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TRATOS CULTURAIS PARA TRATOS CULTURAIS PARA TRATOS CULTURAIS PARA TRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRAQUALIDADE DA SEMENTEIRAQUALIDADE DA SEMENTEIRAQUALIDADE DA SEMENTEIRA
1º CICLO DE PALESTRAS SODEPAC
QUALIDADE DA SEMENTEIRAQUALIDADE DA SEMENTEIRAQUALIDADE DA SEMENTEIRAQUALIDADE DA SEMENTEIRA
Maia Barnabé SambongoMaia Barnabé SambongoMaia Barnabé SambongoMaia Barnabé SambongoDir. Fazenda QuizengaDir. Fazenda QuizengaDir. Fazenda QuizengaDir. Fazenda Quizenga
TRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRATRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRATRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRATRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA
1. Supressão Vegetal
2. Preparo do Solo
1. Preparo do solo
convencional
ÁREA DE 1º ANO ÁREA DE + ANOS
2. Preparo do Solo
convencional
convencional
2. Recuperação de áreas
degradadas
3. Sistema Plantio Direto
1. SUPRESSÃO VEGETAL1. SUPRESSÃO VEGETAL1. SUPRESSÃO VEGETAL1. SUPRESSÃO VEGETAL
ÁREA DE 1º ANOÁREA DE 1º ANOÁREA DE 1º ANOÁREA DE 1º ANO
�Tipo de máquina�Época de supressão� Enleiramento
Supressão VegetalSupressão VegetalSupressão VegetalSupressão Vegetal
Tipos de máquinasTipos de máquinasTipos de máquinasTipos de máquinas
Tipos de máquinasTipos de máquinasTipos de máquinasTipos de máquinas
Qualidade de plantio
Importância da catação de pauImportância da catação de pauImportância da catação de pauImportância da catação de pau
Importância da catação de pauImportância da catação de pauImportância da catação de pauImportância da catação de pau
EnleiramentoEnleiramentoEnleiramentoEnleiramento
IMPORTÂNCIA:IMPORTÂNCIA:IMPORTÂNCIA:IMPORTÂNCIA:
� Objetivo de facilitar o plantio;
� Garantir um melhor desenvolvimento das raízes;
PREPARO DO SOLOPREPARO DO SOLOPREPARO DO SOLOPREPARO DO SOLO
� Garantir um melhor desenvolvimento das raízes;
� Eliminar as ervas daninhas e incorporá-las,
juntamente com os restos culturais.
DEPENDE:DEPENDE:DEPENDE:DEPENDE:
� do estágio de exploração da área,
� do nível tecnológico a ser empregado,
PREPARO DO SOLOPREPARO DO SOLOPREPARO DO SOLOPREPARO DO SOLO
� do nível tecnológico a ser empregado,
� da quantidade de restos culturais; e
� das características de solo.
ESTÁGIO FRIÁVELESTÁGIO FRIÁVELESTÁGIO FRIÁVELESTÁGIO FRIÁVEL
• A identificação do ponto ideal de umidade no
solo!
PREPARO DO SOLOPREPARO DO SOLOPREPARO DO SOLOPREPARO DO SOLO
• Estágio friável é constatada se a porção de solo
puder ser facilmente moldada, mas se esboroe
com facilidade, tão logo cesse a força sobre ela.
NO CAMPO
PROFUNDIDADEPROFUNDIDADEPROFUNDIDADEPROFUNDIDADE
• Em regiões tropicais a maior parte das raízes está
nos primeiros 30 cm (MILHO);
PREPARO DO SOLOPREPARO DO SOLOPREPARO DO SOLOPREPARO DO SOLO
nos primeiros 30 cm (MILHO);
• Aração com 20 cm de profundidade para
quebrar os torrões e nivelar o solo;
DECLIVIDADE DO TERRENODECLIVIDADE DO TERRENODECLIVIDADE DO TERRENODECLIVIDADE DO TERRENO
PREPARO DO SOLOPREPARO DO SOLOPREPARO DO SOLOPREPARO DO SOLO
• Terreno não plano, deve ser feita em curva de
nível, com aração com 20 cm de profundidade e nível, com aração com 20 cm de profundidade e
depois gradeação;
• Deve ser plantado em curvas de nível, quando o
terreno for em declive.
TERRENO PLANOTERRENO PLANOTERRENO PLANOTERRENO PLANO
TERRENO COM DECLIVETERRENO COM DECLIVETERRENO COM DECLIVETERRENO COM DECLIVE
PLANTIO NA CURVA DE NÍVELPLANTIO NA CURVA DE NÍVELPLANTIO NA CURVA DE NÍVELPLANTIO NA CURVA DE NÍVEL
CONDIÇÕES FAVORÁVEISCONDIÇÕES FAVORÁVEISCONDIÇÕES FAVORÁVEISCONDIÇÕES FAVORÁVEIS
PREPARO DO SOLO CONVENCIONALPREPARO DO SOLO CONVENCIONALPREPARO DO SOLO CONVENCIONALPREPARO DO SOLO CONVENCIONAL
• Uma aração e duas gradagens são suficientes
para deixar o solo bem destorroado, para deixar o solo bem destorroado,
proporcionando bom ambiente para a germinação
das sementes e desenvolvimento das raízes.
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADASRECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADASRECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADASRECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
PREPARO DO SOLO CONVENCIONALPREPARO DO SOLO CONVENCIONALPREPARO DO SOLO CONVENCIONALPREPARO DO SOLO CONVENCIONAL
� Buscar medidas corretivas para
descompactação dos solosdescompactação dos solos
� Época correta
� Uso de máquinas caras
� Controle de erosão
ÁREA DE + ANOSÁREA DE + ANOSÁREA DE + ANOSÁREA DE + ANOS
“PÉ DE GRADE”“PÉ DE GRADE”“PÉ DE GRADE”“PÉ DE GRADE”
Perfil da trincheira em área de 5 cortes colhidos de cana mecanicamente. As setas verdes respresentam as soqueiras. O espaçamento é 1,5m. Foto: Ivo Belinaso
Uso de subsolador
SUBSOLADORSUBSOLADORSUBSOLADORSUBSOLADOR
FORÇAS QUE ATUAM NO ROMPIMENTO
DA CAMADA COMPACTADA
ROMPIMENTO DA CAMADA COMPACTADAROMPIMENTO DA CAMADA COMPACTADAROMPIMENTO DA CAMADA COMPACTADAROMPIMENTO DA CAMADA COMPACTADA
AÇÃO DE CAMADA COMPACTADA OU ADENSADA SOBRE O SISTEMA RADICULAR
MÁQUINAS APROPRIADASMÁQUINAS APROPRIADASMÁQUINAS APROPRIADASMÁQUINAS APROPRIADAS
� Conhecimento técnico e máquinas apropriadas, além
da produção anual de massa verde para palhada
SISTEMA PLANTIO DIRETO
da produção anual de massa verde para palhada
� Redução de plantas daninhas
� O plantio direto na palha facilita a conservação do solo,
por diminuir em até 70% as perdas de solo por erosão.
HISTÓRICO DA ÁREA E ROTAÇÃO DE CULTURAS
� Quebra do ciclo de pragas e doenças;
� Reciclagem de nutrientes do solo;
SISTEMA PLANTIO DIRETO
� Reciclagem de nutrientes do solo;
� Viabilização do Sistema Plantio Direto (SPD);
� Estabelece um modelo sustentável a longo
prazo.
SISTEMA PLANTIO DIRETO
SISTEMA PLANTIO DIRETO
CAMADA DE PALHA
SISTEMA PLANTIO DIRETO
SISTEMA PLANTIO DIRETO
ÉPOCA DE SEMEADURAÉPOCA DE SEMEADURAÉPOCA DE SEMEADURAÉPOCA DE SEMEADURA
� Condições de temperatura
� Distribuição de chuvas: principalmente nas fases de 4 e
TRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRATRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRATRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRATRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA
� Distribuição de chuvas: principalmente nas fases de 4 e
8 folhas, pendoamento e enchimento de grãos (milho)
� Para germinar, o milho necessita de umidade, sendo
que a temperatura do solo seja no mínimo de 10ºC.
Janelas de plantio
ÉPOCA DE SEMEADURAÉPOCA DE SEMEADURAÉPOCA DE SEMEADURAÉPOCA DE SEMEADURA
Qualidade do PlantioQualidade do PlantioQualidade do PlantioQualidade do Plantio
TRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRATRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRATRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRATRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA
1. TESTE DE GERMINAÇÃO
2. TRATAMENTO DE SEMENTES
CONTROLE DAS OPERAÇÕES
3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM
a) Profundidade de plantio
b) Espaçamento/Densidade de plantas/Quantidade de sementes
1. TESTE DE GERMINAÇÃO EM PAPEL UMEDECIDO1. TESTE DE GERMINAÇÃO EM PAPEL UMEDECIDO1. TESTE DE GERMINAÇÃO EM PAPEL UMEDECIDO1. TESTE DE GERMINAÇÃO EM PAPEL UMEDECIDO
Ensaios com lotes de sementes1º Contagem com 8 dias2º Contagem com 15 dias
VERIFICAR A GERMINAÇÃOVERIFICAR A GERMINAÇÃOVERIFICAR A GERMINAÇÃOVERIFICAR A GERMINAÇÃO
1. TESTE DE GERMINAÇÃO EM CAMPO1. TESTE DE GERMINAÇÃO EM CAMPO1. TESTE DE GERMINAÇÃO EM CAMPO1. TESTE DE GERMINAÇÃO EM CAMPO
IMPORTÂNCIAIMPORTÂNCIAIMPORTÂNCIAIMPORTÂNCIA� As sementes carregam o potencial genético das plantas e
são alvos de pragas e agentes causadores de doenças.
� Protege e garanti o crescimento inicial
2. TRATAMENTO DE SEMENTES2. TRATAMENTO DE SEMENTES2. TRATAMENTO DE SEMENTES2. TRATAMENTO DE SEMENTES
� Protege e garanti o crescimento inicial
da plantação.
� Reduz de ataques de pragas
e doenças na planta em crescimento.
2. TRATAMENTO DE SEMENTES2. TRATAMENTO DE SEMENTES2. TRATAMENTO DE SEMENTES2. TRATAMENTO DE SEMENTES
Manutenção e Regulagem da SemeadoraManutenção e Regulagem da SemeadoraManutenção e Regulagem da SemeadoraManutenção e Regulagem da Semeadora
� nos elementos de corte e
� de deposição de adubo,
�engrenagens,
Operação rotineira e realizada nos períodos de entressafra
3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM
�engrenagens,
�correntes de transmissão,
�discos duplos de corte do carrinho da semente,
�limitadores de profundidade,
�compactadores,
�condutores de adubo e semente e, principalmente,
� os componentes de distribuição de semente e adubo.
nos períodos de entressafra
LIMPEZA, LUBRIFICAÇÃO E
CHECAGEM GERAL
Velocidade de PlantioVelocidade de PlantioVelocidade de PlantioVelocidade de PlantioTRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRATRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRATRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRATRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA
Plantadoras de disco deve variar de 4 a 6 km/h
� Topografia do terreno, umidade e textura do solo
3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM
Plantadoras de disco deve variar de 4 a 6 km/h
O aumento da velocidade de 5 para 10 km/h
pode implicar em até 12% de perdas.
Efeito da velocidade de plantio da densidades final e na Efeito da velocidade de plantio da densidades final e na Efeito da velocidade de plantio da densidades final e na Efeito da velocidade de plantio da densidades final e na produtividade do milhoprodutividade do milhoprodutividade do milhoprodutividade do milho
3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM
UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE SEMENTE E DO ADUBOUNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE SEMENTE E DO ADUBOUNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE SEMENTE E DO ADUBOUNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE SEMENTE E DO ADUBO
a) Profundidade de plantioa) Profundidade de plantioa) Profundidade de plantioa) Profundidade de plantio
� TEMPERATURA
� UMIDADES
3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM
� TIPO DE SOLO
� CULTIVAR são os
fatores que condicionam
a profundidade de plantio.
Distância da semente e do aduboDistância da semente e do aduboDistância da semente e do aduboDistância da semente e do adubo
3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM
Porcentagem de emergência, vigor e duração do período Porcentagem de emergência, vigor e duração do período Porcentagem de emergência, vigor e duração do período Porcentagem de emergência, vigor e duração do período de germinação de sementes de milho em diferentes de germinação de sementes de milho em diferentes de germinação de sementes de milho em diferentes de germinação de sementes de milho em diferentes profundidades.profundidades.profundidades.profundidades.
3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM
b) b) b) b) Espaçamento/Densidade de plantas Espaçamento/Densidade de plantas Espaçamento/Densidade de plantas Espaçamento/Densidade de plantas /Quantidade de sementes/Quantidade de sementes/Quantidade de sementes/Quantidade de sementes
Tendência de se utilizar espaçamentos reduzidos:
� ↑ rendimento de grãos devido a melhor distribuição das
plantas na área,
3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM
plantas na área,
� ↑ eficiência na utilização de água e nutrientes, melhor
controle de plantas daninhas,
� menor entrada de luz e redução da erosão, pela cobertura
antecipada da superfície do solo.
3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM
� Disponibilidade de água
� Fertilidade do solo
� Tipo de cultivar
3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM
b) b) b) b) Espaçamento/Densidade de plantas Espaçamento/Densidade de plantas Espaçamento/Densidade de plantas Espaçamento/Densidade de plantas
/Quantidade de sementes/Quantidade de sementes/Quantidade de sementes/Quantidade de sementes
� Refere-se ao número de plantas na ocasião da colheita.
3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM3. EQUIPAMENTO/REGULAGEM
� Refere-se ao número de plantas na ocasião da colheita.
� Acrescentar a margem em % ao número de sementes
em relação ao número de plantas.
Verificar o teste de germinação!!!
TRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRATRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRATRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRATRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA
Maya Barnabé Sambongo Maya Barnabé Sambongo Maya Barnabé Sambongo Maya Barnabé Sambongo
1º CICLO DE PALESTRAS SODEPAC
Maya Barnabé Sambongo Maya Barnabé Sambongo Maya Barnabé Sambongo Maya Barnabé Sambongo [email protected]
Dir. Fazenda QuizengaCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃO
Elielda Fernandes - DIRDEA
Muito obrigado!