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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC I)
Prof.(a) Dr.-Ing. Érika Borges Leão
Introdução do discente ao Projeto de Pesquisa;
Compreensão e elaboração de uma projeto de pesquisa em um
semestre letivo, como forma de preparação do discente para
desenvolver a versão final do trabalho de conclusão de curso na
disciplina de TCC II.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC1)
PP
1
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Projeto de Pesquisa (PP)
Modelos
Metodologia
Elaboração
Etapas Preliminares
Acompanhamento
Técnicas de Apresentação
Apoio Didático
Banca Examinadora
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC1)
PP
2
PROJETO DE PESQUISA (PP)
De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), é uma
das fases da pesquisa; é a descrição da sua estrutura.
Versão preliminar do trabalho a ser realizado
Um projeto é um empreendimento planejado que consiste num conjunto de
atividades inter-relacionadas e coordenadas, com um fim de alcançar
objetivos específicos dentro dos limites de um orçamento e de um período de
tempo dado” (ONU)
Projeto de Pesquisa Trabalho de Conclusão de Curso
MODELO ǀ METODOLOGIA ǀ ELABORAÇÃO ǀ ETAPAS PREL. ǀ ACOMPANHAMENTO ǀ APRESENTAÇÃO ǀ APOIO ǀ BANCA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC1)
PP
3
PROJETO DE PESQUISA (PP)
Pesquisar uma atividade voltada para a solução de problemas através do
emprego de processos científicos.
Fazer pesquisa, é portanto, fazer ciência. Em outras palavras, dispor-se a conhecer cientificamente alguma coisa e efetivar tal intenção. É científica toda pesquisa que se desenvolve com obediência aos princípios gerais e particulares do método científico. Pesquisa científica é a realização concreta de uma investigação planejada, desenvolvida e redigida de acordo com as normas da metodologia consagradas pela ciência.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC1)
MODELO ǀ METODOLOGIA ǀ ELABORAÇÃO ǀ ETAPAS PREL. ǀ ACOMPANHAMENTO ǀ APRESENTAÇÃO ǀ APOIO ǀ BANCA PP
4
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC1)
OBSERVAÇÕES
PERGUNTAS ???
HIPÓTESES
VERIFICAÇÃO DAS
HIPÓTESES
CONCLUSÕES
CONTINUAR A
APRENDER
DOCUMENTAÇÃO
NOVAS
DESCOBERTAS
NOVAS
PERGUNTAS
O MÉTODO CIENTÍFICO
MODELO ǀ METODOLOGIA ǀ ELABORAÇÃO ǀ ETAPAS PREL. ǀ ACOMPANHAMENTO ǀ APRESENTAÇÃO ǀ APOIO ǀ BANCA PP
5
NÍVEIS DE PESQUISA
;
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MODELO ǀ METODOLOGIA ǀ ELABORAÇÃO ǀ ETAPAS PREL. ǀ ACOMPANHAMENTO ǀ APRESENTAÇÃO ǀ APOIO ǀ BANCA
Pesquisa Acadêmica
Diferentes pontos de vista Novos conceitos Atual estado da arte de uma área
Objetivos
Que o indivíduo após conhecer,
compreender e aprender possa
transpor estes conhecimentos,
contribuindo com avanços;
Pesquisa de Ponta
É quando o indivíduo tendo dominado
as respostas comuns, já incorporadas
à rotina da ciência, busca novas
soluções para velhas necessidades;
PP
6
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MODELO ǀ METODOLOGIA ǀ ELABORAÇÃO ǀ ETAPAS PREL. ǀ ACOMPANHAMENTO ǀ APRESENTAÇÃO ǀ APOIO ǀ BANCA
CARACTERÍSTICAS DE UMA PESQUISA
Procedimentos de coleta
são os métodos práticos utilizados
para juntar as informações necessárias
à construção dos raciocínios em torno
de um fato/fenômeno/processo.
Fo
nte
: htt
p:/
/art
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ar.
blo
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.br/
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PP
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CARACTERÍSTICAS DE UMA PESQUISA
Pesquisa documental utiliza fontes de informação bibliográficas que ainda não receberam organização, tratamento analítico e publicação. Exemplos: Tabelas estatísticas; relatórios de empresas; documentos informativos arquivados em repartições públicas, associações, igrejas, hospitais, sindicatos, fotografias, obras originais ou comerciais e outros.
Pesquisa bibliográfica utiliza um conjunto de materiais escritos gravados,
mecânica ou eletronicamente, que contêm informações já elaboradas e
publicadas por outros autores.
Exemplos: Livros, publicações periódicas, fitas gravadas de áudio e vídeo,
páginas de web sites, relatórios de simpósios/semanários, anais de
congressos e outros.
PP
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CARACTERÍSTICAS DE UMA PESQUISA
Pesquisa-Ação caracterizada pela redução das etapas de produção do
conhecimento científico. Alguns autores que utilizam métodos e metodologias
convencionais classificam a pesquisa-ação como pobre.
Experimental caracteriza-se por manipular diretamente as variáveis
relacionadas com o objeto de estudo. Procura-se interferir na realidade,
manipulando-se a variável independente a fim de observar o que acontece
com a dependente. Portanto, a pesquisa experimental pretende dizer de que
modo ou por que causas o fenômeno é produzido.
Estudo de Caso caracteriza-se com trabalhos “in loco”.
Ex-post-facto este tipo de pesquisa realiza a ocorrência de variações na
variável dependente no curso natural dos acontecimentos. Neste caso, o
pesquisador não possui controle sobre a variável independente, que constitui o
fator suposto do fenômeno, porque ele já ocorreu.
PP
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METODOLOGIA
É uma ciência que presta serviço a
outras áreas.
Teórica construção do conhecimento
Prática estrutura do trabalho acadêmico
Condução da pesquisa
Fonte: eduardosauner.blogspot.com
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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC1)
METODOLOGIA
Deve conter:
1. Tipo de pesquisa mais adequada ao problema;
2. População da qual se deverá extrair a amostra para realizar a pesquisa;
3. Como se pretende compor a amostra;
4. Qual a melhor forma de coletar os dados, plano de amostra;
5. Qual o instrumento será utilizado para a coleta de dados.
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Escolha do Tema
Escolher um tema é talvez uma das tarefas mais importantes que o pesquisador deve empreender e é a partir dela que tem início a pesquisa.
O tema de Pesquisa é um assunto que se
deseja estudar com profundidade e com limites
bem definidos para que facilite o
encaminhamento da pesquisa.
Em síntese a tendência e a aptidão do
pesquisador são o ponto de partida na
orientação da escolha do tema.
Fonte: comofazeronline.com
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Origem do Assunto
O cotidiano das pessoas oferece infindáveis oportunidades na descoberta de
temas para pesquisa, mas é preciso saber percebê-los.
A reflexão resultante deste olhar curioso e atento faz encontrar nexos causais,
relações de continuidade entre fenômenos e hipóteses em teorias já existentes
e consagradas.
O senso comum, embora originariamente distinto das características
clássicas da ciência, constitui rica fonte de temas de pesquisa.
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Estrutura do Projeto de Pesquisa
Pré-texto:
Capa
Folha de Rosto
Lista de Tabelas (Caso necessitar)
Lista de Figuras (Caso necessitar)
Lista de Abreviatura (Caso necessitar)
Sumário
Dados de Identificação
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Estrutura do Projeto de Pesquisa
Texto:
Introdução
Justificativa
Problematização
Hipóteses/Resultados Esperados
Objetivos: Geral e Específicos
Fundamentação Teórica
Metodologia
Recursos Humanos (caso necessitar)
Recursos Materiais (caso necessitar)
Cronograma
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Estrutura do Projeto de Pesquisa
Pós-texto:
Referencial Bibliográfico
Anexos (caso necessitar)
Apêncides (caso necessitar)
Não existe conclusão!!!!!!
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Estrutura do Projeto de Pesquisa
O título do projeto é o menor resumo do projeto e deve sintetizar o seu
aspecto essencial. Não deve ser confundido ou reduzido a uma atividade-meio
(Avaliação do...", Levantamento de...") ou meta ("Obtenção de clones de ....
resistentes a...."), mas expressar o propósito maior ou mais relevante do
projeto, que é a solução buscada para o problema.
Exemplo:
MANEJO DA TIRIRICA (Cyperus rotundus L.) ATRAVÉS DE MÉTODOS
QUÍMICO E BIOLÓGICO
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Estrutura do Projeto de Pesquisa
Na introdução deve-se analisar os conhecimentos existentes (estado atual)
sobre o problema e destacar o(s) elemento(s) inovador(es) do projeto. Deve
ficar claro que o conhecimento acumulado ou as ações até então
desenvolvidas não foram suficientes para equacionar o problema.
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Estrutura do Projeto de Pesquisa
A revisão de literatura pertinente ao assunto é a parte que sustenta todo o
projeto, pois é por meio dela que se encontram indicações para a solução do
problema identificado. Devido a sua importância, ela deve ser atual,
abrangente e com profundidade. Por outro lado, deve deter-se a assuntos
específicos do projeto a ser desenvolvido, sem incluir aspectos
desnecessários e de forma exaustiva.
Trata-se da apresentação do embasamento teórico sobre o qual se
fundamentará o trabalho.
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Estrutura do Projeto de Pesquisa
Justificativas: trata-se da apresentação dos motivos que levaram à decisão
de se abordar esse tema.
Exemplo: Atualmente é grande a procura de novos meios para controle de plantas daninhas nas lavouras. Com a conscientização pública a respeito dos efeitos dos agrotóxicos, criou-se uma respeitável pressão da sociedade para busca de tecnologias alternativas. Em virtude de não existir um método de controle que, aplicado isoladamente, proporcione resultados satisfatórios, a diminuição substancial nos níveis de infestação dessa espécie daninha só poderá ser alcançada com a integração de métodos. O controle da tiririca através da integração dos métodos químico e biológico permite a redução no uso de produtos químicos nocivos ao meio ambiente e ao homem.
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Estrutura do Projeto de Pesquisa
Os objetivos devem ser expressos em termos de respostas às questões relevantes ao problema focalizado, e as proposições (ações e/ ou produtos) devem ser inovadoras e viáveis.
Objetivos: é a definição, com precisão e clareza, das metas, propósitos e
resultados concretos a que se pretende chegar.
O verbo deve estar no INFINITIVO.
Exemplo:
Verificar o efeito da associação dos métodos de controle químico e biológico,
no controle da tiririca.
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Estrutura do Projeto de Pesquisa
A metodologia a ser seguida deve manter rigorosa coerência com a solução buscada para o problema focalizado. A metodologia trata de como, com que, onde e quando fazer. Descrever nela os métodos que serão empregados, as variáveis de estudo, as análises estatísticas, os testes de medição e de verificação de hipóteses. Descrever como os objetivos serão alcançados.
PP
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Estrutura do Projeto de Pesquisa
Detalhar o cronograma do projeto, especificando as atividades previstas para cada mês, trimestres ou no máximo semestres. Explicitar as etapas compreendidas na execução do projeto, com os respectivos tempos.
Cronograma: define-se a distribuição das tarefas e etapas que permitirão um
aproveitamento racional e lógico da disponibilidade de tempo para a realização
do trabalho.
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Estrutura do Projeto de Pesquisa
Referencial Bibliográfico relacionar todas as obras de literatura citadas, de
acordo com as normas da ABNT.
PP
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NORMAS DE CITAÇÕES - ABNT
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC1)
NBR - 10520/2002
Apresentação de Citações em
Documentos
Citação é a menção, no texto, de
uma informação extraída de outra
fonte, de um documento (é dar o
devido crédito ao autor da idéia.)
NBR - 6023/2002
Elaboração de Referências
As obras citadas e consultadas para
elaboração de um trabalho técnico e
científico devem ser organizadas de
modo a constituírem uma lista única
de Referências.
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NBR - 10520/2002
Apresentação de Citações em Documentos
Tipos de Citação
Direta
Indireta
Citação de Citação
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Apresentação de Citações em Documentos
Citação Direta
Transcrição textual dos conceitos do autor consultado. Transcrição fiel, ipsis
litteris, reprodução exata do original, respeitando-se até eventuais
incoerências, erros de ortografia e/ou concordância.Divide-se em:
Citação Direta com menos de 3 linhas
Citação Direta com mais de 3 linhas
PP
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Apresentação de Citações em Documentos
Citação Direta com menos de 3 linhas
A citação deve ser inseridas na frase, sem recuo, dentro do parágrafo
O sobrenome do autor deve ser indicado em maiúscula e minúscula
O tamanho de letra deve ser o mesmo do texto
O texto da citação deve ser destacado entre “aspas duplas”
Exemplo:
Conforme Machado (1998, p. 380), “As cidades brasileiras, na sua maioria,
foram aumentando dia a dia. O fenômeno da urbanização não se processou
de modo a respeitar a qualidade de vida dos recém-chegados à cidade.”
Dickinson (1977, p. 187), afirma que “A manutenção da flora que consome os
nutrientes da superfície das plantas, além de acarretar a diminuição das
doenças causadas por patógenos necrotróficos, pode ter outros efeitos [...]”
PP
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Apresentação de Citações em Documentos
Citação Direta com mais de 3 linhas
A citação deve obedecer um recuo de 4 cm da margem esquerda
O sobrenome do autor deve ser indicado todo em maiúscula
A letra da citação deve ser menor do que a utilizada no texto
Não é necessários utilizar aspas
Exemplo: As cidades brasileiras, na sua maioria, foram aumentando dia a dia. O fenômeno da
urbanização não se processou de modo a respeitar a qualidade de vida dos recém chegados à
cidade. Não havia uma norma nacional de Direito Público exigindo um mínimo de condições
para a criação de loteamentos. O ordenamento urbanístico ficou ao sabor de improvisações e
de pressões locais. (MACHADO, 1998, p.380).
Segundo Machado (1998, p.380): As cidades brasileiras, na sua maioria, foram aumentando dia a dia. O fenômeno da
urbanização não se processou de modo a respeitar a qualidade de vida dos recém chegados à
cidade. Não havia uma norma nacional de Direito Público exigindo um mínimo de condições
para a criação de loteamentos [...]
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Apresentação de Citações em Documentos
Citação Direta
Poderá ser colocada a expressão [sic] imediatamente após o erro - significa:
estava assim mesmo no original.
Exemplo:
Conforme Machado (1998, p. 380), “Foram utilizados 50 5%[sic] de água.”
Em regra a palavra aparece no texto da forma exemplificada: entre colchetes e
itálico. Isto visa deixar claro que o "sic" não faz parte da citação em si mas foi
acrescentado pelo autor da transcrição.
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Apresentação de Citações em Documentos
Citação Indireta
Transcrição livre do texto do autor consultado. Consiste em um resumo ou
paráfrase de um trecho de determinada obra. Poderá ser necessária quando
se tratar de texto muito longo, do qual se quer extrair apenas algumas idéias
básicas, fundamentais.
Exemplo:
As cidades brasileiras aumentaram rapidamente dia a dia, por isso o
fenômeno da urbanização não manteve a qualidade de vida para toda
população. Um dos agravantes era a falta de normas para o cumprimento de
padrões mínimos na criação de loteamentos, que poderiam ter evitado os
atuais problemas no ordenamento urbanístico. (MACHADO, 1998, p.380).
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Apresentação de Citações em Documentos
Citação Indireta
Citar em maiúsculas quando estiver dentro de parênteses
(SOBRENOME, data, página).
(CHRISTOFOLETTI, 1999, p. 76).
(JUNQUEIRA; CARNEIRO, 1997, p. 89).
(CLEMENTE; SOUZA; COLNAGO, 2001, p. 7).
(UNESP, 2000, p. 53).
(SILVA et al., 1999, p. 534).
Citar em minúsculas quando estiver fora de parênteses, numa frase
Analisando as dificuldades de padronização das publicações técnico-
científicas da UFBA e da UNIFACS, Lubisco e Vieira (2003) elaboraram um
manual para normalização destas publicações.
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Citação de Citação
autor da idéia original apud autor da obra em mãos
Quando usar:
Documento de difícil localização;
Documentos antigos e de manuseio restrito, como obras raras;
Quando apresenta uma barreira linguística que dificulta uma interpretação fiel;
Nos demais casos recomenda-se que seja evitada.
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Apresentação de Citações em Documentos
Citação de Citação
Transcrição direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao
original. É citar um autor que foi citado no documento que se tem em mãos.
Pode ser usada para citar tanto no texto como em notas de rodapé.
Apud = citado por, conforme, segundo
Exemplo:
(SILVA et al. apud FARIAS, 1999, p. 534).
(QUEIROZ, 1999 apud SANCHEZ, 2000, p. 2-3).
Segundo Queiroz (apud SANCHEZ, 2000, p. 2-3) diz ser [...]
Lefebvre, 1983 citado por Coelho (2000, p. 178) propunha em seu
método:“.........................”
PP
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Apresentação de Citações em Documentos
Informação verbal:
Inserir expressão “informação verbal” dentro do parênteses () após a citação;
Indicar os dados referente à citação em nota de rodapé.
Exemplo:
No texto:
Este fenômeno, porém, foi observado por outros pesquisadores em
monoinfectados (informação verbal)1.
No rodapé:
1 Informação fornecida por Bart Haagmans, durante Congresso de Infectologia em Montreal, 2005.
PP
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Apresentação de Citações em Documentos
Trabalhos em elaboração:
Aplica-se a mesma regra para trabalhos em elaboração, apresentando a
referência completa em nota de rodapé.
Exemplo:
No texto:
Os poetas selecionados contribuiram para a consolidação da poesia no Rio
Grande do Sul, nos séculos XIX e XX (em fase de elaboração)1.
No rodapé:
1 Poetas rio-grandenses, de autoria de Elvo Clemente, a ser editado pela EDIPUCRS, 2002.
PP
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Apresentação de Citações em Documentos
Tradução:
Para citações de trechos traduzidos pelo autor, inserir a expressão “tradução
nossa”, ao final da citação, após o ano ou página;
Recomenda-se colocar o trecho original em nota de rodapé.
Exemplo:
No texto:
“[...] princípios de design e da arquitetura para ambientes digitais.”
(ROSENFELD; MORVILLE, 2002, p. 4, tradução nossa)1.
No rodapé:
1 Trecho original.
PP
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Apresentação de Citações em Documentos
Enfatizar trechos de citação:
Deve-se destacá-los e indicar esta alteração entre parênteses ( ) com a
expressão grifo nosso, após a chamada da citação, ou grifo do autor, caso o
destaque já faça parte da obra consultada.
Exemplo:
No texto:
“[…] contribuíram para a consolidação da poesia no Rio Grande do Sul, nos
séculos XIX e XX.” (CLEMENTE, 2002, p. 45, grifo nosso).
“[…] contribuíram para a consolidação da poesia no Rio Grande do Sul, nos
séculos XIX e XX.” (CLEMENTE, 2002, p. 45, grifo do autor).
PP
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Apresentação de Citações em Documentos
Supressões:
Supressões deverão ser indicadas por reticências dentro de colchetes,
estejam elas no início, no meio ou no fim do parágrafo e/ou frase [...]
Exemplo:
Segundo Bottomore (1987, p. 72) assinala “[...] a Sociologia, embora não
pretenda ser mais a ciência capaz de incluir toda a sociedade [...] pretende ser
sinóptica.”
“[...] o primeiro ponto, e o mais simples, é que o historiador frequentemente
fornece o material usado pelo sociólogo. [...] É certo que o sociólogo deve, por
vezes, ser seu próprio historiador [...]” (BOTTOMORE, 1987, p. 85).
PP
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Apresentação de Citações em Documentos
Interpolações, comentários, ênfase :
Interpolações, comentários próprios, acréscimos ou explicações deverão ser
indicados entre colchetes [ ]
Exemplo:
“A igreja luterana de Domingos Martins [o mais antigo templo protestante do
Brasil, com torre] foi fundada no ano de 1866.” (ANDRADE, 1998, p. 28).
“Os aquiescentes [os que sempre concordam com tudo], em sua história
passada, tiveram de evitar dizer ̔não̕ só para agradar. Como suas raízes são
semelhantes, costuma ser difícil dois aquiescentes se ajudarem mutuamente.”
(CLOUD, p. 155).
PP
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Elaboração de Referências
Sistema de Chamada no texto pode ser:
Ordem Numérica
Na citação “[...] dos terrenos” (1) ou 1
Na referência 1 ROCHA....
Não utilizar sistema numérico se houver notas de rodapé.
Autor-data
Ordenação das referências por ordem alfabética de autoria ou de título em
casos de obras que não tenham autor.
PP
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Elaboração de Referências
Elementos essenciais:
Autoria
Título e subtítulo
Edição
Local de publicação
Editora
Data
Descrição física
Elementos complementares:
São as informações que, acrescentadas aos elementos essenciais, permitem
melhor caracterizar os documentos.
PP
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Elaboração de Referências
Autoria:
Autor é o responsável intelectual pela criação do conteúdo intelectual ou
artístico de um documento. Ele pode ser:
Autor pessoal - último sobrenome, em letras maiúsculas, seguido pelo(s)
prenome(s) abreviado(s) ou não em minúscula. Emprega-se vírgula entre o
sobrenome(s) e o(s) prenome(s).
RIBEIRO, D. Maíra. 2. ed. Rio de Janeiro: Civ. Brasileira, 1978. 403 p.
PP
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Elaboração de Referências
Autoria:
Até 3 autores - até 3 autores, faz-se a referência de todos, separados com
ponto e vírgula (;).
VEIGA, R. A. A.; CATÂNEO, A.; BRASIL, M. A. A. Elaboração de um sistema
integrado de computação para quantificação da biomassa florestal. Científica,
São Paulo, v. 17, n. 2, p. 231-236, 1989.
PP
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Elaboração de Referências
Autoria:
Mais de 3 autores - mais de 3 autores, indica-se apenas o primeiro,
acrescentando a expressão latina et al.
COOK-GUMPERZ, J. et al. A construção social da alfabetização. Tradução
de D. Batista; Revisão Técnica de R. M. H. Silveira. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1991. 283 p.
BARBEDO, C. J.; NAKAGAWA, J.; BARBEDO, A. S. C.; ZANIN, A. C. W.
Qualidade fisiológica de sementes de pepino cv. Pérola, em função da idade e
do tempo de repouso pós-colheita de frutos. Pesquisa Agropecuária
Brasileira, Brasília, v. 32, p. 905-913, 1997.
PP
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Elaboração de Referências
Sobrenome(s) composto(s):
Sobrenome espanhol: adota-se a entrada pelo penúltimo sobrenome
LARA PALMA, H. A. Determinação de propriedades elásticas e de resistência
em compensados de Pinus elliottii. Scientia Forestalis, Piracicaba, n. 51, p. 37-
48, 1997.
GARCÍA MÁRQUEZ, G. El general em su laberinto. Habana: Casa de las
Americas, 1989. 286 p.
PP
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Elaboração de Referências
Sobrenome(s) composto(s)
Sobrenomes que indicam parentesco (Júnior, Filho, Neto, Sobrinho) não são
considerados como entrada, devem aparecer após o sobrenome do autor.
VENTURINI FILHO, W. G. Tecnologia de cerveja. Jaboticabal: Funep, 2000. 83
p.
BALLARD, A. L.; SLOAN, E. D. Jr. Structural transitions in methane + ethane
gas hydratespart II: modeling beyond incipient conditions. Chemical
Engineering Science, Amsterdan, v. 55, n. 26, p. 5773-5782, 2000.
Nota: Conservar o grau de parentesco conforme o uso no idioma documento.
Em Português: FERREIRA NETO, S.L.; SOARES FILHO, C. F.
Em Inglês: SLOAN, E. D. Jr.; SMITH, C. S. Jr.
PP
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Elaboração de Referências
Autor entidade
Obras de responsabilidade de entidade coletivas, indica-se: Órgãos da
administração governamental direta (ministérios, secretarias, etc.): entra-se
pelo nome do lugar que indica a esfera de subordinação (em letra maiúscula) -
PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO.
BRASIL. Congresso. Comissão Parlamentar Mista de Inquérito para Examinar
a Situação da Mulher em Todos os Setores de Atividade. Relatório, conclusões
e recomendações. Relator Lygia Lessa Bastos. Brasília, DF: Câmara dos
Deputados, Coordenação de Publicações, 1978. 327 p.
SÃO PAULO (Estado). Constituição do Estado de São Paulo. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 1986. 167 p.
PP
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Elaboração de Referências
Autor entidade
Entidades independentes: entra-se diretamente pelo nome da entidade, escrito
em maiúscula.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Anuário estatístico 2001. São Paulo,
2001. 205 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação
e documentação, referências, elaboração. Rio de Janeiro, 2000. 22 p.
PP
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Elaboração de Referências
Autor desconhecido
Publicações com autoria desconhecida ou não assinadas, entra-se
diretamente pelo título.
Neste caso a primeira palavra do título escreve-se sempre em maiúscula
(CAIXA ALTA).
No texto:
“As IES implementarao mecanismos democráticos, legítimos e transparentes
de avaliacao [...]” (ANTEPROJETO..., 1987, p. 55).
Na lista de referência:
ANTEPROJETO de lei. Estudos e Debates, Brasília, DF, n. 13, p. 51-60, jan.
1987.
PP
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Elaboração de Referências
Responsável Intelectual
Indica-se a entrada pelo nome do responsável do conjunto da obra
(organizador, compilador, editor, coordenador, etc.), seguida da abreviatura
entre parênteses no singular.
CARVALHO, N. M.; NAGAKAWA, J. (Org.). Sementes: ciência, tecnologia e
produção. 3. ed. rev. Campinas: Fundação Cargill, 1988. 424 p.
FALDINI, G. (Org.). Manual de catalogação: exemplos ilustrativos do AACR2.
São Paulo: Nobel, 1987. 479 p.
PP
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Elaboração de Referências
Título e subtítulo
Monografia
Devem ser reproduzidos tal como aparecem no documento, separados por
dois pontos. A primeira letra deve ser escrita em maiúscula, as demais em
minúsculas, com exceção dos nomes próprios ou científicos.
GOTO, R.; TIVELLI, S.W. (Org.). Produção de hortaliças em ambiente
protegido: condições subtropicais. São Paulo: Ed. UNESP, 1998. 319 p.
PP
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Elaboração de Referências
Edição
Indica-se edição, a partir da segunda, quando mencionada na obra, em algarismo(s) arábico(s) seguido de ponto e abreviatura da palavra edição no idioma da publicação. 2. ed. 2. aufl. 2nd ed. 3rd ed. 4th ed. MAGOSSI, L.R.; BONACELLA, P.H. Poluição das águas. 14. ed. São Paulo: Moderna, 1990. 56 p. ATKINS, P.W. Quanta. 2nd ed. Oxford: Oxford University Press, 1991. 392 p. GRECO FILHO, V. Tóxicos: prevenção-repressão, comentários à Lei n. 6.368, de 21.10.1976. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 1987. 348 p.
PP
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Elaboração de Referências
Local de publicação
Corresponde ao nome da cidade da publicação e deve figurar como aparece
no documento, seguido de dois pontos (:).
Quando o local não aparece no documento, mas pode ser identificado,
indica-se entre colchetes [ ].
LESSA, O. O índio cor de rosa: evocação de Noel Nutels. [Rio de
Janeiro]: Codecri, 1978. 159 p.
Se o nome da cidade não for identificado, utilizar a expressão sine loco, de
forma abreviada entre colchetes [s.l.], quando não identificar o local de
publicação.
HOMEM, H. Neste e noutro natais. 2. ed. [s.l.]: Edições Salmo &
Cordel, 1986. 15 p.
PP
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Elaboração de Referências
Editora
Indica-se o nome da editora tal como aparece na publicação referenciada,
seguida de virgula, suprimindo-se palavras que designam a natureza
comercial, desde que dispensáveis à sua identificação.
FALDINI, G. (Org.) Manual de catalogação: exemplos ilustrativos do AACR2.
São Paulo: Nobel, 1987. 479 p.
Kosmos e não Editora ou Livraria Kosmos
Quando houver mais de uma editora, indica-se a mais destacada ou a que
aparecer em primeiro lugar.
Não se indica o nome do editor quando é também o autor.
Quando a editora não é identificada, utiliza-se a expressão sine nomine,
abreviada, entre colchetes [s.n.].
PP
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Elaboração de Referências
Data
Indica-se o ano de publicação em algarismos arábicos, seguida de ponto final; se não houver nenhuma data na publicação, registre uma data aproximada entre colchetes, conforme os exemplos:
[1985?] data provável
[199-] década certa
[19--?] século provável
[1985] data certa, não indicada
[ca. 1985] data aproximada
[19--] século certo
[1985 ou 1986] um ano ou outro
PP
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Elaboração de Referências
Descrição Física
Paginação
Indica-se o número da última página ou folha, seguido da abreviatura “p” ou “f”, respeitando-se a forma utilizada (algarismo romano e arábico), quando utilizou-se a obra toda.
Exemplo: 320 p. ou 86 f.
Indica-se “f” para documentos impressos apenas no anverso.
Só se indicam as páginas prefaciais numeradas em algarismos romanos
quando contém matéria relevante, escrevendo-se em minúscula.
Exemplo: xxvi, 239 p.
PP
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Elaboração de Referências
Descrição Física
Publicação em 1 volume
Quando o documento possui apenas um volume, indica-se o número total de
páginas ou folhas seguido da abreviatura “p” ou “f”.
Exemplo: 120 p. ou 120 f.
Publicação em de mais de um volume
Quando o documento for publicado em mais de um volume, indica-
se a quantidade de volumes, seguida da abreviatura “v”.
Exemplo: 5 v.
PP
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Documentos Impressos: Modelos e Exemplos
Dissertações, Teses, Monografias
AUTOR. Título: subtítulo. data de depósito. Número de volumes ou folhas.
Monografia (Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em...) (ou)
Monografia (Especialização em...) (ou) Dissertação (Mestrado em...) (ou) Tese
(Doutorado em...) - Faculdade de... (ou) Instituto de..., Universidade, Cidade
da defesa, ano da defesa. (quando for diferente da data de depósito - se for igual, não
repetir)
CRUZ, I.C. Bibliotecas eletrônicas digitais ou virtuais? 2000. 63 f.
Monografia (Trabalho de Conclusão do Curso de Biblioteconomia) - Faculdade
de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília.
SENNE JUNIOR, M. Instrumentação sísmica para centrais nucleares.
1988. 126 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia) - Escola de
Engenharia, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1989.
PP
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Documentos Impressos: Modelos e Exemplos
Mapas - Cartas Topográficas
AUTOR. Título do documento cartográfico: subtítulo. Cidade de publicação:
Editora, ano. Número de unidades físicas: indicação de cor, altura x largura em
cm x cm. Escala 1: 000 (Série ou Coleção). Notas.
OLIVEIRA, J. B. et al. Mapa pedológico do Estado de São Paulo. Campinas:
Instituto Agronômico, 1999. 4 mapas, color., 68 cm x 98 cm. Escala 1:500.000.
Acompanha uma legenda expandida.
POLITANO, W.; CORSINI, P. C.; SPOTO, R. S. Carta da erosão acelerada
das terras do município de Taiaçu-SP. Jaboticabal: FCAV, UNESP, 1984. 1
carta, cópia heliográfica, 97 cm x 86 cm. Baseada na cobertura
aerofotogramétrica de 1972.
PP
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Documentos Impressos: Modelos e Exemplos
Atlas PAUWELS, P. G. J. Atlas geográfico melhoramentos. 33. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1973. 99 p.
Globo terrestre HARIG, K. F. Scan globe A/S. Copenhague: Scan Globe Danmark, 1976. 1 globo terrestre, color., 30 cm de diâm. Escala 1:41.849.600.
Fotografia aérea BASE AEROFOTOGRAMETRIA E PROJETOS S/A. Franca/Batatais: foto aérea. São Paulo, 1990. Fx 11, n. 14. Escala 1:35.000.
Imagem de satélite LANDSAT TM 5. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, 1987-1988. Imagem de satélite. Canais 3,4 e composição colorida 3, 4 e 5. Escala 1:100.000. ESTADOS UNIDOS. National Oceanic and Atmospheric Administration. GOES-08: SE. 13 jun. 1999, 17:45Z. IR. Itajaí: UNIVALI. Imagem de satélite: 1999071318.GIF: 557 Kb.
PP
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Documentos Impressos: Modelos e Exemplos
Fotografia – Transparência – Pintura – Slide
AUTOR. Título do documento iconográfico: subtítulo. Edição. Cidade de publicação: Editora, ano. Descrição física. (Série ou Coleção). Notas.
Fotografia
FRANCE PRESS. Gustavo Kuerten comemora o terceiro título em Roland
Garros, com a camiseta que ele mesmo desenhou na véspera. Folha de S.
Paulo, São Paulo, 11 jun. 2001, p.A1. 1 fot. color.
Transparência
O QUE acreditar em relação à maconha. São Paulo: Ceravi, 1985. 22
transparências.
PP
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Documentos Impressos: Modelos e Exemplos
Fotografia – Transparência – Pintura – Slide
Pintura
PORTINARI, C. Baile na roça. 1924. 1 original de arte, óleo sobre tela, 97 cm
x 134 cm. Coleção particular.
Slide
GOLDIM, J. R. Ética, ética médica e bioética. Porto Alegre: Universidade
Federal do Rio Grande do Sul, 2001. 13 slides: color. Slides gerados a partir
do software PowerPoint.
PP
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Documentos Impressos: Modelos e Exemplos
Cartaz – Rótulo – Folder
Cartaz
FRIMOR: Feira Nacional da Cebola: Rio Maior de 1 a 5 de setembro de 2001.
Rio Maior: Idimark Publicidade e Marketing, 2001. 1 cartaz.
Rótulo
TODDY instantâneo: alimento achocolatado em pó. Guarulhos: Quaker do
Brasil, 2001. 1 rótulo.
Folder
CÂMARA, J. A. S. Graviola: mudas frutíferas. Teresina: Centro de Pesquisa
Agropecuária do Meio-Norte, EMBRAPA, 1999. 1 folder.
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Documentos Impressos: Modelos e Exemplos
Congresso – Encontros - Conferências
NOME DO EVENTO, n.(número do evento em algarismo arábico), ano, Cidade
onde se realizou o evento. Título da publicação do evento... Cidade de
publicação: Editora, data de publicação. Descrição física. Notas.
Eventos considerados no todo
CONGRESSO SOJA BRASILEIRA – REALIDADE E PERSPECTIVAS, 1976,
Porto Alegre. Soja brasileira: realidade e perspectivas: produção,
comercialização, industrialização, consumo: anais. Porto Alegre: FECOTRIGO,
[1976?]. 178 p.
PP
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Documentos Impressos: Modelos e Exemplos
Congresso – Encontros - Conferências AUTOR. Título de trabalho. In: NOME DO EVENTO, n. (número do evento em algarismo arábico), ano, Cidade onde se realizou o evento. Título da publicação do evento... Cidade de publicação: Editora, ano de publicação. Descrição física. Notas.
Trabalhos publicados em eventos científicos GARCIA M.,O. Formación, actividades y perspectivas de las profesionales en nutrición. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE NUTRICIONISTAS, 3.; ENCONTRO LATINO-AMERICANO DE NUTRICIONISTAS, 1., 1965, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Nutricionistas, 1968. p. 283-292.
ASSUMPÇÃO, P. R., OLIVEIRA, L. M. B. Anteprojeto de construção da nova sede para a Biblioteca Central da UNIFOR. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 8., 1989, Belém, Anais... Belém: Universidade Federal do Pará, 1989. v. 2, p.139-156.
PP
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Fitas e Filmes - Vídeo e DVD
TÍTULO completo. Direção:.... Produção:....... Roteiro:..... Intérpretes:........
Música:........ (indicação de responsabilidades relevantes, todos os nomes na
ordem direta: Diretor, Produtor, Realizador, Roteirista, outros.) Coordenação:
(se houver). Cidade: Produtora, Distribuidora, ano. Especificação do suporte
com detalhes, características físicas, duração em minutos, sonoro ou mudo,
legendas e gravação. (Série ou Coleção). Notas.
OS GIRASSÓIS da Rússia. Direção de Vittorio de Sica. Rio de Janeiro: Globo Vídeo, 1969. 1 fita de vídeo (102 min), son., color., VHS, v.o. italiana, leg. português.
COMO reduzir o custo de energia elétrica na indústria. Direção de Marcos Orlando de Oliveira. Produção do Centro de Produção Técnica - CPT. Coordenação de Nelson Fernandes Maciel. Viçosa: CPT, [199?]. 1 fita de vídeo (58 min), son., color. (Agroindústria). Filmes técnicos.
NOIVA em fuga: agarre-a se puder. Direção: Garrv Marshall. Produção de Teo Field; Scott Kroopf; Robert Cort. Intérpretes: Julia Roberts; Richard Gere. Música: James Newton Howard. Local: Manaus: Videolar, 1999. 1 DVD (117 min), son., color. Produzido no Pólo Industrial de Manaus.
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Normas Técnicas
ÓRGÃO ORGANIZADOR. Título, nº da Norma. Local de publicação. ano.
Descrição física. (Série ou Coleção). Notas
BRITISH STANDARDS INSTITUTION. Methods of analysis of fats and
fatty oils. Parte 2: other methods. Determination of anesidine value: BS 684:
section 2.24. [S.l.] 1989.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:
informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2000. 22
p.
AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. A1 –92: standard
specification for carbon steel tee rails. West Conshohocken, 2000. 6 p.
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Patente
NOME da entidade responsável (Cidade ou país). Nome do Autor/Inventor na
ordem direta. Título da invenção no idioma original. Classificação
internacional de patentes (sigla do país seguido do número de depósito), data
(dia mês abreviado. ano) do depósito, data (dia mês abreviado. ano) da
publicação do pedido de privilégio/carta patente. Indicação da publicação onde
foi publicada a patente.
Documento original
MINOLTA COMPANY (Japan). Tomoko Miyaura. Method for manufacturing optical lens elements. US 5720791A, 7 Mar. 1995. 24 Feb. 1998. Documento citado
WESTVACO CORPORATION (United States). James Joseph Foster; Leo Thomas Mulcahy. Method for reducing soluble aluminum in recycled paper pulp. CA 2186321, 11 Oct. 1995, 12 Apr. 1997. Chemical Abstracts, v. 127, p. 766, 1997. Abstract 192078s.
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Periódico considerado no todo - Revistas, Jornais
Coleção completa
TÍTULO DA PUBLICACÃO. Local (cidade): Editora, ano do primeiro volume.
Periodicidade.
REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939 -
Trimestral. Absorveu: Boletim Geográfico do IBGE. Índice acumulado, 1939-
1983. ISSN 0034-723X.
Fascículos e Suplementos
TÍTULO DA COLEÇÃO. Título do fascículo. Local : Editora, volume, número
e data. Nº de páginas. Tipo de fascículo.
CONJUNTURA ECONÔMICA. As 500 maiores empresas do Brasil. Rio de
Janeiro:FGV, v. 38, n. 9, set. 1984. 135 p. Edição Especial.
CIRCULATION. Mental stress as a Trigger of cardiovascular events. Dallas:
American Heart Association, v. 83, n. 2, apr. 1991. Supplement.
PP
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Artigos de Jornais
AUTOR do artigo. Título do artigo. Título do jornal, cidade de publicação, dia,
mês abreviado. Ano. Número ou Título do Caderno, Seção ou Suplemento, p.
seguido dos números da página inicial e final, separados entre si por hífen.
Número de CD-ROM (ou) Número de disquete (ou) Disponível em: <endereço
eletrônico>. Acesso em: dia mês abreviado. Ano.
AMORIM, S. Paciente da primeira angioplastia recebe alta em menos de 24
horas. O Jornal de Hoje, Natal, n. 672, 4 fev. 2000. Disponível
em:<http://www.jornaldehoje.com.br/cidade.htm>. Acesso em: 5 fev. 2000.
ACM se recusa a depor sobre fraudes na SUDAM. Diário do Nordeste On-
line, Fortaleza, 5 jun. 2001. Disponível em:
<http://www.diariodonordeste.com.br>. Acesso em: 5 jun. 2001.
PP
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Documentos Eletrônicos: Modelos e Exemplos
Artigos de Periódicos
AUTOR do artigo. Título do artigo. Título do periódico, (abreviado ou não),
cidade de publicação, v. seguido do número do volume, n. seguido do número
do fascículo, p. seguido dos números da página inicial e final, separados entre
si por hífen, mês abreviado(se houver). Ano. Número de CD-ROM (ou)
Número de disquete (ou) Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em:
dia mês abreviado. Ano.
SOUZA, F.C. Formação de bibliotecários para uma sociedade livre = University
education or librarians for a free society. Encontros BIBLI. Revista de
Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, n. 11, p. 1-13, jun.,
2001. Disponível em: <http://www.encontros-bibli.ufsc.br>. Acesso em: 30 jun.
2001.
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AUTOR do e-mail. Título. (é o assunto tal como está no campo assunto)
[mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <e-mail(s) do(s) destinatário(s)
separados por (;) se for mais de 1> em dia mês abreviado ano.
MADEIRA, N. G. Lâmpadas e economia [mensagem pessoal]. Mensagem
recebida por <[email protected]> em 8 maio 2001.
SOARES, S. B. C. Normalização documentária. [mensagem pessoal].
Mensagem recebida por <[email protected]>; <[email protected]>;
<[email protected]>;<[email protected]>;<[email protected]
p.br>; <[email protected]>; [email protected] em 15 jun. 2001. .
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Entrevista online
NOME DO ENTREVISTADO. Título da entrevista: subtítulo. [mês
abreviado. Ano da entrevista]. Entrevistadores: ..... e ...... (Em ordem direta dos
nomes). Cidade da publicação: Editora / Produtora / Gravadora, data da
publicação. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês
abreviado. Ano.
LÉVY, P. Em defesa da inteligência coletiva: o filósofo mais importante do ciberespaço fala de Napster, Open Source e budismo, e encara com esperança um futuro melhor para a humanidade, em entrevista exclusiva para o Nova-E. [maio 2001]. Entrevistador: Fabio Fernandes. Disponível em: <http://www.nova-e.inf.br/exclusivas/ pierrelevy.htm>. Acesso em: 13 jun. 2001.
SOARES, S. B. C. Entrevista concedida no lançamento do CD-ROM STRAUD-2000: manual de serviços aos usuários. [27 abr. 2000]. Florianópolis: Estande da USP/UNESP/UNICAMP, 2000. Disponível em: <http://www.bibliotecarias.com.br/sueli.htm>. Acesso em: 1 nov. 2000.
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Homepage
AUTOR. Título: sub-título. Lugar: Editora, data. Dados complementares e/ou
Créditos (Responsáveis pela produção, coordenação, desenvolvimento,
apresentação, etc., quando houver). Disponível em:
<endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês abreviado. Ano.
VASCONCELOS, J.L.M. Influência da nutrição sobre performance reprodutiva em gado leiteiro (energia, 2ª parte). Piracicaba: Agripoint, 2001. Apresenta textos sobre pecuária de leite no Brasil. Disponível em: <http://www.milkpoint.com.br> . Acesso em: 4 jun. 2001. TENDÊNCIA do mercado de café. São Paulo: FNP online, 2001. Apresenta informações especializadas em agronegócios. Disponível em: <http://www.fnp.com.br>. Acesso em: 14 jun. 2001. CUNHA, E. Os sertões. São Paulo: Três, 1984. Disponível em: <http://users.cmg.com.br/~secult/>. Acesso em: 4 jun. 2001.
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Várias obras do mesmo autor
Quando um mesmo autor tem várias obras que constam da lista bibliográfica,
coloca-se o nome do autor na primeira obra e, nas demais, coloca-se um traço
com cerca de 1 cm de comprimento.
Exemplo:
CLAGETT, Marshall. Greek science in antiquity. London: Abelard-Schuman,
1957.
–––––. The science of mechanics in the Middle Ages. Madison: University of
Wisconsin, 1959.
––––– (ed.). Archimedes in the Middle Ages. Philadelphia:
American Philosophical Society, 1964-1989. 10 vols.
Observação: Esse tipo de traço é formado com 5 ou 6 travessões, como estes:
–––––. Não é nem uma seqüência de hífens ----- (porque eles não se unem,
ficam espaços entre eles) nem uma seqüência de sublinhados _____ (a altura
do travessão equivale à metade da altura de uma letra minúscula). Pode-se
produzir um travessão mantendo-se a tecla ALT do teclado pressionada,
enquanto se digitam no teclado numérico (no lado direito do teclado) os
algarismos 0150; quando se solta a tecla ALT aparece o travessão.
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Acompanhamento
As orientações para sanar dúvidas quanto a estrutura do trabalho acadêmico,
acontecerão nos dias pré-determinados conforme calendário anterior, no
período de 15:10h-17h, na sala L9 – CEI.
Todas as informações, arquivos, aulas e formulários necessários para o
desenvolvimento do Projeto de Pesquisa estarão disponíveis no site do
Sistema de Informação e Estruturação dos Trabalhos de Conclusão de Curso
SIETCon - Engenharia Civil.
https://sites.google.com/a/unemat-net.br/sietcon-engenharia-civil/download
A avaliação na disciplina será feita através da atividades em sala de aula,
desenvolvidas nos dias pré determinados, conforme o cronograma da
disciplina de TCCI – nota (1).
As outras avaliações oficiais previstas são: a avaliação do orientador –
nota (2); e média das notas da Banca Examinadora - nota (3).
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Acompanhamento:
Calendário Oficial de TCC
Disponível para download em: https://sites.google.com/a/unemat-net.br/sietcon-engenharia-civil/download/projeto-de-pesquisa
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Acompanhamento:
Roteiro de atividades de TCC I
Disponível para download em: https://sites.google.com/a/unemat-net.br/sietcon-engenharia-civil/download/projeto-de-pesquisa
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Acompanhamento:
Ficha de acompanhamento de TCC I (obrigatória !!!!)
Disponível para download em: https://sites.google.com/a/unemat-net.br/sietcon-engenharia-civil/download/projeto-de-pesquisa
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Modalidade de exposição de informações a
um público sobre um determinado assunto
resultante de uma pesquisa.
O QUE É UM SEMINÁRIO ?
Fonte: (MACIEL et al., 2011)
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PARA QUE SERVE UM SEMINÁRIO?
• Aprofundar um tema;
• Propiciar o debate sobre um tema;
• Socializar o conhecimento para um grupo;
• Sistematizar e divulgar os conhecimentos construídos em grupo;
• Tornar a abordagem de um assunto mais dinâmica.
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OBJETIVO DE UM SEMINÁRIO?
O objetivo de um seminário é levar todos os
participantes a uma reflexão aprofundada de
determinado problema, a partir de textos e em
equipe.
Fonte: (MACIEL et al., 2011)
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SEMINÁRIO
Características:
• Análise;
• Interpretação;
• Crítica;
• Levantamento de hipóteses;
• Obtenção de organização de dados;
• Comparação;
• Aplicação de fatos à novas situações.
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SEMINÁRIO
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Esquema orientador que utiliza procedimentos
linguísticos discursivos, apoiados a recursos
didáticos e técnicas necessárias para a
apresentação.
TÉCNICAS DE EXPOSIÇÃO
Fonte: (MACIEL et al., 2011)
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Recursos físicos, visando auxiliar na
exposição de um conteúdo didático, tornando
a transmissão mais eficaz.
RECURSOS DIDÁTICOS
Fonte: (MACIEL et al., 2011)
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TIPOS DE RECURSOS
Fonte
: (M
AC
IEL e
t al.,
2011)
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Material de acompanhamento:
Fornecer um roteiro de desenvolvimento do
trabalho para que os ouvintes acompanhem a
exposição.
ROTEIRO DE EXPOSIÇÃO
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Coordenador dos trabalhos:
Eleger um coordenador para controlar de
forma ordenada o desenvolvimento da
apresentação.
ROTEIRO DE EXPOSIÇÃO
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Do que se trata:
Fazer uma breve exposição do objeto que foi
investigado para situar a platéia sobre o
assunto que será exposto;
EXPOSIÇÃO DA PROPOSTA DE TRABALHO
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Componentes:
Apresentar todos os componentes associados
aos conteúdos que irá expor;
EXPOSIÇÃO DA PROPOSTA DE TRABALHO
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Programa da Apresentação:
Apresentar o roteiro programático dentro de
uma ordem cronológica;
EXPOSIÇÃO DA PROPOSTA DE TRABALHO
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Recursos Didáticos:
Apresentar os recursos didáticos que serão
usados em cada exposição justificando a
utilização;
EXPOSIÇÃO DA PROPOSTA DE TRABALHO
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Expor as informações de forma clara e
cadenciada, logicamente encadeadas, dentro
de uma estrutura previamente estabelecida.
EXPOSIÇÃO DA PROPOSTA DE TRABALHO
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Enfatizar situações importantes utilizando as
seguintes expressões:
Então, portanto, sobretudo; no momento; ao
longo desta apresentação; para finalizar;
vamos observar...
EXPOSIÇÃO DA PROPOSTA DE TRABALHO
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Finalize a apresentação retomando, de forma
sintética, os principais pontos da exposição.
Use expressões do tipo: Em resumo...; O que
foi dito aqui foi... ; Para concluir...;
Recapitulando, podemos dizer que...;
FINALIZAÇÃO DA APRESENTAÇÃO
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Ao final, pode-se fazer uma questão ou uma
afirmação, com o objetivo de desencadear uma
discussão ou reflexão entre os participantes.
FINALIZAÇÃO DA APRESENTAÇÃO
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Finalize agradecendo a atenção e colocando-
se à disposição para questionamentos da
platéia.
FINALIZAÇÃO DA APRESENTAÇÃO
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• Não decore sua fala: o domínio de um tema possibilita o desenvolvimento dinâmico do mesmo;
• Fale alto e em bom tom;
• O domínio da postura corporal é importante;
• Evite ficar parado no mesmo lugar o tempo todo;
DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO
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• Evite “Tiques”;
• Nunca fique de costas para a platéia;
• Olhe nos olhos das pessoas;
• Esboce um semblante de confiança;
• Estudos mostram que as pessoas prestam mais atenção nos 5 primeiros minutos de uma fala. Portanto, passe seu recado mais importante nesse período.
DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO
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• Nunca exceda o tempo
• Treinem o encadeamento lógico das idéias
• Evite textos longos em um slide
• Prefira listar tópicos
• Cuidado com erros de ortografia
• Preocupe-se com a aparência
DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO
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1) PC pessoal
2) Datashow
3) Pincel
MATERIAL A SER PROVIDENCIADO:
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FICHA DE AVALIAÇÃO
NA BANCA EXAMINADORA:
Disponível para download em: https://sites.google.com/a/unemat-net.br/sietcon-engenharia-civil/download/projeto-de-pesquisa
Bibliografia
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2000. 22 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: apresentação de
citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002. 7 p.
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. Resolução N° 152. [Cáceres],
2008. 9 p. Regulamentar a elaboração, o desenvolvimento e a socialização do
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC para os cursos de Licenciatura Plena e
Bacharelado da Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT.
CARVALHO, Maria Cecília Marigone de. Construindo o saber: metodologia
científica: fundamentos e técnicas. 19. ed. Campinas, SP: Papirus, 2008. 175 p.
MACIEL, C.; BORSARI, F.; BOTELHO, G.; LEÃO, M.; ANDRADE, P.; ALMEIDA, S. F.
Normas de Citações – ABNT. Cuiabá: Universidade de Cuiabá, 2011. 43 slides:
color. Slides gerados a partir do software PowerPoint.
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