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AFO para os cargos de auditor da CGE/DF;
de analista e auditor do TCDF; APO/MP.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli
Turma IGEPP 2014
Dúvidas E-mail: [email protected]
1
Tópico 008
Objetivo do curso
•Preparar os “concurseiros” para o concurso daCGE/DF, do TCDF e de APO/MP.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli2
Projeto do curso:
ACI-DF e TCDF
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 3
Projeto do curso: ACI-DF e TCDF
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 4
Tópico Itens do edital de
AFO
Planejamento e
Orçamento
Direito
Financeiro
AFO - TCDF Quantidade de
aulas
1
2 Orçamento
público: conceitos e
princípios. 2.1
Evolução conceitual
do orçamento
público. 2.2
Orçamento-
Programa:
fundamentos e
técnicas.
9. Orçamento
público:
conceitos e
elementos
básicos do
orçamento
público,
orçamento
tradicional,
orçamento de
base zero,
orçamento de
desempenho,
orçamento-
programa.
2. Orçamento:
conceito e
espécies.
Natureza
jurídica.
Princípios e
normas
constitucionais
orçamentários.
1. Orçamento
público e sua
evolução; o
orçamento com
o instrumento
do
planejamento
governamental;
princípios
orçamentários.
3
Projeto do curso: ACI-DF e TCDF
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 5
Tópico Itens do edital de AFO Planejamento e
Orçamento
Direito
Financeiro
AFO - TCDF Quantidade de
aulas
2
3 Orçamento público no Brasil:
Títulos I, IV, V e VI da Lei nº
4.320/1964. 3.1 Orçamento na
constituição de 1988: Plano
Plurianual (PPA), Lei de
Diretrizes Orçamentárias (LDO),
Lei Orçamentária Anual (LOA).
3.2 Leis de Créditos Adicionais.
4 Plano Plurianual (PPA):
estrutura, base legal, objetivos,
conteúdo, tipos de programas.
4.1 Decreto nº 2.829/1998. 5
Lei de Diretrizes Orçamentárias
(LDO): objetivos, Anexos de
Metas Fiscais, Anexos de Riscos
Fiscais.
7. Lei Complementar Federal
nº 101/2000: planejamento.
8. Orçamento na
Constituição Federal:
Plano Plurianual, Lei de
Diretrizes
Orçamentárias e Lei
Orçamentária Anual.
14. Integração
planejamento e
orçamento – Decreto
nº 2.829, de 29/10/98
e Portaria MPOG nº 42,
de 14/04/99.
2.Orçamento público
no Brasil; Plano
Plurianual; diretrizes
orçamentárias;
orçamento anual.
7. Lei
Complementar Federal
nº 101/2000:
planejamento.
2
Projeto do curso: ACI-DF e TCDF
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 6
Tópico Itens do edital de AFO Planejamento
e Orçamento
Direito
Financeiro
AFO - TCDF Quantidade de
aulas
3
8 Gestão organizacional das
finanças públicas: sistema de
planejamento e orçamento e de
programação financeira
constantes da Lei nº
10.180/2001. 7 Ciclo
orçamentário: elaboração da
proposta, discussão, votação e
aprovação da lei de orçamento.
7.1 Execução orçamentária e
financeira: estágios e execução
da despesa pública e da receita
pública. 7.2 Programação de
desembolso e mecanismos
retificadores do orçamento. 5.
Critérios para limitação de
empenho.
7. Lei Complementar Federal nº
101/2000: prestação de contas.
2. Sistema e processo de
orçamentação 3
Programação e execução
orçamentária e
financeira; acompanhame
nto da execução; sistemas
de informações; alterações
orçamentárias; créditos
ordinários e adicionais.
7. Lei
Complementar Federal nº
101/2000: prestação de
contas.
2
Projeto do curso: ACI-DF e TCDF
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 7
Tópico Itens do edital de
AFO
Planejamento e
Orçamento
Direito
Financeiro
AFO - TCDF Quantidade de
aulas
4
6. Classificações
orçamentárias. 6.1
Classificação da despesa
pública: institucional,
funcional, programática,
pela natureza.
2. Classificação das
Receitas e Despesas
Públicas segundo a
finalidade, natureza e
agente. 11.
Classificação e
conceituação da
receita orçamentária.
12. Classificação e
conceituação da
despesa
orçamentária. 13.
Manual Técnico do
Orçamento 2014
3. Despesa pública:
conceito e
classificação.
Princípio da
legalidade. Técnica
de realização da
despesa pública:
empenho, liquidação
e pagamento.
Crédito suplementar,
crédito
extraordinário e
crédito especial.
Receita pública:
conceito. Ingressos e
receitas.
Classificação:
receitas originárias e
receitas derivadas.
Preço público e taxa.
2.classificações
orçamentárias 4
Receita pública:
categorias, fontes
e estágios; dívida
ativa.
5 Despesa
pública:
categorias
e estágios; restos
a pagar; despesas
de exercícios
anteriores;
suprimento
de fundos.
4
5
6. Classificações
orçamentárias. 6.2
Classificação da receita
pública: institucional, por
categorias econômicas,
por fontes.
Projeto do curso: ACI-DF e TCDF
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 8
Tópico Itens do edital de AFO Planejamento
e Orçamento
Direito
Financeiro
AFO - TCDF Quantidade de
aulas
6
7.Tópicos selecionados da
Lei Complementar nº
101/2000: princípios,
conceitos, renúncia de
receitas, geração de
despesas, transferências
voluntárias, destinação de
recursos para o setor
privado, transparência da
gestão fiscal, e fiscalização
da gestão fiscal.
8. Lei de
Responsabilidade
Fiscal (Lei
Complementar nº
101, de 4 de maio
de 2000).
5.Dívida flutuante e
fundada. Lei
Complementar Fed
eral nº 101/2000:
princípios,
conceitos, renúncia
de receitas, geração
de despesas,
transferências
voluntárias,
destinação de
recursos para o
setor privado,
transparência da
gestão fiscal,
fiscalização da
gestão fiscal.
2
Projeto do curso: ACI-DF e TCDF
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 9
Tópico Itens do edital de
AFO
Planejamento e
Orçamento
Direito
Financeiro
AFO - TCDF Quantidade de
aulas
7
1 Funções do
Governo. 1.1
Falhas de mercado
e produção de
bens públicos. 1.2
Políticas
econômicas
governamentais
(alocativa,
distributiva e
estabilizadora). 1.3
Federalismo Fiscal.
6. Federalismo
fiscal. 7.
Processo e
etapas de
intervenção do
Governo na
economia
brasileira. 10.
Objetivos da
política
orçamentária.
2
8
6.3. Conta Única
do Tesouro
Distrital: conceito
e previsão legal.
1
Projeto do curso: ACI-DF e TCDF
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 10
Tópico Itens do edital
de AFO
Planejamento e
Orçamento
Direito
Financeiro
AFO - TCDF Quantidade de
aulas
9
1. Objetivos, metas,
abrangência e
definição de Finanças
Públicas. 10. Objetivos
da política
orçamentária. 3.
Hipóteses teóricas do
crescimento das
despesas públicas.
1. Finanças
públicas na
Constituição de
1988.
1
10
4. O financiamento
dos gastos públicos –
tributação e
equidade. Incidência
tributária.
1
11 5. Déficit Público. 1
Projeto do curso: ACI-DF e TCDF
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 11
Tópico Itens do edital de
AFO
Planejamento e
Orçamento
Direito
Financeiro
AFO - TCDF Quantidade de
aulas
12
Decreto Distrital
nº 32.598/2010
(normas
de planejament
o, orçamento,
finanças,
patrimônio e
contabilidade
do Distrito
Federal)
1
Projeto do curso:
ACI-DF e APO-ESAF
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 12
Projeto do curso: ACI-DF e APO-ESAF
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 13
Tópico Itens do edital de
AFO
Planejamento e
Orçamento
Direito
Financeiro
APO - ESAF Quantidade de
aulas
1
2 Orçamento
público: conceitos e
princípios. 2.1
Evolução conceitual
do orçamento
público. 2.2
Orçamento-
Programa:
fundamentos e
técnicas.
9. Orçamento
público:
conceitos e
elementos
básicos do
orçamento
público,
orçamento
tradicional,
orçamento de
base zero,
orçamento de
desempenho,
orçamento-
programa.
2. Orçamento:
conceito e
espécies.
Natureza
jurídica.
Princípios e
normas
constitucionais
orçamentários.
3. Orçamento
público: conceitos
e elementos
básicos do
orçamento
público,
orçamento
tradicional,
orçamento de
base zero,
orçamento de
desempenho,
orçamento-
programa.
3
Projeto do curso: ACI-DF e APO-ESAF
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 14
Tópico Itens do edital de AFO Planejamento e
Orçamento
Direito
Financeiro
APO - ESAF Quantidade de
aulas
2
3 Orçamento público no Brasil:
Títulos I, IV, V e VI da Lei nº
4.320/1964. 3.1 Orçamento na
constituição de 1988: Plano
Plurianual (PPA), Lei de
Diretrizes Orçamentárias (LDO),
Lei Orçamentária Anual (LOA).
3.2 Leis de Créditos Adicionais.
4 Plano Plurianual (PPA):
estrutura, base legal, objetivos,
conteúdo, tipos de programas.
4.1 Decreto nº 2.829/1998. 5
Lei de Diretrizes Orçamentárias
(LDO): objetivos, Anexos de
Metas Fiscais, Anexos de Riscos
Fiscais.
7. Lei Complementar Federal
nº 101/2000: planejamento.
8. Orçamento na
Constituição Federal:
Plano Plurianual, Lei de
Diretrizes
Orçamentárias e Lei
Orçamentária Anual.
14. Integração
planejamento e
orçamento – Decreto
nº 2.829, de 29/10/98
e Portaria MPOG nº 42,
de 14/04/99.
2. Planejamento e
Orçamento na
Constituição de
1988: Plano
Plurianual, Lei de
Diretrizes
Orçamentárias e Lei
Orçamentária Anual.
8. Integração
planejamento e
orçamento – Decreto
nº 2.829, de
29/10/98 e Portaria
nº 42, de 14/04/99.
12. Mensagem
Presidencial do Plano
Plurianual 2012-
2015. 16. Modelo de
gestão do PPA 2012-
2015 Lei
12.593/2012 -
Decreto de Gestão
do PPA: Decreto
7.866/2012.
2
Projeto do curso: ACI-DF e APO-ESAF
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 15
Tópico Itens do edital de AFO Planejamento
e Orçamento
Direito
Financeiro
APO- ESAF Quantidade de
aulas
3
8 Gestão organizacional das
finanças públicas: sistema de
planejamento e orçamento e de
programação financeira
constantes da Lei nº
10.180/2001. 7 Ciclo
orçamentário: elaboração da
proposta, discussão, votação e
aprovação da lei de orçamento.
7.1 Execução orçamentária e
financeira: estágios e execução
da despesa pública e da receita
pública. 7.2 Programação de
desembolso e mecanismos
retificadores do orçamento. 5.
Critérios para limitação de
empenho.
7. Lei Complementar Federal nº
101/2000: prestação de contas.
13. O sistema de
planejamento e orçamento
federal (Lei 10.180/01),
estrutura e competências
do Ministério do
Planejamento, Orçamento
e Gestão (Decreto
6.929/09). 10. Ciclo
orçamentário.
2
Projeto do curso: ACI-DF e APO-ESAF
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 16
Tópico Itens do edital de
AFO
Planejamento e
Orçamento
Direito
Financeiro
APO- ESAF Quantidade de
aulas
4
6. Classificações
orçamentárias. 6.1
Classificação da despesa
pública: institucional,
funcional, programática,
pela natureza.
2. Classificação das
Receitas e Despesas
Públicas segundo a
finalidade, natureza e
agente. 11.
Classificação e
conceituação da
receita orçamentária.
12. Classificação e
conceituação da
despesa
orçamentária. 13.
Manual Técnico do
Orçamento 2014
3. Despesa pública:
conceito e
classificação.
Princípio da
legalidade. Técnica
de realização da
despesa pública:
empenho, liquidação
e pagamento.
Crédito suplementar,
crédito
extraordinário e
crédito especial.
Receita pública:
conceito. Ingressos e
receitas.
Classificação:
receitas originárias e
receitas derivadas.
Preço público e taxa.
5. Classificação e
conceituação da
receita
orçamentária
brasileira.
6. Classificação e
conceituação da
despesa
orçamentária
brasileira.
7. Manual
Técnico do
Orçamento
2014.
4
5
6. Classificações
orçamentárias. 6.2
Classificação da receita
pública: institucional, por
categorias econômicas,
por fontes.
Projeto do curso: ACI-DF e APO-ESAF
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 17
Tópico Itens do edital de
AFO
Planejamento e
Orçamento
Direito
Financeiro
APO -ESAF Quantidade de
aulas
7
1 Funções do
Governo. 1.1
Falhas de mercado
e produção de
bens públicos. 1.2
Políticas
econômicas
governamentais
(alocativa,
distributiva e
estabilizadora). 1.3
Federalismo Fiscal.
6. Federalismo
fiscal. 7.
Processo e
etapas de
intervenção do
Governo na
economia
brasileira. 10.
Objetivos da
política
orçamentária.
1.Processo e
etapas de
intervenção do
governo na
economia
brasileira2
Projeto do curso: ACI-DF e APO-ESAF
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 18
Tópico Itens do edital
de AFO
Planejamento e
Orçamento
Direito
Financeiro
APO- ESAF Quantidade de
aulas
13
11. Orçamento e gestão das
organizações do setor público;
características básicas de
sistemas orçamentários
modernos: estrutura
programática, econômica e
organizacional para alocação
de recursos (classificações
orçamentárias); mensuração
de desempenho e controle
orçamentário.
1
1414. Teorias de Planejamento
Governamental.1
15
15. O ciclo de gestão das
políticas públicas: referencial
teórico, conceitos básicos, e
técnicas de elaboração,
monitoramento e avaliação
do PPA.
1
Tronco Comum de aulas
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 19
Tópico CGE-DF TCDF APO-ESAF Aulas
1 X X X 3
2 X X X 2
3 X X X 2
4 X X X 2
5 X X X 2
6 X X 2
7 X X 2
Tronco Específico por turma
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 20
Tópico CGE-DF TCDF APO-ESAF Aulas
8 X 1
9 X 1
10 X 1
11 X 1
12 X 1
13 X 1
14 X 1
15 X 1
21
http://www.elsevier.com.br/site/institucional/Minha-pagina-autor.aspx?seg=1&aid=88733
22
http://www.elsevier.com.br/site/institucional/Minha-pagina-autor.aspx?seg=1&aid=88733
Fontes de Estudo• Lei 4.320/1964;
• Decreto Lei 200/1967;
• Decreto 93.872/1986;
• Lei 10.180/2000 (Sistemas Organizacionais)
• CF/1988;
• LC 101/00 (LRF);
• Lei 12.595/2012 (LOA/2012);
• Lei 12.708/2012 (LDO 2012 para a LOA 2013);
• Lei 12.593/2012 (PPA 2012-2015);
• MTO versão 2014;
• Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Parte I5ª edição 2012.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli
23
Fontes de Estudo
• GIACOMONI, James. Orçamento público. 16 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
• GIAMBIAGI, Fábio; ALÉM, Ana Cláudia. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus editora, 2007.
• ALBUQUERQUE, Claudiano; MEDEIROS, Márcio;FEIJÓ, Paulo H. Gestão de Finanças Públicas. 3ed. Vol. 1. Brasília: Gestão Pública, 2013.
• REZENDE; Fernando. Finanças públicas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli
24
Tópico 8
1.Conta Única do Tesouro Distrital conforme a lei
4320/1964; o Decreto 32767/2011 e o Decreto
32598/2010.
2.Despesas com Pessoal conforme o Decreto
33.234/2011.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli25
Conta Única do Tesouro Distrital
1.Base Normativa;
2.Finalidade, Agente Financeiro e Agentes
Arrecadadores;
3.Ciclo de Pagamento na Conta Única Distrital;
4.Conciliação Bancária;
5.Gestores Financeiros.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli26
Base Normativa: Lei 4320/1964
Art. 56. O recolhimento de todas as receitas far-se-á
em estrita observância ao princípio de unidade de
tesouraria, vedada qualquer fragmentação para
criação de caixas especiais.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli27
Base Normativa: Lei Orgânica do DF
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli28
Art. 144. A arrecadação de todas e quaisquer receitas
de competência do Distrito Federal far-se-á na forma
disciplinada pelo Poder Executivo, devendo seu produto
ser obrigatoriamente recolhido ao Banco de Brasília
S.A., à conta do Tesouro do Distrito Federal.
§ 1º O Banco de Brasília S.A. é o agente financeiro do
Tesouro do Distrito Federal e o organismo fundamental
de fomento da região.
Base Normativa: Lei Orgânica do DF
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli29
Art. 144 [...]
§ 2º A disponibilidade de caixa e os recursos colocados à disposição
dos órgãos da administração direta, bem como das autarquias e
fundações instituídas ou mantidas pelo Poder Público e das
empresas públicas e sociedades de economia mista e demais
entidades em que o Distrito Federal, direta ou indiretamente, detenha
a maioria do capital social com direito a voto, serão depositados e
movimentados no Banco de Brasília S.A., ressalvados os casos
previstos em lei.
§ 3º A execução financeira dos órgãos e entidades mantidos com
recursos do orçamento do Distrito Federal far-se-á por sistema
integrado de caixa, conforme disposto em lei.
Questão 1
1. (Simulada) A arrecadação de de todas e quaisquer
receitas de competência do Distrito Federal far-se-á na
forma disciplinada pelo Poder Executivo, devendo seu
produto ser obrigatoriamente recolhido ao Banco de
Brasília S.A., à conta do Tesouro do Distrito Federal.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli30Gabarito: Certo
Conta Única do Tesouro Distrital
1.Base Normativa;
2.Finalidade, Agente Financeiro e Agentes
Arrecadadores;
3.Ciclo de Pagamento na Conta Única Distrital;
4.Conciliação Bancária.
5.Gestores Financeiros.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli31
Finalidade
Decreto 32767/2011
Art. 1º A “Conta Única” do Tesouro do Distrito
Federal tem por finalidade acolher a arrecadação de
todas e quaisquer receitas do Distrito Federal e
será gerida pela Diretoria Geral de Gestão
Financeira – DIGEF, da Subsecretaria do Tesouro –
SUTES, da Secretaria de Estado de Fazenda do
Distrito Federal - SEF, através do Sistema
Integrado de Gestão Governamental – SIGGo.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli32
Agente Financeiro
Decreto 32767/2011
Art. 2º O Banco de Brasília S/A-BRB, como agente financeiro
do Tesouro do Distrito Federal, mantém a “Conta Única”,
onde serão depositados e movimentados a disponibilidade de
caixa e os recursos colocados à disposição dos órgãos da
administração direta, das autarquias e fundações instituídas e
mantidas pelo Poder Público, bem como as empresas
públicas e demais entidades em que o Distrito Federal, direta
ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com
direito a voto, ressalvados os casos previstos em lei.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli33
É possível o uso de outras contas fora do BRB?
Decreto 32767/2011
Parágrafo único. Quando exigência legal determinar a
abertura de conta corrente, por órgãos da Administração
Direta ou entidades da Administração Indireta dependentes do
Distrito Federal, em qualquer agente financeiro, esta se dará,
obrigatoriamente, através da Diretoria Geral de Gestão
Financeira (DIGEF), da Subsecretaria do Tesouro, da
Secretaria de Estado de Fazenda do Distrito Federal.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli34
O GDF pode se utilizar de outros agentes arrecadadores?
Decreto 32598/2010
Art. 4º Os agentes arrecadadores, contratados ou
conveniados, efetuarão o repasse do produto da
arrecadação de tributos e demais receitas públicas do
Distrito Federal depositando-o na Conta Única do Tesouro
do Distrito Federal, no Banco de Brasília S.A. – BRB, até
às 15 (quinze) horas do segundo dia útil seguinte à data
da arrecadação por meio de Transferência Eletrônica
Disponível – TED ou Documento de Crédito – DOC.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli35
Questões 2 e 3
2. (Simulada) Não se admite no Distrito Federal a abertura de
contas correntes em qualquer agente financeiro que não seja
Banco de Brasília S/A-BRB.
3. (Simulada) O Distrito Federal pode utilizar outros agentes
arrecadadores além do Banco de Brasília S/A-BRB. Este
efetuarão o repasse do produto da arrecadação de tributos e
demais receitas públicas do Distrito Federal depositando-o na
Conta Única do Tesouro do Distrito Federal, no Banco de
Brasília S.A. – BRB, até às 15 (quinze) horas do primeiro dia útil
seguinte à data da arrecadação.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli36
2. Gabarito: Errado.
3. Gabarito: Errado.
Conta Única do Tesouro Distrital
1.Base Normativa;
2.Finalidade, Agente Financeiro e Agentes
Arrecadadores;
3.Ciclo de Pagamento na Conta Única Distrital;
4.Conciliação Bancária.
5.Gestores Financeiros.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli37
38
1°- Previsão do
Pagamento.
Ciclo de Pagamento
No caso da
Administração direta
deve ser enviada com 3
dias úteis de
antecedência.
2°- Emissão da OB
Emitidas, diariamente,
até as 16 (dezesseis)
horas.
3°- Destino do
Pagamento
Os pagamentos de valores iguais
ou superiores a R$ 5.000,00
(cinco mil reais) serão feitos,
exclusivamente, mediante crédito
em conta corrente, em nome do
beneficiário, junto ao Banco de
Brasília S/A - BRB.
Não podem permanecer
por mais de 3 (três) dias
úteis pendentes de
encaminhamento ao
banco.
Em regra enviada ao
BRB em meio eletrônico
ou magnético (admite-se
OB manual).
É aplicável para o pagamento
dos servidores e empregados
públicos.
Exceções: (i) Pagamentos a
estatais federais; (ii) Pagamentos
a estatais estados que não
tenham filiais/representações no
DF; (iii) pagamentos à convênios
que exijam conta específica.
1º Previsão do Pagamento
Decreto 32767/2011
Art. 4° As Unidades Gestoras da administração direta
emitirão as Previsões de Pagamento - PP, para saldar
seus compromissos, com antecedência mínima de 03
(três) dias úteis da data do vencimento da obrigação,
contada a data de emissão.
Parágrafo único. A documentação relativa a pagamentos que
dependam de autenticação para quitação deverá ser
apresentada com antecedência mínima de 01 (um) dia útil à
Gerência de Pagamento e Controle Financeiro/ DIGEF/
SUTES/ SEF.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli39
2º Emissão da OB
Decreto 32767/2011
Art. 3º A Diretoria Geral de Gestão Financeira (administração
direta) e os órgãos de Administração Financeira das
autarquias, empresas públicas e demais entidades a que
se refere o art. 2º, emitirão, diariamente, até as 16:00
horas, as “Ordens Bancárias” - OB correspondentes para
efetuar os pagamentos de suas obrigações.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli40
2º Emissão da OB
Decreto 32598/2010
Art. 68. As ordens bancárias deverão ser emitidas,
diariamente, até as 16 (dezesseis) horas.
§1° As ordens bancárias não poderão permanecer por mais
de 3 (três) dias úteis pendentes de encaminhamento ao
banco.
§2° O órgão central de contabilidade dará conhecimento
ao órgão central do sistema de correição, auditoria e ouvidoria
do descumprimento do prazo disposto neste artigo.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli41
2º Emissão da OB
Decreto 32767/2011
[...]
§1º “Ordem Bancária” – OB é o instrumento hábil para
pagamento de despesas por meio da “Conta Única”,
e deverá ser emitida por intermédio do SIGGo, e
acatada pelo BRB mediante arquivo eletrônico ou
magnético, ressalvado o disposto no §2 º do art. 70
do Decreto nº 32.598, de 15 de dezembro de 2010.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli42
2º Emissão da OB
Decreto 32598/2010
Art. 70. O saque para pagamento centralizado ou
descentralizado de despesa será efetuado, exclusivamente,
por meio de OB, emitida no SIAC/SIGGo.
§1º Cabe ao órgão central de administração financeira
monitorar e controlar as transferências de recursos referidos
no caput deste artigo e proceder aos ajustes necessários dos
fluxos financeiros.
§2º Em casos excepcionais, a OB poderá ser emitida
manualmente, condicionada à autorização prévia do
Secretário de Estado de Fazenda.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli43
3º Destino do PagamentoDecreto 32767/2011
Art. 6º Os pagamentos de valores iguais ou superiores a R$ 5.000,00
(cinco mil reais) serão feitos, exclusivamente, mediante crédito em
conta corrente, em nome do beneficiário, junto ao Banco de Brasília
S/A - BRB.
Parágrafo único. Excluem-se das disposições do caput deste artigo:
I. - os pagamentos a empresas vinculadas ou supervisionadas pela
Administração Pública federal;
II. - os pagamentos efetuados à conta de recursos originados de
acordos, convênios ou contratos que, em virtude de legislação
própria, só possam ser movimentados em instituições bancárias
indicadas nos respectivos documentos;
III. - os pagamentos a empresas de outros Estados da federação que
não mantenham filiais e/ ou representações no DF e que venceram
processo licitatório no âmbito deste ente federado.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 44
3º Destino do Pagamento
Decreto 32767/2011
Art. 7º Os editais de licitação ou documentos que os
substituam, no caso de dispensa ou inexigibilidade,
deverão conter, obrigatoriamente, a norma estabelecida
no artigo anterior.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli45
3º Destino do Pagamento: Remunerações
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli46
Lei Orgânica do DF/Art. 144. [...]
§ 4º Os pagamentos das remunerações, de qualquer natureza, devidas
pelo Distrito Federal aos servidores da administração direta, aos
servidores das autarquias e das fundações instituídas ou mantidas pelo
Poder Público, aos empregados das empresas públicas e das
sociedades de economia mista, bem como aos empregados das demais
entidades em que o Distrito Federal, direta ou indiretamente, detenha a
maioria do capital social com direito a voto, serão efetuados pelo Banco
de Brasília – BRB, para concretizar-lhe e preservar-lhe a função
social. (Parágrafo acrescido pela Emenda à Lei Orgânica nº 51, de 2008.)
§ 5º As disposições do parágrafo anterior se aplicam inclusive aos
pagamentos dos servidores cujas remunerações sejam custeadas por
recursos oriundos de repasses feitos pela União. (Parágrafo acrescido
pela Emenda à Lei Orgânica nº 51, de 2008.)
Questões 4 e 5
4. (Simulada) Nos casos em que se fizer necessário, as
previsões de pagamento devem ser enviadas com
antecedência de 4 dias úteis.
5. (Simulada) Apenas a Diretoria Geral de Gestão Financeira
pode emitir as ordens bancárias as quais deverão ser emitidas
diariamente até as 16:00. O encaminhamento deve ocorrer em
até 3 dias úteis após a emissão. Caso o prazo anterior seja
descumprido, o órgão central de administração financeira dará
conhecimento ao órgão central do sistema de correição,
auditoria e ouvidoria.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli47
4. Gabarito: Errado.
5. Gabarito: Errado.
Questões 6 e 7
6. (Simulada) A Ordem bancária deve ser emitida na forma
eletrônica, e em casos excepcionais na forma manual.
7. (Simulada) Não se admite que os pagamentos de valores
iguais ou superiores a R$ 5.000,00 (cinco mil reais) sejam feitos
mediante crédito em conta corrente, em nome do beneficiário,
em estabelecimento bancário diferente do Banco de Brasília
S/A - BRB.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli48
6. Gabarito: Errado.
7. Gabarito: Errado.
Questão 8
8. (Simulada) Os pagamentos das remunerações, de qualquer
natureza, devidas pelo Distrito Federal aos servidores e aos
empregados da administração direta e indireta serão efetuados
pelo Banco de Brasília – BRB, para concretizar-lhe e preservar-
lhe a função social. Tal prerrogativa não se aplica à polícia
militar e civil do Distrito Federal.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli498. Gabarito: Errado.
Conta Única do Tesouro Distrital
1.Base Normativa;
2.Finalidade, Agente Financeiro e Agentes
Arrecadadores;
3.Ciclo de Pagamento na Conta Única Distrital;
4.Conciliação Bancária.
5.Gestores Financeiros.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli50
Conciliação Bancária
Decreto 32598/2010
Art. 129. Todas as unidades gestoras que dispõem de conta
bancária deverão encaminhar ao órgão central de contabilidade, até
o dia 10 (dez) do mês subsequente, a conciliação mensal das
contas bancárias, acompanhada da declaração do saldo
fornecida pelo estabelecimento bancário.
§1° O órgão central de administração financeira é o responsável
pelo encaminhamento das conciliações bancárias, por ele
administradas, dos fundos especiais e da Conta Única.
§2° Deverão constar da conciliação bancária do Tesouro as contas
referentes aos recursos bloqueados.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli51
Questões 9 e 10
9. (Simulada) A conciliação bancária no Distrito Federal deve
ser encaminhada ao órgão central de administração financeira.
10. (Simulada) Os recursos bloqueados que não foram
movimentados não compõem a conciliação bancária.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli52
9. Gabarito: Errado.
10. Gabarito: Errado.
Conta Única do Tesouro Distrital
1.Base Normativa;
2.Finalidade, Agente Financeiro e Agentes
Arrecadadores;
3.Ciclo de Pagamento na Conta Única Distrital;
4.Conciliação Bancária.
5.Gestores Financeiros.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli53
Gestores Financeiros
Decreto 32767/2011
Art. 10. São gestores financeiros e representantes do
Distrito Federal perante as instituições bancárias:
I - o Gerente de Pagamento e Controle Financeiro;
II - o Diretor-Geral de Gestão Financeira;
III - o Subsecretário do Tesouro da Secretaria de Estado de
Fazenda do Distrito Federal.
§1º A movimentação bancária de qualquer gênero deverá
conter a anuência mínima de 2 (dois) gestores financeiros de
que trata este artigo, sendo 1 (um) deles o Subsecretário do
Tesouro, sob pena de nulidade do documento.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli54
Questão 11
11. (Simulada) São gestores Financeiros e representantes do
Distrito Federal perante as instituições bancárias: o Gerente de
Pagamento e Controle Financeiro e o Diretor-Geral de Gestão
Financeira, e o Secretário do Tesouro da Secretaria de Estado
de Fazenda do Distrito Federal
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli5511. Gabarito: Errado.
Tópico 8
1.Conta Única do Tesouro Distrital conforme a lei
4320/1964; o Decreto 32767/2011 e o Decreto
32598/2010.
2.Despesas com Pessoal conforme o Decreto
33.234/2011.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli56
Despesas com Pessoal
Art. 1º Ficam estabelecidas normas para controle e monitoramento das
despesas de pessoal e encargos sociais financiadas por órgãos, fundos
ou entidades integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade
Social do Poder Executivo do Distrito Federal, entre elas:
I – autorização para realização de concurso público;
II – nomeação de concursados;
III – criação de cargos efetivos;
IV – criação e aumento de remuneração de cargos comissionados e de
funções de confiança;
V – reestruturação remuneratória de cargos efetivos e carreiras;
VI – revisão geral anual de remunerações;
VII – autorização para realização de hora-extra;
VIII – autorização para aumento de jornada de trabalho.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli57
Despesas com Pessoal
Art. 1º [...]
Parágrafo único. As despesas de pessoal de que trata
este artigo somente poderão ser implementadas após
aprovação pelo Conselho de Política de Recursos
Humanos – CPRH e homologação pelo Governador do
Distrito Federal.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli58
Questão 12
12. (Simulada) As despesas de pessoal decorrentes da criação
de cargos efetivos do Distrito Federal somente poderão ser
implementadas após aprovação pelo Conselho de Política de
Recursos Humanos – CPRH e homologação pelo Governador
do Distrito Federal. Tal regra é dispensada no caso da revisão
geral anual de remunerações.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli5912. Gabarito: Errado.
Art. 2º As demandas que tratam de autorização para realização de concursos públicos de
provas, ou de provas e títulos, e para nomeação de concursados devem ser objeto de
instrução processual, em que se deve necessariamente constar:
I – estimativa do impacto orçamentário-financeiro para o exercício em que a
proposta deva entrar em vigor e para os dois exercícios subsequentes, apurada de
1º de janeiro a 31 de dezembro de cada ano, acompanhada da respectiva memória
de cálculo;
II – quantitativo de vacâncias ocorridas nos cargos a serem providos, desde a realização
do último certame;
III – quantitativo de servidores ativos nos cargos a serem providos;
IV – lotação dos futuros servidores e as atribuições a serem desempenhadas em cada
uma das unidades;
V - resultados esperados, com as contratações, para os serviços prestados;
VI – compatibilidade com a Política de Gestão de Pessoal do Distrito Federal;
VII – declaração do Ordenador de Despesas, que comprove:
a) compatibilidade com a Lei de Diretrizes Orçamentárias: autorização específica no
Anexo de Despesas de Pessoal Autorizadas a Sofrerem Acréscimo;
b) adequação da demanda com a Lei Orçamentária Anual: existência de dotação
específica e suficiente para a implantação da medida no exercício, abrangida por crédito
genérico;
c) compromisso de considerar o impacto do pleito nas propostas orçamentárias dos
exercícios subsequentes.Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli
60
Art. 3º Nas hipóteses em que a criação de cargo efetivo for
acompanhada da criação de nova carreira, sem prejuízo das
informações do artigo anterior, devem ser apresentadas:
I – relação dos conhecimentos necessários para o
desempenho das atribuições de cada um dos cargos da futura
carreira;
II – análise comparativa com tabelas remuneratórias de
carreiras de atribuições e responsabilidades assemelhadas
na União e em outros estados, bem como de carreiras com
atribuições de complexidades equivalentes no Governo do
Distrito Federal;
III – proposição para extinção dos cargos cujas atribuições
serão incorporadas pela nova carreira.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli61
Art. 5º O ordenador de despesas responderá por ato de improbidade
administrativa, nos termos do art. 10 da Lei Federal nº 8.429, de 2 de junho
de 1992, caso proponha a compensação dos efeitos financeiros com
despesas que não possam ser reduzidas por disposição legal ou
contratual.
Parágrafo único. Na hipótese de o ordenador de despesas informar que não
há adequação com a Lei Orçamentária Anual ou compatibilidade com a Lei
de Diretrizes Orçamentárias, caberá ao órgão central de planejamento e
orçamento avaliar a possibilidade de se promover ajustes em tais
instrumentos de planejamento, de modo a atender à solicitação.
Art. 6º As informações previstas nos artigos anteriores serão
consideradas para fins de decisão do CPRH, instância à qual devem ser
dirigidas as demandas.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli62
Art. 7º A autuação da demanda e a instrução do processo
serão feitas no órgão demandante, e o descumprimento das
formalidades previstas nos arts. 2º, 3º e 4º ensejará o
retorno dos autos para nova instrução e, se ele persistir, o
processo deverá ser arquivado.
§ 1º A demanda que tenha sido arquivada ou rejeitada não
será apreciada novamente no mesmo exercício financeiro.
§ 2º O órgão central de gestão de pessoas poderá auxiliar o
demandante, especialmente quanto à elaboração da estimativa
do impacto orçamentário-financeiro para o exercício em que a
proposta deva entrar em vigor e para os dois exercícios
subsequentes, com a sua respectiva memória de cálculo.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli63
Questões 13 e 14
Sobre as despesas com pessoal no DF, julgue o item a seguir:
13. (Simulada) O ordenador de despesas responderá por ato de
improbidade administrativa caso proponha a compensação dos
efeitos financeiros com despesas que não possam ser
reduzidas por disposição legal ou contratual.
14. (Simulada) A demanda sobre a despesa com pessoal que
tenha sido arquivada ou rejeitada não será apreciada
novamente no mesmo exercício financeiro
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli64
13. Gabarito: Certo.
14. Gabarito: Certo.
Art. 8º Depois de autuado e instruído, o processo seguirá para o CPRH, que
fará a análise inicial e, estando a instrução correta, seguirá para
manifestação, em pareceres, do órgão central de gestão de pessoas, do
órgão central de planejamento e orçamento e do órgão central de
administração financeira, nessa ordem.
§1º As demandas que tratem de alterações pontuais na jornada de
trabalho, configurando despesas variáveis oriundas de crescimento
vegetativo, nos termos da Lei de Diretrizes Orçamentárias, poderão ser
concedidas com a simples manifestação do órgão central de gestão de
pessoas, após instrução processual do demandante e manifestação dos
órgãos centrais de planejamento e orçamento e de administração financeira,
observada a legislação específica sobre o assunto.
§ 2º Os pareceres de que trata o caput deverão ser claros, conclusivos
e subscritos pela autoridade máxima do órgão a que se refere, podendo
ser delegada a responsabilidade ao subsecretário ou autoridade
equivalente, vedada a subdelegação.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli65
Art. 9º Ao órgão central de gestão de pessoas compete:
I – emitir parecer sobre a compatibilidade do pleito com as
políticas de pessoal do governo, especificando se os benefícios
previstos com o atendimento da demanda são razoáveis e
proporcionais;
II – validar a estimativa do impacto orçamentário-financeiro
fornecida pelo demandante;
III – manifestar-se sobre o mérito da demanda apresentada
para a Administração Pública.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli66
Art. 10. Ao órgão central de planejamento e orçamento
compete:
I – emitir parecer sobre a compatibilidade do pleito com a Lei
de Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária Anual,
inclusive com a análise do mérito quando acarretar encargos
gravosos ao Governo do Distrito Federal;
II – subsidiar informações sobre o impacto nas metas fiscais do
governo, previstas na Lei de Diretrizes Orçamentárias, bem
como quanto ao limite de gastos de pessoal ativo em relação à
receita corrente líquida do governo, conforme art. 17, § 2º, art.
22 e art. 24 da Lei Complementar Federal nº 101, de 4 de maio
de 2000;
III – verificar a necessidade de posteriores ajustes na Lei de
Diretrizes Orçamentárias e na Lei Orçamentária Anual.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli67
Art. 11. Ao órgão central de administração financeira
compete emitir parecer sobre a compatibilidade dos limites de
gastos de pessoal em relação à receita corrente líquida do
governo, sobre o impacto nas metas fiscais previstas na Lei de
Diretrizes Orçamentárias, bem como sobre a disponibilidade
financeira do governo para o atendimento do pleito.
Art. 12. Durante a tramitação da demanda, os órgãos centrais
de gestão de pessoas, de planejamento e orçamento e de
administração financeira poderão solicitar, a qualquer tempo,
informações complementares e esclarecimentos aos
órgãos demandantes.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli68
Art. 13. Após a emissão de pareceres claros e conclusivos dos
órgãos de que tratam os artigos 9º, 10 e 11, as demandas
serão incluídas na pauta da próxima reunião do CPRH.
§ 1º As reuniões do CPRH passam a ter periodicidade
mensal e seu calendário anual de reuniões deverá ser
publicado pelo órgão central de gestão de pessoas no prazo
máximo de 30 (trinta) dias contados da data de publicação
deste Decreto.
§2º O calendário anual de reuniões do CPRH deverá ser
publicado anualmente até o dia 31 de janeiro.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli69
Composição do CPRHO Conselho de Política de Recursos Humanos - CPRH é composto de dez
membros permanentes com igual número de suplentes, a saber:
I - Secretário de Estado de Administração Pública do Distrito Federal, na qualidade
de Presidente;
II - Secretário de Estado de Governo do Distrito Federal;
III - Secretário de Estado de Fazenda do Distrito Federal;
IV - Secretário de Estado de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal;
V- Procurador-Geral do Distrito Federal;
VI - Subsecretário de Gestão de Pessoas do Distrito Federal;
VII - Subsecretário de Relações de Trabalho do Distrito Federal;
VIII - Subsecretário de Orçamento do Distrito Federal;
IX - Subsecretário do Tesouro do Distrito Federal;
X - um representante dos servidores e empregados do Governo do Distrito
Federal a ser indicado por suas respectivas entidades representativas.
§ 1º O órgão demandante poderá participar, com direito a voz, da reunião do
CPRH, que deliberará sobre a demanda por ele apresentada.
§2º Os membros suplentes, a serem indicados pelos respectivos titulares, entre
representantes dos órgãos a que se vinculam, serão designados pelo presidente do
conselho.Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli
70
Deliberação do CPRH
Art. 5º As reuniões do conselho só se realizarão com
a presença de no mínimo seis membros.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli71
Questões 15 e 16
Sobre as despesas com pessoal no DF, julgue o item a seguir:
15. (Simulada) O fluxo geral das demandas sobre despesas
com pessoal deve seguir a seguinte ordem: 1.CPRH; 2. Órgão
central de gestão de pessoas; 3. Órgão central de planejamento
e orçamento; 4. Órgão central de administração financeira; 5.
CPRH. 6. Governador do DF.
16. (Simulada) As reuniões do CPRH têm periodicidade
trimestral.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli
7215. Gabarito: Certo.
16. Gabarito: Errado.
Questões 17 e 18
Sobre as despesas com pessoal no DF, julgue o item a seguir:
17. (Simulada) As reuniões do conselho só se realizarão com a
presença de no mínimo seis membros.
18. (Simulada) O órgão demandante poderá participar, com
direito a voz e voto, da reunião do CPRH.
Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli73
17. Gabarito: Certo.
18. Gabarito: Errado.
Até a próxima aula.
Refaça os exercícios vistos.
Na medida do possível tente ler os slides antes
da aula. Isso vai aumentar seu rendimento.
Cordialmente, Prof. Msc. Giovanni Pacelli
74