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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA-SSP 1 TERMO DE REFERÊNCIA Projeto Serviço de Comunicação Móvel Critica Banda Estreita Termo de Referência visando a contratação de pessoa jurídica ou consórcio especializado no fornecimento de serviços integrados, sob demanda, com o objetivo de suportar, com operação, monitoramento, sustentação e atualização de infraestrutura de operações do Serviço de Comunicação Móvel Critica com Banda Estreita (SCMC-BE) e promover sua ampliação no Estado, disponibilizando através da tecnologia maior segurança, mais recursos e capacidade.

TERMO DE REFERÊNCIA - Comprasnet.BA · projetos nos seus últimos cinco anos. 3.1.12. A contínua participação do Brasil em compromissos internacionais e a necessidade de dar continuidade

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TERMO DE REFERÊNCIA

Projeto Serviço de Comunicação Móvel Critica Banda Estreita

Termo de Referência visando a contratação de pessoa jurídica ou consórcio especializado no fornecimento de serviços integrados, sob demanda, com o objetivo de suportar, com operação, monitoramento, sustentação e atualização de infraestrutura de operações do Serviço de Comunicação Móvel Critica com Banda Estreita (SCMC-BE) e promover sua ampliação no Estado, disponibilizando através da tecnologia maior segurança, mais recursos e capacidade.

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................................................................................... 4

2. DO VALOR ESTIMADO .............................................................................................................................................................................................. 5

3. JUSTIFICATIVA E OBJETIVO DA CONTRATAÇÃO ......................................................................................................................................... 5

3.1. CONTEXTUALIZAÇÃO ......................................................................................................................................................................................... 5

3.2. JUSTIFICATIVA DA MODELAGEM DO CERTAME .................................................................................................................................... 7

3.3. DA JUSTIFICATIVA DA CONTRATAÇÃO ...................................................................................................................................................... 8

3.4. JUSTIFICATIVA TÉCNICO OPERACIONAL ............................................................................................................................................... 11

4. OBJETO ......................................................................................................................................................................................................................... 12

5. DISPOSIÇÕES GERAIS (APLICADAS A TODOS OS SUBSISTEMAS)..................................................................................................... 15

6. DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO .............................................................................................................................................................. 39

7. CONSÓRCIO ................................................................................................................................................................................................................ 39

8. HABILITAÇÃO............................................................................................................................................................................................................ 39

9. DOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS.................................................................................................................................................................. 45

10. DA FISCALIZAÇÃO, RECEBIMENTO E ACEITAÇÃO DO OBJETO .................................................................................................... 48

11. DO RECEBIMENTO E ACEITAÇÃO DO OBJETO DURANTE A PRESTAÇÃO MENSAL DO SERVIÇO ................................ 49

12. CRONOGRAMA E LOCAL DE PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS ............................................................................................................... 50

13. VISTORIA................................................................................................................................................................................................................ 50

14. TRANSIÇÃO, IMPLANTAÇÃO, CONTROLE E ENCERRAMENTO .................................................................................................... 51

15. DA DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA: .................................................................................................................................................................. 58

16. DO LEGADO DISPONÍVEL ............................................................................................................................................................................... 58

17. PROVA DE CONCEITO ...................................................................................................................................................................................... 59

18. REGIME DE EXECUÇÃO E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DO FORNECEDOR .................................................................................... 59

19. DA PROPOSTA...................................................................................................................................................................................................... 59

20. PRESTAÇÃO DO SERVIÇO ............................................................................................................................................................................... 61

21. ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO ................................................................................................................................................................. 61

22. DO CONTRATO .................................................................................................................................................................................................... 62

23. GARANTIA CONTRATUAL .............................................................................................................................................................................. 62

24. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA ................................................................................................................................................................. 63

25. OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE .............................................................................................................................................................. 67

26. DA SUBCONTRATAÇÃO ................................................................................................................................................................................... 68

27. CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DA EXECUÇÃO ........................................................................................................................................ 69

28. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO ....................................................................................................................................................................... 70

29. DO REAJUSTE DE PREÇO ................................................................................................................................................................................ 71

30. MULTAS, SANÇÕES E PENALIDADES ........................................................................................................................................................ 71

31. ADENDOS, SUPLEMENTOS E ANEXOS ..................................................................................................................................................... 71

32. ADENDO I - CONDIÇÕES GERAIS E TÉCNICAS DO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL CRÍTICA COM BANDA ESTREITA (SCMC-BE). ..................................................................................................................................................................................................... 73

33. SUPLEMENTO A - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL CRÍTICA COM BANDA ESTREITA TRONCALIZADO (SCMC-BET)................................................................................................................................................................ 87

34. SUPLEMENTO B - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL CRÍTICA COM BANDA ESTREITA CONVENCIONAL (SCMC-BEC). .............................................................................................................................................................. 93

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35. SUPLEMENTO C - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL LEGADA COM BANDA ESTREITA ANALÓGICA (SCML-BEA)......................................................................................................................................................................... 99

36. ADENDO II – LOCAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ...................................................................................................................... 101

37. ADENDO III – NOTAS DE REQUISITO DA PLATAFORMA INTEGRADORA ............................................................................. 104

38. ADENDO IV – TERMO DE COMPROMISSO DE MANUTENÇÃO DE SIGILO ............................................................................. 134

39. ADENDO V - DECLARAÇÃO DE CONHECIMENTO DE COMPLEXIDADE TÉCNICA ............................................................. 138

40. ADENDO VI - TERMO DE VISTORIA ........................................................................................................................................................ 139

41. ADENDO VII – NOTAS SOBRE A PROVA DE CONCEITO ................................................................................................................. 140

42. ADENDO VIII – MODELO DE PROPOSTA DE PREÇOS ..................................................................................................................... 152

43. ADENDO IX – CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO ........................................................................................................................ 154

44. ADENDO X – ORDEM DE SERVIÇO ........................................................................................................................................................... 157

45. ADENDO XI – TABELA DE TEMPORALIDADE .................................................................................................................................... 159

46. ASSINATURA ..................................................................................................................................................................................................... 160

47. ANEXO I – DETALHAMENTO DA INFRAESTRUTURA LEGADA .................................................................................................. 161

48. ANEXO II – DETALHAMENTO DOS SERVIÇOS POR MUNICÍPIO / CICOMS ........................................................................... 163

49. ANEXO III – PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS................................................................................................................................ 182

50. ANEXO IV - DISTRIBUIÇÃO DOS MUNICÍPIOS POR CICOM COM POPULAÇÃO ESTIMADA [IBGE 2018] ................ 184

51. ANEXO V - LISTAS DE TABELAS, FIGURAS E GLOSSÁRIO............................................................................................................. 199

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1. INTRODUÇÃO

1.1. Situação Geral da Segurança

1.1.1. O Estado da Bahia estabelece como uma das prioridades de governo proporcionar aos seus cidadãos um ‘‘Estado Seguro” e para isto busca dotar-se de soluções que permitam melhorar a percepção dos mesmos, isto é, incrementar os níveis de segurança efetivo, melhorar o controle das forças e das corporações da segurança e emergência do Estado, multiplicar sua eficiência e eficácia e, em definitivo, apresentar um ambiente que permita melhorar o nível de vida e satisfação da sociedade.

1.1.2. A parte fundamental deste esforço é proporcionar aos cidadãos um mecanismo mais ágil possível para a resolução dos incidentes e emergências, a universalidade, que desde o recebimento de todas as chamadas e solicitações dos cidadãos, até a designação eficiente dos recursos para a solução e seguimento integral das atividades policiais garantirá os direitos individuais e coletivos.

1.1.3. Essas atuações ocorrerão sob uma perspectiva de atendimento a qualquer habitante do Estado da Bahia, provendo meios e recursos tecnológicos necessários para dotar-se de um atendimento integral de Gestão de Emergências para todo Estado.

1.1.4. Nessa linha de ação, é necessária universalidade não somente ao atendimento as ocorrências relativas à Segurança, como a qualquer tipo de emergência (policial, saúde, defesa civil, bombeiros, grandes catástrofes) de um ponto inicial integrado nos quais convivem todos os serviços, e que proporcionará informação ou assistência aos órgãos de nível municipal, estadual ou federal que assim o necessitem.

1.1.5. Em sintonia com as mais modernas abordagens ao paradigma de ‘‘Estado Seguro’’, a prevenção do delito através de redes de vídeo vigilância integradas, tanto no entorno público (ruas) como ativos públicos (veículos) que proporcionam os ‘‘olhos’’ aos órgãos de controle, permitindo não somente prevenir delitos como também, após a ocorrência, uma investigação rigorosa com a possibilidade de obter sólidas evidências processuais.

1.1.6. Assim, a inteligência, núcleo da prevenção, se consolida como uma ferramenta fundamental que permite aperfeiçoar os escassos recursos policiais, interpretar a realidade e obter padrões de comportamento da criminalidade no tempo e no espaço.

1.2. Antecedentes

1.2.1. O Estado da Bahia, no ano 2005, desenvolveu um plano de Modernização dos Sistemas de Informação que utilizava a Secretaria da Segurança Pública (SSP-BA).

1.2.2. Esse Plano denominou-se P4R e afetou à totalidade das Regionais de Tecnologia de Informação e Comunicação da SSP-BA. Dividiu-se em 03 (três) projetos principais:

1.2.2.1. Sistema de Radiocomunicação Terrestrial Trunked Radio (Comunicação Móvel Crítica com Banda Estreita Troncalizado - Banda Estreita). Neste projeto se construiu o Centro de Comando e Controle, atualmente em operação e Centros Integrados de Comunicação no Interior do Estado;

1.2.2.2. Sistema de Gestão Integrada Policial;

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1.2.2.3. Sistema de Identificação de Polícia Técnica.

Figura 1 - Plano de Trabalho P4R

1.2.3. Quanto às necessidades da Gestão de Emergências, este esforço foi traduzido na expansão de uma rede de comunicações policiais (Comunicação Móvel Crítica com Banda Estreita Troncalizado - Banda Estreita) integrada com um Centro de Comando e Controle Fixo em Salvador, atualmente funcionando no Centro de Operações e Inteligência – COI.

1.2.4. Em essência, o esforço ficou centralizado em Salvador. A expansão a nível estadual iniciou-se com o projeto de expansão denominado de Centros Integrados de Comunicação (CICOM) onde foram implantados um total de 22 (vinte e dois) Centros de Comando e Controle com a capacidade de atendimento, despacho e monitoramento para todo o Estado, atendendo a critérios específicos da Segurança.

1.2.5. Atualmente, dos 22 (vinte e dois) Centros Integrados de Comunicações – CICOMs, que realizam o atendimento e despacho nas suas Regionais de gestão, apenas os CICOMs de Feira de Santana, Juazeiro, Vitoria da Conquista, Itabuna e Porto Seguro possuem em seus municípios sede uma rede de Comunicação Móvel Crítica com Banda Estreita Troncalizado.

2. DO VALOR ESTIMADO

2.1. PREÇOS

2.1.1. O custo total estimado para a contratação do objeto deste Termo de Referência será baseado nas pesquisas de preços previamente efetuadas pela SSPBA.

3. JUSTIFICATIVA E OBJETIVO DA CONTRATAÇÃO

3.1. CONTEXTUALIZAÇÃO

3.1.1. O Decreto n° 16.852 de 14 de Julho de 2016, instituiu no âmbito da Secretaria de Segurança Pública, o Centro de Operações e Inteligência – COI, com a finalidade de viabilizar e fortalecer a atuação integrada e transversal, bem como a coordenação das ações táticas e operacionais, das forças de segurança pública e defesa civil no atendimento de emergências e urgências, garantindo que as demandas recebidas sejam adequadamente solucionadas dentro de um contexto de atuação multinstitucional.

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3.1.2. Para o exercício das atribuições do COI, os órgãos que o compõem deverão propiciar infraestrutura, equipamentos, tecnologia e recursos humanos que garantam, sobretudo:

I. A realização das operações de forma pacífica e segura; II. Eficiência da atuação das instituições envolvidas por meio da integração de

informações e procedimentos; III. Tempo de resposta adequado à natureza do evento; IV. Informações integradas, relevantes e compartilháveis; V. Protocolos operacionais de atuação integrada e ferramentas de planejamento

adaptáveis às necessidades.

3.1.3. Foi previsto no Art. 8º do decreto supracitado que o COI contará com uma solução integradora, capaz de convergir os processos de gestão de riscos, os processos de controle interno e a governança em tecnologia da informação e comunicação. Que tal solução integradora aglutinará os sistemas de tecnologia da informação e comunicação e o vídeo monitoramento, viabilizando a interoperabilidade entre os órgãos componentes, bem como constituirá o repositório oficial do registro das informações e das observações relativas à memória do COI, servindo-lhe de base de dados. E no Art. 9º consta que o COI contará, também, com um sistema de fluxo de informações à disposição dos órgãos, para gestão dos recursos operacionais dedicados à execução das operações de interesse.

3.1.4. Quanto aos CICOM(s), após a conclusão da integração das telecomunicações dos órgãos integrantes da Secretaria da Segurança Pública, na capital e RMS, hoje absorvido pelo COI, iniciou-se o processo de expansão em nível estadual, com a inauguração do 1º Centro Integrado de Comunicações (CICOM), na cidade de Alagoinhas, em 05 de junho de 2012.

3.1.5. O objetivo do projeto foi montar um total de 22 (vinte e dois) Centros Integrados no interior do Estado com a capacidade de atendimento, despacho e monitoramento para todo o Estado, atendendo a critérios específicos da Segurança Pública.

3.1.6. Concluída as entregas de todos os CICOM(s) existem então 01 (um) na capital e 22 (vinte dois) no interior do Estado, que realizam o atendimento e despacho nas suas áreas de gestão. São eles: Alagoinhas, Porto Seguro, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Itabuna, Jequié, Itaberaba, Ibotirama, Juazeiro, Paulo Afonso, Senhor do Bonfim, Santo Antônio de Jesus, Esplanada, Barreiras, Serrinha, Valença, Brumado, Euclides da Cunha, Guanambi, Irecê, Teixeira de Freitas e Santa Maria da Vitória, que estão interligando toda estrutura de Segurança Pública do Interior ao Centro de Operações e Inteligência – COI.

3.1.7. Os CICOM realizam a gestão do pronto atendimento de ocorrências de urgência e emergência através dos sistemas de comunicação e vídeo monitoramento, visando a proteção da vida e do patrimônio.

3.1.8. Todos os CICOM, partes de um todo – STELECOM, buscam ser referências na integração das Instituições de Defesa Social, na gestão das telecomunicações e no atendimento das demandas de proteção à vida e ao patrimônio.

3.1.9. Sua atuação está baseada em valores como Integração das Forças de Segurança Pública entre si e com a sociedade; o desenvolvimento humano e tecnológico; a proficiência; a inovação; a moralidade e o compromisso.

3.1.10. A busca incessante na diminuição do tempo resposta é uma prioridade da STELECOM e dos CICOM. Atender o cidadão num menor tempo possível é a meta principal.

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3.1.11. O Estado da Bahia tem realizado grandes esforços para dotar-se de mecanismos que permitam obter os objetivos estratégicos na Regional da segurança (luta contra o crime, resposta imediata, resolução eficaz, preservação dos direitos do cidadão e apoio à Justiça) através de uma série de projetos nos seus últimos cinco anos.

3.1.12. A contínua participação do Brasil em compromissos internacionais e a necessidade de dar continuidade aos esforços já realizados proporcionaram a formulação e desenvolvimento do Plano de Modernização dos Sistemas de Controle Integrado de Gestão de Emergências.

3.1.13. Este plano se baseia em conceitos importantes que visam atender os objetivos estratégicos da Secretaria da Segurança Pública da Bahia, no alcance da sua visão futura tendo como principal premissa deste projeto a redução do tempo de atendimento de emergência, proporcionar uma solução unificada de emergência que independa do telefone para acionar a força policial, a que se está chamando para a resolução, assim como a independência do serviço demandado, desenvolvimento de uma rede de comunicações baseada em enlaces digitais que permitam implantações relativas a vários tipos de dispositivos em atenção às situações excepcionais (grandes eventos programados ou não) e à emergência de caráter local ou estadual e preservar os investimentos realizados mediante a aquisição e expansão de tecnologias similares e a substituição por equipamentos compatíveis com o entorno operacional que potencializem a globalidade do Sistema, com especial atenção à comunicação policial.

3.1.14. O Plano de Modernização apresenta como objetivo a obtenção do máximo de benefício dos recursos que atualmente o Estado possui, potencializando os já existentes e estendendo os benefícios alcançados em etapas precedentes à maioria do Estado.

3.2. JUSTIFICATIVA DA MODELAGEM DO CERTAME

3.2.1. O Centro Integrado de Operações e Inteligência e os Centros Integrados de Comunicação consistem em um conjunto operando em nível estadual e regional. Estão integrados e convergem a partir da consecução da mesma finalidade: realizar a gestão do pronto atendimento de ocorrências de urgência e emergência através dos sistemas de comunicação e videomonitoramento, visando a proteção da vida e do patrimônio.

3.2.2. Neste viés, a contratação das soluções existentes no COI e nos CICOMs em um único grupo, ocorre porque a contratação deste sistema como serviço, obriga o particular a garantir o cumprimento dos requisitos e ANS previstos. Trata-se de serviço que possuem itens que tem um nível de interdependência para a consecução dos resultados, não importando as localidades a serem atendidas, ou seja, há prejuízo para o conjunto a não contratação ou contratação por fornecedor distinto, de quaisquer itens do grupo, neste caso a integridade da Gestão pretendida, bem como a planejada execução da mesma é comprometida.

3.2.3. Participação de Consórcio

3.2.3.1. A admissão de consórcios se deve ao fato da grandiosidade e especificidade do projeto/objeto que engloba diversas competências e soluções em diversas localidades, sendo permitida a conjugação de recursos humanos, técnicos e materiais para a execução do objeto a ser licitado.

3.2.3.2. Conforme apontado nesse documento, deve ser observado que a solução a ser adquirida apresenta vulto, complexidade e custo que pode superar ou dificultar a sua execução por uma empresa isoladamente.

3.2.3.3. Mais detalhes sobre a formação de consórcio estão definidos no item 7. CONSÓRCIO.

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3.2.4. Possibilidade de subcontratação

3.2.4.1. Mesmo com a admissão de consórcio, também deve ser admitida a subcontratação devido o projeto/objeto englobar diversas competências e soluções em diversas localidades, conforme item 26 DA SUBCONTRATAÇÃO.

3.2.4.2. Admissão de comprovação de capacidade técnica em nome de empresas de mesmo grupo econômico, desde que o vínculo com a licitante seja devidamente comprovado e esteja em vigor desde data anterior a da publicação do edital.

3.2.4.2.1. A possibilidade de apresentação de atestados de capacidade técnica emitidos em nome de empresas coligadas, controladoras ou parte do mesmo grupo econômico deve-se ao fato de, na Bahia, nunca haver ocorrido um projeto da natureza e grandiosidade do presente; assim sendo, dificilmente existiriam no país grande número de empresas detentoras de todos os atestados de capacidade técnica exigidos. Ocorre que os bens e serviços requeridos são executados por grupos econômicos nacionais ou multinacionais, admitindo filiais ou matrizes constituídas no Brasil. Desta forma, em virtude da extensão e especificidade do objeto licitado, a licitante vencedora poderá utilizar recursos de empresas do mesmo grupo econômico, possivelmente localizadas no exterior, para atender o requerido no presente Termo de Referência. Ressalta-se que cada item individual que compõe cada solução do presente projeto consiste em objeto fornecido por diversas empresas. A dificuldade apresentada consiste no fornecimento de todos os itens de forma integrada por uma empresa ou consórcio.

3.2.5. Vigência contratual

3.2.5.1. O presente contrato deve ter duração de até 60 (sessenta) meses, devido ao mesmo estar relacionado a prestação de serviços contínuos. O projeto em questão é de vital importância para a integração de sistemas e instituições de segurança pública, sendo de alta complexidade e grande vulto. Tendo em vista essa complexidade e dimensão, o prazo de até 60 (sessenta) meses atende a necessidade de não apenas atender a aspectos de melhorias de gestão e resultados operacionais mais efetivos a longo prazo, bem como a racionalização de custos.

3.2.5.2. Após a conclusão do contrato, os processos mapeados, e a transferência de conhecimento deve permitir que a Administração Pública adquira nível de maturidade adequado nos diversos aspectos de cada solução e implementem boas práticas no uso das soluções.

3.3. DA JUSTIFICATIVA DA CONTRATAÇÃO

3.3.1. A SSP, visando melhorar a prestação de serviços e o uso dos recursos públicos na área da Segurança Pública, vem estudando novos modelos de gestão.

3.3.2. Para alcançar o pleno funcionamento dos serviços e as metas desejadas, a CONTRATANTE precisa superar a falta de mão de obra qualificada das áreas críticas de Tecnologia, bem como prazos e custos para compra de insumos e materiais e equipamentos próprios. Cada vez mais percebe-se que as organizações estão optando por outsourcing. Ter uma equipe de Tecnologia alinhada aos objetivos da empresa, que faça diferença para o negócio, exige dedicação, infraestrutura adequada e profissionais bem qualificados e capacitados. Manter uma estrutura dessas gera custos elevados. Em contrapartida, o outsourcing de Tecnologia reduz os custos operacionais, garante o recebimento de um serviço de melhor qualidade e, principalmente, propicia à organização manter o foco no negócio.

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3.3.3. Com isso, esforços estão sendo agregados para a construção de um modelo que de garantia de qualidade dos serviços prestados, com benefícios ao interesse público e, investimentos com custos menores com a prestação de serviços otimizada.

3.3.4. Percebe-se que nos dias de hoje tais serviços são prestados de forma complexa e nem sempre eficaz, uma vez que sua gestão é executada por várias empresas e servidores comissionados do próprio órgão, cuja atividade-fim destes servidores não pode se confundir com a gestão de Infraestrutura para manutenção e serviços similares.

3.3.5. Portanto, optou-se por uma contratação integrada de infraestrutura, onde, uma única empresa ou empresas consorciadas especializadas na gestão de atividade de apoio, comunicação e infraestrutura, comprovadamente capacitada para tal serviço integrará em um único contrato todos os seguimentos de operação de forma a cumprir os níveis de qualidade exigidos, através de (NSA) Níveis de Acordo de Serviços, ou SLA (Service Level Agreement), hoje muito utilizado por empresas em contrato de gestão, cuja característica principal se dá justamente pela desvinculação da contratação de mão de obra, uma vez que na qualidade de CONTRATANTE a Administração Pública, limita-se apenas a fiscalizar a qualidade, eficiência e prestabilidade do referido serviço.

3.3.6. Pode-se destacar que o faturamento é proporcional a essa avaliação, uma vez que a gestão empregada consiste em apoio de sistema (solução informatizada) disponibilizado pela CONTRATADA, consistindo em elementos de controle e acompanhamento que visam à avaliação da qualidade do serviço, ou seja, cada rotina é integrada pelo fiscal da CONTRATANTE, podendo gerar relatórios gerenciais e operacionais de cada serviço, gastos, assiduidade, tempo de cumprimento de chamados, utilização de insumos, abertura de chamadas através de Central de Atendimento específica para cada fim dentre outros.

3.3.7. Pode-se destacar ainda, a relação contratual com um único fornecedor, redução de termos aditivos por motivos de incapacidade de mão de obra, sistema híbrido de faturamento, onde a Administração Pública além de pagar somente o que foi usufruído, condicionando parte do valor devido à CONTRATADA à avaliação de qualidade e cumprimento das SLA (Níveis de Acordo de Serviço), cujo formato deverá ser previsto no presente Termo de Referência.

3.3.8. Ou seja, a CONTRATANTE com o monitoramento em tempo real dos serviços realizados, chamadas atendidas, correção dos defeitos, presteza e conformidade exigida, não precisa se preocupar com a “forma” que a CONTRATADA prestou, uma vez mesma tem interesse em mensurar adequadamente o trabalho prestado e equipamento necessário ao cumprimento do mesmo.

3.3.9. Não menos importante, os benefícios adicionais pertinentes a este modelo de contratação, a integridade do funcionamento sem interrupções motivadas por falta de manutenção de equipamento, insumos, reposição de peças e ausência de pessoal técnico especializado, operação preventiva e corretiva serão de responsabilidade da CONTRATADA.

3.3.10. Para conseguir este objetivo, o SSP contratará, por meio de processo licitatório, empresa especializada em serviços integrados de áreas críticas do COI e dos CICOMs, visando assegurar dentre outros benefícios:

3.3.10.1. Celeridade no reparo de equipamentos com reposição de peças quando necessário;

3.3.10.2. Conservação e operação ambiental e de ativos;

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3.3.10.3. Redução de espera para realização de atendimento, consultas, exames e procedimentos ocasionados pela indisponibilidade de equipamentos;

3.3.10.4. Prestação de serviço de apoio à infraestrutura integrada de operação em caráter contínuo e eficiente através de uma única empresa ou empresas consorciadas;

3.3.10.5. Maior qualidade e presteza no atendimento, provendo desta forma a satisfação e segurança do usuário, agregando economia nos processos de trabalho;

3.3.10.6. Redução do nível de interlocução, por parte da equipe da SSP, para apenas um interlocutor, reduzindo tempos e até mesmo potencial de redução da estrutura indireta do órgão para esta gestão.

3.3.11. Tais serviços integrados visam o foco em Melhoria da Gestão, resultados operacionais mais efetivos e racionalização de custos, através do outsourcing de provimento e gerenciamento de serviços, acompanhamento dos SLAs, execução continuada, integração de processos e melhoria contínua na qualidade dos serviços prestados.

3.3.12. Observa-se ainda que o serviço objeto deste Projeto atenderá aos preceitos constitucionais da prestação de serviços de assistência a Segurança Pública, bem como o art. 197 da Constituição Federal, que permite a Administração Pública valer-se de terceiros por ela contratados.

3.3.13. Assim a SSP poderá priorizar seus programas, projetos e ações estratégicas na elaboração, desenvolvimento, execução e monitoramento das políticas públicas de Segurança Pública, ampliando a assistência integral, universal e igualitária à Segurança Pública do Estado da Bahia.

3.3.14. Quanto ao alinhamento estratégico do projeto ao Plano Estratégico do Estado e o Plano Estratégico de Segurança Pública foi verificado que:

3.3.14.1. O Plano Plurianual (PPA) do Estado da Bahia, em seu rol de compromissos, apresentou o pacote “Ampliar o emprego de soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC”, assim como a meta de Implantar em municípios infraestrutura de telecomunicação digital para adequação à legislação da Agência Nacional de Telecomunicações – ANATEL;

3.3.14.2. Alinhado ao PPA, está alinhado ao objetivo estratégico do Plano Estratégico do Sistema Estadual da Segurança Pública (PLANESP) 2016-2025: de “Universalizar o emprego de solução de tecnologia da informação e comunicação”, identificado como objetivo estratégico 12 (O.E.12), classificado numa perspectiva de “INOVAÇÃO” e no tema “MODERNIZAÇÃO INSTITUCIONAL”. Este objetivo compõe os chamados “capacitadores estratégicos”, nomenclatura adotada para a perspectiva tradicionalmente conhecida como Aprendizagem organizacional com um rol de objetivos estratégicos destinados a responder ao questionamento de que capacidades a organização precisa ter para melhorar o seu desempenho. Estes objetivos estão agrupados em três temas estratégicos focados em: PESSOAS, INSUMOS e FINANÇAS. A universalização da TIC é prevista como um INSUMO, o qual junto com PESSOAS e FINANÇAS compõe o “tripé” que sustenta suas áreas de negócio e alicerça toda a estratégia do Subsistema Estadual de Inteligência em Segurança Pública (SEISP).

3.3.14.3. Numa perspectiva de inovação, destaca-se os fatores críticos para consecução do objetivo “Universalizar o emprego de solução de tecnologia de informação e comunicação”, onde destaca-se as ações de “estender”, “aumentar”, “integrar” e “proporcionar” as soluções de TIC, neste contexto evidencia-se o programa “BAHIA INTEGRADA”, com destaque para iniciativas ligadas a Implantação/Expansão de redes de radiocomunicação;

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3.3.14.4. O PLANESP, elenca em seus valores a “Integração”, conceituando-o como Induzir e aglutinar as políticas institucionais da Segurança Pública, através da integração das bases territoriais, dos sistemas, bancos de dados e processos críticos. a integração dos órgãos de segurança pública perpassa pelo respeito ao papel constitucional, história e diferenças, de forma a se evitar a superposição de ações ou conflitos institucionais.

3.3.14.5. A demanda em questão está alinhada às competências da SSP, conforme Decreto nº 10.186, de 20 de dezembro de 2006.

3.4. JUSTIFICATIVA TÉCNICO OPERACIONAL

3.4.1. A contratação deste certame é de serviços, onde não se especifica a tecnologia a ser utilizada, mas os serviços precisam atender parâmetros técnicos bem definidos, visto que tais serviços são destinados às Comunicações Críticas de Urgência e Emergência do Estado da Bahia. Em momentos de desastres naturais ou emergências graves os sistemas de telefonia tendem a congestionar, onde as operadoras de telefonia entraram em colapso em função da altíssima demanda em um curto espaço de tempo, nestes momentos percebe-se a importância de um sistema de comunicação crítica, que possua meios próprio, não compartilhados, redundantes, ou seja, com alta disponibilidade, alta resiliência a falhas, de modo que mesmo falhas graves não tornem o sistema totalmente indisponível, garantindo no mínimo uma operação degradada. Tudo através de um sistema gerenciado e monitorado 24x7x365.

3.4.2. Neste sentido a digitalização traz consigo recursos tecnológicos necessário para esta modernização, como criptografia, georreferenciamento, troncalização e aumento de capacidade. O serviço de criptografia proporciona uma comunicação segura, com a garantia que os dados trafegados são serão acessados indevidamente. Já o georreferenciamento proporcionado pelo Sistema Global de Posicionamento (GPS), facilita a alocação do recurso policial mais próximo da demanda, dotando de agilidade o atendimento às urgências e emergência. A troncalização é um processo de comunicação por rádio digital, que permite a gestão eficiente dos canais de comunicação no meio de transmissão proporcionado um menor tempo de acesso ao sistema e aumento da capacidade dos canais para uma qualidade melhor no serviço de comunicação em sistema de radiofrequência, baseia-se no uso estatístico dos recursos o meio é compartilhado pois nem todos acionam os rádios ao mesmo tempo e as comunicações são curtas, semelhante a um troco que alimento diversos galhos. Quanto ao aumento de capacidade hoje temos o sistema analógico, na grande maioria dos municípios, onde se dispõe apenas de um canal de voz e com Serviço de Comunicação Móvel Critica com Banda Estreita (SCMC-BE) teremos no mínimo dois canais podendo chegar a quatro no modo troncalizado.

3.4.3. Desde modo, este projeto pretende digitalizar a Radiocomunicação policial, provendo a cada município a capacidade (disponibilidade de canais) mínimas necessário para uma comunicação de qualidade e segura.

3.4.4. Um sistema de comunicação crítico demanda, para caso de falhas que o tornem inoperante, um tempo de restauração menor que duas horas, este é o significado de disponibilidade de 99,72%. Além disto toda a informação trafegada, tem que ser armazenada, com cópias devidamente salvaguardas atendendo à todas exigências da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD ou LGPDP), Lei nº 13.709/2018.

3.4.5. Tecnicamente estamos contratando um Serviço de Comunicação Móvel Critica de alta resiliência, que garanta a comunicação em qualquer cenário, promovendo um tempo de resposta imediato,

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com um sistema seguro com criptografia e georefenciamento que atenda às demandas das Forças de Segurança do Estado, tanto em grandes eventos como em operações de rotina.

3.4.6. Neste sentido as exigências mínimas deverão ser comprovadas através de uma Prova de Conceito a qual será submetida a solução apresentada, para que se verifique se realmente se trata de um sistema de comunicação crítica. Podendo o CONTRATANTE oferecer soluções com mais recursos e capacidade.

4. OBJETO

4.1. O presente Termo de Referência tem por objeto a contratação de pessoa jurídica ou consórcio especializadas no fornecimento de serviços integrados, sob demanda, voltados ao provimento de Serviço de Comunicação Móvel Crítica com Banda Estreita ou superior, para os 22 (vinte e dois) Centros Integrados de Comunicação (CICOM), todos da Secretaria de Segurança Pública, distribuídos em todos os municípios do Estado da Bahia, com exceção dos municípios da Região Metropolitana de Salvador (RMS).

4.2. Estratificação dos Serviços Principais Contidos no Objeto

LOTE ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT

MIN.

QUANT. MAX

UNI. (A)

VIGÊNCIA(Meses) - B

UNICO 1

Serviços de Comunicação Móvel Crítica com Banda Estreita Troncalizado (SCMC-BET) para áreas urbanas sede dos CICOMs.

Mensalidade 10 22 60

UNICO 2

Serviço de Comunicação Móvel Critica com Banda Estreita Convencional (SCMC-BEC2) para áreas urbanas dos municípios entre de 50.000 e 100.000 habitantes, exceto sede de CICOMs.

Mensalidade 11 21 60

UNICO 3

Serviço de Comunicação Móvel Critica com Banda Estreita Convencional (SCMC-BEC1) para áreas urbanas dos municípios menor que 50.000 habitantes.

Mensalidade 138 362 60

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UNICO 4 Serviço Terminal de

Usuário Troncalizado (STU-BET) tipo I Portátil

Mensalidade 200 440 60

UNICO 5 Serviço Terminal de

Usuário Troncalizado (STU-BET) tipo II - veicular

Mensalidade 250 550 60

UNICO 6 Serviço Terminal de

Usuário Troncalizado (STU-BET) tipo III - fixo

Mensalidade 50 110 60

UNICO 7 Serviço Terminal de

Usuário Convencional (STU-BEC) tipo I - Portátil

Mensalidade 894 2298 60

UNICO 8 Serviço Terminal de

Usuário Convencional (STU-BEC) tipo II - veicular

Mensalidade 447 1149 60

UNICO 9 Serviço Terminal de

Usuário Convencional (STU-BEC) tipo III - fixo

Mensalidade 149 383 60

UNICO 10 Serviço da Plataforma

Integradora (SPI) Mensalidade 10 22 60

Tabela 1 - Relação de Serviços

4.2.1. A quantidade mínima será CONTRATADA nos primeiros 24 (vinte e quatro) meses, podendo a quantidade máxima ser CONTRATADA por demanda nos anos seguintes durante o prazo de vigência do contrato.

4.2.2. Os serviços serão mensais com uma vigência máxima de 60 (sessenta) meses.

4.2.3. As ordens de serviços com a solicitação das entregas das quantidades após os 24 (vinte e quatro) meses iniciais, considerarão sempre o prazo de 12 (doze) meses de antecedência para o pedido.

4.2.4. Locais de prestação dos serviços, conforme ADENDO II – LOCAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.

4.2.5. Para fins de precificação e execução do serviço devem ser considerados todos os requisitos especificados nesse documento, bem como quaisquer materiais, serviços e outros elementos necessários para a plena execução do objeto, além dos custos relativos ao suporte técnico e manutenção decorrente de defeitos que impossibilitem a contínua e plena fruição do objeto. O serviço deve ser mantido plenamente funcional. Todos os custos necessários para tal devem compor os itens de precificação.

4.2.6. Abaixo descrição resumida dos itens apresentados na Tabela 1 - Relação de Serviços:

4.2.6.1. Serviços de Comunicação Móvel Crítica com Banda Estreita Troncalizado (SCMC-BET) – Implantação de SCMC-BET nos municípios sede dos CICOMs, permitindo implementação dos serviços de comunicação crítica conforme especificações constantes no SUPLEMENTO A - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL CRÍTICA COM BANDA ESTREITA TRONCALIZADO (SCMC-BET). Sendo responsável pela integração e

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interoperabilidade com os serviços dos legados existente, conforme item 33.2.1Integração e Interoperabilidade.

4.2.6.2. Serviço de Comunicação Móvel Critica com Banda Estreita Convencional (SCMC-BEC1) para implantação em áreas urbanas dos municípios menores que 50.000 habitantes, permitindo implementação dos serviços de comunicação crítica conforme especificações constantes no SUPLEMENTO B - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL CRÍTICA COM BANDA ESTREITA CONVENCIONAL (SCMC-BEC).

4.2.6.3. Serviço de Comunicação Móvel Critica com Banda Estreita Convencional (SCMC-BEC2) para implantação em áreas urbanas dos municípios entre 50.000 e 100.000 habitantes, permitindo implementação dos serviços de comunicação crítica conforme especificações constantes no SUPLEMENTO B - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL CRÍTICA COM BANDA ESTREITA CONVENCIONAL (SCMC-BEC).

4.2.6.4. Serviço da Plataforma Integradora (SPI) para integrar os serviços providos neste certame, o legado existente caso seja utilizado, os pontos de imagem, a solução que recepciona as chamadas de emergência e o teledespacho, com topologia autonoma/integrada. De modo que, em interface única, os operadores possam registrar os chamados e realizarem todos os processos do atendimento das chamadas de emergência, através da implantação de uma Plataforma Integradora de Operações de Segurança Pública, conforme especificações constantes no

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4.2.6.6. ADENDO III – NOTAS DE REQUISITO DA PLATAFORMA INTEGRADORA.

Figura 2 – Topologia da Interoperabilidade entre SCML-BET e SCMC-BET

4.3. DO MODELO DE CONTRATAÇÃO

4.3.1. A execução do contrato será baseada em modelo no qual a CONTRATANTE é responsável pela gestão do contrato e pela aferição dos resultados esperados e dos níveis de qualidade exigidos frente aos serviços entregues, e a CONTRATADA é responsável pela execução dos serviços e gestão dos recursos humanos e físicos necessários a plena execução do contrato;

4.3.2. Os recursos tecnológicos atualmente utilizados pela CONTRATANTE será disponibilizados para a CONTRATADA, desde que esta se responsabilize pelas garantias, manutenções e atualização deste legado, bem como quais quer custos para a sua utilização.

4.3.3. Com o objetivo de se tratar as especificidades de cada Serviço no que se refere as suas métricas, Acordo de Nível de Serviço (ANS), especialização de equipes profissionais e forma de mensuração das atividades realizadas, os serviços prestados foram divididos em subsistemas, aos quais estão descritos nos ADENDOS.

4.4. CLASSIFICAÇÃO DO OBJETO

4.4.1. O objeto desta licitação é revestido de complexidade técnica e que deve ser viabilizado diretamente pela CONTRATADA. Envolve alta especialização constituindo-se neste fator de extrema relevância para garantir a execução do objeto a ser contratado.

4.4.2. Desta forma o objeto desta licitação não se enquadra nos termos do parágrafo único, do art. 1º, da Lei 10.520, de 2002, e do Art. 108 da Lei 9.433/05, por não se tratar de bens e serviços comuns, com características e especificações usuais de mercado.

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4.5. DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS

4.5.1. As especificações mínimas de todas os serviços que compõem o objeto deste Termo de Referência estão apresentadas nos ADENDOS indicados na tabela abaixo:

SUBSISTEMA ADENDO SUPLEMENTO

Serviços de Serviço de Comunicação Móvel Critica com Banda Estreita (SCMC-BE).

I A / B / C

Serviços de Plataforma Integradora (SPI) III -

Tabela 2 - Relação Subsistemas e ADENDOS

4.5.2. Nesses ADENDOS são apresentadas, entre outras, no mínimo as seguintes informações:

a) Objetivo

b) Requisitos Específicos

c) Acordos de Níveis de Serviço (ANS ou SLA)

4.5.3. Haverá uma variação de informações de acordo com a complexidade de cada subsistema.

5. DISPOSIÇÕES GERAIS (APLICADAS A TODOS OS SUBSISTEMAS)

5.1. ATUALIZAÇÃO TECNOLOGICA DOS RECURSOS NOVOS E LEGADOS ENVOLVIDOS NOS SERVIÇOS DE CADA SUBSISTEMA

5.1.1. Durante a vigência do contrato, a CONTRATADA deverá assumir a obrigação de promover atualização tecnológica de todos os recursos novos e legados envolvidos em cada subsistema. Em software e sistemas operacionais, aquelas relacionadas a patches, correções de erro, service packs, atualizações diversas, versões com perda de suporte ou ainda as necessárias a evolução do hardware integrante das soluções. Em hardware, em processo inverso, aquelas relacionadas a compatibilização e utilização de softwares mais modernos e/ou atualizados.

5.1.2. Deverá ocorrer obrigatoriamente, independente das condições anteriores, a atualização para as versões mais recentes dos softwares do(s) equipamento(s) legado(s) constituídos como parte integrante das soluções, em que a CONTRADADA, se responsabiliza em fornecer.

5.1.3. De acordo com o nível de atualização tecnológica, deverá a CONTRATADA promover transferência de conhecimento acerca da versão aplicada.

5.1.4. Independente das atualizações tecnológicas, tratadas neste tópico, a transmissão de conhecimento deverá ser disponibilizado a CONTRATANTE durante toda a vigência do contrato, através dos canais de atendimento helpdesk (sob demanda), tratados por suporte telefônicos, acesso remoto e ordens de serviços de modo que além de informar como fazer, deverá possuir recurso para que se mostre como deve ser feito (se demando) como informação complementar as transferências de conhecimentos formais dos serviços contratados.

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5.2. DA RESTRIÇÃO DE SOLUÇÕES EM NUVEM PÚBLICA

5.2.1. As soluções ofertadas para cumprimento aos requisitos deste objeto, não podem ser disponibilizadas em nuvens (cloud) públicas.

5.2.2. Entende-se como nuvens públicas a que pertencem a um provedor de serviço de nuvem terceirizado e que são administradas por ele, que fornece recursos de computação (tais como servidores, armazenamento, bancos de dados, rede, software, análise e inteligência) pela Internet.

5.2.3. Serão admitidas soluções, com arquitetura de nuvem privada a serem instaladas fisicamente nos datacenters da CONTRATANTE; uma nuvem privada é aquela em que os serviços e a infraestrutura são mantidos em uma rede privada (neste caso, a rede da CONTRATANTE)

5.2.4. Exceção para o serviço de monitoramento previsto no subitem 5.4.2.3 Monitoração do Ambiente Produtivo, Auditoria e Atualização; o qual pode ser realizado remotamente pela CONTRATADA.

5.3. DO GERENCIAMENTO INTEGRADO DOS SUBSISTEMAS

5.3.1. Deverá a CONTRATADA implementar uma arquitetura formada por um conjunto de ferramentas, processos, procedimentos e práticas para o gerenciamento integrado dos serviços contratados por lote, com foco em indicadores e resultados, atendendo a requisitos de auditoria e conformidade bem como a eficiência do uso dos recursos geridos.

5.4. ARQUITETURA DO GERENCIAMENTO INTEGRADO DE SUBSISTEMAS

5.4.1. A arquitetura do gerenciamento integrado de subsistemas a ser implementada pela CONTRATADA inclui:

5.4.1.1. Definição e documentação de processos de Tecnologia e segurança;

5.4.1.2. Ferramentas de software para monitoramento e controle automatizados de Tecnologia e segurança;

5.4.1.3. Serviço de atendimento e suporte.

5.4.2. Tais atividades definidas para a arquitetura do gerenciamento integrado de subsistemas devem abranger os seguintes processos de Tecnologia e segurança:

5.4.2.1. Processos de Mudanças;

5.4.2.2. Processos de Configurações;

5.4.2.3. Monitoração do Ambiente Produtivo, Auditoria e Atualização;

5.4.2.4. Suporte operacional;

5.4.2.5. Operação e Suporte Especializado;

5.4.2.6. Processo de Performance e Capacidade;

5.4.2.7. Processos da Continuidade das Operações;

5.4.2.8. Processos de Demandas;

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5.4.2.9. Monitoramento de Níveis de Serviços;

5.4.2.10. Monitoramento de WAN / LAN / VLAN / WLAN;

5.4.3. As atividades da arquitetura do gerenciamento integrado de subsistemas devem ainda abranger os demais subsistemas definidos nesse documento:

a) ADENDO I - CONDIÇÕES GERAIS E TÉCNICAS DO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL CRÍTICA COM BANDA ESTREITA (SCMC-BE). NO SUPLEMENTO A - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL CRÍTICA COM BANDA ESTREITA TRONCALIZADO (SCMC-BET).;

b) ADENDO I - CONDIÇÕES GERAIS E TÉCNICAS DO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL CRÍTICA COM BANDA ESTREITA (SCMC-BE). NO SUPLEMENTO B - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL CRÍTICA COM BANDA ESTREITA CONVENCIONAL (SCMC-BEC).;

c)

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e) ADENDO III – NOTAS DE REQUISITO DA PLATAFORMA INTEGRADORA.

5.4.4. Na Figura abaixo, é ilustrada a arquitetura do gerenciamento integrado de subsistemas a ser implementada.

Figura 3 - Arquitetura Integrada do objeto

5.4.5. Os processos da arquitetura do gerenciamento integrado de subsistemas são definidos a seguir e detalhados, conforme seus ADENDOS e suplementos específicos.

5.4.6. As condições para que ocorra esta definição e documentação de Processos da arquitetura do gerenciamento integrado de subsistemas estão inseridos no item transição dos serviços.

5.4.7. Processos de Mudanças

a) Controlar as mudanças que envolvem hardware, sistemas, equipamentos de comunicação, inclusive alterações nas documentações e procedimentos associados a execução, suporte e manutenção dos ativos de Tecnologia.

5.4.8. Processos de Configurações

a) Abrange a identificação, registro e relatórios dos componentes de Tecnologia, incluindo suas versões e componentes. Itens que devem estar sob o controle de configurações que incluem hardware, software e documentação associada.

5.5. Monitoração do Ambiente Produtivo, Auditoria e Atualização

a) Deverá haver uma solução que realize o monitoramento de todo o parque tecnológico de cada Centro, capaz de detectar e alertar sobre problemas em componentes e quaisquer outros componentes de TECNOLOGIA relevantes.

b) Tal ambiente deverá ser disponibilizado a CONTRATANTE de modo que ela possa supervisionar todos os serviços, gerar relatório, ter acesso a todos os “logs” (processo de registro de eventos do sistema).

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c) Todos os sistemas de gerência que a CONTRATADA utilizar deverão ser disponibilizados à CONTRATANTE, com no mínimo senha que permita acesso de visualização a todos campos e informações disponíveis.

d) A CONTRADA deverá realizar treinamento no ambiente da CONTRATADA para no mínimo 10 (dez) servidores por sistema. O primeiro treinamento deverá ser com instrutor presencial e prático, devendo ser renovado a cada ano sendo permitido neste caso o instrutor remoto.

e) O treinamento deverá ser tal modo, que habilite as equipes da CONTRATANTE a total supervisão de todos os sistemas, dando autonomia para realizar auditoria sem necessitar solicitar nada a CONTRATADA.

f) A CONTRATADA deverá manter suporte “help desk” no horário comercial para sanar todas as dúvidas da CONTRATANTE, quanto aos sistemas de gerência. Tal suporte deverá possuir serviço de acesso remoto ou de compartilhamento de tela, para que possa mostrar o passo a passo das demandas solicitadas. Tal serviço deverá ser disponibilizado durante todo o contrato, de forma garantir a transmissão de conhecimento, proporcionando à CONTRATANTE uma real supervisão e aferição dos serviços contratados.

g) A gerência deverá permitir acesso remoto à todas as Estações Rádio Bases (ERBs) do sistema.

h) Deverão ser fornecidas, no mínimo, três estações de trabalho que permita está gerencia por parte da CONTRATANTE. Estas máquinas deverão ser mantidas e atualizadas pela CONTRATADA. Possuindo, no mínimo as mesmas configurações do Centro de Controle e Gerência da CONTRATADA.

i) O objetivo destas exigências é o de prover todos os recursos necessários à plena supervisão e acompanhamento dos serviços prestados. Podendo assim realizar o acompanhamento, de forma autônoma, dos ANSs.

5.5.1. Suporte Operacional

a) Prover suporte a operação na solução de problemas técnicos rotineiros, alimentando uma base de conhecimento para reduzir o tempo de atuação em situações recorrentes.

5.5.2. Operação e Suporte Especializado

a) Manter a infraestrutura de Tecnologia em plena operação e desempenho, apoiando as atividades do Service Desk para suporte técnico especializado.

5.5.3. Processos de Performance e Capacidade

a) Deve ser estabelecido um processo de performance e capacidade de toda a Tecnologia, abrangendo hardwares, equipamentos de rede (roteadores, switches etc.), dispositivos periféricos (storages etc.) e softwares.

5.5.4. Monitoramento da Continuidade das Operações:

a) Processo que possibilite a recuperação do funcionamento de sistemas, redes e telecomunicações, em tempo hábil, acordado entre as Organizações.

b) Controles devem ser implantados para assegurar a continuidade das operações a fim de manter o CENTRO em funcionamento. Os controles para continuidade devem abranger os recursos tangíveis das Organizações, propriedade intelectual, pessoas, computadores, links de comunicação e as instalações.

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c) Deve-se a CONTRATADA ser responsável por eventuais custos de reposição de qualquer equipamento danificado ou inutilizado no curso da contratação, inclusive os legados da CONTRATANTE.

5.5.5. Processos de Demandas

a) Controles para registro, aprovação, controle da evolução e solução das demandas dos usuários, permitindo a geração de relatórios de identificação de melhorias nos processos de Tecnologia e treinamentos a usuários.

5.5.6. Monitoramento de Níveis de Serviços

a) Os Centros utilizarão de diversos equipamentos, softwares e circuitos de telecomunicações de alta criticidade para a operação da segurança pública. Grande parte desses elementos estarão atrelados ao processo de aquisição de um Acordo de Nível de Serviço onde o fornecedor assegurara parâmetros de performance, disponibilidade e correção de falhas dentro de tempos predeterminados.

b) O processo de Monitoramento de Níveis de Serviços tem por objetivo vislumbrar continuamente o cumprimento dos contratos por parte dos fornecedores por meio da emissão de relatórios técnicos que suportem o pagamento dos serviços prestados integralmente ou que fundamentem a execução de multas ou descontos das faturas quando cabível. A medição dos parâmetros deverá ser realizada preferencialmente por ferramentas próprias dos Centros e devem ser confrontadas com os relatórios emitidos pelos fornecedores.

5.6. Monitoramento de WAN / LAN / VLAN

a) O processo de Monitoramento de WAN, LAN e VLAN deve contemplar o fornecimento de uma ferramenta de software e serviços que acompanhem em regime ininterrupto a operação da rede WAN, LAN e VLAN.

5.7. REQUISITOS TÉCNICOS DA ARQUITETURA

5.7.1. Definição e documentação de Processos da arquitetura do gerenciamento integrado de subsistemas.

5.7.2. Deve ser realizada a definição e documentação de todos os processos de TECNOLOGIA e segurança definidos nesse anexo, bem como, de todas as soluções definidas nesse documento.

5.7.3. A definição desses processos deve ser aderente a biblioteca de documentos ITIL (Information Technology Infrastruture Library), em sua versão mais atualizada, devendo, minimamente, abordar os processos essenciais para suportar a infraestrutura de TECNOLOGIA e segurança.

5.7.4. A definição desses processos deve atender as normas do governo brasileiro afeitas ao tema.

5.7.5. E obrigatório que os responsáveis das soluções ou processos sejam rapidamente informados e atualizados em caso de mudanças nas soluções ou processos de acompanhamento de TECNOLOGIA. Essa atualização poderá ser realizada na forma de comunicados, documentações ou transferência de conhecimento online e presenciais, entre outros.

5.7.6. Tal documentação deve permitir o estabelecimento de uma estrutura de governança de TECNOLOGIA e segurança, que é um elemento crítico para a garantia da execução das demais soluções adquiridas nesse documento.

5.7.7. Todos os documentos produzidos devem ser de propriedade da compartilhada da SSP e da CONTRATADA.

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5.7.8. Conforme estabelecido no item Suporte, até o fim da vigência do contrato, caberá a CONTRATADA prover profissionais capacitados para dar suporte a execução dos processos definidos e documentados.

5.7.9. Ferramentas de software para monitoramento e controle automatizados de processos de Tecnologia e Segurança

5.7.10. Devem ser fornecidas ferramentas de software para o monitoramento e controle automatizados de todos os processos de TECNOLOGIA e segurança definidos nesse anexo, bem como, para todas as soluções definidas nesse documento.

5.7.11. A CONTRATADA deverá utilizar um Software escolhido por ela, para tal gerenciamento. Será de responsabilidade da CONTRATADA os custos de operação do uso das licenças do respectivo software.

5.7.12. As ferramentas de software devem poder ser utilizadas a partir de no mínimo 5 (cinco) estações de trabalho por Centro e devem poder ser utilizadas por no mínimo 15 (quinze) usuários administradores e operadores por CENTRO, sendo no mínimo 5 (cinco) usuários simultâneos por Centro. Tais ferramentas ainda devem contar com portal da Internet ou solução similar para receber requisições dos usuários. Não deve ser limitado o número de usuários requisitantes.

5.7.13. Conforme estabelecido no item Suporte, até o fim da vigência do contrato, caberá a CONTRATADA prover profissionais capacitados para realizar esse monitoramento e controle por meio das ferramentas de software.

5.7.14. Serviço de Atendimento e Suporte

5.7.14.1. Serviço de Atendimento

5.7.14.1.1. Deve ser provido um serviço de atendimento (service desk) interno ou externo para questões relativas a todos os processos de TECNOLOGIA e segurança definidos nesse anexo, bem como, a todas as soluções definidas nesse documento.

5.7.14.1.2. O serviço de atendimento deve ser interno, com a disponibilização de profissionais no COI, no CICOM, ou externo, por meio de ligação telefônica gratuita e sítio da Internet.

5.7.14.1.3. O serviço de atendimento, sendo interno ou externo, deve ser disponível continuamente, ou seja, vinte e quatro horas por dia e sete dias por semana (24/7).

5.7.14.1.4. O serviço de atendimento deve realizar o registro das solicitações de atendimento realizadas e das medidas tomadas frente a essas solicitações.

5.7.14.1.5. O serviço de atendimento deve atender, minimamente, aos seguintes requisitos:

a) Possibilitar o registro dos chamados em uma base única, contendo no mínimo as informações do solicitante, detalhes do chamado, componentes tecnológicos envolvidos, classificação do tipo de chamado, prioridade, responsáveis pelo atendimento, grupo (ou fila) de atendimento, histórico, anexos, data de abertura, data de início de atendimento, data de fechamento, situação. De forma complementar, a ferramenta deve permitir o envio de e-mails para o solicitante do chamado.

b) A solução deverá suportar ao menos os processos das práticas de PMI ou ITIL, tais como: gerenciamento de incidentes, cumprimento de requisição, gerenciamento de problemas, gerenciamento de mudanças, gerenciamento de configuração e gerenciamento de nível de serviço.

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c) Permitir navegação web, de forma intuitiva e amigável, possibilitando registro e tratamento rápido dos incidentes, sem a necessidade de interação com os analistas.

d) Possibilitar a construção de uma base de conhecimento, com base nas soluções dos incidentes e problemas.

f) Gerar relatórios de desempenho dos processos de forma nativa através de interface web que extraia dados em tempo real e de forma automática sobre todos os tickets abertos e fechados em determinado período, disponibilizando tais informações em forma de gráficos contendo as estatísticas dos atendimentos.

g) E necessário que a solução e seus módulos contenham os processos pré-configurados para utilização, mas passiveis de adequação e ajustes mediante as futuras necessidades.

h) Suportar a configuração de indicadores de desempenho na solução.

i) Permitir a contabilização dos Acordos de Níveis de Serviços (ANS) no atendimento.

j) Possuir um mecanismo de busca e filtro dos chamados, pelo uso de palavras chaves e campos específicos.

k) Permitir integração com uma solução de Banco de Dados de Gerenciamento de Configuração (CMDB – Configuration Management Data Base).

l) A solução devera possuir um cadastro para problemas identificados, onde ficarão registrados pelo menos a descrição do problema, a resolução, os responsáveis pela solução e data de criação. A solução também deverá permitir a integração entre o tratamento de incidentes e a identificação de problemas, possibilitando que a resolução de um problema seja aplicada a mais de um incidente em caso de reincidência, fazendo assim a reutilização do conhecimento.

m) Conforme estabelecido no item Suporte, até o fim da vigência do contrato, caberá a CONTRATADA prover profissionais capacitados para realizar os atendimentos necessários para manutenções preventiva e corretiva e para configuração dos equipamentos requeridas.

5.7.14.2. Suporte

5.7.14.2.1. Caberá a CONTRATADA prover profissionais capacitados para, conforme a documentação definida, dar suporte a execução dos processos de TECNOLOGIA e segurança e das soluções CONTRATADAs.

5.7.14.2.2. Caberá a CONTRATADA prover profissionais capacitados para, por meio das ferramentas de software fornecidas, realizar o monitoramento e controle automatizados dos processos de TECNOLOGIA e segurança e das soluções CONTRATADAs.

5.7.14.2.3. Caberá a CONTRATADA prover profissionais capacitados para a realizar o atendimento de solicitações para manutenções preventiva e corretiva e para configuração dos equipamentos.

5.7.14.2.4. Os profissionais destacados para realizar o suporte devem ser disponibilizados até o fim do contrato.

5.7.14.2.5. Os Acordos de Níveis de Serviço (ANS) definidos nesse documento devem ser observados pelos profissionais destacados para suporte.

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5.7.14.2.6. Deve ser provido um serviço de atendimento (service desk) interno ou externo para questões relativas a todos os processos de TECNOLOGIA e segurança definidos nesse anexo, bem como, a todas as soluções definidas nesse documento.

5.7.14.2.7. A quantidade de profissionais destacados para realizar o suporte deve ser definida pela CONTRATADA, considerando os processos e soluções fornecidos e os acordos de nível de serviço.

5.7.14.3. Outras especificações:

5.7.14.3.1. Caberá a CONTRATADA, com quinze dias uteis de antecedência, repassar a SSP a lista de profissionais destacados para o serviço de atendimento e o suporte in loco, informando, minimamente, o nome, a filiação, os documentos de identificação e endereço.

5.7.14.3.2. A SSP realizara diligências com o intuito de verificar os antecedentes dos profissionais destacados para o suporte e poderá, a qualquer tempo, vetar a participação de profissionais.

5.7.14.3.3. O serviço de atendimento e suporte deve ser contínuo para buscar garantir a adequada execução das soluções fornecidas pela SSP, sobretudo durante o período eventos especiais. Devido a essa continuidade de atendimentos e processo de implantação e maturação das soluções, optou-se por pagamentos mensais para o serviço de atendimento e suporte.

5.7.15. Processos de Tecnologia da Informação Comunicação e Segurança

5.7.16. Especificações Gerais

5.7.16.1. A seguir são detalhados os processos de TECNOLOGIA e Segurança requeridos.

5.7.16.2. Os processos devem considerar tanto boas práticas e normas, como as peculiaridades locais de cada Centro.

5.7.17. Processos de Mudanças

5.7.17.1. O processo de análise de mudanças visa garantir o controle das modificações feitas no ambiente tecnológico de infraestrutura, começando com uma análise da solicitação até a revisão após sua implantação.

5.7.17.2. Utilizar métodos e procedimentos padrão para manipular todas as alterações de forma eficiente e rápida, para minimizar o impacto das alterações relacionadas com os incidentes e, consequentemente, melhorar a operação do dia a dia.

5.7.17.3. A instituição de uma sistemática para planejamento e avaliação periódica das mudanças no ambiente de TECNOLOGIA e avaliação de impactos para a implementação destas e fundamental para minimizar os riscos de implantações mal sucedidas ou recorrência de erros.

5.7.17.4. Requisitos a serem disponibilizados pela solução (sistema de apoio):

5.7.17.4.1. Possibilitar o registro das requisições de mudança (RFC – Request for Change) e a inclusão no mínimo dos seguintes dados: descrição da mudança a ser realizada, identificação única da alteração (ID), elementos de configuração envolvidos na alteração (CI - Configuration Itens), data da solicitação, data da aprovação, autorização dos envolvidos, descrição dos impactos, e a inclusão de arquivos anexos a requisição.

5.7.17.4.2. Possibilitar a inclusão de classificação de impacto e urgência das requisições de mudança na ferramenta.

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5.7.17.4.3. Ser compatível e integrado com os processos das práticas de ITIL, tais como: Incidentes, Problemas, Mudanças, Configuração, Liberação, entre outros.

5.7.17.4.4. Permitir navegação web intuitiva e amigável.

5.7.17.4.5. Permitir integração com outras ferramentas de mercado similares.

5.7.17.4.6. Relatórios do processo devem ser nativos da solução, além de possibilitar a criação de novos.

5.7.17.4.7. E necessário que a solução e seus módulos contenham os processos pré-configurados para utilização, mas passiveis de adequação e ajustes mediante as futuras necessidades.

5.7.17.4.8. Existirem indicadores de desempenho preestabelecidos na solução.

5.7.17.4.9. Permitir a integração com Banco de Dados de Gerenciamento de Configuração.

5.7.17.4.10. Possuir um mecanismo de aprovação da mudança, apresentando minimamente as informações de aprovador, data e status.

5.7.18. Processos de Configurações

5.7.18.1. O monitoramento de configurações deve prover um modelo lógico de infraestrutura tecnológica por meio de controles dos componentes tecnológicos. Informações de identificação, versão, modelo, entre outras, são utilizadas para proporcionar detalhes dos recursos de Tecnologia e auxiliar no fornecimento de dados para os demais processos de Tecnologia.

5.7.19. Requisitos a serem disponibilizados pela solução (sistema de apoio):

5.7.19.1. Permitir minimamente o controle dos seguintes itens de configuração: hardware, software, banco de dados, ambientes, configuração-base, versão do item, documentação, usuários e fornecedores, entre outros.

5.7.19.2. Possuir a construção dos relacionamentos entre os itens de configuração, possibilitando a visualização do funcionamento entre os componentes.

5.7.19.3. Ser compatível e integrado com os processos das práticas de ITIL, tais como: Incidentes, Problemas, Mudanças, Configuração, Liberação, entre outros.

5.7.19.4. Disponibilizar navegação web intuitiva e amigável.

5.7.19.5. Permitir integração com outras ferramentas de mercado similares.

5.7.19.6. Possuir funcionalidade de mapeamento e descoberta dos equipamentos e componentes de Tecnologia, permitindo a construção de um inventario automaticamente.

5.7.19.7. Identificar componentes de Tecnologia que necessitam de pacotes de atualização dos fornecedores.

5.7.19.8. Busca de itens de configuração, através de palavras-chave e filtros.

5.7.19.9. Gerar relatórios das informações de configuração do ambiente, e permitir a customização destes relatórios.

5.7.20. Monitoração do Ambiente Produtivo, Auditoria e Atualização (software de apoio/software como serviço)

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5.7.20.1. Solução responsável por monitorar o parque tecnológico que compõe o CENTRO, como: link de dados, switches, roteadores e periféricos, recebendo informações em tempo real do funcionamento e desempenho desses componentes de TECNOLOGIA para auxiliar na operação do ambiente.

5.7.20.2. Identificar falhas e sobrecargas nos sistemas e equipamentos, aumentando a eficiência e o desempenho na detecção, solução e tratamento de problemas.

5.7.20.3. Devem ser estabelecidos meios para a sincronização dos relógios, através de um padrão, preferencialmente aberto de acordo com as diretrizes estabelecidas nos padrões e-Gov, que seja compatível com todos os sistemas de controle produtores deste registro.

5.7.21. Requisitos a serem disponibilizados pela solução:

5.7.21.1. Possibilitar a configuração da ferramenta para monitorar componentes críticos daí reestrutura de TECNOLOGIA, incluindo: equipamentos de rede e outros equipamentos.

5.7.21.2. Prover um registro histórico de informações (log) para análises de desempenho e de capacidade das redes e equipamentos, incluindo roteadores, switches e circuitos de transmissão, apoiando na proposição de medidas corretivas necessárias ao perfeito funcionamento do ambiente.

5.7.21.3. Abranger minimamente os serviços e protocolos de rede: HTTP, POP3, IMAP, SSH, sem o uso de agentes, além de suportar o protocolo SNMP.

5.7.21.4. Navegação web intuitiva e amigável.

5.7.21.5. Permitir a geração de gráficos em tempo real das informações de monitoração dos componentes tecnológicos.

5.7.21.6. Emitir relatórios de acordo com os elementos monitorados ou conjuntos de elementos, permitindo filtrar por palavras-chave, categoria de elementos, entre outros filtros possíveis.

5.7.21.7. Possuir agentes para plataformas 32 bits e 64 bits, incluindo os sistemas operacionais existentes nos equipamentos dos CENTRO.

5.7.21.8. Permitir a integração com a funcionalidade de contadores de performance dos sistemas operacionais Windows e Linux.

5.7.21.9. Possibilitar o envio de alertas para e-mails, SMS e Jabber (XMPP).

5.7.21.10. Permitir o agendamento de inatividade do monitoramento, impedindo alertas durante manutenções e atualizações do ambiente.

5.7.22. Suporte operacional

5.7.22.1. O Suporte tem por objetivo prover todo apoio necessário ao Service Desk e Operação, solucionando problemas técnicos e de usabilidade de determinada tecnologia, direcionar o solicitante ao atendimento correto, alimentando a base de conhecimento e tornando o serviço prestado mais eficiente, vislumbrando assim resolver o incidente ou problema satisfatoriamente.

5.7.23. Operação e Suporte Especializado

5.7.23.1. Tem por objetivo manter o ambiente de TECNOLOGIA operando normalmente. E requerido conhecimento do ambiente e dos sistemas em operação, zelando pelo seu pleno

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funcionamento e desempenho. Atuar como nível diferenciado de suporte, apoiando as atividades do Service Desk.

5.7.24. Requisitos a serem cumpridos:

5.7.24.1. Prover suporte técnico especializado, garantindo alta disponibilidade e desempenho, das plataformas tecnológicas em operação.

5.7.24.2. Atender prontamente correções e alertas derivados da ferramenta de monitoração do ambiente tecnológico.

5.7.24.3. Atualização da base de conhecimento de suporte: acompanhar a revisão e atualização dos procedimentos operacionais (documentos), pesquisando novas soluções, analisando criticamente os processos e propondo melhorias, solicitar procedimento aos fornecedores.

5.7.24.4. Interagir com fornecedores para resolução, tratativa e acompanhamento das soluções de incidentes e problemas.

5.7.25. Processos de Performance e Capacidade

5.7.25.1. Deverá ser planejada e acompanhada a capacidade de TECNOLOGIA do Centro, de acordo com o nível de utilização dos serviços e recursos disponíveis e da previsão de demandas pelas áreas de negócio atendidas. Estão incluídos nesse acompanhamento os recursos de áreas de armazenamento, utilização de recursos de rede, utilização de recursos de telefonia, entre outros.

5.7.26. Requisitos a serem cumpridos:

5.7.26.1. Verificar e registrar os parâmetros relativos ao uso dos recursos de tecnologia do ambiente, como por exemplo: quantidade de espaço em disco utilizado em relação ao disponível, tráfego médio de rede em relação a largura de banda total, tráfego de pico de rede, entre outros.

5.7.26.2. Verificar e registrar a previsão de crescimento das necessidades de negócio do Centro, para utilização no planejamento da capacidade de TECNOLOGIA.

5.7.26.3. Analisar, registrar e atualizar um planejamento de capacidade, e acompanhar a execução deste planejamento.

5.7.27. Processos de Continuidade das Operações

5.7.27.1. Viabilização da continuidade da operação do ambiente tecnológico do Centro, de forma a acompanhar e tratar os riscos possíveis, permitindo a continuação da operação em níveis mínimos aceitáveis.

5.7.27.2. Gerar, executar e atualizar uma sistemática que garanta a existência de recursos de continuidade operacional para o Centro.

5.7.27.3. O processo referente a Continuidade deve ser implementado para minimizar o impacto sobre os Centros quando da perda de ativos da informação, que pode ser resultante de desastres naturais, acidentes, falhas de equipamentos e ações intencionais. São requisitos de Processos de Continuidade.

5.7.28. Requisitos a serem cumpridos:

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5.7.28.1. Garantir que toda informação sensível possua copias de segurança atualizadas, localizadas dentro e fora da instituição. Os processos de backup devem estar preparados para permitir a recuperação das operações em casos de contingência;

5.7.28.2. Toda mídia de armazenamento deve ter procedimentos de proteção condizentes com o grau de classificação das informações que armazena. As informações sensíveis devem ser armazenadas em mídias criptografadas;

5.7.28.3. Identificar os eventos que podem causar interrupções aos processos, junto a probabilidade e impacto de tais interrupções, além das consequências para a segurança de informação;

5.7.28.4. Possuir uma arquitetura de TECNOLOGIA com características que permitam a continuidade da utilização do ambiente em caso de falha.

5.7.29. Devem ser parte desta arquitetura:

5.7.29.1. Sistemas que monitoram e identificam previamente os riscos de falha;

5.7.29.2. Equipamentos que possuam resiliência, continuando a operar mesmo com falhas em algum componente;

5.7.29.3. Redundância de sistemas e equipamentos críticos na arquitetura;

5.7.29.4. Implementação do conceito de ausência de pontos únicos de falha na arquitetura.

5.7.30. Desenvolver e implementar um plano de continuidade para a operação ou recuperação das operações do CENTRO e assegurar a disponibilidade da informação no nível requerido e na escala de tempo requerida pelo negócio;

5.7.31. Manter atualizado e testado periodicamente o plano de continuidade, de forma a assegurar sua permanente efetividade caso necessite ser executado. Os testes devem ser realizados no mínimo a cada 6 (seis) meses, em todos os elementos que possuam redundância, por exemplo: links de rede redundantes, equipamentos críticos, entre outros.

5.7.32. Processos de Demandas

5.7.32.1. Consiste em uma sistemática que permita entender as demandas geradas pelos usuários dos sistemas e serviços, avaliar a capacidade de entrega dessas demandas, e viabilizando seu fluxo junto as áreas de negócio. Esta viabilidade influencia diretamente na otimização de recursos disponíveis em relação as demandas existentes.

5.7.33. Requisitos a serem disponibilizados pela solução:

5.7.33.1. Permitir o registro das demandas pelos usuários das soluções, incluindo no mínimo as seguintes informações: descrição da demanda, solicitante, data e hora de criação, data e hora de finalização, status, arquivos anexos, responsável atual, histórico de atendimento da demanda;

5.7.33.2. Implementar um mecanismo que a demanda possa ser encaminhada para os responsáveis pelo seu atendimento, registrando dados em seu histórico sobre essa passagem, como: data e hora de início de atendimento, data e hora de fim de atendimento, descrição da atividade realizada;

5.7.33.3. Possuir um mecanismo de aprovação das demandas, com escalonamento para a aprovação, o registro da aprovação no histórico nativo.

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5.7.33.4. Possuir um sistema de busca das demandas, por ID, palavras-chave ou outros campos disponíveis na solução.

5.7.33.5. Permitir navegação por interface intuitiva e amigável.

5.7.33.6. Permitir integrar com outras ferramentas de mercado similares.

5.7.33.7. Emitir relatórios relativos as demandas registradas, com a capacidade de utilização de filtros, além de possibilitar da criação de novos relatórios. E desejável que emita relatório exportáveis para planilhas eletrônicas também.

5.7.34. Possuir, dentro da solução e seus módulos, processos pré-configurado para utilização, mas passiveis de adequação e ajustes mediante as futuras necessidades.

5.7.35. Monitoramento de Níveis de Serviço

5.7.35.1. Consiste na definição e acompanhamento dos níveis de serviço definidos com os fornecedores para os serviços e produtos dos Centros.

5.7.35.2. Requisitos a serem cumpridos:

5.7.35.2.1. Definir e registrar os níveis de serviço alinhados com os fornecedores.

5.7.35.2.2. Definir incentivos que serão aplicados aos níveis de serviço (penalidades ou bonificações).

5.7.35.2.3. Apurar periodicamente os níveis de serviço realizados pelos fornecedores.

5.7.35.2.4. Alinhar periodicamente os resultados com os fornecedores.

5.7.35.2.5. Atualizar os níveis de serviços de acordo com as mudanças de ambiente e novas necessidades.

5.7.35.2.6. Executar os incentivos definidos junto aos fornecedores, caso as condições para tal sejam alcançadas.

5.7.36. Monitoramento de WAN / LAN / VLAN

5.7.36.1. Deve ser fornecida uma solução de monitoração automatizada que permita o acompanhamento em regime ininterrupto da operação da rede WAN, LAN e VLAN. A monitoração deverá abranger todos os segmentos (principal e backup) que interliguem as organizações.

5.7.36.2. O sistema deverá ser capaz de detectar a incidência de erros de transmissão, atrasos na comunicação e indisponibilidades de circuitos, atuando automaticamente na abertura de um chamado na central de atendimento e contabilizando o tempo de interrupção. Deverão ser fornecidas interfaces WEB de acesso remoto para consulta ao sistema, permitindo a verificação da situação da rede de forma completa e de seus circuitos individuais. Também deverá ser possível o acesso a relatórios contendo o histórico da disponibilidade e os incidentes ocorridos.

5.7.36.3. Deverá ser provido um Portal Internet para consultas e acompanhamento externo, com controle de acesso as informações e disponibilização, em tempo real, minimamente, de parâmetros de utilização da rede, topologias, trouble-tickets e acordo operacionais estabelecidos. Neste contexto, devem estar disponíveis visões detalhadas e gerenciais da rede, incluindo, mas não se limitando a:

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5.7.36.3.1. Topologia da rede, roteadores CPE e seus enlaces, visualização do estado operacional dos elementos da rede (enlaces e equipamentos).

5.7.36.3.2. Alarmes e eventos com informações de data e hora de ocorrência e identificação dos recursos gerenciados.

5.7.36.3.3. Consumo de banda dos enlaces (entrada e saída) separados por dia e mês.

5.7.36.3.4. Consumo de banda por classe de serviço, separados por dia e mês.

5.7.36.3.5. Ocupação de memória e CPU dos roteadores CPE.

5.7.36.3.6. Retardo dos enlaces separados por dia e mês.

5.7.36.3.7. Inventario dos equipamentos e enlaces da rede contendo, no mínimo: Enlaces: (designação, tecnologia e nível de serviço), roteadores CPE (fabricante e modelo, configuração logica e configuração física, tipos de placas, interfaces, memoria, slots, dentre outros), endereçamento lógico (endereços IPs e máscaras de rede).

5.7.36.3.8. Devido a necessidade da rede trabalhar com aplicações de missão crítica, a rede deve ser gerenciada 24 (vinte e quatro) horas por dia, sete dias da semana.

5.7.37. Processos dos ativos de rede

5.7.37.1. Os processos dos ativos de rede deverão ser realizado por meio de uma solução de atuação proativa da rede que contemple as áreas funcionais de detecção de falhas, desempenho (monitoração de desempenho e de trafego), configuração, e de nível de serviço.

5.7.37.2. A solução devera disponibilizar a visualização de informações on-line (em tempo real e de forma gráfica) da rede para o acompanhamento e monitoração do estado global e detalhado do ambiente.

5.7.37.3. A solução deverá atuar de forma proativa, antecipando-se aos problemas na rede e garantindo o cumprimento do Acordo de Nível de Serviço (ANS), realizando abertura, acompanhamento e fechamento de chamados de falhas relacionados com indisponibilidade, operando em regime 24 (vinte e quatro) horas por dia, 7 (sete) dias por semana, todos os dias do ano.

5.7.37.4. Os dados gerados deverão trafegar pela classe de serviço de dados prioritários.

5.7.37.5. A solução de rede deve ser automatizada, podendo ser constituída de um ou mais software, integrados ou não.

5.7.37.6. A solução de gerência de rede deverá ser escalável, permitindo futuras ampliações no número de elementos de rede a serem gerenciados.

5.7.37.7. Deverá permitir a definição de perfis de usuários e uso de senhas para controle do acesso.

5.7.37.8. Devera disponibilizar funcionalidade para consulta da configuração dos roteadores e deverá emitir notificações quando houver modificações de configuração dos roteadores.

5.7.37.9. A visualização das informações providas pela solução de gerência da rede deverá ser feita através de interface web.

5.7.38. A solução de monitoramento da rede deverá fornecer, através do portal, visualização de informações on-line (em intervalos de 5 minutos e de forma gráfica) da rede que deverá apresentar, no mínimo, os seguintes itens para cada um dos elementos monitorados:

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5.7.38.1. Topologia da rede, incluindo os roteadores CPE e seus enlaces, com visualização do estado operacional de todos os elementos da rede (enlaces e equipamentos). O estado operacional dos elementos da rede deverá ser atualizado automaticamente na solução de gerência da rede, sempre que os mesmos sofrerem alterações.

5.7.38.2. Alarmes e eventos ocorridos na rede com informações de data e hora de ocorrência identificação dos recursos.

5.7.38.3. Consumo de banda dos enlaces (entrada e saída) separados por dia e mês.

5.7.38.4. Consumo de banda por classe de serviço, separados por dia e mês.

5.7.38.5. Ocupação de memória e CPU dos roteadores CPE.

5.7.38.6. Retardo dos enlaces separados por dia e mês.

5.7.38.7. Inventario dos equipamentos e enlaces da rede contendo, no mínimo, as informações de Enlace (designação, tecnologia e nível de serviço), Roteador CPE (fabricante e modelo, configuração logica e configuração física – tipos de placas, interfaces, memoria, slots, dentre outros), e Endereçamento logico (endereços IPs e máscaras).

5.7.38.8. A solução de processos da rede deverá registrar todas as ocorrências de alarmes/eventos em log de históricos e/ou em base de dados contendo informações de data e hora de ocorrência, possuir alarmes automatizados para casos onde um nível pré-definido de tráfego seja ultrapassado. O sistema deve possuir a capacidade de enviar as notificações de alarmes através de TRAP SNMP (versão 1, 2 e 3).

5.7.38.9. Software de monitoramento para LAN

5.7.38.10. Capacidade de processos dos switches de acesso, de distribuição e Core;

5.7.38.11. O software deve prover uma interface gráfica para toda a solução de rede;

5.7.38.12. O Software deve ser executado, no mínimo, sobre a plataforma dos sistemas operacionais windows e Linux;

5.7.38.13. Deve prover os dispositivos físicos, mostrados graficamente, sendo capaz de coletarem estatísticas e apresentá-las em forma de gráficos;

5.7.38.14. Implementar descoberta automática da topologia da rede, inclusive com as interconexões dos equipamentos identificando quais portas dos equipamentos estão interligadas;

5.7.38.15. Possuir capacidade de realizar backup e restauração das configurações dos switches;

5.7.38.16. Implementar monitoramento de desempenho com gráficos em tempo real;

5.7.38.17. Permitir a visualização gráfica em tempo real do painel dos equipamentos;

5.7.38.18. Deve efetuar o monitoramento dos dispositivos da rede e armazenar em log as ocorrências na rede com o nível de severidade;

5.7.38.19. Deve efetuar monitoramento do desempenho da rede;

5.7.38.20. Possuir capacidade de implementação através de Wizard de priorização de tráfego para os equipamentos que suportem esta funcionalidade;

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5.7.38.21. Possuir suporte a 802.1x possibilitando a visualização da identificação do usuário autenticado na porta do switch;

5.7.38.22. Possuir a capacidade de geração de relatórios de inventario de rede, utilização de portas dos switches e topologia;

5.7.38.23. Permitir o agendamento de tarefas que devem ser executadas;

5.7.38.24. Permitir a visualização da rede por VLAN, destacando os dispositivos e links que fazem parte da VLAN selecionada;

5.7.38.25. Possuir capacidade de atualizar os firmwares dos dispositivos;

5.7.39. Gerar relatórios de:

5.7.39.1. Inventario;

5.7.39.2. Topologia;

5.7.39.3. Desempenho.

5.7.40. Gestão do conhecimento

5.7.40.1. A Gestão do Conhecimento será tratada com prioridade para todos os itens desta contratação, visando o registro e manutenção das documentações, configurações e demais informações que possibilitem o compartilhamento do conhecimento necessário ao pleno funcionamento dos Serviços tecnológicos da CONTRATANTE, bem como o repasse deste conhecimento aos futuros servidores e prestadores de serviços deste Órgão;

5.7.40.2. Todos os dados, procedimentos, lições apreendidas, documentos e quaisquer outros tipos de informação necessários à execução de procedimentos técnicos para execução de Tarefa de Sustentação ou Atividade de Sustentação deverão ser registrados em Base de Conhecimento fornecida pela CONTRATANTE;

5.7.40.3. A criação dos registros de conhecimento necessários à execução dos procedimentos técnicos das Tarefas e Atividades será considerada um resultado esperado sempre que não houver uma documentação atualizada para tal execução;

5.7.40.4. A documentação dos procedimentos deverá ser revisada e atualizada por parte da CONTRATADA sempre que houver uma modificação nas rotinas de execução ou quando a CONTRATANTE propuser alguma alteração;

5.7.40.5. A documentação deverá seguir um modelo específico provido pela própria CONTRATANTE e conter toda informação necessária a execução de procedimentos técnicos para Tarefas ou Atividades, ressalvadas informações proibidas por normas de segurança da CONTRATANTE;

5.7.40.6. A CONTRATADA deverá designar funcionário próprio para atuar como Gestor do Conhecimento - GC, que será o responsável por manter a Base de Conhecimentos atualizada com as últimas versões de todas as documentações necessárias ao pleno funcionamento do Catálogo de Serviços da CONTRATANTE. Ele também será responsável pela revisão dos registros de conhecimento e sua publicação;

5.7.41. São outras funções do GC:

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5.7.41.1. Verificar a integridade dos procedimentos descritos na documentação das Tarefas e Atividades, bem como revisar o conteúdo dos registros de conhecimento e publicá-los em ferramenta disponibilizada pela CONTRATANTE;

5.7.41.2. Publicar, após revisão, os registros de conhecimento necessários à execução de procedimentos de Tarefas e Atividades. A publicação dos registros de conhecimento será realizada em ferramenta disponibilizada pela CONTRATANTE;

5.7.41.3. Sugerir alterações de registros de conhecimento sempre que se verificar sua desatualização. Tais alterações também podem ser solicitadas pela CONTRATANTE;

5.7.41.4. Retirar da base de conhecimentos publicados aqueles tornados permanentemente desnecessários ou desatualizados;

5.7.41.5. Realizar periodicamente, e com autorização da CONTRATANTE, testes que validem a eficácia das documentações;

5.7.41.6. Verificar a conformidade das documentações criadas com o modelo proposto pela CONTRATANTE;

5.7.42. Todas as atividades tecnológicas devem ser devidamente documentadas, conforme critérios e padrões definidos pela CONTRATANTE;

5.8. DA PLATAFORMA INTEGRADORA

5.8.1. As aplicações da SSP juntamente com as aplicações fornecidas abaixo relacionadas deverão ser integradas à uma única plataforma de forma a ser um ponto único de gestão;

5.8.2. Deverá, dentre outras coisas, aglutinar os sistemas de tecnologia da informação, comunicação e o radiocomunicação, viabilizando a interoperabilidade entre os órgãos componentes, bem como constituirá o repositório oficial do registro das informações e das observações relativas à memória operacional do COI e dos CICOM servindo-lhe de base de dados. Deverá constituir também um sistema de fluxo de informações à disposição dos órgãos, para gestão dos recursos operacionais dedicados à execução das operações de interesse.

5.8.3. Constituir-se-á Plataforma Integradora de:

5.8.3.1. Gestão integrada de ativos, exceto os sistemas SCMC-BL e SCML-BEA;

5.8.3.2. Integração com sistemas, bancos de dados e sensores;

5.8.3.3. Integração interagências – A plataforma deve permitir integração e comunicação com os sistemas e bancos de dados dos parceiros da SSP;

5.8.3.4. Os equipamentos da SSP, os pontos de interesse e as áreas de interesse do Estado serão organizados em uma única plataforma, integrada a todos os sistemas, o que aumenta a eficiência da resposta e aumenta a precisão do planejamento;

5.8.3.5. Agenda, planejamento e rotas – As atividades ordinárias serão gerenciadas através de agendas e mapas, ajudando tanto na visão situacional quanto no planejamento.

5.8.4. Integrar as informações de demandas da sociedade - Integração das solicitações e demandas da SSP com outros Órgãos. A plataforma se integra aos sistemas de atendimento ao cidadão, proporcionando visão única integrada da situação da SSP, demais Órgãos e até a sociedade.

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5.8.5. Disponibilizar o recurso de videoconferência integração entre os CICOMs, como ferramenta de colaboração.

5.8.5.1. Fornecer solução de colaboração que permita a conectividades com todos os CICOM, o COI e a Engenharia da STELECOM, que permita a realização de vídeo conferência, com os seguintes recursos mínimos:

5.8.5.1.1. Chat de mensagens;

5.8.5.1.2. Compartilhamento de tela;

5.8.5.1.3. Documentos editáveis de forma colaborativa em tempo real;

5.8.5.1.4. Salas de vídeo conferência;

5.8.5.1.5. Comunicação de áudio para salas de reunião virtual.

5.8.5.2. A solução deverá prover todos os recursos para sua realização, seja de hardware, software, conectividade e licenças.

5.8.6. Data Analytics – A plataforma deve emitir relatórios e possuir recursos de dashboards, fornecendo possibilidades a análises completas das informações do Estado.

5.8.7. Implementar sistema de apoio à decisão Mapa Integrador no painel de visualização via web: O Governador, o Secretário e as equipes do Centros poderão ter a visão situacional da SSP. A partir de uma única tela deverá ser possível ver as informações, equipamentos, frotas e ocorrências do Estado, acompanhando as ações da SSP e as demandas dos Órgãos e cidadãos.

5.8.8. A plataforma deve possuir um sistema de controle de acesso, a partir do qual cada usuário visualiza o que lhe for permitido, o que viabiliza, por exemplo, em uma operação de emergência, que um novo usuário possa ser incluído no sistema para participar da operação

5.8.9. Os gestores da SSP terão à sua disposição Chats que permitem tanto acompanhar a situação da Secretaria como se comunicar com as equipes através de mensagens e workflow. A visualização poderá ser programada a partir de critérios que priorizam e identificam as atividades e ocorrências mais relevantes, de forma a dar mais agilidade e eficácia às decisões.

5.8.10. Além do atendimento aos Requisitos anteriores, outros requisitos mais específicos da Plataforma Integradora a serem atendidos deverão ser consultados no

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5.8.12. ADENDO III – NOTAS DE REQUISITO DA PLATAFORMA INTEGRADORA.

5.8.13. Além das especificações acima, a CONTRATADA deverá atender aos seguintes requisitos gerais para executar o GERENCIAMENTO INTEGRADO.

5.8.14. A CONTRATADA deverá atender às normas técnicas vigentes para realização dos serviços descritos neste Termo de Referência.

5.8.15. Deverá implantar um sistema de operação 24 horas por dia, cujas rotinas (Ordens de Serviço e Acordos de Nível Serviço - SLA) serão monitoradas e avaliadas com o apoio de ferramenta informatizada de gerenciamento dos serviços.

5.8.16. Serviços especiais que interfiram no funcionamento e operação das atividades desenvolvidas nos prédios deverão ser executados fora do horário comercial em horários a serem definidos pela SSP;

5.8.17. Entende-se como período fora do horário comercial o horário noturno, sábados, domingos e feriados.

5.8.18. A CONTRATADA deverá manter equipe em sistema de plantão 24 horas capaz de atender chamados corretivos emergenciais para todas as atividades descritas nesse Termo de Referência;

5.8.19. Fornecimento de Material;

5.8.19.1. A CONTRATADA também deverá fornecer materiais consumíveis utilizados na operação e sustentação das soluções.

5.8.19.2. As peças a serem adquiridas pela CONTRATADA deverão obedecer aos seguintes critérios:

5.8.19.2.1. A garantia poderá ser fornecida pela CONTRATADA; Sendo que aqueles produtos legados pela CONTRATANTE alvos de monitoramento e sustentação da Comunicação Móvel Crítica com Banda Estreita em tela cuja garantia está expirada poderão ter sua garantia estendida da marca para além do prazo de garantia original pela CONTRATADA, considerando que a CONTRATANTE não fornecerá peças e acessórios para continuidade dos objetos legados, sendo está uma responsabilidade CONTRATADA junto a empresa (fabricante do produto legado) vencedora do certame.

5.8.19.2.1.1. Será de responsabilidade da CONTRATADA eventuais custos, na hipótese em que se configure necessária a substituição do produto ou solução legada da CONTRATANTE.

5.8.19.2.2. Poderá a CONTRATADA, substituir as suas expensas o produto ou solução legada da CONTRATANTE que está causando a solução de continuidade do serviço de sustentação por produto ou solução equivalente, devendo para tanto, apresentar especificações à CONTRATANTE que avaliará vantajosidade técnica e econômica da solução/produto sugerido para substituição.

5.8.19.3. A CONTRATADA fica obrigada a entregar ao Gestor do Contrato todos os dispositivos, peças, acessórios ou componentes danificados que foram substituídos.

5.8.19.4. Se julgar necessário, a SSP poderá solicitar à CONTRATADA a apresentação formal e por escrito de informação dos locais de origem dos materiais, peças e acessórios, ou de certificados de ensaios relativos aos mesmos. Os ensaios e as verificações serão providenciados pela CONTRATADA sem ônus para a SSP e executados por laboratório aprovado pelo SSP.

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5.8.19.5. As informações estatísticas, de manutenção, de materiais, mão de obra e rotina deverão ser apresentadas e serem incorporada ao o Sistema de gerenciamento integrado fornecido pela CONTRATADA.

5.8.19.6. A base principal de informação (cadastros gerais de equipamentos, localizações e outros necessários para o gerenciamento) será obtida com o apoio da CONTRATANTE, e deverá servir de subsídio ao processo de Inventário anual realizada pela CONTRATANTE.

5.8.20. Requisitos Sociais, Ambientais e Culturais

5.8.20.1. Quanto a requisitos sociais, os profissionais que desempenharão as atividades no ambiente nos sites elencados deverão apresentar-se vestido de forma adequada ao ambiente de trabalho, evitando-se o vestuário que caracterize o comprometimento da boa imagem institucional da Secretaria de Segurança Pública do Estado da Bahia;

5.8.20.2. Os profissionais também deverão respeitar todos os servidores, funcionários e colaboradores, em qualquer posição hierárquica, preservando a comunicação e o relacionamento interpessoal construtivo;

5.8.20.3. Quanto aos requisitos ambientais, a abertura de chamados técnicos e encaminhamentos de demandas, bem como todos os relatórios e artefatos produzidos deverão ser realizados, preferencialmente, sob a forma eletrônica, evitando-se a impressão de papel;

5.8.20.4. Quanto aos requisitos culturais, a documentação das atividades e documentos produzidos pela CONTRATADA deverão estar em língua portuguesa de forma clara e objetiva;

5.8.20.5. Na prestação dos serviços todas as documentações a ser gerada, com dados sobre a solução fornecida, bem como outros dados inerentes ao ambiente computacional, serão de propriedade exclusiva da SSP/BA.

5.8.21. Testes

5.8.21.1. Deverão ser realizados testes para verificação da conformidade dos serviços aos requisitos previstos neste Termo de Referência.

5.8.21.2. A CONTRATADA deverá alocar profissionais tecnicamente adequados para realização dos testes, que serão acompanhados por integrantes da Comissão Fiscalizadora do Contrato.

5.8.22. Transferência de conhecimento

5.8.22.1. Capacitar os integrantes dos Órgãos de Segurança Pública destacados para operar a solução CONTRATADA, em nível operacional, supervisão e gerencial, incluindo abertura de chamados e diagnósticos de problemas relacionados a falha de comunicação e demais funcionalidades relevantes para a plena operação e gerência de todas as soluções;

5.8.23. Suporte, Manutenção e Garantia

5.8.23.1. O serviço de suporte à solução deverá proporcionar os seguintes níveis de manutenção durante a vigência do contrato: corretiva (quando há a ocorrência de algum problema ou falha), preventiva (quando há a necessidade de se manter a qualidade da prestação e desempenho da infraestrutura tecnológica), evolutiva (quando há necessidade de expansão, melhoria ou aprimoramento da infraestrutura disponível) e adaptativa (quando há a necessidade de adequação ou absorção de alguma nova tecnologia ou hardware nas instalações).

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5.8.23.2. As atividades de manutenção e suporte a eventos relacionados à solução ou aos serviços especificados são de responsabilidade do fornecedor da solução ou serviço e devem considerar os seguintes requisitos:

5.8.23.2.1. Central de suporte disponível ininterruptamente, por ligação telefônica gratuita e interface web, para registro, acompanhamento e resolução de incidentes e problemas, bem como o esclarecimento de dúvidas relacionadas ao equipamento, solução ou serviço.

5.8.23.2.2. A Central de Suporte deverá ter disponibilidade 24 (vinte e quatro) horas por dia, sete dias por semana, atendendo por intermédio de ligação gratuita, para registro, acompanhamento e resolução de problemas e esclarecimento de dúvidas.

5.8.24. Segurança

5.8.24.1. Os serviços disponibilizados trafegarão informações com alto teor de sensibilidade e para tanto a segurança da rede requer elevados padrões de segurança, garantindo que somente pessoas com credenciais e competências requeridas acessem as informações necessárias à sua atividade e sejam mantidas restritas as estas informações.

5.8.24.2. Informar tempestivamente a CONTRATANTE qualquer incidente de segurança que tenha sido identificado pela CONTRATADA e que possa afetar a rede do CONTRATANTE;

5.8.24.3. Reportar mensalmente ao CONTRATANTE, em relatórios detalhados, os incidentes referidos no item anterior ou tentativas de ataques bloqueados por mecanismos implementados pela CONTRATADA;

5.8.24.4. Restringir as informações de segurança a uma equipe específica de técnicos de segurança, assumindo toda responsabilidade por perdas e danos que o CONTRATANTE venha a sofrer em decorrência de dolo, negligência, imperícia ou imprudência dos componentes dessa equipe;

5.8.24.5. Assinar ADENDO IV – TERMO DE COMPROMISSO DE MANUTENÇÃO DE SIGILO, quando for o caso de compartilhamento de informações de classificação sigilosa entre o CONTRATANTE e a CONTRATADA;

5.8.24.6. Utilizar novas tecnologias na rede sob sua responsabilidade somente após autorização do CONTRATANTE, e desde que garantam, no mínimo, a segurança provida pela tecnologia anterior;

5.8.25. Desempenho

5.8.25.1. Os equipamentos, de propriedade da CONTRATADA, devem ser dimensionados, fornecidos, instalados, configurados, mantidos, gerenciados e operados pela CONTRATADA de modo a garantir os níveis de serviços acordados.

5.8.26. Disponibilidade

5.8.26.1. Este requisito visa garantir a capacidade plena de cada elemento dos serviços contratados, para não haver solução de continuidade e atender as necessidades das operações. As indisponibilidades deverão ser detectadas por ferramentas automatizadas e deverão ser sanadas conforme Acordo de Nível de Serviço definido nos subsistemas respectivos.

5.8.27. Integração e Interoperabilidade

5.8.27.1. Deve ser provido interoperabilidade das soluções apresentadas com o Serviço de Comunicação Móvel Crítica com Banda Estreita (SCMC-BE) e a Rede de Comunicação Móvel

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Legada com Banda Estreita Analógica da SSP, neste contexto denominada SCML-BEA, enquanto existir no CICOM a ser atendido pelo SCMC-BE, de modo que através do mesmo software o despachante possa acionar ambas tecnologias através do "hand set", bem como o terminal de uma tecnologia possa falar (voz) com o da outra.;

5.8.27.2. Deve ser provido interoperabilidade das soluções apresentadas com o Serviço de Comunicação Móvel Crítica com Banda Estreita (SCMC-BE) e COI (Serviço de Comunicação Móvel Crítica Banda Larga - SCMC BL) de modo que através do mesmo software o despachante possa acionar ambas tecnologias através do "hand set", bem como o terminal de uma tecnologia possa falar (voz) com o da outra;

5.8.28. Deve ser provido integração e interoperabilidade com a rede de dados da SSP;

5.8.29. Deverá ser provido integração e interoperabilidade da rede de telefonia da SSP, de modo que se possa ser realizado atendimento remoto entre os CICOMs caso necessário ou com COI;

5.8.29.1. Deverá, o Centro Integrado de Comunicações - CICOM, inclusive o COI/Salvador, possuir funcionalidade de recepcionar as chamadas de emergência (190,193 e 197) de qualquer um dos CICOMs / Interior, facultando assim, a absorção destas ligações, se necessário for, regionalmente ou em todo o Estado, sob demanda, no intuito de torná-lo um verdadeiro polo concentrador de teleatendimento.

5.8.30. A Plataforma Integradora ou sistema integrador deverá ter como escopo de integração, no mínimo:

5.8.30.1. Integração com sistema de radiocomunicação, permitindo o gerenciamento e uso unificado e compartilhado de determinados grupos de voz e ou canais conectados nos sistemas legados participantes da integração;

5.8.30.2. Integração com o sistema de georreferenciamento, permitindo que os alertas e alarmes desses sensores cheguem até a central integrada de monitoramento de forma transparente, cliente servidor e por aplicações web, disponibilizando serviços regionalizados;

5.8.30.3. Integração com o sistema de Inteligência, através de acesso a banco de dados para realização de consulta, permitido o correlacionamento de informações do sistema de gestão de incidentes e com as diversas bases de dados existentes na solução de inteligência.

5.8.30.4. Integração com o sistema de despacho que irá permitir a troca de informações dos incidentes e eventos gerenciados pela solução de gestão de incidentes, e operacionalizar as ações definidas nos procedimentos operacionais cadastrados no sistema.

5.8.31. A Plataforma Integradora deverá suportar comunicação com os seguintes sistemas:

5.8.31.1. Sistemas de radiocomunicação legado;

5.8.31.2. Solução de georreferenciamento analítico avançado em eventos especiais, para suporte provisão de dados estatísticos com utilização de mensagens (SMS, Transmissão de Dados, etc);

5.8.31.3. Sistema de Inteligência SIGOR, através de integração das bases de dados disponibilizadas;

5.8.31.4. Sistema de Despacho, através de integração das bases de dados disponibilizadas.

5.8.31.5. Sistema de consultas de placas e informações com as bases de dados disponíveis nesta Secretaria.

5.8.32. Deverá ser provido integração com no mínimo, as seguintes funcionalidades:

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5.8.32.1. Voz;

5.8.32.2. Dados;

5.8.32.3. Sinalização.

5.8.33. Serão integradas as informações mais relevantes para a visão situacional do COI e dos CICOM, envolvendo integração com sistemas e bancos de dados: recebimento de ocorrências e tratamento com regras de fluxo para integração com o sistema integrador e o sistema de inteligência para visualização de mapas e dashboards.

5.8.34. Operação Assistida

5.8.34.1. A CONTRATADA deverá prestar serviços em operação assistida após a entrega e treinamento dos equipamentos e sistemas constantes neste Termo de Referência por 60 (sessenta) dias distribuídos no COI e nos CICOMs, visando o correto funcionamento dos serviços.

5.8.34.2. Deverá assegurar a colocação em funcionamento das instalações, garantindo a transferência de domínio técnico e operacional para as equipes de trabalho.

5.8.34.3. A operação assistida deverá acontecer de segunda a sexta-feira, de 08:00 horas a 18:00 horas e ser coordenada por técnicos com experiência comprovada nos equipamentos e sistemas fornecidos respondendo tanto pela parte técnica, quanto pela parte operacional do sistema.

5.8.35. Deverá transferir de conhecimento para operação dos serviços e solução tecnológica.

5.8.36. Capacitar os integrantes dos Órgãos de Segurança Pública destacados para operar a solução CONTRATADA, em nível operacional e gerencial, incluindo abertura de chamados e diagnósticos de problemas relacionados a falha de comunicação e demais funcionalidades relevantes para a plena operação do sistema;

5.8.37. A operação assistida e a transferência de conhecimento estão contextualizadas na transição de serviços.

5.8.38. Após a conclusão dos serviços de instalação, a CONTRATADA deverá ministrar treinamento técnico operacional para uma turma de pessoas indicadas pela CONTRATANTE e iniciar o período de operação assistida.

5.8.39. O licitante vencedor fará a capacitação dos operadores do sistema.

5.8.40. O curso de capacitação para uso e operação da solução deverá ser ministrado com carga horária de no mínimo 08 (oito) horas diárias, durante 05 dias, para a um grupo de até 10 (dez) servidores da CONTRATANTE, para até 400 alunos distribuídos nos locais do escopo deste Projeto, de modo a capacitá-los, ao final do curso, a desenvolver com pleno domínio a execução das tarefas. Anualmente deverá ser realizado curso de atualização, com o objetivo relembrar os procedimentos, podendo este curso ser ministrado de forma remota (hands on), com carga horária mínima de 08 (oito) horas, para todo o contingente.

5.8.41. O curso de capacitação no uso dos serviços deverá ser oferecido em português.

5.8.42. Caberá a CONTRATADA o provimento do material didático necessário à capacitação.

5.8.43. O curso de capacitação deverá ser realizado nas instalações da CONTRATANTE. Além dos treinamentos técnicos operacionais, o licitante vencedor deverá oferecer treinamento para as

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equipes que trabalharão nos sistemas locais. O conteúdo programático desse treinamento deverá observar, no mínimo, os seguintes tópicos:

5.8.43.1. Demonstrações práticas abordando conceitos gerais adotados nas instalações;

5.8.43.2. Procedimentos de operação;

5.8.43.3. Modos de operação;

5.8.43.4. Especificações técnicas;

5.8.43.5. Manutenções preventivas;

5.8.43.6. Aulas práticas.

5.8.44. O treinamento deverá ocorrer em dias úteis, no horário comercial e deverá ser realizado em no mínimo 10 (dez) dias úteis após a liberação final da instalação dos serviços e seus aceites respectivos.

6. DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO

6.1. Serão admitidos a participar desta licitação os interessados que atenderem a todas as exigências contidas neste instrumento convocatório, que pertençam ao ramo de atividade pertinente ao objeto licitado, e que tenham realizado seu credenciamento no dia e horário da sessão pública.

6.2. Cada licitante poderá credenciar apenas um representante e cada representante somente poderá representar uma única licitante.

6.3. O credenciamento do usuário será pessoal e intransferível para o representante praticar atos na sessão pública em nome da licitante, sendo a licitante responsável por todos os atos praticados.

6.4. O credenciamento do usuário implica em sua responsabilidade legal e na presunção de capacidade técnica para realização das transações inerentes ao certame.

6.5. A proposta de preço deverá ser enviada até a data e horário previstos no instrumento convocatório.

6.6. Poderão participar desta licitação, nos termos deste Termo de Referência, pessoa jurídica ou consórcio brasileiras ou estrangeiras estabelecidas no Brasil, isoladamente ou em Consórcio.

6.7. Não poderão participar da licitação, isoladamente ou em Consórcio:

6.7.1. Pessoa jurídica ou consórcio declarada inidônea pelo Poder Público ou proibida de contratar com a Administração Pública.

6.7.2. Pessoa jurídica ou consórcio cujo(s) dirigente(s) ou responsável(is) técnico(s) seja(m) ou tenha(m) sido ocupante(s) de cargo efetivo ou emprego na Secretaria de Segurança Pública, ou ocupante(s) de cargo de direção ou assessoramento superior do Estado, nos últimos 180 (cento e oitenta) dias anteriores à data de publicação deste Termo de Referência.

7. CONSÓRCIO

7.1. Poderão participar do certame as pessoas jurídicas ou consórcio reunidas em consórcio constituído especificamente para executar o objeto desta licitação, vedado ao consorciado

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competir isoladamente ou através de mais de um consórcio, devendo ser observado o disposto na Lei estadual no 9.433/05.

7.2. Quanto à habilitação das consorciadas, ratificamos que deverão ser observadas as disposições do art. 105, inciso III e §4º, da Lei Estadual nº 9.433/2005, que trata-se da vedação da participação da licitante em mais de um consórcio, ainda que por intermédio de suas afiliadas, controladas ou controladoras.

8. HABILITAÇÃO

8.1. Documentos de habilitação

8.1.1. Para a habilitação dos interessados, exigir-se-ão os documentos relativos a:

8.1.1.1. De registro público, no caso de empresário individual.

8.1.1.1.1. Em se tratando de sociedades empresárias, do ato constitutivo, estatuto ou contrato social, com suas eventuais alterações supervenientes em vigor, devidamente registrados, acompanhados, quando for o caso, dos documentos societários comprobatórios de eleição ou designação e investidura dos atuais administradores.

8.1.1.1.2. No caso de sociedades simples, do ato constitutivo, estatuto ou contrato social, com suas eventuais alterações supervenientes em vigor, devidamente registrados, acompanhados dos atos comprobatórios de eleição e investidura dos atuais administradores.

8.1.1.1.3. Decreto de autorização, no caso de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no País, e ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir.

8.1.2. Regularidade fiscal e trabalhista:

8.1.2.1. Regularidade fiscal, mediante a apresentação de:

8.1.2.1.1. prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa jurídica ou consórcio – CNPJ.

8.1.2.1.2. prova de inscrição no Cadastro de Contribuinte Estadual – serviços do art. 155 da CF e Municipal - serviços, relativo ao domicílio ou sede da licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto contratual.

8.1.2.1.3. prova de regularidade para com a Fazenda Estadual e Municipal do domicílio ou sede da licitante.

8.1.2.1.4. prova de regularidade para com a Fazenda Federal, inclusive INSS.

8.1.2.1.5. prova de regularidade relativa ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), mediante a apresentação do Certificado de Regularidade do FGTS - CRF.

8.1.3. Regularidade trabalhista, mediante a apresentação de:

8.1.3.1. a) prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, através de certidão negativa, ou positiva com efeitos de negativa, nos termos do Título VII-A da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943.

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8.2. Qualificação Técnica:

8.2.1. A empresa licitante e/ou empresas reunidas em consórcio deverá apresentar um ou mais Atestados de Qualificação Técnico Operacional (ou Atestado de Capacidade Técnica), em seu nome, emitidos por pessoa jurídica ou consórcio de direito público ou privado, comprovando que o licitante forneceu equipamentos e prestou serviços com características e quantidades compatíveis com o objeto desta licitação.

8.2.2. Apresentar Atestado de Capacitação Técnica, comprovando ter prestado, de modo satisfatório, os serviços relacionados aos subsistemas (ADENDOS I, II e III) no mínimo de 30% do quantitativo de recursos apresentados na Tabela 1 - Relação de Serviços.

8.2.3. A comprovação da execução de quantitativos mínimos de serviços com características semelhantes para fins de habilitação técnica deverá se ater às parcelas de maior relevância e valor significativo do objeto a ser contratado, guardada a proporção com a dimensão e a complexidade do objeto a ser executado.

8.2.4. A empresa licitante deverá apresentar Atestado Técnico emitido por pessoa jurídica ou consórcio de direito público ou privado, que tenha executado serviço compatível com as características semelhantes ao objeto desta licitação, em fornecimento e instalação de comunicação crítica e infraestrutura:

8.2.4.1. Deverá ser comprovado através de Certidão de Acervo Técnico (CAT), compatível em características semelhantes ao objeto desta licitação, emitida pelo CREA nas seguintes consições:

8.2.4.1.1. Prestadoras, registradas e habilitadas para serviços de objetivo deste certame que contenham Registro no sistema CONFEA/CREA. As empresas e empreiteiras envolvidas na obra de engenharia devem dispor de CREA jurídico em seu nome, devidamente registrado no CREA-BA, e devem estar em dia com suas obrigações perante o sistema CONFEA/CREA (CREA-BA e outros CREA relevantes);

8.2.4.1.2. Se a empresa CONTRATADA e ou o responsável técnico forem de outro Estado deverão ser apresentados os registros visitados pelo CREA/BA, conforme artigos 1º e 3º da Resolução nº 413 do CONFEA.

8.2.4.2. Os profissionais devem integrar o quadro permanente do licitante vencedor e ter Certidão de Registro válida de Pessoa Física junto ao CREA:

8.2.4.2.1. Os responsáveis técnicos pela empresa perante o CREA-BA devem ser sócios proprietários, diretores, ou fazer parte do quadro de funcionários permanentes da empresa;

8.2.4.2.2. Pelo menos um dos responsáveis técnicos pela empresa perante o CREA-BA deve ser um engenheiro eletricista ou de comunicações, qualificado, com atribuições compatíveis com o artigo 9º da resolução nº 218/1973 do CONFEA;

8.2.4.2.3. Todos os profissionais, engenheiros e técnicos de eletrônica ou eletricidade que serão escalados pela empresa para prestar os serviços, objeto do edital, deverão estar registrados e em dia com suas obrigações perante o CREA-BA e sistema CONFEA/CREA.

8.2.4.2.4. Todos os profissionais técnicos deverão possuir curso técnico em Eletromecânica, Eletricidade, Automação ou Eletrotécnica, fornecido por instituição oficial ensino reconhecida

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pelo Ministério da Educação além de estarem em dias com as disposições legais que tratam de saúde ocupacional e normas de segurança do trabalho;

8.2.4.2.5. A CONTRATADA deverá designar técnicos com conhecimento na manutenção dos Ambientes Seguros da Solução da CONTRATANTE, que disponham de ASO, e certificações em pelo menos NR10 e NR35, de modo a operá-los e prestar operação sem necessidade de auxílio do fabricante ou da própria CONTRATANTE.

8.2.5. Qualificação econômico-financeira:

8.2.5.1. A ser comprovada mediante:

8.2.5.1.1. Apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situação financeira da empresa, podendo ser atualizado por índices oficiais, quando encerrados há mais de 03 (três) meses da data da apresentação da proposta, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios. A licitante apresentará, conforme o caso, publicação no Diário Oficial ou Jornal de Grande Circulação do Balanço ou cópia reprográfica das páginas do Livro Diário numeradas sequencialmente onde foram transcritos o Balanço e a Demonstração de Resultado, com os respectivos Termos de Abertura e Encerramento registrados na Junta Comercial e Certidão de Regularidade Profissional, emitida pelo Conselho Regional de Contabilidade ou no caso de empresas sujeitas à tributação com base no lucro real, o Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultado emitido através do Sistema Público de Escrituração Digital –SPED, contendo Recibo de Entrega do Livro, os Termos de Abertura, Encerramento e Autenticação, podendo este último ser substituído pela Etiqueta da Junta Comercial ou Órgão de Registro.

8.2.5.1.2. Certidão negativa de falência ou recuperação judicial expedida pelo distribuidor da sede da licitante, com data de expedição ou revalidação dos últimos 90 (noventa) dias anteriores à data da realização da licitação, prevista no PREÂMBULO, caso o documento não consigne prazo de validade.

8.2.6. Declaração de Proteção ao Trabalho do Menor

8.2.6.1. Conforme o inciso XXXIII do art. 7º da Constituição Federal, para os fins do disposto no inciso V do art. 98 da Lei estadual no 9.433/05, deverá ser apresentada declaração quanto ao trabalho do menor.

8.2.7. Da Qualificação Profissional

8.2.7.1. Considerando a necessidades de monitoramento e sustentação dos Serviços Comunicação Móvel Crítica com Banda Estreita (SCMC-BE) e visando garantir que os serviços prestados serão realizados por profissionais com competência técnica apropriada, a CONTRATADA deverá apresentar em seu quadro, minimamente os profissionais com experiência em função da complexidade do projeto ressaltando-se os seguintes requisitos, além das já citadas, que podem ser compartilhados entre os Centros de acordo com as necessidades levantadas e ferramentas ofertadas, estabelecidos conforme funções e requisitos de cada profissional:

8.2.7.1.1. Analista de Projeto Sênior

8.2.7.1.2. Devera gerir o fluxo de atendimento de acordo com as melhores práticas de

governança e processos para atendimento eficaz e de qualidade, promovendo a

melhoria continua dos processos. Acompanhar as demandas da Diretoria de

Engenharia, no que diz respeito aos processos e projetos em andamento, garantindo o

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cumprimento dos prazos. Bem como fornecer todas as informações e dados técnicos

demandado sobre os serviços prestados;

8.2.7.1.3. Analista de Projeto Sênior deve, minimamente, possuir:

8.2.7.1.3.1. Formação em engenharia ou na área de TIC (nível superior);

8.2.7.1.3.2. Certificação PMP e ITIL, com experiência mínima de 2 anos em gerência de projetos.

8.2.7.2. Analista de Segurança de Rede Sênior

8.2.7.2.1. Responsável por executar o projeto de proteção com gerenciamentos de dados, gerenciamento de redes e segurança digital. Também faz parte desta função verificar relatórios e diagnósticos de sistemas e equipamentos, auxiliando na garantia do funcionamento dos sistemas, manutenção de software específicos que forneçam serviços como, por exemplo, sistema de atendimento e despacho, sistema de inteligência, entre outros.

8.2.7.2.2. Identificar e analisar as causas do problema, o que poderá demandar ajustes e mudanças em sistemas, processos e serviços dos Centros.

8.2.7.2.3. Efetuar o acompanhamento do desempenho dos sistemas e suas dependências, objetivando a alta disponibilidade e integridade das informações, mantendo o bom desempenho operacional dos sistemas utilizados no Centros.

8.2.7.2.4. Apoio ao usuário nos assuntos de segurança.

8.2.7.2.5. O Analista de Segurança de Rede Sênior deve, minimamente, possuir:

8.2.7.2.6. Ensino Superior em Área relacionada a TIC completo;

8.2.7.2.7. Conhecimentos em virtualização, backup e com arquivamento;

8.2.7.2.8. Conhecimentos em Storage;

8.2.7.2.9. Conhecimentos em sistemas operacionais Windows e Unix / Linux;

8.2.7.2.10. Conhecimentos em solução de segurança e infraestrutura;

8.2.7.2.11. Conhecimentos em COBIT e ISO 27001;

8.2.7.2.12. Conhecimentos em Firewall, IPS e correlação de eventos;

8.2.7.2.13. Conhecimentos em ataques comuns a ambientes computacionais como Phising, DDOS, SQL Injection;

8.2.7.2.14. Experiencia, mínima de seis meses, na área de Segurança da Informação, gerencia e administração de firewall; e

8.2.7.2.15. Certificação CISSP (Certified Information Systems Security Professional) ou CompTIA Security+ ou GIAC (Global Information Assurance Certification) ou MCSA+S (Microsoft Certified Systems Administrator + Security) ou IINS (Cisco IOS Network Security) ou equivalente.

8.2.7.3. Analista de Suporte de Sistemas Sênior

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8.2.7.3.1. Atender aos chamados encaminhados pelo suporte de Nível 1 e 2 e apoiar na resolução destes chamados, quando a resolução envolver especificidades de bases de dados ou outros recursos não atendidos pelos níveis anteriores.

8.2.7.3.2. Verificar incidentes de complexidade maior que os atendidos pelo Nível 1 e 2, além de casos reincidentes. Ocasionalmente, fornecera suporte presencial, e caso não consiga prover uma solução, devera acionar o fabricante do sistema, objetivando verificar as causas do problema e possíveis soluções ou evoluções necessárias.

8.2.7.3.3. Também faz parte desta função verificar relatórios e diagnósticos de sistemas e equipamentos, auxiliando na garantia do funcionamento dos sistemas, manutenção de software específicos que forneçam serviços como, por exemplo, sistema de atendimento e despacho, sistema de inteligência, entre outros.

8.2.7.3.4. Identificar e analisar as causas do problema, o que poderá demandar ajustes e mudanças em sistemas, processos e serviços dos Centros.

8.2.7.3.5. Efetuar o acompanhamento do desempenho dos sistemas e suas dependências, objetivando a alta disponibilidade e integridade das informações, mantendo o bom desempenho operacional dos sistemas utilizados no Centros.

8.2.7.3.6. O Analista de Suporte de Sistemas Sênior deve, minimamente, possuir:

8.2.7.3.6.1. Ensino Superior em Área relacionada a TIC completo, com experiência comprovada de no mínimo dois anos;

8.2.7.3.6.2. Certificação Microsoft Certified Systems Administrator ou equivalente;

8.2.7.4. Analista de Segurança Sênior;

8.2.7.4.1. Responsável por executar o projeto de proteção de dado e de segurança digital.

8.2.7.4.2. Atuar com a execução de projeto, analisar e avaliar o problema.

8.2.7.4.3. Responsável por estruturar a solução e avaliar a alternativa.

8.2.7.4.4. Selecionar e implementar o plano de ação apropriado ao projeto de alta complexidade.

8.2.7.4.5. Atuar com criação de regras do firewall, movimentação de regras do firewall e revisão de regras do firewall. Avaliação das solicitações e análise do impacto das regras sobre o ambiente de produção.

8.2.7.4.6. Seguir a gestão de mudança e ocorrência para gestão das regras e executar rotinas de backup das regras.

8.2.7.4.7. Atuar com revisão de processos, operação e implantação de ferramentas de criptografia, definição de políticas e operação de ferramentas de monitoração.

8.2.7.4.8. Apoio ao usuário nos assuntos de segurança.

8.2.7.4.9. O Analista de Segurança Sênior deve, minimamente, possuir:

8.2.7.4.10. Ensino Superior em Área relacionada a TIC completo;

8.2.7.4.11. Conhecimentos em virtualização, backup e com arquivamento;

8.2.7.4.12. Conhecimentos em Storage;

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8.2.7.4.13. Conhecimentos em sistemas operacionais Windows e Unix / Linux;

8.2.7.4.14. Conhecimentos em solução de segurança e infraestrutura;

8.2.7.4.15. Conhecimentos em COBIT e ISO 27001;

8.2.7.4.16. Conhecimentos em Firewall, IPS e correlação de eventos;

8.2.7.4.17. Conhecimentos em ataques comuns a ambientes computacionais como Phising, DDOS, SQL Injection;

8.2.7.4.18. Experiencia, mínima de seis meses, na área de Segurança da Informação, gerencia e administração de firewall; e

8.2.7.4.19. Certificação CISSP (Certified Information Systems Security Professional) ou CompTIA Security+ ou GIAC (Global Information Assurance Certification) ou MCSA+S (Microsoft Certified Systems Administrator + Security) ou IINS (Cisco IOS Network Security) ou equivalente.

8.2.7.5. Engenheiro de Telecomunicações Sênior

8.2.7.5.1. Responsável por atender às demandas da Diretoria de Engenharia da STELECOM quanto aos atendimentos dos serviços de Telecomunicações.

8.2.7.5.2. Fornecer todas as informações técnicas solicitadas quanto aos serviços prestados. Atender às demandas de melhoria e ajustes dos sistemas de telecomunicações.

8.2.7.5.3. Deve possuir formação em engenharia conforme o Art. 8º ou Art. 9º da Resolução nº 218 de 29/06/1973 do CONFEA;

8.2.7.5.4. Deve possuir experiência mínima de 5 anos na área de Telecomunicações, possuindo experiência em projetos de Rádio Frequência (RF).

8.2.8. Dentre os profissionais minimamente exigidos para habilitação da empresa ou consórcio, serão indispensáveis os profissionais indicados como Responsável Técnico (item 9.1 DO RESPONSÁVEL TÉCNICO:), podendo ser o mesmo profissional indicado no item 8.2.7.5 Engenheiro de Telecomunicações Sênior e Gerente de Projetos (Item 9.2 DO GERENTE DE PROJETOS) , podendo ser o mesmo profissional indicado no item 8.2.7.1.1 Analista de Projeto Sênior.

9. DOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS

9.1. DO RESPONSÁVEL TÉCNICO:

9.1.1. O engenheiro a ser indicado para assumir a Responsabilidade Técnica da presente contratação deverá ser do quadro permanente da CONTRATADA, com formação em uma das especialidades a seguir relacionadas, em conformidade à Resolução nº 218 de 29/06/1973 do CONFEA:

9.1.2. Engenheiro Eletricista – conforme o Art. 8º da supracitada Resolução; ou

9.1.3. Engenheiro Eletricista, Eletrônico ou de Telecomunicação – conforme Art. 9º da mesma Resolução.

9.1.4. Anotação de Responsabilidade Técnica – CREA:

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9.1.4.1. A CONTRATADA deverá fornecer ART – Anotação de Responsabilidade Técnica devidamente quitada, emitida pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA/BA, referente ao Objeto contratado, nos termos da Lei nº 6496/77, em nome do Engenheiro Responsável Técnico indicado conforme o item anterior, no prazo máximo de 03 (três) dias úteis, contados a partir da data de assinatura do Termo de Contrato.

9.1.4.2. Se a empresa CONTRATADA e ou o Responsável Técnico forem de outro Estado deverão ser apresentados os registros vistados pelo CREA/BA, conforme artigos 1º e 3º da Resolução nº 413 do CONFEA.

9.1.4.3. A comprovação de que a licitante possui, em seu quadro, na data prevista para a entrega da proposta, detentor de atestado de responsabilidade técnica para execução de serviço de características semelhantes às do objeto desta licitação deverá ser feita através de uma das seguintes formas: a) Carteira de Trabalho; Certidão do Conselho Profissional; c) Contrato social; d) Contrato de prestação de serviços; e) Termo através do qual o profissional assuma a responsabilidade técnica pela obra ou serviço licitado e o compromisso de integrar o quadro técnico da empresa no caso do objeto contratual vir a ser a esta adjudicado.

9.1.5. Os atestados deverão obrigatoriamente apresentar as seguintes informações:

9.1.5.1. Descrição detalhada do objeto que foi fornecido ao órgão da administração pública ou empresa privada.

9.1.5.2. Nome completo, cargo e contatos (telefone ou e-mail) do responsável pela emissão do atestado.

9.1.5.3. Assinatura do responsável.

9.1.5.3.1. Nome do órgão da administração pública ou empresa privada emitente do atestado de capacidade técnica.

9.1.5.4. Data de emissão do atestado.

9.1.5.4.1. As datas do início e do final da execução de fornecimento dos serviços (mês e ano).

9.1.5.5. Os atestados deverão ser apresentados em via original ou em cópia autenticada.

9.1.5.5.1. O(s) atestado(s) deverá(ão) ser emitido(s) em papel timbrado do(s) atestante(s).

9.1.5.6. As informações mínimas que não estejam expressamente indicadas nos atestados apresentados pela Licitante deverão ser comprovadas por meio de documentação complementar anexada aos atestados.

9.1.6. O CONTRATANTE poderá instaurar diligência para verificação de autenticidade das informações prestadas no atestado apresentado pela Licitante, solicitando documentos complementares e/ou consultando balanço patrimonial do cliente atestante, auditado pela Licitante, diretamente no site do cliente.

9.1.7. Não serão aceitos atestados emitidos por sociedades pertencentes ao mesmo Grupo Econômico 1 da Licitante, com vistas a afastar riscos de ocorrência de conflitos de interesse na comprovação de sua experiência.

1 Grupo Econômico - uma ou mais empresas que, embora tendo, cada uma delas, personalidade jurídica própria, estejam sob a direção, controle ou administração de outra, constituindo grupo industrial, comercial ou de qualquer outra atividade econômica.

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9.1.8. Os atestados emitidos em língua estrangeira deverão ser apresentados em conjunto com sua tradução juramentada.

9.1.9. Somente no caso de proponente sob a forma de consórcio, atestados poderão ser emitidos em nome da empresa líder ou de qualquer participante do consórcio. Em outras situações, o(s) atestados deverão ser emitidos em CNPJ da licitante.

9.1.10. Para fins de habilitação durante o certame, não serão aceitos atestados emitidos em nome de empresas subcontratadas.

9.1.11. Para Qualificação Técnica, serão admitidos Atestados de Capacidade Técnica (ou documento equivalente no caso de o emitente consistir em pessoa jurídica ou consórcio estrangeira) expedidos por clientes, em nome de empresas coligadas, controladoras ou do mesmo grupo econômico da empresa licitante ou de membro do consórcio licitante.

9.1.12. Quando apresentados atestados nas hipóteses mencionadas no item anterior, estes deverão estar acompanhados do(s) respectivo(s) instrumento(s) comprobatório(s) do vínculo entre as empresas, bem como de “Declaração de Solidariedade” mencionando esta Licitação. A “Declaração de Solidariedade” deve mencionar que empresas referidas em atestados indicados no item anterior são solidárias às obrigações previstas no edital.

9.1.13. Declaração de conhecimento de complexidade técnica para o cumprimento das obrigações objeto da licitação, preferencialmente de acordo com o modelo constante do ADENDO V - DECLARAÇÃO DE CONHECIMENTO DE COMPLEXIDADE TÉCNICA deste instrumento.

9.1.14. Indicação das instalações, do aparelhamento e do pessoal técnico, adequados e disponíveis para a realização do objeto da licitação, bem como da qualificação de cada um dos membros da equipe técnica que se responsabilizará pelos trabalhos.

9.1.15. Na hipótese de declaração de disponibilidade imediata, a verificação será feita na fase de habilitação.

9.1.16. Optando a licitante pela declaração formal de disponibilidade futura, deverá, após a homologação e adjudicação, fazer prova da efetiva existência das instalações, do aparelhamento e do pessoal técnico, em estrita consonância com os requisitos estabelecidos neste instrumento convocatório, ficando esclarecido que a declaração falsa caracteriza o ilícito administrativo previsto no art. 184, V, da Lei estadual no 9.433/05.

9.1.17. A prova a que se refere este item deverá ser feita no prazo de (03) três dias úteis contados da homologação ou da adjudicação.

9.1.18. A comprovação de que o pessoal técnico indicado pela licitante vincular-se-á à execução contratual deverá ser feita através de uma das seguintes formas:

9.1.18.1. Carteira de Trabalho;

9.1.18.2. Certidão do Conselho Profissional;

9.1.18.3. Contrato social;

9.1.18.4. Contrato de prestação de serviços;

9.1.18.5. Termo através do qual o profissional assume o compromisso de integrar o quadro técnico da empresa no caso de o objeto contratual vir a ser a está adjudicado.

9.2. DO GERENTE DE PROJETOS

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9.2.1. A CONTRATADA deverá contemplar no mínimo um profissional qualificado como PMP (Project Management Professional), o qual desempenhará as atividades técnicas abaixo e correlatas, inerentes ao referido perfil profissional, visando atender as necessidades de gerenciamento, administração e acompanhamento de projetos, com habilidades e competências para assumir as seguintes responsabilidades:

9.2.1.1. Integrar os projetos através do planejamento, execução e acompanhamento;

9.2.1.2. Promover a comunicação entre as partes interessadas dos projetos.

9.2.1.3. Prever as dificuldades e agir preventivamente assegurando o bom andamento dos projetos;

9.2.1.4. Garantir que o projeto seja executado dentro do prazo, escopo e orçamento definido para alcançar o objetivo do projeto;

9.2.1.5. Garantir que os riscos para o projeto tenham sido levantados, mitigados e tratados;

9.2.1.6. Garantir que a equipe do projeto esteja recebendo as informações necessárias para a sua execução;

9.2.1.7. Garantir que as equipes do projeto estejam treinadas ou recebam os treinamentos necessários para a sua execução;

9.2.1.8. Garantir que as equipes estejam trabalhando em sintonia, motivando os membros das equipes dos projetos;

9.2.1.9. Monitorar o progresso da equipe do projeto em função das tarefas realizadas;

9.2.1.10. Reportar à CONTRATANTE o progresso dos projetos no tempo acordado;

9.2.1.11. Reportar quaisquer dificuldades que impactem nos objetivos dos projetos;

9.2.1.12. Garantir que as lições aprendidas e históricos do projeto tenham sido documentados e compartilhados com a CONTRATANTE;

9.2.1.13. Manter o comprometimento com o sistema de qualidade da empresa e manutenção das normas existentes.

10. DA FISCALIZAÇÃO, RECEBIMENTO E ACEITAÇÃO DO OBJETO

10.1. Competirá ao CONTRATANTE proceder ao acompanhamento da execução do Contrato, na forma do art. 154 da Lei estadual no 9.433/05, ficando esclarecido que a ação ou omissão, total ou parcial da fiscalização não eximirá a CONTRATADA da total responsabilidade pela execução do contrato.

10.2. O adimplemento da obrigação contratual por parte da CONTRATADA ocorrerá com a efetiva prestação do serviço, a realização da obra, a entrega do bem ou de parcela destes, bem como qualquer outro evento contratual cuja ocorrência esteja vinculada à emissão de documento de cobrança, nos termos do art. 8o, inc. XXXIV, da Lei estadual no 9.433/05.

10.3. Cumprida a obrigação pela CONTRATADA, caberá ao CONTRATANTE proceder ao recebimento do objeto, a fim de aferir os serviços ou fornecimentos efetuados, para efeito de emissão da habilitação de pagamento, conforme o art. 154, inc. V da Lei estadual no 9.433/05.

10.4. O recebimento do objeto se dará segundo o disposto no art. 161 da Lei estadual no 9.433/05, observando-se os seguintes prazos no Termo de Referência:

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10.5. Se a verificação da conformidade do objeto com a especificação, bem assim do cumprimento das obrigações acessórias puder ser realizada de imediato, será procedido de logo o recebimento definitivo;

10.6. Quando, em razão da natureza, do volume, da extensão, da quantidade ou da complexidade do objeto, não for possível proceder-se a verificação imediata de conformidade, será feito o recebimento provisório, devendo ser procedido ao recebimento definitivo no prazo de 15 (quinze) dias.

10.7. O recebimento definitivo deverá ser realizado por uma comissão de, no mínimo, 03 (três) membros, mediante termo circunstanciado.

10.8. Esgotado o prazo total para conclusão do recebimento definitivo sem qualquer manifestação do órgão ou entidade CONTRATANTE, considerar-se-á definitivamente aceito o objeto contratual, para todos os efeitos.

10.9. Com a conclusão da etapa do recebimento definitivo, a CONTRATADA estará habilitada a apresentar as nota(s) fiscal(is)/fatura(s) para pagamento.

10.10. O CONTRATANTE rejeitará, no todo ou em parte, obra, serviço ou fornecimento em desacordo com as condições pactuadas.

10.11. O recebimento provisório ou definitivo não exclui a responsabilidade civil pela solidez e segurança da obra ou do serviço, nem a ético-profissional pela perfeita execução do contrato, dentro dos limites estabelecidos pela lei ou pelo contrato, consoante o art. 165 da Lei estadual no 9.433/05.

10.12. A CONTRATADA deverá comunicar a SSP, com prazo de antecedência mínimo de 10 (dez) dias corridos, a data, o horário e o local previstos para a entrega provisória, por documento formal ou por correio eletrônico.

10.13. A CONTRATADA deverá comunicar a SSP, com prazo de antecedência mínimo de 15 (quinze) dias úteis, a data, o horário e o local previstos para a entrega definitiva, por documento formal ou por correio eletrônico.

10.14. Fica(m) indicado(s) como fiscal(is) deste Contrato:

10.14.1. Etiene Valverde Carvalho Mat. 20.617.623-3

10.14.2. Ubiraci Alves Muniz Barreto Mat. 30.399.878-4

10.14.3. Paulo Roberto dos Santos Mat. 20.544.489-5

10.14.4. Jackson Souto Sant’Ana Lima Mat. 20.409.552-0

10.14.5. Eduardo Henrique Santiago Berenguer Mat.: 20.581.597-3

10.14.6. Jurandilson do Carmo Nascimento Mat.: 30.337.334-0

10.14.7. Jose Carlos Azevedo Junior Mat.: 20.581.700-6

10.14.8. Flavio Dusse Mat.: 20.503.469-0

10.14.9. Neildo Bezerra de Freitas Filho Mat.: 30.218.595-6

10.14.10. Daniel da Silva Santos Júnior Mat.: 30.201.409-0

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10.14.11. Alan Freitas dos Santos Mat.: 30.430.571-4

10.14.12. Juliano Aguiar de Oliveira Mat.: 30.366.537-3

10.14.13. Manuelle Marques Santos Carvalho Mat.: 20.409.549-9

10.14.14. Samuel Ricardo da Silva Mat.: 20.526.363-9

10.14.15. Francisco Ramos da Silva Mat.: 20.637.987-3

10.14.16. Manoel Domingos Santana Mat.: 12.203.517-9

11. DO RECEBIMENTO E ACEITAÇÃO DO OBJETO DURANTE A PRESTAÇÃO MENSAL

DO SERVIÇO

11.1. A prestação mensal dos serviços será acompanhada e fiscalizada por pelo menos 3 (três) integrantes da Comissão Fiscal, com vistas à verificação da conformidade dos serviços com as especificações constantes neste Termo de Referência.

11.2. A verificação da conformidade da prestação do serviço com as especificações constantes neste Termo de Referência será realizada mediante análise de relatórios fornecidos pela CONTRATADA, análise dos dados e relatórios fornecidos pelo sistema de gerência de rede e confronto dos dados apresentados neste relatório, com as variáveis gerenciadas pela CONTRATANTE, com vista aos requisitos previstos contratualmente. Em casos de dúvidas poderá a CONTRATANTE solicitar a realização de novos testes, iguais aos executados na instalação remotamente e/ou in loco, com condições de execução a combinar entre as partes.

12. CRONOGRAMA E LOCAL DE PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

12.1. O cronograma físico-financeiro do objeto deste Termo de Referência é apresentado no ADENDO IX – CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO.

12.2. No ADENDO II – LOCAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS serão distribuídos, por lote, detalhando os endereços (no que couber) e/ou a regionalização, desde que garantidos as características e exigências destes Termo de Referência.

13. VISTORIA

13.1. Será permitida às licitantes a realização de vistoria técnica junto à SSP para o devido conhecimento e uniformização de entendimento quanto às condições para a prestação dos serviços objeto deste Termo de Referência;

13.2. A vistoria servirá para que o interessado tome conhecimento detalhado das plataformas instaladas, estruturas legadas, dos locais de realização dos serviços, das instalações, das condições técnicas e ambientais, dos projetos em andamento, do parque tecnológico e dos procedimentos adotados para execução das tarefas que compõem os serviços objeto da licitação;

13.3. Recomenda-se a realização da vistoria técnica devido à complexidade do ambiente tecnológico da SSP, o que impede a divulgação pública através de fotografias, plantas ou mesmo desenhos técnicos, exigindo que os licitantes realizem a visita técnica para o devido conhecimento e uniformização de entendimento quanto às condições para a prestação dos serviços objeto do Termo de Referência;

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13.4. A empresa que queira participar do processo licitatório e decline da realização de vistoria técnica deverá assinar a declaração de conhecimento de complexidade técnica apresentada no ADENDO V - DECLARAÇÃO DE CONHECIMENTO DE COMPLEXIDADE TÉCNICA deste Termo de Referência.

13.5. Durante a vistoria, serão esclarecidas dúvidas da LICITANTE e será dada ciência:

13.5.1. Dos locais onde deverão ser realizados os serviços presenciais, quando necessário, como CPDs, ativos de redes, periféricos de apoio e setores de demanda e aprovação;

13.5.2. Dos modelos de equipamentos servidores, armazenadores, integradores e de comunicação objeto dos serviços e utilizados pela CONTRATANTE; e

13.5.3. Dos softwares, aplicativos e ferramentas auxiliares utilizadas pela CONTRATANTE.

13.5.4. Do projeto integrado implementado atualmente.

13.5.5. Outras variáveis contextuais do objeto deste Termo.

13.6. O prazo para vistoria iniciar-se-á no dia útil seguinte ao da publicação do Edital no COMPRASNET estendendo-se até 02 (dois) dias úteis antes da data prevista para abertura da sessão pública, e deverá ser realizada por um responsável técnico credenciado pela empresa licitante, em data previamente marcada;

13.7. A vistoria será acompanhada por profissional designado pela CONTRATANTE para esse fim, de segunda à sexta-feira, das 9h30 às 11h00 e das 15h00 às 17h00, devendo o agendamento ser efetuado previamente pelo e-mail: [email protected];

13.8. Ao término da vistoria será emitido um documento conforme modelo constante do

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13.9. ADENDO VI - TERMO DE VISTORIA, impresso em 2 (duas) vias, assinadas pelas partes interessadas, o qual deverá ser enviado junto com a proposta de preços, sob pena de não aceitação da proposta da empresa licitante;

13.10. Não terão fundamento alegações posteriores de desconhecimento dos objetos e suas características de contratação, gestão e execução, sob pretexto da LICITANTE não haver efetuado a vistoria.

14. TRANSIÇÃO, IMPLANTAÇÃO, CONTROLE E ENCERRAMENTO

14.1. TRANSIÇÃO DOS SERVIÇOS

14.2. No dia seguinte após a assinatura do Contrato tem início um período, de transição, máximo de 180 (centro e oitenta) dias, considerado como período de estabilização, durante o qual o CONTRATADO deverá proceder a todos os ajustes que se mostrarem necessários no dimensionamento e qualificação das equipes, bem como nos procedimentos adotados e demais aspectos da prestação dos serviços, de modo a assegurar o alcance das metas estabelecidas.

14.3. As fases, atividades e prazos do período de transição estão relacionados com a preparação do CONTRATADO para a prestação dos serviços objeto da Contratação.

14.4. Durante o período de transição o CONTRATADO deve efetuar o dimensionamento e qualificação das equipes, ajustar procedimentos e demais aspectos da prestação dos serviços, de modo a executar as respectivas atividades em conformidade com o estabelecido no Termo de Referência e seus ADENDOS.

14.5. FASES DO PERÍODO DE TRANSIÇÃO

14.5.1. O período de transição terá as seguintes fases e características:

14.5.2. Fase de Ajustamento:

14.5.2.1. Devem participar efetivamente da Fase de Ajustamento, no mínimo, os Fiscais do Contrato e os Prepostos da CONTRATADA.

14.5.2.2. Definição das necessidades de recursos, da sistemática de relacionamento e dos formatos dos documentos necessários para a execução dos serviços e gestão do contrato;

14.5.2.3. Estabelecimento, pelo CONTRATANTE e o CONTRATADO, das atividades, etapas e prazos a serem realizadas durante o período de Transição de Serviços;

14.5.2.4. Contratação, instalação e ajustes de recursos dos ambientes computacionais do CONTRATANTE e o CONTRATADO;

14.5.2.5. Detalhamento da sistemática de gestão dos serviços;

14.5.2.6. Apresentação detalhada, do CONTRATADO, sobre seus processos e sua equipe de profissionais;

14.5.2.7. Entrega de documentação dos profissionais para cadastramento e permissão de acesso;

14.5.2.8. Apresentação detalhada, pelo CONTRATANTE, dos seus processos / serviços / atividades;

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14.5.2.9. Entrega, pelo CONTRATANTE, da documentação dos processos / serviços / atividades, por acaso existente;

14.5.2.9.1. Remuneração: Não haverá remuneração para o CONTRATADO durante esta fase.

14.5.2.9.2. Acordos dos níveis de serviços não serão aplicados nesta fase.

14.5.2.9.3. Duração: Até 60 (sessenta) dias.

14.5.3. Fase de Absorção

14.5.3.1. Realização de oficinas para absorção de conhecimentos, pelo CONTRATADO, inerentes aos serviços contratados, a partir da documentação fornecida e de esclarecimentos fornecidos pelo CONTRATANTE, no que aplicável nesta fase, conforme definições deste Termo de Referência.

14.5.3.2. Revisão e atualização da documentação dos processos / serviços /atividades.

14.5.3.3. Revisão e atualização do desenho topológico dos serviços críticos de infraestrutura.

14.5.3.3.1. Remuneração: Não haverá remuneração para o CONTRATADO durante esta fase.

14.5.3.3.2. Duração: Até 60 (sessenta) dias.

14.5.3.3.3. Início: do início da execução do contrato

14.5.3.3.4. Fim: Até o término do contrato.

14.5.4. Fase de operação Assistida

14.5.4.1.1. Execução das atividades, pela CONTRATADA, assistida pelo provedor de serviços atual

14.5.4.1.2. Continuar a absorção de conhecimentos sobre os processos do CONTRATANTE, pelo CONTRATADA, por meio da prática de execução dos serviços contratados.

14.5.4.1.3. Iniciar novos serviços não providos anteriormente.

14.5.4.1.4. Remuneração: Haverá remuneração para o CONTRATADO durante esta fase referente aos serviços efetivamente executados.

14.5.4.1.5. Acordos dos níveis de serviços não serão aplicados nesta fase.

14.5.4.1.6. Duração: Até 60 (sessenta) dias.

14.5.4.1.7. A duração das fases de Ajustamento, Absorção e Operação Assistida poderá ser modificada, com o estabelecimento de prazos menores, desde que tenham sido alcançadas as condições técnicas para realização dos serviços sem riscos operacionais e se houver acordo entre o CONTRATANTE e a CONTRATADA.

14.5.5. Encerramento da Prestação de Serviços

14.5.5.1. Nova Transferência de Conhecimento e Tecnologia

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14.5.5.1.1. A CONTRATADA deverá detalhar e repassar, conforme orientação e interesse da SSP, todo o conhecimento técnico utilizado na implementação dos serviços, sem prejuízo da devida atualização da base de conhecimento ao longo de toda a execução contratual, da seguinte forma:

14.5.5.2. Transferência final de conhecimentos sobre a execução e a manutenção das Soluções

14.5.5.2.1. Início: Pelo menos 3 (três) meses antes do encerramento contratual.

14.5.5.2.2. Fim: Até o término do contrato.

14.5.5.3. Disponibilização de todas as autenticações de acesso aos equipamentos, programas, suporte técnico, sistemas e documentos sob responsabilidade da empresa CONTRATADA.

14.5.5.3.1. Início: Pelo menos 3 (três) meses antes do encerramento contratual.

14.5.5.3.2. Fim: Até o término do contrato.

14.5.5.4. Bloqueio de acesso presencial ou remoto de todos os colaboradores da empresa CONTRATADA.

14.5.5.4.1. Início: 24 horas antes do encerramento contratual.

14.5.5.4.2. Fim: Até o término do contrato.

14.5.5.5. Forma de Transferência: Fornecimento de subsídios tais como a disponibilização de toda documentação gerada a partir de modificação/atualização das soluções e serviços de infraestrutura; manuais de instalação, configuração e operação do software em sua última versão; relatórios gerenciais e técnicos, de forma que a equipe técnica da Diretoria de Engenharia da STELECOM da SSP obtenha todo o conhecimento necessário ao perfeito entendimento da solução, estando capacitados ao final do serviço contratado a manter os serviços.

14.5.5.6. Ao final do contrato de prestação de serviços, um plano de transição similar a este deverá também ser executado pela CONTRATADA atual junto a nova CONTRATADA, salvo determinação em contrário do CONTRATANTE.

14.6. IMPLANTAÇÃO COM PLANO DE INSTALAÇÃO

14.6.1. Deverá ser elaborado um Plano de Instalação e configuração dos serviços entregues, que será aprovado pela SSP antes da efetiva instalação e implementação da Solução.

14.6.2. A partir dos requisitos necessários apresentados pela CONTRATADA, a CONTRATANTE deverá prestar informações sobre espaço físico necessário para instalar os novos recursos, de hardware, software e serviços. Itens como armários de telecomunicações (racks), devem ser dimensionados e fornecidos pela CONTRATADA.

14.6.3. O Plano de Instalação e configuração da Solução deverá conter:

14.6.3.1. Um cronograma de atividades;

14.6.3.2. Uma lista de riscos conhecidos que podem atrasar o projeto;

14.6.3.3. Os serviços propostos deverão estar descritos de forma clara e conclusiva no Plano de Instalação e Configuração da CONTRATADA. Deverá ser apresentado um descritivo de implantação da solução, o tempo previsto (cronograma que indique o número de dias para cada

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fase), as tecnologias e cenários envolvidos e os pré-requisitos necessários à implantação da solução, com indicação do responsável técnico pelo projeto proposto (gerente de projeto).

14.6.3.4. Informações de como serão cumpridos cada requisito dos objetos deste Termo de Referência.

14.6.4. O Plano de Instalação e configuração da Solução deverá ser entregue em no máximo 30 (trinta) dias corridos, contados a partir da assinatura do contrato.

14.6.5. A SSP terá um prazo de 5 (três) dias úteis após a apresentação do Plano de Instalação e configuração da Solução para analisar e apresentar parecer, aprovando ou não o referido Projeto.

14.6.6. Caso a SSP não aprove o Plano de Instalação e configuração da Solução, a CONTRATADA terá um prazo máximo de 5 (cinco) dias corridos para adequar, conforme parecer do CONTRATANTE, o Plano de Instalação e configuração da Solução, após da notificação. A mesma Comissão analisará o novo Plano de Instalação e configuração da Solução e, no prazo de 3 (três) dias corridos, emitirá o parecer final sobre o Projeto.

14.6.7. Após a aprovação do Plano de Instalação e configuração da Solução a CONTRATADA deverá iniciar a instalação em cada uma das localidades. O prazo para instalação total será conforme cronograma físico-financeiro deste TR, contados a partir da data de assinatura do contrato;

14.6.8. Antes da efetiva instalação de cada item objeto, a CONTRATADA poderá realizar inspeção técnica e levantamento da infraestrutura em cada localidade, devendo agendar a visita com a CONTRATANTE, com pelo menos 72 (setenta e duas) horas de antecedência, antes da data prevista.

14.6.9. Instalações de recursos que dependam ou interfiram em outros componentes já existentes devem prover plano integrado de instalação e listagem de dependências específicas, bem como estão sujeitas a cronogramas de instalação integrados; deve ser considerado as definições de integração prevista neste termo para esta avaliação.

14.6.10. A CONTRATADA deverá implementar os planos de endereçamento IP (LAN) atualmente em uso na SSP, nas interfaces LAN de seus equipamentos, caso necessários para a devida integração com a rede de dados, de radiocomunicação e de telefonia IP da CONTRATADA.

14.6.11. Após a aprovação do Plano de Instalação e configuração da Solução, a CONTRATADA juntamente com o início das implantações terá um prazo máximo de 07 (sete) dias para a instalação e disponibilização de acesso a SSP do Sistema de Gerência de serviços.

14.6.12. A não aceitação pelo CONTRATANTE das soluções adotadas nos testes de aceitação, devido à não conformidade com as especificações deste Termo de Referência, mesmo que parcial, poderá resultar em rescisão total do contrato de prestação de serviços, além das multas e penalidades previstas neste Edital.

14.7. PLANEJAMENTO E CONTROLE

14.7.1. A CONTRATADA deverá fornecer metodologias de planejamento e controle conforme apresentado a seguir:

14.7.1.1. Planejamento e Controle

14.7.1.1.1. Antes de iniciados os trabalhos, a CONTRATADA será responsável por realizar um planejamento integrado do contrato, cujo objetivo é estruturar as bases do projeto,

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estabelecer diretrizes para execução do objeto, equalizar os conceitos e práticas a serem implementados pela CONTRATADA, estabelecer as equipes de trabalho, promover a integração inicial entre elas, revisar a documentação e diretrizes gerais dos Objetos Contratados e estabelecer o plano com padrões de acompanhamento da execução.

14.7.1.1.2. A Comissão de Fiscalização será assessorada tecnicamente por profissionais indicados pela empresa CONTRATADA, com as funções de:

14.7.1.1.2.1. promover reuniões regulares de avaliação e deliberação das questões estratégicas relacionadas ao contrato;

14.7.1.1.2.2. validar os trabalhos conclusivos de cada etapa;

14.7.1.1.2.3. deliberar sobre questões de relevância que influenciarem a especificação do projeto;

14.7.1.1.2.4. mobilizar todos e quaisquer recursos necessários, assegurando o cumprimento dos prazos pactuados.

14.7.1.2. O resultado da etapa inicial do contrato será a formulação de plano de projeto, abrangendo:

14.7.1.2.1. Suas etapas, respectivas durações e produtos finais;

14.7.1.2.2. Premissas e considerações necessárias ao correto entendimento e formatação do escopo e atendimento aos objetivos gerais e específicos;

14.7.1.2.3. Definição da estrutura organizacional adequada (recursos humanos, materiais e logísticos), incluindo os profissionais envolvidos em cada etapa e suas respectivas cargas horárias;

14.7.1.2.4. Identificação de responsabilidades;

14.7.1.2.5. Definição da metodologia de trabalho;

14.7.1.2.6. Identificação de ferramentas e pontos de controle.

14.7.2. Durante a execução do projeto, o planejamento deve ser constantemente revisto e atualizado pelo gestor do Contrato.

14.7.3. Não se limitando aos seguintes, os controles a serem desenvolvidos e atualizados periodicamente são:

14.7.3.1. Relatório Quinzenal de acompanhamento;

14.7.3.2. Cronograma Detalhado de Atividades;

14.7.3.3. Curvas de Acompanhamento (previsto/real/projetado);

14.7.3.4. Cronograma de Quantidades;

14.7.3.5. Controle Produtividade;

14.7.3.6. Relação de Pendências;

14.7.3.7. Relatório Mensal de Acompanhamento.

14.7.4. A CONTRATADA, na qualidade de especialista no objeto do contrato, deverá analisar os tópicos apresentados acima e, caso julgue necessário, poderá sugerir a inclusão de outros controles.

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14.7.5. Reunião Quinzenal de Acompanhamento:

14.7.5.1. Quinzenalmente, em dia a ser informado na reunião de abertura do contrato, serão realizadas reuniões de acompanhamento da implantação dos Objetos Contratados entre a CONTRATANTE e a CONTRATADA. A reunião terá como objetivo a apresentação do “retrato” da Implantação dos Objetos, onde serão apresentadas as variações, causas e providências cabíveis para recuperação dos desvios, caso ocorram. Sendo assim, para essa reunião, deverão ser apresentados os relatórios (duas cópias em meio físico e uma cópia em meio eletrônico) destacados nos tópicos a seguir.

14.7.5.2. A CONTRATADA deverá registrar:

14.7.5.2.1. Avanço acumulado da implantação (previsto, realizado e projetado);

14.7.5.2.2. Data de término da Implantação dos Objetos (prevista e projetada);

14.7.5.2.3. Quadros de produção diária e acumulada (prevista, realizada e projetada);

14.7.5.2.4. Análise das variações;

14.7.5.2.5. Ações e providências para recuperação de atrasos (caso seja necessário);

14.7.5.2.6. Pendências.

14.7.5.3. Cronograma Detalhado de Atividades:

14.7.5.3.1. O cronograma detalhado de atividades deverá ser apresentado nas reuniões quinzenais de acompanhamento, devidamente atualizado e contendo as seguintes informações (colunas):

14.7.5.3.1.1. Descrição da tarefa;

14.7.5.3.1.2. Percentual de avanço previsto e real;

14.7.5.3.1.3. Duração prevista (linha de base) e projetada;

14.7.5.3.1.4. Data de início prevista (linha de base), projetada e real;

14.7.5.3.1.5. Data de término prevista (linha de base), projetada e real.

14.7.6. O cronograma será utilizado para análises minuciosas das projeções, tempos de execução, detalhes das programações futuras, sequências de atividades, etc.

14.7.7. Deve ser ressaltado que a atualização desse cronograma não consiste em somente atualizar tarefas realizadas, mas também em reavaliar as projeções baseando-se nos fatos já ocorridos (variações apontadas); no cenário da época (alterações de fatores não previstos inicialmente, como: alterações de projetos; mudanças climáticas; etc.); nas ações e providências a serem implantadas, para recuperação dos desvios, caso ocorram.

14.7.8. Curvas de Acompanhamento da Implementação:

14.7.9. As curvas de acompanhamento de implementação deverão ser apresentadas nas reuniões quinzenais de acompanhamento, devidamente atualizadas e contendo as seguintes informações (curvas):

14.7.9.1. Curva de avanço prevista;

14.7.9.2. Curva de avanço real;

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14.7.9.3. Curva de avanço projetado.

14.7.10. As curvas de acompanhamento serão utilizadas para identificação do avanço da implementação, customização e suas variações ou desvios, caso haja. Também poderá ser identificado o comportamento da curva de recuperação (projeção), quando da ocorrência de desvios, indicando, por exemplo, em qual instante será recuperado o desvio, baseado nas ações implementadas para recuperação do mesmo.

14.7.11. Relação de Pendências:

14.7.12. A lista de pendências deverá ser apresentada nas reuniões quinzenais de acompanhamento, devidamente atualizadas, contendo todas as pendências a serem resolvidas. As pendências já encerradas devem ser arquivadas e registradas de forma acumulativa para que se mantenha o histórico das mesmas.

14.7.13. Relatório Mensal de Atividades – RMA:

14.7.14. Mensalmente a CONTRATADA deverá apresentar o relatório mensal de atividades, cujo período de referência varia do primeiro ao último dia de cada mês, contendo as seguintes informações:

14.7.14.1. Introdução;

14.7.14.2. Objetivo;

14.7.14.3. Objeto / escopo contratado;

14.7.14.4. Atividades realizadas no período referido;

14.7.14.5. Programação de Atividades para próximo período;

14.7.14.6. Registro histórico / fatos relevantes;

14.7.14.7. Cronograma Detalhado de Atividades;

14.7.14.8. Curvas de Acompanhamento da Implementação (previsto /real / projetado);

14.7.14.9. Relação de Pendências;

14.7.14.10. Controle Produtividade;

14.7.14.11. Análise de Desvios;

14.7.14.12. Plano de Ações e Providências;

14.7.14.13. Análise Geral do Contrato.

14.7.15. Todos os controles a serem apresentados no RMA deverão estar devidamente atualizados.

14.7.16. Relatório Final de Supervisão:

14.7.16.1. Ao final dos trabalhos a CONTRATADA apresentará o Relatório Final em até 30 (trinta) dias após a conclusão da implantação dos Objetos. Nele será informado o histórico da implementação e seus antecedentes, desde a fase de Projeto detalhado, todos os eventos técnicos e administrativos relevantes ocorridos. Deverá ser acompanhado de um relatório de validação da homologação, sendo a sua entrega condição indispensável para a emissão do Termo de Recebimento Definitivo do Objeto.

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15. DA DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA:

15.1. Além do plano de instalação, deverão ser entregues pela CONTRATADA, em até 30 (trinta) dias úteis após assinatura do contrato:

15.1.1. O Projeto Executivo com todas as liberações junto aos órgãos pertinentes.

15.2. Após a instalação de cada um dos equipamentos, a CONTRATADA deverá apresentar a seguinte documentação:

15.2.1. Relatórios dos testes e certificações.

15.2.2. Manuais e documentos técnicos dos equipamentos a serem instalados.

15.2.3. Manuais de operação e manutenção dos equipamentos e sistemas.

15.2.3.1. Todos os manuais e relatórios deverão estar em Português do Brasil;

15.3. Após a conclusão do Projeto deverá ser entregue o “Como Construído” (as-built) em arquivos digitais, nas extensões indicadas pelo CONTRATANTE.

15.4. Serão de propriedade conjunta da Administração CONTRATANTE e da CONTRATADA todas as peças dos trabalhos executados pela CONTRATADA tais como: testes, memoriais, customizações e outros documentos afins. Os termos da propriedade conjunta devem atender ao estabelecido na legislação.

16. DO LEGADO DISPONÍVEL

16.1. Condições Gerais do Legado Disponível, comum a todos os lotes:

16.1.1. Está disponível os seguintes recursos na SSP, que poderão ser aproveitados pela CONTRATADA, para as entregas previstas nesse termo:

16.1.2. Servidores, microcomputadores e monitores existentes nos CICOMs;

16.1.3. Centrais Telefônicas (PABX), e;

16.1.4. Torres de propriedade da SSPBA.

16.2. Condições Específicas do Legado Disponível:

16.2.1. Estão definidos com todas as informações de Infraestrutura, Softwares e Terminais disponíveis no ANEXO I – DETALHAMENTO DA INFRAESTRUTURA LEGADA e que podem ser verificados e detalhados através de visita. Salienta-se que uma vez utilizada, deverá compor a fração que totaliza a solução completa a ser apresentada, considerando as especificações constantes no ADENDO I - CONDIÇÕES GERAIS E TÉCNICAS DO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL CRÍTICA COM BANDA ESTREITA (SCMC-BE). e seus SUPLEMENTOS.

16.2.2. Demais informações necessárias sobre os itens do legado disponíveis serão disponibilizadas no momento da VISTORIA, condicionado a assinatura do ADENDO IV – TERMO DE COMPROMISSO DE MANUTENÇÃO DE SIGILO nos termos deste edital.

16.3. As licitantes poderão considerar opcionalmente em suas propostas, o aproveitamento de tal legado para atendimento ao objeto;

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16.4. Caso seja de interesse da licitante, tal aproveitamento, por razões de segurança deverá esta solicitar conhecer os detalhes no dia da vistoria.

16.5. Se for interesse da licitante o aproveitamento de qualquer item legado, deverá esta considerá-la como sendo parte integrante da solução proposta e por consequência, deverá assumir todo o ônus para plena operação durante a vigência do contrato, inclusive adições e substituições de peças, equipamentos, firmware e softwares, as expensas da CONTRATADA e sem ônus adicional para CONTRATANTE.

17. PROVA DE CONCEITO

17.1. A licitante vencedora deverá apresentar e instalar, em 15 (quinze) dias úteis, contados a partir da convocação oficial pela SSP, amostra dos serviços que estão sendo contratados de maneira integrada e que serão avaliados por meio de testes práticos para averiguação de requisitos.

17.2. Estes testes serão executados pela CONTRATANTE, de modo que se possa validar o serviço fim a fim, com o acompanhamento da licitante vencedora, após a instalação da amostra.

17.3. O foco principal das integrações será o das integrações.

17.4. Ver

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17.5. ADENDO VII – NOTAS SOBRE A PROVA DE CONCEITO.

18. REGIME DE EXECUÇÃO E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DO FORNECEDOR

18.1. A licitação seja realizada na modalidade de “CONCORRÊNCIA PÚBLICA”, tipo de licitação “MENOR PREÇO” com julgamento pelo critério de “MAIOR PERCENTUAL DE DESCONTO”, a incidir linearmente sobre os preços referenciais máximos de cada unidade de serviço/bem, a serem apresentados pela Administração, atendidas as especificações e características técnicas exigidas no presente Termo de Referência.

18.2. Será do tipo menor preço global em razão da necessidade técnica da compra em conjunto, por relação de propriedade intelectual e material entre a solução CONTRATADA e o treinamento sobre ela.

18.3. Deverá a licitante, precificar cada item, conforme modelo de proposta de preços apresentado no ADENDO VIII – MODELO DE PROPOSTA DE PREÇOS.

18.4. Registre-se que o preço referencial máximo unitário será o máximo valor a ser pago pela Administração para cada unidade de serviço efetivamente executada.

19. DA PROPOSTA

19.1. A proposta deverá conter as especificações dos serviços de forma clara, com descrição detalhada das características técnicas dos serviços, em que sejam identificadas e constatadas de maneira precisa, as especificações apresentadas neste Termo de Referência.

19.2. Todos os materiais/equipamentos para execução dos serviços, deverão ser novos, e comprovadamente de primeiro uso.

19.3. A proposta deverá ser apresentada em língua portuguesa, sem rasuras, ressalvas, emendas, acréscimos e entrelinhas, ficando esclarecido que não será admitida proposta alternativa.

19.4. Deverão constar na proposta os seguintes dados licitantes: razão social, número do CNPJ, nome, endereço completo, número de telefone para contato, sítio da Internet, se houver, endereço eletrônico, banco, números da agência e conta corrente, data e assinatura do representante legal, conforme ADENDO VIII – MODELO DE PROPOSTA DE PREÇOS.

19.5. Os preços apresentados na proposta deverão estar em moeda nacional (Reais R$) em algarismo e por extenso com duas casas decimais.

19.6. A CONTRATADA deverá, também, apresentar o Preço Global de sua proposta em Reais (R$) em algarismo e por extenso com duas casas decimais.

19.7. Ocorrendo divergência entre o preço por item em algarismo e o expresso por extenso, será levado em conta este último.

19.8. No valor da proposta deverão estar contempladas todas e quaisquer despesas necessárias ao fiel cumprimento do objeto desta licitação, inclusive todos os custos com material de consumo, salários, encargos sociais, previdenciários e trabalhistas de todo o pessoal da CONTRATADA, como também fardamento, transporte de qualquer natureza, materiais empregados, inclusive ferramentas, utensílios e equipamentos utilizados, depreciação, aluguéis, administração, impostos, taxas, emolumentos e quaisquer outros custos que, direta ou indiretamente, se relacionem com o fiel cumprimento pela CONTRATADA das obrigações os preços cotados deverão

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ser referidos à data de recebimento das propostas, considerando a condição de pagamento à vista, não devendo, por isso, computar qualquer custo financeiro para o período de processamento das faturas.

19.9. Não será permitida previsão de sinal, ou qualquer outra forma de antecipação de pagamento na formulação das propostas, devendo ser desclassificada, de imediato, a proponente que assim o fizer.

19.10. Não será considerada qualquer oferta de vantagem não prevista no instrumento convocatório, nem propostas com preço global ou unitário simbólico, irrisório ou de valor zero, incompatíveis com os preços dos insumos e salários de mercado, acrescidos dos respectivos encargos

19.11. A formulação da proposta implica para a proponente a observância dos preceitos legais e regulamentares em vigor, tornando-a responsável pela fidelidade e legitimidade das informações e dos documentos apresentados.

19.12. O prazo de validade da proposta não deverá ser inferior a 60 (sessenta) dias.

19.13. A Secretaria de Segurança Pública se valerá de análise técnica da proposta, na fase de aceitação de cada item, podendo rejeitar a proposta cujas especificações não atenderem aos requisitos mínimos constantes deste Termo de Referência e em seus ADENDOS. Podendo ainda, a administração, a qualquer momento que julgar necessário, diligenciar para averiguação da proposta ofertada.

19.14. A licitante deverá observar as cláusulas e disposições deste Edital de seus apensos, anexos, ADENDOS, suplementos e apêndices, especialmente as constantes desse instrumento convocatório antes da elaboração da proposta.

19.15. No caso de prestação de serviços, a licitante deverá observar as obrigações concernentes à aprendizagem, constantes da minuta do Edital, conforme a Lei nº 13.459, de 10 dezembro de 2015, regulamentada pelo Decreto estadual nº 16.761, de 07 de junho de 2016.

19.16. A licitante deverá incluir no envelope de proposta de preço, sob pena de desclassificação, os seguintes documentos:

19.16.1. Descrição da proposta de preços

19.16.2. Declaração de elaboração independente de proposta

20. PRESTAÇÃO DO SERVIÇO

20.1. A prestação dos serviços deverá atender ao que estabelece este Termo de Referência.

20.2. As condições gerais referentes à prestação dos serviços, tais como a descrições gerais dos serviços, das especificações técnicas para o serviço de gerência de serviços, dos quantitativos, da entrega e da instalação, dos elementos para gestão, do contrato encontram-se dispostas neste Termo de Referência.

20.3. Os prazos para fornecimento do serviço deste Termo de Referência, incluindo o Plano de Instalação e configuração da Solução, apresentados no Cronograma de Entregas, começarão a contar a partir da data de assinatura do contrato.

20.4. Quanto aos dias e horários, as entregas e as instalações no COI e nos CICOMs deverão ocorrer de segunda a sexta-feira, em horário comercial.

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20.5. Em caso de extremas relevância e necessidade, as atividades poderão ocorrer fora do horário comercial e em dias não-úteis, desde que previamente agendado e com o “de acordo” da SSP.

20.6. Deverão ser enviados com antecedência à SSP, pela CONTRATADA, nome completo, RG, CPF e dados de contato dos prepostos que procederão estas entregas e instalações, para o devido controle de acesso e identificação junto aos locais de entrega e instalação.

21. ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO

21.1. O fornecimento de serviços deve ser acompanhado de Acordos de Níveis de Serviços (ANS) que assegurem a qualidade, disponibilidade, tempo de atendimento e correção de defeitos dentro de parâmetros compatíveis com as atividades de segurança pública. Os Acordos de Níveis de Serviço são vigentes durante o período do contrato. As multas ou penalizações previstas nesse item não se confundem com as sanções administrativas.

21.2. Os parâmetros podem variar de acordo com a solução objeto a ser CONTRATADA e o seu nível de criticidade conforme sua aplicação nos processos operacionais. Tais parâmetros encontram-se disponíveis para os Serviços de Comunicação Móvel Legada e Comunicação Móvel Crítica, ambos com Banda Estreita e seus suplementos.

21.3. No caso do subsistema de Comunicação Móvel Crítica com Banda Estreita nos ADENDO I - CONDIÇÕES GERAIS E TÉCNICAS DO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL CRÍTICA COM BANDA ESTREITA (SCMC-BE). e ADENDO II – LOCAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, cada componente (descrito em cada suplemento) possui ANS próprio. Em caso de não atendimento do ANS de vários componentes simultaneamente, prevalecerá para efeito de faturamento, o maior desconto de ANS não atendido entre os componentes nesta condição.

21.4. Idem para casos similares em quaisquer outros subsistemas.

21.5. Relatório de Nível de Serviço

21.5.1. O fornecedor da solução se compromete a entregar à CONTRATANTE o relatório mensal ou de outros períodos solicitados contendo os devidos indicadores da solução fornecida, os quais deverão ser confrontados com os indicadores controlados pela CONTRATANTE.

21.5.2. As penalizações ocorrerão se em um período de um mês (do primeiro ao último dia de um mês da ocorrência de indisponibilidades ou perdas parciais) forem excedidos os tempos mensais tolerados de indisponibilidade ou perda parcial.

21.5.3. O descumprimento do ANS implicará na aplicação de multas ou penalizações no caso de período de indisponibilidade além do tolerado. Essas multas poderão ser mensais e progressivas de acordo com a sua reincidência consecutiva e com o ANS do objeto.

21.5.4. O descumprimento do ANS também implicará na aplicação de multas ou penalizações no caso de períodos de perda parcial além do tolerado. Essas multas poderão ser mensais e progressivas de acordo com a sua reincidência consecutiva e com o ANS do objeto.

22. DO CONTRATO

22.1. Após a homologação da licitação, será firmado Termo de Contrato, cujo prazo de vigência é de 60 (sessenta) meses contados da data de assinatura.

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22.2. Especificamente, o CONTRATO destacará que caso o vínculo contratual seja desfeito extemporaneamente, por qualquer razão, ou, ainda que cumprido o lapso inicialmente contratado, sem que o Estado esteja preparado para assumir a execução dos serviços, por si ou por outra contratada haverá a possibilidade de requisição dos bens de propriedade da contratada necessários a prestação do serviço, com fulcro no art. 5º, inciso XXV, da Constituição Federal.

22.3. Especificamente, o CONTRATO também destacará a possibilidade de retenção de pagamentos porventura pendentes, condicionada a liberação à efetiva transmissão/repasse do conhecimento para operação do sistema pelos servidores do Estado, na hipótese de extinção extemporânea do vínculo contratual.

23. GARANTIA CONTRATUAL

23.1. O adjudicatário, no prazo de 5 (cinco) dias úteis após a assinatura do Termo de Contrato, prestará garantia no valor correspondente a 10% (dez por cento) do valor do Contrato, que será liberada de acordo com as condições previstas neste Edital, conforme disposto na Lei de Licitações Estadual (Lei 9.433/05), em uma das modalidades insculpidas no Art. 136 e incisos, desde que cumpridas as obrigações contratuais.

23.2. A CONTRATANTE não executará a garantia na ocorrência de uma ou mais das seguintes hipóteses:

23.2.1. Caso fortuito ou força maior;

23.2.2. Alteração, sem prévia anuência da seguradora, das obrigações contratuais;

23.2.3. Descumprimento das obrigações pela CONTRATADA decorrentes de atos ou fatos praticados pela CONTRATANTE;

23.2.4. Atos ilícitos dolosos praticados por servidores da CONTRATANTE.

23.3. Cabe à própria CONTRATANTE apurar a isenção da responsabilidade prevista nas alíneas acima, não sendo a entidade garantidora parte no processo instaurado pela CONTRATANTE.

23.4. Não serão aceitas garantias que incluam outras isenções de responsabilidade que não as previstas neste item.

23.5. Será considerada extinta a garantia:

23.5.1. Com a devolução da apólice, carta fiança ou autorização para o levantamento de importâncias depositadas em dinheiro a título de garantia, acompanhada de declaração da CONTRATANTE, mediante termo circunstanciado da área demandante em conjunto com a área técnica, de que a CONTRATADA cumpriu todas as cláusulas do contrato; em 90 dias após o término do prazo contratual.

23.5.2. No prazo de 90 (noventa) após o término da vigência, caso a CONTRATANTE não comunique a ocorrência de sinistros.

23.5.3. Em se tratando de entidades empresariais que estejam reunidas em consórcio, a garantia de proposta deverá ser apresentada em nome da empresa líder do consorcio, indicando os nomes de todos os consorciados.

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24. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

24.1. Fornecer informações técnicas referentes a todos serviços prestados à CONTRATANTE, não podendo omitir informações sobre quaisquer justificativa;

24.2. Executar os serviços conforme especificações deste Termo de Referência e de sua proposta, com a alocação dos empregados necessários ao perfeito cumprimento das cláusulas contratuais, além de fornecer os materiais e equipamentos, ferramentas e utensílios necessários, na qualidade e quantidade especificadas neste Termo de Referência e em sua proposta;

24.3. A empresa deverá ser responsável por preparar todo o Projeto de Regularização de todas as ERBs, Enlaces e Terminais, que farão parte da solução, junto à Anatel, no entanto em nome da CONTRATANTE (SSP/BA) de forma a utilizar as tabelas de frequências definidas e exclusivas para a área de Segurança Pública, para os serviços classificados neste TR, mesmo que em formato de Prestação de Serviço, estão correlacionados com o Serviço Limitado Móvel Privativo – SLMP.

24.4. Atender prontamente quaisquer orientações e exigências do fiscal de contrato, inerentes a execução do objeto contratual;

24.5. Reparar, corrigir, remover ou substituir, às suas expensas, no total ou em parte, no prazo fixado pelo fiscal do contrato, os serviços efetuados em que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções resultantes da execução ou dos materiais empregados;

24.6. Responsabilizar-se pelos vícios e danos decorrentes da execução do objeto, de acordo com os artigos 14 e 17 a 27, do Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078, de 1990), ficando a CONTRATANTE autorizada a descontar da garantia, caso exigida no edital, ou dos pagamentos devidos à CONTRATADA, o valor correspondente aos danos sofridos;

24.7. Fornecer sempre que solicitado amostra para realização de prova de conceito para fins de comprovação de atendimento das especificações técnicas.

24.8. Ceder os direitos de propriedade intelectual e direitos autorais da solução de Tecnologia da Informação, sobre os diversos artefatos e produtos produzidos ao longo do Contrato, incluindo a documentação, os modelos de dados e as bases de dados, à Administração.

24.9. Utilizar empregados habilitados e com conhecimentos básicos dos serviços a serem executados, em conformidade com as normas e determinações em vigor;

24.10. Apresentar os empregados devidamente uniformizados e identificados por meio de crachá, além de provê-los com os Equipamentos de Proteção Individual - EPI, quando for o caso;

24.11. Apresentar à CONTRATANTE, quando for o caso, a relação nominal dos empregados que adentrarão o órgão para a execução do serviço;

24.12. A critério da SSP, motivadamente, poderá ser exigido os atestados de antecedentes criminais ou outros que forem pertinentes quando imprescindíveis à segurança de pessoas, bens, informações ou instalações;

24.13. Responsabilizar-se por todas as obrigações trabalhistas, sociais, previdenciárias, tributárias e as demais previstas na legislação específica, cuja inadimplência não transfere responsabilidade à CONTRATANTE;

24.14. Instruir seus empregados quanto à necessidade de acatar as normas internas da Administração;

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24.15. Instruir seus empregados a respeito das atividades a serem desempenhadas, alertando-os a não executar atividades não abrangidas pelo contrato, devendo a CONTRATADA relatar à CONTRATANTE toda e qualquer ocorrência neste sentido, a fim de evitar desvio de função;

24.16. Relatar à CONTRATANTE toda e qualquer irregularidade verificada no decorrer da prestação dos serviços;

24.17. Não permitir a utilização de qualquer trabalho do menor de dezesseis anos, exceto na condição de aprendiz para os maiores de quatorze anos; nem permitir a utilização do trabalho do menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre;

24.18. Manter durante toda a vigência do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação;

24.19. Guardar sigilo sobre todas as informações obtidas em decorrência do cumprimento do contrato;

24.20. A CONTRATADA deverá no ato do contrato assinar o termo de confidencialidade de informações e cumpri-lo integralmente durante toda a vigência do contrato e ou nos períodos determinado no termo.

24.21. Indicar formalmente preposto apto a representá-la junto à CONTRATANTE, que deverá responder pela fiel execução do contrato;

24.22. Propiciar todos os meios e facilidades necessárias à fiscalização da Solução pela CONTRATANTE, cujo representante terá poderes para sustar o fornecimento, total ou parcialmente, em qualquer tempo, sempre que considerar a medida necessária;

24.23. Garantir que todos os componentes de telecomunicações que integrem o objeto adquirido estejam em conformidade com regulamentos editados pela ANATEL ou com as normas por ela adotadas.

24.24. Designar de sua estrutura administrativa um preposto permanentemente responsável pela perfeita execução dos serviços, inclusive para atendimento de emergência;

24.25. Executar os serviços objeto deste contrato de acordo com as especificações técnicas constantes do instrumento convocatório e do presente contrato, nos locais, dias, turnos e horários determinados;

24.26. Manter, sob sua exclusiva responsabilidade, toda a supervisão, direção e recursos humanos para execução completa e eficiente dos serviços objeto deste contrato;

24.27. Zelar pela boa e completa execução dos serviços contratados e facilitar, por todos os meios ao seu alcance, a ampla ação fiscalizadora dos prepostos designados pelo CONTRATANTE, atendendo prontamente às observações e exigências que lhe forem solicitadas;

24.28. Comunicar ao CONTRATANTE qualquer anormalidade que interfira no bom andamento dos serviços;

24.29. Atender com presteza as reclamações sobre a qualidade dos serviços executados, providenciando sua imediata correção, sem ônus para o CONTRATANTE;

24.30. Respeitar e fazer com que seus empregados respeitem as normas de segurança do trabalho, disciplina e demais regulamentos vigentes no CONTRATANTE, bem como atentar para as regras de cortesia no local onde serão executados os serviços;

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24.31. Reparar, repor ou restituir, nas mesmas condições e especificações, dentro do prazo que for determinado, os equipamentos e utensílios eventualmente recebidos para uso nos serviços objeto deste contrato, deixando as instalações na mais perfeita condição de funcionamento;

24.32. Arcar com todo e qualquer dano ou prejuízo de qualquer natureza causado ao CONTRATANTE e terceiros, por sua culpa, ou em consequência de erros, imperícia própria ou de auxiliares que estejam sob sua responsabilidade, bem como ressarcir o equivalente a todos os danos decorrentes de paralisação ou interrupção dos serviços contratados, exceto quando isto ocorrer por exigência do CONTRATANTE ou ainda por caso fortuito ou força maior, circunstâncias que deverão ser comunicadas no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a sua ocorrência;

24.33. Manter durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições de habilitação e;

24.34. Qualificação exigidas na licitação, inclusive de apresentar, ao setor de liberação de faturas e como condição de pagamento, os documentos necessários;

24.35. Providenciar e manter atualizadas todas as licenças e alvarás junto às repartições competentes, necessários à execução dos serviços;

24.36. Efetuar pontualmente o pagamento de todas as taxas e impostos que incidam ou venham a incidir sobre as suas atividades e/ou sobre a execução do objeto do presente contrato;

24.37. Adimplir os fornecimentos exigidos pelo instrumento convocatório e pelos quais se obriga, visando à perfeita execução deste contrato;

24.38. Emitir notas fiscais/faturas de acordo com a legislação;

24.39. Observar a legislação federal, estadual e municipal relativa ao objeto do contrato;

24.40. Executar os serviços sem solução de continuidade durante todo o prazo da vigência do contrato.

24.41. Manusear os equipamentos e materiais com as devidas cautelas, sobretudo no que concerne aos possíveis problemas derivados de descargas eletrostáticas (ESD).

24.42. Se julgar necessário, a SSP poderá solicitar à CONTRATADA a apresentação formal e por escrito de informação dos locais de origem dos materiais, peças e acessórios, ou de certificados de ensaios relativos aos mesmos. Os ensaios e as verificações serão providenciados pela CONTRATADA sem ônus para a SSP e executados por laboratório aprovado pelo SSP.

24.43. Remover o equipamento ou partes do local de instalação, somente com o conhecimento prévio e com autorização de retirada, por escrito, do gestor.

24.44. Remover todo o entulho do local do serviço e fazer a limpeza completa (bruta e fina), durante e após a execução dos serviços.

24.45. Recompor o ambiente em sua forma original quando for efetuada qualquer remoção, demolição, abertura de valas, furos ou outras alterações que afetem a estrutura física de algum recinto, utilizando materiais e ferramentas próprios, conforme orientação do gestor.

24.46. Além das determinações acima descritas, a CONTRATADA deverá atender às seguintes obrigações específicas:

24.46.1. Observar a determinação do art. 429 do Decreto-Lei nº 5.452, de 10 de maio de 1943 (Consolidação das Leis do Trabalho - CLT), regulamentado pelo Decreto nº 5.598, de 10 de dezembro de 2005;

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24.46.2. Recrutar, preferencialmente, para a contratação de aprendizes determinada pelo art. 429 da CLT, os estudantes indicados nos incisos I e II do art. 9º da Lei estadual nº 13.459, de 10 dezembro de 2015, regulamentada pelo Decreto estadual nº 16.761, de 07 de junho de 2016, no percentual mínimo de 20% (vinte por cento) do quadro de aprendizes da CONTRATADA;

24.46.3. Apresentar ao fiscal ou responsável pela gestão e acompanhamento do contrato, no prazo de até 05 (cinco) dias úteis contado do início efetivo da execução do serviço, a lista completa dos aprendizes, indicando aqueles selecionados no banco de dados de que trata o Decreto estadual nº 16.761/16, devendo justificar, perante o CONTRATANTE, a eventual impossibilidade de seu cumprimento.

24.47. Cumprir a legislação trabalhista, previdenciária e social dos profissionais alocados, inclusive no que se refere à jornada de trabalho e ao pagamento de salário no prazo legal, neste último nos moldes do art. 459, § 1º da CLT;

24.48. Prever e garantir a execução dos serviços, nos regimes contratados, sem interrupção seja por motivo de férias, descanso semanal, licenças, pausas, intervalos, faltas ao serviço, demissões e outros análogos, obedecidas às disposições da legislação trabalhista vigente.

24.49. Controlar a frequência de seus empregados por meio de ponto eletrônico, instalado no COI/CICOM, e seus relatórios serem entregues ao gestor do contrato para as devidas fiscalizações e anexado ao pedido de pagamento com o devido ateste;

24.50. Por ocasião do exame admissional, submeter os funcionários a avaliação com fonoaudiólogo e audiométrico em virtude da natureza da atividade de acordo com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO elaborado pela CONTRATADA;

24.51. Fornecer crachá com identificação, de uso obrigatório para acesso as dependências do COI/CICOM, com base na política de Segurança da CONTRATANTE;

24.52. Apresentar a CONTRATANTE a relação nominal dos empregados em atividade no local de prestação dos serviços, com os respectivos endereços residenciais, e atualizar a CONTRATANTE todas as vezes que houver alteração do mesmo;

24.53. Fazer seguro de seus empregados contra riscos de acidentes de trabalho, responsabilizando-se, também, pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais, resultantes da execução do contrato, conforme exigência legal;

24.54. Executar os serviços de modo que não interfiram com o bom andamento da rotina de funcionamento da Administração;

24.55. Fornecer aos seus empregados todo o material de trabalho de suporte a execução do serviço contratado;

24.56. Atender de imediato as solicitações da CONTRATANTE quanto à substituição de pessoal na prestação dos serviços, e de forma que não comprometa a qualidade do mesmo.

24.57. Responder por danos morais e desaparecimento de bens materiais e avarias causadas por seus empregados ou preposto à CONTRATANTE ou a terceiros, desde que fique comprovada sua responsabilidade;

24.58. Manter os prestadores de serviço informados quanto às normas disciplinares da CONTRATANTE, exigindo sua fiel observância, especialmente quanto à utilização, manutenção e a segurança das instalações, inclusive quanto à salvaguarda de documentos considerados sigilosos;

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24.59. Manter em suas dependências, todos os documentos comprobatórios da execução do contrato, em boa ordem, em local de fácil acesso, em bom estado de conservação, pelo prazo de 05 (cinco) anos após o término do contrato, para fins de auditoria ou outros procedimentos legais;

24.60. A CONTRATADA deverá atender, nos salários dos seus prestadores de serviço, como matriz referencial de preço, enquanto não houver Acordos e Convenções Coletivas das categorias profissionais CONTRATADAs;

24.61. Apresentar juntamente com a solicitação de pagamento do primeiro mês de prestação dos serviços, documentos que comprovem o vínculo de todos os prestadores de serviço que executarão suas atividades no bojo do contrato com a licitante vencedora, de forma a facilitar a fiscalização do cumprimento das obrigações trabalhistas e das convenções e acordos coletivos das categorias envolvidas na atividade, quando houver (cópia CTPS, cadastro junto ao INSS, e outros solicitados previamente pelo fiscal do contrato na SSP/BA);

24.62. Responder por quaisquer prejuízos que seus empregados ou prepostos comprovadamente causem ao patrimônio da CONTRATANTE, ou a terceiros, durante a permanência no local de serviço, decorrentes de ação ou omissão culposa ou dolosa, procedendo imediatamente aos reparos ou indenizações cabíveis e assumindo o ônus decorrente;

24.63. Pagar os salários e encargos sociais dos seus funcionários até os respectivos vencimentos, para execução dos serviços prestados, não sendo admissível atrasá-los sob argumento de eventual atraso no pagamento do contrato, nem tão pouco invocar a corresponsabilidade da CONTRATANTE para tentar eximir-se destas obrigações;

25. OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE

25.1. Exigir o cumprimento de todas as obrigações assumidas pela CONTRATADA, de acordo com as cláusulas contratuais e os termos de sua proposta;

25.2. Manter sigilo sobre todas as informações tecnológicas da CONTRATADA.

25.3. Exercer o acompanhamento e a fiscalização dos serviços, por servidor especialmente designado, anotando em registro próprio as falhas detectadas, indicando dia, mês e ano, bem como o nome dos empregados eventualmente envolvidos, e encaminhando os apontamentos à autoridade competente para as providências cabíveis;

25.4. Notificar a CONTRATADA por escrito da ocorrência de eventuais imperfeições no curso da execução dos serviços, fixando prazo para a sua correção;

25.5. Não permitir que os empregados da CONTRATADA realizem horas extras, exceto em caso de comprovada necessidade de serviço, formalmente justificada pela autoridade do órgão para o qual o trabalho seja prestado e desde que observado o limite da legislação trabalhista;

25.6. Pagar à CONTRATADA o valor resultante da prestação do serviço, no prazo e condições estabelecidas no Edital e seus ADENDOS;

25.7. Efetuar as retenções tributárias devidas sobre o valor da Nota Fiscal/Fatura fornecida pela CONTRATADA.

25.8. Viabilizar o contato com as instituições das localidades onde serão instalados e configurados os equipamentos e componentes necessários para prestação dos serviços, para que a CONTRATADA esteja autorizada a executar seus serviços nos locais designados.

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25.9. Prestar todas as informações e esclarecimentos atinentes ao Objeto, que forem solicitadas pela CONTRATADA que sejam relevantes para a contratação do Objeto deste Termo de Referência.

25.10. Verificar minuciosamente, no prazo fixado, a conformidade dos serviços recebidos provisoriamente com as especificações constantes do Termo de Referência e da proposta, para fins de aceitação e recebimento definitivo.

25.11. Receber o objeto fornecido pela CONTRATADA, que esteja em conformidade com a proposta aceita.

25.12. Nomear Gestor e Fiscais do contrato para acompanhar, fiscalizar a execução do contrato.

25.13. Aplicar a CONTRATADA as sanções administrativas regulamentares e contratuais cabíveis.

25.14. O CONTRATANTE, além das obrigações contidas neste contrato por determinação legal, obriga-se a:

25.14.1. I. fornecer à CONTRATADA os elementos indispensáveis ao cumprimento do contrato no prazo máximo de 10 (dez) dias da assinatura;

25.14.2. II. realizar o pagamento pela execução do objeto contratual;

25.14.3. III. proceder à publicação resumida do instrumento de contrato e de seus aditamentos, na imprensa oficial, no prazo legal.

26. DA SUBCONTRATAÇÃO

26.1. Somente serão permitidas as subcontratações regularmente autorizadas pela Secretaria de Segurança Pública do Estado da Bahia, sendo causa de rescisão contratual aquela não devidamente formalizada por aditamento.

26.2. A CONTRATADA ao requerer autorização para subcontratação de parte dos serviços, deverá comprovar perante a Administração a regularidade jurídico/fiscal e trabalhista de sua subcontratada, respondendo, solidariamente com esta, pelo inadimplemento destas quando relacionadas com o objeto do contrato.

26.3. A empresa CONTRATADA compromete-se a substituir a subcontratada, no prazo máximo de 10 (dez) dias, na hipótese de extinção da subcontratação, mantendo o percentual originalmente subcontratado até a sua execução total, notificando o órgão ou entidade CONTRATANTE, sob pena de rescisão, sem prejuízo das sanções cabíveis, ou demonstrar a inviabilidade da substituição, em que ficará responsável pela execução da parcela originalmente subcontratada.

26.4. Considerando a complexidade e diversidade de soluções tecnológicas de inovação que integram o serviço pretendido, não será fixado percentual para a subcontratação, observada a necessidade de execução das parcelas de maior relevância pelas empresas que apresentaram a comprovação de qualificação técnica respectiva.

26.5. Havendo subcontratação, deverá ser demonstrado e documentado que esta somente abrangerá etapas dos serviços, ficando claro que a subcontratada apenas reforçará a capacidade técnica da CONTRATADA, que executará, por seus próprios meios, a parte principal dos serviços de que trata este Termo de Referência, assumindo a responsabilidade direta e integral pela qualidade dos serviços contratados.

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26.6. É permitida a subcontratação do objeto do contrato tais como: obras civis, lançamento de cabeamentos, montagens diversas e energização dos equipamentos em campo, movimentação e ativação do Sistema Comunicação Móvel Crítica com Banda Estreita. Outras subcontratações deverão ser autorizadas pela Secretaria de Segurança Pública do Estado da Bahia. É vedado a subcontratação dos itens principais deste certame, qualificados estritamente no item 4.2 Estratificação dos Serviços Principais Contidos no Objeto.

26.7. A assinatura do contrato caberá somente à licitante e/ou consórcio vencedor, por ser a única responsável diante da SSP/BA, mesmo que tenha havido apresentação de empresa a ser subcontratada para a execução de determinados serviços integrantes deste Termo de Referência.

26.8. A empresa CONTRATADA responsabiliza-se pela padronização, compatibilidade, gerenciamento centralizado e qualidade da subcontratação.

26.9. As empresas subcontratadas também devem comprovar, perante a SSP-BA que estão em situação regular, fiscal e previdenciária e que entre seus diretores, responsáveis técnicos ou sócios não constam funcionários, empregados ou ocupantes de cargo comissionado na Secretaria de Segurança Pública do Estado da Bahia.

27. CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DA EXECUÇÃO

27.1. A verificação da adequação da prestação do serviço deverá ser realizada com base nos critérios previstos neste Termo de Referência.

27.2. A execução dos contratos deverá ser acompanhada e fiscalizada por meio de instrumentos de controle.

27.3. O fiscal e/ou gestor do contrato, ao verificar que houve subdimensionamento da produtividade pactuada, sem perda da qualidade na execução do serviço, deverá comunicar à autoridade responsável para que esta promova a adequação contratual à produtividade efetivamente realizada, respeitando-se os limites de alteração dos valores contratuais previstos no artigo 135 da Lei nº 9.433/05.

27.4. A conformidade do material a ser utilizado na execução dos serviços deverá ser verificada juntamente com o documento da CONTRATADA que contenha a relação detalhada dos mesmos, de acordo com o estabelecido neste Termo de Referência e na proposta, informando as respectivas quantidades e especificações técnicas, tais como: marca, qualidade e forma de uso.

27.5. O representante da CONTRATANTE deverá promover o registro das ocorrências verificadas, adotando as providências necessárias ao fiel cumprimento das cláusulas contratuais.

27.6. O descumprimento total ou parcial das demais obrigações e responsabilidades assumidas pela CONTRATADA ensejará a aplicação de sanções administrativas, previstas neste Termo de Referência e na legislação vigente, podendo culminar em rescisão contratual, conforme disposto nos artigos 166 da Lei nº 9.433/05:

27.6.1. Comunicar à CONTRATADA, formalmente, as irregularidades cometidas;

27.6.2. Encaminhar às autoridades competentes eventuais pedidos de modificação contratual;

27.6.3. Encaminhar aos superiores problemas que fogem à sua competência ordinária.

27.6.4. À Comissão Fiscalizadora do Contrato compete acompanhar, fiscalizar, conferir e avaliar a execução do Contrato, bem como dirimir e desembaraçar quaisquer dúvidas e pendências que

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surgirem no curso de sua execução, determinando o que for necessário à regularização das faltas, falhas ou problemas.

27.6.5. A presença da fiscalização da CONTRATANTE não elide nem diminui a responsabilidade da empresa CONTRATADA.

28. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

28.1. Os parágrafos abaixo demonstram como serão realizados os pagamentos para o objeto deste Termo de Referência.

28.2. As parcelas de pagamento serão de frequência mensal.

28.3. Mensal significa que a SSP realizará pagamentos mensais para os serviços assim especificados, os quais deverão ser realizados nos períodos indicados.

28.4. Os pagamentos das Soluções de cada Centro/Site serão realizados conforme ADENDO IX – CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO, uma vez que entregues pela CONTRATADA consonante avanço detalhado, onde estão apresentados os marcos, os percentuais de pagamento, as classificações das parcelas (fixas ou variáveis) e as quantidades dos itens.

28.5. Os pagamentos pelos itens que contêm integrações dos sistemas legados, previstas na Plataforma Integradora e no item que tratam de integração serão realizados após aprovação pela CONTRATANTE.

28.6. A empresa deverá discriminar detalhadamente nas Notas Fiscais/Faturas os valores para fins de pagamento.

28.7. Os pagamentos devidos à CONTRATADA serão efetuados através de ordem bancária ou crédito em conta corrente, no prazo não superior a 08 (oito) dias úteis, contados da data da apresentação da fatura, após concluído o recebimento definitivo, em consonância com o disposto no art. 6o, §5o; art. 8o, XXXIV; art. 79, XI, “a”; art. 154, V e art. 155, V da Lei estadual no 9.433/05.

28.7.1. §1o A(s) nota(s) fiscal(is)/fatura(s) somente deverá(ao) ser apresentada(s) para pagamento após a conclusão da etapa do recebimento definitivo, indicativo da satisfação pela CONTRATADA de todas as obrigações pertinentes ao objeto contratado.

28.7.2. §2o Ainda que a nota fiscal/fatura seja apresentada antes do prazo definido para recebimento definitivo, o prazo para pagamento somente fluirá após o efetivo atesto do recebimento definitivo.

28.7.3. §3o O CONTRATANTE descontará da fatura mensal o valor correspondente às faltas ou atrasos no cumprimento da obrigação, com base no valor do preço vigente.

28.7.4. §4o A(s) nota(s) fiscal(is)/fatura(s) deverá(ao) atender as exigências legais pertinentes aos tributos e encargos relacionados com a obrigação e, para efeito do art. 126, inciso XVI, da Lei estadual no 9.433/05, o processo de pagamento deverá ser instruído com a prova da manutenção das condições de habilitação e qualificação estabelecidas na licitação, considerando-se como marco final a data de conclusão da etapa do recebimento definitivo, cuja demonstração poderá ser aferida mediante consulta ao Registro Cadastral ou a sites oficiais.

28.7.5. §5o Em havendo alguma pendência impeditiva do pagamento, a exemplo de erro na apresentação da nota fiscal/fatura ou dos documentos pertinentes à contratação, ou, ainda, de circunstância que impeça a liquidação da despesa, como obrigações financeiras pendentes,

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decorrentes de penalidade imposta ou inadimplência, o pagamento ficará sobrestado até que a CONTRATADA providencie as medidas saneadoras. Nesta hipótese, o prazo para pagamento iniciar-se-á após a comprovação da regularização da situação, não acarretando qualquer ônus para o CONTRATANTE.

28.7.6. §6o As situações previstas na legislação específica sujeitar-se-ão à emissão de nota fiscal eletrônica.

28.7.7. §7o A atualização monetária dos pagamentos devidos pelo CONTRATANTE, em caso de mora, será calculada considerando a data do vencimento da obrigação e do seu efetivo pagamento, de acordo com a variação do INPC do IBGE pro rata tempore.

29. DO REAJUSTE DE PREÇO

29.1. Os preços contratados são fixos e irreajustáveis durante o prazo de 12 meses da data de apresentação da proposta.

29.2. Após o prazo de 12 (doze) meses a que se refere este caput, a requisição, as revisões dos preços motivados pelas PARTES estarão acauteladas na Lei Estadual 9.433/05 e seus prazos condicionados a Lei 10.406/02.

29.3. Comprovada a necessidade reequilíbrio financeiro, oportunidade em que a CONTRATADA deverá apresentar demonstração analítica da alteração dos custos, por meio de planilha de custos e formação de preços, será permitida a revisão do preço do objeto contratado na conformidade do edital, de acordo com a legislação vigente de forma que reste comprovado o acréscimo nos custos relativos ao presente contrato.

30. MULTAS, SANÇÕES E PENALIDADES

30.1. Serão aplicadas, conforme previsões do edital, consonantes as Lei(s) específica(s).

31. ADENDOS, SUPLEMENTOS E ANEXOS

31.1. Constam do Termo de Referência os seguintes ADENDOS, suplementos e anexos:

31.1.1. ADENDO I - CONDIÇÕES GERAIS E TÉCNICAS DO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL CRÍTICA COM BANDA ESTREITA (SCMC-BE).

31.1.2. ADENDO II – LOCAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

31.1.3.

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31.1.5. ADENDO III – NOTAS DE REQUISITO DA PLATAFORMA INTEGRADORA

31.1.6. ADENDO IV – TERMO DE COMPROMISSO DE MANUTENÇÃO DE SIGILO

31.1.7. ADENDO V - DECLARAÇÃO DE CONHECIMENTO DE COMPLEXIDADE TÉCNICA

31.1.8.

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31.1.9. ADENDO VI - TERMO DE VISTORIA

31.1.10.

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31.1.11. ADENDO VII – NOTAS SOBRE A PROVA DE CONCEITO

31.1.12. ADENDO VIII – MODELO DE PROPOSTA DE PREÇOS

31.1.13. ADENDO IX – CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

31.1.14. ADENDO X – ORDEM DE SERVIÇO

31.1.15. ADENDO XI – TABELA DE TEMPORALIDADE

31.1.16. SUPLEMENTO A - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL CRÍTICA COM BANDA ESTREITA TRONCALIZADO (SCMC-BET).

31.1.17. SUPLEMENTO B - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL CRÍTICA COM BANDA ESTREITA CONVENCIONAL (SCMC-BEC).

31.1.18.

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31.1.19. SUPLEMENTO C - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL LEGADA COM BANDA ESTREITA ANALÓGICA (SCML-BEA).

31.1.20. ANEXO I – DETALHAMENTO DA INFRAESTRUTURA LEGADA.

31.1.21. ANEXO II – DETALHAMENTO DOS SERVIÇOS POR MUNICÍPIO / CICOMS

31.1.22. ANEXO III – PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS.

31.1.23. ANEXO IV - DISTRIBUIÇÃO DOS MUNICÍPIOS POR CICOM COM POPULAÇÃO ESTIMADA [IBGE 2018].

31.1.24. ANEXO V - LISTAS DE TABELAS, FIGURAS E GLOSSÁRIO.

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32. ADENDO I - CONDIÇÕES GERAIS E TÉCNICAS DO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO

MÓVEL CRÍTICA COM BANDA ESTREITA (SCMC-BE).

32.1. OBJETIVO

32.1.1. O presente documento tem por objetivo descrever o Serviços de Comunicação Móvel Crítica com Banda Estreita (SCMC-BE), utilizando as faixas de frequência reservadas para aplicações de missão crítica e a integração deste serviço com a rede de dados, para instrumentação das forças pertencentes a Secretaria de Segurança Pública. O ponto principal que define Termo de Referência é a prestação de serviços que deverão ser prestados de forma autonoma/integrada aos quais terão com ponto central os CICOMs nas características e condições especificas, conforme definidos nos SUPLEMENTOS A, B e C, tendo como ponto focal a integração das comunicações locais ou em transito dos terminais digitais existentes nos serviços SCMC-BEC e SCMC-BET da mesma forma que operam na sua região nativa, e vice-versa. De modo que o mesmo terminal de comunicação possa ser utilizado no serviço SCMC-BEC e SCMC-BET.

32.1.2. Desta forma, serão responsabilidade das empresas/Consórcios, apresentação de propostas de tecnologias aderentes, cujos protocolos foram desenvolvidos especialmente para o uso para comunicação crítica e Segurança Pública.

32.1.3. Poderá ser oferecido solução baseada em Serviço Móvel Pessoal (SMP) desde de que sejam utilizadas a faixa de frequência reservada à Segurança Pública, para a interface aérea de acesso ao Serviço Terminal de Usuário (STU) e Estação Rádio Base (ERB) dedicada, (isto é, a operadora não poderá inserir módulos, por exemplo, em uma ERB nativa), garantindo a segurança e fluxo das informações trafegadas, bem como todas as demais exigências do presente certame. Ratificando-se a exigência de que os controladores (CORE) que garantam a criptografia fim a fim, deverão estar no ambiente SSPBA (sede dos CICOMs).

32.1.4. O legado existente poderá ser utilizado pela CONTRATADA, exceto as infraestruturas que atendem hoje a Salvador e RMS (TETRA TELTRONIC), estes só poderão ser utilizados com a aquiescência da CONTRATANTE. Ficando sob sua responsabilidade (CONTRATADA) as reposições de peças e equipamentos, garantias, atualizações (hardwares, softwares e firmwares) implementações e manutenções para o seu pleno funcionamento sem ônus extra para CONTRATANTE.

32.1.5. Deve incorporar os seguintes elementos principais de rede:

32.1.5.1. Uma rede de rádio baseada em sistemas que fornecem serviços de comunicações móveis críticos para agentes de Segurança Pública, incluindo a capacidade de dados para suportar aplicações de tecnologias e ferramentas modernas;

32.1.5.2. Uma infraestrutura dedicada de transmissão confiável e com serviços para todos os fluxos críticos da comunicação entre Estação Rádio Base (ERB) e Serviço Terminal de Usuário (STU). Bem como qualquer outra interconexão que se faça necessário deverá ser através de meio dedicado, garantindo assim a integridade e segurança da comunicação policial.

32.1.5.3. Aplicações para gerenciamento e operação da solução nos 22 (vinte e dois) Centros Integrados de Comunicação (CICOMs) e no Centro de Operações e Inteligência (COI), incluindo hardwares, softwares, licenças, disponibilização de todos os APIs (licenciados nos perfis adequados), além de servidores e clientes para utilização destas aplicações.

32.1.5.4. Deverá compreender o fornecimento, a instalação, a sustentação e a operação de elementos que compõem esta rede integrada de comunicação (Estações Rádio Base; Sistema

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de rede principal, Sistema de gerenciamento e supervisão de rede (on line), Sistema de Teleatendimento/Despacho, Sistema AVL e APL, Sistema de Gravação, Terminais, Sistema de Inteligência e Sistema de Gerencia Patrimonial), além do subsistemas e componentes que componham este TR, em consonância com as especificações integradoras contidas no

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32.1.5.6. ADENDO III – NOTAS DE REQUISITO DA PLATAFORMA INTEGRADORA. Deve incluir também todos os insumos, contratações, impostos, garantias, além dos encargos decorrentes de compartilhamentos de infraestrutura, ainda que do legado, com a empresa prestadora e a complementação de serviços de conectividade, enfim todos os elementos que garantam a plena execução dos serviços contratados, as expensas da CONTRATADA.

32.1.6. O SCMC-BE deverá ser prestado baseado no atendimento por área de abrangência e quantidade de dispositivos informados pela CONTRATANTE, ou seja, prover uma solução de prestação de serviços que sejam exclusivos e dedicados, que por sua vez deverão estar conectados a uma solução de prestação de serviços de um único ponto. Os quais são definidos como:

32.1.6.1. Solução de hardware e software com a finalidade de concentrar a comunicação, a ser instalado e integrado no Datacenter da SSP e CICOMs. Compreende o CICOM Salvador (COI) e mais 22 CICOMs no interior do Estado.

32.1.6.2. Solução de hardware e software que proverá o serviço SCMC-BE aos dispositivos disponibilizados pela CONTRATADA.

32.1.6.3. Serviço Terminal de Usuário (STU) – O STU, consiste em solução de hardware e software, também denominado de Terminal a ser provido pela CONTRATADA, configurações e licenças associadas e especificações mínimas definidas neste TR.

32.1.6.4. O quantitativo de infraestruturas exclusivos e dedicados, necessários à prestação dos serviços dentro da área desejada de atendimento dependerá da faixa de frequência provida pela CONTRATADA, visto que, serviços operando em frequências mais baixas permitem ERBs com maior raio de cobertura, conforme o percentual mínimo de cobertura e quantidade de equipamentos de usuário definidos pela CONTRATANTE. Portanto o quantitativo estimado leva em conta a média de cobertura considerando todo o espectro de frequência licenciado possível. Lembrando que só poderão ser utilizadas frequência reservada para Segurança Pública. No caso de enlaces de rádio as frequências deverão ser licenciadas pela ANATEL para uso específico, não podendo ser utilizadas faixas de frequência aberta.

32.1.6.5. Será considerado ativo o SCMC-BE em qualquer município, quando este estiver com cobertura em pelo menos 90% para os STUs Portáteis, das áreas urbanas deste município. Para uso nos equipamentos de usuário contratados a referência para “área urbana” de cada município terá como fonte os dados do IBGE.

32.1.6.6. A CONTRATADA substituirá a solução de SCMC-BE e todos os seus componentes, incluindo o STU em que o hardware seja avariado por acidente, operação indevida ou negligente, transporte, intempéries climáticas, vandalismo, descarga elétrica proveniente de raios e trovões, furações, ventanias, inundações, desabamentos e outros desgastes naturais dentro de um percentual estipulado de até 10%¨dos pontos instalados pela CONTRATADA; Acima deste percentual a CONTRATANTE se responsabilizará pela aquisição do hardware substituto dentro da vigência do contrato.

32.2. ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS

32.2.1. Topologia

32.2.1.1. O atendimento do SCMC-BE sob demanda, terá que suportar uma estrutura de atendimento aderente ao modelo dos CICOMs.

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Figura 4 - Topologia dos Municípios dos CICOMs com evolução do SCMC-BE

32.2.1.2. Desta forma deverá atender as exigências o cenário detalhado:

32.2.1.3. Os STUs são para atendimento dos usuários que precisam permanecer em contato o tempo todo com uma comunicação clara, contínua, automática (roaming) ou deslocamento (SCMC-BEC), com alta qualidade, ao mesmo tempo em que se deslocam dentro da área de cobertura do Sistema de Comunicação Móvel Crítica com Banda Estreita (SCMC-BE), respeitando-se as características previstas neste Termo de Referência. O mesmo STU deverá poder se comunicar tanto na área BET quanto BEC.

32.2.1.4. A prestação dos SCMC-BE serão orientados, conforme ilustrados na topologia contida na figura abaixo:

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Figura 5 - Topologia CICOM, atendimento SCMC-BE

32.2.1.4.1. Comunicação Móvel Crítica com Banda Estreita Troncalizado (SCMC-BET) – No município sede do CICOM deverá ser oferecido SCMC-BET deverá se estender por no mínimo em 90% da área urbana dos municípios sede dos CICOMs e permitir aos STUs do SCMC-BEC operarem normalmente neste ambiente. As condições específicas estão descritas no SUPLEMENTO A - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL CRÍTICA COM BANDA ESTREITA TRONCALIZADO (SCMC-BET).

32.2.1.4.2. Comunicação Móvel Crítica com Banda Estreita Convecional (SCMC-BEC) – O SCMC-BEC deverá se estender por no mínimo em 90% da área urbana dos municípios que integram o CICOM, atendendo a especificidade de 02 (dois) ou 04 (quatro) canais. As codições específicas estão detalhadas no SUPLEMENTO B - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL CRÍTICA COM BANDA ESTREITA CONVENCIONAL (SCMC-BEC).

32.2.1.4.3. Enquanto o sistema analógico (SCML-BEA) existir este deverá estar integrado, com voz ao SCMC-BEC dento do centro regional (CICOM) para que oferecer suporte de transmissão bidirecional entre os STUs (nativos da nova rede) e os usuários exixtentes.

32.2.1.4.4. Tanto o SCMC-BEC e SCMC-BET deverão se comportar como rede única, possibilitando as migrações dos terminais em todos os locais de prestação do serviço, fornecendo no CICOM todos os recursos necessários para a operacionalização do SCMC-BE (SCMC-BET e SCMC-BEC), seja de hardware, software, firmware e licenças ou outros visando (todos inclusos) o todo serviço de Controle de Atendimento e Despacho (CAD), tais como visualização dos terminais em campo (GIS), atendimento e tratamento das chamadas de emergência e urgência, sendo que os recursos existentes poderão ser utilizados para tal serviço a critério da CONTRATADA desde que se responsabilize pelos custos de garantias e manutenção, como por exemplo o equipamento PABX existente. Devendo obedecer aos critérios do plano de Comunicações, conforme ilustrado abaixo:

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Figura 6 – Plano de Comunicações (SCMC-BE)

32.2.2. Para efeito de projeto e precificação deverão ser considerados as seguintes exceções:

32.2.2.1. CICOM Salvador, que inclui a região metropolitana (RMS), será contemplado com Serviços de Comunicação Móvel Crítivo - Banda Larga (SCMC-BL), previsto no TR do Projeto VIDEO POLÍCIA EXPANSÃO, mas será necessária cobertura mínima de 80% (oitenta por cento) do SCMC-BEC no município de Salvador para atender aos visitantes, fornecendo mesa e solução de comunicação integrada no COI.

32.2.2.2. As quantidades estão descritas na planilha constante no item 4.2 Estratificação dos Serviços Principais Contidos no Objeto e detalhados no ADENDO II – LOCAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.

32.2.3. Deverá ser fornecido sistema com o seguinte atendimento mínimo:

32.2.3.1. Solução de Registro de Atendimento e Resposta deverá ser a plataforma para cadastro dos eventos provenientes da central telefônica de atendimento à população e ocorrências reportadas pelos agentes em campo. Esta ferramenta deverá ser utilizada pelas equipes de atendimento do CICOM e pela equipe de controle de despachos de unidades de cada agência integrada para fazer a gestão dos recursos de campo, despachando os para as ocorrências reportadas.

32.2.3.2. Console Controle de Despacho (CAD), com modulo de comunicações, GIS e gravação de todas as comunicações disponíveis e Registro das Ocorrências. Bem como o sistema de gerência técnica da rede, incluindo disponibilização de acesso e gestão remota (03 licenças) na Diretoria de Engenharia, em Salvador.

32.2.3.3. Todas as funcionalidades de deverão está em consonância com as especificações integradoras contidas no

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32.2.3.5. ADENDO III – NOTAS DE REQUISITO DA PLATAFORMA INTEGRADORA.

32.2.4. Arquitetura Conceitual da Plataforma de Atendimento e Despacho

Figura 7 - Fluxo de processos e serviços para plataforma de atendimento e despacho.

32.2.5. Integração e Interoperabilidade

32.2.5.1. Deve ser provido interoperabilidade com a rede de radiocomunicação da SSP existente para voz através de sinalização própria (padronizada ou decodificada) adequado ao uso de gateways, admitindo-se interfaces core-core 2 ou core-terminal3.

Figura 8 – topologia de interoperabilidade entre SCMC-BE com SCMC-BL e SCML-BEA

32.2.5.2. Deve ser provido interoperabilidade com a rede de radiocomunicação em todos os municípios objeto deste certame;

32.2.5.3. Deve ser provido interoperabilidade com a rede de radiocomunicação dos municípios que integram o mesmo CICOM;

32.2.5.4. Deve ser provido integração e interoperabilidade com a rede de dados da SSP;

32.2.5.5. Deve ser provido integração e interoperabilidade com a rede de telefonia da SSP;

32.2.5.5.1. Deverá, o Centro Integrado de Comunicações - CICOM, inclusive o COI/Salvador, possuir funcionalidade de recepcionar as chamadas de emergência (190,193 e 197) de qualquer um dos CICOMs / Interior, facultando assim, a absorção destas ligações, se necessário for,

2 Interfaces Core-Core – Equipamento Gateway que interliga infraestruturas diferentes, garantindo mínimos de serviços integrados e interoperáveis, neste caso voz.

3 Interfaces Core-Terminal – Equipamento Gateway que interliga infraestruturas à terminais (back-to-back), garantindo mínimos de serviços integrados e interoperáveis, neste caso voz.

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regionalmente ou em todo o Estado, sob demanda, no intuito de torná-lo um verdadeiro polo concentrador do ATENDIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA.

32.2.6. Disponibilidade

32.2.6.1. Este requisito visa garantir a capacidade plena de cada conexão e garantir as taxas requisitadas, para não haver de solução de continuidade e atender as necessidades das operações. As indisponibilidades deverão ser detectadas por ferramentas automatizadas e deverão ser sanadas conforme Acordo de Nível de Serviço (ANS).

32.2.7. Desempenho

32.2.7.1. Os equipamentos, de propriedade da CONTRATADA, devem ser dimensionados, fornecidos, instalados, configurados, mantidos, sustentados, gerenciados e operados pela CONTRATADA de modo a garantir os Serviços de Comunicação Móvel Crítica Banda Estreita (SCMC-BE) contratados e os níveis de serviços acordados, devendo ser considerado as seguintes características:

32.2.7.1.1. SCMC-BET - Deve considerar pelo menos as taxas mínimas entre o ERB-STU-ERB em conformidade com a versão mais atual de infraestrutura, aplicações, configurações, criptografias e terminais disponíveis, com hardwares, softwares, firmwares e licenças inclusas, da tecnologia e enlaces compatíveis com a capacidade da rede, que garantam a disponibilidade e qualidade, de forma a provê perfeito funcionamento do serviço prestado.

32.2.7.1.2. SCMC-BEC - Deve considerar pelo menos as taxas mínimas entre o ERB-STU-ERB em conformidade com a versão mais atual de infraestrutura, aplicações, configurações, criptografias e terminais disponíveis, com hardwares, softwares, firmwares e licenças inclusas, da tecnologia e enlaces compatíveis com a capacidade da rede de forma a provê perfeito funcionamento do serviço prestado.

32.2.7.2. Deverão ser considerados roaming ou deslocamentos de 10% (dez por cento) de todos os STUs por ano, em toda áreas de cobertura por tecnologia.

32.2.7.3. Os enlaces instalados entre o CICOMs e ERBs deverão ser dimensionados prevendo o tráfego pleno da infraestrutura por centro atendido e não ultrapasse a margem de 75% (setenta e cinco por cento) de ocupação.

32.2.8. Segurança

32.2.8.1. A rede trafegará informações com alto teor de sensibilidade e para tanto a segurança da rede requer elevados padrões de segurança, garantindo que somente pessoas com credenciais e competências requeridas acessem as informações necessárias à sua atividade e sejam mantidas restritas as estas informações.

32.2.8.2. Deve ser implementado criptografia fim-a-fim com as características específicas definidas nos SUPLEMENTOS A, B e C.

32.2.8.3. O terminal também deve satisfazer requisitos de segurança. Pode ser remotamente desativado, temporária ou permanentemente. O terminal não poderá mais acessar a rede imediatamente após ser desativado. A rede pode identificar se uma desativação entrou em vigor.

32.2.8.4. A CONTRATADA deverá manter sob sigilo as informações e comunicações de que tiver conhecimento, abstendo-se de divulgá-las, garantindo o sigilo e a inviolabilidade dos dados

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trafegados por meio dos enlaces eventualmente utilizados na execução das atividades, respeitando as hipóteses e condições constitucionais e legais de quebra de sigilo de telecomunicações;

32.2.8.5. A CONTRATADA deverá prover uma rede logicamente independente e isolada de qualquer outra rede. Para garantir os níveis de segurança adequados nos ambientes de suas redes, por onde transitarão as informações do CONTRATANTE, a CONTRATADA deverá atender aos seguintes requisitos:

32.2.8.5.1. Informar tempestivamente a CONTRATANTE qualquer incidente de segurança que tenha sido identificado pela CONTRATADA e que possa afetar a rede do CONTRATANTE;

32.2.8.5.2. Reportar mensalmente ao CONTRATANTE, em relatórios detalhados, os incidentes referidos no item anterior ou tentativas de ataques bloqueados por mecanismos implementados pela CONTRATADA;

32.2.8.5.3. Restringir as informações de segurança a uma equipe específica de técnicos de segurança, assumindo toda responsabilidade por perdas e danos que o CONTRATANTE venha a sofrer em decorrência de dolo, negligência, imperícia ou imprudência dos componentes dessa equipe;

32.2.8.6. Dado a natureza e criticidade dos serviços a serem prestados, exige-se o adequado tratamento acerca dos dados e informações críticas, considerando que pela rede trafegarão informações com alto teor de sensibilidade, exigindo-se elevados padrões de segurança, declarados expressamente neste caput, e transcorrendo a possibilidade da ocorrência de danos que o CONTRATANTE venha a sofrer em decorrência de dolo, negligência, imperícia ou imprudência dos componentes da equipe da CONTRATADA, serão aplicadas de sanções administrativas, civis ou penais definidas na Lei(s) própria(s) e estará, nos termos do contrato, obrigada a cessar, reparar as causas e ressarcir os efeitos do danos.

32.2.9. Gerenciamento

32.2.9.1. Gerenciamento de Configuração

32.2.9.1.1. Prover estatísticas e relatórios para disponibilizar informações sobre usuários e dispositivos;

32.2.9.1.2. Implementar mecanismos de gerenciamento de eventos que ocorram nas ERBs;

32.2.9.1.3. Permitir fazer controle de acesso dos usuários;

32.2.9.1.4. Permitir gerar gráficos como: os de tráfego de rede, entre outros;

32.2.9.1.5. Permitir, a partir do ponto, a visualização georreferenciada, através de mapas em aplicações web (Google Maps, Bing Maps, etc.), dos STUs providos pela CONTRATADA;

32.2.9.1.5.1. Permitir solução cliente servidor no modulo de GIS com APIs (Google Maps);

32.2.9.1.5.2. Permitir interação com aplicações da CONTRATANTE, por meio de APIs. Todas as interfaces (APIs) quando solicitadas pela CONTRATANTE para integração com outros sistemas de seu interesse deverá ser fornecida com um prazo máximo de 60 dias.

32.2.9.1.6. Monitorar, de forma centralizada, em um único sistema, todos os elementos providos pela CONTRATADA;

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32.2.10. Realizar configuração para os assinantes, garantindo Handoff conforme características específicas definidas nos SUPLEMENTOS A, B e C do Plano de Comunicações.

32.2.11. Instalação e implementação

32.2.11.1. A CONTRATADA deverá realizar atividades de vistoria em campo (site survey), com entrega de relatório(s), do local de instalação das ERBs, reunindo informações necessárias para disponibilização do serviço, para aprovação em conjunto com o CONTRATANTE. Deverá constar em anexo ao plano de instalação referido neste Termo de Referência.

32.2.11.2. A CONTRADADA deverá realizar atividades de instalação, configuração e testes dos Terminais Transceptores Móveis (Veiculares), Fixos e disponibilização dos Terminais Transceptores Portáteis nas sedes das unidades operacionais demandantes, ordenados seguindo-se o ADENDO IX – CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO em coordenação com a Diretoria de Engenharia da Superintendência de Telecomunicações, limitados aos polos dos CICOMs, caracterizando-se como fração do Serviço de Terminal de Usuário (STU), previstos nos SUPLEMENTO A - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL CRÍTICA COM BANDA ESTREITA TRONCALIZADO (SCMC-BET). e SUPLEMENTO B - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL CRÍTICA COM BANDA ESTREITA CONVENCIONAL (SCMC-BEC).

32.2.12. Requisitos Específicos

32.2.12.1. Espectro de Radiofrequência

32.2.12.1.1. Dimensionar e disponibilizar o uso do espectro de radiofrequências, considerando o Marco Legal e Regulatório do setor de telecomunicações, a LGT (Lei Geral de Telecomunicações) e os Atos e resoluções da ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações), em especial as resoluções n° 231/2000 (D.O.U. De 24.07.2000), a nº 454/2006 (D.O.U. De 14.12.2006), a nº 454/2006 (D.O.U. de 14.12.2006) ,a nº 78/98 (D.O.U. De 21.12.1998) e o suplemento à Resolução nº 544, de 11 de agosto de 2010;

32.2.12.1.2. Utilizar frequências de transmissão reservada para aplicações de Segurança Pública, licenciadas e autorizadas pela ANATEL para realizar a prestação deste serviço, entregando no mínimo largura de banda prevista na legislação pertinente, sendo expressamente proibida a utilização de frequências não licenciadas (livres de registro na ANATEL);

32.2.12.1.3. O Serviço SCMC-BE deverá ser prestado, de forma totalmente exclusiva, sendo para tanto, obrigatório que a faixa de frequência destinada à CONTRATANTE não seja compartilhada por nenhum outro cliente da CONTRATADA, com exceção, quando expressamente autorizada pela CONTRATANTE, a bem do interesse público;

32.2.12.1.4. Disponibilizar o SCMC-BE à CONTRATANTE de acordo com toda a regulamentação que verse sobre a autorização para uso de Blocos de Radiofrequências, sujeitando‐se inclusive às novas regulamentações e às alterações que venham a ser editadas;

32.2.12.1.5. Disponibilizar o SCMC-BE à CONTRATANTE assegurando que a instalação dos ERBs, bem como sua ampliação, esteja em conformidade com as disposições regulamentares, em especial as limitações relativas à distância de aeroportos, aeródromos e as exigências de radiação não ionizante;

32.2.12.1.6. Os equipamentos que compõem a solução do SCMC-BE devem ter certificação expedida e autorizada pela ANATEL, segundo a regulamentação vigente.

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32.2.13. Funções de Despacho do SCMC-BE

32.2.13.1. A plataforma de despacho deve fornecer a Interface Gráfica do Usuário (GUI) para envio completo de informações que devem ser monitoradas e utilizadas para tratamento das informações de missão crítica. Os expedidores podem monitorar o status de cada terminal na interface gráfica e usar voz e dados para comunicação e envio de informações de missão crítica.

32.2.13.2. A plataforma de despacho deve ser implementada com base em redes de transmissão IP puro. Deve fornecer um conjunto completo de interfaces de programação de aplicações (APIs) para desenvolvimento secundário, facilmente integrado com outros sistemas de aplicação para satisfazer melhor os diversos requisitos profissionais. A plataforma de despacho deve ser composta por um servidor e clientes despachantes. Os clientes despachantes também são chamados de consoles de despacho. O servidor de envio deve ser um servidor personalizado. As consoles de despacho são plataformas terminais instaladas em computadores portáteis, desktops ou estações de trabalho onde os despachantes trabalham.

32.2.13.3. A plataforma de despacho consistirá nos seguintes elementos:

32.2.13.3.1. Envio e processamento de dados e ocorrências

32.2.13.3.2. Console de Despacho

32.2.13.3.3. Gateways de interoperabilidade para aplicação específica para integração com a rede de Salvador e RMS.

32.2.13.3.4. Vigilância por voz e dados

32.2.14. Gravação e reprodução de voz

32.2.15. O sistema de gravação deve fornecer facilidades para que um operador rapidamente encontre uma chamada gravada, a escuta da gravação, funcionalidades de avanço rápido, retrocesso e salto à frente no arquivo da gravação. As gravações também devem possuir a marcação de tempo e facilidade de catalogação;

32.2.16. O sistema de gravação deve ser capaz de gravar todos os grupos de conversação, chamadas telefônicas e chamadas individuais.

32.2.17. O sistema de gravação deve fornecer um alarme quando o armazenamento estiver atingindo o limite da capacidade.

32.2.18. Gravação de voz e dados manual

32.2.19. O usuário do terminal de monitorização pode escolher a gravação de voz e dados de acordo com as suas exigências. Os dados da imagem são salvos no disco rígido local no lado cliente, no servidor ou dispositivo de armazenamento.

32.2.20. Chamada de voz e dados

32.2.21. O terminal ou o console despachante pode realizar a função de chamada de voz bidirecional um para o outro quando o terminal está carregando voz e dados. Os usuários podem usar o microfone periférico para fazer uma chamada de voz e dados em tempo real para a extremidade traseira.

32.2.21.1. O terminal de rádio deve permitir atualizações de software através da rede sem fio da infraestrutura de rede. Enquanto a atualização é feita, o impacto na rede de voz deve ser mínimo.

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32.2.21.2. Serviços de dados exigências mínimas

32.2.21.2.1. Dados incorporados para localização e rastreamento automáticos de STUs;

32.2.21.2.2. Mensagens de dados curtos para localização, status e texto;

32.2.21.2.3. Dados de pacote pelos canais de tráfego para aplicativos específicos do cliente, SCADA4, telemetria e gerenciamento de ativos de rede (infraestrutura, periféricos e terminais).

32.2.22. Considerando as condições de uso em operações policiais e os aplicativos necessários, a CONTRATADA deverá apresentar terminais/equipamentos de usuário para atendimento as demandas da CONTRATANTE, que atendam aos requisitos indicados nos SUPLEMENTOS A, B e C.

32.2.23. Equipamento de usuário deve ser compatível com os requisitos definidos neste Termo. Suportar transmissão de voz e dados em tempo real, agendamento de troncos de voz e consulta de dados em tempo real. Incluir chamadas privadas, chamadas de grupo, transmissão de dados curtos.

32.2.24. Tais dispositivos devem ser entregues juntamente com reserva técnica de 10%.

32.2.25. Requisitos mínimos para o Sistema de Despacho

32.2.25.1. Fornecer serviços de despacho para ramais com comunicação por voz, dados e voz e dados.

32.2.25.2. Número de Usuários (on-line) Registrados de no mínimo 1.000 usuários;

32.2.25.3. Fornecer hardware e software necessários para o funcionamento das estações de atendimento em cada CICOM, previsto neste termo;

Descrição Estações de atendimento (Quant)

CICOMs’ do interior No mínimo 11 em cada.

Tabela 3 -Quantidade mínima de estações de atendimento por CICOM

32.2.26. Deverá ser disponibilizado na Diretoria de Engenharia, a interface de gerenciamento.

32.2.27. Acordos de Níveis de Serviços (ANS)

32.2.28. A prestação dos serviços deve ser acompanhada de Acordos de Níveis de Serviços (ANS) que assegurem a qualidade, disponibilidade, tempo de atendimento e correção de defeitos dentro de parâmetros compatíveis com as atividades de Segurança Pública.

32.2.29. Os seguintes parâmetros comporão os ANS:

32.2.29.1. Disponibilidade (%): indica o nível de disponibilidade mínima esperada pela solução completa ou por elementos individuais que a compõe. Deve ser calculado utilizando o percentual de disponibilidade de tempo no mês e adicionalmente indicado o tempo máximo de indisponibilidade suportado em horas e/ou minutos.

4 SCADA - Sistemas de Supervisão e Aquisição de Dados, ou abreviadamente SCADA (proveniente do seu nome em inglês Supervisory Control and Data Acquisition) também chamado de software supervisório ou software SCADA, são sistemas que utilizam software para monitorar e supervisionar as variáveis e os dispositivos de sistemas de controle conectados através de servidores/drivers de comunicação (drivers) específicos. Disponível em https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistemas_de_Supervisão_e_Aquisição_de_Dados.

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32.2.29.2. Para efeito de cálculo do nível de disponibilidade deverão ser considerados as somas dos tempos em que os elementos (ERBs, Sistemas, Periféricos) estiver (em) indisponível(eis) no mês divido pelo tempo total do mês multiplicado por 100, expressos em percentual (%).

32.2.29.3. Tempo Máximo de Reparo (h). Indica o tempo máximo para o reparo de um defeito na solução completa ou em um elemento individual. Deve ser calculado a partir da abertura do chamado juntamente ao prestador de serviço ou identificação automatizada por meio de ferramenta de monitoração.

32.2.30. Qualidade.

32.2.30.1. Os indicadores de qualidade do serviço são específicos da solução. Descrevem parâmetros objetivos e mensuráveis que possam ser acompanhados pela CONTRATANTE e pela CONTRATADA.

32.2.30.2. Desta forma, foram definidos os seguintes parâmetros a serem atendidos para funcionamento adequado da solução:

32.2.31. Disponibilidade e tempo de reparo

32.2.32. Estão sendo especificados os seguintes indicadores:

32.2.32.1. Disponibilidade ADENDO: 99,72% no mês.

32.2.32.1.1. A disponibilidade terá como referência para cálculo de disponibilidade o tempo de 720h no mês.

32.2.32.2. O Tempo de reparo será considerado conforme as severidades especificadas abaixo:

32.2.32.2.1. Severidade ALTA: Esse nível de severidade é aplicado em caso de ocorrência de eventos considerados críticos que possam tornar inoperante o sistema por inteiro, ou uma parte desta que seja essencial aos serviços realizados diariamente.

32.2.32.2.1.1. Prazo de solução definitiva: 04 (quatro) horas;

32.2.32.2.2. Severidade MÉDIA: Esse nível de severidade é aplicado quando o sistema apresenta problemas que não interferem no seu funcionamento de modo impactante, isto é, causa degradação no ambiente operacional, mas continua em funcionamento.

32.2.32.2.2.1. Prazo de solução definitiva: 12 (doze) horas;

32.2.32.2.3. Severidade Baixa: Esse nível de severidade é aplicado para a instalação, configuração, manutenções preventivas, esclarecimento técnico relativo ao uso e aprimoramento do equipamento. Não haverá abertura de chamados de operação com esta severidade em sábados, domingos e feriados.

32.2.32.2.3.1. Prazo de solução definitiva: 48 (quarenta e oito) horas;

32.2.33. Exclusões no Cálculo Desconto por Indisponibilidade:

32.2.33.1. Quando notificada a CONTRATADA poderá justificar a indisponibilidade, ficando a cargo da CONTRATANTE avaliar abonando ou não o desconto, cabendo à CONTRATADA o ônus da prova.

32.2.33.2. Todo e qualquer chamado constado deve ser mantido nos bancos de dados do sistema de gerenciamento de chamados.

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32.2.33.3. Também deverão ser excluídas desse cálculo as manutenções programadas, previamente comunicadas aos Fiscais de Contrato, as quais:

32.2.33.3.1. Tenha uma antecedência de comunicação mínima de 05 (cinco) dias e sejam formalmente aceitas pelo coordenador do site atendido ou alguém delegado por ele.

32.2.33.3.2. Não ultrapassem o período de 03 (três) horas de duração, salvo em caso de alinhamento prévio do período junto ao CONTRATANTE.

32.2.34. Qualidade

32.2.34.1. Indicadores de qualidade a serem aferidos: Velocidade Instantânea, latência, jitter, perda de pacote aplicáveis aos sistemas e subsistemas de conexões IPs, e;

32.2.34.2. Testes de Campo, contendo níveis de sinal de cobertura, georreferenciado, instantânea, em formato apropriado (kml, Kmz e xlsx ou xml), aplicáveis aos SCMC-BE.

32.2.34.3. O indicador de velocidade instantânea será aferido no momento da implantação do item e a qualquer momento sob demanda da CONTRATANTE.

LATÊNCIA

Condição Resultado

≤ 60 ms Cumprimento do valor de latência

PERDA DE PACOTE

≤ 1% Cumprimento do valor da perda de pacote

JITTER

≤ 20 ms Cumprimento do valor do Jitter

Tabela 4 - Parametros de qualidade (fim a fim)

32.2.34.4. O índice de indisponibilidade dos serviços deverá ser medida somente quando as conexões, estiverem indisponíveis. Quando da indisponibilidade deve ser feita a contagem de Tempo Máximo para Reparo.

32.2.34.5. O reparo de qualquer componente, configuração ou defeitos de qualquer natureza que prejudiquem ou inviabilizem a utilização do sistema devem ser corrigidos de acordo com o tempo máximo de reparo definido no ANS.

32.2.34.6. O descumprimento do ANS implicará na aplicação de descontos. Esses descontos serão progressivos de acordo com a sua reincidência consecutiva. A tabela a seguir ilustra o percentual de desconto a ser aplicado sobre o faturamento mensal do item em descumprimento aos parâmetros de ANS:

Categoria Mês 1 Mês 2 Mês 3 em diante

Descumprimento de ANS: disponibilidade

10% 20% 30%

Descumprimento de ANS: tempo de reparo

5% 10% 15%

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Descumprimento de ANS: qualidade

2,5% 5% 10%

Tabela 5 - Descontos percentuais por descumprimento de ANS

32.2.35. Relatório de Nível de Serviço

32.2.36. A CONTRATADA deverá fornecer, mensalmente, relatórios gerenciais em meio digital que permitam o acompanhamento dos níveis de serviço contratados (ANS – Acordo de Níveis de Serviços). A CONTRATANTE se reserva o direito de acessar os dados dos relatórios parciais (padronizados) a qualquer tempo através da plataforma (web) de gerenciamento de ordens de serviço para acompanhamento dos chamados relativos a este contrato.

32.2.37. O formato desses relatórios será padronizado e definido em conjunto com o CONTRATANTE.

32.2.38. Todos os chamados, bem como as respectivas correções devem ser apresentados no relatório mensal enviado para a CONTRATANTE, indicando os respectivos dias e horários de abertura do chamado e sua correção.

32.2.39. O índice de indisponibilidade dos serviços deverá ser medida somente quando a conexão estiver indisponível. Quando da indisponibilidade de uma conexão qualquer, deve ser feita a contagem de Tempo Máximo para Reparo.

32.3. O prestador de serviço deverá apresentar o índice de disponibilidade da Solução de comunicações de cada item contratado, utilizando a regra descrita anteriormente. O descumprimento do ANS por indisponibilidade será avaliado individualmente e o desconto será acumulativo e aplicada sobre o valor total do item.

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33. SUPLEMENTO A - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO

MÓVEL CRÍTICA COM BANDA ESTREITA TRONCALIZADO (SCMC-BET).

33.1. OBJETIVO

33.1.1. O presente documento tem por objetivo descrever o Serviços de Comunicação Móvel Crítica com Banda Estreita Troncalizado - Banda Estreita (SCMC-BET), com quatro canais, utilizando as faixas de frequência reservadas para aplicações de Segurança Pública e a integração deste serviço com a rede de dados e os atuais sistemas de radiocomunicação crítica da Secretaria de Segurança Pública, para instrumentação das forças de Segurança Pública.

33.1.2. O SCMC-BET também deverá integrar no mínimo 4 canais de voz com o COI, sendo que o circuito de dados para esta funcionalidade é responsabilidade da CONTRATANTE.

33.1.3. Deve incorporar os seguintes subsistemas principais de rede:

33.1.3.1. Uma rede de rádio baseada em sistemas que fornecem serviços de comunicações móveis críticos para agentes de Segurança Pública, incluindo a capacidade de dados para suportar aplicações de tecnologias e ferramentas modernas.

33.1.3.2. Uma infraestrutura dedicada de transmissão confiável e com serviços para todos os fluxos críticos da comunicação entre Estação Rádio Base (ERBs) e Serviço Terminal de Usuário (STU).

33.1.3.3. Deverá compreender o fornecimento, a instalação e a operação de elementos que compõem esta rede integrada de comunicação (Estações Base; Sistema de rede principal, Sistema de gerenciamento de rede, Sistema de Teleatendimento/Despacho e Terminais). Deve incluir também todos os insumos, contratações, impostos, além dos compartilhamentos de infraestrutura com a empresa prestadora e a complementação de serviços de conectividade.

33.2. ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS

33.2.1. Integração e Interoperabilidade

33.2.1.1. Deverá existir interoperabilidade de tal forma, que todos os terminais possam se comunicar em todas as áreas de atendimento do SCMC-BE.

33.2.1.2. Deve ser provido interoperabilidade com a rede de radiocomunicação analógico (SCML-BEA) existente dos municípios que integram o mesmo CICOM, enquanto estas existirem;

33.2.2. Segurança

33.2.2.1. Deve ser implementado criptografia fim-a-fim com pelo menos chave de 128 bits.

33.2.3. Gerenciamento

33.2.3.1. Gerenciamento de Configuração

33.2.3.2. Realizar configuração para os assinantes, garantindo Handoff e terminais visitantes (roaming).

33.2.4. Requisitos Específicos

33.2.4.1. Sistema troncalizado TMO

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33.2.4.1.1. O sistema de comunicação de troncos é um sistema de comunicação móvel para um propósito especial, onde muitos usuários compartilham um grupo de canais de rádio e utilizam dinamicamente esses canais. Comparado com o sistema público móvel, o sistema de comunicação de troncos suporta funções como Push To Talk (PTT), chamada privada, chamada de grupo, chamada de emergência, etc.

33.2.4.1.2. Requisitos para Funcionalidades de tronco:

33.2.4.1.2.1. Chamada em grupo;

33.2.4.1.2.2. Chamada privada;

33.2.4.1.2.3. Chamada voz e ponto a ponto;

33.2.4.1.2.4. Chamada prioritária (chamada de emergência);

33.2.4.1.2.5. Prioridade do direito de chamada;

33.2.4.1.2.6. Chamada prioritária;

33.2.4.1.2.7. Entrada tardia;

33.2.4.1.2.8. Ativação/desativação remota;

33.2.4.1.2.9. Download do grupo lista;

33.2.4.1.2.10. Indicador de estado da sessão;

33.2.4.1.2.11. Interrupção da chamada/interrupção de chamada;

33.2.4.1.2.12. Consulta do status do grupo;

33.2.4.1.2.13. Chamada de difusão;

33.2.4.1.2.14. Reagrupamento dinâmico;

33.2.4.1.2.15. Chamada de grupo temporário;

33.2.4.1.2.16. Barramento de chamada de entrada/saída;

33.2.4.1.2.17. Possibilidade de adicionar sites no sistema sem a necessidade de reprogramar rádios, ou que todos os terminais de rádios desta mesma tecnologia em uso, independentemente da localização, sejam reprogramados com todos os repetidores ativos desta tecnologia.

33.2.4.1.3. Adicionalmente, o sistema de rádio deve permitir o "roaming" (troca de repetidores) durante uma chamada de rádio, permitindo que os usuários se comuniquem sempre com o melhor sinal de RF, resultando em uma comunicação de alta qualidade de áudio e em movimento.

33.2.4.1.4. O sistema de rádio deve possuir controladores geograficamente redundantes e os servidores de cada controlador deve possuir arquitetura redundante (incluindo fontes de alimentação), permitindo que em caso de falha de um dos controladores ou componentes, as comunicações continuem ativas e sem impactos aos usuários.

33.2.4.2. DMO

33.2.4.2.1. Possibilitar aplicação de DMO para garantir uma comunicação continua quando os usuários estão operando fora da cobertura da rede ou em áreas com sinais fracos.

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33.2.4.3. Chamada PSTN

33.2.4.3.1. Fornece a função de interfuncionamento/interoperabilidade com PSTN;

33.2.4.4. Plataforma de despacho

33.2.4.4.1. Disponibilização de plataforma de despacho: atribuição em tempo real de pessoal e recursos, serviços nativos de AVL e APL, além das funcionalidades constantes nos ADENDO I - CONDIÇÕES GERAIS E TÉCNICAS DO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL CRÍTICA COM BANDA ESTREITA (SCMC-BE). e

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33.2.4.4.3. ADENDO III – NOTAS DE REQUISITO DA PLATAFORMA INTEGRADORA.

33.2.5. Todos os terminais transceptores veiculares, fixos e portáteis precisam estar atualizados de modo que ao entrar em operação uma nova repetidora possam funcionar imediatamente.

33.2.5.1.1. Deverão ainda possuir potência de transmissão de no mínimo, adequado aos percentuais de cobertura conforme ADENDO I - CONDIÇÕES GERAIS E TÉCNICAS DO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL CRÍTICA COM BANDA ESTREITA (SCMC-BE).e limitados as legislações específicas, e;

33.2.5.1.2. Possuir Certificação e Homologação ANATEL.

33.2.6. Considerando as condições de uso em operações policiais e os aplicativos necessários, a CONTRATADA deverá apresentar terminais/equipamentos de usuário para atendimento as demandas da CONTRATANTE, neste contexto caracterizados como Serviço Terminal de Usuário Troncalizado (STU-BET), que atendam os seguintes requisitos:

33.2.7. SERVIÇO TERMINAL DE USUÁRIO TRONCALIZADO (STU-BET) TIPO I PORTÁTIL

33.2.7.1. Os Serviço Terminal de Usuário Troncalizado (STU-BET) tipo I Portátil possuirão as seguintes características e recursos:

33.2.7.1.1. Receptor de GPS embutido no próprio terminal transceptor portátil, que possua capacidade de armazenamento interno das coordenadas de localização quando estiverem fora da cobertura da rede de rádio, que transmita a sua posição geográfica precisa com o menor tempo possível, com eficiência e segurança.

33.2.7.1.2. Possuir teclado alfanumérico programável;

33.2.7.1.3. Permitir a utilização de microfones de lapela conjugados com alto-falante, bem como de PTT;

33.2.7.1.4. Possuir visor colorido para exibir informações tais como, grupo de conversação e sistema selecionado, identidade do chamador e o tipo de chamada;

33.2.7.1.5. Operar em modo troncalizado e de forma automática migrar para Estação Rádio Base ou Estação Repetidora – ERB que prover o melhor nível de sinal de forma transparente ao usuário, sem interrupção dos serviços, mantendo toda a sinalização e inteligência do sistema;

33.2.7.1.6. Deverá ser capaz de prover comunicação em modo ponto-a-ponto independente da conexão com a Estação Rádio Base ou Estação repetidora – ERB;

33.2.7.1.7. Permitir a funcionalidade de mensagens de texto;

33.2.7.1.8. O terminal transceptor portátil deverá ser construído de material resistente, protegendo o conjunto de circuitos internos de poeira, respingo D’agua, choque e umidade;

33.2.7.1.9. Capacidade de selecionar um mínimo de 100(cem) grupos de conversação, podendo ser segmentado em pastas dentro da mesma programação;

33.2.7.1.10. Possuir proteção a água e objetos sólidos categoria IP67;

33.2.7.1.11. Cada Serviço Terminal de Usuário Troncalizado (STU-BET) tipo I Portátil deverá ser munido de:

33.2.7.1.11.1. Carregador de bateria de mesa para carga rápida que possibilite carregar simultaneamente ou não a bateria de um terminal em uso e uma bateria sobressalente.

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33.2.7.1.11.2. 02 (duas) baterias recarregáveis, cada uma capaz de operar por no mínimo 10 (dez) horas, sem necessidade de recarga, em um ciclo de utilização de 10% transmissão/recepção e 90% espera;

33.2.7.1.11.3. 01 (um) microfone de mão com tecla “PTT”, com cordão espiralado;

33.2.7.1.11.4. 01 (uma) antena recoberta de borracha;

33.2.7.1.11.5. 01 (um) clip de suporte para cinto;

33.2.7.1.11.6. 01 (um) manual impresso, editado em língua portuguesa, abrangendo todas as funcionalidades do equipamento para cada equipamento;

33.2.7.1.11.7. Equipamento deve ser à prova de umidade, corrosão, choque, queda e vibrações mecânicas, devendo ainda atender à Norma Militar MIL-STD-810G nos seus métodos 5055, 5065, 5075, 5105, 5146 e 5166, sendo que os métodos e procedimentos de testes previstos para o equipamento em operação, como é o caso dos procedimentos I e IV do método 5166, deverão ser aplicados ao equipamento na sua configuração funcional, ou seja, com antena, bateria e botões de controles devidamente acoplados ao mesmo. Caso o equipamento do proponente não esteja certificado na MIL poderá utilizar a norma equivalente europeia ETSI EN300 019.

33.2.7.1.11.7.1. A CONTRATANTE no momento da Prova de Conceito, poderá solicitar a organismo certificador, acreditado pelo INMETRO, que faça os testes e certifique que o produto esteja de acordo com as Normas citadas.

33.2.7.2. SERVIÇO TERMINAL DE USUÁRIO TRONCALIZADO (STU-BET) TIPO II - VEICULAR

33.2.7.2.1. Os Serviço Terminal de Usuário Troncalizado (STU-BET) tipo II - VEICULAR possuirão as seguintes características e recursos:

33.2.7.2.1.1. Serviço Terminal de Usuário Troncalizado (STU-BET) tipo II - VEICULAR deverá prover de terminal transceptor móvel receptor de GPS, que transmitam a sua posição geográfica precisa com o menor tempo possível, com eficiência e segurança;

33.2.7.2.1.2. Operar em modo troncalizado e de forma automática migrar para Estação Rádio Base ou Estação Repetidora – ERB que prover o melhor nível de sinal de forma transparente ao usuário, sem interrupção dos serviços, mantendo toda a sinalização e inteligência do sistema;

33.2.7.2.1.3. O gabinete do Serviço Terminal de Usuário Troncalizado (STU-BET) tipo II - VEICULAR veicular não deverá possuir cantos vivos e em condições de operar sujeito a vibrações mecânicas;

33.2.7.2.1.4. O painel do transceptor deverá possuir mostrador digital para visualização dos grupos, código de identificação, chamada em espera, mensagens de texto e outras funções do rádio;

33.2.7.2.1.5. Possuir visor colorido para exibir informações tais como, grupo de conversação e sistema selecionado, identidade do chamador e o tipo de chamada;

33.2.7.2.1.6. Chave liga-desliga, controle de volume, seletor de canais de conversação, tecla de emergência e identificação eletrônica do rádio (ID);

33.2.7.2.1.7. Possuir capacidade de mesmos desligado enviar, no mínimo, dados gps para a infraestrutura. Para atendimento deste critério, serão admitidos terminais que possuam

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capacidade de armazenamento interno das coordenadas de localização quando estiverem fora da cobertura da rede de rádio, que transmita a sua posição geográfica precisa com o menor tempo possível, com eficiência e segurança, desde que possam ser convertidos para funcionalidade principal num prazo de 12 (doze) meses;

33.2.7.2.1.8. O Serviço Terminal de Usuário Troncalizado (STU-BET) tipo II - VEICULAR deverá ter alimentação de 13,8 VCC e com polaridade negativa no chassi, podendo ter variação elétrica de até 20% (vinte por cento), para mais ou menos; e

33.2.7.2.1.9. Proteção contra sobre tensão de alimentação, inversão de polaridade na alimentação, descasamento de impedância de RF, potência do transmissor acima do limite nominal do modelo, acionamento contínuo do transmissor por tempo superior ao permitido, reciclável em cada acionamento, com aviso sonoro ao usuário de “tempo esgotado” (programável).

33.2.7.2.1.10. Capacidade de selecionar um mínimo de 20 (vinte) grupos de conversação;

33.2.7.2.1.11. O terminal transceptor móvel veicular deverá ser construído de material resistente, e deverá possuir classificação IP54, protegendo o conjunto de circuitos internos de poeira, respingo D’agua, choque e umidade;

33.2.7.2.1.12. Cada Serviço Terminal de Usuário Troncalizado (STU-BET) tipo II - VEICULAR deve ser acompanhado de:

33.2.7.2.1.12.1. 01 (um) terminal transceptor móvel veicular, com suporte ergonimico;

33.2.7.2.1.12.2. 01 (um) Kit para instalação veicular completo (base de fixação ergonomico, cabo coaxial, conectores, conjunto de alimentação com cabos terminais e conectores, antena, etc.);

33.2.7.2.1.12.3. 01 (uma) antena veicular (RF/ GPS) e acessórios para instalação;

33.2.7.2.1.12.4. 01 (um) microfone de mão com tecla “PTT”, com cordão espiral, com suporte;

33.2.7.2.1.12.5. 01 (um) Suporte de antena;

33.2.7.2.1.12.6. 01 (um) manual de operação impresso em português para cada terminal.

33.2.7.3. SERVIÇO TERMINAL DE USUÁRIO TRONCALIZADO (STU-BET) TIPO III – FIXO

33.2.7.3.1. Os Serviço Terminal de Usuário Troncalizado (STU-BET) tipo III – FIXO deverão possuir as seguintes características e recursos:

33.2.7.3.1.1. Deverão ser do tipo compacto de mesa e incluir todos os materiais necessários à sua instalação.

33.2.7.3.1.2. Ser configurados e direcionados para a Estação Rádio Base ou Estação Repetidora – ERB (Estação Repetidora) correspondente a sua região de atuação;

33.2.7.3.1.3. Operar em modo troncalizado e de forma automática migrar para a ERB que prover o melhor nível de sinal de forma transparente ao usuário, sem interrupção dos serviços, mantendo toda a sinalização e inteligência do sistema;

33.2.7.3.1.4. Prover comunicação ponto a ponto, independente da conexão com a Estação Rádio Base ou Estação Repetidora – ERB;

33.2.7.3.1.5. Possuir criptografia;

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33.2.7.3.1.6. Possuir visor colorido para exibir informações tais como, grupo de conversação e sistema selecionado, identidade do chamador e o tipo de chamada;

33.2.7.3.1.7. Interligação com o Subsistema de Repetição;

33.2.7.3.1.8. Suporte de fixação;

33.2.7.3.1.9. Protetores contra descargas atmosféricas;

33.2.7.3.1.10. Cabo coaxial, conectores e outros acessórios necessários;

33.2.7.3.1.11. O terminal transceptor fixo deverá ter alimentação de 100 / 240VAC, com chaveamento automático, podendo ter variação elétrica de até 20%, para mais ou menos, com proteção contra sobre tensão de alimentação, curto circuito, descasamento de impedância de RF, potência de transmissor acima do limite nominal do modelo, acionamento contínuo do transmissor por tempo superior ao permitido, reciclável em cada acionamento, com aviso sonoro ao usuário de “tempo esgotado” (programável); e

33.2.7.3.1.12. Capacidade de selecionar um mínimo de 20 (vinte) grupos de conversação;

33.2.7.3.1.13. O terminal transceptor fixo deverá ser construído de material resistente, protegendo o conjunto de circuitos internos de poeira, respingo D’agua, choque e umidade, devendo atender as normas IP54;

33.2.7.3.1.14. Cada Serviço Terminal de Usuário Troncalizado (STU-BET) tipo III - FIXO deverá ser acompanhado de:

33.2.7.3.1.14.1. 01 (um) terminal transceptor fixo;

33.2.7.3.1.14.2. 01 (um) microfone de mesa com tecla “PTT”;

33.2.7.3.1.14.3. 01 (um) Microfone de mesa, com tecla de APF (PTT), gabinete de mesa e fonte de alimentação.

33.2.7.3.1.14.4. 01 (um) sistema irradiante composto por antena externa, e acessórios (conectores, mastros, suportes) necessários para a sua completa instalação;

33.2.7.3.1.14.5. 01 (um) manual de operação impresso em português para cada terminal.

33.2.7.3.1.14.6. Todo outro acessório necessário à instalação e funcionamento dos equipamentos.

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34. SUPLEMENTO B - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO

MÓVEL CRÍTICA COM BANDA ESTREITA CONVENCIONAL (SCMC-BEC).

34.1. OBJETIVO

34.1.1. O objetivo do SCMC-BEC é prover serviço de Radiocomunicação Crítico Digital em duas modalidades, com uma portadora (1P) e duas portadoras (2P), sendo que ambas deverão possuir a mesma tecnologia de modo que os Serviço Terminal de Usuário (STU) sejam comuns, podendo transitar livremente entre as áreas dos dois serviços.

34.1.2. A implantação do SCMC-BEC visa substituir o sistema analógico (SCML-BEA) em uso, que dispõe de um único canal de comunicação sem criptografia nem georreferenciamento, por um sistema digital, não necessariamente o Comunicação Móvel Crítica com Banda Estreita Troncalizado, onde estes serviços estarão disponíveis, além de proporcionar um aumento no número de canais em função da demanda podendo variar de dois (SCMC-BEC1) a quatro (SCMC-BEC2) canais, conforme as seguintes descrições:

34.1.2.1. SCMC-BEC1, para cada frequência dentro da faixa reservada para Segurança Pública, deverá através de uma portadora disponibilizando no mínimo dois canais de comunicação de voz e o tráfego de dados necessário para prestação do serviço, oferecendo criptografia e geoposicionamento dos STUs.

34.1.2.2. SCMC-BEC2, para cada par de frequências dentro da faixa reservada para Segurança Pública, deverá através de duas portadoras disponibilizando no mínimo quatro canais de comunicação de voz e o tráfego de dados necessário para prestação do serviço, oferecendo criptografia e geoposicionamento dos STUs.

34.1.3. Ambas (SCMC-BEC1, SCMC-BEC2) deverão ser consolidada, tecnologicamente, como solução única.

34.1.4. Os municípios com até 50.000 habitantes em função da sua demanda deverão ser atendidos com tecnologia digital, com uma única portadora e dois canais de comunicação. Os com mais de 50.000 deverão ser atendidos com tecnologia digital, com duas portadoras o que trará a possibilidade de quatro canais de voz.

34.1.5. Com isto pretende-se digitalizar todo o interior do Estado, com o SCMC-BEC, implementando recursos que potencializarão o contingente policial através de uma comunicação segura e indicando para os CICOMs o posicionamento da força policial, em tempo real, através dos serviços de georreferenciamento provido pela tecnologia do Sistema de Posicionamento Global (GPS).

34.1.6. Desta forma os terminais transceptores veiculares, fixos e portáteis, neste contexto caracterizados como Serviço Terminal de Usuário Convencional (STU-BEC), poderão ser alocados onde for necessário no interior do Estado, da mesma forma que poderão se deslocar para o SCMC-BET (sede de CICOMs), garantindo a comunicação com o mesmo dispositivo.

34.1.7. Todos os terminais transceptores veiculares, fixos e portáteis precisam estar atualizados de modo que ao entrar em operação uma nova repetidora possam funcionar imediatamente.

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34.1.7.1.1. Deverão ainda possuir potência de transmissão de no mínimo, adequado aos percentuais de cobertura conforme ADENDO I - CONDIÇÕES GERAIS E TÉCNICAS DO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL CRÍTICA COM BANDA ESTREITA (SCMC-BE).e limitados as legislações específicas, e;

34.1.7.1.2. Possuir Certificação e Homologação ANATEL.

34.2. ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS

34.2.1. Integração e Interoperabilidade

34.2.1.1. Deverá existir interoperabilidade de tal forma, que todos os terminais possam se comunicar em todas as áreas de atendimento do SCMC-BE;

34.2.1.2. Deve ser provido interoperabilidade com a rede de radiocomunicação analógico (SCML-BEA) existente dos municípios que integram o mesmo CICOM, enquanto estas existirem;

34.2.1.3. Deve ser provido interoperabilidade com a rede de radiocomunicação banda larga (SCMC-BL) existente no município de Salvador.

34.2.2. Segurança:

34.2.2.1. Deve ser implementado criptografia fim-a-fim com pelo menos chave de 40 bits.

34.2.3. Requisitos para Funcionalidades do Sistema:

34.2.3.1. Chamada em grupo;

34.2.3.2. Chamada privada;

34.2.3.3. Chamada preemptiva;

34.2.3.4. Chamada voz e ponto a ponto;

34.2.3.5. Chamada prioritária (chamada de emergência);

34.2.3.6. Ativação/desativação remota;

34.2.3.7. Barramento de chamada de entrada/saída

34.2.4. DMO

34.2.4.1. Possibilitar aplicação de DMO para garantir uma comunicação continua quando os usuários estão operando fora da cobertura da rede ou em áreas com sinais fracos, unificado para todo estado.

34.2.5. Considerando as condições de uso em operações policiais e os aplicativos necessários, a CONTRATADA deverá apresentar terminais/equipamentos de usuário para atendimento as demandas da CONTRATANTE, que atendam os seguintes requisitos:

34.2.6. SERVIÇO TERMINAL DE USUÁRIO CONVENCIONAL (STU-BEC) TIPO I – PORTÁTIL

34.2.6.1. Os Serviço Terminal de Usuário Convencional (STU-BEC) tipo I Portátil possuirão as seguintes características e recursos:

34.2.6.2. Ser compatíveis com os requisitos SCMC-BEC e SCMC-BET definidos neste Termo de Referencia;

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34.2.6.2.1. Receptor de GPS embutido no próprio terminal transceptor portátil, que possua capacidade de armazenamento interno das coordenadas de localização quando estiverem fora da cobertura da rede de rádio, que transmita a sua posição geográfica precisa com o menor tempo possível, com eficiência e segurança.

34.2.6.2.2. Permitir a utilização de microfones de lapela conjugados com alto-falante, bem como de PTT;

34.2.6.2.3. Possuir visor para exibir informações tais como, grupo de conversação e sistema selecionado, identidade do chamador e o tipo de chamada;

34.2.6.2.4. Operar em modo convencional (SCMC-BEC) e troncalizado (SCMC-BET), compatíveis com as faixas operacionais de segurança pública e consonantes com as características e especificações contidas no item 4 OBJETO, seus ADENDOS e SUPLEMENTOS, devendo se comportar das seguintes maneiras:

34.2.6.2.4.1. Dentro do CICOM nativo - de forma automática migrar para Estação Rádio Base ou Estação Repetidora – ERB que prover o melhor nível de sinal de forma transparente ao usuário, sem interrupção dos serviços, mantendo toda a sinalização e inteligência do sistema;

34.2.6.2.4.2. Dentro do CICOM visitante - de forma manual (com seleção de canal/grupo) migrar para Estação Rádio Base ou Estação Repetidora – ERB que prover o melhor nível de sinal de forma transparente ao usuário, sem interrupção dos serviços, mantendo toda a sinalização e inteligência do sistema;

34.2.6.2.5. Deverá ser capaz de prover comunicação em modo ponto-a-ponto independente da conexão com a Estação Rádio Base ou Estação repetidora – ERB;

34.2.6.2.6. Permitir a funcionalidade de mensagens de texto;

34.2.6.2.7. O terminal transceptor portátil deverá ser construído de material resistente, protegendo o conjunto de circuitos internos de poeira, respingo D’agua, choque e umidade;

34.2.6.2.8. Capacidade de selecionar um mínimo de 100(cem) grupos de conversação, podendo ser segmentado em pastas dentro da mesma programação;

34.2.6.2.9. Possuir potência de transmissão de no mínimo, adequado aos percentuais de cobertura conforme ADENDO I - CONDIÇÕES GERAIS E TÉCNICAS DO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL CRÍTICA COM BANDA ESTREITA (SCMC-BE).e limitados as legislações específicas;

34.2.6.2.10. Possuir proteção a água e objetos sólidos categoria IP67;

34.2.6.2.11. Possuir criptografia;

34.2.6.2.12. Cada Serviço Terminal de Usuário Convencional (STU-BEC) tipo I Portátil deverá ser munido de:

34.2.6.2.12.1. Carregador de bateria de mesa para carga rápida que possibilite carregar simultaneamente ou não a bateria de um terminal em uso e uma bateria sobressalente.

34.2.6.2.12.2. 02 (duas) baterias recarregáveis, cada uma capaz de operar por no mínimo 10 (dez) horas, sem necessidade de recarga, em um ciclo de utilização de 10% transmissão/recepção e 90% espera;

34.2.6.2.12.3. 01 (um) microfone de mão com tecla “PTT”, com cordão espiralado;

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34.2.6.2.12.4. 01 (uma) antena recoberta de borracha;

34.2.6.2.12.5. 01 (um) clip de suporte para cinto;

34.2.6.2.12.6. 01 (um) manual impresso, editado em língua portuguesa, abrangendo todas as funcionalidades do equipamento para cada equipamento;

34.2.6.2.12.7. Possuir Certificação/Homologação ANATEL.

34.2.7. SERVIÇO TERMINAL DE USUÁRIO CONVENCIONAL (STU-BEC) TIPO II – VEICULAR

34.2.7.1.1. Os Serviço Terminal de Usuário Convencional (STU-BEC) tipo II - VEICULAR possuirão as seguintes características e recursos:

34.2.7.1.1.1. Serviço Terminal de Usuário Convencional (STU-BEC) tipo II - VEICULAR deverá prover de terminal transceptor móvel receptor de GPS, que transmitam a sua posição geográfica precisa com o menor tempo possível, com eficiência e segurança;

34.2.7.1.2. Operar em modo convencional (SCMC-BEC) e troncalizado (SCMC-BET), compatíveis com as faixas operacionais de segurança pública e consonantes com as características e especificações contidas no item 4 OBJETO, seus ADENDOS e SUPLEMENTOS, devendo se comportar das seguintes maneiras:

34.2.7.1.2.1. Dentro do CICOM nativo - de forma automática migrar para Estação Rádio Base ou Estação Repetidora – ERB que prover o melhor nível de sinal de forma transparente ao usuário, sem interrupção dos serviços, mantendo toda a sinalização e inteligência do sistema;

34.2.7.1.2.2. Dentro do CICOM visitante - de forma manual (com seleção de canal/grupo) migrar para Estação Rádio Base ou Estação Repetidora – ERB que prover o melhor nível de sinal de forma transparente ao usuário, sem interrupção dos serviços, mantendo toda a sinalização e inteligência do sistema;

34.2.7.1.2.3. O gabinete do Serviço Terminal de Usuário Convencional (STU-BEC) tipo II - VEICULAR veicular não deverá possuir cantos vivos e em condições de operar sujeito a vibrações mecânicas;

34.2.7.1.2.4. O painel do transceptor deverá possuir mostrador digital para visualização dos grupos, código de identificação, chamada em espera, mensagens de texto e outras funções do rádio;

34.2.7.1.2.5. Possuir visor para exibir informações tais como, grupo de conversação e sistema selecionado, identidade do chamador e o tipo de chamada;

34.2.7.1.2.6. Chave liga-desliga, controle de volume, seletor de canais de conversação, tecla de emergência e identificação eletrônica do rádio (ID);

34.2.7.1.2.7. Possuir criptografia;

34.2.7.1.2.8. Possuir potência de transmissão de no mínimo, adequado aos percentuais de cobertura conforme ADENDO I - CONDIÇÕES GERAIS E TÉCNICAS DO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL CRÍTICA COM BANDA ESTREITA (SCMC-BE).e limitados as legislações específicas;

34.2.7.1.2.9. Possuir capacidade de mesmos desligado enviar, no mínimo, dados gps para a infraestrutura. Para atendimento deste critério, serão admitidos terminais que possuam capacidade de armazenamento interno das coordenadas de localização quando estiverem

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fora da cobertura da rede de rádio, que transmita a sua posição geográfica precisa com o menor tempo possível, com eficiência e segurança, desde que possam ser convertidos para funcionalidade principal num prazo de 12 (doze) meses;

34.2.7.1.2.10. O Serviço Terminal de Usuário Convencional (STU-BEC) tipo II - VEICULAR deverá ter alimentação de 13,8 VCC e com polaridade negativa no chassi, podendo ter variação elétrica de até 20% (vinte por cento), para mais ou menos; e

34.2.7.1.2.11. Proteção contra sobre tensão de alimentação, inversão de polaridade na alimentação, descasamento de impedância de RF, potência do transmissor acima do limite nominal do modelo, acionamento contínuo do transmissor por tempo superior ao permitido, reciclável em cada acionamento, com aviso sonoro ao usuário de “tempo esgotado” (programável).

34.2.7.1.2.12. Capacidade de selecionar um mínimo de 20 (vinte) grupos de conversação;

34.2.7.1.2.13. O terminal transceptor móvel veicular deverá ser construído de material resistente, e deverá possuir classificação IP54, protegendo o conjunto de circuitos internos de poeira, respingo D’agua, choque e umidade;

34.2.7.1.2.14. Cada Serviço Terminal de Usuário Convencional (STU-BEC) tipo II - VEICULAR deve ser acompanhado de:

34.2.7.1.2.14.1. 01 (um) terminal transceptor móvel veicular, com suporte ergonimico;

34.2.7.1.2.14.2. 01 (um) Kit para instalação veicular completo (base de fixação ergonomico, cabo coaxial, conectores, conjunto de alimentação com cabos terminais e conectores, antena, etc.);

34.2.7.1.2.14.3. 01 (uma) antena veicular (RF/ GPS) e acessórios para instalação;

34.2.7.1.2.14.4. 01 (um) microfone de mão com tecla “PTT”, com cordão espiral, com suporte;

34.2.7.1.2.14.5. 01 (um) Suporte de antena;

34.2.7.1.2.14.6. 01 (um) manual de operação impresso em português para cada terminal.

34.2.8. SERVIÇO TERMINAL DE USUÁRIO CONVENCIONAL (STU-BEC) TIPO III – FIXO

34.2.8.1.1. Os Serviço Terminal de Usuário Convencional (STU-BEC) tipo III – FIXO deverão possuir as seguintes características e recursos:

34.2.8.1.1.1. Deverão ser do tipo compacto de mesa e incluir todos os materiais necessários à sua instalação.

34.2.8.1.1.2. Ser configurados e direcionados para a Estação Rádio Base ou Estação Repetidora – ERB (Estação Repetidora) correspondente a sua região de atuação;

34.2.8.1.2. Operar em modo convencional (SCMC-BEC) e troncalizado (SCMC-BET), compatíveis com as faixas operacionais de segurança pública e consonantes com as características e especificações contidas no item 4 OBJETO, seus ADENDOS e SUPLEMENTOS, devendo se comportar das seguintes maneiras:

34.2.8.1.2.1. Dentro do CICOM nativo - de forma automática migrar para Estação Rádio Base ou Estação Repetidora – ERB que prover o melhor nível de sinal de forma transparente ao

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usuário, sem interrupção dos serviços, mantendo toda a sinalização e inteligência do sistema;

34.2.8.1.2.2. Dentro do CICOM visitante - de forma manual (com seleção de canal/grupo) migrar para Estação Rádio Base ou Estação Repetidora – ERB que prover o melhor nível de sinal de forma transparente ao usuário, sem interrupção dos serviços, mantendo toda a sinalização e inteligência do sistema;

34.2.8.1.3. Prover comunicação ponto a ponto, independente da conexão com a Estação Rádio Base ou Estação Repetidora – ERB;

34.2.8.1.4. Possuir criptografia;

34.2.8.1.5. Possuir potência de transmissão de no mínimo, adequado aos percentuais de cobertura conforme ADENDO I - CONDIÇÕES GERAIS E TÉCNICAS DO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL CRÍTICA COM BANDA ESTREITA (SCMC-BE).e limitados as legislações específicas;

34.2.8.1.6. Possuir visor colorido para exibir informações tais como, grupo de conversação e sistema selecionado, identidade do chamador e o tipo de chamada;

34.2.8.1.7. Interligação com o Subsistema de Repetição;

34.2.8.1.8. Suporte de fixação;

34.2.8.1.9. Protetores contra descargas atmosféricas;

34.2.8.1.10. Cabo coaxial, conectores e outros acessórios necessários;

34.2.8.1.11. O terminal transceptor fixo deverá ter alimentação de 100 / 240VAC, com chaveamento automático, podendo ter variação elétrica de até 20%, para mais ou menos, com proteção contra sobre tensão de alimentação, curto circuito, descasamento de impedância de RF, potência de transmissor acima do limite nominal do modelo, acionamento contínuo do transmissor por tempo superior ao permitido, reciclável em cada acionamento, com aviso sonoro ao usuário de “tempo esgotado” (programável); e

34.2.8.1.12. Capacidade de selecionar um mínimo de 20 (vinte) grupos de conversação;

34.2.8.1.13. O terminal transceptor fixo deverá ser construído de material resistente, protegendo o conjunto de circuitos internos de poeira, respingo D’agua, choque e umidade, devendo atender as normas IP54;

34.2.8.1.14. Cada Serviço Terminal de Usuário Convencional (STU-BEC) tipo III - FIXO deverá ser acompanhado de:

34.2.8.1.14.1. 01 (um) terminal transceptor fixo;

34.2.8.1.14.2. 01 (um) microfone de mesa com tecla “PTT”;

34.2.8.1.14.3. 01 (um) Microfone de mesa, com tecla de APF (PTT), gabinete de mesa e fonte de alimentação.

34.2.8.1.14.4. 01 (um) sistema irradiante composto por antena externa, e acessórios (conectores, mastros, suportes) necessários para a sua completa instalação;

34.2.8.1.14.5. 01 (um) manual de operação impresso em português para cada terminal.

34.2.8.1.14.6. Todo outro acessório necessário à instalação e funcionamento dos equipamentos.

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35. SUPLEMENTO C - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO

MÓVEL LEGADA COM BANDA ESTREITA ANALÓGICA (SCML-BEA).

35.1.1. O Serviço de Comunicação Móvel Legada – Banda Estreita Analógica (SCML-BEA) será integrado ao CICOM.

35.1.2. DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS A SEREM INTEGRADOS PELA CONTRATADA

35.1.3. Rádio transceptor móvel veicular Teltronic, modelo M4000 F1 para redes troncalizadas e convencionais (VHF) com as seguintes características:

35.1.3.1. Dimensões: 39 x 167 x 150 mm (corpo), 41 x 167 x 185 mm (corpo+frente), Peso:950 gr (corpo), 1070 gr (corpo + frente), Alimentação: Nominal +13,2VDC (+10,8V a 15,6VDC), Características RF: Potencia de saída Tx: 25W (50% ciclo de serviço), Opção de alta potência de saída: 40W (25% ciclo de serviço), Sensibilidade: <0,25 / 0.4 microvolts (EIA 12/20 dB SINAD), Potência de áudio: 4W / 4 Ohm, Bandas de frequência: 145-174 MHz.

35.1.4. Rádio transceptor móvel veicular Teltronic, modelo M4000 F400 para redes troncalizadas e convencionais (VHF) com as seguintes características:

35.1.4.1. Dimensões: 39 x 167 x 150 mm (corpo), 60 x 165 x 34 mm (frente), Peso:950 gr (corpo), 170 gr (frente), Alimentação: Nominal +13,2VDC (+10,8V a 15,6VDC), Características RF: Potencia de saída Tx: 25W (50% ciclo de serviço), Opção de alta potência de saída: 40W (25% ciclo de serviço), Sensibilidade: <0,25 / 0.4 microvolts (EIA 12/20 dB SINAD), Potência de áudio: 4W / 4 Ohm, Bandas de freqüência: 145-174 MHz.

35.1.5. Rádio transceptor móvel veicular Motorola, modelo GM300 para redes troncalizadas e convencionais (VHF) com as seguintes características:

35.1.5.1. Dimensões: 50.8 x 178 x 198 mm, Peso: 61 OZ (1.7 Kg), Alimentação: Nominal +13,8VDC + - 10%, Características RF: Potencia de saída Tx: 25W, Opção de alta potência de saída: 40W, Sensibilidade: <0,30 / 0.35 microvolts (EIA 10 dB SINAD), Potência de áudio: 7,5 W / 8 Ohm, Bandas de frequência: 145-174 MHz.

35.1.6. Rádio transceptor móvel veicular Motorola, modelo PRO5100 para redes troncalizadas e convencionais (VHF) com as seguintes características:

35.1.6.1. Dimensões: 186x 179 x 59 mm, Peso: 1.43 Kg, Alimentação: Nominal +13,8VDC +/- 10%, Características RF: Potencia de saída Tx: 25W, Opção de alta potência de saída: 45W, Sensibilidade: 0,22 microvolts (EIA 12 dB SINAD), Potência de áudio: 7,5 W / 8 Ohm, Bandas de frequência: 136-174 MHz.

35.1.7. Rádio transceptor móvel veicular Motorola, modelo EM200 para redes troncalizadas e convencionais (VHF) com as seguintes características:

35.1.7.1. Dimensões: 44x169 x 118 mm, Peso: 1.02 Kg, Alimentação: Nominal +13,8VDC +/- 10%, Características RF: Potencia de saída Tx: 25W, Opção de alta potência de saída: 45W, Sensibilidade: 0,35 microvolts (12 dB SINAD), Potência de áudio: 4,0W / 8 Ohm, Bandas de frequência: 146-174 MHz.

35.1.8. Rádio transceptor móvel veicular Motorola, modelo EM400 para redes troncalizadas e convencionais (VHF) com as seguintes características:

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35.1.8.1. Dimensões: 44x169 x 118 mm, Peso: 1.02 Kg, Alimentação: Nominal +13,8VDC +/- 10%, Características RF: Potencia de saída Tx: 25W, Opção de alta potência de saída: 45W, Sensibilidade: 0,35 microvolts (12 dB SINAD), Potência de áudio: 4,0W / 8 Ohm, Bandas de frequência: 146-174 MHz.

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36. ADENDO II – LOCAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

36.1. DISTRIBUIÇÃO DOS SERVIÇOS POR CICOMs

36.1.1. Locais de prestações de serviço serão em todos o municípios do estado, exceto os municípios da Região Metropolitana de Salvador (RMS).

CICOMs

SERVIÇOS POR CICOM

X SPI SCMC-

BET STU-BET-I

STU-BET-II

STU-BET-III

SCMC-BEC1

SCMC-BEC2

STU-BEC-I

STU-BEC-II

STU-BEC-III

TOTAL

Alagoinhas X 1 1 20 25 5 9 1 60 30 10 150

Barreiras X 1 1 20 25 5 12 1 78 39 13 180

Brumado 0 1 1 20 25 5 22 0 132 66 22 270

Esplanada X 1 1 20 25 5 8 0 48 24 8 130

Euclides da Cunha

0 1 1 20 25 5 16 2 108 54 18 230

Feira de Santana

X 1 1 20 25 5 14 2 96 48 16 210

Guanambi 0 1 1 20 25 5 17 1 108 54 18 230

Ibotirama 0 1 1 20 25 5 15 1 96 48 16 210

Irecê 0 1 1 20 25 5 23 0 138 69 23 280

Itaberaba 0 1 1 20 25 5 25 1 156 78 26 310

Itabuna X 1 1 20 25 5 34 1 210 105 35 400

Jequié 0 1 1 20 25 5 14 1 90 45 15 200

Juazeiro X 1 1 20 25 5 5 1 36 18 6 110

Paulo Afonso 0 1 1 20 25 5 12 0 72 36 12 170

Porto Seguro X 1 1 20 25 5 6 1 42 21 7 120

Salvador X 0 0 0 0 0 1 0 6 3 1 10

Santa Maria da Vitória

0 1 1 20 25 5 14 1 90 45 15 200

Santo Antônio de Jesus

0 1 1 20 25 5 25 1 156 78 26 310

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Senhor do Bonfim

0 1 1 20 25 5 20 2 132 66 22 270

Serrinha X 1 1 20 25 5 18 2 120 60 20 250

Teixeira de Freitas

X 1 1 20 25 5 11 1 72 36 12 170

Valença 0 1 1 20 25 5 21 0 126 63 21 260

Vitória da Conquista

X 1 1 20 25 5 20 1 126 63 21 260

Total 22 22 440 550 110 362 21 2298 1149 383 4930

Siglas Critérios:

STU-BET-I 20 (vinte) Equipamentos de usuário SCMC-BET tipo I Portátil Trunking por município atendido.

STU-BET-II 25 (vinte e cinco) Equipamentos de usuário SCMC-BET tipo II Veicular Trunking por município atendido.

STU-BET-III 5 (cinco) Equipamentos de usuário SCMC-BET tipo III Fixo Trunking por municipio atendido.

STU-BEC-I 6 (seis) Equipamentos de usuário SCMC-BEC tipo I Portátil convecional por município atendido.

STU-BEC-II 3 (três) Equipamentos de usuário SCMC-BEC tipo II Veicular convecional por município atendido.

STU-BEC-III 1 (um) Equipamento de usuário SCMC-BEC tipo III Fixo convecional por município atendido.

Serviço Descrição

SCMC-BET Serviço de Comunicação Móvel Crítica - Banda Estreita Troncalizado

SCMC-BEC2 Serviço de Comunicação Móvel Crítica - Banda Estreita Convencional 2 portadoras

SCMC-BEC1 Serviço de Comunicação Móvel Crítica - Banda Estreita Convencional 1 portadoras

SPI Serviço de Plataforma Integradora

SCML-BET Serviço de Comunicação Móvel Legado - Banda Estreita Troncalizado

SCML-BEA Serviço de Comunicação Móvel Legado - Banda Estreita Analógica

36.1.2. O detalhamento dos serviços por município poderá ser consultado no item ANEXO II – DETALHAMENTO DOS SERVIÇOS POR MUNICÍPIO / CICOMS.

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37. ADENDO III – NOTAS DE REQUISITO DA PLATAFORMA INTEGRADORA

37.1. OBJETIVO

37.1.1. Esta especificação tem por objetivo fornecer os parâmetros mínimos e ideais para execução dos serviços técnicos especializados, necessários para implantação de uma Plataforma Integradora de Operações de Segurança Pública baseada na integração entre as soluções legadas de monitoramento e operações que compõem as soluções atuais bem como os novos serviço. A solução deverá funcionar em rotina de missão crítica, contínua e ininterrupta (24x7), com foco estratégico multidisciplinar de operação e crise, integrando as soluções de monitoramento e operações presentes na Central.

37.1.2. Desse modo os objetivos são integrar as soluções legadas de monitoramento e operação através de uma plataforma tecnológica que possibilite uma visão holística sobre as demandas de segurança pública no Estado da Bahia, permitindo uma maior consciência situacional a partir da implementação da Plataforma Integradora de Operações de Segurança Pública.

37.1.3. A PLATAFORMA INTEGRADORA será a interface única, tanto do teleatendimento quanto do teledespacho com finalidade de se obter o melhor tempo resposta de atendimento ao cidadão, todas as ações serão

37.2. CARACTERÍSTICAS

37.2.1. A PLATAFORMA deverá considerar o atendimento das seguintes funções, além das descritas no corpo principal deste documento:

37.2.2. Barramento de Integração: com ferramentas para integrações com soluções e dispositivos e regras de negócio das operações integradas, bancos de dados, diretivas de acesso, que deverá permitir que o time técnico do CICOM possa expandir a plataforma com novas integrações com sensores, câmeras, dispositivos e alarmes.

37.2.3. A Gestão de Dispositivos e Alarmes, com visão de mapa com a geolocalização de câmeras e dispositivos, e funcionalidades de visualização das imagens em tempo real e recebimento de alarmes provenientes das soluções integradas através da plataforma de integração;

37.2.4. Solução de Registro de Atendimento e Resposta, com possibilidade de cadastro de registro de eventos para os Postos de Operação das agências integradas no CICOM, e acompanhamento de Resposta a partir de multi-agência mantendo todas as regras de negócio, fluxos de atendimento e despacho, formulários personalizados, equipes cadastradas, áreas e grupamentos de atendimento e outras particularidades da operação de cada agência integrada, integrado ainda com o Solução de Rastreio de Radiocomunicação e outros dispositivos GPS;

37.2.5. Portal de Gestão de Operações, composto por ferramentas desenvolvidas para as operações de segurança urbana, integradas com as soluções de monitoramento com câmeras, sensores e alarmes e demais soluções legadas descritas neste documento, visando fornecer aos gestores de Segurança do Estado uma visão abrangente sobre as equipes de campo, planejamento e execução de atividades e demandas de manutenção de campo, além de visão de supervisão operacional e demais relatórios.

37.2.6. A solução deve possuir capacidade de definir uma porção da solução, isolada do ambiente de produção, que possa ser usado para fins de treinamento, testes e manutenção da solução. Na medida do possível, a parte de formação deverá ser idêntica ao ambiente de produção;

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37.3. SOLUÇÕES INTEGRADAS DA PLATAFORMA

37.3.1. A PLATAFORMA tem como objetivo integrar as Soluções de Monitoramento e Operações de Segurança Pública, além de outros dispositivos da infraestrutura da SSP/BA, como soluções de alarmes e câmeras de segurança de instituições conveniadas e outras soluções pertinentes, em uma única plataforma tecnológica que fomentará as atividades operacionais da Central.

37.3.2. A Plataforma deve ainda ser integrada com as seguintes tecnologias atualmente em uso nos CICOMs e outros departamentos do Estado da Bahia:

37.3.2.1. Câmeras IP Próprias e de Instituições Conveniadas:

37.3.2.1.1. Câmeras IP próprias e de instituições conveniadas (Metrô, Instituições bancárias, Comércio e outros) com a Secretaria de Segurança Pública;

37.3.2.2. Alarmes:

37.3.2.2.1. Sensores e dispositivos de monitoramento remoto de instalações, próprios municipais e instituições conveniadas;

37.3.2.2.2. Alarmes e Alertas de algoritmos de vídeo-monitoramento (reconhecimento facial, reconhecimento de placas de veículos, análise situacional/comportamental)

37.3.2.2.3. Solução Automatic Vehicle Localization (AVL) (Rastreamento);

37.3.2.3. Solução de rastreio de Veículos e unidades em campo

37.3.2.3.1. Bases de dados de Inteligência em Segurança pública

37.3.2.3.2. Dados de antecedentes criminais, situação de veículos automotores e outras informações pertinentes;

37.3.2.3.3. As premissas para as integrações com essas soluções serão fornecidas pela CONTRATANTE.

37.3.2.4. As integrações devem seguir as premissas de Orquestração e Manutenção a seguir:

37.3.2.4.1. Todo o fluxo de informação descrito acima deverá ser controlado e auditado pela Plataforma de Integração, essa solução será o responsável por essa orquestração.

37.3.2.4.2. Por se tratar de soluções legadas que tem sua operação já em uso no COI, as integrações sistêmicas com cada solução serão coordenadas pelos responsáveis técnicos da central, visando a mediação entre a Plataforma e as soluções legadas para garantir o pleno funcionamento dos recursos.

37.3.2.4.3. Os recursos técnicos para essas integrações, como requisitos de ambiente computacional, servidores, bancos de dados e conexão, serão de responsabilidade da CONTRATANTE, e deverá contar com o apoio técnico da CONTRATADA para garantir o intercâmbio de dados e o funcionamento integro da plataforma.

37.3.2.5. Integrações com soluções legados

37.3.2.5.1. Focado nas integrações com as soluções legadas de monitoramento e operação em uma única plataforma operacional, essas soluções deverão coletar e disponibilizar, no CICOM, informações e dados sobre as condições de Segurança urbana no Estado e demais áreas de monitoramento. Entre as soluções que serão integrados a solução de gestão de Segurança urbana estão:

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37.3.2.6. Câmeras IP Próprias e de Instituições Conveniadas

37.3.2.6.1. Conjunto de câmeras de vídeo IP com o objetivo de visualizar em tempo real as condições de Segurança urbana, permitindo a identificação e qualificação de incidentes, facilitando a tomada de decisão para ações de mitigação dos transtornos gerados por eles a partir do convênio com a SSP/BA.

37.3.2.6.1.1. Serão fornecidos todos os dados e informações necessárias como: 37.3.2.6.1.1.1. Posicionamento das câmeras com Latitude e Longitude; 37.3.2.6.1.1.2. Nome / Identificação destes Dispositivo (Câmera) 37.3.2.6.1.1.3. Caminho de rede / IP 37.3.2.6.1.1.4. URL ou String de Acesso e Porta 37.3.2.6.1.1.5. Protocolo de Comunicação RTSP 37.3.2.6.1.1.6. Credenciais e diretivas de acesso a solução

37.3.2.7. Central de Alarmes

37.3.2.7.1. As centrais de alarmes devem se comunicar com a PLATAFORMA e com as demais soluções interessadas na informação através do barramento de integração. As informações de situação enviadas pela Central de Alarmes e ferramentas de vídeo analítico esporadicamente e/ou após acionamento manual devem ser realizadas através do barramento de integração de forma transparente entre as soluções.

37.3.2.7.1.1. Serão fornecidos todos os dados e informações necessárias como: 37.3.2.7.1.2. Posicionamento dos dispositivos com Latitude e Longitude; 37.3.2.7.1.3. Nome / Identificação do Dispositivo; 37.3.2.7.1.4. Alarme baseado em protocolo de comunicação aberto; 37.3.2.7.1.5. Procedimento de resposta para cada alarme; 37.3.2.7.1.6. Tais dados serão enviados para o Solução de Gestão de Dispositivos e Alarmes para

validação solução através dos procedimentos de resposta estabelecidos.

37.3.2.8. Solução AVL (Rastreamento)

37.3.2.8.1. O Solução AVL (Automatic Vehicle Location) deverá se comunicar com a PLATAFORMA, e com as demais soluções interessadas na informação através do barramento de integração.

37.3.2.8.2. Periodicamente, o controlador AVL enviará informações de localização dos veículos através do receptor GPS instalado nos veículos monitorados. O Função de integração deverá recepcionar estas informações, processar as coordenadas geográficas dos veículos e exibir nos terminais de despacho a posição relativa no mapa digital georreferenciado através de ícones indicativos das viaturas.

37.3.2.9. Solução de controle de usuário (legada)

37.3.2.9.1. A Solução de controle de usuário permite a identificação dos usuários ativos da SSP. 37.3.2.9.2. Serão fornecidos todos os dados e informações necessárias como: 37.3.2.9.2.1. Nome completo do servidor; 37.3.2.9.2.2. Matrícula do servidor; 37.3.2.9.2.3. Órgão a que pertence.

37.3.2.10. Solução de controle de patrimônio (legada)

37.3.2.10.1. A Solução de controle de patrimônio permite a identificação dos equipamentos que já fazem parte do patrimônio ativo do Estado e estão registrados no Sistema de Administração de Patrimônio – SIAP.

37.3.2.10.2. Serão fornecidos todos os dados e informações necessárias como:

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37.3.2.10.2.1. Número do patrimônio; 37.3.2.10.2.2. Número de série; 37.3.2.10.2.3. Número do órgão; 37.3.2.10.2.4. Nome do órgão; 37.3.2.10.2.5. Número da unidade apoiadora; 37.3.2.10.2.6. Nome da unidade apoiadora; 37.3.2.10.2.7. Número da unidade apoiada; 37.3.2.10.2.8. Nome da unidade apoiada; 37.3.2.10.2.9. Endereço;

37.4. Funcionalidades Previstas

37.4.1. Os itens abaixo representam a macro arquitetura prevista da Plataforma Integradora de Monitoramento e Operação (PLATAFORMA), integrada com as soluções legados de operação e monitoramento presentes nos CICOMs – SSP/BA.

37.4.2. A PLATAFORMA deverá prever uma estrutura que possibilite a seguinte arquitetura funcional: 37.4.2.1. A PLATAFORMA deverá ter capacidade de se integrar com as soluções legadas de

monitoramento, além de outros sensores e equipamentos da infraestrutura de Segurança Urbana do Estado da Bahia, como Centrais de Alarmes e Câmeras IP Próprias e de Instituições Conveniadas, Alarmes provenientes das soluções de vídeo-analítico, controle de usuário e de patrimônio.

37.4.2.2. Os alarmes provenientes das soluções de segurança das instalações monitoradas, ou de sensores integrados à solução serão transmitidos para a PLATAFORMA. Devem ser configurados planos de resposta a partir dos Procedimentos Operacionais Padrão da ferramenta para o tratamento destes alarmes.

37.4.2.3. Os alarmes devem ter 5 segundos, no máximo, de delay para indicação no sistema de vídeo monitoramento e na plataforma integradora, em relação ao momento exato da captura da imagem.

37.4.2.4. Deverá ser possível encaminhar um alarme para o Solução de Registro de Atendimento e Resposta quando este necessitar de uma equipe em campo para resposta. Dessa forma, devem ser configurados planos de resposta para cada alarme que se tornar uma ocorrência dentro da solução.

37.4.2.5. A PLATAFORMA deverá prover meios de automatização integrada das providências de gestão e execução dos eventos e ocorrências advindas de todos as soluções integrados através do Barramento de Integração.

37.4.2.6. O Portal de Gestão Operacional deverá contar com um Portal Web para a gestão de operação com recursos de Mapa Situacional ao vivo, Painel de Indicadores no formato de Dashboards, interface de geração de relatório e pesquisa espaço temporais, visando dar aos supervisores e gestores dados e informações necessários para o acompanhamento das demandas e melhorias dos serviços prestados, bem como do planejamento de atividades.

37.5. Aspectos técnicos

37.5.1. A PLATAFORMA deve estar em comprovada conformidade com as seguintes especificações técnicas mínimas:

37.5.1.1. Esta Plataforma deverá fornecer a capacidade de integrar soluções de monitoramento e operação existentes e futuros em uma única plataforma fornecendo uma imagem operacional comum de incidentes, recursos e respostas.

37.5.2. Deverão ser fornecidos as seguintes soluções e serviços de integrações: 37.5.2.1. Barramento de Integração e Comunicação; 37.5.2.2. Gestão de Dispositivos e Alarmes

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37.5.2.3. Solução de Registro de Atendimento e Resposta 37.5.2.4. Portal de Gestão de Operações 37.5.2.5. Integrações com Soluções legados 37.5.2.6. Integração da Plataforma com soluções de monitoramento e operação já existentes, bem

como câmeras e dispositivos, e soluções de rastreio de unidades em campo; 37.5.3. Deverá permitir integração com as seguintes soluções de Monitoramento dos CICOMs: 37.5.3.1. Soluções de Centrais de Alarme; 37.5.3.2. Soluções de gerenciamento de vídeo baseados em IP e CFTV 37.5.3.3. Alarmes provenientes de vídeo analítico; 37.5.3.4. Soluções de Notificação de Emergência e dispositivos de recepção de mensagens; 37.5.4. Deverá permitir a integração com as seguintes soluções de Operação do CICOM: 37.5.4.1. Soluções de localização automática de veículos (AVL); 37.5.5. Telefonia 37.5.6. Deve permitir integração com as seguintes soluções de apoio: 37.5.6.1. Bases de dados locais, Estaduais e Federais; 37.5.6.2. Soluções de e-mail com suporte IMAPI; 37.5.6.3. Outras interfaces e soluções existentes; 37.5.7. Outras citadas neste TR.

37.6. Gestão de Dispositivos e Alarmes

37.6.1. Deverá fornecer a capacidade de integrar soluções de segurança existentes e futuros em uma única plataforma. Deverá possuir funcionalidade geoespacial como uma Plataforma Integradora, a ser utilizado para monitorar, controlar e responder a alarmes e incidentes.

37.6.2. Espera-se também que a solução proposta irá trabalhar por trás de um ou mais firewalls e sub-redes na estrutura de rede existente.

37.6.3. Deverá prever acesso à intranet que permita usuários autorizados acessar remotamente a solução, com funcionalidades limitadas de comandos e pesquisas, além de funcionalidade de monitoramento de status de incidentes e recursos.

37.6.4. Deverá permitir operação multi-jurisdicional que forneça apoio às operações de multi-agências (por exemplo, polícia militar, bombeiros, etc), incluindo a capacidade para troca de dados com soluções do tipo CAD legado utilizando as normas adequadas;

37.6.5. Deverá permitir maior eficiência nas operações com a eliminação da necessidade de reinserir dados em mais de uma solução ou aplicação;

37.6.6. Deverá possibilitar o envio automático de dados para fontes externas; 37.6.7. A Plataforma deverá permitir a realização de pesquisas em bases de dados internas e externas; 37.6.8. Deverá possuir capacidade de acesso remoto com as permissões de segurança necessárias; 37.6.9. Deverá permitir o compartilhamento automático de informações de uma solução, sub solução

ou Função para todos os outras soluções, sub soluções ou Funções. Dados compartilhados e soluções envolvidas devem poder serem alterados/configurados;

37.6.10. A solução deverá permitir a integração de soluções GIS/Mapeamento; 37.6.11. Apresentação de dados e informações para os usuários deve ser feita de uma maneira

limpa e fácil de usar que aumente a eficiência dos funcionários e aumente a segurança da população e da corporação;

37.6.12. Deverá permitir amplo acesso aos registros da solução, às informações capturadas, estatísticas e outros dados para análises e relatórios;

37.6.13. Deverá permitir a geração de relatórios situacionais e de dados em formato especificado pelo usuário e com os parâmetros selecionados pelo usuário;

37.6.14. Deverá estar preparado para operar com sites redundantes (centro principal e centro de backup) para failover remoto e recuperação de desastres;

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37.6.15. A solução deverá operar na rede LAN existente, sem afetar o desempenho da rede. Em alternativa, a solução poderá operar em uma subrede separada, com acesso aos hardwares e softwares de terceiros necessários;

37.6.16. A solução deverá possuir kit de desenvolvimento (SDK) ou API que permita as soluções externas integrarem-se a Plataforma. As API ou SKD devem ser compatíveis com a solução operacional Windows;

37.6.17. A solução deverá garantir disponibilidade de acordo com o ANS previsto para o SCML-BE. Entendemos que este nível de disponibilidade e confiabilidade deve ser garantido através de redundância e/ou tolerância a falhas;

37.6.18. A solução deve fornecer uma plataforma robusta, fácil de usar, segura e eficiente para a facilitação do videomonitoramento, monitoramento de alarmes de segurança e/ou incêndio e resposta a incidentes;

37.6.19. A solução deve ser otimizada para gerenciar recursos, apoiar a tomada de decisão, para extrair informações a partir de uma variedade de fontes e relatar informações para um usuário designado conjunto de destinatários;

37.6.20. A solução deve permitir a interface com as soluções de gestão de vídeo e de alarmes, enviando e recebendo dados em tempo real, sincronizando dados de todos os elementos comuns;

37.6.21. A solução deve permitir a interface com unidades móveis, enviando e recebendo dados em tempo real, sincronizando com todos os elementos comuns;

37.6.22. A solução deve permitir o acesso a múltiplas soluções, pacotes de software e funções a partir de uma única estação de trabalho, incluindo acesso aos softwares e soluções pertencentes ao escopo (CAD, Segurança, etc.) e equipamentos de suporte (impressoras, dispositivos de segurança e softwares associados, etc.);

37.6.23. A solução deve ter flexibilidade em relação a relatórios para permitir relatórios para qualquer elemento de dados em relação a qualquer outro elemento de dados na solução, incluindo intervalos de tempo, e mostrando tendências. Relatórios resumidos devem permitir que o usuário navegar entre os resultados de forma a determinar a origem dos dados relatados;

37.6.24. A solução deve possuir interface e sincronização com um Master Clock Service para garantir que todas as estações de trabalho, unidades móveis, servidores e demais soluções trabalhem com um horário padrão;

37.6.25. A solução deve suportar segurança em multiníveis para restrição de acesso e controle de funcionalidades;

37.6.26. Todos os acessos à solução devem ocorrer através da entrada e validação do código de usuário e senha ou sistema de autenticação superior. Os administradores da solução devem possuir controle de regras de complexidade de senhas;

37.6.27. A solução deve ter segurança do usuário que controla o acesso às funções da solução; 37.6.28. Todas as senhas da solução operacional devem ser guardadas de forma encriptada; 37.6.29. A solução deve permitir que o administrador defina o código de usuário e senha inicial

de cada operador; 37.6.30. A solução deve permitir que o administrador crie, altere e cancele códigos de usuários,

senhas e permissões de acesso à solução; 37.6.31. A solução deve solicitar o login do usuário ou autenticação superior entregue, antes de

permitir o acesso a qualquer funcionalidade; 37.6.32. A solução deve permitir que os usuários possam alterar suas senhas a qualquer momento

depois do login na solução; 37.6.33. A solução deve permitir ao administrador controlar a frequência mínima que os usuários

devem alterar suas senhas;

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37.6.34. A solução deve possuir compatibilidade de integração com a solução de controle de usuário para validação do cadastramento ou desativação automática, caso não valide após o cadastro (indicador de status - ativo/inativo);

37.6.35. A administração e manutenção da solução deve permitir que os administradores tenham a capacidade de manter adequadamente, monitorar, atualizar e operar as soluções previstos neste processo. Os seguintes requisitos funcionais para as soluções devem ser atendidos:

37.6.36. A solução deve fornecer um acesso à solução em camadas, com base em senhas, privilégios de acesso de usuário e outras práticas de autenticação. Deve proporcionar níveis discretos de acesso baseados em indivíduos, grupos, departamentos, fontes de informação, por tipo e outros parâmetros, conforme determinado pela CONTRATANTE;

37.6.37. A solução deve monitorar e rastrear todos os login e logout da solução e todas as tentativas de violação de segurança;

37.6.38. Trilha de Auditoria: A solução deve prover logs de auditoria sobre todos os registros de criação, atualização e exclusão, incluindo logs de cada pessoa que se conecte e desconecte da solução, com seu nome de usuário, data e hora;

37.6.39. Configuração e Interface de Usuário: A solução deve possuir um alto grau de adaptabilidade e flexibilidade, na forma como a solução reflete as atividades, condições, políticas e necessidades da CONTRATANTE, e na forma que as interfaces de usuário disponíveis podem ser configuradas;

37.6.40. Possibilidade de cadastrar dados operacionais diferenciados por órgão, tais como: 37.6.40.1. Numeração de ocorrência, áreas de atendimento, viaturas, tipos de ocorrências, código

de encerramento; 37.6.40.2. Cadastrar/Alterar áreas de atuação dos órgãos; 37.6.40.3. Cadastrar/Alterar códigos de tipos de ocorrência devendo ser integrado entre os órgãos,

ou seja, um mesmo tipo de ocorrência pode estar relacionado com um ou mais órgãos. Deve possuir pelo menos os seguintes atributos:

37.6.40.4. Dois níveis hierárquicos: Tipo principal e Subtipo de ocorrência; 37.6.40.5. Código; 37.6.40.6. Descrição literal; 37.6.40.7. Órgão de atendimento; 37.6.40.8. Prioridade por tipo de ocorrência; 37.6.40.9. Período de busca para histórico anterior de ocorrências; 37.6.40.10. Raio de proximidade para busca de situações especiais e materiais nocivos; 37.6.41. Cadastrar códigos de saídas de serviço de viaturas, podendo ser distintos para cada

órgão, com os seguintes atributos: 37.6.41.1. Código; 37.6.41.2. Descrição literal; 37.6.41.3. Órgão associado; 37.6.41.4. Tempo máximo de duração da saída de serviço, alertando o despachador quando este

tempo exceder; 37.6.41.5. Status indicando se a viatura pode ser recomendada para uma ocorrência; 37.6.41.6. Cadastro de pessoal operacional com os seguintes atributos: 37.6.41.6.1. Código de Matrícula; 37.6.41.6.2. Nome Completo; 37.6.41.6.3. Endereço; 37.6.41.6.4. Telefone; 37.6.41.6.5. E-mail; 37.6.41.6.6. Tipo de Sanguíneo; 37.6.41.6.7. Órgão;

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37.6.41.6.8. Habilidades; 37.6.41.6.9. Contato para notificação de emergência; 37.6.41.6.10. Grupo de usuários pertencente (Atendente, Despachador, Supervisor, Móvel, etc.); 37.6.41.6.11. Código e Senha para acesso à solução; 37.6.41.6.12. Tempo de validade de acesso; 37.6.41.6.13. Indicador se o usuário está ativo na solução ou não. Esse indicador permite que sejam

mantidos os dados de usuário que não estão operacionais na solução; 37.6.41.7. Cadastro de lista de turnos de serviços: 37.6.41.7.1. Código e Descrição; 37.6.41.7.2. Órgão; 37.6.41.7.3. Data e horário de início; 37.6.41.7.4. Tempo de duração; 37.6.41.7.5. Viaturas/pessoal associados; 37.6.41.7.6. Possibilidade de criar novas listas utilizando outra lista como modelo; 37.6.41.8. Cadastro de serviços auxiliares de terceiros para o atendimento de ocorrências com os

seguintes atributos: 37.6.41.8.1. Companhia; 37.6.41.8.2. Recurso utilizado; 37.6.41.8.3. Telefone; 37.6.41.8.4. Horário de atendimento; 37.6.41.8.5. Localização (Lat/Long). 37.6.41.9. Cadastro do modelo de operação dos órgãos incluindo a definição das áreas de

atendimento relacionadas com grupo de despacho, tipo de ocorrência; 37.6.41.10. Cadastro das estações de trabalho com os respectivos grupos de acesso (despachador) 37.6.41.11. Cadastro de endereços especiais para identificação de locais de referência (indústrias

químicas, hospitais, lojas de artifício, postos de gasolina, etc.), possuindo as seguintes informações:

37.6.41.11.1. Endereço; 37.6.41.11.2. Nome de referência (podem ser inseridos mais de um nome); 37.6.41.11.3. Comentários (devem aparecer na tela do atendente e despachador); 37.6.41.11.4. Status indicando que o endereço será pesquisado na busca de situações especiais quando

no registro de novas ocorrências; 37.6.41.11.5. Área de atuação associada (para o caso do endereço especial poder ser direcionado para

outra área de atuação); 37.6.41.12. Cadastro de códigos de alarmes com os seguintes atributos, no caso do endereço possuir

um alarme bancário ou outro integrado: 37.6.41.12.1. Código; 37.6.41.12.2. Tipo e Subtipo de ocorrência; 37.6.41.12.3. Endereço; 37.6.41.12.4. Companhia; 37.6.41.12.5. Instruções operacionais; 37.6.41.12.6. Lista de contatos com nome, telefone, ordem de prioridade. 37.6.41.13. Cadastro de Situações Especiais para identificar eventos sociais com as seguintes

informações: 37.6.41.13.1. Nome; 37.6.41.13.2. Endereço; 37.6.41.13.3. Tipo de Situação; 37.6.41.13.4. Mensagem de aviso; 37.6.41.13.5. Código e nome do solicitante (usuário da solução);

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37.6.41.13.6. Data e horário do término do evento; 37.6.41.13.7. Status que indica se deve ser indicado ao operador, quando este criar uma ocorrência

próxima ao local da situação; 37.6.41.14. Banco de Dados 37.6.41.14.1. A solução deve permitir aos administradores configurar as tabelas operacionais

conforme necessário. 37.6.41.14.2. A solução deve suportar a exibição, atualização e adição de, ao menos, os seguintes tipos

de registros: 37.6.41.14.2.1. Unidades e Recursos; 37.6.41.14.2.2. Definições de Segurança; 37.6.41.14.2.3. Informações de Alarmes; 37.6.41.14.2.4. Câmeras de soluções VMS; 37.6.41.14.2.5. Informações de Usuários; 37.6.41.14.2.6. Parâmetros de Solução; 37.6.41.14.2.7. Parâmetro de Agências; 37.6.41.14.2.8. Processamento de Banco de Dados em Tempo Real 37.6.41.14.2.9. A solução deve trabalhar sob uma plataforma de banco de dados com

processamento em tempo real. Isso significa que qualquer mudança de parâmetros ou de dados da base de dados deve poder ser realizada enquanto a solução estiver em operação (sem necessidade de parar a operação). Por exemplo, se o administrador necessitar inserir um novo código de estado de unidade, este cadastro deve ser realizado na solução em produção e todos os terminais devem refletir esta alteração imediatamente, sem necessidade de o operador ter que sair e entrar novamente na solução;

37.6.41.15. Requisitos de Interface 37.6.41.15.1. Dispositivos de segurança como alarmes de intrusão, detectores de invasão, etc., devem

estar representados automaticamente no mapa georreferenciado; 37.6.41.15.2. Eventos criados através do controlador da gestão de alarme devem mostrar o status

indicado por um ícone representativo no ponto apropriado no mapa. Após a seleção de um evento gerado por uma solução de alarme, o mapa deverá enquadrar automaticamente a visualização na localização do alarme;

37.6.41.15.3. A solução deve permitir o monitoramento de alarmes tanto na interface tabular quanto na interface de mapa georreferenciado;

37.6.41.15.4. A solução deve selecionar automaticamente o alarme na interface tabular quando for feita a seleção do símbolo do alarme no mapa georreferenciado;

37.6.41.15.5. A solução deve permitir a criação de um novo evento a partir de um alarme; 37.6.41.15.6. A solução deve permitir a criação automática de um evento, na geração de um novo

alerta/alarme quando aplicado uma regra de negócio pré-definida; 37.6.41.15.7. Os alarmes devem possuir prioridade. Os alarmes devem possuir informações sobre o

local e hora do alerta, além da prioridade de ação e qual recurso/viatura foi envolvida para a resolução;

37.6.41.15.8. A interface de mapa do portal deverá permitir a visualização de todas as câmeras, sensores e demais dispositivos monitorados;

37.6.41.15.9. A solução deve inserir automaticamente no mapa georreferenciado um símbolo indicativo do alarme acionado;

37.6.41.16. Interface com Soluções de Monitoramento de Vídeo 37.6.41.16.1. O Solução deve possuir uma interface que permita aos usuários visualizar câmeras

gerenciadas pelas soluções VMS; 37.6.41.16.2. A solução deve possuir ícones indicativos das câmeras monitoradas no mapa

georreferenciado;

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37.6.41.16.3. Todas as câmeras monitoradas, internas e externas devem ser manipuladas a partir da solução. O operador deve poder selecionar, executar comandos, e qualquer outra funcionalidade permitida pelas APIs das soluções VMS;

37.6.41.16.4. A interface de mapa georreferenciada deve identificar as câmeras mais próximas de um alerta;

37.6.41.16.5. A solução deve permitir à seleção de uma câmera através do clique no ícone da câmera no mapa georreferenciado;

37.6.41.16.6. Todas as câmeras e demais dispositivos devem possuir ícones indicativos no mapa georreferenciado;

37.6.41.16.7. A solução deve permitir a visualização de ao menos 16 câmeras simultâneas, mas não limitado a este número, no terminal de operação;

37.6.41.16.8. Interface com Soluções de Alarmes; 37.6.41.16.9. A solução deverá possuir interface de integração com Soluções de Gerenciamento de

Alarmes; 37.6.41.16.10. A solução deve exibir detalhes e estado de todos os alertas recebidos. Quando o

alerta for selecionado, a solução deve replicar na interface de alarmes todos os detalhes exibidos no painel do alarme;

37.6.41.16.11. A solução deve permitir a criação de novos eventos a partir de alertas recebidos; 37.6.41.16.12. A solução deve permitir o registro do atendimento do alerta, bem como a

ocultação na tela mediante um motivo.

37.7. BARRAMENTO DE INTEGRAÇÃO

37.7.1. O Barramento de Integração deve apresentar um conjunto de componentes que trabalhem juntos em uma estrutura hierárquica para distribuir, processar e classificar dados oriundos de diversas origens. Tal solução integradora sintetiza, gerencia, racionaliza, automatiza, parametriza e harmoniza, para cada entrada de dados, uma saída apropriada – que pode ser armazenada em banco local e ainda servir de input para outra solução da rede.

37.7.2. É através do Solução de Integração que o CONTRATANTE irá receber, filtrar, armazenar o que for de interesse em banco de dados local, e ainda responder aos fluxos de dados de acordo com suas políticas atuais.

37.7.3. A solução deverá possuir uma Plataforma de integração de serviços, de forma a acoplar soluções em uma única via de integração;

37.7.4. Este barramento deverá permitir a integração de aplicações de forma robusta, incorporando Web Services, gestores de faltas, relatórios e integração com serviços externos compatíveis com Arquitetura Orientada a Serviço (SOA) e Transferência Representacional de Estado (REST);

37.7.5. Todos as Funções compostas da solução deste objeto e demais soluções e dispositivos que serão integrados, deverão utilizar este barramento como base para integração e intercomunicação de mensagens;

37.7.6. Deverá permitir a conexão com soluções e dispositivos externos compatíveis com a arquitetura SOA de uma forma simples, sem necessidade de instalação de interfaces extras ou desenvolvimento de customizações, apenas necessitando configurações de parâmetros no próprio barramento de serviços;

37.7.7. Deverá permitir a conexão com soluções e dispositivos externos compatíveis com a arquitetura REST de uma forma simples, sem necessidade de instalação de interfaces extras ou desenvolvimento de customizações, apenas necessitando configurações de parâmetros no próprio barramento de serviços;

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37.7.8. O Barramento de serviços deve possuir interfaces pré-formatadas para conexão em diversos padrões de mercado, tais como TCP/IP, UDP, HTTP, FTP, SNMP, WMI, etc., além de permitir interfaces físicas como comunicação com portas seriais;

37.7.9. O Barramento deverá também permitir a conexão nativa com pelo menos as seguintes soluções gerenciadoras de banco de dados: SQL Server, Oracle, MySQL. Deve ainda permitir a conexão a outras soluções gerenciadoras de banco de dados através de driver ODBC;

37.7.10. O Barramento deverá possuir um gerenciador de mensagens, que intercepte a informação provida pelas soluções ou dispositivos integrados, e redirecione para o Função específico da solução. Este gerenciador deverá permitir a conversão da mensagem recebida para o formato esperado pelo Função indicado, de forma automática e direta;

37.7.11. O Barramento de serviços deverá ser configurado de forma que sua lógica interna consiga interpretar a origem de cada mensagem e redirecionar para o local correto, realizando as conversões de padrões e dados necessários para o correto recebimento no Função destino;

37.7.12. O Barramento deverá ser capaz de receber requisições em qualquer interface conectada, processar a informação, realizando conversões e validações de dados conforme a lógica programada, e transmitir para qualquer outra interface conectada;

37.7.13. Deverá suportar integração e normatização dos dados, ocorrências e funções de controle de dispositivos, soluções, aplicações e redes, conforme os protocolos de comunicação dos fabricantes. Deverá ainda, possuir estruturas para processamento de ocorrências e configuração de ações com a solução deste objeto, além de outras soluções corporativas, banco de dados, etc.

37.7.14. Fornecer a capacidade de integrar soluções de segurança existentes e futuros em uma única plataforma fornecendo uma imagem operacional comum de alarmes, incidentes, eventos, recursos e respostas.

37.7.15. Deverá possuir funcionalidade de interação com as seguintes soluções legadas descritas no item Integração com Soluções Legadas.

37.7.16. Integração da solução de gerenciamento físico da informação com as soluções já existentes e novos soluções a serem adquiridos no futuro, inclusive utilizando a plataforma de mapa;

37.7.17. Deverá possibilitar o envio automático de dados para soluções e bancos de dados externos;

37.7.18. A solução deverá permitir a realização de pesquisas em bases de dados internas e externas;

37.8. SOLUÇÃO DE REGISTRO DE ATENDIMENTO E RESPOSTA

37.8.1. A Solução de Registro de Atendimento e Resposta deverá ser a plataforma para cadastro dos eventos provenientes da central telefônica de atendimento à população e ocorrências reportadas pelos agentes em campo. Esta ferramenta deverá ser utilizada pelas equipes de atendimento do CICOM e pela equipe de controle de despachos de unidades de cada agência integrada para fazer a gestão dos recursos de campo, despachando os para as ocorrências reportadas.

37.8.2. Para esta contratação deve-se considerar os seguintes números de atendimento e despacho: 37.8.3. Por CICOM: 37.8.4. • Coordenação: 2 37.8.5. • Atendimento: 6 37.8.6. • Despachos: 3 37.8.7. A Central telefônica atual dos CICOMs é fabricado pela MITEL, modelo MX ONE. 37.8.8. Neste sentido, essa ferramenta deverá receber as ocorrências provenientes dos dispositivos de

monitoramento no Portal Integrado de Gestão de Dispositivos, para fazer a gestão da ocorrência

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e os encaminhamentos necessários da operação, bem como, os Lat/Long provenientes das operadoras de telefonia.

37.8.9. A solução deve fornecer a capacidade de integrar soluções de segurança existentes em uma única plataforma fornecendo uma imagem operacional comum de incidentes, eventos, recursos e respostas. Deverá possuir funcionalidade geoespacial como uma Plataforma Integradora, a ser utilizado para monitorar, controlar e responder a ocorrências registradas;

37.8.10. Deverá ser um solução multi-jurisdicional que forneça apoio às operações de multiagências (por exemplo, guarda municipal, Departamento de Trânsito, etc.), incluindo a capacidade para troca de dados com as soluções de atendimento e despacho de sites externos;

37.8.11. Prover funções integradas, que ofereçam interface gráfica consistente e padronizada, que minimize os requerimentos dos treinamentos dos usuários. Todas as aplicações que compõem a solução devem ser baseadas em padrões GUI (Interface Gráfica de Usuário);

37.8.12. Deverá permitir maior eficiência nas operações com a eliminação da necessidade de reinserir dados em mais de uma solução ou aplicação;

37.8.13. Deverá possuir capacidade de acessar múltiplas soluções (CAD, Mobilidade, Segurança) através de uma única estação de trabalho;

37.8.14. Deverá possibilitar o envio automático de dados para soluções e bancos de dados externos;

37.8.15. A solução deverá permitir a realização de pesquisas em bases de dados internas e externas;

37.8.16. Deverá possuir capacidade de acesso remoto com as permissões de segurança necessárias;

37.8.17. Deverá permitir o compartilhamento automático de informações de uma solução, sub solução ou função para todos as outras soluções, sub soluções, ou funções. Deve permitir alteração/configuração de dados compartilhados e soluções envolvidos;

37.8.18. Deverá permitir a atualização automática de informações de soluções, sub soluções e funções através do Função de gerenciamento de segurança;

37.8.19. A solução deverá suportar a integração de soluções GIS/Mapeamento e Localização Automática de Veículos (AVL) em unidades de campo;

37.8.20. A apresentação de dados e informações para os usuários deve ser feita de um layout limpo, simples e fácil de usar que aumente a eficiência dos funcionários e aumente a segurança da população e dos funcionários;

37.8.21. A solução deve possuir um formato de troca de dados padronizada que permita a importação e exportação de dados para a própria solução de comando e controle e para soluções relacionadas;

37.8.22. Deverá permitir amplo acesso aos registros da solução, às informações capturadas, estatísticas e outros dados para análises e relatórios;

37.8.23. Deverá possuir capacidade de gerar relatórios de operação e de dados em formato especificado pelo usuário e com os parâmetros selecionados pelo usuário;

37.8.24. Deverá permitir aos administradores da solução personalizar e modificar as interfaces de usuário e regras de negócio para se adequar aos procedimentos operacionais padrão;

37.8.25. Deverá estar preparado para operar com sites redundantes (centro principal e centro de backup) para failover remoto e recuperação de desastres;

37.8.26. A solução deverá ser modular e flexível, capaz de suportar expansões futuras; 37.8.27. A solução deve operar na rede LAN existente, sem afetar o desempenho da rede. Em

alternativa, a solução poderá operar em uma sub-redes separada, com acesso aos hardwares e softwares de terceiros necessários;

37.8.28. suportar segurança em multiníveis para restrição de acesso e controle de funcionalidades;

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124

37.8.29. Todos os acessos à solução devem ocorrer através da entrada e validação do código de usuário e senha. A solução deve permitir que os operadores possam alterar suas senhas. Os administradores da solução devem possuir controle de regras de complexidade de senhas;

37.8.30. A solução deve ter segurança do usuário que controla o acesso às funções da solução; 37.8.31. Todas as senhas da solução operacional devem ser guardadas de forma encriptada; 37.8.32. A solução deve permitir que o administrador defina o código de usuário e senha inicial

de cada operador; 37.8.33. A solução deve permitir que o administrador crie, altere e cancele códigos de usuários,

senhas e permissões de acesso à solução; 37.8.34. A solução deve solicitar o login do usuário antes de permitir o acesso a qualquer

funcionalidade; 37.8.35. A solução deve permitir que os usuários possam alterar suas senhas a qualquer momento

depois do login na solução; 37.8.36. A solução deve permitir ao administrador controlar a frequência mínima que os usuários

devem alterar suas senhas; 37.8.37. A solução deve prover uma interface integrada de mapa georreferenciado, que deve

suportar ao menos: 37.8.38. Dados GIS (segmentos de via com habilidade de gerar rotas); 37.8.39. Plantas de edificações (DWGs, DGNs, etc.); 37.8.40. Locais de Interesse (pontos no mapa e dados); 37.8.41. Tabelas de pesquisa para várias referências a locais ou áreas; 37.8.42. Condições de trânsito em tempo real. 37.8.43. A interface de mapa georreferenciado deve ser totalmente integrado aos demais

componentes da solução, de forma a exibir exatamente as mesmas informações de cadastro de forma espacial no mapa;

37.8.44. Os operadores deverão possuir total interação entre a tela de entrada do evento e apresentação do mapa utilizando uma única estação de trabalho;

37.8.45. A interface integrada de mapa georreferenciado deve permitir habilitar/desabilitar detalhes do mapa conforme aproxima ou afasta o zoom, de forma automática, conforme regras pré-estabelecidas, permitindo a exibição de todos os dispositivos monitorados (como câmeras, alarmes, etc.);

37.8.46. A interface de mapa georreferenciado deve permitir ilimitada sobreposição de níveis de atributos, com informações independentes que podem ser habilitadas e/ou desabilitadas automaticamente conforme se manipula o nível de zoom;

37.8.47. O mapa georreferenciado deve suportar a exibição automática das unidades equipadas com dispositivos AVL conforme estas posições sejam enviadas pela integração com a solução AVL. A solução deve permitir selecionar a unidade na lista de unidades e enquadrar automaticamente no mapa o ícone representativo da unidade, na última posição enviada pela solução AVL;

37.8.48. A solução deve possuir um menu de contexto do mapa georreferenciado, acionado com um clique com o botão direito na interface de mapa, que exiba as principais funções da solução relacionadas com a manipulação do mapa e dos recursos e eventos monitorados, tais como despachar uma unidade, exibir um evento, exibir informações de um dispositivo, etc.;

37.8.49. A solução deve permitir ao usuário imprimir uma visualização do mapa; 37.8.50. O mapa georreferenciado deve refletir todos os estados atualizados de todos os eventos

e unidades, através de ícones representativos, com codificação de cores para identificar cada site (município, etc.);

37.8.51. Todos os ícones representativos de eventos e unidades devem ser exibidos ao mesmo tempo no mapa georreferenciado;

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125

37.8.52. A solução deve enquadrar a localização de um evento no mapa no momento do registro de um novo evento ou no momento da atualização de um evento existente;

37.8.53. O ícone representativo do evento deve ser colocado automaticamente no mapa georreferenciado no momento em que o registro de um novo evento é concluído;

37.8.54. A solução deve permitir o registro de um novo evento utilizando a localização apontada no mapa como local do evento;

37.8.55. Função de Administração de Dados Operacionais 37.8.56. A solução deve permitir aos administradores configurar as tabelas operacionais

conforme necessário. A solução deve suportar a exibição, atualização e adição de, ao menos, os seguintes tipos de registros:

37.8.57. • Unidades e Recursos; 37.8.58. • Definições de Segurança; 37.8.59. • Informações de Alarmes; 37.8.60. • Câmeras de soluções VMS; 37.8.61. • Informações de Usuários; 37.8.62. • Tipos de Eventos; 37.8.63. • Parâmetros de Solução; 37.8.64. Parâmetro de Agências; 37.8.65. Condições de trânsito. 37.8.66. A solução deverá trabalhar sob uma plataforma de banco de dados com processamento

em tempo real, ou seja, qualquer mudança de parâmetros ou de dados da base de dados deverá ser realizada enquanto a solução estiver em operação (sem necessidade de parar a operação);

37.8.67. Por exemplo, se o administrador necessitar inserir um novo código de estado de unidade, este cadastro deve ser realizado na solução em produção e todos os terminais devem refletir esta alteração imediatamente, sem necessidade do operador de sair e entrar novamente na solução.

37.8.68. A função de Administração de Dados Operacionais deve possuir as seguintes funcionalidades:

37.8.69. Possibilidade de cadastrar dados operacionais diferenciados por órgão, tais como: 37.8.70. Numeração de ocorrência, áreas de atendimento, viaturas, tipos de ocorrências, código

de encerramento; 37.8.71. Cadastrar/Alterar áreas de atuação dos órgãos; 37.8.72. Cadastrar/Alterar viaturas com características associadas, tais como: código da viatura,

tipo, símbolo gráfico no mapa, órgão relacionado, lista de equipamentos, lista de atributos, localização permanente, área de atendimento e grupo de despacho;

37.8.73. Atribuir uma lista de recomendação de viaturas para o atendimento de cada tipo de ocorrência, possuindo pelo menos os seguintes critérios: Tipo da viatura, quantidade, atributos, lista de equipamentos e habilidades de pessoal embarcado para cada viatura escolhida;

37.8.74. Cadastrar/Alterar códigos de tipos de ocorrência devendo ser integrado entre os órgãos, ou seja, um mesmo tipo de ocorrência pode estar relacionado com um ou mais órgãos. Deve possuir pelo menos os seguintes atributos:

37.8.75. Dois níveis hierárquicos: Tipo principal e Subtipo de ocorrência; 37.8.76. Código; 37.8.77. Descrição literal; 37.8.78. Órgão de atendimento; 37.8.79. Prioridade por órgão; 37.8.80. Tempo de alarmes para os seguintes status de ocorrência: 37.8.81. Aberta (tempo desde a criação da ocorrência até a visualização do despachador);

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126

37.8.82. Pendente (tempo desde a visualização da ocorrência pelo despachador até a atribuição da primeira viatura);

37.8.83. Despachada (tempo em que a viatura permanece no status de atribuída) 37.8.84. Em Deslocamento (tempo em que a viatura permanece em deslocamento); 37.8.85. No Local (tempo que a unidade permanece no local). 37.8.86. Lista de recomendação de viaturas; 37.8.87. Período de busca para histórico anterior de ocorrências; 37.8.88. Raio de proximidade para busca de situações especiais e materiais nocivos; 37.8.89. Cadastrar códigos de saídas de serviço de viaturas, podendo ser distintos para cada

órgão, com os seguintes atributos: 37.8.90. Código; 37.8.91. Descrição literal; 37.8.92. Órgão associado; 37.8.93. Tempo máximo de duração da saída de serviço, alertando o despachador quando este

tempo exceder; 37.8.94. Status indicando se a viatura pode ser recomendada para uma ocorrência; 37.8.95. Cadastro de pessoal operacional com os seguintes atributos: 37.8.96. Código de Matrícula; 37.8.97. Nome Completo; 37.8.98. Endereço; 37.8.99. Telefone; 37.8.100. E-mail; 37.8.101. Tipo de Sanguíneo; 37.8.102. Órgão; 37.8.103. Habilidades; 37.8.104. Contato para notificação de emergência; 37.8.105. Grupo de usuários pertencente (Atendente, Despachador, Supervisor, Móvel, etc.); 37.8.106. Código e Senha para acesso à solução; 37.8.107. Tempo de validade de acesso; 37.8.108. Indicador se o usuário está ativo na solução ou não. Esse indicador deverá permitir que

sejam mantidos os dados de usuário que não estão operacionais na solução; 37.8.109. Cadastro de lista de turnos de serviços: 37.8.110. Código e Descrição; 37.8.111. Órgão; 37.8.112. Data e horário de início; 37.8.113. Tempo de duração; 37.8.114. Viaturas/pessoal associados; 37.8.115. Possibilidade de criar novas listas utilizando outra lista como modelo; 37.8.116. Cadastro de códigos de fechamento de ocorrência, com os seguintes atributos: 37.8.117. Código e Descrição; 37.8.118. Órgão associado; 37.8.119. Data e horário de fechamento; 37.8.120. Código de Matrícula; 37.8.121. Nome Completo. 37.8.122. Cadastro de Força de Tarefa, ou seja, composição de viaturas específicas em um grupo; 37.8.123. Cadastro de Tempo Estimado de Chegada de viatura para o atendimento de ocorrência

por hora do dia e dia da semana; 37.8.124. Cadastro de serviços auxiliares de terceiros para o atendimento de ocorrências com os

seguintes atributos:

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127

37.8.125. Companhia; 37.8.126. Recurso utilizado; 37.8.127. Telefone; 37.8.128. Horário de atendimento; 37.8.129. Localização (Lat/Long) 37.8.130. Cadastro do modelo de operação dos órgãos incluindo a definição das áreas de

atendimento relacionadas com grupo de despacho, tipo de ocorrência, lista de recomendação de unidades e grupos de despacho de ‘backup’ (no caso de um grupo não estar indisponível no momento do registro da ocorrência);

37.8.131. Cadastro das estações de trabalho com os respectivos grupos de acesso (Atendente, Despachante, Supervisor, Administrador) relacionados com os grupos de despacho e órgãos.

37.8.132. Cadastro de endereços especiais para identificação de locais de referência (indústrias químicas, hospitais, lojas de artifício, postos de gasolina, etc.), possuindo as seguintes informações:

37.8.133. Endereço; 37.8.134. Nome de referência (podem ser inseridos mais de um nome); 37.8.135. Comentários (devem aparecer na tela do atendente e despachador); 37.8.136. Status indicando que o endereço será pesquisado na busca de situações especiais quando

no registro de novas ocorrências; 37.8.137. Área de atuação associada (para o caso do endereço especial poder ser direcionado para

outra área de atuação); 37.8.138. Cadastro de códigos de alarmes com os seguintes atributos, no caso de o endereço

possuir um alarme bancário ou outro integrado: 37.8.139. Código; 37.8.140. Tipo e Subtipo de ocorrência; 37.8.141. Endereço; 37.8.142. Companhia; 37.8.143. Instruções operacionais; 37.8.144. Lista de contatos com nome, telefone, ordem de prioridade. 37.8.145. Cadastro de Situações Especiais para identificar eventos sociais com as seguintes

informações: 37.8.146. Nome; 37.8.147. Endereço; 37.8.148. Tipo de Situação; 37.8.149. Mensagem de aviso; 37.8.150. Código e nome do solicitante (usuário da solução); 37.8.151. Data e horário do término do evento; 37.8.152. Status que indica se deve ser indicado ao operador, quando este criar uma ocorrência

próxima ao local da situação; 37.8.153. A Função de administração dos dados operacionais deve possuir funcionalidade para

auditoria das modificações feitas na solução através de busca pelos seguintes critérios: operador, terminal, função, data/hora inicial e final de procura, texto livre;

37.8.154. Função de Administração do Mapa 37.8.155. O Função de Administração do Mapa deverá possuir ferramentas para pesquisa no Mapa

com as seguintes funcionalidades: 37.8.156. A Função de Administração do Mapa deverá permitir ao operador a criação de áreas de

atendimento das agências distintas, bem como a edição e adequação cartográfica de áreas já existentes;

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128

37.8.157. Deverá permitir a inclusão de dados utilizando bases cartográficas vetoriais georreferenciadas já existentes nos seguintes formatos:

37.8.158. Shapefile; 37.8.159. Keyhole Markup Language (KML); 37.8.160. Drawing File (DWG) 37.8.161. Drawing Exchange Format (DXF); 37.8.162. Design File (DGN) 37.8.163. Deverá permitir a criação de mapas a partir de bases de dados locais para a inclusão no

mapa para uma ou mais agências integradas; 37.8.164. Deverá permitir a criação e edição de pontos de referência ou interesse disponibilizando

o dado tanto no mapa, através de um ícone gráfico geolocalizado, quanto na pesquisa de endereços;

37.8.165. A Função de Administração do Mapa deverá possuir ferramentas para pesquisa no Mapa com as seguintes funcionalidades:

37.8.166. Dados de trânsito (direção de ruas, velocidade, restrições); 37.8.167. Simbologia de representação (delegacias, hidrantes, batalhões, postos de atendimento,

hospitais, escolas, bancos ou outra característica qualquer de representação); 37.8.168. Pesquisa alfanumérica por atributos com resultado gráfico; 37.8.169. Pesquisa alfanumérica por nomes de logradouros com resultado gráfico; 37.8.170. Pesquisa alfanumérica por endereço específico com resultado gráfico; 37.8.171. Pesquisa de segmento gráfico sem registro na base de dados; 37.8.172. Pesquisa de registro na base de dados sem segmento gráfico. 37.8.173. Função de Atendimento e Despacho 37.8.174. A Função de Atendimento deverá suportar a definição de múltiplas agências; 37.8.175. Deverá classificar dinamicamente o usuário no login, definindo suas permissões de

acesso conforme definido e liberando o acesso às funcionalidades permitidas; 37.8.176. Deverá possuir diferentes perfis de acesso (atendente,

despachador, supervisor, coordenador, etc.). Deverá ser configurável pelo administrador da solução;

37.8.177. Áreas de cobertura e responsabilidade deverão ser configuráveis pelo administrador da solução para definir os grupos de despacho, utilizando as áreas criadas pelo Função de Mapas;

37.8.178. A Função deverá exibir um alerta e não permitir que o usuário efetue logout da solução enquanto houver eventos pendentes, quando o terminal for o único terminal responsável por

37.8.179. uma determinada área. Também deve impedir o logout do operador quando houver mensagens não lidas e eventos incompletos em espera para registro;

37.8.180. A Função deverá possuir uma função equivalente a alterar operador. Esta função deve permitir facilmente a troca do operador do terminal sem a necessidade de sair da solução;

37.8.181. A Função deverá permitir o registro automático de data e hora do afastamento momentâneo do operador com a troca do operador do terminal.

37.8.182. A Função não deve permitir um mesmo operador faça login em mais de um terminal ao mesmo tempo;

37.8.183. A Função deverá permitir ao administrador atualizar parâmetros de segurança, mesmo com os operadores online;

37.8.184. Deverá permitir o registro de informações sobre uma chamada de notificação de uma situação em um evento que pode ser criado, despachado, exibido, atualizado e fechado;

37.8.185. Deverá possuir capacidade de registrar informações sobre um evento criado. Todas as posições de atendimento, despacho e supervisão devem possuir capacidade de criar novos eventos;

37.8.186. Deverá suportar o cadastro de novos eventos através de ao menos os seguintes métodos:

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37.8.187. Janela de criação de eventos da interface gráfica; 37.8.188. Através do Aplicativo móvel para agentes de campo (evento de campo); 37.8.189. Recebimento de sinal ou mensagem de uma solução externa enviando uma condição de

alarme ou evento de instituições conveniadas; 37.8.190. Deverá prover uma janela ou caixa de diálogo com um modelo de preenchimento de

dados para ser utilizado na criação de novos eventos; 37.8.191. Deverá gerar automaticamente, através de regras pré-estabelecidas, uma prioridade

automática para cada evento gerado. No entanto, o operador deve poder alterar esta prioridade a qualquer momento;

37.8.192. Deverá permitir o registro de comentários nos eventos, em campo específico para esta finalidade, com quantidade ilimitada de linhas e caracteres;

37.8.193. Deverá permitir a criação de novos eventos com o mínimo de informação necessária, preenchendo apenas o local do fato e o tipo do evento. Deverá ainda permitir o preenchimento posterior das demais informações, mesmo que outro operador esteja trabalhando no mesmo registro;

37.8.194. As informações de criação e atualização de eventos deverão ser automaticamente atualizadas nos terminais apropriados (que tenham acesso à área de atuação designada);

37.8.195. Deverá permitir a alteração da informação de qualquer campo do evento antes de sua geração, como a alteração do tipo do evento, etc.;

37.8.196. Deverá possuir um mapa georreferenciado integrado, que permita a localização do local do fato através da indicação de um dos seguintes métodos:

37.8.197. Indicação total ou parcial do nome da rua e altura numérica; 37.8.198. Indicação do cruzamento de duas vias; 37.8.199. Indicação de um ponto de referência previamente cadastrado (como um shopping, 37.8.200. hospital, etc.); 37.8.201. Indicação do local diretamente no mapa georreferenciado; 37.8.202. Indicação do local diretamente no mapa conforme o Lat/long recebido da operadora de

telefonia. 37.8.203. Registrar automaticamente a desconsideração do Lat/long da operadora de telefonia,

caso o atendente indique outro local. 37.8.204. Deverá possuir capacidade de identificação da localização com base no recebimento do

alerta de um dispositivo de alarme; 37.8.205. Deverá permitir a entrada de dados a partir de uma coordenada geográfica (latitude e

longitude). Deve possuir uma ferramenta gráfica para facilitar o preenchimento; 37.8.206. A Função de despacho deverá suportar a definição de múltiplas agências; 37.8.207. Deverá classificar dinamicamente o usuário no login, definindo suas permissões de

acesso conforme definido e liberando o acesso às funcionalidades permitidas; 37.8.208. Deverá possuir diferentes perfis de acesso (atendente,

despachador, supervisor, coordenador, etc.). Deverá ser configurável pelo administrador da solução;

37.8.209. Áreas de cobertura e responsabilidade deverão ser configuráveis pelo administrador da solução para definir os grupos de despacho;

37.8.210. A Função deverá exibir um alerta e não permitir que o usuário efetue logout da solução enquanto houver eventos pendentes, quando o terminal for o único terminal responsável por

37.8.211. uma determinada área. Também deve impedir o logout do operador quando houver mensagens não lidas e eventos incompletos em espera para registro;

37.8.212. A solução não deve permitir um mesmo operador faça login em mais de um terminal ao mesmo tempo;

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37.8.213. A solução deverá permitir ao administrador atualizar parâmetros de segurança, mesmo com os operadores online;

37.8.214. A solução deve permitir aos usuários autorizados acessar os dados de atividade de login e logout da solução, de forma a determinar quais usuários estão em operação no momento, bem como a tentativas malsucedidas de login;

37.8.215. A solução deverá produzir uma trilha de auditoria de todas as modificações (como logins de unidades, mudanças de estado, alterações de tipo de eventos, alarmes, etc.);

37.8.216. A trilha de auditoria deverá possuir a data e hora do instante da alteração, com a precisão de segundos;

37.8.217. A trilha de auditoria deverá gravar os dados de código de usuário e terminal onde foi executado cada atividade da solução;

37.8.218. Uma vez o dado de auditoria registrado na solução (de forma automática na execução de qualquer ação na solução), este não deverá ser alterado;

37.8.219. A solução deve prover acesso aos dados da trilha de auditoria aos usuários com perfil de segurança apropriado;

37.8.220. Qualquer usuário com o perfil de segurança apropriado deve poder acessar e imprimir as informações da trilha de auditoria;

37.8.221. Deverá permitir aos usuários lidar com a variedade de tarefas que devem ser tratadas quase que simultaneamente;

37.8.222. A Função de despacho deverá apoiar o uso de múltiplos monitores como um único monitor lógico;

37.8.223. O usuário deverá ser capaz de navegar facilmente de uma tarefa para outra usando o mouse, comandos de teclado, ou atalhos parametrizados;

37.8.224. A solução deverá fornecer meios para o uso através de linhas de comando e/ou caixas de diálogo, para permitir o controle das seguintes opções:

37.8.224.1. Segurança definições de usuário 37.8.224.2. Eventos 37.8.224.3. Unidades 37.8.224.4. Monitores de Estado 37.8.224.5. Mensagens 37.8.224.6. Locais de Eventos 37.8.225. Deverá possuir capacidade de receber informações para geração de eventos a partir das

seguintes fontes: 37.8.226. Chamada telefônica; 37.8.227. Integração com Serviço Terminal de Usuário Troncalizado (STU-BET) tipo II - VEICULAR

de dados utilizado pelas equipes de campo, ou utilizando uma API de integração. 37.8.228. Deverá possuir um mapa georreferenciado integrado, que permita a localização do local

do fato através da indicação de um dos seguintes métodos: (duplicado) 37.8.229. Indicação total ou parcial do nome da rua e altura numérica; 37.8.230. Indicação do cruzamento de duas vias; 37.8.231. Indicação de um ponto de referência previamente cadastrado (como um shopping, 37.8.232. hospital, etc.); 37.8.233. Indicação do local diretamente no mapa georreferenciado. 37.8.234. Deverá permitir a entrada de dados a partir de uma coordenada geográfica (latitude e

longitude). Deve possuir uma ferramenta gráfica para facilitar o preenchimento; (duplicado) 37.8.235. Deverá possuir capacidade mínima de armazenar diretamente no repositório principal 4

(quatro) anos de dados históricos de eventos. A solução deverá ser projetada para suportar ao menos o dobro desta quantidade de dados;

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37.8.236. Deverá ser possível a exibição do histórico completo de um evento, exibindo as trilhas de auditoria de todos os procedimentos com dados do operador, terminal, data e hora de cada ação;

37.8.237. O Função deverá possuir funcionalidades de buscas e recuperação de dados históricos de eventos e unidades;

37.8.238. Deverá permitir a busca de dados históricos de toda a base armazenada no repositório principal. A pesquisa pode ser filtrada por data e hora, através da interface gráfica de operação;

37.8.239. As pesquisas de eventos e unidades devem ser realizadas de forma a não impactar o desempenho e tempo de resposta da solução nas demais tarefas de produção;

37.8.240. Todas as buscas devem permitir a impressão; 37.8.241. Deverá possuir capacidade para despachar uma unidade para um evento; 37.8.242. Deverá encaminhar o evento para todas as posições de despacho que estão definidas para

a gestão da área de atuação do evento; 37.8.243. A solução deverá gerar um alerta visual e audível aos despachadores responsáveis para

cada novo evento criado encaminhado para o terminal responsável. O alerta deve permanecer ativo por pelo menos 30 segundos;

37.8.244. A solução deverá permitir ao administrador da solução definir o tipo de som audível, o volume do som audível e a desativação do som do alerta;

37.8.245. Deverá suportar a funcionalidade de “arrastar e soltar” para o despacho de unidades, tanto na lista de eventos e unidades quanto diretamente no mapa georreferenciado;

37.8.246. Deverá mudar o status tanto na lista de eventos e unidades quanto diretamente no mapa georreferenciado após o “arrastar e soltar”;

37.8.247. A solução deverá prover métodos de definição de áreas de atuação georreferenciadas, com suporte para múltiplas agências, inclusive com definições de áreas específicas;

37.8.248. Deverá fornecer um método para mudar as áreas de atuação, a qualquer momento, e realinhar o padrão de resposta para uma agência;

37.8.249. A solução deverá permitir a edição rápida de polígonos georreferenciados para a redefinição dos limites de resposta das agências, de forma a economizar tempo e facilitar o processo de manutenção das áreas de atuação;

37.8.250. Deverá fornecer a capacidade de exibir informações de interesse da localização, incluindo informações históricas e informações sobre perigos do local;

37.8.251. Deverá permitir a inserção de informações de premissas e perigos de uma localização geográfica específica, de uma região ou de um ponto de interesse;

37.8.252. Deverá permitir ao operador o encaminhamento do evento ou alerta para uma ou várias agencias simultaneamente.

37.9. PORTAL DE GESTÃO DE OPERAÇÕES

37.9.1. OS dados exibidos deverão ser extraídos da base de dados da solução legada de atendimento e despacho e da gestão de dispositivos e alarmes. A solução deverá possuir ambiente WEB primário que possibilite procurar, visualizar, editar e salvar relatórios existentes e criar novos relatórios com as seguintes características:

37.9.2. Deverá ser acessível pelas aplicações / navegadores de internet: Google Chrome e Internet Explorer;

37.9.3. Deverá efetuar a autenticação de usuário ao acessar o ambiente; 37.9.4. Deverá permitir ao usuário efetuar a troca de sua senha; 37.9.5. Deverá ter interface de administração para criação de perfis de acesso, usuários, grupos e regras

de acesso ao portal; 37.9.6. Deverá utilizar grupos de usuários com permissões específicas de tarefas dentro do ambiente; 37.9.7. Esse ambiente deverá possuir uma janela de mapa online com camadas georreferenciadas

mínimas:

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37.9.8. Mapa base do Estado da Bahia 37.9.9. Ícone das ocorrências (cadastradas) geolocalizados nas latitudes e longitudes registradas pelas

funções de entrada de dados; 37.9.10. Última posição das unidades de campo em atividade, advindas da solução de

rastreamento utilizado 37.9.11. Deverá possuir na interface de mapa online uma listagem lateral das ocorrências abertas

e pendentes, com informações de data e hora de criação, unidade de campo empenhada e status ao vivo para acompanhamento da supervisão;

37.9.12. Deverá possui na interface de mapa online a identificação detalhada dos dispositivos georreferenciados por tipo de recurso (Ex.: patrulhas, trios, PRT, PCSA, PCBOM) e o correspondente no menu dinâmico suspenso com campo de pesquisa para eventos específicos.

37.9.13. Deverá permitir a inclusão de, no mínimo os seguintes serviços Web geográficos: 37.9.14. WMS 37.9.15. WFS 37.9.16. OSM (Open Street Maps) Tile Service 37.9.17. A solução deverá possibilitar a consulta sobre as bases de dados de ocorrências para a

geração de relatórios tabulares a partir dos seguintes critérios mínimos: 37.9.18. Intervalo definido a partir de data inicial e final; 37.9.19. Natureza / Tipificação cadastrada; 37.9.20. Área operacional; 37.9.21. Deverá permitir a exportação do relatório no formato PDF; 37.9.22. Deverá possuir relatórios pré-configurados de operação com no mínimo os seguintes

modelos: 37.9.23. Quantidade de ocorrências registradas por área operacional por período informado; 37.9.24. Quantidade de ocorrências das tipificações mais relevantes para as operações por

período informado e área de operação; 37.9.25. Tempos de atendimento de ocorrências prioritárias por período informado e área de

operação; 37.9.26. Deverá possuir uma interface de painéis com gráficos e indicadores analíticos de

operação, refletindo os seguintes períodos pré fixados: 37.9.27. Última hora; 37.9.28. Últimas 24 horas; 37.9.29. Hoje (a partir das 00:00 até o presente momento – Ao vivo) 37.9.30. Esta Semana (a partir das 00:00 do último domingo até o presente momento – Ao vivo) 37.9.31. Este mês (a partir das 00:00 do primeiro dia do mês vigente até o presente momento –

ao vivo) 37.9.32. A Função deverá permitir a geração de relatórios tabulares e gráficos utilizando os

campos registrados pelas funções de entrada de dados; 37.9.33. A Função deverá permitir a geração de relatórios utilizando o recurso de arrastar e soltar

nos objetos que irão compor os relatórios; 37.9.34. A Função deverá permitir gravar os relatórios no formato Microsoft Excel ou PDF 37.9.35. A Função deverá permitir a utilização de filtros rápidos para uma coluna selecionada nos

relatórios executados; 37.9.36. A Função deverá possuir um editor de fórmulas que contenha os objetos do relatório,

funções, operadores, descrição e conteúdo da fórmula; 37.9.37. A Função deverá permitir alterar a apresentação das informações dos relatórios

utilizando o recurso arrastar e soltar conforme descrição abaixo: 37.9.38. Tabelas: A Função deverá permitir alternar a visualização das linhas e colunas optando

por tabela horizontal, tabela vertical, tabela cruzada e formulário;

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133

37.9.39. Gráficos: A Função deverá permitir alternar a visualização das informações utilizando gráficos de barra, linha, área, pizza, radar e combinado.

37.9.40. Interface de extração de informações integrada com o Microsoft Excel; 37.9.41. Deverá ser permitir acessar o universo gerado com os dados da solução de comando e

controle; 37.9.42. Deverá ser possível criar relatórios temporários utilizando o recurso arrastar e soltar

utilizando os objetos do universo; 37.9.43. Deverá ter interface de consulta à base histórica com saída para mapa que permita fazer

análises espaço temporais dinâmicas sobre o mapa, com saídas gráficas em: 37.9.44. mapas de calor, em função da concentração espacial de ocorrências; 37.9.45. mapas temáticos por áreas de atuação; 37.9.46. mapas de pontos agrupados por clusters; 37.9.47. Deverá conter widgets dinâmicos (gráficos dinâmicos) integrados a interface de mapa

para filtragem das informações que reflita dinamicamente nos resultados das consultas sem a necessidade de refazer a consulta, permitindo por exemplo, avaliar a alteração do mapa de calor em função do tempo, apenas utilizando widget de linha de tempo.

37.9.48. Deverão ser disponibilizados no mínimo os seguintes widgets sobre a interface de consulta histórica sobre mapa:

37.9.48.1. Distribuição das ocorrências em Linha do tempo; 37.9.48.2. Quantidade de ocorrências por Tipo de evento; 37.9.48.3. Quantidade de ocorrências por Área operacional; 37.9.48.4. Quantidade de ocorrências por Dia da semana; 37.9.48.5. Matriz de concentração de eventos com eixo X refletindo horas do dia, e eixo Y refletindo

dias da semana; 37.9.49. Integrações Sistêmicas 37.9.49.1. A Plataforma Integradora receberá os dados oriundos de sistemas externos e

apresentará os mesmos na sua plataforma integradora, conforme detalhamento abaixo. As integrações serão construídas os sistemas já relacionados anteriormente, destacando-se dentre eles, os sistemas abaixo:

37.9.49.2. CECOCO 37.9.49.2.1. O CECOCO é um sistema de atendimento e despacho da SSP-BA e fornecerá para a

Plataforma Integradora os seguintes dados: 37.9.49.2.2. Ocorrências registradas no CECOCO; 37.9.49.2.3. Posicionamento de GPS dos rádios transmissores.

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Figura 9 - Arquitetura de integração

37.9.49.2.4. Modelo Lógico de integração com o CECOCO 37.9.49.2.5. A Plataforma Integradora fará uma chamada aos webservices disponibilizados pelo

CECOCO; 37.9.49.2.6. O CECOCO enviará as informações solicitadas; 37.9.49.2.7. O barramento irá tratar as informações e direcioná-las, armazenando dados históricos

na base ETL, e os dados de tempo real para a consulta agregada e mapa integrador; 37.9.49.2.8. Os dados da base ETL serão processados periodicamente e disponibilizados para geração

de mapas de calor e relatórios. 37.9.49.3. Sentinela 37.9.49.3.1. O Sentinela é um sistema de registros de informações veiculares por meio de câmeras

OCR. Os alertas de dados de veículos serão enviados para a Plataforma Integradora e exibidos através das seguintes camadas georreferenciadas.

37.9.49.3.2. Alertas de veículos; 37.9.49.3.3. Alertas de veículos com anotação de furto/roubo.

Figura 10 - Barramento de Integração com Sentinela

37.9.49.3.4. Modelo Lógico de integração com o Sentinela 37.9.49.3.5. A Plataforma Integradora receberá as informações através de um webservice POST do

SENTINELA; 37.9.49.3.6. O barramento irá tratar as informações disponibilizando os dados em tempo real para o

mapa integrador e armazenando os dados na base ETL; 37.9.49.3.7. Os dados da base ETL serão processados periodicamente e disponibilizados para

consulta e relatórios. 37.9.49.3.8. Os dados de inteligência são informações mantidas e processadas pelo setor de

inteligência da SSP-BA. O processo fará acesso à base do SIGOR e exibirá as seguintes camadas no mapa georreferenciadas.

37.9.49.3.9. Área de atuação; 37.9.49.3.10. Ocorrências do SIGOR (Ocorrências criadas nas delegacias). 37.9.49.3.11. Arquitetura de Integração

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Figura 11 - Modelo Lógico de integração com os dados de inteligência

37.9.49.3.12. O barramento de integração fará uma consulta no banco de dados do SIGOR; 37.9.49.3.13. O barramento irá tratar as informações armazenando-as na base ETL, limpando sempre

os dados nela existentes; 37.9.49.3.14. Os dados da base ETL serão processados periodicamente e disponibilizados para

consulta e relatórios. 37.9.49.3.15. SIIDA 37.9.49.3.16. O SIIDA é o sistema de Identificação Civil do Departamento de Polícia Técnica e fornecerá

para a plataforma integradora através de webservice, os dados de Registro Civil com foto de toda a população baiana.

Figura 12 - Barramento de Integração de SIIDA

37.9.49.3.17. SIGIP

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37.9.49.3.17.1. O SIGIP - Sistema de Informação e Gestão Integrada Policial registra dados de ocorrências policiais e fornecerá para o integrador dados das ocorrências policiais, e a possibilidade de saber em quantas ocorrências um indivíduo tem envolvimento.

Figura 13 - Barramento de Integração do SIGIP

37.9.49.3.18. DETRAN 37.9.49.3.18.1. Possibilidade de consultar a informações de veículos e

condutores através de webservice disponibilizado pelo DETRAN.

Figura 14 - Barramento de Integração DETRAN

37.9.49.3.19. Câmeras: 37.9.49.3.19.1. Serão disponibilizadas imagens de câmeras de VMS diversos através do protocolo

RTSP, bem como suas coordenadas geográficas para visualização no mapa integrador. As câmeras serão cadastradas como ativos no módulo organização e serão separadas por perímetros, conforme imagem abaixo.

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Figura 15 - Modelo Lógico de integração com os dados de inteligência

37.9.49.3.20. Apresentação de dados em camadas no Mapa Integrador 37.9.49.3.21. A Plataforma Integradora deverá apresentar os dados integrados através do mapa

integrador, criando assim uma visão situacional georreferenciada. A seguir serão descritas as camadas do mapa que serão criadas para o projeto objeto deste documento.

37.9.49.3.22. Camadas de Eventos Agendados 37.9.49.3.23. Serão desenvolvidas camadas no mapa integrador para Eventos Agendados. Os eventos

cadastrados na solução de gestão de eventos serão apresentados no mapa, nas camadas descritas a seguir:

37.9.49.3.24. Eventos do dia; 37.9.49.3.25. Eventos da semana; 37.9.49.3.26. Eventos do mês. 37.9.49.3.27. Ao clicar em um Evento que esteja sendo apresentado na camada de eventos agendados,

será apresentado um balão com as informações cadastradas anteriormente. 37.9.49.3.28. Camadas de câmeras 37.9.49.3.29. Será provida a camada de visualização de Câmeras. Estas serão acessadas por meio de

ícone georreferenciado no mapa. Ao clicar no ícone será apresentado um balão com o botão 37.9.49.3.30. de “transmissão ao vivo”. Clicando no botão será aberta janela flutuante com a

transmissão ao vivo da câmera, como ilustrado nas figuras abaixo. 37.9.49.3.31. Camada de Geoposicionamento de Rádio Transmissor 37.9.49.3.32. Serão desenvolvidas camadas no mapa integrador para o posicionamento dos rádios

transmissores, sendo que, sendo os ícones customizados para cada tipo de uso do rádio. 37.9.49.3.33. A camada deve ser capaz de:

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37.9.49.3.34. Sinalizar quando a viatura estiver empenhada em alguma atividade (alteração de cor do ícone);

37.9.49.3.35. Informar o quantitativo de viaturas on e off-line através de consulta. 37.9.49.3.36. Mapas de Calor e Dashboards 37.9.49.3.37. Serão providos Mapas de calor, Relatórios e Dashboards. A figura abaixo ilustra como

serão desenvolvidos os mapas de calor para a SSP-BA.

Figura 16 - Mapa de Calor com as Ocorrências do CECOCO

37.9.49.3.38. De acordo com a manutenção do legado, poderá ser solicitado a CONTRATADA um mapa de calor com os registros de ocorrências oriundos da integração com o sistema CECOCO, devendo conter ao menos os seguintes cenários:

37.9.49.3.38.1. Relatórios 37.9.49.3.38.2. Geral de ocorrências 37.9.49.3.38.3. Período 37.9.49.3.38.4. último ano; 37.9.49.3.38.5. último semestre; 37.9.49.3.38.6. última semana; 37.9.49.3.38.7. último mês; e 37.9.49.3.38.8. Exercício (ano) ex. 2017 37.9.49.3.38.9. TOP 46 ocorrências ofensoras 37.9.49.3.38.10. Período 37.9.49.3.38.11. último ano; 37.9.49.3.38.12. último semestre; 37.9.49.3.38.13. última semana; 37.9.49.3.38.14. último mês; e 37.9.49.3.38.15. Exercício (ano). Ex: 2017. 37.9.49.3.39. Homicídios: 37.9.49.3.39.1. Período 37.9.49.3.39.2. último ano;

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37.9.49.3.39.3. por exercício; e 37.9.49.3.39.4. Instituição envolvida. 37.9.49.3.40. Dashboards 37.9.49.3.40.1. Dashboard de Restrições veiculares do Sentinela 37.9.49.3.40.2. Serão providos pelo menos 02 dashboards contendo os

registros de restrições veiculares oriundos da integração com o sistema SENTINELA contendo os seguintes dados.

37.9.49.3.40.3. Alertas por semana; 37.9.49.3.40.4. TOP câmeras por quantidade de alertas. 37.9.49.3.41. Outros Dashboards além dos já citados 37.9.49.3.42. Será desenvolvido um Dashboard prioritariamente com os seguintes dados: 37.9.49.3.42.1. Tempo de Atendimento (início da ligação ao término do despacho); 37.9.49.3.42.2. Quantidade de Ligações; 37.9.49.3.42.3. Quantidade de Ocorrências.

REQUISITOS GERAIS – GESTÃO DE EVENTOS

37.9.49.3.43. A solução de Gestão de Eventos deverá substituir o sistema SICOP (Sistema integrado de controle de operações) utilizado para gerenciamento de eventos, que foi desenvolvido pela SSP-BA baseado no protótipo fornecido pela SESGE para a operação da Tocha Olímpica.

37.9.49.3.44. Administrar Operação 37.9.49.3.45. As Operações permitem um agrupamento macro dos eventos, possibilitando filtrar na

matriz os eventos e atividades apenas de determinada operação. Possibilitar a inserção de um usuário em um grupo inerente a cada operação. Cada usuário só poderá ver a operação que está atuando. Podendo acumular privilégios. Só o supervisor poderá fazer exclusões.

37.9.49.3.46. Gerenciar Eventos 37.9.49.3.47. O Gerenciamento de eventos permite que o usuário crie novos eventos, inserindo suas

características, local, horário e riscos. A partir desta tela é possível fazer a inclusão de atividade no evento. Deve ser possível associar mais de um local para o evento.

37.9.49.3.48. O Gerenciamento de riscos permite que o usuário associe um ou mais riscos a um evento ou realize a criação de um novo risco. O Gerenciamento permitirá que o usuário visualize a descrição, o tipo (Natural, Humano e Estrutural) e o grau de um risco (Alto, Médio e Baixo). Sempre que o usuário solicitar associar uma ou mais riscos a um evento, o sistema deve apresentar uma lista dos riscos cadastrados no sistema além da opção para criar um novo risco. O campo denominado “Pesquisar”, permite que o usuário realize uma busca pelo risco desejado. Este campo deve utilizar a função de auto completar a busca.

37.9.49.3.49. Gerenciar Atividades 37.9.49.3.50. O Gerenciamento de Atividade permite que o usuário crie atividade, defina data e hora

de início, duração, local da atividade, responsável e associe rotas e recursos a uma atividade ou realize a criação de uma nova atividade. Sempre que o usuário solicitar associar uma ou mais rotas e/ou recursos a uma atividade, o sistema deve apresentar uma lista das rotas cadastradas e dos recursos cadastrados no sistema. O campo denominado “Pesquisar”, permitirá que o usuário realize uma busca pela rota ou recurso desejado. Este campo deve utilizar a função de auto completar.

37.9.49.3.51. Ao selecionar um ou mais recursos para o evento, o sistema deve verificar se a quantidade desse recurso estará disponível para aquele horário do evento. Caso não esteja, o sistema deverá emitir um alerta de indisponibilidade de recursos para aquele evento.

37.9.49.3.52. Gerenciar Rotas 37.9.49.3.53. O Gerenciamento de rotas permite que o usuário associe uma ou mais rotas a uma

atividade ou realize a criação de uma nova rota, seguindo a definição de acesso do Risk

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Manager que permitirá ou limitará essas atividades. Sempre que o usuário solicitar associar uma ou mais rotas a um evento ou atividade, o sistema deve apresentar uma lista das rotas cadastradas no sistema além da opção para criar uma nova rota. O campo denominado “Pesquisar”, permite que o usuário realize uma busca pela rota desejada. Este campo deve utilizar a função de auto completar a busca.

37.9.49.3.54. Gerenciar Recursos 37.9.49.3.55. O Gerenciamento de recursos permite que o usuário associe um ou mais recursos a um

evento ou atividade e a criação de um novo recurso, seguindo a definição de acesso pertinente, que permitirá ou limitará essas atividades. Sempre que o usuário solicitar associar um ou mais recursos a um evento ou atividade, o sistema deve apresentar uma lista dos recursos cadastradas no sistema além da opção para criar um novo recurso. O campo denominado “Pesquisar”, permite que o usuário realize uma busca pelo recurso desejado. Este campo deve utilizar a função de auto completar a busca.

37.9.49.3.56. Matriz de Eventos 37.9.49.3.57. A Matriz de Eventos é uma solução que apresenta ao usuário todos os eventos e atividade

cadastrados no sistema. A partir da Matriz de Eventos deve ser possível realizar a gestão dos eventos e das atividades, bem como criar e editar eventos e atividade.

37.9.49.3.58. Para um melhor aproveitamento do sistema, a Matriz de Eventos permitirá a visualização em três formatos: cronológico, texto estruturado e linha do tempo, a serem detalhados mais a diante neste documento.

37.9.49.3.59. Ao acionar a opção para alterar a forma de visualização, uma nova aba no navegador do usuário deverá ser habilitada apresentando os dados da Matriz de Eventos na forma de visualização selecionada.

37.9.49.3.60. Matriz de Eventos - Formato Cronológico 37.9.49.3.61. A Matriz de Eventos apresentada em forma cronológica possuirá filtros em suas colunas

que permitirão facilidade de visualização dos eventos e atividade listados. Os filtros de Operação, Data e Hora serão localizados acima do cabeçalho da tabela, podendo-se configurar o intervalo de tempo que se deseja mostrar os eventos e atividade. Já os filtros de Evento, Horário de início, Horário de fim, órgão, atividade, responsável pela ação, contato do responsável, Local, Cidade, Estado serão configuráveis diretamente no cabeçalho da Matriz.

37.9.49.3.62. O usuário do módulo de eventos terá acesso ao módulo de registro de incidentes. 37.9.49.3.63. No módulo de registro de incidentes será possível executar o fluxo de criação dos

incidentes com relacionamento com os eventos agendados. 37.9.49.3.64. Para criar um incidente o usuário seleciona um protocolo em lista suspensa. 37.9.49.3.65. O sistema deve permitir que o usuário registre novos protocolos associados as suas ações

em formulário próprio. 37.9.49.3.66. Informações do incidente 37.9.49.3.67. Segundo o protocolo escolhido no passo anterior, o sistema irá demonstrar o protocolo

selecionado e as atividades necessárias para cada órgão serão disparadas para os grupos correspondentes.

37.9.49.3.68. Tratamento de incidentes 37.9.49.3.69. Após o registro de um incidente, todos os Órgãos relacionados no protocolo são

acionados e os representantes devem registrar as atividades para resolução do incidente. 37.9.49.3.70. A atualização das ações designadas através do protocolo para cada órgão será executada

na seguinte tela. O operador fará a atualização e o progresso do incidente fica todo registrado incluindo o usuário que fez a atualização, o órgão, horário da atualização e a atualização em si.

37.10. REQUISITOS DE RESOLUÇÕES NORMATIVAS

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37.10.1.1.1. Tendo em vista, a Resolução nº.627/2013/ANATEL, e, sendo a Secretaria da Segurança Pública (SSP/BA), órgão registrado como ponto concentrador do Estado para recepcionar e armazenar localização (Lat/Long) das Estações Móveis originadoras das chamadas destinadas ao respectivo serviço público de emergência, e, também ser responsável para fornecer as sobreditas informações aos órgãos municipais. Sendo assim que os Sistemas de Teleatendimento e Teledespacho, devem prevê acesso ao banco de armazenamento, tratamento da informação e meio para disponibilização.

37.10.1.1.2. Deverão ser previstas, adicionalmente aos processos de mudanças, alterações e atualizações (atuais e futuras), contidas nesta previsão, principalmente aos requisitos de mudanças por força de resoluções, normas ou leis que sejam impostas que influencie e/ou impactem a natureza operacional e por consequência os serviços prestados.

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38. ADENDO IV – TERMO DE COMPROMISSO DE MANUTENÇÃO DE SIGILO

MODELO DE TERMO DE COMPROMISSO DE MANUTENÇÃO DE SIGILO

A SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA DA BAHIA, sediada na 4ª Avenida, S/N, Centro Administrativo da Bahia, CNPJ n.º xx.xxx.xxx/xxxx-xx, doravante denominada SSP-BA, neste ato representado pelo Secretário de Segurança Pública, Senhor Maurício Teles Barbosa, portador da Carteira de Identidade nºxxxxxxxxxx, inscrito no CPF sob o xxx.xxx.xxx-xx e, de outro lado, a xxxxxxxxxxxxxxx, doravante denominada simplesmente xxxxxxxxx, neste ato representado pelo Senhor xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, portador da Carteira de Identidade nº xxxxxxxxxxxxx, expedida pela SSP-SP, CPF nº xxx.xxx.xxxxxx, sempre que em conjunto referidas, para efeitos deste termo como PARTES, ou individualmente como PARTE ou ainda, como PARTE REVELADORA, quando se tratar da parte que revelar informações confidenciais ou PARTE RECEPTORA, quando se tratar da parte que tomar conhecimento das informações confidenciais da outra PARTE.

CONSIDERANDO que, em razão do Contrato XX/XXXXX, celebrado pelas PARTES, doravante denominado CONTRATO, as mesmas terão acesso a informações confidenciais, as quais ensejam medidas pertinentes para seu uso e proteção.

CONSIDERANDO que as PARTES desejam ajustar as condições de revelação destas informações confidenciais a serem disponibilizadas para a execução do CONTRATO, bem como definir as regras relativas ao seu uso e proteção, a fim de que possam desenvolver as atividades contempladas especificamente para os fins previstos.

CONSIDERANDO que o presente Termo vem para regular o uso dessas informações confidenciais conforme o CONTRATO firmado entre as PARTES, cujo objeto objeto a contratação de pessoa jurídica ou consórcio especializada no fornecimento de serviços integrados, sob demanda, voltados a segurança eletrônica de locais de interesse com operação de primeiro nível, monitoramento, sustentação e atualização de infraestrutura de operações e provimento de comunicação móvel crítica com operação de primeiro nível, para o Centro de Operações e Inteligência (COI), para os 22 (vinte e dois) Centros Integrados de Comunicação (CICOM), todos da Secretaria de Segurança Pública, distribuídos na Capital e 59 municípios do Interior do Estado da Bahia, mediante condições estabelecidas pelas PARTES.

Resolvem celebrar o presente TERMO DE CONFIDENCIALIDADE, acordo vinculado ao CONTRATO, mediante as seguintes cláusulas e condições:

1. CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO

1.1. O objeto deste Termo é prover a necessária e adequada proteção às informações confidenciais fornecidas por uma das PARTES à outra, em razão do CONTRATO celebrado entre as PARTES, a fim de que as mesmas possam desenvolver as atividades contempladas especificamente naquele instrumento, o qual vincular-se-á expressamente a este.

1.2. As estipulações e obrigações constantes do presente instrumento serão aplicadas a toda e qualquer informação que seja revelada entre as PARTES.

2. CLÁUSULA SEGUNDA: DAS INFORMAÇÕES CONFIDENCIAIS

2.1. As PARTES se obrigam a manter o mais absoluto sigilo com relação a toda e qualquer informação, conforme abaixo definida, que venha a ser, a partir desta data, fornecida pela PARTE REVELADORA à PARTE RECEPTORA, devendo ser tratada como informação sigilosa.

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143

2.2. Deverá ser considerada como informação confidencial, toda e qualquer informação escrita ou oral revelada à outra PARTE, contendo-a ou não a expressão “CONFIDENCIAL”. O termo “Informação” abrangerá toda informação escrita, verbal ou de qualquer outro modo apresentada, tangível ou intangível, podendo incluir, mas não se limitando a: know-how, técnicas, designs, especificações, desenhos, cópias, diagramas, fórmulas, modelos, amostras, fluxogramas, croquis, fotografias, plantas, programas de computador, discos, disquetes, fitas, contratos, planos de negócios, processos, projetos, conceitos de produto, especificações, amostras de ideia, clientes, nomes de revendedores e/ou distribuidores, preços e custos, definições e informações mercadológicas, invenções e ideias, outras informações técnicas, financeiras ou comerciais, dentre outros, doravante denominados “INFORMAÇÕES CONFIDENCIAIS”, a que, diretamente ou através de seus diretores, empregados e/ou prepostos, venha a PARTE RECEPTORA ter acesso, conhecimento ou que venha a lhe ser confiadas durante e em razão das tratativas realizadas e do CONTRATO celebrado entre as PARTES.

2.3. Comprometem-se, outrossim, as PARTES a não revelar, reproduzir, utilizar ou dar conhecimento, em hipótese alguma, a terceiros, bem como a não permitir que nenhum de seus diretores, empregados e/ou prepostos faça uso dessas INFORMAÇÕES CONFIDENCIAIS de forma diversa do de executar o CONTRATO.

2.4. As PARTES deverão cuidar para que as INFORMAÇÕES CONFIDENCIAIS fiquem restritas ao conhecimento dos diretores, empregados e/ou prepostos que estejam diretamente envolvidos nas discussões, análises, reuniões e negócios, devendo cientificá-los da existência deste Termo e da natureza confidencial destas informações.

3. CLÁUSULA TERCEIRA – DAS LIMITAÇÕES DA CONFIDENCIALIDADE

1.1. As estipulações e obrigações constantes do presente instrumento não serão aplicadas a nenhuma informação que:

1.1.1. Seja comprovadamente de domínio público no momento da revelação ou após a revelação, exceto se isso ocorrer em decorrência de ato ou omissão da PARTE RECEPTORA;

1.1.2. Já esteja em poder da PARTE RECEPTORA, como resultado de sua própria pesquisa, contanto que a PARTE RECEPTORA possa comprovar esse fato;

1.1.3. Tenha sido comprovada e legitimamente recebida de terceiros, estranhos ao presente Termo;

1.1.4. Seja revelada em razão de requisição judicial ou outra determinação válida do Governo, somente até a extensão de tais ordens, desde que a PARTE RECEPTORA cumpra qualquer medida de proteção pertinente e tenha notificado a existência de tal ordem, previamente e por escrito, à PARTE REVELADORA, dando a esta, na medida do possível, tempo hábil para pleitear medidas de proteção que julgar cabíveis.

4. CLÁUSULA QUARTA – DOS DIREITOS E OBRIGAÇÕES

4.1. As PARTES se comprometem e se obrigam a utilizar a INFORMAÇÃO CONFIDENCIAL revelada pela outra PARTE exclusivamente para os propósitos deste Termo e da execução do CONTRATO, mantendo sempre estrito sigilo acerca de tais informações.

4.2. A PARTE RECEPTORA se compromete a não efetuar qualquer cópia da informação confidencial sem o consentimento prévio e expresso da PARTE REVELADORA.

4.3. O consentimento mencionado no item 4.2 supra, entretanto, será dispensado para cópias, reproduções ou duplicações para uso interno, para os fins acima referidos, pelos diretores, empregados

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e/ou prepostos que necessitem conhecer tal informação, para os objetivos do CONTRATO, conforme cláusulas abaixo.

4.4. As PARTES comprometem-se a cientificar seus diretores, empregados e/ou prepostos da existência deste Termo e da natureza confidencial das informações.

4.5. A PARTE RECEPTORA obriga-se a tomar todas as medidas necessárias à proteção da informação confidencial da PARTE REVELADORA, bem como para evitar e prevenir revelação a terceiros, exceto se devidamente autorizado por escrito pela PARTE REVELADORA. De qualquer forma, a revelação é permitida para empresas controladoras, controladas e/ou coligadas, assim consideradas as empresas que direta ou indiretamente controlem ou sejam controladas pela PARTE RECEPTORA.

4.6. A PARTE RECEPTORA tomará as medidas de cautela cabíveis, na mesma proporção em que tomaria para proteger suas próprias informações confidenciais, a fim de manter as informações confidenciais em sigilo.

4.7. A PARTE RECEPTORA possuirá ou firmará acordos por escrito com seus empregados e consultores, cujos termos sejam suficientes a garantir o cumprimento de todas as disposições do presente Contrato.

4.8. Cada PARTE permanecerá como única proprietária de toda e qualquer informação eventualmente revelada à outra PARTE em função deste Termo.

4.9. O presente Termo não implica a concessão, pela PARTE REVELADORA à PARTE RECEPTORA, de nenhuma licença ou qualquer outro direito, explícito ou implícito, em relação a qualquer direito de patente, direito de edição ou qualquer outro direito relativo a propriedade intelectual.

4.10. A PARTE RECEPTORA obriga-se a não tomar qualquer medida com vistas a obter, para si ou para terceiros, os direitos de propriedade intelectual relativos às informações confidenciais que venham a ser reveladas.

4.11. A PARTE RECEPTORA compromete-se a separar as INFORMAÇÕES CONFIDENCIAIS dos materiais confidenciais de terceiros para evitar que se misturem.

5. CLÁUSULA QUINTA – DO RETORNO DE INFORMAÇÕES CONFIDENCIAIS

5.1. Todas as informações confidenciais reveladas por uma PARTE à outra permanecem como propriedade exclusiva da PARTE REVELADORA, devendo a esta retornar imediatamente assim que por ela requerido, bem como todas e quaisquer cópias eventualmente existentes.

6. CLÁUSULA SEXTA – DA VIGÊNCIA

6.1. O presente Termo tem natureza irrevogável e irretratável, permanecendo em vigor desde a data da revelação das INFORMAÇÕES CONFIDENCIAIS até 10 anos após o término do CONTRATO, ao qual este é vinculado.

7. CLÁUSULA SÉTIMA – DAS PENALIDADES

7.1. A quebra do sigilo profissional, devidamente comprovada, sem autorização expressa da PARTE REVELADORA, possibilitará a imediata rescisão de qualquer contrato firmado entre as PARTES, sem qualquer ônus para a PARTE REVELADORA. Neste caso, a PARTE RECEPTORA, estará sujeita, por ação ou omissão, ao pagamento ou recomposição de todas as perdas e danos sofridos pela PARTE REVELADORA, inclusive as de ordem moral ou concorrencial, bem como as de responsabilidades civil e criminal respectivas, as quais serão apuradas em regular processo judicial ou administrativo.

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8. CLÁUSULA OITAVA - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

8.1. O presente Termo constitui acordo entre as PARTES, relativamente ao tratamento de INFORMAÇÕES CONFIDENCIAIS, aplicando-se a todos os acordos, promessas, propostas, declarações, entendimentos e negociações anteriores ou posteriores, escritas ou verbais, empreendidas pelas PARTES CONTRATANTEs no que diz respeito ao CONTRATO, sejam estas ações feitas direta ou indiretamente pelas PARTES, em conjunto ou separadamente, e, será igualmente aplicado a todo e qualquer acordo ou entendimento futuro, que venha a ser firmado entre as PARTES.

8.2. Este Termo de Confidencialidade constitui termo vinculado ao CONTRATO, parte independente e regulatória daquele.

8.3. Surgindo divergências quanto à interpretação do pactuado neste Termo ou quanto à execução das obrigações dele decorrentes, ou constatando-se nele a existência de lacunas, solucionarão as PARTES tais divergências, de acordo com os princípios de boa-fé, da equidade, da razoabilidade, e da economicidade e, preencherão as lacunas com estipulações que, presumivelmente, teriam correspondido à vontade das PARTES na respectiva ocasião.

8.4. O disposto no presente Termo de Confidencialidade prevalecerá, sempre, em caso de dúvida, e salvo expressa determinação em contrário, sobre eventuais disposições constantes de outros instrumentos conexos firmados entre as PARTES quanto ao sigilo de informações confidenciais, tais como aqui definidas.

8.5. A omissão ou tolerância das PARTES, em exigir o estrito cumprimento dos termos e condições deste contrato, não constituirá novação ou renúncia, nem afetará os seus direitos, que poderão ser exercidos a qualquer tempo.

9. CLÁUSULA NONA - DO FORO

9.1. As PARTES elegem o foro da Seção Judiciária do Estado da Bahia para dirimir quaisquer dúvidas originadas do presente Termo, com renúncia expressa a qualquer outro, por mais privilegiado que seja. E por estarem, assim, justas e acordadas, as partes assinam este instrumento, em três vias de igual teor e forma, para todos os fins de direito.

MAURÍCIO TELES BARBOSA

SECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

REPRESENTANTE DA EMPRESA

Salvador, de de 2020

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39. ADENDO V - DECLARAÇÃO DE CONHECIMENTO DE COMPLEXIDADE TÉCNICA

MODELO DECLARAÇÃO DE CONHECIMENTO DE COMPLEXIDADE TÉCNICA

A empresa ____________________, inscrita no CNPJ nº _____________, sediada à _____________, DECLARA, para fins de comprovação junto à Comissão Permanente de Licitação e Técnica, em atendimento à exigência do Chamamento Público nº XXX/2016, que conhece condições dos locais da execução dos serviços em referência e tomou conhecimento de todas as condições físicas, do grau de complexidade e peculiaridade que possam, de qualquer forma, influir sobre o custo, preparação da proposta e a execução do objeto da do chamamento.

Tem pleno conhecimento de que todos os custos relativos à implementação do objeto deste Edital serão de única responsabilidade desta Proponente, não havendo qualquer aporte de recurso financeiro para o Estado da Bahia.

Atende e se submete a todas as cláusulas e condições do Edital relativas ao Chamamento Público supracitado.

Declara ainda que dispõe de todas as informações necessárias à completa execução do objeto deste chamamento, não cabendo, posteriormente, qualquer alegação de conhecimento.

Por essa expressão da verdade, firmamos a presente declaração.

Salvador, ____ de ____________de 2020

Representante legal da CONTRATADA:

_______________________________________

Nome Completo- Cargo

CPF: xxxxxxxxxxxxx

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40. ADENDO VI - TERMO DE VISTORIA

Tipo de Licitação:

Data: / /

Horário: : (horário de Brasília)

Declaramos, para fins de participação no (TIPO DE LICITAÇÃO n. º /2019), que o Senhor ..................................................................., Responsável Técnico indicado pela Empresa ....................................................................., inscrita no CNPJ (MF) sob o n.º............................. ................................., localizada ..................................................................................... .......................................................................(endereço completo), na cidade de....................................... ....................., visitou e vistoriou, nesta data, as dependências ______________________________________________________, acompanhado de técnico designado pelo _________________________, onde esclareceu todas as dúvidas sobre o objeto desta licitação, eliminando possíveis omissões, falhas e/ou incompatibilidades com as especificações contidas no Termo de Referência, visando subsidiar a elaboração de sua proposta técnica e seu orçamento.

Loca(is)l visitado(s):

Responsável Técnico da CONTRATADA

Nome completo

CFP:xxxxxxxxxxxxxxxxxx

Responsável Técnico da CONTRATANTE

Nome Completo

Matrícula nº da xxxxxxx

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41. ADENDO VII – NOTAS SOBRE A PROVA DE CONCEITO

41.1.1. Serão listados as principais funcionalidades a serem testadas:

Figura 17 – Diagrama de Funcionalidades contidas na POC

Módulo 1:Funções de Voz

Caso 1:

O Agente A pode iniciar uma chamada em grupo utilizando o botão PTT no terminal dele para falar com Agente B assim como incluir um outro Agente C na mesma chamada.(STU:TIPO I/TIPO II/TIPO III)

Caso 2:

O Agente A pode iniciar uma chamada ponto a ponto ao Agente B utilizando o teclado e digitando o número do terminal do Agente B.(STU:TIPO I/TIPO II/TIPO III)

Caso 3:

O Agente A pode iniciar uma chamada de emergência ao grupo1 ou ao Agente B utilizando o botão de Emergência no terminal.(STU:TIPO I/TIPO II/TIPO III)

Caso 4:

Testar a funcionalidade de entrada tardia na chamada. Quando uma chamada de grupo já foi iniciada o Agente A, por alguma razão não identificada, não consegue entrar na chamada em grupo. Após reiniciar o terminal do Agente A ele poderá participar normalmente da chamada em grupo em curso.

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Caso 5:

Testar a função de Chamada Prioritária. O Agente A entra no grupo 1 e grupo 2 ao mesmo tempo. O grupo 1 tem maior prioridade que o grupo 2,o agente A recebe uma chamada do grupo 2 logo de início, que está também em operação, porém o Agente A escutará o Grupo 1 apenas, pois possui maior prioridade.

Caso 6:

Testar a função de restrição de chamadas recebidas e efetuadas. A plataforma deverá fazer a configuração do terminal do Agente A, para que esse terminal não receba a chamada do Agente B e não poderá chamar o Agente C.

Caso 7:

Testar a interconexão com o sistema banda larga. O Agente Despachante através da console de despacho de banda estreita inicia uma chamada em grupo a todos os Agentes deste grupo, incluindo o Agente A com terminais banda estreita e o Agente B com terminais de banda larga, podendo receber a chamada em grupo.

Caso 8:

O console de despacho precisa ser testado nas funções: Liberação Forçada e Interrupção Antecipada de um ou mais Agentes: quando a Agente A e o Agente B iniciam uma chamada P2P,o Agente Despachante pode forçar a desconexão da chamada P2P (Liberação forçada)ou o Agente Despachante pode configurar uma nova chamada P2P com o Agente A, enquanto a chamada com o Agente B é interrompido (Interrupção Antecipada de um ou mais Agentes)

Caso 9:

Testar que o console de despacho inicie uma chamada de difusão (Broadcasting) em toda a rede, para que todos os agentes na rede possam ouvir a mesma chamada iniciada.

Caso 10:

Testar que o console de despacho tenha a função de Reagrupamento Dinâmico: o Agente Despachante pode selecionar alguns Agentes para configurar um novo grupo de acordo com o requisito operacional.

Módulo 2:Funções de Vídeo Ponto de Imagem

Caso 1:

Suporte no sistema de despacho para identificação automática de ocorrência e ponto de imagem correlacionado;

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Caso 2:

Possibilidade de ser integrado as ocorrências com referencia e armazenamento.

Módulo 3:Funções de Dados

Caso 1:

Testes da função dados curtos. O Agente A pode enviar dados curtos para outros Agentes e Agentes Despachantes e podem receber dados curtos de outros Agentes e Agentes Despachantes (STU:TIPO I/TIPO II/TIPO III)

Caso 2:

Testar a função de dados curtos na console de despacho. O Agente Despachador pode enviar dados curtos para outros Agentes e o Agente Despachador pode receber os dados curtos de outros Agentes (STU:TIPO I/TIPO II/TIPO III)

Caso 3:

Testar a função Indicador de status da sessão. O Agente Despachador pode verificar o status da sessão das informações dos usuários (online), offline (chamando).

Caso 4:

Testar a função consulta de status do grupo. O Agente A pode visualizar o nome do grupo e o nome do usuário que falam no grupo durante a chamada em grupo.

Módulo 4:Funções de GIS

Caso 1:

Testar a função GIS.O terminal pode enviar as informações GIS para a console de despacho e a posição dos terminais devem ser exibidas na console de despacho (STU TIPO I/TIPO II/TIPO III)

Caso 2:

O expedidor pode iniciar uma chamada de grupo para os terminais Trunking de banda estreita em uma determinada área de acordo com o mapa.

Caso 3:

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Testar o caso onde o Agente Despachador deve demonstrar o rastreamento dos agentes utilizando os rádios Trunking assim como a reprodução dos rádios Trunking SCMC-BE PTT no mapa.

Caso 4:

Testar o caso onde o Agente Despachador deve demonstrar a operação de cercas geográficas para gerenciar a posição dos Usuários do SCMC-BE PTT em uma área definida.

Módulo 5:Funções de Controle do Sistema

Caso 1:

Testar o recurso Ativar/Desativar remotamente um terminal. O terminal não poderá mais acessar a rede depois de ter sido desativado remotamente até que o terminal seja ativado remotamente novamente. A rede pode identificar se um terminal foi desativado ou não.

Caso 2:

Testar a Função de Controle de Acesso do Usuário: o sistema precisa suportar a ligação do usuário e do terminal, o login do Agente A no Terminal A, o Agente A pode funcionar normalmente, quando inserido o login do Agente A no terminal B, o usuário A não conseguirá operar.

Caso 3:

Testar o monitoramento em uma única visão de todas as estações base. E devem suportar o gerenciamento de eventos das estações base.

Caso 4:

Testar a função onde o Agente Despachador deve visualizar o controle de status offline do usuário do SCMC-BE PTT. Um alarme deve ser alertado ao Agente Despachador se o Terminal PTT SCMC-BE do Usuário PTT estiver off-line por desligamento ou por outros motivos.

Caso 5:

Testar a função onde o Agente Despachador deve verificar o controle de velocidade excessiva pelo terminal PTT montado no veículo para identificar e alarmar se o carro da polícia está acima da velocidade permitida e a ser estabelecida no sistema.

Módulo 6:Funções de Integração

Caso 1:

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Testar a integração com a plataforma integradora podendo selecionar um terminal de veículo SCMCBE no mapa para exibir o estado de funcionamento mais recente do objeto de terminal GPS(longitude e latitude, hora, status)

Caso 2:

Testar a integração com um Rádio Trunking SCMCBE e uma posição do veículo SCMCBE em tempo real no mapa do Agente Despachador da Plataforma Integradora; mostrando os agentes, veículos e outros ativos existentes e cadastrados, com nome e ícones especificados; mostre a situação dos terminais de cada grupo em forma de lista e faça as estatísticas dos agentes de plantão e informações dos veículos.

Caso 3:

Testar a integração com um Rádio Trunking SCMCBE demonstrando em um tempo determinado as atividades no Mapa do Agente Despachador na Plataforma Integradora. Quando o objeto se move, a rastreabilidade deverá ser exibida no Mapa do Agente Despachante e o mapa aumentará ou diminuirá o zoom automaticamente.

Caso 4:

Informe-se sobre a atividade de um terminal SCMCBE no período especificado no Mapa do Agente Despachador. Exibir sua lista de atividades no mapa do Agente Despachador; exibir informações do terminal (GPS) em formato de lista e simular a rastreabilidade do terminal GPS.

Módulo 8:Módulo de Atendimento

Caso 1:

Deve-se simular a recepção de pacote ANI/ALI (identificação automática de localização e de número do solicitante), disponibilizando o número do solicitante à plataforma de atendimento. A solução de registro de eventos deverá realizar consulta automática à base de assinantes (podendo ser uma base fictícia) trazendo as seguintes informações:

- Número do telefone do solicitante;

- Dados georeferenciamento GPS.

Ainda na interface de atendimento, deverá ser exibido, sem nenhuma interação do operador, os dados colhidos na etapa anterior, apresentando-os em uma única ação:

- Na ficha de cadastro da ocorrencia, apresentar os dados em campos específicos para esta informação

- No mapa georreferenciado, indicar graficamente o local de endereço do solicitante.

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Caso 2:

Deverá ser demonstrada a capacidade de se verificar a tipificação de ocorrências (incluindo os subtipos), no aplicativo de atendimento, sendo que, uma vez definido um tipo e subtipo de ocorrência, o sistema deverá, automaticamente, indicar no campo específico do formulário de cadastro de ocorrência, as multi-agências responsáveis pelo atendimento deste tipo de situação.

Caso 3:

A ocorrência deve ser criada para as agências responsáveis de acordo com a tipificação selecionada no “Caso 2” e para a área operacional responsável pelo atendimento de cada agência de acordo com o local georreferenciado proveniente do “Caso 1”.

Caso 4:

Deverá ser demonstrado o registro da ocorrência gerada na posição de atendimento com sinalização em lista e mapa.

Caso 5:

Deve-se simular novamente a recepção de pacote ANI/ALI, disponibilizando o número do solicitante à plataforma de atendimento. Deve-se registrar este evento como um Trote, classificando-o desta forma. Neste caso o registro deve ser armazenado mas não exibido nas interfaces de atendimento e despacho.

Caso 6:

Deve ser criada manualmente na interface de atendimento uma ocorrência em local não georreferenciado. Neste caso o sistema deve sugerir as agências no formulário de cadastro de eventos conforme a predefinição para o tipo e subtipo de ocorrência selecionado pelo operador, exigindo a seleção manual da área operacional responsável.

Caso 7:

Deverá ser demonstrada a capacidade de geolocalizar o endereço de uma ocorrência, no momento de seu cadastro no módulo de atendimento, através dos seguintes métodos:

- digitação do cruzamento de duas vias;

- através da indicação do local diretamente no mapa;

- através da base de dados de lat. E, long SMP (Resolução 627 da ANATEL);

- digitação total ou parcial dos nomes das vias e altura numérica;

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- digitação total ou parcial de pontos de interesse previamente cadastrados (escolas, hospitais, estádios, monumentos, etc)

Módulo 9:Módulo de Despacho

Caso 1:

Deverá ser demonstrada a capacidade de geolocalizar o endereço de uma ocorrência, no momento de seu cadastro no módulo de despacho, através dos seguintes métodos:

- digitação do cruzamento de duas vias;

- através da indicação do local diretamente no mapa;

- através da base de dados de lat. E, long SMP (Resolução 627 da ANATEL);

- digitação total ou parcial dos nomes das vias e altura numérica;

- digitação total ou parcial de pontos de interesse previamente cadastrados (escolas, hospitais, estádios, monumentos, etc).

Observação: verificação automática de gps de viaturas.

Caso 2:

Exibir os detalhes de uma ocorrência criada. Devem estar disponíveis no mínimo as seguintes informações:

- código da ocorrência;

- local da ocorrência;

- tipificação (em dois níveis);

- prioridade;

- estado da ocorrência;

- origem da chamada;

- área responsável;

- id do operador que gerou o registro;

- agências acionadas;

- data e hora da criação do registro;

- informações do solicitante (nome, endereço e telefone);

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- comentários da ocorrência;

- Pessoas envolvidas, com no mínimo as seguintes informações (Nome, RG, CPF, Idade, Sexo, Data de Nascimento);

- Veículos envolvidos, com no mínimo as seguintes informações (Ano de Fabricação, Marca, Modelo, Cor, Placa, Chassis);

- indicação visual do local da ocorrência em um mapa georreferenciado no caso do endereço ter sido validado.

Caso 3:

Na interface de despacho, transferir uma ocorrência recebida para outra área operacional da mesma agência e possibilidade de multi-agências que está atendendo a ocorrência.

Caso 4:

Na interface de despacho, copiar uma ocorrência, através de um comando na plataforma, para uma segunda agência que não esteja atendendo originalmente esta ocorrência. A agência selecionada deve receber notificação da ocorrência copiada. Nos detalhes da ocorrência copiada deve ser exibida as informações de todas as agências e possibilidade de multi-agências que estão atendendo à mesma.

Caso 5:

Na interface de atendimento, inserir observações na ocorrência registrada, enquanto o mesmo registro estiver aberto na interface de despacho. A atualização da informação inserida deverá ser mostrada em ambas interfaces sem ação do operador de despacho.

Caso 6:

Na interface de despacho, deverá ser realizado o despacho de uma viatura para a ocorrência criada. O comando de despacho deverá poder realizar-se nas seguintes formas:

- através de comando do menu do sistema;

- através de voz do menu do sistema, sem utilização de rádio transceptor;

- através de menu de contexto na lista de viaturas;

- através de menu de contexto no mapa;

- arrastando a ocorrência da lista de ocorrências e soltando na viatura da lista de viaturas (“arrastar e soltar” na lista);

- arrastando o símbolo da ocorrência no mapa e soltando no símbolo da viatura no mapa (“arrastar e soltar” no mapa).

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Caso 7:

Na interface de despacho, indicar a lista de câmeras próximas ao evento criado, permitindo através de um clique a exibição da imagem ao vivo, diretamente através da interface de despacho.

Módulo 10:Barramento de Integração

Caso 1:

Deverá ser demonstrado o consumo de dados provenientes de um Serviço WEB Público a partir do Barramento de Integração, bem como a conversão de formatos e protocolos esperados para essa aplicação.

Excepcionalmente, no caso da indisponibilidade comprovada do serviço indicado no momento da execução da prova de conceito, será permitido a indicação por parte do licitante de um outro modelo de webservice SOA para a comprovação da funcionalidade.

Caso 2:

Na execução da prova de conceito, a SSP/BA disponibilizará ao licitante um arquivo em formato CSV contendo uma lista de amostra de 100 códigos postais, conforme o modelo abaixo:

Estrutura do arquivo CSV:

[99999999,99999999,99999999,99999999]

Deverá ser demonstrado o consumo do método "consultaCEP" do webservice dos Correios, conforme estrutura WSDL indicada no caso anterior, através do Barramento de Integração, demonstrando a gravação em uma tabela no banco de dados de todos os atributos de retorno, para cada CEP indicado no arquivo CSV.

Caso 3:

Deverá ser demostrado o envio dos eventos do módulo de atendimento, registrados no Banco de Dados, para um serviço web (SOAP) via barramento ofertado na solução com as seguintes informações:

a) Registro inicial da ocorrência;

b) Atualização de situação da ocorrência;

c) Situação final da ocorrência;

d) Recebimento de informações do cidadão (local de residência e telefone de contato);

Módulo 11:Portal de Gestão de Operações

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Caso 1:

Deverá apresentar no Portal de Gestão Operacional os eventos que foram criados, usando o ambiente gráfico de dashboard, classificando os eventos por tipo e por hora.

Caso 2:

Deverá apresentar no Portal de Gestão Operacional a capacidade do usuário definir e selecionar na tela de exibição sua própria configuração dashboard.

Caso 3:

Deverá apresentar no Portal de Gestão Operacional os eventos cadastrados de acordo com o seguinte critério: nos últimos 15 minutos, nos últimos 30 minutos e na última hora.

Caso 4:

Deverá apresentar no Portal de Gestão Operacional a capacidade de fazer pesquisa por: tipo(s) de evento(s), por período específico e área de operação ou de interesse, com visualização no mapa.

Caso 5:

Deverá apresentar no Portal de Gestão Operacional a capacidade de gerar mapa termal baseado em uma pesquisa por: tipo(s) de evento(s), por período específico e área de operação ou de interesse, sendo o mesmo sobre o mapa da região consultada.

Caso 6:

Deverá apresentar no Portal de Gestão Operacional a capacidade de geral um mapa temático por área de operação como resultado de uma pesquisa por: tipo(s) de evento(s), por período específico e área de operação ou de interesse.

Caso 7:

Deverá apresentar no Portal de Gestão Operacional a capacidade de mostrar gráficos integrados e tematizados sobre a tela de mapa, dispostos como Widgets, como resultado de uma pesquisa sobre a base de dados. É necessário que tais gráficos tenham integração com os dados exibidos no mapa, ou seja, deverá ser possível selecionar intervalos nos gráficos e refletir tal seleção no mapa e nas visualizações termal e temática. Tais gráficos devem refletir a distribuição temporal das ocorrências cadastradas no sistema e que satisfaçam o critério empregado na pesquisa. Para a prova de conceito devem ser mostrados pelo menos os seguintes widgets com gráficos integrados sobre o mapa:

a. Linha do tempo a partir da data/hora da abertura do Evento

b. Dia da semana em que foram registradas as Eventos

c. Matriz de distribuição de Eventos em dias da semana por hora do dia

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Caso 8:

Deverá apresentar no Portal de Gestão Operacional a capacidade de gerar na janela de mapa uma grade retangular e hexagonal com a quantidade de Eventos dentro das áreas da grade a partir de uma pesquisa sobre a base de dados utilizando como critério: tipo(s) de evento(s) e período específico;

Caso 9:

Deverá apresentar no Portal de Gestão Operacional a capacidade de conectar em outras bases de dados provenientes de serviços WMS no padrão OGC para exibição de camadas cartográficas externas na janela de mapa;

Caso 10:

Deverá apresentar no Portal de Gestão Operacional a capacidade de exportar para o formato KML, CSV, GeoJson e XML uma pesquisa por: tipo(s) de evento(s), por período específico e área de operação ou de interesse.

Caso 11:

Deverá apresentar no Portal de Gestão Operacional uma inteface de mapa de tempo real, com os Eventos não finalizadas e a última posição das viaturas. Tais itens podem ser simulados pala a exibição na Prova de Conceito. Os icones de Eventos e viaturas devem ser tematizados na janela de mapa, de acordo com a prioridade assinalada (Evento) e o status (viatura). Além disso deve ser exibido também uma barra lateral com a lista das Eventos não finalizadas, com detalhes dessas Eventos (Tipo de Evento, Status do Evento, Data/Hora de Abertura, Data/Hora da última alteração de Status) com cores que diferenciem a prioridade dos eventos.

Caso 12:

Deverá apresentar no Portal de Gestão Operacional a capacidade de gerar uma análise dinâmica, com o universo de Eventos, cruzando ao menos 3 dimensões (dentre os disponíveis no universo, à critério da licitante vencedora) demonstrando os detalhes das Eventos criadas anteriormente.

(alteração de Status) com cores que diferenciem a prioridade dos eventos.

Caso 13:

No Portal de Gestão Operacional, ao clicar em um ponto no mapa que representa um o Evento, o sistema deverá apresentar as seguintes informações referentes a este ponto:

a. Identificação do Evento

b. Endereço do Evento

c. Batalhão ou grupamento responsável

d. Agência

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e. Data e hora da criação

f. Viatura despachada

g. Tipo

h. Subtipo

i. Prioridade

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42. ADENDO VIII – MODELO DE PROPOSTA DE PREÇOS

(em papel timbrado da empresa)

com CNPJ nº

Inscrição Estadual (IE) nº

Cidade, XX de mês de ano.

42.1. LOTE UNICO - Serviços de Comunicação Móvel Critico com Banda Estreita

LOTE ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT.

MAX UNI. (A)

VIGÊNCIA(Meses) - B

VALOR UNITÁRIO

(R$) - C

VALOR TOTAL MÊS

(R$) - Formula

D=C*A

UNICO 1

Serviços de Comunicação Móvel Crítica com Banda Estreita Troncalizado (SCMC-BET) para áreas urbanas sede dos CICOMs.

Mensalidade 22 60

UNICO 2

Serviço de Comunicação Móvel Critica com Banda Estreita (SCMC-BEC2) para áreas urbanas dos municípios entre de 50.000 e 100.000 habitantes, exceto sede de CICOMs.

Mensalidade 21 60

UNICO 3

Serviço de Comunicação Móvel Critica com Banda Estreita (SCMC-BEC1) para áreas urbanas dos municípios menor que 50.000 habitantes.

Mensalidade 362 60

UNICO 4

Serviço Terminal de Usuário Troncalizado

(STU-BET) tipo I Portátil

Mensalidade 440 60

UNICO 5 Serviço Terminal de Usuário Troncalizado

Mensalidade 550 60

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(STU-BET) tipo II - veicular

UNICO 6 Serviço Terminal de

Usuário Troncalizado (STU-BET) tipo III - fixo

Mensalidade 110 60

UNICO 7

Serviço Terminal de Usuário Convencional

(STU-BEC) tipo I - Portátil

Mensalidade 2298 60

UNICO 8

Serviço Terminal de Usuário Convencional

(STU-BEC) tipo II - veicular

Mensalidade 1149 60

UNICO 9 Serviço Terminal de

Usuário Convencional (STU-BEC) tipo III - fixo

Mensalidade 383 60

UNICO 10 Serviço da Plataforma

Integradora (SPI) Mensalidade 22 60

O VALOR TOTAL LOTE ÚNICO para os itens ofertado por esta empresa é de:

R$ ___________________ (_____________________________________)

Prazo de validade da proposta: ___________________ (não inferior a 60 dias), contado da data da entrega de seu respectivo envelope.

________________________________

Assinatura e Carimbo do Responsável

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43. ADENDO IX – CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

43.1.1. Tabela do Cronograma Físico-Financeiro.

LOTE ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE ANO I ANO II ANO III ANO IV ANO V

UNICO 1

Serviços de Comunicação Móvel Crítica com Banda Estreita Troncalizado (SCMC-BET) para áreas urbanas sede dos CICOMs.

Mensalidade 5 5 6 6 0

UNICO 2

Serviço de Comunicação Móvel Critica com Banda Estreita (SCMC-BEC2) para áreas urbanas dos municípios entre de 50.000 e 100.000 habitantes, exceto sede de CICOMs.

Mensalidade 6 5 4 6 0

UNICO 3

Serviço de Comunicação Móvel Critica com Banda Estreita (SCMC-BEC1) para áreas urbanas dos municípios menor que 50.000 habitantes.

Mensalidade 54 84 110 114 0

UNICO 4 Serviço Terminal de Usuário Troncalizado (STU-BET) tipo I Portátil

Mensalidade 100 100 120 120 0

UNICO 5 Serviço Terminal de Usuário Troncalizado (STU-BET) tipo II - veicular

Mensalidade 125 125 150 150 0

UNICO 6 Serviço Terminal de Usuário Troncalizado (STU-BET) tipo III - fixo

Mensalidade 25 25 30 30 0

UNICO 7 Serviço Terminal de Usuário Convencional (STU-BEC) tipo I - Portátil

Mensalidade 360 534 684 720 0

UNICO 8 Serviço Terminal de Usuário Convencional (STU-BEC) tipo II - veicular

Mensalidade 180 267 342 360 0

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UNICO 9 Serviço Terminal de Usuário Convencional (STU-BEC) tipo III - fixo

Mensalidade 60 89 114 120 0

UNICO 10 Serviço da Plataforma Integradora (SPI)

Mensalidade 5 5 6 6 0

Considerando a planilha acima, o demonstrativo de Avanço do Cronograma Físico-Financeiro está disponível em arquivo separado, apensado a este Termo de Referência, em razão de sua formatação de página tamanho personalizado.

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164

Figura 18 - Evolução do Cronograma de Implantação por CICOM/Ano

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165

44. ADENDO X – ORDEM DE SERVIÇO

ORDEM DE SERVIÇO

Por intermédio desta Ordem de Serviço solicita-se formalmente à CONTRATANTE a

autorização prévia para início dos trabalhos de XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, relativos ao

objeto do contrato, bem como a emissão da Nota Fiscal de Serviço correspondente ao final dos

trabalhos.

1 – IDENTIFICAÇÃO

Ordem de

Serviço Nº: XXXXXXXXXX

Contrato nº: XXXXXXXXXXXXXX

CONTRATADA

: XXXXXXXXXXXXXXXX

Data da

Emissão: XXXXXXXXXX

Área Requisitante do

Serviço: XXXXXXX

Usuário

Solicitante: XXXXXXXXX

E-mail: XXXXXXXXXX Telefone: XXXXXXXX

Solução de TI: XXXXXXXXXXX

2 – ESPECIFICAÇÃO DOS PRODUTOS/SERVIÇOS

Item

Objeto

SIMPA

S

FIPLAN N.CTR/CONV.

/AFM

Descrição do

Produto ou Serviço Qtd

Valor

Unit.

R$

Valor

Total R$

1 XXXXXX

XXXXX

XXXXXXXX

XXX XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX X

XXXXX

XXXXX

X

XXXXXXX

XXXX

TOTAL R$ XXXXXXX

3 – INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES

4 – CRONOGRAMA

Item referente ao

Produto/Serviço

Início

Previsto Fim Previsto N. do Marco - ID

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166

X XXXX XXXXX XXXXX

5 – ARTEFATOS / ACESSÓRIOS

Fornecidos A serem gerados e/ou

atualizados

Manuais. Procedimentos para Instalação e

reinstalação.

6 – CIÊNCIA EM ______ / ______ / ______

GERENTE DO PROJETO COORDENADOR GERAL DO

PROJETO

_______________________________________

Nome Completo

Matrícula nº da xxxxxxx

_______________________________

Nome Completo

Matrícula nº da xxxxxxx

CONTRATADA

_______________________________

Nome Completo

CPF: xxxxxxxxxxxxx

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167

45. ADENDO XI – TABELA DE TEMPORALIDADE

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168

46. ASSINATURA

Jefferson de Araújo Ferreira - Cap PM

Gerente de Planejamento da Contratação

EPP/SGTO/SSP/BA

Eduardo Berenguer – Diretor de TI

DTI/SGTO/SSP/BA

Etiene Valverde Carvalho – Diretor de Engenharia

DENG/STELECOM/SSP/BA

Jurandilson do Carmo Nascimento – Cap PM

Diretor de TI

DTI/SGTO/SSP/BA

Alexandre Marinho Pinheiro - CB PM

Gerente de Planejamento e Projetos

EPP/STELECOM/SSP/BA

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169

47. ANEXO I – DETALHAMENTO DA INFRAESTRUTURA LEGADA

Id.

Estaçã

o

CICOM Nome Estação Tipo_si

te

Tipo

ERB

Portador

as

Comunic

ação

Móvel

Crítica

com

Banda

Estreita

Troncali

zado -

Banda

Estreita

Sistema

Irradian

te TX

Sistema

Irradian

te RX

Gabine

te

Teleco

m

Gabine

te AC/-

48VDC

ERB 43 PORTO

SEGURO CeCoCo - CICOM Indoor

Microwa

ve 0 0 0 0 0

ERB 44 PORTO

SEGURO PORTO SEGURO - 1 Outdoor MBS 1 1 1 0 0

ERB 45 PORTO

SEGURO ARRAIAL D'AJUDA Outdoor MBS 1 1 1 0 0

ERB 46 PORTO

SEGURO ST CRUZ CABRÁLIA Outdoor MBS 1 1 1 0 0

ERB 47 PORTO

SEGURO PRAIA DE PITINGA Outdoor MBS 1 1 1 0 0

ERB 48 PORTO

SEGURO BELMONTE Outdoor MBS 1 1 1 0 0

ERB 49 PORTO

SEGURO PORTO SEGURO R Outdoor MBS 1 1 1 0 0

ERB 50 ITABUNA OI BOA VISTA Outdoor SBS 2 1 3 2 1

ERB 51 ITABUNA CLARO ILHEUS Outdoor SBS 2 1 3 2 1

ERB 52 ITABUNA CLARO ITABUNA Outdoor SBS 2 1 3 2 1

ERB 53 ITABUNA TV SANTA CRUZ

ITABUNA Outdoor SBS 2 1 3 2 1

ERB 54 ITABUNA TV SANTA CRUZ ILHEU Outdoor SBS 2 1 3 2 1

ERB 55 ITABUNA CICOM ITABUNA Outdoor SBS 2 1 3 2 1

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170

ERB 56 ITABUNA UESC Outdoor SBS 2 1 3 2 1

ERB 57 ITABUNA CIPE CAERC Outdoor SBS 2 1 3 2 1

ERB 58 ITABUNA GABRIELA FM Outdoor SBS 2 1 3 2 1

ERB 59

VITORIA

DA

CONQUIST

A

INFORBARRA Outdoor SBS 2 1 3 2 1

ERB 60

VITORIA

DA

CONQUIST

A

TIM Outdoor SBS 2 1 3 2 1

ERB 61 JUAZEIRO CHESF Outdoor SBS 2 1 3 2 1

ERB 62 JUAZEIRO COELBA Outdoor SBS 2 1 3 2 1

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171

48. ANEXO II – DETALHAMENTO DOS SERVIÇOS POR MUNICÍPIO / CICOMS

CICOMs Município

Referência CICOM

SPI

SCMC-

BET

SCMC-BEC2

SCMC-BEC1

VIDEOMONITORAMENTO

Alagoinhas Água Fria Integrante 0 0 0 1 0

Alagoinhas Alagoinhas Sede 1 1 0 0 1

Alagoinhas Araçás Integrante 0 0 0 1 0

Alagoinhas Aramari Integrante 0 0 0 1 0

Alagoinhas Catu Integrante 0 0 1 0 0

Alagoinhas Inhambupe Integrante 0 0 0 1 0

Alagoinhas Irará Integrante 0 0 0 1 0

Alagoinhas Itanagra Integrante 0 0 0 1 0

Alagoinhas Ouriçangas Integrante 0 0 0 1 0

Alagoinhas Pedrão Integrante 0 0 0 1 0

Salvador Pojuca Integrante 0 0 0 0 0

Alagoinhas Sátiro Dias Integrante 0 0 0 1 0

Barreiras Angical Integrante 0 0 0 1 0

Barreiras Baianópolis Integrante 0 0 0 1 0

Barreiras Barreiras Sede 1 1 0 0 1

Barreiras Brejolândia Integrante 0 0 0 1 0

Barreiras Catolândia Integrante 0 0 0 1 0

Barreiras Cotegipe Integrante 0 0 0 1 0

Barreiras Cristópolis Integrante 0 0 0 1 0

Barreiras Formosa do Rio

Preto Integrante 0 0 0 1 0

Barreiras Luís Eduardo

Magalhães Integrante 0 0 1 0 0

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172

Barreiras Mansidão Integrante 0 0 0 1 0

Barreiras Riachão das Neves Integrante 0 0 0 1 0

Barreiras Santa Rita de Cássia Integrante 0 0 0 1 0

Barreiras São Desidério Integrante 0 0 0 1 0

Barreiras Wanderley Integrante 0 0 0 1 0

Brumado Abaíra Integrante 0 0 0 1 0

Brumado Aracatu Integrante 0 0 0 1 0

Brumado Barra da Estiva Integrante 0 0 0 1 0

Brumado Botuporã Integrante 0 0 0 1 0

Brumado Brumado Sede 1 1 0 0 1

Brumado Caturama Integrante 0 0 0 1 0

Brumado Contendas do

Sincorá Integrante 0 0 0 1 0

Brumado Cordeiros Integrante 0 0 0 1 0

Brumado Dom Basílio Integrante 0 0 0 1 0

Brumado Érico Cardoso Integrante 0 0 0 1 0

Brumado Guajeru Integrante 0 0 0 1 0

Brumado Ibicoara Integrante 0 0 0 1 0

Brumado Ituaçu Integrante 0 0 0 1 0

Brumado Jussiape Integrante 0 0 0 1 0

Brumado Livramento de Nossa Senhora

Integrante 0 0 0 1 0

Brumado Maetinga Integrante 0 0 0 1 0

Brumado Malhada de Pedras Integrante 0 0 0 1 0

Brumado Paramirim Integrante 0 0 0 1 0

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173

Brumado Presidente Jânio

Quadros Integrante 0 0 0 1 0

Brumado Rio de Contas Integrante 0 0 0 1 0

Brumado Rio do Antônio Integrante 0 0 0 1 0

Brumado Rio do Pires Integrante 0 0 0 1 0

Brumado Tanhaçu Integrante 0 0 0 1 0

Esplanada Acajutiba Integrante 0 0 0 1 0

Esplanada Aporá Integrante 0 0 0 1 0

Esplanada Cardeal da Silva Integrante 0 0 0 1 0

Esplanada Conde Integrante 0 0 0 1 0

Esplanada Crisópolis Integrante 0 0 0 1 0

Esplanada Entre Rios Integrante 0 0 0 1 0

Esplanada Esplanada Sede 1 1 0 0 1

Esplanada Jandaíra Integrante 0 0 0 1 0

Esplanada Rio Real Integrante 0 0 0 1 0

Euclides da Cunha Adustina Integrante 0 0 0 1 0

Euclides da Cunha Antas Integrante 0 0 0 1 0

Euclides da Cunha Banzaê Integrante 0 0 0 1 0

Euclides da Cunha Canudos Integrante 0 0 0 1 0

Euclides da Cunha Cícero Dantas Integrante 0 0 0 1 0

Euclides da Cunha Cipó Integrante 0 0 0 1 0

Euclides da Cunha Euclides da Cunha Sede 1 1 0 0 1

Euclides da Cunha Fátima Integrante 0 0 0 1 0

Euclides da Cunha Heliópolis Integrante 0 0 0 1 0

Euclides da Cunha Itapicuru Integrante 0 0 0 1 0

Euclides da Cunha Monte Santo Integrante 0 0 0 1 0

Euclides da Cunha Nova Soure Integrante 0 0 0 1 0

Euclides da Cunha Novo Triunfo Integrante 0 0 0 1 0

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174

Euclides da Cunha Olindina Integrante 0 0 0 1 0

Euclides da Cunha Paripiranga Integrante 0 0 0 1 0

Euclides da Cunha Quijingue Integrante 0 0 0 1 0

Euclides da Cunha Ribeira do Amparo Integrante 0 0 0 1 0

Euclides da Cunha Ribeira do Pombal Integrante 0 0 1 0 0

Euclides da Cunha Tucano Integrante 0 0 1 0 0

Feira de Santana Amélia Rodrigues Integrante 0 0 0 1 0

Feira de Santana Anguera Integrante 0 0 0 1 0

Feira de Santana Antônio Cardoso Integrante 0 0 0 1 0

Feira de Santana Conceição da Feira Integrante 0 0 0 1 0

Feira de Santana Conceição do

Jacuípe Integrante 0 0 0 1 0

Feira de Santana Coração de Maria Integrante 0 0 0 1 0

Feira de Santana Feira de Santana Sede 1 1 0 0 1

Feira de Santana Ipecaetá Integrante 0 0 0 1 0

Feira de Santana Itatim Integrante 0 0 0 1 0

Feira de Santana Rafael Jambeiro Integrante 0 0 0 1 0

Feira de Santana Santo Amaro Integrante 0 0 1 0 0

Feira de Santana Santo Estevão Integrante 0 0 1 0 0

Feira de Santana São Gonçalo dos

Campos Integrante 0 0 0 1 0

Feira de Santana Saubara Integrante 0 0 0 1 0

Feira de Santana Serra Preta Integrante 0 0 0 1 0

Feira de Santana Teodoro Sampaio Integrante 0 0 0 1 0

Feira de Santana Terra Nova Integrante 0 0 0 1 0

Guanambi Caculé Integrante 0 0 0 1 0

Guanambi Caetité Integrante 0 0 1 0 0

Guanambi Candiba Integrante 0 0 0 1 0

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175

Guanambi Condeúba Integrante 0 0 0 1 0

Guanambi Guanambi Sede 1 1 0 0 1

Guanambi Ibiassucê Integrante 0 0 0 1 0

Guanambi Igaporã Integrante 0 0 0 1 0

Guanambi Iuiú Integrante 0 0 0 1 0

Guanambi Jacaraci Integrante 0 0 0 1 0

Guanambi Lagoa Real Integrante 0 0 0 1 0

Guanambi Licínio de Almeida Integrante 0 0 0 1 0

Guanambi Malhada Integrante 0 0 0 1 0

Guanambi Matina Integrante 0 0 0 1 0

Guanambi Mortugaba Integrante 0 0 0 1 0

Guanambi Palmas de Monte

Alto Integrante 0 0 0 1 0

Guanambi Pindaí Integrante 0 0 0 1 0

Guanambi Sebastião

Laranjeiras Integrante 0 0 0 1 0

Guanambi Tanque Novo Integrante 0 0 0 1 0

Guanambi Urandi Integrante 0 0 0 1 0

Ibotirama Barra Integrante 0 0 1 0 0

Ibotirama Boninal Integrante 0 0 0 1 0

Ibotirama Boquira Integrante 0 0 0 1 0

Ibotirama Brotas de Macaúbas Integrante 0 0 0 1 0

Ibotirama Buritirama Integrante 0 0 0 1 0

Ibotirama Ibipitanga Integrante 0 0 0 1 0

Ibotirama Ibitiara Integrante 0 0 0 1 0

Ibotirama Ibotirama Sede 1 1 0 0 1

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176

Ibotirama Ipupiara Integrante 0 0 0 1 0

Ibotirama Macaúbas Integrante 0 0 0 1 0

Ibotirama Morpará Integrante 0 0 0 1 0

Ibotirama Muquém de São

Francisco Integrante 0 0 0 1 0

Ibotirama Novo Horizonte Integrante 0 0 0 1 0

Ibotirama Oliveira dos

Brejinhos Integrante 0 0 0 1 0

Ibotirama Paratinga Integrante 0 0 0 1 0

Ibotirama Piatã Integrante 0 0 0 1 0

Ibotirama Seabra Integrante 0 0 0 1 0

Irecê América Dourada Integrante 0 0 0 1 0

Irecê Barra do Mendes Integrante 0 0 0 1 0

Irecê Barro Alto Integrante 0 0 0 1 0

Irecê Bonito Integrante 0 0 0 1 0

Irecê Cafarnaum Integrante 0 0 0 1 0

Irecê Canarana Integrante 0 0 0 1 0

Irecê Central Integrante 0 0 0 1 0

Irecê Gentio do Ouro Integrante 0 0 0 1 0

Irecê Ibipeba Integrante 0 0 0 1 0

Irecê Ibititá Integrante 0 0 0 1 0

Irecê Irecê Sede 1 1 0 0 1

Irecê Itaguaçu da Bahia Integrante 0 0 0 1 0

Irecê João Dourado Integrante 0 0 0 1 0

Irecê Jussara Integrante 0 0 0 1 0

Irecê Lapão Integrante 0 0 0 1 0

Irecê Morro do Chapéu Integrante 0 0 0 1 0

Irecê Mulungu do Morro Integrante 0 0 0 1 0

Irecê Ourolândia Integrante 0 0 0 1 0

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177

Irecê Presidente Dutra Integrante 0 0 0 1 0

Irecê São Gabriel Integrante 0 0 0 1 0

Irecê Uibaí Integrante 0 0 0 1 0

Irecê Umburanas Integrante 0 0 0 1 0

Irecê Várzea Nova Integrante 0 0 0 1 0

Irecê Xique-Xique Integrante 0 0 0 1 0

Itaberaba Andaraí Integrante 0 0 0 1 0

Itaberaba Baixa Grande Integrante 0 0 0 1 0

Itaberaba Boa Vista do Tupim Integrante 0 0 0 1 0

Itaberaba Iaçu Integrante 0 0 0 1 0

Itaberaba Ibiquera Integrante 0 0 0 1 0

Itaberaba Ipirá Integrante 0 0 1 0 0

Itaberaba Iraquara Integrante 0 0 0 1 0

Itaberaba Itaberaba Sede 1 1 0 0 1

Itaberaba Itaeté Integrante 0 0 0 1 0

Itaberaba Lajedinho Integrante 0 0 0 1 0

Itaberaba Lençóis Integrante 0 0 0 1 0

Itaberaba Macajuba Integrante 0 0 0 1 0

Itaberaba Mairi Integrante 0 0 0 1 0

Itaberaba Marcionílio Souza Integrante 0 0 0 1 0

Itaberaba Milagres Integrante 0 0 0 1 0

Itaberaba Mucugê Integrante 0 0 0 1 0

Itaberaba Mundo Novo Integrante 0 0 0 1 0

Itaberaba Nova Redenção Integrante 0 0 0 1 0

Itaberaba Palmeiras Integrante 0 0 0 1 0

Itaberaba Pintadas Integrante 0 0 0 1 0

Itaberaba Piritiba Integrante 0 0 0 1 0

Itaberaba Ruy Barbosa Integrante 0 0 0 1 0

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178

Itaberaba Souto Soares Integrante 0 0 0 1 0

Itaberaba Tapiramutá Integrante 0 0 0 1 0

Itaberaba Utinga Integrante 0 0 0 1 0

Itaberaba Várzea da Roça Integrante 0 0 0 1 0

Itaberaba Wagner Integrante 0 0 0 1 0

Itabuna Almadina Integrante 0 0 0 1 0

Itabuna Arataca Integrante 0 0 0 1 0

Itabuna Aurelino Leal Integrante 0 0 0 1 0

Itabuna Barra do Rocha Integrante 0 0 0 1 0

Itabuna Barro Preto Integrante 0 0 0 1 0

Itabuna Buerarema Integrante 0 0 0 1 0

Itabuna Camacan Integrante 0 0 0 1 0

Itabuna Canavieiras Integrante 0 0 0 1 0

Itabuna Coaraci Integrante 0 0 0 1 0

Itabuna Firmino Alves Integrante 0 0 0 1 0

Itabuna Floresta Azul Integrante 0 0 0 1 0

Itabuna Gongogi Integrante 0 0 0 1 0

Itabuna Ibicaraí Integrante 0 0 0 1 0

Itabuna Ibicuí Integrante 0 0 0 1 0

Itabuna Ibirapitanga Integrante 0 0 0 1 0

Itabuna Iguaí Integrante 0 0 0 1 0

Itabuna Ilhéus Integrante 0 0 1 0 0

Itabuna Itabuna Sede 1 1 0 0 1

Itabuna Itacaré Integrante 0 0 0 1 0

Itabuna Itaju do Colônia Integrante 0 0 0 1 0

Itabuna Itajuípe Integrante 0 0 0 1 0

Itabuna Itapé Integrante 0 0 0 1 0

Itabuna Itapitanga Integrante 0 0 0 1 0

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179

Itabuna Jussari Integrante 0 0 0 1 0

Itabuna Maraú Integrante 0 0 0 1 0

Itabuna Mascote Integrante 0 0 0 1 0

Itabuna Nova Canaã Integrante 0 0 0 1 0

Itabuna Pau Brasil Integrante 0 0 0 1 0

Itabuna Potiraguá Integrante 0 0 0 1 0

Itabuna Santa Cruz da

Vitória Integrante 0 0 0 1 0

Itabuna Santa Luzia Integrante 0 0 0 1 0

Itabuna São José da Vitória Integrante 0 0 0 1 0

Itabuna Ubaitaba Integrante 0 0 0 1 0

Itabuna Ubatã Integrante 0 0 0 1 0

Itabuna Una Integrante 0 0 0 1 0

Itabuna Uruçuca Integrante 0 0 0 1 0

Jequié Boa Nova Integrante 0 0 0 1 0

Jequié Brejões Integrante 0 0 0 1 0

Jequié Cravolândia Integrante 0 0 0 1 0

Jequié Irajuba Integrante 0 0 0 1 0

Jequié Iramaia Integrante 0 0 0 1 0

Jequié Itaquara Integrante 0 0 0 1 0

Jequié Itiruçu Integrante 0 0 0 1 0

Jequié Jaguaquara Integrante 0 0 1 0 0

Jequié Jequié Sede 1 1 0 0 1

Jequié Lafaiete Coutinho Integrante 0 0 0 1 0

Jequié Lajedo do Tabocal Integrante 0 0 0 1 0

Jequié Manoel Vitorino Integrante 0 0 0 1 0

Jequié Maracás Integrante 0 0 0 1 0

Jequié Nova Itarana Integrante 0 0 0 1 0

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180

Jequié Planaltino Integrante 0 0 0 1 0

Jequié Santa Inês Integrante 0 0 0 1 0

Juazeiro Campo Alegre de

Lourdes Integrante 0 0 0 1 0

Juazeiro Casa Nova Integrante 0 0 1 0 0

Juazeiro Juazeiro Sede 1 1 0 0 1

Juazeiro Pilão Arcado Integrante 0 0 0 1 0

Juazeiro Remanso Integrante 0 0 0 1 0

Juazeiro Sento Sé Integrante 0 0 0 1 0

Juazeiro Sobradinho Integrante 0 0 0 1 0

Paulo Afonso Abaré Integrante 0 0 0 1 0

Paulo Afonso Chorrochó Integrante 0 0 0 1 0

Paulo Afonso Coronel João Sá Integrante 0 0 0 1 0

Paulo Afonso Curaçá Integrante 0 0 0 1 0

Paulo Afonso Glória Integrante 0 0 0 1 0

Paulo Afonso Jeremoabo Integrante 0 0 0 1 0

Paulo Afonso Macururé Integrante 0 0 0 1 0

Paulo Afonso Paulo Afonso Sede 1 1 0 0 1

Paulo Afonso Pedro Alexandre Integrante 0 0 0 1 0

Paulo Afonso Rodelas Integrante 0 0 0 1 0

Paulo Afonso Santa Brígida Integrante 0 0 0 1 0

Paulo Afonso Sítio do Quinto Integrante 0 0 0 1 0

Paulo Afonso Uauá Integrante 0 0 0 1 0

Porto Seguro Belmonte Integrante 0 0 0 1 0

Porto Seguro Eunápolis Integrante 0 0 1 0 0

Porto Seguro Guaratinga Integrante 0 0 0 1 0

Porto Seguro Itabela Integrante 0 0 0 1 0

Porto Seguro Itagimirim Integrante 0 0 0 1 0

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181

Porto Seguro Itapebi Integrante 0 0 0 1 0

Porto Seguro Porto Seguro Sede 1 1 0 0 1

Porto Seguro Santa Cruz Cabrália Integrante 0 0 0 1 0

Senhor do Bonfim Andorinha Integrante 0 0 0 1 0

Senhor do Bonfim Antônio Gonçalves Integrante 0 0 0 1 0

Senhor do Bonfim Caém Integrante 0 0 0 1 0

Senhor do Bonfim Caldeirão Grande Integrante 0 0 0 1 0

Senhor do Bonfim Campo Formoso Integrante 0 0 1 0 0

Senhor do Bonfim Cansanção Integrante 0 0 0 1 0

Senhor do Bonfim Capim Grosso Integrante 0 0 0 1 0

Senhor do Bonfim Filadélfia Integrante 0 0 0 1 0

Senhor do Bonfim Itiúba Integrante 0 0 0 1 0

Senhor do Bonfim Jacobina Integrante 0 0 1 0 0

Senhor do Bonfim Jaguarari Integrante 0 0 0 1 0

Senhor do Bonfim Miguel Calmon Integrante 0 0 0 1 0

Senhor do Bonfim Mirangaba Integrante 0 0 0 1 0

Senhor do Bonfim Nordestina Integrante 0 0 0 1 0

Senhor do Bonfim Pindobaçu Integrante 0 0 0 1 0

Senhor do Bonfim Ponto Novo Integrante 0 0 0 1 0

Senhor do Bonfim Queimadas Integrante 0 0 0 1 0

Senhor do Bonfim Quixabeira Integrante 0 0 0 1 0

Senhor do Bonfim São José do Jacuípe Integrante 0 0 0 1 0

Senhor do Bonfim Saúde Integrante 0 0 0 1 0

Senhor do Bonfim Senhor do Bonfim Sede 1 1 0 0 1

Senhor do Bonfim Serrolândia Integrante 0 0 0 1 0

Senhor do Bonfim Várzea do Poço Integrante 0 0 0 1 0

Salvador Camaçari Integrante 0 0 0 0 0

Salvador Candeias Integrante 0 0 0 0 0

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182

Salvador Dias D'Ávila Integrante 0 0 0 0 0

Salvador Itaparica Integrante 0 0 0 0 0

Salvador Lauro de Freitas Integrante 0 0 0 0 0

Salvador Madre de Deus Integrante 0 0 0 0 0

Salvador Mata de São João Integrante 0 0 0 0 0

Salvador Salvador Sede 0 0 0 1 0

Salvador São Francisco do

Conde Integrante 0 0 0 0 0

Salvador São Sebastião do

Passé Integrante 0 0 0 0 0

Salvador Simões Filho Integrante 0 0 0 0 0

Santa Maria da Vitória

Bom Jesus da Lapa Integrante 0 0 1 0 0

Santa Maria da Vitória

Canápolis Integrante 0 0 0 1 0

Santa Maria da Vitória

Carinhanha Integrante 0 0 0 1 0

Santa Maria da Vitória

Côcos Integrante 0 0 0 1 0

Santa Maria da Vitória

Coribe Integrante 0 0 0 1 0

Santa Maria da Vitória

Correntina Integrante 0 0 0 1 0

Santa Maria da Vitória

Feira da Mata Integrante 0 0 0 1 0

Santa Maria da Vitória

Jaborandi Integrante 0 0 0 1 0

Santa Maria da Vitória

Riacho de Santana Integrante 0 0 0 1 0

Santa Maria da Vitória

Santa Maria da Vitória

Sede 1 1 0 0 1

Santa Maria da Vitória

Santana Integrante 0 0 0 1 0

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183

Santa Maria da Vitória

São Félix do Coribe Integrante 0 0 0 1 0

Santa Maria da Vitória

Serra do Ramalho Integrante 0 0 0 1 0

Santa Maria da Vitória

Serra Dourada Integrante 0 0 0 1 0

Santa Maria da Vitória

Sítio do Mato Integrante 0 0 0 1 0

Santa Maria da Vitória

Tabocas do Brejo Velho

Integrante 0 0 0 1 0

Serrinha Araci Integrante 0 0 1 0 0

Serrinha Barrocas Integrante 0 0 0 1 0

Serrinha Biritinga Integrante 0 0 0 1 0

Serrinha Candeal Integrante 0 0 0 1 0

Serrinha Capela do Alto

Alegre Integrante 0 0 0 1 0

Serrinha Conceição do Coité Integrante 0 0 1 0 0

Serrinha Gavião Integrante 0 0 0 1 0

Serrinha Ichu Integrante 0 0 0 1 0

Serrinha Lamarão Integrante 0 0 0 1 0

Serrinha Nova Fátima Integrante 0 0 0 1 0

Serrinha Pé de Serra Integrante 0 0 0 1 0

Serrinha Retirolândia Integrante 0 0 0 1 0

Serrinha Riachão do Jacuípe Integrante 0 0 0 1 0

Serrinha Santa Bárbara Integrante 0 0 0 1 0

Serrinha Santa Luz Integrante 0 0 0 1 0

Serrinha Santanópolis Integrante 0 0 0 1 0

Serrinha São Domingos Integrante 0 0 0 1 0

Serrinha Serrinha Sede 1 1 0 0 1

Serrinha Tanquinho Integrante 0 0 0 1 0

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184

Serrinha Teofilândia Integrante 0 0 0 1 0

Serrinha Valente Integrante 0 0 0 1 0

Santo Antônio de Jesus

Amargosa Integrante 0 0 0 1 0

Santo Antônio de Jesus

Aratuípe Integrante 0 0 0 1 0

Santo Antônio de Jesus

Cabaceiras do Paraguaçu

Integrante 0 0 0 1 0

Santo Antônio de Jesus

Cachoeira Integrante 0 0 0 1 0

Santo Antônio de Jesus

Castro Alves Integrante 0 0 0 1 0

Santo Antônio de Jesus

Conceição do Almeida

Integrante 0 0 0 1 0

Santo Antônio de Jesus

Cruz das Almas Integrante 0 0 1 0 0

Santo Antônio de Jesus

Dom Macedo Costa Integrante 0 0 0 1 0

Santo Antônio de Jesus

Elísio Medrado Integrante 0 0 0 1 0

Santo Antônio de Jesus

Governador Mangabeira

Integrante 0 0 0 1 0

Santo Antônio de Jesus

Jaguaripe Integrante 0 0 0 1 0

Santo Antônio de Jesus

Jiquiriçá Integrante 0 0 0 1 0

Santo Antônio de Jesus

Laje Integrante 0 0 0 1 0

Santo Antônio de Jesus

Maragogipe Integrante 0 0 0 1 0

Santo Antônio de Jesus

Muniz Ferreira Integrante 0 0 0 1 0

Santo Antônio de Jesus

Muritiba Integrante 0 0 0 1 0

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185

Santo Antônio de Jesus

Mutuípe Integrante 0 0 0 1 0

Santo Antônio de Jesus

Nazaré Integrante 0 0 0 1 0

Santo Antônio de Jesus

Salinas da Margarida

Integrante 0 0 0 1 0

Santo Antônio de Jesus

Santa Teresinha Integrante 0 0 0 1 0

Santo Antônio de Jesus

Santo Antônio de Jesus

Sede 1 1 0 0 1

Santo Antônio de Jesus

São Felipe Integrante 0 0 0 1 0

Santo Antônio de Jesus

São Félix Integrante 0 0 0 1 0

Santo Antônio de Jesus

São Miguel das Matas

Integrante 0 0 0 1 0

Santo Antônio de Jesus

Sapeaçu Integrante 0 0 0 1 0

Santo Antônio de Jesus

Ubaíra Integrante 0 0 0 1 0

Santo Antônio de Jesus

Varzedo Integrante 0 0 0 1 0

Salvador Vera Cruz Integrante 0 0 0 0 0

Teixeira de Freitas Alcobaça Integrante 0 0 0 1 0

Teixeira de Freitas Caravelas Integrante 0 0 0 1 0

Teixeira de Freitas Ibirapuã Integrante 0 0 0 1 0

Teixeira de Freitas Itamaraju Integrante 0 0 1 0 0

Teixeira de Freitas Itanhém Integrante 0 0 0 1 0

Teixeira de Freitas Jucuruçu Integrante 0 0 0 1 0

Teixeira de Freitas Lajedão Integrante 0 0 0 1 0

Teixeira de Freitas Medeiros Neto Integrante 0 0 0 1 0

Teixeira de Freitas Mucuri Integrante 0 0 0 1 0

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186

Teixeira de Freitas Nova Viçosa Integrante 0 0 0 1 0

Teixeira de Freitas Prado Integrante 0 0 0 1 0

Teixeira de Freitas Teixeira de Freitas Sede 1 1 0 0 1

Teixeira de Freitas Vereda Integrante 0 0 0 1 0

Valença Aiquara Integrante 0 0 0 1 0

Valença Apuarema Integrante 0 0 0 1 0

Valença Cairu Integrante 0 0 0 1 0

Valença Camamu Integrante 0 0 0 1 0

Valença Dário Meira Integrante 0 0 0 1 0

Valença Gandu Integrante 0 0 0 1 0

Valença Ibirataia Integrante 0 0 0 1 0

Valença Igrapiúna Integrante 0 0 0 1 0

Valença Ipiaú Integrante 0 0 0 1 0

Valença Itagi Integrante 0 0 0 1 0

Valença Itagibá Integrante 0 0 0 1 0

Valença Itamari Integrante 0 0 0 1 0

Valença Ituberá Integrante 0 0 0 1 0

Valença Jitaúna Integrante 0 0 0 1 0

Valença Nilo Peçanha Integrante 0 0 0 1 0

Valença Nova Ibiá Integrante 0 0 0 1 0

Valença Piraí do Norte Integrante 0 0 0 1 0

Valença Presidente

Tancredo Neves Integrante 0 0 0 1 0

Valença Taperoá Integrante 0 0 0 1 0

Valença Teolândia Integrante 0 0 0 1 0

Valença Valença Sede 1 1 0 0 1

Valença Wenceslau Guimarães

Integrante 0 0 0 1 0

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187

Vitória da Conquista Anagé Integrante 0 0 0 1 0

Vitória da Conquista Barra do Choça Integrante 0 0 0 1 0

Vitória da Conquista Belo Campo Integrante 0 0 0 1 0

Vitória da Conquista Bom Jesus da Serra Integrante 0 0 0 1 0

Vitória da Conquista Caatiba Integrante 0 0 0 1 0

Vitória da Conquista Caetanos Integrante 0 0 0 1 0

Vitória da Conquista Cândido Sales Integrante 0 0 0 1 0

Vitória da Conquista Caraíbas Integrante 0 0 0 1 0

Vitória da Conquista Encruzilhada Integrante 0 0 0 1 0

Vitória da Conquista Itambé Integrante 0 0 0 1 0

Vitória da Conquista Itapetinga Integrante 0 0 1 0 0

Vitória da Conquista Itarantim Integrante 0 0 0 1 0

Vitória da Conquista Itororó Integrante 0 0 0 1 0

Vitória da Conquista Macarani Integrante 0 0 0 1 0

Vitória da Conquista Maiquinique Integrante 0 0 0 1 0

Vitória da Conquista Mirante Integrante 0 0 0 1 0

Vitória da Conquista Piripá Integrante 0 0 0 1 0

Vitória da Conquista Planalto Integrante 0 0 0 1 0

Vitória da Conquista Poções Integrante 0 0 0 1 0

Vitória da Conquista Ribeirão do Largo Integrante 0 0 0 1 0

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188

Vitória da Conquista Tremedal Integrante 0 0 0 1 0

Vitória da Conquista Vitória da Conquista

Sede 1 1 0 0 1

22 22 21 362 22

LOTE ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE ANO I ANO

II ANO III

ANO IV

ANO V QUANT

MIN.

QUANT. MAX UNI.

(A)

UNICO 1

Serviços de Comunicação Móvel Crítica com Banda Estreita Troncalizado (SCMC-BET) para áreas urbanas sede dos CICOMs.

Mensalidade 5 5 6 6 0 10 22

UNICO 2

Serviço de Comunicação Móvel Critica com Banda Estreita (SCMC-BEC2) para áreas urbanas dos municípios entre de 50.000 e 100.000 habitantes, exceto sede de CICOMs.

Mensalidade 6 5 4 6 0 11 21

UNICO 3

Serviço de Comunicação Móvel Critica com Banda Estreita (SCMC-BEC1) para áreas urbanas dos municípios menor que 50.000 habitantes.

Mensalidade 54 84 110 114 0 138 362

UNICO 4

Serviço Terminal de Usuário Troncalizado (STU-BET) tipo I Portátil

Mensalidade 100 100 120 120 0 200 440

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189

UNICO 5

Serviço Terminal de Usuário Troncalizado (STU-BET) tipo II - veicular

Mensalidade 125 125 150 150 0 250 550

UNICO 6

Serviço Terminal de Usuário Troncalizado (STU-BET) tipo III - fixo

Mensalidade 25 25 30 30 0 50 110

UNICO 7

Serviço Terminal de Usuário Convencional (STU-BEC) tipo I - Portátil

Mensalidade 360 534 684 720 0 894 2298

UNICO 8

Serviço Terminal de Usuário Convencional (STU-BEC) tipo II - veicular

Mensalidade 180 267 342 360 0 447 1149

UNICO 9

Serviço Terminal de Usuário Convencional (STU-BEC) tipo III - fixo

Mensalidade 60 89 114 120 0 149 383

UNICO 10 Serviço da Plataforma Integradora (SPI)

Mensalidade 5 5 6 6 0 10 22

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190

49. ANEXO III – PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

PROCEDIMENTO DE AUTORIZAÇÃO PARA ACESSO AOS SITES

1.1. Para que a CONTRATANTE seja autorizada a acessar os Sites da CONTRATADA, esta deverá enviar a solicitação de acesso por meio da Ficha de Solicitação de Acesso acompanhada do Formulário de Solicitação de Autorização para Entrada de Pessoal (Formulário Acesso SSPBA), específico para cada regional, onde serão informadas as pessoas autorizadas a execução do serviço solicitado.

1.1.1. A CONTRATANTE deve enviar os arquivos da Ficha de Solicitação de Acesso e do Formulário de Solicitação de Autorização para Entrada de Pessoal a CONTRATADA, para o endereço eletrônico, especifico para a O.S solicitada, informado durante o preenchimento da ficha.

1.1.2. A liberação do Site será efetivada 3 (três) dias úteis após o recebimento da lista e o

prazo de validade do acesso não poderá ser maior do que 90 (noventa) dias.

1.1.3. O prazo de validade de cada listagem varia de acordo com a atividade a ser executada, conforme abaixo:

1.1.3.1. Vistoria - 07 (sete) dias, renováveis.

1.1.3.2. Implantação - 30 (trinta) dias, renováveis.

1.1.3.3. operação - 90 (noventa) dias, renováveis.

1.1.4. Caso a solicitação de acesso seja para um site parceiro, a CONTRATANTE receberá um número BA que deverá ser utilizado como referência para acesso ao site solicitado.

1.1.5. Os modelos da Ficha de Solicitação de Acesso e Formulário de Solicitação de Autorização para Entrada de Pessoal deverão ser solicitados pela CONTRATANTE ao Gestor do Contrato da CONTRATADA.

2. PROCEDIMENTO PARA ACESSO AOS SITES

2.1. Após a autorização do acesso aos sites prevista no item 2 acima, a CONTRATANTE deve registrar a efetiva entrada do técnico, no momento da entrada em determinado site.

2.1.1. A CONTRATANTE deve solicitar a entrada efetiva no site, por meio do telefone 071 3115-9735 / 9725 ou 9330 ou, se houver, contato com a recepção do local, informando sempre o número da cadastro de pessoa física, carteira de identidade, empresa que trabalha e a prestadora responsável.

3. PROCEDIMENTO DE SAÍDA DOS SITES

3.1. Após a execução dos serviços, a CONTRATANTE deve registrar a efetiva saída do técnico, no momento da saída de um determinado site.

3.1.1. A CONTRATADA deve registrar a saída do técnico do site da CONTRATADA, por meio telefone 071 3115-9735 / 9725 ou 9330 ou, se houver, contato com a recepção do local, informando sempre o número da carteira de identidade, empresa que trabalha e a prestadora responsável.

4. ESCALATION LIST - EMERGÊNCIAS

4.1. Esta recorrência tem objetivo de dar suporte aos casos excepcionais de necessidade de acesso para operação e operação emergenciais. Devem ser solicitados por líderes/gerentes de mesmo nível da

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191

operadora. A lista de recorrência será fornecida mediante solicitação da CONTRATANTE ao Gestor do Contrato ou Executivo de Negócio da CONTRATADA.

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50. ANEXO IV - DISTRIBUIÇÃO DOS MUNICÍPIOS POR CICOM COM POPULAÇÃO

ESTIMADA [IBGE 2018]

CICOMs Município População estimada - pessoas

[2018]

Alagoinhas Água Fria 16.901

Alagoinhas Araçás 12.143

Alagoinhas Aramari 11.332

Alagoinhas Inhambupe 39.499

Alagoinhas Irará 28.892

Alagoinhas Itanagra 6.445

Alagoinhas Ouriçangas 8.557

Alagoinhas Pedrão 7.298

Alagoinhas Pojuca 39.045

Alagoinhas Sátiro Dias 19.644

Alagoinhas Catu 54.424

Alagoinhas Alagoinhas 150.832

Barreiras Angical 14.017

Barreiras Baianópolis 13.824

Barreiras Brejolândia 10.493

Barreiras Catolândia 3.555

Barreiras Cotegipe 13.796

Barreiras Cristópolis 13.872

Barreiras Formosa do Rio Preto 25.311

Barreiras Mansidão 13.546

Barreiras Riachão das Neves 22.343

Barreiras Santa Rita de Cássia 28.192

Barreiras São Desidério 33.193

Barreiras Wanderley 12.299

Barreiras Barreiras 153.831

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193

Barreiras Luís Eduardo Magalhães 84.753

Brumado Érico Cardoso 10.662

Brumado Jussiape 6.406

Brumado Rio de Contas 13.048

Brumado Abaíra 8.767

Brumado Aracatu 13.229

Brumado Barra da Estiva 20.813

Brumado Botuporã 10.300

Brumado Caturama 9.340

Brumado Contendas do Sincorá 4.086

Brumado Cordeiros 8.585

Brumado Dom Basílio 12.155

Brumado Guajeru 7.239

Brumado Ibicoara 19.346

Brumado Ituaçu 18.889

Brumado Livramento de Nossa Senhora 45.388

Brumado Maetinga 3.577

Brumado Malhada de Pedras 8.430

Brumado Paramirim 21.518

Brumado Presidente Jânio Quadros 12.505

Brumado Rio do Antônio 15.289

Brumado Rio do Pires 11.645

Brumado Tanhaçu 20.416

Brumado Brumado 67.048

Esplanada Acajutiba 15.129

Esplanada Aporá 17.673

Esplanada Cardeal da Silva 9.240

Esplanada Conde 25.630

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194

Esplanada Crisópolis 21.040

Esplanada Entre Rios 41.654

Esplanada Jandaíra 10.691

Esplanada Rio Real 40.475

Esplanada Esplanada 36.882

Euclides da Cunha Novo Triunfo 15.380

Euclides da Cunha Olindina 28.152

Euclides da Cunha Adustina 16.784

Euclides da Cunha Antas 19.093

Euclides da Cunha Banzaê 13.217

Euclides da Cunha Canudos 16.752

Euclides da Cunha Cícero Dantas 33.356

Euclides da Cunha Cipó 17.097

Euclides da Cunha Fátima 17.601

Euclides da Cunha Heliópolis 13.076

Euclides da Cunha Itapicuru 35.256

Euclides da Cunha Monte Santo 49.565

Euclides da Cunha Nova Soure 24.493

Euclides da Cunha Paripiranga 28.956

Euclides da Cunha Quijingue 27.533

Euclides da Cunha Ribeira do Amparo 14.843

Euclides da Cunha Ribeira do Pombal 52.956

Euclides da Cunha Tucano 50.568

Euclides da Cunha Euclides da Cunha 59.842

Feira de Santana Amélia Rodrigues 25.224

Feira de Santana Anguera 11.142

Feira de Santana Antônio Cardoso 11.691

Feira de Santana Conceição da Feira 22.392

Feira de Santana Conceição do Jacuípe 32.909

Feira de Santana Coração de Maria 22.719

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195

Feira de Santana Ipecaetá 14.625

Feira de Santana Itatim 14.432

Feira de Santana Rafael Jambeiro 22.610

Feira de Santana Santo Amaro 59.512

Feira de Santana Santo Estevão 52.413

Feira de Santana São Gonçalo dos Campos 37.139

Feira de Santana Saubara 11.978

Feira de Santana Serra Preta 15.064

Feira de Santana Teodoro Sampaio 7.493

Feira de Santana Terra Nova 12.965

Feira de Santana Feira de Santana 609.913

Guanambi Caculé 23.045

Guanambi Candiba 14.268

Guanambi Condeúba 17.319

Guanambi Ibiassucê 9.427

Guanambi Igaporã 15.630

Guanambi Iuiú 10.969

Guanambi Jacaraci 14.834

Guanambi Lagoa Real 15.555

Guanambi Licínio de Almeida 12.406

Guanambi Malhada 16.830

Guanambi Matina 12.116

Guanambi Mortugaba 12.031

Guanambi Palmas de Monte Alto 21.703

Guanambi Pindaí 16.234

Guanambi Sebastião Laranjeiras 11.351

Guanambi Tanque Novo 17.285

Guanambi Urandi 16.651

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196

Guanambi Caetité 50.861

Guanambi Guanambi 84.014

Ibotirama Barra 53.231

Ibotirama Boninal 14.288

Ibotirama Boquira 21.520

Ibotirama Brotas de Macaúbas 10.341

Ibotirama Buritirama 21.067

Ibotirama Ibipitanga 14.856

Ibotirama Ibitiara 16.272

Ibotirama Ipupiara 9.817

Ibotirama Macaúbas 49.474

Ibotirama Morpará 8.542

Ibotirama Muquém de São Francisco 11.280

Ibotirama Novo Horizonte 12.241

Ibotirama Oliveira dos Brejinhos 21.838

Ibotirama Paratinga 31.853

Ibotirama Piatã 17.269

Ibotirama Seabra 43.941

Ibotirama Ibotirama 26.846

Irecê Lapão 27.170

Irecê América Dourada 16.097

Irecê Barra do Mendes 13.900

Irecê Barro Alto 14.802

Irecê Bonito 16.637

Irecê Cafarnaum 18.356

Irecê Canarana 26.020

Irecê Central 17.252

Irecê Gentio do Ouro 11.206

Irecê Ibipeba 18.097

Irecê Ibititá 17.150

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197

Irecê Itaguaçu da Bahia 14.311

Irecê João Dourado 24.964

Irecê Jussara 15.307

Irecê Morro do Chapéu 35.383

Irecê Mulungu do Morro 11.114

Irecê Ourolândia 17.389

Irecê Presidente Dutra 15.121

Irecê São Gabriel 18.798

Irecê Uibaí 13.884

Irecê Umburanas 19.034

Irecê Várzea Nova 12.772

Irecê Xique-Xique 46.440

Irecê Irecê 72.386

Itaberaba Lençóis 11.315

Itaberaba Andaraí 13.153

Itaberaba Baixa Grande 20.488

Itaberaba Boa Vista do Tupim 18.622

Itaberaba Iaçu 24.496

Itaberaba Ibiquera 4.043

Itaberaba Ipirá 59.763

Itaberaba Iraquara 24.942

Itaberaba Itaeté 15.999

Itaberaba Lajedinho 3.808

Itaberaba Macajuba 11.364

Itaberaba Mairi 18.753

Itaberaba Marcionílio Souza 10.434

Itaberaba Milagres 11.009

Itaberaba Mucugê 9.244

Itaberaba Mundo Novo 26.575

Itaberaba Nova Redenção 9.115

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198

Itaberaba Palmeiras 8.961

Itaberaba Pintadas 10.482

Itaberaba Piritiba 24.538

Itaberaba Ruy Barbosa 30.767

Itaberaba Souto Soares 16.905

Itaberaba Tapiramutá 17.046

Itaberaba Utinga 19.098

Itaberaba Várzea da Roça 14.087

Itaberaba Wagner 9.347

Itaberaba Itaberaba 64.325

Itabuna Itacaré 27.891

Itabuna Ubatã 26.795

Itabuna Almadina 5.566

Itabuna Arataca 11.079

Itabuna Aurelino Leal 11.774

Itabuna Barra do Rocha 5.821

Itabuna Barro Preto 5.743

Itabuna Buerarema 18.391

Itabuna Camacan 31.968

Itabuna Canavieiras 31.301

Itabuna Coaraci 17.458

Itabuna Firmino Alves 5.604

Itabuna Floresta Azul 10.686

Itabuna Gongogi 7.276

Itabuna Ibicaraí 22.014

Itabuna Ibicuí 16.162

Itabuna Ibirapitanga 23.343

Itabuna Iguaí 26.868

Itabuna Itaju do Colônia 6.770

Itabuna Itajuípe 20.587

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199

Itabuna Itapé 9.008

Itabuna Itapitanga 10.328

Itabuna Jussari 5.902

Itabuna Maraú 20.518

Itabuna Mascote 13.931

Itabuna Nova Canaã 16.451

Itabuna Pau Brasil 9.981

Itabuna Potiraguá 7.549

Itabuna Santa Cruz da Vitória 6.354

Itabuna Santa Luzia 12.751

Itabuna São José da Vitória 5.710

Itabuna Ubaitaba 19.275

Itabuna Una 19.484

Itabuna Uruçuca 20.630

Itabuna Ilhéus 164.844

Itabuna Itabuna 212.740

Jequié Itiruçu 12.624

Jequié Boa Nova 12.953

Jequié Brejões 14.370

Jequié Cravolândia 5.349

Jequié Irajuba 7.243

Jequié Iramaia 8.893

Jequié Itaquara 8.288

Jequié Jaguaquara 54.163

Jequié Lafaiete Coutinho 3.757

Jequié Lajedo do Tabocal 8.546

Jequié Manoel Vitorino 13.397

Jequié Maracás 21.295

Jequié Nova Itarana 8.172

Jequié Planaltino 9.272

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA-SSP

200

Jequié Santa Inês 10.656

Jequié Jequié 155.800

Juazeiro Casa Nova 71.366

Juazeiro Campo Alegre de Lourdes 28.844

Juazeiro Pilão Arcado 34.486

Juazeiro Remanso 41.200

Juazeiro Sento Sé 40.703

Juazeiro Sobradinho 22.806

Juazeiro Juazeiro 215.183

Paulo Alfonso Abaré 19.814

Paulo Alfonso Chorrochó 11.154

Paulo Alfonso Coronel João Sá 15.801

Paulo Alfonso Curaçá 34.389

Paulo Alfonso Glória 15.208

Paulo Alfonso Jeremoabo 40.232

Paulo Alfonso Macururé 7.862

Paulo Alfonso Pedro Alexandre 17.486

Paulo Alfonso Rodelas 9.213

Paulo Alfonso Santa Brígida 14.088

Paulo Alfonso Sítio do Quinto 10.316

Paulo Alfonso Uauá 24.486

Paulo Alfonso Paulo Afonso 117.014

Porto Seguro Eunápolis 112.318

Porto Seguro Belmonte 23.214

Porto Seguro Guaratinga 20.991

Porto Seguro Itabela 30.413

Porto Seguro Itagimirim 6.914

Porto Seguro Itapebi 10.306

Porto Seguro Santa Cruz Cabrália 27.626

Porto Seguro Porto Seguro 146.625

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA-SSP

201

Salvador Dias D'Ávila 79.685

Salvador Salvador 2.857.329

Salvador São Francisco do Conde 39.338

Salvador São Sebastião do Passé 44.164

Salvador Simões Filho 132.906

Salvador Camaçari 293.723

Salvador Candeias 86.677

Salvador Itaparica 22.114

Salvador Lauro de Freitas 195.095

Salvador Madre de Deus 20.737

Salvador Mata de São João 46.014

Santa Maria da Vitória Santana 26.517

Santa Maria da Vitória Serra Dourada 17.452

Santa Maria da Vitória Tabocas do Brejo Velho 12.517

Santa Maria da Vitória Bom Jesus da Lapa 68.609

Santa Maria da Vitória Santa Maria da Vitória 39.920

Santa Maria da Vitória Canápolis 9.719

Santa Maria da Vitória Carinhanha 28.965

Santa Maria da Vitória Côcos 18.746

Santa Maria da Vitória Coribe 14.240

Santa Maria da Vitória Correntina 32.081

Santa Maria da Vitória Feira da Mata 5.668

Santa Maria da Vitória Jaborandi 8.496

Santa Maria da Vitória Riacho de Santana 35.240

Santa Maria da Vitória São Félix do Coribe 15.310

Santa Maria da Vitória Serra do Ramalho 31.532

Santa Maria da Vitória Sítio do Mato 12.965

Senhor do Bonfim Capim Grosso 30.451

Senhor do Bonfim Pindobaçu 20.204

Senhor do Bonfim Ponto Novo 15.012

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202

Senhor do Bonfim Jacobina 80.394

Senhor do Bonfim Andorinha 14.690

Senhor do Bonfim Antônio Gonçalves 11.715

Senhor do Bonfim Caém 9.372

Senhor do Bonfim Caldeirão Grande 13.260

Senhor do Bonfim Campo Formoso 70.912

Senhor do Bonfim Cansanção 34.784

Senhor do Bonfim Filadélfia 16.410

Senhor do Bonfim Itiúba 36.063

Senhor do Bonfim Jaguarari 33.385

Senhor do Bonfim Miguel Calmon 26.159

Senhor do Bonfim Mirangaba 18.195

Senhor do Bonfim Nordestina 13.095

Senhor do Bonfim Queimadas 25.445

Senhor do Bonfim Quixabeira 8.990

Senhor do Bonfim São José do Jacuípe 10.417

Senhor do Bonfim Saúde 12.883

Senhor do Bonfim Serrolândia 13.347

Senhor do Bonfim Várzea do Poço 9.130

Senhor do Bonfim Senhor do Bonfim 78.588

Serrinha Nova Fátima 7.802

Serrinha Serrinha 80.411

Serrinha Araci 54.099

Serrinha Barrocas 15.846

Serrinha Biritinga 15.975

Serrinha Candeal 8.338

Serrinha Capela do Alto Alegre 11.660

Serrinha Conceição do Coité 66.191

Serrinha Gavião 4.487

Serrinha Ichu 6.194

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203

Serrinha Lamarão 8.430

Serrinha Pé de Serra 13.601

Serrinha Retirolândia 14.295

Serrinha Riachão do Jacuípe 33.403

Serrinha Santa Bárbara 20.694

Serrinha Santa Luz 37.158

Serrinha Santanópolis 8.920

Serrinha São Domingos 9.042

Serrinha Tanquinho 7.909

Serrinha Teofilândia 22.479

Serrinha Valente 28.130

Sto. Antonio de Jesus Amargosa 37.031

Sto. Antonio de Jesus São Miguel das Matas 11.645

Sto. Antonio de Jesus Ubaíra 19.914

Sto. Antonio de Jesus Santo Antônio de Jesus 100.605

Sto. Antonio de Jesus Aratuípe 8.813

Sto. Antonio de Jesus Cabaceiras do Paraguaçu 18.698

Sto. Antonio de Jesus Cachoeira 33.861

Sto. Antonio de Jesus Castro Alves 26.209

Sto. Antonio de Jesus Conceição do Almeida 17.332

Sto. Antonio de Jesus Cruz das Almas 62.871

Sto. Antonio de Jesus Dom Macedo Costa 4.050

Sto. Antonio de Jesus Elísio Medrado 8.119

Sto. Antonio de Jesus Governador Mangabeira 20.679

Sto. Antonio de Jesus Jaguaripe 18.588

Sto. Antonio de Jesus Jiquiriçá 14.516

Sto. Antonio de Jesus Laje 23.638

Sto. Antonio de Jesus Maragogipe 44.555

Sto. Antonio de Jesus Muniz Ferreira 7.399

Sto. Antonio de Jesus Muritiba 29.387

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204

Sto. Antonio de Jesus Mutuípe 22.156

Sto. Antonio de Jesus Nazaré 28.451

Sto. Antonio de Jesus Salinas da Margarida 15.463

Sto. Antonio de Jesus Santa Teresinha 10.345

Sto. Antonio de Jesus São Felipe 21.069

Sto. Antonio de Jesus São Félix 14.717

Sto. Antonio de Jesus Sapeaçu 17.387

Sto. Antonio de Jesus Varzedo 8.895

Sto. Antonio de Jesus Vera Cruz 42.706

Teixeira de Freitas Itamaraju 64.521

Teixeira de Freitas Teixeira de Freitas 158.445

Teixeira de Freitas Alcobaça 22.449

Teixeira de Freitas Caravelas 21.937

Teixeira de Freitas Ibirapuã 8.581

Teixeira de Freitas Itanhém 19.499

Teixeira de Freitas Jucuruçu 9.272

Teixeira de Freitas Lajedão 3.934

Teixeira de Freitas Medeiros Neto 22.659

Teixeira de Freitas Mucuri 41.221

Teixeira de Freitas Nova Viçosa 42.950

Teixeira de Freitas Prado 28.152

Teixeira de Freitas Vereda 6.258

Valença Cairu 17.913

Valença Valença 95.858

Valença Aiquara 4.478

Valença Apuarema 7.360

Valença Camamu 35.248

Valença Dário Meira 10.906

Valença Gandu 32.202

Valença Ibirataia 15.760

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205

Valença Igrapiúna 13.367

Valença Ipiaú 45.823

Valença Itagi 12.462

Valença Itagibá 14.712

Valença Itamari 8.069

Valença Ituberá 28.457

Valença Jitaúna 11.540

Valença Nilo Peçanha 13.914

Valença Nova Ibiá 6.631

Valença Piraí do Norte 10.007

Valença Presidente Tancredo Neves 27.422

Valença Taperoá 20.889

Valença Teolândia 14.860

Valença Wenceslau Guimarães 21.228

Vitoria da Conquista Anagé 18.194

Vitoria da Conquista Barra do Choça 32.018

Vitoria da Conquista Belo Campo 17.317

Vitoria da Conquista Bom Jesus da Serra 9.942

Vitoria da Conquista Caatiba 7.043

Vitoria da Conquista Caetanos 15.524

Vitoria da Conquista Cândido Sales 25.332

Vitoria da Conquista Caraíbas 9.107

Vitoria da Conquista Encruzilhada 17.593

Vitoria da Conquista Itambé 23.358

Vitoria da Conquista Itapetinga 75.470

Vitoria da Conquista Itarantim 19.646

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206

Vitoria da Conquista Itororó 20.375

Vitoria da Conquista Macarani 18.592

Vitoria da Conquista Maiquinique 10.016

Vitoria da Conquista Mirante 8.844

Vitoria da Conquista Piripá 10.952

Vitoria da Conquista Planalto 26.092

Vitoria da Conquista Poções 46.862

Vitoria da Conquista Ribeirão do Largo 6.304

Vitoria da Conquista Tremedal 16.608

Vitoria da Conquista Vitória da Conquista 338.885

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207

51. ANEXO V - LISTAS DE TABELAS, FIGURAS E GLOSSÁRIO

51.1. LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Relação de Serviços ......................................................................................................................................... 13

Tabela 2 - Relação Subsistemas e ADENDOS ............................................................................................................ 15

Tabela 3 -Quantidade mínima de estações de atendimento por CICOM ........................................................ 83

Tabela 4 - Parametros de qualidade (fim a fim) ...................................................................................................... 85

Tabela 5 - Descontos percentuais por descumprimento de ANS ...................................................................... 85

51.2. LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Plano de Trabalho P4R ..................................................................................................................................... 5

Figura 2 – Topologia da Interoperabilidade entre SCML-BET e SCMC-BET ................................................. 14

Figura 3 - Arquitetura Integrada do objeto ............................................................................................................... 18

Figura 4 - Topologia dos Municípios dos CICOMs com evolução do SCMC-BE ............................................ 75

Figura 5 - Topologia CICOM, atendimento SCMC-BE ............................................................................................. 76

Figura 6 – Plano de Comunicações (SCMC-BE) ........................................................................................................ 77

Figura 7 - Fluxo de processos e serviços para plataforma de atendimento e despacho. ......................... 78

Figura 8 – topologia de interoperabilidade entre SCMC-BE com SCMC-BL e SCML-BEA........................ 78

Figura 9 - Arquitetura de integração ........................................................................................................................ 126

Figura 10 - Barramento de Integração com Sentinela ....................................................................................... 126

Figura 11 - Modelo Lógico de integração com os dados de inteligência ..................................................... 127

Figura 12 - Barramento de Integração de SIIDA .................................................................................................. 127

Figura 13 - Barramento de Integração do SIGIP ................................................................................................... 128

Figura 14 - Barramento de Integração DETRAN .................................................................................................. 128

Figura 15 - Modelo Lógico de integração com os dados de inteligência ..................................................... 129

Figura 16 - Mapa de Calor com as Ocorrências do CECOCO ............................................................................ 130

Figura 17 – Diagrama de Funcionalidades contidas na POC............................................................................ 140

Figura 18 - Evolução do Cronograma de Implantação por CICOM/Ano ..................................................... 156

51.3. GLOSSÁRIO

SIGLA DESCRIÇÃO

802.1x O IEEE 802.1X é um Padrão IEEE para controle de acesso à rede (PNAC) baseado em porta para autenticação para dispositivos que desejam anexar a um LAN ou WLAN.

ANATEL Agência Nacional de Telecomunicações – ANATEL

APIs Application Program Interface – Interface de Programa Aplicativo

APL Automatic Personal Location - (A localização automática de pessoas)

ART Anotação de Responsabilidade Técnica

AS-BULIT As Built é uma expressão inglesa que traduzimos para nossa língua PT-br “como construído”

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208

ASO ASO é a sigla para Atestado de Saúde Ocupacional.

AVL Automatic Vehicle Location - (A localização automática do veículo)

CAD Controle de Atendimento e Despacho (CAD)

CAT Certidão de Acervo Técnico (CAT)

CeCoCo (Centro de Coordenação de Comunicações)

CI Configuration Itens - Itens configurados

CICOM Centros Integrados de Comunicação

CLOUD DEFINIR

CLT Consolidação das Leis do Trabalho - CLT

CMDB Banco de Dados de Gerenciamento de Configuração (CMDB – Configuration Management Data Base)

COI Centro de Operações e Inteligência

COMPRASNET

Portal de Compras do Governo do Estado

CONFEA Conselho Federal de Engenharia e Agronomia

CONFEA/CREA

CONFEA/CREA (CREA-BA e outros CREA relevantes);

CORE controladores (CORE)

CPDs também conhecido como data center, é um local onde estão concentrados os sistemas computacionais de uma empresa ou organização, como um sistema de telecomunicações ou um sistema de armazenamento de dados

CREA-BA Conselho Regional de Engenharia e Agronomia, é o órgão responsável por fiscalizar e regulamentar atividades profissionais da engenharia, agronomia e suas ramificações

Data Analytics

É o processo de analisar informações (dados) com um propósito de pesquisar e responder perguntas com base em dados e com uma metodologia clara para todos os participantes

DMO Direct Mode Operation - Modo direto de Operação, modo convencional sem repetidora

e-Gov padrões e-Gov

EPI Equipamentos de Proteção Individual - EPI

ERB Estação Rádio Base (ERB)

ERBs Estação Rádio Base

ESD descargas eletrostáticas (ESD)

ETSI Instituto Europeu de Normalização das Telecomunicações

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209

GC Gestor do Conhecimento

GIS Geographic Information System - Um Sistema de Informação Geográfica (GIS) é um sistema projetado para capturar, armazenar, manipular, analisar, gerenciar e apresentar dados espaciais ou geográficos.

GPS Sistema Global de Posicionamento (GPS),

Hand Set Ferramenta componente de um telefone que um usuário segura no ouvido e na boca para receber áudio através do receptor e falar com a parte remota através do transmissor embutido

Help Desk Serviço de apoio a usuários para suporte e resolução de problemas técnicos

HTTP Hypertext Transfer Protocol, é um protocolo de comunicação utilizado para sistemas de informação de hipermídia

IMAP protocolo de gerenciamento de correio eletrônico

INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia

INSS INPC do IBGE pro rata tempore

IP67 A sigla IP vem sempre acompanhada de outros dois números. O primeiro indica a resistência do celular à poeira e vai de 1 a 6. O segundo número está relacionado à resistência do aparelho à água e pode ir de 1 a 8. Quanto maior os números, mais resistente será o aparelho

ITIL ITIL (Information Technology Infrastruture Library)

Jabber (XMPP)

Protocol é um protocolo aberto, extensível, baseado em XML, para sistemas de mensagens instantâneas

LAN Uma rede de área local

LGPD ou LGPDP

Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD ou LGPDP)

log registro de todo o histórico dos usuários pelos sistemas

MIL Norma Militar MIL-STD-810G nos seus métodos 5055, 5065, 5075, 5105, 5146 e 5166

NR10 NORMA REGULAMENTADORA - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE

NR35 NORMA REGULAMENTADORA - TRABALHO EM ALTURA

NSA Níveis de Acordo de Serviços,

O.E. Objetivo Estratégico

P4R Plano de Modernização dos Sistemas de Informação

PABX Centrais Telefônicas (PABX)

PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO

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210

PLANESP Plano Estratégico do Sistema Estadual da Segurança Pública (PLANESP)

PMI Project Management Institute (práticas de gerenciamento de projetos)

POP3 protocolos padrão da Internet para e-mail

PPA Plano Plurianual (PPA)

PTT (AFP) Pontos de Troca de Tráfego

RACKS Móvel com prateleiras usado como suporte para aparelhos eletroacústicos

RFC (RFC – Request for Change)

RFC Rádio Frequência (RF).

RMA Relatório Mensal de Atividades – RMA

RMS Região Metropolitana de Salvador (RMS).

Roaming Termo utilizado em telecomunicações e sistemas TIC para indicar troca de repetidores pelo terninal.

Roteadores CPE

(Customer Premises Equipment ou Equipamento para instalação no local do cliente)

SCMC-BE Serviço de Comunicação Móvel Critica com Banda Estreita (SCMC-BE)

SCMC-BEC Serviço de Comunicação Móvel Critica com Banda Estreita Convencional (SCMC-BEC)

SCMC-BET Serviços de Comunicação Móvel Crítica com Banda Estreita Troncalizado (SCMC-BET)

SCMC-BL Serviços de Comunicação Móvel Crítica com Banda Larga (SCMC-BL)

SCML-BEA Rede de Comunicação Móvel Legada com Banda Estreita Analógica da SSP

SEISP Subsistema Estadual de Inteligência em Segurança Pública (SEISP)

Service Desk

central de serviços de atendimento integrado em tecnologia da informação

SIGOR Sistema de Inteligência SIGOR

SLA Service Level Agreement

SLMP Serviço Limitado Móvel Privativo – SLMP

SMP Serviço Móvel Pessoal (SMP)

SMS Short Message Service (Serviço de Mensagens Curtas)

SNMP Simple Network Management Protocol (Protocolo Simples de Gerência de Rede)

SPED Sistema Público de Escrituração Digital –SPED

SPI Serviço da Plataforma Integradora (SPI)

SSH Secure Shell- é um protocolo de rede criptográfico

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211

SSP-BA Secretaria da Segurança Pública

STELECOM Superintendência de Telecomunicações

STU Serviço Terminal de Usuário (STU)

STU-BEC Serviço Terminal de Usuário Convencional (STU-BEC)

STU-BET Serviço Terminal de Usuário Troncalizado (STU-BET)

TIC Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC

TMO Operação em Modo Troncalizado

TRAP SNMP

TRAP SNMP (versão 1, 2 e 3).

VLAN Uma rede local virtual

WAN Uma rede de longa distância ou rede de área alargada é uma rede de computadores que abrange uma grande área geográfica

WEB World Wide Web - designa um sistema de documentos em hipermídia que são interligados e executados na Internet

WLAN Wireless Local Area Network - Rede sem fio local

Workflow Fluxo de Trabalho é a seqüência de passos necessários para se automatizar processos de negócio

Wizard Wizard de priorização de tráfego