEE 802.3i e IEEE 802.3u; Não

1.14. O equipamento deve ser entregue com no mínimo 2 (duas) interfaces seriais de WAN que possam conectar

dispositivos a taxas de 2 Mbps (E1) e possuirem interfaces elétricas no padrão V.35; Não

1.15. Deve vir acompanhado de todos os acessórios indispensáveis para a sua perfeita instalação e funcionamento; Não

1.15.1. Devem ser fornecidos todos os cabos, de até 10 metros, transceptores necessários para todas as interfaces e portas

do equipamento, sendo que o comprimento adequado de cada cabo serão especificados pela Contratante; Não

1.16. Deve permitir operar simultaneamente todas as interfaces, mantendo a mesma capacidade e as características

descritas nesta especificação; Não

EQUIPAMENTO TIPO 2 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 2 Serial V.35)

1. CARACTERÍSTICAS DE HARDWARE

Termo de Referência – ANEXO I - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 5 / 47

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ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 1.17.

Todas as interfaces devem ser internas ao equipamento, não serão aceitos conversores externos para nenhum tipo

de interfaces exigidas; Não

1.18. Deve possuir aceleração criptográfica por hardware para os seguintes algoritmos: Não

1.18.1. Digital Encryption Standard (DES) e Triple DES (3DES); Não

1.18.2. Advanced Encryption Standard (AES) 128, 192 e 256; Não

1.18.3.Message Digest Algorithm 5 (MD5), MD5 com Hashed Message Authentication Codes (MD5_hmac), Secure Hashing

Algorithm-1 (SHA-1) e SHA1_hmac; Não

1.19. Deve possuir suporte a técnicas de gerenciamento inteligente de energia, podendo desligar portas e módulos

quando não utilizados para conservar energia Não

1.20. Deve permitir a reinicialização de interfaces do equipamento sem afetar o funcionamento do mesmo; Não

1.21. Deve permitir a reinicialização de módulos do equipamento sem afetar o funcionamento do mesmo; Não

1.22. Deve possuir LEDs de diagnóstico que forneçam informações de alimentação e atividade do equipamento; Não

1.23. Deve possuir LEDs de diagnósticos que forneçam informações e atividades das portas; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

2.1.Deve permitir a configuração em cada porta de um texto possibilitando ao administrador a inclusão de informações

que identifiquem o que está conectado na respectiva porta; Não

2.2.Deve possuir suporte à tradução de endereços de rede (Network Address Translation – NAT) em conformidade com

a RFC 1631 e RFC 3022; Não

2.3.Deve suportar traduções de endereços de rede IPv4 em IPv4 (NAT44) e traduções de endereços de rede IPv4 em

IPv6 (NAT64) simultaneamente; Não

2.4. Deve possuir suporte à tradução de endereços de porta (Port Address Translation – PAT); Não

2.5. Deve permitir auto-negociação de modo de transmissão half/full-duplex para as interfaces Ethernet; Não

2.6. Deve possuir suporte ao modo de operação full-duplex em todas as interfaces Ethernet; Não

2.7. Deve suportar o protocolo HDLC (High-Level Data Link Control); Não

2.8. Deve suportar o protocolo Frame Relay; Não

2.9.Deve possuir suporte ao protocolo PPP (incluindo PPP sobre ATM, PPP sobre Frame-Relay e PPP sobre Ethernet); Não

2.10. Deve suportar, no mínimo, os padrões do Frame Relay Forum abaixo especificados ou superiores: Não

2.10.1. FRF.16 - Multilink Frame Relay UNI/NNI Implementation Agreement; Não

2.10.2. FRF.12 – Frame Relay Fragmentation Implementation Agreement; Não

2.11.Deve suportar o protocolo de tunelamento GRE (Generic Routing Encapsulation) em conformidade com o padrão

RFC 2784, contemplando, no mínimo, os seguintes recursos: Não

2.11.1. Permitir a associação do túnel GRE a uma tabela virtual de roteamento específica; Não

2.11.2. Operação em modo multiponto (“multipoint GRE”); Não

2.11.3. Possibilidade de configuração de “Keepalive” nos túneis; Não

2.11.4.Suporte a QoS – deve ser possível preservar as marcações no cabeçalho do pacote original para os pacotes

transportados com encapsulamento GRE; Não

2.12.Permitir a atualização remota do sistema operacional e arquivos de configuração utilizados no equipamento via

interface ethernet; Não

2.13.

Deve permitir o redirecionamento de tráfego para cache de objetos através do WCCP (Web Cache Communication

Protocol) nas versões 1 e 2, ou através de configurações de roteamento baseados em políticas (PBR – Policy-Based

Routing); Não

2.14.Deve ter a capacidade de atualização de software via FTP e via TFTP, em conformidade com a RFC 783 ou RFC 1350; Não

2.15.Deve permitir a transferência segura de arquivos para o equipamento através do protocolo SCP (Secure Copy) e

SFTP (Secure FTP); Não

2.16. Deve implementar a opção local de carga do sistema do equipamento via memória Flash; Não

2.17. Permitir que a sua configuração seja feita através de terminal assíncrono; Não

2.18.Deve permitir a gravação de log externo (syslog). Deve ser possível definir o endereço IP de origem dos pacotes

syslog gerados pelo equipamento; Não

2.19. Deve permitir consultas de DNS com resolução de nomes em endereços IPv6; Não

2.20. Deve implementar ICMPv6, em conformidade com a RFC 4443; Não

2.21.Deve possuir ferramentas para depuração e gerenciamento em primeiro nível para IPv4 e IPv6, implementando ao

menos, testes ICMP, debug, trace e log de eventos; Não

2.22.

Deve suportar protocolo de coleta de informações de fluxos que circulam pelo equipamento, contemplando no

mínimo as seguintes informações: IP de origem/destino, Parâmetro “protocol type” do cabeçalho IP, Marcação de

QoS (DSCP e TOS), Portas TCP/UDP de origem/destino, interface de entrada e de saída do tráfego, Flags TCP,

Volume de dados do fluxo e Informação da Aplicação de Camada 7 Não

2.22.1. Deve ser possível especificar o uso de tal funcionalidade somente para tráfego de entrada, somente para tráfego de

saída e também para ambos os sentidos simultaneamente, em cada uma das interfaces do equipamento; Não

2.22.2.A informação coletada deve ser automaticamente exportável em intervalos pré-definidos através de um protocolo

IPFIX padronizado, para no mínimo: Net Flow ou Sflow ou JFlow ou Hflow; Não

2.22.3.Deve ser possível definir uma taxa de amostragem para coleta de fluxos, sendo possível uma taxa configurável de 1:1

até 1:10000 fluxos; Não

2.22.4. Deve ser possível exportar os fluxos para no mínimo 2 (duas) ferramentas de gerência em IPv4; Não

2. FUNCIONALIDADES GERAIS

Termo de Referência – ANEXO I - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 6 / 47

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ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 2.23.

Deve responder a pacotes para teste da implementação dos níveis de serviço especificados (SLA). Devem ser

suportadas no mínimo as seguintes operações de teste: ICMP echo, estabelecimento de conexão TCP (em porta TCP

configurável), UDP echo (em porta UDP configurável); Não

2.23.1.Deve suportar o envio de traps SNMP em função do resultado dos testes ultrapassarem limiares pré-configurados e

no caso de falhas; Não

2.23.2. O equipamento deve suportar ao menos 5 (cinco) destas operações de testes simultaneamente; Não

2.24.

O roteador deve implementar ações baseadas no resultado das operações de testes do item anterior, que podem ser

usados para monitor a disponibilidade de um determinado caminho e em eventual falha podem ser utilizados para

remover rotas estáticas e alterar prioridade do protocolo VRRP ou similar; Não

2.25.Deve implementar o protocolo NTPv3 (Network Time Protocol versão 3). Deve ser suportada autenticação entre os

peers NTP, conforme definições da RFC 1305; Não

2.26. Deve suportar a implementação da funcionalidade de DHCP Relay e DHCP Server; Não

2.27.Deve possibilitar a configuração dinâmica de portas por software, permitindo a definição de portas ativas/inativas; Não

2.28.Deve possibilitar a implementação de Lan Virtual (VLAN) por porta e compatíveis com o padrão IEEE 802.1Q e IEEE

802.1Q-in-Q; Não

2.29. Deve implementar, no mínimo, 128 (cento e vinte e oito) VLANs simultaneamente; Não

2.30. Deve permitir o roteamento nível 3 entre as VLANs; Não

2.31.Deve implementar o protocolo de controle de agregação de enlace (LACP) conforme o padrão IEEE 802.3ad,

permitindo agrupar, no mínimo, 2 (duas) interfaces do mesmo tipo; Não

2.32. Deve permitir o encaminhamento de “jumbo frames” (pacotes de 9016 bytes); Não

2.33.Deve implementar o protocolo VRRP (Virtual Router Redundancy Protocol), em conformidade com o padrão RFC

2338; Não

2.34. Deve suportar mecanismo de autenticação MD5 entre os peers VRRP; Não

2.35. Deve implementar, no mínimo, 10 grupos VRRP; Não

2.36. As interfaces descritas nos itens 1.13 e 1.14 devem implementar todas as funcionalidades descritas nos itens 3, 4, 5 e

7 desta especificação técnica; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)3.1. Deve suportar a pilha de protocolos TCP/IP; Não

3.2. Deve suportar o protocolo roteável IPv4; Não

3.3. Deve suportar o protocolo roteável IPv6; Não

3.4. Deve implementar mecanismo de pilha dupla (IPv4 e IPv6), para permitir o funcionamento simultâneo dos

protocolos IPv4 e IPv6; Não

3.5. Deve permitir a configuração de rotas estáticas para IPv4 e IPv6; Não

3.6. Deve implementar o protocolo de roteamento RIPv2, em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 2453 e

2082; Não

3.7. Deve implementar o protocolo de roteamento OSPF, em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 2328, 3101,

3137, 3623 e 2370; Não

3.8. Deve implementar o protocolo de roteamento BGPv4, em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 1997,

2858, 2439, 2918, 4271, 3065, 4456 e 2385; Não

3.9.

Deve implementar mecanismo de controle de multicast conforme os protocolos: IGMPv1, IGMPv2 e IGMPv3. Deve

implementar roteamento multicast PIM-SM (Protocol Independent Mode-Sparse Mode) e PIM-DM (Protocol

Independent Mode-Dense Mode), em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 1112, 1122, 1256, 2236, 3376

e 4601; Não

3.10. Deve suportar o protocolo MPLS (Label Distribution Protocol, MPLS Virtual Private Network, MPLS QoS, MPLS Traffic

Engineering), em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 2547, 2702, 3031, 3032, 3036, 3037, 3107 e 3270; Não

3.11.Deve implementar roteamento dinâmico RIPng, em conformidade com o padrão RFC 2080; (Aceita-se somente

documentação) Sim

3.12.Deve suportar roteamento dinâmico OSPFv3 para IPv6, em conformidade com o padrão RFC 5340 ou com o padrão

RFC 2740; Não

3.13.Deve suportar, no mínimo, 100.000 rotas IPv4 e 100.000 rotas IPv6 simultaneamente; (Aceita-se somente

documentação) Sim

3.14.Deve permitir a virtualização das tabelas de roteamento (camada 3). As tabelas de roteamento virtuais deverão ser

completamente segmentadas; Não

3.15. Deve suportar a criação de, no mínimo, 10 tabelas de roteamento virtuais (VRF); Não

3.16. Deve implementar roteamento baseado em uma condição de origem, inclusive dentro das VRFs. Não

3.17.Deve permitir a possibilidade de alterações de roteamento automatizadas baseadas em métricas de desempenho

dos enlaces, para no mínimo, perda de pacotes, atraso e jitter; Não

3. ROTEAMENTO

4. SEGURANÇA

Termo de Referência – ANEXO I - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 7 / 47

Diretoria de Tecnologia e Operações - DIT

Coordenação Geral de Governança de TIC - CGGT

Coordenação de Recursos de TIC - COGR

Termo de Referência Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional

ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) SUBITEM FUNCIONALIDADE

PÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)4.1. Deve implementar filtragem de pacotes (listas de controle de acesso) para IPv4 e IPv6;

4.1.1. Deve implementar listas de controle de acesso (ACLs), para filtragem de pacotes, baseadas em endereço IP de

origem e destino, portas TCP e UDP de origem e destino e flags TCP;

4.1.2. Deve permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao equipamento via

Telnet, SSH e SNMP;

4.2.Deve implementar segurança baseada em, no mínimo, 2 (dois) níveis de acesso para a administração do

equipamento;

4.3.Deve implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega;

4.3.1. Deve implementar mecanismo de autenticação para acesso local ou remoto ao equipamento baseado em um

servidor de autenticação e autorização do tipo Radius e TACACS+;

4.3.2. Deve implementar a criptografia de todos os pacotes enviados ao servidor de controle de acesso e não só os

pacotes referentes à senha;

4.3.3. Deve permitir controlar e auditar quais comandos os usuários e grupos de usuários podem emitir;

4.4.Deve suportar serviços de Virtual Private Network (VPN) baseados no padrão IPSec (IP Security Protocol), compatível

com IPv4 e IPv6;

4.5.Deve suportar serviços de Virtual Private Network (VPN) baseados no padrão IKE (Internet Key Exchange) versões 1 e

2 (IKEv1 e IKEv2);

4.6. Deve suportar a Suite B de criptografia conforme RFC 4869;

4.7. Deve suportar, no mínimo, 5 (cinco) túneis VPN IPSec Site-to-Site;

4.8. Deve suportar NAT e IPSec simultaneamente.

4.9.Deve suportar algoritmos de criptografia DES – 56 bits, 3DES – 168 bits, AES – 128 bits, AES – 256 bits para

conexões de túneis VPN IPSec;

4.10.Deve suportar a transparência de conexões IPSEC a NAT (NAT-T) através do encapsulamento dos pacotes IPSEC com

UDP;

4.11.Devem ser implementados túneis VPN nos modos de operação “tunnel mode” e “transport mode”. Devem ser

suportadas no mínimo as RFCs 2401, 2402, 2406, 2407, 2408 e 2409;

4.12. Deve suportar as funcionalidades de gerenciamento de chaves para VPN;

4.13. Deve suportar a utilização de clientes baseados em IPSec;

4.14. Suportar o tráfego do protocolo GRE sobre IPSec;

4.15. Suportar o tráfego Multicast IP sobre IPSec;

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

5.1.Deve possuir suporte nativo, no mínimo, aos 2 (dois) grupos básicos de RMON, a saber: alarms e events, em

conformidade com os padrões RFC 1757 ou RFC 2819; Não

5.2.Deve suportar o protocolo de gerenciamento SNMP e MIB-II, em conformidade com os padrões RFCs 1157 e RFC

1213; Não

5.3. Deve suportar os protocolo SNMPv2c e SNMPv3, incluindo a geração de traps; Não

5.4. Implementar pelo menos os seguintes níveis de segurança para SNMP versão 3: Não

5.4.1. Sem autenticação e sem privacidade (no AuthNoPriv); Não

5.4.2. Com autenticação e sem privacidade (authNoPriv); Não

5.4.3. Com autenticação e com privacidade (authPriv) utilizando algoritmo de criptografia AES; Não

5.5. Suportar SNMP sobre IPv6; Não

5.6. Implementar MIB privativa que forneça informações relativas ao funcionamento do equipamento; Não

5.7. Possuir descrição completa da MIB implementada no equipamento, inclusive a extensão privativa; Não

5.8. Possibilitar a obtenção da configuração do equipamento através do protocolo SNMP; Não

5.9.Possibilitar a obtenção via SNMP de informações de capacidade e desempenho da CPU, memória e portas; Não

5.10. Deve permitir ser configurável e gerenciável via CLI (Command Line Interface), através de Telnet e SSH, suportando

no mínimo, 15 sessões simultâneas e independentes; Não

5.11. Deve permitir a inserção de um certificado digital PKI para autenticação do protocolo SSH e Túneis IPSEC; Não

5.12.

O equipamento deve suportar a configuração com um único endereço IP para gerência e administração, para uso

dos protocolos: SNMP, NTP, HTTPS, SSH, TELNET, TACACS+ e RADIUS, provendo identificação gerencial única ao

equipamento; Não

5.13. Deve permitir a configuração de endereços IPv6 para gerenciamento; Não

5.14. Deve proteger a interface de gerência do equipamento através de senha; Não

5. GERENCIAMENTO

6. DESEMPENHO

Termo de Referência – ANEXO I - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 8 / 47

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Coordenação Geral de Governança de TIC - CGGT

Coordenação de Recursos de TIC - COGR

Termo de Referência Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional

ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) SUBITEM FUNCIONALIDADE

PÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

6.1.

Deve possuir backplane com throughput mínimo de 2 Gbps (dois Gigabits por segundo), considerando 1 Gbps (um

Gigagabit por segundo) em ambos os sentidos (full-duplex) e pacotes de 1500 bytes; (Aceita-se somente

documentação) Sim

6.2.Deve suportar, no mínimo, 45 Mbps (quarenta e cinco megabits por segundo) de throughput com todas as

funcionalidades de roteamento e segurança ativas simultaneamente; (Aceita-se somente documentação) Sim

6.3.Deve suportar uma taxa de comutação de pacotes de no mínimo 100.000 pps considerando-se pacotes de 64 bytes;

(Aceita-se somente documentação) Sim

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)7.1. Deve suportar o padrão IEEE 802.1p para cada porta; Não

7.2. Deve possuir a facilidade de priorização de tráfego através do padrão IEEE 802.1p; Não

7.3.Deve possuir suporte a uma fila com prioridade estrita (prioridade absoluta em relação às demais classes dentro do

limite de banda que lhe foi atribuído) para tratamento do tráfego “real-time” (voz e vídeo); Não

7.4. Deve suportar a classificação de pacotes de dados (QoS), baseados em: Não

7.4.1. Protocolos da camada de rede (IPv4 e IPv6) do Modelo OSI (Endereços IP origem e destino); Não

7.4.2. Protocolos da camada de transporte do Modelo OSI (TCP e UDP); Não

7.4.3. Endereços MAC de origem e destino; Não

7.4.4. VLAN; Não

7.5.Deve suportar a classificação, marcação e remarcação baseadas em CoS (“Class of Service”) para a camada de enlace; Não

7.6. Deve suportar a classificação, marcação e remarcação baseados em “IP precedence” e “DSCP” (“Differentiated

Services Code Point”) para a camada de rede, em conformidade com os padrões RFC 2474 e RFC 2475; Não

7.7. Deve permitir a marcação de tráfego baseado no campo ToS (Type of Service), conforme RFC 2474; Não

7.8.

Deve prover as funcionalidades de priorização de tráfego nas interfaces através da utilização de First In First Out

(FIFO), Priority Queuing (PQ), Custom Queuing (CQ), Weighted Fair Queuing (WFQ), Class-Based Weighted Fair

Queueing (CBWFQ) ou similar e Low Latency Queueing (LLQ); Não

7.9. Deve suportar funcionalidades de QoS de “Traffic Shapping”; Não

7.10. Deve suportar funcionalidades de QoS de “Traffic Policing”; Não

7.11. Deve ser possível a especificação de garantia de banda por classe de serviço; Não

7.12.Deve possuir mecanismos de descarte de pacotes que evitem o congestionamento nas filas do equipamento, tais

como RED (Random Early Detection) ou WRED (Weighted Random Early Detection); Não

7.13. Para os pacotes que excederem a especificação, deve ser possível configurar ações, para no mínimo: transmissão do

pacote sem modificação, transmissão com remarcação do valor de DSCP e descarte do pacote; Não

7.14.O equipamento deve suportar o mapeamento das prioridades nível 2 (802.1p) em prioridades nível 3 (IP Precedence

e DSCP) e vice-versa; Não

7.15.Deve suportar a priorização do tráfego de rede, com no mínimo 10 (dez) filas por interface, permitindo uma

integração transparente de dados, voz e vídeo; Não

7.16.Deve implementar RSVP (Resource Reservation Protocol) em conformidade com no mínimo, os padrões RFC 3209 e

RFC 2205; Não

7.17. Deve suportar o padrão IEEE 802.3x (Flow Control); Não

7.18. Deve possuir suporte a compressão de cabeçalho RTP, em conformidade com a RFC 2508; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

1.1.O equipamento deve permitir ser montado em rack padrão de 19” (dezenove polegadas), sendo fornecido com

todos os acessórios indispensáveis para sua instalação e funcionamento; Não

1.2. Deve possuir altura máxima de 2 (duas) unidades racks (2RU); Não

1.3.

Deve operar com alimentação elétrica de 110/220 V, 60 Hz, com seleção automática de voltagem; os conectores

fêmea, necessários para a alimentação elétrica dos equipamentos, deverão ser fornecidos de acordo com os cabos

de alimentação disponibilizados; Não

1.3.1.A fonte de energia deve vir acompanhada com cabo de energia com 1,80m (hum metro e oitenta centímetros) de

comprimento mínimo e tomada padrão NBR 14136; Não

1.4.Deve possuir memória com capacidade suficiente para armazenar, no mínimo, duas novas versões de sistema

operacional que tenha o tamanho de duas vezes o sistema operacional na versão atual; Não

1. CARACTERÍSTICAS DE HARDWARE

7. QUALIDADE DE SERVIÇO

EQUIPAMENTO TIPO 3 – Roteador de Acesso (4 interfaces GE)

Termo de Referência – ANEXO I - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 9 / 47

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Termo de Referência Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional

ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 1.5. Deve possuir configuração de CPU e quantidade mínima necessária de memória RAM e memória auxiliar que atenda

a todas as funcionalidades exigidas nesta especificação, em conformidade com as recomendações do Fabricante; Não

1.6.Caso o Fabricante possua mais de uma versão de uma mesma placa para atendimento a esta Especificação, deve ser

fornecida a versão mais recente; Não

1.7.Deve possuir uma porta de console para o gerenciamento e configuração do equipamento, no padrão RS-232, com

conector RJ-45 ou DB-9 ou uma porta de console com interface USB; Não

1.8. Deve operar em temperaturas ambiente entre 10°C e 40ºC; (Aceita-se somente documentação) Sim

1.9.Deve ser destinado ao uso normal em ambiente tropical com umidade relativa na faixa de 20% a 80% (sem

condensação); (Aceita-se somente documentação) Sim

1.10. Deve suportar temperatura ambiente de armazenamento entre 0ºC e 50ºC; (Aceita-se somente documentação) Sim

1.11.O sistema operacional / firmware dos equipamentos fornecidos deve, dentro das características solicitadas, ser a

versão mais recente no momento da instalação. Não

1.12.O equipamento deve implementar, no momento da entrega, todas as características exigidas nesta Especificação

sem a necessidade de inclusão de nenhum componente, módulo ou dispositivo extras; Não

1.13. O equipamento deve ser entregue com no mínimo 4 (quatro) interfaces Gigabit Ethernet (10 BASE-T/100 BASE-

TX/1000 BASE-T) autosensing com conector RJ45 em conformidade com os padrões IEEE 802.3i e IEEE 802.3u; Não

1.14. Deve vir acompanhado de todos os acessórios indispensáveis para a sua perfeita instalação e funcionamento; Não

1.14.1. 1. Devem ser fornecidos todos os cabos, de até 10 metros, transceptores necessários para todas as interfaces e

portas do equipamento, sendo que o comprimento adequado de cada cabo serão especificados pela Contratante; Não

1.15.Deve permitir operar simultaneamente todas as interfaces, mantendo a mesma capacidade e as características

descritas nesta especificação; Não

1.16.Todas as interfaces devem ser internas ao equipamento, não serão aceitos conversores externos para nenhum tipo

de interfaces exigidas; Não

1.17. Deve possuir aceleração criptográfica por hardware para os seguintes algoritmos: Não

1.17.1. 1. Digital Encryption Standard (DES) e Triple DES (3DES); Não

1.17.2. 2. Advanced Encryption Standard (AES) 128, 192 e 256; Não

1.17.3.3. Message Digest Algorithm 5 (MD5), MD5 com Hashed Message Authentication Codes (MD5_hmac), Secure

Hashing Algorithm-1 (SHA-1) e SHA1_hmac; Não

1.18.Deve possuir suporte a técnicas de gerenciamento inteligente de energia, podendo desligar portas e módulos

quando não utilizados para conservar energia Não

1.19. Deve permitir a reinicialização de interfaces do equipamento sem afetar o funcionamento do mesmo; Não

1.20. Deve permitir a reinicialização de módulos do equipamento sem afetar o funcionamento do mesmo; Não

1.21. Deve possuir LEDs de diagnóstico que forneçam informações de alimentação e atividade do equipamento; Não

1.22. Deve possuir LEDs de diagnósticos que forneçam informações e atividades das portas; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

2.1.Deve permitir a configuração em cada porta de um texto possibilitando ao administrador a inclusão de informações

que identifiquem o que está conectado na respectiva porta; Não

2.2.Deve possuir suporte à tradução de endereços de rede (Network Address Translation – NAT) em conformidade com

a RFC 1631 e RFC 3022; Não

2.3.Deve suportar traduções de endereços de rede IPv4 em IPv4 (NAT44) e traduções de endereços de rede IPv4 em

IPv6 (NAT64) simultaneamente; Não

2.4. Deve possuir suporte à tradução de endereços de porta (Port Address Translation – PAT); Não

2.5. Deve permitir auto-negociação de modo de transmissão half/full-duplex para as interfaces Ethernet; Não

2.6. Deve possuir suporte ao modo de operação full-duplex em todas as interfaces Ethernet; Não

2.7. Deve suportar o protocolo HDLC (High-Level Data Link Control); Não

2.8. Deve suportar o protocolo Frame Relay; Não

2.9.Deve possuir suporte ao protocolo PPP (incluindo PPP sobre ATM, PPP sobre Frame-Relay e PPP sobre Ethernet); Não

2.10. Deve suportar, no mínimo, os padrões do Frame Relay Forum abaixo especificados ou superiores: Não

2.10.1. FRF.16 - Multilink Frame Relay UNI/NNI Implementation Agreement; Não

2.10.2. FRF.12 – Frame Relay Fragmentation Implementation Agreement; Não

2.11.Deve suportar o protocolo de tunelamento GRE (Generic Routing Encapsulation) em conformidade com o padrão

RFC 2784, contemplando, no mínimo, os seguintes recursos: Não

2.11.1. Permitir a associação do túnel GRE a uma tabela virtual de roteamento específica; Não

2.11.2. Operação em modo multiponto (“multipoint GRE”); Não

2.11.3. Possibilidade de configuração de “Keepalive” nos túneis; Não

2.11.4.Suporte a QoS – deve ser possível preservar as marcações no cabeçalho do pacote original para os pacotes

transportados com encapsulamento GRE; Não

2.12.Permitir a atualização remota do sistema operacional e arquivos de configuração utilizados no equipamento via

interface ethernet; Não

2. FUNCIONALIDADES GERAIS

Termo de Referência – ANEXO I - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 10 / 47

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ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 2.13.

Deve permitir o redirecionamento de tráfego para cache de objetos através do WCCP (Web Cache Communication

Protocol) nas versões 1 e 2, ou através de configurações de roteamento baseados em políticas (PBR – Policy-Based

Routing); Não

2.14.Deve ter a capacidade de atualização de software via FTP e via TFTP, em conformidade com a RFC 783 ou RFC 1350; Não

2.15.Deve permitir a transferência segura de arquivos para o equipamento através do protocolo SCP (Secure Copy) e

SFTP (Secure FTP); Não

2.16. Deve implementar a opção local de carga do sistema do equipamento via memória Flash; Não

2.17. Permitir que a sua configuração seja feita através de terminal assíncrono; Não

2.18.Deve permitir a gravação de log externo (syslog). Deve ser possível definir o endereço IP de origem dos pacotes

syslog gerados pelo equipamento; Não

2.19. Deve permitir consultas de DNS com resolução de nomes em endereços IPv6; Não

2.20. Deve implementar ICMPv6, em conformidade com a RFC 4443; Não

2.21.Deve possuir ferramentas para depuração e gerenciamento em primeiro nível para IPv4 e IPv6, implementando ao

menos, testes ICMP, debug, trace e log de eventos; Não

2.22.

Deve suportar protocolo de coleta de informações de fluxos que circulam pelo equipamento, contemplando no

mínimo as seguintes informações: IP de origem/destino, Parâmetro “protocol type” do cabeçalho IP, Marcação de

QoS (DSCP e TOS), Portas TCP/UDP de origem/destino, interface de entrada e de saída do tráfego, Flags TCP,

Volume de dados do fluxo e Informação da Aplicação de Camada 7 Não

2.22.1. Deve ser possível especificar o uso de tal funcionalidade somente para tráfego de entrada, somente para tráfego de

saída e também para ambos os sentidos simultaneamente, em cada uma das interfaces do equipamento; Não

2.22.2.A informação coletada deve ser automaticamente exportável em intervalos pré-definidos através de um protocolo

IPFIX padronizado, para no mínimo: Net Flow ou Sflow ou JFlow ou Hflow; Não

2.22.3.Deve ser possível definir uma taxa de amostragem para coleta de fluxos, sendo possível uma taxa configurável de 1:1

até 1:10000 fluxos; Não

2.22.4. Deve ser possível exportar os fluxos para no mínimo 2 (duas) ferramentas de gerência em IPv4; Não

2.23.

Deve responder a pacotes para teste da implementação dos níveis de serviço especificados (SLA). Devem ser

suportadas no mínimo as seguintes operações de teste: ICMP echo, estabelecimento de conexão TCP (em porta TCP

configurável), UDP echo (em porta UDP configurável); Não

2.23.1.Deve suportar o envio de traps SNMP em função do resultado dos testes ultrapassarem limiares pré-configurados e

no caso de falhas; Não

2.23.2. O equipamento deve suportar ao menos 5 (cinco) destas operações de testes simultaneamente; Não

2.24.

O roteador deve implementar ações baseadas no resultado das operações de testes do item anterior, que podem ser

usados para monitor a disponibilidade de um determinado caminho e em eventual falha podem ser utilizados para

remover rotas estáticas e alterar prioridade do protocolo VRRP ou similar; Não

2.25.Deve implementar o protocolo NTPv3 (Network Time Protocol versão 3). Deve ser suportada autenticação entre os

peers NTP, conforme definições da RFC 1305; Não

2.26. Deve suportar a implementação da funcionalidade de DHCP Relay e DHCP Server; Não

2.27.Deve possibilitar a configuração dinâmica de portas por software, permitindo a definição de portas ativas/inativas; Não

2.28.Deve possibilitar a implementação de Lan Virtual (VLAN) por porta e compatíveis com o padrão IEEE 802.1Q e IEEE

802.1Q-in-Q; Não

2.29. Deve implementar, no mínimo, 128 (cento e vinte e oito) VLANs simultaneamente; Não

2.30. Deve permitir o roteamento nível 3 entre as VLANs; Não

2.31.Deve implementar o protocolo de controle de agregação de enlace (LACP) conforme o padrão IEEE 802.3ad,

permitindo agrupar, no mínimo, 2 (duas) interfaces do mesmo tipo; Não

2.32. Deve permitir o encaminhamento de “jumbo frames” (pacotes de 9016 bytes); Não

2.33.Deve implementar o protocolo VRRP (Virtual Router Redundancy Protocol), em conformidade com o padrão RFC

2338; Não

2.34. Deve suportar mecanismo de autenticação MD5 entre os peers VRRP; Não

2.35. Deve implementar, no mínimo, 10 grupos VRRP; Não

2.36.As interfaces descritas no item 1.13 devem implementar todas as funcionalidades descritas nos itens 3, 4, 5 e 7 desta

especificação técnica; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)3.1. Deve suportar a pilha de protocolos TCP/IP; Não

3.2. Deve suportar o protocolo roteável IPv4; Não

3.3. Deve suportar o protocolo roteável IPv6; Não

3.4.Deve implementar mecanismo de pilha dupla (IPv4 e IPv6), para permitir o funcionamento simultâneo dos

protocolos IPv4 e IPv6; Não

3.5. Deve permitir a configuração de rotas estáticas para IPv4 e IPv6; Não

3.6.Deve implementar o protocolo de roteamento RIPv2, em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 2453 e

2082; Não

3.7.Deve implementar o protocolo de roteamento OSPF, em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 2328, 3101,

3137, 3623 e 2370; Não

3. ROTEAMENTO

Termo de Referência – ANEXO I - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 11 / 47

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Termo de Referência Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional

ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 3.8.

Deve implementar o protocolo de roteamento BGPv4, em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 1997,

2858, 2439, 2918, 4271, 3065, 4456 e 2385; Não

3.9.

Deve implementar mecanismo de controle de multicast conforme os protocolos: IGMPv1, IGMPv2 e IGMPv3. Deve

implementar roteamento multicast PIM-SM (Protocol Independent Mode-Sparse Mode) e PIM-DM (Protocol

Independent Mode-Dense Mode), em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 1112, 1122, 1256, 2236, 3376

e 4601; Não

3.10. Deve suportar o protocolo MPLS (Label Distribution Protocol, MPLS Virtual Private Network, MPLS QoS, MPLS Traffic

Engineering), em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 2547, 2702, 3031, 3032, 3036, 3037, 3107 e 3270; Não

3.11.Deve implementar roteamento dinâmico RIPng, em conformidade com o padrão RFC 2080; (Aceita-se somente

documentação) Sim

3.12.Deve suportar roteamento dinâmico OSPFv3 para IPv6, em conformidade com o padrão RFC 5340 ou com o padrão

RFC 2740; Não

3.13.Deve suportar, no mínimo, 100.000 rotas IPv4 e 100.000 rotas IPv6 simultaneamente; (Aceita-se somente

documentação) Sim

3.14.Deve permitir a virtualização das tabelas de roteamento (camada 3). As tabelas de roteamento virtuais deverão ser

completamente segmentadas; Não

3.15. Deve suportar a criação de, no mínimo, 10 tabelas de roteamento virtuais (VRF); Não

3.16. Deve implementar roteamento baseado em uma condição de origem, inclusive dentro das VRFs. Não

3.17.Deve permitir a possibilidade de alterações de roteamento automatizadas baseadas em métricas de desempenho

dos enlaces, para no mínimo, perda de pacotes, atraso e jitter; Não

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DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)4.1. Deve implementar filtragem de pacotes (listas de controle de acesso) para IPv4 e IPv6; Não

4.1.1.Deve implementar listas de controle de acesso (ACLs), para filtragem de pacotes, baseadas em endereço IP de

origem e destino, portas TCP e UDP de origem e destino e flags TCP; Não

4.1.2.Deve permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao equipamento via

Telnet, SSH e SNMP; Não

4.2.Deve implementar segurança baseada em, no mínimo, 2 (dois) níveis de acesso para a administração do

equipamento; Não

4.3.Deve implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega; Não

4.3.1.Deve implementar mecanismo de autenticação para acesso local ou remoto ao equipamento baseado em um

servidor de autenticação e autorização do tipo Radius e TACACS+; Não

4.3.2.Deve implementar a criptografia de todos os pacotes enviados ao servidor de controle de acesso e não só os

pacotes referentes à senha; Não

4.3.3. Deve permitir controlar e auditar quais comandos os usuários e grupos de usuários podem emitir; Não

4.4.Deve suportar serviços de Virtual Private Network (VPN) baseados no padrão IPSec (IP Security Protocol), compatível

com IPv4 e IPv6; Não

4.5.Deve suportar serviços de Virtual Private Network (VPN) baseados no padrão IKE (Internet Key Exchange) versões 1 e

2 (IKEv1 e IKEv2); Não

4.6. Deve suportar a Suite B de criptografia conforme RFC 4869; Não

4.7. Deve suportar, no mínimo, 5 (cinco) túneis VPN IPSec Site-to-Site; Não

4.8. Deve suportar NAT e IPSec simultaneamente; Não

4.9.Deve suportar algoritmos de criptografia DES – 56 bits, 3DES – 168 bits, AES – 128 bits, AES – 256 bits para

conexões de túneis VPN IPSec; Não

4.10.Deve suportar a transparência de conexões IPSEC a NAT (NAT-T) através do encapsulamento dos pacotes IPSEC com

UDP; Não

4.11.Devem ser implementados túneis VPN nos modos de operação “tunnel mode” e “transport mode”. Devem ser

suportadas no mínimo as RFCs 2401, 2402, 2406, 2407, 2408 e 2409; Não

4.12. Deve suportar as funcionalidades de gerenciamento de chaves para VPN; Não

4.13. Deve suportar a utilização de clientes baseados em IPSec; Não

4.14. Suportar o tráfego do protocolo GRE sobre IPSec; Não

4.15. Suportar o tráfego Multicast IP sobre IPSec; Não

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DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

5.1.Deve possuir suporte nativo, no mínimo, aos 2 (dois) grupos básicos de RMON, a saber: alarms e events, em

conformidade com os padrões RFC 1757 ou RFC 2819; Não

5.2.Deve suportar o protocolo de gerenciamento SNMP e MIB-II, em conformidade com os padrões RFCs 1157 e RFC

1213; Não

4. SEGURANÇA

5. GERENCIAMENTO

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ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 5.3. Deve suportar os protocolo SNMPv2c e SNMPv3, incluindo a geração de traps; Não

5.4. Implementar pelo menos os seguintes níveis de segurança para SNMP versão 3: Não

5.4.1. Sem autenticação e sem privacidade (no AuthNoPriv); Não

5.4.2. Com autenticação e sem privacidade (authNoPriv); Não

5.4.3. Com autenticação e com privacidade (authPriv) utilizando algoritmo de criptografia AES; Não

5.5. Suportar SNMP sobre IPv6; Não

5.6. Implementar MIB privativa que forneça informações relativas ao funcionamento do equipamento; Não

5.7. Possuir descrição completa da MIB implementada no equipamento, inclusive a extensão privativa; Não

5.8. Possibilitar a obtenção da configuração do equipamento através do protocolo SNMP; Não

5.9.Possibilitar a obtenção via SNMP de informações de capacidade e desempenho da CPU, memória e portas; Não

5.10.Deve permitir ser configurável e gerenciável via CLI (Command Line Interface), através de Telnet e SSH, suportando

no mínimo, 15 sessões simultâneas e independentes; Não

5.11. Deve permitir a inserção de um certificado digital PKI para autenticação do protocolo SSH e Túneis IPSEC; Não

5.12.

O equipamento deve suportar a configuração com um único endereço IP para gerência e administração, para uso

dos protocolos: SNMP, NTP, HTTPS, SSH, TELNET, TACACS+ e RADIUS, provendo identificação gerencial única ao

equipamento; Não

5.13. Deve permitir a configuração de endereços IPv6 para gerenciamento; Não

5.14. Deve proteger a interface de gerência do equipamento através de senha; Não

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DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

6.1.

Deve possuir backplane com throughput mínimo de 2 Gbps (dois Gigabits por segundo), considerando 1 Gbps (um

Gigagabit por segundo) em ambos os sentidos (full-duplex) e pacotes de 1500 bytes; (Aceita-se somente

documentação) Sim

6.2.Deve suportar, no mínimo, 45 Mbps (quarenta e cinco megabits por segundo) de throughput com todas as

funcionalidades de roteamento e segurança ativas simultaneamente; (Aceita-se somente documentação) Sim

6.3.Deve suportar uma taxa de comutação de pacotes de no mínimo 100.000 pps considerando-se pacotes de 64 bytes;

(Aceita-se somente documentação) Sim

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)7.1. Deve suportar o padrão IEEE 802.1p para cada porta; Não

7.2. Deve possuir a facilidade de priorização de tráfego através do padrão IEEE 802.1p; Não

7.3.Deve possuir suporte a uma fila com prioridade estrita (prioridade absoluta em relação às demais classes dentro do

limite de banda que lhe foi atribuído) para tratamento do tráfego “real-time” (voz e vídeo); Não

7.4. Deve suportar a classificação de pacotes de dados (QoS), baseados em: Não

7.4.1. Protocolos da camada de rede (IPv4 e IPv6) do Modelo OSI (Endereços IP origem e destino); Não

7.4.2. Protocolos da camada de transporte do Modelo OSI (TCP e UDP); Não

7.4.3. Endereços MAC de origem e destino; Não

7.4.4. VLAN; Não

7.5.Deve suportar a classificação, marcação e remarcação baseadas em CoS (“Class of Service”) para a camada de enlace; Não

7.6. Deve suportar a classificação, marcação e remarcação baseados em “IP precedence” e “DSCP” (“Differentiated

Services Code Point”) para a camada de rede, em conformidade com os padrões RFC 2474 e RFC 2475; Não

7.7. Deve permitir a marcação de tráfego baseado no campo ToS (Type of Service), conforme RFC 2474; Não

7.8.

Deve prover as funcionalidades de priorização de tráfego nas interfaces através da utilização de First In First Out

(FIFO), Priority Queuing (PQ), Custom Queuing (CQ), Weighted Fair Queuing (WFQ), Class-Based Weighted Fair

Queueing (CBWFQ) ou similar e Low Latency Queueing (LLQ); Não

7.9. Deve suportar funcionalidades de QoS de “Traffic Shapping”; Não

7.10. Deve suportar funcionalidades de QoS de “Traffic Policing”; Não

7.11. Deve ser possível a especificação de garantia de banda por classe de serviço; Não

7.12.Deve possuir mecanismos de descarte de pacotes que evitem o congestionamento nas filas do equipamento, tais

como RED (Random Early Detection) ou WRED (Weighted Random Early Detection); Não

7.13. Para os pacotes que excederem a especificação, deve ser possível configurar ações, para no mínimo: transmissão do

pacote sem modificação, transmissão com remarcação do valor de DSCP e descarte do pacote; Não

7.14.O equipamento deve suportar o mapeamento das prioridades nível 2 (802.1p) em prioridades nível 3 (IP Precedence

e DSCP) e vice-versa; Não

7.15.Deve suportar a priorização do tráfego de rede, com no mínimo 10 (dez) filas por interface, permitindo uma

integração transparente de dados, voz e vídeo; Não

6. DESEMPENHO

7. QUALIDADE DE SERVIÇO

Termo de Referência – ANEXO I - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 13 / 47

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Coordenação de Recursos de TIC - COGR

Termo de Referência Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional

ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 7.16.

Deve implementar RSVP (Resource Reservation Protocol) em conformidade com no mínimo, os padrões RFC 3209 e

RFC 2205; Não

7.17. Deve suportar o padrão IEEE 802.3x (Flow Control); Não

7.18. Deve possuir suporte a compressão de cabeçalho RTP, em conformidade com a RFC 2508; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

1.1.O equipamento deve permitir ser montado em rack padrão de 19” (dezenove polegadas), sendo fornecido com

todos os acessórios indispensáveis para sua instalação e funcionamento; Não

1.2. Deve possuir altura máxima de 2 (duas) unidades racks (2RU); Não

1.3.

Deve operar com alimentação elétrica de 110/220 V, 60 Hz, com seleção automática de voltagem; os conectores

fêmea, necessários para a alimentação elétrica dos equipamentos, deverão ser fornecidos de acordo com os cabos

de alimentação disponibilizados; Não

1.3.1.A fonte de energia deve vir acompanhada com cabo de energia com 1,80m (hum metro e oitenta centímetros) de

comprimento mínimo e tomada padrão NBR 14136; Não

1.4.Deve possuir memória com capacidade suficiente para armazenar, no mínimo, duas novas versões de sistema

operacional que tenha o tamanho de duas vezes o sistema operacional na versão atual; Não

1.5. Deve possuir configuração de CPU e quantidade mínima necessária de memória RAM e memória auxiliar que atenda

a todas as funcionalidades exigidas nesta especificação, em conformidade com as recomendações do Fabricante; Não

1.6.Caso o Fabricante possua mais de uma versão de uma mesma placa para atendimento a esta Especificação, deve ser

fornecida a versão mais recente; Não

1.7.Deve possuir uma porta de console para o gerenciamento e configuração do equipamento, no padrão RS-232, com

conector RJ-45 ou DB-9 ou uma porta de console com interface USB; Não

1.8. Deve operar em temperaturas ambiente entre 10°C e 40ºC; (Aceita-se somente documentação) Sim

1.9.Deve ser destinado ao uso normal em ambiente tropical com umidade relativa na faixa de 20% a 80% (sem

condensação); (Aceita-se somente documentação) Sim

1.10.Deve suportar temperatura ambiente de armazenamento entre 0ºC e 50ºC; (Aceita-se somente documentação) Sim

1.11.O sistema operacional / firmware dos equipamentos fornecidos deve, dentro das características solicitadas, ser a

versão mais recente no momento da instalação. Não

1.12.O equipamento deve implementar, no momento da entrega, todas as características exigidas nesta Especificação

sem a necessidade de inclusão de nenhum componente, módulo ou dispositivo extras; Não

1.13. O equipamento deve ser entregue com no mínimo 3 (três) interfaces Gigabit Ethernet (10 BASE-T/100 BASE-

TX/1000 BASE-T) autosensing com conector RJ45 em conformidade com os padrões IEEE 802.3i e IEEE 802.3u; Não

1.14.O equipamento deve ser entregue com no mínimo 2 (duas) interfaces seriais de WAN que possam conectar

dispositivos a taxas de 2 Mbps (E1) e possuírem interfaces elétricas no padrão V.35; Não

1.15.Deve vir acompanhado de todos os acessórios indispensáveis para a sua perfeita instalação e funcionamento; Não

1.15.1. Devem ser fornecidos todos os cabos, de até 10 metros, transceptores necessários para todas as interfaces e portas

do equipamento, sendo que o comprimento adequado de cada cabo serão especificados pela Contratante, Não

1.16.Deve permitir operar simultaneamente todas as interfaces, mantendo a mesma capacidade e as características

descritas nesta especificação; Não

1.17.Todas as interfaces devem ser internas ao equipamento, não serão aceitos conversores externos para nenhum tipo

de interfaces exigidas; Não

1.18. Deve possuir aceleração criptográfica por hardware para os seguintes algoritmos: Não

1.18.1. Digital Encryption Standard (DES) e Triple DES (3DES); Não

1.18.2. Advanced Encryption Standard (AES) 128, 192 e 256; Não

1.18.3.Message Digest Algorithm 5 (MD5), MD5 com Hashed Message Authentication Codes (MD5_hmac), Secure Hashing

Algorithm-1 (SHA-1) e SHA1_hmac; Não

1.19.Deve possuir suporte a técnicas de gerenciamento inteligente de energia, podendo desligar portas e módulos

quando não utilizados para conservar energia; Não

1.20. Deve permitir a reinicialização de interfaces do equipamento sem afetar o funcionamento do mesmo; Não

1.21. Deve permitir a reinicialização de módulos do equipamento sem afetar o funcionamento do mesmo; Não

1.22. Deve possuir LEDs de diagnóstico que forneçam informações de alimentação e atividade do equipamento; Não

1.23. Deve possuir LEDs de diagnósticos que forneçam informações e atividades das portas; Não

EQUIPAMENTO TIPO 4 – Roteador de Acesso (3 GE, 2 Seriais V.35 com Otimização)

1. CARACTERÍSTICAS DE HARDWARE

2. FUNCIONALIDADES GERAIS

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ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) SUBITEM FUNCIONALIDADE

PÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

2.1.Deve permitir a configuração em cada porta de um texto possibilitando ao administrador a inclusão de informações

que identifiquem o que está conectado na respectiva porta; Não

2.2.Deve possuir suporte à tradução de endereços de rede (Network Address Translation – NAT) em conformidade com

a RFC 1631 e RFC 3022; Não

2.3.Deve suportar traduções de endereços de rede IPv4 em IPv4 (NAT44) e traduções de endereços de rede IPv4 em

IPv6 (NAT64) simultaneamente; Não

2.4. Deve possuir suporte à tradução de endereços de porta (Port Address Translation – PAT); Não

2.5. Deve permitir auto-negociação de modo de transmissão half/full-duplex para as interfaces Ethernet; Não

2.6. Deve possuir suporte ao modo de operação full-duplex em todas as interfaces Ethernet; Não

2.7. Deve suportar o protocolo HDLC (High-Level Data Link Control); Não

2.8. Deve suportar o protocolo Frame Relay; Não

2.9.Deve possuir suporte ao protocolo PPP (incluindo PPP sobre ATM, PPP sobre Frame-Relay e PPP sobre Ethernet); Não

2.10. Deve suportar, no mínimo, os padrões do Frame Relay Forum abaixo especificados ou superiores: Não

2.10.1. FRF.16 - Multilink Frame Relay UNI/NNI Implementation Agreement; Não

2.10.2. FRF.12 – Frame Relay Fragmentation Implementation Agreement; Não

2.11.Deve suportar o protocolo de tunelamento GRE (Generic Routing Encapsulation) em conformidade com o padrão

RFC 2784, contemplando, no mínimo, os seguintes recursos: Não

2.11.1. Permitir a associação do túnel GRE a uma tabela virtual de roteamento específica; Não

2.11.2. Operação em modo multiponto (“multipoint GRE”); Não

2.11.3. Possibilidade de configuração de “Keepalive” nos túneis; Não

2.11.4.Suporte a QoS – deve ser possível preservar as marcações no cabeçalho do pacote original para os pacotes

transportados com encapsulamento GRE; Não

2.12.Permitir a atualização remota do sistema operacional e arquivos de configuração utilizados no equipamento via

interface ethernet; Não

2.13.

Deve permitir o redirecionamento de tráfego para cache de objetos através do WCCP (Web Cache Communication

Protocol) nas versões 1 e 2, ou através de configurações de roteamento baseados em políticas (PBR – Policy-Based

Routing); Não

2.14.Deve ter a capacidade de atualização de software via FTP e via TFTP, em conformidade com a RFC 783 ou RFC 1350; Não

2.15.Deve permitir a transferência segura de arquivos para o equipamento através do protocolo SCP (Secure Copy) e

SFTP (Secure FTP); Não

2.16. Deve implementar a opção local de carga do sistema do equipamento via memória Flash; Não

2.17. Permitir que a sua configuração seja feita através de terminal assíncrono; Não

2.18.Deve permitir a gravação de log externo (syslog). Deve ser possível definir o endereço IP de origem dos pacotes

syslog gerados pelo equipamento; Não

2.19. Deve permitir consultas de DNS com resolução de nomes em endereços IPv6; Não

2.20. Deve implementar ICMPv6, em conformidade com a RFC 4443; Não

2.21.Deve possuir ferramentas para depuração e gerenciamento em primeiro nível para IPv4 e IPv6, implementando ao

menos, testes ICMP, debug, trace e log de eventos; Não

2.22.

Deve suportar protocolo de coleta de informações de fluxos que circulam pelo equipamento, contemplando no

mínimo as seguintes informações: IP de origem/destino, Parâmetro “protocol type” do cabeçalho IP, Marcação de

QoS (DSCP e TOS), Portas TCP/UDP de origem/destino, interface de entrada e de saída do tráfego, Flags TCP,

Volume de dados do fluxo e Informação da Aplicação de Camada 7; Não

2.22.1. Deve ser possível especificar o uso de tal funcionalidade somente para tráfego de entrada, somente para tráfego de

saída e também para ambos os sentidos simultaneamente, em cada uma das interfaces do equipamento; Não

2.22.2.A informação coletada deve ser automaticamente exportável em intervalos pré-definidos através de um protocolo

IPFIX padronizado, para no mínimo: Net Flow ou Sflow ou JFlow ou Hflow; Não

2.22.3.Deve ser possível definir uma taxa de amostragem para coleta de fluxos, sendo possível uma taxa configurável de 1:1

até 1:10000 fluxos; Não

2.22.4. Deve ser possível exportar os fluxos para no mínimo 2 (duas) ferramentas de gerência em IPv4; Não

2.23.

Deve responder a pacotes para teste da implementação dos níveis de serviço especificados (SLA). Devem ser

suportadas no mínimo as seguintes operações de teste: ICMP echo, estabelecimento de conexão TCP (em porta TCP

configurável), UDP echo (em porta UDP configurável); Não

2.23.1.Deve suportar o envio de traps SNMP em função do resultado dos testes ultrapassarem limiares pré-configurados e

no caso de falhas; Não

2.23.2. O equipamento deve suportar ao menos 5 (cinco) destas operações de testes simultaneamente; Não

2.24.

O roteador deve implementar ações baseadas no resultado das operações de testes do item anterior, que podem ser

usados para monitor a disponibilidade de um determinado caminho e em eventual falha podem ser utilizados para

remover rotas estáticas e alterar prioridade do protocolo VRRP ou similar; Não

2.25.Deve implementar o protocolo NTPv3 (Network Time Protocol versão 3). Deve ser suportada autenticação entre os

peers NTP, conforme definições da RFC 1305; Não

2.26. Deve suportar a implementação da funcionalidade de DHCP Relay e DHCP Server; Não

2.27.Deve possibilitar a configuração dinâmica de portas por software, permitindo a definição de portas ativas/inativas; Não

2.28.Deve possibilitar a implementação de Lan Virtual (VLAN) por porta e compatíveis com o padrão IEEE 802.1Q e IEEE

802.1Q-in-Q; Não

2.29. Deve implementar, no mínimo, 128 (cento e vinte e oito) VLANs simultaneamente; NãoTermo de Referência – ANEXO I - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 15 / 47

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ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 2.30. Deve permitir o roteamento nível 3 entre as VLANs; Não

2.31.Deve implementar o protocolo de controle de agregação de enlace (LACP) conforme o padrão IEEE 802.3ad,

permitindo agrupar, no mínimo, 2 (duas) interfaces do mesmo tipo; Não

2.32. Deve permitir o encaminhamento de “jumbo frames” (pacotes de 9016 bytes); Não

2.33.Deve implementar o protocolo VRRP (Virtual Router Redundancy Protocol), em conformidade com o padrão RFC

2338; Não

2.34. Deve suportar mecanismo de autenticação MD5 entre os peers VRRP; Não

2.35. Deve implementar, no mínimo, 10 grupos VRRP; Não

2.36.As interfaces descritas nos itens 1.13 e 1.14 devem implementar todas as funcionalidades descritas nos itens 3, 4, 5 e

7 desta especificação técnica; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)3.1. Deve suportar a pilha de protocolos TCP/IP; Não

3.2. Deve suportar o protocolo roteável IPv4; Não

3.3. Deve suportar o protocolo roteável IPv6; Não

3.4.Deve implementar mecanismo de pilha dupla (IPv4 e IPv6), para permitir o funcionamento simultâneo dos

protocolos IPv4 e IPv6; Não

3.5. Deve permitir a configuração de rotas estáticas para IPv4 e IPv6; Não

3.6.Deve implementar o protocolo de roteamento RIPv2, em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 2453 e

2082; Não

3.7.Deve implementar o protocolo de roteamento OSPF, em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 2328, 3101,

3137, 3623 e 2370; Não

3.8.Deve implementar o protocolo de roteamento BGPv4, em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 1997,

2858, 2439, 2918, 4271, 3065, 4456, e 2385; Não

3.9.

Deve implementar mecanismo de controle de multicast conforme os protocolos: IGMPv1, IGMPv2 e IGMPv3. Deve

implementar roteamento multicast PIM-SM (Protocol Independent Mode-Sparse Mode) e PIM-DM (Protocol

Independent Mode-Dense Mode), em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 1112, 1122, 1256, 2236, 3376

e 4601; Não

3.10. Deve suportar o protocolo MPLS (Label Distribution Protocol, MPLS Virtual Private Network, MPLS QoS, MPLS Traffic

Engineering), em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 2547, 2702, 3031, 3032, 3036, 3037, 3107 e 3270; Não

3.11.Deve implementar roteamento dinâmico RIPng, em conformidade com o padrão RFC 2080; (Aceita-se somente

documentação) Sim

3.12.Deve suportar roteamento dinâmico OSPFv3 para IPv6, em conformidade com o padrão RFC 5340 ou com o padrão

RFC 2740; Não

3.13.Deve suportar, no mínimo, 100.000 rotas IPv4 e 100.000 rotas IPv6 simultaneamente; (Aceita-se somente

documentação) Sim

3.14.Deve permitir a virtualização das tabelas de roteamento (camada 3). As tabelas de roteamento virtuais deverão ser

completamente segmentadas; Não

3.15. Deve suportar a criação de, no mínimo, 10 tabelas de roteamento virtuais (VRF); Não

3.16. Deve implementar roteamento baseado em uma condição de origem, inclusive dentro das VRFs; Não

3.17.Deve permitir a possibilidade de alterações de roteamento automatizadas baseadas em métricas de desempenho

dos enlaces, para no mínimo, perda de pacotes, atraso e jitter; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)4.1. Deve implementar filtragem de pacotes (listas de controle de acesso) para IPv4 e IPv6; Não

4.1.1.Deve implementar listas de controle de acesso (ACLs), para filtragem de pacotes, baseadas em endereço IP de

origem e destino, portas TCP e UDP de origem e destino e flags TCP; Não

4.1.2.Deve permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao equipamento via

Telnet, SSH e SNMP; Não

4.2.Deve implementar segurança baseada em, no mínimo, 2 (dois) níveis de acesso para a administração do

equipamento; Não

4.3.Deve implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega; Não

4.3.1.Deve implementar mecanismo de autenticação para acesso local ou remoto ao equipamento baseado em um

servidor de autenticação e autorização do tipo Radius e TACACS+; Não

4.3.2.Deve implementar a criptografia de todos os pacotes enviados ao servidor de controle de acesso e não só os

pacotes referentes à senha; Não

4.3.3. Deve permitir controlar e auditar quais comandos os usuários e grupos de usuários podem emitir; Não

3. ROTEAMENTO

4. SEGURANÇA

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ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 4.4.

Deve suportar serviços de Virtual Private Network (VPN) baseados no padrão IPSec (IP Security Protocol), compatível

com IPv4 e IPv6; Não

4.5.Deve suportar serviços de Virtual Private Network (VPN) baseados no padrão IKE (Internet Key Exchange) versões 1 e

2 (IKEv1 e IKEv2); Não

4.6. Deve suportar a Suite B de criptografia conforme RFC 4869; Não

4.7. Deve suportar, no mínimo, 5 (cinco) túneis VPN IPSec Site-to-Site; Não

4.8. Deve suportar NAT e IPSec simultaneamente; Não

4.9.Deve suportar algoritmos de criptografia DES – 56 bits, 3DES – 168 bits, AES – 128 bits, AES – 256 bits para

conexões de túneis VPN IPSec; Não

4.10.Deve suportar a transparência de conexões IPSEC a NAT (NAT-T) através do encapsulamento dos pacotes IPSEC

com UDP; Não

4.11.Devem ser implementados túneis VPN nos modos de operação “tunnel mode” e “transport mode”. Devem ser

suportadas no mínimo as RFCs 2401, 2402, 2406, 2407, 2408 e 2409; Não

4.12. Deve suportar as funcionalidades de gerenciamento de chaves para VPN; Não

4.13. Deve suportar a utilização de clientes baseados em IPSec; Não

4.14. Suportar o tráfego do protocolo GRE sobre IPSec; Não

4.15. Suportar o tráfego Multicast IP sobre IPSec; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

5.1.Deve possuir suporte nativo, no mínimo, aos 2 (dois) grupos básicos de RMON, a saber: alarms e events, em

conformidade com os padrões RFC 1757 ou RFC 2819; Não

5.2.Deve suportar o protocolo de gerenciamento SNMP e MIB-II, em conformidade com os padrões RFCs 1157 e RFC

1213; Não

5.3. Deve suportar os protocolo SNMPv2c e SNMPv3, incluindo a geração de traps; Não

5.4. Implementar pelo menos os seguintes níveis de segurança para SNMP versão 3: Não

5.4.1. Sem autenticação e sem privacidade (no AuthNoPriv); Não

5.4.2. Com autenticação e sem privacidade (authNoPriv); Não

5.4.3. Com autenticação e com privacidade (authPriv) utilizando algoritmo de criptografia AES; Não

5.5. Suportar SNMP sobre IPv6; Não

5.6. Implementar MIB privativa que forneça informações relativas ao funcionamento do equipamento; Não

5.7. Possuir descrição completa da MIB implementada no equipamento, inclusive a extensão privativa; Não

5.8. Possibilitar a obtenção da configuração do equipamento através do protocolo SNMP; Não

5.9.Possibilitar a obtenção via SNMP de informações de capacidade e desempenho da CPU, memória e portas; Não

5.10. Deve permitir ser configurável e gerenciável via CLI (Command Line Interface), através de Telnet e SSH, suportando

no mínimo, 15 sessões simultâneas e independentes; Não

5.11. Deve permitir a inserção de um certificado digital PKI para autenticação do protocolo SSH e Túneis IPSEC; Não

5.12.

O equipamento deve suportar a configuração com um único endereço IP para gerência e administração, para uso

dos protocolos: SNMP, NTP, HTTPS, SSH, TELNET, TACACS+ e RADIUS, provendo identificação gerencial única ao

equipamento; Não

5.13. Deve permitir a configuração de endereços IPv6 para gerenciamento; Não

5.14. Deve proteger a interface de gerência do equipamento através de senha; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

6.1.

Deve possuir backplane com throughput mínimo de 2 Gbps (dois Gigabits por segundo), considerando 1 Gbps (um

Gigabit por segundo) em ambos os sentidos (full-duplex) e pacotes de 1500 bytes; (Aceita-se somente

documentação) Sim

6.2.Deve suportar, no mínimo, 45 Mbps (quarenta e cinco megabits por segundo) de throughput com todas as

funcionalidades de roteamento e segurança ativas simultaneamente; (Aceita-se somente documentação) Sim

6.3.Deve suportar uma taxa de comutação de pacotes de no mínimo 100.000 pps considerando-se pacotes de 64 bytes;

(Aceita-se somente documentação) Sim

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)7.1. Deve suportar o padrão IEEE 802.1p para cada porta; Não

6. DESEMPENHO

7. QUALIDADE DE SERVIÇO

5. GERENCIAMENTO

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ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 7.2. Deve possuir a facilidade de priorização de tráfego através do padrão IEEE 802.1p; Não

7.3.Deve possuir suporte a uma fila com prioridade estrita (prioridade absoluta em relação às demais classes dentro do

limite de banda que lhe foi atribuído) para tratamento do tráfego “real-time” (voz e vídeo); Não

7.4. Deve suportar a classificação de pacotes de dados (QoS), baseados em: Não

7.4.1. Protocolos da camada de rede (IPv4 e IPv6) do Modelo OSI (Endereços IP origem e destino); Não

7.4.2. Protocolos da camada de transporte do Modelo OSI (TCP e UDP); Não

7.4.3. Endereços MAC de origem e destino; Não

7.4.4. VLAN; Não

7.5. Deve suportar a classificação, marcação e remarcação baseadas em CoS (“Class of Service”) para a camada de enlace;Não

7.6. Deve suportar a classificação, marcação e remarcação baseados em “IP precedence” e “DSCP” (“Differentiated

Services Code Point”) para a camada de rede, em conformidade com os padrões RFC 2474 e RFC 2475; Não

7.7. Deve permitir a marcação de tráfego baseado no campo ToS (Type of Service), conforme RFC 2474; Não

7.8.

Deve prover as funcionalidades de priorização de tráfego nas interfaces através da utilização de First In First Out

(FIFO), Priority Queuing (PQ), Custom Queuing (CQ), Weighted Fair Queuing (WFQ), Class-Based Weighted Fair

Queueing (CBWFQ) ou similar e Low Latency Queueing (LLQ); Não

7.9. Deve suportar funcionalidades de QoS de “Traffic Shapping”; Não

7.10. Deve suportar funcionalidades de QoS de “Traffic Policing”; Não

7.11. Deve ser possível a especificação de garantia de banda por classe de serviço; Não

7.12.Deve possuir mecanismos de descarte de pacotes que evitem o congestionamento nas filas do equipamento, tais

como RED (Random Early Detection) ou WRED (Weighted Random Early Detection); Não

7.13. Para os pacotes que excederem a especificação, deve ser possível configurar ações, para no mínimo: transmissão do

pacote sem modificação, transmissão com remarcação do valor de DSCP e descarte do pacote; Não

7.14.O equipamento deve suportar o mapeamento das prioridades nível 2 (802.1p) em prioridades nível 3 (IP Precedence

e DSCP) e vice-versa; Não

7.15.Deve suportar a priorização do tráfego de rede, com no mínimo 10 (dez) filas por interface, permitindo uma

integração transparente de dados, voz e vídeo; Não

7.16.Deve implementar RSVP (Resource Reservation Protocol) em conformidade com no mínimo, os padrões RFC 3209 e

RFC 2205; Não

7.17. Deve suportar o padrão IEEE 802.3x (Flow Control); Não

7.18. Deve possuir suporte a compressão de cabeçalho RTP, em conformidade com a RFC 2508; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

8.1. As funcionalidades de otimização devem ser oferecidas no mesmo equipamento ou em um equipamento adicional;Não

8.1.1.

Caso seja oferecido em equipamento adicional, este deve permitir ser montado em rack padrão de 19” (dezenove

polegadas), com altura máxima de 2 RU, sendo fornecido com todos os acessórios indispensáveis para sua instalação

e funcionamento; Não

8.1.1.1.Deve possuir configuração de CPU e quantidade mínima necessária de memória RAM que atenda a todas as

funcionalidades exigidas nesta especificação, em conformidade com as recomendações do Fabricante; Não

8.1.1.2.Deve ser entregue com no mínimo 2 (duas) interfaces Gigabit Ethernet (10 BASE-T/100 BASE-TX/1000 BASE-T);

sendo 1 interface destinada para a conexão LAN e 1 interface destinada para a conexão WAN; Não

8.1.1.3.Deve ser entregue com 1 (uma) interface Gigabit Ethernet (10 BASE-T/100 BASE-TX/1000 BASE-T) para o

gerenciamento da solução; Não

8.1.1.4.Deve possuir porta de console serial padrão RS-232 ou RJ-45 para a configuração do equipamento via linha de

comando -CLI; Não

8.1.1.5. Deve permitir auto-negociação de modo de transmissão half/full-duplex para todas as interfaces Ethernet; Não

8.1.1.6. Deve possuir suporte ao modo de operação full-duplex em todas as interfaces Ethernet; Não

8.1.1.7.

Deve possuir mecanismo de conexão automática das interfaces Gigabit Ethernet LAN e WAN (“by-pass” em

hardware), em caso de falha de hardware, software e falta de energia, permitindo que o tráfego de rede seja

restaurado sem necessidade de intervenção; Não

8.1.1.8.Deve permitir a configuração em cada porta de um texto possibilitando ao administrador a inclusão de informações

que identifiquem o que está conectado na respectiva porta; Não

8.1.1.9.Deve vir acompanhado de todos os acessórios indispensáveis para a sua perfeita instalação e funcionamento; Não

8.1.1.10. Devem ser fornecidos todos os cabos, de até 10 metros, transceptores necessários para todas as interfaces e portas

do equipamentos, sendo que o comprimento adequado de cada cabo serão especificados pela Contratante; Não

8.1.1.11.Deve permitir operar simultaneamente todas as interfaces, mantendo a mesma capacidade e as características

descritas nesta especificação; Não

8.1.1.12. Deve permitir a reinicialização de interfaces do equipamento sem afetar o funcionamento do mesmo; Não

8.1.1.13. Deve possuir LEDs de diagnóstico que forneçam informações de alimentação e atividade do equipamento; Não

8.1.1.14. Deve possuir LEDs de diagnósticos que forneçam informações e atividades das portas; Não

8. OTIMIZAÇÃO

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ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 8.2.

Deve possuir, no mínimo, 70 GB dedicados para o armazenamento dos blocos de dados utilizados na Otimização de

WAN; Não

8.3.Deve possuir a capacidade de otimização WAN de no mínimo 10 Mbps e capacidade de entrega de serviços de rede

WAN de no mínimo 50 Mbps; Não

8.4. Deve ser entregue com licenciamento para otimizar no mínimo 400 conexões TCP ou fluxos UDP; Não

8.5. Não deve haver limitação quanto a quantidade de Endereços IPs que o equipamento pode otimizar; Não

8.6.

As licenças de software deverão ser do tipo “perpétuas”, ou seja, mesmo que não seja renovado o contrato de

manutenção com o fabricante, a solução deve continuar funcionando para as aplicações vigentes com a última

versão de software implementada; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

9.1.Caso seja oferecido em equipamento adicional, este deve permitir ser instalado em modo “fisicamente em linha”, ou

seja, quando o equipamento é implementado fisicamente no caminho do tráfego a ser tratado; Não

9.1.1.Deve permitir ser instalado em modo “virtualmente em linha”, ou seja, quando algum dispositivo da rede redireciona

o tráfego a ser tratado; Não

9.1.2.Deve suportar ser implementado com equipamentos que redirecionem o tráfego via o protocolo WCCP versão 1 e 2; Não

9.1.3.Deve suportar ser implementado com equipamentos que redirecionem o tráfego via o roteamento baseado em

políticas (“Policy Based Routing”); Não

9.1.4.

Deve suportar topologias com trafego assimétrico identificando a assimetria e permitindo a correção por

redirecionamento de tráfego para o equipamento correto. Caso não exista outro equipamento para corrigir a

assimetria do tráfego, pode-se ignora-lo, deixando o tráfego sem otimização porém sem impacto na funcionalidade

da aplicação, de forma automática; Não

9.1.5.Deve suportar ser instalado entre equipamentos que estejam configurados com VLAN Trunking padrão 802.1q; Não

9.2.

O tráfego entre os otimizadores deve manter os endereços IP e Portas TCP originais do cliente e do servidor, para

que os elementos de rede entre os otimizadores identifiquem corretamente cada um dos clientes e servidores

(Modo Transparência Total); Não

9.3. Deve possuir mecanismo para que um otimizador descubra o outro de maneira automática; Não

9.4.O equipamento deve ser capaz de, através de um algoritmo de desduplicação de dados, evitar que segmentos de

tráfego repetidos utilizem o enlace WAN; Não

9.5.

Deve fragmentar os dados que passam por ele em blocos de bits, e para cada bloco criar uma referência que o

identifique. Quando o bloco de bits cruzar novamente o link, o equipamento deve enviar a referência ao invés do

bloco de bits, diminuindo assim a quantidade de dados que consome a banda do link; Não

9.6.

Deve possuir algoritmo de desduplicação capaz de identificar a coincidência de blocos de bits em qualquer fluxo que

passe pelo equipamento, mesmo que o fluxo seja de protocolos diferentes. Por exemplo, se um bloco específico

cruzou o link utilizando o protocolo CIFS, se o mesmo bloco cruzar o link utilizando o protocolo FTP, ele deve

identificar o bloco em questão, e substituí-lo pela referência; Não

9.7. Deverá armazenar as referências e blocos de bits em disco; Não

9.8.Deve possuir mecanismos para melhorar o desempenho do protocolo TCP. As seguintes técnicas para a otimização

do protocolo devem ser suportadas: Não

9.8.1. Suportar confirmações seletivas de TCP (“TCP Selective Acknowledgments”); Não

9.8.2. Fazer a negociação de janelas de TCP (“TCP Window Size”); Não

9.8.3. Suportar o HS-TCP (High Speed TCP) conforme RFC 3649; Não

9.9. Deve suportar técnicas de otimização específicas para as seguintes aplicações e protocolos: Não

9.9.1. Protocolo CIFS (SMB): Não

9.9.1.1.

Suportar a otimização das versões SMBv1, SMBv2 e SMBv3 de forma nativa, ou seja, sem que seja necessário

qualquer alteração em clientes e servidores. Por exemplo, não exigir que servidores e clientes sejam reconfigurados

para utilizar SMBv1, caso eles suportem nativamente as versões SMBv2 ou SMBv3; Não

9.9.1.2.Suportar otimização de latência em camada 7 através da implementação do recurso “Read-Ahead”, “Write-Behind”; Não

9.9.1.3. Suportar a otimização do SMBv1, SMBv2 e SMBv3 quando o tráfego for assinado (SMB-Signed); Não

9.9.1.4. Deve suportar o SMB assinado para clientes e servidores que suportem autenticação via NTLM; Não

9.9.1.5.

Deve suportar o SMB assinado para clientes e servidores que suportem autenticação via Kerberos, sem que seja

necessário forçar o cliente ou o servidor a utilizarem NTLM, ou seja, deve ser suportado o Autenticação Kerberos fim-

a-fim; Não

9.9.1.6. Deve suportar a Otimização do SMBv3 mesmo quando a criptografia do dados estiver habilitada; Não

9.9.1.7.

Deve suportar pré-população de arquivos para o protocolo CIFS, permitindo ao equipamento de uma localidade

acessar compartilhamentos de rede de outra localidade e copiar os arquivos com o objetivo de alimentar a base de

blocos de bits e referências locais com o conteúdo dos arquivos remotos, garantindo assim aos usuários daquela

localidade um melhor desempenho quando eles forem acessar os arquivos da outra localidade; Não

9.9.1.8.Deve ser possível agendar o horário da pré-população dos arquivos, para que o administrador possa escolher o

melhor horário para fazer a carga dos arquivos; Não

9.9.2. Protocolo HTTP: Não

9. FUNCIONALIDADES GERAIS DO OTIMIZADOR

Termo de Referência – ANEXO I - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 19 / 47

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ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 9.9.2.1.

Deve ser capaz de solicitar ao servidor Web que mande o conteúdo HTTP sem compressão, para que o equipamento

execute a própria compressão; Não

9.9.2.2.

Deve ser capaz de fazer a análise da página HTML que está sendo enviada para o cliente localizado na outra

localidade, a fim de identificar quais os demais objetos que serão solicitados pelo navegador, e então fazer a

solicitação ao servidor Web de forma antecipada, diminuindo o tempo de resposta total; Não

9.9.3. Protocolo ICA (Citrix) Não

9.9.3.1.Deve suportar otimizar o tráfego ICA entre cliente e servidor de maneira transparente, sem que seja necessário

alterar a configuração do cliente e do servidor; Não

9.9.3.2. Deve suportar otimizar o tráfego ICA criptografado; Não

9.9.3.3. Deve suportar otimizar o tráfego ICA, mesmo quando ele for encapsulado sobre o protocolo SSL; Não

9.9.3.4.Deve suportar pelo menos as seguintes versões de servidor: Xen Desktop versão 4 e 5, Presentation Server versão 4.5

e XenAPP Server versões 5.0, 6.0 e 6.5; Não

9.9.3.5. Deve suportar pelo menos as seguintes versões 9, 10, 11, 12 e 13 do cliente ICA ou Citrix Receiver; Não

9.9.3.6.Deve suportar trabalhar com o protocolo ICA configurado para trabalhar no modo “Multi-Stream” e “Multi-Port”, no

qual o ICA utiliza 04 portas TCP diferentes para trafegar entre o cliente e o servidor; Não

9.9.4. Protocolo FTP Não

9.9.4.1.Deve suportar otimização para o protocolo FTP no modo passivo e ativo tanto para a conexão de controle, quanto

para a conexão de dados; Não

9.9.4.2.O equipamento deve ser capaz de identificar de maneira automática qual foi a porta de dados que foi negociada

entre o cliente e o servidor, e então fazer a otimização; Não

9.9.5. Microsoft Exchange Não

9.9.5.1.Deve suportar a otimização do Protocolo MAPI criptografado, sem que seja necessário desativar a criptografia no

cliente ou no servidores Não

9.9.5.2. Deve suportar as técnicas de “Read Ahead” e “Write Behind” para arquivos anexados e E-mails Não

9.9.5.3.Deve suportar a otimização do Outlook AnyWhere, funcionalidade do Microsoft Exchange que utiliza o protocolo

RCP-over-HTTP para trafegar o protocolo MAPI sobre HTTP Não

9.9.5.4. Deve suportar o MAPI e o MAPI criptografado sobre HTTP ou HTTPS Não

9.9.6. Protocolo NFS Não

9.9.6.1. Deve suportar a otimização para o protocolo NFS versão 3 Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

10.1.O equipamento deve possuir mecanismos para limitar quais endereços IPs terão acesso a sua console de

gerenciamento; Não

10.2. Deve ser possível acessar a console de gerenciamento através dos protocolos Telnet, SSH, HTTP e HTTPS; Não

10.3. Deve ser possível desabilitar o acesso pelos protocolos Telnet e HTTP; Não

10.4.O equipamento deve permitir habilitar a criptografia da base de dados onde os blocos de bits e referências dos

dados otimizados ficam armazenados; Não

10.5. Deve ser possível criptografar a base de dados com o algoritmo AES-256; Não

10.6.Caso seja oferecido em equipamento adicional, este deve suportar a criação de usuários adicionais para acessar as

interfaces de administração com diferentes níveis de privilégios; Não

10.6.1. . Deve possuir base de dados local para autenticação dos usuários Não

10.6.2. . Deve suportar autenticação baseada no Protocolo RADIUS e TACACS+ Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)11.1. Deve possuir suporte ao protocolo SNMP nas versões 1, 2 e 3, incluindo a geração de traps; Não

11.2. Deve implementar MIB privativa que forneça informações relativas ao funcionamento do equipamento; Não

11.3. Deve possuir descrição completa da MIB implementada no equipamento, inclusive a extensão privativa; Não

11.4. Deve possibilitar a obtenção da configuração do equipamento através do protocolo SNMP; Não

11.5.Deve possibilitar a obtenção via SNMP de informações de capacidade e desempenho da CPU, memória e portas; Não

11.6. Deve suportar SNMP sobre IPv6; Não

11.7. Deve possibilitar a exportação de fluxos de dados com o NetFlow nas Versões 5 e 9; Não

11.8.

O equipamento deve possuir funcionalidade interna de armazenamento de Logs que permita monitorar

detalhadamente atividades relacionadas ao funcionamento do sistema em geral, bem como monitorar as atividades

dos usuários administradores do sistema; Não

11.9. Deve permitir armazenar os arquivos de Logs em um local externo ao equipamento; Não

11.10.

Deve possuir um relatório específico de alertas e alarmes que disponibilize sinteticamente o status de vários

parâmetros relacionados ao funcionamento do equipamento e dos serviços de otimização, permitindo a

configuração e envio destes alertas e alarmes através de e-mail; Não

10. FUNCIONALIDADES DE SEGURANÇA PARA A OTIMIZADOR

11. FUNCIONALIDADES DE MONITORAMENTO PARA O OTIMIZADOR

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Termo de Referência Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional

ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 11.11.

Deve permitir a realização de upgrades e atualizações de software utilizando diferentes imagens de disco permitindo

também restaurar a versão anterior; Não

11.12.Deve permitir o gerenciamento dos arquivos de configuração do equipamento possibilitando que as configurações

possam ser salvas e aplicadas; Não

11.13. Deve possuir o recurso de salvar a configuração atual do equipamento com outro nome de arquivo; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

1.1.O equipamento deve permitir ser montado em rack padrão de 19” (dezenove polegadas), sendo fornecido com

todos os acessórios indispensáveis para sua instalação e funcionamento; Não

1.2. Deve possuir altura máxima de 2 (duas) unidades racks (2RU); Não

1.3.

Deve operar com alimentação elétrica de 110/220 V, 60 Hz, com seleção automática de voltagem; os conectores

fêmea, necessários para a alimentação elétrica dos equipamentos, deverão ser fornecidos de acordo com os cabos

de alimentação disponibilizados; Não

1.3.1.A fonte de energia deve vir acompanhada com cabo de energia com 1,80m (hum metro e oitenta centímetros) de

comprimento mínimo e tomada padrão NBR 14136; Não

1.4.Deve possuir memória com capacidade suficiente para armazenar, no mínimo, duas novas versões de sistema

operacional que tenha o tamanho de duas vezes o sistema operacional na versão atual; Não

1.5. Deve possuir configuração de CPU e quantidade mínima necessária de memória RAM e memória auxiliar que atenda

a todas as funcionalidades exigidas nesta especificação, em conformidade com as recomendações do Fabricante; Não

1.6.Caso o Fabricante possua mais de uma versão de uma mesma placa para atendimento a esta Especificação, deve ser

fornecida a versão mais recente; Não

1.7.Deve possuir uma porta de console para o gerenciamento e configuração do equipamento, no padrão RS-232, com

conector RJ-45 ou DB-9 ou uma porta de console com interface USB; Não

1.8. Deve operar em temperaturas ambiente entre 10°C e 40ºC; (Aceita-se somente documentação) Sim

1.9.Deve ser destinado ao uso normal em ambiente tropical com umidade relativa na faixa de 20% a 80% (sem

condensação); (Aceita-se somente documentação)Sim

1.10.Deve suportar temperatura ambiente de armazenamento entre 0ºC e 50ºC; (Aceita-se somente documentação)

Sim

1.11.O sistema operacional / firmware dos equipamentos fornecidos deve, dentro das características solicitadas, ser a

versão mais recente no momento da instalação. Não

1.12.O equipamento deve implementar, no momento da entrega, todas as características exigidas nesta Especificação

sem a necessidade de inclusão de nenhum componente, módulo ou dispositivo extras; Não

1.13. O equipamento deve ser entregue com no mínimo 5 (cinco) interfaces Gigabit Ethernet (10 BASE-T/100 BASE-

TX/1000 BASE-T) autosensing com conector RJ45 em conformidade com os padrões IEEE 802.3i e IEEE 802.3u; Não

1.14.Deve vir acompanhado de todos os acessórios indispensáveis para a sua perfeita instalação e funcionamento; Não

1.14.1. Devem ser fornecidos todos os cabos, de até 10 metros, transceptores necessários para todas as interfaces e portas

do equipamento, sendo que o comprimento adequado de cada cabo serão especificados pela Contratante; Não

1.15.Deve permitir operar simultaneamente todas as interfaces, mantendo a mesma capacidade e as características

descritas nesta especificação; Não

1.16.Todas as interfaces devem ser internas ao equipamento, não serão aceitos conversores externos para nenhum tipo

de interfaces exigidas; Não

1.17. Deve possuir aceleração criptográfica por hardware para os seguintes algoritmos: Não

1.17.1. Digital Encryption Standard (DES) e Triple DES (3DES); Não

1.17.2. Advanced Encryption Standard (AES) 128, 192 e 256; Não

1.17.3.Message Digest Algorithm 5 (MD5), MD5 com Hashed Message Authentication Codes (MD5_hmac), Secure Hashing

Algorithm-1 (SHA-1) e SHA1_hmac; Não

1.18.Deve possuir suporte a técnicas de gerenciamento inteligente de energia, podendo desligar portas e módulos

quando não utilizados para conservar energia Não

1.19. Deve permitir a reinicialização de interfaces do equipamento sem afetar o funcionamento do mesmo; Não

1.20. Deve permitir a reinicialização de módulos do equipamento sem afetar o funcionamento do mesmo; Não

1.21. Deve possuir LEDs de diagnóstico que forneçam informações de alimentação e atividade do equipamento; Não

1.22. Deve possuir LEDs de diagnósticos que forneçam informações e atividades das portas; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

EQUIPAMENTO TIPO 5 – Roteador de Acesso (5 GE, 250 Mbps Throughput)

1. CARACTERÍSTICAS DE HARDWARE

2. FUNCIONALIDADES GERAIS

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ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 2.1.

Deve permitir a configuração em cada porta de um texto possibilitando ao administrador a inclusão de informações

que identifiquem o que está conectado na respectiva porta; Não

2.2.Deve possuir suporte à tradução de endereços de rede (Network Address Translation – NAT) em conformidade com

a RFC 1631 e RFC 3022; Não

2.3.Deve suportar traduções de endereços de rede IPv4 em IPv4 (NAT44) e traduções de endereços de rede IPv4 em

IPv6 (NAT64) simultaneamente; Não

2.4. Deve possuir suporte à tradução de endereços de porta (Port Address Translation – PAT); Não

2.5. Deve permitir auto-negociação de modo de transmissão half/full-duplex para as interfaces Ethernet; Não

2.6. Deve possuir suporte ao modo de operação full-duplex em todas as interfaces Ethernet; Não

2.7. Deve suportar o protocolo HDLC (High-Level Data Link Control); Não

2.8. Deve suportar o protocolo Frame Relay; Não

2.9.Deve possuir suporte ao protocolo PPP (incluindo PPP sobre ATM, PPP sobre Frame-Relay e PPP sobre Ethernet); Não

2.10. Deve suportar, no mínimo, os padrões do Frame Relay Forum abaixo especificados ou superiores: Não

2.10.1. FRF.16 - Multilink Frame Relay UNI/NNI Implementation Agreement; Não

2.10.2. FRF.12 – Frame Relay Fragmentation Implementation Agreement; Não

2.11.Deve suportar o protocolo de tunelamento GRE (Generic Routing Encapsulation) em conformidade com o padrão

RFC 2784, contemplando, no mínimo, os seguintes recursos: Não

2.11.1. Permitir a associação do túnel GRE a uma tabela virtual de roteamento específica; Não

2.11.2. Operação em modo multiponto (“multipoint GRE”); Não

2.11.3. Possibilidade de configuração de “Keepalive” nos túneis; Não

2.11.4.Suporte a QoS – deve ser possível preservar as marcações no cabeçalho do pacote original para os pacotes

transportados com encapsulamento GRE; Não

2.12.Permitir a atualização remota do sistema operacional e arquivos de configuração utilizados no equipamento via

interface ethernet; Não

2.13.

Deve permitir o redirecionamento de tráfego para cache de objetos através do WCCP (Web Cache Communication

Protocol) nas versões 1 e 2, ou através de configurações de roteamento baseados em políticas (PBR – Policy-Based

Routing); Não

2.14.Deve ter a capacidade de atualização de software via FTP e via TFTP, em conformidade com a RFC 783 ou RFC 1350; Não

2.15.Deve permitir a transferência segura de arquivos para o equipamento através do protocolo SCP (Secure Copy) e

SFTP (Secure FTP); Não

2.16. Deve implementar a opção local de carga do sistema do equipamento via memória Flash; Não

2.17. Deve permitir que a sua configuração seja feita através de terminal assíncrono; Não

2.18.Deve permitir a gravação de log externo (syslog). Deve ser possível definir o endereço IP de origem dos pacotes

syslog gerados pelo equipamento; Não

2.19. Deve permitir consultas de DNS com resolução de nomes em endereços IPv6; Não

2.20. Deve implementar ICMPv6, em conformidade com a RFC 4443; Não

2.21.Deve possuir ferramentas para depuração e gerenciamento em primeiro nível para IPv4 e IPv6, implementando ao

menos, testes ICMP, debug, trace e log de eventos; Não

2.22.

Deve suportar protocolo de coleta de informações de fluxos que circulam pelo equipamento, contemplando no

mínimo as seguintes informações: IP de origem/destino, Parâmetro “protocol type” do cabeçalho IP, Marcação de

QoS (DSCP e TOS), Portas TCP/UDP de origem/destino, interface de entrada e de saída do tráfego, Flags TCP,

Volume de dados do fluxo e Informação da Aplicação de Camada 7; Não

2.22.1. Deve ser possível especificar o uso de tal funcionalidade somente para tráfego de entrada, somente para tráfego de

saída e também para ambos os sentidos simultaneamente, em cada uma das interfaces do equipamento; Não

2.22.2.A informação coletada deve ser automaticamente exportável em intervalos pré-definidos através de um protocolo

IPFIX padronizado, para no mínimo: Net Flow ou Sflow ou JFlow ou Hflow; Não

2.22.3.Deve ser possível definir uma taxa de amostragem para coleta de fluxos, sendo possível uma taxa configurável de 1:1

até 1:10000 fluxos; Não

2.22.4. Deve ser possível exportar os fluxos para no mínimo 2 (duas) ferramentas de gerência em IPv4; Não

2.23.

Deve responder a pacotes para teste da implementação dos níveis de serviço especificados (SLA). Devem ser

suportadas no mínimo as seguintes operações de teste: ICMP echo, estabelecimento de conexão TCP (em porta TCP

configurável), UDP echo (em porta UDP configurável); Não

2.23.1.Deve suportar o envio de traps SNMP em função do resultado dos testes ultrapassarem limiares pré-configurados e

no caso de falhas; Não

2.23.2. O equipamento deve suportar ao menos 5 (cinco) destas operações de testes simultaneamente; Não

2.24.

O roteador deve implementar ações baseadas no resultado das operações de teste do item anterior, que podem ser

usados para monitorar a disponibilidade de um determinado caminho e em eventual falha podem ser utilizados para

remover rotas estáticas e alterar prioridade do protocolo VRRP ou similar; Não

2.25.Deve implementar o protocolo NTPv3 (Network Time Protocol versão 3). Deve ser suportada autenticação entre os

peers NTP, conforme definições da RFC 1305; Não

2.26. Deve suportar a implementação da funcionalidade de DHCP Relay e DHCP Server; Não

2.27.Deve possibilitar a configuração dinâmica de portas por software, permitindo a definição de portas ativas/inativas; Não

2.28.Deve possibilitar a implementação de Lan Virtual (VLAN) por porta e compatíveis com o padrão IEEE 802.1Q e IEEE

802.1Q-in-Q; Não

2.29. Deve implementar, no mínimo, 128 (cento e vinte e oito) VLANs simultaneamente; Não

2.30. Deve permitir o roteamento nível 3 entre as VLANs; Não

2.31.Deve implementar o protocolo de controle de agregação de enlace (LACP) conforme o padrão IEEE 802.3ad,

permitindo agrupar, no mínimo, 2 (duas) interfaces do mesmo tipo; Não

Termo de Referência – ANEXO I - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 22 / 47

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ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 2.32. Deve permitir o encaminhamento de “jumbo frames” (pacotes de 9016 bytes); Não

2.33.Deve implementar o protocolo VRRP (Virtual Router Redundancy Protocol), em conformidade com o padrão RFC

2338; Não

2.34. Deve suportar mecanismo de autenticação MD5 entre os peers VRRP; Não

2.35. Deve implementar, no mínimo, 10 grupos VRRP; Não

2.36.As interfaces descrita no item 1.13 devem implementar todas as funcionalidades descritas nos itens 3, 4, 5 e 7 desta

especificação técnica; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)3.1. Deve suportar a pilha de protocolos TCP/IP; Não

3.2. Deve suportar o protocolo roteável IPv4; Não

3.3. Deve suportar o protocolo roteável IPv6; Não

3.4.Deve implementar mecanismo de pilha dupla (IPv4 e IPv6), para permitir o funcionamento simultâneo dos

protocolos IPv4 e IPv6; Não

3.5. Deve permitir a configuração de rotas estáticas para IPv4 e IPv6; Não

3.6.Deve implementar o protocolo de roteamento RIPv2, em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 2453 e

2082; Não

3.7.Deve implementar o protocolo de roteamento OSPF, em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 2328, 3101,

3137, 3623 e 2370; Não

3.8.Deve implementar o protocolo de roteamento BGPv4, em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 1997,

2858, 2439, 2918, 4271, 3065, 4456, e 2385; Não

3.9.

Deve implementar mecanismo de controle de multicast conforme os protocolos: IGMPv1, IGMPv2 e IGMPv3. Deve

implementar roteamento multicast PIM-SM (Protocol Independent Mode-Sparse Mode) e PIM-DM (Protocol

Independent Mode-Dense Mode), em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 1112, 1122, 1256, 2236, 3376

e 4601; Não

3.10. Deve suportar o protocolo MPLS (Label Distribution Protocol, MPLS Virtual Private Network, MPLS QoS, MPLS Traffic

Engineering), em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 2547, 2702, 3031, 3032, 3036, 3037, 3107 e 3270; Não

3.11.Deve implementar roteamento dinâmico RIPng, em conformidade com o padrão RFC 2080; (Aceita-se somente

documentação) Sim

3.12.Deve suportar roteamento dinâmico OSPFv3 para IPv6, em conformidade com o padrão RFC 5340 ou com o padrão

RFC 2740; Não

3.13.Deve suportar, no mínimo, 100.000 rotas IPv4 e 100.000 rotas IPv6 simultaneamente; (Aceita-se somente

documentação) Sim

3.14.Deve permitir a virtualização das tabelas de roteamento (camada 3). As tabelas de roteamento virtuais deverão ser

completamente segmentadas; Não

3.15. Deve suportar a criação de, no mínimo, 10 tabelas de roteamento virtuais (VRF); Não

3.16. Deve implementar roteamento baseado em uma condição de origem, inclusive dentro das VRFs. Não

3.17.Deve permitir a possibilidade de alterações de roteamento automatizadas baseadas em métricas de desempenho

dos enlaces, para no mínimo, perda de pacotes, atraso e jitter; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)4.1. Deve implementar filtragem de pacotes (listas de controle de acesso) para IPv4 e IPv6; Não

4.1.1.Deve implementar listas de controle de acesso (ACLs), para filtragem de pacotes, baseadas em endereço IP de

origem e destino, portas TCP e UDP de origem e destino e flags TCP; Não

4.1.2.Deve permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao equipamento via

Telnet, SSH e SNMP; Não

4.2.Deve implementar segurança baseada em, no mínimo, 2 (dois) níveis de acesso para a administração do

equipamento; Não

4.3.Deve implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega; Não

4.3.1.Deve implementar mecanismo de autenticação para acesso local ou remoto ao equipamento baseado em um

servidor de autenticação e autorização do tipo Radius e TACACS+; Não

4.3.2.Deve implementar a criptografia de todos os pacotes enviados ao servidor de controle de acesso e não só os

pacotes referentes à senha; Não

4.3.3. Deve permitir controlar e auditar quais comandos os usuários e grupos de usuários podem emitir; Não

4.4.Deve suportar serviços de Virtual Private Network (VPN) baseados no padrão IPSec (IP Security Protocol), compatível

com IPv4 e IPv6; Não

4.5.Deve suportar serviços de Virtual Private Network (VPN) baseados no padrão IKE (Internet Key Exchange) versões 1 e

2 (IKEv1 e IKEv2); Não

3. ROTEAMENTO

4. SEGURANÇA

Termo de Referência – ANEXO I - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 23 / 47

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ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 4.6. Deve suportar a Suíte B de criptografia conforme RFC 4869; Não

4.7. Deve suportar, no mínimo, 5 (cinco) túneis VPN IPSec Site-to-Site; Não

4.8. Deve suportar NAT e IPSec simultaneamente; Não

4.9.Deve suportar algoritmos de criptografia DES – 56 bits, 3DES – 168 bits, AES – 128 bits, AES – 256 bits para

conexões de túneis VPN IPSec; Não

4.10.Deve suportar a transparência de conexões IPSEC a NAT (NAT-T) através do encapsulamento dos pacotes IPSEC com

UDP; Não

4.11.Devem ser implementados túneis VPN nos modos de operação “tunnel mode” e “transport mode”. Devem ser

suportadas no mínimo as RFCs 2401, 2402, 2406, 2407, 2408 e 2409; Não

4.12. Deve suportar as funcionalidades de gerenciamento de chaves para VPN; Não

4.13. Deve suportar a utilização de clientes baseados em IPSec; Não

4.14. Suportar o tráfego do protocolo GRE sobre IPSec; Não

4.15. Suportar o tráfego Multicast IP sobre IPSec; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

5.1.Deve possuir suporte nativo, no mínimo, aos 2 (dois) grupos básicos de RMON, a saber: alarms e events, em

conformidade com os padrões RFC 1757 ou RFC 2819; Não

5.2.Deve suportar o protocolo de gerenciamento SNMP e MIB-II, em conformidade com os padrões RFCs 1157 e RFC

1213; Não

5.3. Deve suportar os protocolo SNMPv2c e SNMPv3, incluindo a geração de traps; Não

5.4. Implementar pelo menos os seguintes níveis de segurança para SNMP versão 3: Não

5.4.1. Sem autenticação e sem privacidade (no AuthNoPriv); Não

5.4.2. Com autenticação e sem privacidade (authNoPriv); Não

5.4.3. Com autenticação e com privacidade (authPriv) utilizando algoritmo de criptografia AES; Não

5.5. Suportar SNMP sobre IPv6; Não

5.6. Implementar MIB privativa que forneça informações relativas ao funcionamento do equipamento; Não

5.7. Possuir descrição completa da MIB implementada no equipamento, inclusive a extensão privativa; Não

5.8. Possibilitar a obtenção da configuração do equipamento através do protocolo SNMP; Não

5.9.Possibilitar a obtenção via SNMP de informações de capacidade e desempenho da CPU, memória e portas; Não

5.10.Deve permitir ser configurável e gerenciável via CLI (Command Line Interface), através de Telnet e SSH, suportando

no mínimo, 15 sessões simultâneas e independentes; Não

5.11. Deve permitir a inserção de um certificado digital PKI para autenticação do protocolo SSH e Túneis IPSEC; Não

5.12.

O equipamento deve suportar a configuração com um único endereço IP para gerência e administração, para uso

dos protocolos: SNMP, NTP, HTTPS, SSH, TELNET, TACACS+ e RADIUS, provendo identificação gerencial única ao

equipamento; Não

5.13. Deve permitir a configuração de endereços IPv6 para gerenciamento; Não

5.14. Deve proteger a interface de gerência do equipamento através de senha; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

6.1.

Deve possuir backplane com throughput mínimo de 2 Gbps (dois Gigabits por segundo), considerando 1 Gbps (um

Gigabit por segundo) em ambos os sentidos (full-duplex) e pacotes de 1500 bytes; (Aceita-se somente

documentação)

Sim

6.2. 6.2. Deve suportar, no mínimo, 250 Mbps (duzentos e cinquenta megabits por segundo) de throughput com todas as

funcionalidades de roteamento e segurança ativas simultaneamente; (Aceita-se somente documentação)Sim

6.3.Deve suportar uma taxa de comutação de pacotes de no mínimo 200.000 pps considerando-se pacotes de 64 bytes;

(Aceita-se somente documentação)Sim

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)7.1. Deve suportar o padrão IEEE 802.1p para cada porta; Não

7.2. Deve possuir a facilidade de priorização de tráfego através do padrão IEEE 802.1p; Não

7.3.Deve possuir suporte a uma fila com prioridade estrita (prioridade absoluta em relação às demais classes dentro do

limite de banda que lhe foi atribuído) para tratamento do tráfego “real-time” (voz e vídeo);Não

5. GERENCIAMENTO

6. DESEMPENHO

7. QUALIDADE DE SERVIÇO

Termo de Referência – ANEXO I - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 24 / 47

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ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 7.4. Deve suportar a classificação de pacotes de dados (QoS), baseados em: Não

7.4.1. Protocolos da camada de rede (IPv4 e IPv6) do Modelo OSI (Endereços IP origem e destino); Não

7.4.2. Protocolos da camada de transporte do Modelo OSI (TCP e UDP); Não

7.4.3. Endereços MAC de origem e destino; Não

7.4.4. VLAN; Não

7.5.Deve suportar a classificação, marcação e remarcação baseadas em CoS (“Class of Service”) para a camada de enlace;

Não

7.6. Deve suportar a classificação, marcação e remarcação baseados em “IP precedence” e “DSCP” (“Differentiated

Services Code Point”) para a camada de rede, em conformidade com os padrões RFC 2474 e RFC 2475;

Não

7.7. Deve permitir a marcação de tráfego baseado no campo ToS (Type of Service), conforme RFC 2474; Não

7.8.

Deve prover as funcionalidades de priorização de tráfego nas interfaces através da utilização de First In First Out

(FIFO), Priority Queuing (PQ), Custom Queuing (CQ), Weighted Fair Queuing (WFQ), Class-Based Weighted Fair

Queueing (CBWFQ) ou similar e Low Latency Queueing (LLQ);

Não

7.9. Deve suportar funcionalidades de QoS de “Traffic Shapping”; Não

7.10. Deve suportar funcionalidades de QoS de “Traffic Policing”; Não

7.11. Deve ser possível a especificação de garantia de banda por classe de serviço; Não

7.12.Deve possuir mecanismos de descarte de pacotes que evitem o congestionamento nas filas do equipamento, tais

como RED (Random Early Detection) ou WRED (Weighted Random Early Detection);Não

7.13. Para os pacotes que excederem a especificação, deve ser possível configurar ações, para no mínimo: transmissão do

pacote sem modificação, transmissão com remarcação do valor de DSCP e descarte do pacote;

Não

7.14.O equipamento deve suportar o mapeamento das prioridades nível 2 (802.1p) em prioridades nível 3 (IP Precedence

e DSCP) e vice-versa;Não

7.15.Deve suportar a priorização do tráfego de rede, com no mínimo 10 (dez) filas por interface, permitindo uma

integração transparente de dados, voz e vídeo; Não

7.16.Deve implementar RSVP (Resource Reservation Protocol) em conformidade com no mínimo, os padrões RFC 3209 e

RFC 2205;Não

7.17. Deve suportar o padrão IEEE 802.3x (Flow Control); Não

7.18. Deve possuir suporte a compressão de cabeçalho RTP, em conformidade com a RFC 2508; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

1.1.O equipamento deve permitir ser montado em rack padrão de 19” (dezenove polegadas), sendo fornecido com

todos os acessórios indispensáveis para sua instalação e funcionamento; Não

1.2. Deve possuir altura máxima de 2 (duas) unidades racks (2RU); Não

1.3.

Deve operar com alimentação elétrica de 110/220 V, 60 Hz, com seleção automática de voltagem; os conectores

fêmea, necessários para a alimentação elétrica dos equipamentos, deverão ser fornecidos de acordo com os cabos

de alimentação disponibilizados; Não

1.3.1.A fonte de energia deve vir acompanhada com cabo de energia com 1,80m (hum metro e oitenta centímetros) de

comprimento mínimo e tomada padrão NBR 14136; Não

1.4.Deve possuir memória com capacidade suficiente para armazenar, no mínimo, duas novas versões de sistema

operacional que tenha o tamanho de duas vezes o sistema operacional na versão atual; Não

1.5. Deve possuir configuração de CPU e quantidade mínima necessária de memória RAM e memória auxiliar que atenda

a todas as funcionalidades exigidas nesta especificação, em conformidade com as recomendações do Fabricante; Não

1.6.Caso o Fabricante possua mais de uma versão de uma mesma placa para atendimento a esta Especificação, deve ser

fornecida a versão mais recente; Não

1.7.Deve possuir uma porta de console para o gerenciamento e configuração do equipamento, no padrão RS-232, com

conector RJ-45 ou DB-9 ou uma porta de console com interface USB; Não

1.8. Deve operar em temperaturas ambiente entre 10°C e 40ºC; (Aceita-se somente documentação) Sim

1.9.Deve ser destinado ao uso normal em ambiente tropical com umidade relativa na faixa de 20% a 80% (sem

condensação); (Aceita-se somente documentação) Sim

1.10.Deve suportar temperatura ambiente de armazenamento entre 0ºC e 50ºC; (Aceita-se somente documentação) Sim

1.11.O sistema operacional / firmware dos equipamentos fornecidos deve, dentro das características solicitadas, ser a

versão mais recente no momento da instalação. Não

1.12.O equipamento deve implementar, no momento da entrega, todas as características exigidas nesta Especificação

sem a necessidade de inclusão de nenhum componente, módulo ou dispositivo extras; Não

1.13. O equipamento deve ser entregue com no mínimo 5 (cinco) interfaces Gigabit Ethernet (10 BASE-T/100 BASE-

TX/1000 BASE-T) autosensing com conector RJ45 em conformidade com os padrões IEEE 802.3i e IEEE 802.3u; Não

1.14.Deve vir acompanhado de todos os acessórios indispensáveis para a sua perfeita instalação e funcionamento; Não

EQUIPAMENTO TIPO 6 – Roteador de Acesso (5 GE, 250 Mbps Throughput com otimização)

1. CARACTERÍSTICAS DE HARDWARE

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ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 1.14.1. Devem ser fornecidos todos os cabos, de até 10 metros, transceptores necessários para todas as interfaces e portas

do equipamento, sendo que o comprimento adequado de cada cabo serão especificados pela Contratante; Não

1.15.Deve permitir operar simultaneamente todas as interfaces, mantendo a mesma capacidade e as características

descritas nesta especificação; Não

1.16.Todas as interfaces devem ser internas ao equipamento, não serão aceitos conversores externos para nenhum tipo

de interfaces exigidas; Não

1.17. Deve possuir aceleração criptográfica por hardware para os seguintes algoritmos: Não

1.17.1. Digital Encryption Standard (DES) e Triple DES (3DES); Não

1.17.2. Advanced Encryption Standard (AES) 128, 192 e 256; Não

1.17.3.Message Digest Algorithm 5 (MD5), MD5 com Hashed Message Authentication Codes (MD5_hmac), Secure Hashing

Algorithm-1 (SHA-1) e SHA1_hmac; Não

1.18.Deve possuir suporte a técnicas de gerenciamento inteligente de energia, podendo desligar portas e módulos

quando não utilizados para conservar energia Não

1.19. Deve permitir a reinicialização de interfaces do equipamento sem afetar o funcionamento do mesmo; Não

1.20. Deve permitir a reinicialização de módulos do equipamento sem afetar o funcionamento do mesmo; Não

1.21. Deve possuir LEDs de diagnóstico que forneçam informações de alimentação e atividade do equipamento; Não

1.22. Deve possuir LEDs de diagnósticos que forneçam informações e atividades das portas; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

2.1.Deve permitir a configuração em cada porta de um texto possibilitando ao administrador a inclusão de informações

que identifiquem o que está conectado na respectiva porta; Não

2.2.Deve possuir suporte à tradução de endereços de rede (Network Address Translation – NAT) em conformidade com

a RFC 1631 e RFC 3022; Não

2.3.Deve suportar traduções de endereços de rede IPv4 em IPv4 (NAT44) e traduções de endereços de rede IPv4 em

IPv6 (NAT64) simultaneamente; Não

2.4. Deve possuir suporte à tradução de endereços de porta (Port Address Translation – PAT); Não

2.5. Deve permitir auto-negociação de modo de transmissão half/full-duplex para as interfaces Ethernet; Não

2.6. Deve possuir suporte ao modo de operação full-duplex em todas as interfaces Ethernet; Não

2.7. Deve suportar o protocolo HDLC (High-Level Data Link Control); Não

2.8. Deve suportar o protocolo Frame Relay; Não

2.9.Deve possuir suporte ao protocolo PPP (incluindo PPP sobre ATM, PPP sobre Frame-Relay e PPP sobre Ethernet); Não

2.10. Deve suportar, no mínimo, os padrões do Frame Relay Forum abaixo especificados ou superiores: Não

2.10.1. FRF.16 - Multilink Frame Relay UNI/NNI Implementation Agreement; Não

2.10.2. FRF.12 – Frame Relay Fragmentation Implementation Agreement; Não

2.11.Deve suportar o protocolo de tunelamento GRE (Generic Routing Encapsulation) em conformidade com o padrão

RFC 2784, contemplando, no mínimo, os seguintes recursos: Não

2.11.1. Permitir a associação do túnel GRE a uma tabela virtual de roteamento específica; Não

2.11.2. Operação em modo multiponto (“multipoint GRE”); Não

2.11.3. Possibilidade de configuração de “Keepalive” nos túneis; Não

2.11.4.Suporte a QoS – deve ser possível preservar as marcações no cabeçalho do pacote original para os pacotes

transportados com encapsulamento GRE; Não

2.12.Permitir a atualização remota do sistema operacional e arquivos de configuração utilizados no equipamento via

interface ethernet; Não

2.13.

Deve permitir o redirecionamento de tráfego para cache de objetos através do WCCP (Web Cache Communication

Protocol) nas versões 1 e 2, ou através de configurações de roteamento baseados em políticas (PBR – Policy-Based

Routing); Não

2.14.Deve ter a capacidade de atualização de software via FTP e via TFTP, em conformidade com a RFC 783 ou RFC 1350; Não

2.15.Deve permitir a transferência segura de arquivos para o equipamento através do protocolo SCP (Secure Copy) e

SFTP (Secure FTP); Não

2.16. Deve implementar a opção local de carga do sistema do equipamento via memória Flash; Não

2.17. Deve permitir que a sua configuração seja feita através de terminal assíncrono; Não

2.18.Deve permitir a gravação de log externo (syslog). Deve ser possível definir o endereço IP de origem dos pacotes

syslog gerados pelo equipamento; Não

2.19. Deve permitir consultas de DNS com resolução de nomes em endereços IPv6; Não

2.20. Deve implementar ICMPv6, em conformidade com a RFC 4443; Não

2.21.Deve possuir ferramentas para depuração e gerenciamento em primeiro nível para IPv4 e IPv6, implementando ao

menos, testes ICMP, debug, trace e log de eventos; Não

2.22.

Deve suportar protocolo de coleta de informações de fluxos que circulam pelo equipamento, contemplando no

mínimo as seguintes informações: IP de origem/destino, Parâmetro “protocol type” do cabeçalho IP, Marcação de

QoS (DSCP e TOS), Portas TCP/UDP de origem/destino, interface de entrada e de saída do tráfego, Flags TCP,

Volume de dados do fluxo e Informação da Aplicação de Camada 7; Não

2. FUNCIONALIDADES GERAIS

Termo de Referência – ANEXO I - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 26 / 47

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ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 2.22.1. Deve ser possível especificar o uso de tal funcionalidade somente para tráfego de entrada, somente para tráfego de

saída e também para ambos os sentidos simultaneamente, em cada uma das interfaces do equipamento; Não

2.22.2.A informação coletada deve ser automaticamente exportável em intervalos pré-definidos através de um protocolo

IPFIX padronizado, para no mínimo: Net Flow ou Sflow ou JFlow ou Hflow; Não

2.22.3.Deve ser possível definir uma taxa de amostragem para coleta de fluxos, sendo possível uma taxa configurável de 1:1

até 1:10000 fluxos; Não

2.22.4. Deve ser possível exportar os fluxos para no mínimo 2 (duas) ferramentas de gerência em IPv4; Não

2.23.

Deve responder a pacotes para teste da implementação dos níveis de serviço especificados (SLA). Devem ser

suportadas no mínimo as seguintes operações de teste: ICMP echo, estabelecimento de conexão TCP (em porta TCP

configurável), UDP echo (em porta UDP configurável); Não

2.23.1.Deve suportar o envio de traps SNMP em função do resultado dos testes ultrapassarem limiares pré-configurados e

no caso de falhas; Não

2.23.2. O equipamento deve suportar ao menos 5 (cinco) destas operações de testes simultaneamente; Não

2.24.

O roteador deve implementar ações baseadas no resultado das operações de teste do item anterior, que podem ser

usados para monitorar a disponibilidade de um determinado caminho e em eventual falha podem ser utilizados para

remover rotas estáticas e alterar prioridade do protocolo VRRP ou similar; Não

2.25.Deve implementar o protocolo NTPv3 (Network Time Protocol versão 3). Deve ser suportada autenticação entre os

peers NTP, conforme definições da RFC 1305; Não

2.26. Deve suportar a implementação da funcionalidade de DHCP Relay e DHCP Server; Não

2.27.Deve possibilitar a configuração dinâmica de portas por software, permitindo a definição de portas ativas/inativas; Não

2.28.Deve possibilitar a implementação de Lan Virtual (VLAN) por porta e compatíveis com o padrão IEEE 802.1Q e IEEE

802.1Q-in-Q; Não

2.29. Deve implementar, no mínimo, 128 (cento e vinte e oito) VLANs simultaneamente; Não

2.30. Deve permitir o roteamento nível 3 entre as VLANs; Não

2.31.Deve implementar o protocolo de controle de agregação de enlace (LACP) conforme o padrão IEEE 802.3ad,

permitindo agrupar, no mínimo, 2 (duas) interfaces do mesmo tipo; Não

2.32. Deve permitir o encaminhamento de “jumbo frames” (pacotes de 9016 bytes); Não

2.33.Deve implementar o protocolo VRRP (Virtual Router Redundancy Protocol), em conformidade com o padrão RFC

2338; Não

2.34. Deve suportar mecanismo de autenticação MD5 entre os peers VRRP; Não

2.35. Deve implementar, no mínimo, 10 grupos VRRP; Não

2.36.As interfaces descritas nos itens 1.13 devem implementar todas as funcionalidades descritas nos itens 3, 4, 5 e 7

desta especificação técnica; Não

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DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)3.1. Deve suportar a pilha de protocolos TCP/IP; Não

3.2. Deve suportar o protocolo roteável IPv4; Não

3.3. Deve suportar o protocolo roteável IPv6; Não

3.4.Deve implementar mecanismo de pilha dupla (IPv4 e IPv6), para permitir o funcionamento simultâneo dos

protocolos IPv4 e IPv6; Não

3.5. Deve permitir a configuração de rotas estáticas para IPv4 e IPv6; Não

3.6.Deve implementar o protocolo de roteamento RIPv2, em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 2453 e

2082; Não

3.7.Deve implementar o protocolo de roteamento OSPF, em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 2328, 3101,

3137, 3623 e 2370; Não

3.8.Deve implementar o protocolo de roteamento BGPv4, em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 1997,

2858, 2439, 2918, 4271, 3065, 4456 e 2385; Não

3.9.

Deve implementar mecanismo de controle de multicast conforme os protocolos: IGMPv1, IGMPv2 e IGMPv3. Deve

implementar roteamento multicast PIM-SM (Protocol Independent Mode-Sparse Mode) e PIM-DM (Protocol

Independent Mode-Dense Mode), em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 1112, 1122, 1256, 2236, 3376

e 4601; Não

3.10. Deve suportar o protocolo MPLS (Label Distribution Protocol, MPLS Virtual Private Network, MPLS QoS, MPLS Traffic

Engineering), em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 2547, 2702, 3031, 3032, 3036, 3037, 3107 e 3270; Não

3.11.Deve implementar roteamento dinâmico RIPng, em conformidade com o padrão RFC 2080; (Aceita-se somente

documentação) Sim

3.12.Deve suportar roteamento dinâmico OSPFv3 para IPv6, em conformidade com o padrão RFC 5340 ou com o padrão

RFC 2740; Não

3.13.Deve suportar, no mínimo, 100.000 rotas IPv4 e 100.000 rotas IPv6 simultaneamente; (Aceita-se somente

documentação) Sim

3.14.Deve permitir a virtualização das tabelas de roteamento (camada 3). As tabelas de roteamento virtuais deverão ser

completamente segmentadas; Não

3.15. Deve suportar a criação de, no mínimo, 10 tabelas de roteamento virtuais (VRF); Não

3.16. Deve implementar roteamento baseado em uma condição de origem, inclusive dentro das VRFs. Não

3. ROTEAMENTO

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Termo de Referência Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional

ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 3.17.

Deve permitir a possibilidade de alterações de roteamento automatizadas baseadas em métricas de desempenho

dos enlaces, para no mínimo, perda de pacotes, atraso e jitter; Não

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DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)4.1. Deve implementar filtragem de pacotes (listas de controle de acesso) para IPv4 e IPv6; Não

4.1.1.Deve implementar listas de controle de acesso (ACLs), para filtragem de pacotes, baseadas em endereço IP de

origem e destino, portas TCP e UDP de origem e destino e flags TCP; Não

4.1.2.Deve permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao equipamento via

Telnet, SSH e SNMP; Não

4.2.Deve implementar segurança baseada em, no mínimo, 2 (dois) níveis de acesso para a administração do

equipamento; Não

4.3.Deve implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega; Não

4.3.1.Deve implementar mecanismo de autenticação para acesso local ou remoto ao equipamento baseado em um

servidor de autenticação e autorização do tipo Radius e TACACS+; Não

4.3.2.Deve implementar a criptografia de todos os pacotes enviados ao servidor de controle de acesso e não só os

pacotes referentes à senha; Não

4.3.3. Deve permitir controlar e auditar quais comandos os usuários e grupos de usuários podem emitir; Não

4.4.Deve suportar serviços de Virtual Private Network (VPN) baseados no padrão IPSec (IP Security Protocol), compatível

com IPv4 e IPv6; Não

4.5.Deve suportar serviços de Virtual Private Network (VPN) baseados no padrão IKE (Internet Key Exchange) versões 1 e

2 (IKEv1 e IKEv2); Não

4.6. Deve suportar a Suíte B de criptografia conforme RFC 4869; Não

4.7. Deve suportar, no mínimo, 5 (cinco) túneis VPN IPSec Site-to-Site; Não

4.8. Deve suportar NAT e IPSec simultaneamente; Não

4.9.Deve suportar algoritmos de criptografia DES – 56 bits, 3DES – 168 bits, AES – 128 bits, AES – 256 bits para

conexões de túneis VPN IPSec; Não

4.10.Deve suportar a transparência de conexões IPSEC a NAT (NAT-T) através do encapsulamento dos pacotes IPSEC com

UDP; Não

4.11.Devem ser implementados túneis VPN nos modos de operação “tunnel mode” e “transport mode”. Devem ser

suportadas no mínimo as RFCs 2401, 2402, 2406, 2407, 2408 e 2409; Não

4.12. Deve suportar as funcionalidades de gerenciamento de chaves para VPN; Não

4.13. Deve suportar a utilização de clientes baseados em IPSec; Não

4.14. Suportar o tráfego do protocolo GRE sobre IPSec; Não

4.15. Suportar o tráfego Multicast IP sobre IPSec; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

5.1.Deve possuir suporte nativo, no mínimo, aos 2 (dois) grupos básicos de RMON, a saber: alarms e events, em

conformidade com os padrões RFC 1757 ou RFC 2819; Não

5.2.Deve suportar o protocolo de gerenciamento SNMP e MIB-II, em conformidade com os padrões RFCs 1157 e RFC

1213; Não

5.3. Deve suportar os protocolo SNMPv2c e SNMPv3, incluindo a geração de traps; Não

5.4. Implementar pelo menos os seguintes níveis de segurança para SNMP versão 3: Não

5.4.1. Sem autenticação e sem privacidade (no AuthNoPriv); Não

5.4.2. Com autenticação e sem privacidade (authNoPriv); Não

5.4.3. Com autenticação e com privacidade (authPriv) utilizando algoritmo de criptografia AES; Não

5.5. Suportar SNMP sobre IPv6; Não

5.6. Implementar MIB privativa que forneça informações relativas ao funcionamento do equipamento; Não

5.7. Possuir descrição completa da MIB implementada no equipamento, inclusive a extensão privativa; Não

5.8. Possibilitar a obtenção da configuração do equipamento através do protocolo SNMP; Não

5.9.Possibilitar a obtenção via SNMP de informações de capacidade e desempenho da CPU, memória e portas;

Não

5.10.Deve permitir ser configurável e gerenciável via CLI (Command Line Interface), através de Telnet e SSH, suportando

no mínimo, 15 sessões simultâneas e independentes;Não

5.11. Deve permitir a inserção de um certificado digital PKI para autenticação do protocolo SSH e Túneis IPSEC; Não

5.12.

O equipamento deve suportar a configuração com um único endereço IP para gerência e administração, para uso

dos protocolos: SNMP, NTP, HTTPS, SSH, TELNET, TACACS+ e RADIUS, provendo identificação gerencial única ao

equipamento;

Não

5.13. Deve permitir a configuração de endereços IPv6 para gerenciamento; Não

5.14. Deve proteger a interface de gerência do equipamento através de senha; Não

4. SEGURANÇA

5. GERENCIAMENTO

Termo de Referência – ANEXO I - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 28 / 47

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Termo de Referência Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional

ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35)

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

6.1.

Deve possuir backplane com throughput mínimo de 2 Gbps (dois Gigabits por segundo), considerando 1 Gbps (um

Gigabit por segundo) em ambos os sentidos (full-duplex) e pacotes de 1500 bytes; (Aceita-se somente

documentação)

Sim

6.2. 6.2. Deve suportar, no mínimo, 250 Mbps (duzentos e cinquenta megabits por segundo) de throughput com todas as

funcionalidades de roteamento e segurança ativas simultaneamente; (Aceita-se somente documentação)Sim

6.3.Deve suportar uma taxa de comutação de pacotes de no mínimo 200.000 pps considerando-se pacotes de 64 bytes;

(Aceita-se somente documentação)Sim

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)7.1. Deve suportar o padrão IEEE 802.1p para cada porta; Não

7.2. Deve possuir a facilidade de priorização de tráfego através do padrão IEEE 802.1p; Não

7.3.Deve possuir suporte a uma fila com prioridade estrita (prioridade absoluta em relação às demais classes dentro do

limite de banda que lhe foi atribuído) para tratamento do tráfego “real-time” (voz e vídeo);Não

7.4. Deve suportar a classificação de pacotes de dados (QoS), baseados em: Não

7.4.1. Protocolos da camada de rede (IPv4 e IPv6) do Modelo OSI (Endereços IP origem e destino); Não

7.4.2. Protocolos da camada de transporte do Modelo OSI (TCP e UDP); Não

7.4.3. Endereços MAC de origem e destino; Não

7.4.4. VLAN; Não

7.5.Deve suportar a classificação, marcação e remarcação baseadas em CoS (“Class of Service”) para a camada de enlace;

Não

7.6. Deve suportar a classificação, marcação e remarcação baseados em “IP precedence” e “DSCP” (“Differentiated

Services Code Point”) para a camada de rede, em conformidade com os padrões RFC 2474 e RFC 2475;

Não

7.7. Deve permitir a marcação de tráfego baseado no campo ToS (Type of Service), conforme RFC 2474; Não

7.8.

Deve prover as funcionalidades de priorização de tráfego nas interfaces através da utilização de First In First Out

(FIFO), Priority Queuing (PQ), Custom Queuing (CQ), Weighted Fair Queuing (WFQ), Class-Based Weighted Fair

Queueing (CBWFQ) ou similar e Low Latency Queueing (LLQ);

Não

7.9. Deve suportar funcionalidades de QoS de “Traffic Shapping”; Não

7.10. Deve suportar funcionalidades de QoS de “Traffic Policing”; Não

7.11. Deve ser possível a especificação de garantia de banda por classe de serviço; Não

7.12.Deve possuir mecanismos de descarte de pacotes que evitem o congestionamento nas filas do equipamento, tais

como RED (Random Early Detection) ou WRED (Weighted Random Early Detection);Não

7.13. Para os pacotes que excederem a especificação, deve ser possível configurar ações, para no mínimo: transmissão do

pacote sem modificação, transmissão com remarcação do valor de DSCP e descarte do pacote;

Não

7.14.O equipamento deve suportar o mapeamento das prioridades nível 2 (802.1p) em prioridades nível 3 (IP Precedence

e DSCP) e vice-versa;Não

7.15.Deve suportar a priorização do tráfego de rede, com no mínimo 10 (dez) filas por interface, permitindo uma

integração transparente de dados, voz e vídeo; Não

7.16.Deve implementar RSVP (Resource Reservation Protocol) em conformidade com no mínimo, os padrões RFC 3209 e

RFC 2205;Não

7.17. Deve suportar o padrão IEEE 802.3x (Flow Control); Não

7.18. Deve possuir suporte a compressão de cabeçalho RTP, em conformidade com a RFC 2508; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

8.1. As funcionalidades de otimização devem ser oferecidas no mesmo equipamento ou em um equipamento adicional; Não

8.1.1.

Caso seja oferecido em equipamento adicional, este deve permitir ser montado em rack padrão 19” (dezenove

polegadas), com altura máxima de 2 RU, sendo fornecido com todos os acessórios indispensáveis para sua instalação

e funcionamento;

Não

8.1.1.1.Deve possuir configuração de CPU e quantidade mínima necessária de memória RAM que atenda a todas as

funcionalidades exigidas nesta especificação, em conformidade com as recomendações do Fabricante; Não

6. DESEMPENHO

7. QUALIDADE DE SERVIÇO

8. OTIMIZAÇÃO

Termo de Referência – ANEXO I - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 29 / 47

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Termo de Referência Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional

ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 8.1.1.2.

Deve ser entregue com no mínimo 2 (duas) interfaces Gigabit Ethernet (10 BASE-T/100 BASE-TX/1000 BASE-T);

sendo 1 interface destinada para a conexão LAN e 1 interface destinada para a conexão WAN;Não

8.1.1.3.Deve ser entregue com 1 (uma) interface Gigabit Ethernet (10 BASE-T/100 BASE-TX/1000 BASE-T) para o

gerenciamento da solução;Não

8.1.1.4.Deve possuir porta de console serial padrão RS-232 ou RJ-45 para a configuração do equipamento via linha de

comando – CLI;Não

8.1.1.5. Deve permitir auto-negociação de modo de transmissão half/full-duplex para todas as interfaces Ethernet; Não

8.1.1.6. Deve possuir suporte ao modo de operação full-duplex em todas as interfaces Ethernet; Não

8.1.1.7.

Deve possuir mecanismo de conexão automática das interfaces Gigabit Ethernet LAN e WAN (“by-pass” em

hardware), em caso de falha de hardware, software e falta de energia, permitindo que o tráfego de rede seja

restaurado sem necessidade de intervenção;

Não

8.1.1.8.Deve permitir a configuração em cada porta de um texto possibilitando ao administrador a inclusão de informações

que identifiquem o que está conectado na respectiva porta;Não

8.1.1.9.Deve vir acompanhado de todos os acessórios indispensáveis para a sua perfeita instalação e funcionamento;

Não

8.1.1.10. Devem ser fornecidos todos os cabos, de até 10 metros, transceptores necessários para todas as interfaces e portas

do equipamento, sendo que o comprimento adequado de cada cabo serão especificados pela Contratante;

Não

8.1.1.11.Deve permitir operar simultaneamente todas as interfaces, mantendo a mesma capacidade e as características

descritas nesta especificação;Não

8.1.1.12. Deve permitir a reinicialização de interfaces do equipamento sem afetar o funcionamento do mesmo; Não

8.1.1.13. Deve possuir LEDs de diagnóstico que forneçam informações de alimentação e atividade do equipamento; Não

8.1.1.14. Deve possuir LEDs de diagnósticos que forneçam informações e atividades das portas; Não

8.2.Deve possuir, no mínimo, 150 GB dedicados para o armazenamento dos blocos de dados utilizados na Otimização

de WAN;Não

8.3.Deve possuir a capacidade de otimização WAN de no mínimo 20 Mbps e capacidade de entrega de serviços de rede

WAN de no mínimo 100 Mbps;Não

8.4. Deve ser entregue com licenciamento para otimizarno mínimo 1400 conexões TCP ou fluxos UDP; Não

8.5. Não deve haver limitação quanto a quantidade de Endereços IPs que o equipamento pode otimizar; Não

8.6.

As licenças de software deverão ser do tipo “perpétuas”, ou seja, mesmo que não seja renovado o contrato de

manutenção com o fabricante, a solução deve continuar funcionando para as aplicações vigentes com a última

versão de software implementada;

Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

9.1. Caso seja oferecido em equipamento adicional, este deve permitir ser instalado em modo “fisicamente em linha”, ou

seja, quando o equipamento é implementado fisicamente no caminho do tráfego a ser tratado;Não

9.1.1.Deve permitir ser instalado em modo “virtualmente em linha”, ou seja, quando algum dispositivo da rede redireciona

o tráfego a ser tratado;Não

9.1.2.Deve suportar ser implementado com equipamentos que redirecionem o tráfego via o protocolo WCCP versão 1 e 2;

Não

9.1.3.Deve suportar ser implementado com equipamentos que redirecionem o tráfego via o roteamento baseado em

políticas (“Policy Based Routing”);Não

9.1.4.

Deve suportar topologias com trafego assimétrico identificando a assimetria e permitindo a correção por

redirecionamento de tráfego para o equipamento correto. Caso não exista outro equipamento para corrigir a

assimetria do tráfego, pode-se ignora-lo, deixando o tráfego sem otimização porém sem impacto na funcionalidade

da aplicação, de forma automática.

Não

9.1.5.Deve suportar ser instalado entre equipamentos que estejam configurados com VLAN Trunking padrão 802.1q.

Não

9.2.

O tráfego entre os otimizadores deve manter os endereços IP e Portas TCP originais do cliente e do servidor, para

que os elementos de rede entre os otimizadores identifiquem corretamente cada um dos clientes e servidores

(Modo Transparência Total);

Não

9.3. Deve possuir mecanismo para que um otimizador descubra o outro de maneira automática; Não

9.4.O equipamento deve ser capaz de, através de um algoritmo de desduplicação de dados, evitar que segmentos de

tráfego repetidos utilizem o enlace WAN;Não

9.5.

Deve fragmentar os dados que passam por ele em blocos de bits, e para cada bloco criar uma referência que o

identifique. Quando o bloco de bits cruzar novamente o link, o equipamento deve enviar a referência ao invés do

bloco de bits, diminuindo assim a quantidade de dados que consome a banda do link;

Não

9.6.

Deve possuir algoritmo de desduplicação capaz de identificar a coincidência de blocos de bits em qualquer fluxo que

passe pelo equipamento, mesmo que o fluxo seja de protocolos diferentes. Por exemplo, se um bloco específico

cruzou o link utilizando o protocolo CIFS, se o mesmo bloco cruzar o link utilizando o protocolo FTP, ele deve

identificar o bloco em questão, e substituí-lo pela referência;

Não

9.7. Deve armazenar as referências e blocos de bits em disco; Não

9.8.Deve possuir mecanismos para melhorar o desempenho do protocolo TCP. As seguintes técnicas para a otimização

do protocolo devem ser suportadas:Não

9.8.1. Suportar confirmações seletivas de TCP (“TCP Selective Acknowledgments”); Não

9.8.2. Fazer a negociação de janelas de TCP (“TCP Window Size”); Não

9. FUNCIONALIDADES GERAIS DO OTIMIZADOR

Termo de Referência – ANEXO I - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 30 / 47

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ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 9.8.3. Suportar o HS-TCP (High Speed TCP) conforme RFC 3649; Não

9.9. Deve suportar técnicas de otimização específicas para as seguintes aplicações e protocolos: Não

9.9.1. Protocolo CIFS (SMB): Não

9.9.1.1.

Suportar a otimização das versões SMBv1, SMBv2 e SMBv3 de forma nativa, ou seja, sem que seja necessário

qualquer alteração em clientes e servidores. Por exemplo, não exigir que servidores e clientes sejam reconfigurados

para utilizar SMBv1, caso eles suportem nativamente as versões SMBv2 ou SMBv3;

Não

9.9.1.2.Suportar otimização de latência em camada 7 através da implementação do recurso “Read-Ahead”, “Write-Behind”;

Não

9.9.1.3. Suportar a otimização do SMBv1, SMBv2 e SMBv3 quando o tráfego for assinado (SMB-Signed); Não

9.9.1.4. Deve suportar o SMB assinado para clientes e servidores que suportem autenticação via NTLM; Não

9.9.1.5.

Deve suportar o SMB assinado para clientes e servidores que suportem autenticação via Kerberos, sem que seja

necessário forçar o cliente ou o servidor a utilizarem NTLM, ou seja, deve ser suportado o Autenticação Kerberos fim-

a-fim;

Não

9.9.1.6. Deve suportar a Otimização do SMBv3 mesmo quando a criptografia do dados estiver habilitada; Não

9.9.1.7.

Deve suportar pré-população de arquivos para o protocolo CIFS, permitindo ao equipamento de uma localidade

acessar compartilhamentos de rede de outra localidade e copiar os arquivos com o objetivo de alimentar a base de

blocos de bits e referências locais com o conteúdo dos arquivos remotos, garantindo assim aos usuários daquela

localidade um melhor desempenho quando eles forem acessar os arquivos da outra localidade;

Não

9.9.1.8.Deve ser possível agendar o horário da pré-população dos arquivos, para que o administrador possa escolher o

melhor horário para fazer a carga dos arquivos;Não

9.9.2. Protocolo HTTP: Não

9.9.2.1.Deve ser capaz de solicitar ao servidor Web que mande o conteúdo HTTP sem compressão, para que o equipamento

execute a própria compressão;Não

9.9.2.2.

Deve ser capaz de fazer a análise da página HTML que está sendo enviada para o cliente localizado na outra

localidade, a fim de identificar quais os demais objetos que serão solicitados pelo navegador, e então fazer a

solicitação ao servidor Web de forma antecipada, diminuindo o tempo de resposta total;

Não

9.9.3. Protocolo ICA (Citrix) Não

9.9.3.1.Deve suportar otimizar o tráfego ICA entre cliente e servidor de maneira transparente, sem que seja necessário

alterar a configuração do cliente e do servidor;Não

9.9.3.2. Deve suportar otimizar o tráfego ICA criptografado; Não

9.9.3.3. Deve suportar otimizar o tráfego ICA, mesmo quando ele for encapsulado sobre o protocolo SSL; Não

9.9.3.4.Deve suportar pelo menos as seguintes versões de servidor: Xen Desktop versão 4 e 5, Presentation Server versão 4.5

e XenAPP Server versões 5.0, 6.0 e 6.5;Não

9.9.3.5. Deve suportar pelo menos as seguintes versões 9, 10, 11, 12 e 13 do cliente ICA ou Citrix Receiver; Não

9.9.3.6.Deve suportar trabalhar com o protocolo ICA configurado para trabalhar no modo “Multi-Stream” e “Multi-Port”, no

qual o ICA utiliza 04 portas TCP diferentes para trafegar entre o cliente e o servidor;Não

9.9.4. Protocolo FTP Não

9.9.4.1.Deve suportar otimização para o protocolo FTP no modo passivo e ativo tanto para a conexão de controle, quanto

para a conexão de dados;Não

9.9.4.2.O equipamento deve ser capaz de identificar de maneira automática qual foi a porta de dados que foi negociada

entre o cliente e o servidor, e então fazer a otimização;Não

9.9.5. Microsoft Exchange Não

9.9.5.1.Deve suportar a otimização do Protocolo MAPI criptografado, sem que seja necessário desativar a criptografia no

cliente ou no servidoresNão

9.9.5.2. Deve suportar as técnicas de “Read Ahead” e “Write Behind” para arquivos anexados e E-mails Não

9.9.5.3.Deve suportar a otimização do Outlook AnyWhere, funcionalidade do Microsoft Exchange que utiliza o protocolo

RCP-over-HTTP para trafegar o protocolo MAPI sobre HTTPNão

9.9.5.4. Deve suportar o MAPI e o MAPI criptografado sobre HTTP ou HTTPS Não

9.9.6. Protocolo NFS Não

9.9.6.1. Deve suportar a otimização para o protocolo NFS versão 3 Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

10.1.O equipamento deve possuir mecanismos para limitar quais endereços IPs terão acesso a sua console de

gerenciamento; Não

10.2. Deve ser possível acessar a console de gerenciamento através dos protocolos Telnet, SSH, HTTP e HTTPS; Não

10.3. Deve ser possível desabilitar o acesso pelos protocolos Telnet e HTTP; Não

10.4.O equipamento deve permitir habilitar a criptografia da base de dados onde os blocos de bits e referências dos

dados otimizados ficam armazenados;Não

10.5. Deve ser possível criptografar a base de dados com o algoritmo AES-256; Não

10.6.Caso seja oferecido em equipamento adicional, este deve suportar a criação de usuários adicionais para acessar as

interfaces de administração com diferentes níveis de privilégiosNão

10.6.1. Deve possuir base de dados local para autenticação dos usuários; Não

10.6.2. Deve suportar autenticação baseada no Protocolo RADIUS e TACACS+; Não

10. FUNCIONALIDADES DE SEGURANÇA PARA A OTIMIZADOR

Termo de Referência – ANEXO I - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 31 / 47

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ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35)

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)11.1. Deve possuir suporte ao protocolo SNMP nas versões 1, 2 e 3, incluindo a geração de traps; Não

11.2. Deve implementar MIB privativa que forneça informações relativas ao funcionamento do equipamento; Não

11.3. Deve possuir descrição completa da MIB implementada no equipamento, inclusive a extensão privativa; Não

11.4. Deve possibilitar a obtenção da configuração do equipamento através do protocolo SNMP; Não

11.5.Deve possibilitar a obtenção via SNMP de informações de capacidade e desempenho da CPU, memória e portas;

Não

11.6. Deve suportar SNMP sobre IPv6; Não

11.7. Deve possibilitar a exportação de fluxos de dados com o NetFlow nas Versões 5 e 9; Não

11.8.

O equipamento deve possuir funcionalidade interna de armazenamento de Logs que permita monitorar

detalhadamente atividades relacionadas ao funcionamento do sistema em geral, bem como monitorar as atividades

dos usuários administradores do sistema;

Não

11.9. Deve permitir armazenar os arquivos de Logs em um local externo ao equipamento; Não

11.10.

Deve possuir um relatório específico de alertas e alarmes que disponibilize sinteticamente o status de vários

parâmetros relacionados ao funcionamento do equipamento e dos serviços de otimização, permitindo a

configuração e envio destes alertas e alarmes através de e-mail;

Não

11.11.Deve permitir a realização de upgrades e atualizações de software utilizando diferentes imagens de disco permitindo

também restaurar a versão anterior;Não

11.12.Deve permitir o gerenciamento dos arquivos de configuração do equipamento possibilitando que as configurações

possam ser salvas e aplicadas;Não

11.13. Deve possuir o recurso de salvar a configuração atual do equipamento com outro nome de arquivo; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

1.1.O equipamento deve permitir ser montado em rack padrão de 19” (dezenove polegadas), sendo fornecido com

todos os acessórios indispensáveis para sua instalação e funcionamento;Não

1.2. Deve possuir altura máxima de 7 (sete) unidades racks (7RU); Não

1.3.

O equipamento deve suportar no mínimo 2 (duas) fontes de energia internas, para Corrente Alternada (AC –

Alternating Current), com chaveamento automático e capacidade de operação em 100V à 240V (50/60Hz), conforme

abaixo:

Não

1.3.1. As fontes de energia devem permitir utilização de circuitos elétricos distintos; Não

1.3.2.As fontes de energia devem ser do tipo substituível (hot-swap), permitindo instalação e/ou substituição sem a

necessidade de remoção do equipamento;Não

1.3.3.

As fontes de energia devem ser suficientes para manter todas as operações do equipamento, mesmo no caso de

falha de uma das fontes de energia, independentemente da quantidade de interfaces em uso ou funcionalidades

habilitadas;

Não

1.3.4.As fontes de energia devem vir acompanhadas com cabos de energia com 1,80m (hum metro e oitenta centímetros)

de comprimento mínimo e tomada padrão NBR 14136;Não

1.3.5.Os sistemas de fonte de alimentação devem ser o de maior capacidade oferecido pelo fabricante para o

equipamento;Não

1.4.

Deve possuir memória não-volátil com capacidade suficiente para armazenar, no mínimo, uma nova versão de

sistema operacional que tenha o tamanho de 3 (três) vezes o sistema operacional na versão mais recente, atendendo

simultaneamente a todas as funcionalidades exigidas nesta Especificação, em conformidade com as recomendações

do Fabricante;

Não

1.5. Deve possuir configuração de CPU e quantidade mínima necessária de memória RAM e memória auxiliar que atenda

a todas as funcionalidades exigidas nesta especificação, em conformidade com as recomendações do Fabricante;

Não

1.6. Deve possuir processadores para o plano de controle e para o plano de dados independentes; Não

1.7.Deve suportar a instalação de um módulo processador redundante para o plano de controle, com entrada em

operação automática em caso de falha; Não

1.8.Caso o Fabricante possua mais de uma versão de uma mesma placa para atendimento a esta Especificação, deve ser

fornecida a versão mais recente;Não

1.9.Deve possuir uma porta de console para o gerenciamento e configuração do equipamento, no padrão RS-232, com

conector RJ-45 ou DB-9 ou uma porta de console com interface USB;Não

1.9.1. Deve ser fornecido cabo de console compatível com a porta de console do equipamento; Não

1.10. Deve operar em temperaturas ambiente entre 10°C e 40ºC; (Aceita-se somente documentação) Sim

1.11.Deve ser destinado ao uso normal em ambiente tropical com umidade relativa na faixa de 20% a 80% (sem

condensação); (Aceita-se somente documentação) Sim

1.12.Deve suportar temperatura ambiente de armazenamento entre 0ºC e 50ºC; (Aceita-se somente documentação) Sim

EQUIPAMENTO TIPO 7 – Roteador de Agregação

1. CARACTERÍSTICAS DE HARDWARE

11. FUNCIONALIDADES DE MONITORAMENTO PARA O OTIMIZADOR

Termo de Referência – ANEXO I - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 32 / 47

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Termo de Referência Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional

ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 1.13.

O sistema operacional / firmware dos equipamentos fornecidos deve, dentro das características solicitadas, ser a

versão mais recente no momento da instalação.Não

1.14.O equipamento deve implementar, no momento da entrega, todas as características exigidas nesta Especificação

sem a necessidade de inclusão de nenhum componente, módulo ou dispositivo extras;Não

1.15.O equipamento deve ser entregue com no mínimo 1 (uma) interface de 1 Gigabit Ethernet no padrão 1000BASE-T

dedicada para o tráfego de gerência;Não

1.16.O equipamento deve ser entregue com no mínimo 4 (quatro) interfaces 10 Gigabit Ethernet no padrão 10GBASE-SR

para o tráfego de dados;Não

1.17.O equipamento deve ser entregue com no mínimo 6 (seis) interfaces 1 Gigabit Ethernet no padrão 1000BASE-T

(10/100/1000) para o tráfego de dados;Não

1.18.Devem ser fornecidos todos os cabos, de até 10 metros, conectores ópticos e transceptores necessários para todas

as interfaces e portas do equipamento, sendo que o comprimento adequado de cada cabo e os tipos de conectores

para fibra (SC/LC) serão especificados pela Contratante no momento do pedido de compra.

Não

1.18.1.Para interfaces 1000BASE-T deverá ser adotado cabeamento CAT6A e para interfaces 10GBASE-SR deve ser adotado

cabeamento composto por fibras de diâmetro 50µm/125µm, homologados pela Anatel. Não

1.18.2. Os cabos devem ser fornecidos já conectorizados e devem ser testados e certificados conforme especificação do

fabricante. O certificado deve ser emitido pelo fabricante, fornecedor do cabo ou pela contratada.

Não

1.19.Deve permitir operar simultaneamente todas as interfaces, mantendo a mesma capacidade e as características

descritas nesta especificação;Não

1.20.O equipamento deve suportar módulos com interfaces do tipo OC-192, OC-48, OC-12, OC-3, E3 e E1 para futuras

expansões;Não

1.21.O equipamento deve suportar módulos com interfaces do tipo 10GBASE-LR, 10GBASE-SR, 10GBASE-ER, 1000BASE-

T, 1000BASE-SX, 1000BASE-LX, 1000BASE-LX/LH e 1000BASE-ZX;Não

1.22.Todas as interfaces devem ser internas ao equipamento, não serão aceitos conversores externos para nenhum tipo

de interfaces exigidas;Não

1.23. Deve disponibilizar as facilidades de hot-swap para todos os módulos de interfaces e transceptores; Não

1.24. Deve permitir a reinicialização de interfaces do equipamento sem afetar o funcionamento do mesmo; Não

1.25. Deve permitir a reinicialização de módulos do equipamento sem afetar o funcionamento do mesmo; Não

1.26. Deve possuir LEDs de diagnóstico que forneçam informações de alimentação e atividade do equipamento; Não

1.27. Deve possuir LEDs de diagnósticos que forneçam informações e atividades das portas; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

2.1.Deve permitir a configuração em cada porta de um texto possibilitando ao administrador a inclusão de informações

que identifiquem o que está conectado na respectiva porta;Não

2.2.Deve possuir suporte à tradução de endereços de rede (Network Address Translation – NAT) em conformidade com

a RFC 1631 e RFC 3022;Não

2.3.

Deve suportar 500.000 (quinhentas mil) traduções de endereços de rede IPv4 em IPv4 (NAT44) e 500.000

(quinhentas mil) traduções de endereços de rede IPv4 em IPv6 (NAT64) simultaneamente; (Aceita-se somente

documentação) Sim

2.4. Deve possuir suporte à tradução de endereços de porta (Port Address Translation – PAT); Não

2.5.Deve suportar o protocolo de tunelamento GRE (Generic Routing Encapsulation) em conformidade com o padrão

RFC 2784, contemplando, no mínimo, os seguintes recursos:Não

2.5.1. Permitir a associação do túnel GRE a uma tabela virtual de roteamento específica; Não

2.5.2. Operação em modo multiponto (“multipoint GRE”); Não

2.5.3. Possibilidade de configuração de “Keepalive” nos túneis; Não

2.5.4.Suporte a QoS – deve ser possível preservar as marcações no cabeçalho do pacote original para os pacotes

transportados com encapsulamento GRE;Não

2.6.Permitir a atualização remota do sistema operacional e arquivos de configuração utilizados no equipamento via

interface ethernet;Não

2.7.Deve permitir a criação de versões de configuração e suporte a “rollback” da configuração para versões anteriores;

Não

2.8.Deve ter a capacidade de atualização de software via FTP e via TFTP, em conformidade com a RFC 783 ou RFC 1350;

Não

2.9.Deve permitir a transferência segura de arquivos para o equipamento através do protocolo SCP (Secure Copy) e

SFTP (Secure FTP);Não

2.10. Deve implementar a opção local de carga do sistema do equipamento via memória Flash; Não

2.11. Permitir que a sua configuração seja feita através de terminal assíncrono; Não

2.12.Deve permitir a gravação de log externo (syslog). Deve ser possível definir o endereço IP de origem dos pacotes

syslog gerados pelo equipamento;Não

2.13. Deve permitir consultas de DNS com resolução de nomes em endereços IPv6; Não

2.14. Deve implementar ICMPv6, em conformidade com a RFC 4443; Não

2.15.Possuir ferramentas para depuração e gerenciamento em primeiro nível para IPv4 e IPv6, implementando ao menos,

testes ICMP, debug, trace e log de eventos;Não

2. FUNCIONALIDADES GERAIS

Termo de Referência – ANEXO I - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 33 / 47

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ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 2.16.

Suportar o espelhamento da totalidade do tráfego de uma porta, de um grupo de portas e de VLANs para um

endereço IP. Deve ser possível definir o sentido do tráfego a ser espelhado: somente tráfego de entrada, somente

tráfego de saída e ambos simultaneamente;

Não

2.17.Permitir o espelhamento do tráfego total de uma porta e de um grupo de portas para outra porta localizada no

mesmo equipamento;Não

2.18.

Suportar protocolo de coleta de informações de fluxos que circulam pelo equipamento contemplando no mínimo as

seguintes informações: IP de origem/destino, Parâmetro “protocol type” do cabeçalho IP, Marcação de QoS, Portas

TCP/UDP de origem/destino, interface de entrada do tráfego;

Não

2.18.1. Deve ser possível especificar o uso de tal funcionalidade somente para tráfego de entrada, somente para tráfego de

saída e também para ambos os sentidos simultaneamente, em cada uma das interfaces do equipamento;

Não

2.18.2.A informação coletada deve ser automaticamente exportável em intervalos pré-definidos através de um protocolo

IPFIX padronizado, para no mínimo: Net Flow ou Sflow ou JFlow ou Hflow;Não

2.18.3.Deve ser possível definir uma taxa de amostragem para coleta de fluxos, sendo possível uma taxa configurável de 1:1

até 1:10000 fluxos;Não

2.18.4. Deve ser possível exportar os fluxos para no mínimo 2 (duas) ferramentas de gerência em IPv4; Não

2.19.

Deve responder a pacotes para teste da implementação dos níveis de serviço especificados (SLA). Devem ser

suportadas no mínimo as seguintes operações de teste: ICMP echo, estabelecimento de conexão TCP (em porta TCP

configurável), UDP echo (em porta UDP configurável);

Não

2.19.1.Deve suportar o envio de traps SNMP em função do resultado dos testes ultrapassarem limiares pré-configurados e

no caso de falhas;Não

2.19.2. O equipamento deve suportar ao menos 100 (cem) destas operações de testes simultaneamente; Não

2.20.

O roteador deve implementar ações baseadas no resultado das operações de testes do item anterior, que podem ser

usados para monitor a disponibilidade de um determinado caminho e em eventual falha podem ser utilizados para

remover rotas estáticas e alterar prioridade do protocolo VRRP ou similar;

Não

2.21.Deve implementar o protocolo NTPv3 (Network Time Protocol versão 3). Deve ser suportada autenticação entre os

peers NTP, conforme definições da RFC 1305;Não

2.22. Deve suportar a implementação da funcionalidade de DHCP Relay e DHCP Server; Não

2.23.Deve possibilitar a configuração dinâmica de portas por software, permitindo a definição de portas ativas/inativas;

Não

2.24.Deve possibilitar a implementação de Lan Virtual (VLAN) por porta e compatíveis com o padrão IEEE 802.1Q e IEEE

802.1Q-in-Q;Não

2.25. Deve implementar, no mínimo, 3900 (três mil e novecentas) VLANs simultaneamente; Não

2.26. Deve permitir o roteamento nível 3 entre as VLANs; Não

2.27.Deve implementar o protocolo de controle de agregação de enlace (LACP) conforme o padrão IEEE 802.3ad,

permitindo agrupar, no mínimo, 4 (quatro) interfaces do mesmo tipo;Não

2.28. Deve permitir o encaminhamento de “jumbo frames” (pacotes de 9016 bytes); Não

2.29.Deve implementar o protocolo VRRP (Virtual Router Redundancy Protocol), em conformidade com o padrão RFC

2338;Não

2.30. Deve suportar mecanismo de autenticação MD5 entre os peers VRRP; Não

2.31. Deve implementar, no mínimo, 100 grupos VRRP; (Aceita-se somente documentação) Sim

2.32.

Deve permitir o redirecionamento de tráfego para cache de objetos através do WCCP (Web Cache Communication

Protocol) nas versões 1 e 2, ou através de configurações de roteamento baseados em políticas (PBR – Policy-Based

Routing);

Não

2.33.As interfaces descritas nos itens 1.16 e 1.17 devem implementar todas as funcionalidades descritas nos itens 3, 4, 5 e

7 desta especificação técnica;Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)3.1. Deve suportar a pilha de protocolos TCP/IP; Não

3.2. Deve suportar o protocolo roteável IPv4; Não

3.3. Deve suportar o protocolo roteável IPv6; Não

3.4.Deve implementar mecanismo de pilha dupla (IPv4 e IPv6), para permitir o funcionamento simultâneo dos

protocolos IPv4 e IPv6;Não

3.5. Deve permitir a configuração de rotas estáticas para IPv4 e IPv6; Não

3.6.Deve implementar o protocolo de roteamento RIPv2, em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 2453 e

2082;Não

3.7.Deve implementar o protocolo de roteamento OSPF, em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 2328, 3101,

3137, 3623 e 2370;Não

3.8.Deve implementar o protocolo de roteamento BGPv4, em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 1997,

2858, 2439, 2918, 4271, 3065, 4456, e 2385;Não

3.9.

Deve implementar mecanismo de controle de multicast conforme os protocolos: IGMPv1, IGMPv2 e IGMPv3. Deve

implementar roteamento multicast PIM-SM (Protocol Independent Mode-Sparse Mode) e PIM-DM (Protocol

Independent Mode-Dense Mode), em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 1112, 1122, 1256, 2236, 3376

e 4601;

Não

3. ROTEAMENTO

Termo de Referência – ANEXO I - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 34 / 47

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Termo de Referência Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional

ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 3.10. Deve suportar o protocolo MPLS (Label Distribution Protocol, MPLS Virtual Private Network, MPLS QoS, MPLS Traffic

Engineering), em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 2547, 2702, 3031, 3032, 3036, 3037, 3107 e 3270;

Não

3.11.Deve implementar roteamento dinâmico RIPng, em conformidade com o padrão RFC 2080; (Aceita-se somente

documentação)Sim

3.12.Deve suportar roteamento dinâmico OSPFv3 para IPv6, em conformidade com o padrão RFC 5340 ou com o padrão

RFC 2740;Não

3.13. Deve implementar Multiprotocol BGP (MP-BGP) com suporte a IPv6; Não

3.14.Deve suportar, no mínimo, 500.000 rotas IPv4 e 250.000 rotas IPv6 simultaneamente; (Aceita-se somente

documentação)Sim

3.15.Deve permitir a virtualização das tabelas de roteamento (camada 3). As tabelas de roteamento virtuais deverão ser

completamente segmentadas;

3.16.Deve suportar a criação de, no mínimo, 100 tabelas de roteamento virtuais (VRF); (Aceita-se somente

documentação)Sim

3.17. Deve implementar roteamento baseado em uma condição de origem, inclusive dentro das VRFs. Não

3.18.Deve permitir a possibilidade de alterações de roteamento automatizadas baseadas em métricas de desempenho

dos enlaces, para no mínimo, perda de pacotes, atraso e jitter; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)4.1. Deve implementar filtragem de pacotes (listas de controle de acesso) para IPv4 e IPv6; Não

4.1.1.Deve implementar listas de controle de acesso (ACLs), para filtragem de pacotes, baseadas em endereço IP de

origem e destino, portas TCP e UDP de origem e destino e flags TCP;Não

4.1.2.Deve permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao equipamento via

Telnet, SSH e SNMP;Não

4.2.Deve implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega;

Não

4.2.1.Deve implementar mecanismo de autenticação para acesso local ou remoto ao equipamento baseado em um

servidor de autenticação e autorização do tipo Radius e TACACS+;Não

4.2.2.Deve implementar a criptografia de todos os pacotes enviados ao servidor de controle de acesso e não só os

pacotes referentes à senha;Não

4.2.3. Deve permitir controlar e auditar quais comandos os usuários e grupos de usuários podem emitir; Não

4.3.Deve suportar serviços de Virtual Private Network (VPN) baseados no padrão IPSec (IP Security Protocol), compatível

com IPv4 e IPv6;Não

4.4. Deve suportar serviços de Virtual Private Network (VPN) baseados no padrão IKE (Internet Key Exchange); Não

4.5.Deve suportar, no mínimo, 2000 (dois mil) túneis VPN IPSec Site-to-Site; (Aceita-se somente documentação)

Sim

4.6.Deve suportar NAT e IPSec simultaneamente. Em conformidade com os itens 2.3 e 4.5 ; (Aceita-se somente

documentação)Sim

4.7.Deve suportar uma taxa de estabelecimento de túneis VPN de no mínimo 30 (trinta) túneis por segundo; (Aceita-se

somente documentação)Sim

4.8.Deve suportar algoritmos de criptografia DES – 56 bits, 3DES – 168 bits, AES – 128 bits, AES – 256 bits para

conexões de túneis VPN IPSec;Não

4.9.Deve suportar a transparência de conexões IPSEC a NAT (NAT-T) através do encapsulamento dos pacotes IPSEC com

UDP;Não

4.10.Deve reagrupar pacotes de sessão de VPN fragmentados para análise e entrega no destino; (Aceita-se somente

documentação)Sim

4.11. Deve permitir a criação de VPNs IPSec baseada em politícas de segurança; Não

4.12.Devem ser implementados túneis VPN nos modos de operação “tunnel mode” e “transport mode”. Devem ser

suportadas no mínimo as RFCs 2401, 2402, 2406, 2407, 2408 e 2409;Não

4.13. Deve suportar as funcionalidades de gerenciamento de chaves para VPN; Não

4.14. Deve suportar a utilização de clientes baseados em IPSec; Não

4.15. Suportar o tráfego do protocolo GRE sobre IPSec; Não

4.16. Suportar o tráfego Multicast IP sobre IPSec; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

5.1.Deve possuir suporte nativo, no mínimo, aos 2 (dois) grupos básicos de RMON, a saber: alarms e events, em

conformidade com os padrões RFC 1757 ou RFC 2819; Não

5.2.Deve suportar o protocolo de gerenciamento SNMP e MIB-II, em conformidade com os padrões RFCs 1157 e RFC

1213; Não

5.3. Deve suportar os protocolo SNMPv2c e SNMPv3, incluindo a geração de traps; Não

5.4. Implementar pelo menos os seguintes níveis de segurança para SNMP versão 3: Não

4. SEGURANÇA

5. GERENCIAMENTO

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ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 5.4.1. Sem autenticação e sem privacidade (no AuthNoPriv); Não

5.4.2. Com autenticação e sem privacidade (authNoPriv); Não

5.4.3. Com autenticação e com privacidade (authPriv) utilizando algoritmo de criptografia AES; Não

5.5. Suportar SNMP sobre IPv6; Não

5.6. Implementar MIB privativa que forneça informações relativas ao funcionamento do equipamento; Não

5.7. Possuir descrição completa da MIB implementada no equipamento, inclusive a extensão privativa; Não

5.8. Possibilitar a obtenção da configuração do equipamento através do protocolo SNMP; Não

5.9.Possibilitar a obtenção via SNMP de informações de capacidade e desempenho da CPU, memória e portas;

Não

5.10.Deve permitir ser configurável e gerenciável via CLI (Command Line Interface), através de Telnet e SSH, suportando

no mínimo, 15 sessões simultâneas e independentes;Não

5.11. Deve permitir a inserção de um certificado digital PKI para autenticação do protocolo SSH e Túneis IPSEC; Não

5.12.

O equipamento deve suportar a configuração com um único endereço IP para gerência e administração, para uso

dos protocolos: SNMP, NTP, HTTPS, SSH, TELNET, TACACS+ e RADIUS, provendo identificação gerencial única ao

equipamento;

Não

5.13. Deve permitir a configuração de endereços IPv6 para gerenciamento; Não

5.14. Deve proteger a interface de gerência do equipamento através de senha; Não

5.15.Deve implementar segurança baseada em, no mínimo, 2 (dois) níveis de acesso para a administração do

equipamento;Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

6.1.

Deve possuir backplane com throughput mínimo de 40 Gbps (quarenta gigabits por segundo), considerando 20

Gbps (vinte gigabits por segundo) em ambos os sentidos (full-duplex) e pacotes de 1500 bytes; (Aceita-se somente

documentação)

Sim

6.2.Deve suportar, no mínimo, 5 Gbps (cinco gigabits por segundo) de throughput com todas as funcionalidades de

roteamento e segurança ativas simultaneamente; (Aceita-se somente documentação)Sim

6.3.Deve suportar uma taxa de comutação de pacotes de no mínimo 10 Mpps (dez milhões de pacotes por segundo),

considerando-se pacotes de 64 bytes; (Aceita-se somente documentação)Sim

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)7.1. Deve suportar o padrão IEEE 802.1p para cada porta; Não

7.2. Deve possuir a facilidade de priorização de tráfego através do padrão IEEE 802.1p; Não

7.3.Deve possuir suporte a uma fila com prioridade estrita (prioridade absoluta em relação às demais classes dentro do

limite de banda que lhe foi atribuído) para tratamento do tráfego “real-time” (voz e vídeo);Não

7.4. Deve suportar a classificação de pacotes de dados (QoS), baseados em: Não

7.4.1. Protocolos da camada de rede (IPv4 e IPv6) do Modelo OSI (Endereços IP origem e destino); Não

7.4.2. Protocolos da camada de transporte do Modelo OSI (TCP e UDP); Não

7.4.3. Endereços MAC de origem e destino; Não

7.4.4. VLAN; Não

7.5.Deve suportar a classificação, marcação e remarcação baseadas em CoS (“Class of Service”) para a camada de enlace;

Não

7.6. Deve suportar a classificação, marcação e remarcação baseados em “IP precedence” e “DSCP” (“Differentiated

Services Code Point”) para a camada de rede, em conformidade com os padrões RFC 2474 e RFC 2475;

Não

7.7. Deve permitir a marcação de tráfego baseado no campo ToS (Type of Service), conforme RFC 2474; Não

7.8.

Deve prover as funcionalidades de priorização de tráfego nas interfaces através da utilização de First In First Out

(FIFO), Priority Queuing (PQ), Custom Queuing (CQ), Weighted Fair Queuing (WFQ), Class-Based Weighted Fair

Queueing (CBWFQ) ou similar e Low Latency Queueing (LLQ);

Não

7.9. Deve suportar funcionalidades de QoS de “Traffic Shapping”; Não

7.10. Deve suportar funcionalidades de QoS de “Traffic Policing”; Não

7.11. Deve ser possível a especificação de garantia de banda por classe de serviço; Não

7.12.Deve possuir mecanismos de descarte de pacotes que evitem o congestionamento nas filas do equipamento, tais

como RED (Random Early Detection) ou WRED (Weighted Random Early Detection);Não

7.13. Para os pacotes que excederem a especificação, deve ser possível configurar ações, para no mínimo: transmissão do

pacote sem modificação, transmissão com remarcação do valor de DSCP e descarte do pacote;

Não

7.14.O equipamento deve suportar o mapeamento das prioridades nível 2 (802.1p) em prioridades nível 3 (IP Precedence

e DSCP) e vice-versa;Não

7.15.Deve suportar a priorização do tráfego de rede, com no mínimo 10 (dez) filas por interface, permitindo uma

integração transparente de dados, voz e vídeo; Não

6. DESEMPENHO

7. QUALIDADE DE SERVIÇO

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ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 7.16.

Deve implementar RSVP (Resource Reservation Protocol) em conformidade com no mínimo, os padrões RFC 3209 e

RFC 2205;Não

7.17. Deve suportar o padrão IEEE 802.3x (Flow Control); Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

1.1.O equipamento deve permitir ser montado em rack padrão de 19” (dezenove polegadas), sendo fornecido com

todos os acessórios indispensáveis para sua instalação e funcionamento;Não

1.2. Deve possuir altura máxima de 7 (sete) unidades racks (7RU); Não

1.3.

O equipamento deve suportar no mínimo 2 (duas) fontes de energia internas, para Corrente Alternada (AC –

Alternating Current), com chaveamento automático e capacidade de operação em 100V à 240V (50/60Hz), conforme

abaixo:

Não

1.3.1. As fontes de energia devem permitir utilização de circuitos elétricos distintos; Não

1.3.2.As fontes de energia devem ser do tipo substituível (hot-swap), permitindo instalação e/ou substituição sem a

necessidade de remoção do equipamento;Não

1.3.3.

As fontes de energia devem ser suficientes para manter todas as operações do equipamento, mesmo no caso de

falha de uma das fontes de energia, independentemente da quantidade de interfaces em uso ou funcionalidades

habilitadas;

Não

1.3.4.As fontes de energia devem vir acompanhadas com cabos de energia com 1,80m (hum metro e oitenta centímetros)

de comprimento mínimo e tomada padrão NBR 14136;Não

1.3.5.Os sistemas de fonte de alimentação devem ser o de maior capacidade oferecido pelo fabricante para o

equipamento;Não

1.4.

Deve possuir memória não-volátil com capacidade suficiente para armazenar, no mínimo, uma nova versão de

sistema operacional que tenha o tamanho de 3 (três) vezes o sistema operacional na versão mais recente, atendendo

simultaneamente a todas as funcionalidades exigidas nesta Especificação, em conformidade com as recomendações

do Fabricante;

Não

1.5. Deve possuir configuração de CPU e quantidade mínima necessária de memória RAM e memória auxiliar que atenda

a todas as funcionalidades exigidas nesta especificação, em conformidade com as recomendações do Fabricante;

Não

1.6. Deve possuir processadores para o plano de controle e para o plano de dados independentes; Não

1.7.Deve suportar a instalação de um módulo processador redundante para o plano de controle, com entrada em

operação automática em caso de falha; Não

1.8.Caso o Fabricante possua mais de uma versão de uma mesma placa para atendimento a esta Especificação, deve ser

fornecida a versão mais recente;Não

1.9.Deve possuir uma porta de console para o gerenciamento e configuração do equipamento, no padrão RS-232, com

conector RJ-45 ou DB-9 ou uma porta de console com interface USB;Não

1.9.1. Deve ser fornecido cabo de console compatível com a porta de console do equipamento; Não

1.10. Deve operar em temperaturas ambiente entre 10°C e 40ºC; (Aceita-se somente documentação) Sim

1.11.Deve ser destinado ao uso normal em ambiente tropical com umidade relativa na faixa de 20% a 80% (sem

condensação); (Aceita-se somente documentação) Sim

1.12.Deve suportar temperatura ambiente de armazenamento entre 0ºC e 50ºC; (Aceita-se somente documentação)

Sim

1.13.O sistema operacional / firmware dos equipamentos fornecidos deve, dentro das características solicitadas, ser a

versão mais recente no momento da instalação.Não

1.14.O equipamento deve implementar, no momento da entrega, todas as características exigidas nesta Especificação

sem a necessidade de inclusão de nenhum componente, módulo ou dispositivo extras;Não

1.15.O equipamento deve ser entregue com no mínimo 1 (uma) interface de 1 Gigabit Ethernet no padrão 1000BASE-T

dedicada para o tráfego de gerência;Não

1.16.O equipamento deve ser entregue com no mínimo 2 (duas) interfaces 10 Gigabit Ethernet no padrão 10GBASE-SR

para o tráfego de dados;Não

1.17.O equipamento deve ser entregue com no mínimo 5 (cinco) interfaces 1 Gigabit Ethernet no padrão 1000BASE-T

(10/100/1000) para o tráfego de dados;Não

1.18.O equipamento deve ser entregue com no mínimo 8 (oito) interfaces seriais para conexão de dispositivos com taxa

de transmissão de até 2 Mbps (E1) e com conectores V.35;Não

1.19.Devem ser fornecidos todos os cabos, de até 10 metros, conectores ópticos e transceptores necessários para todas

as interfaces e portas do equipamento, sendo que o comprimento adequado de cada cabo e os tipos de conectores

para fibra (SC/LC) serão especificados pela Contratante no momento do pedido de compra.

Não

1.19.1.Para interfaces 1000BASE-T deve ser adotado cabeamento CAT6A e para interfaces 10GBASE-SR deve ser adotado

cabeamento composto por fibras de diâmetro 50µm/125µm, homologados pela Anatel. Não

1.19.2. Os cabos devem ser fornecidos já conectorizados e devem ser testados e certificados conforme especificação do

fabricante. O certificado deve ser emitido pelo fabricante, fornecedor do cabo ou pela contratada.

Não

1.20.Deve permitir operar simultaneamente todas as interfaces, mantendo a mesma capacidade e as características

descritas nesta especificação;Não

EQUIPAMENTO TIPO 8 – Roteador de Entidades Externas

1. CARACTERÍSTICAS DE HARDWARE

Termo de Referência – ANEXO I - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 37 / 47

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ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 1.21.

O equipamento deve suportar módulos com interfaces do tipo OC-192, OC-48, OC-12, OC-3, E3 e E1 para futuras

expansões;Não

1.22.O equipamento deve suportar módulos com interfaces do tipo 10GBASE-LR, 10GBASE-SR, 10GBASE-ER, 1000BASE-

T, 1000BASE-SX, 1000BASE-LX, 1000BASE-LX/LH e 1000BASE-ZX e interfaces seriais V.35;Não

1.23.Todas as interfaces devem ser internas ao equipamento, não serão aceitos conversores externos para nenhum tipo

de interfaces exigidas;Não

1.24. Deve disponibilizar as facilidades de hot-swap para todos os módulos de interfaces e transceptores; Não

1.25. Deve permitir a reinicialização de interfaces do equipamento sem afetar o funcionamento do mesmo; Não

1.26. Deve permitir a reinicialização de módulos do equipamento sem afetar o funcionamento do mesmo; Não

1.27. Deve possuir LEDs de diagnóstico que forneçam informações de alimentação e atividade do equipamento; Não

1.28. Deve possuir LEDs de diagnósticos que forneçam informações e atividades das portas; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

2.1.Deve permitir a configuração em cada porta de um texto possibilitando ao administrador a inclusão de informações

que identifiquem o que está conectado na respectiva porta;Não

2.2.Deve possuir suporte à tradução de endereços de rede (Network Address Translation – NAT) em conformidade com

a RFC 1631 e RFC 3022;Não

2.3. Deve suportar 200.000 (duzentas mil) traduções de endereços de rede IPv4 em IPv4 (NAT44) e 200.000 (duzentas

mil) traduções de endereços de rede IPv4 em IPv6 (NAT64) simultaneamente; (Aceita-se somente documentação) Sim

2.4. Deve possuir suporte à tradução de endereços de porta (Port Address Translation – PAT); Não

2.5.Deve suportar o protocolo de tunelamento GRE (Generic Routing Encapsulation) em conformidade com o padrão

RFC 2784, contemplando, no mínimo, os seguintes recursos:Não

2.5.1. Permitir a associação do túnel GRE a uma tabela virtual de roteamento específica; Não

2.5.2. Operação em modo multiponto (“multipoint GRE”); Não

2.5.3. Possibilidade de configuração de “Keepalive” nos túneis; Não

2.5.4.Suporte a QoS – deve ser possível preservar as marcações no cabeçalho do pacote original para os pacotes

transportados com encapsulamento GRE;Não

2.6.Permitir a atualização remota do sistema operacional e arquivos de configuração utilizados no equipamento via

interface ethernet;Não

2.7.Deve permitir a criação de versões de configuração e suporte a “rollback” da configuração para versões anteriores;

Não

2.8.Deve ter a capacidade de atualização de software via FTP e via TFTP, em conformidade com as RFC 783 ou RFC 1350;

Não

2.9.Deve permitir a transferência segura de arquivos para o equipamento através do protocolo SCP (Secure Copy) e

SFTP (Secure FTP);Não

2.10. Deve implementar a opção local de carga do sistema do equipamento via memória Flash; Não

2.11. Permitir que a sua configuração seja feita através de terminal assíncrono; Não

2.12.Deve permitir a gravação de log externo (syslog). Deve ser possível definir o endereço IP de origem dos pacotes

syslog gerados pelo equipamento;Não

2.13. Deve permitir consultas de DNS com resolução de nomes em endereços IPv6; Não

2.14. Deve implementar ICMPv6, em conformidade com a RFC 4443; Não

2.15.Possuir ferramentas para depuração e gerenciamento em primeiro nível para IPv4 e IPv6, implementando ao menos,

testes ICMP, debug, trace e log de eventos;Não

2.16.

Suportar o espelhamento da totalidade do tráfego de uma porta, de um grupo de portas e de VLANs para um

endereço IP. Deve ser possível definir o sentido do tráfego a ser espelhado: somente tráfego de entrada, somente

tráfego de saída e ambos simultaneamente;

Não

2.17.Permitir o espelhamento do tráfego total de uma porta e de um grupo de portas para outra porta localizada no

mesmo equipamento;Não

2.18.

Suportar protocolo de coleta de informações de fluxos que circulam pelo equipamento contemplando no mínimo as

seguintes informações: IP de origem/destino, Parâmetro “protocol type” do cabeçalho IP, Marcação de QoS, Portas

TCP/UDP de origem/destino, interface de entrada do tráfego;

Não

2.18.1. Deve ser possível especificar o uso de tal funcionalidade somente para tráfego de entrada, somente para tráfego de

saída e também para ambos os sentidos simultaneamente, em cada uma das interfaces do equipamento;

Não

2.18.2.A informação coletada deve ser automaticamente exportável em intervalos pré-definidos através de um protocolo

IPFIX padronizado, para no mínimo: Net Flow ou Sflow ou JFlow ou Hflow;Não

2.18.3.Deve ser possível definir uma taxa de amostragem para coleta de fluxos, sendo possível uma taxa configurável de 1:1

até 1:10000 fluxos;Não

2.18.4. Deve ser possível exportar os fluxos para no mínimo 2 (duas) ferramentas de gerência em IPv4; Não

2.19.

Deve responder a pacotes para teste da implementação dos níveis de serviço especificados (SLA). Deverão ser

suportadas no mínimo as seguintes operações de teste: ICMP echo, estabelecimento de conexão TCP (em porta TCP

configurável), UDP echo (em porta UDP configurável);

Não

2.19.1.Deve suportar o envio de traps SNMP em função do resultado dos testes ultrapassarem limiares pré-configurados e

no caso de falha;Não

2.19.2. O equipamento deve suportar ao menos 100 (cem) destas operações de testes simultaneamente; Não

2. FUNCIONALIDADES GERAIS

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ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 2.20.

Deve implementar o protocolo NTPv3 (Network Time Protocol versão 3). Deve ser suportada autenticação entre os

peers NTP, conforme definições da RFC 1305;Não

2.21. Deve suportar a implementação da funcionalidade de DHCP Relay e DHCP Server; Não

2.22.Deve possibilitar a configuração dinâmica de portas por software, permitindo a definição de portas ativas/inativas;

Não

2.23.Deve possibilitar a implementação de Lan Virtual (VLAN) por porta e compatíveis com o padrão IEEE 802.1Q e IEEE

802.1Q-in-Q;Não

2.24. Deve implementar, no mínimo, 3900 (três mil e novecentas) VLANs simultaneamente; Não

2.25. Deve permitir o roteamento nível 3 entre as VLANs; Não

2.26.Deve implementar o protocolo de controle de agregação de enlace (LACP) conforme o padrão IEEE 802.3ad,

permitindo agrupar, no mínimo, 4 (quatro) interfaces do mesmo tipo;Não

2.27. Deve permitir o encaminhamento de “jumbo frames” (pacotes de 9016 bytes); Não

2.28.Deve implementar o protocolo VRRP (Virtual Router Redundancy Protocol), em conformidade com o padrão RFC

2338;Não

2.29. Deve suportar mecanismo de autenticação MD5 entre os peers VRRP; Não

2.30. Deve implementar, no mínimo, 100 grupos VRRP; (Aceita-se somente documentação) Sim

2.31.

Deve permitir o redirecionamento de tráfego para cache de objetos através do WCCP (Web Cache Communication

Protocol) nas versões 1 e 2, ou através de configurações de roteamento baseados em políticas (PBR – Policy-Based

Routing);

Não

2.32.As interfaces descritas nos itens 1.16, 1.17 e 1.18 deverão implementar todas as funcionalidades descritas nesta

especificação técnica.Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)3.1. Deve suportar a pilha de protocolos TCP/IP; Não

3.2. Deve suportar o protocolo roteável IPv4; Não

3.3. Deve suportar o protocolo roteável IPv6; Não

3.4.Deve implementar mecanismo de pilha dupla (IPv4 e IPv6), para permitir o funcionamento simultâneo dos

protocolos IPv4 e IPv6;Não

3.5. Deve permitir a configuração de rotas estáticas para IPv4 e IPv6; Não

3.6.Deve implementar o protocolo de roteamento RIPv2, em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 2453 e

2082;Não

3.7.Deve implementar o protocolo de roteamento OSPF, em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 2328, 3101,

3137, 3623 e 2370;Não

3.8.Deve implementar o protocolo de roteamento BGPv4, em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 1997,

2858, 2439, 2918, 4271, 3065, 4456, e 2385;Não

3.9.

Deve implementar mecanismo de controle de multicast conforme os protocolos: IGMPv1, IGMPv2 e IGMPv3. Deve

implementar roteamento multicast PIM-SM (Protocol Independent Mode-Sparse Mode) e PIM-DM (Protocol

Independent Mode-Dense Mode), em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 1112, 1122, 1256, 2236, 3376

e 4601;

Não

3.10. Deve suportar o protocolo MPLS (Label Distribution Protocol, MPLS Virtual Private Network, MPLS QoS, MPLS Traffic

Engineering), em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 2547, 2702, 3031, 3032, 3036, 3037, 3107 e 3270;

Não

3.11.Deve implementar roteamento dinâmico RIPng, em conformidade com o padrão RFC 2080; (Aceita-se somente

documentação)Sim

3.12.Deve suportar roteamento dinâmico OSPFv3 para IPv6, em conformidade com o padrão RFC 5340 ou com o padrão

RFC 2740;Não

3.13. Deve implementar Multiprotocol BGP (MP-BGP) com suporte a IPv6;

3.14.Deve suportar, no mínimo, 500.000 rotas IPv4 e 250.000 rotas IPv6 simultaneamente; (Aceita-se somente

documentação)Sim

3.15.Deve permitir a virtualização das tabelas de roteamento (camada 3). As tabelas de roteamento virtuais deverão ser

completamente segmentadas;Não

3.16.Deve suportar a criação de, no mínimo, 100 tabelas de roteamento virtuais (VRF); (Aceita-se somente

documentação)Sim

3.17. Deve implementar roteamento baseado em uma condição de origem, inclusive dentro das VRFs. Não

3.18.Deve permitir a possibilidade de alterações de roteamento automatizadas baseadas em métricas de desempenho

dos enlaces, para no mínimo, perda de pacotes, atraso e jitter; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)4.1. Deve implementar filtragem de pacotes (listas de controle de acesso) para IPv4 e IPv6; Não

3. ROTEAMENTO

4. SEGURANÇA

Termo de Referência – ANEXO I - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 39 / 47

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ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 4.1.1.

Deve implementar listas de controle de acesso (ACLs), para filtragem de pacotes, baseadas em endereço IP de

origem e destino, portas TCP e UDP de origem e destino e flags TCP;Não

4.1.2.Deve permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao equipamento via

Telnet, SSH e SNMP;Não

4.2.Deve implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega;

Não

4.2.1.Deve implementar mecanismo de autenticação para acesso local ou remoto ao equipamento baseado em um

servidor de autenticação e autorização do tipo Radius e TACACS+;Não

4.2.2.Deve implementar a criptografia de todos os pacotes enviados ao servidor de controle de acesso e não só os

pacotes referentes à senha;Não

4.2.3. Deve permitir controlar e auditar quais comandos os usuários e grupos de usuários podem emitir; Não

4.3.Deve suportar serviços de Virtual Private Network (VPN) baseados no padrão IPSec (IP Security Protocol), compatível

com IPv4 e IPv6;Não

4.4. Deve suportar serviços de Virtual Private Network (VPN) baseados no padrão IKE (Internet Key Exchange); Não

4.5. Deve suportar, no mínimo, 1000 (mil) túneis VPN IPSec Site-to-Site; (Aceita-se somente documentação) Sim

4.6.Deve suportar NAT e IPSec simultaneamente. Em conformidade com os itens 2.3 e 4.5; (Aceita-se somente

documentação)Sim

4.7.Deve suportar uma taxa de estabelecimento de túneis VPN de no mínimo 30 (trinta) túneis por segundo; (Aceita-se

somente documentação)Sim

4.8.Deve suportar algoritmos de criptografia DES – 56 bits, 3DES – 168 bits, AES – 128 bits, AES – 256 bits para

conexões de túneis VPN IPSec;Não

4.9.Deve suportar a transparência de conexões IPSEC a NAT (NAT-T) através do encapsulamento dos pacotes IPSEC com

UDP;Não

4.10.Deve reagrupar pacotes de sessão de VPN fragmentados para análise e entrega no destino; (Aceita-se somente

documentação)Sim

4.11. Deve permitir a criação de VPNs IPSec baseada em politícas de segurança; Não

4.12.Devem ser implementados túneis VPN nos modos de operação “tunnel mode” e “transport mode”. Devem ser

suportadas no mínimo as RFCs 2401, 2402, 2406, 2407, 2408 e 2409;Não

4.13. Deve suportar as funcionalidades de gerenciamento de chaves para VPN; Não

4.14. Deve suportar a utilização de clientes baseados em IPSec; Não

4.15. Suportar o tráfego do protocolo GRE sobre IPSec; Não

4.16. Suportar o tráfego Multicast IP sobre IPSec; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

5.1.Deve possuir suporte nativo, no mínimo, aos 2 (dois) grupos básicos de RMON, a saber: alarms e events, em

conformidade com os padrões RFC 1757 ou RFC 2819; Não

5.2.Deve suportar o protocolo de gerenciamento SNMP e MIB-II, em conformidade com os padrões RFCs 1157 e RFC

1213; Não

5.3. Deve suportar os protocolo SNMPv2c e SNMPv3, incluindo a geração de traps; Não

5.4. Implementar pelo menos os seguintes níveis de segurança para SNMP versão 3: Não

5.4.1. Sem autenticação e sem privacidade (no AuthNoPriv); Não

5.4.2. Com autenticação e sem privacidade (authNoPriv); Não

5.4.3. Com autenticação e com privacidade (authPriv) utilizando algoritmo de criptografia AES; Não

5.5. Suportar SNMP sobre IPv6; Não

5.6. Implementar MIB privativa que forneça informações relativas ao funcionamento do equipamento; Não

5.7. Possuir descrição completa da MIB implementada no equipamento, inclusive a extensão privativa; Não

5.8. Possibilitar a obtenção da configuração do equipamento através do protocolo SNMP; Não

5.9.Possibilitar a obtenção via SNMP de informações de capacidade e desempenho da CPU, memória e portas;

Não

5.10.Deve permitir ser configurável e gerenciável via CLI (Command Line Interface), através de Telnet e SSH, suportando

no mínimo, 15 sessões simultâneas e independentes;Não

5.11. Deve permitir a inserção de um certificado digital PKI para autenticação do protocolo SSH e Túneis IPSEC; Não

5.12.

O equipamento deve suportar a configuração com um único endereço IP para gerência e administração, para uso

dos protocolos: SNMP, NTP, HTTPS, SSH, TELNET, TACACS+ e RADIUS, provendo identificação gerencial única ao

equipamento;

Não

5.13. Deve permitir a configuração de endereços IPv6 para gerenciamento; Não

5.14. Deve proteger a interface de gerência do equipamento através de senha; Não

5.15.Deve implementar segurança baseada em, no mínimo, 2 (dois) níveis de acesso para a administração do

equipamento;Não

5. GERENCIAMENTO

6. DESEMPENHO

Termo de Referência – ANEXO I - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 40 / 47

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ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) SUBITEM FUNCIONALIDADE

PÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

6.1.

Deve possuir backplane com throughput mínimo de 20 Gbps (vinte gigabits por segundo), considerando 10 Gbps

(dez gigabits por segundo) em ambos os sentidos (full-duplex) e pacotes de 1500 bytes; (Aceita-se somente

documentação)

Sim

6.2.Deve suportar, no mínimo, 2 Gbps (dois gigabits por segundo) de throughput com todas as funcionalidades de

roteamento e segurança ativas simultaneamente; (Aceita-se somente documentação)Sim

6.3.Deve suportar uma taxa de comutação de pacotes de no mínimo 5 Mpps (cinco milhões de pacotes por segundo),

considerando-se pacotes de 64 bytes; (Aceita-se somente documentação)Sim

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)7.1. Deve suportar o padrão IEEE 802.1p para cada porta; Não

7.2. Deve possuir a facilidade de priorização de tráfego através do padrão IEEE 802.1p; Não

7.3.Deve possuir suporte a uma fila com prioridade estrita (prioridade absoluta em relação às demais classes dentro do

limite de banda que lhe foi atribuído) para tratamento do tráfego “real-time” (voz e vídeo);Não

7.4. Deve suportar a classificação de pacotes de dados (QoS), baseados em: Não

7.4.1. Protocolos da camada de rede (IPv4 e IPv6) do Modelo OSI (Endereços IP origem e destino); Não

7.4.2. Protocolos da camada de transporte do Modelo OSI (TCP e UDP); Não

7.4.3. Endereços MAC de origem e destino; Não

7.4.4. VLAN; Não

7.5.Deve suportar a classificação, marcação e remarcação baseadas em CoS (“Class of Service”) para a camada de enlace;

Não

7.6. Deve suportar a classificação, marcação e remarcação baseados em “IP precedence” e “DSCP” (“Differentiated

Services Code Point”) para a camada de rede, em conformidade com os padrões RFC 2474 e RFC 2475;

Não

7.7. Deve permitir a marcação de tráfego baseado no campo ToS (Type of Service), conforme RFC 2474; Não

7.8.

Deve prover as funcionalidades de priorização de tráfego nas interfaces através da utilização de First In First Out

(FIFO), Priority Queuing (PQ), Custom Queuing (CQ), Weighted Fair Queuing (WFQ), Class-Based Weighted Fair

Queueing (CBWFQ ou similar) e Low Latency Queueing (LLQ);

Não

7.9. Deve suportar funcionalidades de QoS de “Traffic Shapping”; Não

7.10. Deve suportar funcionalidades de QoS de “Traffic Policing”; Não

7.11. Deve ser possível a especificação de garantia de banda por classe de serviço; Não

7.12.Deve possuir mecanismos de descarte de pacotes que evitem o congestionamento nas filas do equipamento, tais

como RED (Random Early Detection) ou WRED (Weighted Random Early Detection);Não

7.13. Para os pacotes que excederem a especificação, deve ser possível configurar ações, para no mínimo: transmissão do

pacote sem modificação, transmissão com remarcação do valor de DSCP e descarte do pacote;

Não

7.14.O equipamento deve suportar o mapeamento das prioridades nível 2 (802.1p) em prioridades nível 3 (IP Precedence

e DSCP) e vice-versa;Não

7.15.Deve suportar a priorização do tráfego de rede, com no mínimo 10 (dez) filas por interface, permitindo uma

integração transparente de dados, voz e vídeo; Não

7.16.Deve implementar RSVP (Resource Reservation Protocol) em conformidade com no mínimo, os padrões RFC 3209 e

RFC 2205;Não

7.17. Deve suportar o padrão IEEE 802.3x (Flow Control); Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

1.1.O equipamento deve permitir ser montado em rack padrão de 19” (dezenove polegadas), sendo fornecido com

todos os acessórios indispensáveis para sua instalação e funcionamento;Não

1.2. Deve possuir altura máxima de 2 (duas) unidades racks (2RU); Não

1.3. Deve operar com no mínimo 2 (duas) fontes de energia internas, para Corrente Alternada (AC – Alternating Current),

com chaveamento automático e capacidade de operação em 100 V à 240V (50/60 Hz), conforme abaixo:

Não

1.3.1. As fontes de energia devem permitir utilização de circuitos elétricos distintos; Não

1.3.2.

As fontes de energia devem ser suficientes para manter todas as operações do equipamento, mesmo no caso de

falha de uma das fontes de energia, independentemente da quantidade de interfaces em uso ou funcionalidades

habilitadas;

Não

7. QUALIDADE DE SERVIÇO

EQUIPAMENTO TIPO 9 – Otimizador para Data Center

1. CARACTERÍSTICAS DE HARDWARE

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ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 1.3.3.

As fontes de energia devem vir acompanhadas com cabos de energia com 1,80m (hum metro e oitenta centímetros)

de comprimento mínimo e tomada padrão NBR 14136;Não

1.3.4.Os sistemas de fonte de alimentação devem ser o de maior capacidade oferecido pelo fabricante para o

equipamento; Não

1.4.Deve possuir configuração de CPU e quantidade mínima necessária de memória RAM que atenda a todas as

funcionalidades exigidas nesta especificação, em conformidade com as recomendações do Fabricante; Não

1.5.Caso o Fabricante possua mais de uma versão de uma mesma placa para atendimento a esta Especificação, deve ser

fornecida a versão mais recente;Não

1.6.Deve possuir uma porta de console para o gerenciamento e configuração do equipamento, no padrão RS-232, com

conector RJ-45 ou DB-9 ou uma porta de console com interface USB;Não

1.6.1. Deve ser fornecido cabo de console compatível com a porta de console do equipamento; Não

1.7. Deve operar em temperaturas ambiente entre 10°C e 40ºC; (Aceita-se somente documentação) Sim

1.8.Deve ser destinado ao uso normal em ambiente tropical com umidade relativa na faixa de 20% a 80% (sem

condensação); (Aceita-se somente documentação)Sim

1.9.Deve suportar temperatura ambiente de armazenamento entre 0ºC e 50ºC; (Aceita-se somente documentação)

Sim

1.10.O sistema operacional / firmware dos equipamentos fornecidos deve, dentro das características solicitadas, ser a

versão mais recente no momento da instalação.Não

1.11.O equipamento deve implementar, no momento da entrega, todas as características exigidas nesta Especificação

sem a necessidade de inclusão de nenhum componente, módulo ou dispositivo extras;Não

1.12. O equipamento deve ser entregue com no mínimo 4 (quatro) interfaces Gigabit Ethernet (10 BASE-T/100 BASE-

TX/1000 BASE-T); sendo 2 interfaces destinada para a conexão LAN e 2 interfaces destinada para a conexão WAN;

Não

1.13.O equipamento deve ser entregue com 1 (uma) interface Gigabit Ethernet (10 BASE-T/100 BASE-TX/1000 BASE-T)

para o gerenciamento da solução;Não

1.14. Deve permitir auto-negociação de modo de transmissão half/full-duplex para as interfaces Ethernet; Não

1.15. Deve possuir suporte ao modo de operação full-duplex em todas as interfaces Ethernet; Não

1.16.As interfaces Ethernet devem possuir Bypass em Hardware, para que em caso de falha de software e hardware ou

falta de energia o equipamento não bloqueie o tráfego; Não

1.17.Deve possuir, no mínimo, 500 GB dedicados para o armazenamento dos blocos de dados utilizados na Otimização

de WAN; Não

1.18.Deve vir acompanhado de todos os acessórios indispensáveis para a sua perfeita instalação e funcionamento;

Não

1.18.1. Devem ser fornecidos todos os cabos, de até 10 metros, transceptores necessários para todas as interfaces e portas

do equipamento, sendo que o comprimento adequado de cada cabo serão especificados pela Contratante;

Não

1.19.Deve permitir operar simultaneamente todas as interfaces, mantendo a mesma capacidade e as características

descritas nesta especificação;Não

1.20.Todas as interfaces devem ser internas ao equipamento, não serão aceitos conversores externos para nenhum tipo

de interfaces exigidas;Não

1.21. Deve permitir a reinicialização de interfaces do equipamento sem afetar o funcionamento do mesmo; Não

1.22. Deve possuir LEDs de diagnóstico que forneçam informações de alimentação e atividade do equipamento; Não

1.23. Deve possuir LEDs de diagnósticos que forneçam informações e atividades das portas; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

2.1.2.1. Deve possuir a capacidade de otimização WAN de no mínimo 1 Gbps (um Gigabit por segundo) e capacidade

de entrega de serviços de rede WAN de no mínimo 4 Gbps (quatro Gigabits por segundo);Não

2.2. Deve ser entregue com licenciamento para otimizar no mínimo 100.000 conexões TCP ou fluxos UDP; Não

2.3. Não deve haver limitação quanto a quantidade de Endereços IPs que o equipamento pode otimizar; Não

2.4.

As licenças de software deverão ser do tipo “perpétuas”, ou seja, mesmo que não seja renovado o contrato de

manutenção com o fabricante, a solução deve continuar funcionando para as aplicações vigentes com a última

versão de software implementada;

Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

3.1.O equipamento deve permitir a configuração em cada porta de um texto possibilitando ao administrador a inclusão

de informações que identifiquem o que está conectado na respectiva porta;Não

3.2.

Deve possuir mecanismo de conexão automática das interfaces Gigabit Ethernet LAN e WAN (“by-pass” em

hardware), em caso de falha de hardware, software e falta de energia, permitindo que o tráfego de rede seja

restaurado sem necessidade de intervenção;

Não

2. CARACTERÍSTICAS DE SOFTWARE

3. FUNCIONALIDADES GERAIS

Termo de Referência – ANEXO I - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 42 / 47

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Termo de Referência Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional

ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 3.3.

Deve permitir ser instalado em modo “fisicamente em linha” ou seja, quando o equipamento é implementado

fisicamente no caminho do tráfego a ser tratado.Não

3.4.Deve permitir ser instalado em modo “virtualmente em linha”, ou seja, quando algum dispositivo da rede redireciona

o tráfego a ser tratado;Não

3.5.Deve suportar ser implementado com equipamentos que redirecionem o tráfego via o protocolo WCCP versão 1 e

2;Não

3.6.O equipamento deve suportar ser implementado com equipamentos que redirecionem o tráfego via o roteamento

baseado em políticas (“Policy Based Routing”);Não

3.7.

Deve suportar topologias com trafego assimétrico identificando a assimetria e permitindo a correção por

redirecionamento de tráfego para o equipamento correto. Caso não exista outro equipamento para corrigir a

assimetria do tráfego, pode-se ignora-lo, deixando o tráfego sem otimização porém sem impacto na funcionalidade

da aplicação, de forma automática.

Não

3.8.Deve suportar ser instalado entre equipamentos que estejam configurados com VLAN Trunking padrão 802.1q.

Não

3.9.

O tráfego entre os otimizadores deve manter os endereços IP e Portas TCP originais do cliente e do servidor, para

que os elementos de rede entre os otimizadores identifiquem corretamente cada um dos clientes e servidores

(Modo Transparência Total);

Não

3.10. Deve possuir mecanismo para que um otimizador descubra o outro de maneira automática; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

4.1.O equipamento deve ser capaz de, através de um algoritmo de desduplicação de dados, evitar que segmentos de

tráfego repetidos utilizem o enlace WAN;Não

4.2.

Deve fragmentar os dados que passam por ele em blocos de bits, e para cada bloco criar uma referência que o

identifique. Quando o bloco de bits cruzar novamente o link, o equipamento deve enviar a referência ao invés do

bloco de bits, diminuindo assim a quantidade de dados que consome a banda do link;

Não

4.3.

Deve possuir algoritmo de desduplicação capaz de identificar a coincidência de blocos de bits em qualquer fluxo que

passe pelo equipamento, mesmo que o fluxo seja de protocolos diferentes. Por exemplo, se um bloco específico

cruzou o link utilizando o protocolo CIFS, se o mesmo bloco cruzar o link utilizando o protocolo FTP, ele deve

identificar o bloco em questão, e substituí-lo pela referência;

Não

4.4. Deverá armazenar as referências e blocos de bits em disco; Não

4.5.Deve possuir mecanismos para melhorar o desempenho do protocolo TCP. As seguintes técnicas para a otimização

do protocolo devem ser suportadas:Não

4.5.1. Suportar confirmações seletivas de TCP (“TCP Selective Acknowledgments”); Não

4.5.2. Fazer a negociação de janelas de TCP (“TCP Window Size”); Não

4.5.3. Suportar o HS-TCP (High Speed TCP) conforme RFC 3649; Não

4.6. Deve suportar técnicas de otimização específicas para as seguintes aplicações e protocolos: Não

4.6.1. Protocolo CIFS (SMB): Não

4.6.1.1.

Suportar a otimização das versões SMBv1, SMBv2 e SMBv3 de forma nativa, ou seja, sem que seja necessário

qualquer alteração em clientes e servidores. Por exemplo, não exigir que servidores e clientes sejam reconfigurados

para utilizar SMBv1, caso eles suportem nativamente as versões SMBv2 ou SMBv3;

Não

4.6.1.2.Suportar otimização de latência em camada 7 através da implementação do recurso “Read-Ahead”, “Write-Behind”;

Não

4.6.1.3. Suportar a otimização do SMBv1, SMBv2 e SMBv3 quando o tráfego for assinado (SMB-Signed); Não

4.6.1.4. Deve suportar o SMB assinado para clientes e servidores que suportem autenticação via NTLM; Não

4.6.1.5.

Deve suportar o SMB assinado para clientes e servidores que suportem autenticação via Kerberos, sem que seja

necessário forçar o cliente ou o servidor a utilizarem NTLM, ou seja, deve ser suportado o Autenticação Kerberos fim-

a-fim;

Não

4.6.1.6. Deve suportar a Otimização do SMBv3 mesmo quando a criptografia do dados estiver habilitada; Não

4.6.1.7.

Deve suportar pré-população de arquivos para o protocolo CIFS, permitindo ao equipamento de uma localidade

acessar compartilhamentos de rede de outra localidade e copiar os arquivos com o objetivo de alimentar a base de

blocos de bits e referências locais com o conteúdo dos arquivos remotos, garantindo assim aos usuários daquela

localidade um melhor desempenho quando eles forem acessar os arquivos da outra localidade;

Não

4.6.1.8.Deve ser possível agendar o horário da pré-população dos arquivos, para que o administrador possa escolher o

melhor horário para fazer a carga dos arquivos;Não

4.6.2. Protocolo HTTP: Não

4.6.2.1.Deve ser capaz de solicitar ao servidor Web que mande o conteúdo HTTP sem compressão, para que o equipamento

execute a própria compressão;Não

4.6.2.2.

Deve ser capaz de fazer a análise da página HTML que está sendo enviada para o cliente localizado na outra

localidade, a fim de identificar quais os demais objetos que serão solicitados pelo navegador, e então fazer a

solicitação ao servidor Web de forma antecipada, diminuindo o tempo de resposta total;

Não

4.6.3. Protocolo ICA (Citrix) Não

4.6.3.1.Deve suportar otimizar o tráfego ICA entre cliente e servidor de maneira transparente, sem que seja necessário

alterar a configuração do cliente e do servidor;Não

4.6.3.2. Deve suportar otimizar o tráfego ICA criptografado; Não

4.6.3.3. Deve suportar otimizar o tráfego ICA, mesmo quando ele for encapsulado sobre o protocolo SSL; Não

4. FUNCIONALIDADES DE OTIMIZAÇÃO

Termo de Referência – ANEXO I - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 43 / 47

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Termo de Referência Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional

ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 4.6.3.4.

Deve suportar pelo menos as seguintes versões de servidor: Xen Desktop versão 4 e 5, Presentation Server versão 4.5

e XenAPP Server versões 5.0, 6.0 e 6.5;Não

4.6.3.5. Deve suportar pelo menos as seguintes versões 9, 10, 11, 12 e 13 do cliente ICA ou Citrix Receiver; Não

4.6.3.6.Deve suportar trabalhar com o protocolo ICA configurado para trabalhar no modo “Multi-Stream” e “Multi-Port”, no

qual o ICA utiliza 04 portas TCP diferentes para trafegar entre o cliente e o servidor;Não

4.6.4. Protocolo FTP Não

4.6.4.1.Deve suportar otimização para o protocolo FTP no modo passivo e ativo tanto para a conexão de controle, quanto

para a conexão de dados;Não

4.6.4.2.O equipamento deve ser capaz de identificar de maneira automática qual foi a porta de dados que foi negociada

entre o cliente e o servidor, e então fazer a otimização;Não

4.6.5. Microsoft Exchange Não

4.6.5.1.Deve suportar a otimização do Protocolo MAPI criptografado, sem que seja necessário desativar a criptografia no

cliente ou no servidoresNão

4.6.5.2. Deve suportar as técnicas de “Read Ahead” e “Write Behind” para arquivos anexados e E-mails Não

4.6.5.3.Deve suportar a otimização do Outlook AnyWhere, funcionalidade do Microsoft Exchange que utiliza o protocolo

RCP-over-HTTP para trafegar o protocolo MAPI sobre HTTPNão

4.6.5.4. Deve suportar o MAPI e o MAPI criptografado sobre HTTP ou HTTPS Não

4.6.6. Protocolo NFS Não

4.6.6.1. Deve suportar a otimização para o protocolo NFS versão 3 Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

5.1.O equipamento deve possuir mecanismos para limitar quais endereços IPs terão acesso a sua console de

gerenciamento; Não

5.2. Deve ser possível acessar a console de gerenciamento através dos protocolos Telnet, SSH, HTTP e HTTPS; Não

5.3. Deve ser possível desabilitar o acesso pelos protocolos Telnet e HTTP; Não

5.4.O equipamento deve permitir habilitar a criptografia da base de dados onde os blocos de bits e referências dos

dados otimizados ficam armazenados;Não

5.5. Deve ser possível criptografar a base de dados com o algoritmo AES-256; Não

5.6.Deve suportar criar usuários adicionais para acessar as interfaces de administração com diferentes níveis de

privilégios;Não

5.7. Deve possuir base de dados local para autenticação dos usuários; Não

5.8. Deve suportar autenticação baseada no Protocolo RADIUS e TACACS+; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

6.1.O equipamento deve suportar implementação em modo cluster, possibilitando que, no caso de falha de um

equipamento principal, o equipamento secundário associado deve assumir a otimização do tráfego.Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)7.1. Deve possuir suporte ao protocolo SNMP nas versões 1, 2 e 3, incluindo a geração de traps; Não

7.2. Deve implementar MIB privativa que forneça informações relativas ao funcionamento do equipamento; Não

7.3. Deve possuir descrição completa da MIB implementada no equipamento, inclusive a extensão privativa; Não

7.4. Deve possibilitar a obtenção da configuração do equipamento através do protocolo SNMP; Não

7.5.Deve possibilitar a obtenção via SNMP de informações de capacidade e desempenho da CPU, memória e portas;

Não

7.6. Deve suportar SNMP sobre IPv6; Não

7.7. Deve possibilitar a exportação de fluxos de dados com o NetFlow nas Versões 5 e 9; Não

7.8.

O equipamento deve possuir funcionalidade interna de armazenamento de Logs que permita monitorar

detalhadamente atividades relacionadas ao funcionamento do sistema em geral, bem como monitorar as atividades

dos usuários administradores do sistema;

Não

7.9. Deve permitir armazenar os arquivos de Logs em um local externo ao equipamento; Não

7.10.

Deve possuir um relatório específico de alertas e alarmes que disponibilize sinteticamente o status de vários

parâmetros relacionados ao funcionamento do equipamento e dos serviços de otimização, permitindo a

configuração e envio destes alertas e alarmes através de e-mail;

Não

5. FUNCIONALIDADES DE SEGURANÇA

6. FUNCIONALIDADES DE ALTA DISPONIBILIDADE

7. FUNCIONALIDADES DE MONITORAMENTO

Termo de Referência – ANEXO I - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 44 / 47

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Coordenação de Recursos de TIC - COGR

Termo de Referência Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional

ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 7.11.

Deve permitir a realização de upgrades e atualizações de software utilizando diferentes imagens de disco permitindo

também restaurar a versão anterior;Não

7.12.Deve permitir o gerenciamento dos arquivos de configuração do equipamento possibilitando que as configurações

possam ser salvas e aplicadas;Não

7.13. Deve possuir o recurso de salvar a configuração atual do equipamento com outro nome de arquivo; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

1.1.O appliance e o gerenciamento da solução de Otimização WAN devem ser compatíveis com as funcionalidades de

otimização solicitadas nos Equipamento Tipo 4, Tipo 6 e Tipo 8;Não

1.2.O equipamento deve permitir ser montado em rack padrão de 19” (dezenove polegadas), sendo fornecido com

todos os acessórios indispensáveis para sua instalação e funcionamento;Não

1.3. Deve possuir altura máxima de 2 (duas) unidades racks (2RU); Não

1.4. Deve operar com no mínimo 2 (duas) fontes de energia internas, para Corrente Alternada (AC – Alternating Current),

com chaveamento automático e capacidade de operação em 100 V à 240V (50/60 Hz), conforme abaixo:

Não

1.4.1. As fontes de energia devem permitir utilização de circuitos elétricos distintos; Não

1.4.2.

As fontes de energia devem ser suficientes para manter todas as operações do equipamento, mesmo no caso de

falha de uma das fontes de energia, independentemente da quantidade de interfaces em uso ou funcionalidades

habilitadas;

Não

1.4.3.As fontes de energia devem vir acompanhadas com cabos de energia com 1,80m (hum metro e oitenta centímetros)

de comprimento mínimo e tomada padrão NBR 14136;Não

1.4.4.Os sistemas de fonte de alimentação devem ser o de maior capacidade oferecido pelo fabricante para o

equipamento; Não

1.5.Deve permitir a configuração, o monitoramento e o gerenciamento centralizado dos equipamentos que executam

Otimização de WAN, sem desempenhar qualquer funcionalidade de otimização de tráfego;Não

1.6.Deve possuir configuração de CPU e quantidade mínima necessária de memória RAM que atenda a todas as

funcionalidades exigidas nesta especificação, em conformidade com as recomendações do Fabricante; Não

1.7. Deve possuir licenciamento para gerenciar no mínimo 1000 dispositivos; Não

1.8.

Deve ser fornecido todo o Hardware e Software necessários devidamente licenciados para o pleno funcionamento

da plataforma de gerenciamento e com o contrato de garantia pelo mesmo período dos demais componentes da

solução;

Não

1.9.

Se a Plataforma de Gerenciamento não possuir base de dados própria e necessitar utilizar algum banco de dados, a

contratada deve também fornecer o Hardware e Softwares devidamente licenciados e contrato de garantia e

manutenção pelo mesmo período dos demais componentes da solução;

Não

1.10.O equipamento deve ser entregue com 1 (uma) interface Gigabit Ethernet (10 BASE-T/100 BASE-TX/1000 BASE-T)

para o gerenciamento da solução;Não

1.11.Deve permitir auto-negociação de modo de transmissão half/full-duplex e também para a taxa de transmissão (10

BASE-T/100 BASE-TX/1000 BASE-T); Não

1.12. Deve possuir suporte ao modo de operação full-duplex; Não

1.13.Deve possuir uma porta de console para o gerenciamento e configuração do equipamento, no padrão RS-232, com

conector RJ-45 ou DB-9 ou uma porta de console com interface USB;Não

1.13.1. Deve ser fornecido cabo de console compatível com a porta de console do equipamento; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)2.1. A solução deve implementar pelo menos as seguintes funcionalidades: Não

2.1.1. Possibilidade de criação de grupos de otimizadores; Não

2.1.2.Possibilidade de criação de Políticas que agrupem e padronizem as configurações a serem aplicadas nos

otimizadores;Não

2.1.3. Possibilidade de associação das Políticas aos otimizadores individualmente e aos grupos de otimizadores; Não

2.1.4.

Deve utilizar uma técnica hierárquica de associação das Políticas, Grupos e otimizadores, onde os otimizadores

hierarquicamente inferiores herdem automaticamente as políticas e configurações de seus Grupos hierarquicamente

superiores;

Não

2.1.5. Instalação automatizada de novos otimizadores, permitindo que estes recebam as configurações e atualizações de

software necessárias para entrar em funcionamento, a partir da solução de gerenciamento centralizada;

Não

2.1.6.Disponibilizar funcionalidades que possibilitem realização de operações individuais ou conjuntas sobre os Appliances

gerenciados, permitindo no mínimo as operações de: Não

2.1.6.1. Envio de política de configurações para os otimizadores; Não

EQUIPAMENTO TIPO 10 – “Appliance” para o Gerenciamento da Solução de Otimização WAN

1. CARACTERÍSTICAS DE HARDWARE

2. CARACTERÍSTICAS DE SOFTWARE

Termo de Referência – ANEXO I - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 45 / 47

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Termo de Referência Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional

ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 2.1.6.2. Agendamento de políticas de configuração; Não

2.1.6.3. Reiniciar os appliances gerenciados; Não

2.1.6.4. Realizar a atualização do Sistema Operacional; Não

2.1.6.5. Modificar as senhas de acesso; Não

2.1.6.6. Enviar comandos de CLI; Não

2.1.6.7. Parar e Inicializar o Serviço de Otimização; Não

2.1.7.Deve possuir uma funcionalidade que permita a análise do histórico das operações realizadas nos otimizadores

gerenciados;Não

2.1.8.Deve possuir funcionalidade que permita executar o backup e o restore dos arquivos de configuração dos

otimizadores gerenciados;Não

2.1.9.Deve possuir recursos que permitam a realização automática de upgrades de versão do sistema operacional dos

otimizadores gerenciados;Não

2.1.10.Deve permitir o monitoramento do comportamento e status dos otimizadores gerenciados, enviando alertas por e-

mail informando situações com falhas;Não

2.1.11. Deve consolidar as informações de Logs dos otimizadores gerenciados; Não

2.1.12. Deve permitir o monitoramento dos otimizadores gerenciados através de MIB-SNMP específica; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)

3.1.O equipamento deve permitir a consolidação e análise de relatórios de performance de otimização dos otimizadores

gerenciados, por grupos ou individualmente. Deve possuir pelo menos os seguintes relatórios:Não

3.1.1.Resumo geral do tráfego de dados: distribuição do tráfego por portas TCP, volume de dados antes e depois da

otimização, percentual de redução de dados trafegados;Não

3.1.2. Throughput de Rede e do Tráfego Otimizado; Não

3.1.3.

Deve ser informado o tráfego em bits por segundos do que foi enviado e recebido pela interface LAN e qual a

otimização obtida na WAN. Deve ser possível ver esse relatório de maneira global, ou especificamente para uma

determinada porta TCP;

Não

3.1.4.Análise de redução/otimização de dados gerada por porta TCP, demonstrando melhoria de forma quantitativa;

Não

3.1.5. Análise do número histórico de conexões estabelecidas: conexões otimizadas e conexões não otimizadas; Não

3.1.6. Melhoria do aumento virtual da taxa de transmissão do enlace de dados, baseado na otimização gerada; Não

3.1.7. Relação dos otimizadores conectados com os quais está ocorrendo otimização; Não

3.1.8.Relatório que demonstre em formato de gráfico ou tabela as aplicações TCP que trafegaram através do

equipamento, e qual o percentual que cada aplicação representa em relação ao total trafegado;Não

3.1.9.Relatório que demonstre em formato de gráfico ou tabela as aplicações TCP que trafegaram através do

equipamento, e qual foram os ganhos em termos de redução de tráfego por aplicação; Não

3.1.10.

Relatório que liste todas as conexões TCP trafegadas naquele momento pelo equipamento, e que informe se a

conexão está ou não sendo otimizada pelo equipamento, IP's e portas de origem e destino, volume de dados antes

e depois da otimização e percentual de redução de dados trafegados;

Não

3.1.10.1. Deve permitir fazer filtros por IP de Origem e Destino, Porta de Origem e Destino, Aplicação e Horário. Não

3.1.11.Relatório que demonstre de maneira histórica quantas conexões trafegaram pelo equipamento, quantas foram

otimizadas e quantas não foram otimizadas; Não

3.1.12.Relatório que demonstre ganhos de desempenho por aplicação, pela comparação entre a utilização do enlace antes

e depois da otimização;Não

3.1.13.

Relatório que demonstre de maneira consolidada qual o desempenho global que foi obtido por todas aplicações

que trafegaram pelo equipamento. Deve ser possível verificar a taxa de transmissão na LAN do equipamento e a

taxa de transmissão na interface WAN do equipamento;

Não

3.1.14.Relatório que demonstre por aplicação quantos bytes foram consumidos na LAN, e quantos bytes passaram pela

WAN em um determinado período;Não

3.1.15.Relatório que demonstre de maneira consolidada qual foi o ganho obtido por todas aplicações em termos de bytes

consumidos na LAN, e quantos bytes passaram pela WAN em um determinado período.Não

3.1.16.Relatório que demonstre o percentual de utilização da base de dados de Bloco de Bits e Referências do

equipamento. Não

3.2. O equipamento deve fornecer ao menos os seguintes relatórios de rede: Não

3.2.1. Rlatório que liste as 50 aplicações que mais trafegaram no último dia; Não

3.2.2. Relatório que liste os 50 IPs que mais enviaram dados no último dia; Não

3.2.3. Relatório que liste os 50 IPs que mais receberam dados no último dia; Não

3.2.4. Relatório que liste os 50 pares de IPs que mais se comunicaram no último dia; Não

3.2.5.Relatório que liste a quantidade de pacotes que passaram pelas interfaces físicas do equipamento, a taxa de

transmissão das interfaces, e se houveram erros;Não

3.3. Deve emitir relatório que liste as aplicações que foram identificadas utilizando informações de camada 7; Não

3.4. Deve emitir relatório que liste a situação de alarmes de diversos parâmetros de software e hardware: Não

3.4.1. Utilização de Memória; Não

3.4.2. Utilização de CPU; Não

3.4.3. Problema nos Discos; Não

3.4.4. Problema na Fonte de Alimentação; Não

3. FUNCIONALIDADES DE GERAÇÃO DE RELATÓRIOS DA OTIMIZAÇÃO

Termo de Referência – ANEXO I - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 46 / 47

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Termo de Referência Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional

ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTO TIPO 1 – Roteador de Acesso (3 interfaces GE e 1 Serial V.35) 3.4.5. Situação da Licença; Não

3.4.6. Equipamento atingiu a capacidade máxima de conexões que ele pode otimizar; Não

3.4.7.Erro de Pacotes ou na Negociação da Taxa de Transmissão e Modos de Transmissão das Interfaces de Rede;

Não

3.4.8. Problemas no Serviço de Otimização; Não

3.4.9. Temperatura; Não

SUBITEM FUNCIONALIDADEPÁGINA DA

DOCUMENTAÇÃO

DISPENSADA

COMPROVAÇÃO

PRÁTICA?

(SIM/NÃO)4.1. Deve possuir suporte ao protocolo SNMP nas versões 1, 2 e 3, incluindo a geração de traps; Não

4.2. Deve implementar MIB privativa que forneça informações relativas ao funcionamento do equipamento; Não

4.3. Deve possuir descrição completa da MIB implementada no equipamento, inclusive a extensão privativa; Não

4.4. Deve possibilitar a obtenção da configuração do equipamento através do protocolo SNMP; Não

4.5.Deve possibilitar a obtenção via SNMP de informações de capacidade e desempenho da CPU, memória e portas;

Não

4.6. Deve suportar SNMP sobre IPv6; Não

4.7. Deve possibilitar a exportação de fluxos de dados com o NetFlow nas Versões 5 e 9; Não

4.8.Deve monitorar os seguintes recursos dos otimizadores e enviar um alarme ou e-mail se o otimizador tiver algum

problema de:Não

4.8.1. Utilização de CPU; Não

4.8.2. Utilização de Memória RAM; Não

4.8.3. Utilização do Disco Rígido; Não

4.8.4. Fonte de Alimentação de Energia; Não

4.8.5. Temperatura; Não

4.8.6. Interfaces de Rede; Não

4.8.7. Serviço de Otimização; Não

4.8.8. Se o equipamento atingiu sua capacidade máxima de conexões otimizadas; Não

4.8.9. Problemas de Hardware; Não

4.8.10. Roteamento Assimétrico; Não

4. FUNCIONALIDADES DE MONITORAMENTO

Termo de Referência – ANEXO I - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 47 / 47

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Coordenação Geral de Governança de TIC - CGGT

Coordenação de Gestão de Recursos de TIC - COGR

Termo de Referência

Contratação da Rede de Acesso - Satélite Nacional

OPERAÇÃO MANUTENÇÃO LOCAÇÃO

64 K / 256 K -R$ -R$ -R$ -R$ 1 -R$

128 K / 512 K -R$ -R$ -R$ -R$ 126 -R$

256 K / 1 M -R$ -R$ -R$ -R$ 1 -R$

512 K / 2 M -R$ -R$ -R$ -R$ 2 -R$

ANTENA FIXA Valor Unitário Quantidade Valor Total

Instalação -R$ 130 -R$

ANTENA

TRANSPORTÁVELValor Unitário Quantidade Valor Total

Instalação -R$ 20 -R$

TIPO DE CIRCUITOTaxa de

TransmissãoQuantidade

Valor Total

Mensal

CIRCUITO

ETHERNET20 M 3 -R$

BANDA SATELITAL 20 M 1 -R$

Tipo Valor Unitário QuantidadeValor Total

Mensal

1 R$ - 130 -R$

2 R$ - -R$

3 R$ - -R$

4 R$ - -R$

5 R$ - -R$

6 R$ - -R$

7 R$ - -R$

8 R$ - -R$

9 R$ - -R$

10 R$ - -R$

R$ 0,00

Estações Satélite Transportável - Instalação (com Impostos)

Banda Satelital e Circuitos Ethernet (com Impostos)

Equipamentos

CUSTO TOTAL - SITUAÇÃO INICIAL

Valor Unitário

Total do Serviço

p/ Taxa de

Transmissão

Valor Unitário dos Serviços p/ Taxa de Transmissão

Quantidade

de Estações

Valor Total

Mensal

ANEXO III – PLANILHA DE QUANTITATIVO DE CIRCUITOS - SITUAÇÃO INICIAL

Estações Satélite Fixa e Transportável - Taxas de Transmissão

Valor Mensal com Impostos (R$)

Taxa de

Transmissão (bps)

Estações Satélite Fixa - Instalação (com Impostos)

Termo de Referência – ANEXO III - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional Página: 1/6

Diretoria de Tecnologia de Operações - DIT

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Coordenação de Gestão de Recursos de TIC - COGR

Termo de Referência Contratação da Rede de Acesso - Satélite Nacional

OPERAÇÃO MANUTENÇÃO LOCAÇÃO

64 K / 256 K -R$ -R$ -R$ -R$ 1 -R$

128 K / 512 K -R$ -R$ -R$ -R$ 100 -R$

256 K / 1 M -R$ -R$ -R$ -R$ 20 -R$

512 K / 2 M -R$ -R$ -R$ -R$ 9 -R$

ANTENA FIXA Valor Unitário Quantidade Valor Total

Instalação -R$ 130 -R$

ANTENA

TRANSPORTÁVELValor Unitário Quantidade Valor Total

Instalação -R$ 20 -R$

TIPO DE CIRCUITOTaxa de

TransmissãoQuantidade

Valor Total

Mensal

CIRCUITO

ETHERNET30 M 3 -R$

BANDA SATELITAL 30 M 1 -R$

Tipo Valor Unitário QuantidadeValor Total

Mensal

1 R$ - 117 -R$

2 R$ - -R$

3 R$ - -R$

4 R$ - 13 -R$

5 R$ - -R$

6 R$ - -R$

7 R$ - -R$

8 R$ - -R$

9 R$ - 3 -R$

10 R$ - 1 -R$

CUSTO TOTAL - SITUAÇÃO INTERMEDIÁRIA

R$ 0,00

ANEXO III – PLANILHA DE QUANTITATIVO DE CIRCUITOS - SITUAÇÃO INTERMEDIÁRIA

Valor Unitário

Total do Serviço

p/ Taxa de

Transmissão

Quantidade

de Estações

Valor Total

Mensal

Estações Satélite Fixa - Instalação (com Impostos)

Estações Satélite Transportável - Instalação (com Impostos)

Equipamentos

Estações Satélite Fixa e Transportável - Taxas de Transmissão

Valor Mensal com Impostos (R$)

Taxa de

Transmissão

(bps)

Valor Unitário dos Serviços p/ Taxa de Transmissão

Banda Satelital e Circuitos Ethernet (com Impostos)

Termo de Referência – ANEXO III - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional Página: 2/6

Diretoria de Tecnologia de Operações - DIT

Coordenação Geral de Governança de TIC - CGGT

Coordenação de Gestão de Recursos de TIC - COGR

Termo de Referência Contratação da Rede de Acesso - Satélite Nacional

OPERAÇÃO MANUTENÇÃO LOCAÇÃO

64 K / 256 K -R$ -R$ -R$ -R$ 1 -R$

128 K / 512 K -R$ -R$ -R$ -R$ 80 -R$

256 K / 1 M -R$ -R$ -R$ -R$ 30 -R$

512 K / 2 M -R$ -R$ -R$ -R$ 19 -R$

ANTENA FIXA Valor Unitário Quantidade Valor Total

Instalação -R$ 130 -R$

ANTENA

TRANSPORTÁVELValor Unitário Quantidade Valor Total

Instalação -R$ 20 -R$

TIPO DE CIRCUITOTaxa de

TransmissãoQuantidade Valor Total Mensal

CIRCUITO ETHERNET 30 M 3 -R$

BANDA SATELITAL 30 M 1 -R$

Tipo Valor Unitário Quantidade Valor Total Mensal

1 R$ - 104 -R$

2 R$ - -R$

3 R$ - -R$

4 R$ - 26 -R$

5 R$ - -R$

6 R$ - -R$

7 R$ - -R$

8 R$ - -R$

9 R$ - 3 -R$

10 R$ - 1 -R$

CUSTO TOTAL - SITUAÇÃO FINAL

R$ 0,00

ANEXO III – PLANILHA DE QUANTITATIVO DE CIRCUITOS - SITUAÇÃO FINAL

Estações Satélite Fixa - Instalação (com Impostos)

Estações Satélite Transportável - Instalação (com Impostos)

Banda Satelital e Circuitos Ethernet (com Impostos)

Equipamentos

Estações Satélite Fixa e Transportável - Taxas de Transmissão

Valor Mensal com Impostos (R$)

Taxa de

Transmissão

(bps)

Valor Unitário dos Serviços p/ Taxa de Transmissão Valor Unitário

Total do Serviço p/

Taxa de

Transmissão

Quantidade

de Estações

Valor Total

Mensal

Termo de Referência – ANEXO III - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional Página: 3/6

Diretoria de Tecnologia de Operações - DIT

Coordenação Geral de Governança de TIC - CGGT

Coordenação de Gestão de Recursos de TIC - COGR

Termo de Referência Contratação da Rede de Acesso - Satélite Nacional

Taxa de Transmissão - Valor Mensal R$ 0,00

Banda Satelital e Circuitos Ethernet - Valor Mensal R$ 0,00

Equipamentos - Valor Mensal R$ 0,00

Valor Mensal Total R$ 0,00

Estação Satélite fixa (Instalações) R$ 0,00

Estação Satélite Transportável (Instalações) R$ 0,00

CUSTO TOTAL (20 Meses) R$ 0,00

Taxa de Transmissão - Valor Mensal R$ 0,00

Banda Satelital e Circuitos Ethernet - Valor Mensal R$ 0,00

Equipamentos - Valor Mensal R$ 0,00

Valor Mensal Total R$ 0,00

Estação Satélite fixa (Instalações) R$ 0,00

Estação Satélite Transportável (Instalações) R$ 0,00

CUSTO TOTAL (20 Meses) R$ 0,00

Taxa de Transmissão - Valor Mensal R$ 0,00

Banda Satelital e Circuitos Ethernet - Valor Mensal R$ 0,00

Equipamentos - Valor Mensal R$ 0,00

Valor Mensal Total R$ 0,00

Estação Satélite fixa (Instalações) R$ 0,00

Estação Satélite Transportável (Instalações) R$ 0,00

CUSTO TOTAL (20 Meses) R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

Valor Total Estimado de Banda Satelital e Circuitos Ethernet - (60 meses)

Valor Total Estimado de Instalação - Estação Satélite fixa - (60 meses)

Valor Total Estimado de Equipamentos - (60 meses)

VALOR TOTAL DA CONTRATAÇÃO (60 meses)

ANEXO III - RESUMO DOS CUSTOS (60 MESES) - SATÉLITE NACIONAL

TOTAL ESTIMADO PARA OS 60 MESES (SITUAÇÕES: INICIAL + INTERMEDIÁRIA + FINAL)

Valor Total Estimado de Taxa de Transmissão - (60 meses)

SITUAÇÃO INICIAL

SITUAÇÃO

INTERMEDIÁRIA

SITUAÇÃO FINAL

Valor Total Estimado de Instalação - Estação Satélite Transportável - (60 meses)

Termo de Referência – ANEXO III - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional 4 / 6

Diretoria de Tecnologia de Operações - DIT

Coordenação Geral de Governança de TIC - CGGT

Coordenação de Gestão de Recursos de TIC - COGR

Termo de Referência Contratação da Rede de Acesso - Satélite Nacional

64 K / 256 K 128 K / 512 K 256 K / 1 M 512 K / 2 M

OPERAÇÃO 0,00 0,00 0,00 0,00

MANUTENÇÃO 0,00 0,00 0,00 0,00

LOCAÇÃO 0,00 0,00 0,00 0,00

VALOR TOTAL MENSAL 0,00 0,00 0,00 0,00

Tipo de Circuito 20 M 30 M 40 M 50 M 60 M 70 M 80 M 100 M 120 M

CIRCUITO ETHERNET 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

BANDA SATELITAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

ANEXO IV – PLANILHA DE FORMAÇÃO DE PREÇOS UNITÁRIOS

TABELA 2 - ESTAÇÕES SATÉLITE - TAXA DE INSTALAÇÃO

TIPO VALOR UNITÁRIO

0,00ANTENA FIXA

SERVIÇO

TAXA DE INSTALAÇÃO (SEM IMPOSTOS)

TABELA 1 - TAXAS DE TRANSMISSÃO DAS ESTAÇÕES SATÉLITE - UPLOAD/DOWNLOAD

TABELA 3 - BANDA SATELITAL E CIRCUITOS ETHERNET

VELOCIDADE - VALOR MENSAL (SEM IMPOSTOS)

ANTENA TRANSPORTÁVEL

TABELA 4 - EQUIPAMENTOS (ROTEADOR E OTIMIZADOR DE WAN) - SEM IMPOSTOS

OTIMIZADOR DE WAN

VELOCIDADE (bps) - UPLOAD / DOWNLOAD - VALOR MENSAL (SEM IMPOSTOS)

ROTEADOR

0,00

Termo de Referência – ANEXO IV - Serviço de Comunicação para a Rede de Acesso – Satélite Nacional Página: 5/6

< IMPOSTO 1 > < IMPOSTO 2 > < IMPOSTO 3 >

OPERAÇÃO 0,00% 0,00% 0,00% 0,7135

MANUTENÇÃO 0,00% 0,00% 0,00% 0,6635

LOCAÇÃO 0,00% 0,00% 0,00% 0,6935

< IMPOSTO 1 > < IMPOSTO 2 > < IMPOSTO 3 >

ANTENA FIXA 0,00% 0,00% 0,00% 0,7135

ANTENA

TRANSPORTÁVEL0,00% 0,00% 0,00% 0,7135

< IMPOSTO 1 > < IMPOSTO 2 > < IMPOSTO 3 >

CIRCUITO ETHERNET 0,00% 0,00% 0,00% 0,7135

BANDA SATELITAL 0,00% 0,00% 0,00% 0,7135

< IMPOSTO 1 > < IMPOSTO 2 > < IMPOSTO 3 >

ROTEADOR 0,00% 0,00% 0,00% 0,7135

OTIMIZADOR DE WAN 0,00% 0,00% 0,00% 0,7135

FATOR DE

IMPOSTAÇÃO

DISCRIMINAÇÃO DOS IMPOSTOS INCIDENTES

Tabela 5 - IMPOSTOS

TAXAS DE TRANSMISSÃO DAS ESTAÇÕES SATÉLITE - UPLOAD/DOWNLOAD

ITEM

EQUIPAMENTO (ROTEADOR E OTIMIZADOR DE WAN)

ITEMIMPOSTOS

ITEMIMPOSTOS

FATOR DE

IMPOSTAÇÃO

IMPOSTOSFATOR DE

IMPOSTAÇÃO

BANDA SATELITAL E CIRCUITO ETHERNET

ITEMIMPOSTOS

FATOR DE

IMPOSTAÇÃO

TAXA DE INSTALAÇÃO DAS ANTENAS SATÉLITE

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ANEXO V – TERMO DE SIGILO

PREGÃO ELETRÔNICO Nº

PROCESSO Nº

TERMO DE SIGILO VINCULADO AO CONTRATO XX.XXXX.20XX.

Cláusula Primeira – DO OBJETO

Constitui objeto deste Termo o estabelecimento de condições específicas para regulamentar asobrigações a serem observadas pela contratada, doravante denominada PARTE RECEPTORA, no que dizrespeito ao trato de informações sigilosas, disponibilizadas pela contratante, doravante denominadaPARTE REVELADORA, por força dos procedimentos necessários para a execução do objeto do ContratoPrincipal celebrado entre as partes.

Cláusula Segunda – DOS CONCEITOS E DEFINIÇÕES

Contrato principalContrato celebrado entre as partes, ao qual este Termo deSigilo se vincula.

Informação

Conjunto de dados organizados de acordo comprocedimentos executados por meios eletrônicos ou não,que possibilitam a realização de atividades específicase/ou tomada de decisão.

Informação sigilosaAquelas que estão submetidas à restrição de acessopúblico, cujo conhecimento e divulgação estão regidospor esse instrumento.

Informação públicaAquelas cujo acesso é irrestrito, obtidas por divulgaçãopública, observados os canais oficiais autorizados para tal.

SigiloPropriedade de que a informação não seja disponibilizadaou revelada a pessoa física ou jurídica, sistema, órgão ouentidade não autorizada e credenciada.

Cláusula Terceira – DAS INFORMAÇÕES SIGILOSAS

§1º Serão consideradas como informações sigilosas, toda e qualquer informação, revelada a outra partepor razão da execução do contrato, contendo ou não marcação ou rótulo de grau de sigilo. Otermo “informação” abrangerá toda informação escrita, verbal, ou em linguagem computacional em

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qualquer nível, ou de qualquer outro modo apresentada, tangível ou intangível, podendo incluir,mas não se limitando, a: know-how, técnicas, especificações, relatórios, compilações, código fontede programas de computador na íntegra ou em partes, fórmulas, desenhos, cópias, modelos,amostras de ideias, aspectos financeiros e econômicos, definições, informações sobre as atividadesda contratante e/ou quaisquer informações técnicas/comerciais relacionadas/resultantes ou não aoContrato Principal, doravante denominados INFORMAÇÕES, a que diretamente ou pelos seusempregados, a PARTE RECEPTORA venha a ter acesso, conhecimento ou que venha a lhe serconfiada durante e em razão das atuações de execução do Contrato Principal celebrado entre aspartes.

§2º A PARTE RECEPTORA compromete-se a não revelar, copiar, transmitir, reproduzir, utilizar ou darconhecimento, em hipótese alguma, a terceiros, bem como a não permitir que qualquerempregado envolvido direta ou indiretamente na execução do Contrato Principal, em qualquernível hierárquico de sua estrutura organizacional e sob quaisquer alegações, faça uso dessasinformações, que se restringem estritamente ao cumprimento do Contrato Principal.

§4º As estipulações e obrigações contidas neste Termo não serão aplicadas a qualquer informação queseja comprovadamente de domínio público, exceto se decorrer de ato ou omissão do beneficiadoou tenha sido comprovada e legitimamente recebida de terceiros, estranhos ao presenteinstrumento ou ainda informações resultantes de pesquisa pelo beneficiado.

Cláusula Quarta – DA EXTENSÃO DA RESPONSABILIDADE

§1º A PARTE RECEPTORA se obriga a:

a) Responsabilizar-se por impedir, por qualquer meio em direito admitido, arcando com todos oscustos do impedimento, mesmo judiciais, inclusive as despesas processuais e outras despesasderivadas, a divulgação ou utilização das informações sigilosas por seus agentes, representantes oupor terceiros; e

b) Comunicar à PARTE REVELADORA, de imediato, de forma expressa e antes de qualquerdivulgação, caso tenha que revelar qualquer uma das informações, por determinação judicial ouordem de atendimento obrigatório determinado por órgão competente.

Cláusula Quinta – DIREITOS E OBRIGAÇÕES

§1º A PARTE RECEPTORA se compromete e se obriga a utilizar a informação sigilosa revelada pelaPARTE REVELADORA exclusivamente para os propósitos da execução do Contrato Principal, emconformidade com o disposto neste deste Termo.

§2º A PARTE RECEPTORA se compromete a não efetuar qualquer tipo de cópia da informação sigilosasem o consentimento expresso e prévio da PARTE REVELADORA.

§3º A PARTE RECEPTORA se compromete a obter o aceite formal dos funcionários que atuarão diretaou indiretamente na execução do Contrato Principal sobre a existência deste Termo bem como da

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natureza sigilosa das informações e dar ciência a PARTE REVELADORA dos documentoscomprobatórios quando solicitado.

§4º A PARTE RECEPTORA obriga-se a tomar todas as medidas necessárias a proteção da informaçãosigilosa, bem como para evitar e prevenir a revelação a terceiros.

§5º A PARTE RECEPTORA deverá, quando requerido pela PARTE REVELADORA, proceder com oimediato descarte de forma irreversível, incluindo todas e quaisquer cópias eventualmenteexistentes em qualquer suporte de todas as informações sigilosas sob sua custódia referentes aocontrato principal.

Cláusula Sexta – DISPOSIÇÕES GERAIS

§1º Surgindo divergências quanto a interpretação do acordo pactuado neste instrumento ou quanto aexecução das obrigações dele decorrentes ou, se constatados casos omissos, as partes buscarãosolucionar as divergências de acordo com os princípios de boa fé, da equidade, da razoabilidade eda economicidade.

§2º O disposto no presente Termo prevalecerá sempre em caso de dúvida, e salvo expressadeterminação em contrário, sobre eventuais disposições constantes de outros instrumentosconexos firmados entre as partes quanto ao sigilo de informações, tal como aqui definidas.

Cláusula Sétima – DISPOSIÇÕES ESPECIAIS

Ao assinar o presente instrumento, a PARTE RECEPTORA manifesta sua concordância no sentido de que:

a) O não exercício, por qualquer uma das Partes, de direitos assegurados neste instrumento nãoimportará em renúncia aos mesmos, sendo considerado como mera tolerância para todos osefeitos de direito;

b) Todas as condições, termos e obrigações ora constituídas serão regidas pela legislação eregulamentação brasileiras pertinentes;

c) O presente Termo somente poderá ser alterado mediante termo aditivo firmado pelas partes;

d) Alterações do número, natureza e quantidade das informações disponibilizadas para a PARTERECEPTORA não descaracterizarão ou reduzirão o compromisso e as obrigações pactuadas nesteTermo de Sigilo, que permanecerá válido e com todos seus efeitos legais em qualquer uma dassituações tipificadas neste instrumento;

e) O acréscimo, complementação, substituição ou esclarecimento de qualquer uma das informaçõesdisponibilizadas para a PARTE RECEPTORA, serão incorporados a este Termo, passando a fazerdele parte integrante, para todos os fins e efeitos, recebendo também a mesma proteção descritapara as informações iniciais disponibilizadas; e

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f) Este Termo não deve ser interpretado como criação ou envolvimento das Partes, ou suas afiliadas,nem em obrigação de divulgar informações sigilosas para a outra Parte, nem como obrigação decelebrarem qualquer outro acordo entre si.

Cláusula Oitava – VIGÊNCIA

O presente Termo tem natureza irrevogável e irretratável, permanecendo em vigor desde a data de iníciodas atividades pertinentes ao Contrato Principal, mantendo-se em vigor por prazo indeterminado, a nãoser que haja disposição em contrário por escrito, estipulada pela PARTE REVELADORA mesmo após otérmino do Contrato Principal ao qual está vinculado.

Local, de de 2016.

_________________________________________EMPRESA DE TECNOLOGIA E

INFORMAÇÕES DA PREVIDÊNCIA SOCIALDATAPREV

__________________________________________PARTE RECEPTORA

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ANEXO VI – FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE REAÇÃO DA CAPACITAÇÃO

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ANEXO VII - MODELO DE ATESTADO OU DECLARAÇÃO DE CAPACIDADE TÉCNICA

Atestamos (ou declaramos) que a empresa ____________________________, inscrita no CNPJ (MF) nº

____________________, inscrição estadual/distrital nº ________________________, estabelecida no (a)

__________________________, ____________________________(“forneceu equipamentos de roteamento e

otimização WAN, e prestou o serviço de comunicação, objetivando a interligação de endereços situados

em todo o território nacional, contemplando o transporte de dados, voz e vídeo, provido pela tecnologia

IP ( Internet Protocol ) via satélite”), para este órgão (ou para esta empresa).

Atestamos (ou declaramos), ainda, que os compromissos assumidos pela empresa foram cumpridos

integralmente e satisfatoriamente, nada constando em nossos arquivos que a desabone comercial ou

tecnicamente.

Local e data

______________________________________________

Assinatura e carimbo do emissor

(com n° de matrícula ou do CPF)

telefone de contato e e-mail

Observação: este documento deve ser emitido em papel timbrado que identifique o emissor.

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ANEXO VIII – MODELO DE TERMO DE ACEITE

TERMO DE ACEITE

TA 001/2016

À Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social – DATAPREVReferente à banda satelital

Informamos que concluímos o atendimento à solicitação abaixo identificada:

TIPO DE SOLICITAÇÃO Instalação ou alteração de velocidade

VELOCIDADE DA BANDA SATELITAL ( ) 20M | ( ) 30M | ( ) 40M | ( ) 50M | ( ) 60M | ( ) 70M | ( ) 80M

DESIGNAÇÃO DO CIRCUITO ETHERNET 1

LOCALIDADE UF

ENDEREÇO COMPLETO

DATA DA ATIVAÇÃO

POSSUI ROTEADOR? Sim ou não TIPO DE ROTEADOR

Nº DE SÉRIE DO ROTEADOR

POSSUI OTIMIZADOR? Sim ou não TIPO DE OTIMIZADOR

Nº DE SÉRIE DO OTIMIZADOR

DESIGNAÇÃO DO CIRCUITO ETHERNET 2

LOCALIDADE UF

ENDEREÇO COMPLETO

DATA DA ATIVAÇÃO

POSSUI ROTEADOR? Sim ou não TIPO DE ROTEADOR

Nº DE SÉRIE DO ROTEADOR

POSSUI OTIMIZADOR? Sim ou não TIPO DE OTIMIZADOR

Nº DE SÉRIE DO OTIMIZADOR

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DESIGNAÇÃO DO CIRCUITO ETHERNET 3

LOCALIDADE UF

ENDEREÇO COMPLETO

DATA DA ATIVAÇÃO

POSSUI ROTEADOR? Sim ou não TIPO DE ROTEADOR

Nº DE SÉRIE DO ROTEADOR

POSSUI OTIMIZADOR? Sim ou não TIPO DE OTIMIZADOR

Nº DE SÉRIE DO OTIMIZADOR

Iniciaremos o faturamento da Banda Satelital (incluindo os 3 circuitos Ethernet que compõem este serviço) disponibilizadaconforme este Termo após o aceite da mesma por parte da DATAPREV ou a partir do primeiro dia útil após o fim da fase dehomologação* da mesma, caso a DATAPREV não expresse sua “não-conformidade” com a instalação neste período.

Vale ressaltar a importância das informações dos circuitos acima, visto que estas serão utilizadas como referência em todaseventuais solicitações de reparos.

Período de homologação: de _____/_____/_________ à _____/_____/_________ Data de Aceite: _____/_____/_________

Atenciosamente, De acordo:

______________________________________________________________ ______________________________________________________________ Responsável da Contratada Responsável da DATAPREV

* A fase de homologação para a Banda Satelital corresponde ao período de 05 (cinco) dias úteis, contados a partir do dia seguinte ao recebimento deste Termo de Aceite

pela DATAPREV, conforme subitem 6.3 do Termo de Referência.

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ANEXO VIII – MODELO DE TERMO DE ACEITE

TERMO DE ACEITETA 001/2016

À Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social – DATAPREVReferente ao circuito xxxxxx (Informar o órgão da instalação)

Informamos que concluímos o atendimento à solicitação abaixo identificada:

TIPO DE SOLICITAÇÃO Instalação de circuito ou alteração de velocidade

DESIGNAÇÃO DO CIRCUITO

TIPO DE ANTENA ( ) FIXA ( ) TRANSPORTÁVEL

LOCALIDADE UF

ENDEREÇO COMPLETO

DATA DA ATIVAÇÃO

VELOCIDADE ( ) 64K/256K | ( ) 128K/512K | ( ) 256K/1M | ( ) 512K/2M

IDMS 99,31% - 5h

POSSUI ROTEADOR? Sim ou não TIPO DE ROTEADOR

Nº DE SÉRIE DO ROTEADOR

Iniciaremos o faturamento dos serviços entregues no endereço formalizado neste Termo após o aceite do mesmo por parte daDATAPREV. No caso de antenas fixas, o faturamento dos serviços também poderá ser iniciado a partir do primeiro dia útil após ofim da fase de homologação* do mesmo, caso a DATAPREV não expresse sua “não-conformidade” com a instalação nesteperíodo.

Vale ressaltar a importância das informações do circuito acima, visto que estas serão utilizadas como referência em todaseventuais solicitações de reparos.

Período de homologação: de _____/_____/_________ à _____/_____/_________ Data de Aceite: _____/_____/_________

Atenciosamente, De acordo:

______________________________________________________________ ______________________________________________________________ Responsável da Contratada Responsável da DATAPREV

* A fase de homologação para antenas fixas corresponde ao período de 05 (cinco) dias úteis, contados a partir do dia seguinte ao recebimento deste Termo de Aceite pela

DATAPREV, conforme subitem 6.5 do Termo de Referência.

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