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7/23/2019 Trabalho de Patologia nas Construes
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PATOLOGIA NA CONSTRUO CIVIL
Erisson Rafael FlorncioFernando MoreiProfessor! En"#$ MSC# Ricardo Floriani
Faculdade Metropolitana de Rio do Sul FAMESULBacharelado em Engenharia Civil (ENC 9! " #atologia e Recupera$%o da& Con&tru$'e&
)*)+,
RESUMO
A patologia, no ramo da construo civil, pode ser definida como a rea que estuda as origens,sintomas, os mecanismos e as causas dos defeitos em obras civis. Em resumo, o estudo de todas
as partes que compe o diagnstico do problema. Baseado em estudos e observaes patolgicas
que feito o diagnstico e o posterior tratamento. rios autores tratam sobre o assunto, e
in!meras so as pesquisas que quantificam em que fase de uma construo pode iniciar a
patologia, porm quase todos os estudos convergem quando se trata do valor gasto para se sanar
uma patologia. "m bom e#emplo disso a $ei de %itter, que demonstra que os custos para corrigir
um defeito na construo segue uma progresso geomtrica de ordem & conforme a etapa na qual
feita a correo. Alm dos danos materiais e do custo envolvido para sanar uma patologia, a
mesma tra' consigo forte apelo psicolgico nos leigos. (a sequ)ncia, veremos algumas patologias
apresentadas anteriormente em sala de aula que possuem algo em comum, todas elas foram
resultados de pro*eto ou e#ecuo deficiente pelos profissionais envolvidos em suas etapas.
Pala%ras&c'a%e! #atologia- Con&tru$%o Civil- Cu&to&-
( INTRO)UO
A con&tru$%o civil . um ramo em con&tante evolu$%o- / ineg0vel o avan$o 1ue ocorreu no
Bra&il a partir do& ano& +- #or.m2 como o ramo da con&tru$%o civil 3icou em evid4ncia por um
longo per5odo2 in6mero& pro3i&&ionai& 7aventureiro&8 adentraram no ramo &em conhecimento mai&
apro3undado a re&peito do& materiai& e do& m.todo& con&trutivo&- Como n%o haveria de &er
di3erente2 i&&o re3lete no re&ultado 3inal de uma con&tru$%o2 oca&ionando a&&im alguma& patologia&
3acilmente identi3icada&-
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Ei&te uma eten&a literatura 1ue trata a re&peito de patologia em con&tru$'e&2 a revi&ta
:EC;NE2 por eemplo2 da Editora #ini2 ela& a>aio etra5da& de eemplare& em di3erente& momento&-
:ABELA E?EM#L@S E :ERM@S LA@S D #A:@L@A AS C@NS:RUES
F@N:EG Revi&ta :echne2 Editora #ini2 Edi$%o *H2 Setem>ro)+
:ABELA + FSSURAS E #R@CEMEN:@S E RECU#ERAI@
F@N:EG Revi&ta :echne2 Editora #ini2 Edi$%o J2 Kulho)+
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A& patologia& em con&tru$'e& cau&am um grande cu&to para &erem &anada&- #ara ilu&trar
i&&o2 vamo& anali&ar a Lei de Sitter2 1ue demon&tra 1ue o& cu&to& para corrigir um de3eito na
con&tru$%o &egue uma progre&&%o geom.trica de ordem , con3orme a etapa em 1ue . 3eita a
corre$%o- Se ocorrer na primeira etapa2 a de prorigatoriamente dever0 &er 3eita uma interven$%o2 na
etapa de manuten$%o corretiva2 e&&e me&mo cu&to 1ue &e identi3icado no proi>liogr03ica &o>re o a&&unto2 >u&cando eplica$'e& e t.cnica& de
recupera$%o orado pelo& autore&2 +,
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Na 3oto acima2 . 30cil de identi3icar 1ue a patologia e&ta na 3ace eterna da& parede& do&
>anheiro&2 provavelmente cau&ada por umidade ece&&iva e talve de3ici4ncia na
impermea>ilia$%o-
No& >anheiro& " al.m de &erem 0rea& molh0vei& " o& >anho& 1uente& 3ormam vapore& 1ue &ein3iltram na alvenaria atrav.& da& lema&2 como pi&o& 1ue trincam e &e &oltam2 1ueda e rachadura de auleanheiro2 o &ervi$o tem in5cio com a regularia$%o da
&uper35cie a &er impermea>iliada- A>aio &er0 de&crito a& 3a&e& para a realia$%o de
impermea>ilia$%o com emul&%o a&30ltica-
#rimeiramente2 deve &er utiliada argama&&a preparada no tra$o GH para eecu$%o daregularia$%o do pi&o e parede&- A regularia$%o deve &er 3eita com caimento m5nimo deP em dire$%o ao& ponto& de e&coamento de 0gua- A camada deve e&tar per3eitamente
aderida ao &u>&trato- #ortanto2 . nece&&0rio limpar e molhar o concreto ante& de aplicar aargama&&a- Qrea& cr5tica&2 como o& rodap.&2 merecem cuidado redo>rado- Ante& de aplicaro impermea>iliante2 umede$a e&&a& regi'e& e realie o arredondamento do& canto&aplicando argama&&a com a colher de pedreiro- No& entorno& do& ralo&2 a &uper35cie deve &erre>aiada eliminando todo& o& canto& vivo&-
@ pa&&o &eguinte . preparar a tela e&truturante de poli.&ter 1ue &er0 po&teriormente aplicadaem ralo& e rodap.&- E&&e procedimento . importante para elevar a re&i&t4ncia do &i&temaimpermea>iliante =& movimenta$'e&- Com o au5lio de um e&tilete ou de uma te&oura2corte um peda$o da malha de tamanho &u3iciente para co>rir o& ponto& mai& cr5tico&- @me&mo procedimento realiado no ralo deve &er 3eito no& rodap.&- @u &eiliante- @ produto dever0 &er aplicado emuma 3aia de cm no pi&o e de cm na parede- Ap& o tratamento da& regi'e& cr5tica&2
pode"&e iniciar a aplica$%o do impermea>iliante-
Em >anheiro&2 . importante aplic0"lo em todo o pi&o e na& parede& at. 2, m de altura- #araa primeira dem%o (imprima$%o!2 no >oe de chuveiro2 pode"&e utiliar a emul&%o dilu5da em,P de 0gua limpa- Ap& a &ecagem " o 1ue normalmente ocorre ap& cerca de 1uatrohora& " apli1ue a &egunda dem%o de 3orma cruada em rela$%o = primeira- E&perenovamente a &ecagem ante& de aplicar a terceira dem%o de impermea>iliante2 mai& umave2 de 3orma cruada- (Revi&ta E1uipe de @>ra2 Ed- +H2 Editora #N!
- ESFARELAMENTO )E TI.OLO CER/MICA
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F@:@ + ESFARELAMEN:@ E :K@L@ CERMC@
F@N:EG Ela>orado pelo& autore&2 +,
Segundo Eduardo do& Santo&2 em artigo pu>licado na revi&ta ANCER2 o e&3arelamento do
tiiliam em contato com a 0gua da mi&tura da ma&&acerOmica ou a mi&tura do cimento para o a&&entamento2 ou pela umidade do local onde o
produto e&ta epo&to- A 0gua pre&ente na ma&&a do tiiente do&ecador-
Te 1ueima2 1ue ocorre ainda 1uando o material e&ta no 3orno- #ode ocorrer porcontamina$%o da argila ou do com>u&t5vel utiliado na 1ueima-
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To cimento2 geralmente o cimento utiliado para a&&entamento po&&ui em &ua 3ormula>0&ica &ai& &ol6vei& 1ue em contato com a umidade da ma&&a ou am>iental &eguido daevapora$%o2 &%o tran&portado& para a &uper35cie do& tiilidade da alvenaria de 3echamento n%o e&t0 comprometida pela au&4ncia de&&a& pe$a&
cerOmica&2 pode"&e repor a& cerOmica&2 e ap& eecutar o chapi&camento correto da alvenaria de
veda$%o- Acon&elha"&e tam>.m 1ue &e&ervado 1ue a& demai& pe$a& cerOmica& come$am a apre&entar o me&mo de3eito2
o correto . demolir e re3aer toda a alvenaria de veda$%o2 com po&terior chapi&camento e pintura-
0 CORROSO )E ARMA)URA
F@:@ V C@RR@SI@ E ARMAURA E?#@S:A
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F@N:EG Ela>orado pelo& autore&2 +,
entre a& patologia& encontrada& no concreto armado2 a corro&%o de armadura &e mo&tra
como uma da& mai& 3re1uente& e talve a 1ue envolve maiore& ri&co a &eguran$a- @
proce&&o de corro&%o da& armadura& . um proce&&o de deteriora$%o da 3a&e met0lica
ei&tente2 1ue implica em cre¢e perda de &e$%o de >arra& e a 3orma$%o de produto&
epan&ivo& 1ue invariavelmente 3i&&uram o concreto- (#@L:@2 +J2 p- ,!
@corre a corro&%o da armadura 1uando o #; do concreto 1ue envolve o 3erro . igual ou
in3erior a 92 e o concreto cont.m cloreto&- @& cloreto&2 na maioria da& vee&2 &%o incorporado& ao&
concreto& pelo ece&&o de 0gua2 1ue leva cloreto de c0lcio2 pela pre&en$a do cloreto de &dio-
(#ortal :e&a2 +*!
A& rea$'e& de corro&%o2 independentemente de &ua naturea2 produem ido de 3erro2 cu
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Ca&o a corro&%o n%o e&teaioG
@ tratamento da& 0rea& a3etada& pela corro&%o2 denominado na Engenharia Civil comoreparo& localiado&2 . realiado em &ete etapa&G delimita$%o da 0rea com corte com &erracircularW e&cari3ica$%o do concreto &olto e deterioradoW limpea do produto de corro&%o3ormado2 1ue pode &er 3eito de 3orma manual2 com a&tecimento de 0gua pot0vel-(MEER@S2 #ortal Clu>e do Concreto!
1 FISSURA VERTICAL EM MURO )E ALVENARIA
F@:@ H FSSURA ER:CAL EM MUR@ E ALENARA
F@N:EG Ela>orado pelo& autore&2 +,
Con3orme :homa (++2 p- +*! o& muro& muito eten&o& geralmente apre&entam 3i&&ura&
devida& a movimenta$%o t.rmica& &endo e&&a& 3i&&ura& tipicamente verticai&2 com a>ertura da ordemde + a V mm-
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,- C@RREI@
Como o muro de alvenaria demon&tra e&tar e&ta>iliado2 pode"&e eecutar uma orado pelo& autore&2 +,
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Segundo :homa (++2 p- JH! o& pain.i& de alvenaria onde ei&tem a>ertura& a& trinca&
3ormam"&e a partir do& v.rtice& de&&a a>ertura e &o> o peitorilW teoricamente2 em 3un$%o do
caminhamento da& i&o&t0tica& de compre&&%o (---!-
A &o>recarga da e&trutura aliada = m0 eecu$%o ou inei&t4ncia de verga e contraverga
podem ter contri>u5do para o aparecimento da 3i&&ura-
J- C@RREI@
Acompanhamento da evolu$%o da 3i&&ura2 ca&o &e&ervado 1ue a me&ma n%o evoluiu e
1ue &e trata de apena& dano& e&t.tico& e n%o e&truturai&2 pode"&e eecutar uma camada de pintura
i&olando a 3i&&ura-
#ara &uprir a au&4ncia de contraverga2 1ue implicou a 3orma$%o de 3i&&ura& &o> o v%o dalema2 da& carga& tran&3erida& =& parede&2da eten&%o do v%o etc- Se o pro>lema tiver &ido cau&ado por recal1ue& da& 3unda$'e& oude3orma$%o da e&trutura2 ainda em proce&&amento2 1ual1uer alternativa & &er0 >em"
&ucedida ap& e&ta>ilia$%o da& movimenta$'e&- (#ortal #NXEB2 +!
4 EFLORESC5NCIA NOS RE.UNTES )AS CER/MICAS
F@:@ J EFL@RESCYNCA N@S REKUN:ES AS CERMCAS
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F@N:EG Ela>orado pelo& autore&2 +,
A e3lore&c4ncia . cau&ada pela n3iltra$%o da 0gua no& reerando
a&&im o& &ai& contido& no cimento e na cal- Zuando a 0gua contida no reundanteW Corre$%o de eventuai& 3i&&ura&pre&ente& por remo$%o do material de ilidade da& re a ei&tenteW Aplica$%o de agente hidr3ugo &o>retoda a 3achada-
A remo$%o total de e3lore&c4ncia& de &tituir todo o reve&timento ei&tente!- #or i&&o2 recomenda"&e aeecu$%o de um plano de manuten$%o 1ue implica a lavagem com &olu$%o ac5dica ehidro3uga$%o da 3achada em per5odo& m.dio& de , ano&- (#ortal RERES2 +V!
Ca&o a patologia retorne2 deve"&e 3aer a retirada da cerOmica2 eecutar a impermea>ilia$%o
do contra pi&o ante& da coloca$%o de cerOmica e utiliar re
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F@:@ * FSSURA E@ D M@MEN:AI@ ;R@SC\#CA
F@N:EG Ela>orado pelo& autore&2 +,
:ecnicamente2 e de 3orma geral2 o termo 3i&&ura . pre3er5vel ao termo trinca- Alguma&
norma& e algun& perito& podem cla&&i3icar a& 3i&&ura& com di3erente& nome&2 con3orme a &ua
e&pe&&ura- Segundo a norma de impermea>ilia$%o (NBR 9,*,G+V!2 a& micro3i&&ura& t4m a>ertura
in3erior a 2, mm- A& a>ertura& com at. 2, mm &%o chamada& de 3i&&ura& e2 por 3im2 a& maiore& de
2, mm e menore& de 2 mm &%o chamada& de trinca&- (#ortal #iniXe>2 +!
A& mudan$a& higro&cpica& provocam varia$'e& dimen&ionai& no& materiai& poro&o& 1ueintegram o& elemento& e componente& da con&tru$%oW o aumento do teor de umidade produuma epan&%o do material en1uanto 1ue a diminui$%o de&&e teor provoca uma contra$%o-
No ca&o de ei&t4ncia de v5nculo& 1ue impe$am ou re&trinela a>aio2 etra5da do livro :rinca& em Edi35cio& do Eng-_ Ercio :homa .
po&&5vel o>&ervar 1ue o concreto normal e o concreto celular po&&uem umidade higro&cpica de
e1uil5>rio di3erente entre &im2 3rente = umidade relativa do am>iente em 1ue e&t%o epo&to&-
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:ABELA V UMAE ;R@SC\#CA E EZUL`BR@ (P! EM FUNI@ A UMAERELA:A @ AR
F@N:EG :;@MA]- :rinca& em Edi35cio&" Cau&a&2 #reven$%o e Recupera$%o2 S%o #aulo2 p- V,2++-
A& mudan$a& higro&cpica& provocam varia$'e& dimen&ionai& no& materiai& poro&o& 1ueintegram o& elemento& e componente& da con&tru$%oW o aumento do teor de umidade produuma epan&%o do material en1uanto 1ue a diminui$%o de&&e teor provoca uma contra$%o-
No ca&o de ei&t4ncia de v5nculo& 1ue impe$am ou re&triniliar2 ap& a e&ta>ilia$%o o
procedimento de corre$%o &er0G a>ertura de &ulco &o>re a 3i&&uraW remo$%o do aca>amento da
paredeW aplica$%o de &elante acr5licoW ap& a &ecagem do &elante acr5lico aplica$%o de pintura a 3im
de 3aer o aca>amento- (#ortal #iniXe>2 +!
8 FISSURA )EVI)O 3 RETRAO )E ARGAMASSA
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F@:@ FSSURA E@ D RE:RAI@ E ARAMASSA
F@N:EG Ela>orado pelo& autore&2 +,
Apre&entam a 3orma de ruptura& curta& e &em ordem aparente2 e&tando relacionado com uma
m0 do&agem do re>oco2 ece&&o de e&pe&&ura de aplica$%o ou &ecagem dema&iado r0pida2 por
epo&i$%o a muito calor ou vento- Acontecem durante a 3a&e de pre&a e endurecimento da&
argama&&a& e reve&timento&- (#ortal XEBER2 +,!
Na 3a>rica$%o de componente& con&trutivo& de ligante& hidr0ulico& emprega"&e geralmenteuma 1uantidade de 0gua &uperior = nece&&0ria para 1ue ocorram a& rea$'e& 1u5mica& dehidrata$%o- A 0gua em ece&&o permanece em e&tado livre no interior do componente e2 aoevaporar2 provoca a contra$%o do material- (:;@MA]2 ++2 p- VV!
9- C@RREI@
Liar e ra&par a &uper35cie2 eliminando o p e parte& &olta&- Aplicar uma dem%o de 3undo
preparador de parede& 3le5vel- Aplicar tr4& dem%o& de tinta 3le5vel- (#ortal ;eal :inta&2 +,!
(9 RECAL:UE )E VIGA ,AL)RAME
F@:@ 9 RECALZUE E A BALRAME
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F@N:EG Ela>orado pelo& autore&2 +,
Uma da& po&&i>ilidade& para a cau&a do recal1ue &eria a 3alta de amarra$%o da viga 1ue
&uporta a alvenaria ilidade &eria o &u>dimen&iona mento ou inei&t4ncia de elemento e&trutural2
ne&&e ca&o a viga >aldrame2 tenha &ido a re&pon&0vel pelo recal1ue-
Baldrame ou viga de 3unda$%o . um tipo comum de 3unda$%o para pe1uena& edi3ica$'e&2con&iderada um tipo de 3unda$%o ra&a- Con&titui"&e de uma viga2 1ue pode &er de alvenaria2de concreto &imple& ou armado2 con&tru5da diretamente no &olo2 1ue pode ter e&trutura
tran&ver&al tipo >loco2 &em armadura tran&ver&al2 dentro de uma pe1uena vala para rece>erpilare& alinhado&- / mai& empregada em ca&o& de carga& leve& como re&id4ncia& con&tru5da&&o>re &olo 3irme- (Xiipedia!
@& e3eito& do& recal1ue& na& e&trutura& podem &er cla&&i3icado& em V grupo&- a ! ano&e&truturai&W &%o o& dano& cau&ado& = e&trutura propriamente dita (pilare&2 viga& e la !ano& ar1uitetnico&W &%o o& dano& cau&ado& = e&t.tica da con&tru$%o2 tai& como trinca& em
parede& e aca>amento&2 ruptura& de pain.i& de vidro ou m0rmore2 etc- c ! ano& 3uncionai&W&%o o& cau&ado& = utilia$%o da e&trutura com re3luo ou ruptura de e&goto& e galeria&2emperramento da& porta& e r5cio2 Ro&&ignolo2 Apo&tila de :ecnologia da& Con&tru$'e& !
- C@RREI@
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Ape&ar de o dano &er apena& ar1uitetnico2 devido = propor$%o da 3enda cau&ada pelo
recal1ue2 a me&ma chega a ter grande impacto p&icolgico &o>re a& pe&&oa& 1ue de&conhecem o
motivo do me&mo- #ortanto2 acon&elha"&e a retirada da alvenaria de 3echamento ei&tente2
veri3ica$%o da compacidade do &olo e &e nece&&0rio corre$%o do me&mo2 eecu$%o de viga >aldrame
dimen&ionada a rece>er a& carga& da alvenaria e po&terior eecu$%o de nova alvenaria de
3echamento-
(( )ESTACAMENTOS E :UE,RA )E CER/MICA )E PISO
F@:@ ES:ACAMEN:@S E ZUEBRA E CERMCA E #S@
F@N:EG Ela>orado pelo& autore&2 +,
Como . po&&5vel &er o>&ervado na 3oto 2 a& etremidade& da& cerOmica& e&t%o toda& de&colada& etrincada&2 alguma& e&t%o com o& peda$o& de&colado&- &&o &e deve a m0 eecu$%o na hora doa&&entamento ou talve utilia$%o de cerOmica inade1uada para o local onde ela 3oi in&talada-
i3erente da 3achada2 o pi&o cerOmico re1uer pe$a& com elevada re&i&t4ncia mecOnica2 metido a maiore& e&3or$o&- @utra caracter5&tica importante para o& pi&o& . oC@F (&igla em ingl4& para Coe3iciente de Atrito bmido!- Reve&timento& com coe3iciente de
atrito &uperior a 2H &%o ideai& para evitar o e&corregamento- No entorno de pi&cina& e emam>iente& p6>lico&2 e&&e valor deve &er &uperior a 2*- Se 1ui&ermo& um reve&timentocerOmico re&i&tente a ri&co& " ideal para hall& de edi35cio&2 por eemplo " devemo& optar porum produto com durea Moh& igual a *2 eplana Sichieri- (#ortal #ini Xe>!
- C@RREI@
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Su>&titui$%o da& pe$a& e&tragada&2 eecu$%o de &oleira em material mai& re&i&tente (granito2
por eemplo!- Con3orma$%o da rampa de entrada da cal$ada deiando"a no me&mo n5vel da entrada
da garagem-
#ara evit0"lo2 devem"&e proa&e " n%o
pode ter imper3ei$'e&- (#ortal #ini Xe>!
(* CONSI)ERA;ES FINAIS
Ao t.rmino de&te2 ap& a an0li&e da& patologia& encontrada& i>liogr03ica2 3icou 30cil a veri3ica$%o de 1ue ape&ar de eten&a >i>liogra3ia &o>re o a&&unto a&
patologia& continuam a &er algo recorrente no ramo da con&tru$%o civil-
A& patologia& na& con&tru$'e& al.m do dano material traem con&igo o dano p&icolgico- A
cada etapa da o>ra em 1ue a patologia n%o . &anada &eu cu&to aumenta numa progre&&%o geom.trica
de ordem cinco-
:alve um motivo para 1ue tanta& patologia& ainda ocorram em 1uantidade &igni3icativa &era pouco e&pecialiada e prore"viapol)notPCVPAcia&)viapol"en&ina"como"
evitar"umidade"vinda"do">anheiro)> Acesso em: 13 de Julho de 2015
Disponvel em: r)3ile&)+)+)RELA:@R@CSEC*-pd3 fAcesso em: 13de Julho de 2015
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Disponvel em:< httpG))-cecc-eng-u3mg->r)tra>alho&)pg)Monogra3iaP+iullianoP+#olito-
pd3fAcesso em: 13 de Julho de 2015
Disponvel em:< httpG))-te&a-com->r)LivroP+*-htm:ocHJ9+9*H*f Acesso em: 14 deJulho de 2015
Disponvel em:< httpG))-de3e&acivil-e&-gov->r)3ile&)pd3)apo&tilaavaliacaoderi&coe&trutural-
pd3fAcesso em: 14 de Julho de 2015
Disponvel em:< httpG))-clu>edoconcreto-com->r)+,)+)corro&ao"do"concreto"e"cau&ada"por-htmlfAcesso em: 20 de Julho de 2015
Disponvel em:< httpG))d&pace-cV&l-u3pr->r)d&pace)>it&tream)handle)H)VHV,H)AN:AS2P+
LAURENP+CRS:NA-pd3&e1uencefAcesso em: 21 de Julho de 2015
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Disponvel em:< httpG))-lume-u3rg&->r)>it&tream)handle)V)V,),+,+-pd3f Acesso
em: 21 de Julho de 2015
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Acesso em: 21 de Julho de 2015
Disponvel em:< httpG))-revigre&-pt)donload&)+guia-pd3>Acesso em: 21 de Julho de 2015
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Disponvel em:< httpG))-e>er-com-pt)reve&timento"e"renovacao"de"3achada&)con&elho&"e"
alema"&olucao)tratar"3i&&ura&"em"reve&timento&"de"3achada&-htmlf Acesso em: 21 de
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Disponvel em:< httpG))-pro3illian-com)&i&tema&)apo&tila3undacoe&-pd3fAcesso em: 27 de
Julho de 2015
Disponvel em: -pini-com->r)con&trucao)noticia&)porcelanato"gre&"aule