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A FUNDAÇÕES OF SOCIAL PESQUISA Significado e perspectiva no processo de pesquisa Michael Crotty ($) Publicações SAGE Londres Thousand Oaks Nova Deli 1 INTRODUÇÃO: O PROCESSO DE PESQUISA ... Muitas flechas, desligado várias maneiras, Voar para uma marca. Willi, Lin Shakespeare, Henry V Eles chamam isso de "aprendizagem scaffolded '. É uma abordagem de ensino e aprendendo que, enquanto o cuidado de fornecer um quadro inicial, deixa ao o aluno a estabelecer estruturas de longo prazo. O que aqui se apresenta é oferecido neste espírito. É para ser visto como em nenhuma maneira uma construção definitiva do processo de investigação social, mas apenas

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AFUNDAESOF SOCIALPESQUISASignificado e perspectivano processo de pesquisaMichael Crotty($) Publicaes SAGELondres Thousand Oaks Nova Deli1INTRODUO:O PROCESSO DE PESQUISA... Muitas flechas, desligado vrias maneiras,

Voar para uma marca.

Willi, Lin Shakespeare, Henry VEles chamam isso de "aprendizagem scaffolded '. uma abordagem de ensino eaprendendo que, enquanto o cuidado de fornecer um quadro inicial, deixa aoo aluno a estabelecer estruturas de longo prazo.O que aqui se apresenta oferecido neste esprito. para ser visto como emnenhuma maneira uma construo definitiva do processo de investigao social, mas apenasum quadro para a orientao daqueles que desejam explorar o mundo dainvestigao.Pesquisa estudantes e pesquisadores-incipientes e, sim, ainda maisativistas, muitas vezes temperados expressar perplexidade com a variedade de metodologias e mtodos estabelecidos antes de seu olhar. Estas metodologiase mtodos geralmente no so dispostos em uma forma altamente organizada epodem aparecer mais como um labirinto do que como vias para a investigao ordenada. LFala-se muito de seus fundamentos filosficos, mas como as metodologias e mtodos referem-se a elementos mais tericos muitas vezes deixadaclaro. Para aumentar a confuso, a terminologia est longe de ser consistentena literatura de pesquisa e os textos das cincias sociais. Encontra-se frequentemente amesmo termo utilizado num nmero de diferentes, por vezes, at mesmo contraditrias,maneiras.Em resposta a esta situao, aqui uma maneira razoavelmente clarade usar termos e entender o que est envolvido no processo de desenvolvimento socialinvestigao. , obviamente, no a nica maneira em que estes termos so usados,AS BASES DA INVESTIGAO SOCIALnem ele est sendo sugerido que ela a nica forma defensvel para us-los.Igualmente, no a nica forma de analisar e compreender aprocesso de investigao. Esta andaimes, no um edifcio. O seu objectivo fornecerinvestigadores com uma sensao de estabilidade e direo como tht'y passam a fazerseu prprio edifcio; isto , em seu avano para a compreenso eexpondo o processo de investigao aps a sua prpria moda em formas quesui t os seus fins de investigao particulares.QUATRO ELEMENTOSComo ponto de partida, pode-se sugerir que, no desenvolvimento de uma pesquisaproposta, precisamos de um esforo considervel para responder a duas perguntasem particular. Primeiro, o que metodologias e mtodos estaremos empregando na pesquisa nos propomos a fazer? Secnnd, como podemos justificar esteescolha e utilizao de metodologias e mtodos?A resposta segunda questo encontra-se com os propsitos de nossapesquisas, em outras palavras, wi th a questo de pesquisa que o nosso pedao deinqurito est tentando responder. 1t bastante bvio que precisamos de um processocapaz de cumprir esses objectivos, e responder a essa pergunta.H mais do que isso, no entanto. Justificao de nossa escolha enomeadamente recorrendo metodologia e mtodos algo que atingenas suposies sobre a realidade que trazemos para o nosso trabalho. Perguntarsobre estes pressupostos perguntar sobre a nossa perspectiva terica.Ele tambm atinge o entendimento voc e [temos do que humanoconhecimento , o que ela implica, e qual o grau pode ser atribuda a ele. Oquetipo de conhecimento que ns acreditamos que ser alcanado por nossa pesquisa?Quais so as caractersticas que acreditamos que o conhecimento de ter? Aqui estamostocando upnn uma questo fundamental. Como deve observadores de nosso exemplo researchfor, leitores de nossa tese ou investigao relatrio de conta os resultados que o layout antes deles? E por que nossos leitores tomar estasos resultados a srio? Estas so questes epistemolgicas.Nossas duas questes iniciais j expandida. Encontramo-noscom quatro perguntas agora: Quais so os mtodos que nos propomos a usar? Qual a metodologia governa nossa escolha e utilizao de mtodos? Que perspectiva terica est por trs da metodologia em questo? O que epistemolof; Y informa esta perspectiva terica?Em causa nestas quatro perguntas so elementos fundamentais de qualquer processo de investigao,e ns precisamos de soletrar cuidadosamente o que queremos dizer com cada um deles.INTRODUO: O PROCESSO DE PESQUISA Mtodos: as tcnicas ou procedimentos utilizados para coletar dados e analista "relacionado a alguma questo de pesquisa ou hiptese. Metodologia: a estratgia, plano de ao, processo ou projeto encontra-se atrsa escolha ea utilizao de mtodos especficos e ligando a escolha eusar de mtodos para os resultados desejados. perspectiva terica: a postura filosfica informando a metodologia e proporcionando um contexto para o processo e fundamentando seulgica e critrios. EjJistemolof; Y: a teoria do conhecimento embutido no tericoem perspectiva e, assim, na metodologia.Em textos de pesquisa social, a maior parte da discusso e grande parte doterminologia relacionar de uma maneira ou de outra a estes quatro elementos. Oqueum frequentemente encontra, no entanto, que as formas destes elementos de processo diferentesso jogados juntos no estilo grab-saco como se todos fossem comparveistermos. No raro encontrar, digamos, inreractionism simblico, etnografia e construtivismo simplesmente definir lado a lado como 'metodologias',"abordagens", "perspectivas", ou sorneth ing semelhante. No entanto, eles no so verdadeiramentecomparvel. Misturar-los juntos sem distino um pouco comofalando sobre a colocao de molho de tomate, condimentos e mantimentos em umcesta. Um se sente compelido a dizer: 'Espere um momento! Molho de tomate uma das muitas formas de condimento. E todos os condimentos so mantimentos.Vamos fazer alguma triagem aqui fora ". Da mesma forma, pode-se sentir encorajados a fazer algumaclassificando para fora quando confrontado por itens como o interacionismo simblico,etnografia e constructionism tudo pendurado juntos.Etnografia, afinal de contas, um methodolof; y. um dos muitos especialprojetos de pesquisa que orientam um pesquisador em mtodos e forma escolhema utilizao de mtodos escolhidos. Ism interao simblica, por seu lado, um jJersjJective terica que informa uma srie de metodologias, incluindoalgumas formas de etnografia. Como um ponto de vista terico, umabordagem para a compreenso e explicao sociedade eo mundo humano,e fundamentos de um conjunto de pressupostos que os pesquisadores interacionista simblicanormalmente trazem a sua metodologia de escolha. Constructionism l umaejJistemolof; Y realizada de muitas perspectivas tericas, incluindo ism interao simblica como este geralmente entendido. Uma epistemologia,j vimos, uma maneira de entender e explicar como nssabemos o que sabemos. O que tudo isso sugere que o interacionismo simblico, etnografia e constructionism precisam ser relacionados entre siao invs de simplesmente definir lado a lado como comparvel, talvez at mesmo competir, abordagens ou perspectivas.Portanto, h epistemologias, perspectivas tericas e metodologias.AS BASES DA INVESTIGAO SOCIALSe somarmos nos mtodos, temos quatro elementos que informam uns aos outros,como representado na Figura 1.Figura 1epistemologia--- = - = -- = -perspectiva terica

III- =metodologiaIII IIImtodosUma ou outra forma de construtivismo a epistemologia encontrado, ou pelomenos alegou, na maioria dos outros do que aqueles que representam paradigmas positivistas e ps-positivistas perspectivas. Como acabamos de referir, aepistemologia geralmente encontradas encaixadas em interacrionisrn simblico completamente construtivistas de carter. Ento, se fssemos escrever para baixoos quatro itens que estamos a falar, que seria justificado em um desenhoarrow de constructionism para interacionismo simblico para indicar esterelacionamento. Etnografia, uma metodologia que surgiu no primeiroexemplo de antropologia e teoria antropolgica, tem sidoadoptada pelo interacionismo simblico e adaptado para os seus prprios fins. Paraessa razo, nossa prxima seta pode ir de inreractionism simblico paraetnografia. Etnografia, por sua vez, tem os seus mtodos de preferncia. A observao participante tem sido tradicionalmente atribuda orgulho do lugar. Assim,com a caneta para mais uma seta. Aqui, ento, temos uma especficaexemplo de uma epistemologia, uma perspectiva terica, uma metodologiae um mtodo, cada informando o seguinte, tal como sugerido na Figura 2.Os livros descrevem vrias posies epistemolgicas, bastantenmero de posturas tericas, muitas metodologias, e quase incontveis4PROCESSO DE INTRODUO DE INVESTIGAOFigura 2construo ismsimblico

., Ism interao

etnografia..eu. participante., A observaomtodos. Uma tentativa de listar uma amostra representativa de cada categoriapode resultar em algo como Tabela 1. (Mas note a vrios 'etceteras'ocorrendo nesta tabela. Ele no uma lista exaustiva).Para denotar outra seqncia tpica, uma seta poderia comear com "objetivismo". Objetivismo a viso epistemolgica que as coisas existem comoentidades significativas independentemente de conscincia e experincia, queeles tm a verdade eo significado residente em-los como objetos Cobiecrive 'Tabela 1Epistemologia Mtodos metodologia tericaperspectivaObjetivismo positivismo (e Amostragem ExperimentalConstructionism ps-positivismo) Medio de investigao eSubjetivismo Interpretivismo Inqurito dimensionamento pesquisa(e suas variantes) Simblica Questionrio EtnografiaObservao Fenomenolgica interactionisrn Fenomenologia pesquisa participante Hermenutica Teoria Fundamentada no participanteInvestigao crtica Heurstica inqurito EntrevistaAo feminismo grupo Foco pesquisaO ps-modernismo A anlise do discurso Estudo de casoetc ponto de vista feminista Histria de vidaNarrativa pesquisaetc. etnogrfico VisualmtodosAnlise estatsticaA reduo de dadosIdentificao temaAnlise comparativaMapeamento cognitivoInterpretativomtodosAnlise de documentosAnlise de contedoAnlise de conversaoetc.AS BASES DA INVESTIGAO SOCIALverdade e significado, portanto), e que (i cientfico) cuidadosa investigao podeatingir esse objectivo verdade e significado. Esta a epistemologia subjacente postura positivista. Pesquisa feita em esprito positivista podeselecione a se envolver em pesquisas de levantamento e empregar o mtodo quantitativode anlise estatstica (ver Figura 3). Mais uma vez as setas ir em frente aocolunas do primeiro ao ltimo.Figura 3objetivismo.. Positivismo.. Pesquisa de opinioestatstico..., AnliseO objetivo que estes quatro elementos servem?Por um lado, eles podem ajudar a garantir a solidez de nossa pesquisae fazer seus resultados convincentes. Anteriormente, reconheceu a necessidade dejustificar as metodologias e mtodos utilizados na nossa pesquisa. Cenrioadiante nosso processo de pesquisa em termos de estes quatro elementos nos permitefazer isso, uma vez que constitui uma anlise de penetrao do processo e pontosse os pressupostos tericos que a sustentam e determinam o estadodas suas concluses.Como podemos traar nossa proposta de pesquisa nesses termos?MTODOS DE PESQUISAPrimeiro, descrevemos as tcnicas ou procedimentos concretos que planeja usar.Haver certas actividades nos envolvemos em modo a reunir e analisaros nossos dados. Essas atividades so nossos mtodos de investigao.Dado o nosso objetivo de identificar e justificar o processo de pesquisa, importante que ns descrevemos estes mtodos o mais especificamente possvel. Para issofinal, no vamos apenas falar sobre 'a realizao de entrevistas ", mas indicarde forma muito detalhada que tipo de entrevistas so, o que entrevistaso empregadas tcnicas, e em que tipo de definir as entrevistas sorealizada. Ns no vamos apenas falar sobre "observao participante", mas vaidescrever que tipo de observao tem lugar e qual o grau de particiINTRODUCTION: O PROCESSO DE PESQUISApao est envolvido. Ns no vamos apenas falar sobre 'identificar temas emos dados ", mas ir mostrar o que entendemos por temas, como os temasemergir, como eles so identificados, eo que feito com eles quando elesFaz.METODOLOGIA DE PESQUISAEstamos agora descrever nossa estratgia ou plano de ao. Esta a pesquisadesign que molda a nossa escolha e utilizao de mtodos e ligaes especiaislos para os resultados desejados.O que chamado para aqui no apenas uma descrio da metodologiamas tambm uma conta da lgica que prev a escolha dos mtodose as formas especficas em que so empregues os mtodos. Levainvestigao etnogrfica, por exemplo. Investigao etnogrfica, no esprito deism simblico interao procura descobrir significados e percepes sobreparte das pessoas que participaram da pesquisa, vendo estesentendimentos contra o pano de fundo cosmoviso geral do povoou "cultura". Em linha com esta abordagem, o pesquisador se esfora para veras coisas a partir da perspectiva dos participantes. isso que fazsentido da inteno declarada do pesquisador para realizar entrevistas estruturadas e no usar uma forma no-diretivo de questionamento dentro deles.Perspectiva tericaEm seguida, descrever a postura filosfica que est por trs de nossos escolhidosmetodologia. Tentamos explicar como ele fornece um contexto para oprocesso e fundamentos de sua lgica e critrios.Inevitavelmente, ns trazemos uma srie de pressupostos para a nossa metodologia escolhida. Precisamos, da melhor forma possvel, para indicar o que essas premissasarco. Este precisamente o que fazemos quando elaboramos nosso tericoperspectiva. Tal elaborao uma declarao dos pressupostostrouxe para a tarefa de investigao e refletida na metodologia como nscompreender e empreg-la. Se, por exemplo, nos envolvemos em uma forma etnogrfica de inqurito e recolha de dados atravs de observao participante,Que suposies so encaixados dessa forma de proceder? Peloprpria natureza da observao participante, alguns dos pressupostos relacionara questes de linguagem e questes de intersubjetividade e comunicao. Como, ento, podemos ter em conta estes pressupostos ejustific-los? Ao expor a nossa perspectiva terica, isto , a nossaviso do mundo humano e da vida social dentro desse mundo, em quetais suposies so baseadas.Interacionismo simblico uma perspectiva terica que fundamenta estassuposies em forma mais explcita. Ele lida diretamente com questes tais6 7OS FOUNDATlONS de Pesquisa Socialcomo linguagem, comunicao inter-relaes e da comunidade. Como nsveremos com mais detalhes no Captulo 4, interactionisrn simblico tudo sobreessas interaes sociais bsicos em que entramos no percepes,atitudes e valores de uma comunidade, tornando-se pessoas no processo.Na sua essncia a noo de ser capaz de nos colocar no lugar deos-outros-v a prpria noo j expressa em detalhando nossametodologia e foram atendidos na escolha e na formao da nossamtodos.EpistemologiaFinalmente, preciso descrever a epistemologia inerente ao tericoperspectiva e, portanto, na metodologia que escolhemos.A perspectiva terica que descrevemos uma maneira de olhar parao mundo e tomada de sentido. Trata-se de conhecimento, por conseguinte, eencarna uma certa compreenso do que est implicado em saber, que, como sabemos o que sabemos. Epistemologia lida com "a natureza daconhecimento, sua possibilidade, escopo ea base geral "(1995 Hamlyn,p. 242). Maynard (1994, p. 10) explica a relevncia da epistemologiapara o que estamos prestes aqui: 'Epistemologia est preocupado com o fornecimentouma base filosfica para decidir que tipos de conhecimento sopossvel e como podemos garantir que ambos so adequados elegtimo ". Da a nossa necessidade de identificar, explicar e justificar a postura epistemolgica adotamos.H, evidentemente, uma gama bastante de epistemologias. Para comear,h objetivismo. Epistemologia objetivista detm esse significado, eportanto realidade significativa, tal como existe para alm da operaode qualquer conscincia. Aquela rvore na floresta uma rvore, independentemente dese algum tem conhecimento de sua existncia ou no. Como um objeto de quetipo ("objetivamente", portanto), que carrega o significado intrnseco da'rvore-ness'. Quando os seres humanos reconhec-lo como uma rvore, eles simplesmente arcoa descoberta de um significado que tem sido deitado em esperar por todos elesjuntamente. Podemos aproximar o nosso pedao de pesquisa etnogrfica em queesprito. Grande parte da etnografia cedo foi certamente realizadas nessaesprito. Nesta viso objetivista de 'o que significa saber ", entendimentos e valores so considerados para ser objetivado nas pessoasestamos estudando e, se formos sobre ele no caminho certo, podemos descobrira verdade objetiva.Outra epistemologia-constructionism-rejeita esta viso daconhecimento humano. No h nenhuma verdade objetiva esperando por ns paradescobri-lo. Verdade, ou seja, passa a existir dentro e fora denosso compromisso com as realidades do nosso mundo. No h nenhum significado8INTRODUO: O PROCESSO DE PESQUISAsem uma mente. Significado no descoberto, mas construdo. Nissocompreenso do conhecimento, claro que pessoas diferentes podemconstruir significado de maneiras diferentes, at mesmo em relao ao mesmofenmeno. No este precisamente o que encontramos quando nos movemos deuma poca para outra ou de uma cultura para outra? Neste ponto de vista decoisas, sujeito e objeto surgem como parceiros na gerao designificando.Iremos discutir objetivismo no contexto do positivismo e dops-positivismo. Ns vamos lidar com constructionism longamente(Captulo 3), uma vez que a epistemologia que os pesquisadores qualitativos tendeminvocar. A terceira posio epistemolgica, o subjetivismo, vem para otona em estruturalista, ps-estruturalista e ps-modernas formas depensei (e, alm disso, muitas vezes parece ser o que as pessoas esto realmentedescrevendo quando eles afirmam estar falando sobre constructionism). Emsubjetivismo, significado no sai de uma interao entre o sujeitoe objeto, mas imposta ao objeto pelo sujeito. Aqui o objectocomo tal, no contribui para a gerao de significado. Isto tentador dizer que no significado constructionism construdo a partir dealguma coisa (o objeto), enquanto em sentido subjetivismo criado forade nada. Ns, seres humanos no so to criativo, no entanto. Mesmo em subjetivismo fazemos o que significa fora de algo. Ns importamos o significado deEm outro lugar. O significado que atribumos ao objeto pode virde nossos sonhos, ou a partir de arqutipos primordiais que localizar dentro do nossocolectiva inconsciente, ou a partir do conjunto e aspectos daplanetas, ou de crenas religiosas, ou a partir. .. Quer dizer, o que significavem do nada, mas uma interao entre o sujeito eoobjecto ao qual est atribudo.Muito mais pode ser dito sobre possveis posturas epistemolgicas, eos trs j referidos no devem ser vistos como prova d'guacompartimentos. Esperemos que, muito j foi dito aqui para ns reconhecer que a epistemologia carrega poderosamente sobre a maneira que ns vamos sobre nossoinvestigao. Existe uma verdade objetiva que precisamos identificar, e podeidentificar, com preciso e certeza? Ou arco l apenas humanamentemaneiras moda de ver as coisas cujos processos precisamos explorare que s podemos vir a entender atravs de um processo semelhantede significado tomada? E esta tomada de o que significa um ato subjetivoessencialmente independente do objeto, ou sujeito e objetocontribuir para a construo de sentido? Incorporado nestas questes uma gama de posturas epistemolgicas, cada um dos quais implica umaprofunda diferena em como ns fazemos o nosso pesquisando e como ns apresentamosnossos resultados de pesquisa.eu)AS BASES DA INVESTIGAO SOCIALQUE SOBRE ontologia?Na literatura de pesquisa h meno freqente de ontologia evoc pode estar se perguntando por ontologia no figura no esquemadesenvolvido para este ponto.Ontologia o estudo do ser. Ela est preocupada com "o que ", coma natureza da existncia, com a estrutura da realidade como tal. Foram nspara introduzi-la na nossa estrutura, ele sentava-se ao lado de epistemologiainformando a perspectiva terica, para cada perspectiva tericaencarna uma certa maneira de entender o que (ontologia), bem como umcerta maneira de compreender o que significa conhecer (epistemologia).Questes ontolgicas e questes epistemolgicas tendem a emergir em conjunto.Como a nossa terminologia j indicou, para falar da construo designificado falar da construo da realidade significativa. Por queessa confluncia, os escritores da literatura de pesquisa ter problemas para manterontologia e epistemologia alm conceitualmente. Realismo (ontolgicanoo afirmando que as realidades existem fora da mente) muitas vezes tomadas paraimplica objetivismo (uma noo epistemolgica afirmando que o significadoexiste em objectos de forma independente de qualquer conscincia). Em alguns casos,mesmo encontrar realismo identificado com objetivismo. Guba e Lincoln (1994,p. 108) certamente postular uma ligao necessria entre os dois quando eles alegamque se, por exemplo, uma realidade" real " assumido, a postura do conhecedordeve ser um dos descolamento objetiva ou liberdade valor, a fim de sercapaz de descobrir "como so as coisas" e "como as coisas realmente funcionam".Nos captulos que se seguem, voc e eu vou estar ouvindo um grande nmerode estudiosos que no concordam com esta posio. Heidegger e MerleauPonty, por exemplo, freqentemente invocam um "mundo sempre j est l", maseles esto longe de serem objetivistas. verdade, o mundo existe independentemente de seres humanosesto conscientes disso. Como nos diz Macquarrie (1973, p 57).: 'Se houvessenenhum ser humano, no pode ser sti II galxias, rvores, rochas, e assim poron-e sem dvida, havia, naqueles longos perodos de tempo antes daevoluo do Homo sapiens ou quaisquer outras espcies de humanos que podem terexistia na Terra '. Mas que tipo de mundo l antes conscienteseres envolver com ele! No um mundo inteligvel, muitos gostariam dedizer. No um mundo de significados. Torna-se um mundo de significado somente quandode tomada de significado seres fazer sentido.Deste ponto de vista, aceitando um mundo, e as coisas do mundo,que existe independentemente da nossa conscincia deles no implica quesignificados existem independentemente da conscincia, como Guba e Lincolnparecem estar dizendo. A existncia de um mundo sem uma mente conceivINTRODUCTION: O PROCESSO DE PESQUISAcapaz. Ou seja, sem uma mente no . O realismo na ontologia e construtivismo na epistemologia vir a ser bastante compatvel. Isto em sium exemplo de como os problemas e as questes epistemolgicas ontolgica surgirem conjunto. Dada essa situao, parece que podemos lidar comas questes ontolgicas como eles surgem sem expandir o nosso esquema paraincluir ontologia.Isto confirmado quando olhamos para a literatura que desempenha oimportncia da dimenso ontolgica na investigao. Em muitos casosos autores no estamos falando de ontologia em tudo. Blaikie (1993, p. 6),por exemplo, reconhece que a definio raiz da ontologia a"Cincia ou estudo do ser". No entanto, "para efeitos do presentediscusso ", ele leva ontologia para significar" as alegaes ou suposies queuma abordagem especfica para a investigao social faz sobre a natureza dos sociaisrealidade "(p. 6). Isto, em si, irrepreensvel. Precisamos reconhecer,no entanto, que isso no mais ontologia em seu sentido filosfico.Uso de Blaikie do prazo corresponde aproximadamente ao que voc e eu somoschamando 'perspectiva terica ". Refere-se forma como se v o mundo.Blaikie nos diz que o positivismo 'implica uma ontologia de um universo ordenadocomposta de eventos atomistas, discretos e observveis "(p. 94). Ele contanos que, na ontologia do racionalismo crtico (a abordagem lanadapor Karl Popper), da natureza e da vida social "so considerados como consistindo de'uniformidades essenciais (p. 95). Ele nos diz que interpretativismo 'implica umaontologia em que a realidade social considerado como o produto de processospelo qual os atores sociais em conjunto negociar os significados para as aes esituaes (p. 96). Este esticar o significado da ontologia bem everdadeiramente alm de suas fronteiras.Parece prefervel manter o uso de "perspectiva terica"e reservar o termo "ontologia" para aquelas ocasies quando ns precisamosfalar sobre "ser". Este algo que voc e eu no posso evitar fazer quandopassamos a lidar com, digamos, a filosofia de Martin Heidegger, porque uma ontologia radical e precisa ser tratado em termos estritamente ontolgicos. Dias felizes adiante!Na Idade Mdia, o grande debate ontolgico foi entre realistase nominalistas e preocupado a realidade extrarnental, ou irrealidade, de"universais". H, por exemplo, seres humanos apenas individuais ou faz'Humanidade' tm existncia real tambm! Ser que a humanidade como tal denoteuma realidade no mundo ou apenas algo que existe apenas na mente!Em sculos mais recentes, o grande debate ontolgica tem sido entrerealistas e idealistas e preocupaes da realidade extrarnental, ou irrealitv,de qualquer coisa. Embora nenhum debate sem relevncia parauma anlise do processo de pesquisa, ainda parece ser o caso que ontolgica10 11AS BASES DA INVESTIGAO SOCIALquestes podem ser tratadas adequadamente sem complicar nosso esquema fourcolumn mais alm ao introduzir expressamente ontologia.Em todas as direesVoltar vamos para nossas flechas. Temos vindo a desenhar setas da esquerda para adireito do de um item em uma coluna para outro item na prxima colunaPara a direita. Devemos sentir muito livre para fazer isso.Primeiro de tudo, h poucas restries sobre onde estas setas da esquerda para a direitapode ir. Quaisquer limitaes que existem parecem se relacionar com os dois primeiroscolunas. Precisamos descartar desenho de uma seta constructionismou subjetivismo ao positivismo (ou, portanto, ps-positivismo), uma vez que o positivismo objetivista por definio. Sem completamente objetivistaepistemologia, o positivismo no seria o positivismo como a entendemoshoje. Nem queremos desenhar uma seta de objetivismo ou do subjetivismo para a fenomenologia. Construcionismo e fenomenologia so toentrelaadas que dificilmente algum poderia ser fenomenolgica, enquanto defendendoou um objetivista ou uma epistemologia subjetivista. E o ps-modernismobem e verdadeiramente descarta quaisquer vestgios de uma viso objetivista do conhecimentoe significado. Outras que, como ns desenhamos nossas flechas de coluna paracoluna, parece que 'o cu o limite ". Certamente, se ele atende ssuas finalidades, qualquer das perspectivas tericas poderia fazer uso de qualquerdas metodologias, e qualquer dos mtodos pode fazer uso dequalquer um dos mtodos. H cordas tpico, com certeza, e ns temosobservou dois deles na Figura 2 e Figura 3, mas "tpico" no significaObrigatrios.Em segundo lugar, podemos desenhar setas de um item especfico para mais de umitem na coluna direita. Historicamente, objetivismo, construcionismo e subjetivismo ter informado cada um bom nmero de diferenteperspectivas. Da mesma forma, uma perspectiva terica, muitas vezes vem a serincorporado num nmero de metodologias. Simblico ism interao umacaso em questo. Ele informou tanto etnografia e teoria fundamentadae ns poderia muito bem chamar setas a partir dessa perspectiva terica para cadadessas metodologias. Mais uma vez, enquanto questionamento crtico ser, certamente,ligada pesquisa-ao, tambm podemos desenhar uma seta de investigao crticaa etnografia. Sim, a forma crtica de investigao tem vindo a ser incorporadoem etnografia tambm, transformando-a no processo. Agora j no uma forma caracteristicamente acrtica da pesquisa que apenas pretendeentender uma cultura. etnografia crtica, uma metodologia quese esfora para desmascarar hegemonia e endereo foras opressoras. Do mesmo jeito,pode haver uma etnografia feminista ou uma etnografia posrmodernist.INTRODUO: O PROCESSO DE PESQUISAAinda assim, no devemos ser to empolgado com a nossa sensao de liberdade emdesenho setas da esquerda para a direita que nos esquecemos de desenhar setas em outrodirees. Nossas flechas pode voar da direita para esquerda tambm. Em termos deo que informa o que, indo da esquerda para a direita parece uma lgicaprogresso. Ao mesmo tempo, ao descrever o nosso trabalho de investigao, nsEncontramos o nosso ponto de partida em mtodos e metodologia. Isto sugere que,para marcar a sucesso cronolgica dos acontecimentos em nossa pesquisa, oflechas podem precisar de ser tirado da direita para esquerda tambm.Certamente, eles podem. No muitos de ns embarcar em um pedao de sociaispesquisa com a epistemologia como o nosso ponto de partida. "Eu sou um construcionista.Por isso, vou investigar ... "Dificilmente. Ns normalmente comear com umaproblema da vida real que precisa ser tratada, um problema que precisa serresolvido, uma questo que precisa ser respondida. Planejamos nossa pesquisatermos dessa questo ou problema ou pergunta. O que, vamos em perguntar, soas questes adicionais, problemas ou questes implcitas na uma comeamoscom? O que, ento, o alvo e quais so os objetivos de nossa pesquisa?Qual a estratgia parece provvel para fornecer o que estamos procurando? Oquese que a estratgia dirigir-nos a fazer para alcanar os nossos propsitos e objectivos? EmDesta forma, nossa questo de pesquisa, incorporando os propsitos de nossa pesquisa, nos leva a metodologia e mtodos.Precisamos, claro, para justificar a nossa metodologia e os mtodos escolhidos.No final, ns queremos resultados que merecem respeito. Queremos que os observadoresde nossa pesquisa de reconhec-la como a investigao de som. Nossas concluses precisalevantar-se. Em alguns entendimentos de pesquisa (e da verdade), estasignifica que estamos depois concluses objetivas, vlidas e generalizveiscomo o resultado da nossa investigao. Em outros entendimentos, isso nunca realizvel. O conhecimento humano no assim. Na melhor das hipteses, nossos resultados seroser sugestivo e no conclusivos. Eles vo ser plausvel, talvezmesmo convincente, maneiras de ver as coisas, e, com certeza, maneiras teisde ver as coisas-mas certamente no qualquer 'um verdadeiro caminho' de ver as coisas.Podemos ser positivistas ou no-positivistas, portanto. De qualquer maneira, ns precisamosestar preocupado com o processo que se envolveram em; precisamos colocaresse processo fora do controlo do observador; precisamos defender queprocesso como uma forma de investigao humana que deve ser levado a srio. Isto isso que nos envia a nossa perspectiva terica e epistemologia enos convida a exp-las de forma incisiva. A partir de mtodos e metodologia a perspectiva terica e epistemologia, ento. Agora nossas flechasest viajando da direita para a esquerda.Falando nesta veia soa como se ns criamos uma metodologia paraves Oursel como-se o foco de nossa pesquisa nos leva a inventar nossos prprios caminhosdo processo que nos permite alcanar os nossos propsitos. Que, como acontece, precisamente o caso. Em um sentido muito real, cada pedao de pesquisa IZ 13AS BASES DA INVESTIGAO SOCIALnico e exige uma metodologia exclusiva. Ns, como o pesquisador, tempara desenvolv-lo.Se for esse o caso, por que estamos incomodando com a infinidade de metodologias e mtodos estabelecidos para ns to profusamente que eles parecem serWilliam James 'florescendo, zumbindo confuso "? Por que no podemos simplesmente sentar-separa baixo e trabalhar para ns mesmos como estamos a faz-lo)No final, precisamente isso que ns temos que fazer. No entanto, um estudo de comooutras pessoas tm ido sobre a tarefa de investigao humana nos serve bem e certamente indispensvel. Atender aos projetos de pesquisa e reconheceram o seuvrios fundamentos tericos exerce uma influncia formativa sobre ns.Ele nos desperta para formas de pesquisa que ns nunca teria concebidode. Faz-nos muito mais conscientes do que possvel na investigao. Mesmo assim, de nenhuma maneira uma questo de arrancar uma metodologia da prateleira. Nsnos familiarizar com as vrias metodologias. Ns avaliamos seupressuposies. Ns pesamos os seus pontos fortes e fracos. Tendo feito tudoisso e muito mais, alm disso, ainda temos que forjar uma metodologia que atendernossos propsitos particulares dessa investigao. Uma das metodologias estabelecidos podem se adequar tarefa que nos confronta. Ou talvez nenhum deles fazer eencontramo-nos com base em diversas metodologias, moldando-os em ummodo de proceder que atinja os resultados que procuramos fazer. Talvez precisemospara ser ainda mais inventivo e criar uma metodologia que, em muitos aspectos muito novo. Mesmo que trilhar este caminho de inovao e inveno, o nossoengajamento com as diversas metodologias em uso vai ter desempenhado um papel crucialpapel educativo.Setas direita para a esquerda, bem como esquerda para a direita. E sobre as setas para cima ebaixa?

de mtodos.perspectiva.