Tratamiento de efluentes de la industria de la harina de pescado

8/10/2019 Tratamiento de efluentes de la industria de la harina de pescado

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Tra tam iento de e f luen tes y recu perac in

de m ateria l o rgn ico d e e f luen tes lqu ido s

de la i ndus t ria p r oc e s a dor a de pe s c a do

IN F O R M E F IN A L

U nivers idad de Co ncepc in

F O N D E F - C O N I C Y T


2/86

I N D I C E

1.

A N T E C E D E N T E S B A S I C O S

2.

R E S U M E N / A B S T R A C T

3.

D E S C R I P C IO N D E L P R O Y E C T O

4.

E Q U I P O D E T R A B A J O Y R O L E S

S . R E S U L T A D O S E IM P A C T O S

6.

V A L O R I ZA C I O N D E L O S R E S

U L T A D O S / T E C N O L O G I A S

L O G R A D O S Y M O D A L ID A D E S P A R A S U E X P L O T A C I O N

7.

G E S T IO N D E L P R O Y E C T O

8.

IN F R A E S T R U C T U R A Y B I E N E S A D Q U I R ID O S

C O N F O N D O S D E L P R O Y E C T O .

9.

C O N C L U S I O N E S Y R E C O M E N D A C I O N E S

A N E X O 1

A N E X O 2

A N E X O 3

A N E X O 4

A N E X O 5

A N E X O

6


3/86

IN F O R M E F IN A L P R O Y E C T O S F O N D E F

c d i g o

p r o y e c t o

2 - 7 5

1 . A N T E C E D E N T E S B A S I C O S

T I T U L O :

R E C U P E R A C I N D E M A T E R I A L O R G N IC O Y T R A T A M I E N T O D E E F L U E N T E S

D E L A I N D U S TR I A P R O C E S A D O R A D E P E S C A D O

D I R E C T O R G E N E R A L : M A R L E N E R O E C K E L v o n B E N N E W I TZ

INSTITUCIONES PARTIPANTES

(y su rol: principal, participantes, aportes en M M$)

I N S T I T U C I O N

R O L E S

A P O R T E S

1. Univers idad de Concepcin

Benef ic iar io y Ejec utor

3 4 3 . 6 3 5

E M P R E S A S P A R T I C I P A N T E S

(y su rol: participacin en la gestin, l&D, transferencia, aportes

en MM$)

N O M B R E D E E M P R E S A

R O L E S

A P O R T E S

1. Al imentos M ar inos S.A.

Em presa Asoc iada

1 4 . 3 6 4

2. Pesquera Cam anchaca S.A.

Em presa Asoc iada

1 9 . 0 1 6

3. Pesquera Landes S.A.

Em presa Asoc iada

7 . 6 1 0

4. Pesquera San Jos S.A.

Em presa Asoc iada

6 . 9 8 4

5. Pesquera Qurbosa L tda.

Em presa Asoc iada

2 . 7 8 9

6. Pesq uera I ta ta S .A.

Em presa Asoc iada

8 . 8 5 8

7. Pesq uera E l Gol fo

Em presa Asoc iada

1 1 . 1 7 5

8. Pesq uera Loa S ur S.A.

Emp resa Asoc iada

O

9. Pesquera San Pedro S.A.I.0

Empresa Asoc iada

1 3 . 2 2 2

1 0 .

Paci f ic Prote in S.A.

Empresa Asoc iada

1 0 . 5 7 0

1 1 . Soc. Pesquera B o -Bo L tda.

Em presa Asoc iada

9 . 1 2 2

12 .

Pesquera San M igue l S .A.

Em presa Asoc iada

5 . 6 2 5

13 .

Pesquera M i ramar S .A.

Em presa Asoc iada

2 . 7 9 6

14 .

Vzquez y Ca . L tda.

Em presa Asoc iada

1 . 3 0 6

1 5 .

l qu ique-Guanaye

Em presa Asoc iada

1 5 . 7 8 9

16.

Pesquera T imone l

Empresa Asoc iada

O

17 .

AGA Chi le S.A.

Em presa Asoc iada

2 . 5 1 3

1 8 .

Ing resos Prop ios

Em presa Asoc iada

2 . 9 7 6

1 9 .

INECO Em presa Asoc iada

8 1 6 . 7 8 0

D U R A C I O N D E L P R O Y E C T O

en meses):

3

e s e s

C O S T O T O T A L D E L P R O Y E C T O Y A P O R T E P O R F U E N T E : F O N D E F , IN S T IT U C I O N (E S ),

E M P R E S A ( S ) (

en MM$)

F O N D E F

IN S T ITU C IO N ( E S )

E M P R E S A ( S )

TOTAL

327.637

j 229.775

1 1 3 5 . 5 3

1692.943


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2

R E S U M E N

describa sucintamente su proyecto en no ms de media pgina, en castellano y

en ingls)

La finalidad principal del presente proyecto fue incorporar una nueva etapa al

proceso productivo en la industria pesquera. Esta etapa consiste en la

recuperacin de material orgnico, principalmente protenas y lpidos, de los

vertidos lquidos producidos en el proceso pesquero. Una vez implementada,

se recuper un 68% de las protenas y un 34% de lpidos. La incorporacin de

esta nueva etapa permiti, por un lado, un mejor aprovechamiento de las

materias primas y consecuentemente un aumento en la productividad de hasta

2.74%,

y

por otro, disminuir el impacto ambiental negativo de los vertidos

generados actualmente por la industria pesquera. Adems, con el fin de

cumplir estndares ambientales, se dise, construy y oper una planta de

tratamiento a escala piloto, basada en un proceso biolgico de tres etapas

(anaerbico-aerbico-aerbico), para tratar la carga orgnica remanente en el

efluente despus de la recuperacin de protenas y lpidos. Se lograron

r e d u c c i o n e s d e c a r g a o r g n ic a d e h a s t a 9 9% c o n r e s p e c t o a l v e r tid o in i c ia l .

Paralelamente, se hicieron estudios cinticos de descomposicin qumica de

aminocidos y se estudi la separacin de cidos grasos, especialmente EPA

y DHA, con tal de aumentar el valor agregado de los aceites, normalmente

producidos por la industria pesquera. Se determin que la mejor recuperacin

d e e s t o s c i d o s g r a s o s e s p o r e l m t o d o d e c r is t a liz a c i n p o r in c l u s i n e n u r e a ,

lo g r n d o s e r e c u p e r a c io n e s d e 5 4% p a r a E P A y 8 5 % p a r a D H A .

A B S T R A C T .

The main goal of this project was to add a new process step in the fishmeal

industry so as to recover protein and fat (68 and 34 %, respectively) from liquid

effiuents generated during the process. This new step allowed a better used of

the raw material and, thus, a 2.74 % increase in productivity as well as a

reduction of the organic matter dumped to the seawaters. Furthermore, a pilot

plant for the biological treatment of remnant effluents was designed, built and

operated; the plant involved a three step biological treatment (anaerobic-

a e r o b ic - a e r o b i c ) t h a t r e d u c e d u p t o 9 9 % th e o r ig i n a l o r g a n i c m a t te r .

Qn the other hand, kinetic studies on the decomposition of aminoacids were

carried out to assess the effect of temperature applied during the process on

t h e q u a l it y o f th e f is h m e a l p r o t e i n .

The separation of valuable omega-3 fatty acids, such as EPA and DHA, from

fish oils produced as by-product of the fishmeal industry was also performed;

crystallization by inclusion in urea produced the largest recovery efficiency (54

a n d 8 5 % f o r E P A a n d D H A , r e s p e c t i v e ly ).

2


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3 . D E S C R IP C I O N D E L P R O Y E C T O

en forma general y en no ms de tres pginas:

describa los objetivos generales, objetivos especficos, metodologa efectivamente utilizada y

resultados logrados; describa objetivos esp ecficos y resultados no logrados: describa los impa ctos

del proyecto)

3 .1 Ob j e tivos ge ne r a le s

El objetivo general del presente proyecto, es la incorporacin de tecnologas

limpias para aumentar la productividad de los procesos pesqueros. A lo

anterior, se suma el desarrollo de tecnologas de tratamiento, para disminuir el

im p a c t o a m b i e n t a l p r o d u c id o p o r lo s v e r t id o s p e s q u e r o s .

3 .2 Ob j e tivos e s pe c fi c os

P a r a e l a u m e n t o d e p r o d u c t iv id a d s e p r o p o n e :

Optimizar la separacin de las protenas solubles y grasas desde los

v e r t i d o s l q u i d o s .

Estudiar las alternativas de utilizacin de las protenas recuperadas.

Obtener la cintica de degradacin de los aminocidos, en funcin de la

t e m p e r a t u r a .

Estudiar el efecto de la adicin de este nuevo proceso sobre la calidad de la

h a r i n a e n r e la c i n a a m in a s b i o g n i c a s , c id o s g r a s o s l ib r e s y d i g e s t ib i lid a d .

Estudiar el efecto de incorporar, al proceso de reduccin, la materia

orgnica recuperada y su valoracin bioqumica y nutricional en peces,

m a m fe r o s y a v e s .

Estudiar la separacin de cidos grasos de alto valor, presentes en los

a c e i t e s p r o d u c i d o s a c t u a l m e n t e p o r l a in d u s t ria p e s q u e r a .

P a r a e l d e s a r r o llo d e t e c n o l o g a s d e t r a t a m ie n t o , s e p r o p o n e :

Obtener condiciones crticas o extremas de operacin de la digestin

a n a e r b i c a d e v e r t id o s p e s q u e r o s , p a r a s e r a p l ic a d a a e s c a l a p i lo t o .

Estudiar variables crticas de operacin para el control de la nitrificacin en

e l t ra t a m ie n t o a e r b ic o c o n la u t il iz a c i n d e o x g e n o p u r o .

Integrar los procesos tendientes a las tecnologas pesqueras limpias, a

t ra v s d e u n a p l a n t a p i lo t o d e t ra t a m ie n t o .

Estudiar el dimensionamiento relativo de la planta anaerbica/aerbica, para

o b t e n e r c o s to s m n im o s d e i n v e r s i n y o p e r a c i n .

3


6/86

3 . 3 M e t o d o lo g a

3 . 3 .1 R e c u p e r a c i n d e p r o t e n a s

Los ensayos se realizaron en agua de descarga recirculada proveniente de la

descarga de

Trachurus murphyii

(Jurel) con agua de mar. Las toneladas de

pescado descargado comprendieron un rango de 160 a 1516 Ton. Para las

pruebas de recirculacin se realizaron anlisis bacteriolgicos de las bodegas

d e l o s b a r c o s ; d e t e r m i n a c i n d e la v a r i a c i n d e l T V N d e l p e s c a d o e n e l tie m p o ;

y anlisis bacteriolgico del agua de mar y del agua recirculada. Las muestras

de agua de descarga fueron tratadas con FeCl

3

hasta pH 4.0 - 4.5

y

l u e g o s e

realizaron pruebas de centrifugacin a escala piloto y de laboratorio. (Informe

T c n ic o , A c t iv i d a d e s N

O 3

y

N

0

4, 1996).

3 . 3 .2 C a l id a d y c a n t id a d d e l p ro d u c t o o r g n i c o r e c u p e r a d o

Las borra obtenida de la centrifugacin (protenas coaguladas), se ingres en

un punto previo al primer secador en el proceso de produccin de harina de

pescado, mezclndola, en una proporcin tal de no superar el 60% de

humedad, con el material de proceso que entra a este equipo. Para ello se

cont con un secador industrial con capacidad de 30 ton/h (Pesquera

C a m a n c h a c a ) . (I n fo r m e T c n i c o , A c t iv i d a d e s N

4

y

N 1 5 ) .

3 . 3 .3 S i m u la c i n d e p r o c e s o s d e g r a d a t iv o s

P a r a e s t u d i a r lo s p r o c e s o s d e d e g r a d a c i n s e im p l e m e n t l a t c n i c a d e a n l is i s

de productos de degradacin trmica de lisina e histidina por GC-MS y luego

se evaluaron las prdidas de lisina e histidina sometidos a un tratamiento

trmico a escala de laboratorio. El estudio se hizo a diferentes condiciones de

t ie m p o , h u m e d a d y t e m p e r a t u r a . (I n f o r m e T c n i c o , A c t iv i d a d N 13 , 1 99 7).

3 . 3 .4 S e g u i m i e n t o d e a m i n o c i d o s c r t ic o s e n e l p ro c e s o

Se realizaron muestreos en diferentes puntos del proceso de produccin de

h a r in a d e p e s c a d o (P e s q u e r a S a n P e d r o ). E s ta s m u e s t ra s f u e r o n o b t e n id a s d e l

pescado del pozo de almacenamiento, salida de prensa (parte slida), licor de

prensa, entrada y salida de centrfuga, salida evaporador, entrada y salida del

secador, y harina. Se eligi la cromatografa lquida de alta eficiencia (HPLC)

c o m o m t o d o d e d e t e r m i n a c i n . (I n f o r m e T c n i c o , A c t iv i d a d N 1 6, 1 99 7).

3 . 3 .5 I n f lu e n c i a d e l n u e v o p r o c e s o s o b r e l a c a l id a d d e l a ha r in a

4


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Se realizaron dos experimentos de incorporacin de recuperado, cada uno con

distinta cantidad y calidad de borra incorporada. Se realizaron anlisis de

contenido y proporcin de aminocidos y aminas biognicas, tanto al

recuperado de materia orgnica (borra) como a la harina con incorporacin de

recuperado. Se midi la usina disponible como parmetro para determinar

prdidas de biodisponibilidad de este aminocido por tratamientos trmicos o

p o r a l m a c e n a m ie n t o . (I n fo r m e T c n i c o , A c t iv i d a d e s N 19

y

N

1

20, 1998

3 .3 .6 O b t e n c i n d e c o n c e n t r a d o s d e c i d o s g r a s o s p o l l in s a t u r a d o s

Se estudi la eliminacin de los cidos grasos monoinsaturados y saturados

mediante winterizacin. Posteriormente, se estudi el mtodo de cristalizacin

modificada por formacin de complejos de inclusin en urea. En los

experimentos se utiliz aceite de jurel, obtenido a la salida de la etapa de

centrifugacin del proceso de reduccin de pescado (Pesquera San Pedro).

(I n fo r m e T c n i c o , A c t iv i d a d e s N

O

29 a N O 32).

3 . 3 .7 E n s a y o s e n r e a c t o r d e f i l tr o a n a e r b i c o a e s c a l a d e la b o r a t o r io

Los ensayos se realizaron en tres filtros anaerbicos de 2, 2

y

8 1,

respectivamente. En los tres sistemas, la alimentacin fue introducida por el

fondo, con una razn de reflujo de 1:10. La temperatura se mantuvo constante

e n l o s r e a c t o r e s a 3 7 C . (I n f o r m e T c n i c o , A c t iv i d a d N

O 39, 1995).

3 . 3 .8 T r a t a m i e n t o a e r b i c o a e s c a l a d e l a b o r a t o r io

Los ensayos se realizaron en dos reactores en serie. Una primera etapa en un

reactor de, aproximadamente, 1.5 1 de volumen til, el que se oper a un

tiempo de residencia hidrulico de 8 horas, a una temperatura entre 18

y

25 C

(temperatura ambiente), y a un pH entre 7 y 8.5. En la segunda etapa se

instal un reactor de, aproximadamente, 5.5 1 de volumen til, el que oper a

una temperatura entre 18 y 25 C (temperatura ambiente), a un pH entre 5.5 y

7.4,

y

a un tiempo de residencia de 1.3 das, Los requerimientos de oxgeno se

satisfizo, para ambas etapas, mediante el burbujeo de aire comprimido desde

el fondo del reactor a travs de difusores porosos. As se asegur de tener una

c o n c e n t r a c i n d e o x g e n o d is u e lt o e n e l s is t e m a e n t re 6 .2 y 7 .5 m g / l.

3 .3 .9 M e jo r a m i e n t o d e c e p a s

Se evalu la abundancia de bacterias metanognicas y sulfatorreductoras en

inculos adaptados y sedimentos potencialmente utilizables como inculos de

partida para reactores anaerbicos. Se seleccion el sedimento del rea de

marismas de la isla Rocuant (VIII Regin). En este lugar, se realizaron dos

muestreos, considerando los perodos de mayo y julio de 1994. (Informe

5


8/86

T c n i c o , A c t iv i d a d N

43, 1995).

3 . 3 .1 0 D i s e o y c o n s t r u c c i n d e p l a n t a p i lo t o .

Se dise un reactor basado en los valores cinticos de degradacin biolgica

obtenidos a escala de laboratorio, y considerando una velocidad ascencional

de 0.5 m/h, como base para el clculo del dimetro de este equipo. Los

estanques de recepcin de lquidos, se disearon en base a una razn de

e s b e l t e z L / D = 1. (I n f o r m e T c n i c o , A c t iv i d a d e s N

1

46

y

N

0 47, 1995).

3 . 3 .1 1 C o s t o s

Se consider un mtodo de evaluacin de costos del tipo "estimacin

preliminar", el que incluy los costos de inversin de los equipos con sus

respectivos costos de operacin. Se estudi la opcin de utilizar el biogas

c o m o f u e n t e d e c a l o r. (I n fo r m e T c n i c o , A c t i v id a d e s N

61

y

N

1

62, 1998).

3 . 3 .1 2 P l a n t a p i lo t o d e t r a t a m ie n t o b i o l g i c o

Se realizaron ensayos y mediciones de parmetros en la planta piloto

anaerbica-aerbica utilizando, en principio, agua de descarga de la Pesquera

S a n P e d r o c o m o a l im e n t a c i n . D e b id o a la p r o lo n g a d a v e d a d e l re c u r s o m a r in o

jurel y al traslado de la planta piloto a Pesquera Camanchaca (Tom), se

simul el vertido pesquero diluyendo agua sangre con agua de descarga de

dicha pesquera, a modo de alimentacin, hasta una DQO entre 4000

y

6000

mg/l. Se midieron los parmetros correspondientes a cada etapa (anaerbica y

a e r b i c a ) . (I n f o r m e T c n i c o , A c t iv i d a d N

1

5 5, 1997).

3 . 3 .1 3 O p t im i za c i n s i s t e m a a n a e r b i c o - a e r b ic o

Se consideraron los costos de inversin y de operacin, adems del impuesto

del ejercicio, para decidir la mejor estructura del proceso biolgico, basado en

el mnimo costo. Se propuso una funcin objetivo a minimizar. (Informe

T c n i c o , A c t iv i d a d N

0

57, 1997).

3 .4 R e s u l ta d o s lo g r a d o s

6


9/86

3 . 4 .1 O p t im i za c i n y p r e c i p it a c i n d e p r o t e n a s s o l u b l e s

Se determin el efecto de la recirculacin sobre la materia prima,

concluyndose que el TVN de la pesca no aumenta por efecto de sta. Se

demostr que la recirculacin no afecta el tiempo de descarga, la calidad

bacteriolgica de las bodegas del barco, y la calidad de la pesca. Los vertidos

generados, en cambio, aumentan su contenido de protenas y slidos totales,

siendo factible la recuperacin de stas a un pH ptimo de 4.5. Adems el

producto (harina) obtenido con la materia prima recirculada, result ser de la

m is m a c a lid a d . (I n fo r m e T c n i c o , A c t iv i d a d e s N

1

3

y

N 1 4, 1996).

3 .4 .2 C a l id a d y c a n t id a d d e m a t e r ia l o r g n ic o r e c u p e r a d o

No se observ un efecto negativo de la inclusin de la borra en la calidad de la

harina producida, observndose un aumento en la productividad de la planta

de hasta 2.74% en relacin a una planta sin este sistema. Por otro lado, la

recuperacin de protenas desde el agua recirculada fue de 68%,

y

a

recuperacin de grasas de 34%.(lnforme Tcnico, Actividades N

1

5

y

N 0 6 ,

1998).

3 . 4 .3 S i m u l a c i n d e p r o c e s o s d e g r a d a t i v o s

Se observ que tanto los estndares de lisina e histidina, sometidos a

tratamiento trmico previo a su derivatizacin presentaron los mismos picos

cromatogrficos y que correspondan a espectros de masas de los mismos

compuestos. Esto indic que los estndares de lisina e histidina utilizados no

e s t a r a n s u f r ie n d o d e s c o m p o s i c i n . (I n f o r m e T c n i c o , A c t iv i d a d N 13 , 1 99 7).

3 . 4 .4 S e g u i m ie n t o d e a m i n o c i d o s c r t ic o s e n e l p r o c e s o

En el proceso de reduccin del pescado no existen cambios en las cantidades

de aminocidos. Por otro lado, las aminas biognicas son producto de la

descomposicin del pescado y, por ser termoestables, se mantuvieron

constantes a travs del proceso. En cuanto a las cantidades de aminocidos

en el aceite, no se consider significativa la prdida de stos, incluso si el

aceite no es purificado. (Informe Tcnico, Actividad N96, 1997).

3 . 4 .5 I n f lu e n c i a d e l n u e v o p r o c e s o s o b r e la c a li d a d d e l a ha r i n a

N o s e a p r e c i u n a d i s m in u c i n d e a m in o c i d o s p r o d u c t o d e l a i n c o rp o r a c i n d e

la borra al proceso, sino que al contrario, produjo un aumento de la calidad de

la harina en cuanto a sus aminocidos esenciales. En cuanto a las aminas

biognicas, stas no presentaron efectos adversos en la calidad de la harina al

mantenerse constantes. En general, la incorporacin de la borra en el proceso

7


10/86

productivo no acarrea una disminucin en la calidad final de la harina de

p e s c a d o . (I n fo r m e T c n ic o , A c t i v id a d e s N 1 9

y

N20, 1998).

3 .4 .6 O b t e n c i n d e c i d o s g r a s o s p o l iin s a t u r a d o s d e s d e a c e i te d e ju r e l

La mejor recuperacin de los cidos grasos EPA y DHA es por el mtodo de

cristalizacin por inclusin en urea, logrndose recuperaciones de 54% para

E P A y d e 8 5 % p a r a D H A . (I n fo r m e T c n i c o , A c t i v id a d e s N

1

29 a N

1

32, 1997).

3 . 4 .7 E n s a y o s e n r e a c t o r d e f il tr o a n a e r b i c o

En un filtro anaerbico, con un tiempo de residencia hidrulico de 1 da y con

flora adaptada a altas concentraciones de amonio, es posible degradar hasta

un 85% de la concentracin de materia orgnica del vertido resultante del

proceso de recuperacin de matera orgnica en la industria productora de

h a r in a d e p e s c a d o . (I n fo r m e T c n i c o , A c t iv i d a d N

O

39, 1995).

3 . 4 .8 E n s a y o s e n r e a c t o r e s a e r b i c o s

Es posible degradar el 70% de la carga orgnica del influente (descarga del

reactor anaerbico) en dos reactores aerbicos de biomasa suspendida; esta

degradacin es llevada a cabo principalmente por el primer reactor

(heterotrfico). El segundo reactor (autotrfico) degrada la mayor parte del

c o n t e n i d o n i tr o g e n a d o a m o n i a c a l , lo g r n d o s e u n a r e d u c c i n c o n j u n t a d e 8 6% .

3 .4 .9 M e jo r a m i e n t o d e c e p a s

S e v e r if ic l a a d a p t a c i n d e s e d i m e n t o s m a r in o s a l a s c o n d i c io n e s a m b i e n t a le s

de un biorreactor que depura vertidos pesqueros; se comprob un aumento

significativo de bacterias metanognicas metilaminotrficas, ascendiendo el

recuento de bacterias 1000 veces. En esta nueva condicin ambiental, este

grupo trfico metanognico se convirti en el ms importante, alcanzando el

96.9% del recuento acumulado total de grupos trficos. (Informe Tcnico,

A c t iv i d a d N

43, 1995).

3 . 4 .1 0 O p t im i za c i n s i s t e m a a n a e r b i c o / a e r b ic o

Se determin que el punto ptimo para el diseo ocurrir cuando la

degradacin de materia orgnica en el reactor anaerbico sea la mxima que

se pueda alcanzar (85 a 90%). La degradacin restante debe efectuarse en la

e t a p a a e r b i c a . (I n fo r m e T c n ic o , A c t iv i d a d N

0

5 7, 1997)

3 4 11

P l a n t a p i lo t o

8


11/86

Se dise, construy y oper una planta piloto de tratamiento biolgico en tres

etapas (anaerbico-aerbico-aerbiCO) con una capacidad de tratamiento, de

diseo, de 1.8 1/mm. Despus de una puesta en marcha de tres meses y de

una operacin en continuo, que se prolong por ms de nueve meses, se

lograron reducciones de hasta un 98% de la DQO del vertido resultante de la

recuperacin de material orgnico, generndose un efluente con una

concentracin de materia nitrogenada amoniacal de no ms de 50 mg/ .

(I n fo r m e T c n ic o , A c t iv i d a d N

1

5 5, 1997).

3 . 4 .1 2 C o s t o s

Se comprob que el mnimo costo total anualizado (CTA) resulta en 334000

US /ao, del cual un 59% es costo de inversin anualizado y un 41% costo de

operacin descontado. Lo anterior se logra cuando el reactor anaerbico se

opera a su mxima conversin de DQO, Le., 85%. Adems, el menor CTA que

debe pagar una industria se alcanza con una agrupacin de 4 de ellas,

cancelando cada una 286000 US$/ao. (Informe Tcnico, Actividades N

0

61 y

N

0

62, 1998).

3 . 5 Im p a c t o s d e l P r o y e c t o

Como consecuencia de las mejoras del proceso y adopcin de una tecnologa

limpia, este proyecto present una alternativa de solucin a un problema que

aqueja a toda la comunidad que habita en las cercanas de las bahas a las

cuales se descargan, actualmente, los efluentes lquidos de la industria

pesquera; de all, que las mejoras en la calidad de vida de esta poblacin

(impacto ambiental) represente un fuerte impacto socio-econmico. De esta

forma, actualmete el sector industrial tiene las herramientas para implementar

u n a s o l u c i n in t e g r a l a l p r o b le m a d e lo s v e r t id o s l q u i d o s .

Debido al desafo que constitua el tratamiento de efluentes con alta carga

orgnica y fuerte salinidad, ya que no exista antecedentes bibliogrficos

especficos, la realizacin de este proyecto implic el desarrollo de

investigacin bsica que di la base cientfica para el implemento de

tecnologas a escala piloto, indispensable para su escalamiento a nivel

industrial. As, esta investigacin di origen a numerosas publicaciones, en

revistas tanto nacionales como de circulacin internacional, que son una clara

muestra de la calidad y novedoso de la investigacin llevada a cabo por este

grupo y del inters que despierta el desarrollar tecnologas para efluentes tan

p a r t ic u l a r e s c o m o l o s d e s c r it o s e n e s t e p r o y e c t o .

Por otro lado, no slo se increment la productividad cientfica de la

Universidad de Concepcin, sino que tambin se crearon vnculos estables

entre la Universidad y las empresas pesqueras que, dado el grado de

confianza en los resultados de este proyecto, se prev que continuarn en el

9


12/86

t ie m p o y s e m a n i fe s t a r n e n e l a p o y o c o n t in u o a f u t u r o s p r o y e c t o s .

En general el proyecto no slo aport con una nueva etapa incorporada al

proceso productivo pesquero, sino que plante soluciones concretas y

t e c n o l o g a s l im p i a s f re n t e a l p r o b le m a a m b i e n t a l d e l p r o c e s o p e s q u e r o .

4. IDENTIFIQUE EL EQUIPO DE TRABAJO

(nombre, institucin o empresa, roles)

N O M B R E

IN S T I T U C I O N O

E M P R E S A

R O L E S

M a r le n e R o e c k e l

U n i v e r sid a d d e C o n c e p c i n

D i r e c t o r e I n v e s t ig a d o r

E s t r e lla A s p U n i v e r sid a d d e C o n c e p c i n D i r e c t o r A l te r n o e I n v e s t i g a d o r

M . C r is t in a M a r t

U n i v e rs id a d d e C o n c e p c i n

I n v e s t ig a d o r A r e a B io q u m i c a

H e rn n R o d r g u e z

U n i v e rs id a d d e C o n c e p c i n

I n v e s tig a d o r P r o d u c . A n i m a l

M a n u e l Q u e z a d a

U n i v e r s id a d d e C o n c e p c i n

I n v e s tig a d o r P a t o lo g a A n i m a l

E n r i q u e C is t e r n a

P e s q u e r a t a ta

D i re c t o r E m p r e s a s

H c t o r P e t i t - L a u r e n t

P e s q u e r a C a m a n c h a c a

E j e c u t o r D i re c t o

Juan Schulmayer

P e s q u e r a E l G o lf o


F e r n a n d a T a b o a d a

P e s q u e r a S a n P e d r o


M a r ia n n e H e rm a n s

A S I P E S

A s e s o r

Anglica Bustos

A S I P E S

A s e s o r

5 . R E S U L T A D O S .

1


13/86

5.1 Resultados/Tecnologas

(describa, de un modo que se puedan verificar, los resultados o

tecnologas logrados, por ejemplo: prototipos, procesos nuevos o mejorados a nivel de planta piloto,

productos o ser-vicios, patentes potenciales, nuevas empresas, nuevas capacidades y su uso

potencial, mtodos de trabajo, etc.) NO OBLIGATORIO PARA PROYECTOS DE

INFRAESTRUCTURA)

Incorporacin de una nueva etapa en el proceso productivo pesquero.

Esta fue basada en la recuperacin de material orgnico (protenas) desde

los efluentes lquidos del proceso. Se comprob que el proceso de

recirculacin del agua de descarga no tiene efectos negativos sobre la

calidad de la materia prima. Para ello se midi el TVN de la pesca a medida

que era utilizada el agua de bombeo, en funcin de las toneladas

descargadas (ver Informe de actividades N. 3 y

4). T a m p o c o s e o b s e r v u n

e f e c t o n e g a t iv o e n l a h a r i n a a l in c o r p o r a r la b o r ra a l p r o c e s o d e r e d u c c i n d e

pescado. La inclusin de la borra aumenta la productividad de la planta en

u n 2 .7 4% e n r e la c i n a u n a p l a n t a s i n e l s is t e m a p la n t e a d o .

Patente de invencin chilena.

Esta describe la incorporacin del proceso

de recuperacin de protenas y material orgnico, basado en el proceso de

r e c ir c u la c i n d e a g u a s d e d e s c a r g a d e p e s c a d o .

Mtodo para determinar la descomposicin trmica de aminocidos.

S e

implement basado en anlisis por GC-MS, encontrndose que hasta

temperaturas de 140

o

c los aminocidos no experimentaran

descomposicin. Se encontr, adems, que tanto la inclusin de material

orgnico (borra) como la temperatura del proceso, no representan un

obstculo en cuanto a la calidad nutricional de la harina resultante. Adems,

se estudi e implement la metodologa para determinar aminocidos y

aminas biognicas en muestras industriales, lo que representa un servicio

q u e , d e a q u e n a d e l a n t e , la U n i v e r s id a d p u e d e p r e s t a r a l a I n d u s t r ia .

Proceso de separacin de EPA y DHA.

Se desarroll un proceso de

separacin y purificacin, a nivel de laboratorio, de cidos grasos

poliinsaturados (EPA y DHA), a partir del aceite de pescado de la industria

pesquera de la 8a regin. Este proceso se basa en la cristalizacin de estos

cidos por inclusin en urea. Para ello se requiere partir con los cidos

grasos libres o steres y emplear una relacin urea/aceite de 311, usando

como solvente etanol a una temperatura de 15 C; bajo estas condiciones,

se logran recuperaciones de 54% para EPA y 85% para DHA.

Posteriormente, se realiz un escalamiento industrial de este proceso de

obtencin, presentndose el diagrama de proceso y los costos de los

equipos y de operacin. Por otro lado, se estudi e implement la

metodologa para determinar cidos grasos en muestras industriales,

s e r v i c i o p o t e n c i a l q u e l a U n i v e r s id a d p r e s t a r a a l a In d u s t r ia .

,.

Proceso de tratamiento anaerbico de vertidos pesqueros.

S e


14/86

desarroll, a escala de laboratorio, la tecnologa de tratamiento anaerbico

para vertidos salinos, proteicos y sulfatados, como lo son los vertidos

pesqueros. Se implement un digestor de 2 1

y

se verific, a escala de

laboratorio, la operacin de un filtro anaerbico capaz de degradar vertidos

pesqueros con alta carga amoniacal y salina. Se determin que es posible

adaptar flora anaerbica, de manera que sta mantenga su capacidad

degradativa dada la alta carga amoniacal y salina del vertido, alcanzndose

degradaciones de hasta 82%. Se determinaron variables crticas de

o p e r a c i n , c o n c e n t ra c i o n e s i n h i b it o ria s y p a r m e t r o s p t im o s d e o p e r a c i n .

Proceso de obtencin de inculo.

S e d e s a r r o ll u n p r o c e s o d e a d a p t a c i n

de inculos anaerbicos, con el fin de mejorar las cepas bacterianas

destinadas a la inoculacin de un reactor industrial, mediante un

aclimatamiento de comunidades bacterianas, provenientes de sedimentos

marinos, a las condiciones ambientales de un digestor anaerbico capaz de

degradar gran parte de la materia orgnica contenida en los vertidos

pesqueros a tratar. Los resultados, aqu obtenidos, mostraron que despus

de 140 das de aclimatacin, la produccin de metano alcanza un 80% y la

distribucin de grupos trficos cambia notoriamente. En esta nueva

condicin ambiental, el grupo trfico metanognico es el ms importante,

a l c a n z a n d o e l 96 .9 % d e l re c u e n t o a c u m u l a d o t o t a l d e g r u p o s t r f ic o s .

Patente de invencin chilena.

E x is t e u n a P a t e n t e d e i n v e n c i n , e n t r m it e ,

para desarrollar un nuevo proceso de obtencin y adaptacin de inculos

anaerbicos, a partir de sedimentos marinos, capaz de tratar efluentes

p r o t e ic o s c o n a l ta s c a r g a s s a l in a s y a m o n i a c a l e s .

Construccin, puesta en marcha y operacin de una planta piloto de

tratamiento biolgico.

Esta planta consta de una etapa anaerbica,

seguida de dos etapas aerbicas; tiene una capacidad de tratamiento (de

diseo) de 1.8 1/mm. El proceso anaerbico consta de un reactor tipo filtro

anaerbico de 3.9 m 3

, que opera a un tiempo de residencia de 1.5 das y a

una temperatura de 37 2 o

c.

La etapa aerbica consta de un reactor de

biomasa hetertrofa suspendida de 1 m

3

, y de un segundo reactor'

(auttrofo) de 3 m

3

. Ambos reactores aerbicos operan a temperatura

a m b i e n t e .

Patente de Invencin chilena.

E x is t e u n a p a t e n t e d e in v e n c i n , e n t r m it e ,

para desarrollar un proceso biolgico en tres etapas (anaerbico-aerbico-

aerbico), capaz de degradar la materia orgnica contenida en los efluentes

pesqueros, vertidos que se caracterizan por tener gran contenido proteico y

g r a n d e s c a r g a s a m o n i a c a l e s y s a lin a s .

Know-how .

Este fue adquirido durante la ejecucin del proyecto,


15/86

ubicando a Chile, y en especial a la Octava Regin, a la vanguardia en lo

referente a tecnologas limpias, recuperacin de material orgnico y

tratamientos biolgicos orientados a los vertidos originados en el proceso

p e s q u e r o .

5.2 Impactos

describa cmo los resultados de su proyecto generan impactos: 1) econmico-

sociales, 2) cien tfico-tecnolgicos, 3) institucionales, 4) ambientales,

y

5) regionales, si es el caso .

Para cada tipo de impa cto, establezca cules ya se han producido o se estn produciendo, y cules

se producirn en el futuro y a qu plazo)

5.2.1 Impactos Econmicos/Sociales

(c a r a c t e r c e l o s b r e v e m e n t e y c m o s e r e l a c io n a n

con los resultados del proyecto: productos/servicios mejores que otros en el mercado,

p rodu c t os / se r v ic i os nu evo s en e l m e rca do , m e j o r p rodu c t i v idad , m ay o r pa r t i c ipac i n en e l m e rcado ,

e l im i n a c i n o d i s m i n u c i n d e a s p e c t o s q u e i m p i d e n c o m p e t ir m e j o r a n i v e l i n te r n a c i o n a l (b a r r e r a s

no a ranc e lar ias), e tc .)

Mejores y nuevos productos/servicios.

Desarrollo de una tecnologa de

tratamiento, en etapas secuenciales (recuperacin de slidos, recuperacin

por floculacin de materia orgnica soluble, tratamiento biolgico, en tres

etapas, de efluentes remanentes) especfico para vertidos salinos (NaCI y

sulfatos) y proteicos, que no tienen competencia con otros servicios

o f re c i d o s e n e l m e r c a d o .

Mejor productividad.

Al recuperar residuos e incorporarlos al proceso

productivo, existira un aumento de productividad por un mejor

aprovechamiento de la materia prima. Existe un claro impacto en las

exportaciones, ya que las prdidas totales con respecto a la captura

corresponden a un 10% de la pesca descargada. La aplicacin de

tecnologas de recuperacin de material orgnico permite un aumento de, al

menos, 3% en peso para toda la industria pesquera. Es previsible que este

r e s u l ta d o s e a in c o r p o r a d o a l in t ro d u c i r u n a n o r m a t iv a a l r e s p e c t o e n C h i le .

Mayor participacin en el mercado.

Al incorporar tecnologas limpias,

existiran menos barreras arancelarias, facilitando la entrada al mercado

que, actualmente, posee barreras de este tipo para productos que no

in c l u y e n t e c n o lo g a s l im p i a s e n s u s p r o c e s o s .

Mejoramiento de calidad.

Es de conocimiento del sector pesquero, como

resultado de este proyecto, que la calidad del producto depende

exclusivamente de la calidad de la materia prima y no del proceso en las

c o n d ic io n e s q u e e s e l a b o r a d o e n la 8 a R e g i n .

ncremento del valor agregado.

Resultado de un proceso de separacin

de cidos grasos poliinsaturados desde los aceites producidos en el

proceso; esto implica un aumento del valor agregado a un subproducto

s e m ie l a b o ra d o , a c c e d ie n d o a n u e v o s m e r c a d o s .

mpacto econmico y social regional.

L a a c t i v id a d p e s q u e r a c o n s t i tu y e u n

1 3


16/86

estmulo real para el surgimiento de una incontable cantidad de empresas

que se encargan de proveer bienes de capital, lo que se traduce en una

c r e c i e n t e fu e n t e d e t ra b a jo y e n la a c t i v a c i n e c o n m ic a d e p u e r to s .

mpacto en el desarrollo social.

La industria pesquera da empleo a

muchas personas en los puertos de Talcahuano, San Vicente y Coronel; por

lo t a n t o , a l a u m e n t a r s u c a p a c i d a d y a l a u m e n t a r s u p r o d u c c i n , s e r e q u e r ir

d e m a y o r n m e r o d e m a n o d e o b r a e s p e c i a liz a d a .

5.2.2 Impactos Cientficos/Tecnolgicos

(c a r a c t e r i c e b r e v e m e n t e n u e v a s l n e a s d e

t ra b a j o , i n n o v a c i n (e s ) C &T l o g ra d a (s ) , n ue v o s c o n o c im ie n to s o p a q u e te s t e c n o l g i c o s , l n e a s d e

pu b l icac i ones , cong resos y o t r os even t os . Ag reg u e en Ane xo 1 : Pu b l icac i ones c on su s r e f e ren c i as .

C on g resos y o t r os even t os , con s u s ob j e t ivos , t ipo y n m ero d e pa r t ic i pan t es a l os qu e f u e d i r ig i do ,

n o m b r e d e r e l a to r e s y d e s u i n s t i tu c i n , d u r a c i n , fe c h a , y l u g a r )

Profundizacin del conocimiento de todos los temas estudiados,

y a

que estos fueron abordados con metodologa cientfica y por un grupo

mu l t i d i s c i p l i na r i o .

Especializacin de profesionales,

a t ra v s d e T e s i s d e P r e y P o s t g r a d o e n

Ingeniera Qumica, Bioqumica, Agronoma, Medicina Veterinaria,

M ic r o b i o l o g a .

Trabajo en forma conjunta,

con cuatro o ms grupos de investigacin

d is t i n tos .

Soluciones para el sector pesquero,

evaluando para las alternativas

p r o p u e s t a s la r e la c i n c o s t o / b e n e f ic i o i n v o l u c r a d a .

Obtencin de la informacin,

necesaria para el dimensionamiento y

o p e r a c i n d e lo s e q u i p o s a e s c a l a i n d u s t r ia l .

Desarrollo de un mtodo de produccin,

que involucra una tecnologa

l i m p i a . T r a t a m i e n t o p i o n e r o e n C h i le .

Contribucin,

a l d a r s o l u c i n a u n g r a v e p r o b l e m a a m b i e n t a l.

Aumento substancial del conocimiento acerca de la calidad de la

harina de pescado para la alimentacin animal.

E l im p a c t o d i r e c to s o b r e

el sector productivo avcola es la disminucin de la mortalidad de las aves y

e l a u m e n t o e n l a c o n f ia n z a e n e l u s o d e la h a r in a d e p e s c a d o .

Nuevas lneas de conocimientos,

r e la c io n a d a s c o n la r e m o c i n s im u l t n e a

de nitrgeno y materia orgnica, y parmetros cinticos e inhibitorios del

t ra t a m ie n t o b io l g i c o d e v e r t id o s p e s q u e r o s .

Lneas de publicaciones.

En tecnologa limpia, digestin anaerbica,

anlisis por intercambio inico, tratamiento aerbico, y desarrollo de

inculos, el grupo de trabajo ha publicado varios artculos en diversas

r e v is t a s n a c i o n a l e s e in t e r n a c i o n a l e s .

1 4


17/86

5.2.3 Impactos Institucionales

(f o r ta l e c im ie n t o d e l n e a s d e t ra b a j o , c r e a c i n d e

capa c idades ins t i tuc iona les en I&D, ges t in, trans fe renc ia , e tc ., tasa de inc rem ento de equ ipos e n

r e la c i n a l i n e a s d e t ra b a j o y a e q u i p a m ie n t o d e p a r t a m e n t a l e i n s tit u c io n a l , i m p a c t o d e l a

in f raest ructura. Agregu e un A nexo 2 ident i f icando e l Persona l formado/cap aci tado)

Equipo permanente.

Establecimiento de un equipo universitario

p e r m a n e n t e d e c o n s u l ta e n l o s a s p e c t o s e s t u d ia d o s .

Mejora de la infraestructura de la Universidad,

con equipamiento

actualizado y con capacidad de anlisis especializado. Esto se refiere,

p r in c i p a l m e n t e , a l a n l is i s y s e g u i m i e n t o d e a m i n o c i d o s y c i d o s g r a s o s .

Fortalecimiento y consolidacin de una lnea de trabajo.

L a i n v e s t ig a c i n

y el desarrollo en el tema del tratamiento de efluentes, se fortaleci y

c o n s o l id c o n e l p r e s e n t e p r o y e c t o .

Apoyo y orientacin.

La Universidad apoya y orienta a la Industria en

t p i c o s r e l a c io n a d o s c o n in v e s t ig a c i n y d e s a r r o l lo .

Creacin de vnculos.

C o n l a fo r m u l a c i n y e je c u c i n d e l p r o y e c t o , s e c r e

u n v n c u lo e s t a b le e n t re l a U n i v e r s id a d y la E m p r e s a .

Capacidad de realizar diseo, construccin, instalacin y puesta en

m a r c ha d e u n i d a d e s d e t r a t a m ie n t o d e v e r tid o s .

C a p a c i d a d d e t r a n s f e r i r k n o w - ho w .

5.2.4 Impactos Ambientales (

d e sc r i b a c m o e l p r o ye c to ge n e r a un imp a c to a mb ie n ta l

posi t ivo, o cm o reso lv i los potencia les impactos n egat ivos, s i es e l caso )

Los principales vertidos de la industria pesquera son las aguas de descarga de

pescado y las aguas de procesos industriales, cuyos contaminantes de mayor

impacto son la materia orgnica particulada, protena y el contenido de grasas

y aceites. Dados los grandes volmenes de estos vertidos, el medio ambiente,

especficamente las bahas de Talcahuano, San Vicente y Coronel, se

deteriora en funcin del caudal de los efluentes, en dos aspectos

fundamentales: el deterioro organolptico de las aguas receptoras de estos

efluentes y el peligro de extincin de recursos marinos tales como erizos, locos

y cholgas, por encontrarse en zonas muy eutroficadas. El presente proyecto

entrega una solucin concreta a este problema, basada en la aplicacin de las

tecnologas aqu desarrolladas. Por un lado, se presenta un tratamiento

primario que reduce en, por lo menos, el 90% la carga orgnica vertida

actualmente al mar, disminucin bastante importante en el impacto ambiental

causado por los vertidos pesqueros. Por otro lado, con la aplicacin del

tratamiento biolgico en tres etapas (anaerbica-aerbica-aerbica) que aqu

se presenta, se obtienen reducciones en parmetros ambientales (nitrgeno y

materia orgnica) de estos efluentes, de modo que cumplan con los

e s t n d a r e s n a c i o n a l e s e i n t e rn a c i o n a l e s .

1 5


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19/86

6 . V A L O R IZ A C IO N D E L O S R E S U L T A D O S IT E C N O L O G I A S L O G R A D O S Y

M O D A L I D A D E S P A R A S U E X P L O T A C I O N (N O O B L I G A T O R IO P A R A

P R O Y E C T O S D E IN F R A E S T R U C T U R A )

6 .1 I d e n t if ic a c i n d e l a s c a r a c t e r s t ic a s d e l o s r e s u l t a d o s / te c n o l o g a s q u e

s o n v a l io s a s p a r a l o s u s u a r io s a c t u a le s o p o t e n c i a le s

identifique para cada

resultado/tecnologa/SetViciO los grupos/tipos de usuarios actuales o potenciales ms imp ortantes;

para cada grupo/tipo de usuarios identifique qu caractersticas del resultado -factores crticos de

xito-, son valiosas para el/os, por ejemplo: nuevas funcionaldades o atributos, mayor eficiencia,

menores ciclos de tiempo, men ores costos, m ejor disponibil idad, etc.)

R e s u l t a d o s

T i p o s d e u s u a r io s

F a c t o r e s c r t ic o s d e xi to ( F C E )

1 . R e c u p e r a c i n

1 .1 In d u s t r ia s p e s q u e r a s y c r n e a s

1 .1 .l M e c a n i s m o d e f i n a n c i a m i e n t o

d e m a t e r ia l

d e l a r e g i n

1 .1 .2 C o n o c i m i e n t o d e l a c a l id a d d e l

o r g n i c o

p r odu c t o f ina l

1 .1 .3 E x is t e n c i a d e u n a n o r m a t i v a

ef i caz

2 . V a l o r a c i n

2 .1 In d u s t r i a s a v c o l a s y p i s c i c u l t o r a s

2.1.1 M arke t ing

b i o q u m i c a d e

2 .1 .2 E s t n d a r e s d e c a l i d a d

l a s p r o t e n a s

3 .1 In d u s t r ia s p e s q u e r a s d e l a r e g i n

3 S e p a r a c i n d e

3 . 1 .1 C o s t o s d e i n v e r s i n y o p e r a c i n

c i d o s g r a s o s

3 .1 .2 M e c a n i s m o d e f i n a n c i a m i e n t o

e s p e c i a l e s

3 .2 I n d u s t r ia l e s e n g e n e r a l

3 .2 .1 C o s t o s d e I n v e r s i n y d e

o p e r a c i n

3 .2 .2 D i s p o n i b i li d a d d e m a t e r i a s

p r i m a s

4 .1 In d u s t r ia s p e s q u e r a s d e l a r e g i n

4 . 1 .1 C o n o c i m i e n t o d e s u s v e n t a j a s

4 P r o c e s o

4 .1 .2 C a p a c i d a d d e a g r u p a c i n d e

b i o l g ic o e n t r e s

l a s i ndu s t r i a s

e t a p a s


4 .2 E m p r e s a s a m b i e n t a l e s

e f i c az

4.2.1 M arke t ing

4 .2 .2 C a p a c i d a d d e s e g r e g a r v e r t id o s

4 .3 I n d u s t r i a s p r o c e s a d o r a s d e

c a r n e s

4 .3 .1 C o n o c i m i e n t o d e s u s v e n t a j a s

4.3.2 M arke t ing


e f i c az

4 .3 .4 U b i c a c i n g e o g r f i c a

4.4 Curtiembres

U V A


20/86

4. Proceso

b i o l g i c o e n t r e s

e t a p a s

5 .1 I n d u s t ri a s p e s q u e r a s d e l a r e g i n

5 . P l a n t a p i l o to d e

t r a t a m i e n t o

.2 I n d u s t r i a s p r o c e s a d o r a s d e


l i m e n t o s

e t a p a s

5 . 3 C u r ti e m b r e s

4 .4 .1 C o n o c i m i e n t o d e s u s v e n t a j a s

4.4.2 M arke t ing


e f i c az

5 . 1. 1 E x i s te n c i a d e u n a n o r m a t i v a

e f i c az

5 . 1.2 M e c a n i s m o d e f in a n c i a m i e n t o y

c a p a c i d a d d e i n v e s t ig a c i n

5 . 2.1 E x is t e n c i a d e u n a n o r m a t i v a

e f i c az

5 . 2.2 M e c a n i s m o d e f in a n c i a m i e n t o y

c a p a c i d a d d e i n v e s t ig a c i n

5 . 31 E x i s t e n c i a d e u n a n o r m a t i v a

e f i c az

5 . 3.2 E x is t e n c i a d e u n a n o r m a t i v a

e f i c az

6.2 Diferencias entre los resultadosltecflologas logrados con las

tecnologas existentes en el mercado

para cada resultado/tecnologa/servlciO

identificado explique cmo es mejor en relacin a otras alternativas tecnolgicas competitivas en el

mercado, y en funcin de los factores crticos de xito identificados en el punto anterior)

R esu l t ados

Pr inc ipa les Tecnologas

al ternat ivas

Venta jas /desventa jas

r

a F C E

1 . R e c u p e r a c i n

1.1

l t r a f i l t r ac in

1 .1 .1 M a y o r e s c o s t o s d e o p e r a c i n e

d e m a t e r ia l

i nve rs in

o r g n i c o

1 .2 C o a g u l a c i n t r m i c a

1 .2 .1 M a y o r f a c i l id a d e n l a o p e r a c i n

1 .2 .2 Men o r es c os t os

1 .2 .3 R e s u l t a d o s i n c i e r to s , p o c a

l le g a d a y m a y o r

d e s c o n o c i m i e n t o d e l a c a li d a d

d e l p r o d u c t o f in a l

3 P r o c e s o

3 .1 U l t r a f i lt r a c i n - p r o c e s o a e r b i c o

3 .1 .1 M e n o r e x p e r i e n c i a a l r e s p e c t o ,


s e n e c e s i t a m a y o r c a p a c i d a d

e t a p a s

d e m a r k e ti n g

3 .1 .2 D e s c o n o c i m i e n t o d e l a c a l i d a d


3 .2 T r a t a m i e n t o s p r i m a r io s

3 .2 .1 D e s c o n o c i m i e n t o d e l a c a l i d a d


3 .2 .2 N o n e c e s i t a s e g r e g a r o

c l a s i f ic a r l o s v e r t i d o s a t r a t a r

3 .2 .3 S e n e c e s i t a u n a m a y o r

c a p a c i d a d d e m a r ke t i n g

1 8


21/86

4.Planta piloto de 4.1 Emisario

.1 .1 M a y o r c o s t o d e o p e r a c i n


.1 .2 F a c i l id a d e n l a o p e r a c i n


.1 .3 M a n t e n c i n d i f ic u l t o s a

e t a p a s

6.3 Valorizacin econmica de los resultados

enuncie para cada uno de los

principales negocios que pueden generarse a partir de los resultados del proyecto: lnea de

productos/servicios, cl ientes, tamao estimado del me rcado, participacin esperada en el m ercado,

y mecanismo s) de participacin de la institucin, por ejemplo, venta directa, participacin en el

negocio, formacin de empresas con p articipacin propietaria de la insti tucin, l icencias, etc.)

P r oduc t os / se r v i c i os

Cl ientes /mercado

T a m a o

d e

m e r c a d o

p a r t i c i p .

n

m e r c a d o

M e c a n is m o s d e

part ic ipacin.

1 .P r e s t a c i n d e

1.1 Universidades e

V e n t a d i re c t a o

s e r v i c io s d e a s e s o r a

i ns t i t u t os

e

a

c o n v e n i o s d e

t c n i c a

z o n a

t r a n s f e r e n c i a t e c n o l g i c a

1 .2 Ind us t r i a s

V e n t a d i re c t a

b i o q u m i c a s

e

l a r eg i n

1.3 Laboratorios de

V e n t a d ir e c t a

l a z o n a

2 .V e n t a y t r a n s f e r e n c i a

2.1

n d u s t r i a s


d e t e c n o l o g a

p e s q u e r a s d e l a

reg in

2.2 Industrias


p r o c e s a d o r a s

d e a l i m e n t o s

2.3 Empresas

V e n t a d i re c t a , a s o c i a c i n

a m b i e n t a l e s

y p a r t i c ip a c i n e n e l

n e g o c i o

1 9


22/86

6.4 Mecanismos de proteccin de resultados

para cada resultado enuncie las

medidas que fueron toma das para protegerla propiedad de los resultados y las que est tomando o

tomar la institucin en el futuro)

R e s u l t a d o s

M e c a n i s m o s d e p r o t e c c i n d e l a p r o p i e d a d i n d u s t r i a l

iRecuperacin de

1 .1 C o n t ra t o d e c o n f i d e n c i a b i li d a d c o n t o d o e l p e r s o n a l e x t e r n o c o n t r a t a d o

m a t e r ia l o r g n i c o

p o r e l p r o y e c t o

1 .2 P a t e n t e d e i n v e n c i n c h i le n a a l in c o r p o r a r e l p r o c e s o d e r e c u p e r a c i n

d e

r o t e n a s

a te r i a l

r g n i c o ,

a s a d o

n

l

r o c e s o

e

r e c i rc u l a c i n d e a g u a s d e d e s c a r g a d e p e s c a d o .

2 . V a lo r ac i n

2 .1 C o n t r a t o s d e c o n f id e n c i a b i l id a d

bioqumica de las

p r o t e n a s

3 .S e p a r a c i n d e

3 .1 C o n t r a t o s d e c o n f i d e n c i a b i l id a d

c i d o s g r a s o s

e s p e c i a l e s

4 . P r o c e s o

4 .1 C o n t r a t o s d e c o n f id e n c i a b i l id a d


4.2 Patente de invencin, en trmite, al desarrollar un nuevo proceso de

e t a p a s

o b t e n c i n

d a p t a c i n

e

n c u l o s

n a e r b i c o s ,

a r t i r

e

sedimentos marinos, capaz de tratar efluentes proteicos con altas

c a r g a s s a l i n a s y a m o n i a c a l e s .

4.3 Patente de invencin, en trmite, al desarrollar un proceso biolgico

e n t r e s e t a p a s ( a n a e r b i c o - a e r b i c O - a e r b i c O ) , c a p a z d e d e g r a d a r l a

materia orgnica contenida en los efluentes pesqueros, vertidos que

se caracterizan por tener gran contenido proteico y grandes cargas

a m o n i a c a l e s y s a l in a s .

5 . P l a n t a p i l o t o d e

5 . 1 C o n t r a t o s d e c o n f id e n c i a b i l id a d



e t a p a s

2 0


23/86

6.5 Plan de negocios

(haga un breve resumen del plan y de los resultados obtenidos hasta la

fecha de presentacin de este informe: productos/servicios clientes, principales factores de xito,

mecanismos de comercializacin, etc. Describa qu etapas e inversiones se requieren para

concretar el negocio. Agregue el plan de negocios en A nexo 3)

El plan de negocios que se desprende de la gestin del proyecto puede dividirse

en dos partes. Por un lado, la venta de tecnologas limpias, de recuperacin de

material orgnico, y de tratamiento de vertidos salinos, y por otro, la prestacin de

s e r v ic io s d e a s e s o r a t c n ic a a i n d u s t ria s e i n s t it u c io n e s d e l a z o n a .

La venta potencial de tecnologas se basa en la recuperacin de material

orgnico, y en el sistema de tratamiento biolgico en tres etapas (anaerbico-

a e r b i c o - a e r b i c o ) p a r a v e r t id o s s a l in o s , s u l fa t a d o s , y c o n c a r g a a m o n i a c a l . E s t a s

tecnologas estn orientadas a todas las industrias que procesan alimentos o

r e c u r s o s m a r in o s , c u r t ie m b r e s , o i n d u s t r ia s p r o c e s a d o r a s d e c a r n e s .

La forma de comercializacin es por venta directa, o bien, por la venta de

d e r e c h o s (p a t e n t e ).

Para el caso de tecnologas de recuperacin de material orgnico, el factor de

xito de mayor importancia es el mecanismo de financiamiento de los posibles

clientes. Por otro lado, la existencia de una legislacin ambiental fuerte, es un

factor favorable no slo para el caso de tecnologas de recuperacin de materia

o r g n i c a , s i n o e s p e c ia l m e n t e p a r a e l c a s o d e t r a ta m ie n t o s d e v e r t id o s e n g e n e r a l .

E n c u a n t o a l t ra t a m ie n t o d e v e r tid o s s a l in o s , d e s a r ro l la d o e n e l p r e s e n t e p r o y e c t o ,

existe una propuesta concreta, por parte de una empresa mexicana (lBTech), de

a d q u i rir la t e c n o lo g a y p a t e n t a r e n M x ic o e s t e t ip o d e t e c n o l o g a .

2 1


24/86

7.

G E S T IO N D E L P R O Y E C T O .

7.1 Plan de trabajo efectivamente realizado vs. plan de trabajo inicial

(Comente

brevemente cules fueron las principales diferencias: metodologas, actividades, hitos, plazos,

costos, etc., por qu ocurrieron, y cmo podran haberlo hecho mejor. Agregue los planes de

trabajo inicial y realizado en Anexo 4)

Las principales diferencias, de lo realizado con el plan de trabajo original, fueron

las referentes a las etapas primera ('Recuperacin de material orgnico") y sexta

('Diseo, construccin y operacin de planta piloto") del presente proyecto. Estas

hacen referencia a los atrasos sufridos en las actividades pertinentes, y en todas

la s d e m s a c t iv i d a d e s q u e d e p e n d a n d e l o s r e s u l ta d o s o b t e n i d o s e n l a s p rim e r a s .

A pesar que la mayora de las metodologas propuestas para ambas etapas se

mantuvieron, se adecuaron algunas formas de trabajo, debido a los contratiempos

surgidos por la baja en la captura y la veda implantada por la subsecretara de

pesca al recurso jurel, con el fin de cumplir a cabalidad los objetivos propuestos.

Debido a lo anterior, o se trabaj con los recursos sardina o merluza de cola,

cuando hubo disponibilidad de estos recursos, o bien, se decidi retrasar las

actividades relacionadas con la captura. Adems, cabe destacar que parte del

atraso fue consecuencia del traslado del punto de operacin desde Pesquera San

Pedro (Coronel) a Pesquera Camanchaca (Tom). Estas actividades se

reanudaron una vez terminadas las inconveniencias tcnicas y la veda del jurel,

d n d o s e c a b a l t r m i n o a c a d a u n a d e e l la s .

Por otro lado, las actividades relacionadas con la planta piloto, en especial con su

operacin, se modificaron en cuanto a la alimentacin de la planta, no slo debido

a la veda sino tambin a la falta de vertido, producto de la baja captura. La

alimentacin a la planta se simul diluyendo agua de sangre con agua de mar,

como una manera de emular las caractersticas de carga orgnica, contenido

proteico y salinidad del vertido original. Adems, debido al traslado del punto de

operacin, antes mencionado, se readecu el sistema de alimentacin de la

planta, modificando el sistema original a las condiciones fsicas de Pesquera

C a m a n c h a c a .

En resumen, las principales diferencias en el desarrollo del proyecto con respecto

a lo planificado se deben al atraso de las actividades como lgica consecuencia

de la baja en la captura y de la crisis sufrida por el sector pesquero en este ltimo

t i e m p o .

22


25/86

7.2 Gastos ejecutado vs. Presupuesto inicial

haga un cuadro resumen por fuente de

recursos de los gastos presupue stados inicialmente y de los gastos efectivos. Come nte brevemen te

las diferencias. Incorpore planillas presupuestarias inicial y final detalladas por tem y fuente de

financiamiento en Anexo 5)

Fuente de Financiamiento

Aporte Real

Presupuesto

original

Desviacin

F O N D E F

327,637

324,000

+3,637

U N I V E R S ID A D D E C O N C E P C IO N

2297775

94,964

+134,811

SECTOR PRODUCTIVO

T O T A L

135,530

692,943

138,519

557,483

-2,989

135,460

1.- Fondef

En lo que concierne a los aportes del Fondef a la Universidad de Concepcin,

stos fueron aumentados en MM 3,637. Este aumento de presupuesto se debi a

la solicitud para utilizar reajustes del proyecto para financiar parcialmente la

c o n s t r u c c i n y h a b i li ta c i n d e l a P l a n t a P i lo t o .

Las principales diferencias entre los tems de presupuesto originales y los gastos

r e a le s s e p r o d u j e r o n e n :

a )

Subcontratos: El menor gasto realizado en este tem se se utiliz para

r e it e m iz a r h a c i a o t r o s t e m q u e t u v ie r o n m a y o r e s g a s t o s q u e l o s p l a n if ic a d o s .

b )

Eguipp: Los mayores gastos realizados se debieron principalmente a que

ciertos equipos resultaron ms costosos que lo presupuestado, principalmente

a q u e llo s q u e f u e r o n i m p o r t a d o s .

c )

Material Fungible: El gasto real fue casi un 100% mayor que el gasto

presupuestado en este tem. La principal razn para este mayor gasto, fue la

necesidad de utilizar una mayor cantidad de reactivos y materiales durante la

ejecucin del proyecto, por lo que los gastos reales fueron bastante superiores

a los presupuestados. Este desfinanciamiento debi ser compensado con

o t r o s t e m s .

2. Universidad de C oncepcin

En lo que respecta a los

aportes de la Institucin,

e s t o s fu e r o n o s t e n s i b l e m e n t e

m a y o r e s q u e lo s c o m p r o m e t id o s l o q u e s e e x p l ic a p o r lo s i g u i e n te

2 3


26/86

-

Remuneraciones :

El presupuesto original inclua el aporte en remuneraciones

basados en las montos al momento de la formulacin del proyecto y sin

considerar reajustes. Estos valores fueron actualizados al ao en que comenz la

e j e c u c i n d e l a s a c t iv i d a d e s y a o a a o s e in c l u y e l m o n t o d e l o s r e a j u s t e s .

-

Infraestructura Fsica y equipos :

Se valoriz el uso de las instalaciones y

la b o r a to r io , lo s q u e s e f u e r o n r e a j u s t a n d o c o n e l IP C .

-

Gastos generales :

S e i n c l u y u n a v a l o r iz a c i n d e e s t e t e m s e g n e s t n d a r .

3.- Sector Productivo

Se origin un menor aporte del sector productivo, por el retiro de los aportes de

las empresas. La pesquera Loa Sur se declar en quiebra por lo que finalmente

no realiz el aporte programado de 2.781.746. Las otras empresas que tampoco

concretaron sus aportes fueron Pesquera Vasquez y Ca. Ltda. Y Pesquera

T i m o n e l .

7 . 3

Rendicin de gastos finales

(enve la rendicin final de gastos en ane xo separado)

I T E M

F O N D E F ($)

S E C T O R

P R O D U C T IV O ($)

M O N T O T O T A L

G A S T A D O ($)

H o n o r a r i o s

5.289599

5.289599

I n c e n t i v o s

14.758401

14.758401

S u b c o n t r a t o s

2.105.119

3.703.540

5.808.659

E q u i p o s 212.503

212.503

M a t e r ia l F u n g i b l e

1.579.412

36.151

1.615.563

P a s a j e s y V i t ic o s

1.491.341

1.491.341

G a s t o s G e n e r a le s

5.01 8.629

5.018.629

T o t a l G a s t o s

3.684 .531

3 0 .5 3 3 .41 5

134 .217 .94 6

2 4


27/86

8. INFRAESTRUCTURA Y BIENES ADQUIRIDOS CON FONDOS DEL

P R O Y E C T O

En general, todos los equipos y materiales especificados inicialmente fueron

adquiridos, diferencindose con los realmente adquiridos slo en las mejoras

tcnicas, dadas las oportunidades presentadas por el mercado al momento de la

adquisicin. En todo caso, la diferencia presupuestaria fue menor. Por otro lado,

se obtuvo financiamiento de otro proyecto mediante el cual se adquirieron nuevos

e q u i p o s q u e f u e r o n u t il iz a d o s d u r a n t e e l d e s a r r o l lo d e l p r e s e n t e p r o y e c t o .

En cuanto a la mantencin y el plan de uso, no se observaron diferencias

c o n s id e r a b le s c o n r e s p e c t o a l o p r e s u p u e s t a d o i n i c ia l m e n t e .

25


28/86

9 . C O N C L U S IO N E S Y R E C O M E N D A C I O N E S

(asociadas al proyecto)

La implementacin de un sistema de recirculacin de agua de descarga, no

a f e c t a e l T \J N d e l a p e s c a . S e d e m o s t r q u e l a r e c ir c u l a c i n n o a f e c t a e l tie m p o

de descarga, la calidad bacteriolgica de las bodegas del barco, y la calidad de

la pesca. Los vertidos generados, en cambio, aumentan su contenido de

protenas y slidos totales, siendo factible la recuperacin de stas a un pH

ptimo de 4.5. Adems el producto (harina) obtenido con la materia prima

r e c i rc u l a d a , r e s u l t s e r d e l a m i s m a c a l id a d .

Se determin que la mejor alternativa de utilizacin de protenas es la

inclusin de stas en el proceso productivo de harina. No se observ un efecto

negativo de la inclusin de la borra en la calidad de la harina producida,

observndose un aumento en la productividad de la planta en relacin a una

p l a n t a s i n e s t e s i s te m a .

Se obtuvo una cintica de degradacin de aminocidos en funcin de la

temperatura, determinndose que los estndares de lisina e histidina utilizados

no estaran sufriendo descomposicin durante el proceso de fabricacin de

har ina .

En el proceso de reduccin del pescado no existen cambios en las cantidades

de aminocidos. Por otro lado, las aminas biognicas son producto de la

descomposicin del pescado y, por ser termoestables, se mantuvieron

c o n s t a n te s a t ra v s d e l p ro c e s o . E n c u a n t o a l a s c a n t id a d e s d e a m in o c i d o s e n

el aceite, no se consider significativa la prdida de stos, incluso si el aceite

n o e s p u r i f ic a d o .

No se apreci una disminucin de aminocidos producto de la incorporacin

de la borra al proceso, sino que al contrario, produjo un aumento de la calidad

de la harina en cuanto a sus aminocidos esenciales. En cuanto a las aminas

biognicas, stas no presentaron efectos adversos en la calidad de la harina al

mantenerse constantes. En general, la incorporacin de la borra en el proceso

productivo no acarrea una disminucin en la calidad final de la harina de

p e s c a d o .

La mejor recuperacin de los cidos grasos EPA y DHA es por el mtodo de

cristalizacin por inclusin en urea, logrndose recuperaciones de 54% para

E P A y d e 8 5 % p a r a D H A .


29/86

Es posible adaptar flora anaerbica de manera que sta mantenga su

a c t iv i d a d d e g r a d a t iv a e n c o n d ic i o n e s r e p o r t a d a s c o m o t xic a s .

En un filtro anaerbico, con un tiempo de residencia hidrulico de

1 d a y c o n

flora adaptada a altas concentraciones de amonio, es posible degradar hasta

un 85% de la concentracin de materia orgnica del vertido resultante del

proceso de recuperacin de matera orgnica en la industria productora de

h a r i n a d e p e s c a d o .

Es posible degradar el 70% de la carga orgnica del influente (descarga del

reactor anaerbico) en dos reactores aerbicos de biomasa suspendida; esta

degradacin es llevada a cabo principalmente por el primer reactor

(heterotrfico). El segundo reactor (autotrfico) degrada la mayor parte del

c o n t e n i d o n i tr o g e n a d o a m o n i a c a l , lo g r n d o s e u n a r e d u c c i n c o n j u n t a d e 8 6% .

En una planta piloto de tratamiento biolgico, es posible integrar una digestin

anaerbica, una etapa aerbica hetertrofa, y una etapa aerbica nitrificante,

logrando reducciones de materia orgnica de hasta un 98% de la DQO del

v e r t id o r e s u l ta n t e d e l a r e c u p e r a c i n d e m a t e r ia l o r g n i c o .

Se comprob que el mnimo costo total anualizado (CTA) resulta cuando el

reactor anaerbico se opera a su mxima conversin de DQO, i.e., 85%.

Adems, el menor CTA que debe pagar una industria se alcanza con una

a g r u p a c i n d e 4 d e e l la s .

27


30/86

A N E X O 1 . P U B L IC A C I O N E S , C O N G R E S O S Y O T R O S E V E N T O S

(Publ icac iones

COfl

sus re ferencias. Enviar una cop ia o fo tocop ia de c ada pu b l icacin)

1 .1 P U B L I C A C I O N E S

R e v is t a s I n t e rna c ion a le s S i

M a r t , M .C . , R o e c k e l , M ., A s p , E . a n d K a n d a , H .

"Recovery of proteins from waste waters from fishmeal factories".

Process

Bi ochem i s t ry ,

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Roeckel, MD.; Mart, MC.; Asp, E; Novoa, M.A.

"Fat removal from process Water of the fish meal industries. Study of three

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R o e c k e l , M .; M a r t , M C .; A s p , E .

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As p , E . ; M .C . M a r t ; R oe c ke l , M .

A n a e r o b i c T r e a t n ie n t o f F is h e r y W a s t e w a t e r U s in g a M a r in e S e d i m e n t ln c o u lu m

W a t e r R e s e a r c h ,

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32/86

ii

1 . 1

C O N G R E S O S Y O T R O S E V E N T O S O R G A N I Z A D O S P O R E L P R O Y E C T O

(Cn gresos y o t ros even tos c on su s ob je t i vos , t ipo y n mero d e par t i c ipan tes a l os que fue d i r ig ido,

nom bre de re la tores y d e su inst itucin, duracin, fecha, y lugar)

R o e c k e l , M ., A s p , E . , M a r t , M . C . y B e t a n c u r , E .

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F i g u e r o a , A . ; R o e c k e l , M .; A s p , E . ; M a r t , M .C .

"Estudio Preliminar del Comportamiento de Aminocidos en el Proceso de

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Anales XVI Congreso Interamericano de

Ingeniera Qumica,

C a r t a g e n a , C o l o m b i a , 2 0 - 23 d e S e p t i e m b r e ( 19 95 ) .

R o e c k e l, M . ; A s p , E . ; M a r t , M C .; V e r a , M .

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Anales XVI Congreso Interamericano de Ingeniera Qumica, Cartagena,

C o l o m b i a , 20 - 2 3 d e S e p t i e m b r e (1 99 5 ).

R oe c ke l , M .; As p , E .; M a r t , M .C .; V e r a , M .

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R oe c ke l , M .; As p , E . ; M a r t , M .C .

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U n iv e r s id a d d e M a g a lla n e s ,

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Taller Biotecnologa Ambiental,

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R oe c ke l , M .; As p , E .; M a r t , M .C .; V e r a , M .

"Transferencia de Tecnologa Limpia al Sector Pesquero",

XXV Congreso

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F e d e r ic o S a n t a M a r a , V a l p a r a s o , C h i le , 9 a l 11 O c t u b r e (1 99 6).

Z a c a r a s , M . M a r c e l a , R o e c k e l v o n B . M a r le n e , A s p L . E s t r e ll a , M a r t L . M

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C .

"Tratamiento Primario de las Aguas de Descarga en la Industria Procesadora de

Pescado",

XII Congreso Nacional de Ingeniera Qumica: Creando




J a r a W A n d r s , R o e c k e l v o n B . M a r le n e , A s p L . E s t r e lla

"Bases Cinticas para el Diseo de la Digestin Anaerobia de Vertidos

Pesqueros",

XII Congreso de Ingeniera Qumica: Creando Tecnologas

Limpias para el Desarrollo ,

pgs. 48-54, Universidad Tcnica Federico Santa

M ar a , V a l pa r a s o , C h i le , 9 a l 1 1 O c t u b r e ( 19 96 ).

A n t il e o H .C h r i s t ia n , R o e c k e l v o n B . M a r le n e , A s p L . E s t re l la , U r r u t ia B . H o m e r o

"Nitrificacin de Vertidos Proteicos con Aplicacin de Oxgeno Puro",

X I I

Congreso de Ingeniera Qumica: Creando Tecnologas Limpias para el

Desarrollo ,

pgs. 510-515, Universidad Tcnica Federico Santa Mara,

V a l p a r a so , C h i l e , 9 a 1 1 O c tub r e (19 96 ).

V e r a S . M a u r i c io , R o e c k e l v o n B . M a r le n e , A s p L . E s t r e ll a , M a r t L . C r is t in a

"Optimizacifl de la Operacin en un Sistema de Tratamiento Biolgico

Anaerbico/AerbicO",

XII Congreso de Ingeniera Qumica: Creando




31


34/86

R oe c ke l , M .; A s p , E . ; J a r a , A .

"Efecto del Amonio sobre el Tratamiento Anaerbico de Vertidos",

I V S e m i n a r io

Lationamericano sobre Tratamiento Anaerobio de Aguas Residuales ,

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A s p , E . ; R o e c k e l , M .; M a r t , M C .; V e r a , M .

O p t im iz a c i n d e l T r a t a m ie n t o e n S e r ie A n a e r o b i o - A e r b i c o d e u n V e r t id o S a l in o ,

IV Seminario Lationamericano sobre Tratamiento Anaerobio de Aguas

Residuales ,

B u c a r a m a n g a - C o lo m b i a , 1 9 a l 22 d e N o v i e m b r e ( 19 96 ).

R oe c ke l , M .; As p , E . ; M a r t , M .C .; An t i leo , C .

"Biomasa Nitrificante desde Fuentes Naturales y Cintica de Inhibicin en

Vertidos Salinos de Alta Carga Nitrogenada",

VII Congreso Nacional de

B i o t e c n o l o g a y B i o in g e n i e r a y I I S i m p o s i o In t e r n a c i o n a l s o b r e In g e n i e r a d e

Bioprocesos,

M x ic o , 8

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R oe c ke l , M .; As p , E . ; M a r t , M .C .; An t i leo , C .

"Optimizacin del Tratamiento en Serie Anaerbico/Aerbico de un Vertido

S a l i n o ,

V II C o n g r e s o N a c i o n a l d e B io t e c n o l o g a y B i o in g e n i e r a y II S i m p o s i o

Internacional sobre Ingeniera de Bioprocesos,

Mxico, 8

y

10 d e S e p t ie m b r e

(1997).

R oe c ke l , M ., A s p , E . , M a r t , M .C .

"Tecnologa limpia en la industria de alimentos",

4to. Congreso Nacional de

Biotecnologia,

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U r r u t ia , H.; V i da , R .; A l a r c n , M . ; R oe c ke l , M .; As p , E .

"Efecto de salinidad y concentracin de materia orgnica sobre el crecimiento de

biopelculas de bacterias anaerobias sobre soportes inertes durante la

degradacin de vertidos protenicos",

V Taller y Seminario Latinoamericano

Tratamiento Anaerobio de Aguas Residuales,

Via del Mar, Chile, 27 al 30 de

Octubre (1998).

T o r r e s B ., S ., R o e c k e l v o n B . , M ., A s p , E ., M a r t , M .C .

A n lis i s d e la c in t ic a d e d e s n it ri f ic a c i n e n p r e s e n c i a d e s u l fa t o y s u a p l ic a c i n a

vertidos pesqueros",

V Taller y Seminario Latinoamericano Tratamiento

Anaerobio de Aguas Residuales,

Via del Mar, Chile, 27 al 30 de Octubre

(1998).

A s p E s t re l la , M a r le n e R o e c k e l, M .C r i s tin a M a r t y H o m e r o U r ru t ia

"Post-tratamiento de vertidos anaerbicos proteicos de alta salinidad" (Poster), V

Taller y Seminario Latinoamericano Tratamiento Anaerobio de Aguas

R e s i d u a l e s ,

V i a d e l M a r , C h i le , 27 a l 30 d e O c t u b r e ( 19 98 ).

32


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M ar t , M .C ., R oe c ke l , M ., A s p , E . , T o r r es , S .

"Estudio Cintico de la Produccin de Histidina en la Industria Procesadora de

Pescado".

Anales XVIII Interamerican Congress of Chemical Engineering,

Pu e r t o R i c o , 6- 10 D i c iem br e , 1 99 8.

R i v e r , L . , R oe c ke l , M ., As p , E . , M a r t , M .C .

"Evaluacin de procesos limpios en una industria procesadora de productos

marinos".


Pu e r t o R i c o , 6- 10 D i c iem br e , 19 98 .

A s p , E . , R o e c k e l , M ., M a r t , M .C ., S n c h e z , O .

"Degradacin de materia orgnica y materia nitrogenada en reactores de lecho

fluidizado".


Pu e r t o R i c o , 6- 10 D i c iem br e , 1 99 8

Organizacin de los siguientes Cursos de Postgrado/Taleres y visitas de

a c a d m i c o s a l a U n i v e rs id a d d e C o n c e p c i n :

Curso-Taller: Procesamiento de Pescado ,

Universidad de Concepcin, 18 al

30 de Agosto de 1997. Dra. Isabel Guerrero, Universidad Autnoma

M e t ro p o lit a n a , U n i d a d d e l z t a p a l a p a e n M x ic o . A s i s te n t e s 2 0 p e r s o n a s .

Curso: Cintica, Ingeniera de las Reacciones y Aspectos Prcticos del

Tratamiento de Aguas Residuales y Remocin de Nitrgeno ,

U n iv e r s id a d d e

Concepcin, 17 al 21 de Marzo de 1997. Dr. Udc. Wiessman, Director del Instituto

de Procesos de la Universidad Tcnica de Berln,

Documents

Tratamiento de efluentes de la industria de la harina de pescado