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Ainda a troca de ratificações do tratado de limites entre o Brasil e o Paraguay "RIO, .27 Conformo com- municámos em despachos an- teriores, está effoctivada a troca de ratificações-do tra- tado-de limites entre o Bra- sil 'e o Paraguay, firmado a 25 de.maio'do 1027. Esse trata- do.é supplemcntar ao de 9 de janeiro de 1872, firmado em Assumpção e no qual figura ram como plènipotenciarios o barão do Cologipo, por parle dó'Brasil e o sr., Carlos Lei jKOga, por parte do Paraguay. O tratado de 1872 estabe lécb a linha fronteira entre as duas republicas desde a foz do rio Iguassúno rio Paraná, àtó á boca do rio Apá. O tra- tado de 1027 agora ratificado completa a definição da mes- ma linha, da confluência do Apacm diante, ató á entrada ou desaguadouro da Bahia Nçgra ; rcconjiçce mais uma Vez. como brasileira a ilha Fo- cho dos Moprás ; distribue as demais-ilhas entre os dois paizes, do accôrdo com o cri- terio do canal mais profundo; prevê a nomeação de uma commissão mixta para o le- vantamento da planta do Bio Paraguay no trecho cm quês- tão e a collocação dos marcos divisórios nos looaes convc- nierites. í Regressa de 8. Paulo a se- nhora Washington Luis RÍO, 27 -r— Regressou de, ':^r9ARãs^'B^nfrolA:-^àsh]£i- gtón Luis, quó. teve désembar» que muito concorrido. Um acto do jnspector da Al- fandega da Parahyba appro- yado pelo ministro da Fazenda RIO, 27 ,0 sr. ministro 'da Fazenda approvou o acto do inspector da Alfândega da Parahyba nomeando interina- mente, o continuo Joaquim Severino Maciel para substi- tuir o'-portoirb; da mesma ro- partição, que se acha liceu- ciado, e para substituir aquel- o servente, Thomaz dc Aqui no Pereira. Requerimentos indeferidos pe Io director geral do Thesouro ¦ ti-. ..-.: RIO, 27 O director gorai do The.sour'o Nacional indo- feriu os requerimentos do 4.° escripturario do Tribunal de .Contas, sr.( Pedro Barreto do (Menezes, o do. 3.\escriptura- rio da Alfândega do Recife, sr. Augusto Monteiro Pessoa, quo solicitaram permuta.dos cargos.•- Foi preso no Rio a pedido da legação da Hungria RIO, 27 -— Por solicitação legação da Hungria, a po- licia prendou abordo do "Dui- lio", chegado de Gênova, o sr. Lagos Fisqhor, que viajava pa rá. Montevidéu em 3." classe, munido de uni passaporte fal- sej em <IU0 figurava o nome F.orth Marton: 0. proso era negociante em Buda-Poslh c falliu ali frau- dulenlamehto, praticando va- rias "scroqueries"" e fugindo depois para a America do Sul; Oa prejuízos soffridos pe- Ia praça ,da capital húngara com a falloncia do sr. Fischor sobem n. 800:000$000.' O dotido foi levado para a Detenção ató que seja reom- barcado para o seu paiz. Assembléa geral do Club dos bandeirantes do Brasil RtO, 27 Realizoü-sti uma assembléa geral do Club dos bandeirantes do Brasil sendo acclamado seu presi- dente o sr. José Marianno Fi- lho com plenos poderes parn reformar os estatutos tio Club, nomear os demais membros da nova directoria e tomar outras medidas urgentes " de caracter administrativo. Duas pharmaceuticas candi- datas ao offlcialato de phar- macia do Exercito RIO, 27 —. A phármàcéuti- ca sonhorita Olga Cavalcanti Vieira candidata ao oíficiaia- to de pharmacia do exercito, entrevistada disse que procu- rando informações sobre o concurso numa repartição do exercito foi recebida com iro- nia. Entretanto, uecrescentou a entrevistada que eslá dis- posta a entrar em exame ape- sar das exigências regulameu lares algumas um pouco vc- xalorias. Entre 'os exigências dessa natureza citou além da prova do gozo de direitos ei- vis e politicos, a inspecção medica. Julga a senhorita Olga Ca- valcanti Vieira que a inspe- cção medica é de difficil so- lução porque o Regulamento exige a inspecção como si os candidatos fossem recrutas. Não obstante tudo isso irá pes soalmente ouvir o. ministro da Guerra. Si houver negativa appellará para o "habeas-cor- püs" tendo „r.£oatractaolo* o. advogado Raymundo de Je- sus. Também é candidata, n official pharmaceutica a se- nhorita Na ir, irmã da senho- rita Olga. O caso está sendo acompanhado com grande in- teresso. O jogador Floriano abandona o "America F. C." do Rio RIO, 27 0 center-half Floriano, aceusado responsa- vel pela derrota do "Ameri- ca" no encontro do domingo ultimo com o "Vasco da Ga- ma", abandonou aquelle club, resolvendo poróin conservar- se no -'scratch" carioca para a disputa das restantes parti- dus do Campeonato brasileiro cie foot-ball. O quadro argentino da "Liga Tucuman" jogará no Rio e em 8. Paulo, no próximo mês RIO, 27 O quadro ar- geníinp da "Liga Tucumau" deixará- Buenos Aires a 15 de dezembro próximo com des- tino a esta capital, devendo enfrentar o "Vasco da Ga- ma" no dia 21, á noite. De- pois de outros jogos aqui, a equipe argentina irá a S. Pau- lo onde realizará três jogos, voltando de novo ao Rio. Mercado do cambio TELEGRAMMAS Serviço de correspondentes espedaes 4a A PROVÍNCIA pefettWe*tem Telegraph e pelo Te|e|rapho Nacional cotadas : franco, $333 o $838 ; lira, $443 o $452 ; escudo, $382 o $390 ; dollar, 8*425 e 8*530 ; marco,.... 2$020 02$65; libra, 41 $800. A offerta de unt mimo ao mi- nlstro das Finançças do Por- tugal IUO, 21 —- O ministro das Finanças seguirá parii. o Por- lo em' janeiro afim do reco- beiv.sóloiincinonto um valioso mimo, õfferla da Câmara dc Gayaeomo concurso fiiuin- ceiro de todas ns Câmaras de Portugal. Mercado do assucar RIO, 21 O mercado do assucar funecionou frouxo. 'Entraram, 1.149; sahiram. . 4.258 ; c fcaram em stock, 202.463 saccos. Vigoraram as seguintes cotações : crys- tal, 28$ d 30$ ;• demerara, 25$ o 27$ ; mascayos. 26$ ç 30$ ; o mascavinbos.yfíS e t>» O, «p * O movimento da Bolsa no Rio RIO, 27 A Bolsa fechou com as seguintes vendas apólices municipaes unifor- mizadas.46 a 750$ : idom idem, 60 a 752$ ; diversas eçissõés, nohiináes, 83 a M*M>M-MM_MHH>riM* 756 ; idem ao portador, 174 a 722$ ; obrigações ferrovia- rias, 25 a 938$ ; klcm, irem, 20 a 939$. Banco', do Brasil, 50 a 400*500 ; idom, idem, 1030 a 400$ ; .debènturos da Bahia, 100 a 107.100. Uma circular do ministro da Fazenda IUO. O'ministro dn. Fazenda expediu circular de durando qne para.íiUcndor á solicitação da Confederação das sociedades de ,. educação resolveu permittir a. circula- ção do sello emiIlido om bo- neficio da mosma^Goiiredern- ção o das sociedades dc edu- cação existentes ho paiz do- vendo tal .sello sei','collocado distante do que representa o imposto cobrado pelo 1'i^oo c dc modo a não impedir n letra do documento qne fôr lapposto. Mercado do algodão 'RIO, O mercado do •algolão funecionou calmo. Não houve entradas. Sahiram 250 e ficaram em stock 2.39-1 fardos. Vigoraram as seguiu- les colações : Seridó, 39$ e 40$ ; sertões, 35$500 H 37*500 ; Ceará." 33$ e 36$ ; matta, 32$ o. 35$ ;:c paulista, 32$ e 36$, conforme o typo. Mercado do café RIO, 27 0 mercado do café funecionou calmo o.... 23*800 pelos 15 kilos. Foram vendidos 0.794 saccos. En- traram, 3.216 ; sahiram 15.043 ; e ficaram em stock, 283.543 saccos. ¦ PAULO Morreu o bispo do S. José do Tocantins S. PAULO, 27 ~ . Morreu o monsenhor Francisco Ozamis, bispo do S. Josó de Tocau- Uns, ein Goyoz e membro da Congregação dos Missionários do Coração do Maria, no Bm- sil. O governo de S. Paulo realiza uma operação de credito S. PAULO, 27 O gover- no do Estado terminou hon- tem as negociações com os seus banqueiros ",l. Ilenry Sehroeder & Cia." para um credito de 2 milhões de li- bras esterlinas que os mes- mos, juntamente com "M. Rotschild & Sons" o "Baring Brothers", abrirão' ao Estado de S. Paulo. Com esse credito fica o go> verno apto paru. attender ás necessidades mais inimedia- las da aclual situação. RIO, 2", O mercado do cambio funecionou- firme. O Banco do Brasil abriu com a laxa de 5 , 59|64 e os bancos estrangeiros com a taxa de j5 61|64. As moedas foram ELEPHIEI01PANÍ OF -ir.*» ffilÉKBE!» Telephones interu ríianos íí::;!s::v;í!:Iív;v:í;:í:í:;vv,í;?,; íiwiisi::;;;:! A Companhia avisa que o telephone publico para chamadas interurbanas, isto é, para commuriicação com as cidades de Cabo, Escada, Jaboatão, Victoria, São Lourenco e Pau d'Alho, acha-se installado no seu Departa- mento Commercial, á mal deMar- ço n. 106. Recife, 25/10/1929. tgueeammAmm Exterior PORTUGAL A dcclamadôra brasileira He- lena de Magalhães Castro em Lisboa LISBOA, 27 —- A declama- dôra brasileira Helena do Ma- galhães Castro dará hoje ú noite um recital cm honra do presidente. Oscar Carmona.. O accôrdo commorcial luso- uriiguay LISBAA, 27 Reuniu-se no ministério dns Es (rangei- ros a commissão executiva do Conselho do Commercio ex- terno, a qual estuda demora- dainenlo o accôrdo cominer- ciai entre este paiz e o Um- guay. HESPÀNHA O rei e o presidente do Con- selho receberão hoje o dire- ctor da "A Noite" do Rio MADRID, 27 -- O rei Al'- fonso XIII e o general Primo de Rivera, presidenle da Con- selho de ministros, receberão amanhã ein audiências espe- ciaes o jornalista Diniz Ju- nior, director da "A Noite", do Rio do Janeiro. INGLATERRA Communicações interrompi- das devido a temporaes LONDRES, 27— Devido a temporaes foram interrompi- das as communicações de ai- guns condados. A sede da Conferência do de- sarmamento naval Londres; 21 —o rei oi'- fereceu o Palácio de Saint James para a sede da Confe- rencia de desarmamento ua- vai. ESTADOS UNIDOS Um casamento original nos Estados Unidos NEW YORK, 27 Vérifi- cou-se hontem aqui um caso originalíssimo, que causou sensação nos meios sociues e sportivos. » Trata-so da excentricidade de um par de noivos. A so- nhorita Marjorie Klinger, de 18 annos de idade e enthusi- àsta da aviação, de commum accôrdo com o séa noivo, re- solveu casar-se nos ares, o que teve lugar hontem em Honscvell Fiold. Depois do casamento os recem-casados pularam juntos, de bordo do aeroplano, amparados por um para-quédas. Ambos chegaram ao solo ern paz, sendo muito cumpri- montados por essa façanha sportiva. ÁKÜfcNTií. A A delegação argentina aos jo- gos olympicos de Los Angeles BUENOS AIRES, 27 A Confederação Argentina dc Desportos resolveu começar iminodialamenle a pôr em pratica as medidas necessn- rias para. o coniparecimento da delegação deste paiz aos jogos olympicos que se reali- zarão no próximo anno em Los Angeles, na Califórnia. (Estados Unidos). O pugilismo na Argentina BUENOS AIRES, 27 O empresário de luta de box sr. Leciroure offereceu 10 mil dollars ao ex-campeão mim- (liai Baberhernar, presente-; mente aqui, para três matchs do box. Baberhernar enfren- j tara, possivelmente, os pugi- Pslas Gahdòlfi, llayuon c ! Suarcz. ,. CHILE O emprego de capitães es- trangeiros no Chile SANTIAGO, 27 De at- gmn tempo a esta parte veia tomando \ailto a noticia do. tquo representantes de pode- -sos syudicalos estrangeiros procuram adquirir as empre-, sas el.eclricas deste paiz. >•- A bailarina negra em S. Paulo S. PAULO, 27 A baila- rina Josephine Backcr conti- núa obtendo grande successo no theatro "SantAniia", da- qui. De viagem para a Europa o scientista Carlos Botelho S. Paulo, 27 Seguiu para o Rio, de onde embar- cará para a Europa, o scien- lista brasileiro dr. Carlos Bo- telho Filho, que vae conti- nuar em Paris os seus estu- dos sobre o tratamento do câncer, em que se ospeeiali- zou. Na Câmara PauPsta S. PAULO, 27 Na Ca- mara dos Deputados foram lidos honlem vários parece- res do cominissões pedindo informações ao governo so- bre assumptos diversos. Na ordem do dia, foi re- geitado contra os votos dos deputados democratas o requé rimento do deputado Antônio Feliciano podhido a inserção, nos annaes, do entrevista que o senador Epitacio Pessoa concedeu ao "Jornal do Com- niercio" do Rio, sobre o mo- mento político. Foi approvado em 3." discussão o projecto autori- zando a Gamara Municipal de S. Paulo a conlraliir dentro ou fora do paiz, um einpres- timo dc 50.000 contos ou seu equivalente em ouro. . Um telegramma dos banquei- ros Sehroeder ao presidente Julio Prestes S. PAULO, 27 O presi- dente Julio Prestes recebeu o seguinte telegramma de Lon- dres : "Em nosso nome e no dos nossos associados prevalece- mo-nos desta opportunidade para congratularmo-nos com v. exc. pelo auspicioso resul- tado das negociações do em- presumo. Tínhamos muita satisfação em poder ser úteis a v. exc. e ao seu grande Es- lado no presente momento e felicitarmos v. exc. pela sua brilhante administração. Renovamos a vi exc. a se-, ghràriça de nossa grande es- tima o do nosso continuo in- teresse pelo progresso e pro.s- peridade dc S. Paulo. Cordiaes saudações, (a): Sehroeder & Company." O scratch bahlano contra o "Santos Foot-Ball Club" S. PAULO, 27 Os joga- dores báliiánòs que aqui dispu taram o Campeonato nacional de foot-ball, jogarão hoje com o "Santos: Fool-Baü Club'' uma partida de desem- pale. Ha tempos, o team sàntis- ta jogando na Bahia, empata- ra com os bahianos por 2x2. (Continua na 4.* pagina) ! ';-*¦".!' V d æa -;:-j,:/://:Éí^tiidos, •-. JOSÉQALVAO OLIVEIRA (5., «nnltta do Gymnasio Pernambucano) (Espcclnl par» À PROVÍNCIA) .- ! - ¦ ¦ -iíí Lemos em jumalHIstorla" do Bra- sil e em uni jornal desta cidade uràas passagens muito' interessan- tes- que servirão de àssúmpto ao nosso estudo de hoje. Essas passa- gens que' alias caracterizam, llte- rariámènte a epòcà 'actual, >• mos- tram e evidenciam, ;;por parte dos nossos éscriptorés não'só a falta de èsttido da língua, mas também o desconhecimento quase que com pio- to das regrnB propedêuticas-dè gram matlcá. A falta do estudo linguis- tico e o descóntieclmonto das regras Êrammatlcaes suo factores cvlden- !fc tes do lamentável estado em que so encontra a lingua portuguesa, esta- do esse que, parèce-nos, continuará, por muito tempo, obliterando a lin- guagem pura dos escrlptóres cias- slcoa. Cândido de Figueiredo, referindo-se ao facto dizia que diias causas têm contribuído para esse estado de cousas em que nos on- contrámbs. 'Essas causas são a in- fluencla da literatura francesa e o' desconhecimento geral dos bons es- crlptores. Evidentemente tem razão o Illustre phllologo,quando affirma que essa situação se reflecte princi- palmente ho jornalismo. Vamos transcrever aqui um trecho do cita- do mestre. "E, assim, o escrevedoi^, que passou da escola primaria para a redacQão do um periódico, é um dos principaes agentes das nume- rosas tolices quo, quanto á lingua- gem, contagiam o publico ingimuo ou inconsciente e, sobretudo, os as- plrautes a letrados. Pela natural influencia da lettra Impressa e pela progressiva dlffusão do jornalismo, as folhas redigidas representam pa- pel primaçial no desrespeito e des- morohamèftto lídima linguagem portuguesa''.. Èis ahi uma verda- de. Pensamos, porem, com Cícero riaquellas celebres palavras "uón eist isto môà culpa, sed temporum". Forya é reconhecer que á falta de estudo da lingua e o desconheci- mento das regras grammatlcaés não representam propriamente culpas do jornalismo, mas sim dos. tem- pos... Voltando ao assumpto prin- clpal do nosso estudo, dissemos "ab initio" que Unhamos lido em dlffe- rentes obras e jornaes passagens sobre as quaes falaríamos. Veja- mos, pois as taes passagens. Em uma Historia do Brasil encontramos a seguinte: "junlae ainda as scenas maritl- mas da primeira viagem a Portu- gal, não "esquecei" os quadroa da natureza e -da vida provinciana no velho reino". Ensina Julio Ribeiro e com elle todo3 os grammaticos que "nas sen- tenças de negação em véz dp im- perativo se usa do subjunctlvo". Lo- go não se deve dizer, -"não fazei, não dizei, não temei, não esquecei" etc, mas sim "não façais, não dl- gais, não temais, não esqueçais" etc. Aquellas expressões são errôneas, contrarias ao gênio da lingua. Es- tas são certíssimas, lapoiadas na autoridade dos clássicos. "Formosa filha minha não "temais" Perigo algum nos vossos Lusitanos". (Camões II—XLIV) Pelo visto 6 evidento a falta de conhecimentos grammaticaos do autor da mesma passagem. Pergun- tamos agora: O de cujus tem ou não culpa pelo erro que aliás é gra'- visslmo. Não respondemos. Dlre- mos apenas que elle 6 historiador... A outra passagem a respeito da qual diremos algo é a segulnta: "guerreiro intemerato" síignificàtv- do "guerreiro sem temor". Inf&llui- mente ha na lingua portuguesa mui tas palavras usadas e empregadas com a significação errada. Assim é que, não em certos livros como também cm' jornaes encontramos palavras de significação errônea. O adjectivo "intemerato" não tem a significação de "sem temor". A origem desse adjectivo é a soguiu- te: "in" prefixo negativo e "to- mero, are" violar. Logo intemerato significa nSo violado e por conseqüência puro, incorriipto. De modo que "guorrol- ro intemerato" significa, em bom português "guerreiro sem macula". A verdade, porem, é que os quu usam adjectivo intemerato com i- significação de "sem temor" so cou-- fundem em virtude da analogia do som que ha entre intemerato e to- mer, temor e timorato. E' necessário, porem, observar que as origens dessas palavras são differentes. Intemerato vem de in- temeratus (lat.) o as palavras te- mer, temor e timorato vêm de ti mero, timor e, timoratus. Leite de Vasconcollos que é um dos grandes mestres da philologia portuguesa explica, sufficientemeu- te as significações verdadeiras de diversas palavras usadas actual- mente com significações outras. Este é um dos estudos philologicos de grande importância. As duas passagens citadas o es- tudadas provam a influencia da corrente histórica ua grammatioa actual. Essa influencia é . patente principalmente na segunda, por- quanto estudamos a origem' e ai- gificação latinas não de interne- rato como também de temer, temor o intimorato. A corrente historjea- é semelhante, ás formulas conati- tuclonaes da chimlcà. Por melp dessas formulas rcQónnecÈ.mos - © dostingulmos as formülae, _oq cpr- pos metameros., Por meio' dessa corrente reconhecemos a ôrigèntf e significação daB palavras. Eis ahi a analogia existente ent,re as for- mulas constltucionaes e a correnie histórica.: < , . Afinal, esses erros do linguajar quotidiano representam o desamor, o indlfferentismo dá.maioria doa nossos escrlptóres pela bôa lingua- gem portuguesa, c-;

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H-BH-tiANNO LVIII - N. 274

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PERNAMBUCO . BRASIL

InteriorRIO

NoUtamaratyRIO, 27 — Estivoram no

Itamaraty ondo apresentaramcumprimentos do despedidasao' ministro OctaviO Manga-bóira o gonerál Carlos Ver-gara Monteiro, addido mili-tar. do Chile, e o si'. Karlcdit-trich, primeiro secretario oex-encarregado dos negóciosda Toheco-Slovaquia.

Ainda a troca de ratificaçõesdo tratado de limites entre o

Brasil e o Paraguay• "RIO, .27 — Conformo com-municámos em despachos an-teriores, já está effoctivada atroca de ratificações-do tra-tado-de limites entre o Bra-sil 'e o Paraguay, firmado a 25de.maio'do 1027. Esse trata-do.é supplemcntar ao de 9 dejaneiro de 1872, firmado emAssumpção e no qual figuraram como plènipotenciarios obarão do Cologipo, por parledó'Brasil e o sr., Carlos LeijKOga, por parte do Paraguay.

O tratado de 1872 estabelécb a linha fronteira entre asduas republicas desde a fozdo rio Iguassúno rio Paraná,àtó á boca do rio Apá. O tra-tado de 1027 agora ratificadocompleta a definição da mes-ma linha, da confluência doApacm diante, ató á entradaou desaguadouro da BahiaNçgra ; rcconjiçce mais umaVez. como brasileira a ilha Fo-cho dos Moprás ; distribue asdemais-ilhas entre os doispaizes, do accôrdo com o cri-terio do canal mais profundo;prevê a nomeação de umacommissão mixta para o le-vantamento da planta do BioParaguay no trecho cm quês-tão e a collocação dos marcosdivisórios nos looaes convc-nierites. í

Regressa de 8. Paulo a se-nhora Washington Luis

RÍO, 27 -r— Regressou de,':^r9ARãs^'B^nfrolA:-^àsh]£i-gtón Luis, quó. teve désembar»que muito concorrido.

Um acto do jnspector da Al-fandega da Parahyba appro-yado pelo ministro da Fazenda

RIO, 27 — ,0 sr. ministro'da Fazenda approvou o actodo inspector da Alfândega daParahyba nomeando interina-mente, o continuo JoaquimSeverino Maciel para substi-tuir o'-portoirb; da mesma ro-partição, que se acha liceu-ciado, e para substituir aquel-lè o servente, Thomaz dc Aquino Pereira.

Requerimentos indeferidos peIo director geral do Thesouro

¦ ti-...-.: RIO, 27 — O director goraido The.sour'o Nacional indo-feriu os requerimentos do 4.°escripturario do Tribunal de.Contas, sr.( Pedro Barreto do(Menezes, o do. 3.\escriptura-rio da Alfândega do Recife,sr. Augusto Monteiro Pessoa,quo solicitaram permuta.doscargos. •-Foi preso no Rio a pedido da

legação da Hungria

RIO, 27 -— Por solicitaçãodá legação da Hungria, a po-licia prendou abordo do "Dui-lio", chegado de Gênova, o sr.Lagos Fisqhor, que viajava pará. Montevidéu em 3." classe,munido de uni passaporte fal-sej em <IU0 figurava o nomedè F.orth Marton:

0. proso era negociante emBuda-Poslh c falliu ali frau-dulenlamehto, praticando va-rias "scroqueries"" e fugindodepois para a America do Sul;

Oa prejuízos soffridos pe-Ia praça ,da capital húngaracom a falloncia do sr. Fischorsobem n. 800:000$000. '

O dotido foi levado para aDetenção ató que seja reom-barcado para o seu paiz.Assembléa geral do Club dos

bandeirantes do BrasilRtO, 27 — Realizoü-stiuma assembléa geral do Club

dos bandeirantes do Brasilsendo acclamado seu presi-dente o sr. José Marianno Fi-lho com plenos poderes parnreformar os estatutos tio Club,nomear os demais membrosda nova directoria e tomaroutras medidas urgentes " decaracter administrativo.Duas pharmaceuticas candi-datas ao offlcialato de phar-macia do Exercito

RIO, 27 —. A phármàcéuti-ca sonhorita Olga CavalcantiVieira candidata ao oíficiaia-to de pharmacia do exercito,entrevistada disse que procu-rando informações sobre oconcurso numa repartição doexercito foi recebida com iro-nia. Entretanto, uecrescentoua entrevistada que eslá dis-posta a entrar em exame ape-sar das exigências regulameulares algumas um pouco vc-xalorias. Entre 'os exigênciasdessa natureza citou além daprova do gozo de direitos ei-vis e politicos, a inspecçãomedica.

Julga a senhorita Olga Ca-valcanti Vieira que a inspe-cção medica é de difficil so-lução porque o Regulamentoexige a inspecção como si oscandidatos fossem recrutas.Não obstante tudo isso irá pessoalmente ouvir o. ministro daGuerra. Si houver negativaappellará para o "habeas-cor-püs" já tendo „r.£oatractaolo* o.advogado Raymundo de Je-sus. Também é candidata, nofficial pharmaceutica a se-nhorita Na ir, irmã da senho-rita Olga. O caso está sendoacompanhado com grande in-teresso.O jogador Floriano abandona

o "America F. C." do RioRIO, 27 — 0 center-half

Floriano, aceusado responsa-vel pela derrota do "Ameri-ca" no encontro do domingoultimo com o "Vasco da Ga-ma", abandonou aquelle club,resolvendo poróin conservar-se no -'scratch" carioca paraa disputa das restantes parti-dus do Campeonato brasileirocie foot-ball.O quadro argentino da "LigaTucuman" jogará no Rio eem 8. Paulo, no próximo mês

RIO, 27 — O quadro ar-geníinp da "Liga Tucumau"deixará- Buenos Aires a 15 dedezembro próximo com des-tino a esta capital, devendoenfrentar o "Vasco da Ga-ma" no dia 21, á noite. De-pois de outros jogos aqui, aequipe argentina irá a S. Pau-lo onde realizará três jogos,voltando de novo ao Rio.

Mercado do cambio

TELEGRAMMASServiço de correspondentes espedaes 4a A PROVÍNCIA pefettWe*temTelegraph e pelo Te|e|rapho Nacionalcotadas : franco, $333 o$838 ; lira, $443 o $452 ;escudo, $382 o $390 ; dollar,8*425 e 8*530 ; marco,....2$020 02$65; libra, 41 $800.

A offerta de unt mimo ao mi-nlstro das Finançças do Por-

tugalIUO, 21 —- O ministro das

Finanças seguirá parii. o Por-lo em' janeiro afim do reco-beiv.sóloiincinonto um valiosomimo, õfferla da Câmara dcGayaeomo concurso fiiuin-ceiro de todas ns Câmaras dePortugal.

Mercado do assucarRIO, 21 — O mercado do

assucar funecionou frouxo.'Entraram, 1.149; sahiram. .4.258 ; c fcaram em stock,202.463 saccos. Vigoraramas seguintes cotações : crys-tal, 28$ d 30$ ;• demerara,25$ o 27$ ; mascayos. 26$ ç30$ ; o mascavinbos.yfíS et>» O, «p *

O movimento da Bolsa no RioRIO, 27 — A Bolsa fechou

com as seguintes vendas •apólices municipaes unifor-mizadas.46 a 750$ : idomidem, 60 a 752$ ; diversaseçissõés, nohiináes, 83 a

M*M>M-MM_MHH>riM*

756 ; idem ao portador, 174a 722$ ; obrigações ferrovia-rias, 25 a 938$ ; klcm, irem,20 a 939$. Banco', do Brasil,50 a 400*500 ; idom, idem,1030 a 400$ ; .debènturos daBahia, 100 a 107.100.

Uma circular do ministro daFazenda

IUO. O'ministro dn.Fazenda expediu circular dedurando qne para.íiUcndor ásolicitação da Confederaçãodas sociedades de ,. educaçãoresolveu permittir a. circula-ção do sello emiIlido om bo-neficio da mosma^Goiiredern-ção o das sociedades dc edu-cação existentes ho paiz do-vendo tal .sello sei','collocadodistante do que representa oimposto cobrado pelo 1'i^ooc dc modo a não impedir nletra do documento qne fôrlapposto.

Mercado do algodão'RIO, O mercado do•algolão funecionou calmo.

Não houve entradas. Sahiram250 e ficaram em stock 2.39-1fardos. Vigoraram as seguiu-les colações : Seridó, 39$ e40$ ; sertões, 35$500 37*500 ; Ceará." 33$ e 36$ ;matta, 32$ o. 35$ ;:c paulista,32$ e 36$, conforme o typo.

Mercado do caféRIO, 27 — 0 mercado do

café funecionou calmo o....23*800 pelos 15 kilos. Foramvendidos 0.794 saccos. En-traram, 3.216 ; sahiram15.043 ; e ficaram em stock,283.543 saccos. ¦

S« PAULO

Morreu o bispo do S. José doTocantins

S. PAULO, 27 ~ . Morreu omonsenhor Francisco Ozamis,bispo do S. Josó de Tocau-Uns, ein Goyoz e membro daCongregação dos Missionáriosdo Coração do Maria, no Bm-sil.

O governo de S. Paulo realizauma operação de creditoS. PAULO, 27 — O gover-no do Estado terminou hon-

tem as negociações com osseus banqueiros ",l. IlenrySehroeder & Cia." para umcredito de 2 milhões de li-bras esterlinas que os mes-mos, juntamente com "M.Rotschild & Sons" o "BaringBrothers", abrirão' ao Estadode S. Paulo.

Com esse credito fica o go>verno apto paru. attender ásnecessidades mais inimedia-las da aclual situação.

RIO, 2", O mercado docambio funecionou- firme. OBanco do Brasil abriu com alaxa de 5 , 59|64 e os bancosestrangeiros com a taxa de

j5 61|64. As moedas foram

ELEPHIEI01PANÍ OF-ir.*»

ffilÉKBE!»

Telephones interuríianosíí::;!s::v;í!:Iív;v:í;:í:í:;vv,í;?,; íiwiisi::;;;:!

A Companhia avisa que o telephonepublico para chamadas interurbanas,isto é, para commuriicação com ascidades de Cabo, Escada, Jaboatão,Victoria, São Lourenco e Pau d'Alho,acha-se installado no seu Departa-mento Commercial, á mal deMar-ço n. 106.

Recife, 25/10/1929.

tgueeamm mmExteriorPORTUGAL

A dcclamadôra brasileira He-lena de Magalhães Castro em

LisboaLISBOA, 27 —- A declama-

dôra brasileira Helena do Ma-galhães Castro dará hoje únoite um recital cm honra dopresidente. Oscar Carmona..O accôrdo commorcial luso-

uriiguayLISBAA, 27 — Reuniu-se

no ministério dns Es (rangei-ros a commissão executiva doConselho do Commercio ex-terno, a qual estuda demora-dainenlo o accôrdo cominer-ciai entre este paiz e o Um-guay.

HESPÀNHA

O rei e o presidente do Con-selho receberão hoje o dire-

ctor da "A Noite" do RioMADRID, 27 -- O rei Al'-

fonso XIII e o general Primode Rivera, presidenle da Con-selho de ministros, receberãoamanhã ein audiências espe-ciaes o jornalista Diniz Ju-nior, director da "A Noite",do Rio do Janeiro.

INGLATERRACommunicações interrompi-

das devido a temporaesLONDRES, 27— Devido a

temporaes foram interrompi-das as communicações de ai-guns condados.

A sede da Conferência do de-sarmamento naval

Londres; 21 —o rei oi'-fereceu o Palácio de SaintJames para a sede da Confe-rencia de desarmamento ua-vai.

ESTADOS UNIDOS

Um casamento original nosEstados Unidos

NEW YORK, 27 — Vérifi-cou-se hontem aqui um casooriginalíssimo, que causousensação nos meios sociues esportivos. »

Trata-so da excentricidadede um par de noivos. A so-nhorita Marjorie Klinger, de18 annos de idade e enthusi-àsta da aviação, de commumaccôrdo com o séa noivo, re-solveu casar-se nos ares, oque teve lugar hontem emHonscvell Fiold. Depois docasamento os recem-casadospularam juntos, de bordo doaeroplano, amparados por umpara-quédas.

Ambos chegaram ao soloern paz, sendo muito cumpri-montados por essa façanhasportiva.

ÁKÜfcNTií. AA delegação argentina aos jo-gos olympicos de Los Angeles

BUENOS AIRES, 27 — AConfederação Argentina dcDesportos resolveu começariminodialamenle a pôr empratica as medidas necessn-rias para. o coniparecimentoda delegação deste paiz aosjogos olympicos que se reali-zarão no próximo anno emLos Angeles, na Califórnia.(Estados Unidos).

O pugilismo na Argentina

BUENOS AIRES, 27 — Oempresário de luta de box sr.Leciroure offereceu 10 mildollars ao ex-campeão mim-(liai Baberhernar, presente-;mente aqui, para três matchsdo box. Baberhernar enfren-

j tara, possivelmente, os pugi-Pslas Gahdòlfi, llayuon c

! Suarcz.

. CHILEO emprego de capitães es-

trangeiros no Chile

,¦ SANTIAGO, 27 — De at-gmn tempo a esta parte veiatomando \ailto a noticia do.

tquo representantes de pode--sos syudicalos estrangeirosprocuram adquirir as empre-,sas el.eclricas deste paiz.

>•-

A bailarina negra em S. Paulo

S. PAULO, 27 — A baila-rina Josephine Backcr conti-núa obtendo grande successono theatro "SantAniia", da-qui.De viagem para a Europa o

scientista Carlos BotelhoS. Paulo, 27 — Seguiu

para o Rio, de onde embar-cará para a Europa, o scien-lista brasileiro dr. Carlos Bo-telho Filho, que vae conti-nuar em Paris os seus estu-dos sobre o tratamento docâncer, em que se ospeeiali-zou.

Na Câmara PauPsta

S. PAULO, 27 — Na Ca-mara dos Deputados foramlidos honlem vários parece-res do cominissões pedindoinformações ao governo so-bre assumptos diversos.

Na ordem do dia, foi re-geitado contra os votos dosdeputados democratas o requérimento do deputado AntônioFeliciano podhido a inserção,nos annaes, do entrevista queo senador Epitacio Pessoaconcedeu ao "Jornal do Com-niercio" do Rio, sobre o mo-mento político.— Foi approvado em 3."discussão o projecto autori-zando a Gamara Municipal deS. Paulo a conlraliir dentroou fora do paiz, um einpres-

timo dc 50.000 contos ou seuequivalente em ouro. .Um telegramma dos banquei-ros Sehroeder ao presidente

Julio PrestesS. PAULO, 27 — O presi-dente Julio Prestes recebeu o

seguinte telegramma de Lon-dres :"Em nosso nome e no dosnossos associados prevalece-mo-nos desta opportunidadepara congratularmo-nos comv. exc. pelo auspicioso resul-tado das negociações do em-presumo. Tínhamos muitasatisfação em poder ser úteisa v. exc. e ao seu grande Es-lado no presente momento efelicitarmos v. exc. pela suabrilhante administração.

Renovamos a vi exc. a se-,ghràriça de nossa grande es-tima o do nosso continuo in-teresse pelo progresso e pro.s-peridade dc S. Paulo.

Cordiaes saudações, (a):Sehroeder & Company."O scratch bahlano contra o"Santos Foot-Ball Club"

S. PAULO, 27 — Os joga-dores báliiánòs que aqui disputaram o Campeonato nacionalde foot-ball, jogarão hojecom o "Santos: Fool-BaüClub'' uma partida de desem-pale.

Ha tempos, o team sàntis-ta jogando na Bahia, empata-ra com os bahianos por 2x2.

(Continua na 4.* pagina) !

';-*¦".!'

V d a

-;:-j,:/://:Éí^tiidos, •-.JOSÉQALVAO OLIVEIRA

(5., «nnltta do GymnasioPernambucano)

(Espcclnl par» À PROVÍNCIA).- ! - ¦ ¦ -iíí

Lemos em jumalHIstorla" do Bra-sil e em uni jornal desta cidadeuràas passagens muito' interessan-tes- que servirão de àssúmpto aonosso estudo de hoje. Essas passa-gens que' alias caracterizam, llte-rariámènte a epòcà 'actual, >• mos-tram e evidenciam, ;;por parte dosnossos éscriptorés não'só a falta deèsttido da língua, mas também odesconhecimento quase que com pio-to das regrnB propedêuticas-dè grammatlcá. A falta do estudo linguis-tico e o descóntieclmonto das regrasÊrammatlcaes suo factores cvlden-

!fc

tes do lamentável estado em que soencontra a lingua portuguesa, esta-do esse que, parèce-nos, continuará,por muito tempo, obliterando a lin-guagem pura dos escrlptóres cias-slcoa. Já Cândido de Figueiredo,referindo-se ao facto dizia que diiascausas têm contribuído para esseestado de cousas em que nos on-contrámbs.

'Essas causas são a in-fluencla da literatura francesa e o'desconhecimento geral dos bons es-crlptores. Evidentemente tem razãoo Illustre phllologo,quando affirmaque essa situação se reflecte princi-palmente ho jornalismo. Vamostranscrever aqui um trecho do cita-do mestre. "E, assim, o escrevedoi^,que passou da escola primaria paraa redacQão do um periódico, é umdos principaes agentes das nume-rosas tolices quo, quanto á lingua-gem, contagiam o publico ingimuoou inconsciente e, sobretudo, os as-

plrautes a letrados. Pela naturalinfluencia da lettra Impressa e pelaprogressiva dlffusão do jornalismo,as folhas redigidas representam pa-pel primaçial no desrespeito e des-morohamèftto dá lídima linguagemportuguesa''.. Èis ahi uma verda-de. Pensamos, porem, com Cíceroriaquellas celebres palavras "uóneist isto môà culpa, sed temporum".Forya é reconhecer que á falta deestudo da lingua e o desconheci-mento das regras grammatlcaés nãorepresentam propriamente culpasdo jornalismo, mas sim dos. tem-pos... Voltando ao assumpto prin-clpal do nosso estudo, dissemos "abinitio" que Unhamos lido em dlffe-rentes obras e jornaes passagenssobre as quaes falaríamos. Veja-mos, pois as taes passagens. Em umaHistoria do Brasil encontramos aseguinte:"junlae ainda as scenas maritl-

mas da primeira viagem a Portu-gal, não "esquecei" os quadroa danatureza e -da vida provinciana novelho reino".

Ensina Julio Ribeiro e com elletodo3 os grammaticos que "nas sen-tenças de negação em véz dp im-perativo se usa do subjunctlvo". Lo-go não se deve dizer, -"não fazei,não dizei, não temei, não esquecei"etc, mas sim "não façais, não dl-gais, não temais, não esqueçais"etc.

Aquellas expressões são errôneas,contrarias ao gênio da lingua. Es-tas são certíssimas, lapoiadas na

autoridade dos clássicos."Formosa filha minha não "temais"Perigo algum nos vossos Lusitanos".

(Camões — II—XLIV)Pelo visto 6 evidento a falta de

conhecimentos grammaticaos doautor da mesma passagem. Pergun-tamos agora: O de cujus tem ou

não culpa pelo erro que aliás é gra'-visslmo. Não respondemos. Dlre-mos apenas que elle 6 historiador...

A outra passagem a respeito daqual diremos algo é a segulnta:"guerreiro intemerato" síignificàtv-do "guerreiro sem temor". Inf&llui-mente ha na lingua portuguesa muitas palavras usadas e empregadascom a significação errada. Assim éque, não só em certos livros comotambém cm' jornaes encontramospalavras de significação errônea. Oadjectivo "intemerato" não tem asignificação de "sem temor". Aorigem desse adjectivo é a soguiu-te: "in" — prefixo negativo e "to-mero, are" — violar.

Logo intemerato significa nSoviolado e por conseqüência puro,incorriipto. De modo que "guorrol-ro intemerato" significa, em bomportuguês "guerreiro sem macula".

A verdade, porem, é que os quuusam adjectivo intemerato com i-significação de "sem temor" so cou--fundem em virtude da analogia dosom que ha entre intemerato e to-mer, temor e timorato.

E' necessário, porem, observarque as origens dessas palavras sãodifferentes. Intemerato vem de in-temeratus (lat.) o as palavras te-mer, temor e timorato vêm de timero, timor e, timoratus.

Leite de Vasconcollos que é umdos grandes mestres da philologiaportuguesa explica, sufficientemeu-te as significações verdadeiras dediversas palavras usadas actual-mente com significações outras.Este é um dos estudos philologicosde grande importância.

As duas passagens citadas o es-tudadas provam a influencia dacorrente histórica ua grammatioa

actual. Essa influencia é . patenteprincipalmente na segunda, por-quanto estudamos a origem' e ai-gificação latinas não só de interne-rato como também de temer, temoro intimorato. A corrente historjea-é semelhante, ás formulas conati-tuclonaes da chimlcà. Por melpdessas formulas rcQónnecÈ.mos - ©dostingulmos as formülae, _oq cpr-pos metameros., Por meio' dessacorrente reconhecemos a ôrigèntf esignificação daB palavras. Eis ahia analogia existente ent,re as for-mulas constltucionaes e a correniehistórica. : < , .

Afinal, esses erros do linguajarquotidiano representam o desamor,o indlfferentismo dá.maioria doanossos escrlptóres pela bôa lingua-gem portuguesa,

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Outros jornaesBTARTO Í)A MAXTI.X, Recife

Y<> «'¦- - Publica um discurso. el«>'nèpitlfielri

Aeamemnon contra ns estriidns elorodagem, no qual oste conhecido bíi-oharol diz mure outras eous.us o so-RUlnto, «me ft itíhgniflco do slmpil-cieiiíde 'è de ruhcliirn :'

"A baixa de rrétefl niTo i'nl floVIilnAs estroelns do rodagem. Sabo o, «me

— tól f lia «tovieiu v us pi'Qi|iiot6i'os pro-curaram os portos VIuvIiu-h o mini-limos para o omUarquo fl.us suasmercadarins;-' A Óvi(|t Westorn corta a minu. li-tora] o os iiroduéloies iirouiiriiriimescoar -os seus artigos pelos peque-nos portos «Io* navegação «lo Estado."

Áò que o sr. Belisorio de Souza

respondeu, nn liuclin, sem nenhumaIronia :

"i'oiiin podorlam escoar esses pro-duelos sem estriielas ilo roelagoin V"

(1 lincharei Magalhães talvez ]>0J1-Htisse. i|iie> os prodüctos so.escoavampor si nioNiniiH. . .

IHAIÜO l)A TARDE, RecifeAniuiliola o regresso do lincharei

Cnrllnhos que pp iicliiivn no sul "»,i-.inivlli! espoclál dos procurns ela Al-lluiii;ii Liberal," Porquo o bacharplCarllnlios iiãó dociellu êspbíar pelopii.Hldi.nle) Getulio yargiis, pnra lhevir óarrejjaridp us mnlCtas com ussuas roseus mãoslnhas ?

«*|l_ #¦*

L. nillHimiWJiL.l^fl ¦ (%'•* •9t&*m*mm»&

^-.•**sjtfv &•*¦.¦*.o Jrn"» -Wí..;íit

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p **Mr

Coíumna ijoPARTIDO REFU3LICANO

PERNAMBUCO

2i ¦

DEIm 4 fedactores:

^tmmm^mm

AnnlbalFernandes,Mavtael do Prado, tiartholomeu

% Anaóleto

A PROPÓSITO DAS flOMPANl-ilASDE THEATRO

... A Companhia Brandão Sobrl-uho-Ylcente Colostino estíi a pro-sentear os seus artistas com ropre-«estações eni seu beneficio e, deu-tro ein poucos dias deixará o Reci-fe. Os festivaes são como as despe-dldas ao publico paciente e amávelirlo ".Moderno" que os ajuda, dlspli-

, centemente, a enchor o pé de meiapara a aventura «lo rumar a Natale' Fortaleza. O que se pôde dizer,itgora què a gente do Brandão So-brinco arruma as nialiis. «• ficarprovado que o ' Recife comportan"ylsita de uma compnnliiu melhor,eoih outras figuras o outro repor-torid.' Uma' cousa difforonTo elogrupo de artistas que Brandãoo Celestino,' '

juntaram no Rio,pnra improvisar' opertítns pelascidades do Norte. Tudo depeh-de tão somente de uma bôa propa-ganda e de opportuiiidade. Si é vordade que não temos publico paraassistir mais de três representa-ções. por outro'lado cada unia des-tas significa salões íi cunha, aestada da companhia dependendoassim do seu repertório. Afinal docontas a Companhia Brandão So-brinuo-Viceule Celestino obteve,no Recife, lucros vantajosos.

Trata-se uo emtnnto eliiina com-paíihia abaixo ele medíocre, que siTião fossem ns piadas do •Brandão,

tão do gosto de certa platéia, o finotalento cômico de Chaves Filho oos "agudos" de Celestino, teria ira-lassado redondamente.

Tal não snci.edeu para alegria econforto dos pobres rapazes quòvão, alegres, buscar outras plagasiiieíploradas." O que os nossos empresários eie-veui çonvpréhendér agora, após aexperiência, é que o Recife com-porta' e inerece cousa muito me-liiijr. ':' '

O "FESTIVAL DE ISMENIA 1X)S*4(>. SANTOS

Terá lugar, aiaauhã, no Moder-no, o festival da graciosa actriz Is-

dos ile Araújo, gerente do nlnilornno Guilherme Dias, secretario daCompanhia.

MODIiRNONa 161a : Moulin líougc.No palco :— ,\ mulher «lo (vem,

vaueleville opereta.

PARQUEAs glorias «lo iiiinlin mulher,

com Ricardo Corto/, e .TosophlrióDunn, (l.a "Molro Goldwyn Mayer".

ROYALA rainha lio l*'i« itico, com Polo-

res Cpstello, da "Wiiriior Bros",',ein 1(1 parles. A's 10 1j-l dn imite,só liara homem : - Aphrofllle.

IDEAI.,Aiiiindilliíi poi-fimiinla, enra Cll-

ve Rroolt n outros.

SÃO'.TOSE'No valle (In nventura, com Kon

Jiayuiird, da "Pirsl Niiliunal". om7 partes. Caprichos ile uioi.n, C0111Clara P.ow.

GLORIAEsposa alheia, emn Norm.in líór-

ry. da "Universal", eni ,s parles.

POLYT1TEAMAO inferno dns vii'8'onSj f'0'11 Wrfi'-

ner Krauss e Élizn La Porta, da"Ufa", i'in !) partes.

CINEMA OLINDA IFeitoza)Napoleáii, ela Malarazzo, em 1!

actos.

A «etiií li

;__H_H_'

"fHp-

O "Vandyck"Deverá amanhecer hoje no por*to, procederia de Buenos Aires,

o "Vandyck"

Vindo, de Buenos Aires e esca-las deverá amanhece.- rroje uo por-Io do itecifó, ò "Ar!inclyl'li". da l.niii- jport, Jieill .

Tem. o navio 13.233 Unielnel.is.é do commando do capitão PhillipSvmons a tem como medico o dr.Amos .lukins. Traz II pnsíin^eirosde'l>' classe, :', ele 2... e 7 de :'..'¦-. is-to é, 2-1 ao todo. Aqui devem om-barear :-: do 1.» e -i ele :!.'. Em tran-sito viajam 2fi elo l.«, Lf• d'1 -•" P40 de 'è.\. Receberá cerca de 200faraós ele pelles e algumas nnios-trás, Sahirá ás 11 horas pava Tri-nidade, Harlindos e Nova Vorl;.Atracará ao cães do armazém n."2 elas Docas.

Processos d@plo|aveis ZI-

Os irnequietos olenionloa*;(|\ic iif|U: cxplornm os iiige-mios com n niy.slirioução dò '•ÁllifViiçn.^lJiliòriir j com >n ines-mu. i'riu iiKMinsoiciiciii uniu (iiiií os cxp^tonHiim lioutoin como "Cavaiíe.irò ilu lOspemiiçii", promovem, vez [ior onli'ii,.-aoüilcrioi! ilo Kslndo. comicios do propagfuitlit eleitoral. ISsséscomícios iiBiiliiim rcsullndo pratico tôrii obtido; K por lodou parte] onde iftiíi sido ronli/.iidos, uãó |)íissiim dc impagnvoisCQiiVódias, Aposnr dc Ioda a dosoiibellnfdá c 1'iii'iosit propaga ii-dn. não cpiisdgiíifum nló liojo n solidiiricdiulc dc mu so plípl'6

:do 'iircstigio, cnlrc os grandes ncnlros elolloráes do Kstndo.E como nada lôin obtido, sé vnlom'da itjyslirioa(.ão;e do cm-Jnislc .piirn improssiuiwti'. Somente,1 não (Vcom c.iiinpiiiilins'tionunlíviis que se alcançam cleilorcs. Ainda Im poiiobs dwis,nniesma impreiisn, que depois de ler ríiniidiido ás 1'avas o'•Gávalleiro" se dobra boje em salamaleques para o sr. An-lonio Oarlos, linha o imponente dcsplunle de nnmincinr queo illustre senmloi' estadual, decidido correligionário do Par-lido ttcpiibli(!iiiio estava tavonivel ii oiiiisíi da •'Alliançn" !

No dia Hcguinle apparceeno dcsuieiiliilo, a quo d'í*efe;ri-dn imprensa

'nem re(|tiei' alludiii, para vir ngora fazer as siuisexplorações coin elcmoiilos de prestigio de municipios donorle. clenienlos que sempre 1'nriim nossos fiiuliigqs e cOrreli-^ioiuirios (ledicados. e nein uni niinulo pen.siinVoifí abaiulonarus r/loiras do sen Parlieln. Ridieula c doselcgaiile exploraçãoloi liiiiibinii a de (pie o Purlido tlcpubliciiini ia abandonar ossíjüs com|iromissos, quando a nossa posição, claramente dc-tinida desde o começo, nunca teve uni iiislimlc de hesitação.

.Vias a campanha da imprensa libeniliira. como a cam-panha dos comicios e das "caravaniulas". não eomprelioiiiloapenas a meniira, como arma de combate ; coinprchende acaliiilinia. o insiillo. o alaque ãlrevido.

Ainda, em recenle comício, realizado em Surubim, cer-los oradores mnis nfòilos requinlarara eni iiggrcssõés ás au-toridadòs ooiistitüiclas; usando dc vocabulário passível dé.niincdiala repressão policial.

Nfio se limilnm a fazer a sua propngaiifla; dentro dnsboas normas c dos princípios conslilucioiiiies, lÍesòem'*Vt lin-gúagem bnixn, alirnndo-se contra, a honra de seus adversa-rios, sem o menor decoro e o menor respeito pelas própriaspessoas (pie acaso os escutam. ¦• ¦

Emqiianlo em listados 'Milièraos" iie.in sequer confermi-cias podoni ser lidas, dc critica, á orientarão adnplada pelosseus chefes, cnlrc nós. jiil.yairi-se os tráfegos elementos np-|iosie:oiiislas coni o direito de injuriar o de infamar, na prn-ça publica, aos qôh não rezam iiela mesma cartilha. E a. issose chama tolerância ! E a isso se chama Lberulisino !

Parece, entretanto, que esses liberaes dc ultima horadevem ròTIoõLir ua ihcònvehiòncia dessas diatribes. Nin-.guem lhes coliibirn a liberdade dc opinião. l)cfcndam-n'acomo melhor entenderem. O que é, porem, uni abuso de li-herdade e uma verdadeira, violência c quererem Iransformara tribuna publica num poslc de execução da honra alheia,herdade e nina verdadeira violência, c ipirer Iransformar aIribiuia publica num poste dc execução de honra alheia.

A PROVÍNCIA NOS MUNICÍPIOS

jRea!izar-se-á hoje, em Ganhoti-Jnho, a inauguração da primeifa! usina de assucar dò municipio

:^:-s-'"S|^RTS:''^Foot-

dos Símios

. menia dos Santos, um dos melho-res .elenjentos da Conipanhia Bran-dão Sobrinho.

Ismenia dos Santos que tem o, ^en festival patyocinado pelo dr.

líauricio Guimarães, delegado doli! districto, organizou o seguinte

^roflt*'»»*?*'* WV1* a Slla noite de! ar-'"¦'•Í*.:;'1J ,' •,"'

¦; 1.» Parte — "Flor de Sevilha".' 3.» Çarte -r- "Hotel Modelo",

fichet por Ismenia dos Santos èlirandão Sobrinho.

3.* Parte — "Fatal engano", a. menor' peça do mundo, de Raul Pe-

demelras, em 1 acto, uma scenii, 2personagens e uma palavra, porIsmenia dos Santos e Brandão Sn-

;. brlnho.4.» Parte — "The Ungar Peiiy"

bailados.5.* Parte — Ismenia dos Santos

a pedido insistente dos hahitttéesdo Moderno enntani acompanhadaao violão por Brandão Sobrinho—todas as modinhas que o publico

.' 'Üèair.'.' i; '; ""'

, "'T ''-y^ ¦

Q& &EK$$IC\QS DA COMPANHIABRANDÃO SOBRINHO-VICBNTE

GiBl/BSTINO

í* Horitem, no Mçderno, tsv-e ln^at*-mais' uma,'. reRrèaéntacüo .theàtral'em heneíicio, desta vez, dos baila-

•¦'' "*Íàol»-(áa Gdíiípanliia. Foi enscenadai-f^rçá "*0 jdiftíticjpi Idè^linda^V^ará

. "uma'nunierosa assisfehcià.

Hoje & noite será realizado ou-'Akiú beneficio, com a representação

.V-4» l*>i*í!B;*í .pçraiitiibuçana "A Ro-

"^rt-^flrittélhá", para o» srs. Alcebia-

PUBLICAÇÕESO TACAPK

Está em circulação, nesta cidade",o numerei dn rcvisla "O Tacape",coi-respoiuionte á 1.* (íulzéprt do no-

vembro.-O Tacape" pública'.arltgQs solire

politica e literatura.

TIIIC RMIMUF. MAIL .

- Temos sobro a mesa mais nr.i nu-mero dessa exnellento revista iiiüle-sa destinada á propaganda cias pro-ducce"ies da industria bvitannica.

Or presente'numero traz stihstan-ciosos artigos sobre a indüstr-ia lox-Ul. de couro, calçados, ele.-, todoscom largas considerações e elaeloselipnos de estudos da parto ..los in-téressados.

"The Empire Mail" publica Iam-bem um siippieiiiento om .liespii-nhol, português e iitglès.

ItELATOniO DA lil-U'AUTK'.ÃO' CEIIÀL DOS TRbioOitAPliO^

' o ilelatorio da Repartição Geraldos TedegraphoH, r.efev.snte ao an-no de ]!)2R, aprésentíldo ao minis.-tro da "Viação, pelo ilirector geralengenheiro Mario Hélio, ej üir. dei-cuniento de valor pelos dõçuinenloaimportantes que apresòiita «loseve-vendo os serviços executados (lurau,-.te o, anno próximo findo.¦ E' uma exposição comiiiela eletudo quanto oceorreu na Reparti-ção Geral dos Telographbs no do-curso do anno de 192S.

A parte financeira, serviço leio-

phonico, serviço pneumalico, pos-soai, bens 'patritn.onia.es, rode leio-graphica. ot'c, tudo mereceu.acura-da exposição da parte do direutorgeral do Telegrapho, no Relatórioagora, publicado.-

i Vinho CreotoUd©JOAODASILTâ

; «LVE1RA ,-:. .Poderoso Tonle#aFartWeamta

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y.¥&6?% .. M$Uvr-üS)C!JSiii

Canhotinho, 2-1 eie novembro.

Realizaram-se, nesta cidade, pro-movidas pelo governo municipal, so-lennes festas cominomorativas du¦10" annlversarlo ein prdciíimaçãoela Republica .

ei progranini,a, amplamente di,-vjulgadò, Col cumprido ii risca exce-elenelo á expectaliva geral a anima-ção e brilhantismo de que se revés-tiram todas as solennidades.

Pela manhã do dia .15 ã cida-de ostentava-,garrida ornamentação,estando as ruas principaes omban-(leiraeln,-, e com outras tlepov.àçpejsque emprestavam uma tonalidadefestiva e alegre.

Pelas íi lioras, uma banda ele mu-sica, em fronte uo Paço municipal,tocou alvorada, depois elo que via-se o desfilar cias escolas, e de grau-eie numero ele pessoas em çlemaiidaá Praça elo Commercio onde, emum lindo altar teve lugar uma mis-sa campal em acção ele graças pelapassagem do 1." nunivorsario daIvptui)] administração.

A' elevação, todas as escolas en-toaram o liyinno nacional, aeompa-nliado pela luinda dei musica pre-sente ao acto e insinuada em umbem armado coreto.

A's 6 horas, verificou-se o has-teíimeuto solenne (ia bandeira, com

jis 21 salvas do estilo.Pelas \ II horas, realizou-se, nn

salão nobre elo edifício da Prefei-tura, uma sessão solenne do con-sellio Municipal, cuja abertura foifeita pelo dr. Aiistriclino de Bar-ros, prefeito elo municipio que pro-feriu expressivo discurso, no qualalem de se referir a data exlendeu-sé cm amplas considbráQõCH sobreeis negócios ele, sua admiiiislraçãp'.

Em seguida procodeu-so a eleiçãoda mesa,"o das commisaões perma-ne.iites do C,o,nse,]ho, ^fliidu a qual,falaram os cnnsellieiros José Ferrei-ra Lcita, Viccnlo Rocha c Antônioela Costa Pereira, os quaes teceramelogios íi administração municipal,protestando solidariedade p ilítlçaao dr. Estacio Coimbra a quem o.Conqelno dirigiu, imieeeliatnmente,longo despacho telegraphico, liiin-bem subscripto peln prefeito o sub-prefeito do municipio.

No. final da sessão que teve oconiparocimento de numerosas pes-soas gradas deste e de municipiosvizinhos, foi servido beb.idas.

Á's 15 horas, o sr. prefeito of-ferepeu recepção ás pessoas que oquijzorem ciimprimeh|a'r, tendo com-parecido a este acld.tpdas as classesropresentativas dp municipio, lnclU-sive escplas.

A este àcto'segtiiii-se'! nina pas-scíita pelas ruas da c.i«lade, p.uxadapor uma banda de musica, realizán-dòrse no laygo do commercio exer-ciclos de gymnaslipa sueca' e paradaInfantil pela petizijda das escolaspublicas, estaduaes e' municlpaes.

•A's Í7,horas, houve logar a inati-guraçjio solenne da ''Praça Munici-1pai" formosa olira- rf>centemonte'construirá peta adininist:raçãp. lo-cal, sendo o acto presidido pelo pro- ,

'-').

feito- que produziu expressiva alio-cução.

Logo após verificou-se o arreamento ela bandeira, ao som do hyin-nn nacional, e com salva ele 21 tiros.

Festas populares ainda se suece-deram á ledos estas solennidades,por isso <ino, houve retreta pelnbanda de musica "Santa Cecília",da vizinha citlade de São Bento, oi-nema, e-anoceis, danças ao ar li-vre, cm palanque caprichosamentearmado, com serviços de bebidas evariado fogo do artifícios, tudo istoofferecido gratuitamente ao povopelo prefeito.

Estas le.-tas se prolongaram du-ranto toda a noite, notando-se graude-nia.ssa popular em todos os fés-t.o j os.

Pelas 22 horas, tóve inicio o bai-le offerecidÒ pelo prefeito ásexmns. lamilias, o qual decorreusob a mais franca cordialidade.

O Paço municipal onde se verifi-cou o baile apresentava linda or-íiamenlação tanto na parte internacomo na fachada onele se notavafeérica illuminação.

— Realizar-se-á, uo dia 28 docorrente, a inauguração' festiva da"Usina Crauatá", recentementeconstruída, na propriedade do ines-mo nome, pela importante firmadeste município, Motta Irmãos.

Sondo a primeira,, no gênero, des-le municipio, e ein face da ostlmaque aqui usufruem, merecidaniente,os seus proprietários, espera-segranelo affluencia de pessoas áqurt-le local, dado lambem o numero doconvites elestribuidos nesta cidade.

O acto inaugural será solenne,realizanelo-so uma missa que serácelebrada na . Capelln da Fabripa,polo vigário desta J'aroeihia.

O "fiedro M

Chegou hottern pela manhã dosul é a n.ôite seguiu para o

No porto do.Recifo fundeou hon-tem, peia manhã, vindo do Rio eescalas, o "Pedro I", sob o comman-elo do capitão João G. Filho. Emtransito leva: 60 passageiros. A'noite, ás 21 horas sahiu para o sul.Passageiros 'desembarcados nesteporto pelo "Pedro I" : Alberto Cou-Unho, senhorlta Helena Pinto No-gueira, Archimedes Cintra, MaththieCintra, Hélio Cintra,

;MarÍa da Con-ceição,' Caliope Barretto, 'Antôniolíamos dos Santo'1, Raul Gomes daSilva Reis, EÍptldes Mello,''O.stnun-do Borba, Abigaii Qilintella, .tiygíaQtiintella, Aj')i'igió' iBraga, MaiRieldé' Souza Bai;i'ps, Elias ijamofe, Jo-sé Soaj^s dé Azevedo Maiá, OlymplaMoraes'""ilaia^ Durval Pinto Sòiito,.José Domingos 'da. Costa, AiitohioGalvão', Júlio' Gomes dó 'Õílveifq,

Orlando Saatós, Laura Rangel e Mà-ria Thereza Rangel, do Rio ; I^en-rique Antohiò .'Witenti.zk, SllYéstfóAntônio fièlliarzízi,'

"Francis'ço Bil-

veira Leite; .Rfisá' .Leitè.i'•;LieonóvaLeite, Rita .1^è'l,.'Magalhaes' Santos,Jorge Lèitè, Michel Borges, JoséCarlos Pinto, .fa Baliüv; TaYa.çes

A -ESCOLHA DE JUWES ¦

Uma dus qiiesleies porvonturtimais importantes nas pugnas spflr-tlviis 6 a escolha de bons juizes. .

luto succedet prinolpalmtBnte, einjogos de "fqot-lnill'! i

Porqno é íim jogo, o "fopt-btill",1'acil entre nós do lovav n iiHBlsten-cia ás nttitutles mnls eyaggeraçlas,dando,lugar aos incidontea quo tes-temunhamos tqdos :os dias o noscentro sporllvos mnis adiantados dopaiz. ,

• A pessoa do juiz é; neste caso, aprimeira a ser alvejada pelai pai-xflo desvairada dos toreedorou.

Em oasos' taes não ha juiz im-parcial. H' verdade quo o juiz, nosmntclis de ''toot-ball", d senhor ab-soliito dos destinos da pmjna. :

O apito 6. que dirige e inovimen-ta todos os 22 jogadores om cam-po, O "corner", o "penaliy", aa fal-tas mais graves podom ser tiradaspelo"juiz, bastando tão somente pa-ra- isso que-ello resolva fn;'í-,'>,uma simples falta-aparente'. Poroutro lado elle piíde deixar deveras faltas-mais"graves,' se quer por

aòaso favorecer o club quo lhe éBympathieo. ' '

Aliás isto tem snecedido multas

O sorlimciito de sedas d- A PRI-MAVERA ii colossal o incomparavele spus preiços baratisninips. Opinoreclamo, eslá. vendendo crépe Pelli-ca Francesa 'em 'todas ns c.Orwi a258000, artigo de 'ir.SOOO. —Com-prai n' A PTIIMAVÉIIA quo é a Lo-jii qne iiieliior sorve a mia fregue-sia. '

A reunião de hontem doConselho Municipal do

RecifeFoi approvado o projecto de le-autorizando o Prefeito a recebersem multa até 30 de dezembrotodos os impostos municipaes

Sob a presidência do sr. Anton oLtKfiiíi e com o camparecimentodo^ srs. Deiv.iicrito •'.«, Souza, Mít*nuel Arão, Antônio Lueena, Auto-nio Cavalcanti, Jpsé Xoya. DuarteDias, Julião Neto. Antero Cavnlcan-ti; Manuel BWtto e Pinto Lapa, íen-li:;au-se houtem a quaria sessão or-"d'in-1'ia'. A aeila .ia reunião anteriorfui approvadá.

O expediente lido constou de oi'-ficios do director do 'iiieseiuro', di-ree-ter da Recebedorla, administra-dor dç Correio o .10 juiz substitutoiodei ai agradecenelo a comnitinica-ção da eleição da mes.i. Xão lia-vendo mais expediente iisfii iia pa-Inv.-a o sr". Antônio C.iviilcantipe-«Uncio a designação le uii: :.;or.iliroliii'*a assignar um parecer. riii .(.m-i'.:'.ssã.. i'e Fazer.eíi. *«.•• .!•.'. i".:.. pie-sidente designado o sr. .losé Nuyií;Com a pálavivi. o sr. Julião Noiio,pediu o obteve uin voto do pesarpelo fallecimento ,do doufbr AntônioSeverino Montenegro. Oom a pniii-vrn o sr. Pinto ijnpa solicitou o ob-leve a designação eie uni membropara assignar um parecer da com-missão de OrganizaçiUi do ServiçoMunicipal, tendo o-presidente desíi-gnado osr. Manuc-i Briito. Foramdespachados para a primeira reu-nião dois fiareceres das conimissõesde Legislação e Justiça o Fazenda eOrçamento, relativainenle aos pedi-dos de Gaspar FloronUiir, Cavai-canti o da Companhia Genurnlo Ae-ropostale. Da commissão de Poli-cia foi lido o despachado para a pri-meira reunãio um projeção de de-creio reformando -a secretaria desteConselho de iceòrdo com o .'.ailrodos funecionarios da mesma secie-taria annexo á lei orçamentaria pa-ra'o pxercicio de 1930. Foi.apprb-vado em segunda discussão e remet-tido á commissão de Redacção, oprojecto de

'lei autorizando o pre-

feito a receber sem multa até 31de dezembi'0, todos os impostos mu-iiicipfios. Foi lido e'desípnchadb pa-ra a primeira reunião um parocerda oomipissão de Organização doServiço Municipal,, velatj.vamenlo ápotiç.ãO do doutor Mario'de AÍmel-da Castro, Manuel Alvos do Oliv. I-ra, Antônio Aives do Araújo o Luizdo R.íigo Cavalcanti

¦ Da commissão doiRedaceão foramtvppróvadas as'rodacçíies (indns uosprojectos de lei e docrolo, autor-zando o prefeito a receber som nliil-ta toejps os impostos.nmuieipaoíi adi.",1 de dezembro do corrente --approvando ps act.03 conattintes dr,mensagem dó. lfí do corrente;' Na-'da mnls havendo a tratar, o presi-dente levantou vt reunião, ninóçan-do uma outra para hoje A libra ie-gimental,

O sortintento ilo sêelas il'A PRI-MAVERA é colossal e incpmparuvel e seus preços bnratlssimos. Co-mo reclame está vendendo crépePollica Francesa om todas as corosà -255000, artigo de .45'?0.00. —Qomprae nlA PRIMAVERA qiie óa lpjá que melhor serVe a sua fre-iguezla. i-

Bastos, Fontlno França, D.aYid.Mei-tz, Jpão Spares Paímeira, Jaçob Ro-Inirr,- 'Mauuel; Vau Bayel,-.--: BrancaVan Bavel,, Ruy Meii'a Bãrtipsa,

iFritz Eukueii, Enéas Augusto' «íeAlmeida, Olynipío. .de A:Ymei'da, Ài-l'1'edo Liiíia, Doralice'Lihja, :B.eniar-dlno de Carvalho, Álvaro de Car-'valho, Aiitpiiio Marques dé -Sá, Ed-gard Dpinhard, Philomeno"Ò'aÍh,ei-ros Mello, Elvira Oiilhéirós de lílel-ló, Carlps 'Aduélmar

Vieira', Àfal-berto. Villas RÁás-:

'e ' Âíitonio' T.èl-xeira As«tóvt de' áiaceio;

vezes, entre nós, quer nos camposda Liga, ou nos campos suiiurba*nos,

Agora mos|no uma longa publi*cação do picclniwi'o .S|iinl Cl\\hfaz graves nccusn.ões ao juiz do seuultimo jogo com o União Hport('hili, da vizinha cidade do .labuii*tão. '

"Orn, de tudo se concluo que amaúclra do resolver a questRp, unetão alia relevância tem pava as ag-gremlaçües sportlvns, é a escolh'aprecisa de'bons juizes.

E quo estes sojani sempre ostra-nhos nos cluhs idisputautes, eieriaproqt|Islto princlual .parn a escolhado juiz.

Porquo sempre ficariam ..duvidasno espirito "dos jogadores vencidos,do publico, mesmo quando so tra-tar de clubs da Liga*.oom os seus

juizes.offlciaoH entro sporlmon.maladistinetos o capazes.1, • . ••

':.-..?. lil

CLUB iNAUTICO OAPIBAR1BI3O, Naullpo treinará hoje $s 15

hováa, no campo social, devendocomparecer todos "os jogadores per-tencontes aos-1.", t."'d 3.» teams.reservas o infantis. O director dosiiorls lembra aos jogadores o n,'o¦ximo'jogo docampconnto. • i',_

A. E. DOS FÜNCCIONARIOS PU-BLICPS-DP ESTADO

O director da A. K. F. P. eonvidntodos os jogadores escalados pii-ar o treino de'hoje, no campo «ioS)iqrt Cilll) «lo Rorife.

Todos deveni compadecer omcampo ás fi huras da manhã, dn *-cflrdo' com a' praxe adaptada- nesteSehlUK.

*»¦

CENTRO TIÉGINALTIÒ

• Nn sédn social do Ooniro Rejsl.iialilo, no Rvum. teve lugar ante-liontem concorrida assemblèa geralpara discutir qs novas bases, queserão «fadas ao cliíh, ròsoltrendó-sounanimemente incrementar todos ostrabalhos- do Onlro ltegiiiiildei i-llnide que o mesmo possa conquistarnovas e justas vietórias:'¦'• A atiseiilbléa' do dia 20 tpmon,entre outras resoluções, a delibera-cão da reforma dos estatutos ..'cclub, tendo nomeado uma commis-são oncarregada desga tarefa.

'

O Centro ltegimUilo resolVeu ;ttiaiso seguinte ""'

11) considerar quites, até novem-bro, todos os sócios álraziido.s comos cofres' sociaés ;

"' . ''h) "fixar a mensalidade do cluii

eni 2S0OO e a jóia em 3$000, sdn-do que os directorps pagarão ',680,0*0de mensalUlade.

Foi resolvido que se :pubHcarlamlia lih(p'énsa a seguinte udta offl-Ciai: ( ' ¦'¦¦'¦¦ ¦ '¦' '¦¦>•

: '' '<

¦¦'¦- 'TliespuiJir(aA thesouraria do Centra Uvgl-

•ml A. S. «Io Brupi faz sciente a to-dps os sócios que, por deliberaçãoda assemblèa 'geWfl reunida

"no dia

20, estão considerados quites cesnos cofres sociaes do club, até o fimdo corrente mês, todos os sócios' qiiéestavam era atrazo de suas inensa-lidades.

Appolla ainda ' para os1 mesm;osno sentido de não mais incorreremnesta infracção, afim de não per-turbar a bôa regulamentação 'doclub. ! Quaesquev informações iirespoito serão fornecidas pcio the-souretro, todos os dias, na sódo:

ELITE SPORT CLUB' X PLANE-¦¦¦¦¦¦¦¦ • ¦ ;! TINHA ; =' ' '••"

No campo do secundo, domingopróximo, deveio' encpnii-arrsp

'' tjsequipes dos dois1 suburbanos acima.

Para o match que promette serdisn\ítadp,, os dois clubs estão trei-nando os seus jogadores. Pelp in-terpsse que a Pttgna vem ;despevtaíi-do entv.e os torcedores dp-Klit« e dcPlaiicUiiha o jogo deverá vèYoslii'-se "do entliüslasirto, àpilnhaiidomi-"merosa assistência. ' ¦ ¦=!••'•

+- ¦

PLANETINIÍA SPORT CLUB' . *' • ' ,

"Em sessão realizada a 20 do cor-rente, presidida pelo sr. José Diniz,foi deliberado o seguinte:. a) approvar a acta anterior ;

b) aepeitar cqnio socip erfoclívpó sr. josó :Am'eiÍco' •'

' •c) aecélliir o cOhvito do F.lite

Sport Olub para 0 jogo :domin.gppróximo.

COLÔNIA FOOT-BALL CLUB

Em sessão hontem realizada soba preiiidoncm do sr. João Pessoa,0 Colônia tomou as -segutnteB de'.i-bevaçõos :,

á) approvar aaòta aritovlrir": "'¦'•'•b)'-iiomoiir fiscal1 o si". 'Luiz vPèVi-sua ; ¦ -i'. ;'•:"''. .'• .r.'c) officiar aos toams MnugaeirnSport Oluli e 1'liuicUnha Hport OI11I1,para jogarem domingo 110 campo doPina. ;

d) não officiar no Cnlio Sporl,Club. ;.-,.

-»•-'A OBRIGATORIEDADE <DA CUL-

. TURA PHYSICA NO BRASIL

(Conclusão)"Art. 9." — A educação physica

será dividida .pa,va a«a PWoi*v"te*çalizaç^o o regulamentação, em ed,u-ca,çào physlcd èscolav e ,e«li^cáç&çphysica post-espòiar."' A prlráèiifia' fii-rã parte dos prògram^as, .'^íâ,"ensinoem todos ''os\estaKelèçi,mentos; .'j|(eeijucaçap do paiz; sejam, federaes,,estadua.es, municlpaes 011 'Ipavtiçü-'

iíirçs. Á'.segunda .é de' iúiciàtlyáp^rtiçuláT," .pòvém, 8.6"b a^iWffltóiici^e auxilio do Estado.

' •

, EdiUÇnç^o piisslen «)sco*á|i*'' "

Àvt. 10 4r''A.aijuíiçtje^o idjxsicaescplav é gr^tu^tá e.obrlgátorliajPa-ira-ps aluhinp.s de ambos os sexos eserá i.ninislra,da :"E§rágr'.

.l.0"-^ N,08 'ès.tt>b.éleei-mentos dé^èpsino primário, pub}--eps ou gatUc^lavQS.;

Hrím^cWei^tsEstá do plantão nocturao! hoje 1pharmaeia'dos'''PòbreB|V;;'_ ;V/N« Central «lo policia \ esteve ^piwtem pddindoprovideníilaB porá'tiina¦4BgrosB"ip. de nu0*.**ttl tíoUij*b'o w,João Ferreira' de "Barros e Sllvn

uuulllar"do -comrtferoio'.!*Jeii'ta pv«rii'e residente á -rua'.do' Heixolo,' (2•8&0 José.,,K' ncou^iido ai|.tçji*.dia aB.líPeasfio ura, p^mo^dq.nHfiixoHfj1'^iiomipEduardb^Baviíòs; '" (•> •''li:.'

.,.;-, -,-,

,.. -.^k ->'i ,,).( ,,,,

Pftlfi mqtiliíl ^tf^lí.OhÇclii/Vrtá'. Hadn Detenção, Ira varam' lutu' corpo,rui, por-mativ^íf}1* serviço, os tra.biilhiidores Antônio Venanclo uQSouza e Av)l,U(lp Pere'rfl «o'Uma.Os dois contondoros foram presos evfto ser processados. ,,"'¦'."• '4** •; AA^y.yx

A pplici**» ef(eohioiiíh*iiitenvr-n'Kuno do individup ^eYeylítò ije. ilbl-Idiida SilVa, piírdq; dq 3Ó annos deidade, quando promovia desordeosua rua Lomas Valentlnaí'. Sevcti.np quo é oon|}ecldo',p*ífa f»|p|iuliV «ta"Seu heni1', • aciia-se vecoJhWo"'. faJtallrez dá Céíntral' dè'policia •¦''''''A . '. .1,1. _r-w.^v;;.r. . j--y<i>

Bit*. oonsemiencfft" ^«''uimáV^iíásoffreu uij*; íerjraeiUp pp ¦ piflúro pa!belludo omeiliiió Érióaá Alves, brancq, de 12 ai)nps do i(\a«^e. Base ac-cideute oecorreu pela minira "fa

•hontem ná reaiiíoifcià dos jÃós '«}_.

vlctit*ia na 'í^uá Auiuátn^egf 's/jo

IJoséroa

i. Foram prestados' òs^opcor«Io urgeitèia a Bnéás^Alifés.' Bncoi){ràm.se •"ètídfjg^na^Kenat;

tlflfio Géi'aÍ'"doB télèl_Tajiho_%lLRraramaseparai WaWahf. _,Spn.enl —r Luchôa — Fyreni A.SaIn,ue, ~ Lúlieça;*^,.. ^ettoa'ACrystrtl — tomar .1^. filónir 1,Paeros;L- :E(ÍMUno"íiÍ^MrÍk m.rjlieira _ Diniz Êb cüi«ía«*o'fiora.phim Diniz — Mocinha* "Fundão

WrnT ^^fi»na 501 -r-r Htilfihor.rua Gomes .oiLeódegario %P9.''"P>»l^t^^.r;a,

Panigr. 2." —Nos BHtàbeleci-meiitas do ensino secundárjp, ni'.filtfio'». OU' tfartteulírfàà;.- Wf$$%%$mnfirinpes p.rofisionaofi .,':Sáragi-; "i:":~

N08"'éúrfios.'.'*}ír' h.n.tltivIcfíes-dH.peelaoH «le; odtVtíiiétò,^y.Rica.' ' •¦! ' ' ¦ ''" ':. '" -'..--,----

Barqgr. <*." _^. Nas aHfl.OpljMí.^ader.pprlivas, '

"''•'" »*».¦'¦'" Ari.';"• ir1'-^'-"''Os

'*it'q-^aii\'ihW'4áo

todos os eatiibelerlmontòs de ensl ;.do' paiz devem .dest*tja.r uiua"'.hiofadiária, np min'mo. para a jprfttitiada educarão phys.ca y.£¦''.,; '.''

Arft. \i H-^os.ièffiàbèléçMéntíisde ensino' pèrteftoeritie') aò1*Wtacusério dotados' paulatihttinèntfi.-erametildã tjue os recursos P',i)èr*niutqm, dos ejementps tenlipitiós Í3"'(,tVa'-tériaès necessários 'à-tíratica

fa ofa-cacho payslca i^aos''de prõpriedaiifoparticular será oòrifle^idprÀ: Lpiasode cincp aiípos, a cotita,i; .da,,,P.}lbl|-casap do presente lei..'' '¦"'

^,'.j'J."' "Art. '1'3' -"-"-'A' partir 'áa *_ ú^itç.4*

çâq desta'' lei', não; sev 'ábíIrâViiéiiliÜiu

estiihèlfieimoüti* do prtíprieda'de jar-ticular que não possua os Remeti-tos e condições para a pratica '.(Ji">.educaçãq pJVysiça, de acp^Q •'ep.fl»o regulaniénio respeçt.lY.o'.'' '.;' '¦' '

., Art; 1-f '-----'

A:>éãiteaçBb-•'physicanos estabelecimentos «le ensino, ás-sociações e cursos enumerados' noart; '¦ 10, -''serj,'• m.lhl8ti*lela .vpt(K*{p...*{*fpsspves urimav'^8»' òii 'prí;..!*»?^*^-ctóroà 'tísiieciaes,;.-'tò'«lo's, .n.Qijám, •

j«i-galmente habilitadosl èom ó"*dipí«>>ma prevista do art. 7.".,'. :, '¦':

Art. J.5 — : Os -píotçsBflyes \,fapíiucação P,hy,8j!.ca míni^trrtvilo fa.yi)-sínamentos de àcóôvdq1 çpni os re-güíaméiitos'e priiieiipios que. o 6.011-solho Superior «40 EdúçaçaQ P^yst*ca, com á aprovação do minlstrej, psindique, ficando: em todop.iniiis f.\\-jeito il yijiliancia \ ^i^i^jstçat^íi.,dtsçlp|i«ni'i'' e eçpho*i|iica

'dó^eíxii'^..

ein igítal: forniti «iqih O resto dp pro-íessorado. '" '• u

_ '¦

yyy'Art; 10 —: As di,s|)entíAs„ defini-'.iyas- pat^mporavjas,-'^dà y.duni^çãP p!)'yai.cfl|r, s<), j}q43Í'ão;áer"ftrieè"didás pe.lq .Çlpi^^ellip" Suhèiritor'de Educação P*Tysioi\V''p(>V. motivo fainçnpacidade' physica mudiaute nxa-me medico, a.rsqherii^nfo^^i.n^V)''te interessada ou do rèspõns"a?''el! po-ia e^uqação. .¦...-.;;.

Av*t. 1 < —' E* ,1'natit,Jljil^ iúuáj^Jca-'Sè.'iiÁtà':'l'ridividuàírdô'eduòáçSo -phj-rsica para todas ns possOas Bub.nroll.i-dás *j'b oiirigaçiíes da prpseijiè íei.

Paragr. l.°."¦—-.'jjstá eiit^érnela..iniciada còm

"q 'ma.tfjcuiji '^.'.fijlilín-

np, dóvová.'g^r esàriptú^^ilinajjro*-Pl'ia 'escola "pú

éstab,eieciw.á^ó,."!|)ií-íilico

"ou' particular,

'.asatiifr^iiâíi^eí/*

portlva, centro, fa, ihstitv^tçtlq' „jjeeducação physica, j>$P> jí.rõf«ssapr Miusíructpr è pélBj."

'j.fedtoij»;., W9>aéòinpanharâ ^''iallim^d^Bi itòdá," í).suá vida escolari' mis associiiijOes.cursos ou instituições de eiluça^at"physica. '.' .

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Faragr. 3.» — AUlç|tda, p»?alumnij do Hexçí j^aacu.yíjiq,na:Íd"adRde Incorporação^nrití' 'foYoas" arpa-«tas, a'padet-neta,ln.4_:i.dHttlÂ* |a_:ca$So p^y;s(c,a .será eht^p;ãnnç*ía.^á'cadèraeta'_..¦ 1 Art. íé' -í-¦PelosjiacíldôM^M&sôaes Qccorridos.^ufw^ a^l^fB«Je educação phyalça, iji.Ifl.l,str«(Ja. *..*.»>

a direc^ilp dé^Btructojrès,, ou ,pro-féssórés dln.lõmâdb'8, t

'.tetífafa^t

lidado' Civíl iábotáVttó Éstadiú.cqWdireito de acçüq i*4BveH.!).|yii... ;•.-.._',-,'• Paragr. unlcp^,-A...ac5Sp;.pon»o Estado prescreveráv passado uni

Educação pjhyslca jpost.iscoiái'

Art. 19 — A educação ph^sióapost-escoiar 6 vçluntaria e seíara.especialmentei' "mediante a pratiqftdos desportos, sob a fisealização doConselho Superior de Educação Phy-'slca.

Paragr. 1." — Nas associaçõ'!**desportivas, curson ou Instituições«te educação physica.

Paragr. 2,,» —-. 'N'-?? corpos doExercito,; nó'regimentivnaval, eqííi-pagçns dpjs navios' fa guerra =é hocorpo de marinheiróu naèionaes.

eBaragr. 3." —.Ua.?,.forçiis niixi-Bares, tiros de gfavisi o" nàva#, rc-

'sérAras ;e' centvqs .de prep^vasíifí -.(,e

officipes dé résèVvá.¦'¦¦Art. .20 — As ^s.o,ol«àçó.^3..:.dps-

povtiyii,s e; os cqyáps. oqy.ijú^tiJÍjÇ"-??.'rj«.'odúçagã'')"phy's,i.ç'à se aatyiettç.í"^0'p.qr

';s.ft\if{. estatút'^' ,fa ^B&fa\iA.;ú'.y

zurâq das garanti,ás "è'"y4fttág(Sn'$.,<.(P";

terminadas nas^s o regftliVWijflW:?*«pando sãjèitoV íi

'fiBcailiW.'' W6'

••«!;.' '¦'. '"::":A/.:::¦ A*At--:-; Art. 21 — Tò«1q O.•vtóVÍJittíMp

dçspdvtiy.d dá yuiio' tó.;fí.?í*U_Vrdb. pelo' Cpnftéjpp*, ^uperioi' «ie Ed"-t«ç?*.P. Blissica..",::^^ t. ¦ .„..^;.^v,•

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APROVÍNCíA

,» PROVÍNCIA Quinta-feira, 28 He Mavembro'de 1920'i ii

- ¦a1*»

P,É,^»Õ^ÍR,8UtW, '

DBOÍ•ta-CS-» Wm} *»0B»«fltto'M3*riiiiiiiiiiiii)r,»i<iiliMijilr'i»jTpy'.,'i >,,^..t^, 7ti**..iii^ ¦;,

|to«a oetreiitondenoU oomraeratel de-yw* ** «rte-WM» ao tetrata da

IUD&LO"iu-*'iM'.¦• '¦yi.'.'i.t,:i';'...' :»n';j

'v- v''!_______________,•¦____ adlaiilaaa

¦ T^wçrafcj^yi».» Adefesa<teMtucar

Da reunião. liqiUqm promiylda, na< • Assooiagão • Commerclal, pelos pro-

.^ctor^sVdV^áMttbar' resultou u» fe-Üí.''..e^a^p'''^'Ve^il^lto,' qui por b!Bó;. op*4ijt!fU.rA üip

'nreciqao taçtor

para a renabllltasao do mercado.¦ '' ¦" Àpèsai1 do aihtilbníe caltíroso, eni

jaue for^m debatidas as queatõeB, os. pontos do vista dos interesses indl-

. vlduaes, legitimamente défondldos,nâo comproinetteram, dessa yea, .oíliíi çolilmado pela reunião, úmaoVldènte bôa vontade bastou paraconciliar as . divergências munifes-tadas, sòm o propósito do pfotellaro accordo. CònscrVe-so essa atmos-tjhora de perfeita cordialidade, quenao significa a ronirücia das attitu-Ue8"pessoaee, mas o sentimento danecessidade de . uma coordenação(icinka dos indlviduos, e, facilmente,chegaremos a collocar o problemade," defesa assucareira em bom cami-iitií»-""?':

'. ."¦ '

' -

' Resolvendo a exportação para oestrangeiro do um lote de OÓ.Ò.OOOsaccos de assucar, visam os produ-ctòrcB pernambucanos attender áuecossidade de ajustar os nossos«tíicks il capacidade dos mercadosiiacioíiaeé. E' indispensável que üIniciativa de Pernambuco não faltea collabqração dòs demais centrosproductores, todos Revendo concqr-vtiv,"cònv a devida promptidão, pa.rpsi efíéctivaçâo dessa medida-, assen-tada pela Conferência Assucareira,reunida no. . Recife, como um doselementos essenciaes da defesa; com-mercial do assucar. Nessu sentido,deVonl. ir-òs .esforços da Coopera-tiva Assucareira. A contribuiçãodos outros centros productores, coniquotas 'iirbpórciònaés' a quò expor-tar Pernambuco, não será somente.Unia questão do equidade, .mas uniuexigência technica no problema doequilíbrio da producçao o consumo.

v Foli^moúfe, não çxlste motivo pa-rá quo se ponha eni duvida o pro-posito do leal collaboração dos ou-tros centros interessados.."

A actual crise dos preços pesa so-¦.•-bro..todos'com. Idênticas consequeu-' cias. Depois do um período do inso-

luvois antagonismos, que a ne-nhum aproveitou, começa a nascera visão mais lúcida da realidade. Asolidariedade impõe-se como neces-¦li- 'l' .'<'!'

*¦ .. ,¦¦'.¦ 'sldade vital. Nenhum centro assu-

úurçiro- poderá pretender uma si-tüásaó'' de .privilegio, .íuglnclq .aosouu6_ píòvísorlps que a çollabora-^ò.é&gjr;; .;'

A Pernambuco,' como principalintéioesado-Oyiplclador do.mpvimenrfo'; de: cooperarão, cabe a! funeçãode levar avante, sem desfallecimen-tos," a ,tf ajiatlíov de. coordenar e .con-',-ffi •¦ ií"lí«p./7'.' 4 ¦.,(;'• 'ivmai ¦ :¦¦•¦:,:.¦.vencei»;''

Qual a origem da actual crise'« a-ssucaifeira?

tó;-íi.»>!>.|.'\J iifa.>

*>!»'..»¦. ¦';('.*

,,,»'»'"" •«/'•kS 'rt

Qe accordo com as cifras, a safrade assucar de Pernambuco cahiu, noespaço de vinte annos, para 2è o/o emtejaçip á proçlucçãó assucareira dopaiZ.

':¦-'¦:: ' '¦»•' ¦ ¦¦¦ ¦'¦'¦¦•Oe um observador econômico

¦¦¦¦¦¦>.¦¦¦¦ •• • ¦ "'¦' ¦».¦

I (Especial para A PROVIXCIA)

 effkrieiicia das boas¦':'.n»»es*railas'

, ?|-Na saudá-ção qjuc o- iiluBtro sena-¦dbr. "Seveyiiio' Pinheiro' dirigiu db-íiiíligp úíti*á*p ao governador Esta-cid Colnibrtt ãlludlú aoá graüdes ser-v|_«ó3 flit(o:,aa egtradas dq rodagemVêm' piiÔBtaUdb; nãó' só diminuindoas distancias e incentivando as rela-',

.i*'.' '" ¦í'í''r i o ;' '• •¦,*'*í '.*' - ¦' • •¦'-.

fiõés como» facilitando ,o..esçpa*iient'oda prqdüçeãp..

'';„,;• , ."'....

-• '..Pa.iiC nao ;cltaf outros, exemplos,d '-senádoi' SeVeririq' Pinliéiro refé-i»iu o caso1 'dò. séü"município, cujafirOttucç^p', algodqeir^, «5 .toda énca-tnlalitida, em automóvel para o K'e-cito.': *'. ".'" ¦ "V" ¦;¦''.:;:,I(!q|

çer,toí,nentp .cqm}idit«rcj«jlo. liasinnünioiaB .va,iRivgqup ,dq um bomeorvlço rodoviário quo o sr. Estu-<eW Golnitíra' toitíou» a. si : coüsttnvirtini Byatoina dp lestradjiit)' quo mCUiorattondcsi^c ás necessidades dc nóss»,oupnpiuia;, E os resultados, ahi» es-Uiiii' ovidontea. Aluda1 hontem o uorf-uòi^ori'a.bó'ra'd'òr sr'.'. Rafael Xa» lerüenionstrava com dados» esta tis. ticos;<_r*?>J*.f Ai^»N'Vf. ,' , . .i' ¦(»',* ':''t.'.!' i',"-.*como em quatro annos o' numero dpcànlinliõos existentes Uo, Estadoqttintunllcòu; è como o transporta

. Üq.assuqai-jíòr .vià.ifliiritíma. e estr.a-flá« de rqdíasom se'»,vae; ampliando doHMttd/a áiino. rEsse-, aliàs & o' meiomS«,*i»r^tícò è^inàis'' opportuno delÃSli-i ¦) -TAíK '¦ .'IK' '::¦¦¦¦:¦*'¦ >reMoii^ornio.s AaRa^as .tarifas,, fa?eoij^o ¦ i^s .traiiBppíi.tqs fqit*roVviariopúmií oolfccirreiííjlar.iloclslva; '

'JDè íitfdW servem' ás caiupanhtisviolbiltaB do 'jtóprónj^; ~còm"o

íiit\\í-to^^iwívof dé ^mpreisBióiiaí .9's

"in-

gOnuos, con-tira a alta' das tarifas ocontra £'.Çkp;ffl^ pròiuèróalmqfiiíe nós iafqíeasa, o que ai-«aaça resuf(çadps. pi*àtiops .é/pieljiorrttr'é aaiffàwntjHf; a- nossa rodo. rodo!-Viária.

*~ "' ¦ ' ]

- ¦

y&M o,que:'3.,sr...'Estac|ò'Coimbrajtíiye oqcflaÍãó»(àe dijser .eplLiWèiroquando.áiflrmoii que st a r-j^eitá* dò.tíSíaW^ôefiníttlsBei atítte'd'e*'ii-íl-íaf,'9 rõT çóveruq, i' e*n:preheudoHá aiionstpuqçáo' de u'a nova qstraiju, 11-gaudo aquoliü^ município ao do Aror-tentes, marginando o Capibaribe.• Já ,)ioje,„cqi» a nova.estradaíK-

. As varias modalidades du quês-,lão assucareira não tem sido onça-

^rada» pelos seuB verdadeiros aspe-ctqs. As discussõüs eni torno doassumpto ressentem-se do caracterpartidário ou pessoal», desonrando-se o estudo das causas econômicasinternas o geraes, que suo os fa-atores.,,ponderáveis a serem toma-doB em consideração, quando se de-Bejtt ou se sabe discutir questõeseconômicas. •'

Em serie de artigos publicadoslia secção econômica da A P.RO-VINCIA, encaramos o estudo dequase todos os principaes pontosdlrectumcnte ligados á situação doojB^çar, om,pòrnambuco., Tqda8,,a8nossas previsões so realizavam, in-fèlitsníente. B' pudera Deus que ei-lqs se nãp tivessem realizado, deu-tro de tão .lastimável ambionte de

1 Inconiprehensão e de impreviden-cia...'

Nãoy desejamos voltar A cargaem assumptos que devem servir delição histórica para uma melhor,mais justa e lógica compreliensãoafim 3o que, no futuro, sejamosmala previdentes, interpretando cadaptando os grandes ensinamep,-tos práticos, çom que as regiõespi*oductoras mais adiantadas, pro-curam resolver qu ainitillar os ef-feitos da crise assucareira.

Os cffeitos da crise assucareiraDisemos, eni um dos artigos da

série mencionada que, quando che-gasse o momento agudo da crise,a preoecupação geral, séria a dis-tribuição de responsabilidades !

Parèce-iios, ¦ comtudo, que hamulto1 nervosismo e pouca sereni-íáde òu pouco' conhecimento' dacausa em discussão."A formação dos preços do assu-cai*, como a dè qualquer prodúcto,baseia-se em» leis geraes, de cara-cter universal, que se não podemm'ódiClbarV som o complemento dedeterminados princípios. Essesprincípios

'foram lamentavelmenteesquecidos ou desprèsados.

: Queremos, coni reuniões mais oumenos platônicas, onde Imperam,llVremeúto' as'' tendências òrat'01'iásdb nosso temperamento exaltado,achar solução para assumnto tãodelicado !

Parece-nos que não lia aefcãomuis Imprópria- e ¦ menos-' positivaem beneficio dá classe produetora.

Ou se': estitda, sem ideologia', aquestão em sua. complexidade, en-caradá pelos aspectos variados queella apresenta, ou nada teremosadiantado A solução querida.

Percamos por um instante, Oamor A tribuna, que nesse momen-to de" agitações politícas, tem mui-tos oecupantes, mais ou menos des-occupadoSi que poderão, talvez,com vantagens, substituir o produ-ctor pernambucano» e façamos umligeiro inquérito, com ponderaçõese cifras, sobre a posição do assucarno mundo e entre- nós, e raciocine-mòs como abaixo ou como melhorse deseje :

No período» de .19»? a 1914a pro-ducção de ,beterraba foi, em. mediade 7.939.3f)0 toneladas; na safrade 1927-1Í.2S qlevòii-se a. S.95G.600toneladas, òu sejam, um augmentode 12,8 °||° ; nos mesmos períodos,a producçao de assucar de cannafoi, respectivamente, dé" 9.570.900toneladas o ' l'G'.'203.900 toneladas,com um aiigmeiíto que se .elevou a69Í.U °|" no ultimo, período eni rela-ção" ao primeiro.

No Brasil, a producçao, segundoos dados do Instituto Internacionalde agricultura, publicados 110 An-nualre I. de Státistiqüe Agrfcole-^-1927-28. foli.èm 1909 a ilõi*, emmedia de'

'í!7Ô^8"3 2 toneladas e ein

1927-1928/ 792.500 toneladas,,ha-vendo, consequentemente, um au-gmento de.»l;83--»|°. ¦•¦'¦' •

A producçao de PcriuimbucoVejamosi à^ora, Pernambuco, tò-

mando-se como producçao do Esta-do as entradas 110 Recife : mediade 1909

"a iN)!'*, Úf.Ti? íoilelarfiis

ou sejam .40 *»[• da producçao dopaiz, ém;;1927-1928, 218.114: tone-ladas ouí!28' "l" da prodücçãò dopaiz. Em' fetoção' Wrprllmeirb po-rlodo ò augmento da producçao do»Estado fdí "de

b5" "|"' 'emquaiito o

augmento' da^ròanéçftti-do paiz fOide 183 u»[f. ¦'¦ "•' iç. •¦¦-.

No primeiro poriodo estudado, 11producçao dè Pernambuco, era de46 0|° em- relação á producçao do

Cedemos, ass|ipi;no;» espaço ¦ de .20-

aniiòs^gTande parte do nossa con-'trlpulc.au'. para ó' consumo interno.'

TlrqmqB conclusões dessas cifras,despfesándo detalhes, cuja influén-cia sprlá mínima, tomada a questãoem 'conjüncto'.'''

A 'produesão mundial cresceuvertiginosamente ; o consumo, ein-bora augmentado não acompanhoua progressão da curva da produc-ijão. O resultado foi a crise que en-volveu todas as regiões prodúcto-ras.

.' A situação do Brasil era nials. oumenos firmo, não sô porque nãohavíamos uttingido o limite do'consumo interno, como porque, da»do o rqgimon de inflnqção monetariu, maiitiiihamos a illusão de lucrps qiiò so evaporavam nas oscila'ções.cambiaes o lios'gostos lnconti-dos que a instabilidade do valoracquisltlvo da moeda, acarreta.

• À acçito do cónvenlp asBiicareirpe depois da Cooperativa, manteveainda preços compensadores nasditas safras anteriores. Mas, é pre-ciso não esquecermos a lição dosvelhos princípios econômicos,» maisqma vez, demonstrada na situação'actual.

O Convênio, como a Còopo-ráfiva, no seu Primeiro anno defunecionamento, encontraram si-tuaçãp favorável e, dentro mesmoda desorientação dos productores,a lei da offerta e da procura, agiude fôrma a manter preços compon-sadores, pelo controle exercido nusvendas.

Os institutos de defesa actuumcomo elementos de compensação tia.grande lei' da offerta e da procura,regulando-a. Os seus salutares ef-feitos só se podem sentir, quandonão'falta-, ti sua» actividade o espiritointegral dé collaboração, base doregimen de cooperaüvisnío.

A falta desse espirito, na pro-sente safra, produziu, pela volta áliberdade de commercio, a quedabrusca do preço, descendo, em modia geral, abaixo do custo de produqção, . .

Teril sido um mal ?Será assumpto para o próximo

artigo.

A üènhoritu é noiva? Vae casartíe.f Então pormitta-mo um consolivo útil' a bem de sen próprio in-teíeSse! adiliiirá seu enxoval 'ii' APRIMAVERA..

toral sul, procurando t»,tti*úgii;., p; rjoPersinúnga,;. eni i ^lagOfis,. a. rçqnçqrrreiicia á Great .'VÍestérn-jSe.vaè-tòr-uando muito m.ais forte, emquaiitonovas estradas divigindò-se -paru • osportos" litorâneos ' fazem com quèaugmente o transporte por.pequena'cabotagem. .

• A faciliaa|J*a com-qtie'ein» dois:dias foram' • visitados pela > comitiva

governamental quatro ¦ municípiosimportantes demonstra que Per-

nambuco -já i pfjdo ¦ couta**/ com uniarede rodoviária qup.preenpüo/.per-feitamente a sua finalidade.

Por toda a parte aonde chega aestrada de rodagem sente-se umsurto de vida nova.

A rodovia, principalmente .paranàízos como o Brasil, uão é um luxodo turismo ; c u'a necessidade im-mediàta, é um molhorainoutq quonenhuma admiiiistração • consciente

poderá desdenhar¦

¦»¦¦-.

Um esforço industrialpernambucano

A Fabrica de Phosphoros da Torra já se acha funecionando com

novos recursos technicosAcaba do ser lançado 110 merca-

do um novo phosphoro, "Torre", düfabricação pernambucana. Trata-aede um prodúcto da Fabrica dePhosphoros da Torre, da "Compa

unia de Phosphoros do Norte,", .decapitães exclusivamente pernambu-canos, 'cujas iustalláçòes e machi-uismos modernos, e novos recursostechnicos e pessoal .habilitado cot-locam-na entre os nossos mais apreciaveis esforços industriaes.

A "Companhia de Phosphoros doNorte" é uma sociedade anonyma,de, que são directores : dr. Alfre-do de !V[oi'ao8 Coutinho, director-presidente; dr. Antônio Lacerda deMenezes, director-goreiite ; dr. Joa-qujm -Inojosa, . directqr-secreta.rio ;dr'. Manoel Antônio Diaq, director-thesoureiro ; dr. Olympio Menezes,director. Organizada para a expio-ração da industria de phosphoros.tepdo incorporado todos os bous. .«direitos da antiga Fabrica Invicta-Limitada, a "Companhia de Phos»-phoros"' é hoje a uniça no gêneroexistente 110 norte do paiz.

Acha-se installada a fabrica Arua Marcos André, na Torre, emedifício próprio, empregando mate-ria/j primas nacionaes e estrangel-ras. Ò1 seu primeiro prqdnctò,,omncabaj,' coirto dissemos, de'ser láiiçSÍ-do no mercado, tomou- a marca"PhósphoW '

Torre", '• 'devendo'

aCompanhia,1 segundo éstániòs ínfoi»-'mados, lançar brevemente outrasmarcas do phosphoros de sua fabri-cação,

"dbmohstírando ásslün

'ós~ aih-

pios., recursos í.ochiiicQS».do/rquo dis-'põo.' '

P"''Haimbé"Do norte chegou hontem a este

porto ;ò "Italmbé"., A's 9'! librUs do liontqiu -atracou

;iio porto dp R.ocife, procedente doBelehiè escalas, o vapor "ltàimbéM.T.rpuxeyparii-aqui 20».pttssageiiios'.Em,.ti;an3.ito';.Ievu 63 '

passageiros.O, "Itaimbó" .saiiirá hoje; para o,sul.•«Sociedade Auxiliadora daAgricuUwa.de Pernambuco"Sua reunião hoje para tratardps fretes marítimos e ter-;•"'"'¦/.^-''

'.'.í-restres;

Ç.'."¦ Na sua sêdè:-situáda\no»l." andar'do.píédio n.g.'77,,á praça;Barão-deLuc.ond,' réuhe"-s'ej lioje, pelas 14liòràs, '.pára í.tratqr. dá ^qu.ostão ¦ de.¦íríjitçs' máritlnios o .terrestres a "So-tíièdàdè < Aü.\fiiàdói'â'"dá:; Agricurturàde.- Povnambiico". : Tratando-so do;um assupnito'.(.'de ii|t^resso para aclasse,-, b'si*, cprèsldeáte-ospora oeòmpaVeclmontò; de ítotlos.; os: sóciosa essa' reuiiiáo, ',''' ' ' "~!T^/imçà1uba''Deixou hontem» á noite» oiporto do Recife, o "Araçatu-

',.:¦'. ;baV

¦¦A's 22: horas.de, hontòni,, deixou

o porto do Recife para o yftlo;' o"Araçatuba",-sob. o commando docapitão lülmano Rpclia.' Deste por-to levou opaquofo'carga'e 38'passagélvoSí'

A festa do livro naHespanhaHtmBBrtrO CARNEIRO

A Huspanha i^allza ludus usannos uniu folnl do livros. W a

,ÍobIu dq Hvrqy lioapanhol, ondoapparocom não sú as raras o pra-dunas ciliçOos antigas como u 11-vro contoinpqraneo. K nesso ba-lanèo do sou formidável trabalhoeditorial a Iluspuulia pOde upru-sentar, 110 que diz respeitei parti-culaiímonto,. ao, livro do Investiga-(jOus, o vulgarlzacOos soleiitlflciisuniu, vurluda bíbj)ogruphla, uudonppareco traduzido o quu ba dumais novo o lmpqrtantu nu lllera-tura alloniã, inglesa, francesa,rusau. Não tom a llespiinliu, nus-to particular, ,que invejar üs ou-trás literaturas de origem romã-,na,

Ein relação a Portugal o movi-monto editorial!hespunhol eonse-gu(u orlontar-so de maneira a do--minar quuso por completo o mu-desto movimento editorial porlu-guês.

O livro português Já não púdosoffrer confronto com o hespa-llhol quo alargou i.onormenionto osou campo do acção o Influencia,interessando pela novidade dasIdéas que cm , primeira mão es-pulha os leitores mais dosatlen-tos.

B se para o livro português sôesta reservado o mercado brasi-leiro, já turnos razõe.H para affir-mar quo se existisse um muis in-limo intercâmbio entre o Brasilo a Hospiinha o lima propagandauiials ctflcionte nesto sentido, olivro, hespunhol — apesar do nãoter as vantugens protccolonlstüsde quo goza -escandalosamente olivro português tão Insipldu e va-slo do idéas e novidades — ai-cangaria facilmente a nossa pro-ferenoia e sympathia.

Preferencia que já se vem dan-üo o acuelituando com as classescultas, com os jéstudiosos e comtodo.s os que por mulo das excol.lentes traducções hespanholns hupõem em oontacto com novas cor-rentes do peiisunienlu. novos us-crlptpres e novas investigaçõessclcntlflctts*

Para nós brasileiros — tão po-bres na nossa deplorável indigèn-cia uditorial quo não temos aln-dá nem as traducções dos viajan-tes estrangeiros que primeiro vi-ram e tão bem a nossa terra u ínossa gento — o livro hespunholvalerá como um meio pratico dedivulgação do idéas e conheci-mentos que custariam muito achegar até nOs —se aqui nos ru-ferimos ao gruncÍBÍi}t|blico — nasáiias línguas ile òrlgein".

¦ ,-' -í-,-. ,-;*-T'* •*•¦-,-. • '¦< -,'1 . t -;v

¦ ¦ :á'iW."2i,1.^í.'..:,,Vh^. »-"Ss»'-- ¦"¦'• 'C-i'-'.'--'"-"'.'••;"•""'"''

¦¦..»*^

¦SP

Dois artistas pernambu-canos em Paris

A repercussão na imprensaparisiense de seus trabalhos

Realizou-se .ultimamente em Pa-ris a inauguração db primeiro su-lão.de pintura chamado dos "ver-dadeiros independentes", acolhendops pintores "Biireulifjtas".

A essa exposição -accorreram

grande, numero de expositores, eu-tre os quaes o nosso cònterruueosr,. Joaquim do Rego Monteiro queali reside. ,

O "Matin" de 211 de outubro ul-tlrap destaca entre os expositoresura quadro' do piutqr pernambuca-no,, intitulado *;iics enfants s'ainu-sent". Tampem o critico do "Paris

Splr" destacou as suas tolas, bomcomo 110 "Intransijgeant" o sr.Maqripe Raynql, Fièrejup no "Jour-nal des Debats" e o ".paris Prcssc".

— O ultimo numero da revistaparisiense, "Mont parnasse" dirigi-da pelo poeta Géo Charles, oecupa-se tamoem largamente do pintorpernambucano Vicente dò' RegoMonteiro, publicando três éxcellen-tes reproduqções de seus trabalhos.

,P pin.tpr, .y|cei*te do Rê^o Mon-teh'p vendeu , recentemente para oMuseu de; Grenqble o séu quadro"Les boxeurs". E' talvez o uuicopintor- iiràsiíeiro q-ue^^flgura numnvnSuu official, na Prahfiá. "

mmmumggmMÊSggmmgs

CHRONICA DOS TRIBUNAESQuando a alienação de bens é consideradaem fraude de execução, qual o credor que,

em tal caso, pôde ataca-la ?

(Especial paru A PROVÍNCIA)

SANTOS DO PIA

CÂNDIDO. MARINHO ° dla d0 hoJl> ° consul<)'uüü a s'

(Promotor publico di CapiUI) 'K>'fò, a. So8thoncn,.s.\Pepin{o,iio e........... 'o, tf. Urbano. '

. "VistoB, roltitados o discutidos es-tes autos do uggravo de potiíjão doDlstricto Puderai, om que é aggra-vnnto o dr. Oscar do Almeida Ca-ma o são aggravados, o condo As-drubal Augusto do Nusclmento o ou-tros.

No executivo hypotliocarlo movi-do pelo dr.- Oscar de Almeida üa-'ma o são aggravados. o condo As-gusto (lo Nascimento e suii mulliere Condo Nascimento <&. Chi,, paracobrança de IÍ22:7IKI?0Ü0 o Juros,os bons hypothoeiidos e peiihoradostlverum a avaliação do ã00:000SO0O(fl. 1.3-i!)).

Levados esses bens á praça, foiolferecido o lanço de f>3ÒiOOÒSOOO.O exequento ticcrescòntou a,esselanço mais 10Í3000 e reqneieu qúoso bens lhe fossem adjudicados, oquo Íoi deferido em 5 de setembrode 1019 pfl-, 1 .'(100) .-

Os executados õppuzerám oinbar-go» á adjudicação.

Recobidos o contestados essesembargos foram afinal Julgados nãoprovados, ficando subsistindo a ad-judicaeão (fl. l.ti-19) ,

Os executados appelaram da sen-tonça mas a appéilação foi julgadadeserta (fl. 1.G90).

Em 20 de junho de 1923, o exe-quonte allegando que os immoveishypothecados não fossom siifflcien-tes pnra o seu pagamento integral,por ser ainda credor de 209:7938880, requerei! expediçãode precatória 110 juiz seccional deSão Puulo, para serem ali penhora-dos, avaliados o arrematados 011-tros bens dos executados (11. ....1.719) .

Intimados estes a 28 de maio do102-1, declararam que não tinhambens naquelia capital, nem podiampagar a quantia pedida (fl: 1.782v. .

Peita nova penhora 0111 iinmoveisa 11 de Junho do 1924 (fl. \.S21),o dr. Diogo Rodrigues de Moraes,pediu vista para embargos de ter-ceiro senhor e. possuidor, allegan-do que os bens peiihorados são deseu dominio e posse, pois os haviaadquirido, por escriptura de -I dejunho de 1921. á Companhia Vidra-ria Santa Marina, quo ,por sua vez,comprara taes bens ao executado,conde Asdrubál Augusto do Nasci-irtcnto, por escriptura de 31. de'maio de 1919 (fl. 1.831).

Recebidos esses embargos paradiscussão, o exequente híiierppz ag-gravo, a que o Supremo TribunalFederal negou provimento (fl.l.S!)'l). O exequente contestou, en-tão, os embargos, allegando, que apouhoru se fez cm 3 de novembrode 1915, e como os bens bypotiieea-dos o peiihorados não bastaram pa-ra o pagamento completo dn tüivi-da, elíe resolveu fazer segunda pe-nhora, em II de junho de 1924, :»n-bre outros bens não hypoiliceadose que os executados haviam aliena-do á Companhia AMdraria e esta aoterceiro embargante, dr. Uiogo dnMoraes, por" escriptufas de 31 dcmaio de 1919 e 4 de junho do 1921,unia. vez que essas alienações ti-nham sido. feitas em fraude de exe-cução ; que o próprio aecordão doSupremo Tribunal Federal, confir-inativo do despacho que. recebeu osembargos de terceiro para discas-são já considerou quo o terceiroembargante não tem razão, i|iiand;ipara afastar a hypothose de aliena-ção fraudulenta, se reporta á se-gnnda penhora de 11 dn junho do192-1, e não á primeira penhora dc8 de novembro de 19 28, e,

'portou-

to, em fraudo de execução,' sondo,ftlóm disso, a alienação simulada,por ser o ndqulrcnte genro dos exe-calados.

O Juiz federal nflo considerou quea alienação tivesse sido 1'oitu omfraudo de execução, e, por isso. Jul-gou procodonles us embargos cietércolro senhor 1» possuidor.

O oxequonto uggravou, com fim-dtimento 110 uri. 3.", du lol do lflde Janeiro do 19 28, citando comolei offoiidida o art, 4114, paragra-phos 2." o 3.'» do reg. 737, o o art.493, letras l> u c, do doe. 3.1181.

Os artigos, que o aggravante iu-vocu, uno lhe justificam a proton-ção.

Elles dizem o seguinte : — "Con-Blderani-so alienados em fraudo deexecução os bens do executado :quando a alienação A feita depoisda, penhora, 011 proximamento a oi-ia ; quando o possuidor dos bens ti-nha razão para saber que pendiademanda e outros bens não tinha,,oexecutado por ojido pudesse pa-gar,"

A alienação não foi feita depoisda penhora, nem proxiinainente aella, isto è, quando o credor já ti-nua execução apparelhada contrao devedor.

Ao contrario, a alienação foi feitamuito áiites da penhora. pois estaleve logar a 11 de junho de 1924.ao passo que as escripturas de alie-nação foram lavradas eni 31 de maiode 1919 e 4 de junho de 1921.

E' certo que, proposto o òxeèiilii-vo liypotheeario, foz-se uma primei-ra penhora em 3 de novembro de1913, a qual rocaliiu nos bens 1'iy-pothecaclos.

Executados e.-:.»>os bens e não leii-do sido elles sufíiclèfiíés para o in-tegrul pagamento da divida, proce-deu-se a uma segunda penlfoni, cm11 de Junho do 1924, sobre bensque não estavam hypothecados oque tinham sido alienados uo tercei-ro eiiibargante.

Mas a alienação dossés bons nãoliypothecados não poderia ser con-siderada fraudulenta, justamenteporque ao devedor era licito dispordelles livremente, por não estaremsujeitos A garantia hypoiheearia.

Comprelionde-se que o» credorescliirograpliarios possam atacar aalienação feita em trande da exe-(lição ; ns hypothecartos, não. por-qüe c-^ses têm a sua garantia realua hypòthecà, que sempre represen-ta valor superior á divida, que ei-Ia é destinada a garantir,

Aliás, essa doutrina está hojeconsagrada ao artigo lnli do Codi-go Civil, que dá ao credor cliiro-gráphario o direito de aiiiiullãr usnetos do devedor, lesivos dos seusdireitos, só podendo pleitear a un-nullaçãò o credor, que já o era 'Uo

íeiupp desses actos.Nein é verdade, como allega o ag-

gravante. que o Supremo Tribuna!lenha considerado fraudulenta a ali-oinição feita, depois da penhora. is-lo'é, a primeira de 1015, e não asegunda de 192-1 •

Não ha no aecordão cousa alga»111a que autorize essa alfirmacão

O" aççordãq"negou proviíiieiitto' aoaggr.avo, interposto do despacho querecebçru para discussão os embivgos do terceiro embargante, por-que este provara dominio e posse,o que aliás, não era contestado pelopróprio eíoqUente", que ilpeiias ti-iilia iillegudo a niillidade (iii alie-ilação.

Se esta se fez em fraude da exe-cução, continua o aecordão, a scii-tença definitiva, que julgar os em-Ijiirgos, o dirá, pois o que ao jtfizcuiiipre examinar, nos embargos deterceiro senhor e possuidor', é só--mente 110 praso legal e se ii em-bargante deu a prova do dominio eposse.

(Continha jm J,»,jináiiia)

Ml V!3acatholica

Vida Escotar¦ ¦¦¦'' ¦ v~- ,•'./¦//.

Realiza-se no dia primeiro de dezembropróximo a cõllação de grão ria Acade-

mia de Santa Gertrudes

"Agencia Commercial daAjrpposfalè"

A inauguração da sua linha depassageiros entre esta .capital e

,-t ?-tl?tfW.~ '^.:t "*. '¦¦¦¦*• '¦•1 '•¦«.. *

Buenos Ah*!*»A age.ncia xoinmerciali» da Aero-

postaíó,' nesta1 cidade, devera inau-gurar'" 110 •• próximo sa.fièádo a suaiinha (J.e passageiros entre esta ca-pitai'e Bu'énós Aires.;NoíavÍão quedo campo do Ibura partirá ús pri-meiras.. horas da manhã • daquelledià, coin 'destino ão súí;-segiilrá pa-Via o R}o ò .sr. Pedro Alvares Oli-veira de Almeida, sócio da firma A.W. Vessuy

'& Cia. Ltda. de São

Paulo,, còm filial nesta, praça.

O ''SorTime"Este cargueiro da "Royal Mail"chagou1 hontam * este porto,vindo da Europa

• O grande cargueiro inglês "Son*.-me",' da Royal Mail, chegou a esteporto pela manha de hontem. Veiude Newport, Swansea, Hull e Lou-dres, gastando 29 dias na travossia.A traçou ao cães do armazém n." Idas Docas, onde ostá descarregando231.toneladas do carga. do váriosgêneros. Sahiu hontem mesmo, ás19 horas, levando' bastante cargaem - transito.

ACADIJiUIA DE SANTA CER-TRUDES

Realiza-se 110 dia 1." do dezem-bro próximo, ás 17 horas. 110 salánnobre da Academia cie Santa Ger-trndes, a cõllação de grau dps cur-sos Normal, Couiniórcjal ó i')oiiu:s-tico'.

Pára a referida iolennidade qnopromotte rovestir-sc de l>ri|li'ajitití-mo foi organizado o soguinto pro-graiuma. :

Abertura da sesétio pejo;'directorcia Escola Nqr-mal Officiui ; Entre-ga de diplomas e anéis ás professo-randus ; Qrchestrà ; Discurso daprofessoranda Clarice Godoy ; Dis-curso do paranympho dr. ArnnlphoLins e Silva ; Orcliestra ; Entregade diplomas e anéis ás tltiihindasdo curso Commercial ; Discurso tiatitulanda em com mercio Maria Lu 1-za Andrade ; Orcliestra ; Discursodo paranympho do curso Commer-ciai dr. Octavio Dória ; Orcliestra;Entrega de diplomas e anéis' ás ti-tulandas do curso Doméstico; Dis-curso da oradòra Maria José San-tiago ; Discurso do paranymphoprof. Sobastião Albuquerque ; Or-chestra.

3.» DELEGACIA DE EXAMES .Realizam-se hoje, 28, os seguiu-

tes exames :No Collegio Americano : ás S bo-

ras, exames (Ja primeira, junta; A's12 horas : Historia Natural.

No Gvmnusio Pernambucano: ás Shoras, Historia Natural (prova orai)e ás 13 horas, História Narprirl(prova oral).

A's S horas serão cluiuiado3 oa¦ candidatos.do 2.".anuo do curso se-

liado estranho:: ao GyúúinsiÒ paraprova escriptu de .Acltliiiicticn é ús13 horas serão chamados para pro-vn oral de (ioographia, Choroivra-pjiia e Arltinuctica os alitninos daprimeira e segundu turmas.

ymm

GYMNASIO PERNAMBUCANO

Rocebemos da secretaria do Gym-nasio Pernambucano :

•"Serão chamados hoje (28) ossegundo annistas estranhos ao Gym-nasio, paru a csc.ripta de Aiithnie-tica ás S horas. A's 14 lioras serãochamados para a oral de Geogra-phia os estudantes das letras A. Be da lotra C os de nome Colio de SáLeitão, Clovis Romeiro o Celso Cur-sino. A' mosma hora serão chama-dos para a oral de Arithnietíca oresto da letra C, letra D e ErnaniGranville Costa, Estacio de '«J lei-roz Souza Alves. .Ernani AffonsoCunha, Enrico Torres de Oliveirae Eduardo ;-.Jullo de AlbuquerqueMaranhão.

No dia 29 serão chamados raiaa oral dc Geograpliia, ás S horasos estudantes' chamados para :ioral de Arithmetica no dia 2S.. A',mesma hora serão chamados paraa oral de Arithmetica.. os estudq.11-tes chamados para a oral de Geo-graphia no dia 2S. A's 11 horas,parti a -oral''de Geograplíia sorfiochamados Edward Medeiros Cha-.ves, Ephren Monteirense de ,\h:>e 1e Lima e os estudantes das letrasF, G, H e I, excepto .Inaldo Viei-,ra Braga.. Paru a oral cie Ai'ithmc-tica ás 14 horas serão chaniaclos osestudantes da letra C, ainda nãochamados, os da letra D o ErnaniGranville Costa, Est.aoio de SouznAlves Er.nani Affonso Cunha, EuH-co Torres cie Oliveira e EduardoJulio Maranhão."

CURSO ELEMENTAR.DA ASSO-fíHAÇ'^0 . ÜOS EMPREGADOS NO»,'

CÒMME"R'C10 DB PERífAMiiucb

Foram us seguintes às approvaeOes

DAÍA ItlllifUICWACommotnord-se hoje mais um an-

nlvoraurlo da sagração episcopal ded. Josó do Ollvçlr^.Lo_P.cs, bispo dePosqueiru, nesto Estado.

xKnçoHaverá terfios hoje nas Igroju» de

Santa Rita e chi Santíssima Trindade.Os actos eomüçarão ãs 18 horas.,'

ClIltlSMAO sr. arcebispo meíropülitaiin

ctirlsmiuá hoje. fts 15 lioras, na Igro-Ja do S. Josó do Mnngulnlio'.

MISTA UK XOSSA SKNHOHA UACONCEIÇÃO NA--CABÁn«Ía

.Sorá celebrada este anuo 11 testa,da padroeira üa cúpellinba ÍUi Cã-banga. »' ' ' ¦

heuilz.ar-so-d a 15 de iiovemtirósemlo precedida do mu novenarlnque. começará 11 7 üo' mesnfo mês"

H' Juiz o sr. Aristldes ÍBcãêri-kLeite; Juíza, a sra, d. Virgfrtla Crf-laço, e Juíza du bandeira, senhorltaFtosa. Albuquerque. ¦ filha .do sr. Jo-st Oetaviano il,e Albuquerque.

CO.'-.FKai''Ni:iAS CA'J*HOíjK'i*(S NOCOLLEGIO NPÇREOÀ

Transferida por motivo superior, aprimeira dessas ' conferências' reàlí-áar-sq-á amanhã ás 19 l|2 horas, npsalão de honra, do Collegio Nobrega.

E' coufereucista o dr. Luis Del-gado. - .» ¦¦' 'i

A eonlereucla ó dedicada á juvcií-tlide dos Collcgíos e Escolas superio-res e será presidida pelo sr. arce-bispo.

Para ella estão convidados iodosob eollogios e escolas superiores, ele-ro, associações e famílias uiitlioli-cas.

Promove essa série de coníoreu-elas a V. M. C. de S£a José. sob o

•» ¦ ¦-•-¦ \ -,. 1 -.«'.,

patrociniii ,dç d,..,^liguei Valverde;

FESTA DA MMACÇLADA CON-CEIÇÃO XA UATÍti/. PO B.UtKO

Prometle revestir-se de brilbo -a.festa que» os catbolico's cíõ Barrurealizarão, 110 dia 8 de dezembro, cmlionra üa sua padroeira, Nossa Se-iiluii-a. lininaoulada.

A bandeira, sahirá da casa da juí-za á avenida dr. Josó Ruflno, ejnartístico iinclor ço-Vçegàdo por ÉIÍIièbde Muna. até a matriz..

Funocionarão varias barrucas' deprendas em bsnoficio das obras damatriz, - ¦

CCIUA JlETltOPOfclTANA ,-.O sr. arcebispo dará audleircías

lio.ie 110. palácio archiepiaoopal, dan13 .ás 15 lioras.

CAMAKA ECCLESÍAST1CAHaverá expedienfo hoje na scurw-

taria do arçcbispado, dqs.H ás 15Ivoras.

IjAUS i-euenneHaverá Laus Perenne liojo u* 111a-

triz da Pôa Vista.

missas' ¦' ''y\-

Serão celebradas boje ás S liorasmissas dc, 7." dia na matriz'dá BOa,Vista, por liülhía ilo saudoso dr. .ToseMario t'ucs Uo. Andrade,de sua família.

a .mamlad»}-•¦¦•' j.i« .«&:,

obtidas pelos» alumnos qne so^.aivb-nietteram ás provas de arltuirietíca»daq.ualle curso : ' Martjnlio AyresAlencar. Clodoaldo. José' ila Ànnuii-ciação. AristidesThòniaz Ribeiro,Nivaldo Bstella de Jilelío. Jqsé^.SoAmaral Kalcão, Bartholomeu Cama»ra de Miicedo, ->ppi»ovados coni.d.is-t.incçâo : José da Siíva PeveEra, Mii-ton Albuquerque de Menezes, ¦ Ãr-tbur Pinheiro de Araújo.» Rayniún-do Ferroira du Silva.. .DeleearliadpRios. Rtibeus . Campps. joio ; Soíti-mi, Hypolito Casáiaiio dé Afi^i'Íó.approvados com pleuaniente ; Josédo Albuquerque; Mello., Mario_.Sa.t»l:-mi, Nelson Gonçotviss Correia, .JTciséde Albuquerque Li mu, José tfo Âj?i-uiatíieas Dias, Albino da Silva Fei»--rolra, José A. Craveiro, Alcides daSilva, approvad.òs ,sjmples_qieDte..;faltou mu.. .»*,'(.,'

CURSO DE FERIAS DA ASSOCIA-ÇXO DOS ^MPREGAiDOS, Ndi .

COMlÉRGIp"¦¦" , i.

A directoria da Associação ciosEmpregados 110 fjom-hiérbiò' efe"' Por-nambuco acaba de criar uni- cursode ferias, que .fuiicciona.rá- na.snasede social, ás. 19'*|iòras de;,:£'jíedezembro emydiante, . ;'.¦».•;:"-"' 1

Este cqrso terá. ppV».fim prepafeòandidatos aò exaifie de admissãoao l-.o anno da» Academia de''Co'ni- \mercio de Pernaijibbcò,".q'úe,'1prãlugar eni fevereiro:'dò'anuo*'»kTin»dòu- '

Tratando-se de um est<iuolecji-mento'- de eiísiiío.su-periòi' de coni-mercio, quo preeucne todas as exlfgcnciaa.do -decreto n.' 17.329, (le''ÍS de maio de ,19>2tí, do Governo -Fq-deral q-ue reÉü-lamentou o ensiuiicommerclal no-paiz,,o único uo nor-te do Brasil que acaba de ser reco-nhecido offlcialmente por portaria-do sr. ministro da Agricultura, as-aignada ultimamente, é de «rr.vjir..que o curso de ferjas da Associo,-ção dos Empregados 110 Commereiioterá grande freqüência.

As,v i_q6cripfiões,. de matrieul-fó.iychi|m->st.o à%*"tas pa secretaria, %mesma Aasoctyçao, podendo os iii-te^essàdòs iii óutor informes tíoâ-de 10 horas da niánüã ás 21 Uoíásj

i do todos.os dtya úteis,- -

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-. .1. :

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¦!.;-,.-, 'Y^iWSP-'¦ > • *!,V~- ;

wíy#- .'••ii :;'l y—'—-' ft PROVÍNCIA Quinta-feira. 28 de novembro de 1929 N_ 271

fcVIDA SOCIALANMVEIISAIUO.S" 1'áa'sa hojo o anniversario natall-

.«ilo ilo sr. Manool Ansbcrto Lopes,_ui».etouario federal, aolualmeiik- ro-elüihdo iio' Rio' dò Janeiro.

', Tem liojo a duta do seu aunlvei--

«lírio uatallelo o ar. Alberto Au_Ú8-tb de Moruc. Pradlm-a, Inspccter ea-colar.

?Passa, ueata data, o anniversario'nutalieio

du (Ir. .Toai; ltunios de Cas-tro Vascoii-.llos, ta.ullião publico«in JabuaUiu.

?•fáasa hoje a data natuliclu dc d.

Maria Amélia-Maciel, esposa do sr,JosC-.Agapllo Maciel.

4iCASAMENTOS' No cartório do 3." escrivão «lo re-

Kistro civil do casamentos foramI hontem aíílxados cdltaes de casa-•'mentos dos seguintes contruhentes:' — Amaro Gomes da Silva e Ea-,ther Oomea da Silva, aoltelros, na-túraca deste Estado e realdentea emííeberlbc. PercIIIaho de Preltaa Xa-Mer c Maria Emllla Gomes, solteiros,ntturaes deste, Estado e residentesem Beberibe. Oscar Mafi-a de Souzao Davina Ferreira de Araujo, elleViuvo e ella solteira, naturaes desteEstado c residentes no Arruda. Jo-«6 doa" Ramos Araujo e Alayde Soa-res Cavalcanti, solteiros, naturaeselle deste Estado e ella do Acre, oresidentes no Arruda. João Fran-cisco do Nascimento e Sevcrlna Ma-ria da Conceição, aoltelros, naturaes«leste restado e residentes cm Bebe-fíbe. Benjamim Gregorlo da Paz eítósa Firmlna do Nascimento, sol-tetros, naturaes deste Estado e resi-«lentes no Arruda.

?No cartório «Io 2." escrivão do ve-

gistro civil de casamentos foramliontem affisados edltacs de casa-mentos dos seguintes còntrahentes:

—¦ Cicero de Albuquerque Araujo.solteiro e d. Aurora Santa CruzAraujo. viuva, naturaes deste Esta-do e residentes na BOa Vista. I.ui_.Tos. de Siqueira, residente na BOaVista e d. Helena Afra «In Silva.

-Vlála. residente no Poço, solteiros eíiatui-aes deste Estado. Cicero Cai-insiro de Campos p tl, Maria do Car-mo, Almeida, solteiros, naturaes «los-'te Estado, yi-esldèntes na Várzea.'.roRÍ-.Euphr.lsio da,Silvo Heis, r- il...I.riü .Toso Alves Cardoso, solteiros.

¦ riaturaes deste Estado e residenteyiia Graça. Francisco Gonçalves dè•ErèitasV.e «1. Amalia Izabol dos Sim-los, solteiros, naturaes. deste Esla-<Ió"p i;éside_tes na Ol'ti__ • Franèis-co Joaquim de Iil-haj - d. Franclsca«lo-Carmo de Farias, solteli-ps, natu-raa». deste Estado p residentes nóGrac-ii. Layc-tte Mendes da Costa éd; 'Odila Barbosa da Silvo, soltei-voa, i naturaes .deste . Estado <-• resi,-dentes, na Gi-aça, Humberto t.ur-u-soiv, residente oo Poi;o e d. Olindi-«ía-Marinho de Souza, residente naVárzea, solteiros e naturaes destelistado. Lyndólpho dos Santos Silva,¦vwldente na Bfia Vista e _-. ÃbigailFerreira Leal, résicleiite pio SnntòEstado.. ' -f

BOCAS DE OURO

Celebram, hOj'e, as suas bôilaa deouro o major Alexandre José Soaresa sua exma., esposa d. Joaquinatíoarcs, residentes na cidade de FreiCaneca, deste Eatado, e em cujo mu-nicipio aão tàmbom abastado, pro-pritstarios.

Por este motivo aquelle ca.a.1 _u..ònlá no melo em que vive, de gera*,¦eatima, festejará a data com uma

_0issa solenne que ae celebrará ãa !ilioras, na mati-Us local, offeróçpndpainda recepção, em "sua residência,noa saus nuraerosoa parentes e pes-..__ amigas.

•?¦ v •1 VIAJA>'T1_S- ' Em- transito passou liontom poreste porto, procedente do Hio iiai-uo Hio Grande do Norte o dr. CiceroAranha, secretario da Fazenda da-

quelle Estado.?

Para Natal seguiu, hontem, a bor-<lo do "Pedro I", em companhia desua esposa, o si*. Jack Romaguêra,íuncclonarlo de categoria da "Tram-waya".

Foi passageiro hontem do '-Pedro1", pára. Natal, o dr.. Raymundo Di-uiz Barretto, advogado nesta cidade.

?Seguiu hontem a bordo do "Pedro

I" pára Natal, onde . medico daSàude publica, o dr. - Antônio E.

. China.¦ ' ' ' ¦' ,?

Desembarcou hontem neste portoo dr. Durval Pinto Souto que via-

, Jou a bordo do "Pedro I", proceden-te do Rio.

?¦Pelo ".Pedro I" chegou hontem a

i está capital o dr. Mlchcl Borges, quoveiu da Bahia.'

Ò dr. Tavares Bastos, advogadoem-Maceió, chegou hontem a estacapital, tendo viajado pelo "Pedro

..".-¦¦ .' .4 '

Do Rio chegou hontem a esta ca-pitál, o 2.» tenente do 21." B. C.

,'RáuI Gomes da Silva Reis. Este o£-ticlal-fol passageiro do "Pedro I".

Y Acha-se-neste, capital, lendo viaja-iti-pelo "Pedro'"¦_".¦ vindo dé Maceió,

r o dr.' Edward Lomhard.

. ',V

ASSOCIAÇÕES. rÊro sua sede social, á rua do Im-pèradpr n. 4-tl, 1.° andar, reune-se,ftO.e,-íâs 19 horas, :,a directoria dóC_ntro'',:ribrtV-riogranãenso. o presi-Ü.nte encarece' o compareclmentodos'dlrectore...em vista de haver as-sunipto-de relevância a ser tratado.'.

f-i^IitiEClkBNTOS.Falleceu hontem, ás 1. e 50, em

nua residência? nesta capital, á ave-

ulda 17 do Agosto, a exma, sra. d.Adella PÒrtollll, esposa do csliniuvclsr. Luiz 1'orti'lla, conhecido leiloei-ro neata cidade.

A extlncta que era possuidora depcregrlnus virtudes o mãe desveludadeixa do seu consórcio oa filhos me-norea Jorge, Yàra e Margarida.

O passamento da dlstlncta senhorafoi multo sentido no vuato circulo dosuas relações de amizade.

O enterro será hoje, ús 10 horas,lio cemitério de Santo Amaro, sahlu-do o fere tro da casa acima, ondo sedeu o óbito. Haverá carros á dls-poslijão dos que desejem acompa-nhar o enterro em frente a casa Ba-ptista atú ás 9 1|2 horas.

?ENTERROS

No cemitério do Arraial roallzou-so hontem, pelas 9 horas, o enterra-mento do illustre dr. Antônio Seve-rino Montencgro, ex-presidente daCâmara dos deputados do Pernam-buco. O acto foi multo concorrido,vendo-se preaente o representante dosr. governador do Estado .

Ao baixar o corpo á sepultura fa-lou o dr". José Julião, juiz de direi-to de Pau d'Alho.

COMO E' FÁCIL PERDER-SVA SAÚDE

ENERGIAS QUE SE E.VGOTAM —VELHICE TRECOCE

Para se conseguir viver, hojií, .preciso uma lueta terrível. As dlffi-cuidados crescem de momento u

momento e as energias do organismoso cxgotam vertiginosamente. Enve-Ihocc-se com uma rapidez formida-vel sO em se pensar nos dias incertose tristes do futuro. Seja o humildeoperário, seja o poderoso Industrial,seja os médicos, os advogados, nsprofessores, todos sem oxcepqüo pré-cisam unia somma considerável deenergias para podei- vencei- ds «llf-iToitldddes da viilii, no momentoactual.

Com tudo isto o organismo softreuma depressão horrlvol,

As forcas se exgotnm, o cérebrose enfraquece, o appotlte diminuo, aiin_.tti.iiin, sübrêvem, os pulmões soilnliilitrim, todo o orgnnismu, cinflnibaqueia, num crescowl- assustador.

Kó hf. um melo parn se poder man-ter o organismo forte, disposto o sa-dio: — _ n Nutril Xavier. (> NutrilXavier supre os phosphlltos perdi-«los na hic-.a pela vida, manloiíi océrebro robusto o capuz, augmeritaa forca muscular, tonjflcii ns pul-mões, dá áppetllo e restabelece naonérglns perdidas. 13' nm fprtltlcan-to preoíoSò parn os magros, fracos,deprimidos e nervosos.

SERVIÇO PUBLICORepartições estaduaesGABINETE DO GOVERNADOR

O sr, governador do Estado fez-hu representar polo seu ajudante de

SECRETARIA DA FAZENDA

Despachos do sr. secretario da Fa»•.-.elida em 26 do corrente :Maria Santos solicitando reatl-

tulr;ão dn 43n$000. — Ao Thesouropnrn oa fins convenientes.

Olga Aurellnnn da Silva pedln-

ANEMIA, NEURÀSTHENIA,DEPRESSÕES NERVOSAS,

FRAQUEZA GERAL,, PRE-TUBERCULOSEJUBERCULOSE

CONVALESCENÇASRACHITISMO ETC,

A1'

I Phoíphqro Vegetal,4 e Vitaminas ;TÔNICO GERAL . '

ESPECIALMENTE DO SYS TEM A NERVOSO'

ordens no enterro do dr. AntônioBovorino Jlontenegro, ex-prcaldenteda Câmara dos deputados de Per-nambuco, realizado honteni no comi-terlo do Arraial.

do pagamento du importância a quoso julga com direito. — Informo oThesouro.

— Sevèrino Jviinlz pedindo rostl-tulijão do imporia nela. — Ao The-«ouro para os fins convenientes.

Aggredido ppr um des-* conhecidoO operário Manuel de Souzasahlu ferido no oouro cabel-

ludoManuel do Souza, operário, resi-

«lonl.o no lugar Macacholra, ,,emSanto Amnro, nnto-hontem, A, iiòlrto, foi a casa do um seu amigo, mo-rador om Caxanga, onde se roall-zava uma foBta do nnlvorsarlo. Porvolta do 21) horas, Manuel de Sou-s-.a retirou-se da fosta tomando unibondo quo vinha para osta cidadouftm,do aogulr para n sua' cttBO.Fazendo o percurso a,pó da praçaMaclol Pinheiro, para u sua roHÍ-dencia om trajecto, foi nggrodldbpor um Indivíduo desconhecidoquo lho vlbrdu uma. cacetada, ,fl-cnndo forldo nó couro cabellüdo;A victima, lovoji p paso ao' conhpcl-monto da policia, para oh'dévid,osfins. . • • . ..-

Telegrammas(coutinunynQ «Ia 1,* pagina)

Por

BAHIA

Novos vehiculos para o sorvi-ço de limpeza publica

S. SALVADOR, i.7 — Pro,-cctli-utes do New Yttrk, chu-gitrtiiu uqui os primeiros vo-liicuíòs adquiridos poli. Pre-feitura paru o serviço dc litu-peza jiublica.

Vae candidatar-se a deputadofederal, nas próximas eleições

S. SALVADOR, 27 — Exo.-íieroü-se do cargo cíe clire-clor tia lnslriicçfio Publica,afim tl1-* ciiiulitlatar-s. á depu-lação federal nas próxima*:òleiçõcs, ò sr.ra.

Aiíisiò Tóixei-

ferido

internoupopular

uma questão deciúme

Manuel Cinemes foigravemente

A Assistência publicaoo Hospital Pedro II oManuel Paes binemos com uni feri-mento por arma de togo na regiãomontoniana afim de ser submettidoao necessário tratamento. A victi-ma conta que tendo ante-hontemuma discussão com Emílio Lins Ca-valcanti, vulgo "Allemão", porcausa de uma mulher, no niunici-pio de Ipojuea, onde residem, re-cebeu dellc, inesperadamente, umtiro de pistola, Indo a bala alojar-se na região a que acima alludi-mos. O criminoso, segundo declaraManuel Cinemes acha-se foragido,tendo a policia local tomado pro-videncias para a sua captura. O es-tado do ferido é grave.

O governador Vital Soares deviagem marcada para o Rio

S. SALVADOR, 27 —• 0 governador Vital Soares eslá deviagem marcada pnra a ciípirtal do paiz, devendo seglin'lile o próximo diazem bro.

1U de-

AS VITAMINASAs VITAMINAS sâo aHaoluta-

mente necessárias para a saudo;sem vitaminas deixaremos de exi_-tir. Foram descobertas recontemeu-te, sondo encontradas com abuu-¦tlancia na ulinienlai.ão. lOslas vila-minas são também «jucontradas ncpoderoso forliCi.anto — KOLACAKDINETTB — em comblna«âccom extraçto dc noz dc kola, quint?e concentrai;ão de cercae., c-m vi-nho do Malária. Deste modo, ¦KOLA CAItDINETTI. é reputai!hoje como uni fortificante de effeftos rápidos, sendo indicada pelar*suuimidatlcs médicas nos caaoa d.debilidade mcatal ou physica, no.rastiienla, excesso de uso das Inrças ucrvosaa, esgotamento por evcesso de trabalho, ete.

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Resultado de uma quedaLuiz do Castro recebou con-

tusões generalizadasLuiz Victor de Castro, residente

om Areias, liontem, naquolle arra-balde, foi victima de uma quedadesastrada, recebendo contusõesgeneralizadas pelo corpo. Chamadaa Assistência publica prestou-lhoos soecorros do urgência o dr.- Pa-rente Vianna, medico do serviço,auxiliado polo enfermeiro Mardo-cheu Oouvoia. Victor de Castroacha-so em tratamento na sua resi-doncia, não inspirando cuidados oseu estado. A policia da .circums-crlpção foi informada da oceurreu-cia para oa devidos fins.

#5Jfc CONVALESCENÇA,KWÜ DEBIJDADE^í___r ______i _______ t__H '* ___n_____

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DSSChienSdaflemoglobina.*»e?^EmEeW

ADprovmlo. pulo D.N íi.P. sob N. eU&<pi1 cm 30-7.1887.

(fMT.» V* 9 m' f m m m f t f •?. 9. .».f.-f._»_.y-.,*fLTJü!. rv.f ? r. y *r y itt-t

Tosse2.JJ.iííJU'jí

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Tosse convülsa ?

BROMODEINA WERNECKa^A^narU

MARANHÃOE* esperado hoje em S. Luiz

o arcebispo d. OotavlanoS. LUIZ, 27 — E' ei.|jerad(i

aqui iimaníiã tl. (Jelaviano Pe-reira dc Allmqiiertjtic, aree-bispo metropolitano desta ar-cliidiooese. '

PARA'O governador Eurico Vallerecebe os aviadores do "Rio

de Janeiro"

1_I.LE'M, 21 — 0 governa-dor Eurico Valle recebeu avisita dos .aviadores do "Riode Janeiro", da Nyrba Line,presentemente aqui e de pas-Síigein para o sul.

0 avião decollará |)or estesdias. devendo uueonlrar-so noRio com o '•.Tampa" e o "Buenos Aires", du mesma empre-sa, os quaes jti se iiciia.ni iiaGuanabara.

No mercado de Sãò¦ ;- José :.l/y,::;

Othilla da Silva sofreu umaccldente, recebendo quél-

maduras pelo corpoPela manhã, de hontem, a Assis-

toncla publica compareceu ao Mer-eado publico do São Josó para soe-correr a Othilla da Silva, apresen-tando queimaduras de 1." e 2."Ki-áos polo corpo. Essa mulher queé locatária de um compartlmentonaquello estabelecimento munlci-pai, preparava liontem um poucode mungiizá. quando succcdcii en-tornar sobre as suas vestes o va-sUhame om que estava cozinhandoo munguzà. Desse accidonte a refe-rida mulher soffreu as queimadu-ras quo apronsenta. Othilla da Silva,depois do necessário tratamento,foi levada para a sua residência.

Na estrada de PaulistaUm auto foi de encontro aum poste do Tclographo Na-e!onal, sahindo feridos os pas

sageirosí-m dnta de hontem, a Central

de policia teve communicação doseguinte caso f Pela madrugada deante-hontem. um auto particularque vinha para esta cidade, na es-trada de Paulista, proximidades dolugar Floresta, tove a sua passageminterceptada por ura auto-cami-nhilo. O çhauffeur do auto parti-cular temendo um .nbnlroamento.procurou

"dosvlar o seu vehiculo.

Foi, porém, infeliz nessa manobraporque o seu carro foi de encontroa um poste do Telegrapho Nacio-nal, solfrendo avarias e sahlndo fe-ridos os passageiros «jue eram cmnumero de trôs. As victimas foramconduzidas para a cidade de Olin-da, onde foram submettidas ao de-vido tratamento.

Vida forenseJUIZADOS DE DIREITO

PAItA EFPB1TO DB "HABEAS-CORPUS"

Será hojo apresentado no l.ocartório do crimo a.lm de sor ou-vido num "habeas-corpuB". qtie. teiImpetrado om seu favor o pacientoJosé do Lima, quo A aceusado au-tor de um crime de .erimento.PROCESSO PARÁ JULGAMENTO

Chegou hontom no 1." cartóriodo crime, para effelto do' julgamcii-to, o processo que respondo, porcrimo do furto, o indivíduo LuU

i Pereira do Azovôdo.

JU'7AD0SMUNICIPAESSUMMARIOS DE CULPAProseguira hojo no juizado mu-niclpal dor 2.» vara criminal o sum-

marlo dei culpa do Luiz de BarrosTeixeira, incurso no art. 303, iíqCod. penal. ¦¦ : , ,.,'Na sala das audlonclns tove lu-gar honteni a continuação do sum-inurlo do culpa de Mavlael de Li-ma Ferreira, incurso no art. 267,do Cod. penal.

justiç/TmilitarABSOLVIÇÃO DE DOIS OFFI-

CIAES •Na sala de audiências da

Justiça- Militar foram hontemsubmettldos a julgamento os2.08 tenentes' em commissão Or-vacio Orico e Miguel Gomes daCosta Melra pelo crime previsto noartigo 178, n. 1 do Código PenalMilitar, sondo ambos absolvidos ;o primeiro por maioria de votos eo ultimo unanimemente.'

Votaram contra a absolvição dotononte Orvacio o dr. Dlogo Ca-bral de Mello, primeiro supplentedo auditor, em exercício e o Juizpresidente, tenente-coronel AvllaLins.

Occupou tt tribuna de nccusaçüoo dr. Louronço. Castello Branco, 1."udjuneto de promotor, em oxorci-cio.

O tenente Orvacio Orico foi dc-foudidq polo3 drs. Dustan Mirandao José Eustachlo da Silva o o te-neute Miguol Moira polo dr. BrittoAlves.

SUPERIOR TRIBUNAL DEJUSTIÇA

SEGUNDA CÂMARA — DISTRI-BUIÇÃO

Carta, testemunha wlDo Bello Jardim — N.'-19.083.

Relator, o sr. desembargador Ab-dias de Oliveira. Appcllanto, Ana-nlas Maria da Conceição, Josó Mi-gnel o sua mulher. Appellado.,Alexandre Vieira de Moraes e suamulher. ¦ ,

De Jaboatão .— N. 19.732 Rc-lator, o sr. desembargador Guima-rSes. Appollante, João Franciscoda Silva com assistência judiciaria.Appellado, o bacharel' AntônioMartins. Testemunhamos, o coro-1 nel João de Hollánda do Rego Bar

Si não for da "DU PONT" não c "DUCO"

I3$5^9l____^^__lí_ifl \w

' ^^S ___________! \\\m' ^9\

ALGUNS DOS AFAMADOSPRODUCTOS DA DU PONT

0 celebre DUCO, empre-Rado cm diversas indus-Irias, inclusive a dc auto-moveis e estradas de fer-ro. DUCO PARA PINCELDará fins domésticos.

Chronfca doi T.ibuháéiO vicio (concilie o ftecordão)! que

porvontitra exista nn ucqulslçfté fe<ta pelo terceiro,. será ullegndo pêloexoquonte na contestação, e o Juizdecidira se o credito remanescente,ehlroRi-npharlo por sutl nntiirezn,tondo sido já excutldos todos oubons dados em hypotlicen,. pôde sercobrado mediante ponhorn « f«yda Judicial dos' Immovcls alienadospelo oxocutado A Companhia Vidra-ria p por esta ao terceiro ombargan-to (fl. 1.894).

Ahi bstit tudo quanto disse o ac-cordão, que não ae pronunciou ab-solutnmcnte sobro a argulç&b de ali-citação fraudulenta, porquo osta sópoderio ser apreciada,Mm sonto.ni;iifinal, objoclo do prcHènto nggruvo.

O outro caso do nllòntlção fran-õulentn, quo o'as(ínivanté invoca 6quando o. possuidor dos l^ens tinharazão para sabor ,quo pendia de-manda e outros' bbus não' tinha o.Xc.utado por ónd."pudosío pagar.- o torcolro ombargánto nfto igno-rava a exlstonola do executivo hy-pothecario, mas esse executivo nftoé a demanda a qué so refere o artl-go 494, paragrapho 3.», do reg.737.,

Além disso, para que so vcrlti-que esse terceiro caso de alienaçãofraudulenta, não basta que o ad-quirente dos bens tenha razão dosaber qué sobre elles pendia de-mendn, mas é ainda indispensávela scieneia de quo o executado não'possuía outros bens com que pu-desse pagar, .-• ¦

Ora, essa razão de scieneia não apodia ter o adquirente. Elle tinha,pelo contrario, a presumpcfto raul-to legitima de que os bens hypo-thecados bastariam com sobra parno pagamento integral da divida,

Esta era de 322:793fOOO, alémdos juros, e os immovels hypothe-cados, que obtiveram em praça 53.contos de reis, foram adjudicado*!ao exeqúcntc por 540 contos, iiliSdo setembro do 1919 (fl! 1.600)

E* certo que, feita, a exocussüt»dos bens liypothccados, verií*l*:i"i-se ainda uni saldo devedor dè ...ü09:793$880. Mas este saldo só «atornou conhecido em 20 do junhodo 1923, quando o exequento rt>«lucrou a citação dos executados ps-ra pagá-lo, citação quo üómonte serealizou em 26 do maio, de 1924(fl. 1.782 v.), tendo sido feita apenhora a 11 de junho do mesmuanno (fi. 1.827). Todas ostsas :Iu-tas sito posteriores ãs duas aliena-ções de 31 dó maio de 1919 e 4 'de

junho de 1921.' •Allegou-soj por ultimo qüo C3_a3

allonaç«"ios íornpi simttlndns, .c:',-que o terceiro ombargánto, 'que fi-guro«i ua primeira, ora' genro «1*13executados.' Mas,'ao tempo do pri-mclro contracto. —Maio do. 1919

já não, existia a mulhor do ter-coiro embarganto, a qual folloçoucm,novembro de 1HÍS :', Y

Accordãò por esses motivos,-na-gar provimento ao aggrar.o o.con-firmar a docisão aggravada ; .pagaaas custas polo. aggravante. -.

Rio dé Janeiro, 17 de maio de1929. — Oodofrepo Cunha,'P. '—Hèrmcncgildo de Barros, relator.;—F. Whltakor-. — A. Ribeiro..—Cardoso. Ribeiro; — Donlo dp Fa-ria. •>.— Rodrigo Octavio.' —'- Óetui-nlano da Franca. ,— Looni Itamóii.

Sorlano do Souza. •-- Pedro dos¦Santos."'

POLIDOR DUCO N.# 7.Para limpar « pintura.TINTA PARA CAPOTAN.° 7. Para conservava',da capota.

POLIDOR PARA ME-TAES N." 7. Para con-«ervação e limpeza

'. de

mctaei.

QUANDO UM CORVO SE DISFARÇA EM PAVÃOMuita gente conhece a fábula do corvo,que desejava tornar-se pavãoPEra perfei-tamente natural que aquella ave tão sim-pl.s e commum tivesse inveja da bellezada outra. E o corvo commetteu o erro deimaginar que poderia realisar o seu ideal,apenas coUocando algumas pennas de pa-vão no rabo. Aprendeu logo, porém, que"lindas

pennas nem *_*smpre fazem pássarolindo".

As qualidades de belleza doradoura, quetornaram a pintura DUCO famosa, é o re-sultado de muitos annos de experiênciase trabalhos realisados por engenheiros,trabalhando nos grandes laboratórios DUPONT. De outra maneira, esta pintura ex-traordinaria nunca poderia ter sido criada.

Para a sua própria protecção insista sem-pre na genuína pintura DUCO, mesmo que

alguns outros produetos proclamem cora-josamente que sãò tão bons quantoDUCO. 0 DUCO genuíno dará belleza e sa.tisfacção duradoura desde ao equipa-mento ferroviário, até aos movais mais fi-nos, assim como a outros numerosos arti-gos. É sempre necessário, portanto, especí-ficar DUCO genuino. Esta pintura está sen-do usada em todo o Brasil por fabricantesde brinquedos, geladeiras, machinas paralavar roupas, moveis de vime, etc. e a qua-si totalidade dos bons automóveis é pinta-da a DUCO pelos próprios fabricantes. Té-nha certeza de que o seu carro novo seja

'pintado com DUCO genuíno, ou então,exija essa pintura no seu carro actualquando fôr repintado. Não se esqueçatambém de que existe o DUCO PARA1,PINCEL, de applicação muito fácil e mui/to conveniente para uso caseiro e dos et*,criptorios.

yx/E. I. DU PONT DE NEMOURS & CO., INC.t

Exija o genuino "DUGO" <§mSt> O oval du Pont indica 0^

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ros e sua mulhor. Testemunhado, ojuizo no inventário do Antônio Jàdf,-Sá Cavalcante Lins.'

''' -''' "'•' '

Do Reciíe — N. 19.422., Ilolaton-o sr. desembargador Sa Pereira,Appellantes, Mayer & Companhia.'Appollada, a Fazenda do Estado,no executivo fiscal contra MoyaóaItinskey.

. De Victoria — N. 19.705. Rela-tor, o sr. desembargador ¦ SamuelMartins de Albuquerque.

Aggravo de petição "YDe Olinda — N. 19.706. hólator,

o sr: desembargador • Abdias de -Oliveira. Aggravante, a CompanhiaSanta Tbereza. Aggravado p Múnl?clpio de Olinda.

AppellaçSo citei 'De Pesquolra '— N. 19.713. Re-

lator, o sr. desembargador SamuelMartins. .ApRoliante,. o.djç. .juj_.de .direito. Appellados, Miguel Alvosde Souza e Arcelina Xavier de LI- 'ma. ' '

Do Bezerros — N. 19.721. Rela- '

tor, o sr.. desembargador João. Paes.,Appcllauté, o juizo. Appeiladbs,"'Jos.Luiz Soares e sua.mulher.

De Jaboatão — NY 17.288YRe-lator, o sr. desembargador SamtiolMartins. Appellante, a, CompanhiaSegurança Industriai; Appellado,Santlno Soaros doa Santqs,.

SKSSXO ORDINARÍÃ ÍJA. - PRI-MEIRA CÂMARA EM 26 DB: NO-

VEMBRO DE 1929, , . Y uPresidoucla do sr. desembargador

Argemiro Galyio -

Sub-secretarlo ó. bacharel-A. .Cairdas Lins;

A*s horas do costume presento3òs srs. desembargadores-em nume-ro legal e o dr. sub-procurador ge-ral do Estada foi;, aberta a sossão, •lida e approvada a acta da antece-donte. H-.V-Y"'.' '[.'•'I ¦'•;,'-.-.;-, -^^X"--.,.,,......,,,

Etn seguida b sr. desonilíergadorvJoão Paes pedindo a palavra pêloordem fez uma brilhante allocu-ção sobre a personalidade dp emi-nenté estadista ^francês, GéórBèsBenjámin Clemenseau, ultlmàmen-te falleçido, e, áo terminar propozque se consignasse na acta um vo-to de profundo pezar em homena-gem a sua memória e bem assimse officiasse em nome do Tribunalao cônsul francês apresentando-lhe condolências pelo golpe que a'França acaba de experimentar, coma morte de um dos seus glorioso,filhos. *

Secundando o sr. desembargadorpresidente disse que tinha em suamente.em propor o voto de pezar,mas desde que o seu collega o an-teclpou considerava como se tossesuas' as idéas expendldas' por suaexc. em seu voto de pezar e abor-dando em considerações sobre a ínrdividualldade do illustre extinetoenalteceu as suas qualidades de es-tadlsta. e, que finalmente era umadas glorias do mundo.

; Usando também da palavra o dr.Litto Filho, disse, em phrases 11-geiras que era solidário com a ma-nlfestação do pezar tributada poloTribunal à memória do glorioso fi-lho da França, Georges Glemon-seau.

Posto a voto. a, jlndiçiaçãp,/tP?y/iun-_nlmeménte apprôváâáí''' y

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A PROVÍNCIA Quinta-feira. 28 de novembro de 1929i

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.VELOCIDADE e m^llÉpflMAIOR ESBELTEZA £ ELEGÂNCIA DE LINHAS

no BUICK 1930

ia*itím)

¦•...ri

O.seu carro deve reflectir alguma

; cousa da sua pessoa: a agilidade,a elegância, a distineçãò... ' . .

Desde que prefere a vida ao arlivre — os campos c as praias — outro

¦ carro não lhe pode servir mellior doque o "Çoupc Spoit" Chevrolet. j*^-.Elle, que cm si próprio suggcrc o

esporte, c o que mais se idcntiíica"comsigo. Agrada seus amigos, enche-o

de. .orgulho. Alem disso, possuc todas

Personalidadeas qualidades do Chevrolet: c ccono-mico, fácil de manejar c offerccc apotência que cm rigor só se obtem doscarros mais custosos, de seis cylindros.

? O "Coupc Sport" Chevrolet é ocarro,que corresponde, cm tudo, ássuas exigências e predileções. Nãohesite. Adquira-o hoje mesmo. £&

A pedido o agente vos explicará oPlano General Motors de Pagamentosa Prazo — suave c commodo.

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f~\S novos Buicks, modelo 1930, já estão sendo^ o objecto da mais cntlntsiastica discussão cmtodos os meios automobilísticos., As pessoas quejá guiaram um d'csscs carros descrevem a sua emo-ção, ao arrancar com a velocidade de ij kilometrosá Hora, áttiíigir 65 kilometros cm 13 segundos c 95cm menos de meio minuto! É um "puro sangue"...tanto na iipparciicia como no ítihccioiiamcntò.

Tão notável quanto suas novas linhas, de uniasoberba elegância, c o seu itiipressioliantc aceres-cimo ile 8 % cin potência, Realmente impressio-nante, tendo-se cin consideração que uni dosprinçipãcs íactoivs da graiidé fama de Duick sem-pre loi o seu insuperável íuncciüiiamcnto e queos engenheiros d'essa fabrica conseguiram este feitosem augmento 110 consumo de gazolina!

limi-ctaiitp, Pislicr — o celebre construetor dasearrosserias da General Motors —conseguiu mau-ter-sc á altura d'.esse progresso., dando ao liuick

1930 uma forma alongada c baixa, cujas linhasrectas dão uma impressão exacta da grande velo-cidade do carro. Vendo essa carrosseria, duaspollcgadas mais baixa que a do modelo anteriorc sobre um chassis ainda mais alongado, scncc-scque cila contem, forçosamente, um motor degrande potência.

Entre outros melhoramentos, notam-se: os novosfreios "Servo", «.le expansão interna; novos amor-tecciluics liydnuilieos, «le acção dupla; novoscliiuiiiadores de choques' «Ja barra cie direcção;novos pharues; novo r.idiador, provido de venc-zianas automáticas...

Podéreis examinar hoje incsino o novo Uuiek,modelo 1930, em nosso salão cie exposição. Depoisd'isso, teremos o maior prazer cm proporcionai-vos um passeio cie experiência, que vos ciaráppportunidade de julgar, pessoalmente, as quàii-dadas do carro

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possuidores das .cautelas de nume-ros abaUo mencionado», para res-gastal-aa ou reformalas om vlrtu-de de. Já so.achar, esgotado o. pra-ío do3 -seus empréstimos (12 mo-zos) Oajtoromdo sor as mesmas veu- ididao em lclllio, segundo o qüo de

..'termina o./rcgulamonto em vjgor

39175 39176 39177 391783.9.182 39186 39187 3918839202 39216 39229 3923239237 39241 39242 3924839250 39252 39259 39263392G9 89270 39272 3927939284 39294 39300 3931339319 39323 3932.9 39330 39331

Ca:xa Econômica Federal do ,Per-nambuco ora 21 do Novembro de1.929.

O geroutoAdrlüo II. íj. Tocantins

REAL HOSPITAL PORTU-QUÊS DE BENEFICÊNCIA

DE PERNAMBUCONão lendo couipurécido

utú esta dula. nesto IJospiltil,upezar de convidada a botie-íiciada do Prêmio de Virtudedeste anno, a. Junta.adniinis-trativa resolveu ein sessão tle17 do corrente, fazer novosorteio- entre as demais con-cuiTontes deste anno, cujosorteio so realizará iio dia i."de dezembro próximo tis9 ljâ horas neste Hospital.

Recife, 20 de novembro ile1929.

Ludovíco Pinto dos Santos,2." secretario. '"

*828

EDÍTAES.'.EDITAL N.° 22

DELEGACIA FISCALDO THESOURO NA-CIONAL NO ESTADO

DE PERNAMBUCOAfoinnicnto de terreno de inariiilia

De ordem do sr. Delegado Fls-oal o para conhecimento de querointeressar possa, faço publico oucpor ^.IZABEL ALCOFOUADO, Io'requerido o aforamento do terrc-iioaccrescldo de marinha .onlróra ala-gado, ii.» 87-A, situado entro as ru.n7 de Setembro o Lourenço do Snfregneza da Bôa Vista, muuiclplrdesta Capital. O referido terren iabrange uma arou do 492m2,41. Limlla-HQ : aao Norlo, com o terrenoaccrescldo .do marJnlia is.» 87 (par-to), oiicupado com a casa u."' C0i3dn rua 7 dn Sot.embro, na poaso II-legal do dr. Liun Pelli ; a Lost.t,com a run Lòureit(;o de Sã, antigada Sajiiladè ; iio.Siil, com o torrenoaccrescldo do marinha u." 87-H bo-noticiado com parlo do predo n.°.34 da.rua 7 de Sotembro e ua pos-se legal da rei|uoren:e ; o a Oeste,coni a rua 7 do Setembro.

Devem, portuiilo, aqunllos quo sejulgiirem prejudicados reclamar pe-rante e»tn Delegada Fiscal no prasode trinta (30) diíis, a coutar da da-ta èm quo íor publicado pela pri-nio ira vozo esle edita), sob poua donão mais soruin iilleiiilidos, uos te--mos do deeroto n." 4; 105, do 22 dóíoyprelro do 1868.

Outrosim, a expedição do titulo" an

_¦,- r r -i Mi.i.iinn

do afonimenlo, no esto1'fflr conce-«lido..dependo da approva^ãn do ar.Ministro da Fazenda, nos; termos da«•inular n.° 28, do 1S de abri de1902, ficando sem effc-ito o afora-mento concedido em qualquer tempo que se verificar no ailuilido ter-reno a exl8t«ni:'a do areias monaziticas ou motaes preciosos.

Secretaria, 5 de novembro Ae1929.

O 3.o Escripturarlo'i

Francisco Gomes Tavares da Sil.

va Filho '

Sorrindo.do Secretario. . "; 2776

EDITAL

Directoria da EducaçãoNormal

EX/VJ1E DE bELEGÇ.loFayo sabor aos quo o i«rosontovlrom quo. do ordom do sr. dr. dl-rector e do aecôrdo cum o ItiiR«ilit-

mento em vigor, acliani-sio ulieriiwna Secretaria desta Escola Nuruin.1,as luscrlpções para oxamò do solii-c«jâo dos candidatos A matricula do1." anuo Normal, de 27 do corrontoa G de Dozombro próximo, diw 13ãs 15 horas. E' iiuprorogavol -j pra-zo da inscripçao.'Na forma do art. 40 § uuíco «lo

Ilogulamcnlo, aó se itiacrcvorài) jm-ra osso exame os candidatos quoapresontarem documentos prova;v-do o soguinto : a) idado mínima do14 annos ; b) ter sido vncclnado ourevaceinado nos tros últimos i'ii-noa ; ç) não soffror do moléstia in-fecto contagiosa ; d) moralidade at-

*fgg*è*<imati^

testada por peanôri ifluimu ; oi p.i-camoiiio «a Secrotarla da taxa iloÍOÍHOO. — a prova do idado «únifeita. iiio(li:i!iti! certidão do Jlb'B«.i-lauionto Civil.

A ijuscrlueão sorri reqiíorida liodlròcfór di ISdiicaçàb Normal, do-vendo a iietiijão sor «cilada comuma óslanijjllha dé 28000 estadual.Os exames começarão dois dias i|«j-pois tio encerram en l.o tia Í.nscrÍpi,'ã.o.

O exame de .lelceção abrangerá *«sseguintes matérias :

ÍNirluífuez — I'rova cscript-i —composição soljrc tliqraa ósçólhltlòpela. coniiulssão examinadora'.

Provai' oral : Leitura expressivade um' trecho de prosador oa pi.ic-tu couteniporanco e sua intorpr.--taijão. Anaíysò léxica, eapociahiu.n-to taxiüiiomia c ánaiyso s.vntaiic.idos termos asscnciáes da propnni-ção. Conjuniíiicão dos vorbo-i' regn-lares. Syulaxò do concordância o doi'0K.ò*i)i;ia.

Ai'illiiiii.'lii'.'i -— J'rtivn csrripla —probltinias faccís sobre as oporá-c.õçh fiindainiintaes, fracçOcs ordi-narias o deciniaca, systomà iiiciri--ro, regra de tros sluiplesi Provaoriil : nuincraçãp, operações túíida-uiciitacii sobro liitólroR, ínákliuo íi,c. c mínimo m. ei, rraCçpes ordi-narias o iloclmaos; cOnipléxds; sj-m-lema, métrico <: coiiVtirsflo dn me-ilidas, raiz tiiíudráda, noção do cubue proporçOüK c regra de l,Vbn>

GcOgraphiu -— Nomenclatura i;o-ograpliica : orientação ; forma, omovimentos principaês <; latiludo «ilongitude ; Umi los; accidonlòii o dl-visão política do Brasil, govuriii ydivisão dos iiotltirÕH ; géograpiiiapli.vsifii da Amiirioa ti da lOuropa.

Ilistoiiii do i;:'iisii ;— ddsüobri-mento ; iii(il};eiias ; divisão do Bra-i.«il em 'capituiiiiiá

; govoriio geral ;liivuBõoii oJítraugdirns -- lioli;iti.-!,•--ves o 1'riincczns no Ijrasll ; or. movi-

mam

íiiputos ehiàiicipacioiiistás : iiiasiius-tes; JS17 1Sf»•! ti Inconfidência mi-nóirn ; a moiiãrchiá poríúgiicxã noBrasil o indopéhdoticia : o 2." rol-nado ; a abolição, n proclamação darepublica.

'.Scicncliis lia li í raes -- Liçóps «lncousas, A natureza ; ps reinos uii-mal, vegetal e mineral, geíiei-iílidíí-des sobro natia um"!. CaradleroH oclassificação pelo aspecto oxierior,roriio humano : osqueJelo', nóçijessobre os apparelhòs o os órgãos.Noções geraos sobre os plioiiomònòs;physicoM c chimicos, propr.lodados eos estudos tia matéria, earneterosdos sólidos, líquidos o gaviosós ; eiscorpos simples e compostos ; a. ath-

moiipliera, na agita o a torra ; no-.I çí"«P3 sobro o calor, som, luz e cio-círiçidadê.

| Xoçõi.a.s de Geometria — Pontos,li n li as. ângulos, polígonos : (3ua rn-

| prosoiitaçâò no quadro riogrò), clr-i ciild o circumforonciã; pnrttíá da clr-(iuratoreucinj os solido.'; o sua. repre-sontação no quadro negro.

A Socrethrià da Eàcolti, duraiíloo oxpodientõ doi çifrso Normal, pres-tara as informaçõÒ.s do quo neces-sltarom os- candidatos'.

Secretaria da Kducnção Normal,om 20 do Novembro do 1929.

O SecretarioManuel Amaro Iiopcs Pereira

.

-Praça da Penna38 a 42

Propriedade de ÁlvaroFotraira LeiteHojo Estendido programma — Hoje

Mitlnée a's 12 horas l.á sec. —Soirée a's 18 h, l.aAbrirá o prógraiutha Fox yormtl-tiótumlScyünclò filiu — Universal fiuturcs aprèsüula a ijráàdifjsàsupor lirodiicçÜD com 8 actos :

ESPOSA ALHEIAIrabalhu tlicio tle Iaiu:i;s i)iit: bmpolguin o arrebatam coradesempenho de NORMAiN KhKRYTerceiro film Va/onto mais vehr - Drauia Far Wssl comluelns etütupondas por tSGB CUIUVOOD.Quartti lilm-Uina eonieilia de tnuit« rso.

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taulc da Companhia

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..- ,/í - cila 27 do no.vc-mbro de lOStl.

,' jtfsio houve cotação.

M£*»caoo"d_ cambio-JO Banco d<j VEirasll. ,abrtu.cpm «.

taxa Uô. 6.,5?lt>4 d. o os demais ban-,,ííós córft'iWd«í*5.."l!H.16-«.-v«l!7|:i2 d.,

J : fiobro Londres a 90 dias do vista.i.',-.Ap8s as noticias do nio, passaram

;...(iVoiinrai'. com urílo f! 50|ti4, <1. o. .... ,„!"G.-(i5|<M d., assim fechando, o píer-

. itádo, respectivamente VVale ouro — 4Ç.5C7. •

||1!, "

MERCADO OO RIO . ''•.-'¦

V O Banco dò Brasil abriu comiataxa do 5 60|G4.d.-c os demais ban-cos com a de .1 [í5|04 d- fechando o,

Itiorcado cóm as taxas do li noj*I4 d.' ~.è 5 Ti!>|Ç4 d.j ve^Pect',vamente. ,.'."' »rElICAI)0 DQ SAIi

INM^•¦••».t»M#M^#»;»,»WM^^Í

,i_, ^^_.. - i. K*T"3J?» ~t II / _ ti. .Tfj "<«, t; í "Oi *"'*ra vVí»yí V*kit APA K^^5^^w1 yn dopto -¦¦*¦¦*

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... . A Bruto — 3?G00 a.'3¥'ü(10 . '

.',V;'-'<JrnijVfina— 1." jacto -7-.SS200.. ¦-VGràn.Iflna — 2.? jacto —' CÇ7Ò6 a'i-.-' 7'¥7'oo,;"l--.'-;ffi - •- ¦ "

''.'l.;"-.ja«..W — 3*1075 . v' 'íhiuico; j— ü$000. '¦\ sp«mato'r— ,48.00.0".'a, 4$300. '-

- líeinbmiiv — 3$soo a 4's'ajob'., xMKOdfto — Sertão 1.* sorte 3!)$000valendo G$000 menos o mediano.V; Matttt.l," sorte — 39$000, valen-do GJOOO menos o mediano. Mer-

. cado. etitavel.. .,',',-:'¦HVí-Feljilò —'• Oenerò novo' do Estado,W00.a. a 43$(»00.^-."VPreto, do sul, bom, 40? a 41$000.'>'-Café -r- 21J000 a 22$000.' Milho — 9$800 a 10$300.t• Fárliiim — 9$GO0 a ll*íG0O.

Caroço do algodão — 2$100 a ...ajeoo. .'• '--

! Cêro- ~ M» . 120J1000, flfir 1001000,ijiedlána, liOtOOO, gordurosa 77$000,arenòsar.-77I000 pelos 1G kilos.

Vi- Aguardente — Extra sello, ,ÍGO,0,com sello-2)200.

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taíão, ti granel e ehsaccada.^•.•^'•'¦•¦^•^¦¦-'¦vt--^.;-

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,Géw«jaVÍS»«ttflnia;,>calxft 7G$000Wem. ..Alitâpctisõyvcqjxá! . JIíÍQQjOClid. preto de lfi$G0Ò a . . 17$000Idem vej-de','Iilpton '.

. 29$000^Manteiga Sallnger, kllo C$000Comlnho, klló do-3)600 7$000Cravo, kllo de 7$000 a . g$000ChourlQQ nacional, kllo de

M 6$50.« a ;.i-,,., ,...;. "; 7|000

farello, sacco .;. .; . .. 10$pno

arlnha dè.Vtrlgò, cohfor-w me a qualidade, de ...

.MtQAOft -. • • • , • • '• ««10,00Folha da louro, .kllo de .. -V. * -'¦' 3$G00 a .:. . . ... . 4$000Ileiva ídOco. kllo a .... 4$ooo' KeroKene, ealxa do 27$ a 2S$000Manteiga, ' dinamarquesa,

lat^ a-. ........ 6)500Wántelga nacional, kllo de

•! .6$000 a'. . . . ..- ... . 6)500-Idem para tempero, kllo

: :¦-sdev4)G0,Ô",a '. '.

. .<•'.' . . .' B.fooo.©Idí.T^m, inglês, caixa, a 11G$000íhosphoro, conformo' a •

ii* ni»róai.'doV9,í$000 a . . 100)600.Idém^dé',c6ra,''caixa de 90$':'& á .;-.<.; ,,-^.í'-., .V... .., lOMftOO-JPlmentà dò reino, kllo . . ttiooo

..'<.Bacalh*_:<.-l|2ffiàrrIca .' '.' 7.ÓJ000.Bacalhau-Inglês,' caixa . >• Í5Ó$000

jjVlrihodo^BJo arando: bar-"'•'»ü'Wl.à i-?;v>;..ó....... ^ . ...

..'JÊuéljo. -Palmyra, .caixa do\p 17g)00,0VaV. ; . ... .¦iV^las brasileiras, caixa ,.do•-.

71)000.0, ... ." i .--¦.' .". .i:Wéii«;,,çiçQhpmlca; caixa de' 62)000 a

UdorApólices do Estado do va-

lor de G00$000, juros do7 por conto, ao portador 875)500

Apólices do Estado do va-. lor de 200)000,, juros de

.7 Jiór. cento ...... 143)000Apólices do Estado do va-

lor de 100)000, juros de.7 por cento .71)000

ACCõKS ,

AccOes da Companhia AgroF. Morcantil do valor do

V 200)000 a ...... . . . 80)000Acijões do" Banco do Povo

! .Ao., valor nominal do ..30)000 0.1: . .' . . . . 55)000

Letras hypòtheearlits dofeíínoni do -Credito -íícaldo valor nominal do' ..100)000 a . '.'

70)000AcqOcs do Banco Auxiliar

do CoriimiMv.lo do valordo 40$000 62)000

Companhia Usina TiumaaccOes do 200)000, aopar

Phoenix, acções do valorde 1:00(*?000 ...... 800$000

Banco Agricola — AccBcsdo 200)000 a . .'.'.'. 87)000

Companhia Santa Therezaa accjSès do 1:000$000 ao

v par .. -..".Companhia Industrial Por-. nãmbucana (Fabrica Ca-

maragibo) accõos do ..200)000 a . . .: 200)000Amphltrlte, acçôos do va-

lor realizado do G00$ a 400)000Banco do Credito Real do

Pernambuco, acções de-1.4O$.O.0_ a ...... . 100)000

Cotações da Coopera-1 Fábrica, do Ooyanna, .ac-:, Qões de lOOÇOOO a ..'. ,-. 1CO)000Fábrica de Estopa, accOes

d,o..38,0)0.00,'. a ..... 200)000Fabrica do Canhamo e-Jilta,'., accõ.os "do "i.00$

aopar

Companhia do Fiação e Tecidos ''Ae -Péíáambucoacções d"e, 30Ó$00.Ò a .- . 250)000

Tecelagenv dó Seda' ó Al-,, go(dão do RecIÇo, accõos

de' Í:000$Ô0Ò, a '.'''. . .. 800)000Companhia de Tecidos Pau * !

lista, .açfQes do .20.0$ a . 1G0$Ó00Deücnturos da Companhia "

dp Tecidos,da Parahyba,' dò.'.vqlor.'âe 200), ao parDébonturos cia Companhia

Industria Pernambuca-nà '2';* e 2.*' síiios, jú-

'ros do S 0|° do -200$ a . 170)000

Dobentüros tia CompanhiaPornqmbucann,,. .(Fábrl-

MOV^BNTO OO PORTO;DIA 27

ENTRADAS : "yX .y, %Parfi o escalas — 0 dliis — Vnpói'naçloual: *T^JMnK'„,dc 2941 tonolaí

das, cpmmandunte Williams Parry,oquipagêm !*0, carga vários gonerns-'n, ülysHOS do V. Correia.

RIo.dc Janoirn o escalas — n dias— Vapor nacional PEDRO I, dn3293 toneladas, commandanto JoãoN. Cionçnlvos, eqülpágomi 137, car-ga vários generos ; a Edgard de Hoí- 'landi). I

Nt-w Porl n escalas — L'9 dias 'Vapor InglPs SOilMR, do 3230 tnne-ladns, ennimandnnto T. E. Coninlisçfjulpiigom 4(1, carga'vários genorõ»;'-'a Mala Real Inglesa. i

Hamliurgo o escalas — 2-1 dias •—Vapor nlTqriiíio SACirsENWAljl), tfq2.83(1 toneladas, comm.indn.nto P. Ilíi-dmnnnsdorffpr, equlpagem 41, lcarga vários gehoros ; a Bòrstelmnnn :-& Ciá;

SAHIDAS : ,Bahia p escalas — Vapor norte-

americano BIP.OCO, cómmnndantti15. Olroething, carga vários 'gênerosem transito.

Rio dc Janeiro — Vapor nacionalCJ.VO, conímáiidanío Bbaventura doAlmeida Oliveira, carga vários gene-ros.¦ Macau e oscalas — Vapor nado-nal RECIFE, commandànte JoãoAntônio da Costa, carga vários gene-l'0,s.

. Parft q pscalaa — Vapor nacionalP.|2DRO I,., com.m.nndunin João N.Gonçalves Filho,

"carga vários gene-

ros. .

Porto Alegre o escalas — Vapornacional AR.AOATUBà? conimandinido Elriváno Rocha, carga varieis ge-.¦noros. "?'• -

PEQUENA CAÍ3ÒTAOEjr! Entraram . 23 einliaróatiãbs" .a velacom procedência dos (lfffergntés por-los do llttoral deste Kstádo o foramdcspaelírxdas 25 emliiircações.

-.2 Vapor sneceo CAROLINA, desçarogaiido.

Vapor nacional ' ITAJ.M P.R", dos-oíirrogrindò. '

Vapor lnglôs ROM ME, deaenrre-gando.

Vapor ailemão SACITSF1! WA1.1.),descarregando.

VAPORES A CHEOAn

MCs do novembro"Ijodonlcr", do sul h."Mandu"',' da- Amorlca a . . .".íosepliiiií! Charlotto", da Euro-

pá i . . . .'"Homme", da Europa :i . . . ."Il..|hi.|'fi", (to norlo tiÍ'ítaqule6"; dn sul "-ttamaracá", ..do sill-ia"Vapdyclt", d,o sul a v ..... .'"fiuiiMii-i.", di>; sul »."João Alfredo", do norl.. :i . . .

Meu do clcz(!ml)|.(i'f.Cnmaraglbe", do sul a''Rio Amazonas'', do sul"Cap. Norto", da Europi"Siinliii('-m", da America"/..i-arangiiá"., do sul a ."J.ipni-1", da Europa a .'•Ijubeck", dà Kiiropa' a".C. Clúlmarães", dò sul"Severa", do sul a . .".-Bilhão", da Europa a"rtecilV", do norte a-."\'ictoria", do norte a"Oíympler", do sul a .

i. aa .

2S28

2S:;s2«ÜS283030

"Fiioderun","Zoclanilia","Almanzora""Kerguolon",

da. Europado sUl'á . '

do siil a ,do sul a ."Bangu"', do sul a . . ."iVady .Charlotte",. do -sul

"Clelria", do sul n, ..... ;"Campelro", tio sul ti ....."A-,-1:m;;:ii.", da. Europa a . . . ."C.uarujá", do sul '."Josephlho Chnrlotte", do sul a"Astrida", da Eiiropn '• lierury", dn Amovicn a . . . ."Flandria", da Europa á-, .;'".'..." Vnllalro", do sul "Arta", do sul'nn 1" qnlniioha

V/U»ORlES A R/VHTRMCh dc novembro"l.ondonior", para a lOuropa a .'".loKopbino Charlotto"--pai'ti. Ó sul"Ilalnibé", para o sul a ....." Bolúm", para n sul a .... ."Mnnttu"'; jiiirn ii sul a . . . ,""Soiílhio", liara i. sul "íii.niat-ni-á", para o norlo a . ."Siii.Iisl.mw.iIi1", para n snl u . ."Vandye.k", para a, America a ."Ituquli'.'•", piiraVo iiõrto a . , ."Muni lt|UPll'íl", para n sul a . ."Itabòrfi", pura. n sul "iTunlsIei"', parn a Europa n . .".loão Alfredo", parti o sul a . .

SIÇs tle tlczembro"Camaragibõ", parn n norte a ."Cap Norte'1, para o sul a . . ."SantárJ!m", para p sul n . . .''Ararangua—, pai-à o sul a . . .•'Itio Amazonas", para o sul a ."Lipari", para tf sul "C. Cuhnarãcii", para a Europa"Lulieclc", para o sul a . . . ,"Seyçi-n", para a Europa a . . ."Bilbao", para o sul "Ólymplçv", para a. Europa a ."Zeelaiulia", para a Europa a .".Eriederun", para o sul a . , ." Recife", para o ou) " Victoria"', para o sul "Almanzora", para a Europa a ."Kerguelcn", para a.Europa a"Bangu"','para a America a . .

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Procedente do Rio de Janeiro oescalas, deu entrada hontem cm nos-so porto, o vapor nacional PEDP.OI, do Lloyd Brasileiro., Viajaram para estti capital 5,7 pas-liagoirbs.

V, Em transito passaram 00 passa-geiros.

O PEDRO T atracou ao armazém,n, 3 das Docas do porto, para ondedescarregou, sahindo hontom mesmoa noite pnra. o hortp, ate" Pnrá sobb commando do capitão João Nunesilónçolvòs Filho. '"

i, O IT.UMBK"

Tç Vindo do Pnrá o escalas, dou on-trada hontem om nosso-porto, o va--por nacional TTAIMBE'. da Compa-nb ia dn Navegação Costeira.

Viajaram pava esta capital 20 pas-fÃgçJrqs. • 1, ! Em transito çòiiduJ: 03'passageiros.''.

ji O 1TAIMBE'' atracou ao armazém;h". 7 das Dqcns tio porto, para ondeiestá descarregando, sahindo hoje pa--Vn. Porto Alegre o çscalas,, sob o com imando tio cqpilão Í,Villiani Parry..

., •;o.3.'iN.E(feAST„Nicos-" ,-.¦.• •-' ",\-y^yy;.•'•

"&M&- ' ' OS CONVAtESCENTES '.è".-'S /i::- .-.',- OS TUBERCULOSOSW"**'^

S v?;'' os MAGROS E.ANÊMICOS'V' «ju# reparam mal a parda du suas lorças)

As mãos que amamentam• çrscisani íortlflcar sous filhos

DEV-EM TOMAR O RcMEDfO-ALIMENTO " *

"Lady fharlnlle", ¦ pnrn Eur"(lelrla", para a Europa a"Campelro", para o sul a ."Arianza", para o sul a . ."tluarujá", para a. Europa n"Josoijhliio Charlotto", pararopa a "Astrida"', para o sul a . . ."Flaiulrla", para o sul a, .'• Viiltaire", para a América"Alia", para n Europa nnnieira quinzena"Kcrury", para o snl a . . .

Eu-

a .pri-

1214171820

212520L'(i

2 7

RECOI..TTTMENTO DE NOTAS

Ca Ira do nmortlwiçüo"Faço publico quo a Junta ndml-

nlstrallva tlèst.á caixa cm sessão de25 do corrente, resolveu quo a Dar-tir do 1 do julho deste anvio, soffre-rão, as nulas abaixo mencionadas,os descontos de quo trata o artigo13 da lei n. 3.313, de 10 de outubrotio 1880, isto 0, 2 "|", nos 3 prlmoi-ros meses ; 4 "|", nos outros 2 me-ses ; 0 "|", nos outros 2 meses Se-buinloá; 8 "|", nos outros 2 meses ;10 "|", no primeiro mês que se se-

guir e mais 5 »|» mensaes dahl em"diante, do aocOrdo com o artigo 213do Regulamento vigente da Caixa deamortização. De conformidade comos artigos 198 e 199 do mesmo R-e-gulamento, ns estações arrecadado-ras não poderão recusar o recebi-monto do taes notas, nem ns reparti-Quês pagadoras as poderão lançar nacirculação.

As notas acima referidas «lo :4aseguintes :

Notas de 5)000, das estampa» 15».10.*, 17.* e 18.» " ' ¦Notas de 10)000, das estampas11.', 12." o 15.»Notas de 20)000, das estampas

12 . * o 15 . *Notas do 60)000, das sstampa*

11 .* fi 12 .¦Notas tle 100)000, dns estampa»

11.*, 12.*, 13.* e 15.»Nulas de 30O.Í00O; dns estampas

12.* o 15."Notas de 5,00)000, das estampas

9.*, 11.* o 13.«Cnlxa de amortização. 26 de mar»

co de 1939. Augusto Henrlques Cof»rêa do Sá, dlrector." '.'•'.• 7-

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cntonti Aguçar orysta!,-kllo ."'.¦''.';•.ou*uou ^gguoa- refinado, 2.*, kllo .-

«Rtnnn' Assucar 3."_jacto, kilo . . .oíWnn ^Vssiicav demerara, kllo ...

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ll£i— , As.sucai- pasçavados, ltllo

VVí-?^,ldadé, caixa de, .V'^ 130)000 ã. . . .... 150)000

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Cacau,-kllo . . . . -. '.-, .pnfè.em. caroço, kllo .- . .*|orra.0)>B, de marigabelra, kl-

lo ... . . . .' .....Çarpco .de algodão, kilo . .-Cera de'Garnatlha, kllo . .Cocos descascados, kllo . .Còuíos" seccos , espichados,

kllo

Apólices -municipaes ' do

• valor dè 1:000)000 Juros{àeApÓT.cento::.. • .„. -. ,.'4ÇOt000*í&or^%r& ' témmm w^v... _i

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kilo' / .' .'. '.

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Apólices do Estado do va- ''Ví-lor de 1:000)0011 ,juros r

V'dé:7 por cento nomlriá-^tlvas, 7.30)000. Ap ppr- '

Péculá de mandioca, kllo-Feijão, kllo . . . . . . .'Milllp, kllo ... . . . .Ouro, gramma . . . ... .Rra.ta, gramma, . . . i."_', ,Pelles db carneiro, kilo .jP^lles de cabru, kllo . ...

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. 5700$100

5S00O*4(í,0

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,,. O SOÍ^ÇIjl.

T.r Chegou honlem ao nosso porto,;Vindo de Newpórl; o escalas, o vapor'1InglCs KOMME, da.Mala'Real Ingle-'|sn. l

O SOMME atracou ao'armazém n. 1Et] das Docas dp porto, -para ondo estadescarregando, sahindo hojo para osul, sob o commando do capitão T.É. Coombs.

O SACnSEXWALD.

Dou entrada hontem em nosso por-ío, procedente dc Hamburgo o esea-las, o vapor ailemão SACHSEN-WAIiD, da Hamb.prg-Amcrika-Ijinio.

,tí '"SACHSEN\VALD, atracou ao

armazém n. 4 das Docas do porto-,para.orttlo-ostá. descnrregnndo,-sahin-do hoje para o sul, sob o commandodo capitão F. Erdmannsdorfter..

. VAPORES A CHEGAR HOJE.

Tioudüilej', do sul.•Toscpliino Charlotto, da Europa.Mandu', da America.'.Mantiqueira, do sul."Knmaracá, do sul. xTtójierá. do'norte.Ttaquletíi. <\o g.irI:.-V,;'Aj4ndycU', do siii.,"'

VAPORES aIaHIR HOJE

Ijpndinler, para a Europa.iToscnliiiie Clmrlot-to, pára o sul.Itulmbú, pai'aV|0,sul. - « <••SpntuiOj ,ijá"r'a o.stil.'' -"

.- Itqínaracú, para o norto.-Vftndych, para a Àmorica.Sàpliscnvitlfl, para o süí.

:^NCp|lADpURO INTERNOa, ,-' ¦

Vapor-... inglcs, ARCHITECT, descarregando.

Vapor Inglês PONTTPRID, des-carregando,. Lugar inglês JEAN Mc. KAY, des-carregando".

Vap"or hespanhol GUIPUZCOA,descarregnjído.

Vrtpor-' brasileiro BELÉM, desear-resando,

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"i)e cal, (erro, sódio, polassw, mauneslo, exlracto de

kola e,|le|lSl:u,'C loilos m dijs 6 reccilad» c Indirado pur urji.de ftmlutl» dellliltirti osdi.-o». Ojonlco VITAMONAL do Pr. MascorcnhM «

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"Wfr_iA'-.'¦; Palllde* .•-•¦. tXirc. de cabeceUiloro-anonle WKaKff. Broncliltc» cktomkm .--'-'Si'1 Convalcti-rnçai ¦Muret brancai WP|*«i5. Impolciici» iffiS&J Ftaiiucza geral ¦f adlge crrrknl H%j&V> Paludismo "hy? ¦ Falta de appeüteNervoso JW - • Insonla' • MiicrezaHysteníme - .. Perdas scmlnae» MJ di^estlto, etc.Iodas estas doerlçes cedem definitivamente tom e mais, notável reuitdlo mo-demo o VITA.MONAL. Aos impotentes garantimos elleiln 'radical e mclliodico,porque o tomcj VJTAMONAL, (az rcapparcccra-virilidadeaqiieiii a tenha per-dldo por excesso de prazeres. Não opera milagre rápido pdVque nào irrita osorgaossexuaes: opíra milagre lento mas virjlisador de facto. Ao quarto ou quinto«UfO O tomeo VII A.MONAL livra radicalinenle todo o doente dc iinpoteucle-

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iv '#« O l rodonal não i soinpnn-o «lissolvente mais em-r^ivpilo aciilo urico conliecirifi ar.liialniiMiti', pois i' 37 \í-/.,~&mais piidorosu i)ut> a lilliiim )at;i". j1.mii disso, preventiiaiiiii-iii... nn ena foimaçun,ii|)|iiii:-st. a sua produuçãi»'

-' tütauxei-ada e a sua ãçcifivíii. - lat;.li> tiVii. Ir.diilos. poi-l-áiticáJ;láros ii nus arlii-iila^Ce». .

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LANCEREAUX• Envenenado p£^.,;^'ç"âb''iu-'icc.. .pelo-sofírimcniò^soÉáéáesiêprs^v.o pçijiciP-

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1

Page 8: ,Tí!«ri-:'v' • ^^g PROVImemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1929_00274.pdf;;tyy'77^SIGNA7ÜRA. 9M>aitft •..... 88$000,i . ,, .! t i' UlUlilIlWllIlliH

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K PROVÍNCIA QuintaAira, 28 ile novembro de 1929

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N.'274Si*»»*,

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t-^lt_._rlt-_._._^.t^r_^tLt.t„.....^>^^

Lloyd NacionalBoeledade Anonym.*. — Sedo, Avenida Rio Branco106 e 108. — Possuo armazéns nas docas do portouo Rio de Janeiro, a disposição doa sous embarca-

dore» e roesbedore. — Linha célere do passageiros o cargas entr*Recife e Porto Alegre

PASSAGENS SO' DE PRIMEIRA CLASSEA lt A It A N (1 Ü .V

Esperado do Porto Alogro oes.ali.fl, no dln 2 tio Dezembro,nu 17 liorns, milil.,-. & i, á nolto;para :

MACEIÓ' —- * 5HAIIIA — ;t l!RIO DE JANEIRO -- A 8, ás

1(1 li urasSANTOS - a 11.RIO GRANDE — A 13PEl.GTAS -- A 13PORTO ALEGRE — A 1.

-iNt.A CABBDELLOG A M V K I RO

(Viagem contract, dó Oulubro)Esporado do .''orlo Alegro o

escnlus, via Cilbodollp, uo dia ir,de Dezembro', sahfvti á ir, áLINHA CEARA'

It E C I l<" r.(Viagem contract. dp Novembro)Esperado do Coara e escalas,

no di.a 7 dó Dezembro, sa.iivt.& II, A tarde, para ; MACEf'0',DARIA, RIO DE JANEIRO"SANTOS, PARANAGUÁ', (AN-

LINHA PJ__t__' .._, rio QJt-KO-lvictoria ;¦¦' <****""*(-V_9_ií_ni contract. do Novembro) !

Esperado do Pará e escalas, ne :dia 7 de dezembro, sahirn á 0, álardo, para: Maceió, liahi», Ttlodo Janeiro, Santos, Paranaguá,Antonimi, S. . rnneisco, Rio Gran-UO, Pelotas c Porto Alegre.

LINHA EXTRAORDINÁRIA

*« n A R A O V A R A

Esperado do Porto Alegre oesnnlna no dia o dn Dezembro,íis 17 Muras, subirá á II, á nnl-to, para :

MACEIÓ' — á. 12BAHIA — á J.'!Kit) 1)1. JÂNETRQ

Jfi horasSANTOS -. á 18RIO CillANDl. — áPELOTAS —- á 20PORTO ALEGRE —¦"•O..... -.LfcH.KK)

— á 15, ús

20

ii 21

tnrdo, pnra : MAC-iO' BAHIA.itlO DE .JANEIRO, SANTOS,nARANAj_.UA' (ANTONINA)HIO CRANIR.., PELOTAS é PÒR*TO'ALEGRE. I

- «»? OKANI.» ITONIXA), Rio GRANDE. PE-LOTAS e PORTO ALEGRE

COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO\

LLOYD BRASILEIROSOCIEDADE ANONYMA

SE'DE — RUA DO ROSÁRIO N.° 2A22

Tir-lcphono n." 2101 — NORTE

RIO DE JANEIRO ,

LINHA DA EUROPA

CANTUARL. GUIMATMES

Esperado do Sul nn dia ii, saliirá parn: Lisboa, Lel.vões, VlgoBarre, Antuérpia. Rotterdam <« Hamburgo.

LINHA RECIFE — PORTO ALECIU.

. ' ;'í^^^^*. ¦ _________ «ffl ¦

^¦*L_i__fj-_-»_j»Mr ..*».¥ !tJ'-m's&^isfSK!&i^jf..*f.m.. m,.m,.m,.m> *^..^J9.m.mJF*l*9?9rWwsF^

Lloyd Real HoIIandez

w

MANTIQUEIRA

.Esponulíi do Sul amanhã, sahirá para:

LINHA AMERICANA

Maceió, Rio o Santos.

D 1. D E MPresentemente n.o porto, sahi-

rá no dln 29', d tardo, para :iMACEIO', BAHIA, RIO DE JA-NEÍRO, SANTOS, PARANÁ-01JA*, (ANTONINA) u 1110GRANDE.

R í O A M A Z O N A SEsperado do Sul, com oscaln

por Çaberjello, uo dia 1." de Do--emhro, sahirA á -1, para : MA-CEIO*, BAHIA, RIO DE JANEI-KO, • SANTOS, PARANAGUÁ"'!(ANTONINA), SÃO PRANCÍS-CO, RIO GRANDE o MONTE-V-IDE'0".

AVISOAs ençommendas do passagens! serão respeitadas ató ás 10horas da manhã da espera da sabida dos paquetes.IMjPORTAÇÃO — Decorridos Ires dias do lernilno da des-carga do vapor a agencia não tomará conhecimento do reclama-

.Cies.EXPORTAÇÃO — As ordens de embarque só serão entre-

gues mediante apresentação dos conhcimento3 e despachos Fe-deraes e Estaduaes.1'ara carga, enconunendas, fretes e valores, trata-se com

os agente. :ALBERTO FONSECA .V- C.a LTD.

AVENIDA MARQÜEZ' DE OLINDA N.o 122 — TELEPHONE, 3313

MANDU''Esperado da America hojo, sahirá para: -nulos,

SANTARÉM

O RÁPIDO B LUXUOSO PAQUETBZEELANDIA

Esporado de Buenos Ayres o escalan nodia 7 do Dezembro, sahlrá após Indispensavoldemora pura : LAS .PALMAS, LISBOA, LEI-XííES, LA CORUNA, CHERBOURG. SOU-n.AMPTON e AMSTERDAM.

ffnOXOAA SAHIDAS DB PAQUJ.TM

SULORANIA —f c de Janeiro 'GELRIA — 27 do JaneiroFLANDRIA — 27 (lo FevereiroORANIA — 13 de MarroGELRIA — 24 de MarçoZEELANDIA — 10 de Abril

****-•_*_ Bto Braaoo, IM__*» poMmgtm», tteu* a

O LUXUOSO B RÁPIDO PAQUETBi GELRIA

Esperado do Buenos Ayres o escalas nodia 14 de Dezembro, sahirA no mesmo dia pa*ra : LAS PALMAS, LISBOA, VIGO, CHBR-BOURG, SOUTHAMPTON e AMSTERDAM.

O RAfPIDO B LUXUOSO PAQUETB

FLANDRIAEsperado do Amsterdam o escalas, no dia

26 de Dezembro, sahlrá após Indispensável do-mora para : BAHIA, RIO DE JANEIRO, SAN*TOS, MONTEVIDE'0 o BUENOS AYRES.

EUTROPA

FLANDRIA —• 18 de JanolroORANIA — 27 de JaneiroGELRIA -— 18 de FevereiroFLANDRIA — 22,dó MarçoORANIA — 5 de AbrilGELRIA — 15 de Abril :>',._

Esporado da America no di..Santos.LINHA RIO — BELÉM

2 do Dezembro sahirA para:

«hi a_or__$fte_. miFREDERICK VON 80H8TEN

-k.'.-*. _-_---- 4__L______

Xclep-AM p.MI

JOÃO ALFREDO .-.Esperado do Norto no dia 30, sahir-^-raT'.Maceló, Bahh, o

RECLAMAÇÕES

iuum»niiu',,iu"tw-.uiiu,llll __a_m__ij

NORDDEUT.CHER

LLOYD Cia. de Navegação AUemãfi-tA A mowovM.

VArOR MIXTOIMMO

Esperado neslo porfo em cn.do 1. dn corrõnle, sahirá depoisde imKspc-iisavol domora para oiportos do : LICIXCICS, RÒTTEUDAM, HAMBURflO e BREMEN.

<?**»_, O iCfii

. VAlRÒR MIXTOFRIEDERUM

Esperado imste porlo em ca.de 7 de Dezomiírò' r.nhirá depoisdt- iiidíspcnsavcl domora para óeportos do: MACEIÓ' o BAHIA.

VAlPOR MIXTOARTA

Esperado nesto pnrto na pri-meira quinzena dn Dezembro.sahirA depnis de indispensáveldemora paia os portos rle : LEI-XõES, ROTTERDAM, IIAMBUR-GO e BREMEN.

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BANGU';

Esperado do Sul no dia 11 de Dezembro sa-liirá depois da indispensável demora para : NO-VA YORK o PHILADELPHIA.

O VAPOR

B TE R UR Y

Devendo sahir de Nova York no dia 23de Novembro, com escalas pelos portos do Nortodo Brasil, devende chegar neste perto em 26de Dezembro sahlndo depois da Indispensáveldemora para os portos do Sul.

Z^?*^'*>**^'r>*^*Ki«tf« , «_a *^*— 'f: Pereira Carneiro & „ *Y ^===s=s^^ i Cia. Ltd. t

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Esporado dos porto., do Norte<¦J'" dln l.o do nozeml.ro, sahirá.;dapo*a de curta demora para ò.tTi'iH(is de Rio de janeiro, Sán-_.i-os, Paranaguá, Antonina, Rio,iiranuo, Pelotas o porto Alegre

AVISO ÍS

Ircs'^"^6 a,°R srs* 0,*r',<='íido.*|

.«.«o serão, fornecidas até a vesne-'.1Ara da sahida dos vapores, _.|í•j-ontrcea dos conhecimento» üll•{.embarque e despachos íederaes"|•_»Aeataduaes.

-'- Para cargas•fretes,

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,.,.„,.„ , „, - e oncommendasA*.;iretes, valores, trata-se com oi*j Vagentes. m ot,X

?i-di^T'?^'0- -*¦ Dec"'*l'1o-'' três?,*,dms do termino da cargai do va-Al..Por a Agencia não tomará .onhe-5? olmento de reclamações. C"mc\\.

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|Rua do Vigário Teno.lo ris. 20 ç 43*.*

. PA11À.0 SÜLARLANZA

Esperado neste porto nodia 18 de Dezembro proxi-mo vindouro, sahindo de-pois da 'indispensável de-mora para os portos do :Bahia,- Rio do Janeiro,' San-tos, Mpnteyidéo e BuenosAyrefti ,PRÓXIMAS SAHIDAS

ALMANJ.ORA — Í5|l|30' ARLANZA — 12|2|30ALMANORA — 12|3|30ARLANZA *— 0|4j30

PARA A EUROPAALMANZORAEsperado neste porto no

dia 9 de Dezembro proxi-Lpois da indispensável de-fmo yiridouro, sahindo de-mora para os portos de :Madeira, Lisboa, Vlgo,Clierbourg e Southampton.PRÓXIMAS SAHIDAS

ARLANZA — 9|1|30ALMANZORA — «|2|30ARLANZA — 6|3|30ALMANZORA — 31.|_0

'** ^L,',.'iV"v" "u* American líivei-í*.{.Steack Navesatlon Company .':__!*•í ta Companhia i-neni_ ;.i„-_ __es &**;PS portos de Santa„nr Obu_T.*:

,t,-J- e 23 de cada mês; X.<***-H»:~:«xx^:->.:^.:_.K„:..x„:„K„M|

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f*S-r_S*^. ^RvrçoHDEa.RAGTEi;SS^ de Jaileiro*

PARA O RIA DA. PRATA

Paquete LIPARI — esperadeda Europa em 4 de Dezembro,sahlrá após indispensável demo-ra para: Bahia, Rio de JaneiroSantos, Montevidéo e Buenp»Ayres,

Optimas accommodaoi.es parapassageiros.,

BELLE-ISLE _. Buenoi Ay-rei « br/.. _«_. 16UI930CUOIX — Ruenos Ayres ees-*. -- üt_|2|930EünHMo — Ruenos Ayrda oesc. — _c|;i|930

PARA A EUROPA

, 'K^RGUELEN - esperado emÍL • 1?,e:!cram'0 rt° Snl. saíiiráapós indispensável demora pa-ra "al!?r* J'orl<1- %'Jíõe,H, Havre.Dispõe do praça pi embarque

leWot * l0Sarr'H

?l pílS3a-

JAMAIQRB — Harr» • tu13111030 ? ,M

-bssslb -H'- •»vADRR^ _ Havro esc. -

.iSo1? ~ IIavro ° ** -FRANCE AMERIQUE :

SERVIÇO DE CARGA 10 PASSAGEIROSPAU A O RIA DA PRATA „.„, ,PARA A EUROPA

GUARUJA' — esperado em 20Gibraltar, Oran. Alger, Rarcelo'na, Gmova e Marselha, após ne-cessaria demora'.IPANEMA - Mar., cesc.*-20|1|1930CORDOBA — Mars

20j2|19,*.0GUARUJA' — Mars. .'eso. —

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20|6|1930 'GUARUJA' — Mars. e esc. —

20|C|1930UFANEM A — Márs. s esc

20|7|1930CORDOBA — Mars. e esc. —- 20|8|1930

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Vapor (cargueiro) LUBECK, esperado _!¦.Europa no dia 5 de Dezembro, sahird terminadasua descarga para: Rio de Janch-o e Santos.Para todas Informações referentes a passagens, frete. cte r*.-f_v .„BOR8TELMANN & C'JA C°m os agent'38!

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Europa no clfa |™d. ÀzSf?\?T?&a° dadas suas operações m^m^A

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Esperado do Sul no dia 5 deDezembro próximo, após indis-pousavel demora, sahlrá para •MACEIÓ', RIO, SANTOS, RIOGRANDE, PELOTAS o PORTOALEGRE (sem baldea.ão).

AVISO

EXPORTAÇÃO DE CARGA: Aa ordens de embarque aeraoentregues aos srs. carregadores até a véspera da sahida do va-tadòn"

1<m''° ^ ai'roscntaca° Ú0B e-n-GclmontoB federaes o és-„A empresa não assume responsabilidade pêlo mallogro dosembarquea, seja qual for a causa quo o determinePode-se aos srs. carregadoros, a máxima prestesa na en-trega de suas mercadorias a bordo, afim.de evitar os preiui-zosdecorrentes do .mallogro do embarque. PrejuízosIMPORTAÇÃO : As reclamações somente serão tomadas em

¦.^ _",?*¦?'¦ a. QUe, í0,rem aProsenladas por escriptõ, dentro do. dias do termine da descarga.

Parn mais informações com os agentes : ¦ *

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