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ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO
FACULDADE DE ENGENHARIA DE RESENDE
ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETRÔNICA
JOÃO VITOR BALBINO 20970062
CAPÍTULO 7 - CONVERSORES
RESENDE28/11/2011
JOÃO VITOR BALBINO 20970062
FILTRO PASSA-BAIXA E PASSA-ALTA
Relatório apresentado à Associação
Educacional Dom Bosco, Faculdade de
Engenharia de Resende, como requisito parcial
da disciplina Eletrônica I, no 3º ano do Curso
de Engenharia Elétrica/Eletrônica.
Orientadora: Profª Bruna Taveres
RESENDE28/11/2011
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
2. CONVERSOR DIGITAL-ANALÓGICO 4
3. CONVERSOR ANÁLOGO-DIGITAL 9
5. EXERCÍCIOS PROPOSTOS 15
1. INTRODUÇÃO
Neste resumo iremos tratar dos conversores Digital-analógicos e Análago-digitais.
Entende-se por analógico toda variação contínua de uma variável. Istoé para se atingir um
valor desejado de uma grandeza qualquer, é necessário que esta passe por todos os valores
intermediários de forma contínua. Um exemplo são as grandezas físicas, como velocidade e
aceleração.
Entende-se por digital toda variação discreta , ou seja, a passagem de um valor a outro se
dá em saltos.
2. CONVERSOR DIGITAL-ANALÓGICOS
Este circuito é utilizado quando necessitamos converter uma variável digital em analógica. A informação digitalizada, geralmente, é codificada no código BCD 8421, e é a partir deste que faremos a conversão para uma saída analógica. Na saída analógica, teremos esta mesma informação em níveis de tensão correspondentes ao valor binário injetado na entrada.
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Abaixo estão representados os tipos existentes de circuitos de conversores D/A, bem como as formulas para o cálculo da tensão de saída analógica VS.
Conversor Digital-Analógico Básico
Para A em nível lógico 1 e zero nas demais entradas termos:
Para B em nível lógico 1 e zero nas demais entradas termos:
Para C em nível lógico 1 e zero nas demais entradas termos:
Para D em nível lógico 1 e zero nas demais entradas termos:
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Como exemplo iremos considerar as entradas como (1010), termos VS como:
Conversor Digital-Analógico com Amplificador Operacional
Conversor Digital-Analógico com chave Seletora Digital
Conversor Digital-Analógico Utilizando R-2R
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Para A em nível lógico 1 e zero nas demais entradas termos:
Para B em nível lógico 1 e zero nas demais entradas termos:
Para C em nível lógico 1 e zero nas demais entradas termos:
Para D em nível lógico 1 e zero nas demais entradas termos:
Como exemplo iremos considerar as entradas como (1100), termos VS como:
Conversor Digital-Analógico com Rede R-2R Utilizando o amplificador Operacional
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O valor de V1 pode ser calculado como é mostrado no item anterior (Conversor
Digital-Analógico Utilizando R-2R).
Conversão de um Número de mais Algarismos
Este tipo de conversão pode ser efetuada também utilizando um circuito cem redes R-
2R.
Conversão de um Código qualquer para Analógico
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Primeiramente efetuar a conversão deste código para o código BCD 8421 e em seguida
efetuar a conversão D/A utilizando um dos processos mostrados acima.
3. CONVERSOR ANÁLOGO-DIGITAL
Circuito:
Funcionamento
A é o bit mais significativo da saída.
O contador de décadas apresenta o seguinte diagrama de saída:
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A ligação das saídas A’, B’, C’ e D’ do contador na nas entradas de um conversor D/A
fará com que este transforme esta informação digital em analógica. A tensão de saída é
mostrado no gráfico:
O comparador possui na sua entrada não inversora, o sinal analógico a ser convertido
(Ve), e na outra entrada o sinal de referência (VR) fornecido pelo circuito conversor D/A. A
comparação desses sinais resultará na saída do comparador a seguinte condição:
A chave digital (porta E) tem em uma entrada o clock e na outra entrada a saída do
comparador. Enquanto a saída do comparador estiver em nível 1, a chave dará passagem ao
pulso de clock que aciona as mudanças de estado do contador. A partir do momento que a
saída do comparador for para zero, esta chave bloqueia a passagem do clock, fazendo com
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que o contador permaneça no seu estado que será, numericamente, igual à tensão de entrada
analógica.
Gerador de Formas de Ondas Digitais
Estrutura básica:
Existem três tipos de geradores de ondas digitais.
1ª - Gerador de Rampa Digital:
Fazendo n igual a 9, por exemplo, teremos a forma de onda de saída vista na figura
abaixo:
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Esta forma de onda é uma aproximação do dente de serra. Se quisermos uma
aproximação melhor, basta colocar um valor de n maior, isto fará com que teremos um
numero maior de degraus.
2ª – Gerador de forma de Onda Triangular
O processo de obtenção é análogo ao anterior, bastando então, projetar um contador
que faça inicialmente a contagem crescente e em seguida a contagem decrescente. O circuito e
a forma de onda estão representados abaixo:
3ª – Gerador de Forma de Onda Qualquer
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Para gerar uma forma de onda qualquer com geradores de forma de ondas digitais,
devemos primeiramente digitalizar a forma de onda a qual queremos gerar e acompanhar o
processo mostrado abaixo:
Forma de onda a ser digitalizada
Verificar os estados que o contador deve assumir. Neste caso o diagrama de estado é o
seguinte:
Para que o diagrama de estado seja executado pelo contador, utilizamos uma variável
auxiliar X. Assim será montada a tabela verdade abaixo.
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Considerando essa variável auxiliar, o diagrama de estados passa a ser:
A partir do diagrama, montamos a tabela verdade do contador com as situações das
entradas J e K dos flip-flops.
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Da tabela verdade tiramos as expressões simplificadas de j e K. Com as expressões é
possível montar o esquema do contador mostrado abaixo:
Na figura abaixo temos o diagrama de blocos do gerador da forma de onda triangular
assimétrica:
Seguindo o esquema acima é possível esquematizar um gerador de forma de onda
qualquer.
4. EXERCÍCIOS PROPOSTOS
1) Elabore um conversor digital-analógico, utilizando amplificador operacional, com as características:
Nível 1 = 5V
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Nível 0 = 0V
Alimentação: +15V/-15V
A saída analógica deverá ser lida na escala de um voltímetro de 0 a 20V para uma entrada, variando de 0 a 1510.
2) Desenhe a estrutura de um voltímetro digital de 0a 9.9V, de modo que a tensão de saída seja escrita em display de 2 dígitos.
3) Esboce a forma de onda na saída para o circuito da figura 7.71 sendo o nível 1 do contador igual a 5V e a freqüência de clock 200 KHz.
4) Projete o circuito para gerar a forma de onda vista na figura 7.73. Determine a freqüência de clock necessária.
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