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7/26/2019 TRABALHO SEMINARIO.docx
http://slidepdf.com/reader/full/trabalho-seminariodocx 1/31
Daniela Coutinho;
Danila Nunes;
Fabiana Veloso
Francisca Monteiro;
Suzane Alvarengas.
Gerenciamento de Enermagem
!eden"#o$%&'
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Daniela Coutinho;
Danila Nunes; Fabiana;
Francisca Monteiro;
Suzane Alvarengas.
Gerenciamento de Enermagem
Prof. Liwcy Keller.
Redenção 2013
Trabalho apresentado como re!isito
parcial para obtenção de apro"ação na
disciplina de Pro#eto $iri%ido de
&prendi'a%em () no *!rso de +acharel
em ,nferma%em) na -ac!ldade de
,nsino !perior da &ma'/nia Re!nida
-,&R.
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!ES(M)
enfermeiro respons"el pela %er4ncia das aç5es de enferma%em nos ser"iços
de sa6de) tanto no meio hospitalar) como na rede bsica) ass!mindo !m processo
de or%ani'ação do trabalho com enfo!e na promoção da sa6de) pre"enção de
doenças e rec!peração dos indi"7d!os) fam7lia e com!nidade. 8o m!ndo at!al)
caracteri'ado por rpidas m!danças e cada "e' mais e9i%4ncias na eficcia dos
ser"iços de sa6de prestados) pode:se considerar !e a %estão e o %erenciamento
em enferma%em tornam:se comple9os. 8este conte9to) "erifica:se a import;ncia de
estarmos constantemente nos at!ali'ando e b!scando e9peri4ncias !e reflitam a
%estão e o %erenciamento da atenção nos ser"iços de sa6de.
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A*S+!AC+
The n!rse is responsible for the mana%ement of n!rsin% actions in health ser"ices)
both in the hospital and in the core networ<) ass!min% a process of wor< or%ani'ation
with a foc!s on health promotion) disease pre"ention and reco"ery of indi"id!als)
families and comm!nities. (n today=s world characteri'ed by rapid chan%e and
increasin% demands on the effecti"eness of health ser"ices) it can be considered that
the mana%ement and n!rsin% mana%ement becomes comple9. (n this conte9t) there
is the importance of bein% constantly on !pdatin% and searchin% e9periences that
reflect the mana%ement and care mana%ement in health ser"ices.
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S(M,!-)
-N+!)D(/)......................................................................
GE!ENC-AMEN+) DE ENFE!MAGEM.............................
&. 0EG-S0A/) EM ENFE!MAGEM$. +)!-AS ADM-N-S+!A+-VAS'. 10ANE2AMEN+)3. 4(A0-DADE NA ASS-S+5NC-A DE
ENFE!MAGEM
6. C)NCE-+)S DE )!GAN-7A/)8. M)DE0)S DE GES+/) EM )!GAN-7A9ES
:)S1-+A0A!ES
. ADM-N-S+!A/) DE !EC(!S)S MA+E!-A-S E :(MAN)S<. 1A1E0 D) ENFE!ME-!) N) GE!ENC-AMEN+)
C)NS-DE!A9ES F-NA-S..................................................
!EFE!5NC-AS *-*0-)G!,F-CAS.....................................
-N+!)D(/)
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8a or%ani'ação do ser"iço de enferma%em e da sa6de como !m todo) o profissionalenfermeiro desen"ol"e !m papel importante) se#a na rea assistencial >no c!idadoao paciente?) bem como no %erenciamento da enferma%em e dos mais di"ersosser"iços. @ a partir da dcada de A0 >cinBenta? os hospitais bem como as clinicaspassaram a se tornar or%ani'aç5es mais comple9as com mais tecnolo%ia)re!erendo cada "e' mais o en"ol"imento do enfermeiro em ati"idades %erenciais. &dministração passa a %anhar imp!lso e "alori'ação. preparo de pessoal passa aser cada "e' mais ob#eto de atenção e transformação. Princ7pios %erais deadministração comoC or%ani'ação) direção) plane#amento coordenação e controle)passam a fa'er parte do cotidiano do profissional enfermeiro. Porm a preoc!paçãodo enfermeiro) !e ade!ar:se ao conhecimento cient7fico) e ter a capacidade de"er o paciente como !m todo) s!as "icissit!des) medos) an%6stias) ali"iando s!a dor)contin!am iminentemente presentes no sc!lo DD(.o Eerenciamento &dministrati"o tem como base coordenar rec!rsos para atin%ir os
ob#eti"os da instit!ição eFo! %r!poG # o Eerenciamento da &ssist4ncia) consiste nacoordenação das aç5es "oltadas para os c!idados prestados ao cliente em s!asnecessidades bsicas. &ssim) o %erenciar de"e ser democrtico e participati"o)tendo em "ista !e as pessoas poss!em interesses e "alores prHprios) de"endo:ses!perar conflitos pessoais) praticando o a!toconhecimento e ob#eti"ando acoleti"idade. trabalho do enfermeiro m!ltidimensional) !ma "e' !e s!as prticas entrelaçamos processos de Ic!idar %erenciando e %erenciar c!idandoI. !e podemos perceber !e a enferma%em se responsabili'a) atra"s do
c!idado) pelo conforto) acolhimento e bem estar dos pacientes) Ise#a prestando oc!idado) se#a coordenando o!tros setores para a prestação da assist4nciaI.
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GE!ENC-AMEN+) DE ENFE!MAGEM
Eestão no dicionrio sin/nimo de administração.
& %estão incorpora a administração e fa' dela mais !ma das f!nç5es necessrias
para o se! desempenho.
&dministrar plane#ar) diri%ir e controlar pessoas para atin%ir de forma eficiente e
efica' os ob#eti"os de !ma or%ani'ação.
Eestão lançar mão de todos os conhecimentos necessrios para atra"s de
pessoas atin%ir os ob#eti"os de !ma or%ani'ação de forma eficiente e efica'.
>,merson de Pa!lo $ias?
& or%ani'ação da ,nferma%em na ociedade +rasileira começa no per7odo colonial
e "ai at o final do sc!lo D(D. & profissão s!r%e como !ma simples prestação de
c!idados aos doentes) reali'ada por !m %r!po formado) na s!a maioria) por
escra"os) !e nesta poca trabalha"am nos domic7lios. $esde o princ7pio da
coloni'ação foi incl!7da a abert!ra das *asas de JisericHrdia) !e ti"eram ori%em
em Port!%al.
*riação : ,m 12 de #!lho de 13) atra"s da Lei A.0A) foram criados os *onselhos
-ederal e Re%ional de ,nferma%em) constit!indo em se! con#!nto &!tar!ias
-ederais) "inc!ladas ao Jinistrio do Trabalho e Pre"id4ncia ocial. *onselho
-ederal e os *onselhos Re%ionais são Mr%ãos disciplinadores do e9erc7cio da
Profissão de ,nfermeiros) Tcnicos e &!9iliares de ,nferma%em. ,m cada ,stado
e9iste !m *onselho Re%ional) os !ais estão s!bordinados ao *onselho federal) !e
sediado no Rio de @aneiro e com ,scritHrio -ederal em +ras7lia.
$ireção: s *onselhos Re%ionais são diri%idos pelos prHprios inscritos) !e formam
!ma chapa e concorrem Ns eleiç5es. mandato dos membros do *-,8F*R,8s
honor7fico e tem d!ração de tr4s anos) com direito apenas a !ma reeleição. &
formação do plenrio do *-,8 composta pelos profissionais !e são eleitospelos Presidentes dos *R,8s.
istema *-,8F*R,8s encontra:se representado em 2 ,stados +rasileiros)
sendo este filiado ao *onselho (nternacional de ,nfermeiros em Eenebra.
&. 0EG-S0A/) EM ENFE!MAGEM
& ,nferma%em compreende !m componente prHprio de conhecimentos cient7ficos e
tcnicos) constr!7do e reprod!'ido por !m con#!nto de prticas sociais) ticas epol7ticas !e se processa pelo ensino) pes!isa e assist4ncia. Reali'a:se na
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prestação de ser"iços N pessoa) fam7lia e coleti"idade) no se! conte9to e
circ!nst;ncias de "ida.
& ,nferma%em +rasileira) face Ns transformaç5es socioc!lt!rais) cient7ficas e le%ais)
entende! ter che%ado o momento de reform!lar o *Hdi%o de Otica dos Profissionais
de ,nferma%em >*,P,?.
& tra#etHria da reform!lação) coordenada pelo *onselho -ederal de ,nferma%em
com a participação dos *onselhos Re%ionais de ,nferma%em) incl!i disc!ss5es com
a cate%oria de ,nferma%em.
*Hdi%o de Otica dos Profissionais de ,nferma%em est or%ani'ado por ass!nto e
incl!i princ7pios) direitos) responsabilidades) de"eres e proibiç5es pertinentes N
cond!ta tica dos profissionais de ,nferma%em.
Profissional de ,nferma%em at!a na promoção) pre"enção) rec!peração e
reabilitação da sa6de) com a!tonomia e em conson;ncia com os preceitos ticos e
le%ais. profissional de enferma%em participa) como inte%rante da e!ipe de sa6de)
das aç5es !e "isem satisfa'er as necessidades de sa6de da pop!lação e da
defesa dos princ7pios das pol7ticas p6blicas de sa6de e ambientais) !e %arantam a
!ni"ersalidade de acesso aos ser"iços de sa6de) inte%ralidade da assist4ncia)
resol!ti"idade) preser"ação da a!tonomia das pessoas) participação da
com!nidade) hierar!i'ação e descentrali'ação pol7tico:administrati"a dos ser"iços
de sa6de.
DAS !E0A9ES 1!)F-SS-)NA-S D-!E-+)S
&rt. 1 : ,9ercer a ,nferma%em com liberdade) a!tonomia e ser tratado se%!ndo os
press!postos e princ7pios le%ais) ticos e dos direitos h!manos.
&rt. 2 &primorar se!s conhecimentos tcnicos) cient7ficos e c!lt!rais !e dão
s!stentação a s!a prtica profissional.
&rt. 3 : &poiar as iniciati"as !e "isem ao aprimoramento profissional e N defesados direitos e interesses da cate%oria e da sociedade.
&rt. Q : bter desa%ra"o p6blico por ofensa !e atin#a a profissão) por meio do
*onselho Re%ional de ,nferma%em.
!ES1)NSA*-0-DADES E DEVE!ES
&rt. A : ,9ercer a profissão com #!stiça) compromisso) e!idade) resol!ti"idade)
di%nidade) compet4ncia) responsabilidade) honestidade e lealdade.
&rt. -!ndamentar s!as relaç5es no direito) na pr!d4ncia) no respeito) nasolidariedade e na di"ersidade de opinião e posição ideolH%ica.
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&rt. : *om!nicar ao *R,8 e aos Hr%ãos competentes) fatos !e infrin#am
dispositi"os le%ais e !e possam pre#!dicar o e9erc7cio profissional.
1!)-*-9ES
&rt. S : Promo"er e ser coni"ente com a in#6ria) cal6nia e difamação de membro da
,!ipe de ,nferma%em ,!ipe de a6de e de trabalhadores de o!tras reas) de
or%ani'aç5es da cate%oria o! instit!iç5es.
&rt. Praticar eFo! ser coni"ente com crime) contra"enção penal o! !al!er o!tro
ato) !e infrin#a post!lados ticos e le%ais.
C)NSE0:) FEDE!A0 DE ENFE!MAGEM =C)FEN>
I8ormali'ar e e9pedir instr!ç5es) para !niformidade de procedimento e bom
f!ncionamento dos *onselhos Re%ionaisIG ,sclarecer d6"idas apresentadas pelos
*R,8sG I &preciar $ecis5es dos *R,nsG I &pro"ar contas e propostas
orçamentrias de &!tar!ia) remetendo:as aos Mr%ãos competentesG I Promo"er
est!dos e campanhas para aperfeiçoamento profissionalG I ,9ercer as demais
atrib!iç5es !e lhe forem conferidas por lei.
C)NSE0:) !EG-)NA0 DE ENFE!MAGEM =C)!EN>
I$eliberar sobre inscriç5es no *onselho e se! cancelamentoG $isciplinar e fiscali'ar
o e9erc7cio profissional) obser"ando as diretri'es %erais do *-,8G I,9ec!tar as
instr!ç5es e resol!ç5es do *-,8G I ,9pedir carteira e cd!la de identidade
profissional) indispens"el ao e9erc7cio da profissão) a !al tem "alidade em todo o
territHrio nacionalG
I-iscali'ar e decidir os ass!ntos referentes N Otica Profissional impondo as
penalidades cab7"eisIG ,laborar a proposta orçamentria an!al e o pro#eto de se!
re%imento interno) s!bmetendo:os a apro"ação do *-,8G I Uelar pelo conceito da
profissão e dos !e a e9ercemG I Propor ao *-,8 medidas "isando N melhoria do
e9erc7cio profissionalG I ,le%er s!a $iretoria e se!s $ele%ados a n7"el central ere%ionalG I ,9ercer as demais atrib!iç5es !e lhe forem conferidas pela Lei A.0AF3
e pelo *-,8.
S-S+EMAS DE D-SC-10-NA E F-SCA0-7A/)
istema de $isciplina e -iscali'ação do ,9erc7cio Profissional da ,nferma%em)
instit!7do por lei) desen"ol"e s!as ati"idades se%!ndo as normas bai9adas por
Resol!ç5es do *-,8. istema constit!7do dos se%!intes ob#eti"osC
,!EA D-SC-10-NA! N)!MA+-VA?
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,stabelecendo critrios de orientação e aconselhamento para o e9erc7cio da
,nferma%em) bai9ando normas "isando o e9erc7cio da profissão) bem como
ati"idade na rea de ,nferma%em nas empresas) cons!ltHrios de ,nferma%em)
obser"ando as pec!liaridades atinentes N *lasse e a con#!nt!ra de sa6de do pa7s.
,!EA D-SC-10-NA! C)!!E+-VA?
(nsta!rando processo em casos de infraç5es ao *Hdi%o de Otica dos Profissionais
de ,nferma%em) cometidas pelos profissionais inscritos e) no caso de empresa)
processos administrati"os) dando prosse%!imento aos respecti"os #!l%amentos e
aplicaç5es das penalidades cab7"eisG encaminhando Ns repartiç5es competentes os
casos de alçada destas.
,!EA F-SCA0-7A+@!-A?
Reali'ando atos e procedimentos para pre"enir a ocorr4ncia de (nfraç5es N
le%islação !e re%!lamenta o e9erc7cio da ,nferma%emG inspecionando e
e9aminando os locais p6blicos e pri"ados) onde a ,nferma%em e9ercida) anotando
as irre%!laridades e infraç5es "erificadas) orientando para s!a correção e colhendo
dados para a insta!ração dos processos de compet4ncia do *R,8 e
encaminhando Ns repartiç5es competentes) representaç5es.
$. +E)!-AS ADM-N-S+!A+-VAS
& prtica de ,nferma%em condensa em si o saber de "rias *i4ncias e tem:se "indo
a denotar cada "e' mais a import;ncia de !m bom istema &dministrati"o) para
facilitar tanto a prtica) como a or%ani'ação da mesma) em ,nferma%em. Torna:se
deste modo importante) e para melhor compreender a dita prtica) refletir sobre a
mesma) tendo em conta as Teorias da &dministração.
A*)!DAGEM C0,SS-CA
8os finais do sc. D(D senti!:se a necessidade de sistemati'ar e orientar a forma de
%estão.
& ca!sa para o aparecimento das teorias de %estão foramC
V Re"ol!ção (nd!strialG
V &parecimento de !nidades ind!striais de %rande dimensãoGV Rpido desen"ol"imento dos n7"eis de prod!çãoG
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V &parecimento das primeiras empresas com linhas de monta%emG
V Jaior di"isão do trabalho nas empresas
& %er4ncia de !nidade consiste na pre"isão) pro"isão) man!tenção) controle de
rec!rsos materiais e h!manos para o f!ncionamento do ser"iço) e %er4ncia do
c!idado !e consiste no dia%nHstico) plane#amento) e9ec!ção e a"aliação da
assist4ncia) passando pela dele%ação das ati"idades) s!per"isão e orientação da
e!ipe >ER,*) 200Q?. &ssim os enfermeiros compreendem !e administrar
c!idar e !ando plane#am) or%ani'am) a"aliam e coordenam) eles tambm estão
c!idando >W&EX,TT( et al ) 200Q?.
C)NCE-+) DE ADM-N-S+!A/)
*on#!nto de normas e f!nç5es elaboradas para disciplinar elementos de prod!ção)
!e t4m como ob#eti"o alcançar !m res!ltado efica' e o retorno financeiroG
,n"ol"e a elaboração de planos) pareceres) relatHrios) pro#etos) arbitra%ens e la!dos
!e aplicam conhecimentos inerentes Ns tcnicas de &dministração.
Xenry -ayol foi o primeiro a definir as f!nç5es bsicas do &dministradorC plane#ar)
or%ani'ar) controlar) coordenar e comandar >P***?
&s f!nç5es administrati"as) para -ayol) en%lobam os elementos da administração)
!e são os se%!intesC
Plane#ar o! pre"erC "is!ali'ar o f!t!ro e traçar !m pro%rama de ação.
r%ani'arC constit!ir o d!plo or%anismo material e social da empresa.
*omandarC diri%ir e orientar o pessoal.
*oordenarC li%ar) !nir) harmoni'ar todos os esforços coleti"os.
*ontrolarC "erificar) de modo !e t!do transcorra de acordo com as re%ras
estabelecidas.1!-NC1-)S ADM-N-S+!A+-V)S 1A!A ) SE!V-) DE ENFE!MAGEM
raio de ação desses princ7pios atin%e diretamente a administração do ser"iço de
enferma%em) desde o plane#amento at a a"aliação. O importante considerar os
se%!intes pontosC
a? -orm!lar planos baseados nos ob#eti"os) na estr!t!ra) na filosofia) nos padr5es e
procedimentos de trabalho pre"iamente aceita pela or%ani'ação plane#ando a
assist4ncia e diri%indo os f!ncionrios) a enferma%em est ass!mindo s!as f!nç5es%erenciais.
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b? *ompor sistematicamente todo o pessoal e s!as ati"idades) de modo !e a
responsabilidade e a a!toridade para f!nç5es espec7ficas se#am definidas e possam
ser dele%adas.
c? Y!alificar o pessoal para e9ec!ção dos planos e alcançar os ob#eti"os propostos
pelo ser"iço e pela or%ani'ação.
d? Ztili'ar a capacidade de cada pessoa efica'mente.
e? Promo"er a cooperação como essencial para coordenar as ati"idades dos
di"ersos departamentos e de pessoal.
f? bter o m9imo de res!ltados com o m7nimo de tempo) esforço) s!primento e
e!ipamentos) atra"s de medidas de plane#amento e or%ani'ação.
%? Janter at!ali'ados e conser"ados os relatHrios e re%istros das ati"idades de
or%ani'ação.
AS1EC+)S 1)S-+-V)S
V (ncenti"osFalrios ele"ados >Homo economicus?G
V Tarefas de acordo com as aptid5esG
V b#eti"osFinteresses com!ns aos f!ncionrios e %erentes
V Rapide' de prod!çãoFe9ec!ção
V ,fici4ncia de prod!ção
AS1EC+)S NEGA+-V)S
V Wisão Jecanicista da pessoaG
V $esconsideração do reconhecimento do trabalho) incenti"os morais e da
a!torreali'açãoG
V r%ani'ação "ista de forma fechada) des"inc!lada do mercadoG
V Tarefas repetiti"as e monHtonasGV $imin!ição pro%ressi"a do ritmo de trabalho e a!mento do stressG
V [Lei da fadi%a demasiado simplistaG
V $i"isão social e tcnica do processo prod!ti"oG
& teoria da administração cient7fica de -rederic Taylor) associada N prtica de
,nferma%em) te"e como base melhorar a prod!ti"idade dos profissionais atra"s de
"rias aborda%ens de %estão.
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Podemos encontrar fre!entemente refle9os desta teoria na administração do
pessoal e elaboração de escalas do ser"iço.
Para a introd!ção desta teoria nos ser"iços de sa6de) mais propriamente na "ida
dos profissionais de enferma%em) foram feitas pes!isas de forma a analisar o
tempo de e9ec!ção de tarefas e a !alidade dos profissionais !ando da s!a
reali'ação com o int!ito de %erir as s!as compet4ncias para !ma determinada tarefa
!e posteriormente ir melhorar a eficcia e a efici4ncia dos ser"iços.
,sta teoria !e enfati'a a tarefa le"a a !e o profissional de ,nferma%em se#a "isto
como !ma peça de !ma en%rena%em) !e desempenha tarefas de acordo com a
s!a especiali'ação. 8este tipo de aborda%em) os ,nfermeiros abandonaram !ma
"isão hol7stica do doente e preoc!param:se !nicamente com o [como fa'er.
e%!ndo os padr5es de Taylor) des"alori'a:se a e9peri4ncia e os conhecimentos dos
profissionais de sa6de) tentando implementar a sistemati'ação das tarefas)
recorrendo a !m profissional especiali'ado para cada inter"enção.
,stas ideias res!ltaram na criação de padr5es de reali'ação de tarefas para os
!ais eram oferecidos incenti"os apHs c!mprimento de determinadas metas.
,ste sistema catalo%a os doentes) conforme a %ra"idade da doença de forma a
atrib!ir profissionais especiali'ados nas inter"enç5es de ,nferma%em !e estes
possam necessitar.
Para s!prir as necessidades dos doentes e acompanhantes) as instit!iç5es de
sa6de de"em reali'ar plane#amentos de demanda) material e pessoa f7sica
necessria para d s!porte ao atendimento de !alidade.
'. 10ANE2AMEN+)
plane#amento a base !e norteia todo o processo administrati"o. O !ma tcnica!e "isa tomar decis5es antecipadas de ocorr4ncias f!t!ras e traçar !m pro%rama
de ação. Y!em plane#a tem maior probabilidade de alcançar os ob#eti"os) por!e
define a melhor estrat%ia de ação. Y!em não plane#a) e"identemente) tem menor
probabilidade de atin%ir s!a finalidade) o! se#a) estar plane#ando o fracasso.
e%!ndo *hia"enato >1SA?) o plane#amento !m modelo teHrico para ação f!t!raG
a f!nção administrati"a !e determina antecipadamente o !e se de"e fa'er e
!ais os ob#eti"os !e se dese#a atin%ir) tendendo a focali'ar a atenção dos atores
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sociais nos ob#eti"os) !e) atra"s de constantes re"is5es poderão ser alcançados
de !ma forma mais clebre.
& elaboração da istemati'ação da &ssist4ncia de ,nferma%em !m dos meios !e
o enfermeiro disp5e para aplicar se!s conhecimentos tcnico:cient7ficos e h!manos
na assist4ncia ao paciente e caracteri'ar s!a prtica profissional) colaborando na
definição do se! papel. enfermeiro necessita estabelecer o conhecimento das
fases do processo de enferma%em) sob o conte9to de !m referencial teHrico e assim
promo"er o c!idado e o restabelecimento do paciente.
processo de enferma%em "isa N assist4ncia ao ser h!mano) atra"s da din;mica
das aç5es sistemati'adas e inter:relacionadas.
plane#amento da assist4ncia de enferma%em a determinação das aç5es de
enferma%em) pela !tili'ação de !m mtodo de trabalho) a fim de atender Ns
necessidades da clientela. , pode ser di"idido emC
ES+!A+BG-C)
O !m plano de lon%o alcance) estabelecido de forma mais %lobal) com !ma
assist4ncia a n7"el instit!cional pelo ser"iço de enferma%emG
+,+-C)
O !m plano de mdio alcance) mais detalhado) mais especifico.
)1E!AC-)NA0
O !m plano c!rto alcance) !e "isa !m mtodo para cada paciente o! %r!pos
espec7ficos de clientes.
10ANE2AMEN+) DA ASS-S+5NC-A DE ENFE!MAGEM
Eerador das aç5es de enferma%em para assist4ncia indi"id!ali'ada.
10ANE2AMEN+) D)S !EC(!S)S DA (N-DADE DE +!A*A0:)
&limentador das aç5es de enferma%em.*ontrole dos materiais en"ol"e desde a !antidade >cons!mo?) a !alidade) a
conser"ação e reparos) at a proteção contra ro!bos e e9tra"ios dentro da
or%ani'ação.
$ific!ldade a %rande di"ersidade dos mesmos) al%!ns) em %rande !antidade) o
!e torna imposs7"el o controle de todo o material.
Zma perspecti"a bastante at!al de %erenciar o c!idado de enferma%em atra"s da
disposição dos rec!rsos necessrios) preparar a e!ipe para oferecer !ma
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assist4ncia de !alidade) reali'ar a!ditorias com o ob#eti"o de dar apoio Ns aç5es
ed!cati"as e a re"isão dos processos) oferecendo assim e9cel4ncia ao c!idado.
CA!AC+E!S+-CAS D) 10ANE2AMEN+)
e#a !al for N nat!re'a da ati"idade) o processo de plane#amento caracteri'a:se
principalmente por serC
\ Zm processo permanente e cont7n!o.
\ Zma tcnica "oltada para o f!t!ro.
\ Racional na tomada de decis5es.
\ ist4mico.
\ (terati"o.
\ Zma tcnica c7clica.
\ Zma f!nção administrati"a !e intera%e dinamicamente com as demais.
&o se desen"ol"er o processo de plane#amento) "rias dific!ldades podem se
apresentar. & primeira %rande dific!ldade no processo de plane#amento deri"ada
do problema da definição de tcnicas. & se%!nda a de estabelecer prioridades) em
face dos di"ersos problemas a enfrentar. !tra dific!ldade a operacionali'ação
das tcnicas.
s es!emas e modelos traçados de !ma realidade contrib!em para orientar aç5es
plane#adas de sa6de. &ssim) serão considerados) de in7cio) os aspectos conceit!ais
da sit!ação) onde irão desen"ol"er:se aç5es plane#adas.
3. 4(A0-DADE NA ASS-S+5NC-A DE ENFE!MAGEM
enfermeiro o profissional !e coordena e %erencia todo o processo de
assist4ncia a ser desen"ol"ido em relação ao paciente e t!do o !e o en"ol"e no
conte9to da instit!ição hospitalar. paciente e s!as especificidades) s!asnecessidades) s!a alta o! rec!peração) constit!em a principal ra'ão da assist4ncia
de enferma%em) a !al de"e) portanto) ser reali'ada eficientemente) com
comprometimento de !em a desen"ol"e) %arantindo !alidade do c!idado prestado
e) principalmente) a satisfação do paciente e se!s familiares.
*om as m!danças na prestação de ser"iços e no padrão de comportamento da
sociedade) o cidadão com!m passa a e9i%ir !alidade ao cons!mir ser"iços e
prod!tos) dei9ando de a%ir de forma passi"a e condescendente. &o profissional deenferma%em solicitada !ma atit!de a!toa"aliati"a) de refle9ão acerca de se!
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comportamento diante dos desafios !e a prtica diria os imp5e) o !e tende a
promo"er !ma m!dança de se!s paradi%mas e) possi"elmente) e"ol!ção da
profissão.
,strat%ias !e estim!lam o despertar da moti"ação nos membros da e!ipe de
enferma%em de"em ser est!dadas e implementadas de modo a %erar !m c7rc!lo
"irt!oso) !e se a#!sta N satisfação F rec!peração do paciente. empenho de todos
os membros da e!ipe pode desencadear todo !m processo determinante da
!alidade da assist4ncia.
& !alidade res!lta de !m comportamento positi"o e concentrado dos
colaboradores. Para alcançar a e9cel4ncia e a conse!ente e dese#ada
competiti"idade no mercado) as or%ani'aç5es precisam considerar at!almente !e
%erir pessoas si%nifica estim!lar o en"ol"imento e desen"ol"imento das mesmas.
Y!alidade !m tema bastante pes!isado e) portanto) pol4mico) entendido sob
di"ersos enfo!es. J!itos si%nificados t4m sido atrib!7dos N pala"ra ]!alidade^.
8a administração) o enfo!e da !alidade nasce! para resol"er) em primeiro l!%ar) o
problema da !niformidade. Para os en%enheiros e ind!striais do sc!lo DD)
!alidade era sin/nimo de !niformidade o! padroni'ação) sendo necessrio se!
controle estat7stico. & administração da !alidade passo! por di"ersos est%ios) at
che%ar N administração da !alidade total.
*om isso podemos di'es !e a !alidade da assist4ncia de enferma%em al%o a
ser alme#ada todos os dias) ao reali'armos todo e !al!er tipo de ati"idade "oltada
N rec!peração do paciente) preoc!pando não somente com o ]fa'er^) e sim com o
]fa'er bem feito^. Para tanto) se fa' necessrio !m repensar de nossa prtica diria)
rea"aliando como tem sido nosso comportamento diante das in6meras
responsabilidades !e nos são confiadas) assim como nosso con#!nto de "alores e
moti"aç5es para o trabalho.
S-S+EMA+-7A/) DA ASS-S+5NC-A
processo de enferma%em "isa N assist4ncia ao ser h!mano) atra"s da din;mica
das aç5es sistemati'adas e inter:relacionadas) endo constit!7do de fases) !e se
caracteri'am na forma de inter:relacionamento e dinamismo do con#!nto.
& primeira fase do processo de enferma%em o histórico de enfermagem) !e pode
ser trad!'ido como !m roteiro sistemati'ado para o le"antamento de dados do ser
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h!mano !e são si%nificati"os para o enfermeiro e !e tornam poss7"el a
identificação de se!s problemas.
,sses dados) con"enientemente analisados e a"aliados) le"am ao se%!ndo passo) o
diagnóstico de enfermagem) si%nificando a identificação das necessidades do ser
h!mano !e precisa de atendimento e a determinação pelo enfermeiro do %ra! de
depend4ncia desse atendimento em nat!re'a e em e9tensão.
& prH9ima fase ser o plano assistencial ) no !al ocorre a determinação %lobal da
assist4ncia de enferma%em !e o ser h!mano de"e receber diante do dia%nHstico
estabelecido.
$eterminado o plano assistencial) teremos a !arta fase !e consiste na prescrição
de enfermagem) o! se#a) a implementação do plano assistencial pelo roteiro dirio
!e coordena a ação da e!ipe de enferma%em na e9ec!ção dos c!idados
ade!ados ao atendimento das necessidades bsicas e espec7ficas do ser h!mano.
plano de c!idados a"aliado sempre) fornecendo os dados necessrios para a
fase se%!inteC evolução de enfermagem.
& evolução de enfermagem consiste no relato dirio das m!danças s!cessi"as !e
ocorrem no ser h!mano) en!anto esti"er sob assist4ncia profissional. Pela
e"ol!ção poss7"el a"aliar a resposta do ser h!mano N assist4ncia de enferma%em
implementada.
-inalmente) o est!do anal7tico e a"aliação das fases anteriores completam o
he9%ono com a 6ltima faseC prognóstico de enfermagem) representando a
estimati"a da capacidade do ser h!mano em atender s!as necessidades bsicas)
alteradas apHs a implementação do plano assistencial e N l!' dos dados fornecidos
pela e"ol!ção de enferma%em.
1!-NC1-)S *,S-C)S D) 10AN) DE C(-DAD)S DE ENFE!MAGEM?\ (ndicar os ob#eti"os da inter"enção de enferma%em.
\ (ndi"id!ali'ar a assist4ncia de enferma%em.
\ Proporcionar !ma orientação para o c!idado centrado no paciente.
\ $ar contin!idade aos c!idados de enferma%em.
\ &"aliar os c!idados de enferma%em.
\ $esen"ol"er o pessoal de enferma%em.
\ -acilitar a com!nicação com os membros da e!ipe de sa6de.\ Proporcionar !ma orientação para s!per"isão.
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\ -acilitar o plane#amento da assist4ncia de enferma%em.
Y!anto Ns aç5es e tarefas afins efeti"amente desen"ol"idas nos ser"iços de sa6de
pelas cate%orias de ,nferma%em no pa7s) est!dos reali'ados pela &+,n e pelo
(8&JP as a%r!pam em cinco classes) com as se%!intes caracter7sticasC
&ç5es de nat!re'a proped4!tica e terap4!tica complementares ao ato mdico e de
o!tros profissionais : as aç5es proped4!ticas complementares referem:se Ns !e
apoiam o dia%nHstico e o acompanhamento do a%ra"o N sa6de) incl!indo
procedimentos como a obser"ação do estado do paciente) mens!ração de alt!ra e
peso) coleta de amostras para e9ames laboratoriais e controle de sinais "itais e de
l7!idos. &s aç5es terap4!ticas complementares asse%!ram o tratamento prescrito)
como) por e9emplo) a administração de medicamentos e dietas enterais) aplicação
de calor e frio) instalação de cateter de o9i%4nio e sonda "esical o! naso%stricaG
&ç5es de nat!re'a terap4!tica o! proped4!tica de enferma%em : são a!elas c!#o
foco centra:se na or%ani'ação da totalidade da atenção de enferma%em prestada N
clientela. Por e9emplo) aç5es de conforto e se%!rança) ati"idades ed!cati"as e de
orientaçãoG
_&ç5es de nat!re'a complementar de controle de risco : são a!elas desen"ol"idas
em con#!nto com o!tros profissionais de sa6de) ob#eti"ando red!'ir riscos de
a%ra"os o! complicaç5es de sa6de. (ncl!em as ati"idades relacionadas N "i%il;ncia
epidemiolH%ica e as de controle da infecção hospitalar e de doenças cr/nico:
de%enerati"asG
_&ç5es de nat!re'a administrati"a : nessa cate%oria incl!em:se as aç5es de
plane#amento) %estão) controle) s!per"isão e a"aliação da assist4ncia de
enferma%emG
_&ç5es de nat!re'a peda%H%ica. Relacionam:se N formação e Ns ati"idades dedesen"ol"imento para a e!ipe de enferma%em.
6.C)NCE-+)S DE )!GAN-7A/)
r%ani'ação !ma pala"ra !e tem di"ersos si%nificados) tais comoC arr!mação)
ordem) instit!ição) empresa e o!tros. Jas) or%ani'ação ser sit!ada neste trabalho
sob o prisma da administração. (ma%ine !ma empresa) onde as pessoas se
encontram trabalhando desordenadamente) cada !ma fa'endo !ma determinadatarefa sem obedecer a !ma se!4ncia o! re%ras definidas. Por e9emplo) !m chefe
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!e d ordens e recebe ordens dos empre%ados. Realmente) seria m!ito conf!so. O
necessrio) portanto) or%ani'ar o trabalho) definir f!nç5es e car%os) estabelecer
normas e padr5es) estr!t!rar formalmente o comportamento dos indi"7d!os na
instit!ição.
$esse modo) pode ser definido como o ato de a%r!par ati"idades) estr!t!rar) inte%rar
os rec!rsos e estabelecer relaç5es de trabalho entre a instit!ição e o empre%ado) a
fim de reali'ar se!s ob#eti"os con#!ntos. Portanto) a or%ani'ação !ma ati"idade
bsica da administração e se caracteri'a por ser sempre !m meio para atin%ir os
ob#eti"os da instit!ição e por ser din;mica com sentido coleti"o.
FE!!AMEN+AS *,S-CAS !E0AC-)NADAS C)M A )!GAN-7A/)
_Erficos : *onsiderando:se !e os %rficos são instr!mentos importantes na
administração do ser"iço de enferma%em apontamos tr4s re!isitos indispens"eis
!e de"em ser obser"ados em s!a elaboraçãoC
`$e"em poss!ir 6nica interpretação) de"em ser claros e ob#eti"os.
`$e"em ter simplicidade) de"endo:se e"itar o e9cesso de informaç5es n!m mesmo
%rfico.
`$e"em retratar a realidade) de"em ser a e9pressão do !e e9iste efeti"amente.
_-l!9o%rama : !m %rfico de le"antamento de rotina) representando) de forma
din;mica e descriti"a) o fl!9o o! a se!4ncia de !m processo) permitindo a
"is!ali'ação das di"ersas operaç5es e os respecti"os a%entes e9ec!tores.
& fl!9o%ramação de !m processo possibilita a simplificação do trabalho) alm da
locali'ação) correção e eliminação dos mo"imentos in6teis o! desnecessrios !e
comprometem o bom desen"ol"imento do trabalho. $essa forma) poss7"el est!dar)
corri%ir e obter a melhor se!4ncia dos passos f!ndamentais da tarefa.
_*rono%rama : !ma tcnica relacionada com a f!nção de plane#amentoG !m%rfico de d!pla entradaC nas linhas são colocados os e"entos plane#ados e nas
col!nas o per7odo de tempo considerado como padrão. !a f!nção relacionar
d!as "ari"eis os e"entos em f!nção do tempo. crono%rama possibilita
acompanhar e controlar !al!er pro%ramação) permitindo destacar a fase !e est
terminando e a!ela !e de"er ser iniciada.
_r%ano%rama : !m %rfico !e representa a estr!t!ra formal de !ma
or%ani'ação) permitindo destacar !em !em nessa estr!t!ra. $efine os di"ersosn7"eis da or%ani'ação em f!nção da hierar!ia) os Hr%ãos componentes da
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estr!t!ra) bem como os canais de com!nicação !e representam as relaç5es
formais de carter hierr!ico.
8. M)DE0)S DE GES+/) EM )!GAN-7A9ES :)S1-+A0A!ES
termo hospital ori%ina:se do latim hospitium) !e !er di'er local onde se
hospedam pessoas) em refer4ncia a estabelecimentos f!ndados pelo clero) a partir
do sc!lo (W $*) c!#a finalidade era pro"er c!idados a doentes e oferecer abri%o a
"ia#antes e pere%rinos.
e%!ndo o Jinistrio da a6de3) hospital definido como. ,stabelecimento de
sa6de destinado a prestar assist4ncia sanitria em re%ime de internação a !ma
determinada clientela) o! de não internação) no caso de amb!latHrio o! o!tros
ser"iços.
Para se a"aliar a necessidade de ser"iços e leitos hospitalares n!ma dada re%ião
fa':se necessrio considerar fatores como a estr!t!ra e n7"el de or%ani'ação de
sa6de e9istente) n6mero de habitantes e fre!4ncia e distrib!ição de doenças) alm
de o!tros e"entos relacionados N sa6de.
Por e9emplo) poss7"el !e n!ma re%ião com %rande pop!lação de #o"ens ha#a
car4ncia de leitos de maternidade onde ocorre maior n6mero de nascimentos. ,m
o!tra) onde ha#a maior incid4ncia de doenças cr/nicas: de%enerati"as) a
necessidade tal"e' se#a a de e9pandir leitos de cl7nica mdica.
+-1)S DE :)S1-+A-S
$e acordo com a especialidade e9istente) o hospital pode ser classificado como
%eral) destinado a prestar assist4ncia nas !atro especialidades mdicas bsicas)
o! especiali'ado) destinado a prestar assist4ncia em !ma especialidade) como) por
e9emplo) maternidade) ortopedia) entre o!tras.
!tro critrio !tili'ado para a classificação de hospitais o se! n6mero de leitos o!capacidade instaladaC
\ Pe!eno porte a!eles com at A0 leitosG
\ Jdio porte) de A1 a 1A0 leitosG
\ Erande porte) de 1A1 a A00 leitosG
\ Porte especial) acima de A00 leitos.
*onforme as diretri'es do istema nico de a6de >Z?) os ser"iços de sa6de em!ma dada re%ião %eo%rfica : desde as !nidades bsicas at os hospitais de maior
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comple9idade : de"em estar inte%rados) constit!indo !m sistema hierar!i'ado e
or%ani'ado de acordo com os n7"eis de atenção N sa6de. Zm sistema assim
constit!7do disponibili'a atendimento inte%ral N pop!lação) mediante aç5es de
promoção) pre"enção) rec!peração e reabilitação da sa6de.
&s !nidades bsicas de sa6de >inte%radas o! não ao Pro%rama a6de da -am7lia?
de"em f!ncionar como porta de entrada para o sistema) reser"ando:se o
atendimento hospitalar para os casos mais comple9os : !e) de fato) necessitam de
tratamento em re%ime de internação.
$e maneira %eral) o hospital sec!ndrio oferece alto %ra! de resol!bilidade para
%rande parte dos casos) sendo po!cos os !e acabam necessitando de
encaminhamento para !m hospital tercirio.
8a reor%ani'ação do sistema de sa6de proposto pelo Z o hospital dei9a de ser a
porta de entrada do atendimento para se constit!ir em !nidade de refer4ncia dos
amb!latHrios e !nidades bsicas de sa6de.
hospital pri"ado pode ter carterC
_+eneficente s rec!rsos são ori%inrios de contrib!iç5es e doaç5es partic!lares
para a prestação de ser"iços a se!s associados : inte%ralmente aplicados na
man!tenção e desen"ol"imento de se!s ob#eti"os sociais.
_-ilantrHpico) com o! sem fins l!crati"os reser"a ser"iços %rat!itos para a
pop!lação carente) respeitando a le%islação em "i%or. ,m ambos) os membros da
diretoria não recebem rem!neração.
Para !e o paciente receba todos os c!idados de !e necessita d!rante s!a
internação hospitalar) fa':se necessrio !e tenha N s!a disposição !ma e!ipe de
profissionais competentes e di"ersos ser"iços inte%rados : *orpo *l7nico) e!ipe de
enferma%em) er"iço de 8!trição e $iettica) er"iço ocial) etc. :) caracteri'ando!ma e9tensa di"isão tcnica de trabalho.
!tra caracter7stica a !antidade e di"ersidade de procedimentos diariamente
reali'ados para pro"er assist4ncia ao paciente) c!#a maioria se%!e normas r7%idas
no sentido de proporcionar se%!rança m9ima contra a entrada de a%entes
biolH%icos noci"os ao mesmo.
ambiente hospitalar considerado !m local de trabalho insal!bre) onde os
profissionais e os prHprios pacientes internados estão e9postos a a%ress5es dedi"ersas nat!re'as) se#a por a%entes f7sicos) como radiaç5es ori%inrias de
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e!ipamentos radiolH%icos e elementos radioati"os) se#a por a%entes !7micos)
como medicamentos e sol!ç5es) o! ainda por a%entes biolH%icos) representados por
micror%anismos.
8o hospital concentram:se os hospedeiros mais s!scept7"eis os doentes : e os
micror%anismos mais resistentes. "ol!me e a di"ersidade de antibiHticos !tili'ados
pro"ocam alteraç5es importantes nos micror%anismos) dando ori%em a cepas
m!ltirresistentes) normalmente ine9istentes na com!nidade.
&o dar entrada no hospital) o paciente # pode estar com !ma infecção) o! pode "ir a
ad!iri:la d!rante se! per7odo de internação.
e%!indo:se a classificação descrita na Portaria no 2.1FS) do Jinistrio da
a6de) podemos afirmar !e o primeiro caso representa !ma infecção com!nitriaG
o se%!ndo) !ma infecção hospitalar. Y!e pode ter como fontes a e!ipe de sa6de) o
prHprio paciente) os arti%os hospitalares e o ambiente. Wisando e"itar a ocorr4ncia
de infecção hospitalar) a e!ipe de"e reali'ar os de"idos c!idados no tocante N s!a
pre"enção e controle) principalmente relacionada N la"a%em das mãos) pois os
micror%anismos são facilmente le"ados de !m paciente a o!tro o! do profissional
para o paciente) podendo ca!sar a infecção cr!'ada.
)!GAN-7A/) DAS A+-V-DADES
!egimento : o ser"iço de enferma%em de"e se%!ir !m sistema de or%ani'ação
proposta pela instit!ição. $a7 a necessidade de !m doc!mento !e possibilite a
definição de papis e atrib!iç5es estabelecidas pela administração s!perior. $esse
modo) partindo da pol7tica instit!cional) a enferma%em elabora !m ato normati"o de
carter fle97"el !e re%e a disciplina do ser"iço) especifica as finalidades e posição
do ser"iço na estr!t!ra administrati"a e a compet4ncia das di"ersas !nidades de
trabalho) define pessoal) s!a f!nção e e9plica os re!isitos !e são e9i%idos pelainstit!ição.
re%imento aborda os ass!ntos em cap7t!los) arti%os e par%rafos) a%r!pados da
se%!inte formaC
*ap7t!lo ( -inalidade do ser"iço de enferma%em.
*ap7t!lo (( Posição do ser"iço de enferma%em.
*ap7t!lo ((( *omposição do ser"iço de enferma%em.
*ap7t!lo (W *ompet4ncia das !nidades de trabalho. *ap7t!lo W Pessoal e se!s re!isitos.
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*ap7t!lo W( Pessoal e s!as atrib!iç5es.
*ap7t!lo W(( Xorrio de trabalho.
*ap7t!lo W((( $isposiç5es %erais.
*on"m lembrar !e o re%imento do ser"iço de enferma%em de"e ser baseado no
re%imento da instit!ição) por ser esta de carter est"el) com normas preconi'adas)
bai9adas pela administração s!perior.
Y!em elabora o re%imento do ser"iço de enferma%em Eeralmente) o re%imento
elaborado pela diretoria o! chefia do ser"iço de enferma%em. 8o entanto) !ma
comissão pode ser desi%nada e coordenada pela chefia o! diretoria do ser"iço. &pHs
s!a elaboração) o re%imento de"e ser apro"ado pela administração s!perior do
hospital.
Normas : são estabelecidas com o propHsito de orientar o desen"ol"imento dos
indi"7d!os na b!sca dos ob#eti"os determinados pela administração s!perior.
$e acordo com XolleG +latchley citado por KronG Eray2) as normas são %!ias para
a!9iliar no alcance se%!ro e eficiente dos ob#eti"os or%ani'acionais. &s normas t4m
como finalidade fornecer informaç5es %erais do trabalho >o !e de"e ser feito e
como de"e ser feito? e dos padr5es comportamentais.
-eldmann citado por Xendri<93) afirma !e) na enferma%em) as normas são
tcnicas) padr5es o! mtodos cost!meiros para cond!'ir e %!iar a "asta
comple9idade de f!nç5es.
ão baseadas em princ7pios estabelecidos por a!toridade) dando se%!rança ao
pessoal do ser"iço de enferma%em e ao paciente. &ssim) as normas no ser"iço de
enferma%em precisam ser espec7ficas e completas com diretri'es !e delineiam o
se! campo de ação.
e!s pro%ramas de"em estar de acordo com as leis e os re%!lamentos da
or%ani'ação. &s normas são classificadas por m!itos a!tores emC
\ 8ormas administrati"as >o !e de"e ser feito?.
\ 8ormas tcnicas >como de"e ser feito?.
\ Para elaboração das normas) de"em ser considerados os se%!intes critriosC
\ &s normas de"em ser estabelecidas de acordo com os ob#eti"os e a filosofia do
ser"iço de enferma%em.
\ $e"em dei9ar claras as f!nç5es dos ser"iços de enferma%em.
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\ $e"em proporcionar meios para economi'ar tempo e esforço) %arantindo a
efici4ncia no trabalho.
\ $e"em ser elaboradas) "isando ao conforto e N se%!rança do paciente.
\ $e"em oferecer condiç5es para a se%!rança e satisfação do pessoal.
\ &s normas) %eralmente) apresentam caracter7sticas pec!liares) !anto as s!a
form!lação) destacando:seC
\ Lin%!a%em simples e de fcil compreensão.
\ &borda%em res!mida.
\ ,n!nciado apresentado no modo indicati"o.
\ -le9ibilidade e at!ali'ação.
\ 8ecessidade de a"aliação cont7n!a.
Eemlos de normasC
\ f!ncionrio de"e bater o se! cartão de ponto sempre !niformi'ado.
\ ser"iço de enferma%em de"e encaminhar o orçamento N administração s!perior.
!otinas : em todo o ser"iço de enferma%em) de"em e9istir rotinas de ser"iço)
elaboradas com redação clara) de fcil acesso ao f!ncionrio) possibilitando !m
melhor desempenho do pessoal em s!as atrib!iç5es. Xendri<93 conceit!a rotina
como a descrição sistemtica dos passos a serem dados para a reali'ação das
aç5es componentes de !ma ati"idade. ! se#a) a rotina estabelece as tarefas em
forma sistemtica e na se!4ncia em !e de"em ser e9ec!tadas.
+asicamente) as rotinas são %!ias para a e9ec!ção de tarefas) proporcionando !m
melhor e mais rpido andamento de !al!er ser"iço. &s rotinas são f!ndamentadas
no est!do e na "i"4ncia ad!irida no dia a dia do trabalho. $essa forma) !ma
comissão desi%nada pela chefia de enferma%em elabora te9tos !e de"em constit!ir
a realidade do trabalho plane#ado) contendo orientaç5es acerca da e9ec!ção detarefas) facilitando o treinamento dos f!ncionrios.
& confecção de rotinas tem como finalidade %!iar e fornecer dados) "isandoC
\ ,stabelecer com precisão de !e forma o trabalho de"e ser desen"ol"ido.
\ (ncl!ir os padr5es o! mtodos de procedimento.
\ Prestar orientação se%!ra aos f!ncionrios.
\ Racionali'ar o trabalho.
\ $imin!ir erros e acidentes.\ Proporcionar se%!rança aos pacientes.
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8o ser"iço de enferma%em podem ser destacadas as se%!intes rotinas mais !sadas
nos hospitaisC
\ Rotina para !so dos impressos.
\ Rotinas %erais.
\ Rotinas espec7ficas para cada especialidade.
\ Rotinas administrati"as.
&inda com refer4ncia Ns rotinas) de"em ser obser"ados al%!ns princ7pios tcnicos
de elaboração) "isando proporcionar !m melhor e mais rpido andamento do
ser"iço. &pesar de serem %!ias orientadoras fle97"eis e estarem s!#eitas a
modificaç5es no decorrer do andamento dos trabalhos) as rotinas se destinam a
todos os f!ncionrios) sendo e9tensa a s!a at!ação. $a7 a e9i%4ncia de fle9ibilidade.
&ssim) !em elabora rotinas de"e ter em mente os se%!intes re!isitosC
\ er sinttico) porm el!cidati"o.
\ Zsar lin%!a%em simples e acess7"el a todos os f!ncionrios.
\ Tornar as rotinas de fcil man!seio e prote%4:las em folhas plsticas.
\ Janter as rotinas em processo de re"isão cont7n!a e at!ali'ada) com folhas de
fcil s!bstit!ição.
\ Ztili'ar desenhos e es!emas o! impressos) !ando necessrio.
X "rias formas para a elaboração de rotinas) destacando:se d!as delasC
a> Elabora"#o em colunasC nessa forma) a rotina e9plica a ação do operante e a
prHpria operação. ! se#a) a primeira col!na apresenta o a%ente e a se%!nda cada
etapa da operação at alcançar o se! ob#eti"o o! destino final.
b> Elabora"#o tetualC nessa forma) o ass!nto da rotina di"idido em tr4s itensC
\ (ntrod!ção a aborda%em %eral sobre o tipo de rotina e se!s ob#eti"os.
\ *ompet4ncia a desi%nação das pessoas en"ol"idas na rotina e s!as f!nç5es
!anto N e9ec!ção.\ 8ormas a se%!ir são os procedimentos sistemati'ados com aç5es)
materialFe!ipamentos e riscos.
. ADM-N-S+!A/) DE !EC(!S)S MA+E!-A-S E :(MAN)S
Toda empresa o! or%ani'ação) se#a ela p6blica o! pri"ada) necessita para !m bom
f!ncionamento de pessoas) rec!rsos financeiros e materiais.
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&s instit!iç5es de sa6de se caracteri'am como empresas o! or%ani'aç5es
prestadoras de ser"iço) onde o res!ltado final do processo não se trad!' em !m
prod!to) mas sim em !m ser"iço) o! se#a) a assist4ncia N sa6de de indi"7d!os e
com!nidades) e importante então) !e tenhamos os rec!rsos materiais e !e
estes se#am ade!adamente administrados.
ade!ado controle dos ins!mos tem como principal meta o acompanhamento
ade!ado dos clientes sem interr!pção dos tratamentos.
&s ati"idades de captação e despacho de rec!rsos materiais compreendem !m ciclo
cont7n!o de operaç5es correlatas e interdependentes) "lidas para !al!er
instit!ição independente de se! tamanho) sendo elasC
Pre"isão)
&!isição)
Transporte)
Recebimento)
&rma'enamento)
*onser"ação)
$istrib!ição e controle.
almo9arifado o! o!tro setor !e necessita de al%!m material !e ainda não
inte%ram a lista de compras emite !ma solicitação para o setor de compras e cabe a
este reali'ar as ne%ociaç5es com os fornecedores) cons!ltando os ser"iços
interessados.
,m instit!iç5es p6blicas o! con"eniadas com o setor p6blico a compra de materiais
de"e se%!ir os princ7pios da licitação >Lei n S.F3 e Lei n 10.A20F02? !e tem
como modalidades de compraC concorr4ncia) tomada de preços) con"ite e pre%ão.
controle dos materiais de cons!mo assim como o recebimento) arma'enamento) edistrib!ição reali'ada pelo almo9arifado. controle dos materiais permanentes
como os mobilirios fica a car%o da seção de patrim/nio.
enfermeiro tem !m papel f!ndamental na administração de materiais) como chefe
da e!ipe de"e treinar se!s f!ncionrios para dimin!ir os %astos de forma !e não
pre#!di!e o atendimento ao paciente.
Portanto de"e coordenar as ati"idades relati"as N administração de materiais e
dele%ar aos demais membros da e!ipe) f!nç5es b!rocrticas como preenchimentode re!isiç5es) controle e %!arda.
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*om o ob#eti"o de e"itar problemas como e9tra"io de materiais e formação de
%randes esto!es) pode:se facilitar a administração desses materiais) classificando
os ins!mos !anto N finalidade) d!ração) porte) c!sto e matria:prima.
Y!anto N d!ração podem ser a%r!pados em permanentes e de cons!mo.
`PermanentesC são materiais c!#a d!ração s!perior a dois anos) sendo
cons!m7"eis pelo simples !so.
`*ons!moC t4m o pra'o m9imo de dois anos de !so) como inaladores)
esparadrapos.
& classificação por porte importante para facilitar o arma'enamento dos materiais.
c!sto a!9iliar na seleção de compra do material e na prioridade de controle do
material. & matria:prima ir determinar a forma de limpe'a) !tili'ação)
arma'enamento) acondicionamento) %!arda e esterili'ação.
& %er4ncia dos materiais en"ol"e as f!nç5es de pre"isão) pro"isão) or%ani'ação e
controle.
`Pre"isãoC O !sado para licitação) consiste em !m dia%nHstico sit!acional da !nidade
em relação N !antidade e as especificidades facilitando assim o le"antamento dos
materiais necessrios para o ade!ado atendimento da clientela !e ser ad!irido
em !m dentro de !m determinado per7odo. ,ste dia%nHstico ter como base a
especificidade da !nidade >e9C bist!ri para o centro cir6r%ico?) as caracter7sticas da
clientela >!nidade com pacientes idosos compra:se mais colch5es casca de o"o?) a
fre!4ncia do !so dos materiais >fa':se !ma obser"ação de cons!mo em pelo
menos tr4s meses?) o n6mero de leitos da !nidadeG o local de %!ardaC o espaço
f7sico tambm determina a !antidade de material a ser solicitado em determinado
per7odoG
`Pro"isãoC *onsiste no en"io do pedido de material para o almo9arifado) ob#eti"ando
a reposição dos arti%os a serem !sados na !nidade. &ssim os sistemas de reposição podem ser reali'ados de !atro formasC
`istema de reposição por tempoC m!ito !sado na enferma%em) N reposição ocorre
em pocas pr:determinadas) forma %randes esto!es.
`istema de reposição por !antidadeC fa' o pedido de !ma !antidade determinada
!ando se obser"a !e na !nidade o esto!e che%a ao n7"el m7nimo >esto!e !e
%arante o tempo de espera da reposição?) !m mtodo bastante "anta#oso) porm
de"e:se ter obser"ação constante por parte do respons"el para não ocasionar faltade material.
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`istema de reposição por !antidade e tempoC de"e ser feito a pre"isão dos
materiais !e serão solicitados certa !antidade em !m determinado tempo)
colabora para o não es!ecimento da emissão de solicitação do material e e"ita a
formação de %randes esto!es.
`istema de reposição imediata por !antidadeC %eralmente reali'ado em hospitais
partic!lares) onde solicitado somente o !e o paciente ir !sar.
`r%ani'açãoC s materiais de"em ser dispostos na !nidade de modo centrali'ado)
em locais de fcil acesso) para facilitar o !so e o controle. & planta f7sica de"e ser
est!dada de modo !e não ha#a cr!'amento entre material limpo e s!#o. $e"e:se
atentar o local de arma'enamento e"itando !midade) poeira) ferr!%em) corros5es)
ro!bos) o arma'enamento ade!ado dos prod!tos inflam"eis.
`*ontroleC ,n"ol"e desde a !antidade) !alidade) conser"ação) reparos) alm de
ro!bos e e9tra"ios. ,ncontram:se m!itas dific!ldades na reali'ação de !m controle
ade!ado de"ido a %rande "ariedade de prod!tos e al%!ns são comprados em
%randes !antidades.
`Jan!tenção dos materiaisC Pode ser feita de forma pre"enti"a o! reparadora) a
forma primeira de"e merecer atenção especial) pois acaba por a!mentar a "ida 6til
dos arti%os. s reparos podem ser feitos por membros da e!ipe de sa6de o! pelo
ser"iço de man!tenção dependendo da comple9idade do reparo. O importante o
conhecimento do man!seio correto para e"itar problemas.
D-MENS-)NAMEN+) DE ENFE!MAGEM
O a partir do dimensionamento de enferma%em !e podemos considerar o tamanho
ideal da e!ipe de enferma%em necessria para desen"ol"er o especifico. *ada
especialidade de"e ter a !antidade m7nima para desen"ol"er se! ser"iço.
ser"iço de enferma%em de"e ser tambm considerado !anto N f!ndamentaçãole%al do e9erc7cio profissional >Lei n .QSFS e $ecreto n Q.Q0FS?) o *Hdi%o de
Otica dos Profissionais de ,nferma%em) Resol!ç5es *-,8 e $ecis5es dos
*R,8s) alm dos aspectos tcnico:administrati"osC
1. Jodelo %erencialG
2. Jodelo assistencialG
3. Jtodos de trabalhoG
Q. @ornada de trabalhoGA. *ar%a horria semanalG
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. Padr5es de desempenho dos profissionaisG
. ndice de se%!rança tcnica >(T?G
S. Ta9a de absente7smo >T&?G
. Ta9a de a!s4ncia de benef7cios >T+?G
10. Proporção de profissionais de enferma%em de n7"el s!perior e mdioG
11. (ndicadores de a"aliação de !alidade de assist4ncia.
Para !nidades especiali'adas) como psi!iatria e oncolo%ia) de"e:se classificar o
paciente tomando como base as caracter7sticas assistenciais espec7ficas)
adaptando:as ao *P.
paciente especial o! da rea psi!itrica) com intercorr4ncia cl7nica o! cir6r%ica
associada) de"e ser classificado !m n7"el acima no *P) iniciando:se com c!idados
intermedirios.
Para berçrio e !nidade de internação em pediatria) caso não tenha acompanhante)
a criança menor de seis anos e o recm:nascido de"em ser classificados com
necessidades de c!idados intermedirios.
paciente com demanda de c!idados intensi"os de"er ser assistido em !nidade
com infraestr!t!ra ade!ada e especiali'ada para este fim.
paciente cr/nico) com idade s!perior a 0 anos) sem acompanhante) classificado
pelo *P com demanda de assist4ncia intermediria o! semi:intensi"a de"er ser
acrescido de 0)A Ns horas de ,nferma%em.
*abe ao enfermeiro o re%istro dirio da a!s4ncia ao ser"iço de profissionais de
enferma%emG presença de crianças menores de 0 >seis? anos e de pacientes
cr/nicos) com mais de 0 >sessenta? anos) sem acompanhantesG classificação dos
pacientes se%!ndo o *P >sistema de classificação de pacientes?) !nidades
assistenciais.
$e"e ser %arantida a a!tonomia do enfermeiro nas !nidades assistenciais) paradimensionar e %erenciar o !adro de profissionais de enferma%em.
<.1A1E0 D) ENFE!ME-!) N) GE!ENC-AMEN+)
[s profissionais de"em estar aptos a tomar iniciati"as) fa'er o %erenciamento e
administração tanto da força de trabalho) !anto dos rec!rsos f7sicos e materiais da
informação) da mesma forma !e de"em estar aptos a serem empreendedores)
%estores) empre%adores o! lideranças na e!ipe de sa6de.CQ enfermeiro tem
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sido o respons"el pela or%ani'ação e coordenação das ati"idades assistenciais dos
hospitais e pela "iabili'ação para !e os demais profissionais da e!ipe
de enferma%em e o!tros da e!ipe de sa6de at!em) tanto no ambiente hospitalar
!anto na sa6de p6blica. $esde o ad"ento da enferma%em moderna
pode ser "is!ali'ada a dimensão prtica do saber administrati"o !e res!lto! na
di"isão tcnica do trabalho na enferma%em em !e as n!rses) de n7"el social inferior
presta"am c!idado direto aos doentes) en!anto as ladies:n!rses de n7"el social
ele"ado) poss!7am capacitação diferenciada e reali'a"am tarefas de s!per"isão e
ensino.
& constit!ição do saber de administração na enferma%em de!:se a partir da
necessidade de or%ani'ar os hospitais. ,m s!a dimensão prtica) o saber
administrati"o instit!cionali'o!:se com a formação das primeiras al!nas da ,scola
8i%htin%ale) !e b!sca"a s!prir a demanda de enfermeiras diplomadas para
f!ndarem no"as escolas) ao serem treinadas para o car%o de s!perintendente. &
formação diferenciada as disciplina"a para oc!parem a chefia de enfermarias e a
s!perintend4ncia de hospitais.
*hama a atenção !e na rea da enferma%em o %erenciamento foi historicamente
incorporado como f!nção do enfermeiro. Portanto) sempre ho!"e no processo de
formação desses profissionais !m preparo [m7nimo para ass!mir esse papel.
,ntretanto) as $iretri'es *!rric!lares 8acionais >$*8s? estendem essa compet4ncia
para o!tros profissionais de sa6de. ,mbora não se#a ob#eto do presente est!do)
empiricamente sabe:se !e são po!cas as carreiras da rea de sa6de !e incl!em
disciplinas "oltadas ao %erenciamento de ser"iços de sa6de na
%rad!ação. Jesmo dentre os at!ais %erentes de ser"iços de sa6de) !m pe!eno
percent!al se especiali'am em %estão.
Para o desen"ol"imento da compet4ncia administração e %erenciamento sãoconsiderados indispens"eis o con#!nto de conhecimentos identificados para
plane#ar) tomar decis5es) intera%ir) %estão de pessoal.
&ssim nas $*8s) com 4nfase nas f!nç5es administrati"as) destacam:se o
plane#amento) or%ani'ação) coordenação) direção e controle dos ser"iços de sa6de)
alm dos conhecimentos espec7ficos da rea socialFecon/mica !e permitem ao
%erente acionar dados e informaç5es do conte9to macro e micro or%ani'acional) e
analis:los de modo a s!bsidiar a %estão de rec!rsos h!manos) rec!rsos materiais)f7sicos e financeiros.
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C)NS-DE!A9ES F-NA-S
&credita:se !e atra"s da refle9ão e da troca de conhecimento ser poss7"el
ocorrer !ma re"isão dos si%nificados) atit!des) aç5es e comportamentos
profissionais !e le"am N melhoria das prticas de c!idado. conhecimento e o
c!idado são determinantes bsicos !e se esperam do ramo referenciado)
principalmente em tempos !e se b!sca o atendimento inte%ral do ser h!mano.
& %er4ncia constit!i !m importante instr!mento para a efeti"ação de pol7ticas)incorporando !m carter artic!lador e inte%rati"o) o! se#a) [a ação %erencial determinada e determinante do processo de or%ani'ação de ser"iços de sa6de ef!ndamental na efeti"ação de pol7ticas sociais e) em espec7fico) as de sa6de.
!EFE!ENC-AS *-*0-)G!,F-CAS&8T) . R. &dministra &plicada N ,nferma%em. 3.ed. @oão PessoaC (deia)
200. 23p.
P,R,) &. J.G *iampone) J. X. T. Eer4ncia , *ompet4ncias Eerais $o ,nfermeiro.
Te9to *onte9to ,nferm) -lorianHpolis) 200 @!l:etG 1A>3?C Q2:.