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»-. ¦ •-**•»-* ' *t***mm*> -*, , r r-«Q>- ^l^w*^^—. !******¦ ¦¦«• _»i <*r.¥- ;*m^**.^rf''%* **• w •* ¦¦¦¦¦-¦¦'¦¦ æS* . : ¦*..<_***,(,.,,:íí^._:,, .^,rfM.j, 'Anno XI % •¦¦¦-• 'JMoiih-i .Tunclro Hop;iímia-ftini. .1 <lo Abril lÕ_.£ff' ti 11 'iim Máxima- 2ü*&i «iulmu, hoje; A NOITE fcjsas________ HOJE «*. AMÍSn M,os * <:,,m,,,°'7 ,:3 n«J-í iíi_.jrss= ASMiiN.\'ll'IUS por U Rific 3QI0OI Por I ra****, atiuoj) tfUMBRO AVUI.NO IOO K|!;ih Rcdaccflo, larao da Carioca 11, sobrado orflclnas, rua dc Carmo, a 35 TELCPHONES» REDACÇÂO, c,»T,.u 323, 3283 e omciu-GERENCIA, untrai. 49I8-OFFICINAS, centrai 832 e J2M ASSIliNATUIlAS Por 6 mexei . . « 'OfOOtt Por 3 meiei . - . Ofüuo NUMISRO AVUI.80 IOO udlH UESTAO DO CAFÉ e a palavra serena de um sábio paulista 3 Dr. Poroira Barreto concedo uma importante _____jgMtrt»vi»ta á imjirejm (Io sua terra PREÇO BAIXO E ABUNDÂNCIA DE BRAÇOS ..A*.*- ,...1IA./..- ......I!»i_^__....9 rollogiu paulistas do ".\ (Ja .. Sr. Dr. I.iil/. Poroira Hnrrelo, de I iiiinine no pai/, pela sua Intelllgenciii ilíjiir ciilliira, eiinuedvii hoje uma im- e eiilrevlítii sobro o piilpltnnlo prolilo- t-i-isi. ilu eiif.. His o «pie disse o (iselu- i.nilistn, emiflrniniido ponlos do vista i patrióticos do conselheiro Antônio . i-lciiilcinlo-sc em longa serie «le .ullu (Serviço especial «ln A NOITRt .•l-pliiiii") A "(inzeln", desejando .".'«' publico ouvir ii iiiinhu opinião i maneira como se esta fazendo n vn- o ilo café, dlrlgc-iuo os seguintes que- \cllil o amigo ipie ns processos pos- pratica pelo governo resolverão o ma ila defesa «lu prodticçAo cafecirn '.' A defesa do café uo mercado, como ndo feiln, corresponde ii defesa dos in- in.mímicos do produetor '! Arli.i «1 amigo que ns cotações netiiaes é poderiin inanli-r-se ainda por algum li-nii . .' Que acha do Limite «Ic embarque-; paia Santos. Que providencias dc ouirn natureza o amigo necessárias para acautclar us inli .'¦¦. rs dn lavoura ? nosso ' !"*;',ças. * •¦¦"•«¦¦¦avão «lc um f i, II! "«"¦¦«¦¦do a |..vr« ,lo auto da di..-,.1 Áí.cniinB *Si-",l0.s (! »¦¦'•"•"¦¦* «uper-pro- Hií™»,.V-e,rt0. Irc,°' " «-"ndo do Silo I I-. "r"'S"." Il'r,'"r doS ""ss"« COIIIPC nowuT r»n»íugi«li,0U'M l",r ••*•""¦• '«•"'l'1' dn ..r'L. U' Hl'"" 'í0810 *'"• evidencia «mu •' "'.o de «upei-proiliieviio tem o seu lado _nn ôí?n .li"""»" 5,!" •.?«¦"•¦•> <'" »"> "lar- vis.. <'""•<."<»»- , <:oin os preços bai- una _J I'"¦¦{. l'"«'--'".l'.'li.«r café á faria, e, In "ni« l,"l"l,1;l,ll,s lonlcn heiiifi- iiienie conseguem nlioiiilnnal-n dc tudo nos . muito ingrata e fastidiosa n tarefa [Minder seccaineiile a endn «picsito cm Kpm ii«ir«.l n miiilia resnostn sob a fôrma .:/*'.U-:_«tó.-, •- X -:^,r""%v'\ o- rereira liarrclo de uma rápida exposição e encarando toda a questão si.li um ponto de vista geral mais ele- vnilo. Ileve estar na memória de grande parte dos leili ris o tempo em «pie a nossa super-pro- inicçiio foi de Inl ordem «pio a praça de San- ii ,'l'"'~se Pavorosamente ameaçada. Para ili-ln-1 ar a crise, alvilres vnrios foram propôs- '"¦¦¦ f.iilre elles o «pie causou mais sensucio- nal impressão foi o da queima «lo café pro- poslo pelo Dr. Vicente de «Carvalho. Poeta ciinlcsso, a solução por elle proposta pareceu n minta gente uma extravagância. Em appa- renciii, de facto, cila o era. No fundo, porém, era cila o que podia haver de mais sensato e pratico, Não percamos de vista que, no minto qualquer quostão em apparencia meramente material, existe sempre um ele- menti) moral. Deante do medonho espeeta- ml.. (In togneira ardente, incinerando na pra- ça publica montes de café 'beneficiado, era ualiiriil que o desanimo c o pavor se apoile- inssein dos nossos competidores. lado, em uma das reuniões de fazrn- «eiros ile café do México, á scinellinnça do que se passa entre nós em idênticas circumstan- .rias, depois de muitos c azedos discursos, ieviinloti-.se uni lavrador mais dèsabiisndo e resoluto, que se pronunciou nos seguintes lermos: "Meus collegas, eu bem vejo que vos todos tendes muita razão dc/fliieixa e que oiios os vossos alvitres são baseados em mo- nvos superiores. Mas, uma cóüsa eu vos Peço que nao perenes de vista:'/emqunnto o masil continua a despejar sobre os mercados ns Mias avalanclies de saccas de café, é inútil leninrmos a luta, seremos pela certa fatal- ""."le csmaçndos. E' tal a producção daquclle iu/ que eiies entendem ser de bom calculo "naiieciro queimar unia parte das colheitas nijin cie nllivinr o abarrotamento do mercado. «uo podemos evidentemente enfrentar um paiz, que assim procede. Pela minha parte, loinci resolutamente o mcu partido, vou aiiíiiidonar a lavoura dc café c passar para a "iiina das arvores de borracha, para o que jn Psion plantando a nossa insigne Castilloa nacional, l-»iio após, agitnndo-se em França a ques- 'no ua çiiltiirn do café em Madagascar, enten- •'" mais snhiaineiile o general Galliani, sou '"«s "" governador de então, ser prudente |-minar mais detidamente o assumpto e colher imonuaçoes exactus especialmente no Brasil, u main. in-odiii-tor na oceasião. Pelo seu «o- "ino loi mandado a S. Paulo como omissa- no "clcnliflço um illustrc agrônomo,-o Sr. ¦ "iieiiei-i. lendo vindo elle devidamente re- eomnicndndo a mim c ao Dr. Botelho, fize- j "os tudo quanto estava ao nosso alcance1 para liem servir-o. .-„""'', "'••'•nsii.o, a lavoura cafecira de Ilibei- ino i mio achavii-se nn apogeu da sua belleza «n sua extraordinária pujança produetora. ein perda de tempo, para encaminha "JOS o nosso interessante li "nM «Io carência. Niin me canso de repelir: > .-.ao ,,s classes ricas. ma*,. sh,i. «,s mi- iiucs ne Imecas lillonymns que fazem avul- nr o consumo. K* cegueira lifio w Tsl_. È' . . ic erro econômico lentnr manter a per- h «• bolsas proletárias. Se as classes pupu- a.i.:. na lillropn nao belu hoje, mais café, no c poríiuc nao o desejem, mas sim, poi- (JUC nao podem, por falia dc recurso-j. Quiz, ciitrctnnlo, n nossa sorle que moes In clrnmciilo oppostns, prevaleces- ''•ni e doiiiinnssein todos os espirite*). Ite- enllnamcnlc miidanios de rumo e passamos no rpglmen du siípcr-nbiindaneln para o «In as miséria. 0 Estado dc S. 1'aul.. pro- liihiii iw novas plantações de café o. no lo- Ror licitas, para compensar o "déficit", in- vento,, u vnlorlsaçiio das colheitas diminui- fios. t.nm o eclipse da lavoura paulista Mi- nas. ..spirito Santo c Paraná, valendo-se do lu aço nacional, que possuíam cm i.biindaii- cia, desenvolveram imperlerrito «surto c nti- larain no merendo Ires e quatro milhões de suecas iinniinlmcntc. Mas.n principal effeilo ofensivo da va- lorisaçno nao foi esse: foi a animação Im- pnmida na faina dos nossos competidores estrangeiros. De coração alegre viam elles •s. l-niilo iiistnllnr no llrasil o singular pro- grnmma: produzir menos, pura uender mais caro c (imiliar muis. Não podia ser para elles senão motivo dc grande regosijo, quando viam (lisapparecer a velha escola econômica, que mandava: produzir mais, pnra baratear mam, afim dc alargar mais o consumo. A America Central, especialmente o Mexi- co ca Çolumbin, deante dos altos preços ga- raiitideis pelo governo do Brasil, crearnm novo animo o lançarani-se resolutos na ln- VOlll-n de café, que tinham começado .1 abandonar. Para ncoroçoal-os nesta vereda grandes capitães norte-americanos foram pnslos a sua disposição. Ao mesmo tempo, o previdente governo hollaridez para tirar o melhor partido dos .Ki milhões de habitantes, que tem Java, cor- cava-se dc uma turma de homens de seien- cia, n quem confiava a cultura scienllfiea (Io cale por meio de laboratórios c ricas es- lações expcrimentncs, não na grande ilha, mas ainda em Sumalra e Borneo. Chamo a attenção dos leitores pára as im- portantes revelações, que nos deu o Dr. E<I- inundo Navarro de Andrade nn sua cnnferen- cia feita no dia 1"> de dezembro ultimo na Sociedade Rural llrasileira", a qual foi pu- iilicada no numero de janeiro c fevereiro da revista desta sociedade. Os nossos adversário* estão magnífica- mente bem armados para a luta; elles tém em siiper-abundaneia trabalhadores, que pa- gani á razão de duzentos réis por dia. Ma mesmo na índia milhões de trabalhadores, qnc se contentam com o salário de 80 réis por dia. Umn sacca de café, de Jávn a Un- dres, paga 2*3000 de frete. A mesma sacca de Santos ao liavre, paga dez mil réis. A qua- lidade de café. que elles exportam c muito V•-... o novo imperador dosIMilvezes peor que a questão! 0 monarchistas da Hun-. ; ^^=^-^^ iu gria e da Áustria lao Brasil com cs» ou com «z»! Foi acceito o príncipe Otto LONDItBS, .1 (Ilavas) () corresponilcnte do "Daily Mnil" em Vlenna Inforiun «iue os monarilil-tai da lluiu;rli« «> «In Anuiria ucccl- tnrum o príncipe lllio como imperador. Ainda lia pouco, nnliclúmos o doloroso des- Clllaco que privou pnra sempre u Alislrln do seu Joven o querido ex-sohernno Carlos «le IIubs_urfio, fallccido om Funchal, para onde Uma grave crise na Bulgária, por causa de tres letras ao alphabeto A ropercussíío na Conferência do Gênova t) príncipe Oito f«"ira exilado pelos tumuüiuosns nconlccimcnlds de sua pátria. O morto deixou, com sua viuva. quatro filhos, «Io seu casamento com a prin- eeza Zita cm 1911. O príncipe herdeiro Otto, nascido clll 1012; Itoberto, nascido em 1015, c Felix, o derradeiro, nascido cm 1910, além da princezlnlia Adelaide, nascida em 1014. O lelegraininn acima, dc Londres, comniuiii- cn-noç que os monarchistas da Hungria e Austri.-i neccitaram o príncipe Otto como impe- rador. Este é umn linda creança de nove an- nos. possuidora de unia vivncidndc e uma in- lelligencia que despertam enrinhosn sympathia enlre todos os que o cercam, e é tratado «mi- cnmentc por Otto, muito embora elle tenha mais onze nomes de baplismo e do família", como sóe acontecer com as creaturas dc sua estirpe. 0 NOVO EDIFÍCIO da câmara DOS DEPUTADOS *•*••***•m Vae ser emittido parecer so- bre o oi-çameiito do pro- jecto Ao engenheiro chefe dn escriptorio dc Obras «lo Ministério a seu cargo, 0 Sr. ministro «Ia Justiça transmiti in, nfim de ser «Indo parecer n respeito, o orçamento especificado do pro- jectado edificio da Câmara dos Deputados. SOPHIA, 2 (Ilavas) Km conseqüência do conflicto que perdura enlre o governo i* a Fiilversiilinie. originado ua reforma orllin- grnplilcn decretada offleliilmeiilo ha nlgiins mezes com caracter obrigatório, quatro pro- fcasores que se eoiisidi-ravnui como ineiii- tiros cvcntiincs «Ia delegação hulgnra á Con- fireiicia ile (ienovn, recusaram-se a conii- mini* nn coinmissão eiicarregaila dc preparar o "niemoriindiinr* q„c o governo nrctcildc submcltcr á Cuiifcrcncln. 'líss.i recusa vem crenr sério embaraço para a liiilgaria. _0 'Partido Agrário, dominante nn Ilulga- ria, i o verdadeiro partido nacional. 12' pelo menos o mais orgunistnlo e o mata forte. A Slln maioria nns eleições de 1920 foi cousi- «lerayel: dos '2'2'.) deputados de (pie sc compõe a Sobrnnje saíram llll eleitos pelos agrários, 00 passo «pie os restantes apparc.craiii como representantes dc oito facções dlffcrcnles, das qunes apena:; o Purlldo Cuuimuiiisla itprcsenla alguma Imporlnncin, Ora, sticccdc (pie o governo agrário subiu no pode,- na necessidade de enfrentar nume- rosivi problemas. \ guerra linha deixado a J.ulgarin imlividada e sem meios, e a ener- gia b-.ilgara devia esforçar-se heroicamente por sair da espécie dc servidão imposta pc- los vencedores. O primeiro cuidado foi ver o que era possível reformar pnrn melhorar; c, iksle modo. em Iodos os domínios da vida Dnlgara. a nctjvidndc governamental introdu- ziu iiioilificaçois urgentes c necessárias. Umn rcloruiu, entretanto, foi levada a effcito a qual dividiu a Hulgnria cm dous partidos e tem apaixonado estranhamente a "inleili- gentsia" búlgara... O correspondente em Sofia de um grande jornnl europeu conta dos acontecimentos «Mie vaincrs reprii(!ii/.:r, mas começa preveniu- do os seus leitores de que tal reforma não [de lá. 0 Sr. hospede, reeommen- m empenho aos nossos amigos ,, ¦ T onchere demorou-se em Hibcirüo ¦.ii" oit„ dias, pnssnndo todo o tempo nas '¦'«iHi.i*. Deslumbrada deante da grandeza posscennnos, i|ue observou, entendeu não 1 usa,. ,,„„„ visi*nl. deinoradainentc outros "niincipios carneiros c cuidou dc escrever o sen rclntnrio a uia-esentar ao general Gal- J'I '* ' '"'" ''iinniiir palavras, esse relatório L, '."".'1 °*,a estupenda, que fez cessar dc E!ii,:'s llllvi''as. Deante do confronto £ ii n lV'0<lucc'*n dc 250 a 300 arrobas por n..,i'"s ",s n"ssos cafezacs e a dc 15 n 20 ii , ¦:ls. ''V5 ,l" Mailagascar, o general Gal- [nun nao hesitou mais um instante em aban- !!'' c,mi.l*'<,***"ientc toda a tentativa de fiiiiira cafeeira. Ficamos assim livres de '¦"s um concorrente c o futuro vencedor •»" S'.|fundn batalha do Mame agradeceu-nos .1'(.,l""'llk' cm delicado officio os breves ser- uJmí i"" pr<!S*t,mo** *e* ««erito -e.com- superior ao nosso, devido ao mais capricha- do preparo. Elles não tém geadas. Em São Paulo não hu por enwpianto umn fuzen- da munida do appareihos pa.ra evitar o desas- troso meteoro. Não temos, portanto, aqui uma base segura para insinuarmos o credito agrícola. A nossa grande vantagem está no facto de termos uma colheitu única an- nual, o que permittc baratear um tanto o custeio; mas, essa vantagem qno basta, evi- dcntcmcntc, para comiieiisar o mnrtyrio dos altos preços do salário, que os nossos fa- zendeiros pagam aos seus trabalhadores. O que mata a nossa lavoura, t o immiscrlcor- dioso custeio. Não é de todo possível n luta etintrn competidores, que pagam apenas 200 réis por dia. Não temos braços, que nos permitiam tirar partido das nossas terras. fi' o braço abundante que nos pôde sal- var. Precisamos enm urgência de uma inten- sa corrente iinmigratoria. Infelizmente, no momento exacto em que precisamos com mais urgência de trabalha- dores, é quando uma sorte adversa deseiica- dela contra nós e por nosso culpa uma série dc embaraços, que enchem de sombras a perspectiva do nosso futuro. E' precisa- mente neste momento que tocou ao ápice do azedume a questão da iinmigração. Quando mais precisávamos de cordialida- dc, de tolerância, do affcctuoso espirito do cooperação e de boa vontade é que siwge, •iraciindn, a dcsharmon.ia entre os poderes públicos c os mais dignos esforços parti- ciliares. E umn parle da nossa própria im- prensa paulista não tem trepidado em pres- tar o seu concurso para agitar o' facho da discórdia. ¦E' em vão que o venerando conselheiro Antonjo Prado invoca a favor da immigra- ção os seus mais nobres e generosos intuitos. Pretende-se contra elle que a Convenção de Ouchy offcnde a soberania nacional c cento tal deve ser rejeitada. Que a nossa briosa mocldadc seja afoita em se insurgir indignada contra qualquer simples apparencia de offensa aos brios na- cionncs, comprehcnde-se. Ha inquestionável- mente salutar vantagem em educar mcticulo- snmente os moçes no culto dos dogmas pa- trioticos. Mas, aos homens, que passa- ram dos trinta annos. nno ò permittido des- conhecer a razão de Estado, que nno perniit- te confundir graves casrs de offensa & sobe- rania com a simples questão dc justiça so* ciai a distrihu.ir. E' preciso ainda ter egualmente em vista um outro dogma indispensável: a patrin não se compõe exclusivamente da geração prc«iente; os seus principaes fnetores são as gerações passadas, mas, sobretudo, as gera- ções futuras. Está na consciência publica que os mais empenhndns esforç«*s do conselheiro Antônio Prado sno para construir unia pátria gran- dc. poderosa e rica. Incontestavelinenlc, uma das princiipaes condições para a constrneção dessa pátria futura está na organisação. dc. uni solicito patronato, que assegure a mais promptn c a mais ampla justiça aos immigantes. Que mal pMe haver em ampliar as funeções do patronato legal actualmente existente c rc- forçnl-ó com a coopcraçno espontânea dos próprios fazendeiros a favor da justiça ? Mo n trata t**\ At «m VMitHra offeoM Intensifica-sé na Bulgária a campa* nha contra os refugiados russos SOPHIA, 2 (Havas) Os communistas bul- garos estão intensificando a campanha contra o.s refugiados russos, sobretudo contra os ex- soldados do exercito do general Wrangel, ape- zar das nffirmações do Ministério da Guerra, segundo as quacs esses homens, lendo sitio desarmados, não offcreccm o menor perigo á tranquillidade publica c á vida internacional. ^z^.y^^-y-'^ __é_v_i9__lí !#•'"'"'_«_SpWPffig M& % **' Sáíél* *"T&r? ÂJ <«í,;.í-/y>.'J-: ¦|fc^Í__fi___l___F ' ''«¦'''>*__K'i'íi*_J_r í" >' - ¦•: - 0bLm_Í -B3& :,: .. -' •:,':«__¦ WS*W***t¦-_. - Bftte1, ¦P*í_|IÉ' aíÊít^' *• ' ' ^9EÊÊl*W _________H ________¦ WW. I conseguir esle resultado, o govvruo não se te- meu do empregar os grandes meios: censura', jnlerdicçiio, suppressiio mesmo do qualquer impresso uni ipie fossem desdenhadas as re- gias «Ia orthographia official! Essa vigilância policial sobre o emprego dc lies letras do nllilmbcto levou mesmo aipins escriplores c sábios búlgaros a ailinr Indefini- illillictllo il publicação de obras novas; Iam- lieni ii Universidade do Sofia c a Ae.ideiiilii Nacional liilerromperniii a edição de cerlns obras de caracter selenllflco. K' uma greve dc novo g.ncrn. C que é ccrtain-.'iil:* Inillbeill llill dns mais curiosos iffeilos da perlurliaçâii COU- sada pelo ennflicln mundial, Por ultimo, so- breveiti mu Incidente de natureza quasi lieroc- coinica eiili.. o ministro da Inslrucçáo Publica v a Universidade de Sofia. |-\ii num dia dc fc- vcrelro passado, o reitor da Universidade, que é o Sr. Mllclitch, o sábio slavlsln muito co- iihccidn, linha feito Imprimir, por oce.islâo dn morte de um professor nisso dn Universidade, uniu enrln-coiivlte redigida «le conformidade enm n antiga orlhogr.iphin, Ora. o miuislro, depois dc ler pedido ctpll- cações, não julgou a respnstn sntisfnlnrin, c mandou fechar e scllnr a lliesotirnrln dn Uni* vcrsidnile, e o governo foi obrigado a levnn- tara saneção... Iim seguida, pela voz dn Im- prensa, n .ministro da Instrucção fez nceusur piibllcninctitp a Universidade de agir contra a autoridade governamental, c o conselho noa- dcinlco respondeu cm um opusculo, declarando qua O grande chefe d.i Inslrucçáo Publica vio- lava a lei de organisação da Universidade, cuja autonomia e prerogalivas estavam ameaça- das! Numa palavra: os adversários continuam inconciliáveis, e o Iclegrninmn do Agencia Ilavas, que publicamos, mostra que n con- tenda está produzindo cffeitos mais «lesa liro- «ais que ridículos. A im prensa franceza c inglczn, como é nn- llirnl, se apercebeu dn questão c fez com- nientarios sobre ella. 0 "Times'', de I,on Ires. escreveu um curioso artigo, pronimciaiido-sc a favor da reforma ortliogrnpliica: c o "Te.inps", de Paris, expoz os fados, c achou, afinal, que .não convinlia esladear á margem do Sena litll- Ia sciencia nlphaiiclicn búlgara como se tinha tfelto, um dln, á margem do Tâmisa. IC prefe- rivel Ininbeni pensar com o "Temps", por- que, felizmente, estamos cm um paiz onde cada um escreve como pódc! -*¦«****. LISBOA-R c os paizes amigos •'•^•*iiiiit^'**-'***"ni—Li ds Brasil A Itália e o logar quo Ihtí pertence tno campo das com-: petições Internacionaes —• Corno deverá representar-so o Reino dc Victor Manoel IIS na Exposição de setembro no Rio Bclla manifestação <1í- syni-* patliia pelo Brasil 110 Sct nado italiano As industrias britannicas e o auxilio á representação ingieza llOM.\. •_ (Ilavas) - - O Seii.nl,, discutiu hontem a participação official da llnlin na exposição que de setembro a novembro do corrente anuo sc rculisará nu Rio da .la- nciro, Iteferindn-sc ao relatório do projecto ela- horado pelo Sr. Urisclll, o S-r. Itttvn fez o elogio do trabalho deste senador, dizendo que nii mio rememorados factos históricos que li- ~_| *__í^'1*)*i*\'V3/lí*>*Vv.. -" _i' ' I MÉaÉ_siéÍ Senadores liava, <i esquerda, c líosclli, á direita NOVOS C0NFLICT0S E MORTES EM BELFAST BELFAST, 2 (Hnvas) Dcrani-se nesta cl- drido novos e violentos conflictos, cm que morreram quatro civis, e ficaram feridos mui- tos outros. ¦ ***** ¦ OS TÚMULOS DOS EX-IMPE- RADORES DO BRASIL > -*> * mm m -—- Vac ser estudada a sua in- stallação na matriz de Petropolis O Sr. ministro «Ia Justiça recomme.ndrfj providencias ao engenheiro chefe «Io escripto- rio de Obras do .Ministério a seu cargo, no sentido dc ser estudada a installação «los tu- mulos dos ex-imperadores do Brasil na ma-! triz de Petropolis. aos brios nacionaes, mas, sim, dc um me- lhor appareriin.niento para n d.isl.ribuição da justiça social, em favor das massiits dc iinmi- grantes, que precisamos attrair para as nos- sns plagas. Km nome da pátria futura, não podemos levianamente crenr difficuldades pnrn emba- roçar n corrente da imniigração italiana. Quer aprendam a lingtia portugueza, quem aprendam n lingua italiana, os meni- nos filhos de italianos serão todos dentro de poucos annos excellentes cidadãos brasi- le.i ros. .Ti é baslonte longa a experiência, que lc- mos a respeito pnra sabermos «piai o inton- so gráo «le apego ao Urasil de todos os jo- vens italianos, que aqui cresceram; Não façamos uma questão de lana caprina. E" muito séria a nossa situação economien. Precisamos absolutamente de nuxiliures para a nossn lavoura. A nossa divida interna e externa está orçando por ecrea de um milhão c meio de conots dc réis. Não esqueçamos que a iiiimensa divida a pagar deve ser a primeira das nossas preoecupações, como sendo, sem duvida, a que mais prementemen- te affceta o domínio dos brios nacionaes. A imagem augusta dn pátria, ergueiido-sc ge- nerosa do meio das festas do Centenário, merece bem que cada um «le nós se esforce para dar o exemplo do Congraçamento In- tcrnaoional. Vm tempo houve, que não vae longe, cm que o Estado de S. Paulo,, imitando o nobre exemplo liberal da re.vo-* lução franceza de 89, mandava para o sen Congresso Constituinte estrangeiros natos, como representantes do novo espirito social, que animava o advento da Republica em frente iifi colônias estrangeiros. Era nm pro- missor n fecundo programma dc regeneração nacional. Inclinemo-nos' reverentes, deante da cie- mencia illiiminnda dos tempos idos. Os mortos governam os vivos. Fuit, Mt Ufa quondw <R im &*wNica ptrtutt æSr. Stambulinsl;, chefe do governo búlgaro se refere á solução dc nenhum problema so- ciai, econômico ou financeiro: concerne, apenas, á orthographia. Perfeitamente: tra- ta-se, apenas, da reforma da orthographia búlgara I Alas, ó restigio drns fôrmas graphicas tra- dieionnes 1 Tcida fl Un.i.vcrsidii|de (tm Sofia ! ergueu-se em bhíco contra o governo, e 0 :rcitor dn Universidade não hesitou cm des- 'afiar a autoridade do ministro da Instru- <*ção Publica, «pie é sustentada por todo o Partido Agrário c combatido tuniibcin por todos os partidos de opposição 1 Em junho do anno passado, o governo rc- solveu subitamente, e por .simples decreto, n abolição dc tres letras julgadas supérfluas do antigo alphabeto búlgaro, inventado na nlba da civilisaçãò slava nos Qalkans por S', Cyrillo, que lhe deu o nome. Os intcllc- etuitc..s, com a Academia Nacional á frente, protestaram logo. Em resumo, foram estes os argumentos do protesto: 0 governo não .só inlcrveiu numa es- phera de acção que não llic cabe, como tam- bem não teve em conta, na próprio reforma, certas necessidades da tradição literária búlgara. Ao romper brutalmente dc uni dia para o outro, com a orthographia que serviu •para construir até hoje toda a literatura nacional, esquecendo as leis rigidas que do- minam a evolução dc qualquer lingua, o governo introduziu a desordem e a iinarcliia nesse patrimônio sagrado que para todo povo éa sua lingua. Demais, u reforma veiu mar- car com caracter archalco todas ns obras dos cseriptorre búlgaros escriptas desde a einiin- cipaçáo do paiz; e corta toda ligação enlre as letras de hontem c as de hoje. Peor ain- da: a reforma é uni grave erro do ponto de vista nacional, porquanto estabelece uma distineção c separa, pela orthographia, os búlgaros da Bulgária dos seus compatriotas da, Maccdoiiia, da Thrncia e da Dobrudjh <|uc continuam fielmente a empregar na eua in- téguidade o alphabeto cyrillico. Por sua vez os defensores da reforma ar- gumentam desta maneira: Pela suppressáo, no mitigo alphabeto, dc tres letras átonas, a orthographia hulgara. foi simplificada de accordo com o bom senso. .Tá. varias vezes, no antigo regimen, algumas coimnissões tinham sido encarregadas dc pro- ceder a essa apuração do alphabeto, mas sem- pre sem resultado, por falta de entendimento ç decisão. Assim, ao mostrar-se radical ifestc ponto, o governo fez obra de progresso. Os .adversários da refoiinia julgam <pie os minis- tros não têm que ver com a orthographia; más a verdade é que ha precedentes nn próprio Europa, a começar pela Prússia. De outra parte, em meio do século passado, ao tempo dc Vouk Karadjitch, os servios conseguiram reformar a orthographia nacional cm sentido -strictamente phonetico; c o povo servio nun- ca soffrcu por isso. Assim, .pela suppressão dc certos yicios ortliographicos, o povo bul- garo imita o seu vizinho e trabalha de ma- neira indirecta pela appi'oxi*naçno bulgjaro- servia, dictada pela própria consciencin dos dous paizes. Se, ao contrario, as tres letras Incriminadas fossem conservadas, os búlgaros seriam os únicos entre os yugoslavos a salva- guardar esses signaes, sem duvida ca.acferi.stl- icoíj.jdb passado literário de toda a raça, mas cuj<><:valor não é mais hoje de ordem histo- ricáv fÇÍMà a disputa «juc divide a Bulgária ii.t-.i- im. dous campos nitidamente separados. Oortàmcnte sc ^i reforma tivesse apenas o al- cam-e.de unia rccominendação, nno teria per- turttsdo a vida política búlgara; mas o go- verno .teimou eni fázcl-a inilnediatamcntc obi i- .gatoria para cada um. Foi ordenado a todo búlgaro o dever de conformnr-sc com as pre- scrtpçõcs da nova orthographia, no «nio res- peita, á redacç3o ou impressão, não de actos yifficiaes, como tambem de jornaes, brochuras « üvw* editados por particulares. & para Uma grande reunião da co- lonia portugueza, em São Paulo, para promover festejos aos avia- dores S. PAULO, 3 (Serviço especinl da A NOITE) (Pelo tclepliiinc) Os elementos «mais repre- scntntivos da colônia lusitana estiveram, hon- tem, ú tarde, reunidos no Club Portuguez, soli a presidência do respectivo cônsul, afim de se tomarem deliberações relativas á recepção dos aviadores (iago Coutinho e Saccadura Cabral, cuja vinda a esta capital será pedida, cm nien- sagem «me, ficou deliberado, lhes será diri- gida. Foi approvada a constituição dc umn gran- de commissão, de cavalheiros e senhoras por- tuguezes, sob a orientação do cônsul, para '¦¦¦¦¦ ¦/¦ æ-fl^HL '¦'¦¦¦¦ ':'.'\-y-'--y-y .'¦'¦.,':'^\'\\'\''/\.'.-''''--": %\*****\. :":";¦'.-;¦ "¦¦¦¦':.¦¦§'¦'¦:-______¦; ' l:' :' igfftíí;' -^Áti;1 '''¦ ' '-íS^____Í': ¦ tF 'm. T^ ¦"**vl____i lü** <_í__x; v___i - - ..-....;::..:. ¦*«#*tW**i':;; ' l__K ¦'..-¦¦¦ ¦ WS?" v ' ™T$)*wr ¦:-:-:¦:¦:.:-:-:¦' ¦',jAm**Ém^mm ^mWÍSm **********W\___________ j r**-,_i __r_i_i ___--_i we O commandantc Sacadura Cabral promover todas as homenagens e angariai' n verba necessária á rcalisação dos festas em honra dos dous navegadores dos ares. Foi deliberado expedir os seguintes tele- grammas : "Presidente Republica Bio A colônia portugueza, reunida em sessão mngna, sob mi- nha presidência, para tratar da recepção, que será feita aos aviadores portmguezes, tem a honra de apresentar a V. Ex. os mais sen- tidos peznmcs, nelo fallecimento do embai- xador Fontoura Xavier. Cônsul de Portu- gal." "Kinbnixiida do Brasil, Lisboa Colonin portugueza reunida cm sessão magna sob minha presidência tem a honra de apre- sentar sentidos pcznmes pelo fnllccimcn- to do «ilustre brasileiro e grande diplomata, Dr. ^ontoura Xavier. Cônsul de Portu- "Embaixada portugueza Bio. Colonin portugueza reunida sessão magna sob minha presidência, elegeu grande commissão home- nngens arrojados aviadores patrícios, tendo acelíiinadojioinc V. Ex. presidente honorário. Magalhães, cônsul." Hoje, á noite, a commissão se reunirá pela primeira Yez, para assentar as primeiras pro- vidcncias.". O Grêmio dos Badio-tclegiraphistas expediu um radio para todos os navios mercantes nacionaes; concebido nos seguintes termos: O Grêmio dos Badiotelcgraphistas recom- mendn, mui especialmente a todos os seus associados, em todas as águas, a máxima at- tençao ao serviço de radio, prestando todo «> auxilio aos aviadores portufuezes, cm caso presidenta «Ü** ^ '*>*íMll-Jl,••,*• G'm* ¦*¦•«¦• gani o Brasil á Itália. O autor do relatório rccoinmcndn a propósito que, terminada a exposição, o edificio do pavilhão italiano1 seja adaptado ;'i installação de uma escola semelhante á existente cm S. Paulo, o lembra que um cidadão italiano residente m> Hio de Janeiro offcrcccu l.r> mil liras parn ver ali surgir uma escola destinada a in- slruir os jovens de além-mar na lingua e na historia italianas. (Vivos applausos). Prosegu.iiido, u ministro dn Industria ac- crescctitou: "li' certo que atravessamos uni momento dc recolhimento* mas ha despesas que é pre- ciso encarar resolutamente, desde que dêm á Itália, no campo das competições interna- cionaei, o logar que lhe pertence. H esic é o caso do Brasil, paiz riquíssimo onde a nos- sa emigração encontra vasto campo e onde alguns dos nossos numerosos compatriotas lém conquistado posições de destaque." O orador salientou a nf.fiiiidnde não só- mente literária mas artística e mesmo his- tônica dos dous paizes e exaltou os dotes dos Idous embaixadores brasileiros que so acham em Roma, continuando nos seguintes termos: "No momento em que o Brasil celebra o primeiro centenário da sua Independência, não podemos deixar d_ recordar os grandes nomes da libertação amenicana, como Bolívar, cuja vida está estreitamente ligada á dc Mazziui, o não podemos esquecer que na grande naçSo brasileira o nome de Garibaldi é tão popular como entre nós!- As sominas inseripas no orçamento serão ap- plicadns aos respectivos fins. A Itália, depois de haver vencido a guerra, deseja mostrar «nt° sabe reconstituir a sua vida não somente no terreno econômico, mas em todos os outros.: O nosso povo é bastante rico em artistas, homens de letras e homens de trabalho. Em nome do governo associo-me, pois, á saudação que o Sr. Bosclli dirige ais nossos eompntrl- cios residentes no Brasil c estendo-n no autor do relatório e a todos os filhos da Itália que trabalham e soffrem em paizes longiiiqnos".. (Applausos em todns as bancadas). O Sr. Bosclli agradece a manifestação Senado e, prose_uindo, o ministro refere-se tambem em calorosos termos aos italiano» que, dc longe, sobretudo da America, regres- saram á pátria pnra darem por cila o seu sangue duriinte a guerra. As ultimas-palavras do Sr. Rnva provoca- ram uma verdadeira tempestade de applau- sos. Em seguida o projecto foi adoptudo sem discussão. LONDRES; 2, (Ilavas) Eleva-se a '-5 mil libras esterlinas a quantia obtida pelo "comitê" «lc induslriacs brltannicos para au- xiliav a representação da Grã-Bretanha na Exposição «lo Rio de Janeiro. O referido "co- milé" resolveu.intensificar o seu appcTio jun- to n ciasse, fazendo notar ns amistosas re- lações que têm ligado no ultimo sculo o llrasil c a Inglaterra e salientando o perigo) enorme dn concorrência dos outros paizes uo mercado bínsileiro, LONDRES, 3:1 (Havas) Lord Bessbourg e outras personalidades dirigiram 11111 appello aos jornnes inglezes, a propósito da próxima Exposição Internacional do Rio dc Janeiro, concitnndo n accentúnr a necessidade de dar A secção ingieza todo o prestigio das Indus- trias nacionaes. 1 ****** Rebeldes que apoiam De Valera, mobilisados secretamente ? LONDRES, 2 (Havas) O "Daily Express" noticia de «pie foi resolvida hontem, íV noite, a mobilisação secreta das tropas rebel- des, que apoiam o Sr. De Valera, «*ue foi ao tempo da rwixlução o chefe da organisação republicana itt&ndeza. ¦ ¦ —¦ ,¦,***** ¦ 1 *x**r%**}m -1 11' Os traballtos eleitoraes para a sueceessão presidencial argentina BUENOS AíRES, .1 (A. A.) Nas eleiçüMl rcalisadas liW-lft.ni, nesta capHal, votaram. 181.158 elcitttrès, correspondendo essn vota- ção a 73 pori*ctl-to dos eleitores inscriptos, ve- rificando-sc i"""".. esse motivo grande numero;; dc abstenções*. O escrutintét deverá ser iniciado hoje. me*- diante a recoMtagem dos cnvcloppes contend/ 9* voto* !! I -¦'-.y»-.."-' _«.*_>•" [¦^¦^¦¦Mjj

ti 11 'iim — Máxima- 2ü*&i «iulmu, hoje; HOJEmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1922_03709.pdf · rador. Este é umn linda creança de nove an-nos. possuidora de unia vivncidndc

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'Anno XI % •¦¦¦-•'JMoiih-i .Tunclro — Hop;iímia-ftini. .1 <lo Abril dè lÕ_.£ff'

ti 11 'iim — Máxima- 2ü*&i «iulmu,

hoje; A NOITE fcjsas ________

HOJE

«*. AMÍSn M,os * <:,,m,,,°'7 ,:3 n«J-íiíi_.j rss =

ASMiiN.\'ll'IUSpor U Rific 3QI0OIPor I ra**** , atiuoj)

tfUMBRO AVUI.NO IOO K|!;ih

Rcdaccflo, larao da Carioca 11, sobrado — orflclnas, rua dc Carmo, 2» a 35TELCPHONES» REDACÇÂO, c,»T,.u 323, 3283 e omciu-GERENCIA, untrai. 49I8-OFFICINAS, centrai 832 e J2M

ASSIliNATUIlASPor 6 mexei . . « 'OfOOttPor 3 meiei . - . Ofüuo

NUMISRO AVUI.80 IOO udlH

UESTAO DO CAFÉe a palavra serena de um sábio paulista

3 Dr. Poroira Barreto concedo uma importante_____jgMtrt»vi»ta á imjirejm (Io sua terra

PREÇO BAIXO E ABUNDÂNCIA DE BRAÇOS• ..A*.*- ,...1IA./..- ......I!»i_^ __.... •9 rollogiu paulistas do ".\ (Ja.. Sr. Dr. I.iil/. Poroira Hnrrelo, deI iiiinine no pai/, pela sua Intelllgenciii

ilíjiir ciilliira, eiinuedvii hoje uma im-e eiilrevlítii sobro o piilpltnnlo prolilo-t-i-isi. ilu eiif.. His o «pie disse o (iselu-i.nilistn, emiflrniniido ponlos do vista

i patrióticos do conselheiro Antônio. i-lciiilcinlo-sc em longa serie «le.ullu (Serviço especial «ln A NOITRt.•l-pliiiii") — A "(inzeln", desejando.".'«' publico ouvir ii iiiinhu opinião

i maneira como se esta fazendo n vn-o ilo café, dlrlgc-iuo os seguintes que-\cllil o amigo ipie ns processos pos-pratica pelo governo resolverão oma ila defesa «lu prodticçAo cafecirn '.'A defesa do café uo mercado, como

ndo feiln, corresponde ii defesa dos in-in.mímicos do produetor '!Arli.i «1 amigo que ns cotações netiiaes

é poderiin inanli-r-se ainda por algumli-nii . .'

Que acha do Limite «Ic embarque-;paia Santos.

Que providencias dc ouirn naturezao amigo necessárias para acautclar us

inli .'¦¦. rs dn lavoura ?

nosso ' !"*;',ças. * •¦¦"•«¦¦¦avão «lc umf i, II! "«"¦¦«¦¦do a |..vr« ,lo auto dadi..-,.1 Áí.cniinB *Si-",l0.s (! »¦¦'•"•"¦¦* <¦ «uper-pro-Hií™»,.V-e,rt0. Irc,°' " «-"ndo do SiloI I-.

"r"'S"." Il'r,'"r doS ""ss"« COIIIPCnowuT r»n»íugi«li,0U'M l",r ••*•""¦• '«•"'l'1' dn

..r'L. U' Hl'"" 'í0810 *'"• evidencia «mu•' "'.o de «upei-proiliieviio tem o seu lado_nn ôí?n .li"""»" 5,! " •.?«¦"•¦•> <'" »"> "lar-vis .. <'""•<."<»»- , <:oin os preços bai-una _J I'"¦¦{. l'"«'--'".l'.'li.«r café á faria, e,In "ni« l,"l"l,1;l,ll,s ,» lonlcn hei iifi-<¦ iiienie conseguem nlioiiilnnal-n dc tudo nos

. muito ingrata e fastidiosa n tarefa[Minder seccaineiile a endn «picsito cm

Kpm ii«ir«.l n miiilia resnostn sob a fôrma

.:/*'.U-:_«tó.-, •- X-:^,r""%v' \

o- rereira liarrclode uma rápida exposição e encarando toda aquestão si.li um ponto de vista geral mais ele-vnilo.

Ileve estar na memória de grande parte dosleili ris o tempo em «pie a nossa super-pro-inicçiio foi de Inl ordem «pio a praça de San-ii ,'l'"'~se Pavorosamente ameaçada. Paraili-ln-1 ar a crise, alvilres vnrios foram propôs-'"¦¦¦ f.iilre elles o «pie causou mais sensucio-nal impressão foi o da queima «lo café pro-poslo pelo Dr. Vicente de «Carvalho. Poetaciinlcsso, a solução por elle proposta pareceun minta gente uma extravagância. Em appa-renciii, de facto, cila o era. No fundo, porém,era cila o que podia haver de mais sensatoe pratico, Não percamos de vista que, nominto dç qualquer quostão em apparenciameramente material, existe sempre um ele-menti) moral. Deante do medonho espeeta-ml.. (In togneira ardente, incinerando na pra-ça publica montes de café 'beneficiado, eraualiiriil que o desanimo c o pavor se apoile-inssein dos nossos competidores.I« lado, em uma das reuniões de fazrn-«eiros ile café do México, á scinellinnça do quese passa entre nós em idênticas circumstan-.rias, depois de muitos c azedos discursos,ieviinloti-.se uni lavrador mais dèsabiisndo eresoluto, que se pronunciou nos seguinteslermos: — "Meus collegas, eu bem vejo quevos todos tendes muita razão dc/fliieixa e queoiios os vossos alvitres são baseados em mo-nvos superiores. Mas, uma cóüsa eu vosPeço que nao perenes de vista:'/emqunnto omasil continua a despejar sobre os mercadosns Mias avalanclies de saccas de café, é inútilleninrmos a luta, seremos pela certa fatal-""."le csmaçndos. E' tal a producção daquclleiu/ que eiies entendem ser de bom calculo"naiieciro queimar unia parte das colheitasnijin cie nllivinr o abarrotamento do mercado.«uo podemos evidentemente enfrentar umpaiz, que assim procede. Pela minha parte, jáloinci resolutamente o mcu partido, vouaiiíiiidonar a lavoura dc café c passar para a"iiina das arvores de borracha, para o quejn Psion plantando a nossa insigne Castilloanacional,

l-»iio após, agitnndo-se em França a ques-'no ua çiiltiirn do café em Madagascar, enten-•'" mais snhiaineiile o general Galliani, sou'"«s "" governador de então, ser prudente|-minar mais detidamente o assumpto e colherimonuaçoes exactus especialmente no Brasil,u main. in-odiii-tor na oceasião. Pelo seu «o-"ino loi mandado a S. Paulo como omissa-no "clcnliflço um illustrc agrônomo,-o Sr.¦ "iieiiei-i. lendo vindo elle devidamente re-eomnicndndo a mim c ao Dr. Botelho, fize- j"os tudo quanto estava ao nosso alcance1para liem servir-o..-„""'', "'••'•nsii.o, a lavoura cafecira de Ilibei-ino i mio achavii-se nn apogeu da sua belleza«n sua extraordinária pujança produetora.• ein perda de tempo, para lã encaminha"JOS o nosso interessante li

"nM «Io carência. Niin me canso de repelir:> .-.ao ,,s classes ricas. ma*,. sh,i. «,s mi-iiucs ne Imecas lillonymns que fazem avul-nr o consumo. K* cegueira lifio w Tsl_. È'. . ic erro econômico lentnr manter a per-h «• bolsas proletárias. Se as classes pupu-a.i.:. na lillropn nao belu hoje, mais café,no c poríiuc nao o desejem, mas sim, poi-(JUC nao podem, por falia dc recurso-j.

Quiz, ciitrctnnlo, n nossa má sorle quemoes In clrnmciilo oppostns, prevaleces-''•ni e doiiiinnssein todos os espirite*). Ite-enllnamcnlc miidanios de rumo e passamosno rpglmen du siípcr-nbiindaneln para o «Inas miséria. 0 Estado dc S. 1'aul.. pro-liihiii iw novas plantações de café o. no lo-Ror licitas, para compensar o "déficit", in-vento,, u vnlorlsaçiio das colheitas diminui-fios. t.nm o eclipse da lavoura paulista Mi-nas. ..spirito Santo c Paraná, valendo-se dolu aço nacional, que possuíam cm i.biindaii-cia, desenvolveram imperlerrito «surto c nti-larain no merendo Ires e quatro milhões desuecas iinniinlmcntc.Mas.n principal effeilo ofensivo da va-lorisaçno nao foi esse: foi a animação Im-

pnmida na faina dos nossos competidoresestrangeiros. De coração alegre viam elles•s. l-niilo iiistnllnr no llrasil o singular pro-grnmma: produzir menos, pura uender maiscaro c (imiliar muis. Não podia ser para ellessenão motivo dc grande regosijo, quandoviam (lisapparecer a velha escola econômica,que mandava: produzir mais, pnra baratearmam, afim dc alargar mais o consumo.

A America Central, especialmente o Mexi-co ca Çolumbin, deante dos altos preços ga-raiitideis pelo governo do Brasil, crearnmnovo animo o lançarani-se resolutos na ln-VOlll-n de café, que já tinham começado .1abandonar. Para ncoroçoal-os nesta veredagrandes capitães norte-americanos forampnslos a sua disposição.

Ao mesmo tempo, o previdente governohollaridez para tirar o melhor partido dos.Ki milhões de habitantes, que tem Java, cor-cava-se dc uma turma de homens de seien-cia, n quem confiava a cultura scienllfiea(Io cale por meio de laboratórios c ricas es-lações expcrimentncs, não só na grande ilha,mas ainda em Sumalra e Borneo.Chamo a attenção dos leitores pára as im-

portantes revelações, que nos deu o Dr. E<I-inundo Navarro de Andrade nn sua cnnferen-cia feita no dia 1"> de dezembro ultimo naSociedade Rural llrasileira", a qual foi pu-iilicada no numero de janeiro c fevereiro darevista desta sociedade.Os nossos adversário* estão magnífica-mente bem armados para a luta; elles témem siiper-abundaneia trabalhadores, que pa-gani á razão de duzentos réis por dia. Mamesmo na índia milhões de trabalhadores,

qnc se contentam com o salário de 80 réispor dia. Umn sacca de café, de Jávn a Un-dres, paga 2*3000 de frete. A mesma sacca deSantos ao liavre, paga dez mil réis. A qua-lidade de café. que elles exportam c muito•- ...

o novo imperador dosIMilvezes peor que a questão! 0monarchistas da Hun-. ; ^^=^-^^ iu

gria e da Áustria lao Brasil com cs» ou com «z»!Foi acceito o príncipe Otto

LONDItBS, .1 (Ilavas) — () corresponilcntedo "Daily Mnil" em Vlenna Inforiun «iue osmonarilil-tai da lluiu;rli« «> «In Anuiria ucccl-tnrum o príncipe lllio como imperador.

Ainda lia pouco, nnliclúmos o doloroso des-Clllaco que privou pnra sempre u Alislrln doseu Joven o querido ex-sohernno Carlos «leIIubs_urfio, fallccido om Funchal, para onde

Uma grave crise na Bulgária, por causa detres letras ao alphabeto

A ropercussíío na Conferência do Gênova

t) príncipe Oitof«"ira exilado pelos tumuüiuosns nconlccimcnldsde sua pátria. O morto deixou, com sua viuva.quatro filhos, «Io seu casamento com a prin-eeza Zita cm 1911. O príncipe herdeiro Otto,nascido clll 1012; Itoberto, nascido em 1015, cFelix, o derradeiro, nascido cm 1910, além daprincezlnlia Adelaide, nascida em 1014.

O lelegraininn acima, dc Londres, comniuiii-cn-noç que os monarchistas da Hungria e dàAustri.-i neccitaram o príncipe Otto como impe-rador. Este é umn linda creança de nove an-nos. possuidora de unia vivncidndc e uma in-lelligencia que despertam enrinhosn sympathiaenlre todos os que o cercam, e é tratado «mi-cnmentc por Otto, muito embora elle tenhamais onze nomes de baplismo e do família",como sóe acontecer com as creaturas dc suaestirpe.

0 NOVO EDIFÍCIO da câmaraDOS DEPUTADOS

*•*••***• m

Vae ser emittido parecer so-bre o oi-çameiito do pro-

jectoAo engenheiro chefe dn escriptorio dc Obras«lo Ministério a seu cargo, 0 Sr. ministro «IaJustiça transmiti in, nfim de ser «Indo parecern respeito, o orçamento especificado do pro-jectado edificio da Câmara dos Deputados.

SOPHIA, 2 (Ilavas) — Km conseqüênciado conflicto que perdura enlre o governo i*a Fiilversiilinie. originado ua reforma orllin-grnplilcn decretada offleliilmeiilo ha nlgiinsmezes com caracter obrigatório, quatro pro-fcasores que já se eoiisidi-ravnui como ineiii-tiros cvcntiincs «Ia delegação hulgnra á Con-fireiicia ile (ienovn, recusaram-se a conii-mini* nn coinmissão eiicarregaila dc prepararo "niemoriindiinr*

q„c o governo nrctcildcsubmcltcr á Cuiifcrcncln.'líss.i recusa vem crenr sério embaraço paraa liiilgaria.

_0 'Partido Agrário, dominante nn Ilulga-ria, i o verdadeiro partido nacional. 12' pelomenos o mais orgunistnlo e o mata forte. ASlln maioria nns eleições de 1920 foi cousi-«lerayel: dos '2'2'.) deputados de (pie sc compõea Sobrnnje saíram llll eleitos pelos agrários,

00 passo «pie os restantes apparc.craiii comorepresentantes dc oito facções dlffcrcnles,das qunes apena:; o Purlldo Cuuimuiiislaitprcsenla alguma Imporlnncin,

Ora, sticccdc (pie o governo agrário subiuno pode,- na necessidade de enfrentar nume-rosivi problemas. \ guerra linha deixado aJ.ulgarin imlividada e sem meios, e a ener-gia b-.ilgara devia esforçar-se heroicamentepor sair da espécie dc servidão imposta pc-los vencedores. O primeiro cuidado foi vero que era possível reformar pnrn melhorar;c, iksle modo. em Iodos os domínios da vidaDnlgara. a nctjvidndc governamental introdu-ziu iiioilificaçois urgentes c necessárias. Umnrcloruiu, entretanto, foi levada a effcito aqual dividiu a Hulgnria cm dous partidos etem apaixonado estranhamente a "inleili-gentsia" búlgara...

O correspondente em Sofia de um grandejornnl europeu dá conta dos acontecimentos«Mie vaincrs reprii(!ii/.:r, mas começa preveniu-do os seus leitores de que tal reforma não

[de lá.0 Sr.

hospede, reeommen-m empenho aos nossos amigos

,, ¦ T onchere demorou-se em Hibcirüo¦.ii" oit„ dias, pnssnndo todo o tempo nas'¦'«iHi.i*. Deslumbrada deante da grandezaposscennnos, i|ue observou, entendeu não1 usa,. ,,„„„ visi*nl. deinoradainentc outros"niincipios carneiros c só cuidou dc escrevero sen rclntnrio a uia-esentar ao general Gal-J'I

'* ' '"'" ''iinniiir palavras, esse relatórioL, '."".'1 °*,a estupenda, que fez cessar dcE!ii, :'s llllvi''as. Deante do confronto

£ ii n lV'0<lucc'*n dc 250 a 300 arrobas porn..,i'"s ",s n"ssos cafezacs e a dc 15 n 20ii , ¦:ls. ''V5 ,l" Mailagascar, o general Gal-[nun nao hesitou mais um instante em aban-

!!'' c,mi.l*'<,***"ientc toda a tentativa defiiiiira cafeeira. Ficamos assim livres de'¦"s um concorrente c o futuro vencedor•»" S'.|fundn batalha do Mame agradeceu-nos.1'(.,l""'llk' cm delicado officio os breves ser-uJmí i"" pr<!S*t,mo** ™ *e* ««erito -e.com-

superior ao nosso, devido ao mais capricha-do preparo. Elles não tém geadas. Em SãoPaulo não hu por enwpianto umn só fuzen-da munida do appareihos pa.ra evitar o desas-troso meteoro. Não temos, portanto, aquiuma base segura para insinuarmos o creditoagrícola. A nossa grande vantagem está nofacto de só termos uma colheitu única an-nual, o que permittc baratear um tanto ocusteio; mas, essa vantagem qno basta, evi-dcntcmcntc, para comiieiisar o mnrtyrio dosaltos preços do salário, que os nossos fa-zendeiros pagam aos seus trabalhadores. Oque mata a nossa lavoura, t o immiscrlcor-dioso custeio. Não é de todo possível n lutaetintrn competidores, que pagam apenas 200réis por dia. Não temos braços, que nospermitiam tirar partido das nossas terras.fi' só o braço abundante que nos pôde sal-var. Precisamos enm urgência de uma inten-sa corrente iinmigratoria.

Infelizmente, no momento exacto em queprecisamos com mais urgência de trabalha-dores, é quando uma sorte adversa deseiica-dela contra nós — e por nosso culpa — umasérie dc embaraços, que enchem de sombrasa perspectiva do nosso futuro. E' precisa-mente neste momento que tocou ao ápice doazedume a questão da iinmigração.

Quando mais precisávamos de cordialida-dc, de tolerância, do affcctuoso espirito docooperação e de boa vontade é que siwge,•iraciindn, a dcsharmon.ia entre os poderespúblicos c os mais dignos esforços parti-ciliares. E umn parle da nossa própria im-prensa paulista não tem trepidado em pres-tar o seu concurso para agitar o' facho dadiscórdia.

¦E' em vão que o venerando conselheiroAntonjo Prado invoca a favor da immigra-ção os seus mais nobres e generosos intuitos.Pretende-se contra elle que a Convenção deOuchy offcnde a soberania nacional c centotal deve ser rejeitada.

Que a nossa briosa mocldadc seja afoitaem se insurgir indignada contra qualquersimples apparencia de offensa aos brios na-cionncs, comprehcnde-se. Ha inquestionável-mente salutar vantagem em educar mcticulo-snmente os moçes no culto dos dogmas pa-trioticos. Mas, aos homens, que já passa-ram dos trinta annos. nno ò permittido des-conhecer a razão de Estado, que nno perniit-te confundir graves casrs de offensa & sobe-rania com a simples questão dc justiça so*ciai a distrihu.ir.

E' preciso ainda ter egualmente em vistaum outro dogma indispensável: a patrinnão se compõe exclusivamente da geraçãoprc«iente; os seus principaes fnetores são asgerações passadas, mas, sobretudo, as gera-ções futuras.

Está na consciência publica que os maisempenhndns esforç«*s do conselheiro AntônioPrado sno para construir unia pátria gran-dc. poderosa e rica.

Incontestavelinenlc, uma das princiipaescondições para a constrneção dessa pátriafutura está na organisação. dc. uni solicitopatronato, que assegure a mais promptn c amais ampla justiça aos immigantes. Quemal pMe haver em ampliar as funeções dopatronato legal actualmente existente c rc-forçnl-ó com a coopcraçno espontânea dospróprios fazendeiros a favor da justiça ?

Mo n trata t**\ At «m VMitHra offeoM

Intensifica-sé na Bulgária a campa*nha contra os refugiados

russosSOPHIA, 2 (Havas) — Os communistas bul-

garos estão intensificando a campanha contrao.s refugiados russos, sobretudo contra os ex-soldados do exercito do general Wrangel, ape-zar das nffirmações do Ministério da Guerra,segundo as quacs esses homens, lendo sitiodesarmados, não offcreccm o menor perigo átranquillidade publica c á vida internacional.

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conseguir esle resultado, o govvruo não se te-meu do empregar os grandes meios: censura',jnlerdicçiio, suppressiio mesmo do qualquerimpresso uni ipie fossem desdenhadas as re-gias «Ia orthographia official!

Essa vigilância policial sobre o emprego dclies letras do nllilmbcto levou mesmo aipinsescriplores c sábios búlgaros a ailinr Indefini-illillictllo il publicação de obras novas; Iam-lieni ii Universidade do Sofia c a Ae.ideiiiliiNacional liilerromperniii a edição de cerlnsobras de caracter selenllflco. K' uma greve dcnovo g.ncrn. C que é ccrtain-.'iil:* Inillbeill llilldns mais curiosos iffeilos da perlurliaçâii COU-sada pelo ennflicln mundial, Por ultimo, so-breveiti mu Incidente de natureza quasi lieroc-coinica eiili.. o ministro da Inslrucçáo Publicav a Universidade de Sofia. |-\ii num dia dc fc-vcrelro passado, o reitor da Universidade, queé o Sr. Mllclitch, o sábio slavlsln muito co-iihccidn, linha feito Imprimir, por oce.islâo dnmorte de um professor nisso dn Universidade,uniu enrln-coiivlte redigida «le conformidadeenm n antiga orlhogr.iphin,

Ora. o miuislro, depois dc ler pedido ctpll-cações, não julgou a respnstn sntisfnlnrin, cmandou fechar e scllnr a lliesotirnrln dn Uni*vcrsidnile, e o governo foi obrigado a levnn-tara saneção... Iim seguida, pela voz dn Im-prensa, n .ministro da Instrucção fez nceusurpiibllcninctitp a Universidade de agir contra aautoridade governamental, c o conselho noa-dcinlco respondeu cm um opusculo, declarandoqua O grande chefe d.i Inslrucçáo Publica vio-lava a lei de organisação da Universidade, cujaautonomia e prerogalivas estavam ameaça-das!

Numa palavra: os adversários continuaminconciliáveis, e o Iclegrninmn do AgenciaIlavas, que publicamos, mostra que n con-tenda está produzindo cffeitos mais «lesa liro-«ais que ridículos.

A im prensa franceza c inglczn, como é nn-llirnl, já se apercebeu dn questão c fez com-nientarios sobre ella. 0 "Times'', de I,on Ires.escreveu um curioso artigo, pronimciaiido-sc afavor da reforma ortliogrnpliica: c o "Te.inps",de Paris, expoz os fados, c achou, afinal, que.não convinlia esladear á margem do Sena litll-Ia sciencia nlphaiiclicn búlgara como se tinha

tfelto, um dln, á margem do Tâmisa. IC prefe-rivel Ininbeni pensar com o "Temps", por-que, felizmente, estamos cm um paiz ondecada um escreve como pódc!

-*¦«****.

LISBOA-R

c os paizes amigos•'•^•*iiiiit^'**-'***" ni— i

ds BrasilA Itália e o logar quo Ihtípertence tno campo das com-:petições Internacionaes —•Corno deverá representar-soo Reino dc Victor Manoel IISna Exposição de setembro

no RioBclla manifestação <1í- syni-*

patliia pelo Brasil 110 Sctnado italiano

As industrias britannicas e o auxilioá representação ingieza

llOM.\. •_ (Ilavas) - - O Seii.nl,, discutiuhontem a participação official da llnlin naexposição que de setembro a novembro docorrente anuo sc rculisará nu Rio da .la-nciro,

Iteferindn-sc ao relatório do projecto ela-horado pelo Sr. Urisclll, o S-r. Itttvn fez oelogio do trabalho deste senador, dizendo quenii mio rememorados factos históricos que li-~_|

*__í^ '1*)*i*\' V3/lí*>*Vv.. -"

_i' ' I MÉaÉ_siéÍSenadores liava, <i esquerda, c líosclli, á

direita

NOVOS C0NFLICT0S E MORTESEM BELFAST

BELFAST, 2 (Hnvas) — Dcrani-se nesta cl-drido novos e violentos conflictos, cm quemorreram quatro civis, e ficaram feridos mui-tos outros.

¦ ***** ¦

OS TÚMULOS DOS EX-IMPE-RADORES DO BRASIL

> -*> * mm m -—-

Vac ser estudada a sua in-stallação na matriz de

PetropolisO Sr. ministro «Ia Justiça recomme.ndrfj

providencias ao engenheiro chefe «Io escripto-rio de Obras do .Ministério a seu cargo, nosentido dc ser estudada a installação «los tu-mulos dos ex-imperadores do Brasil na ma-!triz de Petropolis.

aos brios nacionaes, mas, sim, dc um me-lhor appareriin.niento para n d.isl.ribuição dajustiça social, em favor das massiits dc iinmi-grantes, que precisamos attrair para as nos-sns plagas.

Km nome da pátria futura, não podemoslevianamente crenr difficuldades pnrn emba-roçar n corrente da imniigração italiana.

Quer aprendam a lingtia portugueza,quem aprendam n lingua italiana, os meni-nos filhos de italianos serão todos dentro depoucos annos excellentes cidadãos brasi-le.i ros.

.Ti é baslonte longa a experiência, que lc-mos a respeito pnra sabermos «piai o inton-so gráo «le apego ao Urasil de todos os jo-vens italianos, que aqui cresceram;

Não façamos uma questão de lana caprina.E" muito séria a nossa situação economien.Precisamos absolutamente de nuxiliures paraa nossn lavoura. A nossa divida interna eexterna está orçando por ecrea de um milhãoc meio de conots dc réis. Não esqueçamosque a iiiimensa divida a pagar deve ser aprimeira das nossas preoecupações, comosendo, sem duvida, a que mais prementemen-te affceta o domínio dos brios nacionaes. Aimagem augusta dn pátria, ergueiido-sc ge-nerosa do meio das festas do Centenário,merece bem que cada um «le nós se esforcepara dar o exemplo do Congraçamento In-tcrnaoional. Vm tempo já houve, que nãovae longe, cm que o Estado de S. Paulo,,imitando o nobre exemplo liberal da re.vo-*lução franceza de 89, mandava para o senCongresso Constituinte estrangeiros natos,como representantes do novo espirito social,que animava o advento da Republica emfrente iifi colônias estrangeiros. Era nm pro-missor n fecundo programma dc regeneraçãonacional.

Inclinemo-nos' reverentes, deante da cie-mencia illiiminnda dos tempos idos.

Os mortos governam os vivos.Fuit, Mt Ufa quondw <R im &*wNica

ptrtutt •

Sr. Stambulinsl;, chefe do governobúlgaro

se refere á solução dc nenhum problema so-ciai, econômico ou financeiro: concerne,apenas, á orthographia. Perfeitamente: tra-ta-se, apenas, da reforma da orthographiabúlgara I

Alas, ó restigio drns fôrmas graphicas tra-dieionnes 1 Tcida fl Un.i.vcrsidii|de (tm Sofia

! ergueu-se em bhíco contra o governo, e 0:rcitor dn Universidade não hesitou cm des-'afiar

a autoridade do ministro da Instru-<*ção Publica, «pie é sustentada por todo oPartido Agrário c combatido tuniibcin portodos os partidos de opposição 1

Em junho do anno passado, o governo rc-solveu subitamente, e por .simples decreto, nabolição dc tres letras julgadas supérfluasdo antigo alphabeto búlgaro, inventado nanlba da civilisaçãò slava nos Qalkans porS', Cyrillo, que lhe deu o nome. Os intcllc-etuitc..s, com a Academia Nacional á frente,protestaram logo. Em resumo, foram estesos argumentos do protesto:— 0 governo não .só inlcrveiu numa es-phera de acção que não llic cabe, como tam-bem não teve em conta, na próprio reforma,certas necessidades da tradição literáriabúlgara. Ao romper brutalmente dc uni diapara o outro, com a orthographia que serviu•para construir até hoje toda a literaturanacional, esquecendo as leis rigidas que do-minam a evolução dc qualquer lingua, ogoverno introduziu a desordem e a iinarcliianesse patrimônio sagrado que para todo povoéa sua lingua. Demais, u reforma veiu mar-car com caracter archalco todas ns obras doscseriptorre búlgaros escriptas desde a einiin-cipaçáo do paiz; e corta toda ligação enlreas letras de hontem c as de hoje. Peor ain-da: a reforma é uni grave erro do ponto devista nacional, porquanto estabelece umadistineção c separa, pela orthographia, osbúlgaros da Bulgária dos seus compatriotasda, Maccdoiiia, da Thrncia e da Dobrudjh <|uccontinuam fielmente a empregar na eua in-téguidade o alphabeto cyrillico.

Por sua vez os defensores da reforma ar-gumentam desta maneira:

— Pela suppressáo, no mitigo alphabeto, dctres letras átonas, a orthographia hulgara. foisimplificada de accordo com o bom senso..Tá. varias vezes, no antigo regimen, algumascoimnissões tinham sido encarregadas dc pro-ceder a essa apuração do alphabeto, mas sem-pre sem resultado, por falta de entendimentoç decisão. Assim, ao mostrar-se radical ifestcponto, o governo fez obra de progresso. Os

.adversários da refoiinia julgam <pie os minis-tros não têm que ver com a orthographia;más a verdade é que ha precedentes nn próprioEuropa, a começar pela Prússia. De outraparte, em meio do século passado, ao tempodc Vouk Karadjitch, os servios conseguiramreformar a orthographia nacional cm sentido-strictamente phonetico; c o povo servio nun-ca soffrcu por isso. Assim, .pela suppressãodc certos yicios ortliographicos, o povo bul-garo imita o seu vizinho e trabalha de ma-neira indirecta pela appi'oxi*naçno bulgjaro-servia, dictada pela própria consciencin dosdous paizes. Se, ao contrario, as tres letrasIncriminadas fossem conservadas, os búlgarosseriam os únicos entre os yugoslavos a salva-guardar esses signaes, sem duvida ca.acferi.stl-icoíj.jdb passado literário de toda a raça, mascuj<><:valor não é mais hoje de ordem histo-ricáv

fÇÍMà a disputa «juc divide a Bulgária ii.t-.i-rá im. dous campos nitidamente separados.Oortàmcnte sc ^i reforma tivesse apenas o al-cam-e.de unia rccominendação, nno teria per-turttsdo a vida política búlgara; mas o go-verno .teimou eni fázcl-a inilnediatamcntc obi i-.gatoria para cada um. Foi ordenado a todobúlgaro o dever de conformnr-sc com as pre-scrtpçõcs da nova orthographia, no «nio res-peita, á redacç3o ou impressão, não só de actosyifficiaes, como tambem de jornaes, brochuras« üvw* editados por particulares. & para

Uma grande reunião da co-lonia portugueza, em São

Paulo, para promoverfestejos aos avia-

doresS. PAULO, 3 (Serviço especinl da A NOITE)

(Pelo tclepliiinc) — Os elementos «mais repre-scntntivos da colônia lusitana estiveram, hon-tem, ú tarde, reunidos no Club Portuguez, solia presidência do respectivo cônsul, afim de setomarem deliberações relativas á recepção dosaviadores (iago Coutinho e Saccadura Cabral,cuja vinda a esta capital será pedida, cm nien-sagem «me, ficou deliberado, lhes será diri-gida.

Foi approvada a constituição dc umn gran-de commissão, de cavalheiros e senhoras por-tuguezes, sob a orientação do cônsul, para

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O commandantc Sacadura Cabralpromover todas as homenagens e angariai' nverba necessária á rcalisação dos festas emhonra dos dous navegadores dos ares.

Foi deliberado expedir os seguintes tele-grammas :"Presidente Republica — Bio — A colôniaportugueza, reunida em sessão mngna, sob mi-nha presidência, para tratar da recepção, queserá feita aos aviadores portmguezes, tem ahonra de apresentar a V. Ex. os mais sen-tidos peznmcs, nelo fallecimento do embai-xador Fontoura Xavier. — Cônsul de Portu-gal.""Kinbnixiida do Brasil, Lisboa — Coloninportugueza reunida cm sessão magna sobminha presidência tem a honra de apre-sentar sentidos pcznmes pelo fnllccimcn-to do «ilustre brasileiro e grande diplomata,Dr. ^ontoura Xavier. — Cônsul de Portu-

"Embaixada portugueza — Bio. — Colonin

portugueza reunida sessão magna sob minhapresidência, elegeu grande commissão home-nngens arrojados aviadores patrícios, tendoacelíiinadojioinc V. Ex. presidente honorário.— Magalhães, cônsul."Hoje, á noite, a commissão se reunirá pelaprimeira Yez, para assentar as primeiras pro-vidcncias. ".

O Grêmio dos Badio-tclegiraphistas expediuum radio para todos os navios mercantesnacionaes; concebido nos seguintes termos:O Grêmio dos Badiotelcgraphistas recom-mendn, mui especialmente a todos os seusassociados, em todas as águas, a máxima at-tençao ao serviço de radio, prestando todo«> auxilio aos aviadores portufuezes, cm casopresidenta «Ü** ^ '*>*íMll-Jl,••,*• G'm* • ¦*¦•«¦•

gani o Brasil á Itália. O autor do relatóriorccoinmcndn a propósito que, terminada aexposição, o edificio do pavilhão italiano1seja adaptado ;'i installação de uma escolasemelhante á já existente cm S. Paulo, olembra que um cidadão italiano residente m>Hio de Janeiro já offcrcccu l.r> mil liras parnver ali surgir uma escola destinada a in-slruir os jovens de além-mar na lingua e nahistoria italianas. (Vivos applausos).

Prosegu.iiido, u ministro dn Industria ac-crescctitou:"li' certo que atravessamos uni momentodc recolhimento* mas ha despesas que é pre-ciso encarar resolutamente, desde que dêmá Itália, no campo das competições interna-cionaei, o logar que lhe pertence. H esic éo caso do Brasil, paiz riquíssimo onde a nos-sa emigração encontra vasto campo e ondealguns dos nossos numerosos compatriotaslém conquistado posições de destaque."

O orador salientou a nf.fiiiidnde não só-mente literária mas artística e mesmo his-tônica dos dous paizes e exaltou os dotesdos Idous embaixadores brasileiros que soacham em Roma, continuando nos seguintestermos:"No momento em que o Brasil celebra oprimeiro centenário da sua Independência, nãopodemos deixar d_ recordar os grandes nomesda libertação amenicana, como Bolívar, cujavida está estreitamente ligada á dc Mazziui, onão podemos esquecer que na grande naçSobrasileira o nome de Garibaldi é tão popularcomo entre nós!-

As sominas inseripas no orçamento serão ap-plicadns aos respectivos fins. A Itália, depoisde haver vencido a guerra, deseja mostrar «nt°sabe reconstituir a sua vida não somente noterreno econômico, mas em todos os outros.:

O nosso povo é bastante rico em artistas,homens de letras e homens de trabalho. Emnome do governo associo-me, pois, á saudaçãoque o Sr. Bosclli dirige ais nossos eompntrl-cios residentes no Brasil c estendo-n no autordo relatório e a todos os filhos da Itália quetrabalham e soffrem em paizes longiiiqnos"..(Applausos em todns as bancadas).

O Sr. Bosclli agradece a manifestação dòSenado e, prose_uindo, o ministro refere-setambem em calorosos termos aos italiano»que, dc longe, sobretudo da America, regres-saram á pátria pnra darem por cila o seusangue duriinte a guerra.

As ultimas-palavras do Sr. Rnva provoca-ram uma verdadeira tempestade de applau-sos. Em seguida o projecto foi adoptudo semdiscussão.

LONDRES; 2, (Ilavas) — Eleva-se já a '-5mil libras esterlinas a quantia obtida pelo"comitê" «lc induslriacs brltannicos para au-xiliav a representação da Grã-Bretanha naExposição «lo Rio de Janeiro. O referido "co-milé" resolveu.intensificar o seu appcTio jun-to n ciasse, fazendo notar ns amistosas re-lações que têm ligado no ultimo sculo ollrasil c a Inglaterra e salientando o perigo)enorme dn concorrência dos outros paizesuo mercado bínsileiro,

LONDRES, 3:1 (Havas) — Lord Bessbourg eoutras personalidades dirigiram 11111 appelloaos jornnes inglezes, a propósito da próximaExposição Internacional do Rio dc Janeiro,concitnndo n accentúnr a necessidade de darA secção ingieza todo o prestigio das Indus-trias nacionaes.

1 ******Rebeldes que apoiam De Valera,

mobilisados secretamente ?LONDRES, 2 (Havas) — O "Daily Express"

dá noticia de «pie foi resolvida hontem, íVnoite, a mobilisação secreta das tropas rebel-des, que apoiam o Sr. De Valera, «*ue foi aotempo da rwixlução o chefe da organisaçãorepublicana itt&ndeza.¦ ¦ —¦ ,¦, ***** ¦ 1 *x**r%**}m • -1 11 '

Os traballtos eleitoraes para asueceessão presidencial

argentinaBUENOS AíRES, .1 (A. A.) — Nas eleiçüMl

rcalisadas liW-lft.ni, nesta capHal, votaram.181.158 elcitttrès, correspondendo essn vota-ção a 73 pori*ctl-to dos eleitores inscriptos, ve-rificando-sc i"""".. esse motivo grande numero;;dc abstenções*.

O escrutintét deverá ser iniciado hoje. me*-diante a recoMtagem dos cnvcloppes contend/

9* voto*

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Page 2: ti 11 'iim — Máxima- 2ü*&i «iulmu, hoje; HOJEmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1922_03709.pdf · rador. Este é umn linda creança de nove an-nos. possuidora de unia vivncidndc

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A NOITE — 8.'tf(in,|',-fHn.. 3 de Abril do 1021

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A MORTE

fe Carlos de Hahsburoo.«(nn orçamentariar.t.iti.cii. Pesj«, lu Sr

**¦•'. ¦¦¦I"ir. ,„ ,.„Wjriaiiioiilnr*•¦.. qu. ,, avlslimi.Hio Negro, «le Pclrnimll», ,•„,.»••• alam t, «l

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iuIC I.IU*. l'ii,l.',>|». Nlstd lllllglli-.il

provcrblal * -pirlt,, d.rapre»onl«iiitcs iiilnclnv«•IfKI.I (Ip llIUilipI.,'..,• u, púes... ,(., ,„. |,..;"':;':•• Tiram,. .*,»:, l.nAllldnde, .uS gbV«.. i.l.etei... ,„,,. nd» «recnnhcc ,«» .> pruelti.mn mo», nflo ,.i.n„„„,, „„.„, ,..„„, „ ,.Clplns i. que sc ,,t.,,„ „ Sr. Enil.cio |>Mson.

.« (pn*I'

II!!..

iiesiicsu paraEpitacio |.cxsoa,'(«;. fin ...angus dpo Congresso, fazenda

pnrn « cwriiçãn dos planos financeiro*.*«*.. governo, Sclcncin liiftianfim in contesta...Qiionil.i qu|_ velar u lei .Ia ,io R.xcrclcln correnlc. n Sr•chegou á j.incii.i ,|,i ("nli'í..iil»,i. para de». i„,i

ijiile.la con, :, cxhlblciio do difícil.' ü vultoalet.se déficit, que S. liv. cxnggerava. (confor*me tez ver » Sr. Paulo dc Eroi.lin) ern devi-<lo apenas ,• «>XC UsIviimoiUi' uos favores eo...¦cedidosino funccionaliimo publico civil e mi-il.,;-. Nilo inibi iliividiis «>... soecorrer a si-ttioçi.o «los servidores «I.i pi.lz, mns eoiijiirnvao (.«ingresso na reerto necessário, revendo usua ..bra e voiami.i uni orçamento «pi" n-«enixosse nus pu»sibilid.ides d» Thcsouro. Con;eslns .' outra» allegoçõcs rcfalsadas „ Sr.r.iltnclo Pessoa ereou para si a sHuaçáo depoder dispor llvrcmonle dos dinheiros dupovo, e exigiu «lu subserviência leglslallva.¦rniiii-rometlida ua aventura politica .lo ber-iiardJsmo, um.i nova lei a seu laliinte. com u.verbas engordadas, com nutorlsaçõos novo*,(dentre ns qunes se üestara uma pcriiiltti.idn•contrator a missão cslrangelra para a Marl-aiii.ii c com o orçamenlo dn l-nxenda nerc-cs-cldo de pcrlo du oito mil

Quaes foram as ultimas pa-lavras do ox-imperador

«nu.tro-húngaro'-t- ¦

O governo ile ItiMlapcNl ilu-crelou luto oiriuinl — ocjulavtM' ilo uxIIimIo dormu-hiil Hont hilmiiiiiiit.na egrcjii iIon CíH|,ii-cliinlioH, <l<- Vlenna t

A mocidade ifo commercio eos esforços n II. doii.no

C. do R o do Janeiro

CONFERÊNCIA OE GÊNOVA

Uma rouulio quo sorviu páraa convocação de novaasrcmbléa

I.IU Mil Sl',|...... ã rua .I.i Rosário „, f 11. i(l ni... dns |-,lll|.r,.'{,,||„, ;,., <•,„,„„ue «Janeiro ranlUau, i..,..i. „,.•llie lerli.

in. egreja dos Capuchinhtis, d«'uilns ! O cotejo oiieuiv. „.,..'Ia lc yei.ola com a le. pedida pelos /.,ii« „.Kprincípios financeiro* do governo demonstra.! a. ,1'', ,.„ „ni o que temos sempre n f firmado sem medo i IMm ¦' ¦>"¦•*.« dwcm que os legllln. sins

<le errar: o Sr. Kpiincio Peisoa q.uria apé ",.Ts* ^i.?, ,,<l'"li."^ ;' ¦_»¦«»•¦¦¦ • '»*•-»«•c.-is Incluir no o.*çnmcnlo mais nl«uns nego. iÔ\nnP9 9 Vnl'lVmn 'ü ,1'-,"Rrl!':«cios. No ullimo „nno. S. Ex. sabe que não ba ¦.,..,i'.„ ' •'" ' ** f,1,"vns* *T •l"l,,s M Jornaestempo a perder... Governo de negócios e só IJ***, , ,,n\ . I*in«>i*l>l*'a do ex-imperailor Itratando com ncgoclslns — segundo ili»»e o I " , ". "aDanurgo, «¦ coiniiientaiu us cir-.«Icpulndo gaúcho Sr. Alvnro liaptlsla — a [ ctunsutiicíns que lhe fizeram perder o Ihronoj«.overno do Sr. Epitacio Pessoa quer levar e ", s,l"il.«'!l" '*'•'¦'•«Ia Uíbis suas tentativas «lei.•¦té o derradeiro «lia a execução desses í»o;is'lcs ?*'"'• Al*>,llls desses jornaes mostram]princípios financeiros... ' '••"¦' !l 'raq.iezn mora! do ex-Imperador foi l

Não faltou quem tivesse boa vontade cm'',""1"'*! 'nflueiaclada pelo eoraclcr impulsivo(Ia «•x-i.nperalii/. ,|ue o tinha levado a lenlnrI ns aventuras desnslrosns cujo resultado foi o ;

I exílio ua ilba d.. Madeiro.

t-iia «In Ití.ii...... reunia,.a u.iisliiii. inií.oi. ,,„¦.;, w „s ,„.,.i«. missa .•oiiimc.vi.i llvrimem trntldii i(s boa.inlencfa, ,1., illrerlnrlii .1.. fniá,"A ii>siiiibl,>.i evlii.í. iiiuivi..!.. nara as fl hn.'.í. * V •"'••"* e rol iininl..ii.e.,|, ntimiiiclailncia Imprensa «¦ por iiilllmw»ileliolrlIn".s.in.

I-UNCIIM.. a ,liava.) o* funeme» do ex* \íT?Í |mp u»ln ," "Idaile. l»ols, niwsar drprrailur (.,.... csião mnrrmlus nara u proxlnan l V". .¦••r«" annuiielo, rninpnreerii A «Mu ilu«iii.-ni.i.t >i.*.i. i niílo iim numera rodiislilUilmn de ii.tçr.",.A*, su,.» iiltliiins iialiivra», pronunciadas mo. |"';',V »•> i"*ii.u«>..,i ora esse nume.', qrtr i.ineii ¦•» i.iiifs de i.\pii*,,i*. rorain cslasi piesldeiilc dn UiiMo «li-i-li.,-.«.. u,uli ,Se nmlor"Meu Deus, .uinpii,..:.. a v„s„, vonlnde. '"".VT' ,c o '.'• •';",'.;i '•¦¦¦•¦ •J*ns*o ;n.,i.„i,,orrcrçç<( a I.....I.,. .ul, cin sacrifício ao meu ,"*'* "l' "••«"¦o mil |it>*..i»iis ui'„, era nos-.>"•"." Wui '"", ?,p",''." l'"*l'*""iu d«> sócios loninrnl.o ex -l:ii|i.'i*i.ili,i* foi vlcllnmiln iwr uma' ""«'•, <Jpnnldas o ndoplnr medida» <nn*grlppe piieiKiiaulca, icguiido se ii.rerc da ul-1 ".'",. "Il"".lr " ¦•¦••'¦'••testada medico. íjnllenlandn .. h.iia .k> coiicorrcncin ú r«>.llfDAIMST. -.- , liava») ~ o regente ,1a ||un. I Sff.™..? I"1,1...*™-*- •¦¦ .-'nlio. Sr. Horacio«ria, almirante Horllu*. ciivlmi. em nume da |' •*,,re''"»1 cvlileiiclou o ilesrain rum qiu- osp.lz. condolências :, ex-lini-cralrlz Ziia. par ;.'"^W/lo» dn ....ii..i.-.ví,. cuidamdôscousnsmotivo da fallccltiienlo do ex-sobcnimi niis-' 'í,,e '",'.' '"'••¦¦aincntc lhes interessam. I)«> -lro.hti.igi.ro, .•"• mujto exlslrin |«'ls ampnrniiilu „s .eus iu-i» •!«•«*.nn (Jecrcliiii lui,, nariniinl. liTcsses e. ciilrelnulo, «>s empregados nfio s,>VIENNA, a llav,,s,-\ Imprensa Inala de»* .A*.0,-"11 ,"""s' ,° Co'!'B** <*«»m....*rei.il ,1ceiivnlyliliii.ienio ,i,, ralUvImeuin .1. ex-lmncra-','. i ' l*°r exeatnplo, conlím dls|iosiç«Vs onrnn*dor Carlos, cuja liIogra|ilil,i (raça. iledlcaiido ',.*urni* dos seus direitos e essas disposiçõesl.ngos ciimmciiturios aos iiltlnms niuioa «I. sun . . •,1*5*l,*ff*'**a». (.onsegulrani*sc 12 lioras dovida. rua geral, os |nrnaes muslram-se mais! i "r"° " °* emnrejtniloa dn commercioíque*severos pnrn cima os coiis;lheln.i do fallecialii J"'-**'.'!*"*1 agnra, e Justiin.ciitc. 8 lioras de tr.i-do qus pn.*.. cnm ele, nroct.rai.il!, livrai-,, o "•""''• nbnmlannm ns "niecllngs" convocados

l„s erros: !,.'.V'*', '¦"••••¦a* dn iiielbor ...elo dc sc loninr ra.*.-preciso coilgrer.rurçus paru obtenção «I.. congresso deeglsloçáo social «*..i que sejam ntteiiilir

Aqui. o iongrosto daria tudoo mala alguma oouaa ...

Mjih o iKtiliiinunio lnf.|t'z na»iiliru nulo dr suas pre-

rogai ha m1.0X0111», .1 ilinviisa o primeiro minls-iro pcilira hiajo aa pnrlniiienlo <• v«.i«. de con*fiança qne lli.< dard ,. aitlnrlilndo iiccessarln

para. falar em ii..me .ia i„,ii,,ie,,, ,,, Cunfo*tviicin d.. (,,•,,,»,«o "'rimes" declara qne ns ronserradores i.',iii.sMiem a cxpcrleiicla ile fucln» anteriores o,inleriirelaiidn «i, netunos, quereui limitar n nu*iiuliliiil.. ,(, elieíe dn gnhii.ele .... enviai.,, a(«,'..«.(,•., Neste solido „, e,,|,se,vi„|,,rt>s i.s.«Sui-m. pie ern grave rc»|mii»abllidadc es*cniner i««ra rcproseiilnr a Imporia lirllaiiiilcofiu inl t-oiilerci.rla o l.ii.nc... de qu,.... muitos.le.iiiiiliniii „,, r.u.il,. ,lo ciiritçá,,,l)r inilrn pnrlo «• "D.il.y Mall" «11/ que «.s«•««iiM>nini..r,>s liidepcndoiite» pcdlrilo n.i Sr,¦.•¦"•'*J •*«>' <iua> faça a promessa csi.sclflciidiiio itii.i concordar nu reconlieclmcnlo doa boi»*llcvlslits al,v ., iiiniiii*ii|,i em ,,,„• se con lessemr.'»|>i„is;,»,..s p,.|„s anil).,,, djvittiis ilt. llussliians p,il/cs cslrauneiros.

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* religião nos presidio;Hoje » imInhíTToPTíTí Cn*.rcrçáo«ju. * -t\*\**i tf**** •»-«'*»**»jV-!<**"*«c:»#'»^*i»»)

Ifíiiupu Ja. tiiiiIihu sua delta ASifiPlttíÈK í i '.••"'«.nn,K.l-Ali: (.S«.a Paulo), .'I (Serviço especial ''''i-Id^orriei, ..V" ,l,'l?-"r'*''ViM. '"^ «N

da A NOITK) O concurso do Itolloan l«.l -„í1,„_?J_ri„/í)L"-i„0 í'1.**'*1 S-nmeale. a. e ,.iinlf.li.iiitei.i aqui. eucerrniln, sonda vloinrlic .T, ,.., ',."' '!,.',,., "' -Sr* r« ranii Hsas em i.ri.ueii.. logar o sei ri 1(1 .li.dilli Cur. .7 ""',„" u!1 ',''.' ''í'1,1'"^" • hm-ri ZAl<<«alio, «1111 1.711 (..los: e rui UÍK.l .. se* '", 'V.''.';„"' '"• «'«'l-ivl,, Pe,|,,„, ' ''l't-nlmrlla Tlicrean Villa.il... ,«a... I.êl. uii.,. .'

'• n,.rln2 (IP tonttZ ,í^¦ —- IM'*''*!..0 ',':-'" ''"' Sanlos, d,, ..,,' '*•]«-t

WoiÉilih/e fiimilli.H .|... preaus,n*. rmiiloniiinilns ouviram ,peito .. ..ffiei., rei «lua..., ,*| , , "'" » a*.ii",. Itluineiile "iiiiu.t OHH

ll-aliitlhiIpspJiiiiilata lho. iibuinionam os "mcellngs

mais posslwl «Ia rcspniiiMbiiidadc «io» "erros

I IVVn,,lil,!"" -J" ""'"'or melo dc spraticados il.pol.s «i.-, guerra. | M<l!lll«' «"'s''« prelensiln. Paz-sc

Segunda p.ue.c. „ governo oulorlsnra o cn-1 K"r esforçusicrraiiienln do cx-snhcrann nn jazigo <!.,, m>.ii ...un le

iu ii-

aile cmcrer que o Congresso, nno só repcllissc as in*.solcncins epitacistos, mas votasse ...u orça-mento rigoroso, «fugindo ao déficit opossível. As galerias, «pie upplaudiramEpitacio Pessoa, cm traje de quem nltcudi¦ao barbeiro, descompondo o legislativo poiter votado um orçamenlo deficitário, íaão se«esqueçam dc que. por inspirações de S, E\.,vamos entrar num regimen mais amplo ainda•de llispe.ldjos. E esses novos dispendíos mioiiproveilurno no flinecioiinlisillo publico civil<• militar, mal pago e alvo das iras governo-inenlaes. Os novos dispendios se cn.iallsaráo•docilmeiilo para incorporar a fortuna d.i nd-vociiciu administrativa, uns porcentagens tioscontratos c nas mclguciras das obras autorl-!sadas. .'(.is os bons princípios financeiros,]rcaes, em que se inspiram os aclos ndminis-!trativís e ns altitudes políticas do presidentedn llcpnbllca, que temos de süpportar aindaVelo cs]).*iço de sele mezes !..,

«Ias us reivindicações dos auxilinres da com*niercio e estes sc olvidam de tudo.• • S".;'i qim us cmprcgnilos iii se slnloin!.i«t.:.rc!li.s com o qu.. possuem v — perguntao presidente.- - Não — responde S. S. mesmo.li por isso, ...na nova reunião será convo*endo para oceasião também mais s.vinpall.l-ea no formidável numero dc emprega.los docommercio. Assi.n. ficou transferida :. dis-i.issãn do ..... problema tão urgente quantovalioso para os nossos jovens auxiliares «Iocommercio,

¦soe-

A INDEPENDÊNCIA DA GRÉCIAA firecln festejo no próximo .11.. 7 .h><« niiiilversarln .Io proclomnção dn sim

peiideneln. Em rogo»Uo dessa dntn, o Srnutria grego o sun Exma. settiioraiis Itcssons que os (•...i.|arlu.f..t..ien.ttis (.lub, em Pelropolis.mtm

ulirilinde-

mi-recclierilo

no Ten-

Asillustresfdmilias cariocas

ENXOTES PfíRA D0LUC1AES

"•¦siSAiiifl - mmm ,lüd-A 25l>A,us ¦¦¦¦' v

0 DR. CÉSAR raGÍMõlníROUBADO '

««&»s*. SOCIEDAOJ -ELEGANTE

(, convidada a visitar aGUANABARA na itu nova• luxuosa Intlallaçáo para viscomo, s»m pagar «sageroi.lha í no<ilv*l vssllr-se com otfite.mos finíssimos tecidos• com a nio.m-, dlstlncçO*das casas de lu«o.

R. C.rloca, 54.Contrai 92tmm-

**"A Marinha, so não se apercebeu ainda detoda a extensão da íaiá fé do nosso governo,apto leia i. proposta epitacista do orçamenlo,•porque I.i hn de encontrar a escandalosa nulo-

tJisaçao «Ias obras d:i ilha dns Cobras, reno-voda dos orçamentos do 11121 e do «ine foivetado, a tilul.r do moralidade, pelo Sr. Epi-tacio Pessoa... O governo, outro dia, decla-vou que a referida nulorisiição estava de pé,uma vez que se tratava de um credito espe.ciai, revestindo-so, portanto, do caracter deanua ntllorisação permanente. Que essa in-terpretação ora -diclada pcln má fé já nãopódc restar duvida em foce da circunstanciatio Sr. Epitacio renovar n mesma medida naactual proposta. Pois se o governo contratou,sem concorrência publica; sem concorrênciapublica negociou como foi do seu agrado semattender ás conseqüências de seu próprio velo,por que vem agora encaixar un proposta de.sabbado uma niitorisução que dizia ser per-niniiciilc '.' Os maiores amigos do Sr. Epitacio jhão de dobrar-se a esta nova prova de suainexcedivel má fé c desmoralisado desejo ilenegociar.

Dizemos isto por dizer, lão certo estamosde que o publico já está farto dc conhecero estofo moral da administração do Sr. Epi-tacio. Demais, na nossa edição extraordinu-ria de hoje, a Marinha encontrar, novos mo-tivos de espanto, porque ali registamos aidéa veneziana do Sr. Epitacio Pessoa «le que-ver, como quer. transfonnnr a ilha Fiscal emrestaurante do Centenário, tlcsorgaiiisundopara isso todos os serviços da Superinleii-dencia dc Navegação e acarretando gastos ex-tiiiordinario.s e eondemiiaveis eom a mudou-ça disparatada daquclle estabelecimento te-clinico para o edifício do Lloyd Brasileiro.

E' o presidente de taes idéas, innovações,gastos c negócios que pretende falai* e.n ino-trnlidndc e sabedoria administrativas, c fin-gir. ante tamanha falleneia de sua ndminis-tração, que está apavorado com os deficils«orçamentários !._.. Depois sc alguém se lem-üarnr do Sr. Epitacio para revistas dc tlica-•""vinhos do Centenário, temos a policia de te-zoura e.n punho, a fazer censuras de arte e«comedia...

0 SR. FRONTINVAEÂ EUROPAOs motivos da sua viagem

Do expediente do Senado, hoje. fez parteum requerimento do Sr. Paul,, dc Frontin,pedindo seis mezes de licença, para ausentar-se do paiz. S. Ex. partirá nu próxima quinta-loira'. Motiva essa viagem do senador cariocao estado de saude de sua Exma. esposa.O Dr. Erontiii irá daqui a Paris e depoisa \ icliv*.

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O governo de Constantino-pia e a ultima Confercn-

cia Oriental, em Parisl.OXDItES. :i (Havns) o "Times" annun-cm que a Parla Iransmlltlti .u.s ..lio, commis-sarlps nllados cm Constiintlnoplu n resposta«lu liirqiiia ás propo-las de paz formuladaspela (.«x.fcieiicia Oriental durante n rcimlSo .1"laris. Essa resposta eqüivalia ú aoccltaçiln.salvo iilguimis reservas em relação ás condi-çoes terrilorines.

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Ni. ll.!i«lni;(.i,l:, ,|(. Ii,,j... ,„„(Irão iieiiolrou im reshleneii d„ it,gueirn, .« nc. 11'neliueln .. :i:i,*, ,iliou um rehagln ,|.. Ouro, nm, -',.,li.... «• «ni.-,,. uma sabunoteira «',•elinpiinde homem, ludn ..„ vnl.ir >l'•'ui ntircseiitudn quelxn á p.,li,,,Ir.cin.

O IndrAo fugiu, ..ias „s !,.,,.,,,,.uo *•"!! encitlço.

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Om incêndio moíiifero oeaimõ ulo Petersiioí

ANa sexta-feira, quando a commissão de fi-íaanças da Câmara esrnminava us caudas or-•uamentarias, para satisfazer aos desejos do

ll.v.erno, a certa altura o Sr, Octavio Iloehaentranhou uma emenda no do Interior, noque foi acompanhado pelo Sr. Estacio Coim-bia. Essa emenda, que tinha o numero 14, di-zia :"Só incidem na inelegihilidade de que traiaa letra a do art. ,')7 da lei n. ,'1.203, dc 27 dedezembro de 1016, o vice-presidente da Re-publica c os vice-govcrnndorcs ou viec-pre-aidenlcs dos Estados (pie tenham exercido apresidência da ílepublica ou dos Estados nosúltimos seis mezes anteriores á terminação«do seu mandato".

Todo esse palanfrorio, com citações ob-«curas e intuitos oceultos, só visava um fiin:«dcsinconipntibilisar o Sr. Hueino de Paivapara a vaga de senador, dcixadápelo Sr. RaulSoares, logo «pie se dê a posse jáo governo emMinas. Os dous membros da coiiimissão, queestranharam a matéria eleitoral no raholevaorçaiiienlario.não sabiam da historia, e o Sr.iBiicno Brandão, leader bcrnorÃuta, chará ecorreligionário e amigo do vicjjípresideiite daIlepuliliei). quando sentiu que aiemenda leva-ria páo, resmungou umas'cousas que ninguémouviu bem, deixando o interesse do outroBueno ir a pique. No sabbado o Sr. MelloFranco vciu correndo de Pftropolis, para cor-rigir a esperteza matuta do seu leader. Nãoera tempo, O Sr, Bueno Brandão, com olhona cadeira de senador, que deverá pertencerao seu chará, correligionário e amigo, haviadado andamento á lei orçamentaria dos deli-rios epitacistas.

Assim, ficou para ser corrigida pelo Sena-«do, na cauda orçamentaria, a lei .que deixariao vice-presidente da BcpubluR^-com escri-ptos... Beah diz o ditado: "JEivre-nie Deusdos amigos, porque dog iniaaMos me sei li-yrar eu"... 3p

Os soberanos belgas na ItáliaIIOMA, 3 (A. A.) — Toda a imprensa ita-liana continua fazendo as mais lisonjcirasrelerencías aos soberanos belgas, informandoos jornaes uo mesmo lempo que os reis daItália irão a Ilruxellas, provavelmente no pro-xiino m«'z dc maio, afim de retribuir a visitados reis üa Ilelgica.—¦ *—¦ •mm ,

Teve o maior suecesso o'grande venda desaldos que a conhecida "Casa Yankee" (Ave-nula csq. Ouvidor), iniciou sabbado ultimo,'•oi tal a iiffluencia da fina clientela, que porvezes teve a gerencia de cerrar as portas dacasa. h que todos queriam adquirir os finis-simos artigos «ine a "Cosa Yankee«lendo a preços tão baratos

Foi-se a fabrica dos recipientesFidre

NOVA YOIUv. .1 'Havas*. — Communicamde Monroe, no Estado «ie Michigan, que vio-lento incêndio destruiu a fabrica de recipicii-tes '-.(Ire. Os prejuízos eram calculados cmaim milhão dc dollarcs.. •qmm ¦—¦

GASâ YANKEEAVENIDA, esquina Ouvidor

Fallecimento em Minas

DIFFICULDADES ?

v Px}<r,V}A ('•V.i'!.s)' 3 'Sevico especial da'. ,'í.n''),~ lalleceu, nesta cidade, 1). Mu-na Elisa Honorato Chaves, ct.nbada dode Moraes, labelliáo loca-OEXOE"

Peixoto Dr.

Pela Empresa

e70ão Se

lll-ill.IM. .'! ilinviisi ..cm Pctcrsíiof, districln de'•:¦ violei.Ilssinio incêndio

.lá foram retirnilos.ileze-eis nmrlos c t-int-,.se.s retidos c no fundo <!;, mina existem »da quatrocentos mineiros. m'0 luccndio coutinun.*—<»t-—-.

lambem se encarrog:i**didôneo. Escriptorio: Om

Mi luiiia An-.cl.ri*.Hatiiior, decbr.),.

tarda.Moveis

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lunerovencei

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?qreto.Approvado o orçamento do

Interior italianoIIOMA. íllavas) — A Câmara approvOi.

por JOi co.itru 14 votos o orçamenlo do lute-tenor. Em seguida o.s trabalhos parlamenta-res foram adiados pnra o dia 1 de maio.*~~"..i' ãaoücae

praenp e foiníiffuii p.iibüinua of

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ROMA, .¦) (Havas) __ir:o que sc rcalisou lionta corrida e.vli.stn ,U* Milão ;, :percurso era de 280 liilometrossificntlos nos tres pritaVciros !¦.redores Rlímcró', Glrardengo e \í

0l_IO*-_S_f2_í___-3ffl0*____S__*lSra

lufor in ile San R>"luiile brilholi liem,). 0í iram cias-res os cor-

A descoberta de um grandeono

rtf% t? ••) iW%Aet S B ii ti MU 8

Não as tem.quem ,joj,a . na iLOTERIA D ORIO GRANDE — Sexta-feira, 100 CONTO»por .!(>.()00. - _u- (.uxtifjQ

Todas «as jóias já devem estar em poder da su

-EU

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J)R. GUEDES DE MELLO - Olhos, ouvidos, %.i" '°/,!

U nariz e garganta. S^ José, 51. 3. as 5. i*Z°r$l,^.

O ALGODÃOEram regularmente estáveis as condições do'mercado desse produeto, que ainda lioje fe-l;

guiou com tm. movimento mais ou menosdesenvolvido de entregas.As entradas foram, porém, m.iis VÒltimb-r.as. . mOs preços regularam inalterados. ''¦Eiilrarani 2.1C.0 fardos c sairam 230, fiealíd.V'em deposito 22.412 ditos. i-m

mm»

Na nossa edição extraordinária de hoje, jãnoticiámos detalhadamente o roubo praticadona residência do coronel James Amlrew, ápraia do Flamengo ... 72, tle onde os ladrõesouso e Manoel Pereira, com acumplicidade da preta Benedicta Maria daConceição, conseguiram carregar ,„„.. grandepartida de jóias, uo valor de 80 contos de

fuita-cor o varias brancas, 1 broche de pedraDi-anca furta-cor rodeada dc pedras brancas 1par de brincos representando uma flor ,1cpedras brancas, 1 pnr de hriiacos de pedralirança semelhando pérola, circulada dc pe-(lras brancas, 1 par de brincos com quatro pc-(iras brancas, 1 annoi com duas pedras fur-ta-eores, 1 anncl com uina pedra escura ro-tacada dc brancas, 1 nnnel

3 dona(lo pérolas c varias brancos, send i que destasnllam tres; 1 flor de pedra ainarella com'(•«iras brancas, 1 crucifixo il« inelil am.ircl-lo, 1 eiuz de metal amarello cun pedras cucar-nados. 1 figa bronca cncnsloada em .metalamarello, 1 figa rosa encastuada em metalitiiiarello, ) bcrloque de coral representandoum boi, 2 gatosmetal amarello.

ro e um pinto ilecom uni.i iieilra

RENUNCIOU 0 MINISTRO DOEXTERIOR DA BOLÍVIA

BOGOTÁ, 3 (A. A.) - O ministro das Re-laçoes Exteriores, Sr. Uribe, apresentou aobr. presidente da Republica o seu pedido derenuncia ao seu cargo, devido a terem surgi-do algumas (lesintclligencias entre o chefeuo Estado e o chanccllcr rcuuuciantc*—' mm*

Drs. Moura Brasil e Gabriel de Andrade1Oculistas—Rua Uruguayana, 37, sob.

NA CONCORRÊNCIA

O ASSUCARContinuaram pouco prometedõras as con-(lições do nosso mercado de assucar, cujisnegócios se faziam em escala muito moderada.Mas as cotações, apeziir dessa eircia.nsta.i-cia. foram mantidas sem alterações.'Entraram lli.(,14 saccos e sairam 7.115 fi-cindo em deposito 2">(i.7!)7 ditos. ' .

mim*mmmmimntBEwmmmimiipara os logaros dc dactylographo nos escri-ptonos commerciaes somente os que trabalha-rena com perfeição serão admitlidos. Matri-ílculom-se na Escola Hemington, rua 7 de Se- ¦tembro, G7. '"-— ¦ l"— ¦

Sem effeito a nomeação do con-sul do Brasil no México

Foi declarado sem cffeito o decreto da pas-ta do Exterior que nomeou cônsul scan venci-mentos na cidade do Mcxico o Sr. AntônioCurncir oda Fontoura.

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ás 2 horas, gás terças, §_H quintas e sabbados. Em sun residência, á B¦ rua Affonso Penna, 49, das 11 á 1 hora, ás mbe segundas, quartas e sextas. SW::!>~I1íi««:,K!í!;B!;í«:iíiH!!_-!!»^

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As solemnídades do positivismoNo Templo da Humanidade deve realisar-se na quarta-feira próxima, ás 7 112 horasda noite, uma conferência publica do DrBagucara Leal, em commemoração do 7G** an-niversario da morte do Clotiide de Vaux

Uma sociedade maranhense quemystifica o publico ?

PARAHYBA,2 (A. A.) _ O procuradorda Republica Dr. Antônio Hortoncio requereua prolubição do ftiiiccionameiito do CreditoMutuo Predial, com sede em S. Luiz do Ma-ranhiio, e suçcursal nesta capital, por ser con-siderada sociedade inystificndora do publico*«»«*¦ -

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O Brasil na L. I. das Sociedades daCruz Vermelha

GENEBRA, 2 (Havas) - O ministro do Bra-sil em Berna Sr. Raul do Rio Branco:'e ocônsul brasileiro nesta cidade, Sr. .1 R Lo-pes, representaram a Cruz Vermelha Brasi-leira, na sessão solenanc de encerramento dostrabalhos da Liga Internacional das Socie-dades da Cruz Vermelha.mm*

Montevidéo em preparativospara receber o dramaturgo

BenaventeMONTEVIDÉO 3 (A. A.) - Constituiu-se acomm.ssuo dc antellectunes, que vae organisaro proBramnaa dc homenagens que deverão ser

Procure Pa!'CSndaS a0. dramatu/B» hcspanhol Sr. Jaci"- iBit_Í?e° * * es^rM^ ^veanenU nesta? w-

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^^^^^^^^^mÊm9MmammmMmmmmmm*mm*mammmmmmmn*vtttà^t—*—*—-Em cima: — o ladi

mtmTem dores de cabeça,?"FUME SO' CIGARROS "BIS"Caporal lavado, suave e Inof/enslvo_____ . _,.^,

Creação de um exercito voluntáriohespanhol para Marrocos ,

MADRID, 3 (Havas) — Assegura-se qneserá creado um exerclt ode 25.000 voluntários!que se considera força sufficicnte para esta-Ibeleccr a vigilância em Marrocos t dar ini-•«it» a uma politica paeifistat. - • ^* ,

ão Manoel Affonso, rendo-guardou o roubo. 7

de AlmeMa" pcrlcnccntcs • •->• Stelíà Mondes

«!•--•*..' ™*.-si z^y^ |»|i Esmzs^^"' <»-»

our0 com pedras brancas, dous broches cnmUs, um broche com brilhantes, representando?h,; í.,Un\ bThc com «mo figura de „,u-de hrlne,.'0 br0CheL,COm pedrj* M um porde brinco, com pedras vermelhas e branca.™'7« Podra branca furtá-cô? -ffl-da de brilhantes, outr0 annel de ouro com.¦i*.1 %a_.?i i m?vm am nn» timf^S

com pedras dc ,-i„-ia«dc camaphcu, i espelhinho de metul amarelloc o íaome nnl.v 1 rx*l ««eiiia amarellobrancas. ^krM^fr^" T" l>cdrascas, 1 eollar de m.fnl"„" 1,1° ".cdr«S.'ra„-nietal amorelí 8^5^^ ^

1 bolsa de metal amarello,lo. amarei-metal amarelíoriapS^^}o,I_.aça eom tres

,^^2^

semelhando uma pérola, 1 broche do r.itlalbranco, 1 coração de metal iimarcllo, 1 if(latim cm esmalte nzul com pedras caciriiiiw-e brancas, 1 medalha de metal amarello M«pedras brancas e verinclbos e corrente de i*tal branco c amarello, 8 moedas de ni«">amarello; 1 medalha dc metal ainiirello comuma pedra branca, 1 medalhai, idem, i»

Deus te guie", , medalhas dc metal nina1'*;1'¦o, 7 medalhas de metal branco, 1 cniiiin™1on Ordem de Christo, com pedras broncasesmalte vermelho c branco, 2 medalhas fserviço militar, em metal branco: 1 P"r,l)íbrincos devidrò azul, 8 nrmações d-' n,cI1 peso Jiamarello, 2 revolverei, pratcodvidro azul, 2 floreirus de vidro verde. 1 "'f

metida du Ordem dc Avi-* com uiu» fil» verd...

18t.il»taim• si1És'tnii•iiscon'<J*)i

;*e|MS

:p»t.-•Ki

Oiria'ponno,ti'_"',de titlva:

O«atuefJWdi¦Sesfio ,

aíepuIbvc*.Tá

Me .:Srs.JMo.srnardia i«Halar¦Íotttuiétílm.1 Tei

IWodi•Wres:tB|»n.oUnte¦m a¦lo 1á-oalii

X)Itolft-.a I' comino n.eMia r•e, a•mentt

Setltaiiies,

. d(¦ira•ohipeSi,Re'espei

menoro _noi•o; paie.iano i_''.£og,Sç. I»;depoisIhb, nPara adWeja-Bltr.nOjWormjk do

_Otian«T* °fer:S-fí'1*»SvF.x.0-èstaliMf.hu..,'.fMCnxxx

¦SWlenem coneis*a <|«*M*elnt

¦ *ífl ern•«•pinafStVeiilo*>»!PiiarPJNiVid.j•HSfra, ettlttão dIBhtói*«***-a rJUSihor ,ISjw*pret*_6di..

„_? I"'es•"«••'ella•"MSão.

,0 Or;i(«¦»»* Ou,em «Ms,SíSfotesl°ífcgiinc

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Page 3: ti 11 'iim — Máxima- 2ü*&i «iulmu, hoje; HOJEmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1922_03709.pdf · rador. Este é umn linda creança de nove an-nos. possuidora de unia vivncidndc

-ii---*W^ff*! ,myff^*s,*^!-st^'ii^^**-<*f*i***t\**

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A NOITE — »»gmnla-f»<ra, S d» Abril do |fjj

05 TClIGRAMMAè

TEfdOlt B NOeHTIRIORiSfRVjÇp

SfclQlfl PlMiR

TÍT***'"fifin H I' H mTIMÃ HDRÃPara que serve o Cmpso, reunido

mesmo õitiadirafiamaite ?Nüo querem qne ge discuta o novo mons-

tro orçamentário)*%** -*\A%/

Opres idente da Câmara ouviu muitas e boas

V

O pouco caso ipie us bancadas ligadas filtre•I - voil-tlluhlllo duas facções políticas llguill

I í, 'uni-.t.ii-s

ipie "'""' dl/eiii dc pcrlo cnm os«•ii» itileresses parlldarlox iu occuslonundo,lii.ie ua (¦amara, a pis-uigciu de um attentado

'l-.iiitr.i a legalidade e atí enntra disposição cx-i'iir.'»»ii dn regimento daquclla cnsn. se uno fns-;L. a ini.-rvciiçiin iniinediata do Sr. Ilethencniirt

Pillio, logo wegu Ido «lc outros. •¦ formando, rum' - r.iiiid. / ipie a evidencia du verdade se pro-,Wí», uiiii corrente favorável ao scu procedi-iii-iiiu e a -Mia ophilAn (|ttc sc combinou chn-mar uma "qiieslío dc ordem", (iimudo mio halluvida qunnlo ú razão dc S. líx. em defesadn rcgiiiieiiln ilnquelle ramo do Parlamento.

O governo, querendo evllnr ns discussões (|iieki novo iiiv.iin-nln iria soffrcr, princlpiihnenlc

idos Sr», deputados cujos lírios pessoaes foramlos ii" cheque pelas razões do vílo ao or-

éamcnlii approvado o anuo passado, inundoudesferir um flolpe dc habilidade, porém, trai-toclru conlra o direilo de exame ás pretensõesd" Sr. presidente dn Itepublica no sentido

'dc obter flutnrisiiçãcs desmedidas pura con-linuar gastando ale o fim de seu governo.

\y. nccArdo com todas as leis cscriplus nosnal-cs civillsados e que admilteiii an chefe do

'fltccutlvo n direilo de velar orçamentos, amatéria Impugnada peln chefe daquelle pudervnlb a constituir nn Congresso objecto dcnovas deliberações legislativas, porém pelosmesmos processos o segundo ns mesmo precei-los regulamentarei dn impugnada,

One fc*, porém, o Sr. presidente da Repu-bllca '.'

Pleiteou e obteve S. Ex. a commissãn dc fi-rança* pela unanimidade de seus relatoresapresentasse nüo um projecto novo, subnrdi-mulo Ãs determinações previstas nos textosda lei. mas unia ronsa que não se pôde bem«ualificar senão de ligeiicza do executivo-ontni " legislativo c conlra us mais conicsi-Ilhas niiiiias constitucionaes.

Assim, ciiiqunnto n commissão de finanças•ii-cp-iravn o novo projecto, nu maior boa'fy.

alguns e outros sabendo uo que iam, ogoverno mandou pôr cm ordem do dia, para

Terceira discussão, uma autorisação dc proro--iu- o orçamento de 1021.

Tudo parecia uni plano premeditado comum alcance formidável contra os direitos da,IiaçSn.

Hoje, quando menos a Câmara esperava,eis sobre a mesa um requerimento da com-missão de finanças pedindo adiamento dn'discussão e apresentando o seu projecto nãocomo um projecto de orçamento, mas comoum substitutivo á prorogativa, resultandodahi que, an invés de todas as discussõesque unia base dc orçamento iria ter, a emenda'passaria

a ler, apenas, uma e única discussão,pnr isso ipie o projecto principal era 11 pro-rogaiiva iá cm terceira, como ficou dito.

0 Sr. ilcthencoiirt Filho estudara .1 mate-ria e quando n Sr. Arnolpho Azevedo iapondo em deliberação a subtilcza do gover-no, S. 1-A. pediu a palavra, pela ordem, e,de regimento em punho, declarou á casa quesc nãn podia mais attender ao governo, semgrave desrespeito ao povo e sem correr o riscoile abdicar, em ultima instância, das preroga-Uvas parlamentares.

O Sr, llclhciicourl Filho declarou, então,que volúra. conscientemente, polo veto e nao•podia mais ser solidário com essas conces-siVs capazes de determinarem nova interven-

à» do Sr. lOpitacio Pessoa, chamando os Srs.deputados c senadores ao cumprimento doiever.

.IA, então, S. líx. era applatidido por gran-ide numero de deputados, principalmente osSrs. Pamphilo dc Carvalho e Joaquim Oso-rio. Mal o Sr. liurlainaqiii arriscou nmaparte em defesa da rasteira que se preten-dia passar 110 Congresso c logo o orador fcl-ofalar declarando que o regimento da Câmaranão pôde soffrcr controvérsia e lendo o cs-ttituido no artigo 230. parilg. 20, que dispõesobro o assumpto.

Terminado o seu appello que. sem duvida,produziu, na Câmara, um aspecto dc vivo in-teresse, não só pela sua própria natureza,icoino pela expressão que lhe deu o represen-tri-ltc carioca, assim legitimamente rebatendoum attentado susceptível dc livre transito scíifio fora seu avisado discurso dc advertênciak calamidade que se ia rnnswmmnr.

0 Sr. P.elhencnurt Filho lembrou entiloqual seria a situação da ('.amara sc anorovas-se a cumplicidade da còmniissãó de Finança»com o Sr. presidente da Republica, nestemomento em que, terminada uma grande pe»lejn politiea em relação á sua primeira pjin-se, a Nação cogita, desconfiada do Parla-mento, por uma numerosa corrente, de eon-sliluir nm tribunal para concluir 0 trabalhodc escolha dn futuro presidente da Hepubli-ea, desempenhando nttrlbuições que á Ca-niiiia c ao Senado, ao Congresso, emfim,competia.

licitiTou, o orador, abi, o sou appello pelorespeito dn lei e do Regimento da casa, por-mcnorisiinda, nn conformidade do exposto,o inolivo excepcional que aquella casa ia dar«o paiz inteiro paru incorrer no desprestigioe 110 desrespeito da Nação.

Il.ogo após. lambem pela ordein, falou oSr. Pamphilo ile Carvalho, declarando que,jlepolsjlns palavras do Sr, Bcthencourt Fi-.Ino, nao tinha senão o desejo de concorrerliara uugmentar 11 volume da corrente quedeseja n lisura dos actos públicos da admi-nislração brasileira, sempre, como fizera oorador que o antecedera, traçando ft situa-çao dos legisladores brasileiros no caso deperpetrarem semelhante violência aos intui-tos superiores dn Constituição e do» dlsposi-"vos qne nos regem.

Quando o Sr. Pampjiilo do Carvalho tormi-"j°u, o Sr, Arnolpho Azevedo devia, respeitan-ço

o regiilatm-nlo da Câmara, offerccer n pa-'iivra a quem dclln quizesse fazer uso paracontinuar a discutir o assumpto. Entretanto,¦ ';x- preferiu ser o primeiro a desattende.'0 estaloto da casa, e mal o deputado bahianopronunciou a ultimo palavra, o presidenteui Líimtirn declarou que- ia resolver "a ques-'uo de ordem" levantada pelo Sr. deputadonethencouvi Filho.

K como resolveu S. V.x. ? O regimento de-cwa qu- Mm substitutivo deve ser matériacoircintn com 0 substituído. Ora, a prorogn->>a era uma providencia de emergência, ra-«ocina o Sr. Arnolpho Azevedo, o novo or-çamento, que, segundo S. Kx., -não sc pódc"laiiiar dç orçamento, sendo tambem umnprovidencia do emergência, e correlata daiiirn, e resolvia n questão a favor da pre-"suo «o Sr. presidente da Republica, contraus nteresses do paiz, contra o regimento e'"ii a os oradores que o interpretaram, oua

Çl mr que o leram, pois não ba nclle quenitcrpretui-,

J?ediu ,-, palavra o Sr. Álvaro Baptista.' presulcnlc declara que se c sobre a mate-.1. rua esta vencida c não admitte mais dis-CuSSHO.

sim "rl.:"1"1' responde quo é sobre a matéria,• 1. une uno considera vencida a matéria,•¦ niscussao não foi encerrada legalmente,liinicstoii contra o acto du mesa impondo'¦ -'Mincn da rolha, ao invés de offcrecer,»mo devia, a palavra a quem deli» dese-lisse fazer uso.

Declarada a greve em toda aAllemanha

TrexriitoN mil operarioH me-tallurglroH abandona-

rain o trabalhoPARIS, a (Havas) — O correspondente dn"Pctlt PttMsleu" em llerllm informa que oi

operários nielalMii-glcns proclamaram a greveem toda a Allemanha.

Segundo o correspondente, trexeiitos miloperários que abandonaram n trabalho rccla-muni que lhes seja mantido o horário de oitohoras.

*****

As negociatas epitacistas e a palavra independenteno Monrôe

O presidente Insistiu. O Sr. Álvaro Bnptle»Ia insistiu lambem o O deputado slil-liogliill-dí uso redi bron os seus protestos calorosos.

A mesa foi vencida uo lornelo. Venceu oregimento,

O Sr. Al vn co llaptista formulou, cnlão,uma snppllca ao governo para nue não atireo pai/, no ab.vsiuo du di-smomlisnçàn. Lem-liroti que o governo devia aproveitar o apoioque o Congresso lhe vem dispensando com pu-lriotiru benevolência, não pura arrancar 110-vas automações pelos rápidos escanliilios daIrumoiii, mos para concorrer em unidade duvistas, vm eomiiiiinbníi com os lcgisludorcs,puni remediar u situação du dictaduru flnuu-cclrn e (lar uo paiz um orçamento legal.

Não é possível, observou o orador, coilli-llllttr 11 fazer novos gastos, como sc estãolazendo. arrancados por melo de autorlsaçõosnão discutidas, ou desautorisadas. Ahi estãoos fornecimentos uo Kxercito, pagos sem au-lorlsnçfio nem concorrência; os gastos coma Marinha, inclusive o grande negocio duilha dus Cobras. De onde hão de sair essasdespesas ? pergunta S. JÜX.

O Sr. Álvaro llaptista recebe um aparte deum deputado bernardista querendo introduzirpolítica no debute. E logo S. Kx. declarouque deixassem de intrigas de politicagemnuma oceasião em que se deve discutir umaquestão que deixa dc ser partidária pura sctornar collectivu, como sagrado direito dopovo, o como ensejo dc restiibelccer os lírios(in parlamento.• Nao é possível, continua o orador, deixarpassar sem os tramites legues um novo orça-mento cheio de dexlionestiiladcs. (Jue 11 mesasaiba cumprir o seu dever c reconsidere oacto precipitado de resolver como questão deordem e sem discussão, o que devia declararnão ser objecto dc deliberação, por contrariara letra <lo regimento!

Nada obstante, o requerimento da commjs-são de finanças vae ser submcttidn á votação.I.cvantou-se o Sr. Itniii Alves, desconfiandoda leitura que seria feita pelos secretários, epede no Sr Arnolfo Azevedo que lli? mandelevar o documento. S. Hx. queria lel-o!

O prcsidcnle attende, recebendo dc frente aprova dc desconfiança, logo seguida dc irri-tução pelos Srs. .íonquim Osório, Pcilido c ou-tros deputados.

O requerimento andou dc mão em mão noplenário, cmquanto a mesa esperava.

I.ngo a|iós, o Sr. Octavio ilocha promclteuú Câmara que a matéria será amplamente dis-.ciltida, Embora o regimento não seja lo-lalnicnte observado, esse facto sc verificara.Queria defender a commissão de finanças dunccusaçfio de estar açambarcando ns direitosdo plenário. De sua parte tivera o alevnntadopropósito de facilitar uo governo uni meio dclegalisar os gastos que vem fazendo.1 Carantiu S. Ex. que tudo seria feito comdiscussões amplas. ,

Posto, entãu, a votos, o requerimento rol

^Depois da ordem do dia falou o Sr. .Palniphilode Carvalho, para uma explicação pessoal.Disse que respeitava o regimento c as deci-soes do presidente da Câmara; não pedira an-tes a palavra -para manifestar sua opinião, oque passava a fazer.

Misse o orador que estava dc accordo como presidente quanto á necessidade de sair opaiz de situação de anarchia financeira cmque se encontra. Discordava, porem, em re-lação á affirmativa de não existir no regi-mento nenhuma medida que pudesse ser pos-ta em pratica para a votação do orçamento.Podia 110 Sr. presidente que lesse o artigo100 do regimento e ahi haveria de encon-trar o caminho legal dos trabalhos da «...a-mara. saindo do caminho que o regimentocondemna. A lei pôde ser dc emergência, masé orçamentaria, e dc provimento. O presi-dente, no emtanto, errando, para abraçarjustamente o que n lei condemna, isto e ao-mittir emendas substitutivas, em matériasem relação directa c immediata com a pro-posição principal. ... ....

O orador podia obedecer a decisão errada,mas não se convencia. Concluiu dizendo queo presidente da Republica deve o quanto an-tes justificar as despesas que fez fora dalei, não sendo as que se verificarem em maisdous ou tres dias que augmentarao os gran-des responsabilidades do Sr. Epitacio. Eneque as assuma com dignidade porqne assimTez e assim qui**. O orador, porém, está noseu direito de não querer responder por actosque não praticou, nem dc pretender aggravarus desgraças do paiz dando o scu voto asiilegalidades <la mesa ds Câmara. .

Era o que tinha u dizer, cm explicaçãopessoal.

Reabriu-se o curso da E. S. deAgricultura e Medicina

VeterináriaA -rt-rimonia pn-sidida peloSr. ministro SimficH Lopes

Com n presença do Sr. Simões Lopes, mi-nistro du Agricultura, rcallsou-se esta tarde,em Niethnrny, 11 i-orimonln dn reabertura docurso du Escola Superior de Agricultura eMedicina Veterinária, situado 110 bairro doFonseca, nn cidade fronteira. Por essa orca-slão, usou da palavra, produzindo uma bcllii(.ração, w professor Dr. Miguel Osório, que,depois de fazer um estudo retrospectivo do ui-limo mino lecllvo, agradeceu em nome dnsseus eollegas de directoria. 11 honrosa presen-ça u essa cerimonia dn Dr. Simões Lopes.

Km seguida teve logar a iniiuguração, 1111gabinete dn dii-eelcr da Escola, du relrulo dotilitlur da Agricultura, cujo elogio, depois decorrido o respectivo .vclario, foi feilo pelo Dr.Parreiras llnrlu. Agradecendo, respondeu oSr. ministro.

Falaram ainda, respectivamente em nomedos professores o do corpo discente, o Dr.Miguel Osório e o ulu nino Dclphlm Mesqui-ti limbosa.

Após aquellas cerimonias, o Sr. Simões Im-pes visitou o edifício da Escola, inaugurandovários melhoramentos ali introduzidos ulti-nianicnte. Entre esses melhoramentos podemoscitar o apinrio, construído nn secção de Zoolo-gin Agrícola o a installação de uma inachi-nn para .1 fabricação de gelo, que deve ser-vir an gabinete de microbiologin, cadeira lec-cionada pelo Dr. Parreiras Horta.

O Sr. ministro da Agricultura regressou noRio pouco depois das .1 horas du tarde.

¦ ***** *

INTERPRETANDO 0 REGULa*|j|a| [stado tO.1 CORiplÜlMENTO DO IMPOSTO a^J ~^

rV^rWI&A$ luMINUClOS-iSftaMk^oeTOOrTAIVPORTAGEM IJn

., . .^.iiii**

DO SELLOm*Desde quando deve correr o prtio

da revalidação do sello daslicenças

Em, resposta a um aviso do Ministério da Via-çin, sobre qual o prazo que deve ser adopladopara a revalidação devida pelo funecionarioque iniciar a licença sem o iMtfntncuto dn res-pectlvo sello. o Sr, ministro da Fa-enda deci-din «pie, nos termos do piiriigriiphn .V- n, 11,tubi-llu II do respectivo regulamento, o sellodns licencie, deve ser cobrado antes do "i-iuii-ora-se" da mitnridade competente; se estalançar aquelle despacho independentemente dnpagamento do sello devido, incorrendo nnmulta do art. Oli, letra c do mesmo regiilaiucn-lo, o prazo para a revalidação deve correrda data do mesmo "cumpra-se",

i -ae-a ¦

Ttirtríty^m mü 0mmOs implacáveis credores do Ama-

sonas reclamam do governofederal, por via diplo- . f «,4

mítica ,.A:-*-'.**-**-MAN.VOS, I (Hei i (Serviço eapccial da A

NOITK) — Tendo o Sr. Kpitacio Pessoa pe-dido Informaçoe- ao governador sobre umahypnthrca das renda» do mercado publico drs-lu capital, em virtude de reclamações que nscredores estrangeiros do Estudo flzeiuiu. porviu diplomática, servindo do inteiincdiarianossa embaixiidu em Londres, o supcrlnten-dente municipal. Sr. Franco de SA, informoucabalmente u falsidade de tal hypnllieci.

Depois dr terem nldli publicados todos osregistros e certidões, pelos quaes sc vfl a In-existência do negocio ullttdido, o siiperint--ndente trleiiruphuu ao empresário do mercado,que esta em Paris, e esle respondeu que osjornaes europeus reclamam contra o iilra-ode pagamento dou COUPOIIS referentes ã divi-da externa do imiiileipio e do Estado,

¦ ***** ¦

AS FUNCQ0ES DOS CÔNSUL-TORES DAS DELEGA- ,

CIAS FISCAES0 Sr. Homero Baptista resolve ama

consulta......... ,t„. ,. , .,.„,, V1,„ ,,„ „ Tendo o consultor dn Delegacia Fiscal nalíllls, mio -pediu a transeripção, | Dahin consultado sc lhe cabiam us funeçõeslo Senado, de duas conferências d<» a""l»0:s procuradores fiscaes, incnos aspecuária pelo Dr.. Paulo Moraes1 «[«"•" * "*»•"» 'L" divjÍa.iu ''

2ll

Dlnbiiro para abras mllllaratnos Estados

Ao Sr. ministro dn Fiuenda o ministro da(íuerra solicllou nrovIilvnvlHS para que, acnnla da verba "Obras Militares", dn um-Jecto do orçamento de \WA'i, iiejum ilistriluii*das As drlegHcia* fiscaes dos l-Mndns abaixomencliiiiuilus as seguintes (|uaiilitis: PurA,IftinOO»; Periiainhiicn. Iiliimo-*; lluhiu. réis111:000*; S. Paulo. .'liiiUiilw; Itio (iruiide doSul, lOOiOOOf c PiiiMiii. WiIflílHtl.

mCOMMUNICADOS

. «i **. »* eraven-- interino Antônio Silvu. do 18- para oOs agentes fiscaes nao tem di- !,Tbfi.rict0 c <,cs,l',wra aquc,,c °Sr- ,,cn,°reilo á aposentadoria „0¥W h|rac|ore$ ^|fa

Indeferindo o pedido dc aposentadoria pre-tendido pelo agente fiscal em Goyaz, Antônio.losé Tnveira, o Sr. ministro da Fazenda re-solveu declarar, em circular, aos chefes dasrepartições subordinadas, que, não estandoexpressamente reconhecido o direito dos agen-tes fiscaes do imposto dc consumo ú aposen-tadoria, não devem esses funecionarios sermandados á inspecçãò de saude paru essefim.

0 SENADO FUNCCI0N0UFoi encerrada a discussão do pro-

jecto de protecção á lavouraPresentes vinte e um senadores, A hora regi-

mental o Sr. Azeredo assumiu a presidência edou inicio aos trabalhos. Lida c approvada aacta da sessão anterior, ptissoti-sc uo expedien-te, que constou do requerimento do Sr. Paulodc Frontin, pedindo seis mezes de licença,

Não houve oradores e pnr isso foi uiinunria-da a ordem do din que constava somente daproposição du {'.amara sabre a valorisação docafé A qual foi emendada uo Senado, pelo Sr.Vespucio dc Abreu, estudando as mesmas mc-didas delia constantes A protecção da pecuária.O único senador (pie falou sobre ellu foi oSr. Alfredo I"*nos animes dofeitas sobre pccuurii. dc Uarros, no que foi «(tendido.

A segunda discussão da ulludida proposi-1 •'•»•¦?¦" "" •"""• ¦-•"¦'"•¦'•¦¦ <** •-*"-""•.-,-."":

ttlzemá°- "Ao Sl""°vo,ada &^ tfoaart. 11 do decreto n. 15.'218. dc 29 de de-zenibro ultimo, e, portanto, meramente con-Sllltivas, como as do consultor do Thesouro,dizendo nos processos somente quando suaaudiência for solicitada, não lhes cabendorepresentar a Fazendo Nacional na lnvruturados termos c contratos e somente fazer as res-pectivas minutas.

.— i ***** •

0 INSTITUTO HISTÓRICO DO R. G.00 SUL VAE C0MMEM0RAR

0 7 DE SETEMBRO'POP.TO ALUORI-;. II (Serviço cipeclnl da

A NOITE) — Esteve reunida a commlsfRo no-meada pelo Instituto Histórico e Ocogruphicodo llio Grande do Sul. pura orgimisar o pro-gramina definitvio com que coinnientnrurá ocentenário du independência do llrasil.

¦ ***** —

i ministro da Fuzenda, de accordo com o pa' recer do Sr. consultor da Fazenda Publica.

dc numero.Em ultimo turno o Sr. Vespucio de Abreu

ainda vae emendal-a, no sentido de ampararas industrias dc frigoríficos.

Nndu mais havendo a tratar, foi suspensaa sessão.

*****ACTOS DO CHEFE DE POLICIA

O chefe dc policia transferiu, A tarde, ó es-

08 CBPF.IB0S INFIÉISUm roubo de G:000$000, em

jóiasNo dia 17 do mez passado, o Sr. Agostj-

nho Ferreira, residente á rua das Lnranjei-rns n. 142, teve uma surpresa desagradável:fora furtado em jóias, no valor de (i:000$000.

Nesse mesmo dia, desapparecou o copciroda casa, Francisco de Paulu Tavares, um rapazinsinuante e desembaraçado. E foi o scrviçalapontado como autor do roubo.

A policia do 6o districto entrou a investigar,descobrindo que Tavares havia fugido paraS. Paulo. Foi então pedido a intervenção dasautoridades paulistas, sendo o copciro infleipreso c mandado para o Rio. Aqui confessoutudo, fazendo entrega das cautelas correspon-dentes as jóias, que empenhara.

Entrou assim o Sr. Ferreira no uso e gosodos suas jóias... Tavares foi autuado.

i ***** *

O Sr. director da Rcccbcdorih do DiátrietoFederal resolveu appiieur. boje, as seguintesmultas, por infracção do regulamento dosello: de 2:110»?, a Manoel Machado ou Ma-noel Joaquim Alves Machado, por emprr.tode uma cstampühu já anteriormente usa-la:de 2:000?, a Antônio Gonçalves FerreiraXeto. .Adalberto Gonçalves Ferreira ç Salva-dorJ-Wvcs -Maciel, a cada um. -Jor terem fir-•mado um contrato emn emprego de estnmpi-lhas já usadas; dc ãOO.? an tabelliãn LinoFonseca Junior, por ter sellado instifficien-temente um traslado de cseripltiru; dc 100?ao escrevente juramentado José Gabriel deAzevedo Coutinho, servindo interinamente dctubellião do 18° r.fficio dc notas desta capi-tal, por cgual infracção.

Pelo mesmo director foi multada em 400$a firma Manoel .1. G. Carneiro, estabelecidacom pequena fabrica de moer café, A rua deS. Christóvão n. 575, por não possuir o li-vro para cscripturaçno do movimento de en-trnda e saida dos produetos c respectivossellos.

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DE NOVO

Um rngido de trovão, no subsolo-seguido de abalo, em Matto

GrossoPORTO MURTINHO, (Matto Grosso) (Ret.)

(Serviço especial da A NOITE) - Fo. hojeSentido um forte movimento ac-amieo, i*om umrugido subterrâneo, semelhante a uma foi tetrovoada longínqua.

Ha uma certa inquietação geralceio de que o phenomeno semaiores proporções

pelo rc-reproduzo em

****•

A installação da Inspectória deVigilância Sanitária Vegetal

no Rio GrandeAo scu collega da Agricultura, o Sr. ml-

nlítro da Fazenda transmittiu a cominunica*

ção do inspector da Alfândega do R o. G/andedc se achir installada no edifício. daquçUaalfândega a Inspectória de Vigilância Sanha-ria Vegetal. - ^^^ .

OSVALES-OUROO Banco do Brasil fornecia os .vales-ouro

para a Alfendega á razão de 4$019 papel por1? ouro. -. , .*iA média do dollar na semana anterior foidc 7*358. ¦ ***** i

A Cruz Vermelha de S. Paulonão obteve concessão para

exlrahir uma loteriaEm solução a um pedido da Cruz Vermelha

Brasileira dc S. Paulo, D. Adilia PalmeiraMercado, no sentido dc lhe ser dada concessãopara extrahir uma loteria por oceasião dasfestas do Centenário, em beneficio do Hospi-tal das Creanças, mantido e fundado poraquella instituição, o Sr. ministro da Fazcn-da decidiu que não è possível attender ao pe-dido, por isso que, cm contrato recentementenssignndo com a Companhia de Loterias Na-cionaes do Brasil, ficou estabelecido que ireferida companhia cabe o direito exclusivode exploração de loterias federaes cm todoo território da Republica.—• '***** * —:

Os.actos de hoje do Sr. NascimentoSilva

O Sr. Dr. Nascimento Silva, director deInstrucçao Publica, assignnu boje os seguin-tes actos :

Designando Henrique Mcirellcs Cnspary,para servir interinamente como adjunto decurso dc adaptação na Escola ProfissionalVisconde dc Mauá c a adjunta de 2* classe.luditb Muniz da Costa Moura, para a G* esco-Ia mixta do 2° districto; transferindo o nd-junto dc 2* classe José Lourenço dos Santospara a Escola Álvaro Baptista e l.aura V.Campos dc Souza, dc 1* classe, para a 3*escola mixta do 5° districto; dispensando, apedido, Virgílio dc Mello Franco, do logar deadjunto interino do curso dc adaptação de cs-tabelecimento dc ensino profissional c as ad-juntas substitutas Cecilia Teixeira da Costa eIsolinn Soares da Silva e declarando sem ef-feito a designação da substituta Maria Gon-dim Fnbricio dc Barros.

Ainda o caso da Standard OilAo Supremo Tribunal Federal impetrou

Charles Wcllemkamps, cm gráo de recurso,uma ordem de "habeas-corpus , para o fimdc ser declarado nullo o velho processo crimeque lhe move a Standard Oil Company,' PJ°-cesso esse que vem sendo debatido na Justiça

O Supremo Tribunal, de accordo com o re-lator, ministro Alfredo Pinto, negou a ordemunanimemente. .._ .

¦ **************** ***************

O TEMPO— mi»»

Boletim daDirectorjajte Meteorologia

Previsões para o periodo de 6 horasda tarde de hoje até 6 horas

da tarde de amanhã:Districto Federal e Nictheroy - Tempo cm

geral instável com chuvas e trovoadas.Temperatura estável.

So d""- Tempo em geral Instável,

com chuvas c trovoadas.Temperatura estável.

Para tomada de contas da TheGreat Western of Brasil

RailwayAttendendo. ao que solicitou «Ministério

da Viação, o Sr. ministro da Fazenda designouo 2o escripturario do Thesouro Toblas Condi-do Rios para fazer parte da commissão cs-nccial para apuração da conta de capital daThe Great Western òf Brasil Railway Co, paradiscriminação das obras realisada».

0 Supremo nega revisõeseriminaes

Na sessão de hoje do Supremo Tribunal Fe-dernl foram julgadas as revisões eriminaes,remicridas todas ba mais de dez annos: Ma-noel Gonçalves Brandão, condemnado pelaTiislica dc S. Paulo; Joaquim Martins Filho,,,èla do Rio Grande do Sul; Pedro AffonsoPenna pela de Minas Gcrnes, e Manoel Jorge,1a Silva, pela de S. VnxtitJ: '

O tribunal negou todos os pedidos, confir-Tendência geral do tempo ap6s I horaa a l^^5""Y'"gen"tenía» revistas, ur^imemente.

tei* «e terí«-«air«. i-uU*»« -**--^

DESIGNAÇÕES NA MARINHAForam designados o Io tenente medico Dr.

Pedro Hercilio Luz, para servir na fortalezadc Santa Cruz, cm Santa Catharina, e o 2" te-nente pharmaceutico Agenor Sampaio Galvão,para servir no Batalhão Naval.

— ¦ *****

0 cambio regulou estacionarioAbriu o mercado de cambio e funecionou,

hoje, muito estacionario, sem maior movi-mento de procura de letras para remessas ecom poucos papeis particulares offcrecidos.Assim, as taxas regularam com o seu cursomuito paraiysado. O Banco do Brasil sacoupnra bancos a 7 17(32 c 7 9(32 d., tendo dadoipara o mercado de 7 3|4 a 8 d., conforme aquantia e o tomador. Os outros operarama 7 17|32 d., na sua maioria, divergindo ai-guns a 7 112 d., contra o particular a 7 19132e 7 9(1-6 d. Assim ficou o mercado multocalmo.

. Saques por cabogramma:A* vista — Londres, 7 318 e 7 13(32; Pa-

ris, $671 a $67«,- Nova York, 7«390 a 7SJ440;Itália. 9392 a §394; Bélgica, $627 a $029;Hcspanha, 1*150; Suissa, 184,19; Buenos Ai-res. ouro, 6$050; papel, 2$600.1 Os bancos affixaram as seguintes taxasiI A 90 d|v — Londres, 7 112 a 8 d.; Pa-ris. $660 a $668. A* vista — Londres, 7 13|33á 7 15132; Paris, $665 a $672; Hamburgo,$024 > a $027; Itália, $385 a $392; Portugal,$615 a $700; Nova York, 7$340 a 7$400; Hes-panha, 1$145 a 1$160; Suissa, 1$433 a 1$450;Buenos Aires, papel, 2$650 a 21090; ouro,68030 a 69076; Montevideo, 5$860 a 5$940;Japão, 3$560 a 3$5©5; Suécia, 1$960; Nome-ga; 1$320 a 1$330; Dinamarca, 1$580; Aus-tria, $002; Rumania, $065 a $068; Slovania,1150; sobre taxa de café, $665 a $672 porfraneo; soberanos, 98$ e letra-papcl, 32$500.

! Permaneceu o mercado de cambio durante odia.em boas condições de estabilidade, porqueregulara sem maior movimento de offerta e(•feltra de letras.j Em -todo o caio, fechou em imelhores condi-ções de estabilidade, tendo alguns sacadoresdado pequenas quantias a 7 9(16 d., com di-Sheiro a 7 5|8 d. para o particular.j A Cornara Syndic.il forneceu ás seguintesmédias:i A 90 d|v: Londres, 7'47|64; iParis, $663.

.&'• "vista-"Londres, 7 21132; Paris, $669; Itn-i, í»389; Hamburgo, $026; Portugal, $634;

elgica, $624: Hèspânlia, 1$147; Suissa, 1*437;Riupania, $065; SlovaqtJia, $146; Nova York,7S334-; Monfcvidéo, 5$920; Buenos Aires, pa-pél,. 2$f>67; ouro, 6$0S0; 'Hollanda. 2$796; Ja-pão. 3$530. .¦i Taxas extremas

Bancários,1 17|32 • 7 01

\Ima doação á E. F. Central doBrasil

Devolvendo ao Ministério du Viação o pro-cesso referente á doação feita i'i 15. F. Cen-trai do llrasil. pela Cantara Municipal daNarro do Pirahy, de terrenos dc sua proprie-dade, o Sr. ministro da Fazenda solicitouprovidencias no sentido de serem satisfeitosos esclarecimentos solicitados pela Directo-ria do Patrimônio Nacional, sobre os ônusdos mesmos terrenos.*****

Banco do Districto FederalRUA BUENOS AIRES, 21

Presidente, Dr. Plácido de Mello. •Faz todas as operações bancarias.Offerece os melhores juros aos depósitos.

0 Banco ítalo Belga convidadoa satisfazer uma exigência

regulamentarAo presidente do Banco ítalo Belga, o Sr.

director geral do Thesouro dirigiu o seguinteofficio:"Tendo esse banco, de accordo cnm a deli-beraçãn da assembléa geral rcalisada cm 16dc junho de 1919 augmentado o seu capitalpara 'Cincoenta milhões de francos, o que foiapprovado pelo decreto n. 15.133, de 23 denovembro dc 1921, e não tendo sido satisfeito,nté a presente data, na Rceebedoria do Dis-tricto Federal, o pagamento do sello devido,afim de que possa este Thesouro, posterior-mente, officiar á Imprensa Nacional, reinetten-do, por copia, para ser .publicado no "DiárioOfficial". por conta do interessado o decreton. 15.13.1, citado, «onvido-vos a comparecer-des nesta Directoria Geral, onde serão dadasprovidencias, que solucionarão o caso cmapreço." ¦ mae»

OS LADRÕES LEVARAM A ROUPADE DOUS ESTUDANTES

Ainda bem os rapazes não conheciam oscostumes da terra c começavam a ensaiar osprimeiros passos para conbecel-a e os ladrõescarregaram com todas as suas roupas, deixan-do-os cm coroulns I...

Foi o que aconteceu com os estudantes An-tonio Carvalho c Jacqucs Tupinambã, que vie-ram ha dias de São Paulo para se matricula-rem na Faculdade de Medicina daqui, indomorar numa pensão da ma Marquez de Abran-tes n. 22, onde foram roubados.

A policia do 6o districto soube do facto.i m*m

A Marina bebeu permanganatoMarina Barbosa, de 26 annos, residente á

rua Tavares Bastos n. 140, brigou com o na-morado, resolvendo morrer... Bebeu paraisto uma dósc de permanganato, dando traba-lho A Assistência.

A policia do 6" districto teve tambem otrabalho dc averiguar.

1 *****

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AS MOÇAS NÃO DEVEM LÊRPerfume (F.SSKX) Iman da PazPerfume (ESSEX) Iman do amorAntecipa a união, dá belleza, dá vigor,Felizes os moços que o conhecemMais felizes as moças que o usam(Dizem todos) c dizem GuIIuzzi & C.omp,Faz a paz, o casamento c u economia.

Mme. Máo Avisa nos seus clientesc amigos que mudo»seu atclicr para a ruaÜruguayana, 39 (sob.)

0 GAFE VAE SUBINDO CADAVEZ MAIS...

(Não obstante lerem sido desfavoráveis asalternativas verificadas na Bolsa americanao nosso mercado de café abriu e funecionou,hoje, bem colloeadó e firme, com os pos-snidores animadíssimos em face do «nfto dealta que vim tendo as cotações. Mas, astransacções que se realisaram eram peque-nas, mesmo porque a maior parte dos com-pradores rccálcitfavam cm não aceeitar ospreços exigidos. De maneira <jue o mercadonio aceusava maior movimento e esteve rir-mc, com o typo 7 olevado a 21$960 por ar-roba. As vendas realisadas na abertura fo-ram de 2.839 saleeas, ficando o# mercado semmaior actividade, com nma baixa dc 1 a 3pontes no fechamento anterior da Bolsaamericana. Entraram 3.802 saccas, sendo3.435 pela Leopoldina e 373 pela Central. Osembarques foram de 8.777 saccas, sendo1.070 para os Estados Unidos, 5.956 para aEuropa e 1.751 para o Rio da Prata.

Desde 1 de Julho entraram 3.1M.734 sac-cas c foram embarcadas 2.477.274, sendo o"stock" de 1.724.458 saccas.

O mercado dc café regulou durante o diaem boas condições dc fiitmeza e fechou inalte-rado, tendo sido negociadas mais 2.893 sac-cas, no total de 5.732 dttas. '

Passaram por Jundiaby, esam destino o7 17132 à 8 d, • Cai-ta matriz. Santos, 80.000 saccas, • a BoHa -jaerteana1116. --abri* «om -Ata «e I • 1 pe-Ht-k,

E' o preço de umabateria para co-zinha em alumi-nio allemão, com-posta de 14 pe*

ças, sendo 7 grandes e 7 menores, oá venda na casa AZAMOR, antigaAboim, á rua da Carioca, 31.

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Antônio Diat da Silva

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Maria llasloi da Silva, llubrrln Ha»-Ins ilu Silvu >¦ Irmã"». Hiis.1 Clara de ••¦•tua IlustOS. Manoel JOI. Ilaatio» iigr.nl»;cem a ludo» «"> pareiilós ¦? pessoas di"

«inl/iiilc «in»' oi ncoiupiiiihiiram mi tIAr «pienenhum de passar com n fnllccliiifliilo de •íciiMlromosn c«po«o, pai», griii» o cunhado AN»TONIO DIAS DA SII.VA e convidam para a*»slsllr A iiii-aa de 7* dia, que será reiada ama»nliã, terça-feira, 4 do corrente, A. I horas, nuniutil' ile N. ». da (lloria (largii do Macha»do). Desde Já antecipam hciis iinraileclmenlus.

Alzira Guichard

tlig.villn

(Sulrharil .lunliir. seus cunha»dns, Irmão», lobrinlios o primos agrade»cem a* pessoa* «pie acompanharam o en»liiro de tua «•spo.i». Irmã, «unhada, lia

• prima AI./IIIA OIMCIIAIID. O pnrtii-lpiiuique a mlssn de 7" dia lorií reiaila nninnhn, ler*ca»folra, 1 dò corrente, i; lü horas, na egreja«Jc s. Francisco do Paula.

Dr. Jayme W. Cardosom O Dr. .leão Coelho Dias inaiiilu re/ar

a)a|a- iiiunnllá. I do «'nrrenti'. íis O lioras. ii.iI egreja ilo S. Francisco de Paulo, mlssn

por iiliiiii do seu inconipitrnrol o Ines»quecivil .imlgo c collega Dr. JAV.MIÍ (*AIU)0-SO. convidando pnra asslstlt-n seus amigos cparentes,

Dr. Jayme W. Cardoso

t()s

seus companheiros e collcgas dn30» enfermaria da Santa Casa <lo Mlsç-ricnrdla convldain os seus pnrciitcs c anil»gos pnrn ussisllrem A missa ile 7" «lia <|U>"

n.anrinin celebrar amanhã, ás !l horas, liaegre.iii dc S. Francisco rie Paula.

Augusta Lahmeyer P. das Neves•a. Sua família niuiida resnr n missa d"

ti** I" iiunlversiirin du sen fnllvclmciilo, uma»í nha. Icrçu-fi-ir.i. I rio COlTCIllC, ás U I '!

*_. horas, uu rgrcjn dc S. 1'raiiclsco de Paula.

P.oteri.» tia Capital FederalPremios maiores ria loteria da Capit.il Fede»

ral, extraída hoje:li-gilT •Jiiini.i-ciiiIi71.ll ,'i:llilll»llll(l00577 c -.ffl'11 •J:(i(iii»i(i')

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Uma vitrine ar--jrebentada

e_____-**a**»»k»

Grande partida de jóias que

* *^wi_i

; fajafi)! < .|» -_| '

desappareceQuando o policial rondantu passava, na

manhã de hontem. pela rua da 1'rimuii.vanan. 41,.viu arrebentada a vitrina* da Joulfierln"Paris", tendo ao lado as «luas parlas demadeira que a cobrem. l«evndo o facto uo co»

i ^—è* ---—^y

PEITORAL AKLIJJÀEstando constipado. mesmo leve-mente, nâo espere ; use No

BRONOHITES - OATARRHOS - ASTHMA - CRIPPE-*-"*"'-"¦¦•L,myt nui_______,¦'- " ¦"i,¦¦*" ¦'"" "'"*a, i-p.uau, ias mt)

23*800!Cindo »-in pé uriiKiiayo paru

H eXpOHÍVÍ.0 1121 II»"H-panha

SIOXTIiVIDKO, 3 (A. A.) -- O ConselhoNacionul ilesiliuiu uma ccrlu quanlla pura asdcspv-iis a fã/cr euiu o envio dc gnilu em pi,A exposição ua Hespanha»

0 novo vice-presidenteHcnniii-se. hontem, a IJgn Pedagógica do

••"usino S.inulario. sob a presidência do Dr.José Piragibc.

Foi approvaila a eleição do Sr, Corynlho daFonseca para o conselho director.

O presidente, tendo lirin. na A NOITI-;. umtclcgrimiiiia informando que os professoresdo i'..,rá dcc iil Ira in prestar apoio á Liga, rc-solvcu dirigir um tolegriiinina á nssnciaçào declasse rin> professores daquellc Kslario.

foram adiadas as discussões das propostas«lo professor Jnnnthns Serrano, referentes 'ndopção dc uma graphia única pnrn a pala-mu Brasil, c da trniisfcrcncln para 1 dc maioda coniineniiir.içiui da descoberta do nossopaiz.

O professor Corgulho 'Nogueira leu a suaIhesc, que será apresentada ao Congresso doInstrucção, sobre se ns iiluninos ilus .•ursosscrindi.s podem prestar mais de quatro examesanuuahneiilc,

O Irnhnlho agradou muito e mcrciMii inle-rcssnnlc discussão. Som querer deitar abaixoas regres uii vigor, resolveu o profvss ir <i»r-milho Nogueira «pie se deve permilllr «pie osaiuninos possuidores rie n.ssi.'{iinlnila inlelli-gciicin alirevicm o curso, prcslauilo maior nn-mero dc exames que o estabelecido. Para cvl-lar. entretanto, que dessa faculdade se npra»veitem os "pescadores", que nvciitiir.iiii, ape-nos. é ii prnfessor Corgulho Nogueira de opl-niun qnc só ns iiliiinmis nppmvarios com pie-naincnl." ou disliucçáo possam requerer maisum »ui dous exames; se egunes notas obthe-i-ivn, poderão requerer outros dous,

Foi i«ni s**guidn procedida a eleição pura ocaivii de vice-pixísidenlc, vago com a ida ri ipadre Mnduraira para S. Paulo, recaindo n cs-colhn no padre Gnblno Carvalho, suecessordaquellc SKorriole, na reitoria rio Collegio San-to Ignaeio,

¦ Ka de existir razão para istoassimpcão, :i ía. A.) —- O boletim of»

licial du Câmara do Coniniorclo S.\/. algumasconsiderações contrarias ao projcclado rea-lamento rio livrc-cnnibio entre o llrasil c oFaraguay.—-¦¦¦¦— ¦¦" •*•-»¦--< o r*-»—

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A porta da foalheria "Paris", com asvitrines latentes, photaaraphada na ma-

nha de hojenhcclmcntn do :'.'• dlstriclo, pura o local se-

I gnlu logo o commissario, o S. S, verificourealmente que a parto lateral da vitrine nprè»

: sentava o vidro quebrado,Hoje, peln iiiiinhii, quando o proprietáriorio estabelecimento, o Sr. Luiz de Carvalho,chegou ao estabelecimento, encontrou umguarda civil tomando conta du poria.Tomando conhecimento do occorriiio, o Sr.Luiz dirigiu-se á delegacia, após haver feitoo balanço na vitrine, declarando então á nu-torldadc que o roubo nlllugiti a selo contosrie réis. pois ila vitrine haviam dcsappareci-rio vnrios relógios rie ouro »• grande partidade joins, que se encontravam nas duns pri-inolras prateleiras dc baixo.

As «luas tnboas de madeira que tapam avitrine não apresentam nenhum vestígio denrroinbnmcnlo, mas o cadeado que us prendeá parede não foi encontrado.

A polieia rio :i" dislricto já entregou ocaso á Inspcet-ria rio Corpo' rio Segurança,que já iniciou trabalhos para a elucidação docaso o i-vísão rio ladrão ou ladrões.

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SORTE GRANdFpÍqa^RS. 25:074S0Ü0

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'„ *•. .í"'premindo com a quantlu d>- Hs, •.'.¦,:nT|.-iíIi ''cxtnicçiui iiiilisnílii ua iililuii! w.xtu.-.ilrííIhclc cslc vendido pela referida casa

\nianhii, e.Nlrae-sv inuís um .>•,.„','.iM)n. reriil.tria lotaria. •,,„!„ „,,,*;' 'lt--. 30:0001000, cujas hlllieU»., «cl,»,,,.,"""* *em Iodas as cíisus de lolerlns,¦i.lini réis .1 Inteiro.

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NATURALISAÇÕESPor portarias do Sr. ministro da Justiça : i

/oi-üiii nntiiralisnrins brasileiros 1Ichlcl Pinclins Fichman, nnliiral da Iliissia;

.losé llodrlgucs, Leonardo Bastos Ribeiro o

.Manuel rins Santns Moça. natural rie Portugal;Julião Nunes, natural ria Hespanha, e MariaAnua Gantcr, natural da Allemanha.>-*»$*&.

Os brasileiros residentes no

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A PRIMEIRA VIAGEM 00"ORANIA"

lista ii|i|i|j.

UruguayMONTEVIDÉO, 3 (A. A." — Os brasileiros

residentes nesta llepublica occupnm o 4o lognrcnlrc os dcpositnntes estrangeiros nn Cni.xnEconômica Postal.

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Desistiu de ir para a Noroeste doBrasil

<) Sr. ministro ria Justiça declarou no seucollega ria Viação «pie o aninnuense ilo ArchivoNacional Julio Diniz desistiu ria pernoita como Io oscriptiirario Djalnin Miranda, da Es-traria rio Ferro Noroeste rio Brasil .

A GRÉCIA NÃO RENUNCIA ACSSEUS OBJECTIVOS DA

Dr. Jorge de Moraes 0i";':'VUL's. »** sypnilis. J.ÍI

Aires, 58, 3 ás 5 112. II, Oriento, 67.

a rios,nonos

Onde vae funecionar a 12a ses-são do C. A. do D. L do Trabalho

da Liga das NaçõesIlOiMA, :i (Havas) — O conselho rie adminis-tração rio Departamento Internacional do Tra-balho ria Liga das Nações decidiu rcalisar em

Koma a sun duodoelmn sessão.Esta manhã renlisnrnm-se algumas reuniões

parcines, o o conselho dará inicio aos traba-Ihos na próxima (piarta-feira;.l.i so acham presentes os delegados de qua-torze paizes, «pie tomarão parte nos traba-

Ihos.1 ***** ,

Deliberações do 6o Congressoda Federação Rural em

MontevidéoMONTEVIDÉO, 3 (A. A.) —O 6» Congrcs-

so da Federação Rural oecupou-se extensa-mente do.s direitos prohibltivos «pio os fazen-deiros do Hio Grande do Sul solicitaram aogoverno rio llrasil, para serem applicados Asearnes seccas urugunyas.

Considerou-se que a projectada medida sl-gniflcariu a ruinn da nossa industria de con-serva dc carnes, rcsolvendo-sc solicitar dosSodercs

públicos que iniciem negociações comfim de chegar d celebração do tratado de

tpmmercio, offerecido pela chancellaria bra-lllcira.

Finalmente designou-se uma commissão pa-ra se entender com o Sr. ministro dns lie-lflções Exteriores, afim dc lhe notificar a si-tuação que croaria á mais poderosa, industriado paiz a applicação das medidas projecta-das

E não responderá, poi' em-quanto, á nota dos

aluadosLONDIIES, 2 (Havas) — A questão do Ori-

ente Próximo é agora muito commcntadn pc-los jornaes. O "Obsorvor" declara que, em-hora seja duro para a Grcein o ter rie abando-nnr a maior parto dos objectivos porque se ti-nha lançado na guerra, não lhe cabo 1'azer ou-trn cousa nas c.irciiinstiincias adimos.

O conselho official do governo britannico órealmente que a Grcein se submetia á situaçãopresente, reservanrio-se o direito «le tentarniais tardo o que lor ditado pelas suas neces-sidaries nacionaes.

ATHENAS, 2 (Havas) — Na ultima sessãoda Câmara o Sr. Gounaris declarou que o go-verno não responderia ás propostas rie pazapresentadas pelos aluados emquanto não fòs-so conhecida a resposta ria Turquia a respeito«la proposta do armistício,

O Sr. Gounaris recusou-se a fazer qualqueroutra declaração.A Câmara concluiu approvando um voto deconfiança ao governo.

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A subscripção para o Para-theon e para soecorrer a

viuva e filha do sar-gento Pelicier

A coniniissãn de sargeiitos-avindores da Es-cola do Aviação Militar que tomou a peitopromover a ereoção dc um Paiithcoii para ro-colher os despojos rios mnrtyros ria aviação ea nberturn de unia subscripção para auxiliara viuva o a filhinha do sargcnlo-nviòdor Ar-niand PclMier, morto, tragicamente, na soma-na passado, commuhlcou á -A NOITE estardesenvolvendo actividade para a consecução(Inquellcs nlevnnlndos objectivos.Assim ó qne já foram enviadas listas paradiversos corpos rio Exercito, desta capital é(te outras regiões, o produclo das quacs. porumn com-essào, será réiiiettido ao official in-endente da Escola rio Aviação •Mililar o cn-trcgwc a commissão. Esta, á medida (pie fòrrecebendo aquellas o outras listas, mandai-ns-a, conjuntamente cpm ns respectivas impor-lanem, a redacção dn A NOITE ¦

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O CAMIZEIRO — 28 Assemblea¦—» m**

DE LUXOTreme o solo da Yugo-SlaviaBELGRADO, 3 (Havas) — Continuam os ter-

remotos em vários pontos do paiz.Segundo as ultimas noticias, já sc approxi-

mava de cem o numero de habitações dos-truidas e os prejuízos eram calculados emtrinta milhões de "dinars".

afia» W *• ^*T*W*>~-m*-~,*^—'^———-~.*.——^^mm,Dr. JullO Novaes nMe,ílico (consultas dasDr. José Novaes Neito IrSI)Ceií,lis,a e*n

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A carne mais fresca só é ingerida 36horas depois do animai morto

Os proprietários da A.VEGETARIANA or-rn-lhiim-sc de não haver contaminado suas pa-ncllas com as carnes e o. sangue dos anlniiícs.Na massa do nosso sangue' não entram do-rcs dizem os proprietários da A VEGETA-HIA.NA. Quem ainda não crê que sc pode ál-r\"TYmUa.nl!ír

->-.« «cWcnrno procuro A VE-GETARIANA, á rua dc SÃO PEDRO n. 71. so-brado. Tao grande suecesso tom sido o 'deste'estabelecimento que os seus proprietários'lápensam ; em organisar; uma empresa phrd«ninstallaçao «e uma cozinha scientifiea ' bii1outro estabelecimento em logar muito centrar**********—¦¦**¦—— ***** ¦-

0 ministro da Polônia está emLondres

LONDRES, 3 (Havas) -OS/. Shlntiunt,ministro dos Negócios Estrangeiros da Polo-Jnia, cbeKoabontom, a noite, a esta capital. '

A stMi bordo <"li(*}>'ois a con!-missão incumbida da con-sti-ucção do pavilhão <htBélgica liara a exposi-

ção <fo CentenárioAo amanhecer «ta hoje Iranspoz a Guana-

bani o novo transatlântico "Oranla", ri-. I.lloydllcnl Wollanriez, que foi lançar ferros próximoá ilha Fiscal, onde aguardou a visita rias auto-ridades rio pi,rio.

A Saude dn Porto representada peln medicoDr, Duque Estrada, procedeu á visita regula-montar, verificando serem boas as condiçõessanitárias de bordo, pelo que deu livre praticaao navio boilaiiriez, «pio foi atracar ao arma-zcni 18 do caos rio porto.

O "Oraniii", que vem rie rcalisar a soa pri-lllcira viagem, foi especialmente construídopara a carreira ria America rio Sul. tendo sidoa sua construcção terminada, ha pouco maisile um mez, por Barclay Curlc »\; V.„ em (ilus-gow. Arq.-.ieia 10 mil toneladas rio registo, sen-do o seu comprimento rie lõil pés, a sua lar-gura rie 80 pes e de .1(1 pós a sua altura, o émovido a oleo, com tinas mnchinns e duas lie-lices. desenvolvendo lli milhos horárias rio vc-lòcídado. Dispõe de accommodaçõcs para 1.3Wpassageiros, distribuídos lirJ nn primei ra elas-se, Illli nn segunda, 7ii na intermediária o '.Urinn terceira, c possuo, lambem, nppnrtamcnloso ciibines ilo luxo.

O novo transatlântico do I.loyri Rc.il llol-liinrioz. que, como já dissemos, fniá a carreirada America do Sul, vem substituir. Juntaincn»to com o "Flnndria", que brevcinenle aquichegará, os grandes transatlânticos "Limbíir-gia", '.'lirnlinntin" c "Gelrin", ila mesma com-pnnhia, quo por motivos imperiosos passarama fazer a carreira da America rio Norte. O"Oranin", é iiinegavelniciltc menor rio que o"Gelria", que é o menor rios tros menciona-rios, mas não deixa, comtudo, rio offereeer aosseus passageiros o mesmo conforta dnquoiles.A sua terceira classe é riifferenle dn dos ou-Iros navios, onde se noln, geralmente, certodescuido nn que diz respeito uo nsseio o are-jumento. Nella se nota muilo nsseio e é ser-viria de ventiladores e cxtraclorcs clcclrlcosque a tornam bastante nrejada.

J) "Orr.nia", (pie é cniiuniiiidarin pelo capi-

lán J. Mass. empregou 18 dias e meio na via-gem e transportou 3õ0 passageiros piirn este,sendo 34 cm primeira classe, 46 cm segun-dn, c 22 na intermediária o 248 em terceira.e conduz li/1 em transito para as llepublicnsrio Prata.

A sou bordo chegou a esta capital n com-missão incumbida da construcção rio pavilhãobelga para a exposição rio Centenário, com-postn rios Srs. Eugênio II. Sivens. Jcan May-eus, Franeols Wlllegens, Pierrc Willogcns, Do-siro Thielens, Isidoro Gnosscnas, Henry Spans.Franeols Rcniórs, Albcrt Brebant, Pierre Fo-lon e Jenii Ogncssens.

GANHO FüEiEENTERROS

l''nram sepultados hoje:No çemilcrlo dc S, Francisco Xovlcn Ateiiiiiu «le .liiiiipiim Maebado, run I). \li.

.MnrtiiM. rim ilenmde AriiKimlo dc Mou-morro do Salgueiro s;n; Alberl,,, filho«'liernnrdo Pinto ria Silva. Iravrss-i S

lino.ce 98; Adelaide .lulicBarreto 1-12; Déa. filharn.

22; Francisco, lilh. Ologo

praça do Caslcllode Sal valoro S.hiU.,

,. I: Nelson, filho dc -I»,,,.«iiiiiii 1'crrcira, rua Frei Caneca 328: José-phn filha de Jnsê I.uccna Maria, rua ("ondedç lloiiifiin 1.121, casa IV; U-onça ("arlindaiMoreira, Hospilal Pró-Jlalrilins. praia rio Ueiiro Sn mios•lesus Ferreira, rua rii.i C

ra, iii.i Frei

Hei miro Mar-3831 Maria Jí

'upieíros 03; IU'-mirn. Iilha rie Francisco FerreiCaneca 148; Augusta llosa da c.st.i, s.mii'••'"*•' tia Misericórdia; Noemiii. filha dc \u-rora Cruzeiro, idem; Aurora, rilha ilo Saiva-dor Pereira, run Unrán da Gumbua 22-1''..'jr*' ',-,"''; IJ,»,ilio, Itahcllo, nn, d.. Gamboa285; llulli rie Almeida Cardia. rua dc são•rançisco Xavier ;,:,:,. casa VI; Aurora fi-Inn rio Viitonio Gabriel, rua Coronel Ptauci-ra de Mello 311.

No ceniilerio de S.'João Baplistn; Fran»cisco dc Mello Montenegro, Hospital Vaeion.il(le Alienadas; Viclor Antônio Capo, idem-Aurora, filha de Avelino Uenlo da Cunho,'•avessa rio Caslcllo 18; „m reto, filho deiellnrmina Oltilla ile Souza, praia Fnndr.120; Jayme Fernandes de Souza, rua das la-ra-njeiras 172; iloberto. filho dc Vasco \ina-ral. rua Dias Ferreira lã; Jorge, filho dcMaria ria Si.ea, rua Conde dc I! 'im 251;Maria José ria Itocha. Santa Casa ila Miseri-eordia; llka, filha dc llaul Martins do Oli-veira, rua Thcodoro rin Silva :i7n, easn li;Mano, lilho rio I.isardo Fernando-, rua SãoManoel 44; Ottilin. filha de Francisco Anto-mo Soares, rua Fernandes Guimarães M;•io.'io_ Ferreira rins Santos, rua Campos dal.a* ..; Jdíiii IJaroní Sobrinho, Hospital dc SãoJoão Haptista; Ivarl. filho rio Julio Freire,rua Rodrigo Silva G.-— Serão inhutnndns amanhã:No cemitério rie S. Francisco Xavier: Isa-ncl Avelino Machado e Rosaura Itcsa Ha-jllista, cujos_ ferctros sairão, rcspcclivaincn-Io. ns 10 e ás 11 horns, rias ruas Cajueiros-/, easn IV o liarão rio Uniu Retiro 111); Ma-na Avelino Teixeira, saindo o cultuo, ãs IIHoras, ilo Hospital Nacionul rie \ 1 i.-natlos.

Dr. Oscar Alves 0.«-c;'.n»5es. i"»"1"*. mo-leslins rias senhoras.

Vias urinarias. Assoniblóa, 54. C. 1009. Su-.-res Cabral, -IG. li. M. 155.

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OLHÍ.'vj Inflammações e Pur-gações. Cura o "Col-lyrio Moura Brasil",

RICHARD BARTHELMESS no esplendidoroíiiiinco rie Th. Burclc—BROKEN BI.OSSOMS— rio qual o grande OHIFFITH tirou o*'seufilm estupendo — O LYRIO PARTIDO — omaior prodígio da ciiicmatogrnphiã modernahoje poriereis vel-o no cinema das grandes'Sran^nnrS

° '"''"í0'1"0 film <io^ programhwsbbllllADOR, no Odeon.

Poinceré e e inauguração Éstrabalhos

_LONDRES, 2 (Havas) — O "Observer" con-sidera de grande importância n presenco do Sr.Rnynionri IVii.iicnrc nn sessãn de nberturn dostrabalhos ria Conferência rio Gênova e faz vo-los para qu o chefe rio governo francez nãodeixo rio ali comparecer.-*—*orno\ melhor mar-a rie

_" j mamo* ¦¦¦ ——¦»-—-» .1 II IIM-I ,.».w^.. __ .>,,-...-

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_ COLLEGIO PAULA FREITASFundado em .892 - ft^nnfofMmi^crna-to o esternnto. (.urso do adaptação, primáriopropedêutico, secundário (de preparalórios eadmissão as escolas superiores) o commcreial.Iladriocl- I.obo n. ÍI45. Tel. Villa 308.

A Câmara de Nictheroy conseguiránumero amanhã ?

Nos meados rio mez rie mnrço ultimo, o Sr.liocayuva Cunha, prefeito rie Nidlierov, con-vocou a (.amara Municipal dessa cldndc par»tomar conhecimento de vários nssuniptos deinteresse local, submcttldos á sun considera»çao.

Ha já quatro con vocações, os Srs. vereadoresnao lem dado numero para essa sessão extra-ordinária. A ullimn convocação fora mar-caria para sexta-feira, quando apenas rospon»(leram á chamaria selo Srs. vereadores, nãotendo, por isso, havido numero.

O Sr. Caiitiriiano Reza, presidente dn C«»mnro, convocou novamente para amanhã oiseus collcgas, sendo quasi certo haver nu»moro para a installaçao ria sessão oxlrnordl»naria.

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Dr. Gouveia de Barros 9Llfn.!ín '"f™,:Soffriinonlosdo

systemn nervoso c apparelho circulatório.Consultas de :i ás 5, Rua Assemblea n. 116,1" and. Teleph. C. 107. Residência, rua Co-pacnbnnn, 51G. Tclcplil Ipanema 217.

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Dr. Fernando Vaz Cinir«ií' ger-.»» Esto-, ... .„ mago; intestinos evias bilinres. Utero, ovnrios, urethra, bexigac rins. Tratamento rio câncer, dns hcmorrha-

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O DR. ED. MA«5^HÃES «ata com exitoas doenças rebelde:-: da pelle o mucosas, a mor-phoa, uleeras inaügnas, fibronia uleriiio e lumores cancerosos. Cura ria syphilis e arlhritismo.;36, rua 7 de ^tembro, Jl _, 5 borít,.'

0 governo remove o Sr. Octavio deTeífé da Suécia para o

EquadorPor decreto da pasta do Exterior foi re-movido rin legação 1111 Suécia o Dinamarca na-ra a 110 Equador o 2» secretario rio IcaéãoOctavio'rio Tcffé von Hoonholtz.

NARIZ, GARGANTA E OUVIDOSDr. Sebastião César da Silva, ex-assistentedos Profs. Killian o Brülil, com pratica nos hos-p.taosdc Paris Rerlim o Vicnna. Consultas,de 2 as o. Ouvidor 18!). 1» andar-» nu*»»»—,-

II.TIIA-VIOLETA. Trata-monto para uclle, Cabellos,

Ancmiai Arterio-sclcro.se. Ncurasthonia, Fra-queza Sexual, Bexiga, Rins. Assemblea 54 —9 áa ***-!. C mí—IM. FEDBO MAGAl_U£g.

Concessão de medalhas militaresNa pasta da Marinha furam assignndos de-

croto concedendo medalhas militares :De ouro, por contar mais do 30 annos de

serviços, sem notas que o desabonem : -° te-tenente pntrão-mór Pedro João rie Araújo.

De prata, por contarem mais de 20 annosdo serviço cm condições aeiinii : capitães decorveta Ricardo Dias Vieirn o Luiz BezerraCavalcante, cnpllãcs-lcncntas João Soares dePlinin, João dc Lamare S. Paulo, Olavo Ma-cbario, Raul de Tauiiay o Mario Emilio de Rnr»valho e 1" toncnle engenheiro ninchinisla Mn-neol Espinoln Teixeira,

De bronze, por contarem mais do 10 annosde serviço nas condições supra mencionadas'1"" tenentes Nuno Barbosa dc Oliveira o Silva»c Oscar Leite rie Vnsconoellos, Io" tenentes en»genheiros maoliinistas Alberto Lconclo Mnr»Uns e Manoel da Silveira Carneiro, contrn-nics-Ires sargentos ajudantes do Corpo rie Sub-of*ficiacs dn Armaria Mnriano Bertoli o Loiircn»ço Alvos Ribeiro, mecânicos nnvnos rio I* classesargento ajudante Antenor Olympio Marins ede 2» classe Io sargento Pedro dn Silvn Aguiar,escrevente de 2* classe I" .sargento rio Corpo (lcSuli-officines da Armada línnilolpho ManoSaiielics, Io" sargentos rio Corpo rie Marinhei»vos Nacionaes Augusto Álvaro dc Souza, a"*0rie Oliveira Campos o José Ávila rio Sou." "

21.' sargenlos rin mesmo corpo Samuel Corre."rie Araújo e Elpiriio rin Cunha, 2° sargento d»Batalhão Naval Manoel Tavares, cabo dc cs-quadra rio Corpo rie Marinheiros NacionaesEsequias l.auriano ria Silva, cabos rio cs(|"n"«Ira rio Batalhão Naval Eugênio Alvos (Ia II""cha. Josc Vicente Leite e cabo graduado .'i'"tonio Ferreira Rabello, mariiihciro nacional«le 1* classe Manoel Faustino Felippe o soKi«"do dc Batalhão Naval Ailhur Alvos Morcir-í

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Page 5: ti 11 'iim — Máxima- 2ü*&i «iulmu, hoje; HOJEmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1922_03709.pdf · rador. Este é umn linda creança de nove an-nos. possuidora de unia vivncidndc

!,few_^!-i..« ***}-'¦' rtfft A^-fSSeírtr!!^^ ¦ ¦t^^,£r*i***»*i,.<mm*f . . -'¦ WÇfr»'-í::'ft.í

**¦¦•*•-¦*•¦*

• ..»! U *_tmmlKa***y*********m*******m**»*m**Mmi**w**wm^ _..»•>.-.*.•.. ,.,';1 *™ tal íí ilw.A NOITK — KeniiiMla-feii», 8 <1« Abril d« 1029

W.V.V/177IS («/"A

I». si>, ll, l.u.iM. dt' l.eoimhli. i» Mlvnsí,,r,ii..'l Zti/lim. Pici.iiliiii, Alii.ri. I'i.;ilt'».i Ji de Ar.ii._n <"'."S •I'""'' «''' AhhIih* *;"»-

il,. ISii ™

Soari-í ile MriNllMi cnnii,ro.{»I a lHli.ni •'l,'"«*s *•'"• ¦•• Vvoiw de llnrriiiti»Kl- Vlv... m •'" l>' • Oclavio HurtclpÁlvaro, elrt-fll-iMlenlUln,

Fm nniioi lipje ...... , .fllli» ila enplinii Corrêa riirini.l; ii mi)»

-in'-"-if_ih- llelcnn. filha do iinss» eoIleBtidi imir.Sn M« r .niio CrI-m o ile l>. HüfA

• iiinii Sr. professor (liilillnn Iturroto.Tem «ul» •ii»"1' cumprimentado hoje n

ncAilenileo ile illrello Smb' <im,u.á... cinc vOlniiiMwri.i l"' '"• m-iillt-l-eoei «Io teu.S» «. vi'., nnnlvcrinrlo nafallclo,*, ix(;/.w<¦"¦'/ f-",","

s,- liiim-iilt. Cabral da Mello, funeclonn-

k Knhorlln UinillH (.jirríii, riui."„, d.. ItaercIlQ Jiití AJesoiiiJrüi;¦liininn dn I" ..mi» '••• K««'ln •>"'

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A CURA PELO

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11) i/w.ífV.rieo

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|,« di» d» IraumeM.» peio41 Sil». t 300 gramm»».

13 <J«ai de Iritamonlo • a***42 Silos • OOC Qrsmmi» ••uijmrnto I k. * BOO or»w».

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«lcíciin-se 1.1'sln capilal n Sr. Ilcnl.nn, Cniilclrn, clilmlco c pliarmoceullco em

'!'lvl„ "Oraala" cliegaram, hoje. dn Hn-ranclsco Morano «• Etia Renliorn.isoti. honlem, «lc S. Paulo, onde.• rcslnb. iccer-se, n Sr. l>r. 011-

ifessur «in 1'ncuUlade dc Medi-,. flliilc.) ncslii cnnilnl:

llcsrcüsou «lc S. Lourenço. onde semraiilrani em aso «lc ..«uns. nconipanliado

... sir, ll-n.i. ramllln, <¦ Sr. professor IM.Ileiiiilo il«' Souza Lopes. cMnlco nesta ca-piltil.

i..|,ii «, Sr-!l.'i?.-«'s

fui repousar •teira Molla. I

Uma senhorita a cavallopasseia, ás 5 horas, pela

Avenida

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O ''i.ordlys" chegou de Nova YorkProcedente il- -Novo York c escalas, chegou;

p.-l-i niiiiiliú. no missn porto o vapor dilui-iitarriiicz "Nordlys", cm bons condições saiu-t.."ins.

o i-i-ivriilt) vaporvários fieneros puni

trouxe carrcffamento dcn firma Armando Lichtc.

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LOPÕí/rf.0 QUE V£/W AUG/KíMrAJ.

/l CAI/DA...CURITYRA. '- (A. A.) — Seguiu hoje com

destino :i essn capital, via S. Paulo, o I)r.Affonso «lc Ciunnrgo, vice .írcsidciue da «_a-inarn «los Dcputnilos.

\i, seu embarque comparcccrani o represen-tante «I" Sr. presidente'dó listado, membrosdi, 'poder

Icijislativo ostiulual c ninigos e -

miradores.ad-

A Avenida Mio Brnnco estava, na tarde dcsabbado, repleta. Mrn uma linda tarde semcalor c com muita luz; e, por isso mesmo, agrande artéria tinha a cruzar o seu asplial-to toda a elegância carioca. Era unia das maisencantadoras tardes da Avenida. Aos finaesdas sessões dos cinemas, ondas de gente fina:senhoritas plenas «le graça e rapazes bem ves-tidos davam a impressão dc vir auginciitar omovimento da rua. A' porta «Ins casas dc cháe de bebidas, n animação era intensa como lúdentro. Umn larde radiosa e movimentada.

Justamente no momento de mnis animação,ns 5 horns, surge, graciosa, risonha, eshc-tá,montando, como eximia cavallcira, á nnicricà-na. fogoso c bello cavallo branco, uma senho-rita radiante de mocidade.

Tinha a lhe brincar nos lábios um sorrisoattrahente.

— Quem c?Era a pergunta que corria dc boca cm boca.A resposta não sc tornou difficil.A senhorita, ao mesmo tempo que distribuía

sorrisos pnra a direita c para a esquerda, mos-liando o alvo collur das pérolas dc seus dentes,entregava aos que delia se achassem próximo

ii r ' ~

um cartão, que todos liam com soffrcguitLlo.Nesse cartão estava o mio dc luz que ill.imi-

nnva aquella excentricidade de uma gentil |crcatiirinlin. cm plena tarde movimentada dollio, a exhibir a sua graça na Avenida HioUriiuco.

O cartão era um convite ás famílias cario-cas para irem, depois de amanhã, quarta-feira,«to Trianon. assistir íi primeira representação,pela magnífica Companhia Brasileira «lc í.«i-media Abigail Maia. «In encantadora comedia"Levada tia breca", tle Abadie "Faria Rosa._

Essa peça. que é, talvez, o melhor originaldo'autor dc "Longe dos ollíòs", terá, peliiçcm-presa do lindo ttlieat ri niio, uma montagemcomo até hoje ainda não foi feita aqui no Hiocm .theatro dc comedia.

Esse cuidado de montagem justifica-se naosó pelo valor dn comedia "Levada da br0ca", icomo tambem porque nn quarta-feira o Trin- |nou inicia, com grandes reformas, n sua esta-ção tbciitral tleslc anno, haptisadu com o nome .tlc "Temporada tio Centenário".

Hoje, causando o mesmo suecesso. a mesmasenhorita, graciosa como no snhbado, íiioiitan- Ido com o mesmo encanto o seu artlcgo cavallo,fazia ás famílias o mesmo convite, 'fe-

Mm*********************'

lírico, como hnwj) jpatrício «pu* i, <• nu?devem haver Incerto»y.ns quanto >á afino»ç.in dt, «¦i.iijiiiiln gei-i.ldc que ellcs são pri'mclriis figuras, funil"

nina c mairiiliiin. Ilnsln n citação dns nomesde l.iteindn Simões, Amélia Purelrn, Morla<lóti«' lleal. Ilertba d'Ãlbui|UPrnuc, Aldn Ho»«liíii.it*. e (íeorglnn -qrtlelro, llosti Cerni. Hn»phael Marque.. Ribeiro Lopes. Mi.rin Snnlos,dono (.iiliiztius. Murln 1'etli \'.lgusl«i Conde,Carlos Alves. Cosia Pevlr.i. Mnllcnr d'0ll»vclrn e ntilros.

A aprcseiilacüo, salvo Imprevisto, deve serIfiln ii«« dia l «le maio, naquclle lheatro darua. do Passei».A Srn. Ablirnll Mula convidada para a eom»

p.uihiii uffitialO Sr. I':iliinriln Victorino, nomeado cnsnln»

ilni' tln companhia nacional «pie .. PrefeituraMilni'i.i'i<i»nr;i pnrn trabalhar ni. Tljeolro SanPedro, por occnslán das feslas do ('cniennrln,já começou a fazer convites pnrn o constitui»cila tio respectivo elenco, inclusive ii Srn.Ablgall Mala, primeira arllsla dn companhia«Io Trin.ioii. Afim de niio enusnr prejuizo nempresa desse lheatro. «> Sr. Ivdunrdo Vlcto-lino promoverá a substituição da Srn. Abi-gail por unia nrlistn dn companhia official.einipiiinto esla nrllsta esllvcr Impedida, casoiicccllc a proposta dc fazer mesmo uma pet-aun Imiiporniln «Ic setembro."Canalha ditit ruas", nt» S. Jono

A empresa Pasclioal Segrelo vae propor»cioitnr nos freqüentadores do velho e popu-liirlsslnid Thenlro S. .losé uma peça nova.embora a que demora no respectivo cartaz.'•Custe o que custar", esteja cm pleno exiloo assistida por mu publico numeroso. Mns suointlitns ns peças dc que dispõem aquellcs em-prcsiirlos, c maior o desejo dclles dc fornecernovidades ao publico, o que «'• uma evitlc.ileverdade. Hiihl a pouca pcrmunencln dns revls-Ias no S. José, dc onde são retiradas eom ein-cDcnlii e sessenta representações, nindn po-dendo viver ás vezes o dobro e mais dessenumero dc representações. Por isto. ncllvani-sc, ali, os ensaios tle "Canalha dns ruas , daqual ns primeiras informações que temos arespeito são llsonjclras.O meio centenário de "Ai. seu Mollo!"

Ni, próxima sexta-feira o revista Al, seuMello !", do Sr. Qduvrildo Vianna, complcla-rá seu meio centenário c será representadacm festa artística desse autor. Durante a sc-mana santa será levada á secna, ali, o 'Mar-

Ivr do Cnlvario". c logo a seguir "Pitangui-,

lilin". «Io Sr. Viriato Corrêa, musicada pelo.maestro Sacramento.A companhia Elena -'AIrv no Cinema íris

l„ii(|uanto espera sun pnrtidn para o sul.u companhia Elena I)'Algy vae dar algunspcclaculos no Cinema Íris, -

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Uma sessão brasileira naBibliotrieca Vaticana

HOMA. li «lliivas. O embaixador CarlosMagalhães de Azeredo, representante do Jlrn»llit-i-n Vnllcnna uma scectln brasileiro, afimill junto an Vnllraim, vaeinslllulr un llililio-tle t|.i«' !« historia do Itmsil nosns ser cônsul»Indn pelos visitantes «in liililinlh-.-.i.

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Km II de Abril de l»22 — llun 7 de Setemhro. 207 — I1KI. VECCH10 « C.

0 tribunal pernambucano inter-rompe a suspensão de ires

advogadosHRCII-U, 2 (A. A.) — O presidente «lo Sn-

perior Tribunal julgou sen. effeilo a suspeu-são iiupos'ii pcln juiz Símios Moreira nos ad»vogados Hercilio tle Sou/a. Pedro Cirno e Au-tonio Amazonas,

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; BECIFE, 2 (A. A.)'— Por acto de hojefoi extineta a Directoria tle Justiça c lute-rior do Estado, c organisada a secretaria ge-ral. -eee»

A Julia comeu peixe deteriorado

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n 108 .lulia comera ao -jantar peixe dele-riorado, resultando apresentar s.vinploniasde envenenamento. Cliamada, porem, a Ao-sislencia, o medico de serviço medicou prom-piamente a rapariga, pondo-a fora dc perigo.

***** i ' n~

Vae presidir a posse do novo arce-bispo da capital matto-

grossense jjCUYABA. 2 (Ret.) (A. A.) — Afim «lc pre-

s í ti ir a posse do novo arcebispo dc (luynbá,chegou hoje a esta capital o Sr. bispa D.Antônio Malan, tendo ido ao seu encontro,ein Coxipó, centenas dc cavalheiros, entro osquacs o Dr. -stcvnin Correia, vice-presidentedo Kstado; o prefeito municipal, coronel|Son-za AlbiHiucrqiic e outras autoridades. S

¦ S. Ux. Bnvdnia. tem sido muito visitado,durante todo o dia.

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Uma senhora curada da asthma

cs-devendo estrear

nessa casa de diversões com a ''Ultima vai-sa", tle Stfauss, quarta-feira próxima.

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TRATANDO DA SUCCf.SSÃOPRESIDENCIAL ARGENTINAO pleito dos clei-oucs cs-

peciacsBUENOS AIRES, 2 (A. A.) — lleatlsaram-

sc boje em todo o paiz ns eleições dos elei-tores especiacs «pie devem fazer a escolha dopresidente e vice-presidente dn Bepublicn parai. vindouro período, com o termo do mandatodo Dr. .lipolito Irigoycn.

Até á hora em «pie tclegrapliamos, 7 horasda noite, não ha noticias da perturbação daordem nesta capital c nas províncias.

Os resultados pnrciaes concluídos nao au-tnrisam ainda dizer sc os rndicaes obtiverammaioria de eleitores sobre os dos partidos col-ligados.

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FOLHETIM D-A NOITE" (79)

iIiSWy-DÍ_uHi_lM-UtMMHIIH|

que che-

dcllc;

GUANDU ROMANCEDE

POLICIAL

rà PIERR SALESV-, (AUTOR D_ "ESTATUAS VIVAS") —-

SEGUNDO EPISÓDIO

A MANCHA DA FAMÍLIAVI

A VII.I.A DAS ANE.M0NAS'Nãn devia, porém, ser assim, c Bibiana

ecuperou pouco a pouco a serenidade habi-tunl, Ki-a demasiado orgulliosii para so dei-.-ar vemer nssiiu iiiopinndaiiicnte por ume.s.irprcsii ilo amor. Antes de confessar o seu

.segredo, cumpria-lhe meditar seriamente;nao devia conceder leviana c facilmente opremio precioso do coração, isto é, a .sua*'i<iii inteira. Reconhecia, pois, a necessl-dade dc libertar-se daquelle perigoso cnlcioregressando á casa... E comtudo não op-punha nenhuma resistência ao amoroso nr-' rebatamento de Gilberto, que tornara a pe-Jjár-llic nn mão, nn qual depoz uni demora-«o beijo. Murmurou somente: _Oh! Sr. Morei! .

Ouviram passos. 'Bibiana olhou através «:tolhageni.

Meu pae!-tiveram uns segundos de susto. Bibiana.•parem, tomou logo uma resolução; 'nada :ti-nha que orrultnr.Vailios-lhe ao encontro.Mas.., murmurou Gilberto * tremer;«orno explicar-lhe?.,,.

— Não lhe dê cuidado! Digo-lhecou agora mc-iiio.

Ia mentir .'.primeira vez Poroanjalogo. ora porque o amava, porque deciilira

pcrtèneer-lhe. (Até então nunca a -.na.s'l.Bei-

ra mentira lhe tinha manchado os nbips.Saíram aprcss!idamei..tc «lo logar onde e»-

tavàni e tiveram a fortuna de seguir .joruma rua onde o almirante foi encontrar-sepròcisiimenTc coni ell.es. Não houve, pois, ne-

^^..-chS^emsô?. perguntou .

GilbertoV apertando-lhc a mito, cordial-Gilbe^__itCl_.' verdade, meu pae, acuditt logoIhinin vendo que o tenente não sabia, o quedi_.r; vi o Sr. Morei ifóra da porta a tor-

reira do sol e convidei-o a entrar,- ;_O almirante franziu as spbrance lias.^ ma

por unia razão diversa da que Gilberto jui

Bi-

Sou "o-porreVai az

"ficou aterrado, suppon-

do nue a sua conversação com a menina ds

Afonlmoran tinha sido «urprehend.da maslivrou-o logo dessas npprehon-

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1» «'iiiiiilioso progrnmmn SUPER-EXTRASOMENTE 2 DIAS

0 aceusado é um soldado do regi-mento policial do Estado

do RioO segundo sargento reservista do Exercito,

que está servindo nctualmcnte no quartel da2* Linha, no Estado do Rio, procurou, hoje,pela .íianiiã, as autoridades pòliciaos do 1"districto .de Nictheroy afim de sc queixarcontra uma praça do Regimento Policial dovizinho Estado, dc nome Ismael de SouzaBarreto. . , ,

Esse soldado, penetrando, hontem. na ie-serva daquelle inferior, no allud.do quartel,dali carregou com roupas e diversos ob.ie-ctos de uso, no valor approxiiiiatio de.-noij.

O soldado 'Esmael. que está foragido., ne-gurido soube já' a policia, ha oitovae ao 'quartel, devendo seramanhã, desertor".

-i ***** -

IConsultório jmedico

Sseu

O.mal

dias naoconsiderado.

o almirantesi"'«»!_s:¥-.sts,s5;..âiiutos na'maior cordialidadessumptos de marinha; ate que

almiranlc. « moWmento brusco de irri-

vciu com

sobredra naqucllamm alguns minutosfalando em ao almirantetnção, perguntou

—?NãoM__CVim,

mas .upponlio que foi *!$"*•

?* r-„s-_r«---rsfiw

íc^-SSS saltou ePm terra Çonim.ssoes ,m-

Si««ci,TvK_"_rfaí_M.visto que

o Philippe no mesmo

deixando Gilberto e Bibiana outra vez sos,totiilniente aturdidos.

Oh! disse Bi-inna, o Sr. Morei não temculpa das doidiees tlc Philippe!

-— Já sc vè que era melhor eu ter ficado'lia estrada á espera delle!

Está então arrependido dc ter entrado,quando o chamei? proferiu cila com malícia.

Respondeu-lhe com um olhar apaixonado cdirigiriim-se ambos para n villn.

.Entretanto o almirante desceu furioso^-ilvá rua, pesquisando com o olhar, ainda muitopenetrante, as estradas c os caminhos rodea-dos dc flores. E resmungava com gestos in-dignados: ' ;,.

Commissões importantes'.... Çoiiheço-.asá légua; com missões de vestidos eôr da rosa;!...Nada, nada, co iiiriiil bombas! E' indispensa-vel por cobro a este desaforo!

VIIA BARONEZA DE KERNIZAN r-_

Ninguém em PÍiris ))odia gabar-se de co-nhecer a fundo os mysterios da baroneza deKcrnizau. Da sua vida sabia-se apenas geral-mente um caso que era realmente edific-nte.Sendo orphfi c tendo um dote razoável, o tu-tor casára-a com um official dc marinha queera um cumulo de extravagância, c que desdeos primeiros dias do matrimônio lhe dciiltumj»existência dc estroina. _J

Os mexeriqueiros diziam u boca chem quecila em vez de lastimar-se, gostava muito.deescândalos, e que o marido tentou dcbaldcpor vezes ganhar juizo c mudar dc vidil, atéque de catastrophe cm catastrophc, se. vira.afinal forçado.a pedir a sua exoneração de of-ficial «le marinha, sendo as faltas que co.--mettera devidas cm grande parte A sua encau-tadora esposa, a qual, sob as apparenciiis.deingênua c timida collegial, era uma sereia te-mi vel dotado „e notável perversidade.

Alguns nnnos depois do casamento o mari-

0 porto, pela manhãChegaram: dc Amsterdnm e escalas, opa-

quete hollandez "Orania", com passageirosc carga; de Santos, o paquete ¦hollandez AI-chiba". com café; de Nova York, o vapor,dinnmarquez "Nordlys", com vários gene-ros; dc Philadelphin, o vapor norte-amcrl-cano "West Gambo", com carvão c de CanoFrio, o rebocador nacional "Ciubo Frio", cmlastro.

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it

U. _. A. V. I. L. H. O. (llio) -Otem cura, mas mcdiiintc longo c de-

lieado tratamento. Antes de mnis nada devodizer-lhe que pnrn curar-se lia de abrir mãode umn recoinmeiiilação que me faz na suacarta que é justamente íi «lc que lhe não re-ceile injecções. Ora, no seu caso não se podeficar eiii meias medidas; c preciso combaterrápida, e intensamente o mal, que c u syphi-lis. Não se inconimode com o resultado nega-tivo dó exame de sangue não só porque esseresultado nada significa como tambem porquoa pesada herança que carrega c os plicnonic-nns que apresenta valem dez mil e uma vezesmais «lo que todas as reacções de Wasscrmani.do 'Mundo. Em summa deve tratar-se tomandoprimeiro uma série crescente do novecentos equatorze c depois sessenta injecções de mer-curió (aluetinn Werneck por exemplo) em sé-ries de doze. com uma parada «le oito «lias deititervnllo. Ao mesmo tempo, tomará o hygro-sacchnrcto Silva Araújo. Depois disso — quonão é senão um principio de tratamento —queirn escrever-me de novo.

M. E. Y. E. R. (Uio) — Se o mal é o mes-mo, não ha motivo para deixar de npplicnr atratamento com que se curou da outra vez,minha senhora. Em todo caso, indico-lhe o Bi-L-iol Silva Araújo (tres doses por dia).

DR. AGAPITO DE LIMA

Sociedade Central de Architectos(ASSEMBLÉA GERAL EXTRAORDINÁRIA)

De ordem do Sr. presidente, tenho a honrade convidar aos Srs. sócios effectivos e ailhe-rentes para a próxima assembléa geral extra-ordinária a cffectuar-se amanhã. 4 do corren-te, ás 15 _ horas, cm sua sédc social a ruada Quitanda. 21, sob. -•-.

Ordem do «lia: Regimento interno, Congres-so de Architectos e tabellas de honorários. —

Nestor dc Figueiredo, secretario._»

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rhéas. Sem dieta consegue-se a cura em poucotempo. Deposito: Pharmacia Paulo — R. Ge-neral Pedra 88 — Tel. N. 5718 — Preço 4$009,*****Afastando o perigo ameaça-

dor do voto de confiançaa pedir por Lloyd

GeorgeLONDRES. 2 (Havas) — O ".Weelcly Dis-

patch" entende que a resolução adoptada pelogabinete dc não realisar nenhum accordo comos bolshevistas sem o consentimento do par-lamento viera afastar a maior parte dos peri-gos que ameaçavam o voto de confiança que oprimeiro ministro Lloyd George pedirá ua ses-são de amanhã.

LOTERIA DO ESTADO DO RIO.tema dc urnas e e-ph.ras-Fl-cal.sada pelo Governo do Estado-Eitracções ás 15 hora*

AMANHA

CAMPESTREAmanhã, ao almoço: .Colossal.mocotó 4.por-

tugueza; carne secca com abóbora; tripas à,lisboeta. Ao jantar: Capão de molho pardo;ostras frescas; camarOes. —< Qmivw 17. —T«i,NorU8-M4.___.' ~'"

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Inteiro 2$400 — Terços BM réis

SEXTA-FEIRA

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S.Í2.'.V;-i .-j.,;.:. -¦ A^^r ii--»ii-\.h' :'*•*:

LE®1VEL

Page 6: ti 11 'iim — Máxima- 2ü*&i «iulmu, hoje; HOJEmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1922_03709.pdf · rador. Este é umn linda creança de nove an-nos. possuidora de unia vivncidndc

- Á-i»*»,:- |fc. ¦ **J ,^~% . - .*.- ¦¦'.JM% > -iisési,um *r«»H-,-*»'»*»: 1 ',«!¦ . v_ .mm •i'-4""t«;«**>*,',, *,*.

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Um violento chequeliculos na rua

Haddock Lobodevei:

E' erave o estado dc um dosferidos

Na Beneficência l-nrluguezn, continuam cmIrii.í.iiienio os Srs, Mnnncl Mnltos Ferreiro oAh1!." I'«nl i nibi-!ro, mi" lionlcin, na

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\ Curiosidades de\ Portugal

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. ...,. i-untotira Ribeirorua ilnddoell Lobo, es'|iiiun da rua liarão deL'h:i, forani vi.tiinus de um desastre dc ali-tomovcl.

O Sr. Abilio llihciro ainda se acha em cs-lado gravo havendo mesmo poucas espernu*

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Manoel Maltas Ferreiraças de saivnl-o. Manoel Matto,... porém, j-i,hoje, apresenta melhoras sensíveis,

A policia do l."i" districto prosegue no in-querito sobro o raso, estando ainda no local,onde foi vistoriado, hoje o automóvel nu-mero 2.827. completamente espatifado peloauto caminhão que o ahalroou,

O "cliauffeur" .Insé Maria Gonçalves, quetambem recebeu ferimentos, no desastre estAem tratamento em sua residência.

->—_-j^a^—«_

A Maior Venda

As carrocinhas postaes ainda nãopossuem toldos!

Justo, juMl-sluin, é o reparo ipio fa* umleitor da A NOITK»"Sr, Iteilni-lor. — físerovo-Jlie sob mim lm*pressAo poiinslssliiin, Conhece \'. i">sas cnri-o*cllllinido Coi-ielo, einpivgiulas nn collcclll dosciisas e ngenclns? Pois, eu vi hoje, tuna dellniu li-iinslliir nelas mns dn eldiule, lin mais foi-Io do loriiililíivrl iiguneciro ipie desilliou IO«bre mis, o pobre cocliclro o o mísero enilelro*collector, em suas roíipni de lirlm surnullssl-mns, de pnrlns da \ iil tt. I.i iam sentados iibolén dn cnrrioln sem um toldo, sem umKiinrtln chuva, sup|iorlnniln todo nipisllú illln»vh>, sem n mnis leve defesa — era de doero corneAn mnis cnipederiildol

De outras vezes tenho-os visto a rodar pelasruas escaldantes, horas a fio. batidos ilcsllll-iiianiiineiite prlo sol infernal de um dessesnossos iiiferuiies dias de verão dos Iroplcot,

Como se pcrililtto essa liarliarid.iile, ipie Jãnrçn pelo cslupldcs?! O governo (intiulclpiilIk-iii sei. mas governo) obriga o particular acolíocar toldos nas suas carroças (pie lenh.inibolcliis, para proteger os seus conduetores.Como, com (|uo direito, cxpOo os seus cniprc-liados a um suppllclo (pio elle próprio eon-(leiniln e prohlhel IC revoltante 1

l-M,i nctnnimcnlo A frento dos Corn-los.ciiiliora Interina mente, um moço que é fim-ccloiinrlo dc carreira, amigo, portanto, pro-fundamento da sua classe. O Sr. ScverlnoSeiva Item se podia ri-comiiieiidiir nlllilil mnisnn cnraçAo de um puulindo de snliordlnndosM'ii'i, liando um reinedio A situação iiilolcr.i-vi-l. Onii providencia tão modestn S S. scrlntão útil a seus humildes companheiros, c aoserviço |

Ií não ,'• «ó o pliysfco desses Infelizes a sof-frer, Avalie S. S. n situação moral dessesdesamparados, trepados numa baleia, comuma chuva, eonio a de hoje. a llicn cair so-hn- o homhi-o, ou a se sentirem calcinar porum sul disi-spcrante.

C.onio uno se hão de sentir mais desgraçadosdo (pie sAol

Diria S. S., se não fo<se a jicsson inlelli-gciito nue é: por (jue não compram essesho-mciis guarda-sol, guarda-chuva, capas dcborriiclui?! Mas lã gunrila-cliiiva, capa deborracha o para os beiços de mu polira collc-ctor e um mísero cocheiro da Funerária, nserviço dos Correios?!

Toldos. Srs. Severino, venham os toldos!Sou, Srs. Ilcdnctor, desses párias, simples-

mente, üÕ-n-022. -- Ignorado Mandatário."mmm

A POMPÉAEX-LA POUPÉE

Vestidos para meninas.Vestidos para mocinhas.Enxovnca para liaptisailoB.Enxovacs para reeeni-nnKridns.Chapéos para meninas, toucados e louras.

Grande reducção nos preçosSALDOSVestidos para senhoras, senhorita» e meninas

Com abatimento dc íiO ','»

RUA ASSEMBLÉA, 100*¦»«.»»»-

k 1T1-M0RTA "LEGIÃO DEHONRA»

i___v_ ' ___P*8_i' -^. 1__.__VfágJm__ m B .,»'_*__*_,__ __IQ_M__\f_j *____)_ , ¦ Msrf™\ ;^y| _\___W _P^\

/l bTl '¦"••• __mí '¦rrti^àh.tmWÜkmwa/ Alm mMY M***',-vV •_ tv/<a__-CTE_2tHy #al!______________¦___ wm*w-r J^-v^/!_____! HÀa____^__r mllm m w».w, Ja W* |fil______ BB^^B *_-***^_i ^mmmW9m\mmmW- ^^H JHRI

^^-HV.*--*'* r ^J*q Wr^^A j_T_tl_\\\ \w^r^m\^m 'C¦ v J'***___P,,*V *" / *^__L___i ____B_B_B WmWjr^*m_z --*j**¦'*¦_— S_- "ff _____> -¦*/•**»J'_ i____\ mvZ-w^*m^_ v.v^^jy jct** ¦_____¦ *^*^ - ¦>! __Ít_í ™^S0^

SPCUTSfJIEntre sogro e

LYSBOA, 1 de março — \ nrclil-duqucza1). Maria Thcrczn de Bragança, descendentedo ex-rei dc Portugal, 1). Miguel I", passouem Lisboa, a embarcou pura o Funchal,onde vae junlar-.se ã familia do ex-impera-

dor-r«liiczvcrdnco dIr ira,blica

i (i falideia I

an

In rios de Ha!ou de Porlugiia e guardou derra lusitana,

penetrar noA. V.

slnirgo. A ar1 eomo da suauai pedras e u

apanhados nterritório dn

vhl-du-pátria

ni liou-fron-

Itepu-

DA

CASA YORKPara dar inicio ás installações da

nova casa.

22 a 26 &SSEMBIEAEsquina da Tina do Carmo

-45 FINANÇAS DO PARANÁAttendendo aos credores do Esta-

do no exteriorCÜ1UTYBÃ, 2 (Á. A.) — O Estado do Pa-

raná acaba de fechar com o Banco Nacionaldo Commercio o contrato para o fornecimentode 1.1)27.113.05 dc francos para o pagamen-to do "coupon" relativo á primeira presta-ção animal do empréstimo externo.

Para o fornecimento desta importância ha-via o Estado aberto concorrência entre os han-cos locaes, tendo ii mesma concorrido o Han-co Nacional do Commercio e o Banco FrancezC Italiano, cabendo a escolha ao primeiro.

DINHEIRO FÁCILSó se consegue, comprando bilhe-

tos da Loteria do Rio Grande, 20 docorrente, 500 CONTOS por 160$000— 12 milhares — 75 % em prêmios.

Continuam os bernardistasa injuriar os trabalhado-

ros marítimos !Do Sr. João Argollo, presidente da União

dos Tnifeiros, Culinários e Panificadores Ma-ritimos, recebemos a scguinle explicação:'¦Sr. redactor da A NOITE — Deparando-se-me, hontcnl, a inclusão do meu obscuro nomee da classe que represento — União dos Tai-feiros. Culinários e Panificadores Marítimos,— ua lisla da "Legião dc Honra", em certomatutino, venho protestar contra esse facto,pois iiiniais compareci a qualquer reunião, iiemnutorlsei a quem quer que fosse para repre-sentar a minha classe.

Declaro publicamente, que a União dos Tai-feiros. Culinários e Panificadores Marítimos",como preceitua o art. 15 dos estatutos, nãopoderá ridieularisar-se nos manejos da politi-cagem c foi organisada, ha mais de um anno,liara pugnar pelo engrnndeeimcnto da classemarítima, tão sacrificada e exolorada!

Agradecendo o abrigo destas Tinhas, nas co-luinniis do vosso conceituado jornal, sou come.stiipa. Crdo. c Adm., etc."¦ mtmm

Recebejuros:

3 %,5 IO,

Üm baleiro ferido, de surpresa, ápedra, em Nictheroy

O rapaz apregoava dcsprcoccupndamcntcas suas qultandinhns, na Ponte ilas Barcas,.em Nictheroy, saltando de um bonde para ou-tro. De súbito uma pedrada traiçoeira ras-pou-lhe a orelha, produzindo-lhe ferida con-türsa. Chamada a Assistência, o baleiro foimedicado no próprio local da aggrossão, con-tinunndo a fazer o seu negocio... O maiscurioso é que o Antônio Bosa. a victima, qiis"tem 17 annos c reside em Nictheroy, i ruaCoronel Gomes iMachudo n. 20. não sabe«luein o machucou, nem a policia do Io dis-tricto cogitou disso.

RAIOS X E ULTRA-VIOLETASTratamento moderno e indolor dos eczemns,

ulceras, furunculos c doenças da pelle. Photo-graphias pelos raios X cm domicilio. Dr. Da*masceno de Carvalho. S. José 39. T. C. 5282.-— ¦ mmm Doas "cravos-vermelhos" andam

agindo pelo CampinhoCom o titulo ncimn noticiámos sabbado, porinformações que nos trouxeram, que os des-

ordeiros Edmundo c Juvenal, membros do"Cravo Vermelho", andavam agindo, armo-«tos de pistola'e faca, pela rua Campinho, emCascadura, e que com as suas armas ameaça-ram o dono do Café Iracema, sendo presos emomentos depois soltos pela policia do 23°districto.

Não é procedente a queixa que nos vieramtrazer, porque os dous desordeiros, que scchamam Edmundo Antônio da Costa, vulgo"Edmundo Boa Vida", empregado, segundodiz, nas- officinas de escalercs do Arsenal, «lcMarinha, c Juvenal Martins Paula, estivador,foram presos c aindii estão recolhidos ao-xá-«lrez daquclle districto, cujo delegado, Dr.Hernani'dc'Carvalho, mandou ver as suas fo-lhas de antecedentes no Corpo de. Segurança,para verificar sc é cabível aos **-cs_o« »;«-plicação dy art... 998€ '

BANCO DO RIO DE JANEIRO20 rua da Alfândega

Capital: 10.000:000.$000Fiscalisado pelo governo federal.'Faz todas as operações bancarias, exceptocambio.

depósitos, pagando os seguintes

á ordem.em conta limitada* \

''%, em conta de aviso.; , * s%, a praso fixo. ,-*"'

PEÇAM INFORMAÇÕES• ¦—¦ ¦'Luso-Brasileiro"

Circulará brevemente nesta capital maismn periódico quinzcnal, o "Luso Brasilci-ro», ile feitio moderno, cuja orientação obc-decerá, eomo preliminar, aos interesses dacolônia portugueza junto nos brasileiros,lera como director o jornalista Sr. JoséMonteiro Gomes, c ficará sob a responsabi-lidade do coronel Pedro Antônio Fagundes.—— ¦ m*m .

A policia precisa ver o que sepassa na rua do Rocha

A rua do Rocha, na estação desse nome, estáentregue aos malandros e vagabundos de todaa sorte que fazem ali o «jue muito bem qiue-rem. Quando não gritam, dizendo pilhériasc phrases equívocas, os moleques atiram pedrasnas casas, borram as paredes com pixe, csere-vem nellas cousas indecentes e, na falta disso,a qualquer hora do dia ou da noite, jogamareia para dentro das residências ou agitamum pao de encontro as venezianas.E', como sc vi, um iiinominavcl abuso paraoqual chamamos a attenção da policia quenao pode ficar inerte demite do desaforo c duaudácia desse grupo de desoecupados qoic orecisa de um castigo severo.•mm

MUSICALubowska, no Lyrico

Sabbado, nolle de enlluisinsmos dc cordõescarnavalescos, o Thealro Lyrico teve umacasa regular, tão grande a altracção exercidapelos cartazes artísticos dc Deslréo l.ubows-kn e de sua "troupe" de bailados clássicos.Teria sido correspondida a expectativa dopublico'.'... Sim e não. Sim dirão os «piesc esquecem dc quo em matéria de dansas obailados a plaléa do llio tem desfrutado nola-bilidades de prlmcim plana. Não — nl firmamsem duvida os que sc lembram de Verhisl, deDuncnn, de Pnwlova, de Doúgas e Savine...Mas, cmfim, Lubowska agradou inqucslionn-vclmente na sua dansa cgypcia, com proje-eções de sombras cm fundo de velório. Dan-sou esle numero de merecido exilo 1,500vezes nos Estados Unidos, u a critica ame-ricana, como nos informava o programma,achou-a incompnravcl, Os da Norte-Aniericntêm desses excessos. E' uma questão dc tem-pernmcnto. Aqui no llio, Lubowska não en-contrnrii, de certo, publico parn cem exhi-bicões, mas lia de dansa"- com mui los applou-sos áqucllc numero ainda uma ou duas du-zias de vezes. Saiu-se tnnihcm com as sym-pathins da plaléa na sátira ás modas, naVogue do Thonias. Os seus companheiros nãose distinguem muito. Estão no mesmo nivcldos guarda-roupas c da "niise-en-scén<<" cmais recursos decorativos, que são escassosna "troupe" de Lubowska.

Mesmo assim, ninguém perderá o tempo indoao Lyrico, porque nos programmas ha sem-tire tres ou quatro números que agradam".As senhoritas Dorothy Dumas e Anna Ar-navilz mereceram applausos varias vezes. Hana companhia, além dos bailarinos, uma se-nhorita eximia na harpa: é a senhoritaChesliire. Pena é que harpeje, em geral,umas musicas que ninguém conhece, deixan-do-se dc lado a consideração do effcito deem solo daquclle instrumento no Lyrico...—Int. » mmm ¦

Uma firma hoilandeza vae dra-gar o porto de Recife

RECIFE, 2 (A. A;) — O governo do Esla-do determinou a lavra tura do contrato com afirma hoilandeza . .1. Kalis Companhia, paran dragagem do porto de Ilcclfc.

l 'Cg»» ¦

Em vez de trabalhadores, sãocapangas

Vários operários que trabalham no arrasa-mento do morro do Castello vieram contar-nosnm facto irregular e deprimente, ali oceorri-do.

.Segundo a queixa, o chefe dc serviço IzidoroLapa tem á.s suas ordens cinco homens, queganham 12$000 diários, figurando nn folhacomo mecânicos, mas que são, de facto, cnpaii-gas do Sr. Lapa. Assim é que lendo sido des-pedido o chefe de turma Limeira foi pediruni alleslado áqucllc senhor, que sc recusoua dal-o. O pretendente insistiu, pelo que oSr. Lapa depois de ameaçar inaiidal-o amarrar,disse para um dos taes individuos : "Pegaelle ' Antônio !..."

E o Sr. Limeira foi. effectivãmente, agarra-do c psoto 1'óra do recinto pelo capanga, cujosquatro companheiros ficaram ao lado do Sr.Lapa, como se fossem dcfcndcl-o (Ip um ataquepor parte dos demais trabalhadores, indignadoscom a scena, que lembra o tempo dos escra-vos.

VIGENTE & Cia, Lda.(ALFAIATES)'

Completo sortimento de casimirasinglezas. \

URUGUAYANA, 64 — Sob.

A caça aos vadios na zona do23° districto

Ha cerca dc um mez, foi transferido parao 23° districto o delegado Dr. Hernani dcSouza Carvalho.

Desde a data dessa transferencia que osdesoecupados que infestam aquella .jurisdiJcção policial, vêm sentindo uma formidávelbaixa nas suas hostes. E' que aquella auto-ridade, ciosa do cumprimento dos seus deve-rcs? não tem dado treguas aos ladrões e va-dios. . .

Assim sendo, dentro de poucos «lias, jú fo-ram processados pelo nrt. 399 (vadiagem),20 homens c seis mulheres.

Resta agora, ao Dr. Hernani dc Carvalhonão esmorecer nessa salutar campanha, qite,por certo, só proporcionará cffeitos optimos.

Um restaurante que serve carnepodre a seus freguezes ?

Esteve, honlem, em nessa redacção. o Sr.Chrispim Antônio Ferreira da Costa, "ehaul-feur" da "garage" Avenida, que pediu clia-massenins a attenção da Inspcctoria de Ge-neros Alimentícios para o restaurante Coc-lho, á rua Lavradio n. 41, cuja carne servidaaos freguezes, por oecasião do almoço, hon-tem, já estava deteriorada, conforme tive-mns o ensejo de 'verificar, pois, o Sr. Chris-Rim nos mostrou um bife completamente es-tragado. Tendo ido á Saude Publica, onde nãoconseguiu rser attendido, o Sr. Chrispim ex-poz-nos, hoje, a sun queixa que a transmit-limos ao Dr. Alberto da Cunha, inspectordo gêneros alimentícios, certos, como esta-mos, de uma prmnpta providencia.' ae» i

líl!l_"ff»i!fl!!sempre

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sabonete ¦1DORLY

A SYLVANA ESMURROU A OUTRAJonnna Paula dos Santos e Sylvana Lucia-

na dos Santos rão moradoras na estrada doMacaco 112. As duas sempre viveram rcgulir-mente. Hontem, porém, por um motivo futil,ns duas engalfinharam-se em casa e a Sylvana esmurrou a cara da outra. Jonnna pro-curou a policia do 23° districto e apresentouqueixa

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DINHEIRO FÁCILSó se consegue, comprando bilhe-

tes da Loteria do Rio Grande, 20 docorrente, 500 CONTOS P°r 160$000—- 12 milhares — 75 % em prêmios."Annuario de Legislação

de Fazenda"

Fistulas e abeessos Soffre v- Ex- p°r-„ - ... . . „, . iuc quer. As injecçoes Antipericimentitc são cfficazcs. Em casos de artigos dentários.mm*A nova direetoriâ do Centro Ca-

tharinenseFoi eleita e empossada a seguinte directo-ria do Centro Catharincnse, para o periodosocial que termina em 1923 :Presidente, Dr. Theophilo Molusco dc Al-meida; vice-presi«lente, Jovita Eloy; 1» sc-cretarlo, Trajano Luz; 2» secretario, Alcibia-des Siqueira; 1° thesoureiro. Saturnino Cam-

pinas; 2° thesoureiro, ,Tulio de Aquino; 1" bi-bliothecario, Antônio Guerreiro; 2o bibliothc-cario, Francisco de Andrade; syndico, Fraricc-lisio Firmo de Oliveira; procurador, José Ra-malho. -Tendo o Sr._ Saturnino Campinas apresen-tado motivos justos para hão acceitar o car-

go de 1» thesoureiro, que já desempenhava nadireetoriâ passada, foi deliberado convidar-seo coronel Júlio Fernandes, do Aqiiino, eleito2» thesoureiro, para dMfffjMtflur u mnecti-vu (uncçief.. - -*- i

AS FAÇANHAS DO "DOMINGOSBOMBEIRO"

Barnabc Jacintho, dc 31 annos de cdade, sol-teiro, carregador, morador á rua das Flores,no morro do Capão, por questões sem impor*)tancia, após ligeira discussão, foi aggrcdido eferido a pão, no olho direito, por Domingosde tal, vulgo "Domingos Bombeiro".

Barnabé procurou as autoridades do 23° dis-tricto, a quem apresentou queixa"mmm

0 Dr. Renato de Souza Lopesreass""F m t u asua clinica «le doenças do apparclho digcstl-vo e nervosas. R. S. José, 39.

mm*"Revista Medico-Cirurgicado Braã" ír&r:

Temos em mãos o derradeiro numero destarevista scientifica, cujo summario é o que sesogúc: Medicina Publica —Dr. Irineu Mala-gueta de Pontes, Um semestre de vida ho&pi-talar, e Dr. Isaac Vcrnct, O serviço clinicoda lepra no Hospital S. Sebastião; Noticiariamedico — Homenagem da Escola de medicinatropical de Liverpool á memória do Dr. Osíwaldò Cruz — Congresso dos Práticos ndRio de Janeiro — O Leite condensado, peldprofessor Lassabllére; Ligeiras reflexões . ,so}bre a etiopathogcnia e o tratamento da mo-lestia dc Graves, pelo Dr. Cassio de Rezende;Noticias bibliographicas, pelo Dr. Carlos

Acaba dc nos chegar As mãos o volume doquinto anno do "Annuario", que sempre, comtanta ordem c tão hon distribuição de imite-rias, apresenta, colligidos leis, decretos, avi-sos, eirculares, decisões, ordens, instrucções,portarias, etc,, expedidos pelo referido minis-terio. O numero «pie temos sobre a mesa, pu-blicado este anno, refere-se ao movimento donnno de 1920. O trabalho está feito de modoa servir aquelles que vão ahi buscar infor-moções úteis, com bom mcthodo c critério.

Essa collcctanca, dc tão nlta utilidade, foifeita pelo eseripfurario do Thesouro NacionalAffonso Duarte Ribeiro, a quem jã se devemoutros trabalhos do mesmo gênero. A orga-nisação e a maneira pratica por que estãoelaborados os Índices são eminentemente pra-ticas. Não é das cousas mais fáceis conipen-diar-sc uma série de leis ou actos prescripto-rc-s da actividade humana. O Sr. Duarte Ri-beiro, com velha experiência, fez um traba-lho útil c agradável a quem manuseia o scuAnnuario, porque encontra com toda a facili-dade o que procura. Pena' è que não haja cmoutros departamentos miiiisteriacs quem pos-sa fazer obra idêntica, uniformisando assima legislação referente ás diversas pastas.Agradecemos ao Sr. Affonso Duarte Ri-beiro a bondosa remessa do exemplar queveiu ás nossas mãos.

—rn-"Brazilian Business"iRecebemos o numero de março ou revista

mensal ' "Urazilian Business", órgão dá"American Chaniber of Commercc for Brn-zil". Como sempre trata de assumptos demuito interesse para o" commercio e indus-tria dos Estados Unidos o do Brasil.¦ mmm ¦

Actos do governo uruguayoMONTÈVIDÉO, 3 (A. A.) — Foram assignn-

dos os seguintes assumptos, na reunião ceie-brada entre o chefe do Estado e o ministrodas Relações Exteriores:

Decreto, dispondo a publicação, pelo Ml-nisterio das Relações Exteriores, de folhetoscomo anncxos do boletim mensal, de todas asinformações e memórias consulares que, porsua natureza, extensão e utilidade publicataicreçam ser editadas separadamente.

• — Nomcando-se o capitão de navo Sr.Franhcisco Ruette, addido naval junto á legaçãodo Uruguay na Hespanha c em Portugal. ¦

• •— Dispondo-se que, peln repartição nacio-nal do commercio exterior se prepare umeatalogo que contenha todas as disposições eindicações uteis, de fôrma que pcrmittám aosagentes da Republica no exterior, prestar am-pias informações sobre as casas commcr-eiacs do paiz.'"-_ Nomeando-se o Sr. Guilherme Ginestalvicc-eonsul honorário em Iquiquc

e-.j,—}. -¦:;-::-",¦"• ' .""V" _ "*.' "——," Designando-se o Sr. Thomaz Koncher,Seidl; Contribuição ao estudo do Uobromyl, vlce-consul honorário «m Caletft Bueno. noBtll) Dt. André Chamoion. GUI*

Oorrida»t»T)iS<

no Ma fiiiANDi! no fiur;POIITO ALIUilll-:, .1 (A, A.),— ncaljlõll-

so lionleni, com grando asslsleiioln, ns niiiinii-ciadas ciirrliliw dn Sooletludo Pro celorn «n'i-iii-f. NAo obitaiile n chuva, «pm iam a nrauonproMiilaffl iludlssiiiiii nspeelo, mnilo »"saldas dfulns em opllmns condições pelo «ar*ler" official. I)r. Ilaul llnslllll).

A rala nelmvn»so multo iwsníln, Ai npmin»nlliiiitli-íiiii a aHill.ViílMMI. ,, . ,<> inovlnienlo geral das corridas foi o m*guliilct

I" parco — I.IflO metros — Venceram!»''.iiitnsln o Pllln. Tempo. 71 815.

a« parco • I.2IHI meiros Wiicerami Ar*igonuula i- ICilil II. Tempo. III.

.'¦•* parco — |,400 meiros — Vcncorarai Lllno Negrliiho. Tempo, 02 IS.

4" parco — 1.000 meiros —* Venrernm:Gniijublia «• li. -hil.i. Tempo, lllit :ió.

B« parco — l.lllll mel ins — Venceram:Lola e Alvorada, Tempo, !•- :i '>.

li" -parco — Orando Prêmio l-MImulo — Pre*mio .1:0(10?. Corroral) Lula. Maroto, Aragunyao Conde, ivspci-livanicnle cam os pesos dc .Vi,III, 18 <• ól llllos, Ao levantar n fita, Condepulou ua frento, seguido do pcrlo por Ara*guii.va.

Atê um pouco alóm dos l.ltio metros nnohouve alteração nn corrida, quando Arngunynforçou a carreira, doiuluaiido rraucainunlo os(leinais concorrentes, ntravessaniln o posto dovencedor com uma illffcronçn do* vnrlos cor-pos sobre Conde, segundo collocado, chegandocm lorcclrn logar Litln, A veuccdnrn «'• do pro*nrlcilndo do ardoroso lurfiiu-ii .Sr. OBwnldoSiuilli. o esln, liem como Conde, «'sláo sob oscuidados do "cnlralncur" Machado, «pio aludaviu, cm outro parco, Irliimpli.ir Tlirqticzn, t-iui-bem sua pciisinnisln.

7a pnreo — I.lino metros — Venceram:Turqiiezn o Almirante. Tempo, 107.

8" psreo — l.fiOO meiros — Venceram:Ariigiia.va e Cybcllc. 'IVnipo. 07.

FootbailA COLLOCAÇAO DOS CLUBS DA 1- DI-

VISÃO |)A ME-PIIOPOLITANA — O melhors.vsleina para quo se apure a colhiençáo dosclubs nos campeonatos v torneios, orgnnlsndoscomo se usa no llio de Janeiro, é o de des-contar os pontos de derrota ou empate. As-sim, adaptando esse systema, passamos a darn posição dos clubs, com os jogos Iniclncs,honlem effcclundos, 1* divisão série A: cm 1"logar SBIll iieiihum ponto perdido — Anierica.Andnrnhy, Botafogo, Flamengo o Pliiiniuensi-:em 2" logar, com dous pontos perdidos —llangii, o S. Christovâoj 1* divisão, serie II:cm 1" logar. sem nenhum ponlo perdido —Carioca, Mnclicnzie, Palmeiras. Vasco da Gnmne Viila Isabel; em 2" logar. eom dous pontosperdidos — Ani.-rieaiin e Mangueira,

OS EMPATES — O campeonato e os lor-iirios dn Liga Metropolitana, do anno passado,tiveram, desde o seu inicio. íinri immcnsida*de do jogos empatados, illonlcm deu-se ocontrario: nos sele jogos dos primeiros teamsnão houve um unico empate,

OS JOGOS DA 1J DIVISÃO DK DOMINGOPRÓXIMO — As tnbcllas da Metropolitanamnrerau os seguintes jogos dn Ia divisão paradomingo próximo: série A — AndaraIty x Ho-tafogo, no campo da rua Prefeito .'Jcrzeileüo;S. Christovâo x Flnniincnsc, no campo dn ruaFigueira de .M.-.-llo; série II — Carioca x Ame-rica no, no campo da Gávea: Viila Isabel xMangueira, no campo do Jardim Zoológico.

O PALMEIRAS, VIVEIRO DE JOGADORES— IC digno de registo o scguinle faclo: o Pai-mel ras forneceu hontem seis de svus cx-jogn-dores, que acliiarain por oulros teams. Foramellcs: Júlio e Marino, que jogaram pelo SãoChrislovâo; Orlando e Nônò. que jogaram peloFlamengo; Gonçnlo, que jogou prlo America;Fedoca. que jogou |R-lo Americano. I';!e facloparí-ee provar «pie o Palmeiras é nina verda-deira escola de jogadores. Cinco delles joga-ram cm clubs dn série A, dous dos quaestriiinipharam brilhantemente.

UMA HOMENAGEM A A NOITE - - Num rc-quinto de extrema gentileza e querendo com-memorar a volta de seu club á Liga Melrnpo-lilana. o Sr. Ernesto Baptista da Silva, t-sfor-çado vie-presidente do S. Paulo <: Rio F. C,offcreccu. anle-honlciii, no Central Grill Room,nm jantar intimo ao redactor sportivo da ANOITE. Após ser servido um fino "menu", oredator da A NOITE leve ensejo de brindarpela prosperidade do S. Paulo e Rio V. C,que acabava de ver reconhecidos os seus di-rei tos e pelo suecesso do Carioca I*. C, nopresente torneio, na pessoa do Sr. Paulo Ca-iiongia, presente e conviva do jantar. Foi unimomento de intima camaradagem, em que ossports pátrios e, principalmente, o nome daLiga Metropolitana foram bastante enalteci-dos.

O PLAYER MANTEIGA ESTA' NO RIO —De regresso da Bahia, encontra-se, nova-mente nesta capital o conhecido "foot-baller" Muniz, mais conhecido nos meiossportivos por "'Manteiga". O referido plnyer•volta para o "tcam" do America, dc-vendo actuar com sua indiscutível cfficicn-cia no primeiro ninteh em que tome parte oclub da rua Campos Salles, o qual leve nelleum dos melhores defensores de seus desti-nets; no campeonato passado.

VÃO COMEÇAR OS CAMPEONATOS SUL-RIO-GRANDENSES — PORTO ALEGRE, 2 (A.-A.) — Rcii.lisarnm-se hontem nesta capital osdous torneios "Initium" promovidos respe-etivnmcntc pela Associação Porto-Alegrense deDesportos c Associação Porto-Alegrense dcFootbail. vencendo, respectivamente, os ClubsSport Club Internacional c Grcimio Porto-Alc-grensc.

Water-Polo

INICIARAM-SE OS TORNEIOS "EXTRA" EDOS TERCEIROS TEAMS

RESULTADOS DOS JOGOSRcalisaram-se hontem, nn enseada dc Bota-

fogo, com diminuta concorrência, os inieios dostorneios: "Extra", o "Terceiros teams".

Em primeiro logar rcalisou-sc o jogo entreos terceiros teeims dos clubs:

S. CHUUSTOVÃO X BOQUEIRÃO — Estejogo, depois de uma luta bem equilibrada,terminou com a victoria do Boqueirão por4x2.

Os teams eram ns seguintes: Boqueirão —Alberto; Mario, Oliveira; Jesus Rodrigues;Lustoza. Arnaldo c ,T. Faria. S. Christovâo —Ary; -Martincz, Plinio; Bcrnardino; PauloReynaldo c Abrabão Ferreira. Foi juiz o Sr,César Veiga da Silva, do C. Internacional deRegatas.

GUANABARA X FLAMENGO — Este jogoterminou com a fácil victoria do tcam gua-nabarino, por 4 x 0. Os goals foram marca'dos por Prego tres e" F. Villar um.

Os teams eram os seguintes: Guanabara —Paulo; Irineu, Bail-ly; Firmino; F. Villar, Prego o P. Santos. Flalmengo — Wcrncck; M.Pinto, Alhernaz; M. Santos, Flciuss, Frota cAi-iiaral.

Foi juiz o Sr, Adhcmar dc Mello, do C.R. S. Christovâo."TORNEIO EXTRA" — Este jogo terminoucom a victoria do tcam B, por 4x2.

Os goals do vencedor foram feitos por Trego dous e Mendes dous; os do vencido porQuadros e Chocolate.

Os teams estavam assim organisados: teamB — Lopes (Guanabara); A. Mello (S. Chris-tovâo), Provcnzaiio ('Guanabara),' Abrahão(S. Christovâo); Fcrranti (S. Christovâo),Prego (Guanabara) c Mendes (Guanabara)Team A — Mnngangá (Natação); Chocolate(Natação), Freire ÍGunnabara). Alcides (Bo-queirão), Quadros (Flamengo), M. Malta (Bo-queirão) c Marino (Guanabara).

Foi juiz o Sr. Flavio Vieira.Tennis

OS RESULTADOS DE HONTEM NO AMERICA F. C. — Com grande animação realisaram-se hontem, nos magníficos "courts" doAlmcrica F. C. ós jogos do torneio de tennisde classificação, cujos resultados damos a se-guir: 1° jogo — Primo Tavares da 'Motta x. Ma-rio Cunha. Venceu -Mario Cunha W. O. Tjogo — Waldemar Monteiro x José' SimãoRacy. Venceu Racy por. 10 x. 1. .3» jogo —José Martins x Roberto Peixoto. Venceu JoséMartins por 9 x 9. 4o jogo — José Al-Daherx Vadich Touille. Venceu Al-Daher por 11 x 0.5" jogo — Carlos Lopes x Antônio Garcia. Ven-ceu Carlos Lopes por 10 x 1. fi° jogo — José-Al-Daher x Antônio Vieira. Venceu José Al-Daher por 9 x 2. 1" jogo — Mario Cunha xC. C. Altce. Venceu C. C. Altec por 9x2.8" Jogo — José Peixoto x Carlos Lopes. Ven-ceu Carlos Lopes por 7x4. 9° jogo — JoséSimão Racy x Germano V«karce, Vence* Racy--

genro— - ' m . h

O erime desta manhã, cmSão Christovâo

,ln em nossa edição oxlrnordlnarlo, ti-ill-umns, com Iodos ns detiillu-s, o eriuu mv<,„r|dn peln muniu., nn im*ii da run Abílio n a TmSão Chrlslovflo. Albano José Pemandti iS

h___. - .' " W

^_^'« '•*• T {K'.''-i'''''á

' V j^ík ¦ .'-àíl___r " •"> _£-'_*&'-¦¦' ¦ *^rfl

O autor do crime. Atumio José Ferttuniktdo uma qucslilo com o seu genro Malln-us.)»;{dn Fonseca, lhe desfechou ni! lim, que aítln.giu o alvejado nn altura do ouvido (squrnlo

"A bala, porém, resvalou, nã,. semi,, griivciíeslado do ferido.O criminoso, depois de ser autuado eai f|»,granlc, vae ser removido pnra a Casa dt Dc.leiieãn.

*)

A CORRIDA ANNUAL DE .610-MOVEIS

ROMA. .1 (Havas) — Foi disputada !¦¦-itjcm,com a nssistenei.-i de grande numero de espe.ctadores, a corrida ntinuni de nulouiovi-is, pa.ra conquista da "Taça Florio".

Os eoncorreutes obtiveram a scguinle cias.sifieação :

1" logar — Corda Masclti, cm cairo "Mer-cedes"; tempo li horas, liil minutos, .">0 sc-gutttlos c 2|5 de segundo; 'i- - lionx, emcarro "Ilallol"; tempo li horas, 52 miiiiilos o.17 segundos; :i° — Forcsti, em carro "Hallot";tempo, 7 horas, -I minutos e 58 segundos; 4' —A sen ri, em carro "Alfa llomco"; tempo, 7 l„i-ras, li minutos e -18 segundos; ri" — Oiacniiin,em carro "Fiai"; tempo, 7 horas, lll minuto-,e 23 segundos; (i° — Scidlcr, em can,, -Mer-cedes"; tempo, 7 horas, 12 minutos e 8 sc*gunilos.

Um grande passo da scienciaDescoberta do çhiirioo Wirth

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CANHENHO Fi írr. >'"¦;. Ü_

MISSAS¦ ¦ I

llcsnm-sc amanhã:Adolpho 'Mathias da Conceição, ji ,1 12

horas; D. Maria Gertrudes de FigueiredoJannes, ás 9, na egreja do Divino Kspirito*Santo; Benjaniin Franlilin do Arruda Canic-ra, ás 1), na do Carmo; tenente ('/«ur Valiade Cantuaria, ás 9 1]2; Dr. José llufino Be-zerra Cavalcante, ás 10, nn Candelária; An-tonio Dias dn Slva, ási 9. na matriz de N. S.da Gloria; Dr. Jayme \V. Cardoso, «s 0;D, Flnrinda Fernandes, ás 10 1|2; KdmodoMesquita Soares, ás 9 \\2; João Ferreira doCarvalho, ás 9 1|2, na egreja de S, Primeis-co do Paula; Manoel Alves Ribeiro c Daíhcritina Ribeiro Vianna, ás !),na egreja clc NvS. do Terço, á rua Senhor dos Passos-ENTERROS

Foram sepultados hontem:No cemitério de S. Francisco Xavier: Aloíl

filho de Hcrmogcnia Petroni de Souza, rurtSara 204; Avelino Percs Alves dc Carvalho,rua do Livramento 102; Maria Hilx-ira, ma'Barros Leite 48; Roque de Paula, filho <l°Caetano de Paula, rua Pinto dc Figueiredo18, cnsa 10; Adelino, filho de Manoel Fran-cisco Lopes, avenida Suburbana 73; I.uiz •-'"'ves de Oliveira, Hospital Central do lixe relito; Joaquim iMnrinho de Carvalho, Hospital'S. Sebastião; oJsé Vinhas, rua M.Trqticz doSapucahy 150; Christina -Maria dc Jesus Cas-tro, rua Alegre 39; Jorge, filho dc PedrolRandolpho dos Santos, rua Francisco Graça,<s|n; Vera, filha de Franlilin Palme ini. Ira-vessa S. Luiz, Gonzaga 15; Ary, filho de EleiNtherio de Andrade, rua Guimarães 701; LniHra. filha dc Manoel Almeida SA, run rii.>m;iaRabello 26; Maria José dc Lima, rua dc Saiwta Alexandrina 489; Maurício Ferraz Va»*conccllos, rua Conde do Porto Alegre 17<Thereza S. Braga de Oliveira, run dc SádFrancisco da -Prainha 33; Francisco MachadoVieira, rua Luiz Barbosa (17; Manoel llnrxtis-ta Lares, Hospital S. Sebastião; Carlos, f"lho de Euvelino Martins Hraz, listrada NoyAda Tijuca 6; Antônio -Cardoso, ,1-Inspilal SaoSebastião; Manoel Ignacio do Valle, Sniila'Casa; Margarida Gonçalves, 'Sanla Cnsn<João Tavares de Souza, necrotério da P"'1'cia; Elania Silvn, filha de Victor dn Silvn,travessa S. Carlos 11; Cidra dc Faria, morreida Gamboa 127.

No cemitério de S. João Baptisla:Official de marinha Arlindo Pinto Dnnrt

•te, rua Professor Gabizo 233; José iisteve!*,rua Conde dc Irajá 119; Alcides. Mllio «oTheodoro Lopes Marinho, rua Prain Funda103; Mario, filho de Basilio Monteiro, r«da Passagem 135; Alexandre de Souzn AJ-meida, D. Zulniirn 15; Orniinila, filha «<?Manoel Andrade de Jesus Sobral, run I«'ineiro dc Março 141; Irene, filha de ModestoCid, rua Visconde dc Itauna 19; Sandy, »"lho de Francisco Machado de Souzn. rua Cc>covado 4; Francisco José Rodrigues, rua leireirn Lopes 53.

por 8 x 3. 10», jogo — José Martins x J»s*Pinto. Venceu José Martins por li x 5. ''jogo — João Martins x José Santos. Ym^'1*José Santos \V. O. 12" jogo — Mario Cunnax Anlonio Garcia. Venceu Mario Cunha l'"r6x5. 13" jogo — Francisco Valente x •>'!;tonio Vieira. Venceu Valente por 7 x 4. *''

jogo — Carlos Lopes x Nnrcez Ferreira, "•'',''

ceu Carlos Lopes por 9x2. 15" jogo — »-£dick Touille x José Simão Racy. Venceu ^mão Racy por 6 x 5. Ili" jogo — José AvDaher x Eugênio Vieira. Venceu Al-I)ancr •-O. 17" jogo — Radamés Arnntcs x GermanoValcarce. Venceu Valcarce AV. O. 17" jofi-' ,Jayme Barcellos x José Santos. Venceu J"sSantos W. O. 18» jogo — João Baptisla Si.queira x Carlos Lopes. Venceu Carlos l-0"1*W. O. 19 jogo — José Martins x José 1«Lxoto. Venceu José Martins por 7 x *.•jogo — C. C. Altec x Fausto Wcrncck. vwsceu Altce W. O. 21» jogo — João Heis X V»dich Touille. Venceu Touille por 8 x 3. •"jogo — José Simão Racy x José Duarte ¦ "to. Venceu Simão Racy por 7 x 4. 2.1° jatí" ~~_Germano Valcarce x Annibal Wcrncck. ¦ "'c'"Valcarce por 8 x S.

...-*. -: _,.

LEGÍVEL

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Page 7: ti 11 'iim — Máxima- 2ü*&i «iulmu, hoje; HOJEmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1922_03709.pdf · rador. Este é umn linda creança de nove an-nos. possuidora de unia vivncidndc

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Anno W^-^*****mfmf ,. ¦.',""lm*Í*.*f.-f** •

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K. 3.700

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¦ ^jj.-i-tfyr»»*---^-"-»*-'*--1»-*-**^*-''*-^'''-*™*-----^ ******************* j^-* -T ¦ - - i^^^^^^^^^*^-*-1-------------1 *^— ^^^™wJWBWHBIKK^I^M^i^i^i^Mii^^i^Ak»**********************-***»j*i-.ii»......^ __ «M-ft-d--ft*| a

illlem agitação

lão

Umn reunião da bancada naCâmara

A' tarde, reuniu-»", nu Cumaru dos Depu-|;ülii», n representação de Pei-iiamliuco, parans-rutar norma* «le ncçSo riu fnco do des-ii|i|iiiri.iimnlii d» Ui'. .losv lle/i-rr.i.

Drpols de Iriii-tid.iH Idéns entre ns prescu-ni, foi redigido o siibscrlpto por toda nl.iuuMíbi. o seguinte li-li-itiaimna:

"Kmuo, Sr, Dr. Soverlnn Pilioiro, gover--,;i,;«ir do Ruindo di- Pernambuco. -— Itciini-...i e.Miinlnnr a sllunçuo pulillcn dn

nu»»» l-Mudn, dci-orrcnle do ileinppnrcclinen-jo ilu inesquecível Di. .losé llezorrn, conveu-

i« du necessidade de ser continuada nü ile pnclflcncilo |ior elle Iniciada, verl-

,i que no momento dn fusão das cor-ivitu partidárias foi estnbelccldo nue seria

ida federal o illrcclor-in provisório do, ale a sun nrgnnlsnçüo ileflulllva,

riiiflila esta fun.-enn quando du escolha,!., .¦iiiiuiiissiin excculiva c ngora rutiflenda

•il. r.iiiiina i|iic em nomo do Dr. .losé Ile-. \ . Kx. dirigiu, a nove de março rindo,

, nr Kslnclo nolíiilirn, entendemos caber A.i o escolha do candidato A succcssilo

11. ik-ntro do progrninma de real concl-in i»*ciiclal ao progresso do Estado, ou-

i.i,. . Kx. c Iodos os procores dn pulitic.i

ha banditismo noCeará...

Uma palestra sertaneja, naCâmara, pelo 8r. FloroBartholomeu

O orador (pie occiipou ainara. luij

0 ESCOTISMO ACIMA DO RB-GIONALISMO

t,:. d

uiL-adu tomou conhecimento do tclegrnm-V. Kx. uu Or. Andrade Bezerra c ngunr-

[iitiiiiliinrillo abi, entre os i-epresenlall-¦ elemeiilos políticos congrnçndos, puralor escolha d" caudldnlo ú sueccasno, —

. Hurrclo, Andrade llczcrra. Eslncio:¦„ .I.u'iii F.lyseo, I.. Corroa do lirllto,lliluiro, Gouveia de Burros, .lulin de

i;-i-ilii T.iv-ii-cs, I'e:-'i:i de (Jticlro/;Filho, Alexandrino du Ilocha o Austrc-

-*-»*>•-Reuniu-se hoje o Gub de Enge-

nhariarotllllu-50 hoje em"".Inh de Engenharia

. iinlinarin., I»; ilu dr Fronlin

ii presidente por terI.

pediu licença dode pari ir pnra a

o passado a presidência ao Dr.•• Neves.'¦¦!:' ilu Dr. Alnlii u Diniz, que fez:i do geólogo Cnspcr Branner, foiacta iim voto dc pezar tendo fica-

».i" o Club um lolcgrainnia de['niversidade de Stnnford.

, • , — utlcnçSo da Ca-, . , .-. "a l|.ii'ii do csiieilleiile foi ndeputado cearensi- Sr. |*|„¦„ "j "rfliolomoa

minWnn •'"ll* "•*''* JUílInlnrio da Serpa, èalxouido qunmlo pretendeu tirar A eiucl-d. lavra», com .litiiilcs pbruses. nq. cllor.iSL?° 51""*"0 ",,tí '°- *» mmuIii.0 di tres-i i. Iiijiisllllcadiimenle, sendo assassino,

iucnlldild... n!ilias**1'*1*-' u >'rul'*-0 PNfelto da

en!'Miiíílá "o° ,(:t'í,rá ?,Em *»¦-¦*• "u Cnrlry,cin Milagres ? ÇaluinnJa-* dos jornaes.Uuuin iiiidn lu perturbando u ordem è Se-iiasiiiii» PM-clra, um pernambucano que soencontrou- ato ngora um rapaz valente, capazue cpmbntol-oi um altares du policia dc Per-niimbiii-o, dc nome "'/.A Carlnim", tão valentemio cnm dozesels homens deu combata a Sc-linstiuo c conseguiu, dó outra vez, qiinudoiilncavn o sogro deste que luuibcin í seu tio,niiitiir um "cabia".Zé [giinclo nunca foi cangaceiro. E* um che-fo político dc boin comporlnniento.NIngllein podo avaliar o que é o sertão semser sertanejo pu ler vivido cm contacto com oshomens dns regiões nfaslntlns das capitães.li n prova í quo iiiiiu vez ifol assistir uma filasertaneja, no cinema do Fortaleza, n qual dctcrlancja, declara, não tinha nmln.Sabem o quo era ? Indaga o Sr. Florosnriliolomcii aos deputndos que o rodeavamInteressados.

ümn scena interessante, respondo S. Ex.mesmo, Umn porção dc rapazes vestidoscomo caçadores, deante dc uma egreja que Aporta linha mn vigário,(Jue faziam os rapazes ? pergunta ain-dn, pura responder tm seguida:Dançavam maxixe com as moças-..

Foi assim quo a Câmara passou, roje, ahora do expediente.

***>**>

Uma sessão na Liga de DefesaNacional

Umn queslão dc «rniitlo Intorcsso foi dlticutl-du. bole. nn l.lgn do Dofcsn Nncl.ui.-il: a daconfedernção dos oscòtclròi do pnl/..Como se sabe, u Assoolncflo lirnsllelra doIlxcotcli-os, de S. Paulo, iMiulii que, Inncgavel-iiienle. está un dcantilra. em inalerlii de esco-Usino, e a pioneira das luslitlllçõcs lloíio ge-iicio. esiiinilo ti clli filiiiiliis inuitiis oulrns,.Surgiu, agorn, n Itlta da Confederação (lernldos líscolelros, uinu vez que muitos grupos hnque não eslãn fHlmlns A A. II. U. Pensa-üc DUOo centro director do oscntlsino deve ser no Dis-tricto Federal, cabeça dn Fedeinçiln.

Intcreunntos debates foram travados, Oshrs. Dr. Peixoto Pmiiiiiu. represciitnnlo dosescoteiros cnlIloUcos, Sltlnor, reprc.ientanledos escoteiros macitlmàs, Mut-Io Pollo, dor. F. C, c Miilnnipri}, dos escoteiros de lio-(afogo, sc iippiizeiain ás razões do Sr. Aurc-liiino do Amnrnl, ronrcscnlonto dn A. II. li.Depois do longa discussão, ciillucndn no ler-reno do nlio patriotismo, foi vencedora n pro-posta do Sr. Pclxolo Fortuna- pnrn qi Dr.Coalho Nello. presidente du sessão, redija umuppelln A associação piiitlisln pnru que, pon-do de Indo qunesqiicr Interesses reaiondes.acceite a Idía dn Confederação Oernl dos lis-(•oleiros do Itinsil, com sédc na capital daItepublica'.

¦ ***** i

COM VISTAS AO DR. BRUNOLOBO

E.N. 1 ' \5VffiiOESUO BRAZO director offcctiyo rcassu-

me o sew i^ostoCiiinDi-itido nina ordem do Sr. ministro da

A-íiSi

-ulliirn |.-a»a qíiu renssiunissc o scu car-• ctii nrejuiso dn ennunissúo que vem exer-

rrndn. relomotl, hoje. o seu posto o directortlfcctivo dn Hscolii Normal de Aries e Offi-ri» ¦; IVcnri-shio BniK.

'! neto de traiismi-;-*fio do cargo, do directorinierino para o effectivo cffocluou-sc ás í) l|2l.i-i;-.; da tarde.

Xi:,:i occiisiáo. o Sr. Augusto Caetano Avi-In. secretario da Rscnln, fCz uni discurso agra-dccriiilo ao director inierino, Dr. João Lu-d 'il:-. as provas de npi-cçq c dc consideraçãopnr elle dispensadas ao pessoal administrativoi!i R*cnla. Logo lho respondeu o Dr. Ludcritz,ileijíiriindo que, sempre habituado a lidar comgente hua. não tinha sentido iliffercnça que"niitnirin.sse esse habito, ao lidar com o pes-suai dn Wencesláo Ilraz,

Feitas us suns despedidas, tomou o palavran Sr. Coryntho da Fonseca que pediu trans-formar as suudnções da administração niiiiicrnndc abraço de despedida dc todo o pessoalI.i Escola, certo de que interpretava um sen-ihneiil ncollcclivo do admiração pela formi-Jnvcl actividade, grande esforço e notável boai-nntnde dedicados pelo Dr. Luderllz, ú Esco-In, diirnnle n sun intcrinidnde, salientando aomesmo lempo o espirito de justiça com (pie oilireclor inierino procurou sempre attender atodas ns reclamações.

0 Dr, Luderitz foi acompanhado até AIn por todos os funecionarios presentes na

hora da transmissão da directoria.¦¦*«»* "Ipl»---- »

Reouverture de Ia Pcnsion Blanche122, Joaquim Silva. Compleloment refor*

inec, selou les ròglcs de 1'hygicne.-¦»—«-icÇtS»—t-

I KflTOLMMlflS TECIDOSUma decisão do Sr. Homero

BaptistaKm solução a nina representação do Centro

dns Indústrias de Fiação e Tecclngem, o Sr.mliilslrn dn Fnzcndn decidiu (pie -'ns fnbri-cimtcs de tecidos ou de nrlcfnclos de teeidospodem gosór dn faculdade que lhes concede onrt. 72. parngrnpho 1" do regulnmeiitn anitexono decreto n. 14.048, de 2(i dc janeiro dc1021. mas obedecendo As prcscrlpçõcs dessedispositivo quanto no tnmnnhn das letras dosdlzercs "Industria rirnsilclrri", as (pines de-vem ter Oin.Ol dc comprimento; Se, poréin, osditos fabricantes preferirem, iiodcrâo rotularos seus produetos pela forma estabelecida nonrt. 72 rio regulamento citado, usando, comoos demais fabricantes, rótulos do tnmnnho quecnlendcrem conveniente, desde que os mesmosrótulos se.jnm legíveis c contenham todos oscaracterísticos exigidos pelo referido art. 72.

Dessa resolução 0 Sr. director dn Ileccitadeu conhecimento ao gerente daottcllc Ccn-tro.

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officiaes da reserva tambempagam sello

Fm solução a um pedido dc rcslituiç.vi desello dc patente de reforma do 1" tenente dareserva de 1" linha Antônio F.lvidio de Andrn-de. o Sr. ministro da Fazenda declarou ao seucollega da Guerra qne o ministério a scu cargoé de parecer que as patentes de reforma dosofficiaes da reserva estão tambem sujeitas aopagamento do imposto do sello do pai-agra-plio 11. 2 da tabeliã do dec. 14.SM, de 1" dc sc-lembro de l!)2fl, visto como nenhuma distin-cção se faz abi entre os officiaes reformados.

-*S**r-

Aulas praticas para os engenheirosdo anno passado

Os engenheiros civis dn turma de 1921, quedesejarem acompanhar o professor PantojaLeite cm sua visita á fundição de M. Hil-perts Conip., deverão comparecer amanhã, ás.'i horas da tarde, ao escriptorio da "RevistaBrasileira de Engenharia". -*****

Esroln

0 Dr. Renato de Souza Lopes,rcassu-' m i u a;in clinica de doenças dn apparelho digesti-

ro c nervosas. II. S. José, 3í).******0 novo administrador de Prophy-

laxia da Saude PublicaO Sr. ministro da Justiça, por acto de hoje,-eineou José Carlos floilrignes Junior para•xercer o lo-fnr de administrador dos serviços

tle prophj-lnxia da Saude Publica, nn vagaiilierln com o flalecimento do Sr. DcsiderioPnganl.

O nomeado exercia as funeções de ajudan-le ile administrador da mesma Inspectória.

—*}***

Para apurar as irregularidades deque é aceusada a administração

da C. C. F. Est BresilienO Sr. ministro da Fazenda communicou

nu seu collega dn Viação haver resolvido de-signar o 3" escripturario do Thesouro Nacio-uni, Pnlviiio de Campos Rocha, pnra fnzer par-lc dn commissão que deverá apurar diversasIrregularidades, dc que c aceusada a admini-slrnçnn da Compngniç des Chcmins de Fer de1'Kst Hrésilicn, nas respectivas despesas deciislci».

A junta da Caixa de Amortisação« esteve reunida

Eslovc reunida, hoje, em sessão extraordi-nnria a junta admiiilstsativa da Caixa deAmnrtisnçno. Estiveram .presentes o Dr. Ho-mero llaptista, ministro da Fazenda; que apresidiu, o barão dc Oli veio-a Castro, c Drs.Carvalho MouraV, Zcfcrino dc Faria e VossioHrigiílo, inspector d» Caixa.*****

JÁ SE PODE IR AO MERCADONOVO

Foi mandado arebivar o memorial apresen-tado no Sr. prefeito pelos cnrrcgadiires ccommerciaiitcs do Mercado Novo, a propósitodas medidas dc repressão ali postas em vigorpelo agente municipal do 4o districto.

Motivou esse despacho a falta dc fuiidameii-lo das arguições feitas tio memorial,, pois aaltitude da autoridade municipal está dentrodn lei e tem em vista nioi-alisar aquelle mer-cado. '

Nestes últimos dins foram lavrados cercadc duzentos autos de multas, estando em vi-gor u mão c contra-mfio dos vehiculos, prohi-bicão de amostras nos passeios, lixo nns ruas,palavras obscenas c outras, contra o que scinsurgem os interessados.

» ***»* t

A ossada de AraraquaraPormoiiores <lo curlonldadc

AllAIlAÜIVMU, II (A. A.) - l'm dos opcinrlos empregados nu comíruccao do *Mn-dliiin" municipal, no fim ,t„ nVenldn D. Pe-iii-n II, no indo do cemitério dc São liou to,noiiletu A iitnt... ostnvn trnlmlhniido no localontlc etitflo sendo construlilns ns nrclillianca-das, iiiiuiiihi encontrou umn ossailn liiimuiiu.eni perlcllo estado, medlndn •• metros t. ;|llceiitlinolro- do camprlmonto, o que chnmou aatleliçuo dus presentes.

<» fucio Impressionou o hnln-o e dahi apouco era cnorino o numero do ciirlosog quequormin ver o esqueleto,

li' do suppor, visto iih condições cm que ruiencontrada n ossada, ser ella nntlqulssimn,posslvelmeiilu dus prlmottllos du Araraquara.Segundo ns nossn» Irndloôcs históricas, oscampos de "Araconrii" tiveram como prhnl-llvqj hnliltiiiites os índios giiii.viiiin/i-s. nola-vcl» peln sun estnturn, O cninco tem uma sin-gnliiriilade notável, notada entre ns gunynitn-zes: u parle posterior está completamente sol*dndn uns outros ossos do crnnco, formnndbuma suiura Imperceptível nos profanos emniintomin. O lllllco osso que não eslá soldn-do é o iniixillnr infcriiir. \ dentadura utáperfeita, só enm u íulln dn incisivo c dc mniimlliir, limbos uo mnxillnr superinr.

Ao Indo esquerdo ba a falta dc uma cos-tl-llil.A ojsndn foi transportada para o cemitériodus Cru-cs.

ti ...m?^*^mm^m***^*,**^m**^m**^m************** *m***-**-**-**-**~***i****.~...-..- iinniüaiititni<m

As grandes manobras I |S||l.ifite Saycan ===********,* I !*,***>** I******* 1 Ml| A

., I'1-IITO AM-Tilll-:, :i (Serviço eipeeinl du ANOII-.i — li Dr. Cíilngeriis deve chegar hiijca (.iixias, anlcs do melo dia. S. Kx. vit-A daliu esta capital, demorando*» timico teiiiiio.

lim S. Leopoldo S. F.x. chegará amiiuliA,ilevciiilo vlillar, antes, aqui, o nrscnnl detitiorrn o a lulenilenclq dlviilonarla,

¦ ******* *

^ y ^tjiiriaFubllcnrá amanhã palavras que lho foram

dirigidas pelo grande poeta Guerra Junqueiranobre o raid Llsboa-Rio.

0 novo agente munisi

O INTERCÂMBIO COMMERCIALBRASILEIRO-PARAGUAYO

A Iegação do Paraguay agradeci-da á A. C.

A Associação Commercial do Rio dn Janeirorecebeu da Iegação do Pnraguny o seguinteofficio :"Sr. presidente. — Tengo In honra dc di-rigirmc n V. Kx. para expresurlc ipie he re-cibido de mi gobierno nota em que esle mepide bagu haver a V. Ex., como lo hago, (pielu Bolsn dc Comercio de Asunción, In masaltn corporacioii dc su clasc, de mi pais, sensocin con cl major entusiasmo ú los noblcsesfuci-zos de nproximacion comercial brasi-lero-pnrngiinyo. probijndos por ia ilustro uso-cinciou dc su digita presidência y que, gannsade cooperar, A su amplio edifício social paraei fitncioinimicnto de Ia proycctada Exposi-ciou de Ia industria brasilera, em Asunción.

AI felicitar a V. Ex. por Ios êxitos cadavez mus ostensiblcs que Ia acertada idéa de¦mestra mas estrecha nproximacion econômicava nlcnnzando, en ei Brasil como en cl Para-guay, seainc permitido snludar n V. Ex. eonmi mas alta cousideraciou. — Modesto Gug-giari." . ***** *

0 CONTRABANDO DO"MASSILIA"0 SR. J0A0 RUY BARBOSA PRES-

TOU DECLARAÇÕESProsegitlu, hoje, na Iiispcctnrlu da Alfiiiidc-

ga, o Inquérito sobre o rniitrahamlo do "Mus-silin", Inquérito esse JA qttnsl uo seu termino.Foi rcinqucrldn o carregndor n. '.', do nriiui-zcin de bagagem, .Innqiiim Alves lirnnco, cujasdeclarações furam tomadas, como sempre, emsegredo. Depois, npresciitnu-se o Sr. .loão lluyBarbosa, dono dos volumes com os quaes vi-lihnni incluídas us 7 mulas iipprehcndidns.S. S. prestou declarações sobre o raso, mas seas dos que fnrnm ouvidos mitos foram lomii-dns cm BCgrcdo, as -.uns então foram guarda-das sob o maior e mnis absoluto siglllo. Un.Irclnnto, o que podemos asseverar é quo S. S.devia ler-se eximido da responsabilidade dutentativa do passagem do contrabando.

DINHEIRO FÁCILSó se consegue, comprando bühc-

tes da Loteria do Rio Grande, 20 <*ocorrente, 500 CONTOS Por 160$000— 12 milhares — 75 % em premios.

O "Benfamin Constant" vae saircom os gaardas-marinha

O chefe do Estado-Mnior da Armada deuordem pnra que o navio-cscola "RenjaminConstant" se npreste e saia n 15 deste mez,levando uma turina de guardas-marinha aexercícios entre este porto e a ilha Grande,como da vez passada.

a ***** ,

Tomou posse, hontem, do logar de agentemunicipal interino do 21° districto, "nciu-é-

pngiiii. o mnjor André Luiz da Rocha, antigoescrivão daquclla agencia, enrgo que vinhaexercendo ha muitos annos com proficiência ezelo. O neto dn posse revestiu-sc dc simplici-dade, recebendo o nomeado innumeros cum-primentos, falando em nome dos funeciona-rios daquclla agencia c da junta militar aliinstallada, o nosso collega de imprensa tenen-te Ernesto Cony Filho.******

A POMPÉAEX-LA POUPÉE

Vestidos para meninas.Vestidos pura mocinhas.Knxovaes paru haptif-ados.Knxoviies pnra rcccm-nascIdoH.Chancos pata meninas, toucados • toúeae.Grande reducção nos preçosSALDOS

vestidos para senhoras, senhoritas e meninasCom nhnlimenlo de 50 %RUA ASSEMBLÉA, 100

"-BSOS-"

As finanças francezas pelapalavra do ministro

Sr.PARIS, S fHavas) — O Sr. Lnstcyrle," fo-

lando em um banquete offerccido pelos Jor-naes econômicos c finnncciros, declarou que Ogoverno pretendia restabelecer gradativámen-te n liberdade de venda dos titulos dc renda.

O ministro das Finanças açcrescentou que orestabelecimento desse mercado obedecerá nmedidas suecessivas, a comcçnr pela nboliçãodns restricções impostos aos titulos de 1915e 1010. ******

Troco de notas na Caixa deAmortisação ¦{}

A thesouraTia do papel-moeda da Caixa deAmortisação trocou hontem 8.8B3 notas sufrstituidns c dilaceradus, nn Importnncia ¦*-104:8878000. •'.. ¦

» ***** i

A Maior VendaDA

CASâ YORK

iiiisierio da Fazenda recla-ma a entrega do chafariz

das tres bicasTendo o Sr. ministro da Viação rcnictli-

do no seu collega da Fazenda papeis relativosa um requerimento em que I). Maria da Cio-ria Mattos Costa pede lhe seja entregue umterreno contíguo no predio n. 69 dn run Pau-Ia Mattos, onde existia o cbafnriz das tres bi-cas, o Sr, ministro da Fazenda pediu ao da\ iaçno provldencins uo sentido de ser entre-¦¦'"" no Tliesimro o dito ininiovel, visto não serpela repartição dc Águas e

"raid" Saccadura-tlagoCoutinho apreciado pelo.enenfe-avímlor Mkih*

mais utiiisndoObras Publicas

ÂeiCO 00 JANEIRO

Para dar inicio ás installaçõesnova casa,

22 a 26 ASSEMBLÉAEsquina da Rua do Carmo

*******

da

Reintegração recusadaO Sr. ministro dn Fnzenda indeferiu o re-

querimento. cm que Francisco Mtiniz de M^e-nezes pedia a sun reintegração no logar dcescrivão da collcctoria de rendas federaes cmSão Manoel.

20 nm da AlfandcftiiCapital: 10.000:000if;000

Fiscalisado pelo governo federal.Faz todas as operações bancarias, exceptocambio.

depósitos, pagando os seguintes

á ordem.em conta limitada,em conta de aviso. .a praso fixo.

PEÇAM INFORMAÇÕES

Recebejuros:

3 %,%,%,

7%,

de

Fistulas e abeessosS(,ffrc v* EAX- p°r-cções Antipcricimentite são cfficazcs. Em ca-sas dc artigos dentários.*****

VICENTE & Cia, Lia.(ALFAIATES)

Completo sortimento de casimiraiinglezas.

ÜRUGUAYANA, 64 — Sob. .

hra despesas com estradas dekvro m sul da Republica

°,"i'. ministro da Fazenda trnnsmStt.n aoP'*p.si(leule do Tribunal dc Contas, para o de-m» registo, cópia do decreto que nutorisn a¦missão ile npoliees da divida publica inter-a iiiiporlniicia de 3.075:000? pnra nt»

despesas com n entistriicção dns es-iiiKins M curgo dn Empresa Constrtictora do'»"> (Irniule do Su!

n lileiider

PAGAMENTOS NO THESOURONa Primeira Pngadoria do Thesouro Nacio-

nal serão pagas amanhã as seguintes folhas:Internato c Extcrnato Pedro II — Instituto deMusica — Aposentados da Fazenda — E. deBelbis Artes — Casa.de Corrccçno — Avulsada Justiça — Instituto de Surdos e Mudos eInstituto íliologico — Ribliotheca Nacional —Escola Superior dc Agricultura c Hospedariada Ilha das Flores — Instituto Benjamin Con-stant — Casa dc Detenção.

Só em gréo de recurso-,Tendo a Companhia de Tecidos de Seda

Santa Branca consultado, em requerimento, se-estão sujeitas ao imposto de consumo as fitasde seu fabrico, cm cuja composição entra asedo, o Sr. ministro da Fazenda declarou, pordespacho, que "só cm gráo dc recurso, devi.damente interposto, poderá tomar conhecimen'to do assumpto". *****

Para ultimação dos balanços ematraso da Delegacia Fiscal

em São PauloO Sr. eontndor geral da Republica deu hoje

conhecimento á Delegacia Fiscal em São Paulohaver o Sr. ministro dn Fazenda permittidoque o Io escripturario do Thesour.o Decio Fcr-mm des Guimarães continue por seis mezes nu-quella delegacia, não só 'para instruir os novosfunecionarios encarregados da escripíiuração,como tambem para ultimação dos balanços ali,cm grande atraso.

¦ ***** c

As portarias do Sr. ministro daViação

O Sr. ministro dn Viação assignou hoje nsseguintes portarias de promoção, na Reparti-çao Geral dos Telegraphos : a tclcgraphistachefe, por merecimento, o de 1- classe Ja-cintho Vera; n de 1», os de 2' Saturnino daCosta Cnmpistn, João José da Silva e Ar-lindo Teixeira da Cunha, por merecimento: nde 2» classe, ps de il» Pedro Ribeiro Alvares eLasimiro Caetano da uun.no, por antigüidade,c bverardp João de Goitvòn, por merecimento:a de ,1», os dc 4" Antenor Adrião de Figueire-(IO, ,IOSC CluildlO (lns Snnln. .. Ini',„¦,, .- —. - *¦"»* Bonifáciodn Costn, por merecimento c Francisco de Oli-veira Leite, por antiguidade.

Transferencia de apólices da dividapublica

Pela corretoria da Caixa de Amortisação fo-ram hontem lavrados 35 termos de trnnsfercn-cia de apólices uniformisndas c diversns emis-soes, correspondendo a 238 por compra e 1 cau-ulS'«' SafMO."' ,,rÍmeÍraS a mm° C aS

0 Acro Club Brasileiro recebeu umtelegramma do aviador

Saocaclura \O Acro Club Brasileiro recebeu de La- Pnl-)inns o soguliila lilcgiuiimin:"Agradeço fellcllaçòos. Terei maior prazeriibruçnr iivlndoics Irinãos. — Coiiinmiidnnloh.Mliu-aviiHi."

O enlhuslnsino o o interesse que ven d-s-pcrlnnilo «m toda n parle, c principalmente!'°i ,,lrasi,1-,° Imporlaiilo "rnld" I.lsboa-Hlo,iniciado urilmmlemcnto pelos i-nlorosos min-uorea Snccndnrn o Coutinho. bem mòrceema giiuias conslileileões sobre n capacldndo pro-risslonnl daquelles officlacg da Marinho por-litguo-Ti que, a julgar pelas noticias que o te-legrnpbo nos tem fornecido, são dous clcincii-tos preciosos qm muilo honram a aviaçãoportiigite/n.

Para bem sc aquilatar do preparo e do valordaqtiellea nvladwcs, baslti lembrar n modo-criterioso com quo cuidaram da preparaçãodo - rnld , sem n preclpllnçâo do rcelnme,mus com n coiuclencin dns rcsponsnbllldndesque, como profli: lonncs experimeutudos, mo-i-iiiinciiie assumi '.tm.

Antes de tudo, Snccndnrn e o sen illuslrecollogn liveiiim especial cuidado nn escolhadn motor, adquirindo um ilis melhores que aInglaterra tem construído. Depois dc estudadascuidadosamente ns condições do '.'raid", es-colheram dc preferencia um hydro-àvlaa aprõ-priado o dc bon iiiaiv.i, Inzcndo, cnlno, n_s li-geiras modiflcnçocs -necessárias á perigosa odifflcH prova. Alím disto, Saccndiiru Iralou doconhecer Iodos os detalhes do seu hvdro-oviã»e do seu motor, habilltondo-sc n filzcr os li-jjeiros reparos, fieralmcnte motlvndns por"pniute.s" de p iitena iinportniicla, mas quoinitilas vezes lèm concorrido pira o completofracasso.

Antes de partir. Saccndura fez diversns ex-pertencias com seu hydro-nvlõo cm ord-emde marcho, certificnndo-sc perfeitnmento dn'.suns condições de vôo e do l-.in-cionninciitu domotor, soli os diffcrcntes rcginions de veloci-

dnde iiiimit mesma altitude, c cm alturas ctempera tu ras din* rcnles.

'Aviador experimentado que é. prcpnrou-selKii-a ns surpresas de um vóo através de rc-giõrs desconhecidas o sem recursos, onde tciã,talvez, do modificar consideravelmente a ai-litudc do võo, forçado pnr precárias condi-ções ntmosphcriens'.

liem se vi. porlanlo, com ipie cuidado e co-nhccimeiilo dc ea.isa aquclles profissionaes soasseguraram das condições do grande eniprc-hcndimcnlo.

Não ficou ninda ahi, porém, n preparação*do "raid". Saccndura, apezar dn su.i reconhe-cuia capacidade -profissional, sujeitou-se, se-gunilo informam, n um regimen dc lre!n.imeh-•to apropriado ás fadigas physicas c moraes,'quogeralmente sobrcvúm nos vôos uccideutados ede longa duração.

Sujcitando-sc a este regimen, elle treinou-setambem nn perfeita orientação do vôo com,máo lempo, dc dia c de noite, dentro da chn-va ou da cerração intensa, considerando istoimprescindível a quem sc aventura a cffcctunrum "raid", n.o conhecendo as condições mc-teorologicas das regiões a -atravessar.

Assim, com um treinamento desla natureza,o aviador fica nnlurnlnicnta habilitado n n;:ircom calma, acerta e confiança, 'prliicJpnlmcti-te quando, como Saccndura, sc dispõe (lc pre-sença do espirito, precisão e rapidez de deci-são, qualidades estas; impresciiidh-eis no oilo-:to, nos momentos críticos do vôo.

Agora, (pie eslá esboçado em traços gemeso tpic são c o que fizeram os illustrcs aviado-res já vencedores da primeira "òtnpe" do im-portanto "raid" Llsbon-Rio, serão bem jus-tas ns homenagens que nqui irão receber dosbrasileiros que, unidos por laços indissolúveisao povo lusitano, tambem experimentam omesmo oi-gudlio e a ..mesma admiração pclosvbravos que, rc.-ilisando um ideal tão grandecomo a immensidade que ns rodeia, e com umarcoragem na altura do abysmo que os nmençala cada instante, são o testemunho vivificiintedas gloriosas tradições dc uma raça lmroica evalorosa. — Mario Godinho."

BAIOS X E ULTRA-VIOLETASTratamento moderno e indolor dos cczemns,

nlccrns, furuncplosc doenças dn pelle. Photo-grnphias pelos raios X em domicilio. Dr. Da-máscenò de Carvalho. S. José 39. T. C. 5282.*****

t****y*Mm9 concurso da Marinha ásfestas de 11 de junhoi

Afiin ,l(. (,,„._ ,, (,e jlmho vi|m0UTO> cs."-ri-,- -IS fl''"»'''15 devidiiincíite adcstrndns nosüinior 1 i ",r"nl,lria. o chefe do Flstado¦lniiin« i V.'"!-"1'"1 recomincmlon aos coinman-fc". mi ,'liv's"l"s- «nvlos sollos. bnse dn dc-ni.es o.» * '' t:oi'i") *''' Marinheiros. Nncio--**-*- freqícwL'?erCíÍ0'' *Ía,U fcitos ' «*m

OS NEGÓCIOS DA BOLSA COR-RERAM FIRMES -

Funecionou o merendo "e títulos, hoje, comvim movimento pequeno » pocrnçõés, más' asapólices geraes estiveramr bem eollocndas eflrniès. Com as estaduaes e munieipaes omesmo tambem se verificou, tendo ficado es-ses papeis bem ihs-irados. Cotnram-se 63 uni--formisndás. a 82" e 821?, 10 dc. 190», porta-dor, a 800.?. 05 áivers-rs emissões, nominaesfmiúdas), de 820$ A 870$, 75 dc 1:00o?, a,805$ é 807S, 8 munieipaes do Rio Grande,Com juros, a 998Í, 10 dc 1906, portador, a177!-.'80 dc 1*914,*tf Í67S c 168?.'100 decretoí. 550, portador, a 178?, 319 * Nictheroy, 2«sírie. n 70?; U .dc Minas; a 816? ev817?,*32ncções Bníico Portuguez. a' 160?-e-170?, IO*.Jfbentu«« Oos*» da Sabia é M5?50«.

O NOVO DIRECTOB DASESCOLAS PROFISSIO-

NAES DA ARMADAFoi exonerado hoje o capitão de mar e goer-

ra Arnaldo'Siqueira Pinto du Luz, do cargo dedirector das Escolas Profissionaes da Armada,sendo nomeado para subslituil-o ò official dccgual potente Oscar Gituhy de Aicncastro.

.. -^m*0*g

O almirante Paiva Meira'está sem ajudante de¦*•..-;.''' 'ordens /'¦'••''.:{¦

Foi dispensado do cargo de. ajudante do owdens do director do Deposito. Naval do Rio doJaneiro òcnpitão tenente -Luiii" Gorcia; Barroso;

***** "

Reabertura da Pensão Blanche122, Joaquim Silva.. Completamente refor-

muda, conforme a hygiene.—-— -i *****

Foram eliminados da matri-cuia na Eccola Naval

O ministro da Sfarinha autori'sóu;.o:directorda-Esiola Naval a eliminarda matricula os as^pirantes Lpiz Lins de Vusconcellos c RaulDins da Costa, do curso dc machinas, e Ile-giho de Carvalho, do de marinha.

As resoluções de hoje do Tri-bunal de Contas

Em sessito de hoje, dns câmaras reunida6,o Tribunal de Contas resolveu o seguinte:responder niffirmativaincnte A consulta do Mi-itísterio da Justiça sobre a legalidade daabertura do credito de 200:000$, destinadono pagamento das despesas: resultantes doappareihaincnto dos portos e das novas me-didas a adoptar para a defesa sanitária dopaiz contra a invasão das epidemias actual-mente reinantes no estrangeiro; ordenar oregisto das importâncias de 192:931?516,ouro, c 569:029$918, papel, como fundos daCaixa Especial das Obras do Nordeste; dei-xnr dc tomar conhecimento dos contratos ce-lebrados pelos Ministérios da Justiça, Guer-rá e Viação, respectivamente,! com FontesGarcia & C; Fernandes Moreira & C. e ou-trõ.e Francisco Leal & C. e outros, para for-necimentos, no corrente anno, em virtude doyéto presidencial opposto no novo orçamen-

'to da Despesa; recusar registo ao contrato ce-lebrado pelo Ministério da Justiça com oInstituto Histórico c Gcográphicò Brasilei-ro> para o effeito da snbvençSo a qne se ire-fe«i.sP„dee,. 4.4-92. 4e 18 de janeiro ultimo,por. nüo ter precedido áò mesmo acfò" dó pre-sidrnte-da;-Republica, utlllsnndo-se ía""'auto

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Ífun?-S; peeirarâ Se,"Pre ° saboneteife correio 1?600. —| Tres 2?500; pelo-j correio 4?000. . _ ..| A' VENDA EM TODO O BRASIL *I n.T?Ç,PJÍ?tA*R--A LOPESm RUA ÜRUGUAYANA N. 44 — RHiB ¦ B ¦ ¦ B ; ¦ ' ¦¦¦BB UM ;mf

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DORLYl

Um grande passo da mmmDescoberta do chimico Wirth

-a-bmii E* o único dcpilntorio liqnidi»IlbBvBl í*lIe a cm ¦"' '-lin"'os o ca-Ef^I^li- hcllo de qualquer pntte d»

, corpo sem irritar e com ab>soluta segurança.Dão-se 20:000$000 a qnem prevar qne *Â\*tirou resultado. A' venda nns perfumarias odrogarias. Vidro pequeno, 5$; Rrnnrie. 10$.Rrnnrie,-.-- -—--•". »•-•' = ff. juep. i»IagalLobo. Rua Senador Furtado, 48 — Rio.

Pelo Correio, 6$5 e 12$. Dep. Magalhães St.

Para supprimenfo de sellos

Um agente fiscal acciona a Un,. ,,. -moMiguel José Vaccani, agente fiscal do im-posto do consumo, propoz na audiência delio.e do Juízo Fcdernlda 1» Vara, uma aceãoordinária para haver da Unino Federal aquantia de 13:600?, q maís os juro, da mor"e custas, diffcrença entre a quota que lhe foipaga de 6:800$, 4- parte da apprchenU fcUade um contrabando de 189 pacotes de seda e18 dúzias de meias dc seda cm poder dafirma Salem Freres & C, c a de 20 400$, cZse julga.çom_direito, por isso que, tendo sidok£.TÈ,e-n*a0 leva,tl J^ effcit0 ido suppH-cntitc devia ser appliçado O: disposto no artigoPaiaíapt'1^85"0 d^'S da Alfa»de^

Por sc haver dado por suspeito pnra fun*ccionar no feito, o escrivão da vara, Dr Ho-mero Barbosa, foi nomeado escrivão "ad-hoc"o Dr. Pedro dc Sà, escrivão da 2' Vara*****

nr.*-\f , n*!nlst,í- (Ií» Fazenda remetteu a»presidente-dn*commissão organisadoró daExposição Nacional de 1922 o processo com oofficio da Casa da Moeda relativo „ uma.proposta da firma E. G. Fontes & C dofornecimentos do sellos conimemorativos doCentenário da Independência, fabricados nacasa Wnterlow d Sons.

\ MARINHA AGRADECI*DA AO PRESIDENTE DO

ESPIRITO SANTO i. °. W§&. 3° 'llfí-tlS^&fií^ e.determinando cláusulas n:observardente do Estado dq Esp rito Santo a s^.M?* iik-rítwdo a permittir;,quc fosse ceW>rado nnsao do imposto de dízimos que a MuniclpáR-3 j-^-toria de Contabilidade da-fueílc-Mini"-dade de Itapemirim estabelecera para os pesa :.$^fo^b.m,.as«im: por ,não constar, o .prévioendores daquella «ona, recorrendo atp,fo. í*aoM »~-*~^*'~ ¦**

lriferrcnção, afim de que sc çoiisigrt da' *Bi-»T"feitura-'íé ;Plúma lioqtiçlle ~•âo dt identie* -nedióV-

Uma nomeação interina na Pre-feitura

Por portaria de hoje, o Sr. prefeito nomeouo cidadão Heitor Augusto dc Carvalho paraexercer interinamente o cargo dc guarda mu-mcipal, durante o impedimento do effectivoJanuário Pinto dc Azevedo.'percebendo a «ra-tificaçao mensal de 200*000.-SM»

0 apparelho da aviadora Bollandvae ser concertado na E. A. N.

lo^i avi,**('ora feence-w Mlle. Adrlenne Boi.Iand esteve esta tarde no gabinete do mi-nistro da Marinha, a quem pediu permissãopara mandar reparar o scu apparelho "Oriol-le nns officinas da Escola Naval de Aviação..l*d *'a Mlriu*(*a a-tendeu a esse pe-

*****

Dous charlatães multados pelaSaude Publica

ii.»--anl.'"T,*^0,** pel** •nspeeteiía da tFisca-llsacao da Medicina, em um eonto de réis,o Sr. Slloe»Schoen, que exercia a, arte deeurar.por melo de^maenetlsmo, Itnrocaçío daBíblia, etc á rua Lucfo de Mendonça, 57, e oSr. Arlstí(ímiMo a» desuso; récu-íar tffii&iWSt- il ègalmentc^^dnvVwnsulta-f mài^*rnmferencia, para.o.;àctual exercido;.do.saldo de Jt^n^^Wi^^^^^i3, rua °""a7iinssa<Hi* aà W**.*i*J.H*. Ak*."*iu ó«"i-" i" P»»o «ezenacjbb e mandava aviar as recei-

e!l..?^il?,:?Çad*-,\.,lne:"t«»,*h*m

Vão servir na commissão de obras,na ilha das Cobras i

.Foram designados para servir cm commis-são : como engenheiro de 2" classe da commis-.suo technica e dc fiscalisação de obras na ilhadas Cobras o capitão de fragata engenheironaval Alberto dc Lima Barros, e como enge-nheiro diefe dç secção da mesma cominissao,o capitão de eorveta engenheiro naval ArthurRocha. . . .

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COIMÜNICADOS

31iW(*Vi98: do decreto 13. «2, -to****** de 1919.¦¦'¦ :¦.¦.->

Dr. Jayme W. Cardoso : ;¦ 4} -Os internos do serviço de, gynccologia«f-M-da Santa Casa" convidam os parentes e¦ -amigos do Dr.:..JAYME W, CARDOSO,»¦» 'jpara assistirem -á; missa qiie nor sua

» dé Ja- U-i'nsí'oh.m^ alma. mandam rczaiv-quartaTÍcirn. 5 do .cor-,~™ * •¦£• i^SblS? fnvti****»**. á nu wnte.-4íi:9;]»r-u, ua ej-reja do Caimo,(largo•;?.•'--?¦ 't-'!-"' ' ¦¦" '¦'¦-¦-*-'- - ¦< ¦ ¦•¦-• ,'?*W%zM %ê-iiA. dMM U

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Z2Ji.il/-. i j ;¦' ii k.-»; -^: íic,-._l_'üi. ^h»-*5-

Page 8: ti 11 'iim — Máxima- 2ü*&i «iulmu, hoje; HOJEmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1922_03709.pdf · rador. Este é umn linda creança de nove an-nos. possuidora de unia vivncidndc

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ÍWeS e NovidadesHa dia», pt-nvurnntlo Inittanr

sla. K.:.... daa, Kalerlu» di-«nr«>cfli dns. que dernii palmasfli vílo, o br. 1'jiHíifi.i onliMiu» ipic l, |,!„!v-tsiíin ns tfttilfcaõniíe nftprl.inneil« IomiiIíiín elitiln rninn providencia-, l'nrliiil,i«. tu",'.'.-' '•¦¦* ""." ¦•'¦."¦¦¦HIIOII. ll«'lll ,l|l,,-l Iuiui.r.i intuais, ns hnns prlmiphn, rinanwlnii, njtue

*.«• nrcrroii c«in i • lu. os d-mlr, ,i, .u,iu"i?."LBA ki. rM'! '"-.••'•¦"•"••lia. iii-.-iir.uli1,111 •"• •-!••« «..-• IV.,0-1. im-- runsumfu iii,i

il r-XORTE

«lia inlelrn ni loltnru tl«> VallianíncjMilaineuiir.s, i;uo „ «vMaram no imlnclo

É [tt (8 iÈflf CONFERÊNCIA DE GÊNOVA

A NOITK — Hotgmulu-.fHm, a je Abril <l* 1029

A noGidado ifo conunercis eos esforços da U. dos í. no

í do R o do Joooiroro|iplls, ..,..'. iiui.i ,r..'.i Hinrmniiie nos .....1..,.,.. fiimiiiviin». «I,«lin- ta/ imIi o aimletila Invalido. Sem duvida•••Igniiia, o ;,r *.v-i.leiil*- ¦:, Itnpubllc-i fuipnr iniial, p.l.i nn-noi »«-*íc urim-lplu, de iüi»liflose ainstii mmUmiiIo d,. Deu» 1'nlrv:«.•uliiir ti,,, |«r«*jiriai fliiítiiças Nltlo nli-gucmlhe lcv.i a imIiiii. ll pi .verbl.il rspirilí ilofconomitt dos reprcionl.iulci mlu it>.. nii¦eiipjtn a roíitprclicmlfr -.cquer a srlencia pi.l.in.lii ilo imilti|illcar os p.lr-i... ilu Mia »,,.«bula... Tiranl.. esta Iiulilliil-iile, que lo.loilecoiiliecein, que nos -vcniitieceiii-is «• pruria*111.mu,., não i.liiiiiiiin mi,,,-, selam „, .,rin.

<i|iii»» a (pie v nfwrn n Sr. {'pilai-lo IV-. 11,jmra a execução «l„« planos iiii,iiicrlrus d 1sru gnvornn, Sçicncia 1111 u*n »'• n nue tiiii*«u. 1.1 Ci.i:!,-|. ,,(ju.inllo mil* velar a lei tia despesa parao exercício rarii-iil**, .1 Sr. lipllaclo Pessoa¦chegou ii jiiiiclla do Cattete, cin mangas docamisa, para doscninpiir 11 Gonãn-ssu, f.ixeuilugaleria f.,111 a exblblcão do dili.il. 11 vullii«tcs.se deloil, que S. Kx, exugger.iva, (contar-1110 fc/ ver o Sr. Paulo d4- l-Vniitlu* era devi-tio-apenas 1» exclusivamente aos favores con-cedidos no funcclonnliimii publi.- • civil è mi-jllnr. N.io 11'ih.i iliivlilnj em soecorrer ã ai-liiaçaii ti,» servidores du pais, mas conjuram«1 Congresso nu recrio necessário, revendo asua obra o rolando mu orçamento «|iic •„• ni-cálxnsse nau possibilidades do Tliésoiiro, Com«sins o outras uJlegaçOcs rcfnlsadus o .Sr.hpltnclo Pessoa eri-iti para si n situação dr¦poder dispor livremente «los dlnhclrox d.ipovo, c exigiu .1.1 subserviência Icjrlslntlva,«omnrnmetlldn 11.1 aventura política-tln ber*nnrdlsmo, uma nova lei .1 seu lnhtnte, co

Qi-aos foram at ultimas pa-lavras do o*-Imperador

austro-hungaro•1

o governo ilo KudnpoHl <l<--i-retòu luto oiTIcliil — o(•ndnvcr <!o oxilndn <lormichal nphí iabuniadoiiii egreja dos Cnpu-clHnhoB, de Vicniiti í

I" NCIIAI,, •.' tl!..»j-,j Os funeraes do ex*•!cr.'ditr ("tirliis ostlo manados p.ua a próximaquarta-feira..'.*¦ suns ulilma*. palavras, pronunciadas nui*

nionlns nules de e\|iir.tr furniii jralasi'•Mu Deus, ruilittm-s** a vossa vnntnilc.Offsrcçil a iin'nli.1 vldi cm NiiTlfi.-lii an lilíU|Kllll."O ixlmp-r.nlor foi victiuuibi pnr uniaitrlppe puii.n.inica. -iegundo sé Infere dn al-lI estado mcdlcil:

|IUI).V1>K8T, a fllnvns) - O rest-nie da Um*'Rrin, nlinlniulo Hnrlh.v. enviou, em nume dnpai.:, condolcuclns f, rx-Iiiípcralrl- Jíll.i, porliniitivii du fali- -.1, „;., d,, ,-•,.•,,!,.¦•,,.,,, am.-Ir.i-huiignrn.

O gni-crno decrcloii luto imelniinl, !VIINNA. 2 Havas)- \ Imprensa Irãln drs*cuvnlvldnmcnle do fallíêlinentb tio eviiv.-i.-ra-'i'or Carlos, cuia blogrnphiu iruç-i. dítllcartilolongos rnmmcntnrlns ans iilllnlris nnnos da sun 1vida. 1".n gemi, os joina.-s innslT*nni-*se nialsseveros iiara com os conselheiros du fdllècldo

Uma reunião que serviu paraa convocação dc novaastombléa

Cm sua s"ile, A rua do Itnsarl.i n. |||, a1iiiii-i ilni l-.mpivgail.is no "jommercln du llio11.' Janeiro roallsn-i, boniviu, liou reuniãomie lerln n mavlma Import.uuf.i nr os mnens.1.1 imssn cnniiiiFrrlo tivessem -.cutldo as boaslillcliçíies da dlretlorln da Uiililii,A nsjcmbj-la eslava inareãdn para as .1 hn-ras ta iivilo, o fnl auipl.tiu. nt - 11nuu11ci.nl.pela imprensa t> por nillhai-üs dó boletins nm.bailo-, por toda n cltlhdc. Poli, opes.ir drlon largo niiiutiirlo, cumpnn-ücu a tido .da,1 iiijio uni numero reilúxídlsslnio «Io inicn-s-ia i-s. TiloiitvpionO era e-w iittincr.i qm. o

presidenle 1I.1 1'iil.ln ilcclàroit nada se pollèrirsolvcr, )),• faelo, para uma classe avaliadaeni mai> dc oitenta mil pessoas nã.i era jhi.-slvel um Krapn poquono d.- loeins loiuar nt-Ilindos definidas e atloptnr medidas queiriam .ittiugir ,1 Iodos,Salientando a falta «lc concorrência í ro-

lininu. u presidenle ,l.i UnIBo, Sr, ÜòriicloPlcõrelll, cvltlehcloii o descaso com quo osempregados do commerclo cuidam «Ias cousasnue iiiui> intimamente lhes interessam. Do..-do multo existem leis amparando ns seus in-Ifçesscs e. entretanto, ns empregndus não seapoiam nellas. O Coito,., Commercial tle11'iu. por exemplo, contém disposições garan-1,'dorns dos srus tlireitos a essas disposiçõessão esquecidas, Conscguirani-sc 12 horas del.".ib:ilh'i c «s empregadas du commcrcio quedesejam agora, c Justamente, H horas tio tra-bãllin, abnndonaiii us "mecliiiRs" cotivoctiílosvoruas cnK,-M.,,..s. 0,,,,, antorisuçôc nov«í I M^^.ÍXl^'^Mii^bilhh.l,^ do?cnn" ! !'-Wr;":"' 'I- «olhor melo de se tornar r,,,

(dentre as qunesjc âc.taca nm., permllllndo iratlrado, fomIs «Ia ,! -r~luU '!°s crrM li<!a«ic essa pretensão. I-ax-se preciso congr.contratar a mlssiio eslranifclra para n Marl- Srfiuiidn prece o ènvi-rnii ni.ti.ri-.t*-' o en- *íi,r MfofÇos.lwrn obtenção do congresso dcnha) c com o orçamento da Pnzendh ateres* t.-iV, -^ legi-.l.iç.*.., social cm quo sejam nllendl-«Ido dc perlo dc oito mil conlos I O cotejo JM&totouVnl^^^Sta d« (f':s ,,:i «'•'«•««licnções dos auxiliares do com-dn lei vetada com a lei pedida pelos ftóin "-,..i,,|. B ua.uieinnims, n>-- l!U.IV|„ ,, eille's Sl, olvldnhi dc tudo;

Aqui, o Stongresso daria tudoo mala alguma oousa ...

Mjih o pniliuiioiilo inglez niloabro inflo de suas pio-

1'ogntiviiMI.ONDIlUS, .1 (liuvat.) - O primeiro minis.

leu pedira bojo ao iiarlamoiit.i n viiln «le con*fiança mie llio dará- a autoridade necessáriapur.i falar em nome dn Inglaterra nu Cohfo*rctlcln dc (Seimvn.

• > "Times" declara que n« rnnservfldnrcs I'iiossueni a experiência de fnclos «nlorlnres e,bilçrprotando "> ncUinos, querem limitar 11 an-lorldailc dn chefe «••• Jiablnole no envlal-o 11iienovn. Nesta sónllilo os aQtisorvadpres as*scfilirnvriiu que era grave ies|umsubllldaile es«colher pura roproacnlnr o Imporiu brllannlcoein lal coniVrcucln o liouiem «Io quem miillniilcsroiiflani mi finubi dn coração,De nutra parte 11 "Dully Mull" 1V.7. quê osçoiiservadnrcs Imlcpoiidciitc., jwdlr.oi an Sr.I.lnyd George que faça 11 promessa especificada'¦-¦ «oiifordar nn rivniiboeinienlo tios bois-hÇyjslaJS até ti intimeuln em qne se cm fossemrospiinsuvels pela. antigas dividas da llusslamu pai/es estrangeiros.

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QUAL A MAIS BELLA MULHERBRASILEIRA ?

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I^iitipe Jtt eonheee sun elelln101/Ara (Sío Poub»), fl (Serviço e»|»clnl

«Ia A NOITl') — O eniicursu de bclb/.i fuiiiii|o.|iniiit-in aqui. encerrado, semln vlelorln*sai em primelrii lunar 11 •>¦ nhnrll.i .liitlilli Car-raltini com 1,711 iiitn-.; e rm •¦oiliinilu u >«••uhnrlla Tbercsn Vill.u.l... com 1,601.

1 -sissi I

A religião nos presídiosasa

Hoje a nilssii rol uu (•„„ •i-eeeflo

Por Inlriallia de m ,.1,,,.,- iiari •„. _ •'I BH-ílinl llwilo llibriro. 1,,,,,,.'í' ,*' m*cantadu na Casa de (lorrecçao •** '"n-s yl'.il ómclaiilo o lu .i». Mi,m,.(|„. do I

A INDEPENDÊNCIA DA GRÉCIA

fisuii,4'sillustres fami-

lias cariocas

l.imn. tllreeltir da Dclciiçãn f j,.t,,I ''A-rinl eitçl-ra. eaullnn llctavi,, iWSSSdJ t '¦'sul.mire-lor Inlerlnn th. Corwerf", ^ÍPHAsihi.n e Jníln dos Santos, da^SJuJ*!!»"»«• famílias de |irt-s.,s, *'""* Mü,

1)ü «•..iiilfiiiiiiulu-, «uniram enm in,upeil fi-Tclo icligbiso. clioraiiiln dí9. " ,?i-llinvidaiiieiile, "'soni. cmj,.

¦ -SM**, ¦——,^._

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OOUEÊMEtENXOVAES PARA C0LL2{|U|SALFAIATAR3A DIEI mmGAMISARIA - BRAVATANk 1

VIU-* "¦'- ''MUS - 33 Ourli

A Orccla festeja no próximo «Ila " «lc abrilo annlversarlo dn proclumnç.io da sun Inde-pendendo. Um rcgosljn dessa data, n Sr. mi-nlslm grego c sun líxmn. senhora reecberfloas pessoas «pie os cumprimentarem, nn Tcn-nis Club, em Pelropolis.

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princij.i...i financeiros ilo governo detnouslrnrá o que lemos sempre affirin.ido; sem medo«lo crr.ir: o Sr. Kpltncio Pessoa qtiorla ape*nas incluir no orçamento mais alguns nego-cios. No ultimo anno. S. Es. sal,,. ,|,!(. não hatempo n pcrtlcr... Governo de negócios e sótratando eom ncgoclstns — segumln disse odeputado gaúciio Sr. Álvaro II.;. lista — ogoverno do Sr. Enilaclo Pessoa f.v.cr levaii.tc o derradeiro dia u execução desses '-<//i-iprincípios financeiros...

Não faltou quem tivesse liou vontadecr«*r qu.' „ Congresso, não só rcpellisss as In-

Ai-íuiis Jornaes «li.-*cm que os Ir.iilimlsltiiliuu**n.rns csliln decididos tt susleiitnr -i illrellotio •rlnehl" «Ml.. ;>o lliriiito tln Hungria.

LONDRES, 2 (Havas) — Todos ns JornaesI higienes lazom o blngmphln do cx-iiíipàrndorCarlos de llnbaburuo, i- cnmmenlam us eir-cuinsluiicias que Hn- fir,nra'tn perder o throno

| e a silunçào crendo pelas suas tentativas deI restauração. Alguns dosr.os Jornaes mostrami «iu-.- a fraqueza moral do cx-tnipernilor foi's' "'Pre influenciada pelo caraéler impulsivo" -Ia i-.s-impenilri/, que o linli.i levado a tentar

S.u.i que os empregados já sc sintamsatisfeitos coin ò quo possuím í — perguntao presidenle

• ao responde S. mesmo.li por isso, unia nova reunião será convo-

cada para occnSlão Inuibcm mais sympnthi-ca an rnrmldnvel numero dc empregados do«.ominerclo. Assim, ficou transferida a «lis-cassão de um problema tão urgente quantoM.lios-i pura os nossos jovens auxiliares docommercio,

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O governo dc Constnntlno-pia e a ultima Conferen-

cia Oriental, em ParisLONDRES, .-I (Havtisl — O "Times" nnnun-

cia que a Porta trnnsmiltiii aos ditos commis-Kirlns aliados em Constanllnopln a respostatlu Turquia ás propostas de paz formuladaspela Conferência Oriental durante a reunião deParis. ICssa resposta eqüivalia a acteltaçfio,salvo nlütimns reservas cm relação tis condiçoes tcrrllorldcs.

solencios epitacistas, mas votasse' um orca-! !ls.;'.-t'uturas desastrosas cujo i-csultudo foi omento -rigoroso, •fugindo no déficit o malsi '':'lh" ":l '"'a *'•¦ ¦¦•'"l«,"'a. possível. As galerias, que npplnudiram o SrEpitacio Pessoa, em trn.i-.» dc quem altrndcno barbeiro, dcsconiponifo o legislativo porler votado uni orçamento deficitário, uSo seesqueçam dc que. p-.-r inspirações de S. Km.,vamos entrar num regimen mais amplo ainda•de dispcndjos. IC esses novos dlspcnillus nãoaproveitarão ao fuucclonnlismo publico civil« militar, mal pago e alvo «Ias iras governa-nicnlnes. Os novos dispcndlos se cnnitlisarão«locilmcnto para incorporar a fortuna da ad*vocacia admiuistrntiva, nas pcrccutngcns doscontrolos c nas mclgucirns das ohras autorl-«atlas, tis os 60/IS princípios financeiro::,renes, em que sc inspiram 03 netos ndminis-tratlvus e as allilutlos políticas du presidente«lu ilepublica, que temos de supportar aindaVelo csi>aço de sete mcítos I...

A SOCIEDAOi FUEGANTE* convidada a visitar a

GUANABARA nn sua nova• luxuosa ln»uil, ção para vRi

corno, som papar cnagíros,lha é pcslvfl vas«ir-s« com OI

moetnos linls:l„-,os tacldoit com a mflsm,- dlstlncçio

dsa catas cia luxo.

R. Carioca, 54-Coniral S2

O SR, FRONTINVAE A EUROPAOs motivos da sua viagem

Do expediente do Senado, bojo, fc-* parleliin requerimento do Sr. 1'aulo dc '¦roíitin,.. „ . . pedindo «eis mcr.es de licença, para ausentar-!A Marinha, so nao se apercebeu ainda ,"e • sti tio paiz. S. Ex. parfirú na próxima quinta-toda a extensão da 111.1 fo do nosso govc.-nn, | feira. Motiva essa viagem tio senador carioca«¦no leia a proposto epitoçista do orçameiilo,: <> estado de saude de •'ua Exma. esposa•porquo Ia ha de encontrar a escandalosa auto- o |*r. Pròntüi irã daqui a Paris c depoisJisaçao das oluas da ilha das Cobras, reno-' n Vicliv.

ú nú enIrEflrlinsrie

VISITEM

ninDE

para dar entrada ao novo stock; DE CAMISAS _ GRAVATAS — PY-adquirido para as festas | jamas — CUECAS — MEIAS —

LENÇOS, ETC, que está fazendoa conhecida

vada dns orçamentos de 1921 c tio «ptc foivetado, a titulo de moralidade, polo Sr. Epi-tacio Pessoa... O governo, outro dia, tifccla-" rou qiic a referida autorisação estava de pé,nma voz que se tratava do um credito espe-ciai, revestindo-sc, portanto, do caracter tlelima autorisação ¦permanente. Que essa in-lerprotação o*-a tlictada jiela mú fé já nãoliótic restar duvida em face dn circiiinslancia•tio Sr. '"pitncio renovar a mesma medida naactual proposta. Pois so o governo contratou,sem concorrência publica; sem concorrênciapnlilica negociou como foi dc seu agrado semattender ás conseqüências dc sen próprio veto,por que vem agora encaixar na proposta tleSabbado uma autorisação que tü/.ia ser per-mnnentc '? Os maiores amigos do Sr. Epitacio"nio do dobrar-se a esta nova prova de suainc-iCL-tiivcl niá fé e desmornlisado desejo «le«t-gociar.

•Dizemos iito por dizer, tão certo estamosdo que o publico já ostá farto da conhecero estofo morai ila administração do Sr. típi-tacio. Demais, na nossa edição exlraovdiiia-ria de hoje. a Marinha encontrará novos 1110-tlvos de espanto, porquo ali registamos aidéa veneziana do Sr. Epitacio Pessoa «lc quo-*ror, como quer. ttónsfoimar a ilha Fiscal em«restaurante do Centenário, desprganisándópara isso totlos os serviços da Superinteu-<lonoia tle Navegação c aearretaudo gastos e*:-traordiuarios c condemnaveis com a mudan-ça disparatada tiaqucllc estabeleeimenío to-clinico para o edifício do Llbyd Urasileiro.

li' o presidente do taes idéas, iiinovaçõns;gastos e negócios que pretendo falar cm 1110-ralidade e sabedoria aiimüiistcativas, c fin-igir, ante tamanha fallencia de sua atlmiiiis-tração, que esli apavorado com os dofi.citsorçamentários !... Depois so alguém so lem-brar do Sr. Epitacio para revistas de thea-"¦•inhos tio Centenário', temos a policia do te-aoura em punho, a fazer censuras de arte ocomedia..,

;*•Na sexta-feira, quando a commissão de fi-

iianças da Gamara examinava as caudas. or-ttanientârias, para satisfazer aos tiesejos doinverno, a corta altura o Sr, Oetavio llochaestranhou uma emenda no do Interior, noqtle foi acompanhado pelo Sr. Éstacio Coim-bia. Essa emenda, que tinha o numero 14, di-zn :"Só incidem na inelcgibilidadc tle que trataa letra a do art. ,17 da lei ii. :i.2ü8, de 27 dedezembro dc liílfl, o vice-presidente da He-publica e o.s viec-governadoros 011 vice-pre-sidentes dos Estados que tenham exercido apresidência da Republica ou dos Estudos nosúltimos 6cis mezes nnteriores á terminação«io seu mandato".

Todo esse palanfrorio, com citações ob-acuras e intuitos oceultos, só visava um fim:dcsínconipntibilisar o Sr. Bueno dê Paivapara a vaga de senador, deixada pelo Sr. KaülSoares, logo «[tie sc dê a posse do governo cmMinas. Os dous membros da commissão, queestranharam a matéria eleitoral no rabolcvaorçamentário, não sabiam da historia, ;e o Sr.Bucno Brandão', leader bernardista, cliará'',* ecorreligionário e amigo dp vice-presidente daRepublica, quando sentiu que a emenda leva-ria pão, resmungou umas cousas que ninguém"ouviu bem, deixando ò Interesse do' oiifro.Bucno ir a. pique.. No sabbado o Sr.„iI.cíloFranco vciu correndo dc Pctropolis, para cor-rigir-a esperteza matuta do seu leadér. -Nãoera tempo. O Sr. Bueno Brandão,, com olhona cadeira de senador, que deverá pertencerao seu cliará, correligionário e amigo, haviadado andamento á lei orçamentária dos deli-rios epitacistas.

Assim,, ficou para ser corrigida pelo Sèna-r,do, na cauda orçamentaria, a lei que deixaria,©vice-presidente da Republica com çscri-ptos.,; Bem diz o ditado: "Livre-me íDeusdos amigos, porque dos inimigos me sei, li-vrareu"... . ¦•• . . . ;...-. ,..'.' ,1

a-sODELOS DE PARISTerminará brevemente o desconto de

20 T. sobre vestidos, chnpcos e linge-ri- no "Al" PAI.AIS 110VAL". 128,Hua do Ouvidor, 128.

-C»f-r-

Os soberanos belgas na ItáliaROMA, 3 fA. A.1 — Toda a impronsa ita-liana continua fazendo as mais lisonjciras

referencias aos soberanos helgas. informandoos jornaes ao mesmo tempo que os reis daItália irão a llruxollas, provavelmente 110 pro-ximo mez dc maio, afim de retribuir a visita«los.Teis da Bélgica*.—: —————1 ws»**» ¦ íi

Teve o maior suecesso a grande veiida desaldos que a conhecida "Casa Yankee" (Ave-nidn, csq. Ouvidor), iniciou sabbado ultimo.Foi tal a nfflucncia da fina clientela, que porvezes teve a gerencia tle cerrar as portas dac.-is.i.E' que todos queriam adquirir os fiiiis-smios artigos que n "Casa Yankee" está ven-dendo a preços tão baratos. TH!•mm-

do Centenário

tee©s!tesíG-2Q-30o[ocm todos os artigos, sem excepção.

larfca, Freitas & C,AVENIDA RIO BRANCO 136

li. B. — Abriremos ás 9 horas.

BEüft fft jrK >*slàV3ssssssHsisB6MKtnCjMa5s>—i mm ¦

Foi-se a fabrica dos recipientesFidre

NOVA YÓRK, .*! (Havas) — Conímunicaradc Monroe, no Estado de Michigau, que vio-lontt^ incêndio desíruiu a fabrica dc recipien-ü's Fidre. Os iire.iuizos eram calculados ínr-um milhão de «lollares.¦'¦'¦' j a*****)<>*flS»

AVENIDA, esquina Ouvidor•mm

Não ns tem.quem joga na-LOTERIA DO.

KIO GRANDE — Sexta-feira, 100 CONTOSpor 30-í'OOO. ... -.

SIFFSdyiDâOES ?

FalJeoúnanto ern MinasPAI.MYRA (Minas), 3 (Serviço especial da

A NOITE) — 1'allcccu, nesta cidade, I). Ma-na Elisa (Honqrato -('haves, cunhada do Dr.1'cixoto de Moraes, tabellião local.oraossE

A Bmprnsii Pasr.lioal Si-ifjrul». cnnt!i'.!liil;iiiiln-i c pela forma si||ii floii-Uva e flcnlil com que o tilfinti iiulillcoc u lllusir-titii impionsa carioca rc-citlicram o ap-ilam! r,nii a ine nlivi«Ia Iranslormaçilo d» Tlioatrn Carlos(ínttios, sua nova companhia c a iti-lima revista da acrcilHaita parce- IaCarlos r.ltlencnuil o ('«rdózo cie filSí-riõzüf, AGÜENTA FEIilPPE, apra-doce mudo reconhecida, n.io sA ocjrlnhoso acolhimento c mo a pri*-ferencia que as mais iiliislrós íatni-lil:» o tüo dando ans seus llionlro?.co nparecondo dlariameniii nos ca-marftles do Carlos üonios, co.no selem verificado. Por f«1o !io:ii osa Hls-tinecão, a Einproáa PãsíliOal Seip r-fo sun(e-so compRusada dó esforçofeito para dólar a capital com úíiiacasa do diversões e uma companiilapopular diflnas ile seu." frcquentadi:-res e da elite do Kio do danciro.

0 DR. CÉSAR VERGüEÍROlBROUBADO

Nn mndnifja.ln ||c hnje. um autl.ic|-,«. i,dru.i penetrou na msltlciieln tln |)r ( „li,«iieiru. A rjún Itincbucln n. 3.13. d',. ,','„,i„ lf"liou um rcliiijii, de nino. uma corrente d illua o nuro, uma sabOnctCirti ,!,. „,ir, „!"*"chupén.tle homem, tudo nn valor de I•mV-.iIijm'I-ni upreseiitmiii queixa A policia dn li» ,itiiit.i. ''

O ladra.» fugiuno s-'ii cnv.ilç.i.

*» os •¦¦:••'¦•«« J.'- aii-l*a

DINHEIRO FACilSó se consoffuc, oomprando büho,

te3 da Loteria rio Rio Grande, 20 docorrente, 5Q0 CONTOS P°v 1003000— 12 milliíi-.-os — 75 7c em prêmios,

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,21¦Ií

Pela Empresa

Q70ÕO Si

¦*-xH»Çr»-—-. -

M íOGSüíiG mertifero oa maüeii de Pêtsrshof

niü'l!.I.M. :i (Havas) — Na mina Antcimicm Pelersbof, districto dc Ilatibor, declarou,sc vinleulisslniti Inccndin..1;': foram retlratlnn ttezescis mortos e (riiitjtseis fti idos c 110 fundo du mina cxliteni nin.da «iiiatioc.Mil.i, mineiros.«1 incêndio continua.

taitilicm sc encnrrcffa^dc fa-.or. cnmiicsíoaliiíoneo. Escriptorio: Ourives -li. Tel. N, 15'jo- •»»*•;.-—. '

— (d'

T«BI

egreto.Approvado o orçamento tio

Interior itaSianof

ROMA, 2 (Havas) — A Camnra approvoupor 207 contra 44 votos o orçamento do Inte-terior. Em seguida o.s trabalhos parlamenta-res foram adiados para o dia 4 dc maio.

Blifo- SifaíÉip o Iiivencedores da èorrida cy-

diste de lio e SiRema

aocxoE aosaoi aoaoi sao"-

POMA, n (Havas) _ Informam do San T,,*.mo quo sc reálisou hoiitcm con Rrainle hrtlinja corrida cyclista «ío Miiít,. a San llemo. 0percurso era dc 'JSii kiloiiiclrus «• fi-ram cias-sifit-.-i-.ios* nos tros primeiros 1redores Illiuicro. Glrardcngo e .

3n*ss^oH9rs*s-*saoiaiJs:íaresnw.

A descoberta de um grande raocao

ÚUkõ

Todas ss jóias já devem estar em poder da sua don

|)n. GUEDES DE MELLO - Olhos, ouvidos, .^Vl At'ta*"nariz c'garganta'.* S. Josí, 51, 3 ás 5. ettmolicidario ',

RENUNCIOU O MINISTRO DOEXTERIOR DÂ ÊOLIVIA

BOGOTÁ. 3 (A. A.) — O ministro das Re-lnçocs Exteriores, Sr. Uribc, apresentou aoSr, .presidente, da .Ilepublica o seu-pedido derenuncia ao seu ca.cgo, devido a tqrem surgi-do algumas dcsintelligencias entre o chefedo Estado e o chanceller renUnciarite-."" ' " ' '"" .""'. *¦ ^*s» ¦ --'- '¦¦_'

O ALGODÃOEr.im Tçgularmentc estareis as condições do

mercado desse produeto, que ainda hoje re-guiou com wm movimento mais ou menosdescnvolvitlo dc çjitregas.

, As entradas foram, póreih; mais volurao-WS. .... ¦ . :. '."......

Os. preços regnlaram inalterados.Entraram Süfio fardos c saíram 236, ficando

cin deposiío 22.412 ditos." «áee»*.'i

Na nossa edição extraordinária de boje, já^noticiámos detalhadamente o roubo praticado

ua residência do coronel James Andrew, ápraia do Flamengo n. 72, de onde os ladrões

so e Manoel Pereira, com acumplicidade da preta Beaetllcta Maria daConceição, conseguiram carregar uma grandepartida dc jóias, no valor de 8i) contos de

furtn-cor o varias brancas, 1 broche de pedrabranca furta-cor rodeada tlc pedras brancas. 1par de brincos representando uma flor, dépedras brancas, 1 par <lc brincos de pedra•branca sçmcllinndo pérola, circulada de pc-dias brancas, 1 par de brincos com quatro pe-«Iras brancas, 1 annel com duas pedras íur-ta-cores, 1 annel com unia pedra escura ro-deada de brancas, 1 annel com uma pedia

do pérolas e varias brancas, s--!u!, qufàltani tres.; 1 flor tlc pedra amar.-melaipctlias braiicas, 1 crucifixo

Io.

destaiIa com[niarcl-

Drs. Moiíra Brasil e Gabriel de AndradeOculistàs—-Èna Uíagnayana, 37,' Bob.

1 ciuz tle metal ahiurcllo coin j)c«.!r:i3 cucar-nadas. | figa branca eneastoáila em metal•iniarailp, 1 figa rosa encasiü.ida em nict-laiiiaicllo. 1. bcrloqut* de corai representandomu boi, 2 gatos, um càcÜorrò c um pinto dometal nmarellò, 1 alfinete com uma pedra

mmmMí

NA CONCORRÊNCIApara os logares de dactylographo nos escri-ptorios commerciaes somente, os «jtie trabalha-rem-coiii perfeição serão adímittidos.- Matri-culòni-se na Escola Rcmington, rua 7 de Se-lembro, 67—— ' ¦''•'» -mm» '• ——!—1_

O ASSUCARContinuaram, -pouco prometçtloras as con-

dições do nosso: mercado: «le: assucar, cujisnejíocios se faziam ein escala muito moderada.

Mas as cotações, opezíar tless.a circiímstáh-cia. fortiui mantidas -"-em "alterações.

Entraram 1G.614 saccos e'sairam 7.-415,- fi--Cindo cm deposito 25S.707 ditos. .'.".rs

-mm

MÊÊm

$"jgfeSít.-. .

mÊm '

Sem effeito a nôiheápo do con-sul do Brasil no México

Foi declarado semf effeito o decreto, da pas-'ta do Exterior que nomeou cônsul sem venci-mentos'na .cidade- do México o Sr. AiitonioCarneir oda Fontoura.

DIFFIGUtÜADlS ?"ffin 1ALOTERIA DO

RIO GRANDE — Sexta-feira, 100 ÒÓÍTÍÔápor 30?000. ¦"* uwuus

r*-" ¦ i•iém ¦¦—•¦ " ü___í

•a':'aím::;a!!5B":«!iiiEi!!*i:-':íg;;i!BS?B;i»Ourives, 5, jgconsultas i ¦

üilil Fliülf lli U III || ás 2 hora3,.|as . terças, gSquintas e sabbados. -Em. sua residência, á.B

gjrua Affonso Penna, 49, das 11 ú 1 hora, ás srsj segundas, quartas c sextas.

'. ;-¦ - ' M,'>i.ii:.;:s;:::B:.:iB!:::'*a;.i'iii;;:sj,Kl^

IlíIHi

As solemnidades do positírisitioNo. Ternplo" dá Hurriariidndè dèvè- realisar-

se na quarta-feira..próxima, ns 7 1|2 horasda noite, uma conferência publica do Dr.Bagueira Iieal, em commemoração- do- 76' an-niversario da morte de Clotildc de Vaux.*——— ¦ -•-

' " '

;

' ANTES de comprar o remédio aconselhadofeaiba o. preço na Drogaria André, rua Sete, 3%.» mm,Dr. Estéllita Lins — Vias nrlnariás (*/ene-was o cirúrgicas) Raios X. Labor. S. José 81.

i i ¦ —-*¦ . .' 5 ¦-Ar; tT:.Caracas — Gjnecologla, via-rurina-irias. Blenorrhagia. Rua Gonçalves Dite*' 16.

O SR.LUB-fN.' E' o" romance mais empol^antfr Procurefias principaes livrarias*

DR. BRUGE H8ALLI0Doenças dos pulmSeS'- coração, estômago eintestinos- Tratamento da syphilis eneuras*

tt-f-nja. Rodrigo Sil«*a, 28. .2 ás 6.^T. C. 2902.

Uma sociedade maranhense que3 fimystifkavpublico?, ,í

PARAHYRA, 2 (A.': A.)' —• Ò prócuratíorda Republica Dr. Antônio Hortoncio requereun prohibiçiij dòVíuncciphnnicritó.Üo CreditoMutuo Predial, com-sétle ciri"S. Luiz do Ma-ranhãp, o succursal nesta capital, por ser cpii-siderada sociedade mystificatlora do publico.-o****-O Brasil na L. I. das Sociedades da

Cruz Vermelha; GEMEIÍRA, 2. (Havas) — Ú'ministro' «ío Bi-á-isi| em Berna, Sr. Raul do -llio Branco, e bcônsul brasileiro nesta «idade, Sr. .1. B. Lo-

pes, representaram a Cruz,Vermelha Bròsi-Icira, na sessão solemi(c de encerramento dós-trabalhos da. Liga Internacional das Socie-dades da Cruz Vermelha. • .'¦'.

•mm

Montevidco ièni ^rejaratiyospara recebero dram^iírga

'•-V-YS.

commissfio de intcllecluaes, que vae oraanisa**o programma dc homenagens «iue*^cvcrSo serprestadas ao dramaturgo hcspanhol Sr. .Tacin-tlioBcnavente, esperado brevemente nesta ca-

INSTITUTO LA-FÂYETTEficam prorogádás as matrículas 'até 15fde

abril pára. o Departamento Feminino,' á ruaConde dc' Bomfim, 136 (inteírinto," cxtefnáto*$schii-internato) c até 10 de abril baVa a'sédé,a rua Haddock Lobo, 253 (até o.limite dbs no-vos logares. çr.cados com "o--de'tlobrameritò

ÜSsultimas .classes), líestam múitor.pôucaS'vagasno Intcrnato; .

" ' . *' ' ! :. "" '¦ * •" ¦- jmmmTéin dôfes de cabeça ?

; "FUME SO*.CIGARROS -"BIS" hCaporal "lavado, suave e inoffenslro'•mm-.Creaçâo de um exercito voluntário

hespanhol para MarrocosMADRIti, 3 (Havas) —" Àssegura-se- nu*será crendo um exerclt ode 25.000 voluntários,'

que se considera força sufficicnte para esta-belecer a vigilância em Marrocoa C dar lni-cio n uma política paciíistíi; • - ¦ - j

Wít ír:<!*ÍtSStei«fwí-f«i' *'

a5s1Hnpenno.dese-,Se*llvi..'«qutpodsoei

l̂er•li

ieSft.rio,1ntolateso*?i

comlant

•SjBJl)«e-âcommoiilejàmi-meí•Httde - íetâmarconV

;;iresm«íého MraoDe nt

depolho,

oraa«3lb:;

Em chnàf-^-piadrSò-Manoel Affonso- tendo-se ao lado as jóias já avvrehcndida* neta „,-¦>¦ , •

Mui; 1 annel com tres pedras verdes; 1 pàr de

'fWO,

A Inspe-*toritr,;c*o Corpo «ie Segurança conse-

horr^H d^ -W1*° "a» *.S'seguMes: uma]h?Jhlto,cn*.ouro e com. pedras brancas; umbroche de .oSmnite cw:r.6; uma estrclla deS?,f°m P'dr?? *•»"<-••-•. dous bíoches coni.pedras azues c bcanôaS. semelhantes'a pero-;las, um br«Khc com brilhai-tès, rçlircsentando'SheV

^:lrh *£?fie -— T** -fi8ur-*.:*lè mu-i« fcrf£?ro

bToene com.,pct4rj» çteta..um parde brinco» com pedras vérmélhar^Tíraucas'ümJ""rmCOm. pcdra branct» furta-côr rodea-da de brilhantes, outro annel «ie ouro combrilhan es, 1 marv-ui», „„. jy», b^^^

iirincos com uma pedra azul rodeada de pe-dros brancas, 1 brinco âe esmalte grande 1hnncodç esmalte pequeno, 1 pulseira de óu-ro trabalhada, 1 alliança de metal amarcllo,.¦rêvicre com pedras de varins cores, 1 brochede çamapheu 1 espelhlnhp de metal amarclloe o nome Baby,. 1 flor em esmalte com pedrasbrancas, 1 collar. e pendentif dê pedras'bran-cas 1 coibir de mctaLamarelIo.l. cordão <lemetal-amarcUo... 1. lorgnon dc metal amarei-lOi;l bolsa ;de metal amarello, t. trousse demetal amarellOi iÀ lawseira,.dc.metal .amarei-o, 1 laço com tres pedras escuras e algumasbrancas, 1 relógio de senhora de metal ama-

ííl»;.ina.rla "^'ul*ai-*"; 1 collar de contasbrancas, { broche com duas pedras ••uielha^

semelhando uma pérola, 1 broche de wetaloranco, 1 corttção do metal nmnrello, 1 me-dalha em esmalte azul com pedras encarnadase brancas, 1 medalha de metal amarcllo coinpedras brancas c vermelhas e coriontc tlti me-tal branco c amarello, 8 moedas de ni'-*ta!amarello; 1 medalha de metal amarello comuma pedra branca, 1 medalha, idem, idem,. Ueus te guie", 7 medalhas do metal amarei*lo, 7 medalhas de metal branco. 1 commcndada Ordem de Christo. com pedras brancas eesmalte vermelho c branco, 2 medalhas deserviço militar, em metal branco; 1 par d"'brincos devidro azul, 8 armações dc mela'amarcllo, 2 revólveres prateados, 1 poso devidro azul, 2 floreiras tle vidro verde, 1 com-menda da Ordem de Avia cum tuna fita verde.

¦"¦flw,*-..

LE© 1 VE L

Page 9: ti 11 'iim — Máxima- 2ü*&i «iulmu, hoje; HOJEmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1922_03709.pdf · rador. Este é umn linda creança de nove an-nos. possuidora de unia vivncidndc

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A NOITK — B»tnii.da»Mr*,**J4h Abril je

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_?3 ^w_______Hi_r¦RJW»***'***-*!. "-§*!*-**•"¦¦.'* * .w;*e. **¦¦.¦:¦

uifluis VtlEGfiAMMÀS

B5PE>I/\B50AW NOITENO INTERIOR B NOBXTERIOK 6 3.RVIC0

ia pe serve o Cngresso, reuaüo[Declarada a grave em toda aAllemanha

me» Êitiaofcnaífflii. ?,'Xo querem que se discuta o novo mons-

tro orçamentário!***.SS S*\.f *.**>**

p residente da Câmara ouviu muitas e boas

********

TrczcntoM mil oporarloH me-*talIm-gin-oM ahamlonu-

ram o trabalhoPAUIS, S (Havas) —¦ O correspondente do"l-otlt l-ariil«n" cm lirrliin Informa que oi

operário* metnllurgiios proclamaram a íreveem toda a Allemunhu.

Segundo o «•«irrcspniiileiile, trezentos miloperários mie uhiiniioiiarMiu a trabalho rrcla-mum que llics seja iiiuntiilo o horário dc oitohoras.

i ***** ¦

i ¦» negociatas epitacistaa e a palavra independentejno Nortròe

,*•> caso ipii' ai brincadas ligailus entre,. ciMi-aitiiinil" duas fncçôos políticas ligamMucstões «|iie nuo illlWIll ile perto coiil "*•

a-, Interesses partidários ia o.cnslnnnildo,na ('mnnr.1, a passagem ilo uni nttcntndo

nl-, .| ii.giillil.iilo c ali contra dlsposlçttn t«x-,...«.!i iln reginicnlo daquella casa, sc nâo fos-ü Inlcrvenciin Immcülnln ilo Sr. Ilcthciicnurtllm,lii.:<'«*egiiiil" do iinlrns,n formando, comrapidez i|uc n evidencia iln verdade sc pio*-j, uni.' corrente rnvoravel no seu procedi-roto c ii sua opinião «pie se combinou rim-ir unia "««urMno dc ordem", quando mm Im'rida

quanto íi razão dc S. lix, cm defesa, dnqucllc ramo du ,1'iirliiiiii'iito.

(. rnu. querendo evitar as discussões quei,<n,. iirçiiiiHiito iria soffrer, principalmente

Srs. deputados cujos lírios pessoaes foramstns èm cheque pelas razões do veto no or-

enlo npprovado o anuo passado, mandousfcrlr um flolpo dc habilidade, porém. Irai-¦iro .'.nii ra o direita dr exame As pretensões

Sr. presideule da Republica no sentidonhter nutorlsnçiics desmedidas pnra con-

pii.ir gastando até o fim de seu governo.V accordo com todas as leis escriptas nnsICJ civillsados c que adinittem nn chefe docutlva " diivilo de vetar orçamentos, n

it.ri.i Impugnada pelo chefe daquclle poderHa a constituir no Congresso objecto «le

-as deliberações legislativas, porím «pelosmios processos c .segundo os mesmo preeci-

rcftulamenlnres da impugnada.Quo fez, porém, o Sr. presidente da Rcpu-leu '.'

Pleiteou i* nhlcvc S. Ex. a commissão dc fi-pela iiiiaiiimidnde dc scus relatores

resentosse não uni iivojceto novo, subordi-il,i ás determinações previstas nos textos

lei, mas umn cousa que nâo se pôde bemrtllficar senão de ligeirezn do executivottra 'i legislativo e contra ns mais coiiiesi-ias nmiias constitucionaes.Assim, imipuinto a comniissiio de finançasparava n novo projecto, na maior boanlffuns o outros sabendo no que iam, o

verno mandou pôr em ordem do «lia, parareira discussão, iiniii autorisação de proro-

orçamento de 11)21.1'inlo parecia um plano premeditado com

alcance formidável contra os direitos da,çãn.Hoje, quando menos n Câmara cspcrnva,

sobre a mesa uni requerimento da com-ssão de finanças pedindo adiamento «iaicussão e apresentando o seu projecto nilomo um projecto de orçamento, mas conto

substitutivo n prorngativa, resultandolli (pie. ao invés de todas as discussões_ uma liase de orçamento iria ter, n emendassnvia a ter, apenas, unia e única discussão,

isso que o projecto principal ern a pro-{ativa já em terceira, como ficou dito.

Sr. hclhencowt Filho estudara a mate-c quando o Sr. .Arnolpho Azevedo ia

ml» em deliberação a subtileza <lo gover-S. K*;. pediu a palavra, pela ordem, e,

regimento cm punho, declarou á casa que.não podia mais attender ao governo, sem

ivc desrespeito ao povo e sem correr o riscoabdicar, em ultima instância, das preroga-

parlamentares.0 Sr. Dcllicncourt Filho declarou, então.

votara, conscientemente, pelo veto c naotlia mais ser solidário com essas conces-

s rapazes de determinarem nova interven-do Sr. Ivpitaeio Pessoa, chamando os Srs.

[lutados c senadores ao cumprimento don-r.Iii, então, S. Kx. era applaudido por gran-

numero de deputados, principalmente os1'nniphilo de Carvalho e Joaquim Oso-Mal o Sr. Uurliininqui arriscou um

arte em defesa da rasteira que sc preten-passar no Congresso e logo o orador fel-o

ar declarando que o regimento da CâmarapAdc soffrer controvérsia e lendo o cs-

ido nu artigo 236, parag. 20, que dispõeire o assumpto.rerininndo o seu appello que, sem duvida,ilhiziu, na ('.amara, um aspecto de vivo in-

não só .pela sua própria natttrczn,no pela expressão que lhe deu o represen-te carioca, assim legitimamente rebatendo

atlentiido susceptível de livro trnnsito scfora seu avisado discurso dc advertência

íihimidaile que se ia cnnstimmar.Sr. flclhencourt Filho lembrou então

[ll seria a situação da ('.amara se nnnrovas-euiiíplicidiidi' da commistsão de Finanças

(i o Sr. presidente da Republica, , nestemento em que, terminada uma grande pe-

politica em relação á sua primeira pua-a Nação cogita, desconfiada do Parla-

nto, por nina numerosa corrente, de eon-nir iim tribunal para concluir o trabalho

|cscolba do futuro presidente da Repllbli-desempenhando attribuiçõcs que á Ça-i'n e no Senado, ao Congresso, emrfim,

tipetla.Reiterou, o orador, ahi, o sou appello pelo

|ielto da lei c do Regimento da casa, por-norisando, na conformidade do exposto,nativo excepcional que aquella casa ia dariiiiz inteiro para incorrer no desprestigio) desrespeito da Nação,"Sn após. tambem pela ordem, falou o

PainphUo de Carvalho, declarando que,.oisdas palavrafl do Sr. Betliencourt Fi-,

uno tinha senão o desejo de concorreraugincnlar o volume da corrente quepjn ji lisura dos actos públicos dn admi-Ifaçno brasileira, sempre, como fizera o

Hor que o antecedera, traçando a situa-dos legisladores brasileiros no caso depetrnrcm seinellianle violência aos. itilu'-[superiores da Constituição e doe disposl-?s que nos regem.Iiianilu o Sr, 1'amphilo de Carvalho termi-¦ o Sr Arnolpho Azevedo devia, respeitan-> rogulaniento da Câmara, offereccr a pa-f? a quem delia qnizesse fazer uso pnra1'uiuar n_discutir o assumpto. Entretanto,

preferiu ser o primeiro a dcsnttcndc.*¦siuiiiio da casa, e mal o deputado bahianoruinciou a iilliina palavra, o presidenteuiiiiarn declinou (|iic ia resolver "a quês-«e ordem" levantada pelo -Sr. deputadohcncoiut Filho,. como resolvei, S. Ex. ? O regimento de-» que um substitutivo deve ser matériaeirit" com o substituído. Ora, a proroga-era uma providencia dc emergência, ra-ina o Sr. Arnolpho Azevedo, o novo or-.ento, que, segundo S. Ex., não se pódc

5. "f orçamento, sendo tamhcm . umaiioeiiçia de emergência, e correlata da'•• e resolvia a questão a favor da pire-presidente da Republica, contra

O presidente insistiu, O Sr. Aluno Baplls*Ia Insistiu lambem •* n deputado iul-rIograii«di ii*..* reilubroti n*. icm prutestus calorosos.

A mesa foi vencida no torneio. Venceu oregimento,

I) Sr. Álvaro llipUstn formulou, enlão.uma .uppllcn no governn para nuc nno atireo pai/ uo alivMiiu du ili.mornlisnçAo, Lem-liroii que o governo devia aproveitar o apoioque o -oii|*Tcs3u Iho vem dispensando com pn-Irlotlcn benevolência, mio pura arranca** uo-vas nutorlsnçficj pelos rápidos cicanlnhos «iatramóia, mns parn concorrer em unidade d.*vistas, cm eoinniiinhâo com os leglslnduros,para remediar n situação du «llctadiirn flnnn-cclra c dar ao paiz mn orçamento Icgnl.

Nno é possível, observou o orador, coiltl*lllinr a fazer novos gastos, como se estãofazendo, arrancados por meio dc atitorlsaçõcsnão ilisciilidas, nu dcsaiitorisndns, Ahi estãoos fornecimentos no Exercito, pagos sem uu-turisnçâo nem concorrcncin: os gastos coma Marinha, inclusive o grande negocio dnilha dns Cobras. De on.le hão de sair essasdespesas? prrgmitn S, Ex.

O Sr. Álvaro linptisln recebe um aparte deum deputado bminrdista «pn-iviulo inlroiliizirpolítica no debate. E logo S. Kx. declarouque deixassem de intrigas dc politicagemnuma oceasião cm que se «leve discutir umnquestão «pie deixa dc ser partidária para sctornar collectivn, como sagrado direito dopovo, e como ensejo de restabelecer os líriosdn parlamento.

Não é possível, continua o orador, deixarpassar sem os tramites legnes uin novo orça-mento cheio dc dceltoncstidndcs. Uue a mesnsaiba cumprir o seu dever c reconsidere oacto precipitado de resolver como questão «lcordem e sem discussão, o que devia declararnão ser objecto de deliberação, por contrariarn letra do regimento!

Nada obstante, o requerimento da commis-são de finanças vae ser subinettido n votação.Levantou-se o Sr. Itaul Alves, desconfiandoda leitura que seria feita pelos secretários, epede ao Sr Arnolfo Azevedo que lli? mandelevar o documento. S. Ex. queria lel-o!

O presidente attende, recebendo dc frente aprova de «lesconíinnça, logo seguida de irri-tação pelos Srs. Joaquim Osório, Pcnido e ou-tros deputados.

O requerimento andou dc mão em mao noplenário, cmquanto a mesa esperava.

Logo após, o Sr. Oetavio Itocha prometteun Câmara que a matéria será amplamente ais-cutida. Embora o regimento não seja to-tiilmentc observado, esse facto sc verificará.Queria defender a commissão de finanças «Iaacciisnção de estar nçambarcando os direitosdo plenário. De sua parte tivera o alevantartopropósito dc facilitar ao governo um meio «lclegalisar os gastos que vem fazendo.. Garantiu S. Ex. <nic tudo seria feito comdiscussões amplas. ,

Posto, então, a votos, o requerimento'''üepols

«ia ordem do dia falou o Sr. .Patntphilode Cnrvalho, para uma explicação pessoa»..Disse que respeitava o regimento e as «teci-soes do presidente da Câmara; nao pedira an-tes a palavra i)ara manifestar sua opinião, oque passava a fazer.

Disse o orador que estava de accordo como presidente quanto á necessidade dc sair opaiz de situação dc anarchia financeira cm«ine sc encontra. Discordava, porem, em re-lação á affirmativa de não existir no regi-mento nenhuma medida que pudesse ser pos-tn em pratica para a votação do orçamento.Pedia no Sr. presidente que lesse o artigoIOO do regimento c nhi haveria de encon-trar o caminho legal dos trabalhos da Oa-.mara, saindo do caminho que o regimentocondemna. A lei pôde ser de emergência, masÊ orçamentaria, c de provimento. O presi-dente, no emtanto, errando, para abraçarjustamente o que a lei condemna, isto c aa-niittir emendas substitutivas, cm matériasem relação directa e immediata com a pro-posição principal. ... •.„„,._.

O orador podia obedecer a dectsno errada,mas nSo se convencia. Concluiu dizendo queo presidente da Republica deve o quanto an-tes justificar as despesas que fez fora anlei, não sendo as que se verificarem em maisdous ou tres dias que augmentarao as gran-des responsabilidades do Sr Epitacio. EUeque as assuma com dignidade po-rque assimfez e assim quiz. O orador, porem, está noseu direito de não querer responder por actosque não praticou, nem dc pretender aggravarns desgraças do paiz dando o seu voto âsillegalidades da mesa da Câmara.

Era o que tinha a dizer, cm explicaçãopessoal.

Reabriu-se o curso da E. S. deAgricultura e Medicina

VeterináriaA (-<'iimoii.ii proNidid» peloSr. ministro Síiiiõoh Lopes

Com n presença do Sr. Simões Lopes, mi-ni st ro «In Agricultura, realisou-se estn tarde,clll Nlcthoroy, n cerimonia dn reabertura dncurso «In Escola Superior de Agricultura cMedicina Vrleriiiiirln. situado no bairro do|.'onsccn, nn chiado fronteira. Por essa oeen-sino, usou da palavra, produzindo uma bclla«¦ração, o professor Dr. Miguel Osório, que,depois de fnzer um estudo retrospectivo do ul-limo mino lectivn, agradeceu em nome dosseus collegas dc directoria, a honrosa presen-çn u essa cerimonia do Dr. Simões Lopes.

Km seguida teve logar n iiiuugiirnçfin, nngabinete dn (lirecter ilu Escola, «In retrato dotilulni dn Agricultura, cujo elogio, depois decorrido o respectivo vvlario, foi feito pelo Dr.Parreiras lloiin. Agradecendo, respondeu oSr. ministro.

Fiilnriim niiida, respectivamente em nomedos professores e do corpo discente, o Dr.Miguel Osório e o nliimuo Delphim Mcstpit-ti Diirbosn,

Apôs aqucllas cerimonias, o Sr. Simões Lo-pes visitou o edificio «In Escola, inaugurandovários melhoramentos uli introduzidos ulti*ín.imrntr. lintre esses melhoramentos podemoscitar o npinrio, construído nn secção dc Zoolo-gia Agrícola c a installação «le uma machi-nn para a fabricação de gelo, que deve ser-vir ao gabinete de niicrobiologia, cadeira lec-cionnda pelo Dr. Parreiras Horta.

O Sr. ministro da Agricultura regressou aoRio imuco depois das 3 horus da tarde.

¦ ****** *

HORA*INTERPRETANDO 0 REGULA*|j|| Estado Íl

MENTO DO IMPOSTO :..;«' _„DO SELLO j MÉ. **********

Deide quando deve correr o praioda revtüdtfio do sello dti

licençasEm resposta a um aviso do Ministério dn Via*

ção, sobre qu-l o prazo que deve ser uiluptadupara a revHlhlaçfio devida pelo fiinecionario«pu* Iniciar a licença «em o pagamento do res-pevllvi» sello. o Sr. ministro da Fazenda «Ivel*diu «ine. nns termos do pnragriiphn A* u. II,tuhellii II do res|H*i*liv«i regiilumento. o selludas licenças deve ser cobrado nnlr-i «Io "ctiui.itra-se" «In Mitorldadc cnniprlcnte; se estnlançar nquelle «Icm-iicIii» iiidepemleiiteiiiriite dopagamento do sello devido, incorrendo namulta do art. 03, letra c dn mesmo regulameii-to, o prazo para a revalidação «leve correrdn data «Io mesmo "cumpra-se".

i «fie» i

mft^rfe-Vi, .

Os implacoveii credores do Ama-tonas reclamim do governo

federal, por via diplo- ., vmítica ^*Ü*:

m **--**rnMAN.VdS, | (itet.) (Serviço especial da A

NOITE) — Tendo o Sr. Epitacio Pessoa pr-dido Inforniaçoca ao govcriiudor sobre umali.vpnlheiu da*> rêmlas dn mercado publico drs-ta capital, em virtude de reclamações ««ue oscredores estraiigfirus «In Estado fizerum. porviu diplomática, servindo de intermediárianossa embiiixiida cm Londres, o superinleii-dente municipal. Sr. l'rniico de SA. informuiicubnlmenle u fulsidude «li* tal h.vpothcrii.

Depois de terem sido publicados todos osregistros e certidões, pelos «pines se vé a In-exlslcnciu rio 'icgoclo nlludiilo, o superinteliitriitc telegraphoii uo empresário do mercado,qun estA em Paris, r este respondeu que nsjornnes europeus rcelamnm contra o ntrnzodr pagamento dos eoiipons referentes ú dlvl-da externa do inunlclpiii e do Estado,

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\oiTODrTAVP0RTA0EMDA ?A NOITE^1

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DlRhtlro para abras mllllaratnos Estados

- ¦ »*,t

Ao Sr. miuislro «In Fnzenda o ministro da(iuerra solicitmi providencias para que, Aconta da verba "Obras Militares", do nm-jectn do orçamento dc 1',1'2'i, nciitm distribui*das As delegacias fiscaes dos Estados abaixomeiieionuitos as seguintes quantias: PnrA,IftiOOM; Periiambiien. ilIMlOOí; liuhlu. réis10:0110»: S. Pnulo. ;m:i)0ii*?i Ilio «rande doSul, 100:0009 c l'iiranA, •.'.'.:I?!i'HV.

AS FUNCQOES DOS CÔNSUL-TORES DAS DELEGA- ,

CIAS FISCAES0 Sr. Homero Baptista resolve uma

consultaTendo o consultor du Delegacia Fiscal na

ltahia consultado sc lhe cabiam as funeções

0 SENADO FUNCCIONOU******** — • ****** -.-—

Foi encerrada a discussão do pro-jecto de protecção á lavoura

Presentes vinte c um senadores, a hora regi-mental o Sr. Azeredo assumiu a presidência edeu inicio aos trabalhos. Lida e opprovuriu anela da sessão anterior, passou-se nn cxpcdicii*te, «pie constou «Io requerimento do Sr. Pnulo«lc Frontin, pedindo seis mezes de licença.

Não hnnvc oradores o por Isso foi nnntiiirin-da ii ordem dn din que constava somente «Iapronoslçno dn Câmara sobre a volorisat.no docafO A qual foi emendada no Senado, pelo Sr.Vespnclo «te Abreu, estudando ns mesmas me-«lidas delln constantes A pwtccçío «In pecuária.O único senador que falou sobre clln foi oSr. Alfredo Ellis, «pio |>cdiu n transcripçãn,nos animes do Senado, dc duas cnnferencias Idos antigos procuradores fisçnes. menos asfeitas sobre pecuário pelo Dr. Pnulo Moraes I referentes A cobrança do divida ncliva. o Sr.dc Barros, no que foi attendido ministro dn Fazenda, de accordo com opa-|

A segunda discussão da consultor du Fazenda Publica,alliididii proposi- -''ccçr do Sr. ...... ... ,„ „„„K^^encerrada.

nno sendo vo.nda por ti*\Íg$^^Em ultimo turno o Sr Vcsnueio dc Ahreii!ort • •¦ ,l0 decreto n. 15.218. dc 20 do «lc-

ns industrias dc früorlffros.Nada mais havendo n tratar,

a sessão.foi ,„,,,.„! dizendo nos processos somente quando suasuspensa mldicncia f()r solicitada, não lhes cabendo

representar a Fazenda Nacional na lavraturaJdos termos e contratos e somente fuzer as res-

pectivas minutas. ***** *•ACTOS DO CHEFE DE POLICIA1^«IJ^!-.^W»'«..•«_!«. ó es-

0 |N8T|TUT0 H|ST0RIC0 DO R. G.~ **. Ji * cr«-ven,c interino Antônio Sllvn. do 18° para oRão tOlII BI" }*f*°i í!iMril**" c ,Icst0 W aquellc o Sr. Bento

reile á aposmladoria ,,„„ hfrielores Mu||adosIndeferindo o pedido de aposentadoria pre-tendido pelo agente fiscal cm Goyaz; AntônioJosé Tnveira, o Sr. ministro «ta Fazenda re-solvcu declarar, cm circular, aos chefes dasTrcparliç/.es subordinadas, que, não estandoexpressamente reconhecido o direito dos ngcn-tes fisenes «to imposto «lc consumo A aposen-tadorio, não devem esses funecionarios sermondados A inspecção «Jc saude para essefim..

¦ ***** *

foi

05 COPEIROS INFIÉISUm roubo de 6:000$000; em

jóiasNo dia 17 do mez passado, o Sr.' Agosti-

íího Ferreira, residente A rua das Laranjal-ras n. 142, teve uma surpresa desagradável:fora furtado cm jóias, no valor de B:000$000.

Nesse mesmo dia, desapparecou o copeiroda casa, Francisco de Paula Tavares, um rapazinsinuante e descmbaraçndo. 15 foi o serviçalapontado como autor do roubo.

A policia do 6o districto entrou a investigar,descobrindo «iue Tavares havia fugido paraS. Paulo. Foi então pedida a intervenção dasautoridades paulistas, sendo o copeiro infielpreso e mandado para o Rio. Aqui confessoutudo, fazendo entrega das cautelas correspon-dentes as jóias, que empenhara.

Entrou assim o Sr. Ferreira no uso e gosodas suas jóias... Tavares foi autuado.

¦ ***** *

*******A TERRA BRASILEIRA TREMEU

DE NOVO

Um rugido de trovão, no subsolo,seguido de abalo, em Matto

GrossoPORTO MURTINHO, (Matto Grosso) (Ret.)

(ServiçoT especial da A NOITE) -- Foi hojesentido um forte movimento scism.co.comirarugido subterrâneo, semelhante a uma fortetrovoada longínqua. _.

Ha uma certa inquietação geral, pelo rc-ceio de que o phenomeno se reproduza cmmaiores proporções.

OSVALES-OUROO Banco do Brasil fornecia os .vales-ouro

para « Alfândega A razão cie 4$019. papel por1$ ouro. .. . ,

iA média do dollar na semana anterior foide 79358.

¦ ***** •

A Cruz Vermelha de S. Paulonio obteve concessão para

extrahir uma loteriaEm solução a um pedido da Cruz Vermelha

OiSr. director da Rccehedoria do DàslrictoFederal resolveu npplicar. hoje. ns seguintesmultas, por infracçno dn regulamento do.sello: de J.:!).!).. n ..Manoel Machado ou Ma-noel Joaquim Alves Machado, por emprogodc uma cstiimpilha j& anteriormente usada:dc 2:000$, a Antônio Gonçalves FerreiraNctd. Adalberto Gonçalves Ferreira e Salva-dor ATvfc-, Maciel, a cada um. poi* terem fir-•nado um contrato com emprego de éstnthpl-lhas jA usadas; de 500? ao tabellião Llno"•oiiscca Júnior. i>or ter sellado insufficicn-tenionteS um trnslado «le escriptura; de 40I'ÍSao escrevente jiirant-iitndo José Gabriel deAzevedo Coutinho, servindo interinamente dctabellião do 18° nifficio de notns desta capi-tal, por egual infracção.

Pelo mesmo director foi multada em 400$a firma Manoel J. G. Carneiro, estabelecidacom pequena fabrica de moer café, A rua deS. Christovão n. 575, por não possuir o li-vro para escri.pturação do movimento dc cn-trada e saida dos produetos e respectivossellos.

Os actos de hoje do Sr. NascimentoSilva

O Sr. Dr. Nascimento Silva, director deInstrucção Publica, assigiiou hoje os seguin-tes actos :

Designando Henrique Meirelles Caspary,para servir interinamente como adjunto dccurso de adaptação nn Escola ProfissionalVisconde de MauA e a adjunta dc 2* classeJudith Muniz da Costa Moura, para a 6* esco-Ia mixta do 2" districto; transferindo o ad-junto dé 2* classe José Lourenço dos Santosparai a Escola Álvaro Baptista e Laurá V.Campos de Souza, de 1* classe, para a 3'escola hiiJtta dò 5° districto; dispensando, apedido, Virgílio de Mello Franco, do logar deadjunto interino do curso de adaptação dc cs-tabeleeimento dc ensino profissional c as ad-juntas substitutas Cecilia Teixeira da Costa eIsolinn Soares da Silva e declarando sem ef-feito a designação da substituta Maria Gon-dim Fabricio de Barros.

¦ rn*** ¦

DESIGNAÇÕES NA MARINHAForam designados o 1" tenente medico Dr.

Em solução a um pçatao aa t>niz vermema ped Hercilio Ln_( ,,ara servir na fortalezabrasileira de S. Paulo, D. Adllia Palmeira '

d g t s t Catharina, e o 2° te-Mercado, no sentido dc lhe ser dada concessão ut- ~ '• -•-para extrahir uma loteria por oceasião dasfestas do Centenário, cm beneficio do Hospi-tal das Creanças, mantido e fundado poraquclla instituição, o Sr. ministro da Fazen-da decidiu que não é possível attender ao pe-dido, por isso que, em contrato recentementeassignado com a Companhia dc Loterias Na-cionaes do Brasil, ficou estabelecido que âTcferida companhia cabe o direito exclusivode exploração de loterias federaes em todoo território dA RepuUIica. ¦;¦¦_ ;;, _

do Sr.nieresscs d0 paiz, contra o regimento ea os oradores ".ne o interpretaram, ouiniciar''

" '''''""' P0is nri° ha ncllc qU<-

oília p.'1*yl'n " Sr* Álvaro Baptista.. ,' i;'!,(' declara que se é sobre a mate-¦r^in esln vincula e não admitte mais dis-orador respondo que é sobre a matéria,¦ yue nao considera vencida a matéria,

! I's.c',ssi'(i nno foi encerrada legalmente,,„,"'" foní*'a o acto da mesa dnípondo¦biiiien da rolha, no. invés de Offerccer,«e_V«a, a palavra a quem delia dese-ir.zcr uso.

A installação da Inspectoria de

Vigilância Sanitária Vegetalno Rio Grande

Ao seu collega da Agricultura, o Sr. ml-nisto d? Fazenda transmittiu a iM»cão do inspector da Alfândega do Rio GrtódeAc «Te achar installada no edifício, daqufellaalfândega â Inspectoria de Vigilância Sanita-ria Vegetal. < _. |

0 TEMPOBoletim daOirectoria de Meteorologia

Previsões para o periodo de 6 horas

da tarde de hoje até 6 horasda tarde de amanhã

Ainda o caso da Standard OUAo Supremo Tribunal Federal impetrou

Charles Wellemkamps, em grão de recurso,tima ordem de "habeas-corpus", para o fimde ser declarado nullo o velho processo «rimeque llte move a Standard Oil Çompan^o-cesso esse que vem sendo debatido na justiçal00Supremo

Tribunal, de accordo coitifr*lator, ministro Alfredo Pinto, negou a ordet*unanimemente. ^

Districto Federal e Nictheroy — Tempo cm

geraií instável com chuvas- e trovoadas.Temperatura estável. * , ,

KX^-T-po em geral instável,

côm chuvas e-trovoadas.Temperatura-estável.

¦ : - . . . „. j.Tendência geral do tempo aP6s • liora. da J

tora* A* **&-****. -Mtaw

Para tomada de contas da TheGreat Western of Brasil

RailwayAttendendo. ao que solicitou o Ministério

d» Viaçflo.o Sr. ministro da Fazenda designouo 2° escripturarlo do Thesouro Toblas Çandl-do Rios'para fazer parte da commissão cs-«nrlnl nara apuração da conta de capital da^fGrlrtVK of BmtlRailway Co, paradiseriminaçiodaeobra^walisadas. _

0 Supremo nega revisõeseriminaes

Na sessão dc hoje do Supremo Tribunal Fc-«ieral foram julgadas as revisões eriminaes,veaueridas todas ha mais de dez annos: Ma-noel Gonçalves Brandão, condemnado pela•Tustica dc S. Paulo; Joaquim Martins Filho,iVcla do Rio Grande do Sul; .Pedro AffonsoPrima nela dc Minas Geraes, e Manoel Jorgeda Silva,.pela de S. Paulo.. - _

O tribunal negou todos os pedidos, eonflr-rcgndo «s aentenças revistas, uRMimemente.

nente pharmaceutico Agenor Sampaio Galvão,para servir no Batalhão Naval.

***** ———

0 cambio regulou eslacionarioAbriu o mercado de cambio e funccionou,

hoje,, muito estacionado, sem maior movi-mento. de procura de letras para remessas ecom poucos papeis particulares offerecidòs.Assim,' as taxas regularam com o seu cursomuito paralysado. O Banco do Brasil eacoupara bancos a 7 17|»2 e 7 9|32 d., tendo dadopara o mercado de 7 3|4 a 8 d., conforme aquantia e o tomador. Os outros operarama 7 17|-2 d., na sua maioria, divergindo al-guns a 7 112 d., contra o particular a 7 19132c 7 9|1€> d. Assim ficou o mercado multocalmo.

Saques por cabogranima:A' vista — Londres, 7 3|8 e 7 18|32; Pa-

ris, 8671 a «876; Nova York, 7»390 a 7$440;Itália, 3392 a »3_4; Bélgica, $627 a $629;Ifesnanha, 191*50; Suissa, 18+39; Buenos Ai-res.^wo, fr$060; papel, 29660.

Os bancos af fixaram as seguintes taxasiA M d|v - Londres, 7 112 a 8 d.,• Pa-

ris, $660 a $668. A' vista — Londres, 7 13|32a 7 15132: Patis, 8665 a $672; Hamburgo,$024 a $027; Itália, $385 a $392; Portugal,$615 a 9700; Nova York, 7$340 a 7$400; Hes-panha, 1$145 a 1*160; Suissa, 1*433 a 1$*50;Buenos Alies, pttrpel, 2*1650 a 2$690; ouro,6$030 a 6$075; Montevidêo, 58860 a 5$940;.Tapãq'.:88560 a 3$565; Suécia, 18960; Nome-ga, ip-0 a 1S330; Dinamarca, 1$580; Aus-tria, $002; Rumania, $065 a $068; Slovania,$150; sobre taxa de café, $665 a $672 porfranco; soberanos, 98$ e lctra-papel, 328500.

Permaneceu o mercado de cambio durante odia em boas condições de estabilidade, porquerejMifcva sem maior movimento de offerta epTOCirra «le letras.

Enr iodo o caso, fechou ein rmelhores condi-ções de estabilidade, tendo alguns sacadoresdatto pequenas quantias a 7 9|16 d., com di-nheiro a 7 518 d. para o particular.

à jCamara Syndical forneceu as seguintesmédias. '

A StJ.dlv: Londres, 7 47|64; "Paris, $663.AfltJsta: Londres, 7 M|32; Paris, $669;.Itar

lia;it?389; Mambnrgo, $025; Portugal, $634;Bélgica, 8624: Hespanha, 18147; Suissa, 1*487;Rumania, .?065; SlovaO-ia, $146; Nova York,7*?3B4; "Montòvidéo,' 58920; Buenos Aires, .pa-poi, 2$667; ouro, 6S030; Hollanda, 28795; Ja-pãõ, 3?5.30..'.

Taknsoxtrcmas-

DO SUL VAE C0MMEM0RAR0 7 DE SETEMBRO

.POliTO AIjBGinH, 3 tServiço especial daA NOITE) — Esteve reunida a commisffio no-meada pelo Instituto Histórico e Gcographico«Io Ilio Grande do Sul. para organisar o pro-graiuina dcfinitvio com que commcmorara ocentenário da independência do llrasil.

1 m*** ¦

Uma doação á E. F. Central doBrasil

Devolvendo ao Ministério rtu Viaçãoo pro-cesso referente & doação feita ii K. F. Cen-trai do Brasil, pela Camnra Municipal daliarra do Pirahy. dc terrenos de sun próprio-«Inde, o Sr. miuislro da Fazenda solicitouprovidencias no sentido de serem sntisfeitosos esclarecimentos solicitados pela Directo-ria do Patrimônio Nacional, sobre os ônusdos mesmos terrenos.

0 Banco ítalo Belga convidadoa satisfazer uma exigência

regulamentarAo presidente do Banco ítalo Belga, o Sr.

director geral do Thesouro dirigiu o seguinteofficio:"Tendo esse banco, de accordo com a deli-beração da assemblón geral, rcalisada cm 16de junho dc 1919 iiuginentndo o seu capitalpara cineoenta milhões dc francos, o que foinpprovado pelo decreto n. 15.133, de 23 dcnovembro de 1921, e não tendo sido sntisfeito,até a presente data, na Recebedoria do Dis-tricto Federal, o pagamento do sello devido,afim de que possa este Thesouro, posterior-mente, officiar á Imprensa Nacional, remetteu-do, por copia, para ser .publicado no "DiárioOfficial", por conta do interessado o decreton. 15.133, citado, convido-vos a comparecer-des nesta Directoria Geral, onde serão dadasprovidencias, «pie solucionarão o caso cmapreço."

i ***** *

¦Bancários", 7 1713*2 - 8 d, • Caiu Matriz. 1 Santos, 80.000 saccas, *_a 9<- o. ic - — —---._ „K_|_ ,7 17)33 • 7 9116.

OS LADRÕES LEVARAM A ROUPADE DOUS ESTUDANTES

Ainda bem os rapazes não conheciam oscostumes da terra e começavam a ensaiar osprimeiros passos para conhcccl-a e os ladrõescarregaram com todas as suas roupas, deixan-do-os cm cerottlas I...

Foi o que aconteceu com os estudantes An-tonio Carvalho e Jacques Tupinambá, que vie-ram ba dias de São Paulo para se matricula-rem na Faculdade dc Medicina daqui, indomorar numa pensão da rua Marque-, de Abran-tes n. 22, onde foram roubados.

A policia do 6o districto soube do facto.¦ ****** >

A Marina bebeu permanganaloMarina Barbosa, dc 26 annos, residente á

rua Tavares Bastos n. 140, brigou com o na-morado, resolvendo morrer,.. Bebeu paraisto uma dose de permanganato, dando traba-Iho á Assistência.

A policia do 6o districto teve tombem otrabalho de averiguar.

:—-— i ***** ¦—j *r

0 GAFE VAE SUBINDO CADAVEZ MAIS».

Não obstante terem sido desfavoráveis asalternativas verificadas na Bolsa americanao nosso mercado de cafe a„ri_ e funccionou,hoje, bem collocado e firme, com os pos-surdores animadíssimos cm face do -surto dealta que vêm tendo as cotações. Mas, astransacções que se realisarain eram peque-nas, meismo porque a màlor parte dos com-pradores recalcitraVam em n5o acceitar ospreços exigidos. De maneira qtie o mei-cadonâo aceusava "maior movimento e esteve fir-me, com o typo 7 elevado a 2151900 por ar-roba. As vendas realisadas na abertura fo-ram de 2.839 satecas, ficando o mercado semmaior actividade, com uma baixa de 1 a 3pontos ,no feohamento anterior da Bolsaamericana. Entraram '3.Í02 saccas, sendo3.435 pela Leopoldina e 373 pela Central. Osembarques foram de .8.777 saccas, sendo1.070 para os Estados Unidos, 8.056 para aEuropa e 1.751 para o Rio d* Prata.

Desde 1 de julho entraram 3.166.734 sac-cas e foram embarcadas 2.477.274, sendo o"stock" de 1.724.468 saccas.

O mercado dc café regulou durante o diacm boas condizes de firmeza o fechou inalte-rado, tendo sido negociadas mais 2.893 sac-cas, no total de ft.TSt ditas.

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5 gJÉIfc_S *<W»-Í1a?->.n», 3> Abril «le 1022 i N'f,l a'i ,-

Alzira Guichard

ÍI'.g,villo

flulchard Júnior, «eus cunlin»dos, iini.i.is, M.liiinli.is «• primos ngradr-cem »s poiioai <|u«- aciimpiinharam o »•»•terra» dc sun eapiiaii. IriuA, riiiihadii, (iu

• prima ALZIRA lifICIIARI). 0 p.irlidpiiin«pie a mlsaii lio 7* dln Hera reMun iimiuilio, ler»

Sq-felm. I do corrente, u 10 horas, nu egreja

»• S. 1'i.iiici-ei» dc 1'i.in.i.******************************Dr. Jayme W. Cardoso

* (1 Dr, João Coelho Dl.is iiiamla rexar«aw-: iiuiiinliá. I do corrente, As li horas, na

| igrijn ile S. Francisco il«' Paula. Illllinpor alma d" seu incoinparavel a Ines»

nurclvul amigo .• collega Or. JAY.MU CUIDO-s«i, convidando para assislil-a mus amigos cnarentes,

Dr. Jayme W. Cardoso•*» Os seus companheiros c collcgas «Iu

«V;** 28' eiifermarln dn Sunln Cosa dv Mlse»£ rlcordla convidam us seus parentes c anil»

,••. g..s pnra nssisllrcin á missa dc 7* «lin queniiinilidii celebrar nmaiihil. As t) horas, nu¦Igreja <h' S. Francisco dc Paula.

Augusta Lahmeyer P. das Neves

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_>»*^ tVf * -^^»_ " >•» •«' **<Vf Jl 1

'•"tfMlHít^,

«a> Sua familin iimmln rexar a missa del»r*» |" iinnlvcrsarlii do seu fiilleeimenln, nina*

i do corrente, ás !> i 2| nl»il, tcrça-lhnrn», iu egreja «lc S. Francisco dc Pau

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ider etc mcz. iam serem atacadas ns obriA' Americana!!1 Vendem-se Iodas as arma.utcnsiiina das ii.-.-,sus instaiInçdcs netune"""'

de contos de ríls, queria reconstriicçilo c novas¦>ics, espelhos, vitrines de

IIÍÍÃ PFllÂfíO!í!(líl I-TÜD0TQÜA8I DE.GRAÇft-!I! 60, ü^guayana,

MU»llf"SECUNDÁRIO

Ka de existir

62! I

aza.

0 novo vice-presidente_ Ilciinin-sc. hiintcni, a Liga Pcdnimiiici

tínsino S.:ui.ilario, sob a presidência ri.iJosé 1'iradbe.

Poi approvaila a eleição rio Sr. Coryntho dnFonseca p.ira o conselho director.

O presidente, tendo lido, na A NOITE, umtclcf-rnmmn informando que os professoresdo Pará (l-ceidiraiu .prestar apoio a Liga, rc-solveu ilir! ;ir um leleKraniinii ,-i nssociação rieclasse dos professores daquellc Kslado.

Foram nrilnrias ns discussões rias propostasdo professor .lonnllias Serrano, rcfcitmtcs índopçfio dc unia (írapliia unien parn a pala-vm llrasil. c da transferenein para 1 de maioda coimucmoraçào da descoberta do nossopaiz.

0 professor Goritulbo No.íueira leu a suathc.se, «pie será npivsentaria ao Congresso rieInslrucção, -obre sc os alumnos dos cursosseriadas policin prestar mais ile quatro examesniiniialincniç.

O Irabiillm iiirrinlou muilo c merecm inte-rcssniitc discussão. Sem querer deitar abaixoas retfrns uai vigor, resolveu o professo- Gor-fiulho Nogir.rirn qiie sc deve peiniittir «pie osaliininos possuidores de assignalaria intclli-gcncin nbrcvlcm o curso; presta mio maior nu-onero de exames quo o estabelecido. Para evi-tar, entrclnnlo, que dessa faciilriiulc se apro-

(IODr. I —.-.

para istoASSUMPÇAO, il (A. A.) — O boletim of-

ficlnl «la Cnninrn do Commcrcio faz algumasconsiderações contrarias ao projcctndo rc.-.-tnmcnlo rio livrc-cnmbio entre o Bras.il c o1'araguay.

ka: _-<• _2" IWolestias in-ternas. Con-

sultas, com exame, 25$000.Photogra-Phias60$000.DrJORGE A,FRANCO.LAI1GO DA CAI1IOCA, lã — Io andar, dc1 ns (i. Tci. Centra! 3.128.'

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iVoutT viekição uraguayo-argèntinado regulamento internacional

de iootballMONTEVIDÉO, 3 (A. A.) — Violando no-vãmente a regulamentação Internacional «leIootball, jogaram hontem os clubs Penara],

desta capital, e o Racing, de llucnos Aires, ] dc Jóiasvencendo o Peiinrol por tres gools,contra !

zero. !*****-—*******

.

1 -¦*— -»¦ i •—*¦-*.¦-* !*>-»¦ a— ——^—^—»———^

_JH- PAMPLONA — Consultas ás 3", 5" c sab-bodos, rias 12 ús II horas. Hua 24 «l'p Maio,

2(j. Phnrmaciii Campos c Heitor.*****

A porta da joalheria "Paris", com asvitrines latentes, photaaraphada na ma-

ilha de hojei.lieeimcnlo do :i° districto, para o local se-gui ti logo o commissario, o S. S. verificourealmente que n parle lateral riu vitrine apre-sentava o vidro quebrado.Hoje, pela manhã, «piando o proprietáriodo estabelecimento, o Sr. I.uiz rie Carvalho,chegou no estabelecimento, encontrou umguarda civil tomando conta «In porta.Tomando conhecimento do oceorrido, o Sr.Luiz dirigiu-se á delegacia, npós linver feitoo balanço nn vitrine, declarando então ã au-toridnde que o roubo ultlngin a sete conto-de í-íis, pois dn vitrine haviam dcsnppnrcci-do vnrios relógios de ouro c grande partidadc Jóias, que se encontravam nns duas pri-meirns prateleiras ile baixo.

As duas tnboas de madeira «pie tapam avitrine não apresentam nenhum vestígio denrrombiimcnto, mns o cadeado «pie as prendeA ipurede não foi encontrado.

A policia do 3o districto já entregou ocaso á InspectoTÍa do Corpo' de Segurança,que jii iniciou trabalhos para a elucidação docaso c [.visão rio ladrão ou ladrões.

EM TODOS OS TEMPOS!EM TODAS AS ERAS!!

A maior in ritaci;.!!!FAZENDAS E ARMARINHO

AO PABA TODOSLargo S. Francisco Paula 24 c 26 IfORMQSÍNHQ

Cl» N0IMAI DÊ~rlÉKÍÍ!:liDIURNO (Fundado eni I9i:i) NOCTÜItNO U

íi.,ií .- I...I..1............ «¦ i» _.»...» . . .

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patoa em chromo Dr5_ou amarcllo CA8A ill $.MOR^Ou^dor 55.í;

Para oi pobres da A NOTp '

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nimicnl, ou distineção possam requerer mais Trnta-sc com J. Faria - run S. Clemente, 226 (lis 12 L 17 ,ra ate rih 5um uu dous exames; se egunes nolas oiitiie- -___^->r—— ^1____ .um ou dous exames; se cguaes nolasri.ui. poderão requerer outros dous.

I'oi om seguida procedida a eleiçãocargo ile vice-presidente, vago com apadre Madurcira para S. Paulo, recaindo a cs-1 5colha no padre Gnbino Carvalho, suecessor I s«laqucllo s:.-,irii,ilc, na reitoria rio Collegio San- I "Ito Ignaeio, l '

! C

importante NEGOCIOta praça —ndos lucros.

pa rn o | ^i:''ln'llli:llll"i|i"i»iiii«iiii»iii«ii'iii!ii'i!ii:i*ii;i:!:ii:iitii;ii!iiiiiiit:iiiiii!ii!ii(:iria do l g

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NATURALISAÇÕESdn JustiçaPor portarias do Sr. ministro

/oram nnturnlisníios brasileiros :Ichicl Pinchns Kichinnn, natural dn Rússia; -

José Rodrigues, Leonardo Bastos Ribeiro e I íManoel dos Santos Moça, natural dc Portugal:.lulino Nunes, natural da Hespanha, e MariaAnna Gantcr, natural dn Allemanha.

¦ ¦**»»¦¦»-»?-»****-- ¦

Os brasileiros residentes noUrugnay

MONTEVIDÉO, 3 (A. A.) - Os brasileirosresidentes nesta Republica oecupam o 4o logarentre os dcposltnntcs estrangeiros na Caixahcononuca Postal.

¦***—»

OornsMemoração tíe ünulversario-DURANTE 0 MEZ DE ABRIL j

10 g|o ú% immk m fedss os artigosARMAZÉNS BRAZIL

ASSEMBLEA, 104 E GONÇALVES DIAS, 6"" ""It"1" """'"i»'"i»iiiiiiim.i1»ii,iii1;ii:,.;n tt?*»ui»»i_ „.„rS ÍIM^ijh^r ~~~

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Desistiu de ir para a Noroeste doasil

O Sr. ministro da Justiça declarou no seucollçgn rin Vinçao que o amnnuensc do ArchivoNacional .Tulio Diniz desistiu dn permutn como 1? escripturnrio Djnlmn Miranda, da Es-traria rie Ferro Noroeste rio Brasil .-naií-it-a-jv--—

Dr. Jorge de Moraes 0nenivôcs> portos,Aires, 58, .') ás ã 112. R.

syphilis. BuenosOriente, 67.

Onde vae funecionar a 12" ses-são do CA. do D. Ido Trabalho

da Liga das NaçõesROMA, ,1 (Havns) — O conselho dc adminis-tração do Departamento Internacional do Tra-balbo da Liga rias Nações decidiu rcalisar emlloiim n sun duodcclmn sessão.lista manhã renlisnrnm-sc algumas reuniões

parciaes, e o conselho ilnrá inicio aos traba-Ihos na próxima quarta-feira,JA se nclinm presentes os delegados de qua-iorze pmzes, que tomarão parte nos traba-Ihos.

-»»S»--»

SEUS OBJECTIVOS DAGUERRA

E uiio responderá, por em-quanto, á nota dos

alliadosLONDRES, 2 (Havas) — A questão do Ori-ente Próximo c agora muito coninientiiria pe-los jornaes. O "Observei-" declara que, em-hora seja duro para a Grécia o ter rie abando-

nnr a maior parte dos objectivos porque sc ti-nha lançado nn guerra, não lhe cabe lazer ou-Ira cousa nas circumstancias actunes.O conselho official rio governo britannico érealmente que a Grécia se suhnietta á situação

presente, rcscrvnndo-se o direito de tentarmais tarde o que for ditado pelas suas neces-siilades nacionaes.ATHENAS, 2 (Havns) _ Na ultima sessãoria Câmara o Sr. Gounaris declarou que o go-verno não responderia ás propostas rie paznpreseiitndüs pelos alliados cmquanto não los-se conhecida a resposta dn Turquia a respeitoda proposta de armistício.O Sr. Gounaris recusou-se a fazer qualqueroutra declaração.A Câmara concluiu approvando um voto deconfiança ao governo

-"-"¦«rí.^-***--

Deliberações do 6o Congressoda Federação Rural em

MontevidéoMONTEVIDÉO, 3 (A. A.) - O 6» Conqrc--so da Federação Rural oecupou-se extensa-mente dos direitos prohibitlvos «pio os fazen-deiros do Rio Grande do Sul solicitaram aogoverno do Brasil, para serem applicados A-carnes seccas uruguayas. . .(jpn-Idcrou-se que a prójectada medida sl-

fmíflcaria a ruína da nossa'industria de con-'serva de carnes, resolvendo-se solicitar dospoderes públicos que iniciem negociações comO fim dç chegar A celebração do tratado de•pmmercio, offerecido pela chancellaria bra-lllelra.Finalmente designou-se uma commissão pa-ra se entender com o Sr. ministro dás Rc-laçoes Exteriores, afim dc lhe notificar a si-tuaçao que crearia á mais poderosa industriado paiz a applicação das medidas Brojecta-idas. . .. i ... '

•»-***———_-y-

DACTYLOGRAPHIACurso completo, por mcthodo pratico e breve

RUA S. JOSÉ, 78 (sobrado)CAMISASPYJAMASe CUECAS |

O CAMIZEIRO

J DE LUXO— 28 Assemblea

elos mârtyrésda aviação

A subscripção para o Pan-theon e para soecorrer aviuva e filha do sar-

gento PelicierA commissão de sargentos-aviadores da Es-i-ola rie Aviação .Militar- qUe tomou a peito

Xr^ '! el'C'^,fl0 ,<k' um 1,illllheon Aw re.colher os riespojos dos mnrtyres da aviação e" aíuv-

"eVrn'-"? ^Mià. Para âuxibar

man P..M.I """'V (I.° s:""»!c''to-aviador Ar-

\ , issnH ' ,11O1't0'. •¦«-llí-f-une-.te., na scn.a-na passada, comniunicou á A NOITÜ estardesenvolvendo actividade para a consecuçãorinquelles nlevantados objectivos tonseciI'a0

Assim e que jn foram enviadas listas naradiversos corpos do líxercitd, desta capital e Ide outras regiões, o produclo das quues W *

c™«™' *?'à «njettldo ao official

*h°-uiriuitc dn hscoln rie Aviação Militar c cn-reffuc a cominissiio. Esta, A medida que fôr

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A seu bordo clicg'<fii a com-missão incumbida da con-strucção do pavilhão daBélgica para a exposi-

ção do CentenárioAo amanhecer dc hoje trnnspoz a Guann-

liara o novo transatlantieo "Orania", do LlloydReal llnllanriez, que foi lançar ferros próximoú ilha Fiscal, onde aguardou a visita das auto-ridades do porlo.

A .Saude rio Porlo representada pelo medicoDr. Duque listraria, procedeu á visita regula-montar, verificando serem linns ns condiçõessanitárias de bordo, pelo que «leu livre praticaao navio liollandcz, que foi atracar no arma-zcm 18 do enes do porto.

O "Oraniii", que vem dc rcalisar a sua pri-meira viagem, foi especialmente construídopara n carreira ria America «Io Sul, tendo sírioa sun construcção terminada, ha pouco maisdc mu mez, por llnrelay Curle & C, em Glas-gow. Arqmeia II) mil toneladas de registo, sen-do o seu comprimento de 450 pis, a sua lar-guru de U0 pés c rie 'Ki

pés a sua altura, e émovido a óleo, com duas macliiiias e duas hc-lices, desenvolvendo II» milhas horárias de vc-locidade. Dispõe ile accommodnçõcs para 1.301passageiros, distrihuirios 212 nn primeira elas-se, 10«j na segunda, 7(1 na intermediária c !)10na terceira, e possue, lambem, nppnrtamcntosc cnbíiics rie luxo.

O novo transallantico d0 Lloyd Real llol-lnndez, que, como já dissemos, fará a carreiraria America «Io Sul, vem substituir, juntamen»te com o "Plaiidrin", que brevemente nquichegar.', os grandes Irnnsallaiiticos "I.imbui--gia", "Rraliantla" e "Gelria", ria mesma com-panhia, que por motivos imperiosos passaramn fazer n carreira «Ia America rio Norte. O||Orania", é iniicgnvclmente menor rio que o"Gelria", que é o menor dos tres menciona-dos, mns não deixa, comtudo, de offcrcccr nosseus passageiros o mesmo conforto dncpiclles.A sua terceira classe é differente ria do.s ou-tros navios, onde se nota, geralmente, certodescuido no que diz respeito ao nsseio e are-jamenlo. Nelln sc nota muito nsseio e é ser-vida de ventiladores e extractores elcclricosque a tornam bastante arejnda.

O "Ornniii", (pie é conimaiidndo pelo capi-lao J, Mass. cmprcgoii 18 dias e meio na via-«em e transportou Ilãt) passageiros para este,sendo 34 em primeira classe, 46 em segun-da, c 22 na intermediária e. 248 em terceirae conduz 674 cm transito para as Republicasdo Prata.

A sim bordo chegou a esta capital a com-missão incumbida da construcção rio pavilhãobelga para a exposição rio Centenário, com-posta dos Srs. Eugênio R. Sivens, .Icaii Mnv-ens, Frnnçois Willcgens, Pierre Willegcns, D*,.-fiire riiielens, Isidoro Goosscnas, Henrv SpnnsFrnnçois Reniérs, Albcrt Brebnnt, Pièrrc Fo-lon c Jean Ogncsscns.

*****

CANKENH FÚNEBREENTERROS

¦ ÍHxt: "aíí

!¦•• s.»hii-;* %lio (lo J.-.'í'.,.'l; Jcv_H

rua Cot_|ta i-irli-: II hiiro \|r.

; .Maria". '-•:

Foram sepultados hoje:N'o cemitério dc S. Francisco Xnvlei¦ •Imo .filho de Joaquim Machado, rim Dlcc 08; Adelaide Julicta Mnrtiia „. __Barreto 142; Din. filha rie Ar:,,,,: í, le,,.n. morro «Io Salgueiro s|nj Alberto, filho"'«ernardo Pinto da Silva, t,¦.-,».,,, S,!.22; Francisco, filho rie Salvai

praça dn Castello I; Nelson fi«Iiiiiii Ferreira, rua Krci Canecapha, filha rie José Ucciin Marindc lioinfim 1.82(1, casa IV- I Coi.Moreira, Hospital Pró-Matrej' II,Uns, praia rio Retiro Stiudosn 383Jesus I-errcira, rua riui Coqueironiira. filha de Francisco Ferreira, ruá FlCaneca 148; Augusta |„«n (la Cnst.i, wt..is,i (ia .Misericórdia: Nociniii. fill,,\h .-"rora Cruzeiro, idem; Aurora, filha ,|c Sainldor Pereira, rua Barão ri., Gamboa 22-il-«o; Itnth dc Almeida Cardia. ma dc S!H-aneisco Xavier 55.-. casa VI; Aurora, rira,,«!e%i^;,,:;;,iG:,1,ne,>n,:i,;''r'1"'1'^

No cemitério rie S'. João líaplista- Fn'cisco rir Mello Montencgro, Hospital XocloJdo Alienadce; Victor Antônio Cano ideôAurora, filha dc Avelino Ueiito ila CunJ''"•'«sa rio Caslcllo 18; „ni r.'.|„. filho 1leilarmina Otlilia rie Sou/.,, praia Funi1-0; Jayme Fernandes de Souza, rua das bra-njeirns 1/2; Roberto, filho .1 ¦ Vasco Araiiai. rua Dins Ferreira lã; Jorge, filho;Ma lia Josc da Rocha, Santa C,,,, da Mimcordia; Illta. .filha de Raul Martins dc 0!I."'?' ''"i' "'c.u oro da Silva 370, casa IMario, filho de I.isardo Fcrnanilcs, rua ÚManoel 44; otlilia. filha rie Francisco An"nio Soares, rua Fernniidcs Guimarães S•lnao_ I-erreira dos Santos, run Campos (ia/ o; Jonri lJnroni Sobrinho, Hospital dc Si•loão Haptisla; Ivart, filho dc Julio Frti.rrua Moringo Silva 6.-— Serão inhiiinados amanhã:No cemitério rie S. Francisco Xavier:!'!bcl Avelino Machado o Rosnurn llcs.1 BiPlisla, cujos 1'erelros sairão, rcsjicclivametjie, ns 10 e as 11 horas, rins ruas t*íijueir(-/' cosa IV e liarão rio Bom Retiro III); 111ia Avelino Teixeira, saindo o enterro, Is!Horns, rio Hospital Nacionul d-, \llcnaddl

**~*>-**^&**9, .•-_..— :¦> wj-r-et*»-r»

*f ** iaT T.- -M*aTa»>~M*a_w*-a_W_Mri ,.,,.

III MII-MI»—_. ¦¦¦,, ' -" *^ "* re*t^^«Oi.-l»*fT-Ejr71TT__I *******

Feridas••^*$Gt&~***4~

dc qualquer espécie, effeito rápidoe radical, com a SANTOSINA.

1 ¦»«*»»—, _________

LILIAN QISH

, conjuiitamcnte cnin ns respectivas "ímpôr-

a redacção da A NOITE.*****

Treme o solo da Yugo-SlaviaBELGRADO, 3 (Havas) — Continuam os ter-remotos em vários pontos do paiz.Segundo as ultimas noticias, já se approxi-maya de cem o numero de habitações des-tríadas e os prejuízos eram calculados emtrinta milhões de "dinars".

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A carne mais fresca só é ingerida 36horas depois tio animal morto

ll,i?mLrOPir'Cta-'ÍOlda A VEGETARIANA orgu-llam-sc de nao haver contaminado suas ph-nellasconi as carnes c o sangue dos animaisNa massa do nosso sangue não entram do-lm«A--T; °S P«5»-rJetBrldj da A VEGETA-RIANA. Quem ainda não crô que se nódb'aiGETARIA^T f hen\se»'>'«ne Procura VtüI-rARIANA, a rua de SÃO PEDRO n IV \obrado. Tao grande suecesso tem

"sid?• o deste"estabelecimento que o.s seus propridarids í _pensam cm, organisar uma empresa tóra'linstallaçao dc uma cozinha scientW•_£outro estabelecimento em. logar muito Tà\^l

0 ministro da Polônia•¦ está èníLondres {

LONDRES, 3 (H.-ívas) -Of}f Skirmuntministro dos Negócios Estrangeiros dh Polo-nia, chegou hontem. A noite, a es,*-«pitai.

Dr. Oscar Alves 01i-e,1',,»5es. partos; mo-,,. . lestias dns senhoras.Vias urinarias. Asscmlilén, 54. C. 1009 So-.-res Cabral, 46. II. M. 155.

OLHOS Inflammações e Pur-gações. Cura o "Col-lyrio Moura Brasil".«—«açu»

Poincaré e a inauguração dos

A Câmara de Nictheroy consegénumero amanhã ?

Nos meados rio mez de março ultimo, oibocayuva Cunha, prefeito de Mcthcrov, cc; gvocou a Câmara Municipal dessa cidade putomar conhecimento de vnrios assumidos tinteresse local, submcttidos a sun constaçao.

Hn já quatro convocações, os Srs. verenitonuo Iim dado numero para essa sessão cslrordinária. A ultima convocação fora nu]caria para sexta-feira, quando apenas respoderam á chamada sete Srs. vereadores, njtendo, por isso, havido numero.

O Sr. Cuntidiano Reza. presidenle da C(nara, convocou novamente pnrn niiiiuili'seus collegus, sendo quasi certo haver "mero para a installaçao da sessão cxlrnorlnaria.

**imts>*

í '*»

Dr. Gouveia de Barros (s;;

.LONDRES. 2 (Havas) _ O "Observei"* con-sidera rie grande importância a presença do SrSinos ir"? "" ?<S?° ,lc' "•-«•rtura dóàtrabalhos ria Conferência rie Gênova e faz votos para qu o chefe rio governo frniieez nãodeixe rie ali comparecer.

melhor mar;acigarros é

Incontestavelnicnte

rie

|

RICHARD BARTHELMESS no esplendidoromance de Tb. Ilurcii-BROKEN BLOSSOMS- do «.uai o grande GIUI"KITH tirou o seufilm estupendo - O LYRIO PARTIDO - o

»*l»tr. iDr. Fernando Vaz Cirurfi!*i feerai. Esto-vias bi.iares. Utçro. ovnrlo^P^S^p, rins; Tratamento do câncer, da«'hcn.on-1 ag.as - dos tumores do utero c dáHbcxi"g.V,pcforadium. C. Assemblea, 27. Res nin rn,,iíBonifini, 068. Tel. 12^.1, Villa. '"*e de

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O governo remove o Sr. Octavio deTeHé da Suécia para o

EquadorPor decido da pasta do Exterior foi rcmovido da legação na Suécia c Dinamarca m~ra a no Equador o 2" secrd-irio í, '-

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Na pasta da Marinha foram ncreto concedendo medalhas militares :

De ouro, por contar mais de 30 nimosíserviços, sem notas quo o desabonem : 2"'tenente pntrâo-mór Pedro João de Arniijo.

De prata, por contarem mnis rie 20 nnnde serviço om condições acima: ca"lt"("jcorveta Ricardo Dias Vieira e Luiz l!l'zf'Cavalcante, capitãcs-t'cncnlcs Joüu Soares11'inna, João ile Lamnrc S. Paulo, Olavo >'cliiulo, Raul de Taunny e Mario liniilio dcÇjvalho e 1" tenente engenheiro mnchinisla»ncol Espinola Teixeira.

De bronze, por -contarem mnis de 10 an»(le serviço nas condições suprnmencionai!»1" tenentes Nuno Barbosa dc Oliveira c Siíe Oscar Leite de Vasconccllos, 1"' tenentes"gciihciros macliinislas Alberto Leonclo •'lltins e Manoel da Silveira Carneiro, contra--»Ires sargentos ajudantes rio Corpo de SsWfieiaes da Armada Mariano Hcrloli e Utiaço Alves Rilieiro, mecânicos nnvnes dc ríl*sargento ajudante Antenor Olynipio Ma"1;rie 2' classe Io sargenlo Pedro dn Silva Ag»'.escrevente Ap 1* rlassn 1" sargento rio C»"rMmSub-ófficihcs dn Armaria Randolpho ;-

sargentos rio Corpo ile M-"»"Sanclics, 1 .......,- ,ros Nacionaes Augusto Álvaro dc Souzaile Oliveira Campos e José Ávila dc -*]'?2«" sargentos rio nicsnío corpo S.inmcl W ¦rie Araújo e Elpiriio ria Cunha, 2° s.''"Ücn.'*.Batalhão Naval Manoel Tavares, cabo «quadra do Corpo rie Marinheiro? *f'.rEscquias Lauriano ria Silva, cnlins do '"«Ira rio Batalhão Naval Eugênio Alvccha. José Vicente Leite e cabo (fados"»tonio Ferreira Rabcllo, uaarinliciro aao»dc 1* classe Manoel Faústinó.Fclipi*e c*"gdo do Batalhão Naval Arlhur Alies Mor.'1

ue '¦'.¦es (!«f

LEGÍVEL

Page 11: ti 11 'iim — Máxima- 2ü*&i «iulmu, hoje; HOJEmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1922_03709.pdf · rador. Este é umn linda creança de nove an-nos. possuidora de unia vivncidndc

, &*%tr**^iiw-^mr* -**mm mmÍ&. . ^st&iigiswtgBmmtur» *. i-»-*s*«^#v.,«*#.y*«

Ute-

ajMWtJlflSIsW»»» I*r*t> w^_NA*«>,,?>»W,«s-»~l **** i H así*-•' «^ **%<àVTlssWMs~_MlasV. »»»_BM_BMfc»**M__|__M__M__M__^__^__^__^__^__^__^__^__^_-~*™*>*,"^^^^WW»SPia_^B.,:..,. ....«»,,. ,,„ ,,„w

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A NOITK — Hi-Kuiid^AiIra. 3 do Abril de 1022"A II" Mlft:

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I »»**'»w-t ¦>*«¦*-M l

tfft',VH7,7IMm">S"piiiein anui!*, ninniiliili

..» Sra, li. Duia-rle d» Lcoianliln e Mlv.t;cu-ianrl Zoslmo 1'Ot.nilhni 'Ala.ar.. hauU-a..Olavo de Ariiiijta llôcsj •!_»<; m Anular i.-.n.iiiiiiilluo: tli Soares dc Mrlfollest enimtiiiit*,i.„.l, OU '.b-nciSra, O.*- Vvoitp dc HaVi-òiMKurlclo U» ara,-esposa «I» l)i'< ücluvlo HurlcloÁlvaro, clnirghao-HlenllsIn.1'ascm winos hoj.':

\ scnhoilla l.milln (.«itci. flllm dn capi*isi. .Io líxíríilo d."-.* Alesníiiltiiín Coirflu c,|,iuii... do I" >'"¦'» da Ijwolil Niinititl! a nu-

niais M.rthi. Ilrlenn, filha do nosso .alienadè imprensa Martinho Dahhis o de I). Ilnysteqt iiliis* Sr, ..rnfcst.or (Snidliio lirtrrelo,

_ Tem Rlil.i muilo cun .irlinvntndo llojfl n«eidemlco de sllsVIlo Sud.v (liism-lo, qne vOtranscorrei' mi Ire ns ma.iliosln.ocs dc a,eusamigos " sni lannlwiimo natalicio

/iA____>ros"ix.Sr l'ug»iiiii Cal.ral dc Mello, furfcclonn*

«.,, dn Ih.parlnmcutv Snelonol de Saude I-»s*jli,-, o sua Eiania. esposa I). Mnria (.ub.-.il

..,* Mello, lim «• seu lar aiigiiienlmlo com «ii ,»'*i.iii*nlo dc uni menina (i»,' i.i. pia Un*ntlMiliil reclieii. O nome de Kviiii-lrii.

No Grata, Estadia «In t-onria, n.-hii-secm festa " l'*1" do l>r. Joaquim Tellcs, ihefe

, iii',,i,'.oi lu'1'..hlica.ia naquello município.dn iie.ifi.M" «>vi »• ¦¦•••¦¦••-.• ¦••¦

j,..|„ nasclmculu «lo i.e.i primogênito Matutei»Maria.l"t;STAS"

i'..- motivo d» j)ii!i'..ige.ii do nnnlveruari")liilnilcio do sun fllliinhii nell.iaiviii, o Sr.antrnor Oultnnri.cs' 8' e-jcrlpliirnrlo dn Onlxuivonnii.icn, (Una honlem umn fesln em sua re-.'itleiicii. ú ni' Aldfl li> o, '" noclin, havendobula cela c animada» dnnsns,riAJAxrtis

\ li.-i-.si' nesla c.ipilal o Sr. Benigno Meu-ile» Caid-ira. chlmico c pharmneeutlco e.aaS. Poulo. .

... lMo "(Ironia" citogoraii), hoje, da l-.u-rop.i o Sr. 1'ranclscò Mora..o e sun senhora'.

_ Ilcgwsou, honlem, de S. Paulo, ondef,*i repousar «' ir&thbelecer-sc, o Sr. Dr. 011*v.ii-.i Multo, professor dn l*'..cuIdade dc Medi-chia e clinico nesta eaoilal.

Regressou do S. Lourcnço, onde neci.otitrnv.i eu. uso de águas, (acompanhadoHÍ. sua líxiua. familia, «« Sr. professor Dr.Hctinlo dc Souza Lopes, clinico nesla cn-pitai.

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0 '¦Nofdlys" chegou de Nova YorkProcedente de Nova Vorlt e escalas, clícgoii,

ela manhã, no nosso porto o vapor di..:.-tarquez "Nnrdl.s", e.n bons condições saui-IVÍflS,O referido vapor trouxe carregamento dcrios gêneros para a firma Armando Lielitc.

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06tf?0 QUE VEM AUGMENTARA CAUDA...

CÜRÍTYBA', 2 (A. A.) — Seguiu hoje comdestino a essa capital, via S. Paulo, o Dr.Affonso de Camargo, vice-presidente da Ca-infira dos Deputados;

Ao seu embarque compareceram o represen-tnnte di) Sr. presidente do Estudo, membrosdo p,,:Ur icgislativo estadual c amigos' e-ad-ininulores.

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yiiíirlafiiyiinRiii__ CUAMia ROMANCE POLICIAL -,; de

PIERR SALES :-*— (AUTOR D„ "ESTATUAS VIVAS"), f—

SEGUNDO EPISÓDIO

A MANCHA DA FAMÍLIAvi .. :"¦. ¦

,, ,: A VILLA DAS ANE.MONAS '-

„-«âó devia, porém, ser nssiin, e Bibian*cciípcrou pmi.o a pouco a s«irenidade habt-«uai. 1m\i (leinii-.iindo ôrg.ilIiOsa para se dei*.xiir veneer assim inopiiiadamente ppr umesurpresa d„ amor. Antes dc confessar «.seu

,segredo, cumprla-lhc meditar seriamente;nao devia eoneedei* leviana o facilmente -o,1'rçuiiô precioso do coração, i-sto^ê, a .saía"•mn inteira, Reconhecia, pois, a necesst-"ooe de ¦liborlnr-so daquclle perigoso enleiòregressiiiido á ensa,.. E comtudo não op-

*i,L !a ncnl"inià recsistciicin ao amoroso ar-l Z£l*,t.anu>**tó de ¦Gilberto,

que tornara a pe-vrfl i •• ¦•V*"""-. '•» n«nl òcpoz um demora-

íí,n: ¦•'«rmurou somente: ''•'••-¦ '¦.'.¦¦}4-r-Oh! Sr. Morei! . ' - • ', •

fr,ii,U?ram ''«sos. 'Bibiana olhoat atrovís. 4»'aotliagem. "'"-;.•"ffSIetr-.pnc! ;,¦*'•'

'¦ ''•,

níh ve.rnm'un5 ¦'segivndos.de sus.o'.'' ÍBibiana,P««.m, tomou logo' i.m.1'resolução; 'nadKtt-niin que occultar. feísÇr- (g*.— Vanios-lhe no encontro.itomn ».SV*' ™t,irTuro1. OllberU • tremer;ij-tomo explicar-lheT,,^

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0 "WEST CAMBO" CARREGADODE CARVÃO

Dai l'lilliidel|ilil:i. rhi'1'oaa, pela iiiatil.', oonosso porlo, «> vapor iiurtcnincrlcainj "West(ian.ho", com rurvão conslguad.) i, Cunapa*ulilii i:\piesnt) Federal.

O leforido vnpar gastou 32 dias n»'viageme veiu em boas cundlçiies siinltarlus.

wt*tv*xiim**w—*vm***—^Ê*mm**mmm*m

DE

^>*«--«i~i tm m i^<^_—_—>-*»»tt)»s—isimmt*mmim*mmmjmmmmmmtmmmmmmx

0 "ALCHIBA" CARREGADOCAFÉ

O vapor hnllande» '•Alclilhn" chegou, pelamanliil, ua najisa parla, nraccdôiito d«> Une*nos .Vires e escalas. Km Snntns recebeu con-sl.teravel «'..rrciiuineiilo de cmé.

. O referido vapor, deverá paillr «lenlio dopouco-, dias pnra a Europa.x—mmmm—mmtmm9m*m,mmmm*mmmtmmtm*m*mimmmtm

¦ |ir¦'ti»" i.iii'" • ¦ ¦••¦ *hj

t*___»_-«*_r ** '__;_H__ S_M

o aetor vivitteiroKrleo tirava

Uma senhorita a cava Hopasseia, ás 5 horas, pela

Avenida

||^^

A Avenida Itio llranco eslava, na tarde dcsabbado,.'repleta. Era uma linda tarde semcalor c cnm muita luz; e, por isso mesmo, agrande artéria tinha a cruzar o seu asphal-to toda i. elegância carioca. Era uma das maisencantadoras tardes da Avenida. Aos finaesdas sessões dos cinemas, ondas de gente fina:senhoritas plenas de graça c rapazes bem ves-tidos davam a impressão de vir augmentar omovimento da rua. A* porta das casas dc chác dc behidiis. u animação era intensa como ládentro. Uma tarde radiosa e movimentada,-

Justamente no momento dc mais animação,ás 5 horas, surge, graciosa, risoiiha, csbnta,montando, como eximia cavallcira, á america-na, fogoso e bello cavai lo branco, uma senho-rita radiante dc mocidndc.

Tinha a lhe brincar nos lábios um sOrrisoattrahcntc.

— Quem 61Era a pergunta que corria de boca cm boca.A resposta não sc tornou difficil.A senhorita, uo mesmo tempo que distribuía

sorrisos para a direita c para a esquerda, mos-trando o alvo collar das pcrolns dc seus dentes,entregava aos que delia sc achassem próximo

un. cartão, que todos liam com soffreguidSo.Nesse cartão estava o raio de luz que ilhimi-

nava aqucllu excentricidade dc tuna gentilcreaturinhn, cm plena tarde movimentada dóllio, a cxlaibir a sua graça na Avenida lliollranco. .'. '>'

O cartão era um convite ás famiiias cario-cas para irem, depois dc aananhã, quarta-feira,ao Trianon, assistir ú primeira representação,pela magnífica Companhia brasileira dc Co-media Abigail Maia, dn encantadora comedia"Levada da breca**,'dc Abadie Faria Rosa. .

Essa peça, que.J_ talvez, o melhor.originaldo autor de "Longe dos olhos", téfá, pela cm*presa do ¦ lindo tlieutrhiho, uma montagemcomo ate hoje ainda não foi feita aqui no Rioena theatro dc comedia. ei

• Esse cuidado dc montagem justifica-se não,só pelo valor, da comedia "Levada da breca",como também porque na quarta-feira o 'Fria-

jnon inicia, com grandes reformas, a sua esta-ção thcatrul deste anno, baptisnda com o nomedc "Temporada do Centenário".

. Hoje, causando b mesmo suecesso, a mesmasenhorita, graciosa-como no sabbado, naon lun-do com o mesmo encanto o,seu ardego cavallo,fazia ás famiiias o mesmo

"convite, "va.

salvo Imprevisto, deve serinalo, ...tquelie theatro da

JSOTHIA»A ronieilU ma Palácio Tlit-.tr..

Vae ser aliaria, nmniiliiV no Pnlnclo TtVn-ro. uma osMinuiior-t ile ateu rocllõ-. para ntcni|t-prndn üa c/tiunlfiis que ,,il fará .. com-A peca de eijren "eraa original de <>»..nWil.l.. "Uma mulher«em j.i.jioriii.ii'i,«", ..,.qual ..ai, sii iiquellinrtlila caibo l'rlt*«illragu. primeira galfldn ii.iunl M'1'i.i. i.i.i*.tliiiile/,1, lè.n, iillil.oi.exeelleiile e notávelili".e.i.pi'iili„, fui coulr.a são duns .......esfeita» e llgudus ..oll.eatro e U vidarnui.ii.iui un ll.*a»i!,I.uclllu já le.nl i cs.tntln em memoraveisteuinoradas iiesli. ca-iiilnl <> nos Estiulii:,, ei''i'lt*o, comi. nossoimlrielo que i*. <> nfiodevem haver |iic«>rlc-ita» quanlo .'« niinn-ção do'cohjunto geral.!«• qúe elles silu pri-mldrag figuras, fenil.

nina e masetillna. Rraxtn n cilnçS.. d«.s nonier,de l.url.ailii <*.lm<"i.>s, Allielln Pereira. MaciaCArte Henl. Ilcrllui iPAII.iiqiierquc. Alda Un-dilgues o (iaorglnn -Cordeiro, lios:. Cerca, Ha-i.hnel Marques, lliheiro Lopes, Mario Santos,João C.iln/nii», Mario Pedro, Augusto Conde,Carlos Alves, Costa Pcivlru. A.iillcur (POli*reira e outros,

A apri.**'.ilaçào,(ella no «lia 4 derun th. P.tsscjo.A Bra, Abi***all M.ila convidada para a com*

piinhla offlcialO Sr. Eduardo Victorino, nomeado ensaia-

dor d., compiinlila narlminl «pie u Prefeitura•iilivcncioiiuri pari. trabalhar ni. Theatro S.íoPedro, por oceasião dus festas do Centenário,já começou u fu/.er convites pura a constitui-eno do respectivo elenco, inclusive ú Sr.'..Ablgail Mola, primeira artista d:, companhiado Trianoii. Afim de não causar prejuízo úempresa desse theatro. o Sr. Eduardo Vlcto-ri no promoverá n subslltui.no da Sr... Ahi-gail por uma artista da companhia official.enquanto esta artista estiver Impedida, casonccelto a proposta de fazer mesmo uma peçana temporada de seleml.ro."Canalha dns ruas", no S. Jos£

A empresa Paschoal Segreto vae propor-cionnr aos frci|uc»t:<dorcs do velho e popu-li.rlssl.110 Theatro S. José uma peça nova,embora a que demora no respectivo cartaz."Custo o que custar", esteja ei.. pleno e\itoe assistida por ti... publico numeroso. Mn»sãomuitas as peças de que dispõem nquclles cm-prcsnrlos, c maior o desejo dcllps tle fornecernovidades nu publico, o que é uniu evidenteverdade. Doía! a pouca permanência dns revis-tas no S. José, de onde são .retiradas co... cin-cocnli. e sessenta representações, ainda po-dendo viver ás vezes o dobro c ..mis desse(......co (le representações. Por isto. nclivam-se, ali, os ensaios dc "Canalha «Ias ruas", daqual us primeiras i.i formações que temos arespeito são lisonjeiras.O meio centenário de "Ai, seu Mello!"

Nn próxima sexta-feira a revista "Ai, seuMello I", do Sr. Oduvaldo Yianna, completa-rá seu meia centenário c será representadaein festa artística desse autor. Durante a sc-mana santu será levada á scenii, ali, o "Mar-íjir do 'Calvário", e logo a seguir "Pitangui-ilha", do Sr. Viriato Corrêa, musicada pelomaestro Sacramento.A companhia Elenn DMJgy no Cinema íris

Kanquanto espera sua partida para o sul,a companhia Elcna IVAlgy vae dar alguns es-pectaciilós no Cinema íris. devendo estrearnessa cosa do-divorsões-com a "Ultima vai-sa", de Strauss, quarta-feira proxi.ua.

EaSPECTACULOS

Modificações na burocracia per-nambucana

RECIFE, 2 (A. A.) — Por acto de iaojèfoi extineta a Directoria de Justiça c, Intc-rior do Estado, c organisada a secretaria., ge-ral.

A Julia comeu peixe deteriorado

em NictheroyA .Assistência Mianicipüt de Nictheroy soe-

correu a parda Julia.ala, Silva, brasileira, dcW annos, sípteirà;" dShiest.icla o morádct.-a

na cidiade frontcia*a á rua iNoronlaa Tòrrozõo,ii. 108. Julia.comera ao jantar peixe dete-riqrado, resultando apresentar symptomasdo envenenamento. Onnmnda, porém, a.As-sistenciu, o itiédico de serviço .medicou prpin-ptamente a rapariga, pondo-a fora do perigo.

mmmtÊmmmma0*mí**mmmmmmmmm—*w

Vae presidir a posse do novo orce-bispo da capital matto-

gressenseCUYAIU, 2 (Ret.) (A. A.) — Afim dc pre-

sídir a posse do novo arcebispo de Cuyabá,chegou hoje- a esta capital o Sr. bispo D.Antônio Malan, tendo ido ao seu encontro,cm Coxipó, centeuns dc cavalheiros, entre osquacs o Dr. Estcvum Correia, vice-presidentedó Estado; o prefeito municipal, coronel Soa-,za Albuquerque e outras autoridades.

S. Ex. .Revdma. tem sido muito* visitado,durante todo o dia

Uma senhora curada daDeclaro que a pessoa a quem appliquei a

SOLUÇÃO. DE HARTMANN acha-se a-odical-anente curada .da. asthma (leque soffria. -—Cândida Moreira dc Carvalho. — Estação deEngenheiro Gloria.

f AVISO AO COMMERCIO"O BRASIL" começará dò amanhã em de.inte a publicar diariamente uma folha

do "Indicador Commcccial do Rio de Jaaiclto", que será editado por esse jornal para¦8crcÓlt*t«da:.é'collecclonàda por todos os'interessados desta capital e do paiz, queassim poderão formar/pela íiiódcsta, som ma dc cem réis por dia, empregada nacompra dó. mesmo, òíiiaís'valioso e tninueioso repositório dns firmas e razõessóciaes desta praça cõan suas

"ihfórrjiações características, endereços, telephones, co-'¦pigijs cni aisó, ei "demais indicações

"peculiares de cada negocio, transcriptos de seusítfoprlós cartàcs ide apresentação-Cp)iairiercial. ,

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Ia mentir a primeira yez por causa (leite,logo, era porque o ninava, porque decidirapcrtencer-llie. .Até então nunca a mais li.gci-ra mentira lhe tinha .manchado .ós lábios.Sairam apressadamente do logar onde cs-tavam o tiveram a fortuna de seguir poruma rua onde o,almirante foi encontrar-seprecisamente com elles. Não houve, pois, ne-ceséidade de o enganar. _

—. Oh! jâ chegou e vem sô?l perguntou nGilberto, apcrtando-lbe a mão, cordial-

'¦ ¦•"'_- I? a'erdado, meu T>ae, aeudiu logo Bi-biana, vendo que o tcaientc não sabia o qaaedizer; vi o' Sr. Morei ifóra da porta a tor-rcira do sol e convidei-o a entrar. .". r

O almirante franziu ns sobrancelhas- rna'snor uma razão diversa da que Gilberto jau-gòu O pobre rapaz ficou aterrado, suppon-dò (iue o saio conversação com n menina d»Montmoran tinha sido «^Ç^^M^^I»

•ii almirante livroU-ó lOffo dessas npprehen-"iíes pedindo-lhe amavelmente informações

sofire os'excreieios4de tiro-a- bordo da^Jtúa-àra naquella manhã. E assim sc^entrctivc-rnrh nlgnno minutos, na maior cord.alidadefalando em assumptos dc marinha; ate.quefi^Silrite, avitm

'movimento brusco de arn--taçSój-Pcíguntou: ••-"•¦-» .,;

;.v.—do veiu coha o Philippe; no mesmo

1-lvIaS naas snpponlao.que foi «*¦"»-.aádó Íe alguma commissão importante cmterra.7.

"íespondeu •Gilberto, rubor.sado

•7.l£ttálnk'osfe • |Wç.í•_ Sim shaal..; pftz t. meu nmigo.com donoroj|ff%é mm. t^'^«^"Èmfim *á-k.mt-í^vt-ReniseliJét.ue saoltü. umaim, va-

Tos tté cosa A minha filha acompnnhaal-vo-4.visto que o annão trata os hospedo*, da ma-

;.eir0a ^ue °.e

vê; «t ™ <_>«££ gÊ

deixando Gilberto e Bibiana outra voz sósitotalmente aturdidos.' -- Oh! disse Bibiana, b' Sr: Morei não tert.culpa das doidices de Philippe!- .;.>-- Já sc vê qaie era 'melhor éú ter ficado.jla estrada á espera dellcl - •' —. Está então arrependido de tçr entrado",quando o chamei? proferiu elra.coni aniilicia.

. Rcspondeu-lhc com.uin olhar apaaxoiiudo edirigiram-se ambos phru a"'y.lllà... ' ' '

.'. J • 'Entretanto o, jiliriirantc dèsççíí' furioso nté

n rua, pesquisando colii o ólhàr,. ainda tniiltójióiielrantc, as estradas e os caminhos ródea-tios de flores.' E resmungava eòrií gestoã in,*dignados: ,. .. ít ?— Cominissões importantes!,..; Conlicço-asá ieguiij .commíssõcs de vestidos côr do.rosa!...Nada, nada, co maaail bombas! £' indispeusa-vel por cobro a este desaforo!

. ¦¦ .• '¦-•'.•VII' ¦¦¦ ''¦¦¦ ¦.'::?¦

A BARONEZA DE KERNIZAN "•?•'¦ -rNinguém cm Paris podia gabar.-se de xó-

aahecer a fundo o»; mysterios.da baroneza |deKernizan. Da sua vida sabia-se.njicnas.JKçrnI. ]mente uni caso que.era realmente edificante'..'Sendo orphã e tendo um dote razoável, o luKtor casáru-a com-um official de marinha queera um cumulo de extravagância, e que desdeos primeiros dias do matrimônio lho deu Umaexistência de. cstroiaaa.. • • . i.'Os mexcriqueiros diziam,á boca cheia qti^cila em*vez de lastimar-se, gostava muito de'escândalos,;'e que o marido tentou, dcbaldc,por vezes ganhar juizo c mudar de vida, íitjf;qüe, -de- catastrophe em..catastrophc, se-tiriafinal forçado- n pedir a* sua-exonwação de ofr'ficial de marinha, sendo-as faltas quo .coha-:ntcttêra devidos em grande: parte á sua encan-tadora esposa, a qüáL sob as apparencias deingênua c tímida collegiali era uma sereia tis*niàveIr!'dot_»lc>'J'de:n(*,taveti pervcrsidadêV": '.•'•

Alguns annos depois do casamento o mari-do desap_t«T-»)ceB «o Pallp .. -^;_

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sugmento I». «000 arama, »ugin»nto Ce 12 *. e 100 oo»

MIGUEL HUNHOZ-Flrma recimlu-ciil-i (Rcpitri: na (itmloqraphiâXC3tâca'oCorumbBiahtj**riunÍL'i[)ioRicClai-o-I;i)i.5P-ulo.

R.C0MMEN0A00 PtLA~CLA53t M_DICA-PARA AflEMIAS. NEURAOTMCf1IA.TUBEi?CUL0SC'.LMHA6R1.CIMEIITO cna3 C0«VALtSC_MÇA5 onsTAMdASvionoa Av«ttonãiBomPtnrn.acl9&tm,Uma sessão brasileira na

Bibliotheca VaticanaIIOMA. '.' Ulavnsi --- O cmhuixutliu* Caalns

Miifialhiics do Azeredo, reiíreseniãnlj: do >llra-thccii Vulicaiii. um:, .•iciçâo brasileira, ali»,sil jiitltiiao Vnticaii", vae instituir .... Ilihli.i-«le quo a historia do llrasil posas ser cm.sul-tailu pelos visliiiuies «In bibliotheca.

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O pleito rtos eleitores es-iVccinés

"'RUEXOS AIRES, 2 (A. A.) — Itcallsárom-

sc hoje em todo o paiz as eleições dos ciei-to.rcs especiaes quo devem fazer a escolha «lupresidente c vicc-presi.lcnle da Republica parao vindouro período, com o termo do u.üiidatodo Dr. Hipolito Irigoyen.

Até ii hon. em que lelcgraphanios, 7 horasda noite, não ha noticias da perturbação daordem nesta capital c nas províncias.

Os resultados pdrciacs concluídos não au-torisona ninda dizer se os rudicaes obtiverammaioria de eleitores sobre os dos partidos col-ligados. ..

Vendem-se c compram-se jóias de todos osvalores, nas melhores condições; nn rua Gon-calvos Dias 37, Joalhcria Vnlentini; fone 994 C.

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O MELHOR

Íd2CAMPESTRE . •'•:r:'f

Amanhã, «o ^almoço;, eolosawl mocotó k por*tugueza; carne secea com abóbora;:. tripas &lisboeta. Ao jantar: Capão de molho pardo;ostras frescas; camar«ües. — Ourlvaa 17 —T-sliNortaiWlie,^

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Castilho, Garrett, Vieira, Bcrniirtles, Eea de Queiroz; obras de Euclydcs da Cuuha, Maeliii-do de Assis, Ruy Barbosa, Alencar;'Obras de Direito, Livros sobre o Brasil, antigos ou mo-demos; diecionarios dc todas as línguas; einfim, livros sobre todos os assumptos, bi-liliolheeas por mniores ou menores que sejam — romances fruucezes, etc, ctc, naediiintoprompto pagamento.

RUA S. JOSÉ Ns, 71 E 73mmt**—*—mi II \t ' !-¦¦ lim.

Um sargento do Exercito victi-ma de um roubo

0 aceusado é um soldado do regi-mento policial do Estado

do RioO segirndo eargento roservistado Exército,

que .está servindo actualmeiitc ho quartel, da2" Linha, no Estado do Rio, procurou, hoje,pela. Jiianliá, as autoridades policiaès do. 1"districto, de Nictheroy afim dc ..se queixarcontra uma praça do Regimento Policial do«vizinho Estudo, de nome Ismael de SouzaBarreto., , . ,.. ....•Eüse soldado, penetrando,, liontem, na rc-sej-va daquclle inferior, no nlludido quartel,,dali carregou com .roupas c diversos óbjc-ctos de uso, ..uo, valor approxiiiiado .de 590?.,

O..soldado 'Esmaeli que está. foragido, se-gundo soube já a policia, ha. oito dias nãovae ao quartel, dea/endo ser. coinsidérado,amanhã, desertor. , . ,. .....

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Sociedade Céritral de Architectos.(ASSEMBLÉA GERAL \ ÉXTRAOÍIDINARIA)

De -onlem do .Sr. presidente, tenho, a honrade convidar aos Srs..*sócios..effectivos e. odhe-*rentes "para a próxima asseanlilca geral ex.tra-ordinária n' effectunr-se amanhã, 4 do. jeSrren-te, As 15% horas, ^cm sua sede social á ruàdn Qúitrtnda, 21, sob. ••; i ¦¦¦.¦¦¦;%:;.>¦-¦ ,!

Ordem do din: Regimento Interno, «Congrcs-so de Architectos'e tabellas de honorários.*—Nestor de Figueiredo, secretario;.

Consultório_--**-.*_--*ij_*_-*r3*_*_*_*_o^ lacaMBaanácaBi

medieiS. O. U. '/.. A. I*. I. L. il. O. (Rio) — O

seu mal tem. cura, mas mediante longo e de-liíado tratamento. Antes de mais nada devodizer-lhe qúe para curiir-so ha de abrir niãodc uma rccommci.dncão que. me faz ni. suacarta que é justamente a de gue lhe não re-ce.te

'injecçoes. Ora, uo seu caso não sc pódts

fiear eiii ineiiis medidas; é preciso combaterrápida, e intensamente o miil, que é a syplii-.lis. Não sc incomnioile com o rcsultndo nega-tiv.o.do exume de sangue 'não só purque essoresultado nada significa como também porquea pesaria, herança que carrega c ps plicioutc-nus que apresenta valem dez mil e umu vezesniais do que todas as reacções de Wasserpianndo Mundo. Em suimiia deve trhtíir-sc tiiniaiidoprimeiro uma série crescente do novecentos equatorze e. depois sesseula injecçoes de iner-curj.o (aluetina. .Vcrnoek por exeuipio) em sé-ries de doze, eom uma ..parada de

'oito dias do

iutervallo.. Ao, róesmo temiío. tomará o hygro-Siicoliareto Silvii Araújo. Depois disso — quanão é senão. um. principio dc tialauieuto —queira escrever-me do «ovo..¦ M'.: E. Y.. E. 11, (Rio),— Se o mal ,é o mes-

mu, não ha.motivo, para.deixar, dc applieai*; otratamento' com que se curou díi. outra vez,minha senhora. Em todo caso,.indico-lhe o Bi-Urol Silva Araújo (tres doses por. dia).

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Afastando o perigo ameaça-dor do voto de confiança

; à ipedir por Lloyd:George

LONDRES, 2 (Hnvas) — O "Weekly Dis-jpátcla" entende que a--resolução •adaptada pelogabinete de não realisar rienhum accordo comos bolshevistas sem o consentimento do par-lamento viera afastar a maior parte-dos ,peri-gos que ameaçavam' o voto de confiança tiue oprimeiro ministro Lloyd George pedirá na ses-sãó dc amanhã. '-••¦-mmmmmmmimmmmm

Bystema de-nrnaas e espheras—Fiscalisada pelo Governo do Estado—Extracções ás 15 horas)

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0 tribunal pernambucano inier-rompe a suspensão de tres I

advogados.RECIFE, 2 (A. A.) — Q presidente «Io Su-

pcriiii' Tribunal julgou bem effcltti a suspon-sàn i.npusia pelo juiz Saulo. Moreira nos ud-vogados Ilcrcillo de Sou/a. 1'cilro Cirno e Aaa-to.lio Amazonas.

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