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8/16/2019 Trata Da Bíblia e o Fundamentalismo http://slidepdf.com/reader/full/trata-da-biblia-e-o-fundamentalismo 1/27 Trata da Bíblia e o fundamentalismo, aguerrida denúncia combate e separação eclesiástica, de igrejas, erro, apostasia, heresias, últimos dias, neo-evangelicalismo, ecumenismo, interdenominacionalismo. CRISTIANISMO FUNDAMENTALISTA A BATALHA PELA UMA VEZ POR TODAS ENTREGUE AOS SANTOS ( J d . 3 ) UM DI SCERNI MENTO ESP I RI TUAL CRÍ T I CO PARA : DI ST I NGUI R ENTRE VERDADE E ERRO DI STI NGUI R OS I NI MI GOS DA CRUZ CONHECER AS ARMAS DO I NI MI GO CONHECER AS ARMAS DA VI TÓRI A O AMADURECI MENTO ESPI RI TUAL UM SERVI ÇO CRI STÃO FRUT Í FERO UM VI VER CRI STÃO ABENÇOADO CRI ST I ANI SMO FUNDAMENTAL I STA PROPÓSITO DESTE ESTUDO: . !riar um discernimento espiritual crítico capa" de destinguir entre #erdade e $alsidade, entre !ristianismo %ut&ntico, Teoc&ntrico, #ivo e 'edentor, e !ristianismo %dulterado, !onte(tuali"ado antropocentricamente )tendo o homem e a cultura como o centro e ponto de partida*, +istificado, cumeni"ado e increti"ado, portanto, falso. para ue, alcançando maturidade na vida, no serviço cristãos, como tamb/m, unidade na f/ genuína, não se dei(em levar por todo o vento de doutrina, pelo contrário, a identifiuem e denunciem. 01 2o.3435 64-75 +t. 849,3-3:5 f. 64:-95 94;. 3. (ortar cada crente fiel a !risto e < Bíblia a=... batalhardespela f/ diligentemente pela f/ ueuma vez por todas foi entregue aos santos= 02ud.:;. % vida cristão não / uma praia de la"er e rela(amento, mas, sim, um campo de batalha em constante tensão com os poderes das trevas, liderado pelo pai da mentira5 :. +ostrar ue a $> a ser defendida / todo o conjunto de ?@AT'1% e 1@ BCBD1!@, ue / algo !@+EDT@ A+% #F E@' T@?% '#D%?@ para orientar a caminhada da igreja nesta dispensação antes do arrebatamento. ?e modo ue, não / preciso buscarmos novas doutrinas e revelaçGes

Trata Da Bíblia e o Fundamentalismo

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Trata da Bíblia e o fundamentalismo, aguerrida denúncia combate e separação eclesiástica, de igrejas, erro,apostasia, heresias, últimos dias, neo-evangelicalismo, ecumenismo, interdenominacionalismo.

CRISTIANISMOFUNDAMENTALISTA

A BATALHA PELA FÉUMA VEZ POR TODAS

ENTREGUE AOS SANTOS(Jd.3)

UM DISCERNIMENTO ESPIRITUAL CRÍTICOPARA:

DISTINGUIR ENTRE VERDADE E ERRO DISTINGUIR OS INIMIGOS DA CRUZ CONHECER AS ARMAS DO INIMIGO CONHECER AS ARMAS DA VITÓRIA

O AMADURECIMENTO ESPIRITUAL UM SERVIÇO CRISTÃO FRUTÍFERO UM VIVER CRISTÃO ABENÇOADO

CRISTIANISMO FUNDAMENTALISTAPROPÓSITO DESTE ESTUDO:

. !riar um discernimento espiritual crítico capa" de destinguir entre #erdade e $alsidade, entre!ristianismo %ut&ntico, Teoc&ntrico, #ivo e 'edentor, e !ristianismo %dulterado, !onte(tuali"adoantropocentricamente )tendo o homem e a cultura como o centro e ponto de partida*, +istificado,

cumeni"ado e increti"ado, portanto, falso. para ue, alcançando maturidade na vida, no serviçocristãos, como tamb/m, unidade na f/ genuína, não se dei(em levar por todo o vento de doutrina, pelocontrário, a identifi uem e denunciem. 01 2o.343 5 64 -75 +t. 84 9,3 -3:5 f. 64 :- 95 94 ;.3. (ortar cada crente fiel a !risto e < Bíblia a=...batalhardes pela f/ diligentemente pela f/ ueuma vez por todas foi entregue aos santos= 02ud.:;. % vida cristão não / uma praia de la"er e rela(amento, mas, sim,um campo de batalha em constante tensão com os poderes das trevas, liderado pelo pai da mentira5:. +ostrar ue a $> a ser defendida / todo o conjunto de ?@AT'1 % e 1 @ BCBD1!@ , ue /algo !@+ED T@ A+% # F E@' T@?% ' # D%?@ para orientar a caminhada da igreja nestadispensação antes do arrebatamento. ?e modo ue, não / preciso buscarmos novas doutrinas e revelaçGes

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via e(peri&ncias místicas-carismáticas, e nem nos apegarmos a apenas uma parte desta f/. 0Hl. 4I,I5%p.334 J-3K;6. +ostrar ue os perigos contra o verdadeiro evangelho e a igreja produto dele, / o ata ue tanto de fora )o perigoe(terno4 o mundo descrente*, uanto de dentro )o perigo interno4 os falsos mentres e falsos profetas ue si di"em=crentes=*. $ica claro pelo estudo da histLria da igreja, ue os mais destrutivos inimigos da f/ cristã verdadeira, foram pessoas ue surgiram dentro prLpria das igrejas cristãs 0%t. 3K43J-:K5 11 Tm. 34 9- I;9. +ostrar ue os # '?%? 1'@ !' T , não são a ueles ue em nome da união e comunhão cristã sacrificam

doutrinas bíblicas )fa"endo separação arbitrária entre o ue / relevante e o ue não / importante na sã doutrina bíblica*@s !' T # '?%? 1'@ são semelhantes aos antigos % %B%T1 T% , ue o historiador eclesiástico %'D. !%1' di" ue eles por causa de sua fidelidade ao ue criam4 =foram cruelmente vitimados, tanto pelos

protestantes como pelos !atLlicos 'omanos. les foram forçados a pular para a morte, de penhascos, e foram afogados,ueimados e enforcados=. 1sto, se chama ' !@ ' T !@+ % $>, e somente os crentes fi/is podem s&-lo 0Mb.

4:7-6K;.7. +ostrar ue nem todos ue são inimigos da f/ cristã fundamentalista, negam as doutrinas fundamentais, algunschegam a t/ a ensiná-las, al/m disso, alguns deles parecem ser crentes sinceros, santos, esforçados no evangelismo, mas

ue não estão interessados em defender as doutrinas fundamentais da Bíblia, nem estão prontos a se separar dos uenegam tais fundamentos. stes indivíduos, talve" at/ sejam realmente crentes salvos )sL ?eus o sabe*, por/m elesrepresentam, a falta de compromisso com a genuína f/ cristã, o afrou(amento nas convicçGes cristãs, a rendição edeposição de armas diante do inimigo5 um incentivo ao crescimento livre da apostasia, pois toda neutralidade no campda luta contra as artes e artimanhas das hostes do mal, torna-se de fato uma colaboração com o mal. stes indivíduos=neutros= e ue ainda uerem dialogar com o mal )os apLstatas*, depois de repetidas ve"es advertidos devem sere(cluídos de nossa comunhão, segundo nos ordena a Bíblia. )Nuanto a neutralidade veja4 Tg. 94 35 +t. 94:85 )veja arepreensão de ?eus a 2osafá por colaborar com o infiel rei de 1srael %cabe. 11 !ron. I43*5 sdras 64 -6 )veja a atitud

ue crentes fi/is tomam uanto a trabalhos conjuntos com os infi/is4 sdras 64 -6*.8. +ostrar ue discernir entre verdade e erro, lobo e cordeiro, verdadeiro profeta e falso profeta, mestre verdadeiro, efalso mestre, ensino de ?eus e ensino de demOnios, não / tarefa fácil, tudo isso pode se apresentar e(teriormente demodo muitíssimo semelhante, com uma sutile"a satPnica tão enganosa, capa" de enganar o mais e(periente dosfundamentalistas, ue abai(ou a guarda e começou a descuidar de sua espiritualidade pessoal. > e(igido um constantee(ercício das faculdades espirituais, em prol do prLprio crescimento no conhecimento da Ealavra de ?eus, numaconstante busca de um conhecimento real e pessoal de ?eus atrav/s de todos os meios ue a graça coloca a disposiçãodo cristão, numa percepção crescente do valor supremo e preeminente de !risto, num despojamento constante do = umalvado e egocentri"ado=, no cultivo incessante da humilde, numa constante atitude de servo, totalmente dependenteda vontade de ?eus, com o propLsito inegociável de fa"er tudo para agradar a ?eus e glorificá-lo para sempre.%presentando sempre, frutos dignos de arrependimento, e frutos evidentes de uma vida de labor no reino em prol dasalmas perdidas, num constante discipular das almas novas convertidas. Qainda, não gastar todo o nosso tempo na luta edescuidar de cultivar a seara do enhor, ue / a ra"ão de estarmos lutando )proteger a semente ue vai ser semeada, eao mesmo tempo semea-la e depois colher os frutos uando surgirem. omos igualmente responsáveis de defender aigreja e ao mesmo tempo edificá-la. os separarmos do mundo e ao mesmo tempo ganhá-lo para !risto* 0+t.84 9,3 ,3:5 :4:-J, I-3:, 36--:K, :7-6:5 364365 11 !or. 43-6, :- 95 %poc. 334 - 3;.

TESE: O CRISTIANISMO E SEUS FUNDAMENTOS. @ !ristianismo / uma religião ue se alicerça nos pressupostos da 'evelação Bíblica, cujos fundamentos não são

apenas coerentes com a verdade e a realidade da vida, mas são a prLpria verdade, desde ue são a prLpria,autoritativa e indestrutível Ealavra de ?eus. @ !ristianismo como um corpo de verdades fundamentais, tem resistidoao teste da !@ 'R !1% !@+ % ' %D1?%? , ou seja, uando testado na vida prática se mostra coerente efuncional, e esta prova e aprovação tem sido feita atrav/s dos s/culos com sucesso. n uanto ue todas os outrossistemas filosLficos e religiosos, con uanto mostrem sofisticados e fantásticos sistemas de id/ias e princípios,nenhum deles resistem ao impacto com a simples realidade da vida. ão são coerentes, não funcionam, e nem podem funcionar, por ue são feitos a a partir da prLpria elucidação humana, ue não / onisciente e muito menosinfalível, como o / a Bíblia agrada.

@ !ristianismo Bíblico difere de tudo o mais , por ue / mais ue um conceito ou filosofia, de fato, como já disse$rancis schaeffer, / a =relação pessoal com o Deus pessoal que existe... relação esta baseada na comunicaçãoescrita e proposicional de Deus para os homens e no trabalho completo de Jesus Cristo na história espaço-temporal =. % genuína e(peri&ncia de conversão a !risto difere de todas as outras conversGes religiosas, por ue /infinitamente mais ue a compreensão e adoção de um sistema religioso ou ideologia filosLfica, e muito mais ueuma e(peri&ncia mística ine(plicável, ainda citando chaeffer, / =uma experiência final, porém pode ser

erbali!ada e é de tal nature!a que pode ser discutida racionalmente= 0$rancis %. chaeffer =@ ?eus ue1nterv/m= pg.38;.

@ !ristianismo como um sistema de crenças / baseado nos pressupostos doteísmo cristão, ou seja, baseado emconceitos ue t&m de ser admitidos antes de se começar ual uer discussão. is estes pressupostos, são os

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verdadeiros fundamentos da verdadeira religião, e ue distingue o !ristianismo de tudo o mais. % metodologia do!ristianismo / presuposional. !omeça com o ?eus da Bíblia.

• Deus existe, e le / como le prLprio se auto-revelou na nature"a, na consci&ncia humana, na histLria)revelação natural*, e na Bíblia )revelação especial escrita e encarnada*5 % partir da crença ue o ?eus daBíblia e(iste, segue-se todas as implicaçGes de se crer num ?eus Triúno )Eai, $ilho e spírito anto*, Tem%bsoluto domínio de todo poder, ci&ncia e presença no Aniverso, > Eessoal-1nfinito- terno, !riador-

ustentador-Hovernador do Aniverso, 1manente e Transcedente a criação, esta depende dele e le nãodepende de nada e nem de ningu/m, oberano-%bsoluto com Diberdade Eerfeita, Degislador-2ui"-'edentor#erdade-2ustiça- antidade-'etidão, %mor-Bondade-Hraça-+isericLrdia. Eossui todas as EerfeiçGes emHrau 1nfinito. !riou o homem a sua imagem e semelhante para como le se comunicar, e para tornar possível sua auto-revelação.

• " #erdade existe, por ue o ?eus ue e(iste / a #erdade e garante ue a verdade será sempre verdade, poristo toda verdade ue e(iste / a verdade de ?eus e ela se e(pressa em categorias %bsolutas de causa eefeito, de certo e errado, de tese e antítese, encontrando sua e(pressão mais perfeita, a ui na terra, tãosomente na Bíblia. ?e modo ue, se algo / verdadeiro, o seu oposto / falso5 se algo / bom o seu oposto /ruim, no di"er do apLstolo 2oão4 =...por ue mentira alguma jamais procede da verdade.= 01 2o.343 b;5Eortanto, o teísmo cristão trata com verdades absolutas, e não com um conceito de verdade relativista, ueuma coisa pode ser verdadeira e falsa ao mesmo tempo dependendo das circunstPncias e dos motivos.

• " $%blia é a &ala ra e a #erdade de Deus 'evelada e 1nspirada verbal e plenariamente por ?eus, por isso /

infalível, inerrante, única regra de f/ e prática. Nuando ela fala, ?eus / ue fala.• " possibilidade de se ter uma '()*)+ " $ $* C" /0D"1(0'"*, ou /1 C2(D) D)+13' C), ou uma'()*)+ " 4 4'(13' C" $(1 D( 0 D" que expresse o que a $%blia chama de a 45 D)/'2 0" ou )4

/0D"1(0')4 C2 4'5)46 /ma teolo7ia fundamental e não existencial mudada conforme o contexto. • " 8ueda do 9omem é uma fato, derivando este conceito da realidade humana e da revelação bíblica, junto com todas

as implicação como Total 1nabilidade Mumana uanto a salvação. • " 4al ação exclusi amente pela +2":" e ; em Cristo. • " 7re<a, como Corpo de Cristo, formada somente de Crentes 2e7enerados, santificada e separada de todas as

manifestaç=es do mal. *ocal, 1ilitante, ( an7elista, Discipuladora, 1ission>ria e 'riunfante. • " concreti!ação D) /'/2) (4C"')*?+ C) das profecias $%blicas , com todos os eventos ue envolvem a

1greja, 1srael e o mundo )apostasia, arrebatamento pr/-tribulacional, Hrande Tribulação, Earousia, 'eino +ilenar, 2uí"odo Hrande Trono Brando, Dago de fogo para os perdidos e ovos c/us e nova terra para os salvos eternamente*.

FUNDAMENTOS DO PENSAMENTO FILOSÓFICO SECULA !UE C IA AM A FILOSOFIA E"ISTENCIALISTA

!UE PO SUA #E$ ESULTOUEM ELATI#ISMO P A%M&TICO

?i"-se ue a investigação para se chegar a verdade não pode partir de preconceitos ou pressupostos, ou seja, não sedeve partir de nenhuma fonte de autoridade fora da e(peri&ncia do prLprio homem. 1sto implica ue se deve tentarachar ?eus e chegar a verdade religiosa, sem se basear em nada a não ser nos resultados da prLpria investigação ufe", com os dados conseguidos e interpretados pela mente humana )teologia natural em contraste com a teologiarevelacional*. %lguns filLsofos, =teLlogos= e cientistas tentaram em vão defender tal teoria da #erdade e do!onhecimento. +eu professor de teologia no eminário Batista do !ariri, gostava de di"er ue4 =ninguém pensanum vácuo=, ou seja, não se pode desenvolver uma id/ia a partir do nada. Tudo ue um ser inteligente pensa está baseado em algum pressuposto, alguma coisa lhe provocou e deu base para tal pensamento, mesmo ue seja umacoisa fictícia. Eortanto, / desonesta a firmação do pensar não pressuposicional.% ueles ue di"em ue começam seu sistema de pensamento do nada, na realidade estão começando seu pensamento a partir de si mesmos, ou seja, a partir do homem. o ue acontece, uando uma filosofia ou teologiacomeça seu sistema ideolLgico a partir do humanismo S @ Hráfico a seguir mostrará o ue aconteceu com o concede verdade na filosofia, teologia, artes e cultural em geral depois ue o homem fracassou em tentar e(plicar ouniverso e tudo ue está implicado nele, partindo do homem, e de um universo fechado, onde não há lugar para o?eus da Bíblia4

COME'ANDO A PA TI DO (OMEM )(UMANISMO*

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> importante entender como e uando isto aconteceu, pois a filosofia e(istencialista, ao abandonar o conceito deverdades absolutas com resultados certos de causa e efeito e adotar um conceito de verdades relativas )'elativismoEragmático*, destruiu os prLprios fundamentos da verdade, inclusive os fundamentos do cristianismo, para os ueadotam esta filosofia. sta trag/dia )a última grande cartada de atanás* afetou todas as áreas do conhecimentohumano, não sL na filosofia, mais inclusive e principalmente a teologia, pois não tardou muito e alguns teLlogostentaram o casamento entre a teologia e a filosofia e(istencialista, o resultado / a teologia e(istencialista, não mais baseada nos fundamentos de verdades absolutas do cristianismo, mas numa conte(tuali"ação filosofica-cultural-e(ist&ncial onde tudo / relativo.

Francis Schaeffer )um dos teLlogos fundamentalistas ue muito tem influenciado o movimento fundamentalista*tem alertado aos cristão para esta terrível mudança de metodologia e conceituação da verdade. le fala ue houveum hiato entre o tempo em ue at/ os descrentes agiam como se e(istissem verdades absolutas, e o tempo em ue ohomem perdeu totalmente essa crença, e mergulhou num desespero profundo, pois já não havia certe"a de nada,apenas o ue sobrou foi a sua prLpria e(ist&ncia, daí, o nome =e(istencialismo=. % única coisa ue lhe sobrou era fato ue, ele prLprio, estava ali, e(istia, e tinha de encontrar uma maneira de autenticar a uela e(ist&ncia. !omo não podia fa"er isto racionalmente, por ue abandonou o processo racional de verdades absolutas e de causa e efeito,tenta atrav/s do ue ierUegaard chamou de =um salto de f/=, ou seja, e(perimentar atrav/s de uma e(peri&nciamística não racional algo lhe d& motivos para continuar e(istindo.

scutemos o chaeffer tem a di"er sobre isso4= ...Nuais eram estas pressuposiçGesS % básica era ue na realidade e(istem coisas tais como absolutos. %ceitavam possibilidade de um absoluto na área do er 0ou conhecimento; e na área da +oral. Eor isso, por ue aceitavam a possibilidades de absolutos, ainda ue pudessem discordar no ue estes fossem, poderiam contudo argumentar entrsi na base clássica daantítese . %ssim, se algo era verdade, o contrário era falso. a moralidade, se algo eraverdade, o contrário era errado. ste / o primeiro passo na lLgica clássica4 e % / certo, então não-% / falso. e vocentende at/ ue ponto isso não tem mais influ&ncia, voc& entenderá a nossa situação atual... % mudança foitremenda. Má trinta ou mais anos atrás, voc& poderia di"er coisas como Isto é verdade ou Isto é certo e estariasintoni"ado com todos.=

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V ão ue todos concordassem com o ue voc& achava ser a verdade, mais ue era possível se chegar a verdade, eue voc& di"ia, tinha chance de ser verdade. Eor/m, depois da criação da filosofia e(istencialista, a sociedade

moderna, perdeu a esperança na e(ist&ncia de uma verdade ue / sempre verdade em todas as circunstPncias. etentar di"er ue voc& tem a verdade, ela entende ue voc& conhece algo ue funciona na uele momento para vocsomente, e isso autentica sua e(ist&ncia, mas ue não serve pra todo mundo. %nalisando esta situação chaeffer diseguir4= % trag/dia da nossa situação hoje / ue homens e mulheres estão sendo fundamentalmente afetados por esta novamaneira de encarar a verdade e, contudo, nunca se uer analisaram o desvio ocorrido. @s jovens nos lares cristãossão educados dentro da velha estrutura da verdade e depois são submetidos < estrutura moderna. !om o tempo ficamconfusos por ue não conseguem compreender as alternativas ue lhe estão sendo apresentadas. % confusão setransforma em perple(idade e em pouco tempo estão completamente subjugados )pelo relativismo pragmático*. 1stoinfeli"mente / a verdade não sL para os jovens, mas tamb/m para muitos pastores, educadores cristãos e mesmomissionários. %ssim, esta mudança no conceito de como chegamos ao conhecimento da verdade / o problema maiscrucial, conforme entendo, ue o !ristianismo enfrenta atualmente=. 0?o livro4 =@ ?eus ue 1nterv/m=, Eg. :, 6;V $rancis chaeffer tem ra"ão ao di"er ue esta / a uestão mais importante ue o !ristianismo enfrenta atualmente pois sem esta filosofia e(istencialista, os teLlogos liberais modernos não teriam como implantar suas teologiasliberais ue destroem os fundamentos do !ristianismo sem serem imediatamente identificados como hereges. +ascomo o conceito de verdade ficou relativi"ado, tudo depende do conte(to socil-cultural-humanístico, eles podemdeformar e descaracteri"ar o cristianismo impunemente sem serem identificados como verdadeiros destruidores dasã doutrina e do verdadeiro !ristianismo.

ESULTADOS DA TEOLO%IA E"ISTENCIALISTA E DE SEU ELATI#ISMO P A%M&TICO. ? E '@ Nuanto a Eossibilidade de se ncontrar #erdades %bsolutas.

3. V @ homem moderno, teve seu nascimento provocado pelo surgimento da filosofia e(istencialista, ue lheroubou toda a certe"a em relação as verdades absolutas, tirando-lhe toda a E '% W% de encontrar umsentido lLgico para a sua vida.V eguindo este raciocínio4 e não há # '?%? %B @DAT% 0verdades ue sempre são verdades enão mudam nunca;, então, raciocinaram os teLlogos e(istencialistas, nem as verdades da Bíblia, sãoabsolutas, mas são relativas, logo, tamb/m não podem ser a Ealavra de ?eus.

. 'esultado deste ?esespero4 Hrande Ereconceito !ontra ?@AT'1 %.- e não há verdades absolutas, e doutrina / baseada em tais verdades, então pra ue se aferrar a doutrinasdogmáticasS !hegam at/ a chamar de =neurLtico= uem ensina e defende com convicção. - ste / o raciocínio doteLlogo modernista, liberal e neo-evang/lico.V #ejamos as seguintes citaçGes ue comprovam isto4

M.!.TM1 - =%t/ recentemente, a Teologia era considerada como a rainha das ci&ncias e a Teologiaistemática como a coroa da rainha. +as hoje em dia a maior parte dos chamados estudos teolLgicos nega aid/ia de ue ela seja uma ci&ncia )ci&ncia a ui / igual as verdades absolutas*, e ainda mais ue possa ser rainha das ci&ncias... ...> a duvida dos dias de hoje uanto a podermos chegar a ual uer conclusão nestecampo, ue possa ser considerada como certa e final. 1nfluenciada pela filosofia corrente de pragmatismo, teLlogo moderno começa com o dictum de ue em teologia, como em todos outros campos da pes uisa, acrença nunca deve ir al/m do mero estabelecimento de uma premissa básica5 nunca deve ser enunciadacomo algo considerado fi(o e final.=. 0Ealestras em Teologia istemática, Eg. 6;2%+ @'' - =Todos devem estar cientes de ue há nos dias de hojeum grande preconceito contradoutrina - ou, como / muitas ve"es chamada - =dogma= - na religião5 uma grande desconfiança a e aversãoao pensamento claro e sistemático a respeito das coisas divinas. @s homens preferem, não se pode dei(ar denotar, viver em uma região de nebulosidade e indefinição com relação a esses assuntos. Nuerem ue seu pensamento seja fluido e indefinido - algo ue possa ser muda com os tempos, e com as novas lu"es ue

eles acham estarem constantemente aparecendo para iluminá-los, continuamente ad uirindo novas formas dei(ando o ue / velho para trás=. 0id/m, pg. 6;.:. 'ejeição da BCBD1% como 1nerrante, 1nfalível e uficiente Ealavra de ?eus.

V 'aciocínio da Teologia (istencialista4 e não há verdades absolutas, o ue torna impossível adefinição de doutrinas dogmáticas, logo, o conteúdo da Bíblia, não pode ser infalível neminerrante.

M.!. T1 - =...Tendo rejeitado a Bíblia como a infalível Ealavra de ?eus e tendo aceitado a id/ia deue tudo está fluindo, o teLlogo moderno afirma ue não / seguro uais uer id/ias permanentes a respeito

de ?eus e da verdade teolLgica. e ele fi"er isto hoje, amanhã pode ser obrigado a mudar sua opinião. Eor

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isso, escritores modernos raramente e(pressam ual uer certe"a com respeito a ual uer id/ia ue nãosejam das mais gerais em teologia.= 0id/m, Eg. 9;.6. !@ T XTA%D1F%WY@ X1 T !1%D1 T% NA %?ADT '% @ # '?%? 1'@ !@ T Z?@?% BCBD1% $'%H+ T% % T @D@H1% BCBD1!% A+% T@'' ? B%B D, @ ? !%?% @#% T @D@H1% !@ T XTA%D1F%?% T + A ?1 !A' @ D1 HA%H + E'[E'1%,H '% ?@ H'% ? !@ $A [email protected] Devando o pensamento e(istencialista as suas conse \&ncias lLgicas4 e não há verdades absolutas, e n/ possível definir doutrina dogmática, o ue implica ue a Bíblia não / inerrante, ou seja, tem um conteúdo baseado em um conte(to social-cultural muito antigo, atrasado tecnologicamente, com mitos, com normas e preceitos ue se aplicavam bem < uelas sociedades provincianas dos tempos bíblicos, logo se ueremos

ue a Bíblia tenha alguma valor pra modernidade e fale ao homem moderno, temos de criar uma teologia para cada cultura, para cada conte(to, onde nem um ensino / absoluto, mas tudo / relativo, variandoconforme o conte(to socio-cultural. 1sto / o ue o %pocalipse chama de =+1 T>'1@4 B%B1D] 1%, %H'% ? , % +Y ?% + ' T'1F ?% %B@+1 %W^ ?% T ''%=, Eois o sentido, teolLgicoda palavra BabilOnia / e(atamente, =mistura= e =confusão= religiosa. 0%poc. 849;. Eercebemos como todestas coisas condu"em a formação da Hrande 1greja cum&nica do $im.9. % T @D@H1% X1 T !1%D1 T%, %1 ?% !'1@A % E@ 1B1D1?%? ? A+ !A+ 1 +@+A ?1%D AE ' %B'% H T AE '-1 !DA 1#@.VDevando então as últimas conse \&ncias o pensamento e(istencialista nLs temos o seguinte4 e não háverdades absolutas, não / possível definir uma doutrina dogmática, por sua ve" a bíblia / falível, seusensinos para ter alguma validade t&m de ser conte(tualia"ados conforme e a partir de cada cultura, logo,nenhuma igreja tem um cristianismo ue possa se apegar como definitivo, ou seja, não há nada ue impeça

ue todos se juntem e com suas teologias fragmentadas possam tentar construir uma cocha de retalhosteolLgica ue produ"a um discurso ue d& relevPncia a atividade religiosa do !ristianismo nos temposmodernos.7. @ ZDT1+@ ' ADT%?@, !@ N_R !1% ?@ % T '1@' > % E@ 1B1D1?%? %TA%D ?%!'1%WY@ ?% 1H' 2% HD@B%D1F%?% ?@ % T1!'1 [email protected] Todas os setores da humanidade partem para um globali"ação cada ve" mais crescente. % globali"açãonão / apenas Eolitica- cOnomica-!ultural-$ilosofica, mas tamb/m 'eligiosa. @ mundo anseia pelaunificação de todos os países, economias, culturas e religiGes, sob a administração de um sistema uecontrolem todas as coisas 0%poc. :48,J, - J;.

FUNDAMENTALISMO =+ovimento surgido nos stados Anidos durante e imediatamente apLs a ` Huerra +undial, a fim de reafirmar o!ristianismo protestante ortodo(o e de defend&-lo contra os desafios da T @D@H1% D1B '%D, ?% %DT%-

!'CT1!% %D +Y,, ?@ ?%' 1 1 +@, e de outros pensamentos considerados danosos para o !ristianismo norte-americano. % partir de então, o enfo ue do movimento, o significado do termo e as fileiras dos ue se dispGem ausar o termo como identificação mudaram várias ve"es. @ fundamentalismo, at/ ao tempo presente, já passou por

uatro fases de e(pressão, embora mantenha uma continuidade ess&ncia de espírito, crença e m/todo.= ) nciclop/dhistLrico TeolLgica, #ol.11, Eg. J8, !. T. +c1 T1' *. #eremos as 6 fases histLricas4

` $ase do $undamentalismo.Durante a D+cada de ,-./0 = @ termo =$A ?%+ T%D1 T%=, talve" tenha sido usado pela primeira ve" em I3K, por !urtis Dee Da s, n jornal batista atchman- (aminer, mas parecia surgir em todos os lugares no começo da d/cada de I3K, comoidentificação de algu/m ue acreditasse nos fundamentos da f/ e os defendesse ativamente=.0 1% fase inicial envolveu a articulação da uilo ue era fundamental ao cristianismo e o início de uma batalhaurgente para e(pulsar das fileiras das igrejas os inimigos do protestantismo ortodo(o. % s/rie de do"e volumeschamada TM $A ?%+ T%D 0=@s $undamentos =- I K- I 9;forneceu uma lista ampla dos inimigos - oromanismo, o socialismo, a filosofia moderna, o ateísmo, o edd ismo, o mormonismo, o espiritismo e outrossemelhantes,mas acima de tudo, a teologia liberal, que se baseava numa interpretação naturalista das doutrinas da fé, a alta crítica alemã e o dar inismo. ...@s escritores dos artigos provinham de um grupo amplo...%s doutrinas uedefiniam e defendiam abrangiam toda a gama dos ensinos cristãos tradicionais. %presentavam suas críticas come \idade, argumento cuidadosos e devido apreço por muitas coisas ue seus oponentes di"iam= 0id/m, pg. J8;V #árias tentativas foram feitas para determinar uais eram os $A ?%+ T@ 1 H@!1 # 1 ?@!'1 T1% 1 +@. =Nuase ue imediatamente, no entanto a lista de inimigos tornou-se mais estreita, e osfundamentos, menos abrangentes. @s defensores do fundamentos da f/ começavam a organi"ar-se fora das igrejas edentro das denominaçGes.=

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• @s 9 fundamentos )ou doutrinas essenciais* para os E' B1T '1% @ do orte dos stados Anidos4) * % 1nerrancia das scrituras5 )3* @ nascimento #irginal de !risto5 ):* ua (piação #icária5 )6* ua'essurreição !orpLrea5 e )9* % Mistoricidade dos +ilagres.

• @ B%T1 T% e 1 ? E ? T E'>-+1D 1 T% , colocavam como uinto fundamento4 )9* %'essurreição e a 3` #inda de !risto5 @utros simplesmente colocavam assim o 9 fundamento4 )9*E' +1D 1 +@. @utra versão colocou em lugar do ascimento #irginal4 )9* ?ivindade de !risto.

%s grandes batalhas eram travadas dentro das grandes denominaçGes histLricas, pois muitos pastores uetinham saído dos stados Anidos para fa"erem curso de pLs-graduação nas grandes universidadesteolLgicas da uropa, especificamente na %lemanha, em ue % Teologia Diberal, abrançando as teoriasdestrutivas da %DT% !'CT1!% produ"ida pelo racionalismo humanista, voltavam para os stados Anidoscompletamente descrentes nos fundamentos do !ristianismo MistLrico. @s liberais devido a tolerPnciainicial dos fieis a sã doutrina, tiveram tempo de fermentar as grandes denominaçGes, e conseguiram tomar para si os grandes seminário, rádios, igrejas, de modo, ue não dei(ou alternativa para uma grande partedos fundamentalistas, senão sair destas denominaçGes e se organi"ação em novas denominaçGes. ?aísurgiram os Batistas 'egulares ue formaram a %ssociação Heral das 1grejas Batistas 'egulares 0 I:3;,Batistas independentes, 1grejas Bíblicas, 1greja !ristãs vang/licas, a 1greja Eresbiteriana dos stadosAnidos 0 I:7;, ue mudou seu nome para 1greja Eresbiteriana @rtodo(a, a 1greja Eresbiteriana Bíblica0 I:J, a %ssociação Batista !onservadora dos stados Anidos 0 I68;, as igrejas $undamentalistas1ndependentes dos stados Anidos 0 I:K; e muitas da denominaçGes fundamentalistas ue ainda e(istem

atualmente. = m todas as partes dos stados Anidos , os fundamentalistas fundavam novos minist/iros dereavivamento, ag&ncias missionárias, seminários bíblicos, confer&ncias bíblicas e jornais.-- ?aí tiramos uma grande lição4 % tolerPncia com os apostatas, e \ivale a dar tempo ao inimigofermentar toda massa, tornando-a imprestável. %inda, nos adverte, uanto a esses cursos de pLs-graduaçãoem universidades apLstatas. Eoucos t&m a estrutura para não se dei(ar contaminar pelo ambiente infectadodos modernistas. @ mesmo podemos di"er destes congressos para pastores e líderes promovidos pelosliberais, igualmente estão infectados pela metodologia relativista da verdade .0+t. 747, 35 1 !or.947-I5Hl.948-I;.

• +achen em I3:, chamou a nova religião ue tentava destruir os fundamentos da f/,de =liberalismo=, mas posteriormente seguiu a moda mais popular, chamando-a =modernismo=.

3` $ase do $undamentalismo.Fim da D+cada de ,-./ at+ o início dos anos 2/3- =?urante este período, a lição teLlogica distintiva ue os fundamentalistas ensinavam era ue representavam ocristianismo verdadeiro, baseado numa interpretação literal da Bíblia, e ue essa verdade devia ser e(pressaconcretamente de modo organi"acional, separada de ual uer associação com liberais e modernistas.:` $ase do $undamentalismo.Início da D+cada de ,-2/ at+ a D+cada de ,-4/3- =% partir do início da d/cada de I6K, os fundamentalistas...dividiram-se , paulatinamente em dois arraiais.=

! "rupo de Fundamentalistas4 @s genuínos fundamentalistas.!ontinuavam a se chamar =fundamentalistas=, e uiparando-o com o verdadeiro cristianismo fiel a Bíblia. m I6este grupo fundou o !onselho %mericano de 1grejas !ristãs. ste !onselho de 1grejas, junto com outras igrejasfundamentalistas não incluídas em nenhum dos dois grupos foi ue deram continuidade ao genuíno movimentofundamentalista. @ termo =funtamentalista= era usado com orgulho por várias escolas, tais como a Aniversidade B2ones, @ instituto Bíblico +ood e o eminário TeolLgico de ?allas, e por centenas de evangelistas e pregadores derádios. %l/m de aderir a doutrinas tradicinais da scritura e de !risto. Eromoviam a evangeli"ação, reavivamentos,missGes e uma moralidade pessoal contra o fumo, a bebida, o teatro, o cinema e o jogo de baralho. ram militantescontra a apostasia na igreja, contra o comunismo, contra os vícios pessoais. Tendiam a opor-se ao ecumenismo doevangelista Bill Hraham, a não lerem o jornal !ristianit Toda 0=@ !ristianismo Moje= ;. ão apoiavam a$aculdade heaton nem o eminário TeolLgico $uller 0Nue atualmente / um dos maiores promotores do+ovimento de !rescimento da 1greja, baseado em sinais, milagres e prodígios carismáticos-pentecostais,movimento encabeçado pelo ?r. ?onadl %. +cHravran, pelo professor !. Eeter agner e da !oreia do ul pelo Er.Eaul-?avi ang !ho;.@ !@ DM@ 1 T ' %!1@ %D ? 1H' 2% !'1 TY -!11! 0 I6J; procurou dar ao termo aceitação mundial,em oposição !@ DM@ +A ?1%D ? 1H' 2% -!+1 )@ !+1 / Lrgão internacional promotor do ecumenismomundial, de fato, o !+1 pode ser considerado um antro de apLstatas, e se parece demais, com a grande prostituta doapocalipse, a grande igreja apostata do fim=. %p J.#! "rupo de Fundamentalistas4 @s aparentemente fundamentalistas.

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?ei(aram o nome =fundamentalista=, por achar ue a palavra dava id/ia de =divisor=, =intolerante=, =anti-intelectual=, =despreocupado com os problemas sociais= e at/ mesmo =tolo= e passaram a ser chamados de=evangelical = ou =neo$evangelical = . 1sto aconteceu por ue este segundo grupo começou paulatinamente a afrou(are finalmente a abandonar a doutrina bíblica da separação eclesiástica. Nue abandonar a doutrina da separaçãoeclesiástica tende a se tornar progressivamente ecum&nico e liberal em doutrina, e foi isto ue aconteceu como os=neo-evag/licos= . m I63, este 3 grupo funda %ssociação acional de vangelicais. sta divisão nofundamentalismo persiste at/ hoje, pois ainda há muitos ue di"em estar sobre os fundamentos da f/ cristã, numentanto, na pratica, a sua incoer&ncia fica estabelecida.6` $ase do $undamentalismo.Fins da D+cada de ,-4/ at+ a D+cada de ,-5/36 esta fase os fundamentalista =?estacaram-se nacionalmente 0 os .A.%;, por oferecerem uma resposta < uilo

ue muitos consideravam uma suprema crise social, econOmica, moral e religiosa nos stados Anidos. 1dentificavum novo inimigo , mais disfuso4 @ MA+% 1 +@ !AD%' ue...era o responsável por subverter escolas,universidades, o governo e, acima de tudo, as famílias. Dutaram contra todos os inimigos ue considerassemrebentos do humanismo secular - o evolucionismo, o liberalismo político e teolLgico, a moralidade pessoal frou(a, a perversão se(ual, o socialismo, o comunismo e ual uer diminuição da autoridade absoluta e inerrante da Bíblia.!onclamaram os norte-americanos a voltarem aos fundamentos da f/ e aos valores morais fundamentais dos stadosAnidos. a liderança desta fase, encontrava-se uma nova geração de fundamentalistas ue usavam a televisão e a palavra impressa, principalmente 2err $al ell, Tim Da Ma e, Mal Dindseu ... % base deles era Batista e sulina, malcançaram todas as denominaçGes=.- m I87 num !ongresso +undial de $undamentalistas, o termo =fundamentalista =foi assim definido como ==algu/m ue adere ao seguinte4

. +anter um fidelidade incondicional < bíblia inerrante, infalível e verbalmente inspirada53. %creditar ue o ue a Bíblia di" / verdade )e verdade absoluta, ue / verdade sempre, em todo lugar*5:. 2ulgar todas as coisas pelo Bíblia e ser julgado unicamente pela Bíblia56. %firmar as verdades fundamentais da $/ !ristã histLrica4 a doutrina da trindade5 a encarnação, o nascimentovirginal, o sacrifício e(piatLrio, a ressurreição física, a ascensão ao c/u, e a egunda #inda do enhor 2esus !risto5 o ovo nascimento mediante a regeneração do espírito anto5 a ressurreição dos santos para a vida eterna5 aressurreição dos ímpios para o juí"o final e morte eterna5 a comunhão dos santos, ue são o corpo de !risto.9. Eraticar a $idelidade < $/ e procurar anunciá-la a toda criatura57. ?enunciar e se separar de toda negativa eclesiástica dessa $/, compromisso com o erro, e apostasia da $/5 e8. Dutar firmemente pelo $/ ue foi uma ve" concedida.Eortanto, $undamentalismo / ortodo(ia militante ue se enche de "elo pela con uista de almas.=7o8n E3 As89roo: 6 1$undamentalismo / a crença militante e a proclamação das doutrinas básicas do cristianismo,

ue levam < separação bíblica da ueles ue as rejeitam. Má tr&s chaves para definição4 ) * =!' W% +1D1T%- %s doutrinas básicas são sustentadas com convicção de f/5 )3* =E'@!D%+%WY@ ão somente cr&-se nestasdoutrinas, mas são ensinadas e pregadas aos perdidos5 ):* = E%'%WY@ - ão se pode denominar algu/m umfundamentalista at/ ue este prati ue a separação onde necessário= 0 =%(iomas da eparação= Eg. 6;.Am dos inimigos atuais do $A ?%+ T%D1 +@ / o @- #% H D1!%D1 +@. #ejamos o seu conceito4

• 0()-(#"0+(* C"* 41) @" cumplicidade com o erro, condu! e eqAi ale ao erroB $% & 'itação de2ohn . %shbrooU - =%(iomas da eparação= Eg. 6- 9- ?r. Marold 2ohn @cUenga ) eo-evang/lico* ue criou o termo @- #% H D1!%D1 +@assim o definiu4 =@ neo-evangelicalismo surgiu em I6J... )como* umrepudio do separatismo e<sconvocaç(es ao envolvimento social , pois divergia do fundamentalismo no repúdio á separaçãoe na determinação emcomprometer$se com o diálogo teol)gico atual =.V : Eontos acima mostram a diferença entre $undametalismo e eo- vangelicalismo40!omentário de %sbrooU;

) * 'epudia oseparatismo5 sendo esta a sua premissa mais fundamental5)3* !onvoca aoen ol imento social 5 o ue nos leva de volta ao evangelho social modernista.):* (pressa determinação em comprometer-se como odi>lo7o teoló7ico atual .V !itamos a seguir, partes do estudo =@s perigos do eo- vangelismo do Erofessor 2.B. illiam4= @ surgimento do !omprometimento - @ eo- vangelismo. 1ronicamente, o eo- vangelismocomeçou como resultado desta perda. > um movimento para acomodar o humanismo com oliberalismo. @ evangelismo das massas do $undamentalismo perdeu a atração das massas. @ eo-

vangelismo, juntando-se em um esforço evangelístico com os liberais e os catLlicos, descobriuue a fre \&ncia melhorou grandemente. Ama ve" ue não se enfati"ava todo o conselho de ?eus

e considerando ue o liberalismo era tolerado, resultou um grande número de =profissGes de f/=.

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@s convertidos eram encorajados a retornar <s suas igrejas apLstatas ou a se juntarem a ual uerigreja de sua escolha )m/todo usado nas campanhas de Bill Hraham, Duis Ealau, no Brasil vemosalguns afamados pregadores tipo !aio $abio*.. ?o evangelismo inclusivo, o eo- vangelismo passou para os seminários, para os púlpitos, para as juntas de missGes e outras organi"açGes . ... @ perigos do eo- vangelismo )ou eo- vangelicalismo*4 ) * Tornar o =amor cristão= maisimportante do ue a sã doutrina como base para comunhão cristã, leva ao desastre... em a sãdoutrina não há amor cristã 01 2o 943,:5 )3* % constante reconsideração, reinvestigação e a =mentaberta= para com os fundamentos da f/, inclusive a inerrPncia das escrituras, leva a deterioração daf/...5 ):* Torcer as scrituras em um esforço de acomodar as chamadas descobertas e cientificas,inclusive a evolução, / intelectualmente desonesto... )6* Eregar apenas uma assim chamada=mensagem positiva= 0geralmente e(pressa pela declaração =?eus me chamou para ganhar almas,não para criticar os outros=; / ignorar o fato de ue estamos batalhando pela f/ 02d.:;5 )9* Ereferira comunhão com os apLstatas em lugar dos fundamentalistas confunde as linhas de batalha. ?áimpressão ue a apostasia deve ser aceita como bíblica... )7* Torna a igreja cada ve" mais uminstrumento de alteraçGes sociais atrav/s de programas de interesse humanitário / perdercompletamente o conceito bíblico do homem perdido e a responsabilidade da grande comissão5 )8*!onsiderar a oposição < apostasia uma coisa inaceitável por ue / =cismática= / errar o alvocompletamente e cheira a covardia5 )J* Eermitir a possibilidade dos dons-sinais, línguas, cura, etc.- neste período da igreja pode dar vantagem junto aos carismáticos, mas leva a um grande enganodos crentes ing&nuos e incultos e canali"a os fundos para a e(torsão religiosa.= % sobreviv&ncia do !ristianismo histLrico será por causa dos seus defensores e não dos seusdefensores e não por causa dos ue fa"em concessGes. ?epois de :K anos, o eo-evangelismo /um fracaso5 não atingiu o alvo pretendido ) ue era dialogar com os totalmente liberais, para tra"&los para um cristianismo mas conservador*. ão há indicação de um retorno < f/ Bíblica histLrica por parte dos liberais. % eo-@rtodo(ia continua usando a linguagem conservadora para com aincredulidade liberal. % criação de novas palavras para descrever a mesma incredulidade,entretanto não a torna bíblica. ?entro do grupo de eo- vang/licos tem aparecido um gruporadical ue apoia o movimento da libertação feminina, ordenação de mulheres para o minist/riocristão e advogando a aceitação de homosse(uais dentro da igreja. @ eo- vangelismo, no seuestágio de afastamento da f/ histLrica, vai, dentro de uma geração, diferir do liberalismo apenas nonome= ?o lado positivo, os fundamentalistas militantes não podem ceder terreno < chamada ci&ncia,filosofia ou intelectualismo, onde houver conflito com a Ealavra de ?eus. !omo tamb/m os

fundamentalistas não vão considerar a Bíblia numa estrutura humanística para determinar averdade. @ $undamentalismo não usa a ci&ncia e a ar ueologia para =provar= ue a Bíblia / aEalavra de ?eus. ingu/m tem esta prerrogativa. % Bíblia / a Ealavra de ?eus apesar da=falsamente chamada ci&ncia= 0deve referir-se a ui a teoria da evolução, ue / ensinada não comteoria, mais como ci&ncia; ) ste estudo saiu originalmente em 2aneiro de II , no =$%1T $@'TM $%+1D , e em junho de IJ3, no jornal o =Eresbiteriano Bíblico=*.

• Eelo ue vimos o chamado protestantismo evang/lico, pode ser divido em : grupos4 Hrupo - @ $A ?%+ T%D1 T% )@rtodo(ia clara e assumida*- Nue vivem, ensinam e

defendem os fundamentos histLria cos, tendo como principal distintivo a eparação de todos osinfi/is a esses fundamentos53 Hrupo - @ @- #% H>D1!@ )apostasia incipiente e não assumida*- Nue, ainda se di"emconservadores em relação aos fundamentos da f/, mais repudiando a doutrina Bíblica da

eparação, promovem o ecumenismo e o comprometimento com a apostasia declarada e assumida

pelos liberais. @s eo-evang/lico, fa"em parte da uela turma de chamados =evang/licos= ueuerem conte(tuali"ar a doutrina Bíblica para ue haja crescimento da igreja. Eara isto, usammúsica e ritmos ue caracteri"am o mundo, at/ fa"er sho s de rocU com toda a parafernália domundo do rocU, são frou(os não sL na separação eclesiástica, como tamb/m na separação domundo4 ?e fato, sua conte(tuali"ação / uma mundani"ação da igreja. %s coisas ue eramchamadas de =mundanismo= tais como, crente vestir a roupa lasciva e eroti"ante do mundo, crenteir a cinema, teatro, circo, ou lugar de diversão característico dos descrente, crente tomar bebidaalcLolica, seja champanhe, vinho ou cerveja, divorcio facilitado... Tudo isto / natural nas igrejas

ue adotam o eo- vangelismo.

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: Hrupo - @ D1B '%1 )apostasia plenamente desenvolvida e assumida* - @ liberalismo emsua apostasia nega a validade de uase todos os fundamentos da f/, como a 1nerrancia das

scrituras, % ?ivindade de !risto, % necessidade da morte e(piatLria de !risto, assim comonegam seu nascimento virginal, e sua ressurreição, chegam at/ a negar ue e(istiu realmente o2esus narrado das scrituras. % doutrina escatolLgica. ão universalistas 0todos mundo vai sersalvo um dia, ?eus vai dar um jeito at/ na situação do ?iabo;, logo, para eles não e(iste inferno, oconceito de pecado não e(iste. @ liberalismo / um sistema racionalista, ue sL aceita o ue podeser =provado= cientificamente pelo prLprios conhecimentos falíveis, fragmentados e limitados dohomem. a realidade se seguirmos uma ordem cronolLgica, o D1B '%D1 +@ T @D[H1!@ apareceu primeiro, como reação a ele os fieis a sã doutrina, iniciaram o movimento$A ?%+ T%D1 T%, depois, em reação ao $A ?%+ T%D1 +@, surgiu o @-

#% H D1 +@, ue enganosamente di" estar em uma posição de neutralidade entre o$undamentalismo e o Diberalismo. ão realidade o eo- vangelismo ou eo- vangeliscalimo /um Diberalismo mais sutil e enganoso.

" C)04'( '/"* ":5) C/*'/2"* D" '()*)+ " ( ) /0D"1(0'"* 41) • * + *-./01 21 '*034I'156* 7 14S$'3.73 1. / 1S S*.358/S + *+*S71S 7147* +*

F34210/471.IS71S / 7/9.*"*S .I-/ 1IS V? $1 1WY@ ? ! '1% ? T '+@ 4

!ADTA'% MA+% %- =/ sempre um processo din:mico para o enredo da vida. 'eúne astradiçGes do passado, corresponde e se acomoda < modernidade de uma sociedade tecnolLgica ecada ve" mais urbana, e está em interação constante com os principados e potestadessupraculturais. ...!ada geração aprende de novo e formula sua prLpria cultura. ;á, portanto , um grau considerável de fle<ibilidade e relatividade no centro focal da cultura humana=)Bruce 2. icholls em =!onste(tuali"ação4 uma Teologia do vangelho e !ultura= Eg.63,6:*

!ADTA'%D - 'elativo a !ultura humana, o algo ligado a !ultura deste lado de cá do mundonatural em contraste com o mundo sobrenatural.

AE'%-!ADTA'%D - 'elativo a coisas, seres e fatos do mundo sobrenatural, ou seja, ueinflu&nciam a cultural, mas estão acima e al/m dela, e de uma percepção e e(plicação cultural. Eor e(emplo a influ&ncia dos demOnios.

T'% -!ADTA'%D- Termo missionário relativo a comunicação entre duas culturasdiferentes.

T @D@H1% BCBD1!% ?@H+ T1!% - Teologia baseada nos fundamentos bíblicos, tendo-ocomo verdades absolutas e eternas.

T @D@H1% !@ T XTA%D1F%?% - o julgamento de Bruce 2. icholls4 =% teologiaconste(tuali"ada de modo distinto da teologia bíblica dogmática,é sempre relativa=. Bruceacrescenta um aspecto importante da conte(tuali"ação. Nual deve ser o ponto de partida daconte(tuali"ação S Eparte-se o evangelho para a cultura, ou da cultura para o evangelhoS

(aminemos estes aspectos4) * @ ' D%T1#1 +@ ?% T @D@H1% !@ T XTA%D1F%?%.% teologia conste(tuali"adaé sempre relativa , pois segundo este mesmo autor o centro focal dacultura / a fle<ibilidade e a relatividade . % ui está em jogo algo mais profundo do ue a cultura,mais o prLprio conceito de # '?%? , e a prLpria nature"a do #% H DM@, se sãosemelhantes a cultura, algo cuja fle(ibilidade e relativismo mudam conforme o conte(to onde estáinserido, ou se a verdade e o evangelho como e(pressão desta verdade / algo absoluto e permanente como vemos em 2A?% capítulo tr&s4 =uma fé uma vez por todos entregue aos santos=)3 * @ E@ T@ ? E%'T1?% ?% T @D@H1% !@ T XTA%D1F%?% . E@? H '%' ?A%T'%H>?1% E%'% @ !'1 T1% 1 +@4a; Transformá-lo em =' D1H1Y@ %TA'%D= baseada na =T @D@H1% %TA'%D=5- sse perigo / visto na seguinte citação4 =...!om o enfra uecimento da certe"a do conhecimentodo conteúdo da f/ cristã )isto devido as teologias liberais ue pGem em duvida a autoridade daEalavra de ?eus*, muitos teLlogos e comunicadores estão fa"endo, na prática, com ue o conte(tocultural seja o ponto de partida. ste / o caminho da =teologia natural=, e leva a um beco semsaída. +as conforme tem demonstrado a histLria da teologia natural desde Tomás de % uino at/ ao

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tempo presente, não / possível fa"er um salto do ?eus dos filLsofos para o ?eus de %braão, de1sa ue e de 2acL, ue / o Eai de nosso enhor 2esus !risto=. )Bruce 2. icholls*V> isto ue vem sendo tentado, com fracasso absoluto, desde o tempos dos apLstolos aos teLlogose comunicadores modernistas de hoje, eles uerem, comunicar o evangelho e ser igreja, partindodos conceitos de filosofias da moda, então, tentam conte(tuali"ar, encai(ar e adaptar o evangelho< uele conte(to cultural-filosofico-político-religioso, produ"indo um =outro evangelho=,completamente distante da simplicidade do evangelho apostLlico. @ produto ou resultado daconste(tuali"ação a partir da cultura e filosofias humanas / sempre um evangelho sofisticado,desfigurado, redu"ido na sua e(cel&ncia. Am =outro evangelho= ue inclusive pode produ"irresultados, para o crescimento do rol de membros da igreja, por/m / um resultado uestionável, pois engana e ludibria milhares de almas com um evangelho descentrali"ado de !risto e dofundamento de sua Ealavra e centrali"ado no homem e suas vás filosofias. ?aí fa"emos, a pertinente pergunta4 pode semelhante evangelho salvarS @u / um instrumento de atanás paramanter os perdidos descuidados uanto a salvação, pensando ue são salvos, por fa"erem parte deuma destas igreja da moda, at/ o dia em ue abrirão os olhos no inferno S 0+t.84 9-38;. 2á foidito4 =@ mist/rio da f/ começa com o conhecimento de !risto e não com a filosofia e a tradiçãohumana 0!l.34 -J;. b; 1 !' T1F%' @ !'1 T1% 1 +@ ' D1H1^ ?%NA D% !ADTA'%.- @ perigo deste sincretismo / visto na seguinte citação4= @ egundo aspecto uanto ao ponto de partida, se partindo da cultura adapta-se o evangelho aela, ou partindo-se do evangelho transforma-se os pontos malignos da culturaS @utra uestão deveser tamb/m, levantada agoira4 Nual o resultado destas duas metodologias diferentes S - @uçamos o

ue o prLprio Bruce tem a di"er4=% conte(tuali"ação da teologia bíblica num mundo em mudança e(ige uma reconsideração do processo inteiro de fa"er a teologia. +as a prLpria Bíblia insiste ueo ponto de partida deve serde dentro do círculo da fé e da dedicação = auto$revelação de 2eus em 'risto...=. %inda dentrodesta temático do ponto de partida, Bruce, tra" a tona um elemento muitas ve"es es uecido uandose fala na necessidade de conte(tuali"ação da teologia bíblica )culturali"ar a telogia bíblica*, oelemento es uecido / ue a cultura humana do homem como seus elementos malignos precisa serem grande parte ? !ADTA'%D1F%?%. voltemos a citação4 =...@ mist/rio prof/tio doevangelho e(igeuma desculturalização, em toda cultura, dos acréscimos a fé verdadeira. ?esde+Lises at/ 2oão Batista, os profetas bíblicos condenavam os elementos de cultura que eramcontrários a +alavra de 2eus... @evangelho renova e transforma aqueles elementos da cultura

que são = revelação geral de 2eus... * ponto de partida não é a cultura, mas sim, a +alavra de 2eus=.-?e fato, @ evangelho tem o pontencial de mudar os elementos nocivos da cultura humanística, eisto tem acontecido na histLria. Todavia, o esforço feito apartir da Bíblia, não foi para santificaruma cultura com pontos divergentes da Bíblica, mas o esforço era feito para setransformar oindivíduo, e ele uma ve" transformado pela graça de ?eus, ira ser um fator de transformaçãocultural. $oi o ue aconteceu com a igreja primitiva4 ela se preocupou não com as e(truturasculturais e sociais do conte(to filosLfico-religioso-pagão do imp/rio 'omano, mas sim com atransformação do indivíduo atrav/s da pregração teo-centrica do evangelho, com todos os seusobstáculos4 ue de antemão já se sabia, ue seria =D@A!A'%= para os H' H@ )pessoasinseridos na uele conte(to cultural pagão* e = ! ?%D@= para os 2A? A )pessoas inseridasconte(to cultural e religioso do judaísmo farisaico*. Eaulo, a ui está trantando do problema da!@+A 1!%WY@ T'% !ADTA'%D, por/m, não propGe uma !@ T XTA%D1F%WY@ ?%

E%D%#'% ?% !'AF, mais di"4 =! 'T%+ T % E%D%#'% ?% !'AF > D@A!A'% E%'%@ NA E '? +... #1 T@ !@+@, % %B ?@'1% ? ? A , @ +A ?@ Y@ @!@ M ! A E@' A% E'[E'1% %B ?@'1%, %E'@A# % ? A %D#%' %@ NA!'R +, E D% D@A!A'% ?% E' H%WY@=. abemos ue para atingir esse indivíduo temos defalar numa linguagem ue ele possa assimilar )a prLpria uestão da linguagem / crucial naconte(tuali"ação e comunicação do evangelho*. Todavia, neste ponto, / bom lembrar o ue / ueconvencesse algu/m =do pecado, da justiça e do juí"o=. #eja a citação abai(o4

=@ EC'1T@ % T@ sempre / o missionário transcultural. #ai adiante para preparar o caminho para o evangelho... !onvence do pecado e do juí"o, at/ mesmo a ueles ue nunca ouviram falar donome de !risto..= VVVV#ale di"er ueo /spírito Santo é uma realidade supra$cultural , ue

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operou e tem operado em todas as culturas provocando o novo nascimento em todas a etnias, ee(truturas sociais, em todas as /pocas. 1 pr)pria realidade da salvação é uma realidade supra$cultural , está al/m do ue o homem pode compreender por meio culturais, por isto asalvação / uma obra de ?eus e não do homem. !omo nos di" 2oão 4 3- : =+as a todos uantosreceberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de ?eus a saber os 4 aos ue cr&em no seu nomeos uaisnão nasceram do sangue nem da vontade da carne, mas de 2eus.

VOS P O;LEMAS DA COMUNICA'<O T ANS6CULTU AL - !omo comunicar oevangelho em uma cultura totalmente diferente da cultura do missionário ou pregadorS !omoensinar coisas ue estão na Bíblia, mas não tem algo e uivalente na cultura do ouvinte doevangelho S Nue ponto de partida usar para comunicação do evangelhoSVAS POSS=#EIS SOLU'>ES PA A A COMUNICA'<O T ANS6CULTU AL

. A !% %B'1' +Y@ ?@ E' AE@ T@ !'1 TY@-BCBD1!@ + $%#@' ?D . . . + T@ !ADTA'%1 .

a; Nuanto a ? A?eve ser mostrado o ?eus da Bíblia sem retor ues ou ma uiagens, na esperança de ue o spírito

anto convencerá a o ouvinte da diferença entre o seu ?eus e o ?eus da Bíblia. b; Nuanto a # '?%? 4?eve-se ajudar a pessoa a ver a uestão do conceito de verdade e levá-la a perceber ue Toda#erdade / a #erdade de ?eus, Eois o prLprio ?eus / a #erdade e somente le poderia comunicá-laao homem com perfeita fidedignidade, e le o fe" nas páginas da Bíblia. sta verdade se e(pressa

em conceitos %B @DAT@ , numa linha de pensamento hori"ontal de !%A % e $ 1T@, cujosresultados são garantidos pelo prLprio ?eus da #erdade. Eor e(emplo4 roubar / sempre um erro,ser honesto / sempre certo, independente se uma cultura acha certo ou errado roubar. ?eusgarantir ue o ladrão sempre se dará mal, embora pareça ue não. e o ouvinte não concordarsobre o conceito de verdades, será difícil evangeli"á-lo.c; Nuanto a BCBD1%4> necessário ajudar o ouvinte a entender a %AT@'1?%? %B @DAT% da BCBD1%. ?áevid&ncias ue mostrem ue ela / a perfeita e(pressão da # '?%? de ?eus na terra, e ue porser % E%D%#'% ? ? A / 1 ''% T 1 $%DC# D, Z 1!@ T'1BA %D ue definefinalmente toda uestão sobre f/ e prática. e o ouvinte não aceita a Bíblia como %AT@'1?%?$1 %D em uestGes religiosas, será difícil evangeli"á-lo.d; Nuanto ao M@+ +4> preciso fa"&-lo entender a NA ?% e suas conse \&ncias. Nue o homem foi criado inocente e

livre, mas mediante A+% NA ?% ' %D, em ue ficou com uma nature"a pecaminosa tãocorrupta e corruptora, ue corrompe todas as coisas, at/ as suas melhores obras, estão maculadas pelo mal, dai serem =trapos da imundícia=.!omo a !ADTA'% MA+% % / criada pelo homem caído e escravi"ado ao demOnio, toda culturahumana, em todo lugar e em todo tempo / corrompida pelo mal e pelos poderes supra-culturaissatPnicos. ?e modo ue uem trabalha com a cultura humana, trabalha com um es uema secularcorrupto e maligno. Eaulo nos adverte para = ão nos conformamos )assumir a forma ou oes uema* deste s/culo )ou cultura* 0'+. 343;. %inda, Eaulo, nos chama a atenção, ue o =homemnatural=, )não nascido de novo pela operação do spírito anto*, para uem devemos pregar oevangelho, =... ão aceita as coisas do spírito de ?eus, por ue lhe são loucura5 e não podeentend&-las por ue elas se discernem espiritualmente= 01 !or. 34 6;. Eor este te(to, percebemos

ue por mais ue conte(tuali"emos o evangelho, se o fi"ermos de um modo espiritual )=coisas dospírito=*, mesmo assim, o =homem natural= não conseguirá aceitá-lo e nem mesmo entend&-lo.e fi"ermos uma conte(tuali"ação não espiritual do evangelho, o spírito anto, não tomará parte

nisso, e sem o spírito anto não há verdadeira conversão.Talve", seja por isso, ue estas igrejas ue pregam um =evangelho conte(tuali"ado e seculari"ado=atrav/s de música mundana )samba, rocU, e outros bichos*, danças, roupas, e jeito do mundo fa"eras coisas, logo crescem o seu rol de membros, por/m, são elas mesmas, ue enchem o mundo e oBrasil de crentes =professos= ) ue já fi"eram uma decisão pública, mas nunca passaram pela obraregeneradora do spírito anto, daí a ra"ão de tantos escPnda-los e afrou(amento espiritual nasigrejas 0crentes e at/ pastores roubando, enganando, fornicando antes de casar, traindo eadulterando depois de casados, se divorciando levianamente, praticando aborto secretamente,homosse(ualismo, bebendo álcool, e tantas coisas indi"íveis ue at/ o ?iabo se surpreende, numa

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prova de ue o número de joio está aumentando e talve" já tenha passado do número de trigo. Temsido sempre assim na histLria eclesiástica, uando a igreja afrou(a seus padrGes doutrinários etroca o evangelho genuíno, por outro sincreti"ado e conte(tuali"ado pelas filosofias mundanas ecostumes seculares da /poca, o resultado / sempre desastroso para a igreja, sobra somente um pe ueno remanescente fiel, ue teima em não arredar dos velhos fundamentos da f/, ou, o velho,mais todo eficiente evangelho eterno de !risto.e; Nuanto ao +A ?@4?o grego =!osmos= )sistema organi"ado, em ue os homens devolvem m/todos e es uemas paraobter sucesso nas várias áreas da vida4 trabalho, la"er, moradia, educação, saúde, finanças,religião, política etc... - % e(pressão =mundo=, pode ser tradu"ida como =o jeito do homem caídofa"er as coisas debai(o do senhorio do maligno=. Eor isto, a Bíblia adverte4 = ão ameis o mundonem as coisas ue há no mundo. e algu/m amar o mundo, o amor do Eai não está nele... abemos

ue somos de ?eus, e ue o mundo inteiro ja" no maligno= 01 2o.34 95 94 I;.@ mundo e sua cultura 0orientada pelo maligno; tem seu foco central na fle(ibilidade e narelatividade, como afirmou Bruce j. icholls, uando definia a palavra =cultura=. 2oão fala destarelatividade e efemeridade das coisas do mundo ao di"er =@ra, o mundo passa, bem como a suaconcupisc&ncia5 a uele, por/m, ue fa" a vontade de ?eus permanece eternamente= 01 2o.34 8;.

is, então, impossibilidade de conte(tuali"ar um =evangelho eterno= cujo corpo de verdades foidado =uma ve" por todas=, cuja, modificação e adulteração / chamada de =anátema=, sem tornareste evangelho em algo, ef&mero, relativo e mutante como o / por definição a cultura humana.% conse \&ncia terrível disto tudo, / ue, assim como a cultura ue pelo seu caráter fle(ível,relativista e mutante, / algo descartável, assim tamb/m o evangelho associado e baseado nelatamb/m se torna descartável e irrelevante. % ironia disto, tudo / ue os teLlogos liberais usam acultura com suas filosofias e costumes para comunicar o evangelho ao homem moderno de modorelevante, por/m, ao adulterarem o evangelho, sincreti"ando com as vãs filosofias mundanas, sLconseguem tornar o evangelho algo ridículo, sofisticado, relativo e descartável, portanto,irrelevante. $a"emos bem em seguir !olossenses 347-J =@ra, como recebeste a !risto 2esus, o

enhor, assim andai nele, nele radicados e edificados, e confirmados na f/, tal como fostesinstruídos, crescendo em açGes de graças. !A1?%?@ ue ningu/m vos venha a enredar com suafilosofia e vãs sutile"as, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo, enão segundo !risto.3. @ DAH%' ?% NA1#%DR !1% ?1 +1!%4- % uival&ncia dinPmica, em sua função de procurar na cultura do evangeli"ado algo e uivalen

ao objeto, ou assunto, do te(to bíblico, nunca deve amputar nada do te(to bíblico para se fa"erentender pelo nativo da cultura a ser evangeli"ada. % e uival&ncia dinPmica não traduçGesmodernas da bíblia / algo perigoso, pois acaba subtraindo ou substituindo termos da bíblia, ue no julgar falível dos tradutores não são relevantes. %credito, ue a e uival&ncia dinPmica / menos perigosa uando aplicada a Mermen&utica ou interpretação do te(to Bíblico, ou seja, pela e(egesedo te(to descobrir o ue ele significava para seus leitores originais dos tempos bíblicos, e pelaMermen&utica encontrar situaçGes e uestGes do homem atual, ue em principio são e uivalenteao conte(to da uela /poca.- !aio $abio dá um e(emplo do ue o eo- vangelicalismo fa" com a e uival&ncia dinPmica ue/ de fato uma conte(tuali"ação ue fere, mutila e adultera termos e palavras bíblicas. Eor e(emplo. o seu livro = ovos +inistros pQuma ova 'ealidade= ele di"4 = sabem o ue / circuncisãoS ...sabem o ue / aioS abem, porventura o ue significa graçaS... stou pensando at/ em escreveruma carta aos 'omanos 0logicamente não inspirada;. Ama carta contemporPnea, onde a

circuncisão seja substitu%da por umaoutra questão equivalente a ela ho>e. ?uem sabe se a nossacircuncisão é o batismoS=.CONCEITOS SO; E DEUS? O DEUS DA ;=;LIA 6 #IS<O %LO;AL DO

C ISTIANISMO FUNDAMENTALISTA CONT ASTADA COM A #IS<O N<OFUNDAMENTALISTA? UM E"EMPLO DO CONF ONTO ENT E

O TODO"IA E APOSTASIA'olin 'hapman - )Divro4 =@ !ristianismo no Banco do '/us=* =% indagação sobre ?eusenvolve duas partes4 ) * Nuem / ?eusS 0 uestão de definição*5 )3* erá ue ?eus e(istede fato, se @ concebemos como um ?eus EessoalS 0 uestão da sua e(ist&ncia;. a

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prática, por/m, não podemos discutir sobre a e(ist&ncia de ?eus sem discutir o ueentendemos pela palavra ?eus.='olin 'hapman - )Divro4 =@ !ristianismo no Banco do '/us=* $ala das 9 respostas possíveis a uestão4 NA + @A @ NA > ? A S ? A X1 T S = EFG Deus realmenteexiste6 (le é como a $%blia ) descre e5 0'esposta !ristã;5 . Eodemos sumariar acompreensão bíblica de ?eus nas proposiçGes abai(o. las não e(au. . . . rem o sentido de?eus para o cristão, mas postulam certas diretri"es fundamentais. . . . `; ?eus / pessoal e?eus / infinito5 . . 3`; ?eus / o Criador do universo e ?eus / o 4ustentador do/ni erso5 . . :`; ?eus / amor e ?eus / santo5 6`; ?eus /um e ?eus / trêsHpessoasH . . . . V%s !orrespondentes proposiçGes de cada par dever ser consideradas juntamente, para ue . se e uilibrem entre si EIG Deus existe mais (le é bastante diferente do que a $%blia ) descre e5 . 'espostasegundo4 " 2(* + 5) &2 1(#", ) J/D" 41), ) 4*5 ( ) D( 41) . . . . @conceito de ?eus, nestas religiGes, difere do conceito cristão emtr@s aspectos importanA AA tes4 . ; %lgunsnão têm conhecimento de certos aspectos da compreensão cristã de?eus5 . 3 ; %lguns i7noram alguns destes aspectos . : ; %lgunsne7am alguns destesaspectos 0 ue ?eus / infinito...ou ue há tr&s pessoas. . as . em um sL ?eus, ou ue le pode ser conhecido de maneira pessoal;. E G 0unca poderemos saber se Deus existe ou não5 . . . 'eposta segundo4 @ "+0)4' C 41) @ 1 4' C 41) . %lguns dos maiores pensadores europeus unem-se ao 9 0D/ 41) e ao $/D 41) ao darem a resposta =não sabemos= < in uiriçãosobre a e(ist&ncia de ?eus. EKG Deus não existe5 0'esposta do "'( 41) ; . %o passo ue oa7nóstico di"4 =?eustalve", e(ista, mas nunca poderemos sab&-lo, oateu afirma categoricamente4 =?eus nãoe(iste. não há nenhum ?eus a ui.= Jean-&aul 4artre disse4 =Nuando falamos em

abandonok - um vocábulo favorito de Meidegger - ueremos di"er tão somente ue ?eusnão e(iste, e ue / necessário levar at/ ao prLprio fim asconseqAências da suaausência= 1ichael 9arrin7ton fala das conse \&ncias da ausência de Deus no pensamento e vida do homem do s/culo XX. +ostra ue uma passagem do 2ZB1D@ parao E'@$A ?@ E 1+1 +@4 = ?epois da morte de ?eus, o Momem, uesuspostamente deveria substituílo, enfastiou-se de si mesmo. 1sso resultou em uma crisede crença e de descrença, ue esva"iou espiritualmente ao s/culo XX=V Eergunta ue mostrar a incoer&ncia do ateísmos4 =!omo voc&sabe comcerte!a ue

?eus não e(isteS Má alguma base ra"oável para o seu ateísmoS obre ue bases voc&alicerça a sua crençaS !omo voc& sabe ue o seu ateísmo di" a verdadeS ELG Deus não existe6 mas o oc>bulo é Mtil se redefinirmos o seu si7nificado. . . .'esposta segundo4 @ &"0'( 41), C)1/0 41), ( 4'(0C "* 41), 9/1"0 4. . . 1) %DHA '(?*)+)4 1)D(20)4 . !ertas !onclusGes parecem seguir-se do ateísmo ou do agnosticismo radicais4 . `; @ ue temos no universo/ tudo uanto e(iste5 nada e(iste al/m da uilo ue podemos ver . . ou tocar - nenhummundo sobrenatural invisível. . 3`; % morte / o fim do indivíduo5 não há vida no al/m-túmulo. +as para aceitar essas conclusGes como inevitáveis, a viver com a id/ia ue nadae(iste al/m das apar&ncias, nada senão o presente. V 'obert Bro cita uatro variaçGes de panteísmo ue subja" esta uinta resposta4 . =Tudo uanto e(iste / ?eus.= 0Eanteísmoabsoluto.; 3. =?eus / a realidade do princípio por trás da nature"a.= 0Eanteísmomodificado; :. = ?eus está para a nature"a assim como a alma está para o corpo=

0+onismo modificado; 6. = L ?eus / realidade. Tudo o mais / imaginação.= 0+onismoabsoluto;.9. !@ ! 1T@ ? D(/4 E%'% @ '(?*)+)4 * $(2" 4.

VVV % ueles ue enveredam por esse caminho )da 9` resposta - ?eus não e(iste5 mas ovocábulo / útil se redefinirmos o seu significado* tendem por reter a palavra ?eus, bemcomo termo divindade e transcend&ncia, apesar de lhes darem novas significaçGes. essa posição cont/m muitas formas diversas de e(pressão, mas todas essas formas encerramcertas características em comum4 . =?eus= não significa um er Eessoal distinto douniverso, ue já estivesse ali =antes= do universo ser criado. 3. =?eus= / identificado de

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alguma maneira com o universo como um todo, ou com uma parte ou aspecto do mesmo0i.e, o espírito ou consci&ncia do homem, o aspecto =pessoal= do universo;.VVV ?efesa dos TeLlogos Diberais ) ão fundamentalistas*4 =%lguns desses escritoresafiançariam ue não estão se estãodesviando da compreensão cristã histLrica de ?eus,mas ue estão meramentereinterpretando as id/ias tradicionais em uma forma ue / maisinteligível e aceitável na atualidade=. V > a velha conversa de !@ T XTA%D1F%WY@!ADTA'%D ue vemos hoje4 = temos de adaptar o evangelho as filosofias e culturasatuais para ue o homem moderno possa aceitá-lo=.Todavia, o evangelho produ"ido poresta adaptação, uase sempre / =outro= evangelho.VVVOS % ANDES TEÓLO%OS LI;E AIS e@ou NEO6O TODO"OS,historicamente, com sua !@ T XTA%D1F%WY@ $1D@ [$1!%-!ADTA'%De(erceram e e(ercem grande força destrutiva contra a sã doutrina ou fundamentalismohistLrico cristão. B%T1 T +@ ?1+ )TeLlogo e escritor apolog/tico catLlico 'omano*,cita alguns destes grandes teLlogos liberais da ala protestante, começando por Barth, mas por julgar ue todos beberam da fonte e(istencialista e liberal de ierUegaard, eu começoa lista com ierUegaard. +ondim, antes de citá-los fa" uma breve análise sobre suahermineutica e teologia. di" +@ ?1 4= ...a teologia protestante, ue tamb/m ousou valer-se dos instrumentos hermeneuticos

ue lhe eram oferecidos pelo pensamento filos)fico moderno , fa"endo isto teve deempobrecer e falsificar gravemente a +alavra de 2eus, e os seusresultados foram julgados não menosdesastrosos do ue os da teologia catLlica.= - Eara +ondin, e ele estacerto nisto, a teologia liberal protestante / tão destrutiva a Ealavra de ?eus, uanto ateologia liberal catLlica. 9(+(* 0 88K- J: - $ilLsofo alemão ue segundo $rancis chaeffer abriu a porta parao desespero, no sentido filosLfico e mudou o mundo )filosofia, artes, música, !ulturaHeral e teologia*. chaefer imagina a situação em ue M H D abandonou asverdadesabsolutas em favor de uma sintese relativista4 = Tenho uma nova id/ia. ?e agoira emdiante pensemos da seguinte maneira4 em ve" de causa e efeito, pensemos numatese eem oposição a ela, uma 1ntítese. a resposta uanto < relação entre as duas não está nummovimento hori"ontal de causa e efeito, por/m / sempre uma sintese.= ... le pensava ser práticavel chegar < síntese pela ra"ão. 1sto ficou provado ser impossível e, assim o prL(imo homem ) ierlegaard, seguindo M H D*... colocou-se abai(o da linha dodesespero.

N (2N(+""2D 0 J :- J99 - TeLlogo ?inamar u&s ;- ) le foi o pai doX1 T !1%D1 +@ !AD%' e ' D1H1@ @, ue abandonou verdades objetivas eabsolutas por uma sintese não racional alcançada por um salto de f/. egundo chaeffer4=... ele separou de maneira absoluta o racional e lLgico da f/. @ racional e a f/ não t&mnenhuma relação entre si.* =Eara ier egaard, as verdades proposicionais não sãosuficientes5 não basta concordar com uma s/rie de formulaçGes religiosas. ierUegaardcria ue as asseveraçGes teolLgicas da f/ eram parado(ais. %ssim, o crente deve manter=verdades= opostas em tensão. ua harmoni"ação ocorre por um ato e(istencialistagerado apLs ansiedade, tensão e crise, em ue a mente dá um salto de $/=. 0$.

!M% $$ ', =@ ?eus ue interv/m= Eg. 39; e 0 '.#. !M A! ' - nc.Mist.-Teo da1g.!r. -Eg. :;. V ?a fonte apLstata de ieUgaard beberam os teLlogos liberais, neo-ortodo(os. $"2'9 0 JJ7- I7J - uiça; - le foi o pai da @-@'T@?@X1% )ou Teologia

?ial/tica, ou ainda, Teologia de !rise*, movimento reacionário ao movimento liberalhistLrico do /c. X1X ) ue sL cria no ue fosse racionalmente e(plicável*, e ue acabouse tornando uma forma diferente de liberalismo, pois desviava-se dos fundamentoscristãos histLricos, atrav/s de sua hermineutica baseada na filosofia dial/tica de M H D e

ierUgaard numa tentativa de harmoni"ar os parado(os cristãos atrav/s de uma crisee(istencialista. ?e fato, =Bath rejeitava a f/ cristã como uma s/rie de verdades proposicionais... seu m/todo teolLgico dial/tico propGes a verdade como uma serie de parado(os. 1sto produ"iu conceitos tais como4 =o ?eus soberano transcendente absoluto,em contraste com a humanidade dominada pelo pecado=5 = % Bíblia / a Ealavra de ?eusna medida em ue ?eus permite ue ela seja a sua Ealavra=, ou ue =% Bíblia cont/m a

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Ealavra de ?eus, mas não / a Ealavra de ?eus=, isto implica ue a Bíblia não /necessariamente a Ealavra de ?eus, pode vir a tornar-se, isto / um tipo de rejeição da=sola scriptura=.. @s neo-ortodo(os tentaram ser o meio termo, nem ueriam ser o ue sechamava na /poca de liberal, nem ueriam ser convervadores, todavia não conseguiram aneutralidade, pois um erro pu(a outro, tentando conte(tuali"ar a f/ bíblica com a filosofiadial/tica e(istencialista afastaram-se dos fundamentos da f/ bíblica.$rancis chaeffer declara4 = arl Barth foi a porta de entrada da teologia na linha dodesespero. ...+as assim como ieregaard abriu com o seu salto a porta para oe(istencialismo em geral, assim arl Barth abriu a porta para o salto e(istencial nateologia. !omo nas outras disciplinas, o problema básico / a mudança na epistemologia)m/todo de se chegar a verdade*. ... @ fato unificador da nova teologia / a suametodologia errada. @ seu conceito de verdade está errado e por causo disso a uilo ue parece correto, na verdade, seguidamente significa algo inteiramente diferente da uilo

ue o cristianismo histLrico uer di"er com a mesma frase. > ing&nuo discutir uestGesteolLgicas como uestGes teolLgicas antes de considerarmos o ue a verdade significa para a pessoa ue está fa"endo as afirmaçGes teolLgicas=. @s teLlogos neo-ortodo(os eneo-liberais ue vieram apLs Barth =... les podem não concordar nos detalhes, mas a sualuta / a mesma4 a luta do homem moderno ue desistiu de encontrar um campo unificadode conhecimento. o ue se refere aos teLlogos, eles separaram a verdade religiosa docontato com a ci&ncia por um lado e a histLria por outro. eu novo sistema não seencontra aberto a verificação. ?eve somente ser crido. 0=@ ?eus ue interv/m= Eg.7J,8 ,83;VVV " 8/(4'5) D" "/')2 D"D( $ $* C" C)1) /0D"1(0') 0"22(D3#(* .- Nuando tratamos sobre autoridade, podemos dividi-la como Inerente 0autoridade em simesma; eatribuída 0dependente de fatores e(terno;.- o !onceito Diberal e Bartiano das scrituras a autoridade da Bíblia como Ealavra de?eus não / inerente a ela mesma, depende de fatores e(ternos, como a atitude do seuleitor, ou seja, não tem autoridade do Ealavra de ?eus, mas pode vir a ter. ?evido a esse ponto de vista Barth e seus seguidores ensinavam = ue a Bíblia tinha uma autoridadeatribuída por ?eus mas, ao mesmo tempo, insistiam em di"er ue a prLpria Bíblia /essencialmente uma produção humuna=. 'udolfph Bultimann e Eaul Tillich, levaram o pensamento de Bath as últimas conse \&ncias, ou seja, consideram a Bíblia como =uma

coletPnea falível de escritos religiosos sobre a ual a igreja primitiva arbitrariamenteimpOs uma autoridade ue a piedade evang/lica continuou a sustentar=.- M. ?. +!?@ %D? ) nc. Mist-Teol. da 1g. !rist. Eg. 8:*, e(pGe a incoer&ncia dosconceitos liberal e bartiano das scrituras4= ...ao negar < Bíblia como uma autoridade ontolLgica )em si mesma, ou inerente*, ateologia liberal desmascara sua prLpria inconsist&ncia fundamental, pronunciando, assim,a sua prLpria condenação. Eor ue, en uanto ela deseja a aceitação das suas prLpriasespeculaçGes não-bíblicas, tem ue desfa"er da autoridade da Bíblia. +as uando ela se preocupa em manter para o rLtulo de =cristã=, apela < Bíblia como uma fonte autori"ada=1sto, fa"-me lembrar a anedota em ue %dão apLs devolver e ir buscar va das mãos de?eus devido a problemas conjugais, ?eus acabou por lhe di"er4 =já ue voc& não podeviver com ela e nem sem ela, não a recebo mais de volta. @ mesmo acontece como osteLlogos liberais, neo-ortodo(os e outros modernistas de platão, ue devido a sua teologia

e prática, se chocam com a Bíblia ) ue lhes / um tropeço e não um fundamento*, por/m, para manterem a fachada de =cristãos= tem de acabar apelando para ela como =uma= fontde autoridade.- $a"emos a seguir um resumo e en(ertos ao tLpico =%AT@'1?%? BCBD1!% por M.?.+!?@ %D?4

. % =autoridade Bíblica deve começar com o prLprio ?eus, por ue nele se locali"a toda aau . toridade em última analise. 0Mb. 74 :;3. % 'evelação ou auto-revelação de ?eus / a chave da autoridade de ?eus. a revelação?eus declara sua autoridade. @s profetas do %T acharam sua certe"a na revelação de?eus, ou sua vontade autori"ada, em contraste com os falsos profetas ue falavam o ue

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lhes vinha ao coração. 0?t. K495 e. 48-I5 1sa 4 K5 3 'e. 84 : com ". :43- 852r. 64 65 3:4 7,37;:. Eara a f/ cristã, !risto / conhecido como a revelação final de ?eus. ... !risto / a sumade tudo uanto /divinamente autori"ado para a vida do homem. 02o. 4 65 'm I495 Tm:4 75 Mb. 4 ,3;6. sse desvendar progressivo de ?eus )revelação* ue culminou em !risto, recebeu umaforma perp/tua nos escritos bíblicos 0 ?t. 3I43I5 11 Tm. :4 7- 85 1 2o.94I- :5 2d. :;9. %s scrituras, conse uentemente, participam da autoridade de ?eus, de modo ue orelacionamento de !risto com elas / decisivo para autenticar a autoridade delas.7. +ediante sua atitude para com o %T e o uso ue fe" dele, !risto realmente validou adivindade das scrituras 0+t. 65 2o. 94:I5 Dc 36439-38;..8. @s apLstolos no T reivindicavam uma autoridade divina para seus escritos 03 !o

34 I5 K4 5 Ts 34 :5 94385 3 Ts 34 95 :4 65 Eed :4 9-- 7;.J. Nuanto a #eracidade e fidedignidade da Bíblia, podemos afirmar ue as scrituras 0no%T e T; são a # '?%? ? ? A para a humanidade. @ atributo de ?eus comoverdade, / o mesmo aplicado a ua Ealavra. o %T, o termo hebraico emet, tradu"ido por =verdade= 0 m. 3:4 I5 l : 495 I4 7K;5 o T, o termo grego =aletheia =, tradu por =verdade= 0relativo a ?eus41 2o 943K5 2o :4::5 843J5 J4375 84:5 Ts. 4I5 relativo

ua Ealavra 02o. 84 85 3 !o. 7485 Hl. 3495 'm :48;.VV !onclusão $A ?%+ T%D1 T% @B' % BCBD1%4 =% Bíblia /, portanto, o Divrda verdade de ?eus5 e esta verdade, conforme di" o !atecismo de estminster, /=verdade infalível=, o prLprio !risto disse4 =... a scritura não pode falhar.= 02o. K4:9;.?a mesma forma ue / totalmente fidedigna no ue di" respeito < verdade, assim tamb/mdeve ser totalmente confiável no ue concerne aos fatos. endo as duas coisas, ela / anossa )única* autoridade em todas as coisas pertencentes )< f/*, < vida e < piedade= 9( D(++(2 , +artin 0 JJI- I87 -$ilLsofo %lemão; - )Am figura central no pensamento X1 T !1%D1 T% !@ T +E@'% @*. Tamb/m influenciado pelafilosofia dial/tica de M H D, e conse uentemente pelo (istencialismo de ierUegaard.=%creditava ue o cristianismo não redimia, mas, sim, ue destruia a cultura genuína.2untamente com outros movimentos, o cristianismo fe" da verdade uma uestão de proposiçGes mais do ue de e(ist&ncia.= Meidegger tentou encontrar algo ue autenticasssua e(ist&ncia, desse validade a mesma, e propOs ue o sentimento de =medo= / ue podeautenticar a e(ist&ncia do homem moderno. =% influ&ncia de Meidegger na filosofia e

teologia contemporPneas / fenomenal. 1nfluenciou profundamente linhas de pensamentoneo-ortodo(o, especialmente na obra de Bultmann e Tillich... ob a influ&ncia deMeidegger, alguns t&m abandonado ahermen@utica gramático$hist)rica e favorecido umarevelação mais po/tica e aberta da e(ist&ncia.k 0E.M.? #'1 nc.Mist-Teol. da 1g.!rist.Eg. 366-369;Hosto de ar uivar recortes de jornal e revistas me interessam e tenho comigo uma páginada revista veja de 3 de outubro de IJ8, com um artigo intitulado4 =Meidegger, $ilLsofoalemão foi na"ista convicto=, onde #ictor $arias, um e(-aluno de Meidderger desmacaraas mentiras e vida falsa de Meidegger. %ssim começa o artigo4 =Am dos maiores filLsofosdeste s/culo, oráculo do pensamento e(istencialista no ual se formariam, entre outros, osfranceses 2ean-Eaul- artre... ...dei(ou uma dúvida sua trajetLria na vida real. ... [+ T1'% -... )conta episLdios em ue ficaram provadas as mentiras de Meidegger* econclue4 =... @ mestre mentia. ... ão há dúvidas de ue, depois do livro de #ictor $arias,

não / possível mais pensar em Meidegger como antes... o mínimo, por/m, para os ue acreditam ser possível filosofar de um >eito e viver de outro, escrever de uma maneira sublime e, ao mesmo tempo, comportar$se na vida real como um delator e um mentiroso,é preciso pensar em ;eidegger como se pensa no médico doutor BeCil e o monstro mister ;DdeA E luz do dia ele era um, na sombra do noite outro=. 0 # 2% 3 Q KQJ8,Eg. I .;V a realidade as filosofias do mundo são assim, são bonita nos ouvidos uando faladas,e ou no papel, uando escritas, por/m não resistem ao cho ue da realidade. mboraMeidegger com seu pensamento e(istencialista, tentasse dar autenticidade a suae(ist&ncia, fracassou, assim como os muitos teLlogos modernos ue alicerçaram suateologia sobre Meidegger.

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• $/*'1"00 , 'udolph 0 JJ6- I87 - %lemanha - Am dos teLlogos mais influentes do /c. X;. EaraBultmann = a tarefa mais urgente dos teLlogos do s/culo XX era a de descobrir um =conceptualismo=segundo cujos termos o T pudesse tornar-se compreensível ao homem moderno... Bultmann acreditava

ue tinha achado semelhante conceptualismo na filosofia e(istencialista de +artin Meidegger, e passou praticamente toda a sua vida lendo o T como um documento Meidggeriano, e usando m/todos histLrico-críticos para eliminar do te(to elementos resistentes ao e(istencialismo=. @u seja, o ue no te(to do T não

combinasse com filosofia herege de Meidegger, Bultmann chamou de mito, fantasia dos apLstolos eescritores do T, daí a sua teologia ser chamada de =desmitologi"açãok.UMA ANÁLISE DO DIÁLOGO TEOLÓGICO ATUAL ENTRE OS NEO-

EVANGÉLICOS E OS APÓSTATAS C" ) 3$ ) D( "2"/J) *9) )+inistro Eresbiteriano desde I8J, pensador, escritor,metido a teLlogo, ue tem usado largamente das teologias liberais, neo-ortodo(as e neo-evang/licas, cuja verborragia elegante com falso ar de modernidade, já produ"iu mais de 99 títulos publicados. Eresidente da #1 ? - #isão acional de vangeli"ação 0Lrgão de caracterecum&nico e ecumeni"ante, ue iria levá-lo a reali"ar seu grande sonho, uma super entidadeecum&nica a nível nacional, atrav/s de congressos ecum&nicos para pastores e líderes, e pelo curs#1 ? - %T por sat/lite, onde fe" a cabeça de um grande número de pastores e líderesdescomprometidos com o fundamentalismo, e ue esperavam apenas o surgimento de um lídercarismáticos ue os guiasse. !aio $ábio era esse homem;. Eresidente da % vB - %ssociação

vang/lica Brasileira 0a super-organi"ação nacional sonhada por !aio $abio e outros pastores neo-liberais e neo-evang/licos;. %inda / membro da $raternidade TeolLgica Datino-%mericana, #ice-Eresidente da +issão Eortas %bertas, membro dão !@ % - !onfer&ncia acional de

egurança %limentar da Eresid&ncia da 'epública e membro do !omit& de Dausane. !om e(ceçãodo !@ %, todos os outros Lrgãos são ecum&nicos e ecumeni"antes. m um panfleto uedivulga um de seus livros , seu minist/rio / chamado de =holístico= 0do grego =holos=, uesignifica inteiro ou unificado. Termo muito usado pelo +ovimento ova ra, embora não estamos

uerendo di"er ue ele tenha algo com este movimento, mas ue ao aplicar a seu minist/rio estetermo, percebe-se a presunção ecum&nica dele e de seus seguidores.;!aio $abio tem sido não sL o líder do movimento ecum&nico no Brasil, mas tamb/m, tem sido umdos maiores promotores do carismátismo$pentescostal entre os evang/licos. Eois, a e(peri&ncia pentecostal carismática / maio força ecumeni"ante ue e(iste. Am e(emplo disso ocorreu no!ongresso para líderes de todo orte e ordeste do Brasil presidido por !aio $ábio em setembro

de II6 em $ortale"a ue reuniu .6KK participantes com líderes das mais diversas denominaçGesevang/licas. uma entrevista ao jornal =@ E@#@= de :KQKIQI6, um dos participantes do congredisse ao jornal4 = ntre as uestGes debatidas no encontro estão a missão global e oaprofundamento teolLgico dentro deum maior desenvolvimento carismático. egundo ele, os participantes chegaram a traçar rumos de ação para os prL(imos anos em relação ao trabalhoevangeli"ador... al/m deuma maior aceitação dos dons espirituais A V!aio $abio no 7 desafioaos = ovos +inistros para uma ova 'ealidade= em livro seu com este título desafia cadaministro a4 = 7. ?esenvolver um carismatismo ministerial... uma visão carismática... )e acrescenta*... ntão, não tem esse negLcio de língua acabou ontem, e ue agoira não se fala mais. ...> precisodesenvolver todo esse lado dos carismas, da graça, dos dons5 estarmos abertos a isto, praticarmosisso.=0Eg. 79;.V @ diálogo teolLgico atual envolve inclusive catLlicos romanos e teLlogos declaradamenteapostatatas. Am e(emplo disse / o &r. Caio >bio em seu livro = ovos +inistros para uma ova

'ealidade=, onde ele se enche de admiração por Dietrich $ohoeffer ) IK7- I69 - @ teLlogoalemão do =!ristianismo sem 'eligião= ou da interpretação não religiosa do !ristianismo, ueserviu de base, para os t/ologos ue criaram a =Teologia da +orte de ?eus=, propondo a completaretirada do nome e da pessoa de ?eus e da religião. !aio $abio usa um homem deste como modelo para os novos ministros brasileiros. @uçamos o ue ele di"4=...tenho uma profunda admiração por ?ietrich Bonhoeffer... le v& tudo ao longe, percebe ue amaneira mais prLpria de comunicar !risto nos seus dias era a forma irreligiosa5 era transformar alinguagem religiosa em cLdigos de assimilação seculares, para o homem do seu tempo o percebesse. +as ele fa" isso tudo sem perder o vínculo profundo com a comunidade= 0Eg. :J;.

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- %bsorvendo esta cosmovisão seculari"ante de Bonhoeffer, !aio $abio propGe um rebai(amentoda Teologia claramente e e(clusivamente fundamentadas nas scrituras agradas por umacosmovisão, ou maneira de ver a vida fundamentadas nas ci&ncias seculares. #ejamos o 8desafio ue ele lança =%os ovos +inistros Eara uma ova 'ealidade=4 =?iscernir ue, numtempo como este nosso, o que menos interessa > 'eolo7ia é ela mesma. ... > importanteolhar a

ida em perspecti as antropoló7icas, socioló7icas, psicoló7icas5 / importante olhar a vida emLticas pol%ticas5 / fundamental ver a vida por Lticas distintas. a 'eolo7ia ser e apenas paraamarrar as pontas= 0Eg.7J;.V a citação acima ocorre uma destrutiva conte(tuali"ação do evangelho, pois !aio $abio propGeolhar a vida, partindo não da teologia bíblica, mas do conte(to cultural. Má uma terrível inversãometodolLgica, em ve" de transformar a cultura humana partindo da teologia Bíblica, fa"e(atamente o contrário, uer transformar a teologia bíblica partindo do conte(to cultural-filosofico-cientifico e religioso do momento. #emos a ui uma mal disfarçada rejeição a #erdadeclaramente derivada da Bíblia, a sã doutrina ou Ealavra de ?eus. > o cumprimento de 3 Tm. 64 -3.EropGe trocar a Ltica T @D[H1!% pela % T'@E@D[H1!% 0% partir do homem e ci&ncias uecentrali"am o homem4 @!1@D@H1%, E 1!@D@H1%, E@DCT1!%, etc..;. Eara os ouvintesatentos, dá para perceber ue os sermGes de !aio $abio, embora aparentemente se baseiem numte(to bíblico, estão recheados de filosofias e ci&ncias humanistas. le, ainda tem a ousadia de propor, o uso da Teologia, apenas para amarrar as pontas do =saco de gatos= humanístico proposto por ele.

ua sanha demolidora chega ao ponto de propor no final do 8 desafio o seguinte4 = ...um dosdesafios ao minist/rio / =desministeriar = oministério convencional .=. %l/m de gostar de criartermos estapafúrdios e sem muito sentido como =desministeriar=, ue não dá para sabere(atamente o ue /, mesmo depois de sua e(plicação, sobra apenas, o desafio de seculari"ar ominist/rio 0comoS;, fugir da linguagem teolLgica tradicional 0como fa"er isto, sem adulterá-laS;. neste ponto podemos perguntar, o ue sobra de todo este linguajar pomposo e confusoS %penas adescaracteri"ação do cristianismo aut&ntico, por outro seculari"ado por um lado e mistificado pelooutro, dando largos passos em direção a uma =teologia natural=, ue nada mais / ue uma anti-teologia, semelhante a uela dos teLlogos ue declararam a morte de ?eus, levando aos resultadoslLgicos a propostas de ?ietrich Bonhoeffer )o teLlogo tão admirado e seguido por !aio $abio*.@utra possibilidade, aparentemente contrária a anterior, ue seria o resultado ou somatLria domisticismo carismático-pentecostal , do ecumenismo e da conte(tuali"ação cultural de !aio $abio,seria o siscretismo religioso das varias vertentes místicas brasileiras, criando um tipo de

evang/lico, ue já podemos ver hoje, pouco interessado nas verdades objetivas e doutrinárias doevangelho, por/m insanamente buscando poderes e e(peri&ncias místicas.V Nuanto ao diálogo com os catLlicos romanos em seu ecumenismo indisfarçável ele di"4 = 0ós precisamos recuperar a idéia do ecumenismo. cumenismo / uase sempre associado a prostituição doutrinária... Ls somos filhos da reforma, herdamos a uela obcecação pela id/ia daverdade4 a igreja !atLlica era mentira e nLs recuperamos a verdade. ntão nLs somos verdadeiros

omos seres da verdade isso em si sL implica numa mentira, pois ningu/m / dono daverdade. ... a nossa obcecação pela verdade / uma coisa tão neurLtica ue sempre ue achamos

ue algu/m uebrou um desses nossos sistemas de verdade, nLs uebramos com a pessoa ...= - @interessante / ue !aio $abio, como veremos mais tarde, tamb/m uebra com uem discorda dele.@ tratamente ue ele dá aos fundamentalista / desrespeitoso e ultrajante )!hama-os, emborasutilmente use o pronome =nLs=, como vimos acima de =obcecados=, =neurLticos=, fariseus=,etc... *.

V@ !@ ! 1T@ ' D%T1#1 T% ? # '?%? @ !' ?@ AE '-1 !DA 1#@ ? !%1@$%B1@4%ntes de prosseguir / bom analisar o ue !aio $abio intende por # '?%? . le di"4 = X1 TA+% M1 '%'NA1% ? # '?%? . Toda verdade / verdade, mas nem por toda verdade vale a pena romper outras verdades superiores= V ?evemos perguntar agoira ual a hierar uia de verdadde !aio $abio ) ue / o modelo dos pastores neo-evang/licos, liberais e ecumenistas atuais*S lemesmo responde, restringindo o !ristianismo a uatro fundamentos ou verdades declarados demodo tão geral, e ainda, dei(a de especificar várias coisas para ue o alcance ecum&nico de suas pretensGes seja o mais abrangente possível4

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) * =% primeira verdade essencial, fundamental, / ue há um ?eus infinito, pessoal, ue subsisteem tr&s pessoas4 o Eai, o $ilho e o spírito anto. não podemos barganhar nem negociar sobreisto.V?ei(a fora e não especifica atributos de ?eus ue o fa" distinguir-se de todas concepçGes de?eus criadas pelas religiGes. Eor e(emplo. eus atributos de onipot&ncia, @nipresença,@nisci&ncia, ternidade, #ida, Transcend&ncia e 1man&ncia, !riação, ustentação e Hoverno douniverso, oberania absoluta na criação e redenção, Eredestinação e Eresci&ncia, Diberdade%bsoluta, Tudo depende d le, le não depende de nada e de ningu/m para e(istir. uas perfeiçGesmorais4 #erdade, 2ustiça, 'etidão. ua perfeiçGes pessoais4 !omunicador perfeito ue se t&m aorevelado em %mor, 1ra, Bondade, everidade. eu propLsito eterno para o homem4 %gradá-Do eglorificáDo para sempre.)3* =% segunda verdade fundamental / ue somente 2esus !risto, ?eus manifesta salvação aosseres humanos, e ue isso acontece pela graça de ?eus, mediante a f/5V % ui vemos uma cristologia muito deficiente, não menciona os aspectos básicos da ncarnação)nascimento virginal*, #ida sem pecado, +orte, epultamento, 'essurreição e %scensão ao c/u.V ão menciona nada sobre a segundo vinda de !risto, alias, a escatologia está totalmente ausentede deste credo minimi"ado.V ?ei(a fora e não especifica ue , al/m de ser credo minimi"ado, / reticente uanto <s suaafirmaçGes, por e(emplo4 di" ue a salvação acontece pela graça, mas não di" ue / pela graça= @+ T =, dei(a um buraco aberto, para denominaçGes ue cr&em na salvação pela graça, manão pela graça somente possam se infiltrar em seu movimento0at/ a igreja catLlica crer nasalvação pela graça, sL e(clui o =somente=;.V ão fala nada do minist/rio do spírito anto na !onversão e antificação do !rente.):* =% terceira verdade fundamental consiste em ue a scritura / uem revela, / uem apresentatrilhas, / uem dá todas as indicaçGes a respeito do caminho e dos compromissos de uma relaçãocom ?eus. %ceitar portanto, a Bíblia como Ealavra de ?eus / outra realidade fundamental.V ?ei(a fora e não especifica ue por ser Ealavra de ?eus / verbal e plenáriamente inspirada por

le, por isso / inerrante, infalível, suficiente, única regra de f/ e prática. )+uitas religiGes eteLlogos liberais di"em ue a Bíblia / a Ealavra de ?eus, mas dão outros significado ao termo.V @ Erofessor +arcos illson do eminário Batista do !ariri, num estudo sobre =%1 '' !1% ?% !'1TA'% =, salientou a importPncia da afirmação desta doutrina uandoalgu/m uer se identificar como = vang/lico=. le pergunta4 = necessário ue algu/m afirme adoutrina de inerrPncia para manter está designação S ... %ssim ue algu/m admite erro na Bíblia,

ele está abrindo a porta para uma confusão de opiniGes uanto ao discernimento dos erros everdade, está minando a autoridade absoluta dela. =)6* = % uarta verdade fundamental nessa hierar uia / crer na 1greja como corpo de !risto.Nuando a gente di"4 eu creio na 1greja, está afirmando ue cr& na comunhão dos santos.=V?ei(a fora e não especifica o ue / ser igreja e corpo de !risto. 1sto / tão geral e inespecífico,

ue será difícil encontrar uma igreja entre a centenas, talve" milhares ue se di"em =cristãs=, uenão se julgue ser ou fa"er parte do corpo de !risto ou da comunhão dos santos. +as uma ve", nada/ falado sobre o destino escatol)gico da igre>a, dei(ando tudo restringido a =comunhão dossantos= a ui na terra. %doutrina escatol)gica / literalmente dei(ada de fora ou evitada peloliberais, talve" seja por ue haja alguns pontos de diverg&ncias entre as igrejas, daí os liberais eecum&nicos, simplesmente, chamam estes pontos de =perif/ricos =)será ue com perif/ricos

uerem di"er =irrelevantes= ao credo cristãoS* - % Bíblia di"4 =o testemunho de Besus é o espíritoda profecia=5 Eaulo di"4 = 4ão desprezeis profecias= - Eor ue os liberais, fogem tanto da

escatologia e se prendem tanto a esse mundoS -Talv/s se apli ue a eles o ue / dito em $ilepenses:4 J-3 * #er tamb/m 1 Ts. 943K5 %poc. I4 K.V?entro desse credo ecum&nico super-geral uanto a doutrina )pois dei(a muitas doutrinasimportantes fora* e super-abragente uanto o inclusivismo eclesiástico, podem se encai(ar todotipo de igreja chamada =evang/lica=, todo tipo de pentecostal, inclusive4 #alnisse +ilhomes, Bispo+acedo, igreja catLlica carismática, e daí vai.@utra, brecha dei(ada aberta para inclusão de uma monte de denominaçGes ue cr&em ue a Bíbl/ ue revela e ue a Ealavra de ?eus, mas ue não / a única regra de f/ e prática. Tudo / dito demodo muito geral e pouco especifico, para ue @ !A+ 1 +@ 1 !DA 1#1 T% 2%%B'%H T E'@H' 1#@.

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V #@DT% ?@ %@ ?1 D@H@ T @D[H1!@ ? !%1@ $%B1@ !@+ @ !%T[D1!@'@+% @ , e A% E'@E@ T% ? A+% $@'W@ !A+R 1!@ !@+A+ ? T@?@ @

#% H>D1!@ , + D #%' + !@ T% ?1 T1 W^ ?@AT'1 '1% D ?1F4=... u acho ue a gente tem de aprender com a 1greja !atLlica. 02á tenho falado algumas ve"esacerca disso, por ue fre \entemente nos reunimos somente para falar mal da igreja catLlica. eria bom ue fOssemos um pouco mais honestos e nos reuníssemos para aprender algumas dasestrat/gias usadas por ela, e ue acabam sendo e(tremamente mais eficientes do ue as nossas. ...

u estou me referindo a esse tipo de coisa4 a 1greja Batista vai fa"er uma cru"ada em Brasília. +asos presbiterianos não podem ficar para trás e organi"am uma5 os da %ssembl/ia outra, os+etodistas outra. Todo mundo fa"endo cru"adas a um tempo sL, em linhas cru"adas, e ningu/m /capa" de fortalecer a iniciativo do outro= 0Eg. 68,6J;V Eodemos perceber ue !aio $abio, uer beber de todas as fontes, e diálogar teologicamente comtodo mundo e propor um união ecum&nica cuja tend&ncia / fundir todas as denominaçGes numsuper organi"ação ecum&nica, como ele mesmo propGes como uma única ditora, tipo diçGes!aulinas, com um único projeto missionário-evangelístico, por isto o seu credo / tão pe ueno evago. Todavia, muitos pastores e igrejas estão seguindo !aio $abio, como a igreja catLlica segue oEapa. V m !onclusão4 diálogo teolLgico com os apLstatas, acaba em apostasia.V @ livro de !aio $abio, = ovos ministros para uma nova realidade= em ue ele propGe um megaorgani"ação ecum&nica para o Brasil, foi escrito em IJ8, uando tudo isto ainda era um sonho.Todavia, hoje, ele / o Eresidente da % #B )%ssociação dos vang/licos do Brasil*, ue / umagrande organi"ação prL ecumenismo ue tem a presunção de di"er ue já representa 9K do povoevang/lico do Brasil. % % #B se encai(a bem no conceito do @- #% H D1!%D1 +@, senãovejamos4 ) * 'epudia o separatismo, proposto pela bíblia5)3* !onvoca ao envolvimento social-político5 o ue nos leva de volta ao evangeljho socialmodernista, ue tantos danos fe" a igreja e ao evangelho de !risto no passado5):* (pressa determinação em comprometer-se com o diálogo teolLgico atual, sem importar, se omodelo / dado por um teLlogo apostata ou não.)6* !onte(tuali"ação ue fere, mutila e adultera termos e palavras bíblicas. Eor e(emplo. estemesmo livro !aio $abio di"4 = sabem o ue / circuncisãoS ... sabem o ue / aioS abem, porventura o ue significa graçaS... stou pensando at/ em escrever uma carta aos 'omanos0logicamente não inspirada;. Ama carta contemporPnea, onde a circuncisão seja substitu%da poruma outra uestão e uivalente a ela hoje. Nuem sabe se a nossa circuncisão / o batismoS= 0Eg. 9I)9; !aio $abio trata desrespeitosamente de =fariseus=, as igrejas e líderes fundamentalistas, ue

não concordam com o seu neo-evangelicalismo e ecumenismo anti-biblicos, e di"4 =..ocorrespondente ao judaísmo esclerosado dos dias de 2esus / a 1greja !ristã instituicionali"ada, pedrada, endurecida, enrijecida entre nLs= 0Eg.9I;.V > essa igreja bem fundamentada na f/, ue não arreda dos fundamentos dos apLstolos, ue !aio$abio chama de =judaísmo esclerosado=. le não percebe ue foram os fariseus ue construíram o judaísmo acrescentando e modificando a Ealavra de ?eus, como ele e seus comparsas fa"em,mutilando e mudando na BCBD1% o ue eles não acham relevantes para o tempo deles )vejacitação acima*. ?e modo ue a palavra fariseu e judaísmo se encai(a melhor nele e ao seu sistemaliberal.)8* ?'. 2@ % D1% ? @D1# 1'% )$undamentalista militante e articulista do jornal4 =@Eresbiteriano Bíblico= *. $a" uma analise do livro = índrome de Dúcifer= do Er. !aio $ábio, e nosmostra algumas das fontes liberais e apostatas ue servem de inspiração para o Er. !aio $ábio.#ejamos sua análise4 V)as e(plicaçGes e en(ertos entre colchetes são en(ertos e esclarecimento do

autor desta apostila*4=...o autor )Caio >bio* foi buscar conceito de falso profeta em Narl $art )criador da apostatateologia eo-ortodo(a, estudada nesta apostila*. % definição de =herege= foi bebericada na fontede V 2ubens "l es aconclusão do capítulo foi magistral4 = &ara um here7e no o, melhor queum tribunal eclesi>stico ou uma reunião de exame da fé é um cafe!inho numa roda deami7os...=. este ponto o ?r5 2onas, com ra"ão satiri"a a atitude ing&nua ou ma uiav/lica de !aio$ábio4 =Amcafezinho, um pirulito, para oherege novo. Deitinho para ele, ele / apenas umainiciante nacaminhada herética +inha velha Bíblia tem outra resposta4 = "o homem here7e,depois de uma e outra admoestação, re<eita-o= 0Tito :4 K;5 $alando da tese de !aio $ábio na

índorme de Dúcifer di"4 = ..o inusitado da tese do autor / ue ele di" ue,o apego demasiado a

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ortodo<ia Gou os fundamentos da sã doutrinaH leva sempre a desvios comportamentais. Tadinhodo moço )!aio $ábio*.* apego a ortodo<ia não leva ninguém a desvios moraisA 0as a frou<idãodoutrinária sempre leva a frou<idão moral .=O 2ubens "l es )TeLlogo liberal brasileiro, ue baseou sua teologia secular apostata em NierPe7aard, Narl 1arx e (mil $runner . % teologia de 'ubens %lves, chamada de teologia da

sperança, tinha por base =estar aberto a correçGes e reformulaçGes de todos os tipos=. EropGe o homem age dentro da histLria, sendo dono de seu prLprio destino... %firma ue, o homem podereali"ar a histLria sem esperar por ?eus. uma reação ao fundamentalismo bíblico, fala de ummessianismo humanista...pressupGe o homem como auto-criador numa sociedade onde os valoressão relativi"ados e o mundo torna-se totalmente secular. m sua obra, as scrituras são poucocitadas, não há refer&ncia a obra de !risto como redentora e parece ue não há distinção entre ocristão e o não cristão.= > de uma fonte apLstata como esta e outras como Bonhoeffer, UierUegaarBarth, ue o r. !aio $ábio mata sua sede de modernidade e liberalismo, e assim com seu palavreado enganoso desencaminha a igreja evang/lica do Brasil.)7* !oncluimos ue a % #B e !ia. )!om seu conselho constituído de 8K líderes de váriasdemoninaçGes =evang/licas= e seu presidente*, embora alguns se achem, não são, de fato,fundamentalistas , portanto, não bíblicos e servem de modelo a não serem seguidos por a ueles

ue uerem ser fi/is a sã doutrina. les representam o afrou(amento doutrinário, ocomprometimento com a apostasia e a descaracteri"ação dos evang/licos como guardiães da sãdoutrina bíblica.V)/'2) ( (1&*) D) ' &) D( '()*)+ " * $(2"* 8/( 8/(2(1 1&*"0'"2 0) $2"4 * #(1 D( /1 &2) (44)2 D) 4(1 032 ) $"' 4'" D" C)0#(0:5) D(

)2'"*( " . - !ito a seguir trechos do discurso de formatura com ue este professor paraninfoda turma*, desafiou a primeira turma de formando da uela instituição, =futuros pastores=, ue seseguirem os conselhos do =mestre= )falso*, farão grande destruição nas igrejas cristãs. #amos aodiscurso4 1"2C/4 D( "8/ 0) 2(4(0D( )$ortale"a-!eará - K:Q$ #Q II9*=..Eermitam-me ainda di"er ue este discurso dirige-se... < ueles ue não se perderam em suasconvicçGes e paradigma )doutrina sistemati"ada* e, agoira, neste e(ato momento, não seencontram cegos pela nuvem de pseudo-intelectualismo e surdos pelo tampão do fundamentalismode suas convicç(es.=- % ui para ele os fundamentalista estão surdos em suas convicçGes doutrinárias e ta(ou de pseudo-intelectuais e de estarem surdos aos ap&los ue v&m do mundo secular, a uem ele apela

constantemente de modo ue num discursos de formatura de pastores ele não citou a Bíblianenhuma ve" se uer, por/m analisemos os teLlogos e pessoas ue ele citou em lugar da Bíblia para embasar seu discurso4!itou M% A H )TeLlogo catLlico contemporPneo tão liberal ue foi deposto de seu direito deensinar pelo #aticano. ega infalibilidade das scrituras, e a considera muitas de suas histLriascomo incertas, contraditLria e lendárias. %prenda !risto como um e(emplo a ser seguido e nãocomo um salvador divino em ue se pode confiar*5!itou %'D +%'X, apoiando a afirmação antropoc&ntrica de +ar( )+ar(, foi o pai do!omunismo ateísta*5 is a citação de arl +ar(4 =o homem não / um ser abstrato, agachado forado mundo. @ homem / Q sua ess&ncia Q o mundo do homem, o estado, a sociedade.!itou apai(onadamente +artin DATM ' 1 H )Eastor Batista ecum&nico e neo-liberal ue seafastou do fundamentalsimo bíblico, e ue se baseava na teologia e(istencialista de E%ADT1D1! , ue com sua teologia da cultura, embora dissesse ue a e(ist&ncia e realidade do homem

se baseia em !risto, afirma ue a estrutura e o significado desta realidade podiam sercompreendidos somente por meio de mitos e símbolos, ue ele di" claramente se encontrarem namensagem bíblica. !onforme #ernon !. Hrounds, Eaul TillicU colocava em dúvida a prLpriahistoricidade de 2esus !risto e acrescenta4 = ão hesita, na realidade, em impugnar a veracidade de

uase a totalidade do registro nos vangelhos= *.!itou $riedrich 1 TF M 0 J66- IKK - $ilLsofo da uropa continental ue se opnhaamargamente < religião, ue segundo !olin Bro n = o presente momento está sendo festejadocomo o membro fundador da escola da +orte de ?eus na teologia=. +arcus 'esende cita um dos personagens de um dos livros de iet"che, vejamos4 =?everíamos ouvir o profeta Faratustra,gritando em praça pública4 - ?eus morreu, ?eus morreu

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V > para este falsos mestres da filosofia e da teologia liberal-modernista ) ue de moderna sL tem o palavreado sofisticado, por/m tudo não passa da ressurreição de velhas heresias apostatas do passado* ue 'esende di" ue nLs fundamentalistas estamos surdos para elas. por isso eu possodar graças a ?eus, por esta santa surde". Eor ue a surde" dele / para com a santa doutrina e seaplica a ele o ue Eaulo disse em 3 Tm. 64:,6+ois haverá tempo em que não suportarão a sãdoutrina pelo contrário, cercar$se$ão de mestres, segundo as suas pr)prias cobiças, como que sentido coceira nos ouvidos e se recusarão a dar ouvidos a verdade, entregando$se =s fábulas=.V !ontinuando no ?icurso de +arcus 'esende, ue em amarga rejeição a teologia fundamenalista,como um corpo de verdade teolLgicas já definidas e aceitas, citando e endossando um de seuscompanheiros de liberalismo ele di"4 = @ medo da teologia pode ser entendido como4 medo de pensar como teLlogo - medo de si mesmo5 medo de falar como teLlogo... % nossa prática teolLgicnão do =teologu@s papagaial == - @u seja, para 'esende repetir o ensino doutrinário já definidos hámuito tempo atrás, / agir como papagaio, ue sL repete o ue ouve. @ curioso / ue todo o seudiscurso de páginas, não tem nada de original, tudo / repetição ou nos termos dele,k papagaiçãok dos filLsofos e teLlogos liberais. le desafia os futuros pastores em lugar de ensinara velha teologia, eles mesmo devem =$%F ' T @D@H1%=. @ interessante / ue 'esende di" o

ue para ele e outros pastores liberais o ue / a tarefa de fa"er teologia=. @uçamos o =mestre=4=... a!er teolo7ia para n)s é estar ao vento falando frases feitas num picadeiro de circo.= - leainda tem a audácia de di"er ue a evangeli"ação ue criou a igreja evang/lica brasileira foi, emsuas palavras4 =um processo colonizador, escravizador e alinienadorA ;á mais de cem anos que fomos induzidos a não pensar como brasileiros, a cantar hinos que não t@m nada com a nossacultura como se fossem a Jnica inspiração de 2eus=. - V sta conte(tulai"ação cultural reclamada por 'esende ) ue / papagaição de teLlogos liberais como Eaul TillicU*, / nada mais do ue atentativa de acomodar o !ristianismo a uma cultura especifica ue os liberais nunca conseguiramfa"er sem descaracteri"ar o prLprio !ristianismo. @s missionários pregaram o evangelho comoeles sabiam, e, / uma desonestidade )pra não di"er mentira*, falar ue o missionários vieram com aespressa missão de implantar a cultura norte-americana no Brasil.V Nuanto ao fato de 'esende di"er ue4 =% mais de cem anos fomos indu"idos a não pensar como brasileiros,a cantar hinos que não t@m nada a haver com a nossa cultura =, / um grave erro delLgica, pois, para ele e para os liberais, o ue seria a música ue tem a ver com a nossa cultura / o

%+B%, ue veio da %fríca com os escravos usada originalmente para invocar espíritos dareligiGes africanas*, portanto não de origem brasileira, mas ue com o passar do tempo e o uso seincorporou a cultura brasileira5 @ '@! )e os 'CT+@ ?% +Z 1!% E@E ? '1#%?@

? D *5 foi originado nos anos 9K, veio dos studos Anidos da %m/rica, portanto não fa"ia parteda cultura brasileira, mas novamente com o passar do tempo e o uso se incorporou a cultura brasileira. e usamos essa lLgica para aceita as músicas estrangeiras, por ue usar de outra medidacom as música tradicional evang/lica ue tem mais de KK anos em solo brasileira, e ue tamb/mcom o passar do tempo e o uso, ficou incorporada a cultura brasileira, de modo, ue / maisviolação cultura enfiar as músicas com 'itmos de '@!U, %+B%, e outras, do ue as músicastradicionamente evang/licas.V % !@ !DA Y@ ?@ ?1 !A' @ ? +%'!@ ' ? > ? +@D1?@'% ? A+%1 % 1?%? %D%'+% T , Y@ # 2%+@ 4 )ele / da !onvenção Batista, e a ui ataca osfundamentalitas de sua denominação e o prLprio cristianismo histLrico*= % nossa religião não / melhor do ue as outras e a nossa religiosidade dei(a a desejar uandoconfrontada com outras realidades. @ nosso discurso não / verdadeiro nem / a única verdade domundo, nem seremos nLs ue salvaremos o mundo. !omo responder a esse momento de

globali"ação, uando a terra torna-se uma única casa, uando a comunicação / mais rápida ue o pombo correioS erá ue continuaremos isolados pensado ue salvaremos o mundo, preservandonossas frágeis verdades, tão frageis ue não suportam deparar-se com as verdades do outroS?everiamos ouvir o profeta Faratustra, gritando em praça pública4 - ?eus morreu, ?eus morreu -Nuem matou ?eusS ouvi-lo atentamente responder4 - #oc&s, religiosos

L assim seríamos capa"es de vislumbrar a ressurreição de 2esus !risto. @ mundo sL verá aressurreição de ?eus uando a igreja morrer, libertar-se desse cristianismo institucional, capa" de produ"ir as maiores guerras e carnificinas ue a humanidade já presenciou. Nuando a igrejamorrer, então gritará4 - ?eus, eis-nos a ui. %presenta-te por ue nunca te conhecimentos, nuncavimos teu rosto, sL ouvimos falar de ti e repetiamos o ue não conheciamos. ntão os ossos serão

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juntados e receberão músculos e carne como companheiros. ?eus então, pela primeira ve", serávisto pelos homens=. 1sto a ui / um e(emplo do ue estes pastores metidos a modernos chamamde =fa"er teologia=, cujo o nome não / honesto, devia ser =destruir teologia=, a coisa trágica / ue/ a Teologia Bíblica. 4(C'"2 41) x C)1/095) x 4(&"2":5) x 0'(2D(0)1 0"C )0"* 41) x (C/1(0 41) - #ejamos os graus de interrelacionamento entre igrejas numa escala at/ chegar ao cumenismo4

. !T%'1 +@ E' A W@ @ - !ooperação e comunhão tanto no nível fraternal eeclesiástico somente com os da mesma igreja ou denominação. sta posição / perigosa, torna os partidários deste ponto de vista, semelhantes a uma seita. !omo se em toda a face da terra somenteeles tivessem a verdade. +esmo ue mantenham os fundamentos da f/, pecam por presunção.3. !@+A MY@ !@+ @ $1>1 - !ooperação e comunhão em primeiro lugar com os damesma f/ e ordem, ou seja, os membros da prLpria denominação ue são fi/is )fundamentalistas*,e em segundo lugar a nível fraternal e no nível eclesiástico com a uelas denominaçGesgenuinamente cristãs e com os princípios fundamentais de f/ e prática semelhantes, neste segundocaso, opera a lei da possibilidade e da conveni&ncia. @s níveis de !omunhão possíveis para umfundamentalista4) nível*'omunhão Fraternal 0!ompanheirismo com os fi/is - l. I47:5 Ev. 343K5 :43K511 2o6-7;5

'omunhão /clesiástica 0 !ooperação em trabalhos conjutos com os fi/is da mesmadenominação - @ apLstolo Eaulo gostava de trabalhar em e uipe, de onde vemos o valordos crentes fi/is trabalharem conjutamente. #eja agoira o grande numero de cooperadoresno minist/rio de Eaulo ue o fi"eram me(er com todos o mundo conhecido da /poca4!ol. 4 5 T. 465 $il. 4 5 %t. 9439-385 74395 $p. 34395 64 J5 11 Tm. 64I-335 %t.

)3 nível*'omunhão Fraternal 0sem restriçGes;. , com os membros fi/is de denominaçGesrealmente . fundamentalistas5

'omunhão /clesiástica 0na medida do possível e da conveni&cia;com os membros fi/isde denominaçGes realmente fundamentalistas5

): nível*'omunhão fraternal 0somente e com restriçGes; com a ueles ue mant/m os pontos básicos do fundamentalismo, mas t&m pontos doutrinários uestionáveis e m/todo de trabalhomuito divergente. $ica descartada a 'omunhão /clesiástica 0esforço cooperativo em trabalhoconjunto, por e(emplo cultos, congressos, etc...; por ser inviável e contraproducente. > este ponto ue entra o 1 T '- ? @+1 %!1@ %D1 +@ 0 ue junta em congressos4 carismáticos-

pentecostais, denominaçGes ue ainda se di"em fundamentalista, mas ue mant/m um diálogoteolLgico e at/ cooperativo como os liberais;. % tend&ncia histLrica do 1 T '-? @+1 %!1@ %D1 +@ / ir se tornando cada ve" abragente, de modo ue se torna um modosutil de !A+ 1 +@ ?1 $%'W%?@. > a ui neste nível ue deve começar a E%'%WY@

!D 1 T1!%, como di"em alguns fundamentalistas4 = eparando-se dos irmãos ue se di"emfundamentalistas mas não se separam dos apLstatas.=)6 *Separação no nível fraternal )não ue vá se tornar inimigo ou intrigado do nãofundametalista, mas no sentido bíblico ue / impossível andarem dois juntos se não estiverem deacordo 0%mLs :4:;, somos e(ortados a nos desviar-nos não apenas do ensino, mais da prLpria pessoa, pois, sua conversação / perigosa, / como o diálogo de va com a serpente 0'm. 74 8, J5 1!o. 94::5 11 Ts. :4 6;5Separação no nível /clesiástico, ou seja, não / possível trabalho conjunto, nem o chamado=?iálogo T/ologico= com os apLstatas, visando em seus congressos ou os nossos aprender algo

deles ou ensinar-lhes algo. @ labor teLlogo com os apLstatas, / um =jugo desigual=, / uma parceriacom as trevas ue de maneira nenhuma tem apoio bíblico 011 !or.74 6- J5 84 5 11 2o. K, 5f.94 ;.

, ou seja, não / 1 #1 # D, @ !M%+%?@ ?1 D@H@ T @D[H1!@= !@+ @ %E[ T%T% *VVV % base teolLgica da A 1Y@ !'1 TY entre crentes fieis está no T4. ) * !omunhão com os ue não são do mundo e são santificados na verdade da Ealavra de ?eus, portanto isto e(clue apLstatas e descrentes 02o 84 7-3 ;5. )3* > ordenado ue sejam =um=02o. 843 ;, ue se esforcem =por preservar a unidade no vinculda pa" = 0 f.64:-9;, por/m, dentro do conte(to de =uma sL f/=. % diverg&ncia doutrinária nunca

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deve ser descartada em favor de uma união espúria. 1sto fa" impossível a união com descrentes eapostatas no !orpo de !risto a sua anta 1greja.VVV % base teolLgica da E%'%WY@ BCBD1!% ?@ 1 $1>1 está, tamb/m, no T4V !ito resumidamente a ui os : %X1@+% ?% E%'%WY@ enumerados por 2onh .%shbrooU4) * % !'1TA'% E'@CB + % !@+A MY@ !@+ % 1 !' ?AD1?%? 03 2@. , 8- ;5)3* % !'1TA'% @'? %+ % ' E'@#%WY@ ?% %E@ T% 1% 0 f. 94 ;5):* % !'1TA'% @ 1 %+ % E' H%' % 1 !' ?AD1?%? , EA? '+@ . .0 !@ 94 - , 7-8;)6* % !'1TA'% 1 %+ NA !' T 1 !'>?AD@ Y@ E@? +!@D@!%'- + 2AH@ ? 1HA%D % ?1D1HR !1% E1'1TA%D. 0 3 !@. 74 6- J;5)9* % !'1TA'% 1 %+- @ % @ E%'%'+@ ?@ 1'+Y@? @B ?1 T . Trata da ueles ue embora digam manter-se firmes nos fundamentos da f/,mant/m comunhão, diálogo teolLgico eQou cooperação com os apLstatas.)7* @ T'%B%DM@ ? ? A $ 1T@ +% 1'% ? ? A E'@?AF %E % B@' ADT%?@ , @ T'%B%DM@ ? ? A $ 1T@ +% 1'% ?@ M@+ + E'@?AF B@

+%A ' ADT%?@ . - % ui trata das duvidosas conversGes das cru"adas evangelísticasecum&nicas encabeçadas por Bill Hraham e outros como ele. !onversGes conseguidas igualment por meios duvidosos. m úmeros 3K, +ois/s mesmo apLs ter desobedecido a ?eus e ter batidona rocha, teve o bom resultado de ver a água sair da rocha, todavia isto lhe custou a proibição deentrar em !anaã. Eortanto, resultados não provam ue o m/todo utili"ado esteja correto.)8* Y@ % @!1 A% 1H' 2% % NA%DNA ' 1H' 2%, +1 Y@, +@#1+ T@ @A

$@'W@ #% H DC T1!@ NA Y@ !' 1% 1 T H'%D+ T % E%D%#'% ?? A . 011 !ron. I435 sd. 64 -6;)J* Y@ % @!1 A% 1H' 2% % NA%DNA ' 1H' 2%, +1 Y@, +@#1+ T@ @A

$@'W@ #% H DC T1!@ NA Y@ E'%T1NA % E%'%WY@ BCBD1!%.)I* Y@ E@? +% T ' A+% E@ 1WY@ + E D 2%' E@' D%.) K* % ?Z#1?%, Y@ % @!1 .) * E%'%WY@ Y@ > ' E@ ? ' % T@?@ ? %!@'?@ T' 1'+Y@ .) 3* @ EC'1T@ ? ? A A !% !@ ?AF1A A+ !'1 TY@ % %DH@ !@ T' '1@ %A+% [ E%D%#'% ?% E%D%#'% ? ? A .) :* + NA%DNA ' >E@!% ?% M1 T['1% ?% 1H' 2% ? A T + 1?@ +%1 # '@!@+ %NA D % NA + T A % ?@ @ +@+ T@.

C)0C*/45)Q C)0C( ') $ $* C) D( "&)4'"4 " ? $1 1WY@4 )por D.H. M1T D@! M' e !@$1 D?* . =' EZ?1@ e %B% ?@ @? D1B '%?@ ?% ue $> ue a pessoa professou 0Mb. :4 3;53. =? 'WY@=, / um ato de cristãos professos ue deliberadamente rejeitam a verdaderevelada, . como4 ) * a ?ivindade de !risto, e )3* a redenção mediante o eu sacrifício e(piador eremidor 01 . 2o.64 -:5 $p5:4 J5 3 Ee 34 ;.?1$ ' W% T' %E@ T% 1%, ''@ M ' 1%.V egundo !@$1 D?, 2.?. E1! D% ? e D.H. M1TD@! 2'.4 )com en(ertos do autor*.

. %E@ T% 1% / deliberada e consciente, o / * quanto a K/ 212/ pode ser resultado de .1H @' !1% 0%t I4 -7;, ou ;/ /SI1 0em algum ponto verdade;, devido a uma armadilha de .

atanás 03 Tm 3439-37;.3. 2.?. E1! D% ? assim define M ' 1%4=% palavra grega =hairesis= significa4 =... )3* Amaopinião escolhida , sendo ue a única

ocorrRncia no T / 3 Ee 34 , onde =opiniGes destruidoras= são causadas por ensinos falsos )dai=heresias= na %'%*5 ):* Ama seita ou partido 0 ue sustenta certas opniGes;... em 3 Eedro, veio a predominar no uso cristão. 1 heresia é uma negação deliberada da verdade revelada, >untamentecom a aceitação do erro .:. endo ue o ''@ NA% T@ % # '?%? e a M ' 1%, podem e(istir junto com a# '?%? 1'% $>, e tamb/m podem condu"ir a uma !@+ED T% %E@ T% 1%.6. D.H. M1TD@! 2'. tenta fa"er uma diferenciação4 =% %E@ T% 1% difere da M ' 1%

uanto ao grau. @ M ' H nega algum aspecto da f/ cristã, mas retem o nome de cristão =)por/m esta diferenciação chega a se torna sem valor por ue muitos apostatas, tamb/m ret&m onome de cristão*.

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> interessante neste ponto citarmos o ?r. !@$1 D?4 = @ apLstata está perfeitamente descrito em3 Tm 64:-6.*s ap)statas afastam$se da fé, mas não da profissão e<terna do 'ristianismo 03 Tm:49;.)!ontinuam di"endo-se =cristãos= e usando palavras da Teologia !ristã, por/m dão outrosignificado a estas palavras, de modo ue, uando falam em =?eus=,mas não / o ?eus Bíblico, ouem Bíblia, por/m não a tratam como Ealavra de ?eus, e assim destroem o fundamentos, econtinuam di"endo ue são =cristãos=. ste engano / uma grande arma de atanás para enganar osdesavisados e ingu&nuos. @ falso profeta, na ualidade de lobo ue /, nunca se apresenta como tamas como ovelha como em +ateus 84 9-3:, 3 !oríntios 4:,6, e %pocalipse :4 *.9. @s +estres apLstatas são descritos em 3 Tm. 64:5 3 Ee.34 - I5 2d.6,J, - :, 7.)#ivemos numa /poca muito fácil de ser enganada por intelectualismo e erudição filosLfica eteolLgica. @s homens ue mais prejuí"o t&m causado < 1greja de !risto na terra, t&m sido homen brilhantes, uais Dúcifer foi, homens com os mais elevados graus acad&micos, homens cujoconhecimento lhes encheu de vaidade e orgulho ao ponto de acharem ue podem por si mesmo julgar a ?eus, a Bíblia e a ua 1greja. stes brilhantes falsos mestres e doutores em teologia, sãoos mais procurados para serem os pastores das grandes igrejas, professores dos grandes semináriose líderes denominacionais e do movimento ecum&nico, por ue na sua sanha por auto-reali"ação egrande"a pessoal, não se satisfa"em sL em serem grandes em sua denominação, uerem dominarsobre toda a cristandade, e se possível sobre todo o mundo religioso*. 'essalva4 não estamosdi"endo ue todos os mestres e doutores em Teologia sejam apLstatas, pois ainda e(istem algunsmestres e doutores ue usam seus conhecimento debai(o do enhorio de !risto e para defender asã doutrina, oremos para ue o seu número aumente.7. % apostasia na igreja , como em 1srael 01s. 49-75 949-8;, / 1'' + ?1 # D, e %HA%'?%2ADH%+ T@ 03 Ts. 34 K- 35 3 Ee 34 8,3 5 2d. - 95 %p4:4 6- 75 :4 - 95 84 -9, J;.8. abemos ue o avanço da %E@ T% 1% não pode ser contido por muito tempo. !risto disse4=Nuando vier o $ilho do Momem, achará porventura f/ na terraS= )Dc. J4J*. !itamos a seguiralgumas sugestGes bíblicas enumerada pelo ?r. !@$1 D? ao comentar TímLteo 0base4 4 3;.=*s recursos do cristão num dia de declínio e apostasia generalizados são4 ) * a $/ 0 Tm 49;5 )3*o spírito 0 Tm 4 -7;5 ):* a Ealavra 0 Tm. 4 :5 :4 - 85 64:-6;5 )6* a Hraça de !risto 0Tm.34 ;5 )9* eparação dos vasos sem honra 0 Tm 346, 3K-3 5 )7* a 'ecompensa certa do enh0 Tm.648-J;5 )8* a $idelidade e o Eoder do enhor 0 Tm. 34 :, I;.

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$'%T ' 1?%? 1 $1 1T% 1D1+1T%?% )?i" ue isto foi oensino de !risto*

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