TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2236

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26 DE SETEMBRO DE 2012 DIRETOR: BENEDITO FRANCISQUINI ANO XVII - N0 2236 R$ 1,00

www.tribunadovale.com.br

210 110

Quarta-feira

Dr. Luciano e Cesinha têm bens desbloqueados

JUSTIÇA

PÁG. B1

Caminhão suspenso em ponte deve ser removido hoje

CARLÓPOLIS

PÁG. A4

Agentes públicos não poderão acumular salários

CONTAS

Dacalda promove campanha preventiva voltada às mulheres PÁG. A8

CÂNCER

Conselho aponta necessidade de sistema prisional na região PÁG. A6

JACAREZINHO

Maria Ana entrega 39 casas rurais em Santo Antônio PÁG. B1

ZONA RURAL

ORÇAMENTO

RIBEIRÃO CLARO

PARALISAÇÃO

HABITAÇÃO

RODOVIAS

Prefeituras devem fechar o ano no vermelho

Maurício lidera 25 pontos a frente de Mário

Sindicatos debatem fim da greve dos bancários

Mounir Chaowiche anuncia mais 300 moradias em Cambará

Acidente envolve três veículos na BR-153

Antônio de Picolli

Jivago França

Edital na página B2

A maioria dos prefeitos eleitos na região terá problemas orçamentários, mas a situação não é uma exclusividade regional. Ela é semelhante em 75% dos municípios brasileiros, de acordo com levantamento da Confederação Nacio-nal dos Municípios (CNM), que credita

o rombo nas contas públicas à política econômica do governo federal. Os 26 municípios que compõem a Associa-ção dos Municípios do Norte Pioneiro (Amunorpi) têm no Fundo de Partici-pação dos Municípios (FPM) a princi-pal fonte de arrecadação, e a queda dos

valores repassados desde agosto gerou uma crise orçamentária aos prefeitos, que deve se prolongar até o fim do ano. Algumas prefeituras, como a de Conse-lheiro Mairinck, já estão funcionando apenas meio período, como medida de economia. PÁG. A5

A juíza da vara cível da comarca de Santo Antônio da Platina, Joana Toneti Biazus, suspendeu a liminar que bloqueava os bens e contas bancárias do médico Luciano Dias de Oliveira Reis e do presidente da câmara, o dentista Antônio Cesar de Camargo, o Cesinha, e suas res-pectivas esposas. Os dois ofereceram ou-tro bem em garantia do suposto prejuízo ao erário, calculado pela justiça em R$ 224 mil. Eles são acu-sados de participação em um negócio de venda de um terreno urbano à prefeitura, em 2006, suposta-mente superfaturado.

PÁG. A4

O atual prefeito e candidato á reeleição em Ribeirão Claro, Geraldo Maurício (PV) continua liderando a corrida pela prefeitura da cidade. É o que mostra novo levantamento feito pela Campos Comunicação e Consultoria na cidade que aponta o candidato do

PV com 55.9% da preferência. O ex-prefeito Mário Pereira (PSDB) tem 30,1% na corrida eleitoral. In-decisos somam 11,4% e brancos e nulos 2,6%. A enquete foi realizada no último sábado, 22, e ouviu 613 pessoas no centro e nos bairros de Ribeirão Claro. PÁG. A3

Um acidente entre um VW Fox, uma carreta tanque e um caminhão caçamba, às 10h50 da manhã de ontem, en-tre os km 46 e 47 da BR-153 em Santo Antônio da Platina, deixou três pessoas feridas e o tráfego interrompido por 1h40. Meia pista foi liberada às 12h30 e a liberação total aconteceu somente às 14h15. A batida aconteceu próximo a Cafeeira 2 Irmãos, sentido Curitiba. PÁG. A6

O presidente da Companhia de Ha-bitação do Paraná (Cohapar), Mounir Chaowiche anunciou a construção de mais trezentas casas em Cambará. Ele esteve na cidade na última semana, par-

ticipando de uma reunião política com lideranças locais da coligação “Renova Cambará”, encabeçada pelos candidatos a prefeito João Mattar e a vice Luís da Certano. PÁG. A3

A proposta apresentada pela Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) será avaliada em assembleia dos sindicatos da categoria ainda hoje. Ontem à noite já houve rodada de negociações. A greve dos bancários já dura uma semana. A paralisação atingiu 35 agências na região e mobilizou 85% dos funcionários. PÁG. A5

Acidente deixou três pessoas feridas; até o final da tarde, os caminhões ainda não haviam sido retirados do local

Impressão e Fotolito:Editora Jornal Tribuna do ValeFone/Fax : 43 3534 . 4114

Editora Jornal Tribuna do Vale LTDACNPJ 01.037.108/0001-11

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Circulação: Abatiá | Andirá | Arapoti | Bandeirantes | Barra do Jacaré |Cambará | Carlópolis | Conselheiro Mairink | Figueira|Guapirama | Ibaiti | Itambaracá | Jaboti | Jacarezinho Jaguariaíva | Japira | Joaquim Távora | Jundiaí do Sul | Pinhalão | Quatiguá | Ribeirão Claro | Ribeirão do Pinhal | Santo do Itararé |Santana do Itararé |Santo Antônio da Platina | São José da Boa Vista | Sengés | Siqueira Campos |Tomazina | Wenceslau Bráz

* Os artigos assinados não representam necessariamente a opinião do

jornal, sendo de exclusiva responsabilidade de seus respectivos autores.

O Diário da nossa região - Fundado em agosto de 1995

TRIBUNA DO VALEA-2 Opinião

E D I TO R I A L E E D I TO R I A L

De quase nada adiantam leis como a da Ficha Limpa, os códigos de éti ca pública, o Código Penal, a Consti tuição... Nada parece

sufi ciente para deter a sanha dos que atentam contra os princí-pios da República ou da democracia representati va.”

Editorial“ O governador se indignou com a agressão a Sanepar e estranhou que uma

investi gação - que estaria em curso há quatro anos - ti vesse sido divulgada em um momento em que a Polícia Federal estava em greve, com sensacionalismo

irresponsável, quando faltam apenas duas semanas para as eleições.”

Ademar Traiano“

C HARGE chargeonline.com.brHORÁRIO DE FECHAMENTO

SANTO ANTÔNIO DA PLATINA

22:10

NESTA EDIÇÃO TEM

PREVISÃO PARA HOJE

22 PÁGINASCADERNO PRINCIPAL A 01 - 08- OPINIÃO A 02- POLÍTICA A 03- GERAL A 04- CIDADES A 05- COTIDIANO A 06- ESPORTES A 07- AGRONEGÓCIO A 08

2ª CADERNO B 01 - 08- AGRONEGÓCIO B 01 - ATAS & EDITAIS B 02 - 07- SOCIAL B 08

TRIBUNA DO VALE Representação:MERCONET Representação de Veículos de Comunicação LTDARua Dep. Atílio de A. Barbosa, 76 conj. 03 - Boa Vista - Curitiba PR

Fone: 41-3079-4666 | Fax: 41-3079-3633Diretor Responsável

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A RTIGO

210 110

A RTIGO

Ademar Traiano *

Maria Aparecida Francisquini *

Barganhas do Senado

Inove...Renove...

Gleisi Hoff mann é quem precisa descer do palanque

Quarta-feira, 26 de setembro de 2012

A lição cínica de Maquiavel segundo a qual “o � m justi� ca os meios” tem sido prática comum da política rasteira que, lamenta-velmente, se pratica no país. Derivam dessa lição episódios escan-dalosos como, apenas para citar o mais emblemático de todos dos casos, o do mensalão – esquema que distribuía dinheiro público para cooptar apoios parlamentares e que � nalmente está sendo julgado no Supremo Tribunal Federal. Ao que parece, nada pode contra os seguidores da doutrina de O Príncipe. De quase nada adiantam leis como a da Ficha Limpa, os códigos de ética públi-ca, o Código Penal, a Constituição... Nada parece su� ciente para deter a sanha dos que atentam contra os princípios da República ou da democracia representativa. O que vale é a “lei de Gérson”, que preconiza o direito de tirar vantagem em tudo, sempre, inevitavelmente em sentido contrário ao bem coletivo e à moral.

Enquanto neste exato momento em que o Judiciário cumpre zelosamente o papel de julgar e condenar os malfeitores que atuaram no mensalão, no exato momento em que se acendiam luzes de esperança quanto ao � m da generalizada impunidade que costuma proteger os poderosos, eis que se prenuncia uma nova agressão à honesta consciência popular. Trata-se da pos-sibilidade de o senador Renan Calheiros vir a suceder o notório senador José Sarney na presidência do Senado Federal, com o apoio da presidente Dilma Rousse� .

Todos conhecemos o per� l político e pessoal do parlamen-tar alagoano, cuja vida política se iniciou como cabo eleitoral, predileto ajudante de ordens do ex-presidente Fernando Collor de Mello. Todos conhecemos também a história mais recente do senador Renan Calheiros – que em 2007 renunciou ao mandato para evitar a cassação, após a descoberta de que se valia de re-cursos de uma empreiteira “amiga” para pagar pensão à mulher com quem tivera um � lho em relação extraconjugal.

Dir-se-ia: este é um caso de sua vida pessoal, uma intimidade que não teria de ser trazida a público e que, portanto, não cons-purcaria sua atuação como homem público. Não, não se trata de uma visão moralista concluirmos em sentido oposto – isto é, fez uso do poder político para contornar a situação irresponsável em que se meteu. Se o � m era acobertar o embaraço familiar e político, não teve pejo em valer-se de meio ilícito para atingi-lo.

É esse o político que queremos dirigindo um dos poderes da República? O mais simplório e intuitivo senso moral do brasilei-ro comum não o recomendaria. Entretanto, para atingir o � m de não ter problemas de relacionamento político com o Congresso e para não enfrentar entraves na aprovação de projetos de seu interesse no Senado, a presidente Dilma Rousse� julga que o meio mais fácil ao seu alcance é se curvar a Renan Calheiros e, ao mesmo tempo, não desagradar a José Sarney.

O cenário é estranho em dois sentidos. Primeiro, por con� gu-rar uma intromissão do Executivo em um assunto que é de com-petência exclusiva do Legislativo; fere os princípios republicanos da harmonia e da independência dos poderes. Segundo, porque atende ao mesmo tempo aos meios e aos � ns – dependendo do ponto de vista dos personagens da trama política que poderá levar Calheiros à presidência do Senado. Isto porque, se até há pouco o candidato preferencial da Presidência era o ministro das Minas e Energia, senador Edison Lobão, descobriu-se em seguida que tirá-lo do ministério signi� ca mexer no feudo do poderoso senador José Sarney.

Meios e � ns se complementam para resultar em mais um escárnio à opinião pública e em outra das costumeiras agres-sões à esperança do povo e à necessidade do país de resgatar o mínimo de seriedade e honestidade na política brasileira. O resto é cinismo maquiavélico.

Perdemos às vezes tantas oportunidades excelentes de crescermos, de nos tornarmos melhores enquanto pessoas, devido a nossa rigidez, a nossa total in� exibilidade diante de opiniões diferentes da nossa.

Temos um hábito tão forte de nos agarrarmos ao que conhecemos (ou achamos que conhecemos), que resistimos em abrir mão, em nos desfa-zermos de tantas coisas que nos prendem, que nos sobre-carregam, que nos impedem de ir em frente, de conhecer novos lugares, novas pessoas.

De viver uma nova vida, uma vida realmente vivida. De realmente nos tornarmos pessoas melhores, mais leves, mais felizes.

Quantas vezes, por total pretensão de onipotência e pre-

potência (ou será por extrema insegurança?), simplesmente ignoramos, preferimos fazer de conta que não percebemos possibilidades que nos são oferecidas, ideias que nos são dadas por pessoas próximas?

Adotamos condutas intran-sigentes, prepotentes e insisti-mos tantas vezes em nos agarrar em ideias preconceituosas, mui-tas delas até mesmo ultrapassa-das, nos fechando a qualquer possibilidade de renovação.

A nossa covardia nos pa-ralisa, nos deixa acomodados. Não temos coragem de ousar, de inovar, de fazer diferente, mesmo quando experimen-tamos inúmeros fracassos e insatisfações diante da nossa insistência na repetição.

Nos fazemos de surdos, por pura conveniência, diante de

qualquer nova ideia, principal-mente quando ela é dada por alguém que tememos, alguém que sabemos ser capaz, e que nos amedronta, que nos faz sentirmos ameaçados com a sua inteligência, com a sua capacidade de inovação.

Optamos tantas vezes em permanecer agarrados nas nos-sas ultrapassadas convicções, simplesmente por comodismo.

Deixamos muitas vezes pas-sar a oportunidade de resolver tantas situações incômodas, por preferir deixar como está, por acreditar que assim é mais fácil, dá menos trabalho.

Será?Preferimos desviar o olhar,

ou simplesmente tentar igno-rar a beleza do novo, e as pos-sibilidades que tantas vezes se abrem, muitas vezes por medo,

outras por preguiça. E outras ainda, por total incapacidade de assimilar novas formas de viver, de fazer diferente, de fugir do habitual, mesmo que este habitual não nos satisfaça mais, há muito tempo.

Preferimos o antigo, mui-tas vezes comprovadamente insatisfatório e completamente incômodo.

Nos apegamos tantas vezes ao que já conhecemos, mesmo que por experiência própria sabemos ser péssimo. É péssi-mo, mais já sei como é, estou acostumada! E na maioria das vezes resisto em desacostumar!

Me obrigo a continuar me acomodando ao incômodo. Me recusando em perceber que, nem sempre, o mais fácil e o mais cômodo é necessariamen-te o melhor, o mais satisfatório!

A Polícia Federal desencadeou uma operação espalhafatosa contra a Sanepar - Companhia de Saneamento do Paraná, na última quinta-feira (20). A empresa tem 50 anos e atende a 345 dos 399 municípios paranaenses, é modelo na área de saneamento e recebe prêmios nacionais. Apesar disso ela foi acusada, pelo delegado da Polícia Federal que comandava a Operação Iguaçu-Água Grande, de poluir deliberadamente os rios do Paraná e de ser uma “empresa de fachada”.

O episódio provocou a mais justa revolta dos funcionários da Sanepar - tratados como membros de uma facção criminosa - e do governador Beto Richa. O governador se indignou com a agressão a Sanepar e estranhou que uma investigação - que estaria em curso há quatro anos - tivesse sido divulgada em um momento em que a Polícia Federal estava em greve, com sensacionalismo irresponsável, quando faltam apenas duas semanas para as eleições.

A ministra Gleisi Ho� mann, da Casa Civil, em visita ao Sudoes-te, criticou a reação do governador contra essa agressão a uma das mais importantes empresas públicas do Estado. Ela não viu nada de estranho na ação da Polícia Federal, que enxovalhou a imagem de uma empresa que presta bons serviços ao Paraná há meio século. Ao contrário. A� rmou que Beto Richa estava “politizando a questão” e disse que o governador precisa “descer do palanque”.

Ora, ministra Gleisi Ho� mann, com todo o respeito, quem precisa descer do palanque não é o governador. Nunca antes tantos paranaenses comandaram ministérios importantes quanto agora e nunca antes na história deste Estado o Paraná foi alvo de tantas ações discriminatórias, prejudiciais e hostis. Na origem de todas essas ações foi identi� cado o seu grupo político.

São ministros paranaenses, além da própria Gleisi, que co-manda a Casa Civil da Presidência, seu marido, Paulo Bernardo, nas Comunicações, e Gilberto Carvalho, na Secretaria-Geral da Presidência da República. São todos do PT, partido da presidente, o que deve aumentar seu poder. No entanto, o Paraná não para de sofrer prejuízos quando esse grupo entra em ação.

Só posso atribuir esse fenômeno ao fato de a própria Gleisi ser candidata ao governo do Paraná em 2014 e planejar sua ação no ministério em cima do palanque. Para o projeto político da minis-tra, quanto pior o Paraná estiver, melhor. O grupo político do qual Gleisi faz parte se tornou um time do gol contra, que joga contra nosso Estado e que comemora quando o Paraná sofre um prejuízo.

Vou citar alguns exemplos. Começo com algo que aconteceu no Sudoeste do Paraná - justamente onde Gleisi acusou o gover-nador Beto Richa de não descer do palanque. Depois de muita luta trouxemos o curso de Medicina para Francisco Beltrão graças ao governador. Pois a emenda ao Orçamento de R$ 12 milhões desti-nada a construção do prédio que abrigaria o curso, dos deputados Nelson Meurer (PP) e Assis Couto (PT), apesar de aprovada, não foi empenhada por interferência política da ministra Gleisi Ho� mann. Nem mesmo o fato de um dos autores ser do PT, impediu Gleisi - que não desce do palanque de 2014 - de agir contra o Paraná. Pois bem, o prédio será construído pelo governo do Estado.

Outro caso, muito mais grave, envolve o PAC das concessões. Um programa de R$ 133 bilhões, que prevê a duplicação de 7,5 mil quilômetros de rodovias e a construção de 10 mil quilômetros de ferrovias. Pois esse projeto não destinou um único real para atender as demandas do Paraná. Ao contrário. O PAC projeta ferrovias que parecem ter sido concebidas deliberadamente para excluir o Paraná do mapa brasileiro e para fulminar a importância do Porto de Paranaguá, hoje o maior porto graneleiro do país.

O Paraná está liderando um movimento dos Estados do Sul junto ao governo federal para repensar o PAC das Concessões. Um projeto que, se é desastroso para o Paraná, também não é bom para os outros Estados da região. Acreditamos que seremos ouvidos pela presidente Dilma Rousse� . O Paraná, apesar do que vem enfrentando em termos de “fogo amigo”, contribui muito para o país e apresenta indicadores que ajudam o país a melhorar.

No rol de prejuízos do Paraná não dá para esquecer ainda a perda de R$ 450 milhões que o Estado terá com o corte no ICMS da energia. Somos favoráveis a medida, mas o Paraná precisa de uma compensação. Esperamos uma atitude paranista na ministra Gleisi na busca de outras alternativas para compensar o nosso Estado.

Também vale citar a distribuição de recursos federais na Região Sul. O Paraná é o terceiro estado que menos recebe recursos do governo federal. Cada paranaense, em termos de verba da União, ganha a me-tade que recebe um catarinense e um terço do que ganha um gaúcho.

Estou certo que a presidente Dilma, que mantém uma relação respeitosa e republicana com o governador Beto Richa, uma relação que tem rendido – quando o trato é pessoal - projetos importantes e benefícios para o Estado, não sabe do que se passa no Paraná.

A presidente tem revelado ser uma estadista capaz de enxergar o Brasil acima das conveniências político-partidárias. É lamentável que alguns de seus auxiliares não compartilhem esse tipo de gran-deza e pautem suas ações pela ótica dos palanques. Seja no palanque de 2012, seja no de 2014. Está mais do que na hora que desçam de lá e passem a trabalhar pelo Paraná e pelo Brasil.*Ademar Traiano é deputado estadual pelo PSDB do Paraná e líder do governo na Assembleia Legislativa.

MORADIASMounir Chaowiche anuncia construção de novas moradias e apresenta projeto para reformas de habitações degradadas

PENITENCIÁRIA EM CAMBARÁNOTA DE ESCLARECIMENTO

TRIBUNA DO VALE Política A-3Presidente da Cohapar garante mais 300 casas para Cambará

ICMS

ELEIÇÕES

Depois de cinco anos, Paraná atualiza regulamento do ICMS

Nova enquete em Ribeirão Claro mostra Maurício25 pontos a frente de Mário


Em resposta a matéria “Jogo Sujo - Sejus nega instalação de penitenciária em Cambará”, veiculada na edição desta terça-feira neste jornal, a coordenação de campanha da Coligação As mudanças continuam! Cambará no Caminho Se-guro! esclarece:

1 - A campanha “Eu digo não à penitenciária” é uma resposta aos boatos surgidos há cerca de 10 dias sobre uma suposta negociação de bastidores entre o can-didato Marcos Roberto de Oliveira(Tetinha) e o prefei-to Neto para a futura insta-lação de uma penitenciária no município. Os boatos teriam se espalhado por al-guns bairros da cidade, che-gando ao conhecimento de vários candidatos a vereador durante visitas de campanha nesses locais.

2 - A campanha “Eu Digo não à penitenciária” foi uma reação de defesa contra essa mentira, inventada com in-tenção clara de desacreditar a candidatura de Tetinha.

3 – Há que se esclarecer que as notícias sobre a cons-trução de uma penitenciária surgiram no ano passado, quando a cidade foi sondada para abrigar uma das novas unidades prisionais que deve-rão ser construídas no estado.

4 - A notícia foi am-plamente divulgada pela

mídia e em entrevista ao jornal Circulando Aqui, na edição nº 83 de setembro de 2011, Luiz da Certano declarou seu envolvimento nos estudos de implantação da penitenciária, demons-trando total apoio, como segue o transcrito: “C.aqui: Justiça. O que você quer dizer quando se refere a este assunto? Luis Dias: Refiro-me que o município de Cambará é a primeira indicação da Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos para abrigar o presídio de segurança má-xima. São várias as razões para isto. Primeiro, por já possuir o terreno próprio, inclusive, o município re-cebeu a visita de técnicos da secretaria para analisar a possível área. O grupo do PSDB, juntamente com lideranças e o prefeito mu-nicipal, está agendando uma audiência com a secretária, Maria Tereza Uile Gomes, para discutir a possibilidade de Cambará abrigar a cons-trução.”

5 - Como dito, a lide-rança do PSDB formalizou o convite ao prefeito Neto que aceitou se reunir com secretária de Justiça do Pa-raná, Maria Tereza Uille Gomes para apresentação do projeto. No encontro es-tavam presentes o deputado Hermas Brandão Junior, o

presidente da Câmara de Vereadores, João Antonio Tinelli, o vereador Rogério Frutuoso e o empresário e atual candidato a vice-prefeito pela oposição, Luiz Dias (Luiz da Certano).

6 - Antes de dar o pare-cer, o prefeito Neto realizou uma consulta popular em que se constatou que 92% dos habitantes eram contra a penitenciária. A partir daí, proposta foi recusada pelo executivo municipal.

7 – Jogo Sujo, a bem da verdade, é não admitir que uma opinião pode ser mu-dada e não reconhecer uma avaliação equivocada. Jogo sujo, na realidade, é não admitir que foi a favor da penitenciária até perceber que seria um suicídio políti-co se continuasse apoiando um projeto que o povo de Cambará foi radicalmente contra. Quem é que está mentindo aqui?

Com esses esclarecimen-tos, fica o eleitor ciente da justa e verdadeira po-sição dos candidatos da Coligação As Mudanças Continuam!Cambará no Caminho Seguro! e de todos que apóiam e acreditam na candidatura de Marcos Ro-berto de Oliveira (Tetinha).

Coordenação de campa-nha da Coligação As Mudan-ças Continuam!Cambará no Caminho Seguro!

Roberto Francisquini

O presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Coha-par), Mounir Chaowiche, esteve em Cambará, na última semana, participando de uma reunião política com lideranças locais da coligação “Renova Cambará”, encabeçada pelos candidatos a prefeito João Mattar e a vice Luís da Certano.

Durante o evento, que con-tou com a participação de mais de trezentas pessoas, entre elas, empresários, comerciantes, cor-religionários e populares, Mounir apresentou um novo projeto que irá beneficiar habitações degradadas e insalubres. Além da construção de novas moradias, que são o carro-chefe da pasta, o foco agora é a reforma de habitações já existentes, especialmente as que não tenham condições mínimas para o aval do “habite-se” dos órgãos competentes.

Outra novidade apresentada pelo chefe da companhia e que agradou aos presentes, foi o projeto que prevê a construção, nas mes-mas modalidades da habitação popular, ou seja, financiamento a obra em terrenos próprios para

quem não tem condições de arcar com financiamento comum.

De acordo com Chaowiche, este projeto é destinado espe-cialmente para as pessoas que não se enquadram no programa tradicional da Cohapar, ou seja, só tem direito a habitação popular quem não tenha bens imóveis em seu nome. Mounir reiterou também a concessão de escritura para proprietários que só tenham o recibo do seu lote. “Pode ser que aqui em Cambará não haja este problema, mas se acaso houver, vamos solucioná-lo” garantiu.

O presidente da Cohapar tam-bém estacou que Cambará foi con-templada recentemente com 199 moradias, que já estão em fase inicial de construção. De acordo com Mounir, a obra foi concebida aten-dendo um pedido formal de Luís Dias, hoje candidato a vice-prefeito pela coligação “Renova Cambará”, mas que, na época, atuava como Conselheiro Estadual da Cohapar.

“Habitação em Cambará não será problema. O governador Beto Richa, entendendo a necessida-de dos pequenos produtores de morarem em suas propriedades, lançou o Programa Morar Bem

Paraná Rural, que visa a constru-ção de moradias nas pequenas propriedades rurais” comentou Mounir. “Quero assumir o com-promisso com vocês dois (João e Luís), já podem levantar dados sobre o assunto, cadastrando aqueles que querem ter uma mo-radia digna na sua propriedade” completou Chaowiche.

Visitas Os candidatos a prefeito e vice

pela coligação Renova Cambará estão visitando bairros e empresas e conversando com representantes de bairros e sociedade de serviços. Em seus pronunciamentos os candidatos João Mattar e Luis da Certano levantam a bandeira de uma nova forma de administrar o município.

Eles ainda respondem pergun-tas dos eleitores a exemplo do que aconteceu na sede das empresas Metalúrgica Pérola, Fucam e Pan-co, assim como na reunião com o Conselho Rural de Cambará.

Na ocasião, Almir Del Padre discorreu sobre as questões que envolve o setor agrícola municipal e pressionou os candidatos sobre investimento na área. O candidato João Mattar garantiu apoio à classe.

Luis da Certano (E), Chaowiche (C) e o João Mattar: visitas aos bairros

Da Redação

O atual prefeito e candi-dato á reeleição em Ribeirão Claro, Geraldo Maurício (PV) continua liderando a corrida pela prefeitura da cidade com larga vantagem. É o que mostra novo levantamento feito pela Campos Comunicação e Con-sultoria na cidade que aponta o candidato do PV com 55.9% da preferência. O ex-prefeito Má-rio Pereira (PSDB) tem 30,1% na corrida eleitoral. Indecisos somam 11,4% e brancos e nulos

2,6%. A enquete foi realizada no último sábado, 22, e ouviu 613 pessoas no centro e nos bairros de Ribeirão Claro.

A enquete mostra um pa-norama bem parecido do que foi apresentado há uma semana pela mesma Campos Comuni-cação e Consultoria. No levanta-mento anterior realizado no dia 1º de setembro e divulgado no dia, 14, Geraldo Maurício tinha 52,5% da preferência popular. Mário Pereira tinha 25,2%.

Mesmo sem base científica, os dados da enquete e a forma

como as opiniões foram colhi-das estão também à disposição da comunidade e da Justiça Eleitoral.

EnqueteEnquete, como o levanta-

mento realizado, não se trata de pesquisa eleitoral, prevista no artigo 33 da Lei número 9.504/97, e sim de mero levanta-mento de opiniões, sem controle de amostra, o qual não utiliza método científico para a sua realização, dependendo, apenas, da participação espontânea do interessado.

AEN

Após cinco anos sem atua-lização, o Governo do Paraná vai pôr à disposição dos con-tribuintes, a partir de outubro, uma edição atualizada do regula-mento do ICMS (Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Presta-

ções de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação). A medida visa cumprir uma determinação do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), que obriga os estados a atualizarem o docu-mento a cada dois anos.

Apesar disso, no Paraná o regulamento não era atualizado

desde 2007. O governador Beto Richa e o secretário da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, assinaram nesta terça-feira (25/09) o decre-to que autoriza a publicação do novo documento e que revoga o regulamento anterior. A medida entrará em vigor na data de pu-blicação em Diário Oficial.

O novo documento é mais

simples e completo e traz alterações em 850 itens. Tem 685 artigos e cumpre um dos compromissos definidos pela Secretaria da Fazenda em contrato de gestão.

Outra novidade do docu-mento é a inserção de 10 anexos que facilitam a visualização e entendimento dos leitores.

“Com transparência e regras claras, publicadas na internet, oferecemos um conteúdo mais simplificado para esclarecer os contribuintes sobre esse com-plexo regimento”, disse o secre-tário da Fazenda, Luiz Carlos Hauly. Ele lembrou que o ICMS corresponde a 80% da receita do estado e municípios.

As mudanças do regula-mento referem-se a alterações definidas pelo Confaz nos úl-timos cinco anos e que valem para todos os Estados. O texto também foi adaptado às novas regras ortográficas da língua portuguesa. O novo documento estará disponível na página www.fazenda.pr.gov.br.

TRIBUNA DO VALEA-4 Geral TSE

CONTAS MUNICIPAIS

JUSTIÇAAo contrário do que foi publicado na Tribuna do vale, sentença sobre improbidade ainda não foi proferida

Dr. Luciano e Cesinha tem bens desbloqueados

14,6 mil presos provisórios e jovens em conflito com a lei poderão votar

Agentes públicos não poderão acumular salários


Benedito Francisquini

A juíza da vara cível da comarca de Santo Antônio da Platina, Joana Toneti Bia-zus, suspendeu a liminar que bloqueava os bens e contas bancárias do médico Luciano Dias de Oliveira Reis e do pre-sidente da câmara, o dentista Antônio Cesar de Camargo, o Cesinha, e suas respectivas esposas. Os dois ofereceram outro bem em garantia do suposto prejuizo ao erário, calculado pela justiça em R$ 224 mil. Eles são acusados de participação em um negócio de venda de um terreno ur-bano à prefeitura, em 2006, supostamente superfaturado.

O terceiro acusado, o então prefeito José Ritti Filho, que adquiriu a área para constru-ção de casas populares, tam-

bém foi incluido na liminar, mas não possui bens para dar em garantia. Como a oferta de outro bem garante a dívida, os acusados tiveram seu patrimô-nio desbloqueado.

A liminar da justiça ape-nas provocou o bloqueio dos bens, mas a decisão sobre su-posta improbidade adminis-trativa ainda não foi julgada, ao contrário do que noticiou a Tribuna do Vale em sua edi-ção de fim de semana. Pelo erro, o jornal pede desculpas aos acusados e a seus leitores.

Dr. Luciano, como é mais conhecido, o vereador Cesi-nha Camargo e o ex-prefeito José Ritti sustentam que o negócio realizado entre as partes não apresentou qual-quer irregularidade, razão pela qual acreditam que, no julgamento do mérito da

ação, consigam a absolvição das acusações.

O presidente da Câmara de Vereadores entregou um calhamaço de documentos com todo o histórico do negócio realizado com a pre-feitura em 2006. Segundo ele, juntamente com o médico Luciano Dias, adquiriu o ter-reno por R$ 60 mil, uma ope-ração legítima, observando o que determina a lei. Quase dois meses depois, com o interesse do município pelo terreno eles negociaram a área pelo valor de R$ 150 mil.

No entanto, conforme Cesinha, com base na docu-mentação apresentada, todos os procedimentos adminis-trativos e legais para garantir a lisura do negócio, foram realizados. Ele apresentou documentos da Cohapar,

manifestando preferência na área para construção de mo-radias, avaliações de especia-listas, dispensa de licitação, entre outros, mas nada disso foi suficiente para convencer o Ministério Público Estadu-al da lisura do negócio.

Pelos cálculos de alguns imobiliaristas, se os acu-sados estivessem de posse do terreno que venderam à prefeitura, pelo mercado atual obteriam mais de R$ 3 milhões com a venda de lotes devidamente urbanizados. Para o MP, os vendedores te-riam lucrado R$ 90 mil entre o que pagaram pelo terreno e o preço pelo qual transfe-riram a posse ao município, que, com juros e correções, teriam resultado nos R$ 224 mil tidos como prejuizo ao erário.

Maurício Reale

O Acórdão 2861/12 publi-cado sexta-feira, 21, no Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado do Paraná mudou as regras que definiam o valor dos salários de prefei-tos e vereadores no Estado. A partir de agora, os “agentes públicos”, como são denomi-nados os prefeitos, secretários, vereadores e presidentes de Câmaras, não poderão mais acumular vencimentos e os prefeitos não poderão receber

mais que o subsídio do minis-tro do Supremo Tribunal Fe-deral, fixado em R$ 26.723,13. Segundo o diretor-adjunto de Contas Municipais, Gu-mercindo Andrade de Souza, gastos com remuneração dos agentes políticos é uma das principais causas de desapro-vação de contas municipais.

A mudança permite que um vice-prefeito acumule o cargo com uma secretaria, mas ele terá que optar por apenas um dos salários e os vencimentos do vice-prefeito

e dos secretários municipais não poderão exceder o do prefeito. A mudança também exige que o prefeito, vice ou secretário que sejam empre-gados ou servidores da admi-nistração direta, autárquica ou fundacional do Município, do Estado ou da União, deverão licenciar-se do cargo, empre-go ou função e poderão optar pelos vencimentos do cargo de origem ou pelo subsídio do cargo político.

Os vereadores que ocupem funções da administração

direta, autárquica ou funda-cional federal, estadual ou municipal, poderão continuar recebendo o salário de origem e também o subsídio destinado ao cargo de vereador desde que possam exercer suas atividades concomitantemente com o cargo eletivo, mas, caso haja compatibilidade de horários para desempenho das duas funções ele terá que optar por um dos dois vencimentos. O salário dos vereadores não po-derá exceder os vencimentos pagos aos deputados estaduais.

Indicadores Econômicos: elaboração daagência Dossiê:Dinheiro. Fone: (41) 3205-5378

Índices em % abr mai jun jul ago set ano 12m INPC (IBGE) 0,64 0,55 0,26 0,43 0,45 - 3,46 5,39IPCA (IBGE) 0,64 0,36 0,08 0,43 0,41 - 3,18 5,24IPCA-15 (IBGE) 0,43 0,51 0,18 0,33 0,39 0,48 3,81 5,31IPC (FIPE) 0,47 0,35 0,23 0,13 0,27 - 2,20 4,10IPC (IPARDES) 0,84 0,50 0,07 0,16 0,36 - 3,17 4,74IGP-M (FGV) 0,85 1,02 0,66 1,34 1,43 - 6,07 7,72IGP-DI (FGV) 1,02 0,91 0,69 1,52 1,29 - 6,52 8,04IPA-DI (FGV) 1,25 0,91 0,89 2,13 1,77 - 7,70 9,00IPC-DI (FGV) 0,52 0,52 0,11 0,22 0,44 - 3,51 5,69INCC-DI (FGV) 0,75 1,88 0,73 0,67 0,26 - 6,13 7,41

jul ago setBTN + TR 1,569621 1,569847 1,570040TJLP (%) 5,50 5,50 5,50Sal. mínimo 622,00 622,00 622,00FGTS (%) 0,2466 0,2610 0,2589TAXA SELIC ANUAL: 7,5%

FacultativoContribui com 20% sobre qualquer valorentre R$ 622,00 (R$ 124,40) e R$ 3.916,20(R$ 783,24), através de carnê.

AssalariadosSalários até 1.174,86 8,00%De 1.174,87 até 1.958,10 9,00%De 1.958,11 até 3.916,20 11,00%

Empregados domésticosAlíquota % R$ mín R$ máx

Empregado 8 a 11 49,76 430,78Empregador 12 74,64 469,94Total 20 a 23 124,40 900,72

BASE (R$) Alíquota Parc. a% deduzir

Até 1.637,11 - -De 1.637,12 até 2.453,50 7,5 122,78De 2.453,51 até 3.271,38 15 306,80De 3.271,39 até 4.087,65 22,5 552,15Acima de 4.087,65 27,5 756,53

Deduções: a) Assalariados: 1-R$ 164,56 pordependente; 2 - pensão alimentícia; 3 - con-tribuição à Prev. Social; 4 - R$ 1.637,11 poraposentado a partir de 65 anos; 5 - contribui-ções à previdência privada e aos Fapi pagaspelo contribuinte; b) Carne Leão: itens de 1 a 3mais as despesas escrituradas no livro-caixa.

Período POUP POUP TRANTIGA NOVA

24/8 a 24/9 0,5000 0,4551 0,000025/8 a 25/9 0,5000 0,4551 0,000026/8 a 26/9 0,5000 0,4551 0,000027/8 a 27/9 0,5000 0,4551 0,000028/8 a 28/9 0,5000 0,4551 0,000029/8 a 29/9 - - 0,000030/8a 30/9 - - 0,000031/8 a 1/10 - - 0,00001/9 a 1/10 0,5000 0,4273 0,00002/9 a 2/10 0,5000 0,4273 0,00003/9 a 3/10 0,5000 0,4273 0,00004/9 a 4/10 0,5000 0,4273 0,00005/9 a 5/10 0,5000 0,4273 0,00006/9 a 6/10 0,5000 0,4273 0,00007/9 a 7/10 0,5000 0,4273 0,00008/9 a 8/10 0,5000 0,4273 0,00009/9a 9/10 0,5000 0,4273 0,000010/9 a 10/10 0,5000 0,4273 0,000011/9 a 11/10 0,5000 0,4273 0,000012/9 a 12/10 0,5000 0,4273 0,000013/9 a 13/10 0,5000 0,4273 0,000014/9 a 14/10 0,5000 0,4273 0,000015/9 a 15/10 0,5000 0,4273 0,000016/9 a 16/10 0,5000 0,4273 0,000017/9 a 17/10 0,5000 0,4273 0,000018/9 a 18/10 0,5000 0,4273 0,000019/9 a 19/10 0,5000 0,4273 0,000020/9 a 20/10 0,5000 0,4273 0,000021/9 a 21/10 0,5000 0,4273 0,000022/9 a 22/10 0,5000 0,4273 0,000023/9 a 23/10 0,5000 0,4273 0,000024/9 a 24/10 0,5000 0,4273 0,0000

TR MÊS % ano 12 mAgosto/12 0,01 0,29 0,61Setembro/12 0,00 0,29 0,51

Fonte: Sinduscon/PR e Sinduscons regionaisR$/m2 JUL AGO %m%ano %12mParaná 1.062,43 1.065,72 0,31 7,05 8,43Norte 1.019,76 1.022,21 0,24 5,19 6,51Noroeste1.019,43 1.041,88 2,20 6,99 7,83Oeste 1.057,47 1.059,04 0,15 6,17 6,71

SOJA - saca 60kg

PRAÇA R$ SEM 30 d.Paranaguá 76,00 -13,6% -15,1%Ponta Grossa 80,00 -4,8% -7,0%Maringá 78,00 -5,5% -6,0%Cascavel 78,00 -6,0% -7,1%Sudoeste 77,00 -6,7% -8,3%Guarapuava 78,00 -6,0% -7,1%

MILHO - saca 60kgParanaguá 30,50 0,0% -14,1%Sudoeste 28,50 1,8% -8,1%Cascavel 28,00 3,7% -3,4%Maringá 27,50 -1,8% -9,8%Ponta Grossa 27,50 -3,5% -11,3%Guarapuava 28,00 -1,8% -6,7%

TRIGO - saca 60kg

PRAÇA R$ SEM 30 d.Curitiba 40,80 10,3% 14,9%Ponta Grossa 39,60 8,5% 13,1%Maringá 40,20 10,1% 14,9%Cascavel 39,00 7,4% 11,4%

SALÁRIO FAMÍLIA - SETEMBRO/2012Salário de até R$ 608,80 R$ 31,22Salário de R$ 608,81 a 915,05 R$ 22,00

Vencimento: empresas 19/10 e pessoas físicas 15/10. Após multas de 4% a 100% e juros (Selic)

Empresário/empregadorContribui com 11% sobre o pró-labore, entreR$ 622,00 (R$ 68,42) e R$ 3.916,20 (R$ 430,78),através de GPS.

Autônomo1) Quem só recebe de pessoas físicas: recolhepor carnê 20% sobre os limites de R$ 622,00 (R$124,40) a R$ 3.916,20 (R$ 783,24). 2) Quem só recebe de pessoas jurídicas: aempresa recolhe 11% sobre o máximo de R$3.916,20 (R$ 430,78) e desconta do autônomo. 3) Quem recebe de jurídicas e físicas: têm des-conto de 11% sobre jurídicas, até R$ 3.916,20 (R$430,78). Se não atingir este teto, recolhe 20%, viacarnê, sobre a diferença até R$ 3.916,20.4) Aut. especial: sobre R$ 622,00, recolhe 5%(donas de casa, Lei 12.470/2011) ou 11% (demaisespeciais), mas a aposentadoria é por idade.

SOJA - US$cents por bushel (27,216 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSnov/12 1.611,50 1,50 -1,7% -6,9%jan/13 1.614,25 3,25 -1,5% -6,4%

MILHO - US$cents por bushel (25,4 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSdez/12 743,75 -1,00 0,5% -8,0%mar/13 747,50 -1,25 0,5% -7,5%

FARELO - US$ por tonelada curta (907,2kg)

out/12 485,20 3,60 -1,3% -7,9%dez/12 488,10 3,90 -0,8% -6,6%

TRIGO - US$cents por bushel (25,4 kg)

dez/12 886,50 -5,50 2,7% -0,2%mar/13 898,25 -5,50 2,6% 0,0%

Ações % R$Petrobrás PN -0,96 22,74 Vale PNA -2,74 35,83 ItauUnibanco PN -6,01 31,73 Bradesco PN -6,64 33,04 Usiminas ON -11,36 11,70 Sid Nacional ON -8,81 11,60 Cielo ON -6,39 53,78 MRV ON +4,66 12,57

INDICE BOVESPA Baixa: 2,28% 60.501 pontos

Volume negociado: R$ 8,39 bilhões

*Diferença sobre dia anterior. 1,00 ponto = US$ 0,01 na soja, milho e trigo e US$ 1,00 no farelo

BOLSAS NO MUNDO %Dow Jones 13.457,55 -0,75Londres 5.859,71 +0,36Frankfurt 7.425,11 +0,16Tóquio 9.091,54 +0,24

IR 2012 - A sexta parcela do IR 2012 venceem 28/09, com incidência de juros Selic de3,75%.

MÊS TAXA SELICJun/12 0,64%Jul/12 0,68%

MÊS TAXA SELICAgo/12 0,69%*Set/12 1,00%

*No mês corrente a Selic é sempre 1,00%

CÂMBIO 25/09/12

Indicadores Econômicos Mercado AgropecuárioBOVESPA 25/09/12

IR SETEMBRO

POUPANÇA, TR

ÍNDICES DE INFLAÇÃO

LOTES - ATACADO 25/09/12

Soja, milho e trigo: fonte Dossiê:Dinheiro; Cepea/Esalq: mais informações em www.cepea.esalq.usp.br

PREVIDÊNCIA COMPETÊNCIA SETEMBRO

SELIC/IR

REAJUSTE ALUGUÉIS

SAL. MÍNIMO - PARANÁ

OUTROS INDICADORESÍndice jul ago setINPC (IBGE) 1,0490 1,0536 1,0539IPCA (IBGE) 1,0492 1,0520 1,0524IGP-M (FGV) 1,0514 1,0667 1,0772IGP-DI (FGV) 1,0566 1,0731 1,0804* Correção anual. Multiplique valor pelo fator acima

CUB PARANÁ

POUP. ANTIGA % ano 12 mAgosto/12 0,51 4,37 6,82Setenbro/12 0,50 4,89 6,71

NOVA POUP. jun jul ago setÍndice 0,4828 0,4973 0,4675 0,4273

Produto unidade média var. var. var. C.Proc. Jacar.PR - R$ diária 7 dias 30 dias R$ R$

SOJA saca 60 kg 72,61 0,5% -3,1% -3,1% 72,00 - MILHO saca 60 kg 24,13 0,5% -0,9% -9,8% 23,00 23,00 TRIGO saca 60 kg 34,01 -0,2% -0,7% 6,5% - 33,72 FEIJÃO CAR. saca 60 kg 132,32 0,9% 0,4% 19,1% - - BOI GORDO arroba, em pé 95,17 -0,1% -0,1% 3,6% 97,00 94,00 SUÍNO kg, vivo 2,54 -1,6% 2,4% 2,0% 2,40 2,60 FRANGO kg, vivo 2,10 0,0% -0,5% 4,5% - 2,50 CAFÉ BEN. beb. dura, 60kg 361,90 0,0% -1,3% 4,5% 358,00 370,00 CAFÉ kg, em coco 5,83 0,0% -1,0% 6,6% 5,85 5,80

PREÇO AO PRODUTOR 25/09/12

MERCADO FUTURO

INDICADORES CEPEA/ESALQPRODUTO R$ DIA MÊSBezerro (1) 698,92 -0,01% -0,13%Boi gordo (2) 96,09 -0,22% 1,87%Café (3) 389,62 3,36% 2,92%Algodão (4) 161,19 -0,31% -3,98%1- sc 50Kg, com impostos, posto usina SP; 2 -média à vistada arroba no Estado de SP; 3 - valor à vista saca 60kg postoSP Capital, arábica, bica corrida, tipo 6; 4 - em pluma,cent/R$ por libra-peso (453 gr), posto SP Capital.

BOLSA DE CHICAGO (CBOT) 25/09/12

BOLSA DE NOVA YORK (NYBOT) 25/09/12CAFÉ - US$cents/libra peso (0,453 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSdez/12 173,65 1,35 -2,2% 6,6%mar/13 177,70 1,35 -2,0% 6,7%

ALGODÃO - US$cents/libra peso (0,453 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSdez/12 72,33 -0,17 -4,9% -3,8%mar/13 73,20 -0,30 -4,7% -3,6%

BOLSA DE MERCADORIAS DE SÃO PAULO (BM&F) 25/09/12

*Diferença s/ dia anterior. 1,00 ponto = US$ 0,01 no café e algodão.

C-cotação de fechamento (ajuste diário); VP-variação diária (1 ponto = US$ 1,00 ou R$1,00); CN - contratos negociados no dia; CA-contratos em aberto.

61.804 61.651 61.687 61.320 61.909 60.501

SOJA FINANCEIRO - US$ saca 60 kgCont. C VP CN CAnov/12 40,49 -0,86 74 333 mai/13 31,10 0,10 71 1.988

MILHO - R$/saca 60 kgCont. C VP CN CAnov/12 29,66 0,37 1.854 5.902 jan/13 30,56 0,41 446 3.831

BOI GORDO - R$/arroba

set/12 96,26 -0,19 487 1.861 out/12 98,43 -1,31 6.269 16.837

CAFÉ - US$/saca 60 kg (arábica)

dez/12 222,95 2,10 361 7.123 mar/13 226,15 1,65 30 1.402

18/09 19/09 20/09 21/09 24/09 25/09

Fonte: Sima/Deral/Seab. Os preços nas praças referem-se aos valores “mais comuns” apuradosOURO - BM&F var. dia

25/09 R$ 115,00 /grama -0,09%

DÓLAR COMERCIALAlta: 0,25% Var. setembro: 0,00%

Compra R$ 2,029Venda R$ 2,031

DÓLAR PTAX (Banco Central)Baixa: 0,11% Var. setembro: -0,59%


DÓLAR PARALELOEstável Var. setembro: -0,46%


DÓLAR TURISMOEstável Var. setembro: -0,47%


EUROAlta: 0,17% Var. setembro: +2,32%


EURO TURISMOEstável Var. setembro: +2,61%


OUTRAS MOEDAS X REALIene R$ 0,0260Libra esterlina R$ 3,29Peso argentino R$ 0,43

US$ 1 É IGUAL A:Iene 77,92Libra esterlina 0,6160Euro 0,7725

Grupo 1 R$ 783,20 Trab.s na agricultura.

Grupo 2 R$ 811,80 Serviços administrati-vos, domésticos e ge-rais, vendedores e trab.de reparação.

Grupo 3 R$ 842,60 Trab. produção de bense serviços industriais

Grupo 4 R$ 904,20 Técnicos nível médio.

* Valores válidos demaio/2012 a abril/2013

Poupança antiga: depósitos até 03/05/12Nova poupança: dep. a partir de 04/05/12

Agência Brasil

Nas eleições municipais do próximo dia 7 de outubro, 14.671 presos provisórios e jovens em conflito com a lei poderão votar para prefeito e vereador em 22 estados. São Paulo, o Amazonas e a Bahia têm os maiores números des-ses eleitores. No total, serão 207 locais de votação em presídios e centros socioedu-cativos de todo o país, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A votação de detentos é organizada pelos tribunais regionais eleitorais (TREs) em parceria com as secretarias es-taduais de Segurança Pública. O direito dos presos provisó-rios e dos jovens de votar está garantido na Constituição Federal, no Artigo 15.

Os adolescentes que cum-prem medidas socioeduca-

tivas, que estão em idade de votar e têm o título de eleitor, poderão escolher seu candida-to. A medida vale para quem é maior de 16 anos e menor de 18. Porém, para esses eleitores será organizada uma estrutura diferenciada.

No caso dos menores, as medidas envolvem questões de segurança, a formação de mesas eleitorais em presídios e em entidades de internação de adolescentes, além da convo-cação de mesários preparados para esse tipo de atendimento.

Para essas votações envol-vendo jovens em conflito com a lei os mesários serão indica-dos pelos juízes eleitorais. As pessoas serão escolhidas nos departamentos penitenciários, entre os representantes da Or-dem dos Advogados do Brasil (OAB) e da Defensoria públi-ca, vinculados ao atendimento dessas necessidades.

A votação de detentos é organizada pelos tribunais

TRIBUNA DO VALE Cidades A-5

CAMBARÁ

BANCÁRIOS JACAREZINHO

NO VERMELHO Para Confederação Nacional dos Municípios rombo nas contas das prefeituras foi causado por política econômica do governo federal

Maioria dos prefeitos eleitos naregião terá problemas orçamentários

Atendimento Agendadona Sala do Empreendedor

Sindicatos decidem hoje sobre fim da greve

Ajadavi promove atividades pelo Dia Nacional dos Surdos

“ Não há como sacar grandes quantias em dinheiro e faltam funcionários para nos dar orientações. Mesmo com os serviços oferecidos nas lotéricas, muitas operações � cam paradas e quem � ca com prejuízo é a população”


Maurício Reale

Um l e v ant ame nto d a C on fe d e r a ç ã o Na c i on a l d o s Mu n i c ípi o s ( C N M ) indica que 75% dos mu-nicípios brasileiros devem fechar o ano no vermelho. No Paraná, 259 municípios – referentes a 65% - estão nes t a s i tu aç ão. C omo a maioria dos 26 municípios que compõem a Associação dos Municípios do Norte Pioneiro (Amunorpi) tem no repasse do Fundo de Par t ic ipação dos Muni-cípios (FPM) a principal fonte de ar re cadação, a queda dos valores repas-sados desde agosto com valores abaixo da mesma é p o c a d o a n o e m 2 0 1 1 gerou uma crise orçamen-tária para os prefeitos que

deve se prolongar até o fim do ano – já que em anos eleitorais os prefeitos não podem realizar operações de crédito por antecipação da receita em decorrência da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Outros recursos como editar ato que resulte no aumento da despesa com p e s s o a l , r e c e b e r n o v a s transferências voluntárias, contratar operações de cré-dito, caso a despesa total com pessoal exceda o limi-te fixado no primeiro qua-drimestre do ano, contrair obrigação de despesa que não possa ser paga no exer-cício ou compensada por disponibilidade de caixa suficiente para o seu paga-mento, também impedem que os adminis t radores

contornem as dificuldades geradas pela diminuição dos valores repassados por meio do FPM.

Muitas prefeituras da região – como em Con-s e l h e i ro Mai r i n ck - j á a d o t a m m e d i d a s c o m o funcionamento de vários órgãos em meio período p ara contenç ão de des-p e s a s . Por e n q u a nt o, a maioria dos prefeitos que a d m i n i s t r a mu n i c í p i o s menos populosos diz que estão conseguindo manter a fo lha sa lar ia l em dia , mas, mesmo para aqueles que estavam preparados p a r a a c r i s e , o e s f orç o para manter o equilíbrio orçamentár io já está no limite. “O impacto da crise este ano foi violento, mas espero conseguir pagar a

folha de pagamento em dia até o fim do ano”, afirma o prefeito de Jundiaí do Sul – município com menos de 4 mil habitantes – Jair Sanches Nascimento (PR).

O presidente da Amu-n o r p i , E d u í G o n ç a l v e s (PMDB), prefeito de Gua-pirama, participa hoje de uma reunião na sede da Associação dos Municí-pi o s d o Par aná ( A M P ) , em Curit iba, onde serão debatidas as possíveis con-sequências para os peque-nos munic ípios geradas pela cr ise. Também está prevista uma mobilização municipalista, organizada pela CNM, no dia 10 de outubro no Congresso Na-cional, em Brasília, com a participação de centenas d e p r e f e i t o s d e t o d o o

Brasil. Entenda a crise O tormento orçamentá-

rio que aflige as pequenas prefeituras do país é re-sultado do estímulo eco-nômico promovido pelo governo federal por meio de desonerações de im-postos – principalmente o Imposto sobre Produ-tos Industrializados (IPI) - com o objet ivo de in-centivar o consumo para aquecer o mercado. Para a Confederação Nacional d o s Mu n i c ípi o s ( C N M ) a iniciativa unilateral do gove r no fe d e ra l c aus ou grande parte do rombo nas contas das prefeituras, já que o dinheiro repassado por meio do Fundo de Par-ticipação dos Municípios (FPM) vem do recolhimen-

to de impostos como o IPI, que o governo abriu mão de arrecadar para aquecer a economia.

O impacto é menor nos mu n i c í p i o s c o m m a i o r p o p u l a ç ã o p o r q u e e l e s têm outras formas de ar-recadação. O aquecimento d a e c on om i a propi c i ou um aumento na arrecada-ção por meio de impostos c o m o o Imp o s t o S o b re Circulação de Mercadorias e Prestação de S er v iços (ICMS) e também do Im-posto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) cobrado sobre ve-ículos registrados no mu-nicípio e que beneficiou munic ípios onde houve aumento de registros de-correntes do aumento das vendas de veículos.

Aline Damásio/G1

Após uma semana de pa-ralisação, a greve nacional dos bancários promete ter uma definição hoje após uma

rodada de negociações feita no fim da tarde de ontem en-tre a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT)

e Federação Nacional dos Bancários (Fenaban).

A greve da categoria cau-sou o fechamento 35 agências em 18 municípios do Norte Pioneiro e ganhou adesão de 85% dos cerca de 470 fun-cionários sindicalizados. Em todo o estado os bancários fecharam 648 agências e 9 centros administrativos com cerca de 14,5 mil trabalhado-res de braços cruzados.

Assembleias entre a Con-traf e sindicatos estaduais irão decidir hoje se os ban-cários aceitam a proposta de reajuste de 7,5% apresentada pela Fenaban. A proposta anterior previa reajuste de 6% sob os 10,25% reivindicados pelo bancários.

Em Santo Antonio da Platina, a mobilização ga-nhou adesão em todas as agências que permanecem fechadas, com atendimento restrito apenas aos caixas eletrônicos. Diariamente representantes do Sindicato dos Empregados em Esta-belecimentos Bancários de Cornélio Procópio (Seeb), que é responsável pela re-gião, estiveram nos bancos para monitorar o movi-mento que também atingiu Jacarezinho, Cambará, An-

dirá, Ribeirão do Pinhal e Bandeirantes.

De acordo com o secretá-rio de Assuntos Jurídicos do Seeb, Elizeu Marcos Galvão, a expectativa é que com o resultado da negociação as agências voltem a atender no-vamente a partir de amanhã. “Esperamos que a proposta apresentada pelos patrões possa atender as nossas ex-pectativas”, declarou.

A reposição de dinheiro nos caixas eletrônicos não chegou a ser afetada, mas muitos clientes já reclamam da paralisação. “Não há como sacar grandes quantias em dinheiro e faltam funcioná-rios para nos dar orientações. Mesmo com os serviços ofe-recidos nas lotéricas, muitas operações ficam paradas e quem fica com prejuízo é a população”, contesta a pro-fessora Alessandra Tavares Silva.

Os bancários reivindicam reajuste salarial de 10,25%, com aumento real de 5% sob o índice inflação. Eles tam-bém pedem plano de cargos e salários, aumento do valor do auxílio alimentação, piso salarial de R$ 2,4 mil e fim da implantação de metas de tra-balho consideradas abusivas.

Após uma semana, fim da greve dos bancários promete ser decidida hoje

Antonio de Picolli

Da Assessoria

26 de setembro é o Dia Nacional do Surdo, momento para se pensar nas lutas e con-quistas de todos os deficientes auditivos do Brasil. A data foi criada em alusão à fundação da primeira escola de surdos do país, o Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines).

Em Jacarezinho, a data será lembrada através de uma atividade esportiva, promo-

vida pela Associação Jacare-zinhense de Atendimento ao Deficiente Auditivo e Aten-dimento ao Deficiente Visual (Ajadavi).

Segundo a diretora da As-sociação, Tereza de Oliveira Fonseca, 27 surdos atendidos pela entidade irão participar de uma competição de atle-tismo na antiga Faculdade Estadual de Educação Física (Faefija), hoje, um dos cen-tros da Universidade Estadual

do Norte do Paraná (Uenp). “Nosso objetivo é promover um encontro entre os surdos, de forma com que eles possam conversar, e se confraternizar. A integração também é impor-tante para que possam dividir as conquistas e realizações”, comentou Tereza.

A diretora reforça que caso esteja chovendo, o evento poderá ser adiado. Hoje a Aja-davi atende a 62 pessoas, entre deficientes visuais e auditivos.

Da Assessoria

Um novo Atendimento Agendado, serviço dispo-nibilizado pelo SEBRAE/PR, foi realizado na Sala do Empreendedor de Camba-rá, no dia 04 de setembro, pelo consultor José Antonio Marcelino.

Ao todo, sete pessoas foram atendidas. Desde o início do funcionamento da Sala do Empreendedor, em setembro de 2011, uma parceria da Prefeitura com a ACEC – Associação Comer-cial e Empresarial de Cam-bará, até o dia 4 de setembro, 157 pessoas participaram dos serviços disponibiliza-

dos pelo SEBRAE, seja no Atendimento Agendado, ou como participantes dos três Cursos de Gestão e Finanças, e dois de Profissionalização em Vendas oferecidos no período. Do total, 41 delas se apresentaram como Em-preendedoras Individuais, 30 como Micros e Pequenos Empresários, e 86 como Pes-soas Físicas.

A Sala do Empreende-dor e é um dos dispositi-vos constantes na Lei Geral das Micros e das Pequenas Empresas, criada em 2006 pelo governo federal, e que vem sendo trabalhada em Cambará desde 2009, um convênio entre a prefeitura

e o SEBRAE/PR.Os serviços que o SE-

BRAE vem disponibilizando ao setor das Micros e das Pequenas Empresas cam-baraenses, e mais aos Em-preendedores Individuais, fazem parte do trabalho de regulamentação da Lei Geral no município, reali-zado pelo Comitê Gestor Municipal, constituído por ser vidores municipais e estadual, representantes de clubes de serviços e MEIs cambaraenses.

Informações sobre os serviços SEBRAE na Sala do Empreendedor podem ser obtidas pelos telefones 3532 – 4832 e 8455 – 4672.

Morador Antônio Sarmento foi um dos que procuraram os serviços oferecidos

TRIBUNA DO VALEA-6 Cotidiano

BR-153Rodovia fi cou interditada por 1h40; vítimas foram socorridas pela Econorte e Corpo de Bombeiros

JACAREZINHO REVOLTA

JACAREZINHO

Acidente entre carreta tanque, carro e caminhão deixa três feridos

“ Não haveria o porquê famílias devidamente instaladas em suas cidades se mudarem para cá. Ainda mais por que, as visitas são semanais ou até mesmo quinzenais”

Conselho da Comunidade aponta necessidade de sistema prisional na região

Jovem joga pedras em carros de clientes de supermercado

Polícia encontra mais de um quilo de maconha na Vila Rural


Jivago França

Um acidente entre um V W F o x , u m a c a r r e t a

tanque e um caminhão ca-çamba, às 10h50 da manhã de ontem entre os km 46 e 47 da BR-153 em Santo Antônio da Platina, dei-xou três pessoas fer idas e o tráfego interrompido por 1h40. Meia pista foi liberada às 12h30 e a li-beração tota l aconteceu somente às 14h15. A ba-tida aconteceu próximo a Cafeeira 2 Irmãos, sentido Curitiba.

A passageira do carro que capotou, Marilza Aze-vedo Mello que não teve a idade divulgada, foi socor-rida e encaminhada pelos socorr istas da Econorte para o Pronto Socorro da

Santa Casa de Misericór-dia de Jacarez inho com dores na coluna cervical. Ela f icou internada, mas o hospital não informou o seu estado de saúde. O mo-torista da carreta tanque de transporte de óleo vegetal de Jataí (GO), Cleondis Ca-bral, 61 anos, foi retirado da cabine, estabilizado e também encaminhado para Jacarezinho, com fraturas múltiplas.

Os bombeiros de Santo Antônio da Platina desen-carceraram o motor is ta do caminhão caçamba de Campo Largo que estava carregado com pedriscos e encaminharam para o PS

de Santo Antônio da Platina com suspeita de politrau-matismo. Segundo a asses-soria do hospital, Atemir de Mello, 37, que sofreu fratura no punho e perna, está es-tável, consciente, mas o es-tado de saúde é complicado. Ainda ontem, ele passaria por um exame de tomo-grafia para avaliar melhor os ferimentos. Mello ficará internado para observação.

O morador de Guapira-ma e motorista do carro, Paulo de Mel lo, 57, não ficou ferido, mas estava ner-

voso e assustado. “Eu seguia sentido Santo Antônio da Platina, quando ultrapas-sei o caminhão tanque e ai perdi o controle do carro, puxei de mais e capotei. Acho que o motorista do caminhão f icou olhando meu acidente, se perdeu e acabou indo de frente ao outro caminhão. Não sei ao certo como foi”, declarou. Houve congestionamento de pelo menos cinco qui-lômetros nos dois sentidos da rodovia. As causas do acidente serão investigadas.

Chovia fraco no momento. A Polícia Rodoviária Fede-ral (PRF) fez a sinalização e segurança da rodovia até a liberação da via. Os veículos permaneceram no local até metade da tarde, quando foram retirados e levados para o pátio da PRF em Santo Antônio da Platina. A carreta tanque não estava carregada.

Até o final da tarde, o trânsito nas proximidades ainda estava lento e as car-retas ainda estavam no local da colisão.Vítimas estão internadas em hospitais de Santo Antônio da Platina e Jacarezinho

Com batida, carreta e caminhão ficaram atravessados na rodovia, interditando o trânsito

Jivago França

Jivago França

Da Assessoria

O Conselho da Comuni-dade de Jacarezinho, em vi-sita à cadeia do município, confirmou dados de uma realidade carcerária subu-mana. A situação de super-lotação e a falta de efetivo pol ic ia l para o trabalho com os presos agravam a situação. Durante a visita, salientou-se a necessidade da criação de um Sistema Prisional Misto, que atenda unicamente às cidades da região, para que se garanta a segurança da população, transferindo os presos pro-visórios e condenados para o presídio. A visita serviu também para que o Con-selho se apresentasse ao delegado de polícia chefe, doutor Sérgio Luiz Barroso.

Um d o s p onto s mais c r í t i c o s l e v ant a d o s p e -los Conselheiros, após os argumentos do delegado Barroso, foi a falta de efe-tivo policial que vem acar-retando diversos problemas no trabalho com os presos. O presidente do Conselho, o advogado Alécio Colione Junior, lembra, entretanto, qu e a re sp ons abi l i d a d e de cuidar e lidar com os detentos não é da Polícia Civil. “A Polícia Civil não é treinada para isso, mas para invest igação de cr imes . Com a grande quantidade de presos, cerca de 100, e o ínfimo número de poli-ciais civis, fica complicada a situação de investigação e também da segurança”, disse.

Alécio disse ainda que compreende os problemas que a polícia vem enfren-tando e que seria impor-tante para as cidades cir-cunvizinhas, a instalação, na região, de um Sistema Prisional Misto, para pre-sos provisórios e conde-nados. “Com um Sistema c omo e ss e , o s d e te nto s seriam retirados de dentro da cadeia públ ica loca l , reduzindo as atribuições da Polícia Civil, bem como

ajudaria na segurança pú-blica, afinal, os presos não estariam mais no centro da cidade, mas em uma peni-tenciária com segurança e efetivo capaz de controlar possíveis rebeliões ou fu-gas”.

O advogado explica que este sistema prisional, que já foi questão de discussão levantada em Jacarezinho, seria pertinente e, diferen-temente do credo popular,

não haveria mudança da família dos detentos, uma vez que os abrangidos pelo sistema seriam os presos de cidades próximas como Cambará, Ribeirão Claro, A n d i r á , S ant o A nt ôn i o da Platina, dentre outras. “Nã o h ave r i a o p orqu ê famílias devidamente ins-taladas em suas cidades se mudarem para cá. Ainda mais por que, as v is itas são semanais ou até mes-mo quinzenais”, salienta o presidente. Alécio lembra que o Sistema traria mais empregos e desenvolvimen-to para a segurança pública das cidades.

Durante a visita, tam-bém realizada pelo vice-presidente do Conselho, professor doutor Rinaldo Bernardelli Junior e pelo conselheiro fiscal Wagner Hertz Merege, foi levantada a possibilidade de inserção de estudos aos detentos. O Conselho, afirma Alécio, tão logo seja efetivo, bus-cará convênios estudantis, bem como cursos de for-mação prof iss ional para reinserir os egressos, ou os presos em regime semia-berto e aberto, ao mercado de trabalho. Foram ressal-tados ainda outros aspec-tos, como onde poderia o Conselho da Comunidade atuar para auxiliar o setor carcerário e os detentos, bem como demonstrado o apoio do Conselho ao que for necessário para a melhor condição de vida dos detentos, ou após, na condição de egressos.

Jivago França

Um jovem de 23anos, identi-ficado como Josimar Aparecido Marcolino, o “Testa”, foi detido na manhã de segunda-feira, depois de jogar pedras e galhos contra carros que estavam estacionados no supermercado Avenida em Santo Antônio da Platina. Segundo o relatório da Polícia Militar, Testa estava revoltado, e a atitude era para obrigar clientes do supermercado a lhe dar dinheiro.

O homem foi abordado pela

PM próximo ao local, mas foi libe-rado depois de ser advertido para não retornar ao supermercado. A solicitante não quis representar contra o acusado. O delegado em Santo Antônio da Platina, Fátimo de Siqueira, contou que a vítima que teve o carro danificado, tem ainda um prazo para entrar na justiça. “O prazo é de seis meses para fazer representação criminal. Para os crimes de dano tem prevista detenção, mas só em último caso, se o acusado não cumprir as penas alternativas deferidas pelo juiz”,

explicou.Siqueira afirma que o fato do

jovem estar pedindo dinheiro na porta do supermercado, e ainda por cima com ameaças, gera a contra-venção penal por mendicância. “A pena varia de 15 dias a três meses, podendo, se acaso houver ameaça, aumentar a pena para até quatro meses de detenção, mas, penas me-nores ou até de dois anos, o acusado responde em liberdade”, disse. Ele confirmou ainda que recentemente a delegacia da cidade atendeu dois casos de mendicância.

Da Assessoria

Policiais Militares da RO-TAM/CANIL e Rádio Patru-lha apreenderam 1,115 quilo de maconha na Vila Rural de Jacarezinho. Thiago Barbo-sa, o “Nerlinho”, 26 anos, e Júlio César Ribeiro Vilcher, 19, foram presos acusados de tráfico de drogas. A apreen-são aconteceu no sábado, 22.

De acordo com o Boletim de Ocorrência, os PMs rece-beram uma denúncia anôni-ma que “Nerlinho” havia se ido à Vila Rural, para pegar uma grande quantidade de drogas com Júlio César, mo-rador daquele local. Nerlinho foi abordado no momento que saía do bairro na garupa de um mototaxista. Com “ele, a polícia encontrou dois ta-bletes grande de maconha. O mototaxista conseguiu fugir.

Na seqüência, a polícia foi até a casa de Júlio César, suspeito de fornecer a droga para Nerlinho. Júlio foi abor-

dado na companhia de dois menores. Em busca pessoal nos suspeitos, foram encon-trados R$505,00 no bolso de Júlio César. Com os menores nada foi encontrado. Na resi-dência, os PMs apreenderam

mais uma bucha grande de maconha.

Nerlinho e Júlio César Ribeiro Vilcher e os dois menores foram encaminha-dos à Delegacia de Polícia de Jacarezinho.

Policiais encontraram mais de um quilo de maconha

TRIBUNA DO VALE Esporte A-7

DEMITIDOEm passagem por Brasília para encontro com ministro do Esporte, treinador elogia Gilson Kleina e diz que só pretende voltar a trabalhar em 2013

“Meu objetivo quando cheguei ao Flamengo era fazer com que o Ronaldo fosse o que está sendo no Atlético. Queria no Flamengo o Ronaldo do Atlético. Não deu tempo para isso, ele saiu antes. Vendo de fora, acho que o episódio no Flamengo contribuiu para que ele mudasse o comportamento. Se ele continuasse como estava no Flamengo, acabaria para o futebol”, disse Zinho, diretor de futebol do Flamengo

"Gostaria de esclarecer de forma veemente que em nenhum momento afi rmei que a contusão do atleta Paulo Henrique Ganso é incurável, como repercutiram alguns veículos de imprensa", disse o presidente do Santos, Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro

Felipão, sobre saída do Palmeiras: 'A melhor coisa que poderia acontecer'

CORINTHIANSTite cita história e conduta para refutar ‘ajuda’ em queda do Verdão

N OTAS

Glauber Queiroz/ Portal da Copa

Tom Dib


RobinhoAs vendas de Lucas e Bru-

no Uvni, além da vitória no caso Oscar, colocaram mais de R$100 milhões na conta do São Paulo. O clube recen-temente acertou o patrocínio principal da camisa.

Está com os cofres cheios e pretende reforçar o elen-co na próxima temporada. Um dos principais nomes na pauta de contratações é o de Robinho. Se o atleta tiver vontade de retornar ao Brasil e ninguém mudar de ideia pelos lados do Morum-bi, ele e o Milan receberão propostas são-paulinas. O clube italiano tem interesse em Casemiro, que pode ser envolvido na negociação. Vale lembrar que não será a primeira tentativa são-paulina de contar com ele. A outra foi em 2010, quando deixou o Manchester City, por empréstimo, em direção à Vila Belmiro.

Briga com o santosO Santos também tentará

repatriá-lo na próxima janela de transferências.

O presidente LAOR já confirmou que deseja o re-torno dele. Robinho e os cartolas santistas mantêm contato desde quando foi defender os rossoneri.

A relação entre eles é ótima. O jogador também se relaciona bem com alguns dirigentes do São Paulo, como Adalberto Batista, res-ponsável pelas negociações de Luís Fabiano, Ganso e Jadson, as mais importantes do clube em anos. Aliás, a chegada de Ganso ao Mo-rumbi provocou feridas na relação dos atuais dirigentes santistas e são-paulinos.

As declarações dos car-tolas após a conclusão do negócio mostram isso com clareza. Pelo jeito, a tensão entre eles irá aumentar nos próximos meses

Prazo encerradoO Corinthians não po-

derá mais contratar nenhum jogador para se reforçar para a disputa do Mundial de Clube 2012. A Fifa infor-mou à diretoria do clube que encerrou-se o prazo para re-gistrar atletas pelo time que possam disputar a compe-tição. "Não existia nenhum plano de contratação. Mas sempre pensávamos que, se aparecesse uma oportunida-de no mercado, poderíamos fazer. Agora, só se for para o próximo ano", explicou o gerente de futebol, Edu Gas-par. O dirigente ressaltou que não afeta os planos do clube porque o grupo que ganhou a Libertadores é forte e não haveria mudanças drásticas.

KakáÚnico clube europeu a

fazer uma proposta concreta para contratar o brasilei-ro Kaká na última janela de transferências do Velho Continente, o Galatasaray promete manifestar novo interesse pelo meia do Real Madrid caso avance às oi-tavas de final da Liga dos Campeões.

Em entrevista a uma te-levisão turca na noite de segunda-feira, Unal Aysal, presidente do clube, reiterou a vontade de contar com o futebol do jogador brasileiro.

Fabrício Marques / Globoesporte.com

Em sua primeira entre-vista desde que deixou o comando do Palmeiras, o técnico Luiz Felipe Scolari reconheceu que sua situação no clube chegou a um nível insustentável e que sair foi a melhor opção para ele e para o próprio time. Demitido no dia 13 de setembro, Felipão esteve nesta terça-feira, em Brasília, onde foi recebido pelo ministro do Esporte, Aldo Rebelo, e firmou com-promisso para apoiar como voluntário projetos da pasta.

- Acho que era o momento certo pra que eu saísse do Palmeiras e alguém com a capacidade e com a possi-bilidade de um crescimento profissional assumisse, como foi o caso do Gilson (Kleina). Esse era o caminho certo, tanto para mim, quanto para o Palmeiras. Por isso, acho que aquele acordo que foi

feito entre eu e o Palmeiras foi a melhor coisa que poderia acontecer - afirmou Felipão.

O treinador disse que acompanhou e torceu bastante pelo Palmeiras no último sá-bado, na vitória por 3 a 1 em cima do Figueirense, fora de casa, pela 26ª rodada do Bra-sileirão. Para Felipão, foi um ótimo início de trabalho do novo treinador, Gilson Kleina.

- Assisti, torci e gostei. Acho que esse é o caminho certo. Mais uma vez, a volta do (Marcos) Assunção foi espetacular. Ele foi funda-mental. O espírito também foi muito legal e acho que isso já é o início de um outro trabalho que alguma pessoa precisava fazer, e, no caso, o Gilson já fez com brilhantis-mo - analisou Felipão.

Quest ionado sobre as chances de assumir outro time ainda este ano, o técni-co não descartou nenhuma possibilidade, mas disse que

planeja voltar a trabalhar apenas em 2013.

- É provável que eu per-maneça, em princípio, até o final do ano sem o meu

trabalho normal de campo. Depois, provavelmente vou trabalhar em alguma equi-pe. Não sei em que país, em que lugar do Brasil ou do

mundo - resumiu Felipão, que deverá participar neste período palestras do pro-grama Segundo Tempo, do Ministério do Esporte.

Luiz Felipe Scolari e Aldo Rebelo durante encontro em Brasília

Thiago Bastos Ferri, especial para a GE.Net

Arquirrivais, Palmeiras e Corinthians trouxeram grandes alegrias às suas torcidas, com os respectivos títulos da Copa do Brasil e da Libertadores – este até então inédito para o clube alvinegro. Pouco mais de dois meses depois das conquistas, porém, a situação das equipes é totalmente diferente: enquanto o Timão está tranquilo, já come-çando a pensar no Mundial de Clubes, em dezembro, no Japão, o Alviverde vive o calvário contra o rebaixamento no Brasileiro.

Ao time alvinegro, atual oi-tavo colocado na liga nacional, o bicampeonato está distante. Por isso, o grande foco do clube é conquistar os 45 pontos, sufi-cientes para que o Corinthians não sofra com o risco de voltar à Série B. Precisando apenas so-mar mais sete pontos em 12 par-tidas, o técnico Tite nega pensar em facilitar a vida dos times que brigam com o Palmeiras pela salvação no campeonato.

“Esse é um assunto que me deixa incomodado. A vontade que eu tenho é de falar coisa que não é para falar. O Corinthians não tira ponto de ninguém. Olha a nossa história, de quem co-manda, da comissão técnica, dos jogadores, do clube, olha a condu-ta e vê como cada um age. Cada um tem atrás de si um conceito e julgamento”, disse o comandante.

A ideia de atrapalhar o rival já gerou um problema na rela-ção dos então amigos Tite e Luiz Felipe Scolari. No Brasileirão de 2010, o Corinthians brigava

pelo título e o Palmeiras estava na parte intermediária da tabe-la, sem grandes ambições. Na penúltima rodada, enfrentou o Fluminense, que conquistaria o torneio, e perdeu de virada, em Barueri, por 2 a 1.

Na partida, torcedores do Palmeiras chegaram a atirar copos contra o goleiro Deola, que vinha fazendo boas defe-sas. O resultado deixou Tite chateado, e os dois técnicos chegaram a discutir em um Derby, no Estadual-2011, quando o corintiano bradou o famoso "fala muito". Porém com a saída de Felipão do Palmeiras, há pouco menos de duas semanas, Tite mini-mizou os problemas e afirmou ter gratidão ao Alviverde, clu-be onde trabalhou em 2006, e ao pentacampeão mundial.

Em setembro deste ano, o Timão enfrentou o Figueirense,

atual vice-lanterna, e foi der-rotado, em Florianópolis (SC), por 1 a 0, resultado ruim para o rival de cidade. Neste domin-go, o clube paulista enfrenta o time que está logo à frente do Palmeiras na zona de rebaixa-mento: o Sport. Apesar da 17ª colocação, o Rubro-negro foi elogiado pelo seu segundo tur-no, no qual somou os mesmos 12 pontos do Alvinegro – apro-veitamento pior apenas que de Bahia e Fluminense.

“Precisamos chegar o mais rápido possível (na zona de conforto). Vamos enfrentar um time que está bem no segundo turno, vem se for-talecendo. O Sport tem feito grandes jogos e o grau de difi-culdade será bastante grande, o nível de competitividade será intenso. Não projeto fa-cilidade nenhuma nesta par-tida”, decretou o comandante.

Tite considera pequeno atrapalhar o Palmeiras

cmyb


TRIBUNA DO VALE

PROGRAMA FEDERALSolenidade foi realizada no bairro Ribeirão Bonito; prefeita anunciou, ainda, que o município foi contemplado com mais 15 casas da Cohapar

Regiãowww.tribunadovale.com.br

B-1

Prefeita Maria Ana entrega 39 casas rurais

PONTE DE CARLÓPOLIS

Guindaste tentará içar caminhão hoje

Prefeita Maria Ana com novos proprietários com Lídia Murakami (E)

Proprietários e equipe da prefeitura comemoram entrega das casas

Antônio de Picolli


R$ 139,00

Da Assessoria

A prefeita Maria Ana Pom-bo e sua equipe levaram ale-gria ontem à zona rural de Santo Antônio da Platina, quando foram entregues à po-

pulação 39 casas do Programa Federal Minha Casa Minha Vida Rural.

A solenidade foi no bairro Ribeirão Bonito e foi presti-giada por mais de cem pesso-as. A Secretária de Agricultu-

ra Lídia Murakami agradeceu a confiança das famílias que acreditaram no programa e hoje se tornaram modelo para o restante do Paraná e também do Brasil. Segundo o gerente da Caixa Econômica

Federal, Divonzir Albergoni de Morais, Santo Antônio da Platina será referência no Programa Minha Casa Minha Vida Rural. “Além de ter sido o pioneiro, agora é destaque na conclusão servindo de modelo para os demais muni-cípios brasileiros”, disse.

A prefeita Maria Ana Pom-bo estava emocionada pelo momento marcante que as famílias estavam vivendo. Du-rante o evento, ela anunciou, ainda, que o município foi contemplado com mais 15 ca-sas da Cohapar pelo programa Morar Bem.

A beneficiária Maria Rosa de Camargo Oliveira estava vi-sivelmente feliz com sua nova casa, e fez questão de mostrar à prefeita Maria Ana o seu sonho realizado. Maria Rosa e marido, Izaquias de Oliveira

foram os anfitriões.Após a cerimônia foram

realizados sorteios de brin-des, ofertados pelas empresas Madeireira Ramos, Bordig-non Construcasa, Pernam-bucanas, Móveis Adelino, Vidraçaria Merlim, Samp Fiat, entre outras. Para come-morar, as famílias prepara-ram uma festa, com salgados, tortas, bolos e doces.

Foram beneficiados os bairros rurais: Ribeirão Boni-to (Glória, São João, De Cima e De Baixo), Raposo Tavares, Albanos, Taquaralzinho, São Joaquim de Baixo, Agua Bran-ca, Agua da Areia, Gabiroba, Fazenda Jacutinga, Barra Man-sa I, Monte Real e Conselheiro Zacarias.

Maria Ana disse salientou que através das casas, as famí-lias terão melhor qualidade de

vida. “É um momento impor-tante para a agricultura fami-liar do município, pois estas 39 famílias viverão com mais qualidade e bem estar”, disse.

O Programa Nacional de Habitação Rural – PNHR in-tegra o Programa Minha Casa Minha Vida e tem por objetivo atender agricultores e traba-lhadores rurais, possibilitando o atendimento e melhorando os investimentos habitacionais para a população, no sentido de viabilizar a construção de moradias em áreas rurais.

O investimento em cada casa foi de R$ 18.820,63, onde cada família pagará apenas R$ 728,80 divididos em quatro parcelas anuais de R$ 182,20 (uma entrada em 2011 e as demais em 2012, 2013 e 2014). O restante é subsidiado pelo Governo Federal.

Da Redação

O caminhão Bi-trem que se acidentou no sábado passado em cima da ponte Benedito Garcia Ribeiro, que faz divisa entre o Paraná e São Paulo e liga os municípios de Carlópolis (PR) e Fartura (SP), deverá ser removido hoje, se não chover. O veículo ficou suspenso com a cabine fora da ponte e a carroceria presa pela grade de proteção. Para a operação, será usado um guindaste especial da empresa Zanutto de Ourinhos, que pesa 220 toneladas e vale em torno de R$ 3 milhões.

Para um dos sócios pro-prietários da indústria, Paulo Zanutto, todo serviço dessa

natureza tem risco. “Sempre há riscos, mas estamos prepara-dos. Temos experiência nessa área”, disse.

Já o proprietário do ca-minhão, Marcio Mainardes Júnior, o momento é de apre-ensão. “Temos que confiar que tudo vai dar certo”, disse. Júnior também contou que o caminhão está no seguro e espera que a seguradora cubra todos os gastos. Somente o trabalho do guincho está cal-culado em R$ 30 mil.

Na tarde de sábado, dois guinchos tentaram remover o veículo, mas durante a ope-ração ocorreu um estalo forte na ponte e uma das emendas começou a se abrir. Diante do

perigo, os trabalhos foram in-terrompidos e os engenheiros do DER (Departamento de Es-tradas e Rodagens), decidiram recorrer aos conhecimentos de um dos engenheiros que participaram da construção da ponte em 1972, Mario Cardoso, de 69 anos. Juntos, os profissionais fizeram vários cálculos e se decidiram pelo guindaste da Zanutto. Mas Cardoso orienta: “As patolas que sustentarão os guinchos têm que ficar sempre em cima das vigas e não na laje, porque senão há risco de a ponte de-sabar”, alertou.

O tráfego de veículos naquele local está impedido e os motoristas têm duas

rotas alternativas: Ribeirão Claro – Chavantes (SP) ou Salto do Itararé – Barão de Antonina (SP).

O acidenteNa tarde de sexta-feira,

Aguinaldo da Silva, 33 anos, saiu de Paulínia (SP) com destino a Curiúva (Norte do Paraná), quando por volta das 15h30 perdeu o controle do caminhão 150 metros distante da cabeceira do lado paulista e caiu fora da ponte. Ele ficou preso dentro da cabine que ficou suspensa pela carroceria a uma altura de cerca de 10 metros da água.

Silva só conseguiu deixar a cabine 30 minutos depois. Com a ajuda de outros moto-

ristas, ele foi içado por uma corda. Morador de Curiúva, Silva disse que o acidente foi provocado por um motorista que guiava um VW Fox, de cor prata. Segundo ele, o con-

dutor do carro o ultrapassou e reduziu a velocidade para contemplar a paisagem.

O caminhão seria carrega-do de papel, mas no momento do acidente estava vazio.

Ponte pode sofrer novos danos com a retirada do caminhão

TRIBUNA DO VALE B-2 Atas&Editais Quarta-feira, 26 de setembro de 2012

SÚMULA DE SOLICITAÇÃO DE LICENÇA DE OPERAÇÃOCAPAL COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL torna público que

requereu no IAP, Licença de Operação para Depósito e comércio de defensivos agrícolas instalado na Rod. Est. Parigot de Souza PR 092 km 303.2 Zona Industrial 2, Joaquim Távora/Pr .

A empresa AUTO POSTO RECANTO DA SERRA LTDA – CNPJ – 09.515.470/0001-62 torna público que recebeu do IAP a prorrogação da Licença de Operação nº. 16724 até a data de 24/09/2016 para funcionamento de um Posto de Combustíveis e derivados de petróleo implantado à Rua 19 de Dezembro, 1439-B esquina com a Rua Dr. Dario Vilela Bitencourt – Vila São Pedro na cidade de Santo Antônio da Platina – Estado do Paraná.

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINAPORTARIA Nº 523/12

A Prefeita Municipal de Santo Antônio da Platina, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei,

CONSIDERANDO o Processo Administrativo de Sindicância nº 008/2012, instaurado pela Portaria nº 406/2012, de 09/07/2012;

RESOLVE:I – PROCEDER à abertura de Processo Administrativo Disciplinar,

para apurar a prática das irregularidades atribuídas aos servidores apontados no Relatório Final da Comissão Sindicante nº 008/2012, estando sujeitos às penalidades constantes da lei 02/93.

II – DETERMINAR: ao Departamento de Recursos Humanos que arquive o Processo Sindicante nº 008/2012, por prazo indeterminado.

GABINETE DA PREFEITA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA / ESTADO DO PARANÁ / PAÇO MUNICIPAL DR. ALÍCIO DIAS DOS REIS, em 17 de setembro de 2012.

MARIA ANA VICENTE GUIMARÃES POMBOPrefeita Municipal


A Prefeita Municipal de Santo Antônio da Platina, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei e, resolve:

PRORROGAR por 60 (sessenta) dias, a partir de 16 de setembro de 2012, o prazo para encerramento dos trabalhos da COMISSÃO ESPECIAL para estudo quanto à Reestruturação de Plano de Cargos e Salários no Serviço Público do Município de Santo Antônio da Platina, nomeados pela Portaria nº 432/12, de 19/07/2012.




A Prefeita Municipal de Santo Antônio da Platina, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei e, de conformidade com o ofício nº 003/12, protocolado sob nº 012894/12, de 19/09/12, resolve:

PRORROGAR por 60 (sessenta) dias, o prazo para encerramento dos trabalhos da Comissão de Sindicância nº 010/12, designada pelas Portarias nº 455/12 de 01/08/12 e nº 504/12 de 29/08/12.



MUNICÍPIO DE CAMBARÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIAORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 08/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 48 - Anexo XVII R$BALANÇO ORÇAMENTÁRIO No bimestre Até o bimestre

Previsão Inicial da Receita 5.333.332,09 32.000.000,00 Previsão Atualizada da Receita 5.333.332,09 34.527.508,55 Receitas Realizadas 5.944.461,15 23.777.124,69 Déficit Orçamentário 1.116.337,83 0,00 Saldos de Exercícios Anteriores - 2.369.465,10 Dotação Inicial 5.066.665,78 30.400.000,00 Credito Adicional 0,00 4.896.973,65 Dotação Atualizada 5.066.665,78 35.296.973,65 Despesas Empenhadas 7.060.798,98 23.478.238,93 Despesas Liquidadas 6.896.335,90 22.960.363,75 Superávit Orçamentário 0,00 298.885,76

DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO No bimestre Até o bimestre Despesas Empenhadas 7.060.798,98 23.478.238,93 Despesas Liquidadas 6.896.335,90 22.960.363,75

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL No bimestre Até o bimestre Receita Corrente Líquida 4.993.324,04 32.078.210,10

RECEITAS / DESPESAS DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA No bimestre Até o bimestre Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos Receitas Previdenciárias (IV) Despesas Previdenciárias (V) Resultado Previdenciário VI = (IV-V)

RESULTADO NOMINAL E PRIMÁRIO

Meta Fixada no Anexo de Metas Fiscais da LDO

Resultado Apurado até o

bimestre% em Relação à Meta

(a) (b) (b/a) Resultado Nominal 100.000,00 85.758,53 85,76 Resultado Primário 32.692.995,50 904.685,24 2,77

MOVIMENTAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR Inscrição Cancelamento até o bimestre

Pagamento até o bimestre Saldo

POR PODER RESTOS A PAGAR PROCESSADOS Poder Executivo 813.997,97 0,00 613.677,52 200.320,45 Poder Legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00 RESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOS Poder Executivo 102.711,46 0,00 7.059,20 95.652,26 Poder Legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL 916.709,43 0,00 620.736,72 295.972,71

DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO -MDE

Valor Apurado até o bimestre

Limites Constitucionais Anuais% Mínimo a Aplicar no Exercício

% Aplicado até 04º bimestre

Mínimo Anual de 25% dos Impostos na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDE 4.916.405,25 (25%/18%) 26,39

Mínimo Anual de 60% do FUNDEB na Remuneração do Magistério com Educação Infantil e Ensino Fundamental 1.693.170,54 60% 63,85

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL Valor Apurado até o bimestre Saldo a realizar Receita de Operações de Crédito 0,00 600.000,00 Despesa de Capital Líquida 3.631.260,11 4.226.627,88

PROJEÇÃO ATUARIAL DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA Exercício em Referência 10º Exercício 20º Exercício 35º Exercício

Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos Receitas Previdenciárias (IV) Despesas Previdenciárias (V) Resultado Previdenciário (IV-V)

RECEITA DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS

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25/09/2012file://C:\Users\USUARIO2\AppData\Local\Microsoft\Windows\Temporary Internet Files...

RECURSOS Valor Apurado até o bimestre Saldo a realizar Receita de Capital Resultante da Alienação de Ativos 0,00 120.000,00

Aplicação dos Recursos da Alienação de Ativos 89.298,43 67.883,33

DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE Valor Apurado até o bimestre

Limites Constitucionais Anuais% Mínimo a Aplicar no Exercício

% Aplicado até 04º bimestre

Despesas Próprias com Ações e Serviços Públicos de Saúde 4.592.680,33 15% 24,65%

DESPESAS DE CARÁTER CONTINUADO DERIVADAS DE PPP Valor Apurado no exercício corrente Total das Despesas/RCL ( % ) % %

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DEMONSTRATIVO DA RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDE - MUNICÍPIOSORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 a 08/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

ADCT. Art 77 - Anexo XVI R$

RECEITAS PREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA

(a)

RECEITAS REALIZADAS

até o 04º bim (b)

%(b/a) * 100

RECEITAS DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (I) 25.561.621,20 26.204.621,20 18.628.140,98 71,09 Impostos Líquidos 2.739.485,20 2.739.485,20 2.327.487,61 84,96 Impostos 2.739.485,20 2.739.485,20 2.327.487,61 84,96 (-) Deduções da Receita de Impostos 0,00 0,00 0,00 0,00 Multas, Juros de Mora e Dívida Ativa dos Impostos Líquidos 180.000,00 180.000,00 49.807,51 27,67 Multas, Juros de Mora e Dívida Ativa dos Impostos 180.000,00 180.000,00 49.807,51 27,67 (-) Deduções da Receita de Multas, Juros e Dívida Ativa dos Impostos 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Transferências Constitucionais e Legais 22.642.136,00 23.285.136,00 16.250.845,86 69,79 Da União 13.858.430,00 14.501.430,00 9.697.449,03 66,87 Do Estado 8.783.706,00 8.783.706,00 6.553.396,83 74,61 TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS (II) 2.974.250,00 2.974.250,00 1.577.195,47 53,03 Da União para o Município 2.944.250,00 2.944.250,00 1.561.695,47 53,04 Do Estado para o Município 30.000,00 30.000,00 15.500,00 51,67 Demais Municípios para o Município 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas do SUS 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE (III) 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS LÍQUIDAS 8.020.370,00 9.904.878,55 6.821.953,10 68,87 Outras Receitas Orçamentárias 8.020.370,00 9.904.878,55 6.821.953,10 68,87 (-) Deduções de Outras Receitas Orçamentárias 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) DEDUÇÃO PARA O FUNDEB 4.556.241,20 4.556.241,20 3.250.164,86 71,33 TOTAL 32.000.000,00 34.527.508,55 23.777.124,69 68,86

DESPESAS COM SAÚDE(Por Grupo de Natureza da Despesa)

DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(c)

DESPESAS EMPENHADAS

até o 04º bim (d)

%(d/c) * 100

DESPESAS CORRENTES 8.345.000,00 9.158.362,66 6.294.743,20 68,73 Pessoal e Encargos Sociais 5.151.350,00 5.251.350,00 3.300.059,41 62,84 Juros e Encargos da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Despesas Correntes 3.193.650,00 3.907.012,66 2.994.683,79 76,65 DESPESAS DE CAPITAL 240.000,00 240.000,00 21.554,17 8,98 Investimentos 240.000,00 240.000,00 21.554,17 8,98 Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL (IV) 8.585.000,00 9.398.362,66 6.316.297,37 67,21

DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE DOTAÇÃO INICIAL


DESPESAS EMPENHADAS

até o 04º bim (e)

% (e/ V e ) * 100

DESPESAS COM SAÚDE (V) = (IV) 8.585.000,00 9.398.362,66 6.316.297,37 67,21 (-) DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS À SAÚDE 2.479.983,00 2.246.515,38 1.511.911,45 23,94 Recursos de Transferências do Sistema Único de Saúde - SUS 2.454.983,00 2.220.829,58 1.509.846,41 23,90 Recursos de Operações de Crédito 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros Recursos 25.000,00 25.685,80 2.065,04 0,03 (-) RESTOS A PAGAR INSC. NO EXERC. SEM DISPONIB. FINANCEIRA VINCULADA DE RECURSOS PRÓPRIOS¹ 156.214,36 2,47 TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI) 6.105.017,00 7.151.847,28 4.648.171,56 73,59

CONTROLE DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCICIOS ANTERIORES VINCULADOS Á SAÚDERESTOS A PAGAR

Inscritos em Exercícios Anteriores

Cancelados em 2012 (f)

RESTOS A PAGAR DE DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VII) 92.396,89 0,00

PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL ² [(V - VI) / I] 24,95

DESPESAS COM SAÚDE (Por Subfunção) DOTAÇÃO INICIAL


DESPESAS EMPENHADAS

até o 04º bim (g)

% (g/ Total g) * 100

Atenção Básica 8.585.000,00 9.398.362,66 6.316.297,37 100,00 Assistência Hospitalar e Ambulatorial 0,00 0,00 0,00 0,00 Suporte Profilático e Terapêutico 0,00 0,00 0,00 0,00 Vigilância Sanitária 0,00 0,00 0,00 0,00 Vigilância Epidemiológica 0,00 0,00 0,00 0,00 Alimentação e Nutrição 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Subfunções 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL 8.585.000,00 9.398.362,66 6.316.297,37 100,00

AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICE Dedução das despesas consideradas para fins do limite constitucional, face a contabilização indevida em Saúde 2.975,15 Dedução de Cancelamentos da Dívida Flutuante(ISS/IRRF) por Interferência/Variação Patrimonial 0,00 Dedução Superávit Financeiro - Fonte 303 52.516,08 DESPESAS LÍQUIDAS PARA FINS DO LIMITE 4.592.680,33 INDICE AJUSTADO DE APLICAÇÃO NA SAÚDE (Mínimo de 15%) 24,65

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ORAÇÃOSão Judas Tadeu, glorioso apóstolo, fi el servo e amigo de Jesus, o

nome do traidor foi a causa de que fôsseis esquecido por muitos, mas a Igreja vos honra e invoca universalmente como patrono nos casos desesperados, nos negócios sem remédios.

Rogai por mim que sou um miserável. Fazei uso, eu vos imploro, desse particular privilégio que vos foi concedido, de trazer viável e imediato auxílio, onde o socorro desapareceu quase por completo. Assisti-me nesta grande necessidade, para que eu possa receber as consolações e auxílios do Céu em todas as minhas precisões, atribulações e sofrimentos, alcançando-me a graça de (aqui se faz o pedido particular), e para que eu possa louvar a Deus convosco e com todos os eleitos, por toda eternidade.

Eu vos prometo, ó Bendito Judas Tadeu, lembrar-me deste grande favor e nunca deixar de vos honrar como meu especial e poderoso patrono, e fazer de tudo o que estiver ao meu alcance para incentivar a devoção para convosco. Amém.

São Judas Tadeu, rogai por nós e por todos os que vos honram e invocam vosso auxílio.

MSC

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais B-3Quarta-feira, 26 de setembro de 2012


ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALDEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO


LRF, Art. 52, inciso II, alínea "c" - Anexo II R$

FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO DOTAÇÃO INICIAL


(a)

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADASSaldo a Liquidar

(a-e)No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre % (e/total e) % (e/a)(b) (c) (d) (e)DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 29.440.000,00 34.039.473,65 6.583.402,25 22.492.843,76 6.395.322,21 21.974.968,58 95,71 64,56 12.064.505,07

Judiciária 60.000,00 100.000,00 34.211,75 62.659,72 34.211,75 62.659,72 0,27 62,66 37.340,28 Ação Judiciária 60.000,00 100.000,00 34.211,75 62.659,72 34.211,75 62.659,72 0,27 62,66 37.340,28Administração 7.529.000,00 7.725.383,33 1.207.807,87 5.240.746,19 1.235.068,04 5.233.510,51 22,79 67,74 2.491.872,82 Administração Financeira 123.000,00 123.000,00 33.287,14 76.401,64 33.287,14 74.501,64 0,32 60,57 48.498,36 Administração Geral 2.986.000,00 3.154.383,33 376.827,45 2.119.818,53 405.115,30 2.115.510,53 9,21 67,07 1.038.872,80 Formação de Recursos Humanos 4.420.000,00 4.448.000,00 797.693,28 3.044.526,02 796.665,60 3.043.498,34 13,26 68,42 1.404.501,66Segurança Pública 1.117.000,00 1.021.000,00 176.632,69 703.056,86 176.632,69 703.056,86 3,06 68,86 317.943,14 Defesa Terrestre 1.117.000,00 1.021.000,00 176.632,69 703.056,86 176.632,69 703.056,86 3,06 68,86 317.943,14Assistência Social 1.303.000,00 1.504.705,16 239.738,56 936.889,82 239.738,56 936.889,82 4,08 62,26 567.815,34 Assistência à Criança a ao Adolescente 647.000,00 848.705,16 126.794,93 508.897,25 126.794,93 508.897,25 2,22 59,96 339.807,91 Assistência Comunitária 656.000,00 656.000,00 112.943,63 427.992,57 112.943,63 427.992,57 1,86 65,24 228.007,43Saúde 8.315.000,00 9.028.362,66 1.628.091,61 6.050.325,87 1.628.690,49 6.042.446,23 26,32 66,93 2.985.916,43 Atenção Básica 8.315.000,00 9.028.362,66 1.628.091,61 6.050.325,87 1.628.690,49 6.042.446,23 26,32 66,93 2.985.916,43Educação 6.091.000,00 7.838.224,67 2.101.220,43 5.665.070,33 2.106.309,46 5.439.848,39 23,69 69,40 2.398.376,28 Educação Infantil 85.000,00 85.000,00 8.876,80 38.836,00 6.669,95 36.629,15 0,16 43,09 48.370,85 Ensino Fundamental 5.996.000,00 7.743.224,67 2.092.343,63 5.626.234,33 2.099.639,51 5.403.219,24 23,53 69,78 2.340.005,43Cultura 130.000,00 230.000,00 19.030,29 108.495,41 19.030,29 108.495,41 0,47 47,17 121.504,59 Difusão Cultural 130.000,00 230.000,00 19.030,29 108.495,41 19.030,29 108.495,41 0,47 47,17 121.504,59Urbanismo 2.783.000,00 3.488.485,69 611.914,77 2.031.730,78 608.360,85 1.978.487,86 8,62 56,71 1.509.997,83 Infra-Estrutura Urbana 595.000,00 654.554,91 29.914,74 71.263,00 29.914,74 71.263,00 0,31 10,89 583.291,91 Serviços Urbanos 1.963.000,00 2.571.985,74 523.426,36 1.868.943,11 525.532,86 1.821.360,61 7,93 70,82 750.625,13 Transportes Coletivos Urbanos 225.000,00 261.945,04 58.573,67 91.524,67 52.913,25 85.864,25 0,37 32,78 176.080,79Habitação 50.000,00 50.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 50.000,00Saneamento 100.000,00 270.152,31 100.989,98 118.449,98 100.989,98 118.449,98 0,52 43,85 151.702,33 Saneamento Básico Urbano 100.000,00 270.152,31 100.989,98 118.449,98 100.989,98 118.449,98 0,52 43,85 151.702,33Gestão Ambiental 530.000,00 1.217.753,99 260.771,22 778.810,77 43.555,22 556.810,77 2,43 45,72 660.943,22 Controle Ambiental 260.000,00 433.253,99 0,00 171.000,00 0,00 171.000,00 0,74 39,47 262.253,99 Preservação e Conservação Ambiental 270.000,00 784.500,00 260.771,22 607.810,77 43.555,22 385.810,77 1,68 49,18 398.689,23Agricultura 287.000,00 247.000,00 35.671,20 60.130,13 35.671,20 60.130,13 0,26 24,34 186.869,87 Extensão Rural 287.000,00 247.000,00 35.671,20 60.130,13 35.671,20 60.130,13 0,26 24,34 186.869,87Transporte 700.000,00 660.000,00 122.239,43 433.265,03 122.239,43 433.265,03 1,89 65,65 226.734,97 Transportes Coletivos Urbanos 700.000,00 660.000,00 122.239,43 433.265,03 122.239,43 433.265,03 1,89 65,65 226.734,97Desporto e Lazer 325.000,00 538.405,84 45.082,45 303.212,87 44.824,25 300.917,87 1,31 55,89 237.487,97 Desporto Comunitário 325.000,00 538.405,84 45.082,45 303.212,87 44.824,25 300.917,87 1,31 55,89 237.487,97RESERVA DE CONTINGÊNCIA 120.000,00 120.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 120.000,00DESPESAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 960.000,00 1.257.500,00 477.396,73 985.395,17 501.013,69 985.395,17 4,29 78,36 272.104,83

TOTAL (III) = (I+II) 30.400.000,00 35.296.973,65 7.060.798,98 23.478.238,93 6.896.335,90 22.960.363,75 100,00 65,05 12.336.609,90

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ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALBALANÇO ORÇAMENTÁRIO - DESPESA


LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I R$

DESPESASDOTAÇÃO CRÉDITOS DOTAÇÃO DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS

% (j/f) Saldo a Liquidar (f-j)INICIAL ADICIONAIS ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre

(d) (e) (f)=(d+e) (g) (h) (i) (j) DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (VIII) 29.440.000,00 4.599.473,65 34.039.473,65 6.583.402,25 22.492.843,76 6.395.322,21 21.974.968,58 64,56 12.064.505,07

DESPESAS CORRENTES 24.391.000,00 1.670.585,66 26.061.585,66 4.996.060,25 18.861.583,65 5.037.434,13 18.837.731,39 72,28 7.223.854,27 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 13.814.350,00 -181.619,94 13.632.730,06 2.421.580,13 9.421.391,30 2.420.552,45 9.420.363,62 69,10 4.212.366,44 JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 150.000,00 0,00 150.000,00 13.840,13 60.273,87 13.840,13 60.273,87 40,18 89.726,13 OUTRAS DESPESAS CORRRENTES 10.426.650,00 1.852.205,60 12.278.855,60 2.560.639,99 9.379.918,48 2.603.041,55 9.357.093,90 76,20 2.921.761,70 DESPESAS DE CAPITAL 4.929.000,00 2.928.887,99 7.857.887,99 1.587.342,00 3.631.260,11 1.357.888,08 3.137.237,19 39,92 4.720.650,80 INVESTIMENTOS 3.859.000,00 2.928.887,99 6.787.887,99 1.449.221,42 2.955.152,75 1.219.767,50 2.461.129,83 36,26 4.326.758,16 INVERSÕES FINANCEIRAS 90.000,00 0,00 90.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 90.000,00 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 980.000,00 0,00 980.000,00 138.120,58 676.107,36 138.120,58 676.107,36 68,99 303.892,64 RESERVA DE CONTINGÊNCIA 120.000,00 0,00 120.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 120.000,00 RESERVA DO RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DESPESAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (IX) 960.000,00 297.500,00 1.257.500,00 477.396,73 985.395,17 501.013,69 985.395,17 78,36 272.104,83 SUBTOTAL DAS DESPESAS (X) = (VIII + IX) 30.400.000,00 4.896.973,65 35.296.973,65 7.060.798,98 23.478.238,93 6.896.335,90 22.960.363,75 65,05 12.336.609,90 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA - REFINANCIAMENTO (XI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida Interna 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Dívidas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (XII) = (X + XI) 30.400.000,00 4.896.973,65 35.296.973,65 7.060.798,98 23.478.238,93 6.896.335,90 22.960.363,75 65,05 12.336.609,90 SUPERÁVIT (XIII) 1.600.000,00 0,00 0,00 298.885,76 0,00 816.760,94 0,00 -816.760,94 TOTAL (XIV) = (XII + XIII) 32.000.000,00 4.896.973,65 35.296.973,65 7.060.798,98 23.777.124,69 6.896.335,90 23.777.124,69 67,36 11.519.848,96

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PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINAC O N V I T E

A Prefeitura Municipal de Santo Antônio da Platina e a Secretaria Municipal de Saúde convidam a todos para participarem da AUDIÊNCIA PÚBLICA para avaliação do cumprimento do Plano Municipal de Saúde relativo ao 1º e 2º Trimestre de 2012 a ser realizada no dia 28 de setembro do corrente ano, na Câmara Municipal, com início às 20:00 horas.

Santo Antônio da Platina, 21 de setembro de 2012.MARIA ANA VICENTE GUIMARÃES POMBO

Prefeita Municipal


A Prefeita Municipal de Santo Antônio da Platina, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei e, de acordo com o ofício nº 163/12, do Diretor do Departamento de Patrimônio e Segurança, protocolado sob nº 012837/12, de 18/09/12, resolve:

NOMEAR o servidor LEANDRO SCHENA DIAS RODRIGUES, para compor a Comissão Especial de Avaliação dos Bens de Domínio Público deste Município, designado pela Portaria nº 270/12, em substituição à Senhora MARIA CECÍLIA GHIRALDELLI ELIAS.

GABINETE DA PREFEITA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA / ESTADO DO PARANÁ / PAÇO MUNICIPAL DR. ALÍCIO DIAS DOS REIS, aos 19 de setembro de 2012.



A Prefeita Municipal de Santo Antônio da Platina, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, resolve:

NOMEAR os servidores TARCISO SILVÉRIO DE ALMEIDA e FLÁVIO ROBERTO PINHEIRO, para comporem a Comissão de Avaliação e Leilão de Semoventes da Escola Agrícola, de acordo com o Art. 7º do decreto nº 15/2007, designados pela Portaria nº 429/11, em substituição aos Senhores CLARICIANA LEITE DA LUZ e ANTÔNIO VILLAS BOAS NETO.

GABINETE DA PREFEITA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA / ESTADO DO PARANÁ / PAÇO MUNICIPAL DR. ALÍCIO DIAS DOS REIS, aos 21 de setembro de 2012.


PREFEITURA MUNICIPAL DE TOMAZINAExtrato de Aditivo

CONTRATANTE: Município de Tomazina.CONTRATADO: R. Thais Ribeiro - MEOBJETO: Aquisição de gêneros Alimentícios e material de limpeza

para o Departamento de Educação do Município de TomazinaVALOR: 36.569,36(trinta e seis mil quinhentos e sessenta e nove

reais e trinta e seis centavos)

PREFEITURA MUNICIPAL DE ANDIRÁEstado do Paraná

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDECONVITE

A Secretária Municipal de Saúde informa que a Audiência Pública da Secretaria Municipal de Saúde – Fundo Municipal de Saúde, do segundo quadrimestre do ano de 2012 (maio, junho, julho e agosto), que seria realizada no dia 25 de setembro de 2012, a partir das 19:00 horas na Sala de Sessões da Câmara Municipal “Dr. Álvaro de Andrade Margoto”, por motivo de luto, foi transferida para o dia 27 de setembro, a partir das 16:00 horas no mesmo local. Toda a população andiraense está convidada para participar.

Andirá, 25 de setembro de 2012.SHEILA RODRIGUES PAIÃO

Secretária Municipal de Saúde

CÂMARA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINACONVITE

A Comissão de Finanças, Orçamento e Fiscalização, o Presidente da Câmara e a Prefeita Municipal de Santo Antônio da Platina de conformidade com a Instrução Normativa nº. 04/2006, do Tribunal de Contas do Estado do Paraná, convidam a população em geral, para participarem da Audiência Pública a realizar-se no dia 28 de setembro do corrente ano, às 20h, na Câmara Municipal de Santo Antônio da Platina, logo após a sessão ordinária, para avaliação das metas fi scais relativas ao segundo quadrimestre de 2012.

Sala das Comissões da Câmara Municipal de Santo Antônio da Platina, Estado do Paraná, aos 25 de setembro de 2012.

Comissão de Finanças, Orçamento e FiscalizaçãoPresidente Cláudio Domingues_____________________________Secretário Fábio Henrique Barboza Galhardi___________________Membro Terezinha Reinutti________________________________Prefeita Municipal de Santo Antônio da Platina Maria Ana Vicente Guimarães Pombo__________________________Presidente da Câmara MunicipalAntônio César de Camargo_________________________________Avenida Coronel Oliveira Motta, 715, Caixa Postal: 81, CEP 86430-000 e-mail: [email protected] page: www.camarasap.pr.gov.br

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOAQUIM TÁVORA - PARANÁEDITAL DE LICITAÇÃO

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 69/2012MODALIDADE – PREGÃO PRESENCIAL 045/2012.

TIPO: MENOR PREÇO - POR ITEMOBJETO DA LICITAÇÃO: Contratação de empresa especializada na

prestação de serviços com fornecimento de peças e acessórios da parte elétrica , para manutenção e reparos da frota de veículos e maquinários do Município de Joaquim Távora, os serviços serão solicitados conforme necessidade e disponibilidade fi nanceira do município, com vigência de 12 meses, sendo o frete da retirada dos veículos em Joaquim Távora bem como a devolução, por conta da CONTRATADA, conforme Termo de Referência.

DATA E HORÁRIO DE APRESENTAÇÃO E ABERTURA DOS ENVELOPES:DATA DA ENTREGA DOS ENVELOPES: 15/10/2012 - Das 09h00min (nove

horas) às 09h29min (nove horas e vinte e nove minutos).DATA DA ABERTURA E JULGAMENTO: 15/10/2012 – 09h30min (nove

horas e trinta minutos).LOCAL DA ABERTURA: Prefeitura Municipal de Joaquim Távora, Rua Miguel

Dias, 226, Estado do Paraná.Obs.: A documentação completa do Edital deverá ser retirada no endereço

acima mencionado, no horário comercial das 08h00min às 11h30min e das 13h00min as 17h00min horas.

Joaquim Távora, em 25 de setembro de 2012. CLAUDIO REVELINO - PREFEITO MUNICIPAL

DANIELE DE OLIVEIRA NABARRO - PREGOEIRA



ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALBALANÇO ORÇAMENTÁRIO - RECEITA


LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I R$

RECEITAS Previsão InicialPrevisão Receitas Realizadas Saldo a

Atualizada No Bimestre % Até o Bimestre % Realizar(a) (b) (b/a) (c) (c/a) (a-c)

RECEITAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 32.000.000,00 34.527.508,55 5.944.461,15 17,22 23.777.124,69 68,86 10.750.383,86 RECEITAS CORRENTES 30.224.600,00 31.460.600,00 4.993.324,04 15,87 21.531.265,64 68,44 9.929.334,36 RECEITAS TRIBUTÁRIAS 3.099.485,20 3.099.485,20 548.320,21 17,69 2.520.838,02 81,33 578.647,18 Impostos 2.739.485,20 2.739.485,20 515.487,20 18,82 2.327.487,61 84,96 411.997,59 Taxas 360.000,00 360.000,00 32.833,01 9,12 193.350,41 53,71 166.649,59 Contribuição de Melhoria 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita Tributária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES 190.000,00 190.000,00 73.433,76 38,65 185.002,19 97,37 4.997,81 Contribuições Sociais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contribuições Econômicas 190.000,00 190.000,00 73.433,76 38,65 185.002,19 97,37 4.997,81 (-) Deduções da Receita de Contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA PATRIMONIAL 192.000,00 192.000,00 28.302,15 14,74 130.779,83 68,11 61.220,17 Receitas Imobiliárias 20.000,00 20.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 20.000,00 Receitas de Valores Mobiliários 122.000,00 122.000,00 28.302,15 23,20 130.779,83 107,20 -8.779,83 Receitas de Concessões e Permissões 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Compensações Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Patrimoniais 50.000,00 50.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 50.000,00 (-) Deduções da Receita Patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA AGROPECUÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Produção Vegetal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Produção Animal e Derivados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Agropecuárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita Agropecuária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA INDUSTRIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Indústria de Transformação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Indústria de Construção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Industriais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita Industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DE SERVIÇOS 238.000,00 276.000,00 14.336,16 5,19 145.064,50 52,56 130.935,50 Receita Bruta de Serviços 238.000,00 276.000,00 14.336,16 5,19 145.064,50 52,56 130.935,50 (-) Deduções da Receita de Serviços 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 26.049.114,80 27.247.114,80 4.303.565,11 15,79 18.427.859,23 67,63 8.819.255,57 Transferências Intergovernamentais 25.924.114,80 27.122.114,80 4.266.064,50 15,73 18.338.948,42 67,62 8.783.166,38 Transferências de Instituições Privadas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências do Exterior 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Pessoas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Convênios 125.000,00 125.000,00 37.500,61 30,00 88.910,81 71,13 36.089,19 Transferências para o Combate à Fome 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 456.000,00 456.000,00 25.366,65 5,56 121.721,87 26,69 334.278,13 Multas e Juros de Mora 6.000,00 6.000,00 0,00 0,00 11,72 0,20 5.988,28 Indenizações e Restituições 134.000,00 134.000,00 7.412,66 5,53 70.647,49 52,72 63.352,51 Receita da Dívida Ativa 276.500,00 276.500,00 16.698,84 6,04 49.807,51 18,01 226.692,49 Receitas Diversas 39.500,00 39.500,00 1.255,15 3,18 1.255,15 3,18 38.244,85 (-) Deduções de Outras Receitas Correntes 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS DE CAPITAL 1.775.400,00 3.066.908,55 951.137,11 31,01 2.245.859,05 73,23 821.049,50 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 600.000,00 600.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 600.000,00 Operações de Crédito Internas 600.000,00 600.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 600.000,00 Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ALIENAÇÃO DE BENS 120.000,00 120.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 120.000,00 Alienação de Bens Móveis 70.000,00 70.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 70.000,00 Alienação de Bens Imóveis 50.000,00 50.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 50.000,00 AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 1.055.400,00 2.346.908,55 951.137,11 40,53 2.245.859,05 95,69 101.049,50 Transferências Intergovernamentais 361.150,00 361.150,00 0,00 0,00 0,00 0,00 361.150,00 Transferências de Instituições Privadas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências do Exterior 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Pessoas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Outras Instituições Públicas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Convênios 694.250,00 1.985.758,55 951.137,11 47,90 2.245.859,05 113,10 -260.100,50 Transferências para o Combate à Fome 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Integralização do Capital Social 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Div. Atv. da Amortiz. de Emp. e Financ. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Capital Diversas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00RECEITAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SUBTOTAL DAS RECEITAS (III) = (I+II) 32.000.000,00 34.527.508,55 5.944.461,15 17,22 23.777.124,69 68,86 10.750.383,86 OPERAÇÕES DE CRÉDITO - REFINANCIAMENTO (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Internas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

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Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (V)=(III+IV) 32.000.000,00 34.527.508,55 5.944.461,15 17,22 23.777.124,69 68,86 10.750.383,86 DÉFICIT (VI) 0,00 769.465,10 1.116.337,83 145,08 0,00 0,00 769.465,10 TOTAL (VII) = (V + VI) 32.000.000,00 35.296.973,65 7.060.798,98 20,00 23.777.124,69 67,36 11.519.848,96 Superávit Financeiro 0,00 0,00 0,00 0,00 2.369.465,10 0,00 0,00 Reabertura de Crédito Adicionais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SALDO DE EXERC. ANTERIORES (Utilizados para Créditos Adicionais) 0,00 0,00 0,00 0,00 2.369.465,10 0,00 0,00

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A Prefeita Municipal de Santo Antônio da Platina, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei,CONSIDERANDO o Processo Administrativo de Sindicância nº 006/2012, instaurado pela Portaria nº 280/2012, de

18/05/2012;RESOLVE:I – REPROVAR a prestação de contas apresentada pelo Instituto de Saúde Pró-Vida referente ao Convênio 038/2011,

celebrado em 30 de novembro de 2011.II – PROCEDER a abertura de Processo Administrativo Disciplinar para apurar as faltas administrativas atribuídas aos

servidores apontados no relatório Final da Comissão de Sindicância nº 006/2012 – Tomada de Contas Especial, estando sujeitos às penalidades previstas na Lei 02/93 e demais legislações aplicáveis á espécie.

III – DETERMINAR:A) À UGT – Unidade Gestora de Transferência:A.1 - que notifi que o Instituto de Saúde Pró-Vida sobre a reprovação das contas apresentadas, bem como informe o

mesmo da necessidade de devolver aos cofres públicos deste Município o valor repassado por meio do Convênio 038/2011;B) À Assessoria Jurídica de Gabinete:B.1 - que encaminhe cópia do Processo Sindicante nº 006/2012 – Tomada de Contas Especial à Câmara Municipal

de Santo Antônio da Platina e ao Ministério Público do Estado do Paraná;C) À Divisão de Expediente e Comunicação:C.1 - que encaminhe o original dos autos do Processo Sindicante nº 006/2012 – Tomada de Contas Especial ao

Tribunal de Contas do Estado do Paraná em observância ao disposto no art. 233, § 1º do Regimento Interno do TCE/PR. D) À Procuradoria Municipal que mantenha arquivado por prazo indeterminado, traslado do referido Processo. GABINETE DA PREFEITA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA / ESTADO DO PARANÁ / PAÇO

MUNICIPAL DR. ALÍCIO DIAS DOS REIS, em 14 de setembro de 2012.MARIA ANA VICENTE GUIMARÃES POMBO - Prefeita Municipal

CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE Guapirama – Paraná

RESOLUÇÃO Nº 003/2012SÚMULA – Aprova A Lei Orçamentária Anual dos Recursos destinados ao Fundo Municipal de Saúde –

FMS de Guapirama, Estado do Paraná. O Pleno do Conselho Municipal de Saúde de Guapirama, em reunião ordinária realizada nos 25 de Setembro

de 2012, no uso das prerrogativas conferidas pela Lei Federal nº 8.080, de 19/09/90, Lei Federal nº 8.142, de 28/12/90, e Lei Municipal de 215/91 de 24/12/91;

Considerado o art. 77, § 3º do Ato das Disposições Constitucionais Transitório à Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 29, de 13 de setembro de 2000;

Considerando o item IV, do art. 4º, da Lei Federal nº 8.142, de 28/12/90, o qual determina que para receber os recursos de que trata o art. 3º dessa mesma lei, os municípios deverão elaborar o Relatório de Gestão;

Considerando o § 4º do art. 33, da Lei Federal nº 8.080, de 19/09/90, Lei Orgânica da Saúde;Considerando a Portaria do Ministério da Saúde, nº 2.047, de 05 de novembro de 2002;Considerando o § 4º da Portaria do Ministério da Saúde, nº 3.085, de 1º de dezembro de 2006, que

estabelece os instrumentos básicos do sistema de planejamento no âmbito do Sistema Único; e Considerando as orientações e defi nições da Portaria do Ministério da Saúde, nº 3.332, de 28 de dezembro

de 2006 e demais normas correlacionadas ao Pacto de Gestão do SUS, Art. 1º Aprovar a Lei Orçamentária Anual – LOA, dos Recursos destinados para o Fundo Municipal de

Saúde – FMS do Município de Guapirama, Estado do Paraná.Art. 2º Esta resolução entra em vigor a partir da data de publicação.Guapirama, 25 de setembro de 2012

Jucilene Aparecida Vergílio Presidente do Conselho Municipal de saúde


PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINAEDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 047/12

A Prefeita Municipal de Santo Antônio da Platina, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei e, de conformidade com o ofício nº 533/12 do Diretor Municipal de Saúde, protocolado sob nº 011731/12, em 17/08/12, resolve:

I – CONVOCAR os candidatos abaixo relacionados, aprovados no Concurso Público Municipal, homologado através do Decreto nº 002/12, de 04 de janeiro de 2012, para comparecer na Divisão de Recursos Humanos desta Prefeitura Municipal, no prazo de 05 (cinco) dias, contados da data da publicação, como segue:

RELAÇÃO DOS CONVOCADOSCargo: ENFERMEIRO1. GILIANE BRAGA2. ALEXANDRE BENICIO NETO3. ZELIA DOS SANTOS PEREIRA4. PATRICIA THOMAZ ALAVERII – O candidato convocado deverá comparecer munido dos

seguintes documentos:a) Carteira de Trabalho e Previdência Social original. b) Certidão de nascimento ou casamento, conforme o caso

(fotocópia autenticada ou acompanhada do original) c) Cédula de identidade (fotocópia autenticada ou acompanhada

do original) d) Cadastro de Pessoa Física – CPF (fotocópia autenticada ou

acompanhada do original) e) Diploma ou certificado de conclusão de curso emitido por

Instituição reconhecida pelo MEC, na escolaridade exigida para o cargo (fotocópia autenticada ou acompanhada do original)

f) Prova de quitação com o Serviço Militar para os candidatos do sexo masculino, certifi cado de reservista ou de dispensa de incorporação (fotocópia autenticada ou acompanhada do original)

g) Prova de quitação com as obrigações eleitorais (fotocópia autenticada ou acompanhada do original)

h) Certidão de nascimento dos fi lhos menores de 21 anos, se for o caso (fotocópia autenticada ou acompanhada do original)

i) Prova de ser brasileiro e, no caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos políticos, na forma do disposto no art. 13 do Decreto n.º 70.436, de 18 de abril de 1972.

j) Uma fotografi a 3x4 datada de 2011. k) Comprovante de endereço atual (fotocópia autenticada ou

acompanhada do original) l) Declaração de Bens e ou Declaração de Imposto de Renda. GABINETE DA PREFEITA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA

PLATINA / ESTADO DO PARANÁ / PAÇO MUNICIPAL DR. ALÍCIO DIAS DOS REIS, aos 20 de setembro de 2012.


PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINAEDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 047/12

A Prefeita Municipal de Santo Antônio da Platina, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei e, de conformidade com o ofício nº 533/12 do Diretor Municipal de Saúde, protocolado sob nº 011731/12, em 17/08/12, resolve:

I – CONVOCAR os candidatos abaixo relacionados, aprovados no Concurso Público Municipal, homologado através do Decreto nº 002/12, de 04 de janeiro de 2012, para comparecer na Divisão de Recursos Humanos desta Prefeitura Municipal, no prazo de 05 (cinco) dias, contados da data da publicação, como segue:

RELAÇÃO DOS CONVOCADOSCargo: ENFERMEIRO1. GILIANE BRAGA2. ALEXANDRE BENICIO NETO3. ZELIA DOS SANTOS PEREIRA4. PATRICIA THOMAZ ALAVERII – O candidato convocado deverá comparecer munido dos

seguintes documentos:a) Carteira de Trabalho e Previdência Social original. b) Certidão de nascimento ou casamento, conforme o caso

(fotocópia autenticada ou acompanhada do original) c) Cédula de identidade (fotocópia autenticada ou acompanhada

do original) d) Cadastro de Pessoa Física – CPF (fotocópia autenticada ou

acompanhada do original) e) Diploma ou certificado de conclusão de curso emitido por

Instituição reconhecida pelo MEC, na escolaridade exigida para o cargo (fotocópia autenticada ou acompanhada do original)

f) Prova de quitação com o Serviço Militar para os candidatos do sexo masculino, certifi cado de reservista ou de dispensa de incorporação (fotocópia autenticada ou acompanhada do original)

g) Prova de quitação com as obrigações eleitorais (fotocópia autenticada ou acompanhada do original)

h) Certidão de nascimento dos fi lhos menores de 21 anos, se for o caso (fotocópia autenticada ou acompanhada do original)

i) Prova de ser brasileiro e, no caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos políticos, na forma do disposto no art. 13 do Decreto n.º 70.436, de 18 de abril de 1972.

j) Uma fotografi a 3x4 datada de 2011. k) Comprovante de endereço atual (fotocópia autenticada ou

acompanhada do original) l) Declaração de Bens e ou Declaração de Imposto de Renda. GABINETE DA PREFEITA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA

PLATINA / ESTADO DO PARANÁ / PAÇO MUNICIPAL DR. ALÍCIO DIAS DOS REIS, aos 20 de setembro de 2012.


MUNICÍPIO DE CAMBARÁRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDEORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

1/2012 a 8/2012Emitido em 25/09/2012 10:44 v.1.1e

Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo X R$RECEITAS DE ENSINO

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (Caput do art. 212 da Constituição)

PREVISÃOINICIAL

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

Receitas realizadas% c = (b/a)no bimestre até o bimestre

(b)1 - RECEITA DE IMPOSTOS 2.919.485,20 2.919.485,20 532.186,04 2.377.295,12 81,431.1 - Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU 672.985,20 672.985,20 60.994,21 502.876,13 74,72

1.1.1 - IPTU 492.985,20 492.985,20 44.295,37 453.068,62 91,901.1.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IPTU 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.1.3 - Dívida Ativa do IPTU 180.000,00 180.000,00 16.698,84 49.807,51 27,671.1.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IPTU 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.1.5 - ( - ) Deduções da Receita do IPTU 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.2 - Receita Resultante do Imposto sobre Transmissão Inter Vivos - ITBI 410.000,00 410.000,00 119.766,00 453.293,50 110,561.2.1 - ITBI 410.000,00 410.000,00 119.766,00 453.293,50 110,561.2.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.2.3 - Dívida Ativa do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.2.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.2.5 - ( - ) Deduções da Receita do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.3 - Receita Resultante do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 1.436.500,00 1.436.500,00 249.012,05 1.077.388,80 75,001.3.1 - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 1.436.500,00 1.436.500,00 249.012,05 1.077.388,80 75,001.3.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.3.3 - Dívida Ativa do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.3.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.3.5 - ( - ) Deduções da Receita do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.4 - Receita Resultante do Imposto De Renda Retido na Fonte - IRRF 400.000,00 400.000,00 102.413,78 343.736,69 85,931.4.1 - IRRF 400.000,00 400.000,00 102.413,78 343.736,69 85,931.4.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.4.3 - Dívida Ativa do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.4.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.4.5 - ( - ) Deduções da Receita do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5 - Receita Resultante do Imposto De Renda Retido na Fonte - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.1 - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.3 - Dívida Ativa do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5.5 - ( - ) Deduções da Receita do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,002 - RECEITAS DE TRASNFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS 22.780.706,00 23.423.706,00 3.565.394,97 16.250.845,86 69,382.1 - Cota-Parte FPM 13.857.000,00 14.500.000,00 1.922.881,02 9.618.983,03 66,342.1.1 - Parcela Referente à CF. art. 159, I, alínea b 13.718.430,00 14.361.430,00 1.922.881,02 9.618.983,03 66,982.1.2 - Parcela Referente à CF. art. 159, I, alínea d 138.570,00 138.570,00 0,00 0,00 0,002.2 - Cota-Parte ICMS 7.233.706,00 7.233.706,00 1.418.941,87 5.224.400,49 72,222.3 - ICMS-Desoneração - L.C. nº 87/1996 80.000,00 80.000,00 14.718,72 58.874,88 73,592.4 - Cota-Parte IPI-Exportação 150.000,00 150.000,00 23.697,06 91.141,24 60,762.5 - Cota-Parte ITR 60.000,00 60.000,00 1.166,29 19.591,12 32,652.6 - Cota-Parte IPVA 1.400.000,00 1.400.000,00 183.990,01 1.237.855,10 88,422.7 - Cota-Parte IOF-Ouro (100%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,003 - TOTAL DA RECEITA BRUTA DE IMPOSTOS (1+2) 25.700.191,20 26.343.191,20 4.097.581,01 18.628.140,98 70,71

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO PREVISÃOINICIAL

PREVISÃOATUALIZADA

(a)


(b)4 - RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 0,00 0,00 622,31 9.286,49 0,00

5 - RECEITAS DE TRANFERÊNCIAS DO FNDE 431.000,00 431.000,00 89.250,58 320.237,25 74,305.1 - Transferências do Salário-Educação 220.000,00 220.000,00 55.598,58 232.873,25 105,855.2 - Outras Transferências do FNDE 211.000,00 211.000,00 33.652,00 87.364,00 41,405.3 - Aplicação Financeira dos Recursos do FNDE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,006 - RECEITAS DE TRANFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 60.000,00 837.008,55 804.820,48 1.448.588,14 173,076.1 - Transferências de Convênios 60.000,00 837.008,55 799.717,72 1.441.336,48 172,206.2 - Aplicação Financeira dos Recursos de Convênios 0,00 0,00 5.102,76 7.251,66 0,007 - RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,008 - OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 35.000,00 35.000,00 0,00 0,00 0,009 - TOTAL DAS RECEITAS ADICIONADAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4+5+6+7+8) 526.000,00 1.303.008,55 894.693,37 1.778.111,88 136,46

FUNDEB

RECEITAS DO FUNDEB PREVISÃOINICIAL

PREVISÃOATUALIZADA

(a)


(b)

Página 1 de 3


10 - RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB 4.556.241,20 4.556.241,20 713.078,95 3.250.164,86 71,3310.1 - Cota-Parte FPM Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.1) 2.771.400,00 2.771.400,00 384.576,15 1.923.796,39 69,4210.2 - Cota-Parte ICMS Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.2) 1.446.741,20 1.446.741,20 283.788,34 1.044.879,96 72,2210.3 - ICMS-Desoneração Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.3) 16.000,00 16.000,00 2.943,74 11.774,96 73,5910.4 - Cota-Parte IPI-Exportação Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.4) 30.000,00 30.000,00 4.739,44 18.228,26 60,7610.5 - Cota-Parte ITR Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.5) 12.000,00 12.000,00 233,24 3.918,15 32,6510.6 - Cota-Parte IPVA Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.6) 280.100,00 280.100,00 36.798,04 247.567,14 88,3911 - RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB 3.067.000,00 3.617.000,00 651.295,19 2.651.709,22 73,3111.1 - Transferências de Recursos do FUNDEB 2.917.000,00 3.467.000,00 648.991,41 2.639.131,32 76,1211.2 - Complementação da União ao FUNDEB 150.000,00 150.000,00 0,00 0,00 0,0011.3 - Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB 0,00 0,00 2.303,78 12.577,90 0,0012 - RESULTADO LÍQUIDO DAS TRASNFERÊNCIAS DO FUNDEB -1.489.241,20 -939.241,20 -64.087,54 -611.033,54 65,06ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 0,00DECRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 611.033,54

DESPESAS DO FUNDEB DOTAÇÃO INICIAL


(a)

Despesas Empenhadas% c = (b/a)no bimestre até o bimestre

(b)13 - PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO 1.778.400,00 2.074.036,75 539.465,57 1.848.867,29 89,1413.1 - Com Educação Infantil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0013.2 - Com Ensino Fundamental 1.778.400,00 2.074.036,75 539.465,57 1.848.867,29 89,1414 - OUTRAS DESPESAS 1.350.600,00 1.294.843,31 396.051,98 941.229,48 72,6914.1 - Com Educação Infantil 85.000,00 85.000,00 8.876,80 38.836,00 45,6914.2 - Com Ensino Fundamental 1.265.600,00 1.209.843,31 387.175,18 902.393,48 74,5915 - TOTAL DAS DESPESAS COM FUNDEB (13 + 14) 3.129.000,00 3.368.880,06 935.517,55 2.790.096,77 82,82

DEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB PARA PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO Valor16 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE DE RECURSOS DO FUNDEB 0,0017 - DESPESAS CUSTEADAS COM SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR DO FUNDEB 155.696,7518 - TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB ( 16 +17 ) 155.696,7519 - MÍNIMO DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO COM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL (( 13 - 18 ) / (11) X 100)% 63,85

CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQUENTE Valor20 - RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB NO EXERCICIO ANTERIOR QUE NÃO FORAM UTILIZADOS 159.940,0621 - DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 ATÉ O 1º TRIMESTRE DO EXERCÍCIO 159.940,06MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO

FUNDEB

RECEITAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE PREVISÃOINICIAL

PREVISÃOATUALIZADA

(a)


(b)22 - IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DESTINADAS À MDE(25% DE 3) 6.425.047,80 6.585.797,80 1.024.395,25 4.657.035,25 70,71

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

DOTAÇÃO INICIAL


(c)

Despesas Empenhadas %(d/c)no bimestre

23 - EDUCAÇÃO INFANTIL 85.000,00 85.000,00 8.876,80 38.836,00 45,6923.1 - Despesas Custeadas Com Recursos do FUNDEB 85.000,00 85.000,00 8.876,80 38.836,00 45,6923.2 - Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0024 - ENSINO FUNDAMENTAL 5.564.720,00 6.455.876,05 2.017.020,46 5.432.969,44 84,1624.1 - Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 3.044.000,00 3.283.880,06 926.640,75 2.751.260,77 83,7824.2 - Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 2.520.720,00 3.171.995,99 1.090.379,71 2.681.708,67 84,5425 - ENSINO MÉDIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0026 - ENSINO SUPERIOR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0027 - ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0028 - OUTRAS 10.000,00 10.000,00 0,00 0,00 0,0029 - TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE(23+24+25+26+27+28) 5.659.720,00 6.550.876,05 2.025.897,26 5.471.805,44 83,53

DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL30 - PERDA NA TRANSFERÊNCIA DO FUNDEB -611.033,5431 - DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO/GANHO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO 0,0032 - RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (50h) 12.577,9033 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO ACRÉSCIMO E DA COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB DO EXERC. ANTERIOR 159.940,0634 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERC. ANTERIOR DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS 105.275,9935 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADAS AO ENSINO 621.322,36

36 - CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 0,00

37 - TOTAL DAS DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30+31+32+33+34+35+36) 288.082,7738 - TOTAL DAS DEPESAS PARA FINS DE LIMITE ((23+24) - 37) 5.183.722,6739 - MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE ( 38/3) x 100 % 27,83

OUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

DOTAÇÃO INICIAL


(c)

Despesas Empenhadas %(d/c)no bimestre

40 - DESPESAS CUSTEADAS COM APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

41 - DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO 104.800,00 324.360,07 72.333,83 291.798,53 89,96

42 - DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO 336.000,00 336.000,00 0,00 0,00 0,0043 - DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 272.480,00 1.049.488,55 184.194,96 238.566,00 22,73

44 - TOTAL DAS OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (40+41+42+43) 713.280,00 1.709.848,62 256.528,79 530.364,53 31,02

45 - TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29+44) 6.373.000,00 8.260.724,67 2.282.426,05 6.002.169,97 72,66

Página 2 de 3


RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO SALDO ATÉ BIMESTRE CANCELADO EM

2012 (g)46 - RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO 15.270,28 0,00

FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS DO FUNDEB VALOR47 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB EM 31/12/2011 174.147,6348 - (+) INGRESSOS DE RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 2.639.131,3249 - (-) PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE 2.704.067,5250 - (+) RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 12.577,9051 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO ATUAL 121.789,33

AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICEDedução das despesas consideradas para fins do limite constitucional face a contabilização indevida em MDE 267.317,42Dedução das despesas realizadas com recursos vinculados sem identificação nos empenhos do Ensino Fundamental 0,00Insuficiência da aplicação dos recursos do FUNDEB(saldo anterior+Receita-Despesa-Saldo Financeiro Atual) 0,00Dedução de Cancelamentos da Dívida Flutuante(ISS/IRRF) por Interferência/Variação Patrimonial 0,00TOTAL DOS AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICE 267.317,42DESPESA LÍQUIDA CONSIDERADA PARA FINS DO LIMITE 4.916.405,25Mínimo 60% do Fundeb na Remuneração do Magistério Ensino Fundamental 63,85ÍNDICE AJUSTADO DE APLICAÇÃO NO ENSINO (Mínimo de 25%) 26,39

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PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIRAMA – PARANÁCONVENIO N° 03/2012

EXTRATO ADITIVO DE CONVENIODATA DE ASSINATURA DO ADITIVO DE CONVENIO: 25 DE

SETEMBRO DE 2012CONCEDENTE: MUNICÍPIO DE GUAPIRAMATOMADOR: ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL POVO

NOVOOBJETO: Prorroga-se o presente termo de aditivo por mais 90

(noventa dias)

A U D I Ê N C I A P Ú B L I C ADEMOSNTRATIVO E AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS

METAS FISCAIS DO 2º QUADRIMESTRE DO ANO DE 2012 – (§ 4º, ART. 9º da Lei Complementar federal nº. 101/2000). E EM CUMPRIMENTO AO ART. 48º da referida Lei, OBJETIVANDO A TRANSPARÊNCIA ALIADA A PARTICIPAÇÃO POPULAR, TAMBÉM PARA ELABORAÇÃO DA LOA – LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL - EXERCÍCIO 2013.

Os Poderes Executivo e Legislativo, na forma do artigo 48, parágrafo único da Lei de Responsabilidade Fiscal nº 101/00, CONVIDA as autoridades, a população em geral e as entidades representativas do Município para participação na AUDIÊNCIA PÚBLICA onde demonstrara e avaliará o cumprimento das metas fi scais do 2º Quadrimestre do ano de 2012 e elaborara a Lei Orçamentária Anual - LOA para o exercício de 2012 a ser realizada no dia 27 de setembro de 2012 (quinta-feira) às 15:00 h. (três horas da tarde), no recinto Câmara Municipal de Conselheiro Mairinck – Rua Dr. Marins de Camargo, 106, centro desta Cidade.

Conselheiro Mairinck – Pr, 25 de setembro de 2012.JUAREZ LÉLIS GRANEMANN DRIESSEN

PREFEITO MUNICIPALANTÔNIO CARLOS DA SILVA

PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL


MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA ESTADO DO PARANÁ

EXTRATO DO CONTRATO Nº 088/2012 REFERENTE À INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO º 010/2012

CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – PARANÁ

DETENTOR: INGÁ PÚBLICA SOLUÇÕES EM INFORMÁTICA LTDAOBJETO: O presente contrato tem por objeto a contratação de

empresa especializada para manutenção e hospedagem do site ofi cial do Município de Santo Antônio da Platina e seus e-mails.

VALOR CONTRATUAL: O valor do presente Contrato é de R$ 3.600,00 (três mil e seiscentos reais) dividido em 12 parcelas mensais de R$ 300,00 (trezentos reais).

RECURSO FINANCEIRO: As despesas do presente contrato correrão à conta da seguinte Dotação Orçamentária do orçamento vigente: 03.009 - 04.122.0021.2.220-3390.39.97.00(8303) – 01000 Recursos Ordinários Livres

VIGÊNCIA: O presente contrato terá o prazo de 12 (doze) meses, podendo ser prorrogado por iguais e sucessivos períodos, nos termos do artigo 57, IV, da Lei nº 8.666/93.

DATA: 21 de setembro de 2012

PREFEITURA DO MUNICIPIO DE ABATIÁ – PARANÁAVISO DE LICITAÇÃO

O MUNICÍPIO DE ABATIÁ –ESTADO DO PARANÁ TORNA PÚBLICO QUE FARÁ REALIZAR LICITAÇÃO NA MODALIDADE TOMADA DE PREÇOS Nº 009/2012, QUE TEM POR OBJETO “CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA CONSTRUÇÃO DE TALUDE GRAMADO COM ARRIMO NA ARENA DE RODEIOS, COM VALOR MÁXIMO DE R$ 7.956.79 (SETE MIL NOVECENTOS E CINQUENTA E SEIS REAIS E SETENTA E NOVE CENTAVOS)”. O RECEBIMENTO DOS ENVELOPES “01 E “02” DAR-SE-À ATÉ ÀS 09:00 (NOVE) HORAS DO DIA 11 (ONZE) DE OUTUBRO DE 2012, [11/10/2012], NO EDIFÍCIO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE ABATIA – PARANÁ, SITUADO À AVENIDA JOÃO CARVALHO DE MELLO, Nº135 – ABATIA – PR. A ABERTURA DOS ENVELOPES “01” E “02” OCORRERÁ NO DIA 11 (ONZE) DE OUTUBRO DE 2012, [11/10/2012], ÀS 09:00 (NOVE) HORAS NO EDIFÍCIO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE ABATIA – PARANÁ, SITUADO À AVENIDA JOÃO CARVALHO DE MELLO, Nº 135 – ABATIA – PR. A ÍNTEGRA DO EDITAL E OUTRAS INFORMAÇÕES PODERÃO SER OBTIDAS NA PREFEITURA MUNICIPAL DE ABATIÁ, NO ENDEREÇO ACIMA MENCIONADO, EM HORÁRIO DE EXPEDIENTE DAS 8:00 ÀS 11:30 E DAS 13:00 ÀS 16:30 HORAS E PELO TELEFONE (43) – 35561545 OU PELO SITE DO MUNICÍPIO WWW.ABATIA.PR.GOV.BR.

EDIFÍCIO DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ABATIA- PR, EM 25/09/2012.

IRTON OLIVEIRA MÜZELPREFEITO

SÉRGIO HOSOUMEPRESIDENTE DA COMISSÃO DE LICITAÇÃO

Exercício de 2009PREFEITURA MUNICIPAL DE TOMAZINAESTADO DO PARANÁ Betha Sistemas

Período: Janeiro à AgostoComparativo da Despesa Autorizada com a Realizada - Anexo 11Página 1

Entidade : PREFEITURA MUNICIPAL DE TOMAZINA

Autorizada R$

CréditosOrçamentários eSuplementares

Créditos Especiais e

ExtraordináriosTotal Diferenças R$

Realizada

No Período Até o PeríodoTítulos

293.006,49444.782,45 60.000,00 504.782,45 211.775,96 211.775,96Fundo Municipal de Assistencia Social09293.006,49444.782,45 60.000,00 504.782,45 211.775,96 211.775,96Fundo Municipal de Assistencia Social09.01

293.006,49444.782,45 60.000,00 504.782,45 211.775,96 211.775,96Assistência Social0901.08284.804,14431.782,45 60.000,00 491.782,45 206.978,31 206.978,31Assistência Comunitária0901.08.244139.411,65270.753,32 40.000,00 310.753,32 171.341,67 171.341,67Fundo Municipal de Assistência Social09.01.08.244.0803

110.841,65270.753,32 0,00 270.753,32 159.911,67 159.911,67MANUT FUNDO MUNIC ASSIST SOCIAL09.01.08.244.0803.2.05570.500,00 0,00 70.500,00 47.624,71 47.624,71 22.875,29VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL3.1.90.11.00.00.00.00.1000

47.624,71 47.624,71VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS PESSOAL EFETIVO3.1.90.11.01.01.00.00.100017.000,00 0,00 17.000,00 10.446,73 10.446,73 6.553,27OBRIGAÇÕES PATRONAIS3.1.90.13.00.00.00.00.1000

10.446,73 10.446,73CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS - INSS3.1.90.13.02.00.00.00.10002.000,00 0,00 2.000,00 600,00 600,00 1.400,00DIÁRIAS - PESSOAL CIVIL3.3.90.14.00.00.00.00.1000

600,00 600,00DIÁRIAS NO PAÍS3.3.90.14.14.00.00.00.100023.000,00 0,00 23.000,00 12.049,44 12.049,44 10.950,56MATERIAL DE CONSUMO3.3.90.30.00.00.00.00.100015.000,00 0,00 15.000,00 5.075,00 5.075,00 9.925,00MATERIAL DE CONSUMO3.3.90.30.00.00.00.00.1753

67,00 67,00COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES AUTOMOTIVOS3.3.90.30.01.00.00.00.10002.916,40 2.916,40GÊNEROS ALIMENTÍCIOS PARA COPA E CANTINA3.3.90.30.07.12.00.00.1000

750,50 750,50OUTRAS DESPESAS COM GÊNEROS ALIMENTÍCIOS3.3.90.30.07.99.00.00.10005.240,20 5.240,20MATERIAL DE EXPEDIENTE3.3.90.30.16.00.00.00.10003.475,00 3.475,00MATERIAL DE EXPEDIENTE3.3.90.30.16.00.00.00.17531.479,65 1.479,65MATERIAL DE LIMPEZA E PRODUTOS DE HIGIENIZAÇÃO3.3.90.30.22.00.00.00.1000

839,28 839,28MATERIAL PARA MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS3.3.90.30.39.00.00.00.1000756,41 756,41OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO3.3.90.30.99.99.00.00.1000

1.600,00 1.600,00OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO3.3.90.30.99.99.00.00.175320.000,00 0,00 20.000,00 0,00 0,00 20.000,00MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA3.3.90.32.00.00.00.00.100010.000,00 0,00 10.000,00 3.793,10 3.793,10 6.206,90OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA3.3.90.36.00.00.00.00.10006.000,00 0,00 6.000,00 842,10 842,10 5.157,90OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA3.3.90.36.00.00.00.00.17533.566,98 0,00 3.566,98 3.200,00 3.200,00 366,98OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA3.3.90.36.00.00.00.00.3753

3.034,15 3.034,15SERVIÇOS TÉCNICOS PROFISSIONAIS3.3.90.36.06.00.00.00.1000842,10 842,10SERVIÇOS TÉCNICOS PROFISSIONAIS3.3.90.36.06.00.00.00.1753

1.600,00 1.600,00SERVIÇOS TÉCNICOS PROFISSIONAIS3.3.90.36.06.00.00.00.3753309,00 309,00MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE VEÍCULOS3.3.90.36.20.00.00.00.1000

1.600,00 1.600,00SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL3.3.90.36.32.00.00.00.3753300,00 300,00SERVIÇOS DE ÁUDIO, VÍDEO E FOTO3.3.90.36.59.00.00.00.1000149,95 149,95OUTROS SERVICOS DE TERCEIROS - PF3.3.90.36.99.99.00.00.1000

60.000,00 0,00 60.000,00 50.530,44 50.530,44 9.469,56OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA3.3.90.39.00.00.00.00.10002.310,00 0,00 2.310,00 800,00 800,00 1.510,00OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA3.3.90.39.00.00.00.00.1753

23.070,15 0,00 23.070,15 23.070,15 23.070,15 0,00OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA3.3.90.39.00.00.00.00.17592.916,19 0,00 2.916,19 0,00 0,00 2.916,19OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA3.3.90.39.00.00.00.00.3757

9.440,00 9.440,00SERVIÇOS TÉCNICOS PROFISSIONAIS3.3.90.39.05.00.00.00.1000800,00 800,00SERVIÇOS TÉCNICOS PROFISSIONAIS3.3.90.39.05.00.00.00.175340,00 40,00MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE VEÍCULOS3.3.90.39.19.00.00.00.1000

1.680,00 1.680,00SERVIÇOS DE ENERGIA ELÉTRICA NÃO DESTINADOS A IL3.3.90.39.43.20.00.00.1000900,00 900,00SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO3.3.90.39.44.00.00.00.1000429,66 429,66SERVIÇOS POSTAIS3.3.90.39.47.01.00.00.1000

1.379,47 1.379,47SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL3.3.90.39.53.00.00.00.10004.660,29 4.660,29SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES3.3.90.39.58.00.00.00.1000

619,60 619,60SERVIÇOS JUDICIÁRIOS3.3.90.39.66.00.00.00.10004.765,00 4.765,00SERVIÇOS FUNERÁRIOS3.3.90.39.67.00.00.00.10001.190,00 1.190,00SERVIÇOS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA3.3.90.39.88.00.00.00.1000




Autorizada R$




Realizada



293.006,49444.782,45 60.000,00 504.782,45 211.775,96 211.775,96Assistência Social0901.08284.804,14431.782,45 60.000,00 491.782,45 206.978,31 206.978,31Assistência Comunitária0901.08.244139.411,65270.753,32 40.000,00 310.753,32 171.341,67 171.341,67Fundo Municipal de Assistência Social09.01.08.244.0803

110.841,65270.753,32 0,00 270.753,32 159.911,67 159.911,67MANUT FUNDO MUNIC ASSIST SOCIAL09.01.08.244.0803.2.055500,00 500,00SERVIÇOS DE PUBLICIDADE LEGAL3.3.90.39.90.00.00.00.1000

2.628,14 2.628,14SERVIÇOS DE TRANSPORTE COLETIVO3.3.90.39.99.05.00.00.100022.298,28 22.298,28DEMAIS SERVIÇOS DE TERCEIROS, PESSOA JURÍDICA3.3.90.39.99.99.00.00.100023.070,15 23.070,15DEMAIS SERVIÇOS DE TERCEIROS, PESSOA JURÍDICA3.3.90.39.99.99.00.00.1759

13.700,00 0,00 13.700,00 190,00 190,00 13.510,00EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE4.4.90.52.00.00.00.00.10001.690,00 0,00 1.690,00 1.690,00 1.690,00 0,00EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE4.4.90.52.00.00.00.00.1753

190,00 190,00APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO4.4.90.52.06.00.00.00.10001.690,00 1.690,00EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE DADOS4.4.90.52.35.00.00.00.1753

28.570,000,00 40.000,00 40.000,00 11.430,00 11.430,00SUBVENÇÃO AO PROVOPAR09.01.08.244.0803.2.0710,00 40.000,00 40.000,00 11.430,00 11.430,00 28.570,00CONTRIBUIÇÕES3.3.50.41.00.00.00.00.1000

11.430,00 11.430,00CONTRIBUIÇÕES A INSTITUIÇÕES SOCIAIS3.3.50.41.01.00.00.00.100026.378,3510.000,00 20.000,00 30.000,00 3.621,65 3.621,65FNAS - Prog Atenção a Criança - PAC09.01.08.244.0804

26.378,3510.000,00 20.000,00 30.000,00 3.621,65 3.621,65MANUT PROG ATENCAO A CRIANCA - PAC09.01.08.244.0804.2.05610.000,00 0,00 10.000,00 3.251,65 3.251,65 6.748,35MATERIAL DE CONSUMO3.3.90.30.00.00.00.00.1752

730,44 730,44GÊNEROS ALIMENTÍCIOS PARA COPA E CANTINA3.3.90.30.07.12.00.00.1752380,38 380,38OUTRAS DESPESAS COM GÊNEROS ALIMENTÍCIOS3.3.90.30.07.99.00.00.1752

1.396,22 1.396,22MATERIAL DE CAMA, MESA E BANHO3.3.90.30.20.00.00.00.1752447,32 447,32UNIFORMES, TECIDOS E AVIAMENTOS3.3.90.30.23.00.00.00.1752297,29 297,29OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO3.3.90.30.99.99.00.00.1752

0,00 12.000,00 12.000,00 370,00 370,00 11.630,00OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA3.3.90.36.00.00.00.00.1752370,00 370,00SERVIÇOS TÉCNICOS PROFISSIONAIS3.3.90.36.06.00.00.00.1752

0,00 8.000,00 8.000,00 0,00 0,00 8.000,00OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA3.3.90.39.00.00.00.00.17525.607,406.000,00 0,00 6.000,00 392,60 392,60Manutenção do Fundo da Criança e Adolescente09.01.08.244.0806

5.607,406.000,00 0,00 6.000,00 392,60 392,60Manutenção do Fundo da Criança e Adolescente09.01.08.244.0806.2.0574.000,00 0,00 4.000,00 392,60 392,60 3.607,40MATERIAL DE CONSUMO3.3.90.30.00.00.00.00.1000

392,60 392,60OUTRAS DESPESAS COM GÊNEROS ALIMENTÍCIOS3.3.90.30.07.99.00.00.10001.000,00 0,00 1.000,00 0,00 0,00 1.000,00OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA3.3.90.36.00.00.00.00.10001.000,00 0,00 1.000,00 0,00 0,00 1.000,00OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA3.3.90.39.00.00.00.00.1000

94.823,19100.889,13 0,00 100.889,13 6.065,94 6.065,94Prog Erradicação Trab Infantil - PETI09.01.08.244.0807

94.823,19100.889,13 0,00 100.889,13 6.065,94 6.065,94MANUT PROG ERRADIC TRAB INFANTIL - PETI09.01.08.244.0807.2.05880.000,00 0,00 80.000,00 127,18 127,18 79.872,82OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA3.3.90.39.00.00.00.00.17485.938,76 0,00 5.938,76 5.938,76 5.938,76 0,00OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA3.3.90.39.00.00.00.00.3748

14.950,37 0,00 14.950,37 0,00 0,00 14.950,37OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA3.3.90.39.00.00.00.00.3749127,18 127,18DEMAIS SERVIÇOS DE TERCEIROS, PESSOA JURÍDICA3.3.90.39.99.99.00.00.1748

5.938,76 5.938,76DEMAIS SERVIÇOS DE TERCEIROS, PESSOA JURÍDICA3.3.90.39.99.99.00.00.374818.583,5544.140,00 0,00 44.140,00 25.556,45 25.556,45Manutenção do Conselho Tutelar09.01.08.244.0808

18.583,5544.140,00 0,00 44.140,00 25.556,45 25.556,45MANUT CONSELHO TUTELAR09.01.08.244.0808.2.05937.000,00 0,00 37.000,00 24.037,50 24.037,50 12.962,50VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL3.1.90.11.00.00.00.00.1000

24.037,50 24.037,50REMUNERAÇÃO DE MEMBROS DE CONSELHOS3.1.90.11.01.07.00.00.1000




Autorizada R$




Realizada



293.006,49444.782,45 60.000,00 504.782,45 211.775,96 211.775,96Assistência Social0901.08284.804,14431.782,45 60.000,00 491.782,45 206.978,31 206.978,31Assistência Comunitária0901.08.24418.583,5544.140,00 0,00 44.140,00 25.556,45 25.556,45Manutenção do Conselho Tutelar09.01.08.244.0808

18.583,5544.140,00 0,00 44.140,00 25.556,45 25.556,45MANUT CONSELHO TUTELAR09.01.08.244.0808.2.0592.140,00 0,00 2.140,00 0,00 0,00 2.140,00OBRIGAÇÕES PATRONAIS3.1.90.13.00.00.00.00.10002.000,00 0,00 2.000,00 1.518,95 1.518,95 481,05MATERIAL DE CONSUMO3.3.90.30.00.00.00.00.1000

1.006,46 1.006,46COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES AUTOMOTIVOS3.3.90.30.01.00.00.00.1000512,49 512,49MATERIAL DE LIMPEZA E PRODUTOS DE HIGIENIZAÇÃO3.3.90.30.22.00.00.00.1000

1.000,00 0,00 1.000,00 0,00 0,00 1.000,00OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA3.3.90.36.00.00.00.00.10001.000,00 0,00 1.000,00 0,00 0,00 1.000,00OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA3.3.90.39.00.00.00.00.10001.000,00 0,00 1.000,00 0,00 0,00 1.000,00EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE4.4.90.52.00.00.00.00.1000

8.202,3513.000,00 0,00 13.000,00 4.797,65 4.797,65Assistência aos Povos Indígenas0901.08.4238.202,3513.000,00 0,00 13.000,00 4.797,65 4.797,65Assistência ao Silvicola09.01.08.423.0811

8.202,3513.000,00 0,00 13.000,00 4.797,65 4.797,65ASSIST AO SILVICOLA09.01.08.423.0811.2.0618.000,00 0,00 8.000,00 0,00 0,00 8.000,00MATERIAL DE CONSUMO3.3.90.30.00.00.00.00.10005.000,00 0,00 5.000,00 4.797,65 4.797,65 202,35OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA3.3.90.39.00.00.00.00.1000

4.797,65 4.797,65DEMAIS SERVIÇOS DE TERCEIROS, PESSOA JURÍDICA3.3.90.39.99.99.00.00.1000

Total por Entidade: 444.782,45 60.000,00 504.782,45 211.775,96 211.775,96 293.006,49

293.006,49444.782,45 60.000,00 504.782,45 211.775,96 211.775,96Total Geral:

MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – ESTADO DO PARANÁ

EXTRATO DO 8º TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº 055/2010 TOMADA DE PREÇOS Nº 001/2010

CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – PARANÁ.

CONTRATADA: DAL BIANCO ENGENHARIA LTDA OBJETO: O presente termo aditivo tem por objeto prorrogar o prazo

de vigência do Contrato nº 055/2010 referente à Tomada de Preços nº 001/10, cujo objeto é a contratação de empresa de engenharia, a qual fornecerá materiais e mão-de-obra para a execução do Centro de Hemodinâmica, com área de 392,54 m² em alvenaria de tijolos, sito na Rua Genor Juliano, Jardim Monte Verde, de 22 de setembro de 2012 para 22 de dezembro de 2012, sem implicar em aumento do valor inicialmente contratado.

DATA: 20 de setembro de 2012.

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARÁPORTARIA No 334/2012

O Excelentíssimo Senhor José Salim Haggi Neto, Prefeito Municipal de Cambará, Estado do Paraná, usando de suas atribuições, que lhe são conferidas por lei, considerando a realização de Processo Seletivo Público através do Edital nº 002/2012 para o Programa de Saúde da Família – PSF, em conformidade com o Decreto nº1278/2012, de 04/07/2012 de Homologação, considerando rigorosamente a ordem de classifi cação,

RESOLVEI- Convocar o candidato, aprovado no Teste Seletivo Público, para

exercer sua função, na Micro Área 05 – São Jose.AGENTE COMUNITARIO DE SAUDE PSFCLASS. NOME RG07 JOSE ANTONIO MARCOLINO 1.484.383-3EXIGÊNCIAS DE ACORDO COM O EDITAL Nº 002/2012ITENS:11.1 - No ato da contratação o candidato deverá apresentar os

seguintes documentos:01 – Carteira de Trabalho e Previdência Social;02 - Duas fotos 3 X 4 recentes;03 - Cópia autenticada do RG, do CPF, do PIS/PASEP, do Título de

Eleitor (com comprovação de votação na última eleição), da Certidão de Nascimento (se for solteiro), ou de Casamento (se for casado), do Certifi cado de Reservista ou de quitação com o Serviço Militar (se for do sexo masculino e menor de 45 anos), da Certidão de nascimento dos fi lhos menores de 14 (quatorze) anos (se os possuir), da(s) Carteira(s) de vacinação dos fi lhos menores (quando exigidas).

04 - Certidão negativa de antecedentes criminais expedida pelo órgão competente da região de seu domicílio.

05 - Comprovante da escolaridade ou requisitos exigidos, conforme consta da subalínea “e” do item 11.1 do Edital nº 002/2012.

06 – Comprovante de endereço atual (fotocópia autenticada ou acompanhada do original) para os candidatos às vagas de Agente Comunitário de Saúde conforme consta do Anexo I do Edital nº 002/2012 por Área e Micro Área.

11.6 - Fica estipulado o prazo de 72 (setenta e duas) horas, para que os candidatos se apresentem e confi rmem a aceitação dos empregos.

11.7- Caso não compareçam, ou, comparecendo, não confi rmarem a aceitação, serão considerados desistentes e perderão, conseqüentemente, o direito às vagas.

O presente ato entra em vigor na data de sua publicação.Publique-se,Notifi que-se,Cumpra-se.Gabinete do Prefeito Municipal de Cambará, Estado do Paraná, em

25 de Setembro de 2012.JOSÉ SALIM HAGGI NETO

PREFEITO MUNICIPAL DE CAMBARÁPREFEITURA MUNICIPAL DE QUATIGUÁ-ESTADO DO

PARANÁEXTRATO DE ADITIVO CONTRATUALADITIVO III AO CONTRATO Nº 33/2011

Partes: Município de Quatiguá e a empresa Innovare Construtora Ltda-ME.

Objeto: Conclusão de construção de uma escola/Programa Próinfancia.

Alteração:Fica aditivado o valor de R$ 58.765,94 (cinqüenta e oito mil,

setecentos e sessenta e cinco reais e noventa e quatro centavos), ao valor global contratual.

Data: 05 de setembro de 2012.Carlos Alberto Tramontin – Prefeito Municipal


L.R.F., Artigo 48 - Anexo VII

Despesa Total com Pessoal - DTP

Limite Máximo (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - <%>

Limite Prudencial (parágrafo único, art. 22 da LRF) - <%>

Dívida Consolidada Líquida

Limite Definido por Resolução do Senado Federal

Total das Garantias Concedidas

Limite Definido por Resolução do Senado Federal

Operações de Crédito Externas e Internas

Operações de Crédito por Antecipação da Receita

Limite Definido pelo Senado Federal para Operações de Crédito Externas e Internas

Limite Definido pelo Senado Federal para Operações de Crédito por Antecipação da Receita

Valor Apurado nos Demonstrativos Respectivos

Município de TOMAZINA - PR - Poder ExecutivoPREFEITURA MUNICIPAL DE TOMAZINA

RELATÓRIO DA GESTÃO FISCALDEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALAté o 2º Quadrimestre de 2012

DESPESAS COM PESSOAL

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

GARANTIA DE VALORES

DÍVIDA CONSOLIDADA

RESTOS A PAGAR INSCRIÇÃO EMRESTOS A PAGAR

NÃO PROCESSADOSDO EXERCÍCIO

VALOR

4.914.126,94

7.281.811,36

6.917.720,80

VALOR

10.399,31

16.181.803,03

VALOR

0,00

2.966.663,89

VALOR

0,00

0,00

2.157.573,74

943.938,51

6.679,14

SUFICIÊNCIA ANTESDA INSCRIÇÃO EMRESTOS A PAGAR

NÃO PROCESSADOSDO EXERCÍCIO)

% SOBRE A RCL

36,44

54,00

51,30

% SOBRE A RCL

0,08

120,00

% SOBRE A RCL

0,00

22,00

% SOBRE A RCL

0,00

0,00

16,00

7,00

0,00

R$ 1,00

FONTE: Prefeitura Municipal de Tomazina

TOMAZINA, 25/09/2012

GUILHERME CURY SALIBA COSTAPrefeito Municipal

SIDNEI CRUZ DE SOUZAContador

ROSANGELA APARECIDA RAMOS BATISTAControle Interno

RREO - Anexo XVII (Lei nº 11.079, de 30.12.2004, arts. 22, 25 e 28)

DEMONSTRATIVO DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

R$ 1,00

Município de TOMAZINA - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A AGOSTO 2012/QUADRIMESTRE MAIO - AGOSTO

REGISTROS EFETUADOS EM 2012 SALDO TOTAL

(c) = (a + b)

NADA A DECLARAR

NADA A DECLARAR

ESPECIFICAÇÃO

SALDO TOTAL EM 31 DEDEZEMBRO DO EXERCÍCIO

ANTERIOR (a) No Quadrimestre Até o Quadrimestre(b)

DESPESAS DE PPPEXERCÍCIOANTERIOR

EXERCÍCIOCORRENTE 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021

FONTE:


Prefeito MunicipalGUILHERME CURY SALIBA COSTA

ContadorROSANGELA APARECIDA RAMOS BATISTAControle Interno

SIDNEI CRUZ DE SOUZA

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIADEMONSTRATIVOS DA RECEITA DE ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DE RECURSOS


Entidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE TOMAZINA

Município de TOMAZINA - PR

RECEITAS

RECEITA DE CAPITAL

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

RECEITAS REALIZADASAté o Quadrimestre

(b)

SALDO A REALIZAR (c) = (a-b)

RREO - ANEXO XIV (LRF, art. 53, § 1º, inciso III) R$ 1,00

ALIENAÇÃO DE ATIVOS 148.000,00148.000,00 0,00 ALIENAÇÃO DE BENS IMÓVEIS 0,000,00 0,00 ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS 148.000,00148.000,00 0,00

TOTAL 148.000,00148.000,00 0,00

DESPESAS EXECUTADASAté o QuadrimestreDESPESAS

(APLICAÇÃO DOS RECURSOS DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS)DOTAÇÃO

ATUALIZADA(d)

SALDO A EXECUTAR

(g) = (d) - (e+f)LIQUIDADAS

(e)INSCRITAS EM

RESTOS APAGAR NÃO

PROCESSADOS (f)

Despesas de Capital 0,00 0,00 0,000,00

TOTAL 0,00 0,00 0,000,00

SALDO FINANCEIRO A APLICAR

Em 2011(h)

Em 2012(i) = (b) - (e+f)

SALDO ATUAL(j) = (h+i)

0,00 0,00 0,00



ContadorSIDNEI CRUZ DE SOUZA ROSANGELA APARECIDA RAMOS BATISTA

Controle Interno

FONTE:

RREO - ANEXO XI (LRF, art.53, § 1º, inciso I)


DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL

JANEIRO A AGOSTO 2012/QUADRIMESTRE MAIO - AGOSTOEntidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE TOMAZINA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

R$ 1,00

RECEITASPREVISÃO

ATUALIZADA(a)

SALDO NÃOREALIZADO(c) = (a - b)

Até o Bimestre(b)

RECEITAS REALIZADAS

0,00RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO (I) 0,000,00

DESPESASDOTAÇÃO

ATUALIZADA(d) LIQUIDADAS

(e)INSCRITAS EM

RESTOS A PAGARNÃO

PROCESSADOS (f)

SALDO NÃOEXECUTADO(g)=(d)-(e+f))

Até o BimestreDESPESAS EXECUTADAS

791.170,96 537.212,72 0,00 253.958,24DESPESAS DE CAPITAL0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Incentivos Fiscais a Contribuintes por Instituições Financeiras0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Incentivos Fiscais a Contribuintes

791.170,96DESPESA DE CAPITAL LÍQUIDA (II): 537.212,72 0,00 253.958,24

-537.212,72-791.170,96RESULTADO PARA APURAÇÃO DA REGRA DE OURO (III) = (I - II) -253.958,24

FONTE:

ContadorSIDNEI CRUZ DE SOUZA

Controle InternoROSANGELA APARECIDA RAMOS BATISTA



Município de TOMAZINARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDAORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

SETEMBRO/2011 A AGOSTO/2012Entidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE TOMAZINA

RREO – ANEXO III (LRF, Art. 53, inciso I)

ESPECIFICAÇÃOEVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES

R$ 1,00

Jan/2012 Fev/2012 Mar/2012 Abr/2012 Mai/2012 Jun/2012 Jul/2012 Ago/2012TOTAL

(ÚLT. 12 MES.)Dez/2011Nov/2011Out/2011Set/2011

RECEITAS CORRENTES (I) 1.012.545,86 1.336.528,89 1.274.784,60 1.646.996,14 1.255.879,18 1.376.973,08 1.229.956,77 1.413.254,79 1.391.757,96 1.200.056,45 1.163.987,33 1.239.686,57 15.542.407,62 Receita Tributária 49.445,51 80.120,61 61.198,11 37.216,62 58.016,10 82.841,76 130.476,70 34.099,09 33.229,85 44.385,42 49.034,23 45.784,71 705.848,71 I.P.T.U. 4.223,08 3.272,78 2.217,34 0,00 0,00 19.863,56 68.610,22 0,00 0,00 4.402,57 11.730,30 4.249,03 118.568,88 I.S.S 13.779,31 17.800,88 20.905,01 16.954,40 15.986,94 15.028,93 34.635,83 9.454,02 17.994,46 14.911,26 10.227,74 18.593,42 206.272,20 I.T.B.I 17.883,83 48.907,45 28.699,56 10.515,35 33.411,73 30.819,94 6.511,06 7.345,50 6.099,00 15.888,14 17.654,22 10.822,80 234.558,58 I.R.R.F 6.868,92 5.338,60 4.905,56 5.369,02 3.985,69 2.973,86 4.639,01 4.102,38 3.785,01 3.884,44 3.978,62 5.314,99 55.146,10 Outras Receitas Tributárias 6.690,37 4.800,90 4.470,64 4.377,85 4.631,74 14.155,47 16.080,58 13.197,19 5.351,38 5.299,01 5.443,35 6.804,47 91.302,95 Receita de Contribuições 18.786,48 9.370,59 11.115,19 11.170,49 10.756,22 12.017,22 11.233,10 11.942,72 11.725,48 24.136,35 12.313,33 92.461,41 237.028,58 Previdenciária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Contribuições 18.786,48 9.370,59 11.115,19 11.170,49 10.756,22 12.017,22 11.233,10 11.942,72 11.725,48 24.136,35 12.313,33 92.461,41 237.028,58 Receita Patrimonial 7.584,84 6.865,23 6.481,07 3.798,82 24.111,73 3.079,26 3.098,68 2.432,41 2.805,62 2.083,55 1.928,14 2.146,02 66.415,37 Receita Agropecuária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita Industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita serviços 0,00 0,00 0,00 32.799,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 32.799,50 Transferências Correntes 929.575,89 1.236.223,07 1.169.888,07 1.559.279,18 1.162.506,13 1.246.695,36 1.074.717,29 1.362.356,58 1.341.847,01 1.127.961,13 1.098.814,32 1.096.213,95 14.406.077,98 Cota Parte do FPM 361.102,80 474.644,12 501.479,68 582.437,00 530.886,27 642.187,63 436.147,95 549.689,46 614.788,77 524.629,34 391.775,65 432.316,21 6.042.084,88 Cota Parte do ICMS 293.000,87 318.481,16 314.517,60 340.331,40 322.253,18 261.298,86 300.816,55 294.308,97 320.890,11 281.917,99 344.315,20 320.414,64 3.712.546,53 Cota Parte do IPVA 9.635,33 6.806,16 6.871,56 7.777,94 19.277,00 82.486,69 38.000,74 26.345,85 28.716,06 22.937,21 22.821,52 11.744,28 283.420,34 Transferências do FUNDEF 104.474,58 111.871,89 118.296,87 127.877,37 130.243,57 152.761,41 129.196,66 130.237,86 148.338,70 123.550,09 136.056,02 131.273,30 1.544.178,32 Outras Transferências Correntes 161.362,31 324.419,74 228.722,36 500.855,47 159.846,11 107.960,77 170.555,39 361.774,44 229.113,37 174.926,50 203.845,93 200.465,52 2.823.847,91 Outras Receitas Correntes 7.153,14 3.949,39 26.102,16 2.731,53 489,00 32.339,48 10.431,00 2.423,99 2.150,00 1.490,00 1.897,31 3.080,48 94.237,48 (-) Renuncias/Restituições/Descontos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DEDUÇÕES (II) 169.487,06 190.790,98 177.931,03 199.884,21 156.837,15 175.948,45 194.887,57 167.859,61 153.539,76 154.801,41 2.057.571,76136.375,77 179.228,76Contrib. Plano Previdência do Servidor 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Servidor 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Patronal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Compensação Financ. entre Regimes Previd. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Dedução de Receita para Formação do FUNDEF 136.375,77 179.228,76 169.487,06 190.790,98 177.931,03 199.884,21 156.837,15 175.948,45 194.887,57 167.859,61 153.539,76 154.801,41 2.057.571,76Acórdão TCE/PR 1509/06 e 870/07 - IN 56/2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (III) = (I – II) 876.170,09 1.157.300,13 1.105.297,54 1.456.205,16 1.077.948,15 1.177.088,87 1.073.119,62 1.237.306,34 1.196.870,39 1.032.196,84 1.010.447,57 1.084.885,16 13.484.835,86






RREO - Anexo IX (LRF, art. 53, inciso V)

RP PROCESSADOS E NÃO PROCESSADOS LIQUIDADOS

PODER/ÓRGÃO InscritosEm Exercícios

AnterioresSaldoEm 31 de

Dezembro de 2011PagosEm 31 de

Dezembro de 2011Em Exercícios

Anteriores

Inscritos

RP NÃO PROCESSADOS

R$ 1,00


DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGAR POR PODER E ÓRGÃOORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL


CanceladosPagos Cancelados SaldoLiquidados

4.435,26 --25.870,00 7.392,10 28.826,84RESTOS A PAGAR (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIOS) (I) - - ---

EXECUTIVO25.870,00 7.392,10 28.826,84 0,000,00ADMINISTRAÇÃO DIRETA 0,004.435,26 0,00 0,000,000,00

7.392,10 2.956,84 0,000,000,00Administração e Finanças 0,004.435,26 0,00 0,000,000,000,00 25.870,00 0,000,0025.870,00Viação e Obras Públicas 0,000,00 0,00 0,000,000,00

--- - -RESTOS A PAGAR (INTRA-ORÇAMENTÁRIOS) (II) - - - ---

Prefeito MunicipalGUILHERME CURY SALIBA COSTA SIDNEI CRUZ DE SOUZA



FONTE:

TOTAL (III) = (I + II): 25.870,00 7.392,10 28.826,84 0,000,000,004.435,26 0,00 0,000,000,00

cmyb


Rodrigo Oliveira Foto e Stúdio

Pensamento“A vida sem festas é um longo caminho sem hospedaria.”

(Demócrito)

Bodas de Ouro

H ORÓSCOPO PARA HOJEÁries Ousar um pou-co mais é a boa pedida de hoje!

A Lua em Aquário traz aque le comichão po r novidades que tanto es-t imu la o s a r i anos . A s novas ide ias são aco-lhidas com entusiasmo também. Amigos trazem boas noticias.

TouroA partir de hoje en t r amos num d o s p e r í o d o s

mais turbulentos de todo o ano. . Então, tudo se to rna ma i s p remente . Você tem de usar a cria-tividade e ser aberto a modificações de última hora para se manter sur-fando na prancha.

ÁriesOusar um pou-co mais é a boa pedida de hoje!

Áries

TouroA partir de hoje en t r amos num d o s p e r í o d o s

GêmeosDistanc ie -se a partir de agora daqueles seres

macambúzios e desani-mados, pois você está mais sensível as suas desanima-doras frases. Em fl agrante divergência, seu coração pulsa no ritmo das novi-dades e das mudanças que estão chegando.

CâncerAque l e c l im a chato de ontem se dispersou, dei-

xando em seu lugar a vibração da pesquisa do novo. Se você quer ser ouvido, fale na l íngua da objetividade e do uso social e coletivo do que está propondo. Só assim será percebido.

LeãoAtenção aos só-cios, parceiros e colegas. Há riva-

lidades que se manifes-tam. Isto é bom, ótimo até para você entender onde está p isando. O r i tmo as t ra l se to rna mais intenso agora. Será a luta entre o novo e o anacrônico.

VirgemMercúrio, seu re-gente, em ótimo aspecto a Júpiter

em Gêmeos favorece acordos financeiros com a família. Também é óti-mo aspecto para pedir um aumento para o che-fe . Vênus e Marte em conflito fazem a guerra no amor.

LibraQuem na s ceu nos p r ime i ros dias deste signo

precisa manter a atenção ligada e não se distrair. Contato com Urano acen-tua inclinação a aciden-tes. Fuja dos imprevisí-veis se não souber lidar com gente assim. Altos e baixos no amor.

EscorpiãoQu a n t o m a i s você forçar a bar-ra, mostrar ciú-

mes ou teimar em manter o controle geral de tudo, pior será e em todos os campos, a começar do amoroso. Tente ser mais flexível! Sua reputação pode ficar abalada por causa disso.

SagitárioUm amb i en t e astra l propic io para o espír ito

aventureiro e entusias-mado que você tem! Na loteria da vida, você foi agraciado com o dom do espírito explorador. E o cenário dá sinal ver-de pra você ir além em suas buscas.

CapricórnioEvite participar de conflitos en-tre amigos, es-

pecialmente se envolver dinheiro ou pagamentos de serviços de terceiros. Ainda há algo que precisa saber, tenha paciência que virá a tona. Astral conturbado para assun-tos amorosos.

AquárioA Lua corre em seu signo, por-tanto é um dia

ótimo pra você se cui-dar, re laxar e apostar mais em cuidados com a saúde e o visual. Alguns poderão achar você mais distraído e ausente. Adie compromissos e decisões importantes.

PeixesVocê precisa des-cansar, e arrumar um tempo para

soltar toda a sua criati-vidade, cada vez mais profunda. Se já tem um canal para ela, reserve mais tempo para esta atividade. No campo da profissão, adiamentos. No amor, conflitos.

Rodrigo Oliveira Foto e Stúdio

E-mail: [email protected]

TRIBUNA DO VALE

SocialQuarta-feira, 26 de setembro de 2012

GêmeosDistanc ie -se a partir de agora daqueles seres

Gêmeos

IluminadosA febre entre as mulheres ultimamente é ter as madeixas com algumas partes

iluminadas, sejam elas as pontas, meio ou mesmo raiz do cabelo. Elas têm optado por fazerem mechas, até as diferentes como a 3D, luzes, ombré hair, enfim, tudo para deixar os fios com um tom de loiro para iluminar o seu visual. Porém, ter os cabelos loiros, clareados, não é tão simples. É preciso manter cuidados diários, usando produtos específicos para os cabelos e, principalmente, ficar atenta com as fontes de calor, como a chapinha, o secador e o babyliss.

SocialA calça risca de giz geralmente é encontrada na forma social e pode ser usada

combinando com diferentes tipos de peças. Esses modelos são muito versáteis e proporcionam muita elegância ao visual feminino e masculino. As riscas de giz são ideais para trabalhar e também para serem usadas em ocasiões mais sofisticadas como reuniões e até festas.Essas peças podem ser compradas prontas ou até mesmo serem de alfaiataria,

deixando a calça ainda mais ajustada aos modelos do corpo. As cores podem variar desde as mais claras até as mais escuras.

FestaSábado, dia 13 de outubro, tem Festa do Brahmeiro no Clube Caravela em

Carlópolis. No palco, animando esta super festa, a dupla Christian e Cristiano e mais Dona Banda. Imperdível!

O casal Luiz Demeu e Aparecida Negrini Demeu completou 50 anos de feliz união no último dia 15. A comemoração da data contou com uma linda celebração na Igreja Matriz e com uma deliciosa recepção na AABB de Joa-quim Távora. Os parabéns ao casal vêm dos filhos Sueli Aparecida Demeu Urbanovicz, Magali Demeu de Oliveira e Marcio Luiz Demeu, dos netos e netas e demais amigos e familiares. Felicidades!

Arquivo Pessoal

ParabénsParabéns para o platinense Vitor Gabriel Santana de Melo que

completou idade nova no último dia 21. O aniversariante recebe as felicitações da mãe Leila, do pai Marcos, dos avós Heraldo e Maria Durvalina e demais familiares. Feliz Aniversário!

TRIBUNA DO VALE C-2 Atas&Editais Quarta-feira, 26 de setembro de 2012

R$ 1,00LRF, art . 55, Inciso III, alínea "a" - Anexo V

JANEIRO A AGOSTO 2012/QUADRIMESTRE MAIO - AGOSTO

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCALDEMONSTRATIVO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXAORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

VALOR

REGIME PREVIDENCIÁRIO

ATIVO VALOR PASSIVO VALOR

PASSIVOVALORATIVO

461.933,47DISPONIBILIDADE FINANCEIRACaixa 0,00Bancos 17.188,27 Conta Movimento 602,44 Contas Vinculadas 16.585,83Aplicações Financeiras 444.745,20Outras Disponibilidades Financeiras 0,00 Créditos Intragovernamentais 0,00 Devedores Diversos 0,00 Aplicações Financeiras Médio e Longo Prazo 0,00 Depósitos Judiciais 0,00 Créditos Intergovernamentais 0,00 Contas Pendentes 0,00

0,00DISPONIBILIDADE FINANCEIRACaixa 0,00Bancos 0,00 Conta Movimento 0,00 Contas Vinculadas 0,00Aplicações Financeiras 0,00Outras Disponibilidades Financeiras 0,00 Créditos em Circulação 0,00

0,00OBRIGAÇÕES FINANCEIRASDepósitos 0,00Restos a Pagar Processados 0,00 Do Exercício 0,00 De Exercícios Anteriores 0,00RP Não-Processsados de Exercícios Anteriores 0,00Outras Obrigações Financeiras 0,00 Encargos Sociais a Recolher 0,00 Obrigações Tributárias 0,00 Precatórios a Pagar 0,00Débitos Diversos a Pagar 0,00

SIDNEI CRUZ DE SOUZAPrefeito MunicipalGUILHERME CURY SALIBA COSTA

ContadorROSANGELA APARECIDA RAMOS BATISTA


Controle Interno

0,00 SUBTOTAL 0,00SUBTOTAL

SUFICIÊNCIA APÓS INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (VIII) = (VI - VII)

INSUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (V)

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS APAGAR NÃO PROCESSADOS (VI)

TOTAL 0,00 TOTAL 0,00

INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (VII) 0,00

—

— —

265.163,06OBRIGAÇÕES FINANCEIRASDepósitos 9.500,00Restos a Pagar Processados 255.663,06 Do Exercício 226.836,22 De Exercícios Anteriores 28.826,84RP Não-Processsados de Exercícios Anteriores 0,00Débitos de Tesouraria 0,00Contas Pendentes 0,00

461.933,47 SUBTOTAL 265.163,06SUBTOTAL

SUFICIÊNCIA APÓS INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (IV) = (II - III)

196.770,41INSUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (I)

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS APAGAR NÃO PROCESSADOS (II)

TOTAL 461.933,47 TOTAL 461.933,47

INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (III) 6.679,14

190.091,27

—



RELATÓRIO DE GESTÃO FISCALDEMONSTRATIVO DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Município de TOMAZINA - PR - Poder ExecutivoPREFEITURA MUNICIPAL DE TOMAZINA



GUILHERME CURY SALIBA COSTA SIDNEI CRUZ DE SOUZA ROSANGELA APARECIDA RAMOS BATISTAPrefeito Municipal Contador Controle Interno

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

R$ 1,00RGF – ANEXO IV (LRF, art. 55, inciso I, alínea "d" e inciso III alínea "c")

VALOR

SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO (I)Mobiliária

InternaExterna

ContratualInterna

Abertura de CréditoAquisição Financiada de Bens e Arrendamento Mercantil Financeiro

Derivadas de PPPDemais Aquisições Financiadas

Antecipação de ReceitaPela Venda a Termo de Bens e ServiçosDemais Antecipações de Receita

Assunção, Reconhecimento e Confissão de Dívidas (LRF, art. 29, § 1º)Outras Operações de Crédito

No Quadrimestre deReferência

Até o Quadrimestre deReferência

0,000,00

0,00

0,00 0,000,00 0,00

0,00 0,000,00 0,00

0,000,000,000,00

0,000,000,00

0,000,00

0,00 0,00

Externa

NÃO SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO (II)Parcelamentos de Dívidas

De TributosDe Contribuições Sociais

PrevidenciáriasDemais Contribuições Sociais

Do FGTSMelhoria da Administração de Receitas e da Gestão Fiscal, Financeira e PatrimonialPrograma de Iluminação Pública - RELUZ

0,00

0,00 0,000,00 0,00

0,00 0,00

0,00

0,00 0,00

0,000,000,00 0,00

0,000,00

0,000,00

0,00

0,00 0,00

0,000,000,000,000,00

0,00 0,00

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DOS LIMITES

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL ( IV )

VALOR % SOBRE A RCL

LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA

LIMITE GERAL DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DE CRÉDITO EXTERNAS E INTERNAS

OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA

TOTAL CONSIDERADO PARA FINS DA APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE = ( I )TOTAL CONSIDERADO PARA FINS DA APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE = ( I )TOTAL CONSIDERADO PARA FINS DA APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE = ( I ) 0TOTAL CONSIDERADO PARA FINS DA APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE = ( I )

—13.484.835,86

2.157.573,74

943.938,51

16,00

7,00

0 0,000,00

0,00 0,00


TOTAL CONSIDERADO PARA CONTRATAÇÃO DE NOVAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO ( III ) = ( I + II ) 0,00 0,00

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHALEXTRATO DE CONTRATO

“Extrato de Contrato celebrado entre o MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DO PINHAL, CNPJ 76.968.064/0001-42 e a Empresa STARKE CONSTRUTORA DE OBRAS LTDA – ME, CNPJ 78.735.057/0001-26; Objeto: Execução de Obras de Pavimentação e Drenagem no Conjunto Moradia Pinheirais; Valor: R$ 1.224.026,00 (hum milhão, duzentos e vinte e quatro mil e vinte e seis reais). Data e Assinaturas: 24/09/2012, RODSON LUIZ LOPES (CPF/MF n.º 532.236.329-79) e DARTAGNAN CALIXTO FRAIZ (CPF/MF n.º 171.895.279-15)”.

Fayçal Melhem Chamma JuniorGerente Municipal de Convênios

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ - PARANÁEXTRATO DE CONTRATO Nº. 071/2011

Partes: MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ/PR E A JOSIANE APARECIDA PEDRO, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob nº 13.001.047/0001-11, com sede na Rua General Ozório nº. 204, Bairro Vila Sarmento, Cidade Andirá, neste ato representada por JOSEMAR ALVES SALVADOR, casado, brasileiro, empresário, portador da Cédula de Identidade com o RG sob o n.º 7.006.582-7 SSP/PR e CPF/MF sob o n.º 029.619.489-16.

Objeto: O presente Contrato tem por objeto o fornecimento de TONERS E CARTUCHOS NOVOS E ORGINAIS PARA TODOS OS SETORES DA PREFEITURA MUNICIPAL, conforme proposta apresentada na licitação Tomada de Preço nº 018.2011.

Duração: 03 (três) meses.Data da Assinatura: 21/09/2012.Foro: Comarca de Andirá – PR

EDIMAR DE FREITAS ALBONETIPrefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOAQUIM TÁVORACONVITE

O Município de Joaquim Távora, através dos poderes Executivo e Legislativo na forma do art. 48 Parágrafo Único da Lei de Responsabilidade Fiscal convidam a todos para a audiência Pública a ser realizada no dia 29/09/2012 com início as 10.00 horas na sede do Departº Municipal de Assistência Social para avaliação do cumprimento das metas do 2º Quadrimestre de 2012.

Joaquim Távora, 25 de Setembro de 2012Claudio RevelinoPrefeito Municipal

A RTIGO

Site Lavras

A derrocada de um paiBoa parte do Brasil deve detestar Diogo Mainar-

di, enquanto outra nem deve saber que ele existe. Diogo Mainardi é simplesmente um pai obcecado por seu filho Tito.

Em decorrência de uma falha médica ocorrida em um hospital na cidade italiana de Veneza, o garoto, o primeiro filho de Mainardi, nasceu com uma paralisia cerebral.

A espiral existencial dessa história trágica acaba de ser registrada em livro pelo próprio autor. A Queda (Editora Record, 150 pág.) é basicamente a tentativa de exorcizar a experiência de um pai impotente diante da doença de seu filho a beira da morte e em busca de sua recuperação.

Eu bem que gostaria de evitar aqui a adjetiva-ção possível referente ao texto, mas me sinto na obrigação de fazê-lo. O livro traz uma narrativa punjente, sóbria e voraz. É de longe a obra-prima de Mainardi.

Mainardi tem um batalhão de inimigos. Uma gente que adora defenestrá-lo em praça pública. Não foi diferente dessa vez. Após lançar A Queda, o ex-colunista da Revista Veja continuou a ser per-seguido por seus detratores, que não se mostraram sensíveis ao fato do problema enfrentado por ele e sua família.

A razão para tanto (penso com meus botões) é que o próprio Diogo Mainardi nunca esteve dis-posto a transformar a paralisia cerebral de Tito num acontecimento que gerasse qualquer tipo de compaixão no leitor. A narrativa, portanto, não descamba para o sentimentalismo fácil. Não há espaço para o piegas.

Mainardi estruturou sua narrativa de modo a criar um movimento circular que dá l iga aos acontecimentos da vida de Tito. O texto ergue-se em pequenos 424 capítulos – o mesmo número de passos dados pelo filho, que tem severos problemas de locomoção e fala.

Tito e Diogo Mainardi: história comovente, mas sem pieguismos.

“Eu sou o Claude Monet da paralisia cerebral. Tito é minha vitória-régia. Ele se tornou meu único tema. Só me dedico a ele, só me entusiasmo por ele. A matéria nunca se esgota. Sempre encontro nele uma cor inesperada, uma sombra inesperada. Tito é o absoluto, Tito é o todo”, escreve ele.

A tour de force imaginativa de Diego Mainardi cria pequenos mundos povoados de personagens históricos e espaços territoriais. A justificativa de sua dor, de sua alegria, se dá no campo da Arte. An-jos e demônios dividem a sua mesma cela interior.

Sua teia de referências serve para narrar a vida do filho em compasso com parte da história do Mundo Ocidental. As duas se confundem nesse réquiem anti-utópico.

Dos poetas italianos Giacomo Leopardi e Dante Alighieri, do pintor Rembrandt van Rijn ao escritor francês Marcel Proust, da Veneza Renascentista aos fornos crematórios de Auschwitz, tudo se mistura no meticuloso trabalho do autor.

Mainardi trocou o Brasil por Veneza. Mainardi detesta o lugar comum do povo brasileiro. Mainardi ousou desnudar-se diante do público com seu livro para mostrar toda a dignidade de um pai que ama muito seu filho.

Mainardi cai, mas cai pra cima.

Meus amigos têm tido duração efêmera. Mulheres me têm em sua conta de analistas… Tenho percebido um ca-minho certo para o desgaste de relações assim, ao menos para pessoas cuja vida pessoal não tenha tanta importância assim.

Não ver graça em qualquer ideia, talvez se constitua perigo real de solidão, ou possa desencadear buscas pela criatividade, pela arte, por cursos. Aí a pessoa tornar-se-á um excelente fazedor de pães, ótimo estudante de línguas, exímio desenhista, pintor e até escritor, bastando ater-se um bocado às letras, fazendo amizade sincera com a gramática, sem esquecer-se da inspiração para a qual muita vez terá que colocar sua melhor toalha na mesa.

São convívios quase incompatíveis entre si. Até se des-cobrir novas formas de amigos, por exemplo, um i-ped, ou computador com acesso “wireless” ao “face book” ou ainda, um site de relacionamentos onde você só conversa quando quiser ou tiver tempo para dispor. A isto dou-me o nome “ratikô” não por acaso, lembrando do cãozinho fiel ao dono, esperando por ele ao longo dos anos de sua vida.

Um bom “pen drive” também deve ser amigo de toda gente capaz, vacinada, independente e sem horários pré-definidos para viver. É bem típico de pessoas que se dão o prazer de pensar em solidão, na quietude dos neurônios e até crianças já adquiriram tais hábitos.

Outro amigo, um som pequenino, com entrada “usb” em que você é senhor soberano da sua vontade e prefe-rência musical, de notícias etc. Como pode ver, ninguém precisa de tanto para viver; precisa entretanto, das coisas certas, práticas de transportar e que você consiga colocar em funcionamento em qualquer lugar que esteja: na rua, na chuva, na fazenda…

Desagradável perder um amigo desses porque formatou e perdeu o dicionário de inglês, o “aurélio”, as fotos e tudo mais por água abaixo. Para fugir de tamanho sofrimento, inventaram o “hd” externo, que tem uma capacidade “mui grande” de externar tudo quanto não podemos perder, quais sejam, músicas, documentos, fotos, aulas, receitas, e tudo mais que inventar como necessário.

Como lançamento da área de informática para os dias atuais, caberia um foco nas energias positivas que pou-cas pessoas são capazes de produzir, bem assim, naquela sensação de vida boa, aprendendo independentemente de idade, condição financeira, requerendo apenas disposição, sem medo do que é novo, tecnológico, difícil e que requer estudo e paciência.

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais C-3Quarta-feira, 26 de setembro de 2012

MUNICÍPIO DE TOMAZINA - PR - PODER EXECUTIVO

DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGARORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

RGF - ANEXO VI (LRF, art. 55, inciso III, alínea "b") R$ 1,00

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL




RESTOS A PAGAR

Liquidados e Não Pagos(Processados)

Empenhados e Não Liquidados(Não Processados)DESTINAÇÃO DE RECURSOS

De ExercíciosAnteriores

Do Exercício De ExercíciosAnteriores

Do Exercício

DISPONIBILIDADE DECAIXA LÍQUIDA

(ANTESDA INSCRIÇÃO EMRESTOS A PAGAR

NÃO PROCESSADOSDO EXERCÍCIO)

EMPENHOS NÃOLIQUIDADOS

CANCELADOS(NÃO INSCRITOS

PORINSUFICIÊNCIAFINANCEIRA)

0,006.878,39 0,000,005% Sobre Transferências Contitucionais FUNDEB - Ar (6.807,67) 0,000,000,00 0,0025.870,00CONVENIO AQUISIÇÃO DE MAQUINARIO (25.870,00) 0,000,002.652,00 0,000,00FUNDEB 40% - Arrecadação na Administração Direta - (2.649,70) 0,000,0017.487,49 0,000,00FUNDEB 60% - Arrecadação na Administração Direta - (17.431,84) 0,000,007.085,83 0,000,00Outros Royalties e Compensações Financeiras e Patr 1.042,60 0,000,00320,00 0,000,00PROGRAMA PISO BASICO FIXO 10.393,62 0,000,0060.786,99 0,000,00Saúde - Receitas Vinculadas (EC 29/00 - 15%) - Arr (44.054,15) 0,000,000,00 4.493,290,00Taxas - Exercicio Poder de Policia 8.928,38 0,00

95.210,70 0,00 4.493,2925.870,00TOTAL DE RECURSOS VINCULADOS(I) (76.448,76) 0,00

0,00131.395,43 2.185,852.956,84Recursos Livres - Exercicio Corrente (57.089,62) 0,000,00230,09 0,000,00Recursos Ordinários (Livres) - Arrecadação na Admi (230,09) 0,00

131.625,52 0,00 2.185,852.956,84TOTAL DE RECURSOS NÃO VINCULADOS(II) (57.319,71) 0,00

226.836,22 0,00 6.679,1428.826,84TOTAL (III) = (I + II) (133.768,47) 0,00




DEMONSTRATIVO DO RESULTADO NOMINAL

R$ 1,00RREO – Anexo VI (LRF, art 53, inciso III)

SALDO DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA

REGIME PREVIDENCIÁRIO

Em 31 Ago 2012(C)

Em 30 Abr 2012(B)

Em 31 Dez 2011(A)

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA (VII) 0,000,000,00DEDUÇÕES (VIII) 0,000,000,00 Disponibilidade de Caixa Bruta 0,000,000,00 Investimentos 0,000,000,00 Demais Haveres Financeiros 0,000,000,00 (-) Restos a Pagar Processados 0,000,000,00DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (IX) = (VII - VIII) 0,000,000,00PASSIVOS RECONHECIDOS (X) 0,000,000,00

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (XI) = (IX – X) 0,000,000,00

SALDOEm 30 Abr 2012

(B)Em 31 Dez 2011

(A)Em 31 Ago 2012

(C) DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA

250.166,60 155.528,60DÍVIDA CONSOLIDADA (I) 198.246,14486.428,14 206.270,41DEDUÇÕES (II) 564.309,31519.690,24 461.933,47 Disponibilidade de Caixa Bruta 717.260,57

0,00 0,00 Demais Haveres Financeiros 0,0033.262,10 255.663,06 (-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) 152.951,26

-236.261,54 -50.741,81DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (III) = (I - II) -366.063,170,00 0,00RECEITAS DE PRIVATIZAÇÕES (IV) 0,00

250.166,60 155.528,60PASSIVOS RECONHECIDOS (V) 198.246,14

PERÍODO DE REFERÊNCIA

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA (VI) = (III + IV – V) -486.428,14 -564.309,31

No Quadrimestre(C - B)

358.038,90

Jan a Ago 2012(C - A)

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL

VALOR

META DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

280.157,73

0,00

VALOR CORRENTE

-206.270,41

RESULTADO NOMINAL

Controle InternoSIDNEI CRUZ DE SOUZA



ContadorROSANGELA APARECIDA RAMOS BATISTA

FONTE:

A RTIGO

A RTIGO

Cléa Andrade

Inácio Dantas

Novo amigo atualizado

Doze refl exões sobre a amizade

1-Se você encontrou um amigo que pensa como você, que gosta das coisas que você gosta, que vê as mutações do universo pelo mesmo ângulo que você vê, então guarde-o como uma joia rara: você encontrou sua alma gêmea!

2-Cinco Re� exões:• O tempo é a argamassa que torna fi rme e sólida a

amizade.• Há uma obra que a nenhum homem é impossível

fazer: o bem.• Colecione bons amigos se você pretende uma vida

pródiga de felicidade!• Deslealdade, inveja, desrespeito: três elos que não

fazem parte da grande corrente da amizade.• Jamais se descuide dos amigos “políticos”, do tipo

que sociabilizam as despesas e monopolizam os lucros…3-Não julgue um amigo pelo que falaram dele para

você. Quem sabe não estejam falando o mesmo de você para ele?

4-Cada desentendimento com um amigo contém lições que nos ensina o que devemos corrigir para aperfeiçoar-mos o entendimento.

5-Se o seu amigo errou com você, antes de repreendê-lo pense como gostaria de ser repreendido se errasse com ele.

6-Quando um amigo lisonjear em excesso os seus fei-tos, descon� e. Ou você é realmente bom que no que faz ou ele vai lhe pedir algo…

7- Quando estamos em baixo-astral, um diálogo com um amigo vale mais que uma dose de remédios!

8-Amigos, que ao longo da vida nada conquistaram e que não têm metas a conquistar, o que querem de você quando lhe propõem “sociedade”?

9-Se você é um chefe que exige respeito, fale aos seus subordinados como um amigo. Assim, eles o ouvirão como amigos e o respeitarão como chefe.

10-Reze, não só para se afastar dos inimigos, mas tam-bém para que eles se afastem de você!

11-Quando nos indispomos com um velho amigo, e ele silencia, no seu silêncio pode conter um grito de protesto!

12-Uma amizade comum adquire-se à vista; uma amizade especial adquire-se a longo prazo, � nanciada pelo tempo!

Inácio Dantas - Citações do livro “Construindo Laços de Amizade”


DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORESORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL



RREO - Anexo V (LRF, Art. 53, inciso II)


RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

R$ 1,00

PREVISÃOATUALIZADA

PREVISÃOINICIAL

RECEITAS REALIZADAS

No Quadrimestre Até o Quadrimestre/2012RECEITAS

Até o Quadrimestre/2011

0,000,000,000,00RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS-RPPS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 0,000,000,000,000,00 RECEITAS CORRENTES 0,000,000,000,000,00 Receita de Contribuições dos Segurados 0,000,000,000,000,00 Pessoal Civil 0,000,000,000,000,00 Ativo 0,000,000,000,000,00 Inativo 0,000,000,000,000,00 Pensionista 0,000,000,000,000,00 Pessoal Militar 0,000,000,000,000,00 Ativo 0,000,000,000,000,00 Inativo 0,000,000,000,000,00 Pensionista 0,000,000,000,000,00 Para Cobertura de Défict Atuarial 0,000,000,000,000,00 Em Regime de Débitos e Parcelamentos 0,000,000,000,000,00 Outras Receitas de Contribuições 0,000,000,000,000,00 Receita Patrimonial 0,000,000,000,000,00 Receitas Imobiliárias 0,000,000,000,000,00 Receitas de Valores Mobiliários 0,000,000,000,000,00 Outras Receitas Patrimoniais 0,000,000,000,000,00 Receita de Serviços 0,000,000,000,000,00 Outras Receitas Correntes 0,000,000,000,000,00 Compensação Previdenciária do RGPS para o RPPS 0,000,000,000,000,00 Demais Receitas Correntes 0,000,000,000,000,00 RECEITAS DE CAPITAL 0,000,000,000,000,00 Alienação de Bens, Direitos e Ativos 0,000,000,000,000,00 Amortização de Empréstimos 0,000,000,000,000,00 Outras Receitas de Capital 0,000,000,000,000,00 (-) DEDUÇÕES DA RECEITA 0,000,000,000,000,00RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS-RPPS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 0,000,000,000,000,00 RECEITAS CORRENTES 0,000,000,000,000,00 Receita de Contribuições Patronais 0,000,000,000,000,00 Pessoal Civil 0,000,000,000,000,00 Ativo 0,000,000,000,000,00 Inativo 0,000,000,000,000,00 Pensionista 0,000,000,000,000,00 Pessoal Militar 0,000,000,000,000,00 Ativo 0,000,000,000,000,00 Inativo 0,000,000,000,000,00 Pensionista 0,000,000,000,000,00 Para Cobertura de Défict Atuarial 0,000,000,000,000,00 Em Regime de Débitos e Parcelamentos 0,000,000,000,000,00 Outras Receitas de Contribuições 0,000,000,000,000,00 Receita Patrimonial 0,00

Continua 1/3




RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIAContinuação 2/3

PREVISÃOATUALIZADA

PREVISÃOINICIAL

RECEITAS REALIZADAS

No Quadrimestre Até o Quadrimestre/2012RECEITAS


0,000,000,000,00 Receitas Imobiliárias 0,000,000,000,000,00 Receitas de Valores Mobiliários 0,000,000,000,000,00 Outras Receitas Patrimoniais 0,000,000,000,000,00 Receita de Serviços 0,000,000,000,000,00 Outras Receitas Correntes 0,000,000,000,000,00 RECEITAS DE CAPITAL 0,000,000,000,000,00 Alienação de Bens, Direitos e Ativos 0,000,000,000,000,00 Amortização de Empréstimos 0,000,000,000,000,00 Outras Receitas de Capital 0,000,000,000,000,00 (-) DEDUÇÕES DA RECEITA 0,00

0,000,00TOTAL DAS RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (III) = (I + II) 0,00 0,000,00

DOTAÇÃOINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA No Quadrimestre Até o Quadrimestre/2012 Até o Quadrimestre/2011

DESPESAS LIQUIDADASDESPESAS

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (IV)0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ADMINISTRAÇÃO0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Despesas Correntes0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Despesas de Capital0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 PREVIDÊNCIA SOCIAL0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pessoal Civil0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Aposentadorias0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pensões0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros Benefícios Previdenciários0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pessoal Militar0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Reformas0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pensões0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros Benefícios Previdenciários0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Despesas Previdenciárias0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Compensação Previdenciária do RPPS e o RGPS0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Demais Despesas Previdenciárias

--- - -DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (V)0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ADMINISTRAÇÃO0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Despesas Correntes0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Despesas de Capital

0,000,00TOTAL DAS DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (VI) = (IV + V) 0,00 0,00 0,00

0,000,000,00RESULTADO PREVIDENCIÁRIO (VII) = (III – VI) 0,00 0,00

Continua 2/3




RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIAContinuação 3/3




Controle Interno

FONTE:

RESERVA ORÇAMENTÁRIA DO RPPS PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA

0,00Valor

PREVISÃOATUALIZADA

PREVISÃOINICIAL

RECEITAS REALIZADAS

No Quadrimestre Até o Quadrimestre/2012APORTES DE RECURSOS PARA O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DO SERVIDOR


0,000,000,000,00TOTAL DOS APORTES PARA O RPPS 0,000,000,000,000,00 Plano Financeiro 0,000,000,000,000,00 Recursos para Cobertura de Insuficiências Financeiras 0,000,000,000,000,00 Recursos para Formação de Reserva 0,000,000,000,000,00 Outros Aportes para o RPPS 0,000,000,000,000,00 Plano Previdenciário 0,000,000,000,000,00 Recursos para Cobertura de Déficit Financeiro 0,000,000,000,000,00 Recursos para Cobertura de Déficit Atuarial 0,000,000,000,000,00 Outros Aportes para o RPPS 0,00

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais C-5Quarta-feira, 26 de setembro de 2012 PÁGINA: 1 DE 225/09/2012 17:29

R$ 1,00

PREVISÃO PREVISÃO

INICIAL ATUALIZADA Jul a Ago 2012 %

(a) (b) (b/a)

13.370.875,00 13.370.875,00 2.428.604,67 18,16

1.863.875,00 1.863.875,00 209.048,88 11,22

188.000,00 188.000,00 17.578,32 9,35

Receitas de Transferências Constitucionais e Legais 11.319.000,00 11.319.000,00 2.201.977,47 19,45

Da União 6.678.000,00 6.678.000,00 1.109.160,96 16,61

Do Estado 4.641.000,00 4.641.000,00 1.092.816,51 23,55

785.000,00 785.000,00 156.410,75 19,92

721.000,00 721.000,00 152.410,75 21,14

64.000,00 64.000,00 4.000,00 6,25

- - - -

- - - -

- - - -

- - - -

2.263.800,00 2.263.800,00 440.395,26 19,45

11.892.075,00 11.892.075,00 2.144.620,16 18,03

DOTAÇÃO DOTAÇÃO


(c) (d) (d/c)

3.831.000,00 4.070.500,00 902.143,69 22,16

1.218.000,00 1.218.000,00 275.235,99 22,60

- - - -

2.613.000,00 2.852.500,00 626.907,70 21,98

172.000,00 60.500,00 969,00 1,60

172.000,00 60.500,00 969,00 1,60

- - - -

- - - -

4.003.000,00 4.131.000,00 903.112,69 21,86

DOTAÇÃO DOTAÇÃO


(e) (e/despesa com

saúde

4.003.000,00 4.131.000,00 903.112,69 100,00

- - - -

825.000,00 825.000,00 162.544,56 18,00

825.000,00 825.000,00 162.544,56 18,00

- - - -

- - - -

3.178.000,00 3.306.000,00 740.568,13 82,00

Julho a Agosto 2012/Bimestre Julho-Agosto

RREO - ANEXO XVI(ADCT, Art.77)

RECEITAS

RECEITAS REALIZADAS

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora-PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo da Receita de Impostos e das Despesas Próprias com SaúdeOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Da União para o Município

Do Estado para o Município

Demais Municípios para o Município

Outras Receitas do SUS

RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS(I)

IMPOSTOS

Multas, Juros de Mora e Dívida Ativa dos Impostos

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS (II)

DESPESAS COM SAÚDE DESPESAS LIQUIDADAS(Por Grupo de Natureza da Despesa)

DESPESAS CORRENTES

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE (III)

OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS

(-)DEDUÇÃO PARA O FUNDEB

TOTAL

INVESTIMENTOS

INVERSÕES FINANCEIRAS

AMORTIZAÇÃO DÍVIDA / REFIN. DA DÍVIDA

TOTAL (IV)

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

JUROS E ENCARGOS DA DIVÍDA

OUTRAS DESPESAS CORRENTES

DESPESAS DE CAPITAL

(-)DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS DESTINADOS À SAÚDE

Recursos de Transferência do Sistema Único de Saúde-SUS

Recursos de Operações de Crédito

Outros Recursos

DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

DESPESAS LIQUIDADAS

DESPESAS COM SAÚDE (V) = (IV)

(-)DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS

(-)RP INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA VINCULADA DE

RECURSOS PRÓPRIOS VINCULADOS¹

TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI)

PÁGINA: 2 DE 225/09/2012 17:29

R$ 1,00

Julho a Agosto 2012/Bimestre Julho-Agosto

RREO - ANEXO XVI(ADCT, Art.77)

RECEITAS

RECEITAS REALIZADAS


Demonstrativo da Receita de Impostos e das Despesas Próprias com SaúdeOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

30,49

DOTAÇÃO DOTAÇÃO


(i) (i/total i)

3.745.000,00 3.941.500,00 859.130,77 95,13

178.000,00 109.500,00 33.111,50 3,67

80.000,00 80.000,00 10.870,42 1,20

Outras Subfunções - -

4.003.000,00 4.131.000,00 903.112,69 100,00

- - - -

825.000,00 825.000,00 162.544,56 18,00

825.000,00 825.000,00 162.544,56 18,00

- - - -

- - - -

RECURSOS PRÓPRIOS¹

3.178.000,00 3.306.000,00 740.568,13 82,00

FINANCEIRA DE RECURSOS PRÓPRIOS VINCULADOSINSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES Inscritos em Exercícios Cancelados em

Anteriores 2012(VI)

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE

CONTROLE DE RESTOS A PAGAR VINCULADOS À SAÚDE

PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS

LÍQUIDA E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL 15%² ((VI-VII)/I)

DESPESAS COM SAÚDE DESPESAS LIQUIDADAS

RP DE DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE

SAÚDE (VII) - -

TOTAL

(-)DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS

(-)DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS DESTINADOS À SAÚDE

Recursos de Transferências do Sistema Único de Saúde-SUS

(Por Subfunção)

Atenção Básica

Assistência Hospitalar e Ambulatorial

Vigilância Epidemiológica

FONTE: PRONIM RF - Responsabilidade Fiscal, 25/Set/2012, 16h e 39m.¹ Essa linha apresentará valor somente no Relatório Resumido da Execução Orçamentária do último bimestre do exercício.

² Limite anual mínimo a ser cumprido no encerramento do exercício.

Recursos de Operações de Crédito

Outros Recursos

(-)RP INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA VINCULADA DE

DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

A RTIGO

Paulo Rodarte

Lá se vão nossos fi lhos Até onde, não sei…

“Se beleza fosse tempo, você seria a eternidade”.Nada mais belo e prazeroso do que ter sobre os braços o

filho recém nascido. Aquela coisinha besuntada num líquido que a protege, chora raivosa, talvez assustada com o ambiente hostil, com a claridade dos holofotes que a acolhem, com o murmúrio esquisito da sala de parto.

Podem dizer que todos os bebês sejam iguais. Olhinhos fechados, ainda em posição semi-fetal, pele luzidia, clarinha, sem cor definida, pezinhos que parecem nunca poder cami-nhar por eles mesmos, corpinho de uma fragilidade de horte-lã, plantinha ainda sem o cheiro peculiar, choro convulsivo, pior não aprender a chorar, cabelos carecas, ou tufos ralos, os cabeludinhos podem se tornar calvos como os avós, de cada criança não se deve dizer: “Olha que coisa linda! Mais bonita que ela nem a flor da margarida que morreu trasanteontem”.

Quanto tempo duraria a eternidade? Para sempre? Mais tempo que viveu o ancião que nem se sabe se morreu?

O tempo de vida da eternidade pode durar uma eterna idade. Mas, deixando poetas falarem, se a duração da vida da eternidade fosse desvestida de ternura, melhor abreviar a eternidade.

Vida sem qualidade, sem amor, sem carinho, sem o ninho que os pais passarinhos constroem na forquilha do galho mais protegido do sol, do calor em excesso, pensando proteger os recém nascidos da pedrada do estilingue dos garotinhos malvados, é como chupar bala com papel impermeável, ou chupar cana sem um canivete amolado.

De novo repito: “Se beleza fosse tempo, você seria a eternidade”.

Pena ser impossível eternizar para sempre a hora do nas-cimento de um filho. Ou, pensando mais longe, fazer com que esse filho, filha, que sejam dois, não cresçam jamais. Fiquem para sempre, numa real eternidade, na barra das calças ou saias dos pais.

No entanto os filhos crescem. As quinas das mesas são testemunhas testais dos galos que não cantam, ficam roxos, vem a mãe, e por cima do galo rechonchudo deita uma colher fria, que faz desinchar o volumoso inchaço, que sara sob a intercessão de um beijinho doce.

Pena que os filhos têm de crescer! Para os que não espi-cham as preocupações se desdobram: aí entram em cena os hormônios adormecidos, ferramentas guardadas no criado falante dos médicos especialistas.

E quando os filhos partem, naquele voo rasante, titube-ante, olhando para trás, querendo retroceder, os pais aman-tíssimos, grudados aos velhos álbuns de fotografia, em preto e branco, tentando aquietar lágrimas que despencam numa cascatinha fina, secando logo depois, pedindo a Deus que ilumine suas crias, que Ele os faça ir pelo caminho de menos pedras, embora muitas se espalhem na linha divisória entre o fiasco e o sucesso.

Assim que os filhos desaparecem na linha do horizonte, que a gente tenta trazer para mais perto possível, os velhos pais, corações em taquicardia, seguram a súplica ancorada na garganta, para que eles fiquem mais tempo no regaço do lar, uma casa a partir de agora mais vazia que o ninho do João de Barro abandonado na forquilha da velha árvore que nem sombra oferece mais.

Lá se vão nossos filhos, pensando-se prontinhos, so-nhando percorrer outros caminhos que não foram os nossos.

Lá se foi nosso filho varão. Já de olho na namoradinha clarinha, cor de nuvem sem chuva, moça estudiosa, obsti-nada guerreira, tomara os dois se transformem logo em três; netos que um dia hei de ter sob as barbas brancas, tentando encontrar brinquedos escondidos na árvore de Natal.

Lá vai ela, filha moça, com traços meus e da mãe dela, talvez mais parecida em gênio turrão ao pai, fisicamente lembra a morenice da mãe.

Que essa menina moça, feita mulher por um bom rapaz, também encontre seu ninho de João de Barro, achego con-quistado pelo suor dos próprios braços, aliado à sabedoria adquirida da experiência, conjuminado ao estudo e o cami-nhar da vida, se bem que bastante curta ainda.

Lá se vai nossa filha, poetisa que desaprendeu a poetar, por causa do trabalho duro que tem agora de enfrentar. Um conselho de pai, nessa aurora da minha vida, que, felizmente aprendeu a deixar atrás todas as coisas que me aborreciam, e só piso estrelas coloridas nos tempos de hoje, e nada mais.

Lá se foi meu filho varão, acompanhado de uma gentil mocinha, inteligente, preparada, fragilizada pela distância dos pais.

Aqui ficou minha filhota, bonita como a chuva que cai na tarde de hoje, transformando o cinza em verde esmaeci-do, que logo vai transformar a pastaria amarela em tufos de capim de um verde musgo.

Logo volta para casa meu filho homem. Talvez aí, onde ele mora, com minha nora, fosse o lugar ideal. Entretanto, quem sou eu?, com meus pensamentos novelescos, com meus prosoemas líricos, minhas conjecturas infantis, para julgar o que seria melhor para os dois? Se nem para mim sei o que há de vir depois?

O fato retrato é que meus filhos voaram. A filha saiu de perto da gente. Logo voltou, mas, como quem vem retorna, de quando em quanto ela parte, e a gente chora.

O mesmo acontece ao filho do mesmo quilate do meu. Talvez de um quilate maior. Pois seu pai, embrutecido dia-mante, que não se deixa lapidar, vai terminar assim como sou. Pena, nem sei o que sou…

Lá se foram nossos filhos. Os meus e os de vocês. Se eles voltam? Ou se vou com eles?

Até hoje, pra onde, não sei…


RREO - ANEXO VII (LRF, art 53, inciso III)


DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIOORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL


R$ 1,00

RECEITAS PRIMÁRIASRECEITAS REALIZADAS

Até o Quadrimestre2011


No QuadrimestrePREVISÃO

ATUALIZADA

4.315.945,53RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES (I) 12.564.425,22 8.848.686,43 9.436.288,22Receita Tributária 172.434,21717.400,00 477.867,86 427.177,29 I.P.T.U. 94.415,55108.855,6820.381,90149.100,00 I.S.S. 143.963,76136.832,6061.726,88254.500,00 I.T.B.I. 94.275,35128.552,3950.464,16142.100,00 I.R.R.F. 45.136,7832.664,0016.963,06110.000,00 Outras Receitas Tributárias 49.385,8570.963,1922.898,2161.700,00Receita de Contribuição 140.636,57190.200,00 186.585,83 116.029,58 Outras Contribuições 116.029,58186.585,83140.636,57190.200,00Receita Patrimonial Líquida 508,90900,00 508,90 1.239,93 Receita Patrimonial 104.028,4641.685,418.963,3338.529,35 (-) Aplicações Financeiras 102.788,5341.176,518.454,4337.629,35Transferências Correntes 3.993.748,0611.625.840,22 8.129.422,58 8.836.702,88 F.P.M. 3.167.327,413.297.937,231.570.808,064.560.000,00 I.C.M.S. 1.687.323,981.956.972,571.014.030,452.520.000,00 Convênios 1.895.586,14595.567,58293.872,94756.290,22 Outras Transferências Correntes 2.086.465,352.278.945,201.115.036,613.789.550,00Demais Receitas Correntes 8.617,7930.085,00 54.301,26 55.138,54 Dívida Ativa 23.493,494.069,2979,8112.115,00 Diversas Receitas Correntes 31.645,0550.231,978.537,9817.970,00

221.750,00RECEITAS DE CAPITAL (II) 278.000,00 221.750,00 156.350,00

Operações de Crédito (III) 0,000,000,000,00Amortização de Empréstimos (IV) 0,000,000,000,00Alienação de Ativos (V) 156.350,000,000,00148.000,00Transferências de Capital 221.750,00130.000,00 221.750,00 0,00 Convênios 0,00221.750,00221.750,00130.000,00 Outras Transferências de Capital 0,000,000,000,00Outras Receitas de Capital 0,000,00 0,00 0,00

0,00221.750,00130.000,00RECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (VI) = (II - III - IV - V) 221.750,00

9.436.288,224.537.695,53RECEITA PRIMÁRIA TOTAL (VII) = (I + VI) 12.694.425,22 9.070.436,43

DESPESAS PRIMÁRIASDESPESAS LIQUIDADAS



No QuadrimestreDOTAÇÃO

ATUALIZADA

4.377.670,95DESPESAS CORRENTES (VIII) 11.483.680,10 8.489.057,95 7.779.244,16

Pessoal e Encargos Sociais 2.703.550,573.261.746,471.676.745,634.551.410,00 Juros e Encargos da Dívida (IX) 0,000,000,001.000,00 Outras Despesas Correntes 5.075.693,595.227.311,482.700.925,326.931.270,10

7.779.244,164.377.670,9511.482.680,10DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES (X) = (VIII - IX) 8.489.057,95361.017,91DESPESAS DE CAPITAL (XI) 791.170,96 537.212,72 1.041.165,71

Investimentos 955.359,92442.574,72318.300,37655.170,96 Inversões Financeiras 0,000,000,000,00 Concessão de Empréstimos (XII) 0,000,000,000,00 Aquisição de Título de Capital já Integralizado (XIII) 0,000,000,000,00 Demais Inversões Financeiras 0,000,000,000,00 Amortização da Dívida (XIV) 85.805,7994.638,0042.717,54136.000,00

955.359,92318.300,37655.170,96DESPESAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (XV) = (XI - XII - XIII - XIV) 442.574,72


DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIOORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL


DESPESAS PRIMÁRIASDESPESAS LIQUIDADAS



No QuadrimestreDOTAÇÃO

ATUALIZADA

- --RESERVA DE CONTINGÊNCIA (XVI) 150.000,00

8.734.604,084.695.971,32DESPESA PRIMÁRIA TOTAL (XVIII) = (X + XV + XVI + XVII) 12.287.851,06 8.931.632,67

RESULTADO PRIMÁRIO (XIX) = (VII - XVIII) 406.574,16 -158.275,79 701.684,14138.803,76

FONTE:

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL

META DE RESULTADO PRIMÁRIO FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA 0,00

VALOR CORRENTE

SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 244.390,20 0,00244.390,20

0,00 0,000,00Superávit Financeiro

Reabertura de Créditos Adicionais-- -

-- -





%(b/Total b)


DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃOORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL


DOTAÇÃOINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA

(a)

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS

No Quadrimestre No QuadrimestreAté o Quadrimestre

Até o Quadrimestre

(b)

%(b/a)

SALDO ALIQUIDAR

(a - b)

R$ 1,00

FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO

RREO – Anexo II ( LRF, Art. 52, inciso II, alínea “c” )

3.398.580,3972,65100,009.026.270,674.738.688,869.032.949,814.732.599,7512.424.851,0611.436.007,40DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I)2.256.430,00 2.094.998,13 755.420,65 23,21Administração 755.420,65 2.094.998,13 85,36 359.431,872.454.430,00

0,001.200,00Defesa da Ordem Jurídica 1.600,00 1.600,00 0,00 1.200,00 0,01 75,00 400,00

755.420,652.093.798,13Administração Geral 2.254.830,00 2.452.830,00 755.420,65 2.093.798,13 23,20 85,36 359.031,87

560.530,00 345.680,05 180.794,71 3,83Assistência Social 180.794,71 345.680,05 58,69 243.328,93589.008,989.470,4121.326,02Assistência ao Portador de Deficiência 30.030,00 30.030,00 9.470,41 21.326,02 0,24 71,02 8.703,98

158.484,32311.514,05Assistência Comunitária 497.400,00 545.878,98 158.484,32 311.514,05 3,45 57,07 234.364,93

12.839,9812.839,98Assistência aos Povos Indígenas 33.100,00 13.100,00 12.839,98 12.839,98 0,14 98,02 260,02

3.099.440,00 2.086.804,59 1.152.787,24 23,12Saúde 1.152.787,24 2.086.804,59 62,18 1.269.459,453.356.264,041.152.787,242.086.804,59Atenção Básica 3.099.440,00 3.356.264,04 1.152.787,24 2.086.804,59 23,12 62,18 1.269.459,45

2.479.245,00 1.852.267,90 1.009.838,34 20,52Educação 1.009.838,34 1.852.267,90 71,63 733.514,622.585.782,52905.625,021.687.055,24Ensino Fundamental 2.294.145,00 2.302.682,52 905.625,02 1.687.055,24 18,69 73,26 615.627,28

104.213,32165.212,66Educação Infantil 185.100,00 283.100,00 104.213,32 165.212,66 1,83 58,36 117.887,34

72.110,00 61.961,96 19.425,22 0,69Cultura 19.425,22 61.961,96 85,93 10.148,0472.110,0019.425,2261.961,96Difusão Cultural 72.110,00 72.110,00 19.425,22 61.961,96 0,69 85,93 10.148,04

1.118.512,00 1.087.291,67 676.633,57 12,05Urbanismo 676.633,57 1.087.291,67 82,91 224.141,581.311.433,25109.194,63196.399,01Infra-Estrutura Urbana 34.010,00 211.931,25 109.194,63 196.399,01 2,18 92,67 15.532,24

567.438,94890.892,66Serviços Urbanos 1.084.502,00 1.099.502,00 567.438,94 890.892,66 9,87 81,03 208.609,34

47.300,00 6.586,54 5.872,96 0,07Gestão Ambiental 5.872,96 6.586,54 33,95 12.813,4619.400,005.872,966.586,54Controle Ambiental 47.300,00 19.400,00 5.872,96 6.586,54 0,07 33,95 12.813,46

430.890,00 253.428,73 223.617,95 2,81Agricultura 223.617,95 253.428,73 53,95 216.361,27469.790,00223.617,95253.428,73Administração Geral 421.190,00 460.090,00 223.617,95 253.428,73 2,81 55,08 206.661,27

0,000,00Promoção da Produção Vegetal 100,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00

0,000,00Extensão Rural 9.600,00 9.600,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9.600,00

30.100,00 23.070,44 13.670,44 0,26Indústria 13.670,44 23.070,44 91,91 2.029,5625.100,0013.670,4423.070,44Produção Industrial 30.100,00 25.100,00 13.670,44 23.070,44 0,26 91,91 2.029,56

49.345,40 47.773,65 46.617,65 0,53Comércio e Serviços 46.617,65 47.773,65 96,81 1.571,7549.345,400,000,00Promoção Comercial 200,00 200,00 0,00 0,00 0,00 0,00 200,00

46.617,6547.773,65Turismo 49.145,40 49.145,40 46.617,65 47.773,65 0,53 97,21 1.371,75

909.905,00 985.984,02 533.328,20 10,85Transporte 527.239,09 979.304,88 88,23 130.681,991.109.986,87533.328,20985.984,02Transporte Rodoviário 909.905,00 1.109.986,87 527.239,09 979.304,88 10,85 88,23 130.681,99

95.200,00 92.464,13 77.964,39 1,02Desporto e Lazer 77.964,39 92.464,13 97,13 2.735,8795.200,0077.964,3992.464,13Desporto Comunitário 95.200,00 95.200,00 77.964,39 92.464,13 1,02 97,13 2.735,87

137.000,00 94.638,00 42.717,54 1,05Encargos Especiais 42.717,54 94.638,00 69,08 42.362,00137.000,0042.717,5494.638,00Serviço da Dívida Interna 137.000,00 137.000,00 42.717,54 94.638,00 1,05 69,08 42.362,00

Continua 1/2

%(b/Total b)




Continuação 2/2


DOTAÇÃOINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA

(a)



Até o Quadrimestre

(b)

%(b/a)

SALDO ALIQUIDAR

(a - b)FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO

3.398.580,3972,65100,009.026.270,674.738.688,869.032.949,814.732.599,7512.424.851,0611.436.007,40DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I)150.000,00 0,00 0,00 0,00RESERVA DE CONTINGÊNCIA 0,00 0,00 0,00 150.000,00150.000,00

11.436.007,40 12.424.851,06 4.732.599,75 9.032.949,81 4.738.688,86 3.398.580,399.026.270,67

Prefeito MunicipalGUILHERME CURY SALIBA COSTASIDNEI CRUZ DE SOUZA ROSANGELA APARECIDA RAMOS BATISTA

Controle InternoContador


FONTE:

TOTAL (III) = (I + II) 100,00 72,65

Representa uma dotação global sem destinação específica a determinado órgão, unidade orçamentária, programa ou categoria econômica, cujos recursos serão utilizados para abertura de créditos adicionais, não sendo portanto uma função. É apresentada neste demonstrativo por constar no orçamento.

1

%(b/Total b)




Continuação 2/2


DOTAÇÃOINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA

(a)



Até o Quadrimestre

(b)

%(b/a)

SALDO ALIQUIDAR

(a - b)FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO

3.398.580,3972,65100,009.026.270,674.738.688,869.032.949,814.732.599,7512.424.851,0611.436.007,40DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I)150.000,00 0,00 0,00 0,00RESERVA DE CONTINGÊNCIA 0,00 0,00 0,00 150.000,00150.000,00

11.436.007,40 12.424.851,06 4.732.599,75 9.032.949,81 4.738.688,86 3.398.580,399.026.270,67

Prefeito MunicipalGUILHERME CURY SALIBA COSTASIDNEI CRUZ DE SOUZA ROSANGELA APARECIDA RAMOS BATISTA

Controle InternoContador


FONTE:

TOTAL (III) = (I + II) 100,00 72,65

Representa uma dotação global sem destinação específica a determinado órgão, unidade orçamentária, programa ou categoria econômica, cujos recursos serão utilizados para abertura de créditos adicionais, não sendo portanto uma função. É apresentada neste demonstrativo por constar no orçamento.

1

A RTIGO

Cléa Andrade

Aprendendo pela dorAlice tenta digerir sua dificuldade de transfor-

mar textos e lei em questões práticas. Bem assim, de assumir-se incompetente para tal. Visando o exercício cruel de aprendizado pela dor, assume tal deficiência perante quantos a quiserem julgar.

Não que seja uma alma dotada de grande bon-dade; apenas convenceu-se de que tal catarse talvez a leve um pouco mais além, no sentido de transpor dificuldades íntimas, daquelas a serem transpostas exclusivamente pela nossa consciên-cia.

Sabe dos efeitos pernósticos da exposição gra-tuita, e ainda assim o faz com todo o requinte da crueldade. Depois de feito, o que lhe resta é

apenas uma ferida com casca grossa, atenuando-se, atenuando-se, atenu-ando-se…

Ainda deverá doer por m ai s a l g u ns d i a s , m a s nada que a impedirá de ir e vir, desta feita com um pouco mais de segurança, se isto puder ser atingido. Pensa então nas palestras q u e t e m ou v i d o s o bre aprendizado, buscando entender os d i fe rentes

níveis de assimilação existentes. Conclui que ainda não descobriu seu nível exato

de aprendizado, tampouco tem noção da melhor forma de assimilar isto. Entretanto, tem uma de-terminação que sabe, não será abalada desta vez.

Das dificuldades por que passa nesta encar-nação, a mais difícil de aceitar de forma mansa e pacífica, traduz-se no desconhecimento sobre seu cérebro e as reações diante de pressão. Pensa ter vindo de algum lugar onde a pressão por opções teria sido a sua ruína.

Entende que quando se tem uma dificuldade, o melhor a fazer é enfrentá-la de pronto. E assim tem feito. Quanto ao sucesso, não sabe ainda qual o melhor caminho, aquele pelo qual as pessoas passam de forma aparentemente suave, tendo uma probabilidade de nem vir a saber.

Existe um fator que ela sempre interpõe na sua aprendizagem: a obrigação de sair-se muito bem. Sua busca de agora é então, conviver com esta questão que no seu ver não será por ora de-sarticulada.

“ Conclui que ainda não descobriu seu nível exato de aprendizado, tampouco tem noção da melhor forma de assimilar isto. ”

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais C-7Quarta-feira, 26 de setembro de 2012


Município de TOMAZINA - PRPREFEITURA MUNICIPAL DE TOMAZINA

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIABALANÇO ORÇAMENTÁRIO

R$ 1,00RREO - ANEXO I (LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º)

RECEITASPREVISÃO

INICIALPREVISÃO

ATUALIZADA(a)

RECEITAS REALIZADASNo Quadrimestre

(b)%

(b/a)Até o Quadrimestre

(c)%

(c/a)

SALDOA REALIZAR

(a - c)

RECEITAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 12.258.075,00 12.880.054,57 4.546.149,96 35,30 9.111.612,94 70,74 3.768.441,63 RECEITAS CORRENTES 12.110.075,00 12.602.054,57 4.324.399,96 34,32 8.889.862,94 70,54 3.712.191,63 RECEITA TRIBUTÁRIA 697.400,00 717.400,00 172.434,21 24,04 477.867,86 66,61 239.532,14 IMPOSTOS 655.700,00 655.700,00 149.536,00 22,81 406.904,67 62,06 248.795,33 TAXAS 41.600,00 61.600,00 22.898,21 37,17 70.963,19 115,20 -9.363,19 CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA 100,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 190.200,00 190.200,00 140.636,57 73,94 186.585,83 98,10 3.614,17 CONTRIBUIÇÃO P/ CUSTEIO SERV ILUMINAÇÃO PÚBLICA 190.200,00 190.200,00 140.636,57 73,94 186.585,83 98,10 3.614,17 RECEITA PATRIMONIAL 36.190,00 38.529,35 8.963,33 23,26 41.685,41 108,19 -3.156,06 RECEITAS IMOBILIÁRIAS 900,00 900,00 508,90 56,54 508,90 56,54 391,10 RECEITAS DE VALORES MOBILIÁRIOS 35.290,00 37.629,35 8.454,43 22,47 41.176,51 109,43 -3.547,16 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 11.156.200,00 11.625.840,22 3.993.748,06 34,35 8.129.422,58 69,93 3.496.417,64 TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 10.785.200,00 10.869.550,00 3.699.875,12 34,04 7.533.855,00 69,31 3.335.695,00 TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 371.000,00 756.290,22 293.872,94 38,86 595.567,58 78,75 160.722,64 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 30.085,00 30.085,00 8.617,79 28,64 54.301,26 180,49 -24.216,26 MULTAS E JUROS DE MORA 16.070,00 16.070,00 7.762,00 48,30 49.341,00 307,04 -33.271,00 RECEITA DA DÍVIDA ATIVA 12.115,00 12.115,00 79,81 0,66 4.069,29 33,59 8.045,71 RECEITAS DIVERSAS 1.900,00 1.900,00 775,98 40,84 890,97 46,89 1.009,03 RECEITAS DE CAPITAL 148.000,00 278.000,00 221.750,00 79,77 221.750,00 79,77 56.250,00 ALIENAÇÃO DE BENS 148.000,00 148.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 148.000,00 ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS 148.000,00 148.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 148.000,00 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 0,00 130.000,00 221.750,00 170,58 221.750,00 170,58 -91.750,00 TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 0,00 130.000,00 221.750,00 170,58 221.750,00 170,58 -91.750,00

RECEITAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) — — — — — — —

SUBTOTAL DAS RECEITAS (III) = (I + II) 12.258.075,00 12.880.054,57 4.546.149,96 35,30 9.111.612,94 70,74 3.768.441,63

OPERAÇÕES DE CRÉDITO - REFINANCIAMENTO (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Operações de Crédito Internas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Continua 1/3




Continuação 2/3

RECEITASPREVISÃO

INICIALPREVISÃO

ATUALIZADA(a)

RECEITAS REALIZADASNo Quadrimestre

(b)%

(b/a)Até o Quadrimestre

(c)%

(c/a)

SALDOA REALIZAR

(a - c)

OPERAÇÕES DE CRÉDITO - REFINANCIAMENTO (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (V) = (III + IV) 12.258.075,00 12.880.054,57 4.546.149,96 35,30 9.111.612,94 70,74 3.768.441,63

DÉFICIT (VI)

TOTAL (VII) = (V + VI)

SALDO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES(UTILIZADOS PARA CRÉDITOS ADICIONAIS)

Superávit FinanceiroReabertura de Créditos Adicionais

12.258.075,00

—

—

——

366.864,09

366.864,090,00

12.880.054,57

—

4.546.149,96

—

—

——

35,30

—

—

——

244.390,20

244.390,200,00

9.111.612,94

—

70,74

—

—

——

3.768.441,63

—

—

——

DOTAÇÃOINICIAL

(d)

DESPESAS LIQUIDADASDESPESAS EMPENHADASAté o

QuadrimestreNo Quadrimestre Até o

Quadrimestre(g)

%(g/f)

No QuadrimestreCRÉDITOS

ADICIONAIS(e)

DOTAÇÃOATUALIZADA(f) = (d + e)

DESPESASSALDO

A LIQUIDAR(f - g)

3.398.580,39DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (VIII) 72,659.026.270,674.738.688,869.032.949,814.732.599,7512.424.851,06988.843,6611.436.007,40DESPESAS CORRENTES 73,92 2.994.622,158.489.057,954.377.670,958.495.737,094.371.581,8411.483.680,10523.472,7010.960.207,40

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 71,66 1.289.663,533.261.746,471.676.745,633.261.746,471.676.745,634.551.410,00132.200,004.419.210,00JUROS E ENCARGOS DA DIVÍDA 0,00 1.000,000,000,000,000,001.000,000,001.000,00OUTRAS DESPESAS CORRENTES 75,42 1.703.958,625.227.311,482.700.925,325.233.990,622.694.836,216.931.270,10391.272,706.539.997,40

DESPESAS DE CAPITAL 67,90 253.958,24537.212,72361.017,91537.212,72361.017,91791.170,96465.370,96325.800,00INVESTIMENTOS 67,55 212.596,24442.574,72318.300,37442.574,72318.300,37655.170,96465.370,96189.800,00AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA/REFINANCIAMENTO DA DÍVIDA 69,59 41.362,0094.638,0042.717,5494.638,0042.717,54136.000,000,00136.000,00

RESERVA DE CONTINGÊNCIA 0,00 150.000,000,000,000,000,00150.000,000,00150.000,00DESPESAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (IX) —————————

SUBTOTAL DAS DESPESAS (X) = (VIII + IX) 11.436.007,40 988.843,66 12.424.851,06 4.732.599,75 9.032.949,81 3.398.580,399.026.270,67 72,654.738.688,86

0,00 0,00 0,00 0,000,000,00AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA-REFINANCIAMENTO (XI) 0,000,000,00

Amortização da Dívida Interna 0,00 0,000,000,000,000,000,000,000,00 Dívida Mobiliária 0,00 0,000,000,000,000,000,000,000,00 Outras Dívidas 0,00 0,000,000,000,000,000,000,000,00 Amortização da Dívida Externa 0,00 0,000,000,000,000,000,000,000,00 Dívida Mobiliária 0,00 0,000,000,000,000,000,000,000,00

Continua 2/3




Continuação 3/3

FONTE:




Controle Interno

DOTAÇÃOINICIAL

(d)

DESPESAS LIQUIDADASDESPESAS EMPENHADASAté o

QuadrimestreNo Quadrimestre Até o

Quadrimestre(g)

%(g/f)

No QuadrimestreCRÉDITOS

ADICIONAIS(e)

DOTAÇÃOATUALIZADA(f) = (d + e)

DESPESASSALDO

A LIQUIDAR(f - g)

0,00 0,00 0,00 0,000,000,00AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA-REFINANCIAMENTO (XI) 0,000,000,00

Outras Dívidas 0,00 0,000,000,000,000,000,000,000,00

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (XII) = (X + XI) 11.436.007,40 988.843,66 12.424.851,06 4.732.599,75 9.032.949,81 3.398.580,399.026.270,67 72,654.738.688,86

SUPERÁVIT (XIII)

11.436.007,40 988.843,66 12.424.851,06 4.732.599,75 9.032.949,81 4.738.688,86

85.342,27

9.111.612,94 72,65 3.398.580,39

———————

TOTAL (XIV) = (XII + XIII)

—


DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO – MDERELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

MUNICÍPIO DE TOMAZINA - PR



RREO - ANEXO X (LDB, art. 72) R$ 1,00

RECEITAS DO ENSINO

RECEITAS REALIZADAS

-131.870,24

2.4- Cota-Parte IPI-Exportação

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

Até oQuadrimestre

(b)1.381.689,19

RECEITAS DO FUNDEBPREVISÃO

INICIALPREVISÃO

ATUALIZADA(a)

FUNDEB

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constituição)PREVISÃO

INICIALPREVISÃO

ATUALIZADA(a) No Quadrimestre Até o

Quadrimestre(b)

%(c) = (b/a)x100

1- RECEITAS DE IMPOSTOS

2.1- Cota-Parte FPM2.1.1- Parcela referente à CF, art. 159, I, alínea b2.1.2- Parcela referente à CF, art. 159, I, alínea d

2.2- Cota-Parte ICMS 2.3- ICMS-Desoneração – L.C. nº87/1996

2.5- Cota-Parte ITR2.6- Cota-Parte IPVA2.7- Cota-Parte IOF-Ouro

3- TOTAL DA RECEITA BRUTA DE IMPOSTOS (1 + 2)

1.1- Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU1.1.1- IPTU1.1.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IPTU1.1.3- Dívida Ativa do IPTU

1.1.5- (-) Deduções da Receita do IPTU1.2- Receita Resultante do Imposto sobre Transmissão Inter Vivos - ITBI

1.2.1- ITBI1.2.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITBI1.2.3- Dívida Ativa do ITBI

1.2.5- (-) Deduções da Receita do ITBI1.3- Receita Resultante do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS

1.3.1- ISS1.3.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ISS1.3.3- Dívida Ativa do ISS

1.3.5- (-) Deduções da Receita do ISS1.4- Receita Resultante do Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF

1.4.1- IRRF1.4.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IRRF1.4.3- Dívida Ativa do IRRF

1.4.5- (-) Deduções da Receita do IRRF1.5- Receita Resultante do Imposto Territorial Rural - ITR (CF, art. 153, §4º, inciso III)

1.5.1- ITR1.5.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITR1.5.3- Dívida Ativa do ITR1.5.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITR1.5.5- (-) Deduções da Receita do ITR

2- RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS

5- RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DO FNDE5.1- Transferências do Salário-Educação5.2- Outras Transferências do FNDE5.3- Aplicação Financeira dos Recursos do FNDE

6- RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS6.1- Transferências de Convênios6.2- Aplicação Financeira dos Recursos de Convênios

7- RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO8- OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

10.4- Cota-Parte IPI-Exportação Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.4)10.5- Cota-Parte ITR ou ITR Arrecadados Destinados ao FUNDEB - (20% de 2.5)

11.2- Complementação da União ao FUNDEB11.3- Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB

10.6- Cota-Parte IPVA Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.6)

11.1- Transferências de Recursos do FUNDEB

10.2- Cota-Parte ICMS Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.2)10.1- Cota-Parte FPM Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.1.1)

11- RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB

10.3- ICMS-Desoneração Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.3)

10- RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB

12- RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB (11.1 – 10)

PREVISÃOATUALIZADA

(a) Até oQuadrimestre

(b)

No Quadrimestre

PREVISÃOINICIAL

_ 4- RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINC. AO ENSINO161.000,00 161.000,00 70.815,10

0,00 267,50

_

384.022,52 171.521,339- TOTAL DAS RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4 + 5 + 6 + 7 + 8)

_41.000,00

116.000,00

120.000,00 120.000,00 48.775,1022.040,0041.000,00

222.537,52485,00

100.349,6289,11

0,000,00

485,00

277.485,00

0,00

116.485,00 223.022,52 100.438,73

_ 0,00 0,00

1.412.950,00

_1.140.000,00

23.000,00

8.600,00630.000,00

15.000,00

1.866.600,00 1.866.600,00

1.412.950,00

-456.600,00

1.140.000,00

8.600,0015.000,0023.000,0050.000,00

0,002.950,00

630.000,00

671.088,35

RECEITAS REALIZADAS

539.623,88

No Quadrimestre

392.701,91253.507,49

2.758,084.617,06

260,0017.243,81

539.218,110,00

405,77

-300.031,58

1.082.897,47

824.484,05489.242,93

8.539,393.440,79

50.465,87

1.081.657,610,00

1.239,86

1.3.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ISS

1.4.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IRRF

1.1.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IPTU

1.2.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITBI

0,00

3.505.058,77 7.319.422,44

1.267.537,94 2.446.215,5013.790,5623.085,23

0,0086.219,07

1.300,1942.696,8417.204,39

252.329,350,00

27.581,12

1.963.509,970,00

4.122.421,280,00

10.227.560,00 10.227.560,00

3.150.000,00

75.000,00115.000,00250.000,00

43.000,00

5.700.000,00230.000,00

250.000,00

75.000,0043.000,00

3.150.000,00

5.700.000,00230.000,00

100,00100,00

142.100,00

1.850,00

100,00

1.850,00 0,00

50.464,160,000,000,00 0,00

0,000,00

128.552,39100,00

100,00100,00

142.100,00

0,00_ 0,000,000,00

___

110.000,00

150,00520,00

60,00254.500,00

0,00

0,000,000,00

61.726,88

0,000,000,00

136.832,60

150,00520,00

60,00254.500,00

0,000,00

16.963,06

0,000,000,00

32.664,00

0,000,000,00

110.000,00

_ 0,00 0,00 0,00

_ 0,00 0,00 0,00

142.400,00 50.464,16 128.552,39142.400,00

255.230,00 61.726,88 136.832,60255.230,00

_ 0,00 0,00 0,00

110.000,00 16.963,06 32.664,00110.000,00

664.560,00156.930,00149.100,00

130,005.850,00 5.850,00 79,81 4.069,29

0,000,00130,00149.100,00156.930,00664.560,00 149.615,81

20.461,7120.381,90 108.855,68

112.924,97

3.355.442,964.122.421,281.963.509,97

9.563.000,009.563.000,005.930.000,00 5.930.000,00

___ 0,00

0,00

0,000,000,00

0,000,000,00

0,00

0,00 0,00 0,00_

_ 0,00 0,00 0,00

_ 0,00 0,00 0,00

_

115.000,00

133.691,08378,74

289.612,50

101.703,0831.988,00

155.411,87130,81

0,00155.542,68

0,00

RECEITAS REALIZADAS

410.973,96

69,560,00

73,0171,9661,84

0,00

90,470,00

0,00

0,00

90,28

5.516,16

%(c) = (b/a)x100

65,71

76,6476,71

0,0042,03

72,3277,6664,1456,9314,96

100,93

74,02

%(c) = (b/a)x100

75,42

84,7578,02

69,7469,8426,97

0,00

0,0083,04

0,00

0,000,00

53,77

0,0053,61

0,00

0,0029,6929,69

0,00

0,00

0,000,00

0,00

0,000,000,00

0,00

6.908.448,48

77,66

14,96100,93

0,00

64,1456,93

0,0072,3269,5272,24

71,57

0,00

1.410.000,00_

50.000,00

1.410.000,00

2.950,00

-456.600,00

0,000,000,00 0,00 0,00

ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 0,00

DECRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 300.031,58

Continuação 2/3





OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DOENSINO


CANCELADO EM 2012(g)

SALDO ATÉ O QUADRIMESTRE

0,00 0,00

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRADE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO

46- RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MDE

40- DESPESAS CUSTEADAS COM A APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DEIMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO

41- DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO42- DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO43- DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

44- TOTAL DAS OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARAFINANCIAMENTO DO ENSINO (40 + 41 + 42 + 43)

45- TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29 + 44)

DESPESAS DO FUNDEBDOTAÇÃO

INICIALDOTAÇÃO

ATUALIZADA(d) No Quadrimestre

DESPESAS EMPENHADAS

Até oQuadrimestre

(e)

%(f)=(e/d)x100

21 – DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 ATÉ O 1º TRIMESTRE DE 2012 ²20 – RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB EM 2011 QUE NÃO FORAM UTILIZADOS

19- MÍNIMO DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO COM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL1 ((13 – 18) / (11) x 100) %

18- TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB (16 + 17)

VALORDEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB PARA PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO

CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQÜENTE VALOR

69,4569,45

17- DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DO FUNDEB

22- IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DESTINADAS À MDE (25% de 3)³

RECEITAS REALIZADASPREVISÃOINICIAL

PREVISÃOATUALIZADA

(a) No Quadrimestre Até oQuadrimestre

(b)

%(c)=(b/a)x100

MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO – DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO FUNDEB

RECEITAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE

16- RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DO FUNDEB

65,99

17.431,84

0,0017.431,84

23- EDUCAÇÃO INFANTIL23.1- Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB23.2- Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos

24- ENSINO FUNDAMENTAL24.1- Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB24.2- Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos

25- ENSINO MÉDIO26- ENSINO SUPERIOR27- ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR28- OUTRAS

29- TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE (23 + 24 + 25 + 26 + 27 + 28)

13- PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO

13.2- Com Ensino Fundamental13.1- Com Educação Infantil

14- OUTRAS DESPESAS14.1- Com Educação Infantil14.2- Com Ensino Fundamental

15- TOTAL DAS DESPESAS DO FUNDEB (13 + 14) 1.412.650,00

523.300,000,00

523.300,00889.350,00

0,00889.350,00

1.412.650,00

515.400,000,00

515.400,00897.250,00

0,00897.250,00

551.021,31

170.415,260,00

170.415,26380.606,05

0,00380.606,05

1.103.048,46

371.048,660,00

371.048,66731.999,80

0,00731.999,80

0,0071,9981,58

0,0081,58

78,08

71,99

2.556.890,00 2.556.890,00 876.264,69 1.829.855,61 71,57

VALORDEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL

DOTAÇÃOINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA

(d) No Quadrimestre Até oQuadrimestre

(e)

%(f)=(e/d)x100

DESPESAS EMPENHADAS

71,432.201.760,00 2.201.760,00 799.547,46 1.572.701,67

0,000,000,00 0,00

0,00 0,000,00

0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00

0,00

283.100,00 104.213,32 165.212,66 58,36

283.100,00 104.213,32 165.212,6673,3658,36

0,00

604.010,001.412.650,00

506.010,00 144.312,83551.021,31 1.103.048,46

304.440,55 60,1678,081.412.650,00

1.918.660,00 695.334,14 1.407.489,012.016.660,00185.100,00

185.100,000,00 0,00 0,00 0,00

0,000,00

0,000,00

30- PERDA NA TRANSFERÊNCIA DO FUNDEB31- DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO

33- DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DO FUNDEB34- DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS

32- RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (50 h)

0,00

69,45

0,001.239,86

35- RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 4

VINCULADOS AO ENSINO = (46 g)

38- TOTAL DAS DESPESAS PARA FINS DE LIMITE ((23 + 24) – (37))

36- CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS

37- TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30 + 31 + 32 + 33 + 34 + 35 + 36)

39- MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE5 ((38) / (3) x 100) %

-275.681,55

0,00

25,251.848.383,22

23.040,72

DESPESAS EMPENHADAS

1.009.838,34 1.852.267,902.479.245,00 2.585.782,52 71,63

DOTAÇÃOATUALIZADA

(d) No Quadrimestre Até oQuadrimestre

(e)

%(f)=(e/d)x100

DOTAÇÃOINICIAL

0,00263.672,52

0,00158.821,00

0,00175.398,15

0,00120.350,00 120.350,00 51.469,88 104.168,08

157.135,00

86,550,00

66,52

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

277.485,00 384.022,52 210.290,88 279.566,23 72,80

-300.031,58

Continuação 3/3





VALORFLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS DO FUNDEB

69,45

1.239,86

1.081.657,611.082.908,97

47- SALDO FINANCEIRO EM 31 DE DEZEMBRO DE 201148- (+) INGRESSO DE RECURSOS ATÉ O QUADRIMESTRE49- (-) PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O QUADRIMESTRE50- (+) RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS ATÉ O QUADRIMESTRE51- (=) SALDO FINANCEIRO NO EXERCÍCIO ATUAL

AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICE

Dedução das despesas consideradas para fins do limite constitucional face a contabilização indevida em MDEDedução das despesas realizadas com recursos vinculados sem identificação nos empenhos do Ensino FundamentalInsuficiência da aplicação dos recursos do FUNDEB(saldo anterior+Receita-Despesa-Saldo Financeiro Atual)Dedução de Cancelamentos da Dívida Flutuante(ISS/IRRF) por Interferência/Variação PatrimonialTOTAL DOS AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICEDESPESA LÍQUIDA CONSIDERADA PARA FINS DO LIMITEMínimo 60% do Fundeb na Remuneração do Magistério Ensino FundamentalÍNDICE AJUSTADO DE APLICAÇÃO NO ENSINO (Mínimo de 25%)

57,95

1.737.428,8165,9923,74

0,00110.954,41

90.803,420,00

20.150,99




Controle Interno

A RTIGO

A RTIGO

Pedro Coimbra

Maria Ap. Francisquini

Voltar no tempo

Pressa... Quando...Será que dá tempo?

Desde que recentemente eu disse que todo escritor era um menti-roso, as pessoas andam olhando-me de esguelha, como se eu fosse um mitomaníaco constantemente a espreita para atacar a dura realidade.

Outra dia contei para o repórter Marco Aurélio Bissoli sobre o dia em que estava no apartamento do cineasta Mario Fiorani e da Marilu, sua mulher, localizado na Rua República do Peru, em Copacabana.

Que era sábado, tenho certeza, porque os “open bar”, verdadeiras baladas, só aconteciam neste dia da semana.

Das mulheres não se exigia nada, a não ser beleza, inteligência e dos homens um litro de qualquer bebida.

O apartamento era enorme, construção antiga, do início dos anos cinquenta.

Os grandes temas eram o cinema, teatro e música. Naquele espaço davam o “ar da graça” gente de cinema, das artes dramáticas, cantoras e cantores, agitadores culturais e políticos, o que fazia dali um “point” conhecido no Rio de Janeiro.

Certo dia, � anava eu por ali, quando alguém, se lembro bem, o cineasta Leon Hirzman, autor de “A falecida”, mais um pequeno gru-po me convidou para acompanhá-los a um apartamento onde iriam ouvir uma audição de uma cantora baiana recém chegada à Cidade Maravilhosa.

Jovem e com algum outro interesse imediato em algum “rabo de saia” agradeci o convite e fui fazer um “tour” pela sala.

Ao voltarem me disseram que a moça era muito tímida, cantava tão bem como João Gilberto e se chamava Maria da Graça…

- Meu Deus!- diz Bissoli, que chama Caetano de Caê e Milton Nascimento de Bituca – A maior cantora do Brasil! Maior do que Elis Regina… – ele diz.

E deve estar pensando até hoje como perdi essa oportunidade de conhecer Maria da Graça Costa Penna Burgos, a Gal, em começo de carreira e sem toda aquela “proteção” que é dispensada as estrelas.

Reviver fatos do passado sempre é bom, como aconteceu reencon-trar depois de anos Aloísio Teixeira Garcia, ícone da nossa juventude como militante do movimento estudantil em Minas Gerais.

Na vida pública, foi Secretário da Educação e da Cultura, Presidente da Cohab, do IBC, da UMA Centro Universitário e da Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu.

É também membro da Academia Mineira de Letras e Cultura de Minas Gerais e presidente da Federação das Academias de Letras.

Muito simpático, Aloísio, � lho do farmacêutico Antônio Teixeira, de quem meu pai alugou um andar do sobrado abaixo da Padaria Rocha, nos idos de 61, me encaminhou um livro singelo, com oitentas páginas, intitulado “Poesias tardias”.

Na apresentação ele fala sobre o Gammon, as 13 disciplinas que faziam parte do nosso dia a dia, do meu tio Roberto Coimbra, Mestre em Português e de suas peripécias no tempo em que era presidente da União Colegial de Minas Gerais (UCML) e um pouquinho de nada de sua vida naquele tempo de radicalismo.

Mostra também que ser político e gestor não signi� ca colocar uma pedra sobre arroubos do espírito e verseja tranquilidade ao dizer: “Há grandes vícios/que levam a precipícios./Há lugares ermos/onde só � cam enfermos…/O juiz tira a toga da razão/e o inocente só tem ali desilusão!/Vivi tempos de gloria/e deles tenho na mente a memória.”

Vale, e muito a pena voltar no tempo, com Aloísio Teixeira Garcia, em “Poesias tardias”…

E nós cada vez corremos mais. Para poder dar conta de acompa-nhar o ritmo frenético deste mundo que nós mesmos aceleramos. E vamos protagonizando desfechos cada vez mais contraditórios com os que acreditamos estar buscando. Trabalhamos muito e tan-tas vezes, as pessoas exercem a pro� ssão, como se fosse um fardo. Pesado, desgastante. Já saem de casa irritadas, reclamando. Passam grande parte do dia, no local de trabalho, esbravejando, contando as horas e os minutos para chegar o momento de irem embora. E nós trabalhamos cada vez mais! Mesmo detestando o que estamos fazendo! Para garantir muitas vezes um futuro que nem chegamos a viver. Justamente pela pressa e as loucuras que fazemos com nossa vida no momento presente. Comemos qualquer coisa. Muitas vezes, nem dá tempo de saborear a comida. Aí, nem mastigamos. Engoli-mos! E tantas vezes, nem mesmo comemos. Cadê tempo? E tantas pessoas acham uma glória dizerem que não tiveram tempo para se alimentarem, pois trabalham tanto!! Dormimos mal. Muito mal e na maioria das vezes, muito pouco, de maneira insatisfatória. Tam-bém com tanta preocupação na cabeça, quem consegue realmente relaxar? Perder tempo dormindo? Com tanto trabalho para fazer no dia seguinte! Quanto orgulho dizer que não tem dormido direito! Não cuidamos de nós. Por falta de tempo. Mesmo sabendo o mal que estamos fazendo para a nossa saúde! E para chegar no futuro, e viver de maneira plena, ela é imprescindível! Mas tentamos fazer de conta que nem sabemos disso. Dormir? Me alimentar direito? Ter uma vida saudável, com horário certo para manter a minha saúde? Pura perda de tempo! Dizem que tempo é dinheiro. E nós acreditamos nisso! E como acreditamos! E queremos sempre, e cada vez mais, não perder tempo. Para ter mais dinheiro. Nem tomamos consciência que não sobra tempo para aproveitá-lo! Quando eu me aposentar, vou viver a vida!? Na sala de espera de consultório médico? E quem disse que a vida tem época certa para ser vivida? Existem pessoas que justi� cam o estilo de vida frenético, desregrado, enlouquecido, com a necessidade de fazerem um pé de meia. Para aquecerem o pé? A� rmam que um dia ainda vão mudar tudo, e viverem intensamente!! Mas e se não der tempo? E se este dia que talvez, um dia, quem sabe, não chegar? Ou se chegar, e você se sentir tão cansado pelo tanto que correu, com a saúde tão maltratada pelo desleixo com que você se tratou a vida inteira, e não aguentar mais? Será que tem que ser assim mesmo?O moto boy tem tanta pressa, pois precisa fazer várias entregas, já que recebe por cada uma delas. O pagamento das prestações da moto, na maioria das vezes, é feito com o dinheiro que ganha nesta pro� ssão. A cervejinha com os amigos nos � nais de semana também! Só que muitas vezes, para ser ágil nas entregas, e conseguir ganhar o su� ciente para seus gastos, ele corre tanto, passa tão rapidamente pelas esquinas, ignora o sinal fechado, faz tantas manobras inconsequentes e irresponsáveis, que nem consegue chegar vivo no próximo � nal de semana! E tantas pessoas vivem… e deixam de viver assim…

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais D-1Quarta-feira, 26 de setembro de 2012PÁGINA: 1 DE 7

25/09/2012 17:26

R$ 1,00

PREVISÃO PREVISÃO

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre(a) (b)

2.051.875,00 2.051.875,00 226.627,20 952.415,46 46,42 513.000,00 513.000,00 58.346,66 266.056,72 51,86

1.1.1-IPTU 410.000,00 410.000,00 41.001,99 216.262,93 52,751.1.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IPTU 23.000,00 23.000,00 372,94 462,72 2,011.1.3-Dívida Ativa do IPTU 70.000,00 70.000,00 10.251,09 39.597,09 56,571.1.4-Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IPTU 10.000,00 10.000,00 6.720,64 22.943,06 229,431.1.5-(-) Deduções da Receita do IPTU - - - 13.209,08

353.000,00 353.000,00 35.441,50 159.334,48 45,141.2.1-ITBI 310.000,00 310.000,00 35.425,50 162.318,48 52,361.2.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITBI 13.000,00 13.000,00 16,00 16,00 0,121.2.3-Dívida Ativa do ITBI 20.000,00 20.000,00 - - - 1.2.4-Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITBI 10.000,00 10.000,00 - - - 1.2.5-(-) Deduções da Receita do ITBI - - - 3.000,00

700.875,00 700.875,00 82.670,61 332.723,01 47,471.3.1-ISS 658.875,00 658.875,00 82.452,96 331.957,96 50,381.3.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ISS 12.000,00 12.000,00 217,65 765,05 6,3813.3-Dívida Ativa do ISS 20.000,00 20.000,00 - - - 1.3.4-Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ISS 10.000,00 10.000,00 - - - 1.3.5-(-) Deduções da Receita do ISS - - - -

485.000,00 485.000,00 50.168,43 194.301,25 40,061.4.1-IRRF 485.000,00 485.000,00 50.168,43 194.301,25 40,061.4.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IRRF - - - - 1.4.3-Dívida Ativa do IRRF - - - - 1.4.4-Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IRRF - - - - 1.4.5-(-) Deduções da Receita do IRRF - - - -

- - - - 1.5.1-ITR - - - - 1.5.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITR - - - - 1.5.3-Dívida Ativa do ITR - - - - 1.5.4-Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITR - - - - 1.5.5-(-) Deduções da Receita do ITR - - - -

1.1-Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU

1.2-Receita Resultante do Imposto sobre Transmissão Inter Vivos - ITBI

1.3-Receita Resultante do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS

1.4-Receita Resultante do Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF

1.5-Receita Resultante do Imposto Territorial Rural - ITR (CF, art. 153 §4º, inciso III)

RECEITAS DO ENSINO

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constituição)RECEITAS REALIZADAS

%(c)=(b/a)x100

1-RECEITAS DE IMPOSTOS

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDEOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Agosto 2012/Bimestre Julho-Agosto

RREO - ANEXO X(LDB, art. 72)

PÁGINA: 2 DE 725/09/2012 17:26

R$ 1,00RECEITAS DO ENSINO




RREO - ANEXO X(LDB, art. 72)PREVISÃO PREVISÃO


11.319.000,00 11.319.000,00 2.201.977,47 9.792.465,88 86,51 6.510.000,00 6.510.000,00 1.098.789,15 5.496.561,73 84,43

2.1.1-Parcela referente à CF, art. 159, I, alinea b 6.510.000,00 6.510.000,00 1.098.789,15 5.496.561,73 84,432.1.2-Parcela referente à CF, art. 159, I, alinea d - - - -

3.990.000,00 3.990.000,00 986.336,53 3.628.729,08 90,95 105.000,00 105.000,00 10.231,08 40.924,32 38,98 126.000,00 126.000,00 16.472,31 63.354,25 50,28 63.000,00 63.000,00 140,73 8.036,77 12,76

525.000,00 525.000,00 90.007,67 554.859,73 105,69 - - - -

13.370.875,00 13.370.875,00 2.428.604,67 10.744.881,34 80,36

2.3-ICMS-Desoneração - L.C. nº 87/19962.4-Cota-Parte IPI-Exportação2.5-Cota-Parte ITR2.6-Cota-Parte IPVA2.7-Cota-Parte IOF-Ouro

3-TOTAL DA RECEITA DE IMPOSTOS (1+2)

RECEITAS REALIZADAS

%(c)=(b/a)x100

2-RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS2.1-Cota-Parte FPM

2.2-Cota-Parte ICMS

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constituição)

PÁGINA: 3 DE 725/09/2012 17:26





RREO - ANEXO X(LDB, art. 72)PREVISÃO PREVISÃO


- - - - 363.000,00 363.000,00 68.494,65 249.128,75 68,63 220.000,00 220.000,00 38.729,23 164.628,45 74,83 143.000,00 143.000,00 29.765,42 84.500,30 59,09

- - - - - 3.539,03 1.166,43 4.053,40 114,53 - - - - - 3.539,03 1.166,43 4.053,40 114,53 - - - - - - - -

363.000,00 366.539,03 69.661,08 253.182,15 69,07

PREVISÃO PREVISÃO


2.263.800,00 2.263.800,00 440.395,26 1.958.494,34 86,51 1.302.000,00 1.302.000,00 219.757,78 1.099.312,17 84,43

798.000,00 798.000,00 197.267,27 725.745,66 90,95 21.000,00 21.000,00 2.046,20 8.184,80 38,98 25.200,00 25.200,00 3.294,47 12.670,88 50,28 12.600,00 12.600,00 28,13 1.607,30 12,76

105.000,00 105.000,00 18.001,41 110.973,53 105,69 2.210.250,00 2.210.250,00 406.295,99 1.653.149,55 74,79 2.210.250,00 2.210.250,00 406.295,99 1.653.149,55 74,79

- - - - - - - -

-53.550,00 -53.550,00 -34.099,27 -305.344,79 570,21

[SE RESULTADO LÍQUIDO DA TRANSFERÊNCIA (12) > 0] = ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB[SE RESULTADO LÍQUIDO DA TRANSFERÊNCIA (12) < 0] = DECRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB

10.6 - Cota-Parte IPVA Destinada ao FUNDEB-(5% de 2.6) 11 - RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB

11.1 - Transferências de Recursos do FUNDEB11.2 - Complementação da União ao FUNDEB11.3 - Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB

12 - RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB(11.1-10)¹

10 - RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB10.1 - Cota-Parte FPM Destinada ao FUNDEB-(5% de 2.1.1) 10.2 - Cota-Parte ICMS Destinada ao FUNDEB-(5% de 2.2) 10.3 - ICMS-Desoneração Destinada ao FUNDEB-(5% de 2.3) 10.4 - Cota-Parte IPI-Exportação Destinada ao FUNDEB-(5% de 2.4) 10.5 - Cota-Parte ITR ou ITR Arrecadado Destinados ao FUNDEB-(5% de (1.5 + 2.5)

6.2 - Aplicação Financeira dos Recursos de Convênios7 - RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO8 - OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO9 - TOTAL DAS RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4+5+6+7+8)

FUNDEB

RECEITAS DO FUNDEBRECEITAS REALIZADAS

%(c)=(b/a)x100

5 - RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DO FNDE5.1 - Transferências do Salário-Educação5.2 - Outras Transferências do FNDE5.3 - Aplicação Financeira dos Recursos do FNDE

6 - RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS6.1 - Transferências de Convênios

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINORECEITAS REALIZADAS

%(c)=(b/a)x100

4 - RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO

PÁGINA: 4 DE 725/09/2012 17:26





RREO - ANEXO X(LDB, art. 72)DOTAÇÃO DOTAÇÃO

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre(d) (e)

1.456.150,00 1.456.150,00 307.894,36 1.171.861,00 56.150,00 56.150,00 600,00 1.000,00

1.400.000,00 1.400.000,00 307.294,36 1.170.861,00 784.100,00 784.100,00 101.386,21 480.859,48

- - - - 784.100,00 784.100,00 101.386,21 480.859,48

2.240.250,00 2.240.250,00 409.280,57 1.652.720,48

CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQUENTE VALOR

20-RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB EM 2011 QUE NÃO FORAM UTILIZADOS21-DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 ATÉ O 1º TRIMESTRE DE 2012²

17-DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR DO FUNDEB - 18-TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB (16+17) - 19-MÍNIMO DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO COM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL¹ ((13-18)/(11)X100)% 70,89

15-TOTAL DAS DESPESAS DO FUNDEB(13+14) 73,77

DEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB PARA PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO VALOR

16-RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DO FUNDEB -

14-OUTRAS DESPESAS 61,3314.1-Com Educação Infantil14.2-Com Ensino Fundamental 61,33

13-PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO 80,4813.1-Com Educação Infantil 1,7813.2-Com Ensino Fundamental 83,63

DESPESAS DO FUNDEBDESPESAS LIQUIDADAS

%(f)=(e/d)x100

PÁGINA: 5 DE 725/09/2012 17:26






PREVISÃO PREVISÃO


3.342.718,75 3.342.718,75 607.151,17 2.686.220,34

DOTAÇÃO DOTAÇÃO


829.150,00 798.150,00 157.951,21 621.654,61 56.150,00 56.150,00 600,00 1.000,00

773.000,00 742.000,00 157.351,21 620.654,61 2.628.100,00 2.737.300,00 545.653,08 2.138.312,01 2.184.100,00 2.184.100,00 408.680,57 1.651.720,48

444.000,00 553.200,00 136.972,51 486.591,53 - - - - - 48.000,00 - 48.000,00 - - - - - - - -

3.457.250,00 3.583.450,00 703.604,29 2.807.966,6229-TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE (23+24+25+26+27+28) 78,36

26-ENSINO SUPERIOR 100,0027-ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR28-OUTRAS

24.1-Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 75,6224.2-Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 87,96

25-ENSINO MÉDIO

23.1-Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 1,7823.2-Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 83,65

24-ENSINO FUNDAMENTAL 78,12

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDEDESPESAS LIQUIDADAS

%(f)=(e/d)x100

23-EDUCAÇÃO INFANTIL 77,89

MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO FUNDEB

RECEITAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDERECEITAS REALIZADAS

%(c)=(b/a)x100

22-IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DESTINADAS À MDE (25% de 3)³ 80,36

PÁGINA: 6 DE 725/09/2012 17:26






DOTAÇÃO DOTAÇÃO


IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO - - - - 230.000,00 262.523,98 24.456,45 176.868,17

- - - - 197.000,00 669.521,57 141.100,97 431.146,25

427.000,00 932.045,55 165.557,42 608.014,42 3.884.250,00 4.515.495,55 869.161,71 3.415.981,04

46-RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MDE - -

44-TOTAL DAS OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIA- MENTO DO ENSINO (40+41+42+43) 65,2345-TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29+44) 75,65

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA SALDO ATÉ O BIMESTRE CANCELADO EM 2012DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO (g)

41-DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO EDUCAÇÃO 67,3742-DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO43-DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 64,40


OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINODESPESAS LIQUIDADAS

%(f)=(e/d)x100

40-DESPESAS CUSTEADAS COM A APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE

37-TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30+31+32+33+34+35+36) -305.344,7938-TOTAL DAS DESPESAS PARA FINS DE LIMITE ((23+24) -(37)) 3.065.311,4139-MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE 5 ((38)/(3)X100)% 28,53

34-DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS - 35-RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 4 - 36-CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO = (46g) -

31-DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO - 32-RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (50h) - 33-DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DO FUNDEB -

DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL VALOR

30-RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB = (12) -305.344,79

PÁGINA: 7 DE 725/09/2012 17:26






FUNDEB(h)

- 1.653.149,55 1.618.696,31

- 34.453,24

³Caput do artigo 212 da CF/1988.

²Art. 21, § 2º, Lei 11.494/2007: "Até 5% dos recursos recebidos à conta dos Fundos, inclusive relativos à complementação da União recebidos nos termos do § 1º do art. 6º desta Lei, poderão ser utilizados no 1º trimestre do exercício imediatamente subsequente, mediante abertura de crédito adicional."

4 Os valores referentes à parcela dos Restos a Pagar inscritos sem disponibilidade financeira vinculada à educação deverão ser informados somente no RREO do último bimestre do exercício.5 Limites mínimos anuais a serem cumpridos no encerramento do exercício, no âmbito de atuação prioritária, conforme LDB, art.121,V.

50-(+)RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS ATÉ O BIMESTRE51-(=)SALDO FINANCEIRO NO EXERCÍCIO ATUAL

FONTE: PRONIM RF - Responsabilidade Fiscal, 25/Set/2012, 16h e 37m.¹Limites mínimos anuais a serem cumpridos no encerramento do exercício.

47-SALDO FINANCEIRO EM 31 DE DEZEMBRO DE 201148-(+)INGRESSO DE RECURSOS ATÉ O BIMESTRE49-(-)PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE

FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOSVALOR

FUNDEF

Município de TOMAZINA - PRDEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA



LRF, Art. 48 - Anexo XVIII R$ 1,00

Até o QuadrimestreNo QuadrimestreBALANÇO ORÇAMENTÁRIO

RECEITASPrevisão Inicial — 12.258.075,00Previsão Atualizada — 12.880.054,57Receitas Realizadas 4.546.149,96 9.111.612,94Déficit Orçamentário — 0,00Saldos de Exercícios Anteriores (Utilizados para Créditos Adicionais) — 244.390,20

DESPESASDotação Inicial — 11.436.007,40Créditos Adicionais — 988.843,66Dotação Atualizada — 12.424.851,06Despesas Empenhadas 4.732.599,75 9.032.949,81Despesas Liquidadas 4.738.688,86 9.026.270,67Superavit Orçamentário — 85.342,27

DESPESAS POR FUNÇÃO / SUBFUNÇÃONo Quadrimestre Até o Quadrimestre

Despesas Empenhadas 4.732.599,75 9.032.949,81Despesas Liquidadas 4.738.688,86 9.026.270,67

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCLAté o Quadrimestre

Receita Corrente Líquida 13.484.835,86

RECEITAS / DESPESAS DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA

Regime Próprio de Previdência dos Servidores

Até o QuadrimestreNo Quadrimestre

Receitas Previdenciárias Realizadas(IV) 0,000,00Despesas Previdenciárias Liquidadas (V) 0,000,00Resultado Previdenciário (VI) = (IV - V) 0,000,00

RESULTADOS NOMINAL E PRIMÁRIO% em Relação à Meta

(b/a)Meta Fixada noAnexo de Metas

Fiscais da LDO (a)

Resultado Apuradoaté o Quadrimestre

(b)

280.157,73 0,00Resultado Nominal 0,00138.803,76 0,00Resultado Primário 0,00

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL Saldo não RealizadoValor apurado até oQuadrimestre

Receitas de Operações de Crédito 0,00Despesa de Capital Líquida 253.958,24537.212,72

Saldo a Pagar

Pagamento até oQuadrimestre

Cancelamento até oQuadrimestre

InscriçãoRESTOS A PAGAR POR PODER E MINISTÉRIO PÚBLICO

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS 33.262,10 0,00 4.435,26 28.826,84EXECUTIVO 33.262,10 0,00 4.435,26 28.826,84

TOTAL: 33.262,10 0,00 4.435,26 28.826,84

Limites Constitucionais Anuais% Mínimo a Aplicar no

Exercício% Aplicado até o

Quadrimestre

Valor apurado até oQuadrimestre

-1.081.657,61 25%

0,00

-14,78

0,0060%Mínimo Anual de 60% do FUNDEB na Remuneração do Magistério com Educação Infantil e Ensino Fundamental

Mínimo Anual de 25% das Receitas de Impostos em MDE

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE

2012 2030 20452020PROJEÇÃO ATUARIAL DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA

Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores

Despesas Previdenciárias (V)Receitas Previdenciárias (IV)

Resultado Previdenciário VI = (IV - V)0,000,00

0,000,000,00

0,00

0,00

0,000,00

0,00

0,000,00

RECEITA DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS RECURSOS Saldo a RealizarValor apurado até oQuadrimestre

Receita de Capital Resultante da Alienação de Ativos 148.000,000,00Aplicação dos Recursos da Alienação de Ativos 0,000,00

Continua 1/2

Município de TOMAZINA - PRDEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA



LRF, Art. 48 - Anexo XVIII

Continuação 2/2

R$ 1,00



FONTE:

DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

2.086.804,59

Limite Constitucional AnualValor apurado até oQuadrimestre

% Aplicado até oQuadrimestre

Despesas Próprias com Ações e Serviços Públicos de Saúde

% Mínimo a Aplicar noExercício

15,00 0,002.086.804,59

DESPESAS DE CARÁTER CONTINUADO DERIVADAS DE PPP

Total das despesas/RCL (%) 0,00

Valor apurado no exercício corrente

TRIBUNA DO VALE D-2 Atas&Editais Quarta-feira, 26 de setembro de 2012

R$ 1,00ADCT. Art 77 - Anexo XVI



DEMONSTRATIVO DA RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COMAÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE



RECEITASPREVISÃO

INICIALPREVISÃO

ATUALIZADA(a) Até o

Quadrimestre (b)

%(b/a)

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (I) 9.997.560,00 9.997.560,00 73,217.319.422,44 Impostos Líquidos 655.700,00 655.700,00 62,06406.904,67 Impostos 655.700,00 655.700,00 62,06406.904,67 (-) Deduções da Receita de Impostos 0,00 0,00 0,000,00 Multas, Juros de Mora e Dívida Ativa dos Impostos Líquidos 8.860,00 8.860,00 45,934.069,29 Multas, Juros de Mora e Dívida Ativa dos Impostos 8.860,00 8.860,00 45,934.069,29 (-) Deduções da Receita de Multas, Juros e Dívida Ativa dos Impostos 0,00 0,00 0,000,00 Receitas de Transferências Constitucionais e Legais 9.333.000,00 9.333.000,00 74,026.908.448,48 Da União 5.858.000,00 5.858.000,00 71,144.167.206,79 Do Estado 3.475.000,00 3.475.000,00 78,882.741.241,69TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS (II) 1.387.000,00 1.517.000,00 56,67859.635,45 Da União para o Município 1.387.000,00 1.517.000,00 56,67859.635,45 Do Estado para o Município 0,00 0,00 0,000,00 Demais Municípios para o Município 0,00 0,00 0,000,00 Outras Receitas do SUS 0,00 0,00 0,000,00RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE (III) 0,00 0,00 0,000,00OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS LÍQUIDAS 2.740.115,00 3.232.094,57 71,602.314.244,24 Outras Receitas Orçamentárias 2.740.115,00 3.232.094,57 71,602.314.244,24 (-) Deduções de Outras Receitas Orçamentárias 0,00 0,00 0,000,00(-) DEDUÇÃO PARA O FUNDEB 1.866.600,00 1.866.600,00 74,021.381.689,19

TOTAL 12.258.075,00 12.880.054,57 9.111.612,94 70,74

DESPESAS EMPENHADASDESPESAS COM SAÚDE

(Por Grupo de Natureza da Despesa) Até oQuadrimestre

(d)

%(d/c)

DOTAÇÃOINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA

(c)

3.096.340,00 3.203.165,02 1.937.004,40 60,47DESPESAS CORRENTESPessoal e Encargos Sociais 65,621.006.510,00 1.006.510,00 660.449,17Juros e Encargos da Dívida 0,000,00 0,00 0,00Outras Despesas Correntes 58,112.089.830,00 2.196.655,02 1.276.555,23

3.100,00 153.099,02 149.800,19 97,85DESPESAS DE CAPITALInvestimentos 97,853.100,00 153.099,02 149.800,19Inversões Financeiras 0,000,00 0,00 0,00Amortização da Dívida 0,000,00 0,00 0,00

3.356.264,04 62,183.099.440,00TOTAL (IV) 2.086.804,59

3.099.440,000,00

3.356.264,040,00

2.086.804,590,00

62,180,00

Recursos de Transferências do Sistema Único de Saúde - SUSRecursos de Operações de CréditoOutros Recursos

DESPESAS COM SAÚDE (V) = (IV)(-) DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS(-) DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS DESTINADOS À SAÚDE

FINANCEIRA DE RECURSOS PRÓPRIOS VINCULADOS¹

TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI) 1.696.800,00 1.696.800,00

(-) RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE

PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL <%>² [(VI - (f) ) / I]

RESTOS A PAGAR DE DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VII)

DESPESAS EMPENHADASDESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE DOTAÇÃO

ATUALIZADADOTAÇÃO

INICIALAté o

Quadrimestre (e)

% (e)/ despesas

com saúde

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COMDISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE

RECURSOS PRÓPRIOS VINCULADOSCONTROLE DE RESTOS A PAGAR VINCULADOS A SAÚDE

INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES

1.402.640,00 1.659.464,04 903.476,29 43,291.402.640,00 1.659.464,04 902.760,78 43,26

0,00 0,00 0,00 0,00715,510,000,00

54,59

0,0344.054,15

1.139.274,15

2,11

15,57

0,00

Cancelados em2012 (f)

Inscritos em ExercíciosAnteriores

0,00

Continua 1/2



DEMONSTRATIVO DA RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COMAÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

Continuação 2/2





DESPESAS COM SAÚDE(Por Subfunção)

DOTAÇÃOINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA Até Quadrimestre

(i)%

(i/Total i)

DESPESAS EMPENHADAS

3.099.440,00 3.356.264,04 2.086.804,59Atenção Básica 100,000,00 0,00 0,00Assistência Hospitalar e Ambulatorial 0,000,00 0,00 0,00Suporte Profilático e Terapêutico 0,000,00 0,00 0,00Vigilância Sanitária 0,000,00 0,00 0,00Vigilância Epidemiológica 0,000,00 0,00 0,00Alimentação e Nutrição 0,000,00 0,00 0,00Outras Subfunções 0,00

3.099.440,00 3.356.264,04 2.086.804,59TOTAL

AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICE

Dedução das despesas consideradas para fins do limite constitucional, face a contabilização indevida em Saúde

Dedução de Cancelamentos da Dívida Flutuante(ISS/IRRF) por Interferência/Variação Patrimonial

Dedução Superávit Financeiro - Fonte 303

Adição a Despesas referentes a Restos a Receber

DESPESAS LÍQUIDAS PARA FINS DO LIMITE

INDICE AJUSTADO DE APLICAÇÃO NA SAÚDE (Mínimo de 15%)

100,00

500,00

0,00

0,00

1.138.774,15

15,56

0,00

A RTIGO

Paulo Rodarte

Os velhos anos de dantes...Quem já não passou por uma ponte balouçante

sobre o peso dos carros, que o vento ameaça levar, não tendo sucesso na empreitada. Quem, do alto da ponte já viu o rio correndo lento, nesses dias de calor que setembro esparrama, lá embaixo do rio peixes mordem a isca que os aprisiona, no anzol do pescador. Quem, nesses dias de calor que nos inspira o inferno, não sentiu vontade de pular no rio, mesmo temeroso de afundar no afogadilho. Quem, me desculpe o ino-portuno introito desse texto, que me fez rememorar o passado, o qual julgava perdido, não no fundo do rio, e sim no olvido do esquecimento?

Quantos quens, repito, quem ainda não se sentiu vazio ao abrir o baú de guardados, ali dentro nada mais viu senão lembranças ocas perdidas no marasmo da saudade?

Eu, de tempos pra cá, não tenho feito outra coisa. Quantas coisas poderiam ser feitas, caso não me dei-xasse transportar tanto ao passado. Ou passando pela mesma rua, onde moraram meus pais, tios, avós. Ou tentando enxergar o trampolim da piscina onde hoje nado, trampolim esse que virou chão, dando lugar a uma piscina olímpica de bom tamanho.

A saudade me consome. A nostalgia me embala na rede preguiçosa postada languidamente na varanda da roça da casa amarelazul.

A internet tem sido procurada em várias direções: seja em pesquisa onde mora o cedilha, seja na procura de um amor perdido. Seja no que for, para onde for, por que for, por que será…

Em um mil novecentos e setenta e sete voltei ao nicho que me viu crescer.

Passei uma temporada vendo, ou sonhando ver, as touradas de Madrid.

Confesso que torcia pelos touros. O toureiro, com sua capa vermelha, com seus punhais sanguinários, eram o tema dos meus devaneios.

Inda hoje, fixado ao quadro que não sei pra onde foi, um cartaz, já idoso, com os seguintes ditames: “Corrida de toro, na arena de Madrid”, e outro encapa-do toureiro, exibiam as valentias no lombo sanguino-lento de um pobre Miura, touro bravo, preto, chifrudo, que deve ter morrido sem ver os netos.

Nas terras de Espanha conheci um cadinho da dan-ça flamenga. As castanholas ruidosas, sapatos de tacão duro, sapateavam sobre as mesas de um palco do qual as cortinas se fecharam na solidão do passado de uma juventude ávida por voltar, e não consegue.

No hospital onde deixei a marca de um urologista jovem, esculápio que se acostumou logo à braveza dos espanhóis, que diziam, sem papas no bisturi: “Ver, oir, e callar, para non molestar”

Eu escutava, aprendia, foi longo o caminho até vol-tar ao cerne da minha Lavras querida.

A Avenida José Antonio foi minha primeira hos-pedaria. Fazia frio em Madrid. Fazia frio nas feições da gente agreste da Espanha.

Na Clínica de Nuestra Señora de La Concepción, Escuela de Postgraduados, certificado apenso à pare-de, perto de onde escrevo, a assinatura de Don Luiz Cifuentes Delatte anda meio apagada, num passado também apagado até a data de ontem.

Colegas de especialidade eram um borrão escuro num passado soterrado nas brumas do tempo perdido.

Vela Navarrete, Miñon Cifuentes, Alberto Escudero Callén, Alfonso de la Peña, Alferez, Paco Pepe, Jesús Salinas, e outros médicos estacionados numa gaveta qualquer, recondidamente escondida em algum lugar, eram os colegas que o passado, pensava eu, havia so-terrado em meio a lembranças perdidas.

Ontem, setembro quente, restam alguns ipês, deixando na grama seca a amarelice das suas flores, inodoras, recebi um e-mail.

Era o mundo virtual se tornando real. Depois de mais de trinta e cinco anos de esquecimento.

Quem me endereçou a correspondência eletrônica foi um colega do país basco: Alberto Escudero Callén é de Vitória, norte da Espanha, terra da ETA, volunta-riosos opositores ao regime do General Franco, morto um ano antes da minha chegada à Espanha.

Alberto começou assim a escrita, numa linguagem assaz familiar a mim, e a ele, meu amigo: “Han pasdo tantos años… Toda una vida”.

E fechou assim: “Recibe um fuerte abrazo de tu amigo vasco. Alberto”.

Minutos depois de receber tal preciosidade, julgada perdida, relegada ao olvido, por um motivo singular: Ele, Alberto, através do Google, leu seu nome em uma crônica de minha autoria – El Coche Viejo, que citava nomes velhos conhecidos.

Agora, relendo a mensagem virtual, graças à inter-net dos tempos presentes, instrumento preciosíssimo, com a Espanha de volta às entranhas da memória, vêm-me à cabeça as pontes por que passei.

As pontes velhas balançam. A saudade avança. E eu, maldita sensibilidade!, temo, no balanço da velha ponte, soçobrar em direção ao fundo do rio, que corre pro mar, e não volta.

Como não voltam mais os velhos anos de dantes…

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais D-3Quarta-feira, 26 de setembro de 2012

PÁGINA: 1 DE 225/09/2012 17:28

R$ 1,00Dotação Dotação Saldo a

Inicial Atualizada No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre % % Liquidar(a) (b) (b/Total b) (b/a) (a-b)

DESPESAS(EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(I) 18.494.375,00 20.220.156,82 3.207.554,33 12.995.189,89 3.121.931,34 12.529.454,30 100,00 61,97 7.690.702,52790.000,00 790.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 790.000,00

Ação Legislativa 790.000,00 790.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 790.000,0030.000,00 30.000,00 10.063,74 22.003,42 10.063,74 22.003,42 0,18 73,34 7.996,58

Defesa da Ordem Jurídica 30.000,00 30.000,00 10.063,74 22.003,42 10.063,74 22.003,42 0,18 73,34 7.996,583.699.835,80 3.620.335,80 663.357,17 2.873.395,95 667.415,12 2.863.959,94 22,86 79,11 756.375,86

Planejamento e Orçamento 21.000,00 21.000,00 1.466,06 10.062,70 1.466,06 10.062,70 0,08 47,92 10.937,30Administração Geral 1.019.000,00 959.500,00 97.192,73 603.916,77 101.444,32 594.736,80 4,75 61,98 364.763,20Administração Financeira 10.000,00 10.000,00 0,00 2.645,02 0,00 2.645,02 0,02 26,45 7.354,98Formação de Recursos Humanos 2.619.835,80 2.599.835,80 561.662,18 2.244.035,15 561.662,18 2.244.035,15 17,91 86,31 355.800,65Administração de Receitas 30.000,00 30.000,00 3.036,20 12.736,31 2.842,56 12.480,27 0,10 41,60 17.519,73

863.289,20 923.034,29 105.531,80 452.651,23 106.392,43 451.386,42 3,60 48,90 471.647,87Assistência ao Portador de Deficiência 44.289,20 33.289,20 8.112,04 16.208,44 8.112,04 16.208,44 0,13 48,69 17.080,76Assistência à Criança e ao Adolescente 163.000,00 202.500,00 13.733,13 87.547,59 13.733,13 87.547,59 0,70 43,23 114.952,41Assistência Comunitária 656.000,00 687.245,09 83.686,63 348.895,20 84.547,26 347.630,39 2,77 50,58 339.614,70

11.000,00 11.000,00 1.268,62 5.074,48 1.268,62 5.074,48 0,04 46,13 5.925,52Previdência Básica 11.000,00 11.000,00 1.268,62 5.074,48 1.268,62 5.074,48 0,04 46,13 5.925,52

4.003.000,00 4.131.000,00 972.857,12 3.482.283,48 903.112,69 3.379.446,61 26,97 81,81 751.553,39Atenção Básica 3.745.000,00 3.941.500,00 920.435,13 3.389.829,04 859.130,77 3.299.364,85 26,33 83,71 642.135,15Assistência Hospitalar e Ambulatorial 178.000,00 109.500,00 41.551,57 68.321,93 33.111,50 56.674,25 0,45 51,76 52.825,75Vigilância Epidemiológica 80.000,00 80.000,00 10.870,42 24.132,51 10.870,42 23.407,51 0,19 29,26 56.592,49

4.034.250,00 4.703.295,55 896.331,99 3.575.449,62 897.448,28 3.567.138,87 28,47 75,84 1.136.156,68Ensino Fundamental 2.845.100,00 2.981.823,98 553.280,14 2.284.307,99 554.402,84 2.281.682,07 18,21 76,52 700.141,91Ensino Superior 50.000,00 115.800,00 10.420,00 95.690,00 10.420,00 95.690,00 0,76 82,63 20.110,00Educação Infantil 851.150,00 1.140.021,57 219.716,05 806.376,83 221.288,38 805.424,17 6,43 70,65 334.597,40Educação Especial 8.000,00 8.000,00 729,87 4.176,30 418,88 3.865,31 0,03 48,32 4.134,69Transporte Rodoviário 280.000,00 457.650,00 112.185,93 384.898,50 110.918,18 380.477,32 3,04 83,14 77.172,68

885.000,00 945.708,44 162.368,38 545.169,58 129.553,11 493.730,90 3,94 52,21 451.977,54Infra-Estrutura Urbana 390.000,00 389.139,07 40.521,78 152.348,35 36.345,81 146.943,32 1,17 37,76 242.195,75Serviços Urbanos 495.000,00 556.569,37 121.846,60 392.821,23 93.207,30 346.787,58 2,77 62,31 209.781,79

70.000,00 70.000,00 0,00 434,55 0,00 434,55 0,00 0,62 69.565,45Habitação Urbana 70.000,00 70.000,00 0,00 434,55 0,00 434,55 0,00 0,62 69.565,45

230.000,00 232.000,00 17.548,06 55.320,32 17.456,10 54.802,75 0,44 23,62 177.197,25Gestão Ambiental

Assistência Social

Previdência Social

Saúde

Educação

Urbanismo

Habitação

Despesas Empenhadas Despesas LiquidadasFUNÇÃO/SUBFUNÇÃO

Legislativa

Essencial à Justiça

Administração

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido de Execução Orçamentária

Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/SubfunçãoOrçamento Fiscal e da Seguridade Social


RREO - ANEXO II(LRF, Art. 52, inciso II, alínea 'c')

PÁGINA: 2 DE 225/09/2012 17:28

R$ 1,00Dotação Dotação Saldo a

Inicial Atualizada No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre % % Liquidar(a) (b) (b/Total b) (b/a) (a-b)

Despesas Empenhadas Despesas LiquidadasFUNÇÃO/SUBFUNÇÃO

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido de Execução Orçamentária

Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/SubfunçãoOrçamento Fiscal e da Seguridade Social


RREO - ANEXO II(LRF, Art. 52, inciso II, alínea 'c')

Preservação e Conservação Ambiental 70.000,00 72.000,00 2.448,06 13.754,08 2.356,10 13.236,51 0,11 18,38 58.763,49Controle Ambiental 80.000,00 80.000,00 0,00 3.610,50 0,00 3.610,50 0,03 4,51 76.389,50Recuperação de Áreas Degradadas 80.000,00 80.000,00 15.100,00 37.955,74 15.100,00 37.955,74 0,30 47,44 42.044,26

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Difusão do Conhecimento Cient.e Tecnológ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

197.000,00 346.000,00 74.895,84 193.357,38 70.620,03 168.537,89 1,35 48,71 177.462,11Promoção da Produção Vegetal 30.000,00 10.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10.000,00Promoção da Produção Animal 25.000,00 25.000,00 903,16 4.941,67 903,16 4.941,67 0,04 19,77 20.058,33Extensão Rural 142.000,00 311.000,00 73.992,68 188.415,71 69.716,87 163.596,22 1,31 52,60 147.403,78

150.000,00 37.000,00 1.617,58 9.786,25 1.657,30 9.389,34 0,07 25,38 27.610,66Promoção Industrial 125.000,00 12.000,00 0,00 620,40 0,00 620,40 0,01 5,17 11.379,60Mineração 25.000,00 25.000,00 1.617,58 9.165,85 1.657,30 8.768,94 0,07 35,08 16.231,06

208.000,00 193.000,00 11.502,00 42.342,77 11.502,00 42.342,77 0,34 21,94 150.657,23Promoção Comercial 88.000,00 88.000,00 10.802,00 34.710,00 10.802,00 34.710,00 0,28 39,44 53.290,00Turismo 120.000,00 105.000,00 700,00 7.632,77 700,00 7.632,77 0,06 7,27 97.367,23

16.000,00 10.000,00 650,00 5.200,00 650,00 5.200,00 0,04 52,00 4.800,00Telecomunicações 16.000,00 10.000,00 650,00 5.200,00 650,00 5.200,00 0,04 52,00 4.800,00

2.659.000,00 3.363.282,74 197.664,85 1.231.292,54 211.501,26 964.919,04 7,70 28,69 2.398.363,70Transportes Coletivos Urbanos 18.000,00 18.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 18.000,00Transporte Rodoviário 2.641.000,00 3.345.282,74 197.664,85 1.231.292,54 211.501,26 964.919,04 7,70 28,84 2.380.363,70

110.000,00 116.500,00 13.709,67 69.878,26 15.103,15 69.540,26 0,56 59,69 46.959,74Desporto Comunitário 110.000,00 116.500,00 13.709,67 69.878,26 15.103,15 69.540,26 0,56 59,69 46.959,74

378.000,00 538.000,00 78.187,51 431.550,06 78.187,51 431.547,06 3,44 80,21 106.452,94Serviço da Dívida Interna 220.000,00 380.000,00 51.583,82 310.921,86 51.583,82 310.918,86 2,48 81,82 69.081,14Outros Encargos Especiais 158.000,00 158.000,00 26.603,69 120.628,20 26.603,69 120.628,20 0,96 76,35 37.371,80

160.000,00 160.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 160.000,00Reserva de Contingência 160.000,00 160.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 160.000,00

DESPESAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0018.494.375,00 20.220.156,82 3.207.554,33 12.995.189,89 3.121.931,34 12.529.454,30 100,00 61,97 7.690.702,52

Transporte

FONTE: PRONIM RF - Responsabilidade Fiscal, 25/Set/2012, 16h e 36m.

Desporto e Lazer

Encargos Especiais

Reserva de Contingência

TOTAL (III)=(I+II)

Ciência e Tecnologia

Agricultura

Indústria

Comércio e Serviços

Comunicações

TRIBUNA DO VALE D-4 Atas&Editais Quarta-feira, 26 de setembro de 2012

PÁGINA: 1 DE 325/09/2012 17:27

R$ 1,00

PREVISÃO PREVISÃO SALDO A

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre % Até o Bimestre % REALIZAR

(a) (b) (b/a) (c) (c/a) (a-c)

18.494.375,00 19.319.920,76 2.954.893,14 15,29 13.072.941,62 67,67 6.246.979,14

17.314.375,00 17.426.634,03 2.859.013,79 16,41 12.415.897,56 71,25 5.010.736,47

2.373.375,00 2.373.375,00 246.735,63 10,40 1.135.106,77 47,83 1.238.268,23

IMPOSTOS 1.863.875,00 1.863.875,00 209.048,88 11,22 888.748,24 47,68 975.126,76

TAXAS 173.500,00 173.500,00 35.613,28 20,53 238.272,90 137,33 -64.772,90

CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA 336.000,00 336.000,00 2.073,47 0,62 8.085,63 2,41 327.914,37

80.500,00 80.500,00 3.747,60 4,66 20.164,15 25,05 60.335,85

CONT CUSTEIO SERVIÇO ILUMINAÇÃO PÚBLICA 80.500,00 80.500,00 3.747,60 4,66 20.164,15 25,05 60.335,85

384.000,00 416.259,03 17.543,92 4,21 76.755,07 18,44 339.503,96

RECEITAS IMOBILIÁRIAS 107.000,00 107.000,00 1.962,27 1,83 7.208,97 6,74 99.791,03

RECEITAS DE VALORES MOBILIÁRIOS 262.000,00 294.259,03 15.581,65 5,30 69.546,10 23,63 224.712,93

RECEITA DE CONCESSÕES E PERMISSÕES 10.000,00 10.000,00 - - - - 10.000,00

COMPENSAÇÕES FINANCEIRAS 5.000,00 5.000,00 - - - - 5.000,00

63.000,00 63.000,00 2.503,00 3,97 4.013,00 6,37 58.987,00

RECEITA DA PRODUÇÃO VEGETAL 50.000,00 50.000,00 1.768,00 3,54 2.648,00 5,30 47.352,00

OUTRAS RECEITAS AGROPECUÁRIAS 13.000,00 13.000,00 735,00 5,65 1.365,00 10,50 11.635,00

84.000,00 84.000,00 - - - - 84.000,00

RECEITA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 84.000,00 84.000,00 - - - - 84.000,00

630.000,00 630.000,00 16.005,21 2,54 297.483,02 47,22 332.516,98

13.156.739,20 13.236.739,20 2.524.404,44 19,07 10.699.905,15 80,83 2.536.834,05

TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 13.111.739,20 13.111.739,20 2.524.404,44 19,25 10.556.896,38 80,51 2.554.842,82

TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 45.000,00 125.000,00 - - 143.008,77 114,41 -18.008,77

542.760,80 542.760,80 48.073,99 8,86 182.470,40 33,62 360.290,40

MULTAS E JUROS DE MORA 131.000,00 131.000,00 15.505,38 11,84 58.755,35 44,85 72.244,65

INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES 136.760,80 136.760,80 3.773,41 2,76 17.658,26 12,91 119.102,54

RECEITA PATRIMONIAL

RECEITA AGROPECUÁRIA

RECEITA INDUSTRIAL

RECEITA DE SERVIÇOS

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

OUTRAS RECEITAS CORRENTES

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS

RECEITAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(I)

RECEITAS CORRENTES

RECEITA TRIBUTÁRIA

RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES


Balanço OrçamentárioOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social


RREO - ANEXO I(LRF, Art.52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e §1º)

PÁGINA: 2 DE 325/09/2012 17:27

R$ 1,00

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS





PREVISÃO PREVISÃO SALDO A

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre % Até o Bimestre % REALIZAR

(a) (b) (b/a) (c) (c/a) (a-c)

RECEITA DA DÍVIDA ATIVA 179.000,00 179.000,00 19.641,43 10,97 86.586,19 48,37 92.413,81

RECEITAS DIVERSAS 96.000,00 96.000,00 9.153,77 9,54 19.470,60 20,28 76.529,40

1.180.000,00 1.893.286,73 95.879,35 5,06 657.044,06 34,70 1.236.242,67

OPERAÇÕES DE CRÉDITO 1.130.000,00 1.130.000,00 78.573,10 6,95 78.573,10 6,95 1.051.426,90

OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS 1.130.000,00 1.130.000,00 78.573,10 6,95 78.573,10 6,95 1.051.426,90

- - - - - - -

- 713.286,73 17.306,25 2,43 578.470,96 81,10 134.815,77

TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS - 713.286,73 17.306,25 2,43 578.470,96 81,10 134.815,77

50.000,00 50.000,00 - - - - 50.000,00

OUTRAS RECEITAS 50.000,00 50.000,00 - - - - 50.000,00

- - - - - - -

18.494.375,00 19.319.920,76 2.954.893,14 15,29 13.072.941,62 67,67 6.246.979,14

- - - - - - -

- - - - - - -

Mobiliária - - - - - - -

Contratual - - - - - - -

- - - - - - -

Mobiliária - - - - - - -

Contratual - - - - - - -

18.494.375,00 19.319.920,76 2.954.893,14 15,29 13.072.941,62 67,67 6.246.979,14

- - - - - - -

18.494.375,00 19.319.920,76 2.954.893,14 15,29 13.072.941,62 67,67 6.246.979,14

- - - - - - -

- - - - - - -

- - - - - - -

DÉFICIT(VI)

TOTAL(VII)=(V+VI)

SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

(UTILIZADOS PARA CRÉDITOS ADICIONAIS)

Superávit Financeiro

Reabertura de Créditos Adicionais

RECEITAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(II)

SUBTOTAL DAS RECEITAS(III)=(I+II)

OPERAÇÕES DE CRÉDITO-REFINANCIAMENTO(IV)

Operações de Crédito Internas

Operações de Crédito Externas

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO(V)=(III+IV)

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS

RECEITAS DE CAPITAL

ALIENAÇÃO DE BENS

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL

PÁGINA: 3 DE 325/09/2012 17:27

R$ 1,00

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS





DOTAÇÃO CRÉDITOS DOTAÇÃO SALDO

INICIAL ADICIONAIS ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre % LIQUIDAR

(d) (e) (f)=(d+e) (g) (g/f) (f-g)

18.494.375,00 1.725.781,82 20.220.156,82 3.207.554,33 12.995.189,89 3.121.931,34 12.529.454,30 61,97 7.690.702,52

15.352.375,00 544.043,35 15.896.418,35 2.877.453,36 11.523.701,49 2.791.876,07 11.307.026,92 71,13 4.589.391,43

7.259.250,00 55.000,00 7.314.250,00 1.392.574,09 5.504.865,83 1.392.574,09 5.504.865,83 75,26 1.809.384,17

90.000,00 - 90.000,00 15.627,32 66.717,24 15.627,32 66.717,24 74,13 23.282,76

8.003.125,00 489.043,35 8.492.168,35 1.469.251,95 5.952.118,42 1.383.674,66 5.735.443,85 67,54 2.756.724,50

2.982.000,00 1.181.738,47 4.163.738,47 330.100,97 1.471.488,40 330.055,27 1.222.427,38 29,36 2.941.311,09

2.657.000,00 1.166.738,47 3.823.738,47 294.144,47 1.227.283,78 294.098,77 978.225,76 25,58 2.845.512,71

195.000,00 -145.000,00 50.000,00 - - - - - 50.000,00

130.000,00 160.000,00 290.000,00 35.956,50 244.204,62 35.956,50 244.201,62 84,21 45.798,38

160.000,00 - 160.000,00 - - - - - 160.000,00

- - - - - - - - -

18.494.375,00 1.725.781,82 20.220.156,82 3.207.554,33 12.995.189,89 3.121.931,34 12.529.454,30 61,97 7.690.702,52

- - - - - - - - -

- - - - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - - - - -

Outras Dívidas - - - - - - - - -

- - - - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - - - - -

Outras Dívidas - - - - - - - - -

18.494.375,00 1.725.781,82 20.220.156,82 3.207.554,33 12.995.189,89 3.121.931,34 12.529.454,30 61,97 7.690.702,52

- - - - - - 543.487,32 - -

18.494.375,00 1.725.781,82 20.220.156,82 3.207.554,33 12.995.189,89 3.121.931,34 13.072.941,62 64,65 7.690.702,52

RESERVA DE CONTINGÊNCIA

DESPESAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(IX)

SUBTOTAL DAS DESPESAS(X)(VIII+IX)

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA/REFINANCIAMENTO(XI)

TOTAL(XIV)=(XII+XIII)

FONTE: PRONIM RF - Responsabilidade Fiscal, 25/Set/2012, 16h e 32m.

Amortização da Dívida Interna

Amortização da Dívida Externa

SUBTOTAL C/ REFINANCIAMENTO(XII)=(X+XI)

SUPERÁVIT(XIII)

JUROS E ENCARGOS DA DIVÍDA

OUTRAS DESPESAS CORRENTES

DESPESAS DE CAPITAL

INVESTIMENTOS

INVERSÕES FINANCEIRAS

AMORTIZAÇÃO DÍVIDA / REFIN. DA DÍVIDA

DESPESAS


DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(VIII)

DESPESAS CORRENTES

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

A RTIGO

A RTIGO

Site Lavras

Cléa Andrade

A lição grega

Cães de aluguel

Os gregos podem fazer muito por você, por mim. Os gregos são os pais do da civilização moderna. Os gregos sabem onde o calo da gente aperta.

Como essa nossa triste civilização deveria aprender com eles. Mas, pelo andar da carruagem, temos é regredido nesse quesito. Navegamos contra a corrente com uma empá� a so-nolenta e marota.

Somos contra qualquer ideia tornada símbolo do bem vi-ver, que é em certa medida saber o signi� cado da nossa eterna danação enquanto seres humanos jogados no vazio e no mis-tério da existência. Sem sofrimento e resignação (consciente da nossa ignorância) não se ganha uma guerra.

Basta olharmos os shoppings centers, a ditadura da moda e das formas essenciais estabelecidas pelas academias de gi-nástica, a felicidade gangrenada dos livros de auto-ajuda, a boçalidade de grande parte dos escritores de nossa era e tam-bém de nossa esquina. O mundo está repleto de chatonildos e bebês mal resolvidos.

Por isso, fosse eu rei do mundo, baixava uma lei: todo ci-dadão deveria ler o alguns textos produzidos pela civilização grega sobre o eles disseram sobre o signi� cado dessa palavra tão surrada chamada democracia.

Confesso que em época de eleição, minha dica, modéstia à parte, ganha até mesmo certo prazer renovado. Os gregos entenderam que a vida pública estava diretamente ligada a política e vice-versa.

Saiba que boa parte do que entendemos por democracia chegou até nós por meio deles. Dessa forma o direito de se expressar era dado a todos.

Claro, menos aos escravos da antiga Grécia, que não ti-nham vez. A� nal alguém tinha que pegar no batente, enquanto para outros, como os � lósofos, era concedido o direito de pensar e escrever. Contradições do mundo grego e do nosso.

Mas foi Sócrates, uma das � guras mais importantes retra-tadas através dos Diálogos de Platão, quem meteu a colher de pau nessa história toda sobre a democracia. Suas peripécias pelo mundo hierarquizado grego criaram outro paradigma no pensamento Ocidental.

A história de Sócrates foi maravilhosamente retratada pelo diretor italiano Roberto Rossellini. A obra sintetiza ma-gistralmente os momentos � nais da vida do � lósofo grego e seu julgamento – cuja base foi retirada da Apologia (texto de Platão), o qual foi condenado à morte.

Numa época tomada de so� stas, pensadores que costu-mavam ensinar por dinheiro a arte do bem falar, a chamada retórica, Sócrates estabelece um novo pensamento que se choca contra a ideia de democracia.

Sócrates, o pai da matéria - Para o � lósofo, o poder de governar bem uma cidade deveria ser legado a uma pessoa que possuísse o saber de bem governar. Tal qualidade deveria ser um mérito, não simplesmente uma disputa entre dois ou mais candidatos.

O horário eleitoral gratuito tem sido dessa forma um modelo educativo para mim. Explico. Toda vez que ligo a TV para assisti-lo me lembro de Sócrates. É batata!

Concluo que, nalguma medida, o poder deve ser estabe-lecido nas condições da meritocracia, não pelo simples desejo de exercê-lo como imagina a nossa vã sabedoria de fast foud.

De boas intenções o inferno está cheio já dizia minha avó. Tenho certeza que Sócrates concordaria com ela.

É Tarantino, com o seu � lme “Cães de aluguel” que sobre-vém à cabeça ao pensar na travessia de José Dirceu ao demons-trar placidamente e sob o risco do próprio pescoço, o grau de apego da elite ao dinheiro tornando-os incapazes de qualquer denúncia, não sem antes submeterem-se ao mensalão.

Mas, para tal avaliação ética, extemporaneamente restou colocada nas mãos dos julgadores a di� culdade de análise onde se tem apenas um lado, o dos culpados. Representando os inocentes, � ca toda a população que nem sequer sabe ao certo sobre os fatos tais quais ocorreram.

Como certo talvez, ter-se-á num futuro nem tão distante, uma biogra� a muito interessante e recheada de informações oriundas de um dossiê, por ora secreto (a La Tarantino) que conteria tudo para se popularizar nos dias atuais e dividir opiniões, mas que não acontece por agora porque nem a elite nem a massa popular estão preparadas para avaliações sérias, que não se limitem a falar mal de forma generalizada, como normalmente ocorre em épocas de eleições.

Tem-se demonstrado ao longo da evolução país, que os mais inteligentes, os estrategistas são exatamente os que em-penham sobremaneira a sua reputação que, aliás, deveria ser quesito com discussão apartada, uma vez que estão na frente com informações, ações e posturas surpreendentes, para serem entendidas no futuro e nunca no presente.

Uma análise contextual vem hoje explicar o que não res-tava claro quando da implantação de programas sociais, não barrados pela elite, como seria esperado. Via certa ou torta, o fato é que restou um preço alto a ser saldado pelo mentor do mais arrojado projeto que manipulava a elite tais quais cães de aluguel.

Resta agora aos julgadores decidir mediante provas, depois do sucesso da inclusão social que de outra forma “ainda oculta” pudesse talvez viabilizar-se, e sem guardar proporção com a urgência que a medida pedia, mas que ninguém assumia como urgente já que tal aplicabilidade jamais fora antes cogitada. A clareza, bem assim os efeitos de tudo isto restarão demons-trados nas aulas de história no futuro próximo.

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TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2236