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8/7/2019 Trecho Guia Politicamente Incorreto da Histria do Brasil - Bandeirantes
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osbandeirantesnoeramheris. no?
o vaiado elenco da hisia do basil, os bandeirantes
ganharam recentemente o papel dos grandes facnoras, dosfura-olhos por excelncia, dos arquicanalhas. Os mamelucos
paulistas, que exploraram o interior do pas em busca de
ouro, pedras preciosas e ndios, no eram uma nobre raa
de gigantes, dizem os professores, e sim assassinos inspira-
dos por motivos deplorveis,39 que incendiavam as aldeias
onde os padres jesutas viviam com os ndios, praticavam
execues aleatrias e at mesmo jogavam o corpo de velhos,
crianas e doentes para os ces. A m fama que os bandei-rantes ganharam atingiu principalmente o portugus An-
tnio Raposo Tavares, o mais temido morador de So Paulo
no sculo 17. Lder das maiores bandeiras para o Paran e
o Paraguai entre 1627 e 1630, considerado o responsvel
pela morte e o aprisionamento de mais de 100 mil guaranis,
alm da destruio de dezenas de aldeias jesuticas.
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Os acusados merecem um novo julgamento.
A ideia dos bandeirantes como homicidas sdicos
inspirada no relato dos jesutas que tiveram suas misses
atacadas pelos paulistas. A rea de maior tenso daquela
poca era a das redues de Guair, que se estendiam do
leste do Paraguai ao Paran. Depois de perder ndios gua-
ranis dessa regio para os sertanejos paulistas, os padres
se esforavam, nos comunicados s autoridades espanho-
las, para retratar os sertanejos como denios. Em 1627, por
exemplo, o padre Antnio Ruiz de Montoya, um dos funda-
dores das misses de Guair, escreveu que os portugueses
matam ndios como se fossem animais, no perdoando ida-
de nem sexo, pois matam as crianas para que no impeam
suas mes de caminhar, e matam os velhos e as velhas pelo
mesmo inconveniente [...] tambm matam os caciques e os
lderes ou os mais valentes.40 Os padres diziam ainda que
Raposo Tavares colaborava com judeus e holandeses. Empoca de ocupao holandesa no Nordeste, era como rasgar
a camisa da seleo brasileira diante das cmeras, na nal
da Copa do Mundo.
Os relatos dos padres esto repletos de exageros
e mentiras obesas. Em mensagens internas, que eles es-
creviam para colegas da Europa, a histria era diferente
muito mais tranquila e com inimigos bem mais mansos.
O prprio padre Montoya contou, numa carta sobre essemesmo episdio acima, que os paulistas no se atreveram
a chegar ao povoado antes devido notcia de que o padre
ia para onde eles estavam; e fugiram quebrando as canoas,
correndo pelos montes. Os exageros nos comunicados o-
ciais serviam para aterrorizar as autoridades europeias, na
esperana de lan-las contra os paulistas. Entre duas des-
oo poal e a
Espanha ormavam
um nico reino
entre 1580 e 1640,
sensibilizar os
chees espanhis
era um bom jeito de
resolver as coisas no
lado portugus.
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cries opostas, aquela que mostrava os portugueses como
covardes cou para deleite apenas dos padres, enquanto a
verso da selvageria, como se fosse notcia, saiu da pena do
provincial e chegou aos olhos do rei, arma Jorge Caldeira
no livro Mulheres no Caminho da Prata. O escritor Jaime
Corteso, j na dcada de 1950, recomenda cautela na hora
de ler os relatos dos jesutas. No livro Raposo Tavares e a
Formao Territorial Brasileira, Corteso diz:
O bandeirante utilizou a espada e o bacamarte. O jesuta espa-
nhol, se no desdenhou o bacamarte, serviu-se mais da intriga
e da pena. E abriu feridas mais profundas; daquelas que levam
sculos a fechar, luz fria da verdade, to dicilmente visvel aos
nossos olhos mortais.41
Tambm preciso desconar do nmero estratosf-
rico de mortes atribudas aos bandeirantes. Fala-se que asentradas ao serto lideradas por Raposo Tavares deixaram
de 100 a 150 mil mortos e feridos,42 aprisionaram entre 40
e 60 mil ndios em trs anos,43 ou ainda que 15 mil ndios te-
riam sido mortos.44 O historiador Luis Felipe de Alencastro
arrisca dizer que aquelas bandeiras foram as operaes es-
cravistas mais predatrias da histria moderna.45 Com base
no relato de jesutas, o rei espanhol Felipe IV foi mais lon-
ge: responsabilizou Raposo Tavares pela perda de mais de300 mil almas e ordenou sua priso, depois revogada.46
A diversidade dos nmeros sugere que no h crit-
rio cientco nas estimativas. Mesmo os jesutas discorda-
vam olimpicamente desses nmeros. Quando Raposo Tava-
res atacou as aldeias de Guair, em 1628, os padres Justo
Mansilla e Simo Masseta foram destacados para seguir o
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So Paulo fala portugus h menos de trs sculos. Antes, o idioma
mais falado no Brasil era a lngua geral, uma mistura de dialetos ind-genas. S com a proibio do tupi pelo marqus de Pombal, no sculo
18, que o portugus virou a lngua predominante. Essa hist-ria frequentemente repetida no deixa de ser inte-ressante, mas est perdendo adeptos. Quem primeiro adefendeu foi o historiador Srgio Buarque de Holanda, no livro Ra-
zes do Brasil, de 1936. De l para c, a autoridade desse intelectual
valeu mais que evidncias histricas. Sabe-se hoje que, nos arredores
de So Paulo, o portugus era a lngua mais usada no s em docu-
mentos histricos, mas tambm no comrcio, nas conversas do dia adia e nas cartas pessoais. o que sugerem testamentos e bilhetes da
poca. A lngua portuguesa era falada na Vila de SoPaulo desde o incio de seu povoamento, escreveu alloga Marilza de Oliveira, da Universidade de So Paulo, numa re-
cente reviso dos estudos sobre a histria do portugus paulista.47
Apesar da grande inuncia indgena nos casamentos e nas alian-
as polticas, o idioma que venceu aquela mistura cultural foi o
portugus. Aconteceu o mesmo que na Europa invadida pelosromanos. Assim como falar latim era um sinal de distino social
entre os europeus conquistados, os ndios e mestios se es-foravam para falar portugus. ndias aprendiam comseus maridos brancos, mamelucos frequentavam escolas de gra-mtica nas aldeias h vestgios de recibos de pagamento para
aulas de portugus. Mesmo Domingos Jorge Velho, bandeirante
que aparece em relatos como um ndio tapuia, arranhava a nossa
lngua. Existe at hoje um testamento que ele escreveu, em 1654,
para o amigo Diogo Coutinho de Mello, provando que ele falavae escrevia portugus.
o mt
gu gr
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grupo do bandeirante durante a volta para So Paulo. A ideia
era testemunhar os abusos dos paulistas contra os ndios e
montar uma acusao formal. Se nos basearmos nos relatos
que os dois escreveram, o tamanho da matana pode cair
muito para menos de mil, menos de cem, menos de vinte
mortes. A Relao de Agravos, que os dois padres apresen-
taram ao governador do Brasil em Salvador, repete histrias
dos jesutas espanhis sobre as supostas crueldades que os
bandeirantes teriam cometido. Conforme o relatrio, o total
de mortes dos ataques s aldeias jesuticas foi de 14 pessoas.
Isso mesmo, apenas 14 pessoas.48
Mais um indcio de que houve exagero nos nmeros
criados pelos jesutas o inventrio de Antnio Raposo Tava-
res. Em 1632, logo depois de voltar de Guair, sua declarao
de bens d um total de 128 mil ris. o ea oco dinheio na
poca dava pra comprar 128 ovelhas ou trs, quatro stios
com casas construdas. Mas a quantia era muito inferior de diversos comerciantes paulistas da poca. Um tal de An-
tnio Azevedo S, por exemplo, morreu em 1681 deixando
4,1 conos de is, trinta vezes mais que o homem conhecido
por conquistar dezenas de milhares de escravos.50
A imagem da selvageria dos paulistas tambm ajuda-
va a esconder o real motivo do esvaziamento das misses. A
maioria dos ndios abandonou os jesutas no tanto por causa
da violncia dos ataques paulistas, mas por falta de conan-a nos padres e cansao de suas normas crists. A principal
arma dos bandeirantes foi disseminar entre os ndios gua-
ranis a esperana de uma vida melhor perto do Atlntico.
Os moradores de So Paulo adquiriram a capacidade de
provocar revoltas entre os nativos havia pouco reduzidos,
fazendo-lhes ver como falsas as promessas de incolumidade e
valo dos odos
era muito dierente
no sculo 17. Um
inventrio da
poca avaliou uma
rasqueira com
nove garraas por
2.500 ris. Com trs
dessas era possvel
comprar um stio
de trezentas braas
de terras perto
da vila e ainda
sobrava troco. Uma
espingarda variava
de 1.200 a 3.000 ris,
e uma ovelha saa
por 1.000 ris.49
oo falava dinheio
em espcie no Brasil,
era regra pagar fado
e morrer endividado.
O bandeirante
Bartolomeu da
Cunha Gago,
ao morrer, em
1685, deixou um
testamento com 40
clusulas. Dessas, 18
eram declaraes
de suas dvidas a
parentes, amigos
e vizinhos, sem
contar uma dvida
de cem patacas
a So Francisco,Santo Antnio e
outros sete santos.
O bandeirante ainda
usa duas clusulas
do testamento
para pedir para
sua mulher cuidar
de seus flhos
bastardos.51
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paz apresentadas pelos padres, escreveu Caldeira.52 No se
tratava s de perda de conana, mas de revolta. Segundo o
relato de dois jesutas, em vrias redues, os ndios amea-
aram a vida dos padres antes de fugir para os matos.53 Ou
seja: muitos guaranis devem ter migrado para So Paulo por
iniciativa prpria, atrs das promessas (ainda que falsas) dos
bandeirantes paulistas. E no apenas sob violncia, amarra-
dos ou acoenados.
As expedies ao Guair foram s o incio das pol-
micas aventuras de Raposo Tavares. Entre 1639 e 1642, ele
foi Bahia e a Pernambuco ajudar a expulsar os holandeses
que tentavam montar colnias no Brasil. Na volta, a bandeira
da qual fazia parte viu-se sem comida. A soluo foi comer
pedaos de couro, razes de bananeira e os poucos cavalos
que restavam para o grupo.54 De volta a So Paulo, o bandei-
rante partiu para o norte do Paraguai em 1648, acompanha-
do de um grupo de 1.200 ndios, mamelucos e brancos. Ata-cados pelos jesutas, eles desviaram o caminho, chegando
Amaznia peruana. Navegaram pelos rios Mamor, Madeira
e Amazonas, desembarcando em Belm. Passaram trs anos
atravessando orestas descalos, seminus, sujos e famintos
os bandeirantes frequentemente enganavam o estmago
com foias, afanhoos e azes. Diante do ataque de ndios
inimigos, dormiam escondidos, enterrados na areia. Com o
grupo reduzido a cerca de cem pessoas, Raposo Tavares sconseguiu voltar para casa em 1651, quando completou
10 mil quilmetros de peregrinao pela Amrica do Sul. Ao
voltar a So Paulo, conta o jornalista Roberto Pompeu de
Toledo, Raposo Tavares estava to desgurado que no foi
reconhecido pelos parentes.55 Convenhamos: um homem
como esse no soa como um heri?
1748, ao chea
de Portugal para
governar So Paulo,
o nobre Lus Antnio
Botelho Mouro
se espantou com a
misria e os hbitoslocais. Segundo
ele, os paulistas
de noite e de dia
esto deitados ou
balanando na rede,
ou cachimbando
e comem bichos
imundos e coisas
asquerosas.56
meso oqe, na
poca em que
objetos de erroeram caros e raros,
seria dicil acorrentar
dezenas de milhares
de ndios de uma s
vez e caminhar com
eles cerca de 500
quilmetros at
So Paulo.
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notas
1 Maria Regina Celestino de Almeida, Os ndios Aldeados no Rio de
Janeiro Colonial, Unicamp, 2000, pginas 139 e 140.
2 Warren Dean, A Ferro e Fogo, Companhia das Letras, 1996, pgina 87.
3 Eduardo Bueno, Nuragos, Trafcantes e Degredados, 1a edio, Obje-
tiva, 1998, pgina 114.
4 Eduardo Bueno, pgina 45.
5 Revista Aventuras na Histria, agosto de 2004, pgina 82.
6 Jorge Couto, A gente da terra, Revista de Letras e Culturas Luso-
nas, nmero 8, janeiro-maro de 2000.
7 Carlos Fausto, Da inimizade, no livro A Outra Margem do Ocidente,
organizao de Adauto Novais, Companhia das Letras, 1999, p-
gina 261.
8 Jorge Caldeira (organizador), Brasil: A Histria Contada por Quem Viu,
Mameluco, 2008, pgina 35.
9 Serafm Leite, Novas Cartas Jesuticas, Companhia Editora Nacional,
1940, pginas 244 e 245.
10 Matthew Restall, Sete Mitos da Conquista Espanhola, Civilizao Bra-
sileira, 2006, pgina 97.
11 John Manuel Monteiro, Negros da Terra, Companhia das Letras, 1994,
pginas 71 e 72.
12 Warren Dean, pgina 104.
13 Warren Dean, pgina 105.
14 Ronaldo Vainas e Lcia Bastos Pereira das Neves, Dicionrio do
Brasil Joanino, Objetiva, 2008, verbete Guerra indgena, pginas
189 e 190.
15 Maria Regina Celestino de Almeida, pgina 158.
16 Maria Regina Celestino de Almeida, pgina 209.
17 Marcio Marchioro, Censos de ndios na capitania de So Paulo
(1798-1803), comunicao de pesquisa apresentada na 25a Reunio
Brasileira de Antropologia, 2006.
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18 Maria Lenia Chaves de Resende e Hal Langur, Minas Gerais
indgena: a resistncia dos ndios nos sertes e nas vilas de El-Rei,revista O Tempo, volume 12, julho de 2007, pgina 17, disponvel em
www.historia.u.br/tempo.
19 Maria Lenia Chaves de Resende e Hal Langur, pgina 7.
20 Leonardo Coutinho, A aldeia urbana, revista Veja, 7 de maio de 2008.
21 M. A. Chiabai, M. D. Shriver, T. Frudakis e R. W. Pereira, Correlao
entre pigmentao de pele e ancestralidade biogeogrfca oerece
a possibilidade de se utilizar amostras da populao brasileira no
estudo da variao gentica normal de entipos de pigmentao
de pele, Anais do 54o Congresso Brasileiro de Gentica, 2008, dispo-
nvel em web2.sbg.org.br/congress/sbg2008/pds2008/23695.pd.
22 Warren Dean, pgina 65.
23 Evaristo Eduardo de Miranda, A inveno do Brasil, revista National
Geographic, maio de 2007.
24 Warren Dean, pgina 47.
25 Evaristo Eduardo de Miranda, Natureza, Conservao e Cultura,
Metalivros, 2003, pgina 17.
26 Warren Dean, pgina 65.
27 Evaristo Eduardo de Miranda, Verdades da natureza brasileira,
entrevista ao jornal Universidade, do Instituto Cincia e F, dezembro
de 2006.
28 Warren Dean, pgina 69.
29 Azpilcueta Navarro e outros, Cartas Avulsas, Edusp, 1988, pgina 209.
30 Teresa Rodrigues, As crises de mortalidade em Lisboa (sculos XVI
a XIX): uma anlise global, Boletn de la Asociacin de Demografa
Histrica, Bilbao, volume 13, nmero 2, 1995, pginas 45 a 74, dispon-vel em http://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=104032.
31 Michael H. Craword, The Origins o Native Americans: Evidence rom
Anthropological Genetics, Cambridge University Press, 1998, pginas
53 a 61.
32 Carmen Bernand e Serge Gruzinski,Histria do Novo Mundo, volume 1,
Edusp, 2001, pgina 288.
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33 Alred W. Crosby, Imperialismo Ecolgico, Companhia das Letras,
1993, pgina 177.
34 Serafm Leite, pgina 236.
35 Jorge Caldeira, pgina 63.
36 Ronaldo Vainas, A Heresia dos ndios: Catolicismo e Rebeldia no Bra-
sil Colonial, Companhia das Letras, 1995.
37 Jorge Couto, A gnese do Brasil, no livro Viagem Incompleta,
organizao de Carlos Guilherme Mota, Senac, 1999, pgina 67.
38 Ronaldo Vainas, Dicionrio do Brasil Colonial, Objetiva, 2000, verbete
Fumo.
39 Reinaldo Jos Lopes, Bandeirantes: aroeste caboclo, site da re-
vista Aventuras na Histria, disponvel em http://historia.abril.com.br/
atos/bandeirantes-aroeste-caboclo-434323.shtml.
40 Jorge Caldeira, Mulheres no Caminho da Prata, volume 1 de O Ban-
queiro do Serto, Mameluco, 2006, pgina 319.
41 Jurandir Coronado Aguilar, Conquista Espiritual, Editrice Pontifcia Uni-
versit Gregoriana, Roma, 2002, pgina 285.
42 Site da Preeitura Municipal de Guair, disponvel em www.guaira.pr.gov.br, acesso em 10 de junho de 2010.
43 Luiz Felipe de Alencastro, O Trato dos Viventes, Companhia das Le-
tras, 2008, pgina 192.
44 Altiva Pilatti Balhana, em Jorge Caldeira, Histria do Brasil com Empreen-
dedores, Mameluco, 2009, pgina 223.
45 Luiz Felipe de Alencastro, pgina 194.
46 John Hemming, Ouro Vermelho: A Conquista dos ndios Brasileiros,
Edusp, 1995, pgina 406.
47 Marilza de Oliveira, Para a Histria Social da Lngua Portuguesa em
So Paulo: Sculos XVI-XVIII, disponvel em http://www.ch.usp.br/
dlcv/lport/pd/maril011.pd.
48 Jorge Caldeira (organizador), Brasil: A Histria Contada por Quem
Viu, pgina 130.
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49 Heitor Megale e Slvio de Almeida Toledo Neto, Por Minha Letra e
Sinal: Documentos do Ouro do Sculo XVII, Ateli Editorial, pgina 61.
50 Jorge Caldeira, Histria do Brasil com Empreendedores, pgina 181.
51 Heitor Megale e Slvio de Almeida Toledo Neto, pginas 69 a 75.
52 Jorge Caldeira, Mulheres no Caminho da Prata, pgina 361.
53 Jorge Caldeira, Mulheres no Caminho da Prata, pgina 345.
54 Glria Kok, Descalos, violentos e amintos, Revista de Histria da
Biblioteca Nacional, julho de 2008.
55 Roberto Pompeu de Toledo, A Capital da Solido, Objetiva, 2003,
pgina 192.
56 Jos Teixeira de Oliveira, Histria do Ca no Brasil e no Mundo,
Barlu Edies, 2004, pgina 364.