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Itapecuru-Mirim 2013
NORMA REGULAMENTORA 11 DO MTE
TRANSPORTE, MOVIMENTAO, ARMAZENAGEM
E MANUSEIO DE MATERIAIS
1
E.P.M ENGENHARIA PROJETOS E MANUTENO
SUMRIO
1. OBJETIVO ............................................................................................................ 4
2. INTRODUO ..................................................................................................... 5
3. CONHECENDO A MQUINA .............................................................................. 6
3.1 Conceito ...................................................................................................... 6
3.2 Classificao ............................................................................................... 6
3.3 Outros Componentes .................................................................................. 7
4. SEGURANA ....................................................................................................... 7
4.1 Acidente de Trabalho .................................................................................. 7
4.2 Conceito Prevencionista. ............................................................................. 7
4.3 Causas dos Acidentes ................................................................................. 8
5. CLASSIFICAO DOS ACIDESNTES ................................................................ 8
5.1 Pela Inteno .............................................................................................. 8
5.2 Pela Causa do Acidente .............................................................................. 8
5.3 Consequncias ......................................................................................... 10
5.4 Equipamentos de Proteo ....................................................................... 11
5.5 Observaes quanto aos EPI`s ................................................................. 12
6. RESPONSABILIDADE CIVIL, CRIMINAL E TRABALHISTA ........................... 13
6.1 Cdigo Civil ............................................................................................... 14
6.2 Cdigo Penal ............................................................................................. 14
6.3 Penalidades trabalhistas ........................................................................... 14
7. SIMBOLOGIA DE RISCOS E MANUSEIO DE CARGAS .................................. 15
7.1 Sinalizao de segurana ......................................................................... 16
7.2 O VERNELHO ........................................................................................... 16
7.3 O AMARELO ............................................................................................. 17
7.4 O BRANCO ............................................................................................... 17
7.5 O PRETO .................................................................................................. 18
7.6 O AZUL ..................................................................................................... 18
7.7 O VERDE .................................................................................................. 19
7.8 O LARANJA .............................................................................................. 19
7.9 O PURPURA ............................................................................................. 20
7.10 O LILAS ..................................................................................................... 20
7.11 O CINZA .................................................................................................... 20
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E.P.M ENGENHARIA PROJETOS E MANUTENO
7.12 O ALUMINIO ............................................................................................. 20
7.13 O MARROM .............................................................................................. 21
8. PROCEDIMENTOS EM COMBATE A INCENDIOS .......................................... 21
8.1 No equipamento ........................................................................................ 21
8.2 No local onde se encontra ......................................................................... 22
9. NR-11 TRANSPORTE, MOVIMENTACAO, ARMAZENAGEM E
MANUSEIO DE MATERIAIS .................................................................................... 23
10. EQUILIBRIO, ESTABILIDADE, CAPACIDADE DE CARGA E
VELOCIDADE. .......................................................................................................... 25
10.1 Equilbrio ................................................................................................... 25
10.2 Placa de identificao e especificao ...................................................... 26
10.3 Estabilidade da empilhadeira .................................................................... 27
10.4 Centro de gravidade .................................................................................. 28
10.5 Capacidade de carga ................................................................................ 29
10.6 Velocidade da empilhadeira ...................................................................... 30
11. OPERAES DE EMPILHAMENTO ................................................................. 30
11.1 Classificao e caractersticas das mercadorias e cargas ........................ 30
11.2 Manuseio e arrumao da carga: .............................................................. 31
11.3 Manejo da carga........................................................................................ 31
11.4 Carga e descarga de caminhes............................................................... 32
11.5 O carregamento de caminhes poder ser feito de duas formas .............. 33
11.6 Armazenamento ........................................................................................ 33
12. NORMAS DE SEGURANCA NA OPERACAO DE MAQUINAS ........................ 34
13. INSPEO DIRIA ............................................................................................ 40
13.1 Check Liste ............................................................................................... 41
14. REFERENCIAS BIIBLIIOGRAFIICAS ............................................................... 42
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E.P.M ENGENHARIA PROJETOS E MANUTENO
CONTRATANTE
CONTRATADA
Itapecuru Mirim
2013
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E.P.M ENGENHARIA PROJETOS E MANUTENO
1. OBJETIVO
Habilitar os participantes na operao dos equipamentos (Mquinas),
proporcionando aos mesmos o conhecimento e condies necessrias para
tanto. Garantir total segurana a todos operadores de empilhadeiras e
pedestres e mecnicos, bem como preservar o patrimnio geral da empresa.
Por esse motivo, decidimos que esta apostila teria um nico tema:
EMPILHADEIRAS. Estamos apresentando tambm uma nova ferramenta que
ir permitir que o comportamento seguro nas operaes com empilhadeiras
seja quantificado. Podemos, portanto acompanhar nosso progresso com
relao ao exerccio das prticas seguras na movimentao de cargas.
.
Fonte: https://www.google.com.br
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E.P.M ENGENHARIA PROJETOS E MANUTENO
2. INTRODUO
Hoje em dia vivemos em uma poca na qual as mudanas tecnolgicas
so muito rpidas, e o desenvolvimento econmico e social provoca mudanas
na vida diria dos trabalhadores, seja no mbito profissional ou particular.
Apesar de todos esses progressos obtidos a sade, a segurana e as condies
de trabalho de um modo geral continuam muito precrias e agravadas com
novos problemas que vem surgindo no decorrer do tempo. Temos a certeza
que e possvel melhorar essas condies de trabalho de modo a atender as
necessidades de todos os trabalhadores, empregados e governo, partindo do
principio da vontade de querer fazer a diferena.
Esta apostila e o resultado do esforo para que seja uma ferramenta
transformadora e formadora de multiplicadores que realmente tenham o
interesse de melhorar as condies de trabalho. No podemos esquecer que o
ser humano e a peca mais importante de um processo produtivo e que a
preveno e a forma mais eficiente de garantir a sade e a integridade fisica
dos trabalhadores como tambm evitar prejuzos para as empresas e governo.
Neste sentido, procuramos direcionar a metodologia no s para
atender ao currculo bsico para este curso, respeitando a Norma
Regulamentadora n11(Transporte, Movimentao, Armazenamento e
Manuseio de Materiais), mas tambm fazer com que o aluno desenvolva uma
mentalidade prevencionista permanente. Com a aplicao deste curso,
acreditamos que uma vez existindo o interesse do individuo em querer
aprender, o processo produtivo ser sem duvida mais eficiente e seguro.
Desejamos a voc, FUTURO OPERADOR DE EMPILHADEIRA, boas
vindas e um proveitoso curso.
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E.P.M ENGENHARIA PROJETOS E MANUTENO
3. CONHECENDO A MQUINA
3.1 Conceito
A empilhadeira e um veculo automotor utilizado para movimentar,
transportar e sustentar cargas, dotada de garfos e outros dispositivos que
permite essa movimentao no deslocamento de materiais tanto no sentido
horizontal como no sentido vertical, carregando e/ou empilhando.
3.2 Classificao
As empilhadeiras em sua maioria podem ser classificadas em duas
formas:
Pela sua capacidade de carga: 2.500Kg, 5000 kg, 10.000Kg.
Pelo tipo de combustvel: Gasolina, lcool, Diesel, Eltrica e Gs.
Obs.: Atualmente quase todos os tipos acima podem ser convertidos
para o uso de GLP, com a exceo da eltrica.
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E.P.M ENGENHARIA PROJETOS E MANUTENO
3.3 Outros Componentes
Painel de Controle
Alavanca do freio e estacionamento
Pedais
Ampermetro
Hormetro
4. SEGURANA
4.1 Acidente de Trabalho
Acidente de trabalho e aquele que ocorre no exerccio da funo, a
servio da empresa, provocando leso corporal ou perturbao funcional,
causando perda ou reduo permanente ou temporria da capacidade de
trabalho ou ate mesmo a morte.
Figura 01: Acidente de Trabalho
4.2 Conceito Prevencionista.
E qualquer ocorrncia, inesperada ou no, que venha a interferir no
andamento regular do trabalho, resultando em leso ao trabalhador, perda de
produo e/ou danos material, sejam estes isolados ou simultneos. Ex.: queda
de empilhamento sem resultar em vitimas.
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E.P.M ENGENHARIA PROJETOS E MANUTENO
4.3 Causas dos Acidentes
As causas dos acidentes so os motivos, as situaes, os
comportamentos e as aes geradoras dos acidentes. Os motivos mais
comuns que levam aos acidentes so as falhas humanas, falhas ambientais e
elementos da natureza ou situaes especiais.
5. CLASSIFICAO DOS ACIDESNTES
5.1 Pela Inteno
No intencional (inconsciente): Ocorrem por ato inseguro, condies
inseguras e que no existe inteno.
Circunstancial: e quando o emocional, devido a circunstancias do
momento, sobrepe o racional, tendo como exemplo a tentativa de salvar
algum mesmo conhecendo os perigos do ato.
5.2 Pela Causa do Acidente
Falha Humana = Ato Inseguro: e toda maneira incorreta de trabalhar
ou agir, que possa ocasionar o acidente. Na questo do ato inseguro existe
outro item que est inserido, e o fator pessoal de insegurana (conflitos
familiares; alcoolismo: e ouso de substancias toxicas; problemas de sade no
tratados etc...) o que podemos chamar de problemas pessoais do individuo
e que agindo sobre o trabalhador podem vir a provocar acidentes.
Outros exemplos so os atos imprudentes tais como: a inutilizao ou a
recusa de utilizar os equipamentos de proteo individual (EPI), operao de
maquinas e equipamentos sem a devida habilitao e treino, brincadeiras
durante o trabalho, fumar em locais onde ha perigo de incndio, correr entre
maquinas e equipamentos entre outros fatores.
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E.P.M ENGENHARIA PROJETOS E MANUTENO
Falha Ambiental = Condio Insegura: e toda falha encontrada no
ambiente de trabalho ou nas maquinas e equipamentos, que possa favorecer a
ocorrncia de acidentes.
Problemas de iluminao, rudos e trepidaes em excesso, falta de
protetores em partes moveis de maquinas e pontos de operao, falta de
limpeza e ordem, pisos escorregadios, calor excessivo e resduo inflamvel
acumulado so alguns exemplos de falha ambiental.
Condies da Natureza: So as condies impostas pela natureza que
contribuem com quase 2% dos acidentes inesperados. Exemplos so os raios,
enchentes, furaco, tempestade etc...
Doenas Ocupacionais: As doenas ocupacionais tambm so citadas
pelo INSS como acidente de trabalho devendo ser considerado alguns fatores
relevantes e divide-se em:
Doenas Profissionais: So as doenas desencadeadas pelo
exerccio do trabalho peculiar a determinada atividade e causa
incapacidade para o exerccio da profisso ou morte.
Doenas do Trabalho: So as doenas adquiridas ou
desencadeadas em funo de condies especiais em que o
trabalho e realizado e com ele se relacione diretamente.
Outros fatores que tambm se equiparam a acidente de trabalho:
O acidente sofrido pelo segurado no local e horrio de trabalho,
em consequncia de ato de agresso, sabotagem ou terrorismo praticado por
terceiros, ofensa fisica intencional, ato de imprudncia, de negligencia ou de
impercia de terceiros, ato de pessoa privada ou razo social, desabamento,
inundao e outros acidentes decorrentes de forca maior.
O acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e horrio de
trabalho, se este estiver na execuo de ordem ou na realizao de servios
sob a autoridade da empresa, na prestao espontnea de qualquer servio a
empresa, em viagem a servio da empresa, no percurso da residncia para o
trabalho e vice-versa.
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E.P.M ENGENHARIA PROJETOS E MANUTENO
5.3 Consequncias
Para o empregado as perdas podem ser a
Invalidez permanente ou temporria, perda financeira, autoestima, qualidade
de vida, privaes e ate a morte.
Para o empregador as perdas podem
ser financeiras, aumento de despesas, queda de produo, paralisao,
atrasos, perda de material, de tempo, etc...
Para o Governo as perdas podem ser
despesas com o acidentado, menos um contribuinte, insatisfao das
empresas, aumento dos impostos.
Para o meio ambiente as perdas
podem ser a contaminao, desequilbrio, mortandade, reduo de recursos,
etc..
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E.P.M ENGENHARIA PROJETOS E MANUTENO
5.4 Equipamentos de Proteo
EPC - So equipamentos instalados no posto de trabalho, para dar
proteo a todos que ali executam suas tarefas, tais como: Exaustores,
ventiladores, barreira de proteo contra luminosidade e radiao, extintores de
incndio, hidrantes e mangueiras, sprinklers, detectores de fumaa, fusveis e
disjuntores, oxicatalizadores, protetores de maquina, etc.
EPI so equipamentos de uso pessoal, cuja finalidade e proteger o
trabalhador contra os efeitos incomodativos e/ou insalubres de agentes
agressivos. Para o operador de empilhadeira os tipos de EPI utilizados so:
Capacetes utilizados pelo operador em
reas onde existem riscos de quedas de objetos suspensos ou em reas onde
existam pontes rolantes ou talhas.
culos de segurana utilizados para
proteger os olhos contra a luz (radiao luminosa) ou estilhaos, em locais
onde existam tais riscos.
Protetores auriculares utilizados em locais
onde haja rudo intenso ou em maquinas com rudo alm de 85 decibis para
uma jornada diria de 8 horas.
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E.P.M ENGENHARIA PROJETOS E MANUTENO
Mascaras Respiradora devem ser utilizados em
locais onde existam concentraes perigosas de poeiras, gases e trabalhos
com tintas, principalmente micro pulverizadas.
Botinas ou sapatos com ou sem biqueira de
ao, devero ser utilizados quando as caractersticas do local assim o exigirem.
5.5 Observaes quanto aos EPI`s
Para cada tarefa e risco existe um EPI adequado;
Todo EPI deve ser verificado antes do uso e apos usa-lo, guarda-lo
limpo e em lugar apropriado;
Jamais trocar segurana por comodidade, lembre-se de que no
usando o EPI, alm de sofrer uma leso ou ficar exposto a um agente
agressivo, o operador estar violando o art. 158 da CLT e ainda alnea b da
NR 1 que relata no subitem 1.8.1 Constitui ato faltoso a recusa injustificada
do empregador quanto ao no uso do EPI fornecido, permitindo ao
empregador adverti-lo de forma oral, por escrito e na reincidncia, demisso
por justa causa, art. 482 da CLT.
Alm de usar, deve-se ainda, lembrar os companheiros que usem os
EPIs;
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E.P.M ENGENHARIA PROJETOS E MANUTENO
6. RESPONSABILIDADE CIVIL, CRIMINAL E TRABALHISTA
Toda vez que adquirimos um oficio, junto com ele vem
responsabilidades, no s morais como tambm legais, podendo ate mesmo
incidir na severidade das punies previstas por lei. Neste tpico voc
conhecera algumas dessas leis e compreendera a responsabilidade que temos
no s conosco, mas tambm com os outros.
ATITUDES PREVENCIONISTAS
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E.P.M ENGENHARIA PROJETOS E MANUTENO
6.1 Cdigo Civil
Art.159 Aquele que, por ao ou omisso voluntaria, negligencia ou
imprudncia, violar os direitos o u causar prejuzo a outrem, fica obrigado a
reparar o dano.
Art. 1.521 So tambm responsveis pela reparao civil: III. O
patro, amo ou comitente, por seus empregados, servial e prepostos, no
exerccio do trabalho que lhes competir, ou por ocasio dele.
6.2 Cdigo Penal
Art.121 MATAR ALGUEM: pena de 6(seis) a 20(vinte) anos de
recluso.
4o - No homicdio culposo, a pena e aumentada de um tero, se o
crime resulta de inobservncia de regra tcnica de profisso, arte ou oficio, ou
se o agente deixa de prestar imediato socorro a vitima, no procura diminuir as
consequncias do seu ato, ou foge para evitar a priso em flagrante.
Art. 132 Expor a vida ou a sade de outrem a perigo eminente, a
pena e de 3 (trs) meses a 1(um) ano de deteno, se de fato no constituir
crime mais grave. Ex.: falta de EPI (art. 166, CLT).
6.3 Penalidades trabalhistas
Para o empregador a falta do EPI (artigo 166 da CLT) resulta em
multa, embargo e/ou interdio da empresa. Para o empregado: O Ato faltoso
permite ao empregador advertir de forma oral ou por escrito o empregado
infrator, que na reincidncia poder sofrer demisso por justa causa, conforme
artigo 482, da CLT Falta grave. (Art.158 da CLT, alnea b do item 1.8 da
NR-01 da Portaria 3214 de 08.06.78, no item 1.8.1: constitui ato faltoso a
recusa injustificada do empregado quanto ao uso do EPI fornecido pelo
empregador).
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E.P.M ENGENHARIA PROJETOS E MANUTENO
7. SIMBOLOGIA DE RISCOS E MANUSEIO DE CARGAS
A simbologia ajuda a orientar o operador de empilhadeira o tipo de
produto, a sua resistncia, o seu estado fsico, as condies de armazenagem
e ate a condio de pegar da embalagem.
Proibido armazenar em conjunto ou prximo a
qualquer alimento.
Substancia ou material magnetizante
Movimentao de cargas uso obrigatrio de
sinal sonoro de marcha r.
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E.P.M ENGENHARIA PROJETOS E MANUTENO
7.1 Sinalizao de segurana
Em um ambiente industrial e muito comum utilizar as cores no
ambiente sendo obrigatrias tendo a sua existncia garantida por lei (lei
6514Q77, portaria 3214Q78), atravs da NR-26 (Sinalizao de Segurana).
Esta Norma Regulamentadora tem por objetivo fixar as cores que
devem ser usadas nos locais de trabalho para preveno de acidentes,
identificando os equipamentos de segurana, delimitando reas, identificando
as canalizaes empregadas nas indstrias para a conduo de lquidos e
gases e advertindo contra os riscos. Devero ser adotadas cores para
segurana em estabelecimentos ou locais trabalho, a fim de indicar e advertir a
respeito dos riscos existentes.
As cores adotadas so:
7.2 O VERNELHO
Devera ser usado para distinguir e indicar equipamentos e aparelhos
de proteo e combate a incndio. No devera ser usada na indstria para
assinalar perigo, ser de pouca visibilidade em comparao com o amarelo (de
alta visibilidade) e o alaranjado (que significa Alerta). E empregado para
identificar: caixa de alarme de incndio, hidrantes, bombas de incndio, sirene
de alarme de incndio, caixas com cobertores para abafar chamas, extintores e
sua localizao, etc...
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E.P.M ENGENHARIA PROJETOS E MANUTENO
7.3 O AMARELO
Devera ser utilizado em canalizaes para identificar gases no
liquefeitos. E empregado para identificar: partes baixas de escadas portteis,
corrimes, parapeitos, pisos e partes inferiores de escadas que apresentem
riscos, espelhos de degraus de escadas, bordos desguarnecidos de aberturas
no solo, plataformas que no possam ter corrimes, bordas de elevadores que
se fecham verticalmente, etc. 0 amarelo devera ser empregado para indicar
"Cuidado!.
SUBSTANCIA INFECTANTE
7.4 O BRANCO
E empregado para identificar: passarelas e corredores de circulao,
por meio de faixas (localizao e largura), direo e circulao por meio de
sinais, localizao e coletores de resduos, localizao de bebedouros, reas
em torno dos equipamentos de socorro de urgncia, rea destinada a
armazenamento e em zonas de segurana.
FAIXA DE SEGURANA
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E.P.M ENGENHARIA PROJETOS E MANUTENO
7.5 O PRETO
E empregado para identificar: canalizaes de inflamveis e
combustveis de alta viscosidade (Ex.: leo lubrificante, asfalto, leo
combustvel, alcatro, piche, etc.), poder ser usado para substituir ao branco
ou combinado a este quanto condies especiais o exigirem.
7.6 O AZUL
E empregado para identificar: para indicar cuidado, ficando o seu
emprego limitado a aviso contra uso e movimentao de equipamentos, que
devero permanecer for de servio. Ser empregada tambm nas
canalizaes de ar comprimido, preveno contra movimento acidental de
qualquer equipamento em manuteno, avisos colocados no ponto de arranque
ou fontes de potencia.
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E.P.M ENGENHARIA PROJETOS E MANUTENO
7.7 O VERDE
O verde e a cor que caracteriza segurana. E empregado para
identificar: canalizaes de agua, caixas de equipamento de socorro de
urgncia, caixas contendo mascaras contra gases, chuveiros de segurana,
macas, fontes lavadoras de olhos, quadros para exposio de cartazes,
boletins, avisos de segurana, porta de entrada de salas de curativos de
urgncia, localizao de EPI, emblemas de segurana, dispositivos de
segurana, mangueiras de oxignio (solda), etc.
IDENTIFICAO DE SEGURANA DENTRO DA INDSTRIA
7.8 O LARANJA
E empregado para identificar: canalizaes contendo cidos, partes
moveis de maquinas e equipamentos, partes internas das guardas de
maquinas que possam ser removidas ou abertas, faces internas de caixas
protetoras de dispositivos eltricos, faces externas de polias e engrenagens,
botes de arranque de segurana, dispositivos de corte, bordas de serras e
prensa.
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E.P.M ENGENHARIA PROJETOS E MANUTENO
7.9 O PURPURA
E empregado para identificar: todos os perigos provenientes das
radiaes eletromagnticas penetrantes de partculas nucleares, portas e
aberturas que do acesso a locais onde se manipulam e/ou armazenam
materiais contaminados pela radioatividade, locais onde tenham sido
enterrados materiais e equipamentos contaminados, recipientes de materiais
radioativos ou resduos de materiais contaminados, sinais luminosos para
indicar equipamentos produtores de radiaes eletromagnticas penetrantes e
partculas nucleares.
7.10 O LILAS
E empregado para identificar: canalizaes que contenham lcalis e
as refinarias de petrleo podero utilizar o mesmo para a identificao de
lubrificantes.
7.11 O CINZA
Cinza Claro: devera ser utilizado para identificar canalizaes em
vcuo. Cinza Escuro: devera ser utilizado para identificar eletrodutos.
7.12 O ALUMINIO
O alumnio ser utilizado em canalizaes contendo gases liquefeitos,
inflamveis e combustveis de baixa viscosidade. Ex.: leo diesel, gasolina,
querosene, leo lubrificante, etc.
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E.P.M ENGENHARIA PROJETOS E MANUTENO
7.13 O MARROM
Esta cor pode ser adotada a critrio da empresa para identificar
qualquer fluido que no seja enquadrada nas outras cores acima citadas.
8. PROCEDIMENTOS EM COMBATE A INCENDIOS
8.1 No equipamento
Parar e desligar o motor da empilhadeira;
Desligar a tomada da bateria (quando for eltrica);
Utilizar o extintor adequado.
Nos casos da empilhadeira a gs, nunca aborde de frente para o
botijo, sempre de forma lateral.
No caso de no conseguir combater peca ajuda brigada da
fabrica.
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E.P.M ENGENHARIA PROJETOS E MANUTENO
8.2 No local onde se encontra
Procure combater o incndio;
Libere rapidamente a rea de circulao;
Quando for possvel retire a empilhadeira do local.
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E.P.M ENGENHARIA PROJETOS E MANUTENO
9. NR-11 TRANSPORTE, MOVIMENTACAO, ARMAZENAGEM E
MANUSEIO DE MATERIAIS
11.1. Norma de segurana para operao de elevadores, guindastes,
transportadores industriais e maquinas transportadora.
11.1.3. Os equipamentos utilizados na movimentao de materiais tais como
ascensores, elevadores de carga, guindastes, monta cargas, ponte rolantes,
talhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras rolantes, transportadores de
diferentes tipos, sero calculados e construdos de maneira que ofeream as
necessrias garantias de resistncia e segurana, e conservados em perfeitas
condies de trabalho.
11.1.3.1. Especial ateno ser dada aos cabos de ao, cordas, correntes,
roldanas e ganchos que devero ser inspecionados, permanentemente,
substituindo-se suas partes defeituosas.
11.1.3.2. Em todo o equipamento ser indicado em local visvel, a carga
mxima de trabalho permitida.
11.1.5. Nos equipamentos de transporte com forca motriz prpria, o operador
devera receber um treinamento especifico dado pela empresa, que o habilitara
nessa funo.
11.1.6. Os operadores de equipamento de transporte motorizado devero ser
habilitados e s podero dirigir se durante o horrio de trabalho portar um
carto de identificao, com o nome e fotografia em lugar visvel.
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E.P.M ENGENHARIA PROJETOS E MANUTENO
11.1.6.1. O carto ter validade de um ano, salvo imprevisto e para
revalidao, o empregado, devera passar por exames de sade completo, por
conta do empregador.
11.1.7. Os equipamentos de transporte motorizados devero possuir sinal de
advertncia sonora (buzina).
11.1.8. Todos os transportadores industriais sero permanentemente
inspecionados e as pecas defeituosas ou que apresentarem deficincias,
devero ser imediatamente substitudas.
11.1.9. Nos locais fechados ou poucos ventilados, a emisso de gases
txicos, por maquinas transportadoras, devera ser controlada para evitar
concentraes, no ambiente de trabalho, acima dos limites permissveis.
11.1.10. Em locais fechados e sem ventilao e proibida a utilizao de
maquinas transportadoras, movidas a motores de combusto interna, salvo se
provida de dispositivos neutralizadores adequados.
11.3. Armazenamento de materiais.
11.3.1. O peso do material armazenado no poder exceder a capacidade de
carga calculada para o piso.
11.3.2. O material armazenado devera ser disposto de forma a evitar a
obstruo de portas, equipamentos contra incndios, sadas de emergncias,
etc.
11.3.3. O material empilhado devera ficar afastado das estruturas laterais do
prdio a uma distancia de pelo menos 50 cm.
11.3.4. A disposio da carga no devera dificultar o transito, a iluminao, o
acesso s sadas de emergncia.
11.3.5. O armazenamento devera obedecer aos requisitos de segurana
especiais a cada tipo de material.
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E.P.M ENGENHARIA PROJETOS E MANUTENO
10. EQUILIBRIO, ESTABILIDADE, CAPACIDADE DE CARGA E
VELOCIDADE.
Agora que voc conhece as partes fsicas da empilhadeira, passara a
conhecer as partes mais importantes dela que so o equilbrio, a estabilidade, a
capacidade de carga e a sua velocidade que se no forem respeitadas a
probabilidade de acontecer um acidente e grande.
10.1 Equilbrio
O primeiro item que o operador devera conhecer e o ponto de equilbrio
entre a carga e a empilhadeira que sofre a ao do efeito gangorra. Para
melhor compreenso vamos voltar ao nosso passado na infncia, lembrar-se
daquele brinquedo chamado gangorra, composto de uma tabua sobre um
suporte onde as crianas sentam sobre as extremidades.
Na empilhadeira, a base e a mesma, onde as rodas dianteiras
funcionam como ponto de apoio e o contrapeso traseiro promove a
neutralizao dessa forca que a carga faz. Sabemos que no efeito gangorra
pendera sempre para o lado mais pesado, por tanto se o peso da carga for
excessivo, ou se o seu formato for muito grande mudara o centro de gravidade
da carga, promovendo o desequilbrio de ambos fazendo com que a
empilhadeira tombe.
26
E.P.M ENGENHARIA PROJETOS E MANUTENO
Toda vez que a capacidade especificada pelo fabricante e respeitada, a
probabilidade de um acidente e quase nulo. Para manter as cargas bem
posicionadas em cima dos garfos, e preciso que a carga fique de sua base
sobre os garfos, ou seja, 75% do seu volume no mnimo.
10.2 Placa de identificao e especificao
Todas as empilhadeiras ao sair da fabrica j saem com uma placa de
identificao e especificao que geralmente e localizada sobre o caput do
motor, ao lado do assento do operador. Essa placa conte alm do modelo,
possui as especificaes da capacidade nominativa da maquina em termos da
distancia do centro de carga.
E obrigatrio o operador ter o conhecimento dos valores indicados na
placa para que a manipulao da carga seja feita de forma segura.
MODELO ALAVANCAS DE CONTROLE
SRIE N TPO
PESO TOTAL (KG) ABAIXAR INCL. PARA FRENTE
CAPACIDADE DE CARGA UNIFORME
E DISTRIBUIDA CENTRADA FRONTAL
E COM TORRE NA VERTICAL
AR CUIDADO NO SOBRECARREGUE
COM GARFOS COM OPIONAIS ALAVANCAS DE MARCHAS
MXI. CAP. (KG) DIM A DIM B PARA FRENTE R
2600
50
4.40
2260
60
4.50
2070
70
4.60
CAPACIDADE PARA CARGA UNIFORMEMENTE DISTRIBUIDA CENTRADA FRONTALMENTE E COM TORRE NA POSIO VERTICAL.
1 2
NEUTRO
1 2
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10.3 Estabilidade da empilhadeira
A estabilidade lateral da empilhadeira esta em sua base que e feita em
trs pontos, dois pontos frontais e um traseiro no eixo de direo formando um
triangulo. Toda empilhadeira possui somente um eixo traseiro para que no caso
da mesma passar por cima de algo a roda traseira tambm no fique
suspensa, permitindo que as rodas de direo possam funcionar em terrenos
irregulares fazendo com que a roda sempre fique fixa no cho. Algumas delas
possuem um cilindro de estabilidade que funciona como uma suspenso ativa.
Giro da Empilhadeira
Sistema de controle de Estabilidade
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10.4 Centro de gravidade
Todas as coisas existentes possuem um centro de gravidade, este
ponto e o que proporciona o equilbrio de um objeto que garante um
movimentar seguro. Em uma empilhadeira, o seu ponto central de gravidade
esta localizado mais ou menos na altura do motor que fica abaixo do banco do
operador, agora, quando a mesma esta carregada, o centro de gravidade se
desloca para frente e para cima mais nunca poder ultrapassar qualquer um
dos lados do triangulo de estabilidade.
Esse deslocamento si da devido a combinao do centro de gravidade
da maquina e do centro de carga gerando um centro de gravidade
combinado. Ao movimentar a carga no sentido vertical esse centro combinado
tambm se elevara verticalmente, mas, jamais poder fugir deste triangulo.
1 Centro e Gravidade da empilhadeira.
2 Deslocamento do Centro de gravidade.
3 Centro de gravidade combinado.
Obs.: nos casos onde a carga e transportada muito alta, ou o seu
formato e muito disforme ficando menos de 75% sobre o garfo, certamente fara
a empilhadeira tombar. Uma forma de aumentar o centro de gravidade
combinado usar o artificio da inclinao da torre para trs, assim quando
passar por um buraco ou por uma salincia do terreno ira balanar mais a
chance de tombar estar muito reduzida.
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10.5 Capacidade de carga
A capacidade indicadas so computadas com a torre de elevao na
posio vertical, e os centros de carga so determinados do topo e da face
dianteira dos garfos. Essa capacidade e baseada em uma carga em formato de
cubo de 1000 mm (40 polegadas), e utilizando os garfos padres. Devemos
tambm observar que se tem como norma especificar para empilhadeira com
Carga Mxima de Trabalho permitida (CPMTP) ate 4999 kg (exemplo) segundo
P-NB-153 da ABNT.
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10.6 Velocidade da empilhadeira
Quando dirigimos uma empilhadeira e muito importante observarmos
as diferentes velocidades com que iremos operar, com ou sem carga, pisos em
condies irregulares, e ate as condies meteorolgicas nos casos de ptio
aberto que influenciara na estabilidade.
Piloto de empilhadeira
11. OPERAES DE EMPILHAMENTO
11.1 Classificao e caractersticas das mercadorias e cargas
a) Mercadorias Contaminantes ou Contaminadoras:
So aquelas que por suas caractersticas naturais ou em funo de
uma avaria, adulteram as propriedades organolticas, ou seja, o cheiro, o
aroma, o paladar e a cor de outras cargas e mercadorias. Ex.: caf, arroz com
cheiro e gosto de sabo.
b) Mercadorias Contaminveis ou Contaminadas:
So aquelas que sofrem a adulterao de suas propriedades
organolticas. Ex.: o acar, o caf.
ATENCAO: AO MANUSIAR QUALQUER CARGA OU MERCADORIA
FACA USO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTECAO.
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11.2 Manuseio e arrumao da carga:
Agora que voc j conhece bem uma empilhadeira o seu
funcionamento e manuseio, aprendera as tcnicas para empilhar as cargas
seja nas prateleiras ou um carregamento de Caminho. E de extrema
importncia que o operador de empilhadeira leve em considerao os
seguintes itens:
1. Promover o ajuste dos garfos para que ocorra o contato entre a
carga que voc esta carregando e a empilhadeira propriamente dita.
2. Voc devera sempre manter esta carga o mais estvel possvel.
3. Ao pegar um pallet, mantenha os garfos o mais afastado possvel
dentro dos canais.
4. Ao erguer uma carga, certifique-se de que os garfos esto sob a
carga em toda a extenso e veja se a carga esta estvel sob os garfos antes
de transporta-la.
11.3 Manejo da carga
1. Na hora que for apanhar o material (se levantar), v mais prximo ao
material com as lanas bem paralelas ao cho, mirando sempre no meio do
vo.
2. Assim que as lanas estiverem introduzidas no pallet inicie a
elevao da carga sutilmente de forma lenta e continua ate uma altura de 15
cm do cho no caso de se locomover com a mesma.
3. Apos erguer a carga incline sutilmente a torre em sua direo para
que haja um aumento do centro de gravidade da empilhadeira.
4. No podemos esquecer tambm a importncia da abertura dos
garfos.
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11.4 Carga e descarga de caminhes
Devido variedade de caminhes hoje existentes, h varias formas
carrega-lo, cabendo o empilhador distribuir de forma coerente o peso da carga
de forma que no comprometa a estabilidade do caminho fazendo com que a
carga viaje segura.
Veja alguns exemplos:
Ao carregar ou descarregar um caminho faca as seguintes
consideraes:
1. Nunca tente entrar em um reboque sem que a rampa esteja muito
bem fixa;
2. Ao entrar ou sair do reboque, e necessrio reduzir a velocidade e
centrar a empilhadeira bem no meio;
3. Inspecione sempre o piso do reboque para ver se esta em perfeitas
condies;
4. No tente fazer manobras dentro do reboque;
5. No faca manobras na rampa, e perigoso;
6. Use o bom senso, siga as regras de segurana;
7. Nunca deixe uma carga abandonada no cho do reboque ou na
rampa;
8. Caso no consiga subir uma rampa no force, descer e refazer a
manobra.
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11.5 O carregamento de caminhes poder ser feito de duas
formas
Traseiro: esse tipo de carregamento e
feito atravs de um deck ou de rampa, devendo sempre verificar que o
caminho a ser carregado esteja totalmente travado para que o mesmo no se
afaste do deck provocando a queda da empilhadeira. Ex.: Caminho ba.
Lateral: ao carregar desta forma o
operador devera colocar a carga de forma que no comprometa a estabilidade
do caminho principalmente quando a carga for desforme e diversa. Ex.:
Caminho de refrigerantes, carregamento de peas automotivas.
11.6 Armazenamento
Armazenar uma carga em prateleiras parece ser muito fcil, mas no
to quanto parece! Os espaos limitados para manobra dentro dos depsitos, a
interferncia da iluminao, a conservao do piso e outros fatores podero
contribuir para algum acidente, para isso e preciso que voc treinando, tenha o
mximo de ateno e tranquilidade para trabalhar. Para isso siga algumas
dicas:
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12. NORMAS DE SEGURANCA NA OPERACAO DE MAQUINAS
Como no poderia ser diferente, as empilhadeiras s sero eficientes
se conduzidas por profissionais habilitados atravs de um treinamento,
respeitando as regras de segurana, utilizando o equipamento perfeitamente,
sabendo aplica-las com muita prudncia e discernimento. Para que possamos
alcanar este nivel sera preciso seguir as seguintes regras.
Somente pessoal fisicamente qualificado e treinado deve ser autorizado a operar as empilhadeiras.
2 E importante o uso do EPI e roupas
adequadas.
3- Antes de operar qualquer empilhadeira, faca
a inspecao diaria.
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4- Inspecione sempre toda a rea ao redor da
empilhadeira, antes de movimenta-la e lembre-se de que as partidas e paradas
devem ser feitas de forma vagarosa e suave.
5- Trabalhe com a empilhadeira somente nas
reas de circulao para tal fim, conservando-as desobstrudas. Obedea a
todas as placas de sinalizao de trafego ou avisos de precauo.
ACIDENTE COM EMPILHADEIRA
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13. INSPEO DIRIA
Na maioria das empresas, uma empilhadeira e utilizada por vrios
operadores, na maioria das vezes por ter vrios turnos, e uma vez que cada
um possui uma maneira diferenciada de dirigir a mesma desgasta-se com
muito mais facilidade. Para isso e muito importante que o operador antes de
iniciar o seu trabalho faca uma inspeo minuciosa do equipamento levando
em considerao alguns itens , sendo essa inspeo chamada de check list.
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13.1 Check Liste
Nivel da agua da bateria
Cabos da bateria
Nivel de oleo hidraulico
Nivel de oleo do motor
Buzina
Extintor de incendio
Carcaca ou chassis
Mangueiras, bombas e motor
Radiador
Filtro de ar
Nivel do oleo do freio
Farois
Sistema hidraulico
Torre de elevacao
Freio do servico
Freio de mao
Marcador de combustivel
Painel de instrumentos
Lampada de indicacao de temperatura do motor
Luzes de aviso
Horimetro
Embreagem
Re
Funcionamento da Torre
Funcionamento dos comandos operacionais
Estado dos pneus
Folga na direcao
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Um bom check list ajudara a conservao do equipamento e exigir que
o operador tenha um comportamento mais controlado ao dirigir o veiculo. A
primeira etapa dessa inspeo e visual, observando cada parte da
empilhadeira como por exemplo a integridade das mangueiras hidrulicas,
alguma solda partida, falta de lubrificao, enfim tudo aquilo que poder ser
visto com a mesma parada e desligada. A segunda etapa consiste fazer com a
mesma em funcionamento onde o operador ouvira o funcionamento do motor,
observar a subida da torre, o comportamento em movimentos e tudo aquilo que
for importante para o bom desempenho da maquina.
Check list dirio
14. REFERENCIAS BIIBLIIOGRAFIICAS
ABNT,, NBR 7500;; ttrransporrtte,, arrmazenamentto e manuseiio de
matterriiaiis;; siimbollogiia,, Riio de Janeiro,, 1983,, 1v.
BRASIIL,, Miiniistterriio do Trraballho,, Legiisllacao de segurranca,,
hiigiiene e mediiciina do ttrraballho.. 8..ed..
Sao Paulo; FUNDCENTRO,, 1981,, 269p. Comenttada porr Eduarrdo
Gabriiel Saad. CLARK,, Manuall de iinsttrruttorres do operradorr de
empiillhadeiirra.. S..n..tt.. 1v..
HYSTER. Manual do operador de empiillhadeiirra. S.n.t 40p..
Segurranca e Mediiciina do Trraballho.. Equiipe Attllas.. 1a ttttiirragem,,
39.. Ed.. ((D..O..U de 7 de jjaneiirro de 1998)).. Sao Paulo; Attlas, 1998. 584 p..
Manuais de Legiisllacao Atlas.
TOYOTA.. Norrmas de segurranca parra empiillhadeiirras.. S..n..tt.. 27p..