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cmyb cyan magenta yellow black 30 DE JANEIRO DE 2013 DIRETOR: BENEDITO FRANCISQUINI ANO XVII - N 0 2319 R$ 1,00 www.tribunadovale.com.br 33 0 19 0 Quarta-feira PÁG. B1 Prefeitos visam programas da Secretaria da Agricultura CALCÁRIO PÁG. A6 Tornozeleiras eletrônicas vão reduzir custo com preso ESTADO PÁG. A3 Hermas JR. tem quatro projetos sancionados GOVERNADOR PÁG. A6 Adolescente mata garoto de oito anos por causa de pipa S. MARIANA PÁG. A8 Fábio Gabriel tem mais três livros na feira de Frankfurt ALEMANHA TRANSFERÊNCIA REGIÃO PR 151 BOMBEIROS FOLIA Rebelião derruba delegado-chefe de Jacarezinho 17 municípios ficarão fora do pacote de R$ 66,8 bi da União Trecho entre Ribeirão Claro e Chavantes será concluído hoje Imóveis públicos funcionam sem certificado Cidades da região se preparam para o Carnaval A rebelião ocorrida na tarde de domingo na carceragem da 12ª Subdivisão Policial de Jacarezinho, que acabou na fuga de cinco presos, causou a transferência do delegado-chefe Sérgio Barroso, que estava no comando da delegacia regional há dois anos. O fato foi confirmado pela assesso- ria de Comunicação da Polícia Civil em Curitiba na tarde de ontem, porém, não foi revelada a cidade onde ele atuará nem quem o substituirá. A maioria da população não concorda com a medida e atribui o proble- ma à ineficiência do sistema carcerário do Estado. “A função do delegado é coordenar a investigação de crimes, não cuidar de uma prisão superlotada instalada em um prédio antigo no centro da cidade. Acredito que esta medida não é a solução, o problema é físico, precisamos de um presídio urgente”, ressalta a presidente da Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Jacare- zinho, Denise Sfeir. PÁG. A6 Delegado Sérgio Barroso durante investigação de um crime em Jacarezinho Ao todo, 17 cidades da região não poderão abocanhar nem um pedaço do bolo de R$ 66,8 bilhões oferecido ontem aos municípios brasileiros, pela presidente Dil- ma Rousseff, durante o Encontro Nacional com Novos Prefeitos, em Brasília. A falta de certidão negativa de débitos deixou fora do pacote Carlópolis, Curiúva, Figueira, Guapirama, Ribeirão do Pinhal, Salto do Ita- raré, Santo Antônio da Platina, Tomazina e Wenceslau Braz. Também não podem receber verbas da União e do Estado, Cambará, Ibaiti, Santana do Itararé, Quatiguá, Jacarezinho, Abatiá, Ribeirão Claro e Andirá por deixa- rem de cobrar dívidas de gestores públicos condenados pelo Tribunal de Contas. PÁG. A4 O Departamento de Estradas de Rodagens (DER) está concluindo hoje, a recuperação do trecho da PR-151, en- tre Ribeirão Claro e Chavantes (SP). A obra foi iniciada em dezembro de 2012, mas a previsão para o início dos trabalhos era para maio de 2013. O prefeito Geraldo Mau- rício Araújo (PV) fez várias visitas a Curitiba cobrando agilidade no início da restauração e foi atendido pelo governador Beto Richa. PÁG. A6 Rodovia estava em obras desde dezembro Durante todo o ano de 2012, três estabelecimentos públicos de Jacarezinho funcionaram sem o certificado de vistoria do Corpo de Bombeiros: O anfiteatro do Conjunto Amadores de Teatro (CAT), Cine Teatro Iguaçu e o Ginásio de Esportes. A situação só foi descoberta após o governo estadual dar início ontem à fiscalização das condições de segurança de casas noturnas e estabelecimentos públicos do Paraná. A operação foi desencadeada após incêndio na casa noturna Kiss em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, que causou a morte de mais de 230 pessoas no último domingo. PÁG. A5 Anfiteatro do CAT é um dos locais que funcionaram sem as medidas de segurança exigidas pelo CB Apenas três municípios da região, ainda se empenham em promover o Carnaval. Em Ribeirão Claro, a festa mais popular brasi- leira terá atrações na prainha da Cachoeira e demais pontos turísticos, além da praça Rui Barbosa, no centro da cidade. Em Car- lópolis, a alegria é promovida pelo Clube Caravela, que este ano realiza a Carnafolia. Já em Jacarezinho, a tradição dos desfiles das escolas de samba impera e os ensaios já começaram. PÁG. A8

TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2319

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30 DE JANEIRO DE 2013

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30 DE JANEIRO DE 2013 DIRETOR: BENEDITO FRANCISQUINI ANO XVII - N0 2319 R$ 1,00

www.tribunadovale.com.br

330 190

Quarta-feira

PÁG. B1

Prefeitos visam programas da Secretaria da Agricultura

CALCÁRIO

PÁG. A6

Tornozeleiras eletrônicas vão reduzir custo com preso

ESTADO

PÁG. A3

Hermas JR. tem quatro projetos sancionados

GOVERNADOR

PÁG. A6

Adolescente mata garoto de oito anos por causa de pipa

S. MARIANA

PÁG. A8

Fábio Gabriel tem mais três livros na feira de Frankfurt

ALEMANHA

TRANSFERÊNCIAREGIÃO

PR 151

BOMBEIROS FOLIA

Rebelião derruba delegado-chefe de Jacarezinho

17 municípios ficarão fora do pacote de R$ 66,8 bi da União

Trecho entre Ribeirão Claro e Chavantes será concluído hoje

Imóveis públicos funcionam sem certificado

Cidades da região se preparam para o Carnaval

A rebelião ocorrida na tarde de domingo na carceragem da 12ª Subdivisão Policial de Jacarezinho, que acabou na fuga de cinco presos, causou a transferência do delegado-chefe Sérgio Barroso, que estava no comando da delegacia regional há dois anos. O fato foi confirmado pela assesso-ria de Comunicação da Polícia Civil em Curitiba na tarde de ontem, porém, não foi revelada a cidade onde ele atuará nem quem o substituirá. A maioria da população não

concorda com a medida e atribui o proble-ma à ineficiência do sistema carcerário do Estado. “A função do delegado é coordenar a investigação de crimes, não cuidar de uma prisão superlotada instalada em um prédio antigo no centro da cidade. Acredito que esta medida não é a solução, o problema é físico, precisamos de um presídio urgente”, ressalta a presidente da Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Jacare-zinho, Denise Sfeir. PÁG. A6

Delegado Sérgio Barroso durante investigação de

um crime em Jacarezinho

Ao todo, 17 cidades da região não poderão abocanhar nem um pedaço do bolo de R$ 66,8 bilhões oferecido ontem aos municípios brasileiros, pela presidente Dil-ma Rousseff, durante o Encontro Nacional com Novos Prefeitos, em Brasília. A falta de certidão negativa de débitos deixou fora do pacote Carlópolis, Curiúva, Figueira, Guapirama, Ribeirão do Pinhal, Salto do Ita-raré, Santo Antônio da Platina, Tomazina e Wenceslau Braz. Também não podem receber verbas da União e do Estado, Cambará, Ibaiti, Santana do Itararé, Quatiguá, Jacarezinho, Abatiá, Ribeirão Claro e Andirá por deixa-rem de cobrar dívidas de gestores públicos condenados pelo Tribunal de Contas. PÁG. A4

O Departamento de Estradas de Rodagens (DER) está concluindo hoje, a recuperação do trecho da PR-151, en-tre Ribeirão Claro e Chavantes (SP). A obra foi iniciada em dezembro de 2012, mas a previsão para o início dos trabalhos era para maio de 2013. O prefeito Geraldo Mau-rício Araújo (PV) fez várias visitas a Curitiba cobrando agilidade no início da restauração e foi atendido pelo governador Beto Richa. PÁG. A6

Rodovia estava em obras desde dezembro

Durante todo o ano de 2012, três estabelecimentos públicos de Jacarezinho funcionaram sem o certi� cado de vistoria do Corpo de Bombeiros: O an� teatro do Conjunto Amadores de Teatro (CAT), Cine Teatro Iguaçu e o Ginásio de Esportes. A situação só foi descoberta após o governo estadual dar início ontem à � scalização das condições de segurança de casas noturnas e estabelecimentos públicos do Paraná. A operação foi desencadeada após incêndio na casa noturna Kiss em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, que causou a morte de mais de 230 pessoas no último domingo. PÁG. A5

Anfiteatro do CAT é um dos locais que funcionaram sem as medidas

de segurança exigidas pelo CB

Apenas três municípios da região, ainda se empenham em promover o Carnaval. Em Ribeirão Claro, a festa mais popular brasi-leira terá atrações na prainha da Cachoeira e demais pontos turísticos, além da praça Rui Barbosa, no centro da cidade. Em Car-lópolis, a alegria é promovida pelo Clube Caravela, que este ano realiza a Carnafolia. Já em Jacarezinho, a tradição dos desfiles das escolas de samba impera e os ensaios já começaram. PÁG. A8

Impressão e Fotolito:Editora Jornal Tribuna do Vale

Fone/Fax : 43 3534 . 4114

Editora Jornal Tribuna do Vale LTDACNPJ 01.037.108/0001-11

Matriz: Rua Tiradentes 425, CentroSanto Antônio da Platina, PRFone/Fax: 43 3534 . 4114

Circulação: Abatiá | Andirá | Arapoti | Bandeirantes | Barra do Jacaré |Cambará | Carlópolis | Conselheiro Mairink |

Figueira|Guapirama | Ibaiti | Itambaracá | Jaboti | Jacarezinho Jaguariaíva | Japira | Joaquim Távora | Jundiaí do Sul | Pinhalão | Quatiguá | Ribeirão Claro | Ribeirão do Pinhal | Salto do Itararé |Santana do Itararé| Santo Antônio da Platina | São José da Boa Vista | Sengés | Siqueira Campos |Tomazina | Wenceslau Bráz

* Os artigos assinados não representam necessariamente a opinião do

jornal, sendo de exclusiva responsabilidade de seus respectivos autores.

O Diário da nossa região - Fundado em agosto de 1995

TRIBUNA DO VALEA-2 Opinião

E D I TO R I A L

O modelo de redistribuição do FPM baseia-se na população de cada município, havendo uma espécie de piso para os que pos-

suem poucos habitantes e um teto para os mais populosos.”

Editorial“ O banqueiro sabe que a sociedade necessita de crédito e o cidadão sem capacidade credití cia estará em enorme desvanta-

gem em sua vida. Mas sabemos que existem inúmeras formas de cobrar uma dívida, formas menos onerosas e agressivas.”

Antonio Carlos Morad“

C HARGE chargeonline.com.brHORÁRIO DE FECHAMENTO

SANTO ANTÔNIO DA PLATINA

22:10

NESTA EDIÇÃO TEM

PREVISÃO PARA HOJE

22 PÁGINASCADERNO PRINCIPAL A 01 - 08- OPINIÃO A 02- POLÍTICA A 03- GERAL A 04- CIDADES A 05- COTIDIANO A 06- ESPORTES A 07- AGRONEGÓCIO A 08

2ª CADERNO B 01 - 08- AGRONEGÓCIO B 01 - ATAS & EDITAIS B 02 - 07- SOCIAL B 08

TRIBUNA DO VALE Representação:MERCONET Representação de Veículos de Comunicação LTDA

Rua Dep. Atílio de A. Barbosa, 76 conj. 03 - Boa Vista - Curitiba PR Fone: 41-3079-4666 | Fax: 41-3079-3633

Diretor ResponsávelBenedito Francisquini - MTB 262/[email protected]

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Semestral R$ 100,00

Filiado a Associaçãodos Jornais Diáriodo Interior do Paraná

A RTIGO

330 190

A RTIGO

Antonio Carlos Morad *

Silneiton Favero*

Eternos dependentes

O futuro da água no mundo

As negativações comomeio de cobrança

Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Em um de seus pronunciamentos mais contundentes, o governador do Paraná, Beto Richa, defende mudanças radicais no pacto federativo, entendendo que Estados e Municípios brasileiros não podem continuar a bancar a arrecadação da máquina pública em seus três níveis e permanecer recebendo apenas 30% do bolo de tudo que entre nos cofres do poder pú-blico, enquanto que a União se refestela com 70% das riquezas geradas pelo complexo tributário nacional.

Isso explica as di� culdades de Estados e Municípios e a manutenção do atual status quo fatalmente vai condenar ao de-saparecimento de milhares de pequenas cidades e a uma relação cada de vez maior de dependência desses entes com a Federação.

As di� culdades enfrentadas por muitos municípios do país para fechar as contas de 2012, especialmente os menores, podem ter sido causadas por diversos fatores. Para Jose Carlos Polo, especialista em � nanças públicas da CONAM – Consultoria em Administração Municipal, esses fatores variam em função do Estado em que os municípios pertençam, do porte de cada um e, naturalmente, de suas próprias características econômicas e sociais. No entanto, ele aponta a queda nos repasses do Fundo de Participação de Municípios (FPM), provocada principalmente pela redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), como uma das principais causas.

Isso mostra que cerca de dois terços dos municípios brasi-

leiros dependem dessa fonte de recurso para sobreviver. São municípios sem capacidade de gerar receita própria pela quase ausência de atividade econômica. Os empregos que tem, são oferecidos pela prefeitura.

“O FPM é formado por 23,5% do IR (Imposto de Renda) e do IPI. A queda nos repasses decorreu da redução ou eliminação temporária das alíquotas do IPI para certos produtos, como au-tomóveis e eletrodomésticos”, lembra o especialista. De acordo com dados do Ministério da Fazenda, a renúncia � scal do IPI, em 2012, foi de R$ 7,1 bilhões.

“Com isso, o FPM sofreu um impacto negativo de 1,67 bilhão e os maiores prejudicados foram os municípios pe-quenos, que têm no FPM uma importante fonte de receitas”, afirma o especialista da CONAM, empresa com mais de 30 anos de atuação em gestão pública.

O modelo de redistribuição do FPM baseia-se na popu-lação de cada município, havendo uma espécie de piso para os que possuem poucos habitantes e um teto para os mais populosos. “Os municípios médios e os de grande porte pouco sofreram com essa perda de receita, já que para eles o repasse não é tão significativo assim para o fechamento de suas contas”, conclui Polo.

Para os pequenos, no entanto, é a agonia, de uma morte demorada, sofrida, mas inevitável.

Estamos em pleno Ano Internacional de Cooperação pela Água e já se discutem maneiras de as empresas in-tegrarem-se mais ativamen-te na governança da água. Cabe abordar concisamente algumas questões prementes relacionadas à segurança hídrica e que afetam o setor produtivo, pois o momento é especialmente propício.

• Escassez qualitati-va - A ameaça maior não é o desparecimento da água. No ciclo hidrológico a água submete-se permanente-mente à evapotranspiração, precipitação, percolação e recarga. Nesse sentido, a água não se esgota e sempre exis-tirá em grandes quantidades. Todavia, as regiões do globo apresentam perfis hídricos muito distintos, os quais co-existem com diferentes situa-ções demográficas, culturais, sociais, econômicas, com-portamentais e de deman-da em quadros de estresses hídricos e ambientais mais ou menos pronunciados. O cenário global é de aumento

da demanda sobre reservas ameaçadas, enquanto os go-vernos possuem diferentes capacidades para distribuir a água e gerenciar a qualidade e a quantidade do recurso em seus territórios. Ou seja: a abundância não se traduz necessariamente em dispo-nibilidade e acesso.

• Produção agrícola - O cenário é tal que se neces-sita de água a taxas crescentes para produzir mais alimentos e biocombustíveis a fim de atender às exigências trazi-das pela mobilidade social, o crescimento demográfico e o crescimento das economias em todo o mundo. A deman-da por alimentos trouxe uma busca mundial por terras cultiváveis e por água para ir-rigação. A irrigação responde no mundo por algo entre 60% e 90% da demanda por água, a depender do país. Mas a expansão das fronteiras agrí-colas enfrentam limitantes no imperativo de preservar florestas e biomas sensíveis, cuja conservação presta ser-viços ecossistêmicos de valor

inestimável a toda a socieda-de. Como garantir o acesso regular dos produtores de alimentos à água sem exacer-bar potenciais ou existentes conflitos de uso com outros grupos usuários? Como fazê--lo sem comprometer o meio ambiente? Como equacionar a necess idade de produ-z ir mais a l imentos com me no s ág u a e a me s m a quantidade de terra?

• Mudanças climáticas - Ainda que seja difícil isolar os efeitos do fenômeno para o nível local em se tratando de recursos hídricos, um possível cenário de alteração ampla das variáveis hidro-meteorológicas significaria um impacto direto no ciclo hidrológico, afetando as re-servas hídricas em geral. As adversidades climáticas, no caso da concretização de tal cenário, trariam problemas ao ambiente urbano e ao rural, com questões para a saúde humana, a produção de alimentos, geração de energia e para a integridade das infraestruturas de supor-

te à sociedade. Admitindo o princípio da precaução, é inevitável que se desenvol-vam estratégias nacionais de adaptação que considerem a interação da água nos am-bientes urbano e rural com os fatores que afetam a seguran-ça hídrica para a produção de alimentos, de bens e serviços e a geração de energia. Isso exige articulação entre seto-res e integração de políticas.

Pelo que foi brevemente exposto, conclui-se que a se-gurança hídrica interpõe-se em escalas múltiplas às socie-dades neste século. A gestão do acesso e da disponibili-dade de água de qualidade e segura para o consumo encontra óbices considerá-veis e ainda irresolutos em muitas partes do globo, in-clusive no Brasil. Entretanto, reconhece-se que a solução é complexa porque a questão da água exige, como se disse, articulação entre setores e integração de políticas. Isso desafia a prática e a tradição da gestão pública no Brasil, usualmente promotoras de

soluções estanques e de-sarticuladas, geradoras de ineficiências f inanceiras, operacionais e de impacto. Desafia também as empresas, que se atêm à conformidade legal, raramente envolvendo--se na governança da água ou comprometendo-se com metas de conservação nas bacias hidrográficas que as hospedam.

A cada um - governos, sociedade, empresas - cabe sua cota de responsabilida-de, pois a água é um bem público. Assim, os grandes usuários de água no setor produtivo têm responsabi-lidade na manutenção ou melhora da qualidade am-biental. A água agrega valor para a empresa e seus pro-dutos e condiciona suas re-lações com os stakeholders e com o ecossistema. Isto é: a viabilidade do negócio é função da disponibilidade e da qualidade do recurso. Da mesma forma, o mal-uso desagrega valor, através de externalidades difíceis de custear, pois quem paga é

a sociedade, que dispõe de menor qualidade e disponi-bilidade desse fundamental recurso à vida. Qual a mon-ta do custo social? Difícil quantificar.

Sinais positivos endere-çados ao setor produtivo para promover o uso res-ponsável da água e a melho-ra da hidrointensidade nos processos produtivos devem estar combinados com a exigência de conformidade com os marcos legais. Para ilustrar, não se conta hoje com séries históricas com-pletas de dados hidrológicos e dados de monitoramento da qualidade da água em muitas bacias hidrográfi-cas brasileiras, o que pode obstar a verificação do uso responsável da água se uma empresa proativamente de-cidir implementá-la. Por-tanto, os órgãos gestores e regulatórios de recursos hídricos devem ser a matriz de critérios, dados e infor-mações que permitam ações que elevem a qualidade dos usos em geral.

Qual a melhor e mais competente forma que os bancos têm para cobrar os seus clientes que, por algum motivo, deixaram de pagar seus débitos e financiamentos?

A resposta está nos milhares de negativações em SERA-SA e SCPC efetuadas por todos os bancos quando se veem ameaçados pela inadimplência. Contudo, entendemos que essa forma de intimidação é inconstitucional e vem ga-nhando julgadores adeptos a essa causa, juízes contrários a essa medida tão agressiva e desumana.

A desumanidade está contida no ato da negativação, pois tal medida cria uma gigantesca dificuldade para o cliente consumidor. A partir daquele momento, o negativado passa a ser marginalizado pela “praça”, e porque não dizer, pela sociedade? Em nosso rol de clientes recordamos de um cons-tituinte que fora negativado de forma intransigente. Tal fato gerou a retirada de seu crédito em relação aos fornecedores de seu trabalho, algo absurdo que gera um desequilíbrio descomunal para o indivíduo e sua profissão.

E como se reconquista o crédito perdido, com a devolu-ção do “nada consta”? O crédito fica estagnado e se retor-nar ao mesmo patamar, volta gradativamente, deixando o nível de atuação do consumidor prejudicado e a mingua.

Por conta disso, essa forma de “cobrança” é a mais competente e eficaz que o banco tem para receber seus débitos. Mas a legislação admite isso? Não! A Legislação não admite cobranças abusivas. O artigo 42 do Código de Defesa do Consumidor descreve claramente que a co-brança de débitos não pode gerar qualquer tipo de cons-trangimento. E por que tantas negativações? Para cobrar e certeiramente receber, pois esse é o meio que os bancos vêm a bom tempo adotando como forma coercitiva.

O banqueiro sabe que a sociedade necessita de crédito e o cidadão sem capacidade creditícia estará em enorme desvantagem em sua vida. Mas sabemos que existem inúmeras formas de cobrar uma dívida, formas menos onerosas e agressivas.

O judiciário, agora, começa a perceber esse fato tão absurdamente ululante e começa timidamente a modi-ficar suas atitudes e decisões. A maioria desses juízes se demonstra pró-banco mas em algum momento, dado o tamanho clamor social que começa a soar em seus ouvi-dos, isso mudará.

* Antonio Carlos Morad, advogado especialista em direito tributário. Sócio titular do Morad Advogados.

“Está dentre os direitos dos consumidores o direito à informação, que abrange a

informação do produto ou da prestação de serviços”

Deputado Hermas Brandão Junior

LEISAs medidas visam melhorias das relações de consumo e preservação dos direitos dos consumidores

TRIBUNA DO VALE Política A-3

P anorama Regional

Maria vai com as outras

Beto Richa sanciona quatro projetos de Hermas Junior

BRASÍLIA

Gleisi fala às prefeitas e vices sobre a mulher na política

Paulo H. Carvalho/Casa Civil

B. Francisquini

Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Da Assessoria

O Deputado Hermas Bran-dão Junior teve quatro proje-tos de lei sancionados pelo go-vernador Beto Richa entre os meses de dezembro e janeiro, cujas leis já se estão em vigor e visam a melhoria das relações de consumo, das informações ao consumidor sobre os pro-dutos, serviços e sobre os bens dos cidadãos.

A Lei nº 17454/2013, que dispõe sobre a obrigatorieda-de de empresas que utilizam oe-comerce e que possuem matriz ou filial no Estado do Paraná e mantém hospedagem em sites visando propaganda e o e-commerce, deverão dis-ponibilizar de forma legível e de fácil acesso o endere-ço, telefone, CNPJ, inscrição estadual, assim como seus endereços eletrônicos para que seus clientes tenham mais segurança para efetivar a com-pra e no caso de problemas, o consumidor tenha acesso ao espaço físico da empresa.

“Está dentre os direitos dos consumidores o direito à informação, que abrange a informação do produto ou da prestação de serviços”; assim,“divulgando o endereço, o consumidor saberá onde a empresa está estabelecida e os dados formais sobre a sua constituição”, complementa o

Parlamentar. Ele lembra ainda que o direito à informação é de natureza fundamental e que o Código de Defesa do Con-sumidor determina a cria-ção e incentivo a programas de educação e informação com relação às leis de am-paro ao consumidor.

A Lei nº 17439/2012, pro-posta em coautoria com o Deputado Gilberto Ribeiro, obriga as farmácias e drogarias situadas no Estado do Paraná a manterem à disposição dos consumidores compêndio de bulas de medicamentos, pois essa informação sobre os pro-dutos adquiridos é um direito garantido do consumidor. Tal projeto visa proteger o con-sumidor, tornando disponível para livre apreciação, a bula dos medicamentos que pretende adquirir, propiciando escla-recimento de dúvidas a evitar eventuais equívocos na aqui-sição de medicamentos, dose correta, forma de utilização, efeitos colaterais e interações com outros medicamentos.

A Lei nº 17433/2012, pro-posta em coautoria com o De-putado Cesar Silvestre Filho, dispõe sobre a disponibiliza-ção de informação no prazo de 24 horas, através da internet, aos proprietários de veículos apreendidos e removidos para os pátios do DETRAN de todo o Estado do Paraná, com

vistas a facilitar a informação em decorrência da grande dificuldade enfrentada pelos proprietários, principalmente aqueles que têm seus veículos automotores apreendidos ou removidos em dia anterior a feriados ou finais de semana.

Por ú lt imo, a Lei nº 17460/2013, assegura ao côn-juge do consumidor de pres-tadora de serviços públicos o direito de solicitar a inclusão do seu nome na fatura mensal de consumo, pois é sabido que

nas faturas de cobrança de serviços públicos, como abas-tecimento de água, energia, gás, telefonia, consta somente o nome de um usuário, ge-ralmente do cônjuge varão, responsável pela residência familiar. Assim, o nome do cônjuge, que muitas vezes necessita de comprovante de endereço, não é inserido nas faturas, o que pode ocasionar diversos transtornos no dia a dia. Com a lei, tais dificulda-des não mais ocorrerão.

De dezembro a janeiro, 4 projetos de lei foram aprovados

Da Assessoria

A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, parti-cipou na tarde de ontem, (28) do Encontro Nacional com prefeitas e vice-prefeitas, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília. Ao lado das ministras Eleono-ra Menicucci (Secretaria de Políticas para as Mulheres), Ideli Salvati (Relações Insti-tucionais), Tereza Campello (Desenvolvimento Social e Combate à Fome), Izabella Teixeira (Meio Ambiente) e Luiza Bairros (Políticas de Promoção da Igualdade Ra-

cial), Gleisi destacou a traje-tória feminina na política e os percalços para essa conquista.

O comando de prefeituras por mulheres e o desafio de políticas públicas com enfo-que em equidade de gênero terão destaque no Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas, que teve início na segunda-feira, e ocorre até hoje, 30. A ideia de incluir uma programação voltada às mulheres foi da ministra Eleonora, com foco na imple-mentação do Plano Nacional de Políticas para as Mulheres 2012-2015.

Para a ministra Gleisi, que

ressaltou a importância da iniciativa de reunir prefeitas e vice-prefeitas, a participa-ção feminina no cenário po-lítico brasileiro mostra uma evolução importantíssima da mulher neste contexto, desde sua primeira grande conquista: o voto. Segundo a chefe da Casa Civil, apesar de as mulheres serem metade do eleitorado, ainda conquis-tam um reduzido espaço nos cargos eletivos ou mesmo de direção. “Por muito tempo fomos tidas como incapazes e só conquistamos o direito ao voto, sendo aceitas no mun-do da política, na década de

1930. Não se acaba com um processo de discriminação de uma hora para outra. É preci-so vontade e determinação. E a participação de vocês aqui, hoje, mostra que estamos trabalhando bem”.

Na opinião da ministra, outro fator importante é a ocupação de cargos de desta-que decorrentes do processo político, o que estimula outras mulheres. “Esse é um grande estímulo para outras mulheres. Mostrando que temos capaci-dade de atuar nesse mundo, ainda dominado pelos ho-mens, como em outras frentes, como iniciativa privada”.

Gleisi Hoffmann e autoridades femininas em encontro com prefeitas

MuraisO que existe de mais absurdos nos blogs e sites noticiosos

são os murais de recado, espaço reservado aos internautas para emitir opiniões sobre notícias veiculadas na página ou qualquer assunto que julgar importante. Raríssimos são os que emitem opiniões e se identificam. A esmagadora maioria se esconde atras do anonimato e desandam a escrachar a vida e a honra de pessoas de bem, transformadas em bandidos pelas teclas de um caluniador qualquer.

ResponsabilidadeEmbora a legislação brasileira ainda esteja longe de prote-

ger as pessoas atingidas por ataques na internet, vale salientar que a rede de computadores deixa um rastro que torna muito fácil descobrir de onde partiu uma ofensa, ou calúnia contra qualquer pessoa. Através de um código de identificação (IP) é possivel se saber de que conta na internet partiu uma in-formação caluniosa. Para isso já temos policiais cibernéticos, preparados para identificar os bandidos eletrônicos.

Começando malNem deu um mês de novos administradores nas prefeitu-

ras da região e já tem gente trocando os pés pelas mãos. Esta coluna recebeu informações de que tem alguns assessores nomeados para ocupar cargos de primeiro escalão na admi-nistração de um município vizinho, que está fornecendo bens, serviços e produtos para determinada prefeitura, tudo como se fosse normal. Os adversários não acham nada normal e registram tudo.

Bagres em açãoTem assessor de gestão passada que tem fôlego de sete gatos.

Nem o fato de fazerem parte da oposição atrapalhou serem nomeados, pelos que eram adversários ou em outra prefeitura.

Ah, o tempo!Tem político que se diz, “temente a Deus”. Tem discursinho

mais ordinário de brega? 100% se dizem honestos. E isso é qua-lidade? E aquele que, “tem uma vida limpa”. Nunca participou de uma falcatrua. Caro leitor: o melhor a fazermos é aguardar em silêncio. Não há nada mais justo e justiceiro, que o tempo.

Parlamentares de alto nívelO Norte Pioneiro registra uma safra de jovens parlamen-

tares que dá gosto pela qualidade. Romanelli (PMDB) ocupa a secretaria do trabalho, sendo cotado para outros cargos no governo, sem abandonar sua base política. Faz parte de uma elite pensadora, que está muito acima da média. Hermas Brandão Junior (PSB) obtém a sanção a quatro projetos de sua autoria, todos de suma importância, além de manter atendimento a seus parceiros de base. O mesmo pode-se dizer de Pedro Lupion, que tem emplacado projetos de alto nível e está sempre presente quando o debate aborda temas estratégicos. São deputados es-taduais que se respeitam. Estão na mesma base, cada um com seu espaço, numa relação harmônica e construtiva.

Páreo duroLógico que a ministra chefe da casa Civil da Presidência da

República tem café no bule, expressão usado pelo apresentador de TV Ratinho para definir quem tem poder. No entanto, ven-cer Beto Richa nas próximas eleições é parada indigesta. Basta ver TV, acompanhar na internet e ler um pouquinho de jornal.

Alerta aos prefeitos No início de nova gestão municipal, o Ministério Público

de Contas do Paraná está enviando ofícios aos prefeitos e presidentes de Câmaras de Vereadores dos 399 municípios do Estado, alertando-os sobre as regras legais para a contratação de parentes dos gestores e servidores em cargos em comissão. O MPC atua junto ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-PR) e tem como principal missão garantir a aplicação da lei nas decisões e atos do órgão de controle externo.

NacionalA iniciativa faz parte de uma campanha nacional do MPC

para a profissionalização da gestão pública. A base legal dessa campanha são o artigo 37, V da Constituição Federal (que restringe os cargos em comissão às atividades de direção, chefia e assessoramento), a Súmula nº 13 do Supremo Tribunal Federal (que veda a prática de nepotismo no serviço público) e o Prejulgado nº 9 do TCE-PR (que detalha a abrangência da Súmula 13 no âmbito de atuação da corte).

A internet é o território em que é mais fácil medir o comportamento das pessoas. Qualquer informação posta-da nas páginas do facebook, por exemplo, provoca as mais diferentes reações. Geralmen-te as pessoas mais experientes, com bom nível cultural, ficam longe de debates acalorados, que muitas vezes rompem a linha do razoável.

A figura mais comum, no entanto, é o internauta “maria

vai com as outras”, aquele tipo, que para agradar, posta frases de efeito para agradar um dos lados, mesmo sem co-nhecer o conteúdo do debate. Via de regra fazem comentá-rios infelizes, beirando a ação criminosa, pelo conteúdo que expõem. Essa internet ainda tem muito chão pela frente até o dia em que a pessoa, antes de postar algo, pense muito nas consequencias da opinião ou assunto que vai emitir.

TRIBUNA DO VALEA-4 Geral

MUNICÍPIOS

VERBASPrefeituras fi carão de fora do pacote de R$ 66,8 bilhões em convênios para diversas obras este ano

Dezessete municípios da região ficam sem recursos da União

Governador Beto Richa oferece R$ 2 bilhões aos prefeitos

Ministério da Cultura

Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Maurício Reale

A presidente Dilma Rous-seff anunciou ontem, du-rante o Encontro Nacional com Novos Prefeitos, em Brasília, um pacote de R$ 66,8 bilhões para uma série de investimentos. Porém, o dinheiro não estará dispo-nível para as prefeituras com algum tipo de impedimento – como falta de certidão negativa, por exemplo – que inviabiliza a celebração de convênios. Os municípios da Associação dos Municípios do Norte Pioneiro (Amunor-pi) que estão nesta situação são Carlópolis, Curiúva, Fi-gueira, Guapirama, Ribeirão do Pinhal, Salto do Itararé, Santo Antônio da Platina,

Tomazina e Wenceslau Braz. Também não podem receber verbas da União e do Estado os municípios de Cambará, Ibaiti, Santana do Itararé, Quatiguá, Jacarezinho, Aba-tiá, Ribeirão Claro e Andirá que tiveram a emissão de certidões liberatórias bloque-adas pelo Tribunal de Contas (TC) por deixarem de cobrar dívidas de gestores públicos condenados pelo órgão.

Em Santo Antônio da Platina o que inviabiliza o re-

cebimento de verbas é a falta da certidão negativa causada na gestão da ex-prefeita pe-tista maria Ana Pombo que deixou de pagar os salários dos funcionários do Programa do Voluntariado Paranaense (Provopar) depois de extinguir o órgão em agosto de 2012.

A situação em Carlópolis também impediu que o mu-nicípio recebesse as verbas anunciadas pela presidente. O prefeito Marcos Antonio David, o Pezão (PPL) relatou

à reportagem da Tribuna do Vale no dia 16 de janeiro, diversos problemas encontra-dos por ele quando assumiu o cargo. Pezão disse que havia telefones de secretarias cor-tados, folha de pagamento atrasada e a frota estava sem manutenção. Na ocasião, ele afirmou que ainda não sabia se o município estava em dia com Tribunal de Contas. Hoje sabe-se que não está.

Tanto em Carlópolis como em Santo Antônio da Platina,

os novos gestores foram sur-preendidos com a situação adversa, já que herdaram os problemas de administrações anteriores, mas em Tomazina – onde o prefeito Guilherme Cury Saliba Costa (PSD) foi reeleito – o fator surpresa não pode ser usado como justificativa. Ontem à noite, alguns prefeitos da região se reuniram com a ministra--chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. Durante um jan-tar promovido pela bancada federal para prefeitos de todo o exatos do Paraná, os gestores tiveram a oportuni-dade de apresentar à ministra algumas reivindicações.

Segundo levantamento da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), 162 (40,6%) dos 399 municípios paranaenses tinham algum item não comprovado no Cadastro Único de Convê-nios (Cauc) da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) no dia 18 de janeiro e ficaram impedidos de f i rmarem convênios. Para os municí-pios aptos a receber verbas o governo federal vai des-tinar R$ 35,5 bilhões para obras de saneamento, pavi-mentação e habitação. Já os R$ 30,3 bilhões serão des-

tinados a obras em outras áreas que serão escolhidas até o final de 2013.

Omissão Além de estarem impe-

didos de receberem verbas federais, os municípios de Carlópolis, Ribeirão do Pi-nhal, Cambará, Ibaiti, San-tana do Itararé, Quatiguá, Jacarezinho, Abatiá, Ribeirão Claro e Andirá também estão impedidos de receber verbas do Estado por deixarem de cobrar dívidas de gestores públicos condenados pelo Tribunal de Contas (TC). A pior situação é a de Cambará. O município é o terceiro com a maior dívida não cobrada do Estado, R$ 3,17 milhões, atrás apenas de Apucarana com R$ 3,5 milhões e de Rio Branco do Sul que deixou de cobrar R$ 7,8 milhões.

Estes municípios tiveram a emissão de certidões liberató-rias bloqueadas pelo TC e não podem receber dinheiro por meio dos convênios estaduais ou federais exceto para contra-tos emergenciais ou para áreas consideradas de atendimento prioritário à população, como saúde, educação e assistência social. Esses casos excepcio-nais, porém, dependem da anuência do TC.

Dilma discursa para mais de 5 mil prefeitos. Mais da metade não receberá recursos

AEN

O governador Beto Richa (PSDB) fez ontem o contra-ponto ao governo federal e ofereceu R$ 2,1 bilhões aos prefeitos para financiar obras de infraestrutura e aperfeiçoa-mento e profissionalização da gestão municipal. “Fazemos um governo municipalista, te-mos uma grande parceria com os prefeitos e os resultados são muitos positivos”, disse.

Richa descartou que a me-

dida é uma resposta aos inves-timentos federais anunciados ontem pela presidente Dilma Rousseff. “No encontro com os prefeitos em Foz do Iguaçu em dezembro, anunciei um amplo programa de R$ 12,5 bilhões. E nesse encontro disse aos pre-feitos que estamos governando com olhos voltados ao interior, onde as pessoas mais precisam de oportunidades”, disse.

Para auxiliar na obtenção dos recursos, inclusive a fundo perdido, o governo estadual

oferta às prefeituras assessoria técnica orientando o passo a passo na elaboração de projetos para áreas como saúde, pavi-mentação viária e construção de escolas. “A prioridade para obtenção desses recursos são os pequenos municípios do Paraná. Os investimentos vão garantir a melhoria de vida dos paranaenses que moram nos pe-quenos municípios”, disse Richa.

O Paranacidade, braço técni-co da Sedu, lançou um manual explicando as etapas legais e

os projetos elegíveis para os municípios. A cartilha será distribuída para todas as prefei-turas. Nos escritórios regionais, as prefeituras são orientadas na elaboração dos projetos e sobre as documentações necessárias ao financiamento.

Unidades de saúde - Os prefeitos também terão recur-sos para construção e amplia-ção de 150 unidades básicas de saúde. Os valores que serão re-passados variam entre R$ 200 mil e R$ 500 mil. “Os prefeitos

precisam saber que o governo tem recursos disponíveis para dar suporte ao sistema de saúde municipal”, disse Richa.

Para pleitear as obras, os prefeitos devem apresentar à Secretaria da Saúde, projeto de engenharia que atenda requi-sitos mínimos, como metra-gem adequada, acessibilidade, consultórios adequados, sala exclusiva para vacinas. Em 2011 e 2012, o governo garantiu obras de 140 unidades. Mesmo assim, muitas prefeituras deixaram de

receber os investimentos por não apresentarem projetos nas normas e prazos definidos.

Para isso, a Sesa põe à dispo-sição uma equipe nas regionais para orientar os administra-dores municipais. Agora em março, a Sesa organizará em Curitiba um evento para orien-tar os secretários municipais de saúde das exigências do Estado e da União para o repasse de recursos, além de debater ques-tões de legislação e sistemas operacionais do setor.

Indicadores Econômicos: elaboração da agênciaDossiê:Dinheiro. Fone: (41) 3205-5378

Índices em % ago set out nov dez jan ano 12m INPC (IBGE) 0,45 0,63 0,71 0,54 0,74 - 6,20 6,20IPCA (IBGE) 0,41 0,57 0,59 0,60 0,79 - 5,84 5,84IPCA-15 (IBGE) 0,39 0,48 0,65 0,54 0,69 0,88 0,88 6,02IPC (FIPE) 0,27 0,55 0,80 0,68 0,78 - 5,10 5,10IPC (IPARDES) 0,36 0,80 0,50 0,94 0,40 - 5,91 5,91IGP-M (FGV) 1,43 0,97 0,02 -0,03 0,68 - 7,82 7,82IGP-DI (FGV) 1,29 0,88 -0,31 0,25 0,66 - 8,10 8,10IPA-DI (FGV) 1,77 1,11 -0,68 0,16 0,74 - 9,13 9,13IPC-DI (FGV) 0,44 0,54 0,48 0,45 0,66 - 5,74 5,74INCC-DI (FGV) 0,26 0,22 0,21 0,33 0,16 - 7,12 7,12

nov dez janBTN + TR 1,570040 1,570040 1,570040TJLP (%) 5,50 5,50 5,00Sal. mínimo 622,00 622,00 678,00FGTS (%) 0,2466 0,2466 0,2466TAXA SELIC ANUAL: 7,25%

FacultativoContribui com 20% sobre qualquer valor entre R$ 678,00(R$ 135,60) e R$ 4.159,00 (R$ 831,80), através decarnê.

AssalariadosSalários até 1.247,70 8,00%de 1.247,71 até 2.079,50 9,00%de 2.079,51 até 4.159,00 11,00%

Empregados domésticosAlíquota % R$ mín R$ máx

Empregado 8 a 11 54,24 457,49Empregador 12 81,36 499,08Total 20 a 23 135,60 956,57

BASE (R$) Alíquota Parc. a% deduzir

Até 1.710,78 isento -De 1.710,79 até 2.563,91 7,5 128,31De 2.563,92 até 3.418,59 15 320,60De 3.418,60 até 4.271,59 22,5 577,00Acima de 4.271,59 27,5 790,58

Deduções: a) Assalariados: 1-R$ 171,97 por dependente;2 - pensão alimentícia; 3 - contribuição à Prev. Social; 4 - R$1.710,78 por aposentado a partir de 65 anos; 5 - contribuiçõesà previdência privada e aos Fapi pagas pelo contribuinte; b)Carne Leão: itens de 1 a 3 mais as despesas escrituradas nolivro-caixa.

Período POUP POUP TRANTIGA NOVA

18/12 a 18/1 0,5000 0,4134 0,000019/12 a 19/1 0,5000 0,4134 0,000020/12 a 20/1 0,5000 0,4134 0,000021/12 a 21/1 0,5000 0,4134 0,000022/12 a 22/1 0,5000 0,4134 0,000023/12 a 23/1 0,5000 0,4134 0,000024/12 a 24/1 0,5000 0,4134 0,000025/12 a 25/1 0,5000 0,4134 0,000026/12 a 26/1 0,5000 0,4134 0,000027/12 a 27/1 0,5000 0,4134 0,000028/12 a 28/1 0,5000 0,4134 0,00001/1 a 1/2 0,5000 0,4134 0,00002/1 a 2/2 0,5000 0,4134 0,00003/1 a 3/2 0,5000 0,4134 0,00004/1 a 4/2 0,5000 0,4134 0,00005/1 a 5/2 0,5000 0,4134 0,00006/1 a 6/2 0,5000 0,4134 0,00007/1 a 7/2 0,5000 0,4134 0,00008/1 a 8/2 0,5000 0,4134 0,00009/1 a 9/2 0,5000 0,4134 0,000010/1 a 10/2 0,5000 0,4134 0,000011/1 a 11/2 0,5000 0,4134 0,000012/1 a 12/2 0,5000 0,4134 0,000013/1 a 13/2 0,5000 0,4134 0,000014/1 a 14/2 0,5000 0,4134 0,000015/1 a 15/2 0,5000 0,4134 0,000016/1 a 16/2 0,5000 0,4134 0,000017/1 a 17/2 0,5000 0,4134 0,000018/1 a 18/2 0,5000 0,4134 0,000019/1 a 19/2 0,5000 0,4134 0,000020/1 a 20/2 0,5000 0,4134 0,000021/1 a 21/2 0,5000 0,4134 0,0000

TR MÊS % ano 12 m

Dezembro/12 0,00 0,29 0,29Janeiro/13 0,00 0,00 0,20

Fonte: Sinduscon/PR e Sinduscons regionaisR$/m2 NOV DEZS %m %ano %12m

Paraná 1.072,78 1.075,22 0,23 8,00 8,00Norte 1.025,48 1.025,89 0,04 5,57 5,57Noroeste 1.047,83 1.049,58 0,17 7,78 7,78Oeste 1.064,47 1.067,19 0,26 6,98 6,98s

SOJA - saca 60kg

PRAÇA R$ SEM 30 d.Paranaguá 64,00 -1,5% -9,9%Ponta Grossa 62,00 -3,9% -11,4%Maringá 59,00 -3,3% -15,7%Cascavel 58,00 -4,9% -17,1%Sudoeste 58,50 -4,1% -16,4%Guarapuava 58,50 -4,1% -16,4%

MILHO - saca 60kgParanaguá 32,00 -1,5% -4,5%Sudoeste 29,00 0,0% 0,0%Cascavel 29,00 1,8% 1,8%Maringá 29,50 -3,3% -3,3%Ponta Grossa 30,50 7,0% 5,2%Guarapuava 29,00 1,8% 0,0%

TRIGO - saca 60kg

PRAÇA R$ SEM 30 d.Curitiba 48,50 0,0% -1,0%Ponta Grossa 48,50 0,0% -1,0%Maringá 48,00 0,0% -1,0%Cascavel 47,00 0,0% -1,1%

SALÁRIO FAMÍLIA - JANEIRO/2013Salário de até R$ 646,55 R$ 33,16 Salário de R$ 646,55 a 971,78 R$ 23,36

Vencimento: empresas 20/2 e pessoas físicas 15/2. Após multas de 4% a 100% e juros (Selic)

Empresário/empregadorContribui com 11% sobre o pró-labore, entre R$ 678,00(R$ 74,58) e R$ 4.159,00 (R$ 457,49), através deGPS.Autônomo1) Quem só recebe de pessoas físicas: recolhe por carnê 20%sobre os limites de R$ 678,00 (R$ 135,60) a R$ 4.159,00 (R$831,80).

2) Quem só recebe de pessoas jurídicas: a empresa recolhe11% sobre o máximo de R$ 4.159,00 (R$ 457,49) e descontado autônomo.

3) Quem recebe de jurídicas e físicas: desconto de 11% sobreas jurídicas, até R$ 4.159,00 (R$ 457,49). Se não atingir esteteto, recolhe 20%, via carnê, sobre a diferença até R$ 4.159,00.

4) Aut. especial: sobre R$ 678,00, recolhe 5% (donas de casa,Lei 12.470/2011) ou 11% (demais especiais), mas a aposenta-doria é por idade.

SOJA - US$cents por bushel (27,216 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊS

mar/13 1.451,75 4,00 0,0% 2,4%mai/13 1.439,75 6,25 0,0% 2,1%

MILHO - US$cents por bushel (25,4 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊS

mar/13 729,50 0,25 0,1% 5,1%mai/13 730,00 0,75 0,0% 4,8%

FARELO - US$ por tonelada curta (907,2kg)

mar/13 423,70 3,40 0,5% -0,3%mai/13 419,80 4,10 1,0% 0,7%

TRIGO - US$cents por bushel (25,4 kg)

mar/13 777,00 -2,25 -0,3% -0,2%mai/13 785,75 -2,25 -0,3% -0,3%

Ações % R$

Petrobrás PN -1,34 19,11 Vale PNA +1,17 38,13 BMFBovespa ON +2,66 13,92 Bradesco PN -1,15 36,17 Brasil ON +1,26 25,02 Braskem PNA +5,20 14,77 Gol PN +4,31 15,00 Usiminas ON +3,47 11,34

INDICE BOVESPA Alta: 0,63% 60.406 pontos

Volume negociado: R$ 6,92 bilhões

*Diferença sobre dia anterior. 1,00 ponto = US$ 0,01 na soja, milho e trigo e US$ 1,00 no farelo

BOLSAS NO MUNDO %Dow Jones 13.955,11 0,53Londres 6.339,19 0,71Frankfurt 7.848,57 0,20Tóquio 10.866,72 0,39

IR 2012 - A 8ª parcela venceu em 30/11. para esta e out-ras parcelas atrasadas há juros de 6,00% para pagamento emjaneiro.

MÊS TAXA SELICOut/12 0,61%

Nov/12 0,55%

MÊS TAXA SELICDez/12 0,55%

*Jan/12 1,00%

*No mês corrente a Selic é sempre 1,00%

CÂMBIO 29/01/13

Indicadores Econômicos Mercado AgropecuárioBOVESPA 29/01/13

IR JANEIRO

POUPANÇA, TR

ÍNDICES DE INFLAÇÃO

LOTES - ATACADO 29/01/13

Soja, milho e trigo: fonte Dossiê:Dinheiro; Cepea/Esalq: mais informações em www.cepea.esalq.usp.br

PREVIDÊNCIA COMPETÊNCIA JANEIRO

SELIC/IR

REAJUSTE ALUGUÉIS

SAL. MÍNIMO - PARANÁ

OUTROS INDICADORESÍndice nov dez janINPC (IBGE) 1,0599 1,0595 1,0620IPCA (IBGE) 1,0545 1,0553 1,0584IGP-M (FGV) 1,0752 1,0696 1,0782IGP-DI (FGV) 1,0741 1,0722 1,0810* Correção anual. Multiplique valor pelo fator acima

CUB PARANÁ

POUP. ANTIGA % ano 12 m

Dezembro/12 0,50 6,48 6,48Janeiro/13 0,50 0,50 6,38

NOVA POUP. out nov dez jan

Índice 0,4273 0,4134 0,4134 0,4134

Produto unidade média var. var. var. C.Proc. Jacar.PR - R$ diária 7 dias 30 dias R$ R$

SOJA saca 60 kg 58,07 -1,4% -2,4% -10,9% 57,50 - MILHO saca 60 kg 26,25 0,1% 0,2% -1,6% 25,50 26,50 TRIGO saca 60 kg 40,03 0,4% 0,9% 3,8% 38,50 38,00 FEIJÃO CAR. saca 60 kg 157,13 0,7% 1,9% 1,5% - 170,00 BOI GORDO arroba, em pé 96,60 -0,2% 0,0% -0,2% 95,00 93,00 SUÍNO kg, vivo 3,12 0,0% -3,1% 3,0% 3,30 3,35 FRANGO kg, vivo 2,32 0,0% -5,3% -0,4% - 3,00 CAFÉ BEN. beb. dura, 60kg 309,15 -1,2% -1,2% 3,1% 306,00 310,00 CAFÉ kg, em coco 5,00 -0,8% -1,6% 4,2% 5,05 4,90

PREÇO AO PRODUTOR 29/01/13

MERCADO FUTURO

INDICADORES CEPEA/ESALQPRODUTO R$ DIA MÊSBezerro (1) 736,49 1,90% 5,28%Boi gordo (2) 97,58 0,06% 0,87%Café (3) 339,21 0,19% 1,66%Algodão (4) 184,56 0,33% 16,08%1- sc 50Kg, com impostos, posto usina SP; 2 -média à vista da arro-ba no Estado de SP; 3 - valor à vista saca 60kg posto SP Capital,arábica, bica corrida, tipo 6; 4 - em pluma, cent/R$ por libra-peso(453 gr), posto SP Capital.

BOLSA DE CHICAGO (CBOT) 29/01/13

BOLSA DE NOVA YORK (NYBOT) 29/01/13CAFÉ - US$cents/libra peso (0,453 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊS

mar/13 149,80 0,80 0,8% 2,0%mai/13 152,65 0,80 0,8% 2,0%

ALGODÃO - US$cents/libra peso (0,453 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊS

mar/13 82,39 1,34 3,1% 10,4%mai/13 82,58 1,57 3,1% 9,2%

BOLSA DE MERCADORIAS DE SÃO PAULO (BM&F) 29/01/13

*Diferença s/ dia anterior. 1,00 ponto = US$ 0,01 no café e algodão.

C-cotação de fechamento (ajuste diário); VP-variação diária (1 ponto = US$ 1,00 ou R$ 1,00); CN - contratos negocia-dos no dia; CA-contratos em aberto.

61.899 61.692 61.966 61.169 60.027 60.406

SOJA FINANCEIRO - US$ saca 60 kgCont. C VP CN CA

mar/13 31,52 0,16 - 104 mai/13 30,46 0,21 119 2.232

MILHO - R$/saca 60 kgCont. C VP CN CA

jan/13 30,29 -0,22 938 6.745 mar/13 28,60 -0,08 756 4.300

BOI GORDO - R$/arroba

jan/13 97,40 -0,07 310 2.759 mai/13 93,70 -0,01 145 2.014

CAFÉ - US$/saca 60 kg (arábica)

mar/13 183,95 0,85 558 4.085 set/13 194,00 1,00 311 2.955

21/01 22/01 23/01 24/01 28/01 29/01

Fonte: Sima/Deral/Seab. Os preços nas praças referem-se aos valores “mais comuns” apuradosOURO - BM&F var. dia

29/01 R$ 107,00 /grama +0,09%

DÓLAR COMERCIALBaixa: 0,80% Var. janeiro: -2,93%

Compra R$ 1,984Venda R$ 1,985

DÓLAR PTAX (Banco Central)Baixa: 1,63% Var. janeiro: -2,56%

Compra R$ 1,9906Venda R$ 1,9912

DÓLAR PARALELOBaixa: 0,47% Var. janeiro: -1,83%

Compra R$ 1,98Venda R$ 2,14

DÓLAR TURISMOBaixa: 0,47% Var. janeiro: -2,08%

Compra R$ 1,985Venda R$ 2,115

EUROBaixa: 1,52% Var. janeiro: -0,69%

Compra R$ 2,6837Venda R$ 2,6847

EURO TURISMOBaixa: 0,70% Var. janeiro: -0,35%

Compra R$ 2,55Venda R$ 2,82

OUTRAS MOEDAS X REALIene R$ 0,0220Libra esterlina R$ 3,14Peso argentino R$ 0,40

US$ 1 É IGUAL A:Iene 90,61Libra esterlina 0,6344Euro 0,7417

Grupo 1 R$ 783,20 Trab.s na agricultura.

Grupo 2 R$ 811,80 Serviços administrativos,domésticos e gerais, ven-dedores e trab. de reparação.

Grupo 3 R$ 842,60 Trab. produção de bens eserviços industriaisGrupo 4 R$ 904,20 Técnicos nível médio.

*Valores válidos de maio/2012a abril/2013

Poupança antiga: depósitos até 03/05/12Nova poupança: dep. a partir de 04/05/12

TRIBUNA DO VALE Cidades A-5

REGIÃO

JACAREZINHOEventos ao longo de 2012 foram feitos sem certifi cação de vistoria do Corpo de Bombeiros

Cat, Ginásio de Esportes e Cine Iguaçu funcionam irregularmente

Corpo de Bombeiros envia lista de estabelecimentos sem segurança ao governo do Estado

Arquivo

Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Nº 810 - 30 de janeiro de 2013

APP-Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná • Av. Iguaçu, 880 - Rebouças - Curitiba - Paraná - CEP 80.230-020Fone: (41) 3026-9822 / Fax: (41) 3222-5261 • Site: www.appsindicato.org.br • Presidente: Marlei Fernandes de Carvalho • Secretário de Imprensa e Divulgação: Luiz Carlos Paixão da Rocha.

Jornalistas responsáveis: Adir Nasser Junior (3819-PR), Uanilla Piveta (8071-PR) e Valnísia Mangueira (893-SE). Diagramador: Rodrigo Augusto Romani (7756-PR).

Eleja os(as) representantes da sua escola em 2013!

A luta pela garantia de um espaço de representação sindical nos locais de trabalho é histórica e remonta ao surgimento dos sindicatos no con-fronto com a organização do modo de produção capitalista. Trata-se de um embate duro e de difícil enfrenta-mento por parte dos trabalhadores e das trabalhadoras, especialmente da iniciativa privada, pois que, despro-vidos/as de garantias que o serviço público já conquistou.

A APP-Sindicato anualmente rea-liza a Campanha de Eleição dos Re-presentantes de Escola. Em um con-junto de escolas essa cultura já está consolidada e em todo início de ano os professores(as) e funcionários(as) escolhem seus(suas) representan-tes. Porém, em uma parcela impor-tante de escolas ainda precisamos construir esse processo.

Os Representantes Sindicais por Local de Trabalho integram os Conselhos Regionais, importante instância dos Núcleos Sindicais da APP-Sindicato e, portanto, parte constitutiva da direção. O Estatuto da entidade delibera sobre o papel dos(as) Conselheiros(as) Regionais,

Após a surpresa com o con-tracheque de janeiro divulgado na sexta-feira (25), no qual não constava o terço de férias, os educadores da rede estadual podem ficar despreocupados, pois, em decorrência da ação da APP-Sindicato, o governo já reviu a folha e vai pagar os valores no

salário deste mês.Na sexta, uma grande indignação

tomou conta dos educadores após verificarem na internet o holerite sem o terço de férias - contrariando o compromisso e a praxe do paga-mento no início do ano. No entanto, no sábado, a presidenta da APP, professora Marlei Fernandes de

Carvalho, e o deputado estadual Professor Lemos (PT) entraram em contato com o secretário de Educação, Flávio Arns, cobrando explicações pela não realização do compromisso.

Diante disso, Arns disse que tomaria as providências e na tarde de sábado determinou a retirada do

contracheque do ar para que se realizasse a correção. No mesmo dia, já estava disponível o holerite de janeiro, devidamente corrigido com o terço de férias. Segundo a Seed, os trabalhadores PSS receberão o terço de férias quan-do seus respectivos contratos completarem um ano.

que além de compor comissões de trabalho e coletivos junto às Secretarias do Núcleo Sindical têm entre outras atribuições: propor, acompanhar e avaliar campanhas reivindicatórias; apreciar e avaliar as decisões políticas e administrativas da Diretoria Regional.

Uma representação qualifi cada do sindicato nos locais de trabalho é a garantia da organização e da participação efetiva do conjunto dos trabalhadores/as nas ações políticas da entidade, no entendimento da Escola enquanto Território de Lutas da Educação.

Para eleger a representação sindical da escola:

1. Realizar uma reunião entre os pares da escola para eleger a repre-sentação sindical, preferencialmente no dia 7 de fevereiro, que é o Dia da APP-Sindicato na Escola.2. Eleger representantes sindicais - titulares e suplentes - em todos os turnos.3. Preencher a ata padrão, já à dis-posição nas escolas e também no

site da APP-Sindicato, informando nome, contato (endereço residen-cial e eletrônico, telefones) de quem foi eleito(a) e, no verso, pedir a assinatura de quem participou da referida reunião.4. Uma vez realizado todo o proces-so de escolha, solicitar uma reunião com a Direção da Escola para deba-ter o papel dos(as) representantes eleitos(as) e garantir a atuação na

escola e no sindicato: a realização de reuniões frequentes na escola e a participação no Conselho Regional de Representantes de Escolas.5. Procurar o Núcleo Sindical de sua região, tendo em mãos a ata padrão, devidamente preenchida, para entregá-la e também inteirar-se do calendário de atividades do sin-dicato, especialmente das reuniões do Conselho Regional.

O objetivo é estimular a escolha de educadores(as), em cada escola, que assumirão o papel de Conselheiros Regionais da APP

Folha de pagamento foi divulgada sem o pagamento já negociado. Correção ocorreu no sábado

Educadores paranaenses divulgarão ações da categoria com bloco de carnaval

“Governador, se não cumprir, a greve vai sair” é o mote

do bloco carnavalesco dos trabalhadores da educação

Após intervenção da APP terço de férias entra na folha de janeiro

Carnaval: APP cobra compromisso assumido

“Ó abre alas que eu quero passar, ó abre alas que eu quero passar. Eu sou da lira e não posso negar”. O refrão de uma das mais tradicionais marchinhas carnava-lescas foi composto em 1889 por Chiquinha Gonzaga, mas a letra mantêm-se ainda hoje como um alegre convite à folia.

É com este espírito de tradição e descontração que a APP-Sindicato convida sindicalizados, educadores e comunidade para celebrarem a luta pela educação.

No carnaval de 2013, a APP terá um bloco próprio “Alegria, Alegria, Educar é Todo Dia” com saídas já confirmadas em Curitiba, Ponta Grossa e Tibagi. O bloco sairá, pela primeira vez, neste domingo (3), às 16h30, da frente da Sociedade Garibaldi, no Largo da Ordem em Curitiba. O mote carnavalesco será “Governador, se não cumprir, a greve vai sair!”, trazendo para esta festa popular as reivindicações da categoria de uma maneira irreve-rente. Uma forma de dialogar com a população sobre as manifesta-ções do próximo dia 13 de março, quando está programada a greve na educação pública estadual.

Ainda em Curit iba, a APP-Sindicato levará seu bloco para o Carnaval da CUT, no dia 07 de fevereiro, com concentração às 16h na Praça Santos Andrade.

Outras cidades também terão programação: o Núcleo Sindical de Paranaguá participará do carnaval também no dia 3 de fevereiro, quando acontece o tradicional “Banho à Fantasia”. Em Tibagi, o Núcleo Sindical de Ponta Grossa organizará a concentração.

Junte-se ao bloco! Informações sobre as camisetas com a ilustra-ção da gralha sambista podem ser obtidas com os Núcleos Sindicais Curitiba Norte, Curitiba Sul, Metro Norte e Metro Sul.

@appsindicato App Sindicato APPSINDICATO

www.appsindicato.org.brAcesse:

Aline Damásio

Sem atender as exigências de segurança para funcionar, três estabelecimentos públicos encontram-se em situação irregular em Jacarezinho. O anfiteatro do Conjunto Ama-dores de Teatro (CAT), Cine Teatro Iguaçu e o Ginásio de Esportes funcionam sem cer-

tificado de vistoria expedido pelo Corpo de Bombeiros desde o ano passado.

A situação foi descoberta após o governo estadual dar início ontem a fiscalização das condições de segurança de casas noturnas e estabelecimentos públicos do Paraná. A operação de prevenção foi desencadeada após incêndio na casa noturna Kiss em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, que causou a morte de mais de 230 pessoas no último domingo. De acordo com relatório do Corpo de Bom-beiros, os três estabelecimentos de Jacarezinho encontram-se sem certificado de vistoria, que concede a liberação do fun-cionamento com as condições mínimas de segurança.

Entre as normas não cum-pridas pelos locais está a ela-boração do plano de segurança contra incêndio e pânico, portas de saída e emergências adequadas, sinalização de

emergência e a instalação de hidrantes. De acordo com comandante do Corpo de Bombeiros, tenente Angelino José de Siqueira, foram feitos levantamentos das condições de segurança de quadras es-portivas, igrejas, ginásios, ca-sas de festas e outros locais que reúnem grande público tanto em Jacarezinho quanto em Ri-beirão Claro. “As informações foram enviadas ao governo do Estado e se confirmadas as irregularidades, será feita a notificação. Se não forem feitas as adequações, o local pode ser interditado através do Ministério Público”, informou.

O tenente afirma que no caso de Jacarezinho, a prefei-tura já foi informada e que os responsáveis já deram início aos procedimentos. “Para comprovação de segurança expedida pelo Corpo de Bom-beiros é necessária a aprova-ção do plano de segurança e

o certificado de segurança. Estes são os documentos im-prescindíveis para aprovação e funcionamento de qualquer estabelecimento”, afirmou.

O Ginásio de Esportes e os anfiteatros Cine Iguaçu e do Cat foram palcos ao longo do ano passado de vários eventos de destaque em Jacarezinho e na

região. Somente na sétima edi-ção do Festival Jacarezinhense da Canção, o Fejacan 2012, fo-ram 27 apresentações musicais durante dois dias de duração. O evento reuniu mais de 1,5 mil espectadores. Já o CAT, foi palco da oitava Mostra de Teatro de Jacarezinho- EnCena, que foi realizado em agosto com

duração de oito dias. Nesta quinta-feira, 31,

está prevista a apresenta-ção do primeiro espetáculo teatral de 2013, o musical “Tempos Modernos” no CAT. Segundo o Corpo de Bom-beiros, os eventos foram re-alizados sem certificação de segurança dos prédios.

Cine Teatro Iguaçu está entre os estabelecimentos de Jacarezinho sem certificação de segurança

Aline Damásio

O Corpo de Bombeiros de todo Paraná deu início ontem à vistoria em todas as casas no-turnas e estabelecimentos pú-blicos o estado. A operação foi lançada com o objetivo de evitar tragédias semelhantes a de Santa Maria (RS) onde mais de 230 pessoas morreram vítimas de um incêndio na boate Kiss, no último domingo. Na região, o Corpo de Bombeiros preparou um levantamento de todos os locais de grande aglomeração de

público em que não há certificado de vistoria e segurança expedido pelo órgão e na próxima semana dará início as vistorias.

Boates, danceterias, ginásios, escolas, restaurantes e locais de grande aglomeração de pessoas estão entre os focos de fiscaliza-ção. De acordo com o tenente do Corpo de Bombeiros em Santo Antonio da Platina Jefferson Gregório, os principais itens a serem considerados na visto-ria estão os itens exigidos no certificado de vistoria emitido pelo órgão. “O documento com-

prova que todas as condições de segurança estão em ordem para funcionar, são itens básicos como iluminação, sinalização e saídas de emergência, extintores e a capacidade de pessoas per-mitida”, informou.

A previsão é de que as vis-torias comecem na próxima semana. O tenente não soube informar o número de esta-belecimentos irregulares, mas destacou que pelo menos três estabelecimentos da cidade encontram-se irregulares.

Os locais que tiverem cer-

tificação de vistoria do Corpo de Bombeiros e estiverem sem condições de segurança serão notificados e se não se adequa-rem poderão ser interditados por determinação do Ministério Público. Além das vistorias, ou-tra ação desencadeada pelo CB será exigência da instalação de placas informando a capacidade máxima de pessoas por local. A determinação será aplicada nos estabelecimentos vistoriados e aprovados pelo Corpo de Bom-beiros e deverá valer a partir da próxima segunda-feira.

Casa da CulturaPrincipal estabelecimento

público de Santo Antonio da Platina, mesmo fechada, a Casa da Cultura levanta preocupa-ção entre a população devido às condições de sua estrutura. Interditada em 2005 por conta de problemas estruturais, o prédio passou por reformas e foi liberado emergencialmente pelo Corpo de Bombeiros em dezembro do ano passado para funcionar por quatro dias, mas está proibida de receber outros eventos sem novas vistorias.

Segundo o tenente, várias adequações ainda precisam ser feitas para o prédio ser novamente liberado. Saídas de emergência, rampas de acesso e iluminação estão entre as princi-pais. “Recebemos da prefeitura um projeto para as adequações de segurança da Casa da Cultu-ra. Este documento precisa ser avaliado, devolvido e somente após as obras prontas faremos uma nova avaliação e vistoria. Se tudo estiver em ordem have-rá a liberação para reabertura”, explicou Gregório.

TRIBUNA DO VALEA-6 Cotidiano

TRANSFERÊNCIAApós dois anos no Norte Pioneiro, Sérgio Barroso pode voltar para região de Londrina; OAB e população rechaçam atitude

SISTEMA PENITENCIÁRIO

SANTA MARIANA

RIBEIRÃO CLARO

Rebelião derruba delegado-chefe da 12ª Subdivisão em Jacarezinho

Tornozeleiras eletrônicas vão reduzir custo com preso em 70%

Adolescente de 16 anos mata menino de 8 por causa de pipa

Recuperação da PR 151 será concluída hoje

Antônio de Picolli

Aen/pr

Dayse Miranda

Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Celso Felizardo

A assessoria de Comu-nicação da Polícia Civil em Curitiba confirmou na tarde de ontem a transferência do delegado-chefe da 12ª Subdi-visão Policial (SDP) de Jaca-rezinho, Sérgio Luiz Barroso. Ele, que estava no comando da delegacia regional há dois anos, deve se mudar para Maringá ou Londrina nos próximos dias. O destino de Barroso, assim como o nome do substituto, ainda não foram divulgados. A Polícia Civil também não confirmou rela-ção entre a transferência e a rebelião que terminou com a fuga de cinco presos na noite de domingo.

A reportagem ouviu a opi-nião da população em Jacare-zinho e outras cidades da área de abrangência da 12ª SDP. A maioria não concorda com a transferência do delegado.

Para eles, mais um policial vai pagar pela ineficiência do setor carcerário no Estado. “A fun-ção do delegado é coordenar a investigação de crimes, não cuidar de uma prisão superlo-tada instalada em um prédio antigo no centro da cidade. Acredito que esta medida não é a solução, o problema é físi-co, precisamos de um presídio urgente”, ressalta a presidente da Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Jacarezinho, Denise Sfeir.

A opinião é compartilhada por membros do Conselho de Segurança e líderes co-munitários da cidade. Denise elogiou o profissionalismo de Barroso que, segundo ela, deveria permanecer na região. A advogada ressaltou também que a OAB se mobilizou para sensibilizar o governo estadual para a urgência da construção de um presídio na região. “Es-tamos em constantes reuniões

com as autoridades locais, acredito que desta vez vamos ter novidades para acabar com a superlotação desumana das cadeias da região”, revela.

Depois da transferência de 17 presos, ainda na noite de domingo, para a Casa de Custódia de Londrina, mais 11 detentos (sete mulheres e quatro homens) foram mandados para unidades prisionais em Curitiba na manhã de ontem. Um deles é Edson Soares, 44 anos, acu-sado de incendiar o ônibus no bairro Aeroporto, poucas horas depois do fim da rebelião. Ele se queimou e foi encaminhado para a Colônia Médica Penal, na capital do Estado.

Com as 28 transferências e os cinco presos que con-tinuam foragidos - Lucas Felipe Machado (tentativa de homicídio), Thiago Apa-recido da Cunha (roubo a lotéricas), Marcelo Luis Aires (latrocínio), Nelson da Silva

Santos (roubo e homicídio) e Luís Fernando Cassiano de Andrade, o “Beiço” (roubo) - a carceragem continua com 83 internos. A capacidade é de 46 vagas. A polícia continua a caça aos foragidos, que estão com duas pistolas calibre .40 dos policiais civis dominados durante a rebelião.

Na manhã de ontem, fun-cionários iniciaram a reforma

de portas, grades, sanitários, instalações elétricas e hidráu-licas da delegacia. Ainda não há uma estimativa de prejuízo. Alguns presos permanecem alojados de forma improvisada em uma galeria até o término da reforma.

Motorista O estado de saúde do mo-

torista Daniel de Oliveira Costa, de 34 anos, segue gra-

víssimo. Ele sofreu queimadu-ras de segundo grau no rosto, braços, costas e pernas. Ele foi atendido na Santa Casa de Ja-carezinho e no início da tarde de ontem transferido para o Centro de Tratamento de Queimados do Hospital Univers itár io (HU), em Londrina. Costa, que teve 51% do corpo queimado, res-pira por aparelhos.

Comunidade pede permanência de Barroso e construção de cadeia fora do perímetro urbano

Agência Estadual de Notícias

O uso de tornozeleiras eletrônicas vai reduzir em 70% o custo do Estado com presos sob a responsabilidade do Departamento de Execução Penal do Paraná (Depen/PR). O governador Beto Richa au-torizou a Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Huma-nos a licitar serviços tecno-lógicos para monitoramento eletrônico de mil presos.

Atualmente, o custo com cada preso é de pouco mais de R$ 1.800,00 por mês. Com o novo sistema, o custo será de R$ 539,58 por mês. O valor máximo previsto na licitação é de R$ 25,9 milhões para 48 meses de contrato. Ou seja, R$ 6,47 milhões por ano, o que significa R$ 539.583,00 por mês para monitorar mil presos.

O valor de R$ 539,58 por preso pode ser ainda menor, pois o valor final da licitação deve ser inferior ao preço máximo em razão da concor-rência que será estabelecida entre as empresas prestadoras deste tipo de serviço.

A expectativa é que a im-plantação de tornozeleiras eletrônicas comece ainda no

primeiro semestre, para presos residentes em Curitiba e região metropolitana.

Segundo a secretária da Justiça, Maria Tereza Uille Gomes, o sistema é inovador no Paraná e o processo para a escolha da empresa será inicia-da nos próximos dias.

Além da redução de custo, a medida deverá trazer mais benefícios para o sistema pe-nitenciário do Estado, como a abertura de vagas no sistema

penitenciário. “Esse modelo facilita o processo de reinserção social do apenado, que passa a ter convivência familiar e condições de estudar e trabalhar normal-mente”, explica Maria Tereza. As mil vagas abertas vão absorver condenados a penas mais graves que estão em delegacias.

O monitoramento ele-trônico está previsto na Lei de Medidas Cautelares (Lei 12.403/2011) e, de acordo com a secretária da Justiça, possibi-

lita às autoridades o controle da movimentação dos deten-tos, assegurando a fiscalização quanto ao cumprimento das medidas impostas pelo juiz.

Atualmente, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rondônia e São Paulo usam a tornozeleira eletrônica no sistema carcerário. Outros três Estados, além do Paraná, devem adotar o método este ano: Amazonas, Espírito Santo e Rio Grande do Sul.

Segundo secretária da Justiça, processo para a escolha da empresa será iniciada nos próximos dias

Da Assessoria A recapagem do asfalto da

PR 151, no trecho entre Ribei-rão Claro e Chavantes - SP, está em fase de conclusão. A obra foi iniciada em dezembro de 2012 e será concluída em pou-co mais de 30 dias. O governo estadual licitou o recape ainda em 2012, mas a previsão inicial para o início dos trabalhos era para maio de 2013. O prefeito Geraldo Maurício Araújo (PV) fez várias visitas a Curitiba co-brando agilidade no início da restauração e foi atendido pelo governador Beto Richa.

Assim que for concluída a primeira parte da obra, começa a recuperação do asfalto da PR 431, entre Ribeirão Claro e Jacarezinho. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) é responsável pelas obras e também fará a sinalização das duas rodovias. As duas estradas estavam em péssimo estado de conservação e não passavam por manutenções profundas há mais de uma década.

Em viagem oficial à Brasí-lia, o prefeito Geraldo Maurí-cio Araújo (PV) comemorou a notícia da conclusão da obra. O mandatário parabenizou o DER pela agilidade na exe-cução da obra, terminada em tempo recorde. Segundo o secretário de Obras e Urbanis-mo, Antônio Carlos Chiarotti, a sinalização horizontal das rodovias será feita assim que cada trecho for recapado.

Segundo a direção do DER, o trabalho está sendo executa-

do em duas etapas. Um pro-cesso de micro revestimento corrige as falhas estruturais e nivela a estrada para receber o recape. Em seguida é aplicada uma camada de lama asfáltica para recuperar o revestimento das rodovias. A obra põe fim a um problema que se arrastava há vários anos e se tornou alvo de reclamações dos motoristas que usam as duas rodovias.

O prefeito Maurício vis-toriou a obra há alguns dias e fez uma avaliação positiva sobre o trabalho. “Esse é o atendimento de uma antiga reinvindicação, feita desde o início de minha administra-ção, uma necessidade que fi-nalmente será atendida”, disse. O prefeito ainda trabalha para a construção de um posto de fiscalização da Polícia Rodovi-ária Estadual (PRE) na PR 151, a cerca de um quilômetro do trevo de acesso ao município. A PRE fiscalizará a rodovia para fazer cumprir a portaria da Secretaria de Transportes que proíbe o tráfego de cami-nhões com mais de três eixos nas duas rodovias.

Para o representante de vendas de Marília - SP, Roberto Carvalho, o recape foi a grande notícia do ano. Ele passa pelas rodovias pelo menos duas vezes por semana e garantiu que a re-cuperação do asfalto beneficiará milhares de pessoas. “Está uma maravilha, eu que passo só duas vezes por semana achei ótimo, imagina então o pessoal que mora aqui e usa a estrada todos os dias”, concluiu.

Uol

O garoto de oito anos en-contrado morto em um buraco à margem da BR-369, em Santa Mariana, município vizinho de Cornélio Procópio, foi as-sassinado por um adolescente após uma briga por uma pipa. O autor do crime foi apreen-dido na segunda-feira (28) e confessou como usou uma pedra para atingir a cabeça da criança várias vezes.

Na manhã de domingo

(27), após buscas pelo mu-nicípio de Santa Mariana, o corpo da criança, que estava desaparecida, foi achado nas proximidades da rodovia. Ele apresentava ferimentos na região da cabeça e foi enca-minhado ao Instituto Médico Legal (IML).

Segundo a Polícia Militar, uma denúncia chegou infor-mando quem seria o autor do homicídio. A equipe foi até a casa do suspeito, de 16 anos, que contou como matou o

garoto. Na cena do crime, ele confessou que estava com a vítima no local para discutir sobre uma pipa.

A criança teria atirado uma pedra contra o adoles-cente, que revidou com um empurrão. De acordo com o relato do autor do assassi-nato, o menino caiu e ficou desacordado. Com medo de que ele levantasse e contasse aos familiares o que tinha acontecido, resolveu usar uma pedra de dez quilos para

golpear duas vezes a cabeça da vítima.

Após a agressão, ele empur-rou o corpo até o buraco onde foi encontrado. O adolescente voltou ao local e pensou em ate-ar fogo ao cadáver para eliminar a prova do crime. A pedra usada no homicídio foi apreendida e levada como prova.

A Justiça recebeu o de-poimento do adolescente e determinou a internação dele por 45 dias em um centro de socioeducação.

A recuperação do trecho está em fase de conclusão

TRIBUNA DO VALE Esporte A-7

PALMEIRASPresidente diz que situação fi nanceira do clube é preocupante e não teme ser contestado pela torcida

A partida contra o Bolívar é encarada pelo São Paulo como um teste para a fase de grupos da Copa Libertadores da América. Apesar de o discurso ainda ser de respeito ao adversário de hoje, o goleiro Rogério Ceni admite que a oportunidade de atuar em La Paz é importante para o time se habituar à altitude, já que o Tricolor voltará à cidade na próxima etapa do torneio.

Vagner Love falou publicamente pela primeira vez sobre a sua saída do Flamengo. Em entrevista ao jornal russo Sport Express, o atacante citou a eleição de Eduardo Bandeira de Mello, no fim do ano passado, para a presidência rubro-negra como o principal motivo de seu retorno ao CSKA.

Nobre "vende almoço para pagar janta" e vê Riquelme desmotivado

CURRUPÇÃOSUL AMERICANORevista francesa diz que Qatar comprou direito de sediar Copa de 2022

Gallo é o novo treinador da seleção sub-20 após vexame

N OTASDivulgação

Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

ApoioNa última madrugada

de sábado para domingo, um incêndio em uma casa noturna em Santa Maria (Rio Grande do Sul), vitimou 231 pessoas presentes no local. Em condolência ao acidente, o mandatário da Fede-ração Internacional de Futebol Associado (Fifa), Joseph Blatter, enviou apoio à presidente do Brasil, Dilma Rousseff, e mostrou solidariedade aos familiares que perde-ram parentes na tragédia em território gaúcho.

Esperança“Embora as palavras

sejam pouco para con-fortar diante da dor e da angústia que seu país so-frem neste momento, eu gostaria que você sou-besse que a família do futebol está pensando no povo brasileiro em dias tão tristes. Gostaria que você soubesse que, a 500 dias da Copa do Mundo da FIFA no Brasil, nossos membros estão aqui para dar suporte às pessoas que estão sofrendo através da esperança e das emoções positivas que o acompa-nham, para carregá-las durante esses dias som-brios”, escreveu o dirigente suíço em carta.

Cancelados 1Além de manifestar

apoio de maneira escrita, a Fifa cancelou todos os eventos que celebrariam os 500 dias para o mundial em território brasileiro, que ocorrerá entre 12 de junho e 13 de julho de 2014. A capital do Rio Grande do Sul, Porto Ale-gre, que é uma das cidades que sediará o evento, re-cebe vítimas com vida em seus hospitais.

Cancelados 2Por conta do incêndio

na casa noturna, a Fede-ração Gaúcho de Futebol (FGF) cancelou todos os jogos do campeonato esta-dual que estavam marcados para o último domingo. A previsão é de que as par-tidas adiadas ocorram no próximo dia 13 de fevereiro, em meio ao carnaval.

Telecomunicações"Sem telecomunicações

não há Copa". A afirmação foi feita tanto pelo Secretá-rio Geral da FIFA, Jérôme Valcke, quanto pelo mi-nistro das Comunicações, Paulo Bernardo, no ato de assinatura, em Brasília, do Memorando de Enten-dimentos entre a União e Federação Internacional de Futebol visando a garantia de um serviço "exemplar" de telecomunicações para a COPA 2014.

UOL Esportes

Em uma semana na pre-sidência do Palmeiras, Paulo Nobre ainda não teve a exata noção da condição financeira do clube, mas já está ciente de que a situação é bastante preocupante, a ponto de ser necessário fazer escolhas con-testadas por parte da torcida. Como, por exemplo, a recusa a manter o acordo firmado entre seu antecessor, Arnaldo Tirone, e Riquelme, que considerou uma irresponsabilidade.

“Vender o almoço para pagar o jantar, essa é a nos-sa situação”, disse Nobre ao SporTV. “Precisa mudar a maneira de se administrar o clube. Acabar com todas as dí-vidas, só milagre. Pode acon-tecer de vender jogadores por quantias astronômicas, mas você não pode contar com o ovo na barriga da galinha.”

O projeto do dirigente é fa-zer pesquisas que comprovem a força do clube para buscar novas fontes de receitas, vi-sando principalmente apro-veitar o poder de consumo dos torcedores. Mas isso não seria suficiente para trazer um ídolo do Boca Juniors co-nhecido mundialmente, como Riquelme.

“Se você tem cotas vendi-das no marketing para trazer, tudo bem, mas não trazê-lo e depois ver como pagar não é a nossa política. Imaginar que fazer relógio, boné e ca-misa camiseta com o nome ‘Riquelme’ com 50% para o jogador e os 50% do Palmeiras usados para bancar o salário dele seria uma grande irres-

ponsabilidade”, apontou.Entrevistas do meia após

a recusa do Verdão também convenceram Nobre de que o argentino não estava tão animado quanto dizia Tirone. “Estar magrinho não significa estar em forma. Ele não joga desde julho e declarou que não sente saudade nenhuma dos gramados. Será, então, que estava tão motivado assim?”, indagou. “E o Gilson Kleina não chegou para mim e falou: ‘o Riquelme é fundamental para o meu trabalho, se trou-

xer fecho o elenco’. Não vi o técnico superentusiasmado”, completou.

De acordo com o presi-dente, o clube gastaria R$ 6 milhões por temporada em salários com Riquelme, que exigia um contrato de dois anos. Se atuasse em 60% dos jogos do time até dezembro de 2014, o vínculo seria au-tomaticamente prorrogado por mais um ano. Em vez de gastar isso com um jogador de 34 anos, parado há sete meses, Nobre prefere contratar diri-

gentes para estruturar o clube.“Reestruturar um tran-

satlântico como o Palmeiras requer contratar profissionais. No primeiro momento, isso é só custo, mas vai virar receita mais para frente. Não é só o Brunoro, são vários contra-tados para reestruturar a So-ciedade Esportiva Palmeiras como um todo. Com toda a profissionalização que estou trazendo, não tinha a menor condição de trazer um jogador nas condições do Riquelme”, falou Nobre.

Nobre diz que Riquelme custaria R$ 6 milhões por temporada

Do UOL, em São Paulo

A revista francesa “Fran-ce Football” publicou na terça-feira uma matéria so-bre corrupção no futebol em que afirma que o Qatar usou do dinheiro para adquirir o direito de ser sede da Copa do Mundo de 2022.

O país árabe ganhou disputa contra fortes países concorrentes, como Estados Unidos, Japão e Austrália. Venceu com 14 votos elei-ção realizada no dia 2 de dezembro de 2010, seis a mais do que os americanos.

Em matéria com o tí-tulo de “Mundial 2022 Qa-targate”, a publicação conta que o suborno envolveu “enormes quantidades de dinheiro” e teve a partici-pação de alguns dos prin-cipais dirigentes do futebol mundial, como Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF e que hoje vive na Fló-rida, nos Estados Unidos.

Também estão implica-dos, segundo a publicação, Julio Grondona, presidente da AFA (Federação Argen-tina de Futebol), Michel Platini, presidente da União Europeia de Futebol, Nico-las Leoz, presidente da Con-federação Sul-Americana de Futebol, e Sandro Rosell, presidente do Barcelona.

Teixeira e Grondona teriam recebido dinheiro da confederação para a realização de um amistoso entre Brasil e Argentina realizado em Doha, no Qa-tar, pouco antes da eleição. O jogo teria sido parte de um “pacote” dado aos di-rigentes para votarem no país asiático.

A revista diz que o Qa-tar pagou R$ 14 milhões para que esse jogo fosse realizado lá. Paralelamente a isso, Teixeira e Grondona

estreitaram seus laços com o país e passaram a receber dinheiro da região.

Grondona, segundo a publicação, recebeu certa vez o emir qatariano Hamad bin Khalifa al Thani e ficou acordo bilaterais entre o Qatar e a América do Sul.

Platini teria aceitado

votar no Qatar depois de um encontro com o mesmo emir qatariano até com a presença do então presidente da França na época, Nicolas Sarkozy. Já Rosell, do Barce-lona, é vinculado por acordos de patrocínio do time com Fundação Qatar e um futuro com a Qatar AirwaysDo UOL

O presidente da CBF, José Maria Marin, confirmou que o técnico Alexandre Gallo assu-mirá a seleção brasileira sub-20 após o vexame da eliminação no Sul-Americano na primeira fase.

Marin confirmou em um evento nesta terça-feira no En-genhão, em que o ex-treinador Mário Jorge Lobo Zagallo foi homenageado. Além de Gallo, o presidente da CBF informou de forma oficial que o ex-jogador Bebeto será o novo coordenador das seleções de base.

"O Bebeto, assim como o Za-gallo que está aqui presente, é um exemplo de jogador e tem todas

as condições de fazer um grande trabalho nas divisões de base da CBF", declarou Marin em nota reproduzida no site da CBF.

Mais uma vez acompanhado do vice-presidente da CBF e pre-sidente da Federação Paulista de Futebol Marco Polo del Nero, Ma-rin elogiou o Náutico por não criar empecilhos para a saída de Gallo.

“Quero aproveitar para agradecer ao Náutico, que não criou nenhum obstáculo para que o Gallo venha ser o técnico da sub-20. Trata-se de um profissional experiente que vem fazendo um bom trabalho pelos clubes os quais passou e por isso está credenciado para comandar a sub-20”.

Técnico Alexandre Gallo é confirmado pela CBF

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A-8 Região TRIBUNA DO VALE

FOLIACarlópolis, Ribeirão Claro e Jacarezinho são principais destinos dos foliões

FEIRA DO LIVROLivros de Fábio Gabriel estarão, novamente, na feira de Frankfurt

Cidades da regiãojá se preparam para o Carnaval

Andirá Comunicação

Arquivo

Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Aline Damásio

Mesmo longe das praias e dos grandes desfiles de escolas de samba, cidades da região preparam atrações para o Carnaval, que tem início em dez dias. Tradicio-nais no atrativo de turistas durante os dias de folia,

Carlópolis, Ribeirão Claro e Jacarezinho já deram início à programação carnavalesca, com desfiles, festas e shows.

Ribeirão C laro - Em Ribeirão Claro, além das atrações promovidas na prainha da Cachoeira e nos pontos turísticos, a prefei-tura preparou para este ano atrações na praça Rui Bar-bosa, no centro da cidade. Durante os quatro dias de festa haverá som mecânico a partir das 22h. No do-mingo, dia10, está prevista apresentações de bandas e marchinhas de Carnaval com integrantes de Ribei-rão Claro e Jacarezinho e, também, matinê para as crianças. Já na terça-feira de Carnaval acontecerá o

desfile da escola de samba Obatalá pelas ruas da cida-de a partir das 21h.

Carlópolis- A festa de Carnaval em Carlópol is acontece no Clube Carave-la com a “Carnafolia”. No sábado, 9, a folia terá apre-sentação da dupla Serta-neja Edson e Vinicíus e na segunda-feira, 20, a festa será encerrada com a banda Chá de Caô. Os pacotes para as duas noites já estão sen-do vendidos na portaria do clube a R$ 20 para sócios e R$ 30 para não sócios, já os ingressos individuais para cada noite custam R$15 para sócios e R$20 para visitantes. De acordo com gerente de marketing do clube Marcos Pereira são esperadas mais de

2,5 mil pessoas para a festa. “Durante a temporada de veraneio a cidade fica cheia de turistas que aproveitam os bailes do Caravela. Além de uma atração noturna, o pú-blico encontra diversão com segurança garantida durante as festas”, comentou.

Jacarezinho - Tradicional pelos desfiles das escolas de samba locais, Jacarezinho inicia sua programação de Carnaval já nesta sexta-feira,

dia 1°, com escolha da rainha. A eleição acontecerá durante o baile da banda Jair Supercap Show na Praça Rui Barbosa.

Já os desfiles das escolas de samba acontecem no sá-bado, 9, e na segunda-feira dia 11, data diferente de anos anteriores quando o even-to acontecia no domingo e terça-feira de Carnaval. Qua-tro escolas e um bloco estão confirmados para o desfile que acontece na Rua Paraná.

De acordo com o diretor do departamento de Cultura, Jucelino Biagini, neste ano os desfiles não serão feitos na modalidade de competição como ocorria em edições anteriores. “Não há tempo e estamos com limitação de orçamento. Não ficou nada em caixa da administração passa-da. O desfile sem competição foi decidido depois de duas reuniões com os dirigentes das escolas de samba”, afirmou.

Desfile de escolas de samba em Jacarezinho é uma das principais atrações do Carnaval na região

Da Assessoria

O professor e escritor Fá-bio Antonio Gabriel marcará presença na 65ª Feira do Livro de Frankfurt com três dos seus sete livros publicados. O even-to acontece de 9 a 13 de outu-bro de 2013 em Frankfurt, na Alemanha. As obras seleciona-das pela distribuidora Singular Digital, do Grupo Ediouro, são as seguintes: “A um mês da ordenação”, “Filosofando sobre a existência de Deus em Blaise Pascal” e “Filosofando, noções introdutórias” (3ª edição), que integrou o acervo da 62ª Feira do Livro de Frankfurt, realizada em 2010. O Brasil é o convidado de honra deste ano.

Gabriel comemora a es-colha dos três títulos e a pos-sibilidade de participar pela segunda vez do evento edito-rial aclamado como o maior do mundo. “Temos muitos outros livros que certamente representariam a produção

editorial brasileira além dos meus. Não posso deixar de agradecer a American Books, que possibilitou pela primeira vez a participação dos meus livros em Frankfurt e também ao Grupo Ediouro, que rea-lizou todos os trâmites legais de seleção à edição de 2013”.

A agente literária do Grupo Ediouro, Karina Silveira Shul-mann, que passa a representar o autor a partir deste ano, inclusive com a assinatura de contratos e compromissos, diz que o escritor “tem grandes chances de conquistar um pú-blico de leitores cada vez maior porque é dinâmico, humilde, dedicado e, sobretudo, com ótima capacidade de retórica e uma vasta bagagem cultural”.

Karina Shulmann ainda ressalta uma qualidade em Gabriel: é uma “pessoa mui-to humana”. Ela cita como exemplo desse atributo pessoal do escritor, a construção da trama no livro “A um mês da

ordenação”, que vai ter uma edição comercial prevista para novembro de 2013. Conforme a agente literária, o livro tem grande chance de penetração no mercado editorial nacional e internacional.

Gabriel recorda que come-çou a sua trajetória de escritor na 20ª Feira Internacional do Livro de São Paulo (2008) com o lançamento de “Filosofan-do, noções introdutórias”. Ele destaca que a cada publicação foi conquistando mais leitores e hoje conta com um público fiel, que garante a venda dos seus livros nas grandes redes de livrarias, como é o caso da Cultura, Saraiva e Curitiba. A partir deste mês os livros do escritor serão distribuí-dos com exclusividade pela Rede de Distribuição do Grupo Ediouro.

Fábio Gabriel é professor de Filosofia contratado da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) e

também leciona no Colégio Estadual Rio Branco, em Santo Antonio da Platina. Para mais informações so-bre os livros de Fábio An-tonio Gabriel acesse www.fabioantoniogabriel.com.

A Feira de FrankfurtA programação da Feira

do Livro de Frankfurt (em a lemão Frankfur ter Bu-chmesse), promovida pela Associação do Comércio do Livro Alemão (Börsen-verein des Deutschen Bu-chhandels) vai ser divulgada nos próximos dias na página oficial do evento: http://www.buchmesse.de/de/. A feira, a maior do setor edito-rial no mundo, tem o poder de atrair 280 mil pessoas anualmente e é realizada desde 1949 em Frankfurt, a quinta maior cidade da Alemanha com aproxima-damente 700 mil habitantes e o maior centro financeiro da Europa Continental. Fábio Gabriel com um dos seus livros que vai para Frankfurt

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TRIBUNA DO VALE

MUNICÍPIOSSecretário Ortigara pediu agilidade aos chefes do executivo para enviarem documentação ao programa do calcário

Cidadeswww.tribunadovale.com.br

B-1

CIÊNCIA E TECNOLOGIA NÚCLEO DA EDUCAÇÃOTecpar lança edital para nova incubadora de empresas em Jacarezinho

Jacarezinho e Carlópolis terão curso de Formação de Docentes

Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

João, Direito

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O secretário da Agricul-tura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, reuniu--se nesta terça-feira (29) com quatro novos prefeitos das regiões Norte, Noroeste, Centro e Centro-Oeste do Paraná para apresentar os programas da Secretaria que podem ser disponibilizados para seus municípios. Os prefeitos estavam acompa-nhados do deputado estadual Luiz Nishimori.

Ortigara pediu a agilidade dos prefeitos para enviarem a documentação solicitada para o apoio do programa do calcá-rio, porque a Secretaria quer que o insumo seja aplicado nas

propriedades antes do plantio da safra de verão 2013/14. A prefeitura de Altamira rece-berá recursos para compra de 85 mil toneladas de calcário; Japurá para compra de 110 mil toneladas; Lunardeli para compra de 100 mil toneladas e Sabáudia, para compra de 80 mil toneladas de calcário.

O calcário é um insumo que corrige a acidez e au-menta de forma significativa a fertilidade do solo, pro-porcionando lavouras bem desenvolvidas e com alta pro-dutividade. O secretário Or-tigara ressaltou aos prefeitos que o objetivo do programa é entregar o calcário para os pequenos agricultores fami-liares mais necessitados.

Segundo o secretário, o cálculo do volume de calcário para cada município levou em conta o índice do Ipardes de Desenvolvimento Municipal (IPDM), baseado na renda, saúde e educação, combinado com a concentração de peque-nos agricultores familiares, agricultores quilombolas, as-sentados e indígenas.

Os prefeitos pediram in-formações também sobre outros programas coordena-dos pela Secretaria como o de adequação de estradas rurais, patrulhas do campo, manejo e conservação de solos em microbacias. Segundo eles, a manutenção de estradas rurais é a maior demanda nas regiões atualmente.

Prefeitos conhecem programas da Secretaria da Agricultura

O secretário Ortigara lem-brou aos prefeitos que es-ses e outros tipos de apoio dependem de projetos bem

elaborados e que devem ser apresentados para apreciação na Seab. O secretário ressaltou que todo atendimento do pro-

grama Patrulhas do Campo, de readequação de estradas, será feito com formação de consórcios intermunicipais.

Secretaria quer que o calcário seja aplicado antes do plantio de verão

AEN

O Instituto de Tecnologia do Paraná – Tecpar lança, às 13h do dia 29 , o edital de in-cubação para o Parque Tecno-lógico do Norte Pioneiro, em Jacarezinho. O parque deverá ser expandido gradualmente por toda a região, com leis de incentivo à inovação e apoio das diversas instituições pú-blicas e privadas envolvidas.

A incubadora terá seu es-paço físico ocupado, com a instalação do mobiliário de escritório para seis salas, mesas, cadeiras, balcão e um auditório para 80 pessoas. No primeiro edital de arre-gimentação de incubadas, são oferecidas seis vagas para

empresas de base tecnológica para incubação residente e outras seis para não residen-tes. Serão três chamadas, em março, julho e novembro.

Informações complemen-tares sobre critérios de partici-

pação, formato de entrega das propostas e prazos da incuba-dora podem ser obtidas nos dois editais, disponíveis no site intec.tecpar.br. Mais informações no Tecpar pelos fones (41) 3316-3177, 3316-3193 e 3316-3188.

Em Jacarezinho, incubadora será na sede da Tecpar

Da Assessoria

A Secretaria de Estado da Educação do Paraná, através do Núcleo Regional de Edu-cação de Jacarezinho, buscan-do ampliar e diversificar as oportunidades de formação gratuita oferecidas à popula-ção paranaense, oportunizou a expansão da oferta da edu-cação profissional e formação de docentes, autorizando a abertura de turmas iniciais, para o ano de 2013, do Curso de Formação de Docentes In-tegrado, no CE Luiz Setti, em Jacarezinho, e no CE Carolina Lupion, em Carlópolis. O curso tem duração de 4 anos, sendo ofertado aos alunos que concluíram o Ensino Funda-

mental - anos finais. A chefe do NRE de Jacare-

zinho, professora Sílvia Regina de Souza, reafirma a impor-tância da abertura dessas tur-mas e lembra que os Colégios estarão recebendo, no mês de

fevereiro, equipamentos es-pecíficos para o curso de For-mação de Docentes integrado, voltados para a diversificação das aulas tanto da base comum quanto das disciplinas especí-ficas do curso.

Escola Luiz Setti vai sediar o curso em Jacarezinho

TRIBUNA DO VALE B-2 Atas&Editais Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

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SÚMULA RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE OPERAÇÃOFRANGOS PIONEIRO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS

LTDA, torna público que requereu ao Instituto Ambiental do Paraná–IAP, a Renovação da Licença de Operação nº 17415, para Fábrica de Ração para Animais, instalada na Rodovia PR 436, KM 58,7, S/N no Município de Ribeirão do Pinhal-PR.

SÚMULA DE RECEBIMENTO DE LICENÇA DE OPERAÇÃOCAPAL COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL torna público que

recebeu do IAP, Licença de Operação n° 28.052 com validade até 10/01/2017 para Depósito e comércio de defensivos agrícolas instalado na Rod. Est. Parigot de Souza PR 092 km 303.2 Zona Industrial 2, Joaquim Távora/Pr .

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOAQUIM TÁVORA - PARANÁRESULTADO DE LICITAÇÃO

TOMADA DE PREÇO 005/2012 – PMJTA Comissão Permanente de Licitação, designada pela Portaria Nº

478/2012, diante do resultado fi nal da licitação – Tomada de Preço 005/2012 , torna público o resultado do certame licitatório.

Objeto: Contratação de empresa para execução de obras e serviços de engenharia, sob regime de empreitada por preço global, tipo menor preço, da seguinte obra: Pavimentação em blocos de concreto sextavado, quantidade e unidade de medida: 7.812,74m2, no Bairro Vista Bela no município de Joaquim Távora/Pr

Vencedor: LEONEL LOPES DE ALMEIDA & IRMAO LTDA CNPJ: 04.458.898/0001-05

Valor da Proposta: R$ 543.966,20 (quinhentos e quarenta e três mil, novecentos e sessenta e seis reais e vinte centavos)

Joaquim Távora – PR, 17 de janeiro de 2013.MARCOS ROGERIO DE OLIVEIRA

PRESIDENTE DA CPL

A empresa PRO SYSTEM LTDA, situada em Santo Antônio da Platina/PR, à Rua Acácia, nº 547 - Bairro Jardim Santa Efi gênia, Inscrição Estadual nº 904.40595-73 e CNPJ n.º 09.569.795/0001-28, comunica o extravio de 01 talão de nota fi scal de prestação de serviço, série F, do n.º 0001 ao n.º 0050, sendo que do n.º 0001 ao n.º 0027, usadas e do n.º 0028 ao n.º 0050, em branco

PREFEITURA MUNICIPAL DE TOMAZINAAVISO DE HOMOLOGAÇÃO

MODALIDADE: Pregão Presencial Nº 33/2012OBJETO: Aquisição de um veículo tipo 1.0 para o Programa Familia

Paranaense do Município de Tomazina. O Prefeito Municipal de Tomazina, Estado do Paraná, no uso

de suas atribuições legais, torna público para todos os efeitos e fi ns legais, principalmente que HOMOLOGOU o julgamento da Comissão Permanente de Licitação, realizado em sessão de 08/01/2013, relativo à Licitação – Modalidade – Pregão Presencial nº 33/2012, que adjudicou o objeto em destaque supra, em favor do licitante: Samp Autoveículos Ltda.

Valor: R$ 24.700,00( vinte e quatro mil e setecentos reais) Junte-se ao procedimento; Publique-se; Gabinete do Prefeito Municipal de Tomazina Tomazina, 15 de janeiro de 2013.

GUILHERME CURY SALIBA COSTAPREFEITO MUNICIPAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE TOMAZINAEXTRATO CONTRATO Nº 01/2013

Contratado: Samp Autoveículos Ltda.Pregão Presencial Nº: 33/2012Objeto: Aquisição de um veículo tipo hacth 1.0 para o Programa

Familia Parananense do Município de Tomazina - PR.VALOR R$:24.700,00( vinte e quatro mil e setecentos reais).Vigência: 60 dias.Tomazina, 25 de janeiro de 2012

PREFEITURA MUNICIPAL DE TOMAZINAEXTRATO CONTRATO DISPENSA DE LICITAÇÃO

Contratado: Efi caz Locadora LtdaObjeto: Contratação de Empresas para Instalação de 20 UNIDADES

de Banheiros químicos, para o Carnaval 2013 do Município de Tomazina-PR.

VALOR R$: 7.800,00( SETE MIL E OITOCENTOS REAIS).Vigência: 60 dias.Tomazina, 29 de janeiro de 2013

CÂMARA MUNICIPAL DE CAMBARÁTERMO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº. 02/2013

O Excelentíssimo Senhor João Antônio Tinelli, Presidente da Câmara Municipal de Cambará, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais e de conformidade com o inciso II, do artigo 24, da Lei Federal nº. 8.666 de 21 de junho de 1993 e suas alterações, dispensa a licitação para aquisição de 10 (dez) microfones de mesa com haste fl exível, para o Plenário da Câmara Municipal de Cambará (Dotação Orçamentária 01.001 - 01.031.0101.2001 – 4.4.90.52 – Equipamentos e material permanente) da empresa MARIA ANTONIA N. SPADA – ME (nome fantasia: POP SOM), inscrita no CNPJ sob nº. 01.488.976/0001-18, com sede na Rua Nove de Julho nº. 294, na cidade de Ourinhos/SP, CEP 199000-000, no valor de R$2.490,00 (dois mil quatrocentos e noventa reais), tendo em vista que o valor da referida compra não ultrapassará o teto limite de R$8.000,00 (oito mil reais).

Gabinete da Presidência da Câmara Municipal de Cambará, Estado do Paraná, em 29 de janeiro de 2013.

João Antônio TinelliPresidente

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais B-3Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

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Arquivo Pessoal

Reflexão“Nunca se afaste de seus sonhos, pois se eles se forem, você continuara vivendo,

mas terá deixado de existir”. (Charles Chaplin)

Parabéns

H ORÓSCOPO PARA HOJEÁries Aspectos tensos envolvendo Sol e Saturno avisam: é

melhor encarar o compro-misso! Se ele for ligado a trabalho, saúde ou pen-dência com amigo, mais im-portante ainda. Trate com leveza relações familiares, tudo tenso por lá.

TouroControvérsias entre parceiros e clien-tes, chefes e co-

legas azedam um pouco o astral de hoje. Lua em Virgem favorece atividades que resultem em utilidade coletiva. Habilidades em destaque. No amor, contra-dições aparecem.

GêmeosPare um instan-te pra pensar nas consequências de

atitudes ligeiras, coloridas pela pressa. Coisas gra-ves podem ocorrer com sua vida fi nanceira se der vazão a impaciência com burocracias. Cultive o foco e a persistência.

CâncerClima astral favo-rável a aprendiza-do de algo novo,

assim como um papo es-clarecedor sobre um ponto obscuro. Pequenas viagens em destaque. Seu rela-cionamento com amigos íntimos ou irmãos estará oscilante. Amor idem.

LeãoHá momentos em que é preciso se curvar as razões

que extrapolam interesses imediatos. Sol e Satur-no em ângulo delicado anunciam a urgência de atender responsabilidades familiares. Mesmo que seu parceiro seja contra isso.

VirgemA Lua em seu sig-no hoje pede um bom tempo reser-

vado aos cuidados do corpo, das emoções e de seus interesses pessoais. O bom aspecto que ela forma com Plutão ressalta o poder da transformação emocional em curso.

LibraSerá no recolhi-mento que você entenderá hoje

o que precisa ser feito em prol de sua segurança material. Há escolhas a serem feitas, no âmbito profi ssional. As defi nições chegarão após 3/2. Até lá, mantenha fé e otimismo.

EscorpiãoSua experiência de vida será con-vocada nestes

dias para corrigir erros alheios. Pode ser amargo o remédio, e alguns em casa talvez fiquem cha-teados, mas é o tempo e suas demandas. Você entende isto.

SagitárioPessoas desorien-tadas tendem a se dar mal nestes

dias. No Brasil, paga-se mais pelos erros agora, devido a Sol e Saturno em ressonância. Isto é bom, alguns respingos caem em amigos seus. A eles, ofereça misericórdia.

CapricórnioAqueles que ble-fam na vida esta-rão pagando com

juros de cartão de crédito o erro da própria levianda-de. Você, que sabe destas coisas desde que nasceu, sofre por tabela com me-nos lucros. Mas será por um bem maior.

AquárioSaúde mais frá-gil, limites mais estreitos, neces-

sidade de levar em conta a idade e as responsa-bilidades. Mais trabalho vem vindo. Imposições assumidas pela profi ssão e status impedem sua movi-mentação mais livre.

PeixesSol ainda em um bom aspecto com Júpiter revelam

algo bom sobre seus rela-cionamentos com amigos e colegas. Mas você ainda não está no ponto maduro das decisões de longo pra-zo. Um ciclo está se encer-rando, prepare-se.

E-mail: [email protected]

TRIBUNA DO VALE

SocialQuarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Para uma boa alimentaçãoEvite alimentos fritos. Dê preferência aos grelhados ou cozidos.

/Embutidos (mortadela, presunto, salame) devem ser evitados. /Enlatados são ricos em sódio; por isso, prefira os alimentos natu-rais. /Manteiga, creme de leite, chantilly, massa podre são ricos em calorias e colesterol. Evite-os.

Bem MarcadosA semana de moda de Paris trouxe para as passarelas maquia-

gens sofisticadas e olhos bem marcados. Apesar de não serem coloridas, as produções estilo dark que tomaram conta dos desfiles servem de inspiração para os bailes de Carnaval que vêm por aí. O olho esfumado de sombra escura - em tons de cinza e preto - foi destaque na Versace. O desenho bem carregado realça todo o contorno, inclusive, rente aos cílios inferiores.

BambolêQuem diria que uma brincadeira de criança poderia ajudar a

conquistar um corpo violão? “O bambolê é um exercício aeróbico que proporciona o fortalecimento muscular da região da cintura e gera um grande gasto calórico, ajudando no processo de emagre-cimento”, afirma Juliano Farah. No entanto, o personal alerta que esse exercício sozinho não é suficiente, já que ele fortalece apenas a região do abdômen. (Minha Vida)

Esta linda família esteve em festa no mês janeiro. O motivo foi a comemoração dos 30 anos de feliz união do querido casal João Corsini e Noêmia, que na foto aparece com as lindas filhas (esq.) Flávia, Carla e Maria Fernanda. Com muito amor, as três parabenizam os pais pela importante data. Felicidades ao casal!

Marcos Junior

Instalação do Juizado EspecialRecentemente foi instalado o Juizado Especial no município de Jacarezi-

nho. O evento contou com a participação de desembargadores e juízes de vários pontos do Paraná e do Norte Pioneiro, e demais autoridades

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais G-1Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

JANEIRO A DEZEMBRO 2012/BIMESTRE NOVEMBRO-DEZEMBROORÇAMENTOS FISCAL E DA SUGURIDADE SOCIAL

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIORELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

RREO - ANEXO VII (LRF, art. 53, inciso III)

- CONSOLIDADO

GOVERNO FEDERAL ESTADO DO PARANA MUNICIPIO DE CAMBARA

R$ 1,00

NO BIMESTRE ATÉ OBIMESTRE 2012

ATÉ OBIMESTRE 2011

RECEITAS PRIMÁRIAS PREVISÃOATUALIZADA

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS PRIMARIAS CORRENTES (I) 34.952.612,42 6.249.547,77 32.245.789,69 30.133.737,35 Receitas Tributarias 3.610.485,20 567.120,48 3.574.149,68 3.292.471,02 IPTU 492.985,20 20.130,88 484.787,59 430.766,22 ISS 1.609.300,00 326.008,70 1.672.059,36 1.599.523,78 ITBI 632.200,00 86.799,48 634.138,94 570.104,22 IRRF 516.000,00 124.832,53 566.351,02 456.474,94 Outras Receitas Tributarias 360.000,00 9.348,89 216.812,77 235.601,86 Receitas de Contribuicoes 190.000,00 30.346,98 233.112,66 175.931,64 Receitas Previdenciarias Outras Receitas de Contribuicoes 190.000,00 30.346,98 233.112,66 175.931,64 Receita Patrimonial Liquida 72.000,00 198,08 50,37 Receita Patrimonial 279.019,38 11.690,10 162.025,83 191.112,45 (-) Aplicacoes Financeiras 207.019,38 11.690,10 161.827,75 191.062,08 Transferencias Correntes 30.326.927,22 5.587.421,63 28.073.807,23 26.233.659,05 FPM 14.831.430,00 2.697.918,56 14.136.484,78 13.717.252,20 ICMS 7.863.706,00 1.440.922,08 8.081.730,94 7.828.466,25 Convenios 125.000,00 88.910,81 81.150,00 Outras Transferencias Correntes 7.506.791,22 1.448.580,99 5.766.680,70 4.606.790,60 Demais Receitas Correntes 753.200,00 64.658,68 364.522,04 431.625,27 Divida Ativa 276.500,00 15.103,39 75.310,83 190.995,25 Diversas Receitas Correntes 476.700,00 49.555,29 289.211,21 240.630,02RECEITAS DE CAPITAL (II) 3.208.201,01 256.659,07 2.864.842,37 734.692,11 Operacoes de Credito (III) 600.000,00 28.508,20 28.508,20 Amortizacao de Emprestimos (IV) Alienacao de Bens (V) 120.000,00 133.130,00 Transferencias de Capital 2.488.201,01 228.150,87 2.836.334,17 601.562,11 Convenios 2.127.051,01 161.631,74 2.769.815,04 601.562,11 Outras Transferencias de Capital 361.150,00 66.519,13 66.519,13 Outras Receitas de CapitalRECEITAS PRIMARIAS DE CAPITAL (VI) = (II - III - IV - V) 2.488.201,01 228.150,87 2.836.334,17 601.562,11RECEITA PRIMARIA TOTAL (VII) = (I + VI) 37.440.813,43 6.477.698,64 35.082.123,86 30.735.299,46

PREVISÃOATUALIZADA NO BIMESTRE ATÉ O

BIMESTRE 2012ATÉ O

BIMESTRE 2011

DESPESAS REALIZADASDESPESAS PRIMÁRIAS

DESPESAS CORRENTES (VIII) 31.917.627,52 5.511.671,31 30.052.597,53 24.702.182,78 Pessoal e Encargos Sociais 17.828.490,06 3.659.561,72 16.706.233,79 13.509.917,84 Juros e Encargos da Divida (IX) 100.000,00 13.272,99 86.818,44 112.973,10 Outras Despesas Correntes 13.989.137,46 1.838.836,60 13.259.545,30 11.079.291,84DESPESAS PRIMARIAS CORRENTES (X) = (VIII - IX) 31.817.627,52 5.498.398,32 29.965.779,09 24.589.209,68DESPESAS DE CAPITAL (XI) 7.880.087,51 1.137.403,03 5.618.106,21 3.086.366,58 Investimentos 6.921.273,11 1.034.531,03 4.699.717,99 2.129.492,49 Inversoes Financeiras 40.424,40 Concessao de Emprestimos (XII) Aquisicao de Titulo de Capital ja Integralizado (XIII) Demais Inversoes Financeiras 40.424,40 Amortizacao da Divida (XIV) 918.390,00 102.872,00 918.388,22 956.874,09DESPESAS PRIMARIAS DE CAPITAL (XV) = (XI - XII - XIII - XIV) 6.961.697,51 1.034.531,03 4.699.717,99 2.129.492,49RESERVA DE CONTIGENCIA (XVI) 120.000,00RESERVA DO RPPS (XVII)DESPESA PRIMARIA TOTAL (XVIII) = (X + XV + XVI + XIV) 38.899.325,03 6.532.929,35 34.665.497,08 26.718.702,17

RESULTADO PRIMARIO (XIX) = (VII - XVIII) -1.458.511,60 -55.230,71 416.626,78 4.016.597,29SALDO DE EXERCICIOS ANTERIORES 442.946,25

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR CORRENTEMETA DE RESULTADO PRIMÁRIO FIXADO NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O EXERCÍCIO DE REFERENCIA 158.000,00

Emissão: 29/01/2013 14:44:22 Page 1 de 1

Homologado

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARA

LRF, Art. 48 - Anexo XVIII

GOVERNO FEDERAL ESTADO DO PARANA MUNICIPIO DE CAMBARA.

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

Demonstrativo Simplificado do Relatório Resumido da Execução OrçamentáriaJANEIRO A DEZEMBRO de 2012

R$ 1,00No Bimestre Até o BimestreBALANÇO ORÇAMENTÁRIO

RECEITAS Previsão Inicial da Receita 32.000.000,00 Previsão Atualizada da Receita 38.367.832,81 Receitas Atualizadas 6.489.388,74 35.243.951,61 Déficit Orçamentário 398.243,93 Saldos de Exercícios Anteriores 442.946,25Despesas Dotação Inicial 30.400.000,00 Créditos Adicionais 9.517.715,03 Dotação Atualizada 39.917.715,03 Despesas Empenhadas 6.649.074,34 35.670.703,74 Despesas Liquidadas 6.653.740,71 35.631.540,15 Superávit Orçamentário

DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO No Bimestre Até o BimestreDespesas Empenhadas 6.649.074,34 35.670.703,74Despesas Liquidadas 6.653.740,71 35.631.540,15

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL Até o BimestreReceita Corrente Líquida 32.407.617,44

RECEITAS E DESPESAS DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA No Bimestre Até o BimestreRegime Geral de Previdência Social Receitas Previdenciárias Realizadas(I) Despesas Previdenciárias Liquidadas(II) Resultado Previdenciário (III) = (I - II)Regime Geral de Previdência Social Receitas Previdenciárias Realizadas(IV) Despesas Previdenciárias Liquidadas(V) Resultado Previdenciário (IV) = (IV - V)

RESULTADOS NOMINAL E PRIMÁRIOMeta Fixada noAMF da LDO (a) % em Relação a Meta (b/a)

Resultado Apuradoaté o Bimestre (b)

Resultado Nominal 1.373.022,0531.115,52 412,66%Resultado Primário 416.626,78158.000,00 263,69%

RESTOS A PAGAR POR PODER E MINISTÉRIO PÚBLICO Inscrição Saldoà Pagar

Cancelamentoaté o Bimestre

Pagamentoaté o Bimestre

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS Poder Executivo 813.997,97 200.320,45 613.677,52 Poder Legislativo Poder Judiciário Ministério PúblicoRESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS Poder Executivo 102.711,46 95.652,26 7.059,20 Poder Legislativo Poder Judiciário Ministério PúblicoTOTAL 916.709,43 295.972,71 620.736,72 0,00

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MANUTENÇÃO EDESENVOLVIMENTO DO ENSINO

Valor Apuradoaté o Bimestre % Aplicado até o Bimestre

% Mínimo à Aplicarno Exercício

Limites Constitucionais Anuais

Min. Anual de 25% das Imp. na Manut. e Desenv do Ens. 8.016.110,01 25,00 28,59Min. Anual de 60% FUNDEB na Rem. do Mag. c/ Ens. Fund. Med. 0,00 0,00Min. Anual de 60% FUNDEB na Rem. do Mag. c/ Ed. Inf/Ens. Fund. 2.678.476,61 60,00 65,82Complementação da União ao FUNDEB 0,00 0,00

Valor Apurado até o Bimestre Saldo à RealizarRECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITALReceita de Operações de Crédito 28.508,20 571.491,80Despesa de Capital Líquida 5.585.106,21 2.294.981,30

PROJEÇÃO ATUARIAL DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA Exercício 30º Exercício10º Exercício 20º ExercícioRegime Geral de Previdência Social Receitas Previdenciárias(I) Despesas Previdenciárias(II) Resultado Previdenciário(I - II)Regime Geral de Previdência Social Receitas Previdenciárias(IV) 364.522,04 Despesas Previdenciárias(V) Resultado Previdenciário(IV - V) 364.522,04

Valor Apurado até o Bimestre Saldo à RealizarRECEITA DE ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS RECURSOSReceita de Capital Resultante da Alienação de Ativos 120.000,00Aplicação dos Recursos de Alienação de Ativos

DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE Valor Apuradoaté o Bimestre % Aplicado até o Bimestre

% Mínimo à Aplicarno Exercício

Limites Constitucionais Anuais

Aplicação dos Recursos de Alienação de Ativos 6.855.331,22 15,00 25,01VALOR APURADO NO EXERCÍCIO CORRENTEDESPESAS DE CARATER CONTINUADO DERIVADAS DE PPP

Total das Despesas / RCL (%)

Emissão: 29/01/2013 15:47:38 Page 1 de 1Homologado

A RTIGO

Inácio Dantas *

O lado do jornalismoCada profissão tem seu pilar de sustentação. O de

uma equipe de desportistas competidores é vencer. Já individualmente o de cada atleta é buscar ser o me-lhor, o Neymar, o Messi, o Federer. Mas o exercício de cada profissão requer permanente aperfeiçoamento técnico e ético.

No jornalismo, o ideal de uma revista é ser a mais vendida, o jornal mais lido do seu país, quando não se consegue voos mais altos. No campo ético da profissão de jornalismo ou de informação a principal virtude difundida é a imparcialidade. Uma cobertura sem lado, apenas do lado da verdade. Um engodo, tanto para si quando para todos. Jornalismo é feito por gente, e pessoas têm suas preferências.

Tudo no mundo tem um lado e o do jornalismo deveria ser explícito, sem subterfúgios e bem defini-do. Afinal, os valores são criados e sustentados pela sociedade. Num assalto, de um lado tem uma pessoa que entregou o que ganhou justamente para preservar a vida; do outro uma pessoa querendo o objeto ou a vida. Na cobertura de um assalto, fica muito claro de que lado está a imprensa. O fortalecimento das organizações criminosas começa a turvar a vista da imprensa. Hoje, amaciam primeiro ao colocar a culpa no sistema, na sociedade, para só depois responsabi-lizarem os delinquentes.

Nem o tempo escapa de ter um lado. Os inova-dores são chamados de progressistas, aqueles que vão se adaptando e incorporando naturalmente os denominados avanços sociais e tecnológicos. São as pessoas do seu tempo no vestir-se, na linguagem, no corte do cobelo. Os conservadores são retrógrados, não se adaptam fácil ao modernismo. O erro vem no entendimento do conceito. Os “progressistas” saem de uma partida de futebol quebrando tudo, nem museus preservam, por ser coisa de “conservador”. No fim de semana não deixam ninguém ouvir nada com suas máquinas do barulho. Os conservadores se tolhem, afinal por definição conceitual são seres inferiores.

No jornalismo, ser progressista é não se posicionar sobre nenhum tema, nenhum acontecimento. Seria a decantada imparcialidade. Definitivamente, em determinados assuntos a imparcialidade chega a ser perversa, um mal por si. A sociedade segue seus for-madores de opinião nesse vazio de ideias e de valores.

Nessa linha de raciocínio, a cobertura do mensa-lão foi o exemplo mais recente de falta de norte da imprensa nacional. Até o início do julgamento o que a imprensa brasileira mais cobrava era uma justiça que alcançasse a todos. Pura fachada para reafirmar sua posição de que justiça deveria mesmo continuar alcançando apenas os de sempre, os pobres, mais atingidos nas suas espécies negros e prostitutas.

Começaram por misturar justiça e política. Não seria o momento ideal para iniciar o julgamento, como se o calendário do Judiciário tivesse que seguir cartilha de políticos, seja para que lado fosse.

Ao perceberem que haveria condenação, escan-carou-se a quem a imprensa efetivamente defendia, liderada pelo jornal Folha de S.Paulo e seu jornalista Janio de Freitas. Não que estivessem errados em ter uma preferência, equivocada foi a opção. Afinal, o Brasil tem que defender uma justiça para punir atos delituosos, independente dos agentes, e essa, até en-tão, era a posição decantada por todo o jornalismo.

Mas a imprensa nacional precisa adotar posiciona-mentos claros sobre determinados assuntos e aconte-cimentos. O tanto faz não se aplica ao voto obrigató-rio, ao mandato vitalício de dirigentes das entidades esportivas, ao escandaloso número de cargos comis-sionados. Também tem que haver clareza quanto à péssima qualidade do ensino, sobre o enriquecimento meteórico de políticos, sem nenhuma interferência ou questionamento dos órgãos de fiscalização. É o caso do mais novo milionário em 4 anos, o futuro presidente da Câmara dos Deputados, cuja moral administrativa permitiu que o dinheiro de suas emendas fosse parar no bolso de um de seus assessores.

Teria muito mais citações sobre circunstâncias que o jornalismo deveria tomar partido. Mas a imprensa age como o brasileiro comum, que faria tudo no lu-gar do outro; do outro... Faria isso ou aquilo se fosse jornalista, se fosse político, se fosse policial, se fosse presidente... Se não fosse um jornalismo tão imparcial, o povo talvez não se... perdesse tanto.

Pedro Cardoso da Costa – Interlagos/SP

TRIBUNA DO VALEG-2 Atas&Editais Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

DEMONSTRATIVO DE RESTOS A PAGARRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJaneiro à Dezembro / 2012

LRF, art . 55, Inciso III, alínea "b" - Anexo VI R$ 1,00

ORGAO

EMPENHOSCANCELADOS E NÃO

INSCRITOS PORINSUFICIÊNCIA

FINANCEIRA

RESTOS A PAGAR INSCRITOS

De ExercíciosAnteriores Do Exercício

Liquidados e Não Pagos(Processados)

Empenhados e NãoLiquidados (Não Processados)

Do ExercícioDe ExercíciosAnteriores

GABINETE DO PREFEITO 0,00 4.630,62 0,00 3.289,00 0,00PROCURADORIA JURIDICA 0,00 0,00 0,00 6.409,82 0,00SECRETARIA MUNICIPAL 0,00 98.007,89 0,00 215.679,94 39.163,59SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTENCIASOCIAL 0,00 2.280,80 0,00 60.665,98 0,00

SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE ELAZER 0,00 0,00 0,00 9.927,97 0,00

TOTAL 0,00 104.919,31 295.972,71 39.163,59

911.109,25

0,00

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (Apurado no Anexo V - Demonstrativo daDisponibiliade de Caixa)

FONTE

EMPENHOSCANCELADOS E NÃO

INSCRITOS PORINSUFICIÊNCIA

FINANCEIRA

RESTOS A PAGAR INSCRITOS

De ExercíciosAnteriores Do Exercício

Liquidados e Não Pagos(Processados)

Empenhados e NãoLiquidados (Não Processados)

Do ExercícioDe ExercíciosAnteriores

000-RECURSOS ORDINARIOS (LIVRES) -EXERCICIO CORRENTE 0,00 47.920,74 0,00 167.669,34 35.169,59

030-Fonte não Cadastrada 0,00 0,00 0,00 889,60 0,00101-FUNDEF 60% - EXERCICIO CORRENTE 0,00 8.178,15 0,00 7.779,55 0,00102-FUNDEF 40% - EXERCICIO CORRENTE 0,00 2.185,77 0,00 4.260,04 0,00103-10% SOBRE TRANSFERENCIASCONSTITUCIONAIS - EXERCIC 0,00 2.736,05 0,00 873,55 0,00

104-25% SOBRE DEMAIS IMPOSTOSVINCULADOS A EDUCACAO - 0,00 0,00 0,00 2.357,14 0,00

107-SALARIO EDUCACAO - EXERCICIOCORRENTE 0,00 0,00 0,00 3.871,80 0,00

112-MDE/P.N.A.E. ( CRECHES ) 0,00 0,00 0,00 929,77 0,00303-SAUDE - RECEITAS VINCULADAS (EC 29/00- 15%) - EXE 0,00 16.090,53 0,00 41.184,39 3.994,00

495-ATENCAO BASICA 0,00 27.808,07 0,00 33.861,77 0,00504-ROYALTIES E OUTRAS COMPENSACOESFINANCEIRAS NAO PR 0,00 0,00 0,00 16.266,12 0,00

738-RECAPE ASFALTICO - CNT 0247338-84 0,00 0,00 0,00 10.449,49 0,00747-CONV FNAS ASILO S VICENTE CONT140/MDS/2007 0,00 0,00 0,00 135,95 0,00

755-PROGRAMA PISO BASICO FIXO 0,00 0,00 0,00 4.644,20 0,00757-FMAS PROGRAMA PROJOVEM 0,00 0,00 0,00 800,00 0,00TOTAL 0,00 104.919,31 295.972,71 39.163,59

911.109,25

0,00

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (Apurado no Anexo V - Demonstrativo daDisponibiliade de Caixa)

Emissão: 29/01/2013 16:04:52 Page 1 de 1Homologado

LRF, art . 55, Inciso III, alínea "a" - Anexo V R$ 1,00

JANEIRO A DEZEMBRO DE 2012ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

DEMONSTRATIVO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXA

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

MUNICíPIO DE CAMBARA

ATIVO VALOR PASSIVO VALOR

DISPONIBILIDADE FINANCEIRA 1.064.638,09 153.528,84 OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS

Caixa 0,00 48.609,53 Depósitos

Bancos 1.058.613,28 104.919,31 Restos a Pagar Processados

Conta Movimento 100.222,72 104.919,31 Do Exercício

Contas Vinculadas 958.390,56 0,00 De Exercícios Anteriores

Aplicações Financeiras 0,00 0,00 RP não Processados de Exercícios Anteriores

Outras Disponibilidades Financeiras 6.024,81 0,00 Débitos de Tesouraria

Créditos Intragovernamentais 0,00 0,00 Contas Pendentes

Devedores Diversos 6.024,81

Aplicações Financeiras Médio e Longo Prazo 0,00

Depósitos Judiciais 0,00

Créditos Intergovernamentais 0,00

Contas Pendentes 0,00

SUBTOTAL 1.064.638,09 153.528,84 SUBTOTALINSUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOSA PAGAR NÃO PROCESSADOS (I) - 911.109,25 SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS

A PAGAR NÃO PROCESSADOS (II)TOTAL 1.064.638,09 1.064.638,09 TOTAL

INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (III)

SUFICIÊNCIA APÓS A INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (IV) = (II - III) 871.945,66

39.163,59

ATIVO VALOR PASSIVO VALOR

REGIME PREVIDENCIÁRIO

DISPONIBILIDADE FINANCEIRA 0,00 OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS 0,00

Caixa 0,00 Depósitos 0,00

Bancos 0,00 Restos a Pagar Processados 0,00

Conta Movimento 0,00 Do Exercício 0,00

Contas Vinculadas 0,00 De Exercícios Anteriores 0,00

- RP não Processados de Exercícios Anteriores 0,00

Aplicações Financeiras 0,00 Outras Obrigações Financeiras 0,00

Outras Disponibilidades Financeiras 0,00 Encargos Sociais a Recolher 0,00

Créditos em Circulação 0,00 Obrigações Tributárias 0,00

- Precatórios a Pagar 0,00

- Débitos Diversos a Pagar 0,00INSUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOSA PAGAR NÃO PROCESSADOS (V) - SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS

A PAGAR NÃO PROCESSADOS (VI) 0,00

TOTAL 0,00 TOTAL 0,00

INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (VII)

SUFICIÊNCIA APÓS A INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (VIII) = (VI - VII) 0,00

0,00

Emissão: 29/01/2013 16:03:03 Página 0

Homologado

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIADEMONSTRATIVO DA PROJEÇÃO ATUARIAL DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA

DOS SERVIDORESORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL

GOVERNO FEDERAL ESTADO DO PARANA MUNICIPIO DE CAMBARA

JANEIRO A DEZEMBRO 2012/BIMESTRE JANEIRO-DEZEMBROR$ 1,00RREO – ANEXO XIII (LRF, art. 53, § 1º, inciso II)

EXERCÍCIORECEITAS

PREVIDENCIÁRIAS(a)

SALDO FINANCEIRODO EXERCÍCIO

(d) = (“d” exercício anterior) + (c)

DESPESASPREVIDENCIÁRIAS

(b)

RESULTADOPREVIDENCIÁRIO

(c) = (a-b)2011 431.625,27 431.625,27 431.625,272012 364.522,04 364.522,04 796.147,31

Fonte: Município de CAMBARA

Emissão: 29/01/2013 15:30:40 Page 1 de 1

Homologado

R.G. DO SUL

INCÊNDIOS

Incêndio é alerta para governo e gestores

Comissão da Câmara vai estudar leis sobre segurança em casas de shows

Nacional

O secretário-geral da Pre-sidência da República, minis-tro Gilberto Carvalho, disse hoje (29) que o incêndio de domingo (27) em Santa Ma-ria, Rio Grande do Sul, torna oportuno o alerta do governo aos gestores municipais para que, em conjunto com a área federal, trabalhem por leis e normas precisas para que es-paços públicos que recebem multidões ofereçam plena se-gurança. O incêndio na Boate Kiss provocou a morte de 231 pessoas e ferimentos em 118 durante uma festa promovida por alunos de seis cursos da Universidade Federal de Santa Maria.

“O Brasil inteiro está mo-bilizado nesse objetivo, para que os gestores municipais tenham cuidado com vidas e aumentem o rigor na re-novação de licenciamentos, reforçando o papel dos corpos de bombeiros e da � scalização, a � m de garantir o máximo de segurança nesses espaços”, disse Gilberto Carvalho. Em-bora o episódio não possa ser

revertido, enseja providências que evitem a repetição no futuro, ressaltou o ministro, após participar do Encontro Nacional de Novos Prefeitos e Prefeitas Municipais, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília.

O ministro lembrou que o Legislativo federal está pro-pondo uma série de normas sobre a questão da segurança em espaços públicos e ambien-tes fechados, incluindo uma rigorosa fiscalização nesses locais antes da concessão de licença para realização dos eventos. “Não é possível uma casa de shows funcionar com alvará vencido [como acon-teceu no caso da Boate Kiss]. Quando há renovação [da licença], é feita a � scalização. Por isso, é inconcebível esse tipo de falha.”

Sobre embaraços burocrá-ticos que podem di� cultar a concessão de alvarás, Gilberto Carvalho disse que é preciso superar barreiras e e sugeriu a conscientização dos prefei-tos sobre a questão, porque é na área deles que as coisas acontecem.

Agência Brasil

O presidente da Câma-ra, deputado Marco Maia (PT-RS), assinou hoje (29) o ato de criação de comis-são externa da Casa desti-nada a promover estudos e oferecer sugestões para aperfeiçoar legislação so-bre segurança em casas de espetáculos. A comissão também vai acompanhar a apuração da tragédia em Santa Maria (RS), onde um incêndio da Boate Kiss dei-xou 234 mortos e centenas de feridos.

De acordo com Marco Maia, a comissão deverá acompanhar todas as in-vestigações “in loco” e fa-zer um levantamento sobre as leis atuais de segurança em casas de espetáculo e os projetos em tramitação na Câmara sobre o tema. Existem cinco propostas em discussão na Casa que tratam da segurança das casas de eventos. “Temos todas as condições de pro-duzir uma boa unificação da legislação”.

Entre os projetos em tramitação está o da de-putada Elcione Barbalho (PMDB-PA), que aguarda votação em caráter ter-m i n a t i v o n a C o m i s s ã o

de Constituição e Justiça (CCJ), prevê normas gerais de segurança e funciona-mento das casas de espe-táculos e similares, além de puniçõ es p ara quem descumpri-lás.

“Somos da opinião de que uma norma geral fe-dera l que es t ab e le ça os r e q u i s i t o s m í n i m o s d e segurança pode servir de re ferenc i a l p ara que os l eg i s l adores munic ip ais a detalhem. Desta forma, todos estaremos colabo-rando para a melhoria das condições de segurança nos momentos em que as p e ss o as e s t ã o s e d ive r-tindo. Nossa proposta se baseia na adoção de me-didas preventivas que, se aplicadas com seriedade e profissionalismo, poderão evitar muitos problemas”, argumenta a deputada na justificativa do projeto.

Integram a comissão, que será coordenada pelo deputado Paulo Pimenta ( P T- R S ) , o s d e p u t a d o s Elcione Barbalho (PMDB--PA), Augusto Coutinho (DEM-PE) , Jorge Bit tar (PT-RJ), Maurício Quin-tella Lessa (PR-AL), Nel-s o n M a r c h e z a n Ju n i o r (PSDB-RS) e Otavio leite (PSDB-RJ).

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais G-3Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARA75442756000190

04335328800

CNPJ:Avenida Brasil - 0001082 - CentroTelefone

ESTADO DO PARANÁ

LRF, Art 55, inciso I, alínea "b" - Anexo IISALDO DO EXERCÍCIO DE 2012

DÍVIDA CONSOLIDADASALDO

EXERCICIO ANTERIOR até o 1º Semestre até o 2º Semestre

Relatório de Gestão FiscalDemonstrativo da Dívida Consolidada Líquida

Orçamentos Fiscal e da Seguridade SocialSemestral - 01/2012 à 12/2012

DÍVIDA CONSOLIDADA - DC (I) 5.150.804,79 4.181.294,34 4.719.281,12Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00Dívida Contratual 5.150.804,79 4.180.984,71 4.718.971,49Interna 5.150.804,79 4.180.984,71 4.718.971,49Externa 0,00 0,00 0,00Precatórios Posteriores a 05/05/2000 (inclusive) - Vencidos e Não Pagos. 0,00 0,00 0,00Demais Dívidas 0,00 309,63 309,63DEDUÇÕES (II) 2.635.461,60 3.632.057,11 747.348,71 Disponibilidade de Caixa Bruta 3.455.647,30 5.021.499,67 1.058.613,28 Demais Haveres Financeiros -6.187,73 -6.904,81 -6.024,81 (-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) 813.997,97 1.382.537,75 305.239,76DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (DCL) (III) = (I - II) 2.515.343,19 549.237,23 3.971.932,41RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL 30.324.799,43 31.759.529,75 32.407.617,44% da DC sobre a RCL (I / RCL) 16,99 13,17 14,56% da DCL sobre a RCL (III / RCL) 8,29 1,73 12,26LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL 0,00 0,00 0,00

DETALHAMENTO DA DÍVIDA CONTRATUALDÍVIDA DE PPP 0,00 0,00 0,00PARCELAMENTO DE DÍVIDAS 4.317.734,75 3.530.419,68 3.947.363,16De Tributos 0,00 0,00 0,00De Contribuições Sociais 4.317.734,75 3.530.419,68 3.947.363,16 Previdênciárias 4.317.734,75 3.530.419,68 3.947.363,16 Demais Contribuições Sociais 0,00 0,00 0,00Do FGTS 0,00 0,00 0,00DEMAIS DIVIDAS CONTRATUAIS 833.070,04 650.565,03 771.608,33

OUTROS VALORES INTEGRANTES DA DCPRECATÓRIOS ANTERIORES A 05/05/2000 0,00 0,00 0,00INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA 0,00 0,00 0,00DEPÓSITOS 22.877,30 26.291,64 48.609,53RP NÃO PROCESSADOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 102.711,46 451.014,36 134.815,85ANTECIPAÇÕES DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA - ARO 0,00 0,00 0,00

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIADÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDÊNCIÁRIA (IV) 0,00 0,00 0,00 Passivo Atuarial 0,00 0,00 0,00 Demais Dívidas 0,00 0,00 0,00DEDUÇÕES (V) 0,00 0,00 0,00 Disponibilidade de Caixa Bruta 0,00 0,00 0,00 Investimentos 0,00 0,00 0,00 Demais Haveres Financeiros 0,00 0,00 0,00 (-) Restos a Pagar Processados 0,00 0,00 0,00OBRIGAÇÕES NÃO INTEGRANTES DA DC 0,00 0,00 0,00DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (VI) = (IV - V) 0,00 0,00 0,00

Emissão: 29/01/2013 15:52:10 Page 1 de 1

Homologado

R$

537.045,01 537.045,01

- -

- - - -

Convocação Extraordinária(Inciso II, § 6º, art.57 da CF) - Acórdão TCE/PR 1568/06Pensionistas - IRRF -

537.045,01

Francisco dos Santos ReisContador

CRC-PR 057.265/OValéria Oliveira de Gois

Contole Interno

2,90 18.524.171,69

Valor

Reginaldo Pereira da SilvaPresidente

1.055.877,79 1.111.450,30

% da DESPESA TOTAL COM PESSOAL - DTP sobre a RCL(VI)=(IV/V) * 100LIMITE MÁXIMO (incisos I,II e III, art. 20 da LRF) - 6%LIMITE PRUDENCIAL (parágrafo único do art. 22 da LRF) - 5,7%

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE LEGALRECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL(V)

Decorrentes de Decisão JudicialDespesas de Exercícios AnterioresInativos e Pensionistas com Recursos Vinculados

DESPESA TOTAL COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇAÕ DO LIMITE = (I-II)

DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I)Pessoal AtivoPessoal Inativo e PensionistasOutras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização (§ 1º do art. 18 da

DESPESAS NÃO COMPUTADAS (§ 1º do art.19 da LRF)(II)Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária

RGF - ANEXO I (LRF, Art. 55, inciso I, alínea "a")Unidade Gestora: CAMARA MUNICIPAL

DESPESA COM PESSOALDESPESA

(Últimos 12 Meses)

Camara Municipal de Joaquim Tavora - PRPoder Legislativo

Relatório de Gestão FiscalDemonstrativo da Despesa com PessoalOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro/2012 a Dezembro/2012

POLÍTICA

EXAME DE IMAGEM

Tucanos entregam pedido para investigar Dilma

Três pacientes morrem após ressonância magnética em Campinas

Veja

O PSDB entregou na tar-de desta terça-feira à Pro-curadoria Geral da Repú-blica (PGR) um pedido de investigação da presidente Dilma Rousseff. Os tucanos afirmam que Dilma cometeu crime de responsabilidade ao usar um tom partidário em um pronunciamento em cadeia de rádio e televisão no dia 23 de janeiro.

Ao anunciar a redução nas tarifas na conta de luz a presidente fez críticas ve-ladas – e nada discretas – à oposição: ela fez menção “àqueles que estão sempre contra”.

Depois de entregar o do-cumento à PGR, o líder do PSDB na Câmara, deputado federal Carlos Sampaio (SP), censurou a posição do pre-sidente. “Não é possível que ela use um pronunciamento

público para fazer campanha eleitoral às custas do erário”, afirmou o deputado. Na ava-liação do tucano, a presiden-te quis convencer de que os oposicionistas estão contra o Brasil: “Ela confundiu o governo com a nação”.

Além do tom partidário, três detalhes foram citados por Sampaio como indícios do uso da maquina pública para fins eleitorais. O pri-meiro é o uso da logomarca do governo nas imagens do pronunciamento, e não do brasão da República, como é de costume em eventos as-sim. Sampaio também citou a valorização do primeiro nome da presidente, algo que foi feito na campanha de 2010 (o sobrenome apareceu em letras menores e em itá-lico). Por fim, também foi alvo dos tucanos a cor usada por Dilma para falar: verme-lho, cor característica do PT.

Veja

Três pessoas morreram nesta segunda-feira em Cam-pinas após serem submetidas a um exame de ressonância magnética com contraste no Hospital Vera Cruz, re-ferência nesse tipo de pro-cedimento. Segundo nota divulgada pela instituição, os motivos que levaram esses pacientes a óbito são desco-nhecidos e o hospital está aguardando o laudo do Ins-tituto Médico Legal (IML), que deve sair nas próximas 48 horas.

As vít imas são Mayra Cristina Augusto Monteiro, de 25 anos, Pedro José Ribei-ro Porto Filho, de 36 anos, e Manuel Pereira de Souza, de 39 anos. Dois deles passaram mal logo depois do exame. A terceira vítima, no entanto, passou mal apenas depois de deixar o hospital, retornando à unidade após sentir dores. Os três pacientes morreram por parada cardiorrespi-ratória. No mesmo dia em que esses pacientes foram submetidos à ressonância com contraste, outros 83 indivíduos realizaram o mes-mo procedimento, também no Hospital Vera Cruz, mas não apresentaram reações adversas.

Investigação — Em entre-vista concedida à emissora EPTV, afiliada da TV Glo-bo em Campinas, Carmino Antonio de Souza, secretá-rio municipal da Saúde de Campinas, afirmou que dois pacientes que faleceram rece-beram um tipo de contraste e passaram pela ressonância em uma máquina do hos-pital. Já o terceiro paciente

recebeu outro tipo de con-traste e foi examinado em outra máquina. “Não temos uma linha comum, que junte os três pacientes no mesmo cenário”, disse.

A Secretaria Municipal da Saúde enviou um co-municado nesta terça-feira orientando todos os hospitais e clínicas de Campinas a sus-penderem temporariamente a realização de exames de ressonância magnética e to-mografias com contraste. A suspensão deve ser feita até que as causas que levaram às três mortes sejam escla-recidas.

A Vigilância Sanitária Municipal já havia inter-ditado o setor do Hospital Vera Cruz responsável por realizar os exames de res-sonância magnética nesta segunda-feira. As outras áreas da unidade continuam funcionando normalmente, segundo a instituição.

Auxílio — Em nota divul-gada nesta terça-feira, a Se-cretaria da Saúde do Estado de São Paulo informou que cabe à Vigilância Sanitária Municipal de Campinas fazer a investigação dos fatos.

“No entanto, como foi solicitado pelo município, a Vigilância Sanitária Esta-dual já enviou uma equipe da farmacovigilância e de radiação ionizante para au-xiliar os trabalhos. As ins-peções devem acontecer nos próximos dias.” A Secretaria Estadual informou ainda que “todos os produtos uti-lizados no procedimento, tanto os fechados como os usados, foram recolhidos e serão analisados no Instituto Adolfo Lutz”.

TRIBUNA DO VALE G-4 Atas&Editais Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo X R$

MUNICÍPIO DE CAMBARA RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDEORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

Bimestre - Novembro / Dezembro de 2012

RECEITAS DO ENSINO

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre%

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS(caput do art. 212 da Constituição) PREVISÃO PREVISÃO

(a)

RECEITAS REALIZADAS

(b) (b/a)x100 (c) =

1 - RECEITAS DE IMPOSTOS 2.919.485,20 3.430.485,20 572.874,98 3.432.647,74 100,06 1.1 - Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU 672.985,20 672.985,20 35.234,27 560.098,42 83,23 1.1.1 - Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU 492.985,20 492.985,20 20.130,88 484.787,59 98,34 1.1.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IPTU - - - - - 1.1.3 - Dívida Ativa do IPTU 180.000,00 180.000,00 15.103,39 75.310,83 41,84 1.1.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dív. Ativa do IPTU - - - - - 1.1.5 - (-) Deduções da Receita do IPTU - - - - - 1.2 - Receita Resultante do Imposto sobre Transmissão Inter Vivos - ITBI 410.000,00 632.200,00 86.799,48 634.138,94 100,31 1.2.1 - Imposto sobre Transmissão Inter Vivos - ITBI 410.000,00 632.200,00 86.799,48 634.138,94 100,31 1.2.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITBI - - - - - 1.2.3 - Dívida Ativa do ITBI - - - - - 1.2.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dív. Ativa do ITBI - - - - - 1.2.5 - (-) Deduções da Receita do ITBI - - - - - 1.3 - Receita Resultante do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 1.436.500,00 1.609.300,00 326.008,70 1.672.059,36 103,90 1.3.1 - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 1.436.500,00 1.609.300,00 326.008,70 1.672.059,36 103,90 1.3.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ISS - - - - - 1.3.3 - Dívida Ativa do ISS - - - - - 1.3.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ISS - - - - - 1.3.5 - (-) Deduções da Receita do ISS - - - - - 1.4 - Receita Resultante do Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF 400.000,00 516.000,00 124.832,53 566.351,02 109,76 1.4.1 - Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF 400.000,00 516.000,00 124.832,53 566.351,02 109,76 1.4.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IRRF - - - - - 1.4.3 - Dívida Ativa do IRRF - - - - - 1.4.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dív. Ativa do IRRF - - - - - 1.4.5 - (-) Deduções da Receita do IRRF - - - - - 1.5 - Receita Resultante do Imposto Territorial Rural - ITR (CF, art. 153, §4º, inciso III) - - - - - 1.5.1 - Imposto sobra a Propriedade Territorial Rural - ITR - - - - - 1.5.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITR - - - - - 1.5.3 - Dívida Ativa do ITR - - - - - 1.5.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativo do ITR - - - - - 1.5.5 - (-) Deduções da Receita do ITR - - - - - 2 - RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS 22.780.706,00 24.983.906,00 4.924.767,49 24.605.100,66 98,48 2.1 - Cota-Parte FPM 13.857.000,00 15.426.300,00 3.325.199,08 14.763.765,30 95,71 2.1.1 - (-) Parcela referente à CF, art. 159, I, alínea b 13.718.430,00 14.831.430,00 2.697.918,56 14.136.484,78 95,31 2.1.2 - (-) Parcela referente à CF, art. 159, I, alínea d 138.570,00 594.870,00 627.280,52 627.280,52 105,45 2.2 - Cota-Parte ICMS 7.233.706,00 7.863.706,00 1.440.922,08 8.081.730,94 102,77 2.3 - ICMS-Desoneração - L.C. nº87/1996 80.000,00 80.000,00 14.718,72 88.312,32 110,39 2.4 - Cota-Parte IPI-Exportação 150.000,00 150.000,00 26.447,23 142.330,83 94,89 2.5 - Cota-Parte ITR 60.000,00 63.900,00 23.264,99 92.893,75 145,37 2.6 - Cota-Parte IPVA 1.400.000,00 1.400.000,00 94.215,39 1.436.067,52 102,58 2.7 - Cota-Parte IOF-Ouro - - - - - 3 - TOTAL DA RECEITA DE IMPOSTOS (1 + 2) 25.700.191,20 28.414.391,20 5.497.642,47 28.037.748,40 98,67

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre%

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO PREVISÃO PREVISÃO

(a)

RECEITAS REALIZADAS

(b) (b/a)x100 (c) =

4 - RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO - - 218,30 9.759,72 - 5 - RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DO FNDE 431.000,00 642.436,58 141.110,51 551.830,32 85,90 5.1 - Transferências do Salário-Educação 220.000,00 319.000,00 58.241,38 348.629,19 109,29 5.2 - Outras Transferências do FNDE 211.000,00 323.436,58 82.869,13 203.201,13 62,83 5.3 - Aplicação Financeira dos Recursos do FNDE - - - - - 6 - RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 60.000,00 837.008,55 69.899,45 1.523.556,14 182,02 6.1 - Transferência de Convênios 60.000,00 837.008,55 66.519,13 1.507.855,61 180,15 6.2 - Aplicação Financeira dos Recursos de Convênios - - 3.380,32 15.700,53 - 7 - RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO - - - - - 8 - OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO - - - - - 9 - TOTAL DAS RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4 +5 + 6 + 7 + 8) 491.000,00 1.479.445,13 211.228,26 2.085.146,18 140,94

FUNDEB

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre%

RECEITAS DO FUNDEB PREVISÃO PREVISÃO

(a)

RECEITAS REALIZADAS

(b) (b/a)x100 (c) =

10 - RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB 4.556.241,20 4.556.241,20 859.497,34 4.795.559,57 105,25 10.1 - Cota-Parte FPM Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.1.1) 2.771.400,00 2.771.400,00 539.583,67 2.827.296,64 102,02 10.2 - Cota-Parte ICMS Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.2) 1.446.741,20 1.446.741,20 288.184,36 1.616.345,94 111,72 10.3 - ICMS-Desoneração Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.3) 16.000,00 16.000,00 2.943,74 17.662,44 110,39 10.4 - Cota-Parte IPI-Exportação Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.4) 30.000,00 30.000,00 5.289,46 28.466,20 94,89 10.5 - Cota-Parte ITR ou ITR Arrecadado Destinados ao FUNDEB - (20% de (1.5 + 2.5)) 12.000,00 12.000,00 4.652,98 18.578,64 154,82 10.6 - Cota-Parte IPVA Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.6) 280.100,00 280.100,00 18.843,13 287.209,71 102,54 11 - RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB 3.067.000,00 4.476.000,00 799.288,47 4.078.687,61 91,12 11.1 - Transferências de Recursos do FUNDEB 2.917.000,00 4.317.000,00 798.749,45 4.064.942,02 94,16 11.2 - Complementação da União ao FUNDEB 150.000,00 150.000,00 - - - 11.3 - Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB - 9.000,00 539,02 13.745,59 152,73 12 - RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB (11.1 - 10) -1.489.241,20 -89.241,20 -60.747,89 -730.617,55 818,70

730.617,55 DECRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB

Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo X R$

MUNICÍPIO DE CAMBARA RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDEORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

Bimestre - Novembro / Dezembro de 2012

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre%

DESPESAS DO FUNDEB DOTAÇÃO DOTAÇÃO

(d)

DESPESAS EMPENHADAS

(e) (e/d)x100 (f) =

13 - PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO 1.778.400,00 3.120.036,75 501.501,17 2.834.173,36 90,84 13.1 - Com Educação Infantil - - - - - 13.2 - Com Ensino Fundamental 1.778.400,00 3.120.036,75 501.501,17 2.834.173,36 90,84 14 - OUTRAS DESPESAS 1.350.600,00 1.429.843,31 232.866,01 1.349.264,63 94,36 14.1 - Com Educação Infantil 85.000,00 85.000,00 14.702,20 58.531,40 68,86 68,86

14.2 - Com Ensino Fundamental 1.265.600,00 1.344.843,31 218.163,81 1.290.733,23 95,98 15 - TOTAL DAS DESPESAS DO FUNDEB (13 + 14) 3.129.000,00 4.549.880,06 734.367,18 4.183.437,99 91,95

DEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB PARA PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO VALOR

16- RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DO FUNDEB17- DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DO FUNDEB

18- TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB (16 + 17)

-

155.696,75

155.696,75

19-MÍNIMO DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO COM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL¹ ((13 - 18) / (11) x 100)% 65,67

CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQUENTE VALOR

20- RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB EM 2011 QUE NÃO FORAM UTILIZADOS 21- DESPESA CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 ATÉ O 1º TRIMESTRE DE 2012 ²

159.940,06 159.940,06

MDE - DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO FUNDEB

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre%

RECEITAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE PREVISÃO PREVISÃO

(a)

RECEITAS REALIZADAS

(b) (b/a)x100 (c) =

22 - IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DESTINADAS À MDE (25% de 3)¹ 6.425.047,80 7.103.597,80 1.374.410,62 7.009.437,10 98,67

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre%

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE DOTAÇÃO DOTAÇÃO

(d)

DESPESAS EMPENHADAS

(e) (e/d)x100 (f) =

23 - EDUCAÇÃO INFANTIL 85.000,00 85.000,00 14.702,20 58.531,40 68,86 23.1 - Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 85.000,00 85.000,00 14.702,20 58.531,40 68,86 23.2 - Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos - - - - - 24 - ENSINO FUNDAMENTAL 5.564.720,00 8.426.876,05 1.363.446,78 7.818.254,19 92,78 24.1 - Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 3.044.000,00 4.464.880,06 719.664,98 4.124.906,59 92,39 24.2 - Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 2.520.720,00 3.961.995,99 643.781,80 3.693.347,60 93,22 25 - ENSINO MÉDIO - - - - - 26 - ENSINO SUPERIOR - - - - - 27 - ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR - - - - - 28 - OUTRAS 10.000,00 10.000,00 - - - 29 - TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE (23+24+25+26+27+28) 5.659.720,00 8.521.876,05 1.378.148,98 7.876.785,59 92,43

35- RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO²

DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL VALOR

-730.617,55 -

-

159.940,06 13.745,59

30- RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB = (12) 31- DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO

33- DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR DO FUNDEB32- RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (50 h)

36- CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RESTOS A PAGAR INSCR. COM DISPONIBILIDADE FINANC. RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADO AO ENSINO -

34- DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS 105.275,99

451.655,91

29,70

37- TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30 + 31 + 32 + 33 + 34 + 35 + 36)

39- MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE³ ((38) / (3) x 100) %

38- TOTAL DE DESPESAS PARA FINS DE LIMITE((23 + 24) - (37)) 8.328.441,50

OUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre%

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO DOTAÇÃO DOTAÇÃO

(d)

DESPESAS EMPENHADAS

(e) (e/d)x100 (f) =

40 - DESPESAS CUSTEADAS C/ APLIC. FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINC. AO ENSINO - - - - - 41 - DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO 104.800,00 417.360,07 56.935,13 413.285,03 99,02 42 - DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO 336.000,00 336.000,00 - 28.508,20 8,48 43 - DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 272.480,00 1.721.306,80 495.542,54 1.133.586,63 65,86

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA SALDO ATÉ O CANCELADO EM 2012

FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS VALOR

47- SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB EM 31 DE DEZEMBRO DE48- (+) INGRESSO DE RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE49- (-) PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE50- (+) RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 51- (=) SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO ATUAL

DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO

15.270,28 -

2011 174.147,63 4.064.942,02 4.175.242,05

13.745,59 77.567,93

(g)

44 - TOTAL OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS C/ RECEITAS ADICIONAIS P/ FINANC. DO ENSINO (40+41+42+43) 713.280,00 2.474.666,87 552.477,67 1.575.379,86 63,66 45 - TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29 + 44) 6.373.000,00 10.996.542,92 1.930.626,65 9.452.165,45 85,96

46- RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MDE

BIMESTRE

Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo X R$

MUNICÍPIO DE CAMBARA RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDEORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

Bimestre - Novembro / Dezembro de 2012

AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICE

321.560,72 Dedução das despesas consideradas para fins do limite constitucional face a contabilização indevida em MDE - Dedução das despesas realizadas com recursos vinculados sem identificação nos empenhos do Ensino Fundamental

25,26 Insuficiência da aplicação dos recursos do FUNDEB(saldo anterior+Receita-Despesa-Saldo Financeiro Atual) - Dedução de Cancelamentos da Dívida Flutuante(ISS/IRRF) por Interferência/Variação Patrimonial

VALOR

321.585,98 8.006.855,52

65,67 28,56

TOTAL DOS AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICEDESPESA LÍQUIDA CONSIDERADA PARA FINS DO LIMITEMínimo 60% do Fundeb na Remuneração do Magistério Ensino Fundamental ÍNDICE AJUSTADO DE APLICAÇÃO NO ENSINO (Mínimo de 25%)

Fonte: PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARA

Art. 21. § 2º, Lei 11.494/2007; "Até 5% dos recursos recebidos à conta dos Fundos, inclusive à complemetação da União recebidos nos termos do § 1º do art. 6º desta lei , poderão ser utilizados no 1ºCaput do artigo 212 da CF/1988 trimestre do exercício imediatamente subsequente, mediante a abertura de crédito adicional.

Os valores referentes à parcela dos Restos a Pagar inscritos sem disponibilidade financeira vinculada à educação deverão ser informados somente no RREO do último bimestre do exercício.

Limites mínimos anuais a serem cumpridos no encerramento do exercício. 1

2

3

4

Limites mínimos anuais a serem cumpridos no encerramento do exercício, no âmbito de atuação prioritária, conforme 5

SANTA MARIA

Após incêndio em boate, 118 pacientes continuam internados

Agência Brasil

Cerca de 55 horas após o incêndio na Boate Kiss que deixou 231 mortos, 118 pacientes continuam inter-nados em Santa Maria ou na capital do estado, Porto Alegre. Desses, 20 estão com queimaduras graves e compõem um grupo de 75 pessoas que estão em estado crítico, com risco de morte.

O número de internados com problemas menos gra-ves, no entanto, diminuiu e seis pessoas receberam alta de ontem para hoje (29). O ministro da Saúde, Alexan-dre Padilha, e a Secretaria de Saúde do município de Santa Maria dão atenção especial aos pacientes que ainda correm o risco de morrer, mas comemoram que nenhum novo caso de morte tenha sido registra-do entre os feridos após o incêndio.

“Nós temos 75 pacientes que estão em estado críti-co, precisam de atenção e podem vir a óbito. Mas, em uma tragédia como essa, conseguir 54 horas sem mortes é muito bom, muito importante”, disse o minis-tro esta manhã.

As autoridades de saúde mantêm a prática de trans-ferir os pacientes de Santa Maria para Porto Alegre, de modo a garantir reserva de vagas para novos casos de pneumonite química que possam surgir. Segun-do o ministro, até seis dias após inalar a fumaça tóxica do incêndio as pessoas po-dem apresentar sintomas como falta de ar, cansaço e tosse que tendem a evo-luir de forma rápida para insuficiência respiratória.

Um comitê de gerencia-mento de crise foi montado

no Hospital Caridade, em Santa Maria, para monito-rar os pacientes que correm risco de morte e os novos casos de pneumonite que surgirem. Além disso, o comitê, que é formado por médicos e autoridades de saúde, também está atuan-do para oferecer atenção às famílias das pessoas que morreram no incêndio.

De acordo com Padilha, já foi feito um mapeamento para localizar as famílias que perderam parentes para que recebam atenção psi-cológica. A Universidade Federa l de Santa Mar ia (UFSM), onde estudava a maior parte dos jovens que morreram no incêndio, já forneceu os endereços dos estudantes de outros muni-cípios e as prefeituras dessas cidades já foram acionadas para oferecerem suporte às famílias.

“O C ap s [ C e nt ro d e Apoio Psicossocial] de San-ta Maria está funcionando 24 horas com pronto-aten-dimento para familiares e amigos que estejam sentin-do algum tipo de distúrbio emocional. Nós também temos o apoio grande de um grupo da PUC [Ponti-fícia Universidade Católica] do Rio Grande do Sul que atuou na tragédia das Torres Gêmeas e é especializado em cuidar do suporte psi-cológico de pacientes de traumas como esse”, disse o ministro.

P a d i l h a s e g u e p a r a Por t o A l e g re h o j e p ar a a c omp an h ar a s i tu a ç ã o d o s p a c i e n t e s i n t e r -n a d o s n a c a p i t a l , m a s r e t o r n a à t a r d e p a r a S ant a Mar i a . A i n d a n ã o h á pre v i s ã o p ar a qu e o m i n i s t r o d e i x e o R i o Gr an d e d o Su l .

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais G-5Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARA75442756000190

04335328800

CNPJ:Avenida0001082CentroTelefone

ESTADO DO PARANÁ

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIAANEXO 17 - DEMONSTRATIVO DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL2012 - 6º Bimestre - Novembro/Dezembro

RREO – Anexo XVII (Lei nº 11.079, de 30.12.2004, arts. 22, 25 e 28) R$ 1,00

ESPECIFICAÇÃO

SALDO TOTAL EM 31 DEDEZEMBRO DO

EXERCÍCIO ANTERIOR(a) No bimestre Até o bimestre

(b)

SALDO TOTAL

(c) = (a + b)

TOTAL DE ATIVOS Direitos Futuros Ativos Contabilizados na SPE Contrapartida para Provisões de PPP

TOTAL DE PASSIVOS (I) Obrigações Não Relacionadas a Serviços Contrapartida para Ativos da SPE Provisões de PPP

GARANTIAS DE PPP (II)

SALDO LÍQUIDO DE PASSIVOS DE PPP (III) = (I – II)

PASSIVOS CONTINGENTES Contraprestações Futuras Riscos Não Provisionados Outros Passivos Contingentes

ATIVOS CONTINGENTES Serviços Futuros Outros Ativos Contingentes

REGISTROS EFETUADOS EM 2012

DESPESAS DE PPP EXERCÍCIOANTERIOR

EXERCÍCIOCORRENTE

(2012)2013 2014 2015 2016

Do Ente Federado

Das Estatais Não-dependentes

TOTAL DAS DESPESAS

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (RCL) 30.324.799,43 32.407.617,44

TOTAL DAS DESPESAS / RCL (%)

DESPESAS DE PPP 2017 2018 2019 2020 2021

Do Ente Federado

Das Estatais Não-dependentes

TOTAL DAS DESPESAS

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (RCL)

TOTAL DAS DESPESAS / RCL (%)

Nota:

Emissão: 29/01/2013 15:36:11 Page 1 de 1

Homologado

LRF, Art. 48 - Anexo VIIUnidade Gestora: CÂMARA MUNICIPAL R$DESPESA COM PESSOAL VALOR % SOBRE A RCLDespesa Total com Pessoal DTP 537.045,01 2,90Limite Máximo (incisos I,II e III, art. 20 da LRF) - 6,00 1.111.450,30 6,00Limite Prudencial (§ único, art. 22 da LRF) - 5,70 1.055.877,79 5,70

DÍVIDA VALOR % SOBRE A RCLDívida Consolidada Líquida 0,00 - Limite Definido por Resolução do Senado Federal - -

GARANTIAS DE VALORES VALOR % SOBRE A RCLTotal das Garantias de Valores 0,00 - Limite Definido por Resolução do Senado Federal - -

OPERAÇÕES DE CRÉDITO VALOR % SOBRE A RCLOperações de Crédito Internas e Externas 0,00 - Operações de Crédito por Antecipação da Receita 0,00 - Limite Definido p/ Senado Federal para Op. De Crédito Internas e Externas - - Limite Definido p/ Senado Federal para Op. De Crédito por Ant. de Receita - -

RESTOS A PAGAR Incrição em

restos a pagar não processados

suficiencia antes da inscrição em restos

a pagar não processados

Valor Apurado no Anexo VI - Demonstr. De Restos a Pagar - -

Reginaldo Pereira da SilvaPresidente

Valéria Oliveira de GoisControle Interno

CRC-PR 057.265/OContador

Camara Municipal de Joaquim Tavora - PR - Poder LegislativoRelatório de Gestão Fiscal

Demonstrativo Simplificado do Relatório de Gestão FiscalOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Até o 3º Quadrimestre de 2012

Francisco dos Santos Reis

A RTIGO

* Antonio Carlos Morad

As negativações como meio de cobrança

Qual a melhor e mais competente forma que os bancos têm para cobrar os seus clientes que, por algum motivo, deixaram de pagar seus débitos e financiamentos?

A resposta está nos milhares de negativações em SE-RASA e SCPC efetuadas por todos os bancos quando se veem ameaçados pela inadimplência. Contudo, enten-demos que essa forma de intimidação é inconstitucional e vem ganhando julgadores adeptos a essa causa, juízes contrários a essa medida tão agressiva e desumana.

A desumanidade está contida no ato da negativação, pois tal medida cria uma gigantesca dificuldade para o cliente consumidor. A partir daquele momento, o nega-tivado passa a ser marginalizado pela “praça”, e porque não dizer, pela sociedade? Em nosso rol de clientes recor-damos de um constituinte que fora negativado de forma intransigente. Tal fato gerou a retirada de seu crédito em relação aos fornecedores de seu trabalho, algo absurdo que gera um desequilíbrio descomunal para o indivíduo e sua profissão.

E como se reconquista o crédito perdido, com a devolu-ção do “nada consta”? O crédito fica estagnado e se retor-nar ao mesmo patamar, volta gradativamente, deixando o nível de atuação do consumidor prejudicado e a mingua.

Por conta disso, essa forma de “cobrança” é a mais competente e eficaz que o banco tem para receber seus débitos. Mas a legislação admite isso? Não! A Legislação não admite cobranças abusivas. O artigo 42 do Código de Defesa do Consumidor descreve claramente que a co-brança de débitos não pode gerar qualquer tipo de cons-trangimento. E por que tantas negativações? Para cobrar e certeiramente receber, pois esse é o meio que os bancos vêm a bom tempo adotando como forma coercitiva.

O banqueiro sabe que a sociedade necessita de crédito e o cidadão sem capacidade creditícia estará em enorme desvantagem em sua vida. Mas sabemos que existem inúmeras formas de cobrar uma dívida, formas menos onerosas e agressivas.

O judiciário, agora, começa a perceber esse fato tão absurdamente ululante e começa timidamente a modi-ficar suas atitudes e decisões. A maioria desses juízes se demonstra pró-banco mas em algum momento, dado o tamanho clamor social que começa a soar em seus ouvi-dos, isso mudará.

* Antonio Carlos Morad, advogado especialista em

direito tributário. Sócio titular do Morad Advogados.

TELEFONIA

Telefônica/Vivo busca compartilhamento para 4G

Das Agências

O pre s i d e nt e d a Te -l e fôn i c a / Vivo, Anton i o C a r l o s Va l e n t e , d i s s e ne s t a t e rç a - fe i r a qu e a e m p r e s a e s t á b u s c a n -d o a c o r d o c o m o u t r a s operadoras de telefonia para o comparti lhamen-to das infraestruturas de t e l e c omu n i c a ç õ e s p a r a o d e s e n v o l v i m e n t o d o ser viços de banda larga de quarta geração (4G). “Para o projeto de 4G é melhor ter um compar-t i l h a m e nt o a c e nt u a d o. Estamos buscando par-c e i r o s . É v i t a l ( p a r a o f u n c i on am e nt o d o 4 G ) ter um compartilhamento intenso com outras teles”, af irmou, durante o even-to de tecnologia Campus Par ty, que acontece em São Paulo.

Valente defende que o compart i lhamento é es-sencial para tornar o pro-jeto de 4G viável econo-micamente e com menos problemas de funciona-mento. “Será uma forma de melhorar o ser v iço”,

disse. Ele ressaltou ainda que das 13 mil torres da empresa, cerca de 60% já são compartilhadas.

De acordo com Valen-t e , p ar a f i n a l i z a ç ã o d e uma proposta, a empresa a g u a r d a u m a s i n a l i z a -ç ã o d a Agê nc i a Na c i o -nal de Telecomunicações (Anatel) em relação “aos possíveis níveis de com-p a r t i l h a m e n t o”, e s p e -cialmente em relação às frequências.

Oi e TIM preparam o compartilhamento de suas redes para atender o 4G, mas ambas adquiriram fai-xas cujas frequências são a metade da capacidade de transmissão de dados das adquiridas por Vivo e Claro no leilão do ano passado. “Há dúvidas em relação ao comparti lha-mento, já que cada em-presa adquiriu um bloco diferente de frequências”, afirmou Valente.

S o b r e o l a n ç a m e nt o comercial do 4G, o exe-cutivo disse apenas que e m “ b r e v e” a n u n c i a r á novidades.

TRIBUNA DO VALE G-6 Atas&Editais Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

CâMARA MUNICIPAL DE JUNDIAí DO SUL

DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGAR POR PODER E ÓRGÃORELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2012

LRF, art. 53, inciso V - Anexo IXRESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOSRESTOS A PAGAR PROCESSADOS

PODER / ÓRGÃOInscritos

Exercícios anteriores

Em 31 de dezembro de 2011

Cancelados Pagos A Pagar Inscritos em 31 de dezembro de 2011

Cancelados Pagos A Pagar

EXECUTIVO

LEGISLATIVO

0,000,000,000,000,000,000,000,000,00 Câmara Municipal de Jundiaí do Sul

0,000,000,000,000,000,000,000,000,00TOTAL

MATHEUS DE ANDRADE GONÇALVESContador

ECLAIR RAUENPresidente da Câmara Municipal

CâMARA MUNICIPAL DE JUNDIAí DO SUL

DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCALRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2012

LRF, Art. 48 - Anexo VII

DESPESA COM PESSOAL VALOR % SOBRE A RCL

Despesa total com pessoal - DTP 315.116,80 3,59

Limite máximo (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) 4.745.474,29 54,00

Limite prudencial (§ único, art. 22 da LRF) 4.508.200,58 51,30

DÍVIDA VALOR % SOBRE A RCL

Dívida consolidada líquida 0,00 0,00

Limite definido por resolução do senado federal 10.545.498,43 120,00

GARANTIAS DE VALORES VALOR % SOBRE A RCL

Total das garantias de valores 0,00 0,00

Limite definido por resolução do senado federal 1.933.341,38 22,00

OPERAÇÕES DE CRÉDITO VALOR % SOBRE A RCL

Operações de crédito internas e externas 0,00 0,00

Operações de crédito por antecipação da receita 0,00 0,00

Limite definido pelo senado federal para operações de crédito internas e externas 1.406.066,46 16,00

Limite definido pelo senado federal para operações de crédito por antecipação da receita 615.154,08 7,00

RESTOS A PAGAR INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A

PAGAR NÃO PROCESSADOS

Valor apurado nos demonstrativos respectivos 0,00 0,00

MATHEUS DE ANDRADE GONÇALVESContador

ECLAIR RAUENPresidente da Câmara Municipal

TRIBUNA DO VALE B-4 Atas&Editais Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

PREFEITURA MUNICIPAL DE ABATIÁDecreto nº 004, de 18 de janeiro de 2013.

O Prefeito Municipal de Abatiá, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais previstas no artigo 37 do Código Tributário Municipal (Lei Complementar nº 17/2008, de 07 de maio de 2008),

DECRETA:Artigo 1º. A Comissão Municipal de Avaliação do Imposto de

Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), fi ca constituída pelos seguintes servidores efetivos:

- Sérgio Hosoume – RG nº 5.586.466-7.- Marcos Muniz de Carvalho – RG nº 3.214.933-2.- Márcia Sgarbosa Roman Castilho – RG nº 3.693.600-2.Artigo 2º. A avaliação do Imposto de Transmissão de Bens Imóveis

(ITBI) não poderá ser inferior ao valor mencionado na escritura pública.Artigo 3º. A Comissão tomará suas decisões seguindo os critérios

previstos no Código Tributário Municipal e não está subordinada ao entendimento de outras autoridades, salvo quando houver recurso administrativo interposto pela parte interessada.

Artigo 4º. Este Decreto entra em vigor nesta data, revogando-se o Decreto nº 003, de 10 de janeiro de 2013 e demais disposições em contrário.

Gabinete do Prefeito Municipal de Abatiá, em 18 de janeiro de 2013.Maria de Lourdes Ferraz Yamagami

Prefeita MunicipalPREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHAL

EXTRATO DE CONVÊNIO DE TRANFERÊNCIA VOLUNTÁRIA – SUBVENÇÃO SOCIAL – RECURSOS DO TESOURO MUNICIPAL

Nº. 002/2013ENTIDADE CONVENENTE: CENTRO DE RECUPERAÇÃO DE

DEPENDENTES QUIMICOS E ALCOOLISTA – CREDEQUIA - CNPJ/MF. 08.811.900/0001-20

ENTIDADE CONCEDENTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHAL –

CNPJ 76.968.064/0001-42DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 06-Secretaria Municipal de

Assistência Social - 002 – Fundo Municipal de Assistência Social – 08.244.00126.027 – Repasses as Entidades – 001330 - 000 - 3.3.50.43.00.00 – Subvenções Sociais.

OBJETO: disposição de leitos e/ou vagas para atender menores carentes em situação de vulnerabilidade social, para tratamento de usuários de álcool e outras drogas, encaminhados pelos órgãos competentes – Ministério Público e Conselho Tutelar, Secretaria Municipal de Assistência Social de vagas para o Município de Ribeirão do Pinhal

VIGÊNCIA: 26/01/2013 a 31/12/2013VALOR ANUAL: R$ 14.400,00VALOR DO DESEMBOLSO MENSAL: R$ 1.400,00EMBASAMENTO: RESOLUÇÃO/TCPR 28/2011, Lei 4.320/1964,

Lei Federal 8666/1993 E 8069/90, CE, CF, Leis, Leis Complementares 101/2000,113/2005 e demais atos normativos do poder público aplicáveis.

Ribeirão do Pinhal, 26 de janeiro de 2013.Dartagnan Calixto Fraiz

Prefeito MunicipalFábio Junior de Castro

Presidente do Centro de Recuperação de Dependentes Químicos e Alcoolista – CREDEQUIA

EXTRATO DE CONVÊNIO DE TRANFERÊNCIA VOLUNTÁRIA – SUBVENÇÃO SOCIAL– RECURSOS DO TESOURO MUNICIPAL

Nº 002/2013VALOR ANUAL: R$ 660.000,00ENTIDADE CONVENENTE: ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO A

MATERNIDADE E A INFANCIA DE RIBEIRÃO DO PINHAL – CNPJ 76.968.155/0001-88

ENTIDADE CONCEDENTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHAL–

CNPJ 76.968.064/0001-42EMBASAMENTO: Constituição Federal e Constituição Estadual,

Lei 4.320/1964, Resolução nº. 028/2011 e Instrução Normativa 61/2011 do TCPR, Lei Complementar 101/2000, Lei Complementar Estadual 113/2005, Lei Federal 8666/1993, Lei Estadual 16765/2010, Leis Municipais 1002-A/1994,1029/1995, 1300/2006 e 1331/2007 e demais atos normativos do Poder Público aplicáveis

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:07- DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO, ESPORTE E CULTURA001 – Divisão de Ensino – Secretaria Municipal de Educação12.361.00052-038 – Manutenção da Secretaria de Educação001850 – 3.3.50.43.00.00 – 103 - Subvenções Sociais 001860 – 3.3.50.43.00.00 – 104 – Subvenções SociaisTotalizando no Programa Educação R$ 231.245,00 (duzentos e trinta

e um mil, duzentos e quarenta e cinco reais).05 - DEPARTAMENTO DE SAUDE001 – Fundo Municipal de Saúde10.301.00112-019 – Fundo Municipal de Saúde 000910 – 3.3.50.43.00.00 – 303 - Subvenções Sociais Valor R$ 72.429,00 (setenta e dois mil, quatrocentos e vinte e nove

reais).06- SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL002 – Fundo Municipal de Assistência Social08.244.00126-027 – Repasses a entidades – LOM – SAS - RP001330– 3.3.50.43.00.00 – 000 - Subvenções Sociais Valor R$ 356.326,00 (trezentos e cinquenta e seis mil, trezentos e

vinte e seis reais)OBJETO: apoio fi nanceiro para pagamento das despesas para

manutenção da Entidade, objetivando oferecer programas para atender necessidades e possibilidades em todos os aspectos que forneçam desenvolvimento do educando, acolher e dar formação integral às crianças e uma educação de qualidade, integração das famílias na criação e educação dos fi lhos, proporcionando-lhes formação humana e cristã, em consonância com o Plano de Trabalho.

VIGÊNCIA: 25/01/2013 a 31/01/2014VALOR DO DESEMBOLSO MENSAL: R$ 19.270,41 – EducaçãoR$ 29.693,83 – Assistência SocialR$ 6.035,76 – Saúde Ribeirão do Pinhal, 25/01/2013

Dartagnan Calixto FraizPrefeito Municipal Mauro Franciscon

Presidente da Associação de Proteção a Maternidade e a Infância de Ribeirão do Pinhal

CÂMARA MUNICIPAL DE GUAPIRAMA EDITAL

O Senhor Jusandro Bubna, Presidente da Câmara Municipal de Guapirama, na forma do art. 48 Parágrafo Único da Lei de Responsabilidade Fiscal convidam a todos para a Audiência Pública a ser realizada no dia 05/02/2013 com início às 14:00 horas na sede da Câmara Municipal para avaliação do cumprimento das metas do 3º Quadrimestre de 2012.

Guapirama, 29 de Janeiro de 2013.

JUSANDRO BUBNA Presidente da Câmara

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais B-5Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

CAMARA MUNICIPAL DE GUAPIRAMA

DEMONSTRATIVO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXARELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2012

RGF - ANEXO V (LRF, art. 55, Inciso III, alínea "a")

DESTINAÇÃO DE RECURSOSDISPONIBILIDADE DE

CAIXA BRUTAOBRIGAÇÕES FINANCEIRAS

DISPONIBILIDADE DE CAIXA LÍQUIDA

(a) (b) (c) = (a - b)

001 - Recursos do Tesouro (Descentralizados) 0,00 0,00 0,00

094 - Retenções em caráter consignatório 0,00 0,00 0,00

TOTAL DOS RECURSOS VINCULADOS (I) 0,00 0,00 0,00

TOTAL (III) = (I + II) 0,00 0,00 0,00

REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES 0,00 0,00 0,00

Jusandro BubnaPresidente da Câmara

EMERSON EZEQUIEL NITAContador

Wanderly de Oliveira dos SantosControle Interno

CAMARA MUNICIPAL DE GUAPIRAMA

DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGARRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2012

LRF, art. 55, Inciso III, alínea "b" - Anexo VI

RESTOS A PAGAR INSCRITOS EMPENHOS CANCELADOS E NÃO INSCRITOS

POR INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA

ÓRGÃOLiquidados e não pagos Empenhados e não Liquidados

De exercícios Do exercício De exercícios Do exercício

(Processados) (Não Processados)

anteriores anteriores

ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Camara Municipal de Guapirama 0,00 0,00 (28.868,15) 0,00 -

TOTAL 0,00 0,00 (28.868,15) 0,00 -

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (Apurado no anexo V - Demonstrativo da disponibilidade de caixa) 0,00

RESTOS A PAGAR INSCRITOS EMPENHOS CANCELADOS E NÃO INSCRITOS

POR INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA

FONTE DE RECURSOSLiquidados e não pagos Empenhados e não Liquidados

De exercícios Do exercício De exercícios Do exercício

(Processados) (Não Processados)

anteriores anteriores

001 - Recursos do Tesouro (Descentralizados) 0,00 0,00 (28.868,15) 0,00 -

TOTAL 0,00 0,00 (28.868,15) 0,00 -

Jusandro BubnaPresidente da Câmara

EMERSON EZEQUIEL NITAContador

Wanderly de Oliveira dos SantosControle Interno

TRIBUNA DO VALE B-6 Atas&Editais Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

LRF, art . 55, Inciso III, alínea "b" - Anexo VI R$

De Exercícios Anteriores

Do Exercício De Exercícios Anteriores Do Exercício

ADMINISTRAÇÃO DIRETA Câmara Municipal de Joaquim Távora 0,00 0,00 0,00 0,00 -TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00 -

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (Apurado no Anexo V - Demonstrativo da Disponibiliade de Caixa) .

De Exercícios Anteriores Do Exercício

De Exercícios Anteriores Do Exercício

0,00 0,00 0,00 0,00 -

TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00 -

CRC-PR 057.265/OValéria Oliveira de Gois

Controle Interno

PresidenteFrancisco dos Santos Reis

Contador

Camara Municipal de Joaquim Tavora - PR - Poder Legislativo

ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJaneiro a Dezembro de 2012

Empenhados e Não Liquidados(Processados) Não Processados

ÓRGÃO

FONTE DE RECURSOS

RESTOS A PAGAR INSCRITOS Empenhos Cancelados

e Não Inscritos por Insuficiência Financeira

RESTOS A PAGAR INSCRITOS Empenhos Cancelados

e Não Inscritos por Insuficiência Financeira

Liquidados e Não Pagos

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCALDEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGAR

Reginaldo Pereira da Silva

Liquidados e Não Pagos

Empenhados e Não Liquidados(Processados) Não Processados

TABAGISMO

Fumantes morrem dez anos antes do que o restante da população

Veja

Dois grandes estudos p u b l i c a d o s n a ú l t i m a semaba mostraram que homens e mulheres que fumam morrem, em mé-dia, dez anos mais cedo d o q u e o r e s t a n t e d a população. Além disso, s e g u n d o e s s a s p e s qu i -sas , a probabi l idade de fumantes falecerem por c â n c e r d e p u l m ã o o u outras doenças relacio-nadas ao tabagismo, que antes era maior entre os home ns , agor a é e qu i -v a l e nte p ar a amb o s o s s exos . Ess es t raba lhos , fe itos por especia l i s tas amer icanos e canaden-ses , es tão pres entes na edição desta semana da revista The New England Journal of Medicine.

Uma dessas pesquisas, coordenada por Prabhat Jha, pesquisador do Cen-t r o p a r a P e s q u i s a e m Saúde Global de Toronto, no C ana d á , ana l i s ou o histórico de 113.752 mu-lheres e 88.496 homens fumantes ou ex-fumantes que tinham mais do que 25 anos. Foram levados em consideração os re-gistros dos participantes de 1997 a 2004. Segundo o e s t u d o, o t a b a g i s m o tira dez anos de vida de um fumante adulto. No e n t a n t o , p a r t e d e s s e s anos pode ser recuperada caso o indivíduo abando-ne o vício: a pesquisa re-velou que parar de fumar entre 30 e 40 anos pode devolver até nove anos de vida um fumante. Caso o vício seja abandonado e nt r e 4 0 e 5 0 a n o s d e idade, são até seis anos de v ida rec up erados e , depois dos 65 anos, qua-tro anos de vida.

“Parar de fumar antes dos 40 pode devolver to-dos os anos perdidos com o cigarro. Mas isso não quer dizer que é seguro

que uma pessoa fume até essa idade e depois aban-d on e o v í c i o, j á qu e o risco de morte continua sendo maior do que o da população em geral”, diz Jha. Os resultados ainda mostraram que fumantes de 25 a 79 anos de idade têm o triplo de chance de morrer do que p essoas d a m e s m a f e i x a - e t á r i a que as suas. Além disso, pessoas que nunca fuma-ram apresentam o dobro de chance de chegar aos 80 anos de idade do que fumantes.

Ig u a l d a d e e nt r e s e -xos — A outra pesquisa divulgada no periódico br itânico foi fe i ta p e la Sociedade Americana de Câncer. Os pesquisado-res avaliaram 2,2 milhões de adultos com mais de 55 anos de idade e tam-bém o registro de mortes associadas ao cigarro em três períodos nos últimos 50 anos (de 1959 a 1965; de 1982 a 1988; e de 2000 a 2010) . E les descobri-ram que, se antes o risco de mor tes por doenças associadas ao cigarro era maior entre homens, ele passou a ser igual entre ambos os sexos.

“A partir do momen-to em que as mulheres p a s s a m a f u m a r c o m o o s h om e ns , o r i s c o d e m o r t e t a m b é m s e t o r-n a i g u a l”, d i z M i c h a e l T hu n , c o ord e na d or d o estudo. De acordo com o p e s qu i s a d or, o r i s c o de morte por câncer de pulmão entre mulheres f umantes aumentou 23 vezes de 1960 para cá. “É preciso que se passe ao menos 50 anos para que uma epidemia realmen-te inicie, e nós estamos começando a observar o impacto do aumento do tabagismo no número de doenças e mortes entre mulheres apenas agora”, diz o autor.

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais B-7Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013 PÁGINA: 1 DE 129/01/2013 14:41

R$ 1,00PREVISÃO SALDO A

ATUALIZADA REALIZAR(a) (c)=(a-b)

- - - -

ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS - - - -

DOTAÇÃO LIQUIDADAS INSCRITAS EM SALDO AATUALIZADA RESTOS A EXECUTAR

PAGAR NÃOPROCESSADOS

(d) (e) (f) (g)=(d)-(e+f)

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

2011 SALDO ATUAL(h) (j)=(h+i)

-

FONTE: PRONIM RF - Responsabilidade Fiscal, 29/Jan/2013, 09h e 34m.

da Lei 4.320/64; b) Despesas empenhadas mas não liquidadas, inscritas em Restos a Pagar não processados, consideradas liquidadas no encerramento do exercício, por força do art. 35, inciso II da Lei 4.320/64.

Nota: Durante o exercício, somente as despesas liquidadas são consideradas executadas. No encerramento do exercício,as despesas não liquidadas inscritas em restos a pagar não processados são também consideradas executadas. Dessa forma, para maior transparência, as despesas executadas estão segregadas em: a) Despesas liquidadas, consideradas aquelas em que houve a entrega do material ou serviço nos termos do art. 63

Regime Geral da Previdência SocialRegime Próprio de Previdência dos Servidores

TOTAL

SALDO FINANCEIRO A APLICAR2012

(i)=(b)-(e+f) -

DESPESAS DE CAPITALINVESTIMENTOSINVERSÕES FINANCEIRASAMORTIZAÇÃO DÍVIDA / REFIN. DA DÍVIDA

DESPESAS CORRENTES DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA

Até o BimestreDESPESAS

(APLICAÇÃO DOS RECURSOS DAALIENAÇÃO DE ATIVOS)

ALIENAÇÃO DE BENS - -

TOTAL -

DESPESAS EXECUTADAS

RECEITASRECEITAS REALIZADAS

(b)

RECEITAS DE CAPITAL -

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo da Receita de Alienação de Ativos e Aplicação dos RecursosOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro/2012

LRF, Art.53, § 1º, inciso III - Anexo XIV

PÁGINA: 1 DE 129/01/2013 14:41

R$ 1,00

SALDO DOEXERCÍCIO Até o 1º Até o 2ºANTERIOR Semestre Semestre

1.707.032,74 1.498.784,62 1.694.896,03 - - -

747.454,66 644.622,84 1.694.896,03 747.454,66 644.622,84 1.694.896,03

- - - - - - - - -

959.578,08 854.161,78 - 902.713,17 1.340.345,41 156.765,80

1.041.532,17 2.061.006,73 1.268.294,79 - - -

138.819,00 720.661,32 1.254.812,88 804.319,57 158.439,21 1.296.129,12

16.724.325,11 18.111.485,05 18.524.171,69 10,21 8,28 9,16 4,81 0,54 8,31

- - - 747.454,66 644.622,84 565.348,31

- - - 747.454,66 644.622,84 565.348,31 747.454,66 644.622,84 565.348,31

- - - - - - - - -

- - - - - -

51.014,35 117.947,17 63.815,92 29.465,33 389.712,48 1.080,61

- - -

Janeiro a Dezembro de 2012

RGF - ANEXO II(LRF, art.55, inciso I, alínea "b")

DÍVIDA CONSOLIDADASALDO DO EXERCÍCIO DE 2012

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDAORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

Externa Precatórios Posteriores a 05/05/2000 (Inclusive) - Vencidos e não Pagos Demais Dívidas

DÍVIDA CONSOLIDADA - DC (I) Dívida Mobiliária Dívida Contratual Interna

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA - DCL (III) = (I - II)RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL% DA DC SOBRE A RCL (I/RCL)% DA DCL SOBRE A RCL (III/RCL)

DEDUÇÕES (II)¹ Disponibilidade de Caixa Bruta Demais Haveres Financeiros (-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios)

De Tributos De Contribuições Sociais Previdenciárias Demais Contribuições Sociais

LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL - <0,00%>

DETALHAMENTO DA DÍVIDA CONTRATUALDÍVIDA DE PPPPARCELAMENTO DE DÍVIDAS

INSUFICIENCIA FINANCEIRADEPÓSITOSRP NÃO-PROCESSADOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORESANTECIPAÇÕES DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA - ARO

Do FTGSDEMAIS DÍVIDAS CONTRATUAIS

OUTROS VALORES NÃO INTEGRANTES DA DCPRECATÓRIOS ANTERIORES A 05/05/2000

colocar um "-" (traço) nessa linha.

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio BossiPrefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

FONTE: PRONIM RF - Responsabilidade Fiscal, 29/Jan/2013, 10h e 12m.¹ Se o saldo apurado for negativo, ou seja, se o total do Ativo Disponível mais os Haveres Financeiros for menor que Restos a Pagar Processados, não deverá ser informado nessa linha, mas sim na linha da "Insuficiência Financeira",das Obrigações não integrantes da Dívida Consolidada - DC. Assim quando o cálculo de DEDUÇÕES(II) for negativo,

CONTAS PÚBLICASSuperávit primário do Governo Central é de R$ 88,5 bi em 2012

Veja

Os dados do terceiro t r imest re j á mostravam que os gastos do Governo Central (Tesouro Nacio-nal, Previdência Social e Banco C entra l ) avança-vam em um ritmo maior que a expansão das recei-tas. Por isso, o resultado d o s u p e r á v i t p r i m á r i o d e t o d o o an o d e 2 0 1 2 d i v u l g a d o n e s t a t e r ç a --fe ira pelo Tesouro não provocou espanto: apesar de todas as triangulações f i n anc e i r a s , a ch am a d a c o nt a b i l i d a d e c r i a t i v a , rea l izadas pelo governo n o f i n a l d o an o p a s s a -do, o superávit primário encerrou o ano em 88,5 bi lhões de reais , abaixo da meta de 97 bilhões de reais f ixada pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

Pela LD O, o governo pode abater as despesas d o Pro g r ama d e Ac e l e -r a ç ã o d o C r e s c i m e n t o (PAC) para o cumprimen-to da meta. O superávit primário acumulado em 2 0 1 2 f o i e q u i v a l e n t e a 2,01% do Produto Interno Br uto ( PI B ) . O e s forç o f i s c a l n o a n o p a s s a d o f i cou ab aixo dos 2 ,26% d o P I B r e g i s t r a d o s e m 2011, quando o governo aumentou em R$ 10 bi-lhões a meta f iscal para ajudar o B anco C entra l no controle da inf lação. O secretário do tesouro, A r n o A g u s t i n , c h e g o u a fa lar que o Brasi l não precisar ia mais cumprir a meta de superávit.

Em 2012, o governo co-meçou o ano assegurando que ir ia cumprir a meta f iscal cheia também para ajudar o BC no processo de queda dos juros, mas a b a n d o n o u o o b j e t i v o para abrir espaço para as desonerações tributárias. Nos últimos dias do ano passado, o governo editou

uma Medida Provisória e publicou decretos e por-tarias para garantir mais receitas e aumentar o su-perávit primário.

Esses atos legais tam-b é m p e r m i t i r a m o u s o dos recursos depositados n o Fu n d o S o b e r an o d o Brasi l (FSB), que é uma poupança pública que o governo fez em 2008 para ser usada em momento de maior dificuldade econô-mica e baixo crescimento. Em dezembro, quando o governo ut i l izou o FSB, o s u p e r á v i t f o i d e R $ 28,324 bilhões. Porém, a manobra recebeu críticas p e l a m a n e i r a c o m o f o i re a l i zada - em c ima da hora. O jornal britânico Financial Times chamou de “jeitinho brasileiro” de fazer política f iscal.

Despesas do PAC - As despesas efetivamente pa-gas do PAC somaram R$ 39,3 bilhões em 2012. Esse conjunto de gastos é im-portante porque determi-nará o quanto o governo poderá abater para efeito de cumprimento da meta de superávit primário das contas do setor públ ico consolidado fixada para o ano passado, de R$ 138,9 bilhões. Esse instrumento de abatimento é permitido pelas regras da pol ít ica fiscal brasileira.

No último relatório de programação f inanceira, o governo havia previsto um abatimento de R$ 25,6 bilhões, mas terá que usar u m vo lu m e m ai or p ar a c omp e n s a r o re s u l t a d o ruim das contas do Esta-dos e Municípios. A LDO permite uma abatimento d e a t é R $ 4 0 , 6 b i l h õ e s das despesas do PAC. As despesas do PAC apresen-taram um crescimento de 40,3% em relação a 2011. Já as despesas totais com invest imentos s omaram R $ 5 9 , 4 b i l h õ e s , re g i s -trando alta de 13%.

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais C-1Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

PÁGINA: 1 DE 329/01/2013 14:39

R$ 1,00

Dotação Dotação Inscritas em Saldo aInicial Atualizada No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre Restos a Pagar % % Executar

Não Processados ((e+f)/Total (a) (b) (c) (d) (e) (f) (e+f)) ((e+f)/a) (a-(e+f))

DESPESAS(EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(I) 18.494.375,00 23.320.782,09 3.715.064,76 19.924.474,72 3.884.545,85 19.841.134,81 83.339,91 100,00 0,00 3.396.307,37790.000,00 790.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 790.000,00

Ação Legislativa 790.000,00 790.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 790.000,0030.000,00 36.200,00 4.063,74 36.130,90 4.063,74 36.130,90 0,00 0,18 99,81 69,10

Defesa da Ordem Jurídica 30.000,00 36.200,00 4.063,74 36.130,90 4.063,74 36.130,90 0,00 0,18 99,81 69,103.699.835,80 4.547.455,80 911.743,35 4.433.049,26 908.794,48 4.425.549,26 7.500,00 22,25 97,48 114.406,54

Planejamento e Orçamento 21.000,00 21.000,00 751,10 12.318,27 751,10 12.318,27 0,00 0,06 58,66 8.681,73Administração Geral 1.019.000,00 893.090,00 109.144,59 817.018,51 106.055,51 809.518,51 7.500,00 4,10 91,48 76.071,49Administração Financeira 10.000,00 10.000,00 44,40 2.689,42 44,40 2.689,42 0,00 0,01 26,89 7.310,58Formação de Recursos Humanos 2.619.835,80 3.601.365,80 800.377,20 3.585.305,89 800.377,20 3.585.305,89 0,00 17,99 99,55 16.059,91Administração de Receitas 30.000,00 22.000,00 1.426,06 15.717,17 1.566,27 15.717,17 0,00 0,08 71,44 6.282,83

863.289,20 924.787,24 92.830,68 656.784,30 101.312,21 656.784,30 0,00 3,30 71,02 268.002,94Assistência ao Portador de Deficiência 44.289,20 25.109,20 4.048,20 24.304,84 4.048,20 24.304,84 0,00 0,12 96,80 804,36Assistência à Criança e ao Adolescente 163.000,00 208.876,35 22.537,11 127.620,94 22.537,11 127.620,94 0,00 0,64 61,10 81.255,41Assistência Comunitária 656.000,00 690.801,69 66.245,37 504.858,52 74.726,90 504.858,52 0,00 2,53 73,08 185.943,17

11.000,00 11.000,00 1.268,62 7.611,72 1.268,62 7.611,72 0,00 0,04 69,20 3.388,28Previdência Básica 11.000,00 11.000,00 1.268,62 7.611,72 1.268,62 7.611,72 0,00 0,04 69,20 3.388,28

4.003.000,00 5.390.152,92 814.184,89 5.175.610,24 844.147,63 5.164.151,48 11.458,76 25,98 96,02 214.542,68Atenção Básica 3.745.000,00 5.195.467,26 797.303,40 5.032.177,09 826.541,14 5.020.718,33 11.458,76 25,26 96,86 163.290,17Assistência Hospitalar e Ambulatorial 178.000,00 114.170,00 13.046,45 111.568,87 13.046,45 111.568,87 0,00 0,56 97,72 2.601,13Vigilância Epidemiológica 80.000,00 80.515,66 3.835,04 31.864,28 4.560,04 31.864,28 0,00 0,16 39,58 48.651,38

4.034.250,00 5.876.965,13 1.115.210,00 5.567.302,24 1.126.953,73 5.567.302,24 0,00 27,94 94,73 309.662,89Ensino Fundamental 2.845.100,00 3.781.413,98 806.953,54 3.619.037,92 807.050,82 3.619.037,92 0,00 18,16 95,71 162.376,06Ensino Superior 50.000,00 108.800,00 0,00 106.110,00 0,00 106.110,00 0,00 0,53 97,53 2.690,00Educação Infantil 851.150,00 1.381.261,15 202.442,55 1.256.096,78 202.443,00 1.256.096,78 0,00 6,30 90,94 125.164,37Educação Especial 8.000,00 6.200,00 924,10 6.192,38 924,10 6.192,38 0,00 0,03 99,88 7,62Transporte Rodoviário 280.000,00 599.290,00 104.889,81 579.865,16 116.535,81 579.865,16 0,00 2,91 96,76 19.424,84

885.000,00 938.948,76 155.020,05 861.861,67 156.566,07 861.861,67 0,00 4,33 91,79 77.087,09Infra-Estrutura Urbana 390.000,00 297.139,39 93.038,38 296.624,73 93.579,20 296.624,73 0,00 1,49 99,83 514,66Serviços Urbanos 495.000,00 641.809,37 61.981,67 565.236,94 62.986,87 565.236,94 0,00 2,84 88,07 76.572,43

70.000,00 13.158,85 10.158,85 10.854,13 10.158,85 10.854,13 0,00 0,05 82,49 2.304,72Habitação

Administração

Assistência Social

Previdência Social

Saúde

Educação

Urbanismo

DESPESAS EXECUTADAS

Despesas Empenhadas LiquidadasFUNÇÃO/SUBFUNÇÃO

Legislativa

Essencial à Justiça

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido de Execução Orçamentária

Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/SubfunçãoOrçamento Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2012/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO II(LRF, Art. 52, inciso II, alínea 'c')

PÁGINA: 2 DE 329/01/2013 14:39

R$ 1,00

Dotação Dotação Inscritas em Saldo aInicial Atualizada No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre Restos a Pagar % % Executar

Não Processados ((e+f)/Total (a) (b) (c) (d) (e) (f) (e+f)) ((e+f)/a) (a-(e+f))

DESPESAS EXECUTADAS

Despesas Empenhadas LiquidadasFUNÇÃO/SUBFUNÇÃO

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido de Execução Orçamentária

Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/SubfunçãoOrçamento Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2012/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO II(LRF, Art. 52, inciso II, alínea 'c')

Habitação Urbana 70.000,00 13.158,85 10.158,85 10.854,13 10.158,85 10.854,13 0,00 0,05 82,49 2.304,72230.000,00 127.480,00 7.244,62 75.838,86 7.605,00 75.838,86 0,00 0,38 59,49 51.641,14

Preservação e Conservação Ambiental 70.000,00 80.860,00 7.244,62 34.272,62 7.605,00 34.272,62 0,00 0,17 42,39 46.587,38Controle Ambiental 80.000,00 3.620,00 0,00 3.610,50 0,00 3.610,50 0,00 0,02 99,74 9,50Recuperação de Áreas Degradadas 80.000,00 43.000,00 0,00 37.955,74 0,00 37.955,74 0,00 0,19 88,27 5.044,26

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Difusão do Conhecimento Cient.e Tecnológ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

197.000,00 338.560,00 47.590,48 262.437,11 61.369,52 262.437,11 0,00 1,32 77,52 76.122,89Promoção da Produção Vegetal 30.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Promoção da Produção Animal 25.000,00 15.000,00 216,34 5.559,80 216,34 5.559,80 0,00 0,03 37,07 9.440,20Extensão Rural 142.000,00 323.560,00 47.374,14 256.877,31 61.153,18 256.877,31 0,00 1,29 79,39 66.682,69

150.000,00 23.000,00 3.007,30 15.969,17 3.062,76 15.969,17 0,00 0,08 69,43 7.030,83Promoção Industrial 125.000,00 5.400,00 0,00 620,40 0,00 620,40 0,00 0,00 11,49 4.779,60Mineração 25.000,00 17.600,00 3.007,30 15.348,77 3.062,76 15.348,77 0,00 0,08 87,21 2.251,23

208.000,00 199.560,00 125.412,20 194.120,98 125.412,20 194.120,98 0,00 0,97 97,27 5.439,02Promoção Comercial 88.000,00 78.050,00 29.218,00 72.794,01 29.218,00 72.794,01 0,00 0,37 93,27 5.255,99Turismo 120.000,00 121.510,00 96.194,20 121.326,97 96.194,20 121.326,97 0,00 0,61 99,85 183,03

16.000,00 10.000,00 0,00 7.150,00 0,00 7.150,00 0,00 0,04 71,50 2.850,00Telecomunicações 16.000,00 10.000,00 0,00 7.150,00 0,00 7.150,00 0,00 0,04 71,50 2.850,00

2.659.000,00 3.172.873,39 314.199,72 1.871.456,03 420.697,78 1.807.074,88 64.381,15 9,39 58,98 1.301.417,36Transportes Coletivos Urbanos 18.000,00 4.000,00 0,00 407,64 0,00 407,64 0,00 0,00 10,19 3.592,36Transporte Rodoviário 2.641.000,00 3.168.873,39 314.199,72 1.871.048,39 420.697,78 1.806.667,24 64.381,15 9,39 59,04 1.297.825,00

110.000,00 89.650,00 2.073,47 77.334,69 2.073,47 77.334,69 0,00 0,39 86,26 12.315,31Desporto Comunitário 110.000,00 89.650,00 2.073,47 77.334,69 2.073,47 77.334,69 0,00 0,39 86,26 12.315,31

378.000,00 670.990,00 111.056,79 670.963,42 111.059,79 670.963,42 0,00 3,37 100,00 26,58Serviço da Dívida Interna 220.000,00 496.040,00 78.800,74 496.028,18 78.803,74 496.028,18 0,00 2,49 100,00 11,82Outros Encargos Especiais 158.000,00 174.950,00 32.256,05 174.935,24 32.256,05 174.935,24 0,00 0,88 99,99 14,76

160.000,00 160.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 160.000,00Reserva de Contingência 160.000,00 160.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 160.000,00

DESPESAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0018.494.375,00 23.320.782,09 3.715.064,76 19.924.474,72 3.884.545,85 19.841.134,81 83.339,91 100,00 85,44 3.396.307,37

Comunicações

Transporte

Desporto e Lazer

Encargos Especiais

Reserva de Contingência

TOTAL (III)=(I+II)

Gestão Ambiental

Ciência e Tecnologia

Agricultura

Indústria

Comércio e Serviços

PÁGINA: 3 DE 329/01/2013 14:39

R$ 1,00

Dotação Dotação Inscritas em Saldo aInicial Atualizada No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre Restos a Pagar % % Executar

Não Processados ((e+f)/Total (a) (b) (c) (d) (e) (f) (e+f)) ((e+f)/a) (a-(e+f))

DESPESAS EXECUTADAS

Despesas Empenhadas LiquidadasFUNÇÃO/SUBFUNÇÃO

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido de Execução Orçamentária

Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/SubfunçãoOrçamento Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2012/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO II(LRF, Art. 52, inciso II, alínea 'c')

b) Despesas empenhadas mas não liquidadas, inscritas em Restos a Pagar não processados, consideradas liquidadas no encerramento do exercício, por força do art.35,inciso II da Lei 4.320/64.

FONTE: PRONIM RF - Responsabilidade Fiscal, 29/Jan/2013, 09h e 21m.Nota: Durante o exercício, somente as despesas liquidadas são consideradas executadas. No encerramento do exercício, as despesas não liquidadas inscritas em restos apagar não processados são também consideradas executadas. Dessa forma, para maior transparência, as despesas executadas estão segregadas em:

a) Despesas liquidadas, consideradas aquelas em que houve a entrega do material ou serviço, nos termos do art. 63 da Lei 4.320/64;

TRIBUNA DO VALE C-2 Atas&Editais Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013PÁGINA: 1 DE 1

29/01/2013 14:38

R$ 1,00SALDO DOEXERCÍCIO Até o 1º Até o 2ºANTERIOR Semestre Semestre

Aval ou fiança em operações de créditoOutras garantias nos Termos da LRF¹

Aval ou fiança em operações de créditoOutras garantias nos Termos da LRF¹

16.724.325,11 18.111.485,05 18.524.171,69

- - -

SALDO DOEXERCÍCIO Até o 1º Até o 2ºANTERIOR Semestre Semestre

Aval ou fiança em operações de créditoOutras garantias nos Termos da LRF¹

Aval ou fiança em operações de créditoOutras garantias nos Termos da LRF¹

INTERNAS(VI)

TOTAL CONTRAGARANTIAS RECEBIDAS(VII)=(V+VI)FONTE: PRONIM RF - Responsabilidade Fiscal, 29/Jan/2013, 10h e 15m.Nota: ¹ Inclui garantias concedidas por meio de Fundos

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio BossiPrefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

% do TOTAL DAS GARANTIAS sobre a RCLLIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DOSENADO FEDERAL 0%

CONTRAGARANTIAS RECEBIDASSALDO DO EXERCÍCIO DE 2012

EXTERNAS(V)

GARANTIAS CONCEDIDASSALDO DO EXERCÍCIO DE 2012

EXTERNAS(I)

INTERNAS(II)

TOTAL GARANTIAS CONCEDIDAS(III)=(I+II)RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL(IV)

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório de Gestão Fiscal

Demonstrativo das Garantias e Contragarantias de ValoresOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro de 2012

RGF - ANEXO III(LRF,art. 55, inciso I, alínea 'c' e art. 40, § 1º)

PÁGINA: 1 DE 129/01/2013 14:38

R$ 1,00PREVISÃO SALDO NÃO

ATUALIZADA REALIZADO

(a) (c)=(a-b) 1.130.000,00 746.202,63

INSCRITAS EMDOTAÇÃO LIQUIDADAS RESTOS A SALDO NÃO

ATUALIZADA PAGAR NÃO EXECUTADOPROCESSADOS

(d) (e) (f) (g)=(d)-(e+f) 3.828.584,58 2.103.701,44 64.381,15 1.660.501,99

(-)Incentivos Fiscais a Contribuinte(-)Incentivos Fiscais a Contribuinte por Instituições Financeiras

3.828.584,58 2.103.701,44 64.381,15 1.660.501,99

-2.698.584,58 -914.299,36

a) Despesas liquidadas, consideradas aquelas em que houve a entrega do material ou serviço nos termos do art. 63 da Lei 4.320/64; b)Despesas empenhadas mas não liquidadas, inscritas em Restos a Pagar não processados, consideradas liquidadadas no encerramento do exercício, por força do art. 35, inciso II da Lei 4.320/64.

FONTE: PRONIM RF - Responsabilidade Fiscal, 29/Jan/2013, 09h e 32m.¹Nota: Durante o exercício, somente as despesas liquidadas são consideradas executadas. No encerramento do exercício, as despesas não liquidadas inscritas emrestos a pagar não processados são também consideradas executadas. Dessa forma, para maior transparência, as despesas executadas estão segregadas em:

DESPESAS

DESPESAS EXECUTADASAté o Bimestre

DESPESAS DE CAPITAL

DESPESAS DE CAPITAL LÍQUIDA (II)

RESULTADO PARA APURAÇÃO DA REGRA DE OURO (III)=(I-II) -1.784.285,22

RECEITAS

RECEITASREALIZADASAté o Bimestre

(b)RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO (I) 383.797,37

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo das Receitas de Operações de Crédito e Despesas de CapitalOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2012/Bimestre Novembro-Dezembro

LRF, art.53, § 1º, Inciso I Anexo XI

LRF, Art 55, inciso I, alínea "a" - Anexo I

DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I) 276.961,40 Pessoal Ativo 276.961,40 Pessoal Inativo e Pensionistas 0,00

Outras Despesas De Pessoal Decorrentes De Contratos De Terceirização (art. 18, §1º da LRF) 0,00(-)DESPESAS NÃO COMPUTADAS (art. 19, §1º da LRF) (II) 0,00 Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária 0,00 Decorrentes de Decisão Judicial 0,00 Despesas de Exercícios Anteriores 0,00 Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados 0,00

Instrução Normativa TCE/PR 56/2011 0,00 Pensionistas 0,00 IRRF 0,00

276.961,409.480.103,04

2,92568.806,18540.365,87

EMERSON EZEQUIEL NITA Wanderly de Oliveira dos SantosContador Controle InternoPresidente

LIMITE PRUDENCIAL (§único, art. 22 da LRF) - 5,7%LIMITE MÁXIMO (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - 6%% do TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP sobre a RCL (II / IV * 100)

TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP (III) = (I - II)RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (IV)

Jusandro Bubna

DESPESA COM PESSOAL DESPESA EMPENHADA

CAMARA MUNICIPAL DE GUAPIRAMARELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOALORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A DEZEMBRO DE 2012

AGRICULTURAIapar vai mostrar resultado de pesquisas no Show Rural em Cascavel

AEN

O Inst i tuto Agronô-mico do Paraná (Iapar) apresenta as conquistas m a i s r e c e n t e s d a p e s -q u i s a a o s p r o d u t o r e s e té c n i c o s qu e v i s i t am o Show Ru r a l d a C o o -pavel , em Cascavel , no O e s t e d o E s t a d o, d e 4 a 8 de fevere iro. Espe-c i a l i s t a s d e monst r ar ã o novas tecnolog ias para a ag rop e c u ár i a . Té cni -cas para conservação do solo ; cu lt ivares ( fe i jão, batata , café , mandioca, arroz e forrageiras); fru-ticultura; sistemas agro-f lorestais e agroecologia são alguns dos principais destaques.

Em parceria com a Co-opavel, Embrapa e Ema-ter-PR, o Iapar montou uma unidade demonstra-tiva de produção agroe-cológica, onde técnicos e pesquisadores estão a pos-tos para esclarecer todas as dúvidas dos produtores com relação ao cultivo or-gânico, como diversidade biológica, adubação ver-de, minhocário, sistemas de produção, plantas com-panheiras e outros temas relacionados à produção sustentável.

Há opções para qual-quer nível de uso de tec-nologia na propriedade, adapt adas p ara c u lt ivo n a s v á r i a s r e g i õ e s d o Paraná. O produtor pode c on he c e r as nov i d a d e s mais re centes s obre as var ie dades e l in hagens em fase final de avaliação para lançamento comer-cial. Na seção dedicada aos cultivos perenes, os visitantes poderão discu-tir com os pesquisadores as técnicas recomenda-das para a implantação e manejo de lavouras de café, citros e maçã.

SEMEADORAS – Nesta unidade, cult ivada com soja e milho, os visitantes podem observar na prá-tica os resultados obtidos em diferentes arranjos das hastes e discos de semeado-ras de plantio direto para comparar a quantidade de solo exposto, a incidên-cia de plantas daninhas, a porcentagem de palha na superfície do solo resultan-te do manejo das culturas anteriores e sua relação direta com a conservação do solo e da água.

O Iapar apresenta aos pro dutore s g r an d e c o -leção de plantas de co-bertura, que podem ser usadas tanto para cultivo solteiro como em asso-ciações. De acordo com os pesquisadores, o uso de plantas de cobertura em rotação de culturas é importante para a melho-ria da condição geral dos solos, equilíbrio ambien-tal e aumento da biodi-versidade, o que estimula a presença de inimigos naturais e, consequente-mente, a diminuição do risco de ataque de pragas e doenças , a lém de ser viável do ponto de vista econômico. Crota lár ia , ca lopogônio, mucuna e

trigo mourisco são algu-mas das espécies que po-dem ser conhecidas nesta unidade demonstrativa.

INTEGRAÇÃO – Des-de 2009 , o parque tec-nológico conta com uma u n i d a d e p e r m a n e n t e para pesquisa e demons-tração de resultados em Integração Lavoura, Pe-cuária e Floresta (ILPF). O trabalho, realizado em parceria entre o Iapar e a Coopavel, envolve expe-rimentos com pastagens, culturas de verão e de in-verno, espécies f lorestais e gado de corte.

De acordo com o pes-quisador Elir de Oliveira, responsável pelos traba-lhos na área, o s istema tem por base a produção animal com animais jo-vens da raça Purunã em p a s t a g e n s d e i n v e r n o com diversos cult ivares de aveia, azevém, legu-m i n o s a s , t r i t i c a l e f or-rageiro e centeio. Além do pasto de inverno que é rotacionado com soja, ainda é rea l izada a so-b r e s s e m e a d u r a d e s s a s forrageiras sobre Tifton 85 e capim Pioneiro. Du-rante o verão é cultivada a soja e os animais per-manecem na área de Tif-ton 85 e capim Pioneiro.

“No último período de inverno e verão, a pro-dução animal at ingiu 3 mil quilos por hectare de peso vivo, o que é média 3 a 4 ve z e s s up e r i or à média regional”, af irma Oliveira. Ele também ex-plica que a produção de grãos ainda se beneficiou da presença dos animais em pastejo, pois a pro-dutividade de soja foi de 4 .666 kg/ha em 2010 e 3.794 kg/ha em 2011 (o resultado menor se deveu à estiagem).

E s p e c i f i c a m e n t e n a área de Tifton 85, os vi-sitantes podem observar s i s t e m a s d e p a s t a g e n s c o m e u c a l i p t o , c e d r o aust ra l i ano, c inamomo g igante, acácia negra e acácia magium. “Mais re-centemente, também fo-ram plantadas mudas de guanandi, paricá, mogno australiano e nim”, expli-ca o pesquisador.

M E T E OR OL O G IA – O Iap ar pre p arou u m a estação meteorológica es-pecialmente para o Show Rural. O visitante pode confer ir em tempo real informações sobre tempe-ratura, umidade, veloci-dade do vento e condições gerais do tempo. Os pes-quisadores permanecem à disposição para discutir em detalhes as implica-ções das condições cl i-máticas sobre as práticas agrícolas, especialmente no que d iz resp e ito ao zoneamento de plantio.

O Show Rural é uma promoção da C oopavel C o op erat iva Indust r ia l e terá início na próxima segunda-feira (4), pros-s e g u i n d o a t é o d i a 8 . Mais informações sobre o evento podem ser ob-tidas no endereço www.showrural.com.br.

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais C-3Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013 PÁGINA: 1 DE 229/01/2013 14:38

R$ 1,00

No Até oQuadrimestre Quadrimestre dede Referência Referência (a)

- - - - - - 0,00 0,00 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 0,00 0,00 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

VALOR %SOBRE A RCL 18.524.171,69 -

- -- -

- -- -

- -- -

Prefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIALIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DECRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA TOTAL CONSIDERADO PARA CONTRATAÇÃO DE NOVAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO (V)=(IV+IIa)

OPERAÇÕES VEDADAS (III)TOTAL CONSIDERADO PARA FINS DA APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE (IV) = (Ia + III)LIMITE GERAL DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DECRÉDITO INTERNAS E EXTERNAS

FONTE: PRONIM RF - Responsabilidade Fiscal, 29/Jan/2013, 10h e 16m.

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio Bossi

Do FGTSMelhoria da Administração de Receitas e da Gestão Fiscal, Financeira e PatrimonialPrograma de Iluminação Pública - RELUZAmparadas pelo Art. 9-N da Resolução Nº. 2.827/01, do CMN

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DOS LIMITES

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL

NÃO SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO (II)Parcelamentos de Dívidas De Tributos De Contribuições Sociais Previdenciárias Demais Contribuições Sociais

Antecipação de Receita Pela Venda a Termo de Bens e Serviços Demais Antecipações de Receita Assunção, Reconhecimento e Confissão de Dívidas Outras Operações de Crédito Externa

Contratual Interna Abertura de Crédito Aquisição Financiada de Bens e Arrendamento Mercantil Financeiro Derivadas de PPP Demais Aquisições Financiadas

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

VALOR REALIZADO

SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO (I)Mobiliária Interna Externa

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório de Gestão Fiscal

Demonstrativo das Operações de CréditoOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro de 2012

RGF - ANEXO IV(LRF, art. 55, inciso I, alínea 'd' e inciso III alínea 'c')

PÁGINA: 1 DE 129/01/2013 14:32

R$ 1,00

LIQUIDADAS INSCRITAS EMRESTOS A

PAGAR NÃO-PROCESSADOS

(a) (b)

8.932.227,55 -

8.924.615,83 -

7.611,72 -

- -

114.089,01 -

- -

- -

- -

- -

8.818.138,54 -

inscritas em restos a pagar não processados são também consideradas executadas. Dessa forma, para maior transparência, as despesas executadas

estão segregadas em:

Prefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Controle Interno

a) Despesas liquidadas, consideradas aquelas em que houve a entrega do material ou serviço nos termos do art. 63 da Lei 4.320/64;

b) Despesas empenhadas mas não liquidadas, inscritas em Restos a Pagar não processados, consideradas liquidadadas no encerramento do

exercício, por força inciso II do art. 35 da Lei 4.320/64.

Cláudio Revelino Adélia Vieira dos Santos William Ramos dos Santos

LIMITE MÁXIMO (incisos I,II e III, art. 20 da LRF) - 54% 10.003.052,71

LIMITE PRUDENCIAL (parágrafo único do art. 22 da LRF) - 51,3% 9.502.900,08

FONTE: PRONIM RF - Responsabilidade Fiscal, 29/Jan/2013, 10h e 06m.

Nota: Durante o exercício, somente as despesas liquidadas são consideradas executadas. No encerramento do exercício, as despesas não liquidadas

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE LEGAL Valor

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL(V) 18.524.171,69

% da DESPESA TOTAL COM PESSOAL - DTP sobre a RCL(VI)=(IV/V) * 100 60,00

Despesas de Exercícios Anteriores

Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados

DESPESA LÍQUIDA COM PESSOAL(III) = (I-II)

8.818.138,54DESPESA TOTAL COM PESSOAL - DTP(IV) = (IIIa + IIIb)

Pessoal Ativo

Pessoal Inativo e Pensionistas

Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização (§ 1º do art. 18 da LRF)

DESPESAS NÃO COMPUTADAS (§ 1º do art.19 da LRF)(II)

Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária

Decorrentes de Decisão Judicial

RGF - ANEXO I (LRF, Art. 55, inciso I, alínea "a")DESPESAS EXECUTADAS

DESPESA COM PESSOAL(Últimos 12 Meses)

DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I)

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PR

Poder Executivo

Relatório de Gestão Fiscal

Demonstrativo da Despesa com Pessoal

Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro/2012 a Dezembro/2012

ECONOMIA

JUSTIÇA

Governo pode mudar Orçamento para viabilizar novas desonerações

Começa julgamento de PMs acusados da morte de juíza

Das Agências

O governo poderá abrir mais espaço para novas de-sonerações tributárias no Orçamento de 2013 antes de sua votação no Congres-so, segundo informou nesta segunda-feira o secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto.

Não há ainda definição sobre o volume que será adicionado, mas o governo já decidiu ampliar os cortes de tributos para aumentar a competitividade, reduzir os custos das empresas e ajudar no combate da in� ação.

Fontes ouvidas pela re-portagem informaram que uma das propostas em estudo é abrir um espaço de mais 15 bilhões de reais para de-sonerações de impostos. A de� nição dos setores a serem beneficiados ocorrerá mais à frente. Uma das ideias em discussão é promover, dessa vez, a desoneração do PIS e da Contribuição para o

Financiamento da Segurida-de Social (Co� ns), além da ampliação da lista dos setores bene� ciados pela desonera-ção da folha de pagamento.

Segundo Barreto, somente depois da de� nição das novas desonerações é que a Receita trabalhará na previsão de arrecadação para este ano. “Temos novas medidas que ainda poderão ocorrer. Até a votação do Orçamento, essas discussões serão encaminha-das”, disse. A votação da Lei orçamentária de 2013 � cou para fevereiro. Os parlamen-tares voltam do recesso de � m de ano na próxima semana, quando as negociações serão retomadas.

Barreto revelou que fa-ria na segunda-feira uma reunião com a sua equipe técnica sobre as estimativas de arrecadação, mas ela foi adiada para a semana que vem por causa da necessidade de de� nir, em primeiro lugar, as desonerações que deverão ser feitas.

Veja

Com meia hora de atra-so, começou por volta das 8h30m desta terça-feira o julgamento de três policiais militares acusados de envol-vimento na morte da juíza Patricia Lourival Acioli, em agosto de 2011. Os cabos Je� erson de Araújo Miranda e Jovanis Falcão, além do sol-dado Júnior Cezar de Medei-ros estão sendo julgados pelo 3º Tribunal do Júri de Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.

Antes da escolha do corpo de jurados, o juiz Peterson Barroso Simão, que preside o júri, pediu aos presentes um minuto de silêncio em homenagem às vítimas da tragédia de Santa Maria, no Rio Grande do Sul. A previ-são é que o julgamento dure três dias. Foram arroladas 19 testemunhas, sendo oito da acusação. Familiares da magistrada e dos réus acom-panham a audiência.

O primeiro dos 11 PMs acusados de envolvimento no crime foi condenado a 21 anos de prisão em 5 de dezembro do ano passado. Réu confesso, o cabo Sérgio Costa Júnior foi condenado pelos crimes de formação de quadrilha e homicídio qualificado (motivo tor-pe, mediante emboscada e para assegurar impunidade de outro crime). As penas iniciais somavam 33 anos e seis meses de prisão (29 por homicídio e 4 anos e seis meses por formação de quadrilha). Por confessar o crime e delatar comparsas, a pena foi reduzida para 18 anos pelo homicídio e 3 por formação de quadrilha. O juiz Peterson Barroso Simão também condenou Costa Júnior à perda do cargo de

policial e determinou que ele cumpra pena em cela in-dividual, que o Estado adote as medidas necessárias para garantir a sua vida e que as armas do crime sejam des-truídas pelo Exército.

Durante seu julgamento, Costa Júnior deu detalhes do motivo, do planejamento e da prática do assassinato. Segundo ele, o que determi-nou o crime foi a decretação, por Patricia, da prisão de seis PMs do Batalhão de São Gonçalo - ele inclusive - no processo que investigava a morte de Diego Beliene, de 18 anos. Outros dois PMs desse Batalhão já estavam presos. O crime ocorreu em 3 de junho de 2011 em uma favela de São Gonçalo. Inicialmente, o caso foi registrado na 74ª Delegacia de Polícia (Alcân-tara) como auto de resistência (morte de suspeito em con-fronto com a polícia), mas, após investigações, Patricia concluiu que o rapaz havia sido executado.

A magistrada foi assassi-nada com 21 tiros na noite de 11 de agosto de 2011, en-quanto chegava em casa, em Niterói. Ela era titular da 4ª Vara Criminal de São Gon-çalo, cidade vizinha a Niterói.

Os outros sete PMs acu-sados de participação na morte da juíza são Cláudio Luiz Silva de Oliveira, Da-niel Santos Benitez Lopez, Charles Azevedo Tavares, Alex Ribeiro Pereira, Carlos Adílio Maciel Santos, Sammy dos Santos Quintanilha e Handerson Lents Henri-ques da Silva. Todos aguar-dam julgamento presos. O tenente-coronel Cláudio de Oliveira era o comandante do Batalhão de São Gonçalo na época da morte da juíza. Ele é acusado de ser o man-dante do crime.

TRIBUNA DO VALE C-4 Atas&Editais Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013 PÁGINA: 1 DE 329/01/2013 14:36

R$ 1,00

PREVISÃO PREVISÃO SALDO A

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre % Até o Bimestre % REALIZAR

(a) (b) (b/a) (c) (c/a) (a-c)

18.494.375,00 21.465.723,24 3.688.871,15 17,18 19.690.359,17 91,73 1.775.364,07

17.314.375,00 19.568.509,88 3.454.821,27 17,66 18.524.171,69 94,66 1.044.338,19

2.373.375,00 2.517.335,97 204.094,76 8,11 1.547.459,04 61,47 969.876,93

IMPOSTOS 1.863.875,00 1.863.875,00 193.016,51 10,36 1.264.914,61 67,86 598.960,39

TAXAS 173.500,00 317.460,97 9.143,00 2,88 269.796,83 84,99 47.664,14

CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA 336.000,00 336.000,00 1.935,25 0,58 12.747,60 3,79 323.252,40

80.500,00 80.500,00 802,80 1,00 22.613,35 28,09 57.886,65

CONT CUSTEIO SERVIÇO ILUMINAÇÃO PÚBLICA 80.500,00 80.500,00 802,80 1,00 22.613,35 28,09 57.886,65

384.000,00 420.103,91 11.295,42 2,69 100.442,96 23,91 319.660,95

RECEITAS IMOBILIÁRIAS 107.000,00 107.000,00 2.360,83 2,21 11.730,71 10,96 95.269,29

RECEITAS DE VALORES MOBILIÁRIOS 262.000,00 298.103,91 8.934,59 3,00 88.712,25 29,76 209.391,66

RECEITA DE CONCESSÕES E PERMISSÕES 10.000,00 10.000,00 - - - - 10.000,00

COMPENSAÇÕES FINANCEIRAS 5.000,00 5.000,00 - - - - 5.000,00

63.000,00 63.000,00 885,00 1,40 7.034,00 11,17 55.966,00

RECEITA DA PRODUÇÃO VEGETAL 50.000,00 50.000,00 - - 4.784,00 9,57 45.216,00

OUTRAS RECEITAS AGROPECUÁRIAS 13.000,00 13.000,00 885,00 6,81 2.250,00 17,31 10.750,00

84.000,00 84.000,00 - - - - 84.000,00

RECEITA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 84.000,00 84.000,00 - - - - 84.000,00

630.000,00 630.000,00 30.072,90 4,77 347.640,30 55,18 282.359,70

13.156.739,20 15.230.809,20 3.171.119,99 20,82 16.253.828,08 106,72 -1.023.018,88

TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 13.111.739,20 15.087.159,20 3.171.119,99 21,02 16.110.819,31 106,78 -1.023.660,11

TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 45.000,00 143.650,00 - - 143.008,77 99,55 641,23

542.760,80 542.760,80 36.550,40 6,73 245.153,96 45,17 297.606,84

MULTAS E JUROS DE MORA 131.000,00 131.000,00 6.144,49 4,69 74.614,39 56,96 56.385,61

INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES 136.760,80 136.760,80 2.867,58 2,10 20.920,20 15,30 115.840,60

RECEITA PATRIMONIAL

RECEITA AGROPECUÁRIA

RECEITA INDUSTRIAL

RECEITA DE SERVIÇOS

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

OUTRAS RECEITAS CORRENTES

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS

RECEITAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(I)

RECEITAS CORRENTES

RECEITA TRIBUTÁRIA

RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora-PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Balanço OrçamentárioOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2012/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO I(LRF, Art.52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e §1º)

PÁGINA: 2 DE 329/01/2013 14:36

R$ 1,00

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora-PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Balanço OrçamentárioOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2012/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO I(LRF, Art.52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e §1º)

PREVISÃO PREVISÃO SALDO A

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre % Até o Bimestre % REALIZAR

(a) (b) (b/a) (c) (c/a) (a-c)

RECEITA DA DÍVIDA ATIVA 179.000,00 179.000,00 6.907,22 3,86 106.420,90 59,45 72.579,10

RECEITAS DIVERSAS 96.000,00 96.000,00 20.631,11 21,49 43.198,47 45,00 52.801,53

1.180.000,00 1.897.213,36 234.049,88 12,34 1.166.187,48 61,47 731.025,88

OPERAÇÕES DE CRÉDITO 1.130.000,00 1.130.000,00 134.049,88 11,86 383.797,37 33,96 746.202,63

OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS 1.130.000,00 1.130.000,00 134.049,88 11,86 383.797,37 33,96 746.202,63

- - - - - - -

- 717.213,36 100.000,00 13,94 782.390,11 109,09 -65.176,75

TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS - 717.213,36 100.000,00 13,94 782.390,11 109,09 -65.176,75

50.000,00 50.000,00 - - - - 50.000,00

OUTRAS RECEITAS 50.000,00 50.000,00 - - - - 50.000,00

- - - - - - -

18.494.375,00 21.465.723,24 3.688.871,15 17,18 19.690.359,17 91,73 1.775.364,07

- - - - - - -

- - - - - - -

Mobiliária - - - - - - -

Contratual - - - - - - -

- - - - - - -

Mobiliária - - - - - - -

Contratual - - - - - - -

18.494.375,00 21.465.723,24 3.688.871,15 17,18 19.690.359,17 91,73 1.775.364,07

- - - - 234.115,55 - -

18.494.375,00 21.465.723,24 3.688.871,15 17,18 19.924.474,72 92,82 1.541.248,52

- - - - - - -

- - - - - - -

- - - - - - -

DÉFICIT(VI)

TOTAL(VII)=(V+VI)

SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

(UTILIZADOS PARA CRÉDITOS ADICIONAIS)

Superávit Financeiro

Reabertura de Créditos Adicionais

RECEITAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(II)

SUBTOTAL DAS RECEITAS(III)=(I+II)

OPERAÇÕES DE CRÉDITO-REFINANCIAMENTO(IV)

Operações de Crédito Internas

Operações de Crédito Externas

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO(V)=(III+IV)

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS

RECEITAS DE CAPITAL

ALIENAÇÃO DE BENS

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL

PÁGINA: 3 DE 329/01/2013 14:36

R$ 1,00

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora-PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Balanço OrçamentárioOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2012/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO I(LRF, Art.52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e §1º)

DOTAÇÃO CRÉDITOS DOTAÇÃO INSCRITAS EM SALDO A

INICIAL ADICIONAIS ATUALIZADA RESTOS A PAGAR LIQUIDAR

No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre NÃO PROCESSADOS %

(d) (e) (f)=(d+e) (g) (h) ((g+h)/f) (f-(g+h))

18.494.375,00 4.826.407,09 23.320.782,09 3.715.064,76 19.924.474,72 3.884.545,85 19.841.134,81 83.339,91 85,44 3.396.307,37

15.352.375,00 3.979.822,51 19.332.197,51 3.363.185,69 17.756.392,13 3.426.536,97 17.737.433,37 18.958,76 91,85 1.575.805,38

7.259.250,00 2.383.499,74 9.642.749,74 2.045.743,36 8.932.227,55 2.045.743,36 8.932.227,55 - 92,63 710.522,19

90.000,00 8.610,00 98.610,00 16.595,06 98.606,47 16.595,06 98.606,47 - 100,00 3,53

8.003.125,00 1.587.712,77 9.590.837,77 1.300.847,27 8.725.558,11 1.364.198,55 8.706.599,35 18.958,76 90,98 865.279,66

2.982.000,00 846.584,58 3.828.584,58 351.879,07 2.168.082,59 458.008,88 2.103.701,44 64.381,15 56,63 1.660.501,99

2.657.000,00 774.154,58 3.431.154,58 289.673,39 1.770.660,88 395.800,20 1.706.279,73 64.381,15 51,61 1.660.493,70

195.000,00 -195.000,00 - - - - - - - -

130.000,00 267.430,00 397.430,00 62.205,68 397.421,71 62.208,68 397.421,71 - 100,00 8,29

160.000,00 - 160.000,00 - - - - - - 160.000,00

- - - - - - - - - -

18.494.375,00 4.826.407,09 23.320.782,09 3.715.064,76 19.924.474,72 3.884.545,85 19.841.134,81 83.339,91 85,44 3.396.307,37

- - - - - - - - - -

- - - - - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - - - - -

Outras Dívidas - - - - - - - - - -

- - - - - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - - - - - -

Outras Dívidas - - - - - - - - - -

18.494.375,00 4.826.407,09 23.320.782,09 3.715.064,76 19.924.474,72 3.884.545,85 85,44 3.396.307,37

- - - - - - - -

18.494.375,00 4.826.407,09 23.320.782,09 3.715.064,76 19.924.474,72 3.884.545,85 85,44 3.396.307,37

b) Despesas empenhadas mas não liquidadas, inscritas em Restos a Pagar não processados, consideradas liquidadas no encerramento do exercício, por força do art.35,

inciso II da Lei 4.320/64.

FONTE: PRONIM RF - Responsabilidade Fiscal, 29/Jan/2013, 09h e 13m.Nota: Durante o exercício, somente as despesas liquidadas são consideradas executadas. No encerramento do exercício, as despesas não liquidadas inscritas em restos a

pagar não processadados são também consideradas executadas. Dessa forma, para maior transparência, as despesas executadas estão segregadas em:

a) Despesas liquidadas, consideradas aquelas em que houve a entrega do material ou serviço, nos termos do art. 63 da Lei 4.320/64;

Amortização da Dívida Externa

SUBTOTAL C/ REFINANCIAMENTO(XII)=(X+XI) 19.924.474,72

SUPERÁVIT(XIII) -

TOTAL(XIV)=(XII+XIII) 19.924.474,72

AMORTIZAÇÃO DÍVIDA / REFIN. DA DÍVIDA

RESERVA DE CONTINGÊNCIA

DESPESAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(IX)

SUBTOTAL DAS DESPESAS(X)(VIII+IX)

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA/REFINANCIAMENTO(XI)

Amortização da Dívida Interna

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

JUROS E ENCARGOS DA DIVÍDA

OUTRAS DESPESAS CORRENTES

DESPESAS DE CAPITAL

INVESTIMENTOS

INVERSÕES FINANCEIRAS

DESPESAS EXECUTADAS

DESPESAS

DESPESAS EMPENHADAS LIQUIDADAS

DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(VIII)

DESPESAS CORRENTES

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais C-5Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013PÁGINA: 1 DE 1

29/01/2013 14:32

R$ 1,00

EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO/ EXERCÍCIO/ EXERCÍCIO/ EXERCÍCIO/ EXERCÍCIO/ EXERCÍCIO/ EXERCÍCIO/ EXERCÍCIO/ EXERCÍCIO/

ANTERIOR CORRENTE 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021

- - - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - - RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (RCL)

TOTAL DAS DESPESAS/RCL(%)

FONTE: PRONIM RF - Responsabilidade Fiscal, 29/Jan/2013, 09h e 37m.

DE PPP

Do Ente Federado

Das Estatais Não-Dependentes

TOTAL DAS DESPESAS

DESPESAS

ATIVOS CONTINGENTES

Serviços Futuros

Outros Ativos Contingentes

PASSIVOS CONTINGENTES

Contraprestações Futuras

Riscos Não Provisionados

Outros Passivos Contingentes

SALDO LÍQUIDO DE PASSIVOS DE PPP (III)=(I-II)

GARANTIAS DE PPP (II)

TOTAL DE PASSIVOS(I)

Obrigações Não Relacionadas a Serviços

Contrapartida para Ativos da SPE

Provisões de PPP

TOTAL DE ATIVOS

Direitos Futuros

Ativos Contabilizados na SPE

Contrapartida para Provisões de PPP

Até o Bimestre

(a) (b) (c)=(a+b)

Lei nº 11.079, de 30.12.2004,arts. 22, 25 e 28 - Anexo XVII

ESPECIFICAÇÃO

SALDO TOTAL EM 31 REGISTROS EFETUADOS EM SALDO TOTAL

DE DEZEMBRO DO 2012

EXERCÍCIO ANTERIOR No bimestre

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora-PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo das Despesas de Caráter Continuado Derivadas das Parcerias Público-PrivadasContratadas

Orçamentos Fiscal e da Seguridade SocialJaneiro a Dezembro/2012

PÁGINA: 1 DE 229/01/2013 14:31

R$ 1,00Total Previsão

Janeiro/2012 Fevereiro/2012 Março/2012 Abril/2012 Maio/2012 Junho/2012 (Últimos Atualizada

Julho/2012 Agosto/2012 Setembro/2012 Outubro/2012 Novembro/2012 Dezembro/2012 12 Meses) 2012

1.912.705,62 1.863.309,16 1.693.002,14 1.792.243,49 2.083.373,45 1.730.348,99 1.703.553,14 1.595.889,26 1.515.770,18 1.562.818,04 1.778.122,92 2.201.147,67 21.432.284,06 21.832.309,88

81.121,12 76.133,20 112.027,28 152.791,24 335.746,90 130.551,40 126.821,48 119.914,15 115.950,92 92.306,59 95.657,78 108.436,98 1.547.459,04 2.517.335,97

IPTU - - 492,25 19.653,82 119.183,55 22.838,94 20.133,25 20.868,74 17.372,02 2.525,78 1.654,27 2.388,97 227.111,59 410.000,00

ISS 37.955,26 33.557,31 54.721,29 43.711,68 40.711,37 38.848,09 41.767,83 40.685,13 39.985,73 49.186,06 42.995,15 48.280,21 512.405,11 658.875,00

ITBI 12.724,00 18.523,74 10.840,59 6.115,94 55.016,78 20.671,93 19.065,50 16.360,00 7.257,68 14.191,20 19.891,27 12.374,84 213.033,47 310.000,00

IRRF 25.006,95 17.442,66 26.287,27 23.250,40 30.961,59 21.183,95 26.825,07 23.343,36 34.876,94 17.754,45 25.335,23 40.096,57 312.364,44 485.000,00

Outras Receitas Tributárias 5.434,91 6.609,49 19.685,88 60.059,40 89.873,61 27.008,49 19.029,83 18.656,92 16.458,55 8.649,10 5.781,86 5.296,39 282.544,43 653.460,97

- - 64,80 1.326,60 13.188,00 1.837,15 1.716,00 2.031,60 1.424,40 222,00 310,80 492,00 22.613,35 80.500,00

10.191,80 11.036,12 10.794,11 10.310,65 9.254,79 7.623,68 10.490,55 7.086,72 6.027,00 6.332,12 5.370,66 5.924,76 100.442,96 420.103,91

- 120,00 210,00 300,00 - 880,00 1.208,00 1.295,00 1.540,00 596,00 - 885,00 7.034,00 63.000,00

- - - - - - - - - - - - - 84.000,00

253.868,15 4.627,15 6.416,35 6.850,77 5.362,49 4.352,90 4.761,86 11.243,35 13.052,83 7.031,55 23.160,58 6.912,32 347.640,30 630.000,00

1.547.198,22 1.755.141,31 1.543.408,28 1.582.906,45 1.695.011,11 1.569.934,42 1.525.722,18 1.439.077,52 1.363.832,90 1.444.138,75 1.632.827,26 2.062.742,05 19.161.940,45 17.494.609,20

Cota-Parte do FPM 707.848,38 856.250,14 581.530,60 732.919,30 819.718,36 699.505,80 522.367,53 576.421,62 504.360,46 535.401,38 723.682,91 817.984,84 8.077.991,32 7.244.530,04

Cota-Parte do ICMS 477.160,59 387.719,33 446.356,30 436.700,26 476.141,76 418.314,31 510.900,27 475.436,26 488.529,69 496.045,75 495.302,14 506.313,28 5.614.919,94 4.790.000,00

Cota-Parte do IPVA 28.409,65 179.687,12 72.831,23 62.430,53 58.228,22 63.265,31 61.411,76 28.595,91 22.248,71 22.857,58 18.226,72 16.655,15 634.847,89 625.000,00

Cota-Parte do ITR 6.871,33 408,41 76,36 485,49 54,45 - 128,59 12,14 2.525,12 26.445,36 9.374,57 6.092,63 52.474,45 63.000,00

RECEITA AGROPECUÁRIA

RECEITA INDUSTRIAL

RECEITA DE SERVIÇOS

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

ESPECIFICAÇÃO

EVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES

RECEITAS CORRENTES (I)

RECEITA TRIBUTÁRIA

RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES

RECEITA PATRIMONIAL

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução OrçamentáriaDemonstrativo da Receita Corrente Líquida

Orçamentos Fiscal e da Seguridade SocialJaneiro/2012 a Dezembro/2012

RREO - ANEXO III(LRF, Art.53, inciso I)

PÁGINA: 2 DE 229/01/2013 14:31

R$ 1,00Total Previsão

Janeiro/2012 Fevereiro/2012 Março/2012 Abril/2012 Maio/2012 Junho/2012 (Últimos Atualizada

Julho/2012 Agosto/2012 Setembro/2012 Outubro/2012 Novembro/2012 Dezembro/2012 12 Meses) 2012

ESPECIFICAÇÃO

EVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução OrçamentáriaDemonstrativo da Receita Corrente Líquida

Orçamentos Fiscal e da Seguridade SocialJaneiro/2012 a Dezembro/2012

RREO - ANEXO III(LRF, Art.53, inciso I)

Transferências da LC 87/1996 5.115,54 5.115,54 5.115,54 5.115,54 5.115,54 5.115,54 5.115,54 5.115,54 - 10.231,08 5.115,54 5.115,54 61.386,48 105.000,00

Transferências da LC 61/1989 4.202,70 8.779,73 7.820,02 8.297,59 9.391,72 8.390,18 7.824,16 8.648,15 8.745,92 8.453,03 8.557,68 9.826,32 98.937,20 126.000,00

Transferências do FUNDEB 197.560,78 236.448,53 196.177,33 201.092,03 222.885,22 192.689,67 199.919,05 206.376,94 191.002,44 201.564,34 207.870,65 202.017,34 2.455.604,32 2.412.250,00

Outras Transferências Correntes 120.029,25 80.732,51 233.500,90 135.865,71 103.475,84 182.653,61 218.055,28 138.470,96 146.420,56 143.140,23 164.697,05 498.736,95 2.165.778,85 2.128.829,16 20.326,33 16.251,38 20.081,32 37.757,78 24.810,16 15.169,44 32.833,07 15.240,92 13.942,13 12.191,03 20.795,84 15.754,56 245.153,96 542.760,80

DEDUÇÕES (II) 245.921,58 287.590,72 222.745,95 249.189,68 273.729,96 238.921,19 221.549,40 218.845,86 205.281,93 219.886,78 252.051,84 272.397,48 2.908.112,37 2.263.800,00

Dedução de Receitas para Formação do FUNDEB 245.921,58 287.590,72 222.745,95 249.189,68 273.729,96 238.921,19 221.549,40 218.845,86 205.281,93 219.886,78 252.051,84 272.397,48 2.908.112,37 2.263.800,00

1.666.784,04 1.575.718,44 1.470.256,19 1.543.053,81 1.809.643,49 1.491.427,80 1.482.003,74 1.377.043,40 1.310.488,25 1.342.931,26 1.526.071,08 1.928.750,19 18.524.171,69 19.568.509,88

Prefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

OUTRAS RECEITAS CORRENTES

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (I-II)

FONTE: PRONIM RF - Responsabilidade Fiscal, 29/Jan/2013, 09h e 23m.

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio Bossi

TRIBUNA DO VALEC-6 Atas&Editais Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013PÁGINA: 1 DE 229/01/2013 14:30

RGF - ANEXO VI (LRF, Art. 55, Inciso III, alínea 'b') R$ 1,00

- Recursos Ordinários (Livres) - 461.065,47 150,91 7.500,00 -379.360,91 - COSIP - 1.212,85 - - 4.161,74

- TOTAL DOS RECURSOS VINCULADOS (I) 8.056,46 779.240,15 929,70 75.839,91 319.737,41 - Vigilância em Saúde - - - - 1.295,03

- Transporte Escolar Federal/Pnate - 12.314,00 - - 2.115,85 - Saude / perc.vinc.s/receita de Impostos - 330.565,61 60,60 11.458,76 -323.911,60

- Saude - PSF/SB - 4.900,00 - - 728,08 - SAS/ASSISTENCIA - - - - 32.958,77

- Royalties e Outras Compensações Financeiras - 7.373,00 - - 6.134,67 - Retenções em Carater consignatorio - - - - -

- Repasse aprimoramento de Gestão - IGD/SUAS - - - - 10.116,01 - Rede Cegonha - Bloco de Média e Alta Complexidade - - - - 93,19

- Prodesa - Pavimentação Estrada Joá - 4.446,80 - - 465.231,33 - Plano Municipal de Habitação - - 869,10 - -869,10

- PAVIMENTAÇÃO 0308186-59 - 2.324,47 - 9.823,00 18.111,05 - PAVIMENTAÇÃO 0237555-18 8.056,46 - - - 9.785,49

- PAB - PISO DE ATENÇÃO BÁSICA - 33.742,81 - - 35.743,40 - Operação de Crédito - Pro Transporte - - - - 30,31

- Min. Turismo Lago/Praça - - - - 26.279,80 - Gestão do SUS - - - - 1.950,96

- Fundef 60% - 108.778,10 - - -19.245,89 - Fundef 40% - 6.350,00 - - -6.350,00

- FMAS/CPETI - Jornada ampliada - - - - 21.075,76 - FMAS / IGDBF - - - - 18.168,56

- Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica - 38.000,00 - - 62.252,43 - Educação / 25% sobre Impostos - 1.032,19 - - -934,96

- Educação / 10% sobre transfer. Constituc - 90.071,25 - - -90.071,25 - Convênio SEAB - Recuperação de Estradas - - - - 41.197,27

- Convênio SEAB - Apoio ao manejo e Fertilidade dos solos - 34.789,73 - - 1.050,39 - Convênio FNDE - Construção de Unidade de Educação Infantil - - - - 111.181,21

172,84 - Convênio 200/11 - SEDU PARANACIDADE - 104.552,19 - 54.558,15 -104.552,19 -

Empenhados e Não Liquidados (Não processados)

De Exercícios Anteriores

Do Exercício De Exercícios Anteriores

Do Exercício

Alienção de Bens da Educação - - - -

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PR - Poder ExecutivoRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGARORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

Janeiro a Dezembro de 2012

DESTINAÇÃO DE RECURSOS

RESTOS A PAGAR DISPONIBILIDADE DE CAIXA

LÍQUIDA(ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO

PROCESSADOS DO EXERCÍCIO

EMPENHOS NÃO

LIQUIDADOS CANCELADOS

(NÃO INSCRITOS POR INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA)

Liquidados e Não Pagos (Processados)

PÁGINA: 2 DE 229/01/2013 14:30

RGF - ANEXO VI (LRF, Art. 55, Inciso III, alínea 'b') R$ 1,00

172,84 -

Empenhados e Não Liquidados (Não processados)

De Exercícios Anteriores

Do Exercício De Exercícios Anteriores

Do Exercício

Alienção de Bens da Educação - - - -

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PR - Poder ExecutivoRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGARORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

Janeiro a Dezembro de 2012

DESTINAÇÃO DE RECURSOS

RESTOS A PAGAR DISPONIBILIDADE DE CAIXA

LÍQUIDA(ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO

PROCESSADOS DO EXERCÍCIO

EMPENHOS NÃO

LIQUIDADOS CANCELADOS

(NÃO INSCRITOS POR INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA)

Liquidados e Não Pagos (Processados)

Nota:¹ A disponibilidade de caixa do RPPS está comprometida com o Passivo Atuarial

- - - - - - FONTE: PRONIM RF - Responsabilidade Fiscal, 29/Jan/2013, 10h e 21m.REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES¹

- TOTAL (III) = (I+II) 8.056,46 1.246.756,42 1.080,61 83.339,91 -51.414,62 - TOTAL DOS RECURSOS NÃO VINCULADOS (II) - 467.516,27 150,91 7.500,00 -371.152,03

- Taxas - Prestação de Serviços - - - - 2.494,04 - Taxas - poder de Polícia - 5.237,95 - - 1.553,10

PÁGINA: 1 DE 229/01/2013 14:41

R$ 1,00DISPONIBILIDA

DE DE CAIXA BRUTA

(a)

OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS

(b)

DISPONIBILIDADE DE CAIXA

LÍQUIDA(c) = (a - b)

172,84 - 172,84 - 104.552,19 -104.552,19

111.181,21 - 111.181,21 35.840,12 34.789,73 1.050,39 41.197,27 - 41.197,27

- 90.071,25 -90.071,25 97,23 1.032,19 -934,96

100.252,43 38.000,00 62.252,43 18.168,56 - 18.168,56 21.075,76 - 21.075,76

- 6.350,00 -6.350,00 89.532,21 108.778,10 -19.245,89 1.950,96 - 1.950,96

26.279,80 - 26.279,80 30,31 - 30,31

69.486,21 33.742,81 35.743,40 17.841,95 8.056,46 9.785,49 20.435,52 2.324,47 18.111,05

- 869,10 -869,10 469.678,13 4.446,80 465.231,33

93,19 - 93,19 10.116,01 - 10.116,01 63.815,92 63.815,92 - 13.507,67 7.373,00 6.134,67 32.958,77 - 32.958,77 5.628,08 4.900,00 728,08 6.714,61 330.626,21 -323.911,60

14.429,85 12.314,00 2.115,85 1.295,03 - 1.295,03

1.171.779,64 852.042,23 319.737,41 5.374,59 1.212,85 4.161,74COSIP

SAS/ASSISTENCIASaude - PSF/SBSaude / perc.vinc.s/receita de ImpostosTransporte Escolar Federal/PnateVigilância em SaúdeTOTAL DOS RECURSOS VINCULADOS (I)

Plano Municipal de HabitaçãoProdesa - Pavimentação Estrada JoáRede Cegonha - Bloco de Média e Alta ComplexidadeRepasse aprimoramento de Gestão - IGD/SUASRetenções em Carater consignatorioRoyalties e Outras Compensações Financeiras

Gestão do SUS Min. Turismo Lago/PraçaOperação de Crédito - Pro TransportePAB - PISO DE ATENÇÃO BÁSICAPAVIMENTAÇÃO 0237555-18PAVIMENTAÇÃO 0308186-59

Educação / 25% sobre ImpostosEstruturação da Rede de Serviços de Atenção BásicaFMAS / IGDBFFMAS/CPETI - Jornada ampliadaFundef 40%Fundef 60%

Alienção de Bens da EducaçãoConvênio 200/11 - SEDU PARANACIDADEConvênio FNDE - Construção de Unidade de Educação InfantilConvênio SEAB - Apoio ao manejo e Fertilidade dos solosConvênio SEAB - Recuperação de EstradasEducação / 10% sobre transfer. Constituc

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PR - Poder ExecutivoRelatório de Gestão Fiscal

Demonstrativo da Disponibilidade de CaixaOrçamento Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro de 2012

DESTINAÇÃO DE RECURSOS

RGF - Anexo V (LRF, Art. 55, Inciso III, alínea 'a')

PÁGINA: 2 DE 229/01/2013 14:41

R$ 1,00DISPONIBILIDA

DE DE CAIXA BRUTA

(a)

OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS

(b)

DISPONIBILIDADE DE CAIXA

LÍQUIDA(c) = (a - b)

Alienção de Bens da Educação

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PR - Poder ExecutivoRelatório de Gestão Fiscal

Demonstrativo da Disponibilidade de CaixaOrçamento Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro de 2012

DESTINAÇÃO DE RECURSOS

RGF - Anexo V (LRF, Art. 55, Inciso III, alínea 'a')

81.855,47 461.216,38 -379.360,91 6.791,05 5.237,95 1.553,10 2.494,04 - 2.494,04

96.515,15 467.667,18 -371.152,03 1.268.294,79 1.319.709,41 -51.414,62

- - -

Nota:¹ A disponibilidade de caixa do RPPS está comprometida com o Passivo Atuarial

Recursos Ordinários (Livres)Taxas - poder de Polícia

REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES¹FONTE: PRONIM RF - Responsabilidade Fiscal, 29/Jan/2013, 10h e 18m.

Taxas - Prestação de ServiçosTOTAL DOS RECURSOS NÃO VINCULADOS (II)TOTAL (III) = (I+II)

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais C-7Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013 PÁGINA: 1 DE 129/01/2013 14:29

R$ 1,00

Em Exercícios Em 31 de Em Exercícios Em 31 deAnteriores dezembro de 2011 Anteriores dezembro de 2011

RESTOS A PAGAR(EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIOS)(I)EXECUTIVO

Departamento de Administração - 3.501,26 3.501,26 - - - - - - - - Departamento de Fazenda - - - - - - 150,91 - - - 150,91Depart. de Viação, Obras e Serv. Urbanos - 114.006,14 100.496,67 5.453,01 8.056,46 23.053,82 - 22.184,72 22.184,72 - 869,10Departamento de Educação e Cultura - 4.747,42 4.747,42 - - - 6.000,00 6.000,00 6.000,00 - - Departamento de Saúde - 10.445,79 10.331,60 114,19 - 200,00 60,60 - - 200,00 60,60Depart. de Desenvolvimento Economico - 322,50 322,50 - - - - - - - - FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL - 845,89 845,89 - - - - - - - - Depart. de Ind. Comércio e Turismo - 4.950,00 4.950,00 - - - - - - - - SUBTOTAL - 138.819,00 125.195,34 5.567,20 8.056,46 23.253,82 6.211,51 28.184,72 28.184,72 200,00 1.080,61

LEGISLATIVOCamara Municipal - - - - - - - - - - -

SUBTOTAL - - - - - - - - - - - TOTAL(I) - 138.819,00 125.195,34 5.567,20 8.056,46 23.253,82 6.211,51 28.184,72 28.184,72 200,00 1.080,61

Prefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

CanceladosSaldo Liquidados Pagos

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NÃO PROCESSADOS LIQUIDADOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

Pagos Cancelados

FONTE: PRONIM RF - Responsabilidade Fiscal, 29/Jan/2013, 09h e 28m.

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio Bossi

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo dos Restos a Pagar por Poder e ÓrgãoOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

SaldoInscritos Inscritos

Janeiro a Dezembro 2012/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO IX(LRF, Art.53, inciso V)

PODER/ÓRGÃO

PÁGINA: 1 DE 129/01/2013 14:28

LRF, Art. 48 - Anexo VII R$ 1,00DESPESA COM PESSOAL VALOR % SOBRE A RCL

Despesa Total com Pessoal DTP 8.818.138,54 47,60Limite Máximo (incisos I,II e III, art. 20 da LRF) - 54,00 10.003.052,71 54,00Limite Prudencial (§ único, art. 22 da LRF) - 51,30 9.502.900,08 51,30

DÍVIDA CONSOLIDADA VALOR % SOBRE A RCLDívida Consolidada Líquida 1.296.129,12 7,00Limite Definido por Resolução do Senado Federal - -

GARANTIAS DE VALORES VALOR % SOBRE A RCLTotal das Garantias - -Limite Definido por Resolução do Senado Federal - -

OPERAÇÕES DE CRÉDITO VALOR % SOBRE A RCLOperações de Crédito Internas e Externas - - Operações de Crédito por Antecipação da Receita - - Limite Definido pelo Senado Federal para Operações deCrédito Internas e Externas - - Limite Definido pelo Senado Federal para Operações deCrédito por Antecipação da Receita - -

RESTOS A PAGAR

INSCRIÇÃO EM RESTOS A

PAGAR NÃO PROCESSADOS DO EXERCÍCIO

DISPONIBILIDADE DE CAIXA

LÍQUIDA(ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO

PROCESSADOS DO EXERCÍCIO

Valor Total 83.339,91 -51.414,62

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio BossiPrefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PR - Poder ExecutivoRelatório de Gestão Fiscal

Demonstrativo Simplificado do Relatório de Gestão FiscalOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

2º Semestre de 2012

FONTE: PRONIM RF - Responsabilidade Fiscal, 29/Jan/2013, 10h e 23m.

PÁGINA: 1 DE 129/01/2013 14:30

R$ 1,00

Em 31/Dez/2011 Em 30/Jun/2012 Em 31/Dez/2012(a) (b) (c)

1.707.032,74 1.498.784,62 1.309.611,03 902.713,17 1.340.345,41 13.481,91

Disponibilidade de Caixa Bruta 1.041.532,17 2.061.006,73 1.268.294,79Demais Haveres Financeiros - - - (-)Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) 138.819,00 720.661,32 1.254.812,88

804.319,57 158.439,21 1.296.129,12 - - - - - -

804.319,57 158.439,21 1.296.129,12

Até o Bimestre(c-a) 491.809,55

VALOR CORRENTE

-

Em 31/Dez/2011 Em 30/Jun/2012 Em 31/Dez/2012

- - - - - -

Disponibilidade de Caixa Bruta - - - Investimentos - - - Demais Haveres Financeiros - - - (-)Restos a Pagar Processados - - -

- - - - - - - - -

Prefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

PASSIVOS RECONHECIDOS(X)DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA(XI)=(IX-X)

FONTE: PRONIM RF - Responsabilidade Fiscal, 29/Jan/2013, 09h e 24m.

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio Bossi

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIASALDO

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA(VII)DEDUÇÕES(VIII)

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA(IX)=(VII-VIII)

VALOR 1.137.689,91

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCALMETA DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAISDA LDO P/O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

REGIME PREVIDENCIÁRIO

PASSIVOS RECONHECIDOS(V)DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA(VI)=(III+IV-V)

RESULTADO NOMINALPERÍODO DE REFERÊNCIA

No Bimestre(c-b)

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDASALDO

DÍVIDA CONSOLIDADA (I)DEDUÇÕES(II)

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA(III)=(I-II)RECEITA DE PRIVATIZAÇÕES(IV)

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo do Resultado NominalOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2012/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO VI(LRF, art. 53, inciso III)

PÁGINA: 1 DE 129/01/2013 14:30

R$ 1,00

Em 31/Dez/2011 Em 30/Jun/2012 Em 31/Dez/2012(a) (b) (c)

1.707.032,74 1.498.784,62 1.309.611,03 902.713,17 1.340.345,41 13.481,91

Disponibilidade de Caixa Bruta 1.041.532,17 2.061.006,73 1.268.294,79Demais Haveres Financeiros - - - (-)Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) 138.819,00 720.661,32 1.254.812,88

804.319,57 158.439,21 1.296.129,12 - - - - - -

804.319,57 158.439,21 1.296.129,12

Até o Bimestre(c-a) 491.809,55

VALOR CORRENTE

-

Em 31/Dez/2011 Em 30/Jun/2012 Em 31/Dez/2012

- - - - - -

Disponibilidade de Caixa Bruta - - - Investimentos - - - Demais Haveres Financeiros - - - (-)Restos a Pagar Processados - - -

- - - - - - - - -

Prefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

PASSIVOS RECONHECIDOS(X)DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA(XI)=(IX-X)

FONTE: PRONIM RF - Responsabilidade Fiscal, 29/Jan/2013, 09h e 24m.

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio Bossi

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIASALDO

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA(VII)DEDUÇÕES(VIII)

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA(IX)=(VII-VIII)

VALOR 1.137.689,91

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCALMETA DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAISDA LDO P/O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

REGIME PREVIDENCIÁRIO

PASSIVOS RECONHECIDOS(V)DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA(VI)=(III+IV-V)

RESULTADO NOMINALPERÍODO DE REFERÊNCIA

No Bimestre(c-b)

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDASALDO

DÍVIDA CONSOLIDADA (I)DEDUÇÕES(II)

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA(III)=(I-II)RECEITA DE PRIVATIZAÇÕES(IV)

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo do Resultado NominalOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2012/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO VI(LRF, art. 53, inciso III)

OPERAÇÕES DE CRÉDITO VALOR % SOBRE A RCL

Operações de crédito internas e externas

Operações de crédito por antecipação da receita

Limite definido pelo senado federal para operações de crédito internas e externas

Limite definido pelo senado federal para operações de crédito por antecipação da receita

0,00

0,00

1.516.816,49

663.607,21

0,00

0,00

16,00

7,00

DESPESA COM PESSOAL VALOR % SOBRE A RCL

Despesa total com pessoal - DTP

Limite máximo (incisos I, II e III, art. 20 da LRF)

Limite prudencial (§ único, art. 22 da LRF)

276.961,40

568.806,18

540.365,87

2,92

6,00

5,70

DÍVIDA VALOR % SOBRE A RCL

Dívida consolidada líquida

Limite definido por resolução do senado federal

0,00

11.376.123,6

0,00

120,00

RESTOS A PAGAR INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A

PAGAR NÃO PROCESSADOS

Valor apurado nos demonstrativos respectivos (28.868,15) 0,00

GARANTIAS DE VALORES VALOR % SOBRE A RCL

Total das garantias de valores

Limite definido por resolução do senado federal

0,00

2.085.622,6

0,00

22,00

CAMARA MUNICIPAL DE GUAPIRAMA RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A DEZEMBRO DE 2012

LRF, Art. 48 - Anexo VII

Jusandro Bubna Presidente da Câmara

EMERSON EZEQUIEL NITA Contador

Wanderly de Oliveira dos Santos Controle Interno

TRIBUNA DO VALE C-8 Atas&Editais Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013PÁGINA: 1 DE 2

29/01/2013 14:28

LiquidadasInscritas em Restos a Pagar Não Processados

LiquidadasInscritas em Restos a Pagar Não Processados

Meta Fixada no Resultado ApuradoAnexo de Metas Até o BimestreFiscais da LDO

(a) (b)

0,00 491.809,550,00 -210.596,99

Inscrição Cancelamento Pagamento Saldoaté o bimestre até o bimestre a Pagar

138.819,00 5.567,20 125.195,34 8.056,46Poder Executivo 138.819,00 5.567,20 125.195,34 8.056,46Poder Legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00

29.465,33 200,00 28.184,72 1.080,61Poder Executivo 29.465,33 200,00 28.184,72 1.080,61Poder Legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00

168.284,33 5.767,20 153.380,06 9.137,07

RESTOS A PAGAR POR PODER E MINISTÉRIO PÚBLICO

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS

RESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOS

TOTAL

(b/a)

RESULTADOS NOMINAL E PRIMÁRIO

Resultado NominalResultado Primário

Resultado Previdenciário (VI)=(IV-V) 0,00 0,00

% em Relação a Meta

Despesas Previdenciárias Executadas(V)0,00 0,00

0,00

Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores PúblicosReceitas Previdenciárias Realizadas(IV) 0,00 0,00

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL Até o bimestreReceita Corrente Líquida 18.524.171,69

RECEITAS E DESPESAS DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA No bimestre Até o bimestre

Liquidadas 3.884.545,85 19.841.134,81Inscritas em Restos a Pagar Não Processados 83.339,91

Despesas Empenhadas 3.715.064,76 19.924.474,72Despesas Executadas 3.884.545,85 19.924.474,72

Superávit Orçamentário -

DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO No bimestre Até o bimestre

Despesas Executadas 3.884.545,85 19.924.474,723.884.545,85 19.841.134,81

83.339,91

Dotação Atualizada - 23.320.782,09Despesas Empenhadas 3.715.064,76 19.924.474,72

Dotação Inicial - 18.494.375,00Créditos Adicionais - 4.826.407,09

Saldos de Exercícios Anteriores(Utilizados para Créditos Adicionais) - 0,00DESPESAS

Receitas Realizadas 3.688.871,15 19.690.359,17Déficit Orçamentário 234.115,55

Previsão Inicial da Receita - 18.494.375,00Previsão Atualizada da Receita - 21.465.723,24

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO No bimestre Até o bimestre

RECEITAS

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo Simplificado do Relatório Resumido da Execução OrçamentáriaOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2012/Bimestre Novembro-Dezembro

LRF, Art. 48 - Anexo XVIII R$ 1,00

Art. 18, IN, 36/2009 - TCE/PRPREVISÃO

ATUALIZADA até o 6º bim %(a) (b) (b/a)

RECEITAS CORRENTES 11.491.316,91 11.336.637,96 98,65 Receita Tributaria 1.130.544,00 1.138.188,48 100,68 Receita de Contribuições 163.728,00 149.301,41 91,19 Receita Patrimonial 61.535,82 72.693,65 118,13 Receita de Serviços 179.025,00 123.497,37 68,98 Transferências Correntes 9.858.133,09 9.746.276,89 98,87 Outras Receitas Correntes 98.351,00 106.680,16 108,47RECEITAS DE CAPITAL 149.953,95 432.014,37 Operações de Crédito 0,00 0,00 0,00 Alienação de Bens 0,00 0,00 0,00 Transferências de Capital 149.953,95 432.014,37TOTAL 11.641.270,86 11.768.652,33 101,09

PREVISÃOATUALIZADA até o 6º bim %

(c) (d) (d/c)RECURSOS VINCULADOS AOS PROGRAMAS DOS DIREITOS DAS CRIANÇA E ADOLESCENTES

Transferência de Recursos do FNAS 108.283,30 36.579,45 33,78Transferência de Recursos Próprios 76.952,97 77.867,94 101,19

FONTE730740

DESPESAS COM PROGRAMAS DESTINADOS AO FMDCA DOTAÇÃOPOR CATEGORIAS ECONÔMICAS ATUALIZADA até o 6º bim %

(e) (f) (f/e)DESPESAS CORRENTES 163.612,38 112.726,60 68,90 Pessoal e Encargos Sociais 56.334,11 56.334,11 100,00 Juros e Encargos da Dívida 0,00 0,00 0,00 Outras Despesas Correntes 107.278,27 56.392,49 52,57DESPESAS DE CAPITAL 27.060,00 27.060,00 100,00 Investimentos 27.060,00 27.060,00 100,00 Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida 0,00 0,00 0,00TOTAL 190.672,38 139.786,60 73,31

DESPESAS COM PROGRAMAS DESTINADOS AO FMDCA DOTAÇÃOPOR SUBFUNÇÃO ATUALIZADA até o 6 º bim %

(g) (h) (h/g) Assistência à Criança e ao Adolescente 190.672,38 139.786,60 73,31TOTAL 190.672,38 139.786,60 73,31

9,6029.497,8929.507,49TOTAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE ABATIÁ - PARANÁ

01/2012 a 12/2012 / JANEIRO A DEZEMBRO

DESPESAS EMPENHADAS

DESPESAS EMPENHADAS

RECEITASRECEITAS REALIZADAS

RECURSOS DESTINADOS AO FMDCARECEITAS REALIZADAS

185.236,27 114.447,39 61,78

RELATÓRIO DE GESTÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DA ADOLESCÊNCIA

SUPERAVIT DE EXERCÍCIO ANTERIORSALDO

CÂMBIO

ÁLCOOL

Governo vende dólar para segurar inflação

Ter um amigo que bebe é o principal fator de risco para jovem experimentar álcool

Veja

O Banco Central voltou a atuar pesado no mercado de câmbio. Nesta segunda-feira, o BC vendeu 37 mil contratos de swap cambial tradicional, em um total de 1,847 bilhão de dólares. A operação equi-vale à venda da moeda ameri-cana no mercado futuro. Com isso, a dívida do governo que venceria em 1º de fevereiro foi postergada e evitou que uma enxurrada de dólares desvalorizasse o real, o que pressionaria a in� ação.

A operação da autoridade monetária provocou a queda de 1,51% na cotação do dólar, que fechou o dia a 2,001 reais. É a menor cotação desde 2 de julho, quando a moeda havia fechado a 1,987 real. No ano, o dólar acumula desvaloriza-ção de 2,1%.

Os pro� ssionais de mer-cado - alguns surpreendidos pela ação do BC, que não realizava um leilão desde 26 de dezembro do ano passado - acreditam que a pressão sobre a in� ação vai fazer o dólar � car sob controle, principal-

mente neste primeiro trimes-tre. A projeção, agora, é que o teto de negociação seja 2,05 reais. No segundo semestre de 2012, o mercado trabalhava com uma negociação máxima de 2,10 reais.

No relatório da reunião do Copom, as preocupações com o descontrole da in� ação cha-maram atenção dos técnicos. Muitos índices estão acima das projeções para este início de ano, o que faz o governo desejar o mínimo de pressão cambial sobre a in� ação.

Hoje, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) anunciou a aceleração do Índice de Preços ao Con-sumidor (IPC) para 1,04% na terceira quadrissemana de janeiro, ante taxa de 0,96% na segunda leitura do mês. Além disso, a Fipe elevou a previsão para o IPC no encerramento de janeiro, de 0,98% para 1,06%. No relatório Focus do Banco Central, as estimati-vas para o IPCA em janeiro subiu de 0,81% para 0,85%, enquanto a in� ação prevista para 2013 avançou de 5,65% para 5,67%.

Veja

Um n ov o e s t u d o d a Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, mensu-rou a inf luência que os amigos têm na hora de um adolescente experimentar bebida alcoólica. Segundo a pesquisa, ter um colega que bebe dobra o risco de um jovem dar o primei-ro gole de álcool — e a inf luência das amizades nesse sentido é mais forte do que possuir histórico de alcoolismo na família, p or e xe mpl o. O t r ab a -lho foi publicado nesta segunda-feira na revista Pediatrics.

De acordo com Samuel Kuperman, que coorde-nou o estudo, o que o mo-tivou a realizar esse tra-balho foram os resultados de um levantamento que indicou que um terço dos estudantes americanos de 13 a 14 anos afirmou já ter experimentado bebida alcoólica. Entre os jovens de 15 anos, mais da meta-de relatou já ter bebido e, entre adolescentes de 16 a 17 anos, essa prevalência foi de mais de 70%.

Para entender o que e s t á l e v a n d o c a d a v e z mais jovens a experimen-tarem bebida a lcoólica, Kuperman e sua equipe se basearam em dois estudos sobre o consumo de álco-ol entre adolescentes. Os

pesquisadores concluíram que os principais fatores que podem predispor um adolescente a começar a beber são: problemas de comportamento, histórico de alcoolismo na família, baixo nível socioeconô-mico e te r amigos que b e b e m . A p ar t i r d e s s a conclusão, a equipe ava-liou 820 jovens de 14 a 17 anos.

I n f l u ê n c i a — E n t r e todos os fatores de risco, ter um amigo de consome bebida alcoólica foi o mais determinante para que um adolescente começasse a beber — quatro em cada dez jovens que relataram já ter bebido afirmaram qu e s e u m e l h or am i go também consumia bebida alcoólica. Além disso, se-gundo o estudo, ter algum p arente a l co ól at ra não necessariamente influi no primeiro gole de álcool do adolescente, mas sim no quão ele vai beber ao longo da vida.

“Quando uma pessoa começa a beber, mesmo crianças que possuem al-gum familiar alcoólatra, ela geralmente não obtém o primeiro gole de álcool de algum parente, mas sim de um amigo. Se o jovem tem um amigo que possui acesso à bebida alcoólica, então será mais fácil de experimentá-la”, diz Ku-perman.

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais D-1Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013 PÁGINA: 1 DE 329/01/2013 14:29

R$ 1,00PREVISÃO PREVISÃO

INICIAL ATUALIZADA %(a) (b/a)

13.370.875,00 15.005.405,04 18,80 1.863.875,00 1.863.875,00 10,36

188.000,00 188.000,00 2,95Receitas de Transferências Constitucionais e Legais 11.319.000,00 12.953.530,04 20,24

Da União 6.678.000,00 7.412.530,04 21,14Do Estado 4.641.000,00 5.541.000,00 19,04

785.000,00 867.400,00 17,73 721.000,00 778.000,00 18,23 64.000,00 89.400,00 13,42

- - - - - - - - - - - -

2.263.800,00 2.263.800,00 23,17 11.892.075,00 13.609.005,04 18,00

DOTAÇÃO DOTAÇÃO LIQUIDADAS INSCRITAS EM %INICIAL ATUALIZADA Nov a Dez 2012 RESTOS A PAGAR

NÃO PROCESSADOS(c) (d) (e) ((d+e)/(c))

3.831.000,00 5.238.452,92 806.147,63 11.458,76 15,61 1.218.000,00 1.718.549,74 402.364,87 - 23,41

- - - - - 2.613.000,00 3.519.903,18 403.782,76 11.458,76 11,80

172.000,00 151.700,00 38.000,00 - 25,05 172.000,00 151.700,00 38.000,00 - 25,05

- - - - - - - - - -

4.003.000,00 5.390.152,92 844.147,63 11.458,76 15,87

DOTAÇÃO DOTAÇÃO LIQUIDADAS INSCRITAS EM %

INVERSÕES FINANCEIRASAMORTIZAÇÃO DÍVIDA / REFIN. DA DÍVIDA

TOTAL (IV)

DESPESAS EXECUTADAS

DESPESAS CORRENTESPESSOAL E ENCARGOS SOCIAISJUROS E ENCARGOS DA DIVÍDAOUTRAS DESPESAS CORRENTES

DESPESAS DE CAPITALINVESTIMENTOS

DESPESAS EXECUTADAS

DESPESAS COM SAÚDE(Por Grupo de Natureza da Despesa)

OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS - (-)DEDUÇÃO PARA O FUNDEB 524.449,32TOTAL 2.450.151,85

Demais Municípios para o Município - Outras Receitas do SUS -

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE (III) -

1.054.881,29TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS (II) 153.791,18

Da União para o Município 141.791,18Do Estado para o Município 12.000,00

IMPOSTOS 193.016,51Multas, Juros de Mora e Dívida Ativa dos Impostos 5.546,16

2.622.247,32 1.567.366,03

RECEITASRECEITAS REALIZADAS

Nov a Dez 2012(b)

RECEITAS DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (I) 2.820.809,99

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora-PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo da Receita de Impostos e das Despesas Próprias com SaúdeOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Novembro a Dezembro 2012/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO XVI(ADCT, Art.77)

PÁGINA: 2 DE 329/01/2013 14:29

R$ 1,00

RECEITASRECEITAS REALIZADAS

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora-PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo da Receita de Impostos e das Despesas Próprias com SaúdeOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Novembro a Dezembro 2012/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO XVI(ADCT, Art.77)

INICIAL ATUALIZADA Nov a Dez 2012 RESTOS A PAGAR ((e+f)/NÃO PROCESSADOS despesas

(e) (f) com saúde)

4.003.000,00 5.390.152,92 844.147,63 11.458,76 100,00 - - - - -

825.000,00 1.081.831,31 243.458,68 - 28,45 825.000,00 1.081.831,31 243.458,68 - 28,45

- - - - - - - - - -

- - 41,00 3.178.000,00 4.308.321,61 30,54

Cancelados em2012(h)

- -

9,26

RP DE DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DESAÚDE - COMPENSAÇÃO DE RESTOS A PAGAR CANCELADOS EM 2012(VII)

PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS ETRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL 15%² ((VI-VII)/I)

TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI) 261.320,04

RESTOS A PAGARCONTROLE DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS Inscritos em

ANTERIORES VINCULADOS À SAÚDE 31 de dezembro de2011

Recursos de Transferência do Sistema Único de Saúde-SUSRecursos de Operações de CréditoOutros Recursos

(-)RP INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA VINCULADA DERECURSOS PRÓPRIOS¹ 350.827,67

DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

DESPESAS COM SAÚDE (V) = (IV)(-)DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS(-)DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS DESTINADOS À SAÚDE

PÁGINA: 3 DE 329/01/2013 14:29

R$ 1,00

RECEITASRECEITAS REALIZADAS

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora-PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo da Receita de Impostos e das Despesas Próprias com SaúdeOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Novembro a Dezembro 2012/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO XVI(ADCT, Art.77)

DOTAÇÃO DOTAÇÃO LIQUIDADAS INSCRITAS EM %INICIAL ATUALIZADA Nov a Dez 2012 RESTOS A PAGAR

NÃO PROCESSADOS ((i+j)/(i) (j) (total (i+j)))

3.745.000,00 5.195.467,26 826.541,14 11.458,76 97,94 178.000,00 114.170,00 13.046,45 - 1,52 80.000,00 80.515,66 4.560,04 - 0,53

Outras Subfunções - - 4.003.000,00 5.390.152,92 844.147,63 11.458,76 100,00

- - - - - 825.000,00 1.081.831,31 243.458,68 - 28,45 825.000,00 1.081.831,31 243.458,68 - 28,45

- - - - - - - - - -

RECURSOS PRÓPRIOS¹ - - 41,00 3.178.000,00 4.308.321,61 30,54

são também consideradas executadas. Dessa forma, para maior transparência, as despesas executadas estão segregadas em: a) Despesas liquidadas, consideradas aquelas em que houve a entrega do material ou serviço nos termos do art. 63 da Lei 4.320/64; b) Despesas empenhadas mas não liquidadas, inscritas em Restos a Pagar não processados, consideradas liquidadadas no encerramento do exercício, por força do art. 35, inciso II da Lei 4.320/64.

FONTE: PRONIM RF - Responsabilidade Fiscal, 29/Jan/2013, 09h e 36m.¹ Essa linha apresentará valor somente no Relatório Resumido da Execução Orçamentária do último bimestre do exercício.² Limite anual mínimo a ser cumprido no encerramento do exercício.

Nota: Durante o exercício, somente as despesas liquidadas são consideradas executadas. No encerramento do exercício, as despesas não liquidadas inscritas em restos a pagar não processados

Recursos de Transferências do Sistema Único de Saúde-SUSRecursos de Operações de CréditoOutros Recursos

(-)RP INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA VINCULADA DE 350.827,67

DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE 261.320,04

Atenção BásicaAssistência Hospitalar e AmbulatorialVigilância Epidemiológica

TOTAL

(-)DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS(-)DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS DESTINADOS À SAÚDE

DESPESAS EXECUTADAS

DESPESAS COM SAÚDE(Por Subfunção)

CâMARA MUNICIPAL DE JUNDIAí DO SUL

DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOALRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2012

LRF, Art 55, inciso I, alínea "a" - Anexo I

DESPESA COM PESSOAL DESPESA EMPENHADA

DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I) 315.116,80

Pessoal Ativo 315.116,80

Pessoal Inativo e Pensionistas 0,00

Outras Despesas De Pessoal Decorrentes De Contratos De Terceirização (art. 18, §1º da LRF) 0,00

(-)DESPESAS NÃO COMPUTADAS (art. 19, §1º da LRF) (II) 0,00

Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária 0,00

Decorrentes de Decisão Judicial 0,00

Despesas de Exercícios Anteriores 0,00

Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados 0,00

Instrução Normativa TCE/PR 56/2011 0,00

Pensionistas 0,00

IRRF 0,00

TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP (III) = (I - II) 315.116,80

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (IV) 8.787.915,36

% do TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP sobre a RCL (II / IV * 100) 3,59

LIMITE MÁXIMO (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - 54% 4.745.474,29

LIMITE PRUDENCIAL (§único, art. 22 da LRF) - 51,3% 4.508.200,58

MATHEUS DE ANDRADE GONÇALVESContador

ECLAIR RAUENPresidente da Câmara Municipal

Agência Estado

Volta gradual do Imposto sobre Produtos Industriali-zados (IPI), repasse de custos e mudanças nas novas linhas resultaram em aumentos de até 5,5% nos preços dos car-ros novos neste mês. Ainda há muitos modelos à venda sem os reajustes, em razão de estoques reforçados no fim do ano, mas os reajustes já tiveram impacto na in� ação.

Segundo o IPCA-15 divul-gado esta semana pelo Insti-tuto Brasileiro de Geogra� a e Estatística (IBGE), os preços dos carros novos tiveram alta de 0,70% na primeira prévia do indicador, ante 0,41% em dezembro. “É uma alta re-levante”, disse o economista

da LCA Consultores, Fábio Romão.

Sua aposta, contudo, é que no fechamento do IPCA a alta fique em 0,50%. Até julho, devem ocorrer mais dois rea-justes para os automóveis, em razão da volta gradual do IPI. Romão calcula, porém, um repasse médio total de 2,4% ao longo do ano por causa da forte concorrência no setor.

Em todo o ano de 2012, os preços dos carros novos tiveram deflação de 5,7%, enquanto o IPCA ficou em 5,84%. Foi o quinto ano se-guido de de� ação, cenário que deve mudar neste ano. Ainda assim, a alta ficará abaixo da inflação que, nas contas de Romão, deve � car pouco acima dos 5%.

IPI

LEGISLAÇÃO

PASSAPORTE

Preço de carros novos aumenta no primeiro mês do ano

Projeto de lei quer endurecer regra para registro de partido político

Sistema da Polícia Federal funciona normalmente no PR

Folhapress

Tramita na Câmara o pro-jeto de lei do deputado Lincoln Portela (PR-MG) que muda a regra para o registro do esta-tuto de partido político. Pela proposta, o partido deverá comprovar o apoio de eleitores correspondente a, pelo menos, 1% do eleitorado nacional, distribuído pelo menos por nove estados, com não menos de 0,3% dos eleitores de cada um deles.

A proposta altera a lei que trata dos partidos polí-ticos, que admite o registro do estatuto de um partido que comprove o apoio de eleitores correspondente pelo menos 0,5% dos votos dados na última eleição geral para a Câmara dos Deputados, não computados os votos

em branco e os nulos, dis-tribuídos por um terço, ou mais, dos Estados, com um mínimo de 0,1% do eleitora-do que haja votado em cada um deles.

O autor argumenta que to-mou como parâmetro para sua proposta o quórum mínimo que se exige para a apresenta-ção de um projeto de iniciativa popular.

“Para os cidadãos apre-sentarem um projeto de lei é necessária a assinatura de 1% dos eleitores do país (cerca de 1,4 milhão), distribuídos em pelo menos nove estados brasileiros. Pode parecer um número muito alto, mas não é impossível obtê-lo e obedece ao regramento constitucional para a matéria em tela, por sua importância e relevância”, a� rma ele.

Gazeta do Povo

O s is tema da Pol íc ia Federa l (PF) – que f icou f o r a d o a r n a q u i n t a --feira (24), prejudicando os ser viços de emissão e entrega de passap or tes , a l é m d o a g e n d a m e n t o d e a t e n d i m e n t o s p a r a re g i s t ro s d e e s t r a n g e i -ro s – a i n d a e s t á s e n d o nor mal izado em a lguns estados bras i le iros .

S e g u n d o a a s s e s s o -r i a d e i mpre ns a d a P F, h ouve i ns t abi l i d a d e n o acesso em a lguns pontos do país nesta sexta-feira. Esse não é o caso do Pa-raná. A assessor ia da PF e m Cu r i t i b a i n f or m ou , às 14h35, que o s istema funcionava normalmente em todo o estado.

A l g u m a s l o c a l i d a d e s também não foram afeta-das pela pane no sistema na quinta-feira, como foi

o caso de Minas Gerais , de acordo com o órgão. E m o u t r a s , c o m o S ã o Paulo e Bras í l ia , o aten-d i m e n t o f o i s u s p e n s o . O problema foi causado p or u m d e f e i t o e m u m e q u i p a m e nt o d e i n f o r-mát ica .

Quem não foi atendido d e v i d o à f a l ha no s s i s -temas , deve retornar às unidades da Polícia Fede-ral nos próximos dez dias úteis, independentemente de um novo agendamento. O cidadão poderá retor-n a r à P F e m q u a l q u e r data e horário levando os agendamentos e protoco-los referentes aos dias em que seria atendido.

Os ser v iços de emis-são e entrega de passa-p o r t e s t a m b é m f o r a m interrompidos no últ imo dia 16, por problemas no s i s t e m a d e i n for m át i c a da PF.

TRIBUNA DO VALE D-2 Atas&Editais Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013PÁGINA: 1 DE 429/01/2013 14:29

R$ 1,00PREVISÃO

Até o Bimestre/ Até o Bimestre/2012 2011

19.270.405,97 8.932.540,12 18.435.459,44 16.579.368,34 2.517.335,97 659.087,90 1.547.459,04 1.445.556,71

IPTU 410.000,00 64.943,03 227.111,59 193.701,70ISS 658.875,00 262.900,11 512.405,11 559.258,64ITBI 310.000,00 89.140,49 213.033,47 195.961,23IRRF 485.000,00 168.231,62 312.364,44 250.907,94Outras Receitas Tributárias 653.460,97 73.872,65 282.544,43 245.727,20

80.500,00 6.196,80 22.613,35 21.926,81Receita Previdenciária - - - - Outras Contribuições 80.500,00 6.196,80 22.613,35 21.926,81

122.000,00 6.484,01 11.730,71 12.188,07Receita Patrimonial 420.103,91 41.231,81 100.442,96 184.513,82(-)Aplicações Financeiras 298.103,91 34.747,80 88.712,25 172.325,75

15.230.809,20 8.078.327,37 16.253.828,08 14.826.299,89FPM 5.942.530,04 2.944.175,17 6.462.393,36 6.270.764,32ICMS 3.992.000,00 2.378.022,01 4.491.936,17 3.819.945,63Convênios - - - - Outras Transferências Correntes 5.296.279,16 2.756.130,19 5.299.498,55 4.735.589,94

1.319.760,80 182.444,04 599.828,26 273.396,86Dívida Ativa 179.000,00 39.476,14 106.420,90 114.358,21Diversas Receitas Correntes 1.140.760,80 142.967,90 493.407,36 159.038,65

1.897.213,36 605.022,77 1.166.187,48 561.037,34 1.130.000,00 383.797,37 383.797,37 -

- - - - - - - 134.000,00

Amortização de Empréstimos(IV)Alienação de Bens(V)

Receita de Contribuição

Receita Patrimonial Líquida

Transferências Correntes

Demais Receitas Correntes

RECEITAS DE CAPITAL(II)Operações de Crédito(III)

RECEITAS PRIMÁRIASRECEITAS REALIZADAS

ATUALIZADA No Bimestre

RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES(I)RECEITA TRIBUTÁRIA

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora-PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo do Resultado PrimárioOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2012/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO VII(LRF, art. 53, inciso III)

PÁGINA: 2 DE 429/01/2013 14:29

R$ 1,00

RECEITAS PRIMÁRIASRECEITAS REALIZADAS

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora-PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo do Resultado PrimárioOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2012/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO VII(LRF, art. 53, inciso III)

PREVISÃOAté o Bimestre/ Até o Bimestre/

2012 2011 717.213,36 221.225,40 782.390,11 427.037,34

Convênios 717.213,36 221.225,40 782.390,11 427.037,34Outras Transferências de Capital - - - -

50.000,00 - - - 767.213,36 221.225,40 782.390,11 427.037,34

20.037.619,33 9.153.765,52 19.217.849,55 17.006.405,68

Transferências de Capital

Outras Receitas de CapitalRECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL(VI)=(II-III-IV-V)RECEITA PRIMÁRIA TOTAL(VII)=(I+VI)

RECEITAS PRIMÁRIASRECEITAS REALIZADAS

ATUALIZADA No Bimestre

PÁGINA: 3 DE 429/01/2013 14:29

R$ 1,00

RECEITAS PRIMÁRIASRECEITAS REALIZADAS

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora-PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo do Resultado PrimárioOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2012/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO VII(LRF, art. 53, inciso III)

DOTAÇÃO INSCRITAS EM LIQUIDADAS INSCRITAS EMATUALIZADA RESTOS A RESTOS A

No Até o PAGAR NÃO Até o PAGAR NÃOBimestre Bimestre PROCESSADOS Bimestre PROCESSADOS

19.332.197,51 9.222.282,52 17.737.433,37 18.958,76 15.609.847,67 6.211,51 9.642.749,74 4.819.935,81 8.932.227,55 - 7.002.146,00 -

98.610,00 47.516,55 98.606,47 - 113.006,03 - 9.590.837,77 4.354.830,16 8.706.599,35 18.958,76 8.494.695,64 6.211,51

19.233.587,51 9.174.765,97 17.638.826,90 18.958,76 15.496.841,64 6.211,51 3.828.584,58 1.211.329,33 2.103.701,44 64.381,15 1.702.179,15 - 3.431.154,58 1.022.152,74 1.706.279,73 64.381,15 1.566.867,60 -

- - - - - - Concessão de Empréstimos(XII) - - - - - - Aquisição Título de Capital Integralizado(XIII) - - - - - - Demais Inversões Financeiras - - - - - -

397.430,00 189.176,59 397.421,71 - 135.311,55 - 3.431.154,58 1.022.152,74 1.706.279,73 64.381,15 1.566.867,60 -

160.000,00 - - - - - - - - - - -

22.824.742,09 10.196.918,71

RESULTADO PRIMÁRIO(XIX)=(VII-XVIII) -2.787.122,76 -1.043.153,19

VALOR CORRENTE -

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCALMETA DE RESULTADO PRIMÁRIO FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIAFONTE: PRONIM RF - Responsabilidade Fiscal, 29/Jan/2013, 09h e 26m.Nota: Durante o exercício, somente as despesas liquidadas são consideradas executadas. No encerramento do exercício, as despesas não liquidadas inscritas em restos a pagar não processados são também consideradas executadas. Dessa forma, para maior transparência, as despesas executadas estão segregadas em: a) Despesas liquidadas, consideradas aquelas em que houve a entrega do material ou serviço nos termos do art. 63 da Lei 4.320/64; b)Despesas empenhadas mas não liquidadas, inscritas em Restos a Pagar não processados, consideradas liquidadadas no encerramento do exercício, por força do art. 35,

DESPESA PRIMÁRIA TOTAL(XVIII)=(X+XV+XVI+XVII) 19.428.446,54 17.069.920,75

-210.596,99 -63.515,07

SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES -

InvestimentosInversões Financeiras

Amortização da Dívida(XIV)DESPESAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL(XV)=(XI-XII-XIII-XIV)RESERVA DE CONTINGÊNCIA(XVI)RESERVA DO RPPS(XVII)

DESPESAS CORRENTES(VIII)Pessoal e Encargos SociaisJuros e Encargos da Dívida(IX)Outras Despesas Correntes

DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES(X)=(VIII-IX)DESPESAS DE CAPITAL(XI)

DESPESAS PRIMÁRIAS

DESPESAS EXECUTADASEm 2012 Em 2011

LIQUIDADAS

PÁGINA: 4 DE 429/01/2013 14:29

R$ 1,00

RECEITAS PRIMÁRIASRECEITAS REALIZADAS

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora-PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo do Resultado PrimárioOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2012/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO VII(LRF, art. 53, inciso III)

Prefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

inciso II da Lei 4.320/64.

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio Bossi

Câmara Municipal de Ribeirão do Pinhal - PR

BALANÇO FINANCEIRO BALANÇO ANUAL DE 2012

ANEXO 13

Página: 01 / 01RECEITA DESPESA

ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTÁRIA

FUNÇÕES DE GOVERNO

LEGISLATIVA 484.792,27 484.792,27

EXTRAORÇAMENTÁRIA EXTRAORÇAMENTÁRIA

RESTOS A PAGAR 0,00 RESTOS A PAGAR 0,00

DÉBITOS TESOURARIA 0,00 DÉBITOS TESOURARIA 0,00

CONSIGNAÇÕES 60.474,91 CONSIGNAÇÕES 62.146,91

CAUÇÕES 0,00 CAUÇÕES 0,00

CONVÊNIOS 0,00 CONVÊNIOS 0,00

DEPÓSITOS DE DIVERSAS ORIGENS 0,00 DEPÓSITOS DE DIVERSAS ORIGENS 0,00

OUTRAS OPERAÇÕES - PASSIVO FINANCEIRO 848,50 OUTRAS OPERAÇÕES - PASSIVO FINANCEIRO 848,50

TRANSF FINANCEIRA RECEBIDA 494.000,00 TRANSF FINANCEIRA RECEBIDA 0,00

OPERAÇÕES DO REALIZÁVEL 458,44 OPERAÇÕES DO REALIZÁVEL 458,44

TRANSF FINANCEIRA CONCEDIDA 0,00 TRANSF FINANCEIRA CONCEDIDA 9.207,73555.781,85 72.661,58

SALDO ANTERIOR SALDO ATUAL

CAIXA 0,00 CAIXA 0,00

BANCOS - MOVIMENTAÇÃO 1.672,00 BANCOS - MOVIMENTAÇÃO 0,00

BANCOS - APLIC. DE CURTO PRAZO 0,00 BANCOS - APLIC. DE CURTO PRAZO 0,00

BANCOS - APLIC. DE MÉDIO E LONGO PRAZO 0,00 BANCOS - APLIC. DE MÉDIO E LONGO PRAZO 0,001.672,00 0,00

TOTAL 557.453,85 TOTAL 557.453,85

Luiz Marcelo de Souza

Contador da Câmara Municipal

Júlio Ricardo A M Rosa

Presidente da Câmara Municipal

Alcidio Balduino de Souza Junior

Controle Interno da Câmara Municipal

O Paço da Liberdade representa um ícone da vida política e moderna de Curitiba e do Paraná podendo ser analisado através de três atos que podem represen-tar o passado, o presente e o futuro.

PRIMEIRO ATO: O passadoCandido de Abreu, grande político de início do

século XX, transforma se no ‘’arquiteto’’ do Paço da Liberdade, assistido pelo escultor Roberto Lacombe. Inicialmente, o Paço da Liberdade foi construído visando sediar a Prefeitura de Curitiba, sendo esta um exemplo para o Brasil no sentido da Prefeitura ter sede própria. Foi chamado de Paço da Liberdade como representação da importância da l iberdade como uma fiel representação das grandes mudanças sociopolíticas do final do século XIX e inicio do século XX, impregnadas na política brasileira e paranaense. Durante 53 anos foi sede da gestãomunicipal e abrigou 42 mandatos de prefeitos de Curitiba. Desta forma, o prefeito Cândido Abreu quis deixar a sua marca pes-soal e política para a posterioridade da cidade, como realmente aconteceu.

O Paço da Liberdade representa uma importante parte da vida política e republicana do Paraná, pois muitas decisões de políticas públicas – que transfor-maram Curitiba num exemplo para o Brasil de gestão municipal – foram tomadas nas salas e instalações deste local.

Arquitetonicamente, o Paco da Liberdade também representa a arte imperante do final do século XIX e início do século XX, o art nouveau e art déco, que mostram as tendências da arquitetura da época, as quais também podem ser observadas no Cristo Re-dentor do Rio de Janeiro, o Museu Nacional de Belas Artes (Chile), entre muitos outros na América Latina.

Devido à mudança da sede da Prefeitura para o Centro Cívico, o Paço da Liberdade abrigou, de 1996 a 2002, o Museu Paranaense, sede da memória da história política do Estado do Paraná, mostra de que o Paço não somente tem relevância Municipal como também Estadual.

SEGUNDO ATO: o PresenteO Paço da Liberdade tem sido testemunha de

grandes decisões políticas para a cidade de Curitiba e seus habitantes. Um bom exemplo foi a importante parceria entre entidades empresarias ( Fedecomércio) e o poder público ( Prefeitura de Curitiba) que decidi-ram, em 2008, revitalizar este importante patrimônio e entregá-lo, em 2009, para a cidade como forma de ressurgir a ‘’fênix’’.

O atual monumento representa uma conjunção histórico-global, pois oferece a seus visitantes, além da relevância histórica vivificada nas suas decorações da época, também um espaço de comunicação global, através da internet, artes eletrônicas, cinema, música, exposições e serviço público (biblioteca, café, entre outros).

Neste sentido, o Paco da Liberdade representa a neo-modernidade do mundo atual e futuro, entendi-do como a interação entre as mudanças tecnológicas, ambientais e humanas dentro de uma perspectiva histórica e dinâmica.

TERCEIRO ATO: O futuroNo entanto, os tempos de hoje exigem também uma

interação entre a comunidade e os objetos histórico--modernos. Este seria um dos desafios que o Paço da Liberdade tem para se integrar efetivamente na neo--modernidade da cidade. Seu entorno é formado por uma ampla e dinâmica área de comercio e de circu-lação de indivíduos, tanto curitibanos como turistas nacionais e internacionais. A integração precisa ser continuamente ‘’revitalizada’’, assim como foi feito no seu interior, pois observa-se que os comerciantes localizados em torno pouco sabem da história e a mi-noria teve o interesse de atravessar a rua para visitar e conhecer a história deste centro histórico-cultural--global.

O Paço da Liberdade deve assumir uma atitude dinâmica, no sentido de ‘’atravessar a rua ‘’ e chegar ao comerciante e público em geral que estão em torno dele, mostrando-se em ‘’corpo’’ (estrutura histórica--cultural) e ‘’alma’’ (espaço de comunicação global neo-modernista), pois, desta forma, estará inserido permanentemente na mente dos curitibanos, e será uma forma de venerar e mostrar gratidão para os di-versos personagens envolvidos em sua historia, além de integrar as futuras gerações na história de Curitiba e do Paraná.

A RTIGO

O Paço da Liberdade em 3 atos

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais D-3Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

PÁGINA: 2 DE 729/01/2013 14:40

R$ 1,00

RECEITAS DO ENSINO

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDEOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2012/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO X(LDB, art. 72)PREVISÃO PREVISÃO

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre(a) (b)

11.319.000,00 12.953.530,04 2.622.247,32 14.540.557,28 112,25

6.510.000,00 7.244.530,04 1.541.667,75 8.077.991,32 111,50

2.1.1-Parcela referente à CF, art. 159, I, alinea b 6.510.000,00 7.244.530,04 1.541.667,75 8.077.991,32 111,50

2.1.2-Parcela referente à CF, art. 159, I, alinea d - - - -

3.990.000,00 4.790.000,00 1.001.615,42 5.614.919,94 117,22

105.000,00 105.000,00 10.231,08 61.386,48 58,46

126.000,00 126.000,00 18.384,00 98.937,20 78,52

63.000,00 63.000,00 15.467,20 52.474,45 83,29

525.000,00 625.000,00 34.881,87 634.847,89 101,58 - - - -

13.370.875,00 15.005.405,04 2.820.809,99 15.883.632,25 105,85

2.3-ICMS-Desoneração - L.C. nº 87/1996

2.4-Cota-Parte IPI-Exportação

2.5-Cota-Parte ITR

2.6-Cota-Parte IPVA2.7-Cota-Parte IOF-Ouro

3-TOTAL DA RECEITA DE IMPOSTOS (1+2)

RECEITAS REALIZADAS

%(c)=(b/a)x100

2-RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS

2.1-Cota-Parte FPM

2.2-Cota-Parte ICMS

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constituição)

PÁGINA: 3 DE 729/01/2013 14:40

R$ 1,00

RECEITAS DO ENSINO

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDEOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2012/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO X(LDB, art. 72)PREVISÃO PREVISÃO

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre

(a) (b)

- - - -

363.000,00 378.000,00 73.928,06 396.478,60 104,89

220.000,00 220.000,00 40.570,17 245.262,49 111,48

143.000,00 158.000,00 33.357,89 151.216,11 95,71

- - - -

- 3.539,03 500,97 5.265,22 148,78

- - - -

- 3.539,03 500,97 5.265,22 148,78

- - - - - - - -

363.000,00 381.539,03 74.429,03 401.743,82 105,30

PREVISÃO PREVISÃO

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre(a) (b)

2.263.800,00 2.263.800,00 524.449,32 2.908.112,37 128,46

1.302.000,00 1.302.000,00 308.333,48 1.615.597,96 124,09

798.000,00 798.000,00 200.323,05 1.122.983,77 140,72

21.000,00 21.000,00 2.046,20 12.277,20 58,46

25.200,00 25.200,00 3.676,80 19.787,48 78,52

12.600,00 12.600,00 3.093,42 10.494,81 83,29

105.000,00 105.000,00 6.976,37 126.971,15 120,92

2.412.250,00 2.412.250,00 409.887,99 2.455.604,32 101,80

2.412.250,00 2.412.250,00 409.887,99 2.455.604,32 101,80

- - - -

- - - -

148.450,00 148.450,00 -114.561,33 -452.508,05 -304,82

[SE RESULTADO LÍQUIDO DA TRANSFERÊNCIA (12) > 0] = ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB[SE RESULTADO LÍQUIDO DA TRANSFERÊNCIA (12) < 0] = DECRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB

10.6 - Cota-Parte IPVA Destinada ao FUNDEB-(5% de 2.6)

11 - RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB

11.1 - Transferências de Recursos do FUNDEB

11.2 - Complementação da União ao FUNDEB

11.3 - Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB

12 - RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB(11.1-10)¹

10 - RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB

10.1 - Cota-Parte FPM Destinada ao FUNDEB-(5% de 2.1.1)

10.2 - Cota-Parte ICMS Destinada ao FUNDEB-(5% de 2.2)

10.3 - ICMS-Desoneração Destinada ao FUNDEB-(5% de 2.3)

10.4 - Cota-Parte IPI-Exportação Destinada ao FUNDEB-(5% de 2.4)

10.5 - Cota-Parte ITR ou ITR Arrecadado Destinados ao FUNDEB-(5% de (1.5 + 2.5)

6.2 - Aplicação Financeira dos Recursos de Convênios

7 - RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO8 - OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

9 - TOTAL DAS RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4+5+6+7+8)

FUNDEB

RECEITAS DO FUNDEB

RECEITAS REALIZADAS

%(c)=(b/a)x100

5 - RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DO FNDE

5.1 - Transferências do Salário-Educação

5.2 - Outras Transferências do FNDE

5.3 - Aplicação Financeira dos Recursos do FNDE

6 - RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS

6.1 - Transferências de Convênios

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

RECEITAS REALIZADAS

%

(c)=(b/a)x100

4 - RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO

ENSINO

PÁGINA: 4 DE 729/01/2013 14:40

R$ 1,00

RECEITAS DO ENSINO

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDEOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2012/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO X(LDB, art. 72)

DOTAÇÃO DOTAÇÃO INSCRITAS EM

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre RESTOS A PAGAR %

NÃO PROCESSADOS(d) (e) (f) (g)=((e+f)/d)x100

1.456.150,00 1.791.670,00 331.113,65 1.791.657,62 - 100,00

56.150,00 50.000,00 - 50.000,00 - 100,00

1.400.000,00 1.741.670,00 331.113,65 1.741.657,62 - 100,00

784.100,00 816.100,00 113.435,02 692.577,62 - 84,86

- - - - - 784.100,00 816.100,00 113.435,02 692.577,62 - 84,86

2.240.250,00 2.607.770,00 444.548,67 2.484.235,24 - 95,26

20-RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB EM 2011 QUE NÃO FORAM UTILIZADOS

21-DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 ATÉ O 1º TRIMESTRE DE 2012²

18-TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB (16+17) 25.595,89

19-MÍNIMO DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO COM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL¹ ((13-18)/(11)X100)% 71,92

CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQUENTE VALOR

DEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB PARA PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO VALOR

16-RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DO FUNDEB 25.595,89

17-DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR DO FUNDEB -

13.1-Com Educação Infantil

13.2-Com Ensino Fundamental

14-OUTRAS DESPESAS

14.1-Com Educação Infantil14.2-Com Ensino Fundamental

15-TOTAL DAS DESPESAS DO FUNDEB(13+14)

DESPESAS DO FUNDEB

DESPESAS EXECUTADAS

LIQUIDADAS

13-PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO

PÁGINA: 5 DE 729/01/2013 14:40

R$ 1,00

RECEITAS DO ENSINO

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDEOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2012/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO X(LDB, art. 72)

PREVISÃO PREVISÃO

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre

(a) (b)

3.342.718,75 3.751.351,26 705.202,50 3.970.908,06

DOTAÇÃO DOTAÇÃO INSCRITAS EM

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre RESTOS A PAGAR %

NÃO PROCESSADOS(d) (e) (f) (g)=((e+f)/d)x100

829.150,00 1.021.050,00 174.267,66 1.007.355,92 - 98,66

56.150,00 50.000,00 - 50.000,00 - 100,00

773.000,00 971.050,00 174.267,66 957.355,92 - 98,59

2.628.100,00 3.608.470,00 813.597,20 3.468.619,21 - 96,12

2.184.100,00 2.557.770,00 444.548,67 2.434.235,24 - 95,17

444.000,00 1.050.700,00 369.048,53 1.034.383,97 - 98,45

- - - - -

- 48.000,00 - 48.000,00 - 100,00

- - - - - - - - - -

3.457.250,00 4.677.520,00 987.864,86 4.523.975,13 - 96,72

26-ENSINO SUPERIOR

27-ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR28-OUTRAS

29-TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE (23+24+25+26+27+28)

23.1-Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB

23.2-Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos

24-ENSINO FUNDAMENTAL

24.1-Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB

24.2-Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos

25-ENSINO MÉDIO

22-IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DESTINADAS À MDE (25% de 3)³ 105,85

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE

DESPESAS EXECUTADAS

LIQUIDADAS

23-EDUCAÇÃO INFANTIL

MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO FUNDEB

RECEITAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE

RECEITAS REALIZADAS

%

(c)=(b/a)x100

PÁGINA: 6 DE 729/01/2013 14:40

R$ 1,00

RECEITAS DO ENSINO

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDEOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2012/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO X(LDB, art. 72)

DOTAÇÃO DOTAÇÃO INSCRITAS EM

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre RESTOS A PAGAR %

NÃO PROCESSADOS(d) (e) (f) (g)=((e+f)/d)x100

IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO - - - - -

230.000,00 287.033,98 59.200,29 278.875,03 - 97,16

- - - - -

197.000,00 690.861,15 68.494,52 558.635,74 - 80,86

427.000,00 977.895,13 127.694,81 837.510,77 - 85,64

3.884.250,00 5.655.415,13 1.115.559,67 5.361.485,90 - 94,80

46-RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MDE - -

45-TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29+44)

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRASALDO ATÉ O BIMESTRE

CANCELADO EM 2012DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO (g)

40-DESPESAS CUSTEADAS COM A APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE

41-DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO EDUCAÇÃO

42-DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO

43-DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

44-TOTAL DAS OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIA-

MENTO DO ENSINO (40+41+42+43)

39-MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE 5 ((38)/(3)X100)% 30,19

OUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

DESPESAS EXECUTADAS

LIQUIDADAS

36-CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO = (46g) -

37-TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30+31+32+33+34+35+36) -319.186,87

38-TOTAL DAS DESPESAS PARA FINS DE LIMITE ((23+24) -(37)) 4.795.162,00

33-DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DO FUNDEB -

34-DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS -

35-RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 4 133.321,18

30-RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB = (12) -452.508,05

31-DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO -

32-RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (50h) -

DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL VALOR

PÁGINA: 7 DE 729/01/2013 14:40

R$ 1,00

RECEITAS DO ENSINO

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDEOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2012/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO X(LDB, art. 72)

FUNDEB

(h)

-

2.455.604,32

2.369.107,14

- 86.497,18

³Caput do artigo 212 da CF/1988.

²Art. 21, § 2º, Lei 11.494/2007: "Até 5% dos recursos recebidos à conta dos Fundos, inclusive relativos à complementação da União recebidos nos termos do § 1º do art. 6º desta Lei, poderão ser

utilizados no 1º trimestre do exercício imediatamente subsequente, mediante abertura de crédito adicional."

4 Os valores referentes à parcela dos Restos a Pagar inscritos sem disponibilidade financeira vinculada à educação deverão ser informados somente no RREO do último bimestre do exercício.

5 Limites mínimos anuais a serem cumpridos no encerramento do exercício, no âmbito de atuação prioritária, conforme LDB, art.121,V.

50-(+)RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS ATÉ O BIMESTRE51-(=)SALDO FINANCEIRO NO EXERCÍCIO ATUAL

FONTE: PRONIM RF - Responsabilidade Fiscal, 29/Jan/2013, 09h e 30m.¹Limites mínimos anuais a serem cumpridos no encerramento do exercício.

47-SALDO FINANCEIRO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011

48-(+)INGRESSO DE RECURSOS ATÉ O BIMESTRE

49-(-)PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE

FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS

VALOR

FUNDEF

PÁGINA: 1 DE 729/01/2013 14:40

R$ 1,00

PREVISÃO PREVISÃO

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre

(a) (b)

2.051.875,00 2.051.875,00 198.562,67 1.343.074,97 65,46

513.000,00 513.000,00 9.435,61 304.231,49 59,30

1.1.1-IPTU 410.000,00 410.000,00 4.043,24 240.203,97 58,59

1.1.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IPTU 23.000,00 23.000,00 536,12 1.445,12 6,28

1.1.3-Dívida Ativa do IPTU 70.000,00 70.000,00 2.933,19 47.730,16 68,19

1.1.4-Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IPTU 10.000,00 10.000,00 1.923,06 28.061,32 280,61

1.1.5-(-) Deduções da Receita do IPTU - - - 13.209,08

353.000,00 353.000,00 32.268,71 213.052,07 60,35

1.2.1-ITBI 310.000,00 310.000,00 32.266,11 216.033,47 69,69

1.2.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITBI 13.000,00 13.000,00 2,60 18,60 0,14

1.2.3-Dívida Ativa do ITBI 20.000,00 20.000,00 - - -

1.2.4-Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITBI 10.000,00 10.000,00 - - -

1.2.5-(-) Deduções da Receita do ITBI - - - 3.000,00

700.875,00 700.875,00 91.426,55 513.426,97 73,26

1.3.1-ISS 658.875,00 658.875,00 91.275,36 512.405,11 77,77

1.3.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ISS 12.000,00 12.000,00 151,19 1.021,86 8,52

13.3-Dívida Ativa do ISS 20.000,00 20.000,00 - - -

1.3.4-Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ISS 10.000,00 10.000,00 - - -

1.3.5-(-) Deduções da Receita do ISS - - - -

485.000,00 485.000,00 65.431,80 312.364,44 64,41

1.4.1-IRRF 485.000,00 485.000,00 65.431,80 312.364,44 64,41

1.4.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IRRF - - - -

1.4.3-Dívida Ativa do IRRF - - - -

1.4.4-Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IRRF - - - -

1.4.5-(-) Deduções da Receita do IRRF - - - -

- - - -

1.5.1-ITR - - - -

1.5.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITR - - - -

1.5.3-Dívida Ativa do ITR - - - -

1.5.4-Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITR - - - - 1.5.5-(-) Deduções da Receita do ITR - - - -

1.1-Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU

1.2-Receita Resultante do Imposto sobre Transmissão Inter Vivos - ITBI

1.3-Receita Resultante do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS

1.4-Receita Resultante do Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF

1.5-Receita Resultante do Imposto Territorial Rural - ITR (CF, art. 153 §4º, inciso III)

RECEITAS DO ENSINO

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constituição)

RECEITAS REALIZADAS

%

(c)=(b/a)x100

1-RECEITAS DE IMPOSTOS

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDEOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2012/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO X(LDB, art. 72)

INCÊNDIOS

ENSINO

Prédios cada vez mais altos não são empecilho à ação dos bombeiros

Revista Paranaense de Educação Matemática faz chamada de artigos

Agência Brasil

A construção de pré-dios cada vez mais altos não constitui empecilho à ação dos bombeiros do estado do Rio de Janeiro, que têm equipamentos e treinamento adequados para agir median-te os mais variados cenários de eventos adversos, como incêndios.

A informação foi dada hoje (29) à Agência Brasil pela corporação, por meio de sua assessoria de imprensa. A escada Magirus, por exemplo, utilizada pelos bombeiros no combate a incêndios, tem alcance de até 90 metros de altura, o que equivale a um prédio de cerca de 30 andares.

De acordo com o Corpo de Bombeiros fluminense, o esquema de prevenção de incêndio em prédios varia, conforme o caso. “Todos [os edifícios] devem ser le-galizados junto ao Corpo de Bombeiros para que sejam enquadrados nos riscos cor-retos e exigidos os dispositi-vos preventivos adequados,

previstos na legislação”.O dimensionamento de

extintores é feito caso a caso, durante o processo de lega-lização. Cabe ao responsá-vel legal pela edificação, o cumprimento da quantidade mínima prevista no laudo emitido pelo Corpo de Bom-beiros, informou a assessoria. O mesmo ocorre em relação ao cálculo de brigadistas, que deve ser feito cumprindo legislação especi� cao.

No dia 29 de novembro do ano passado, quando se comemorou o Dia Estadual de Redução de Desastres, foi feito um treinamento de escape em muitos edifícios, principalmente aqueles loca-lizados no centro da cidade, sob a coordenação da Defesa Civil estadual. Segundo o Corpo de Bombeiros, essa prática deve ser adotada ao longo do ano e cobrada dos administradores dos edifí-cios, visando ao treinamento das pessoas que trabalham nesses locais para que deixem com calma os prédios em caso de incêndio.

AEN

Revista Paranaense de Educação Matemática faz chamada de artigos

O conselho editorial da Revista Paranaense de Edu-cação Matemática está com chamada aberta para envio de trabalhos do segundo número da publicação. Os interessados têm até o dia 15 de fevereiro para enviar con-tribuições pelo e-mail [email protected].

A revista eletrônica divul-ga pesquisas em Educação Matemática e é uma dos mais recentes da Universidade Es-tadual do Paraná (Unespar/Fecilcam). Entre as seções que constituem o periódico estão artigos cientí� cos, re-latos de experiências, entre-vistas e resenhas. Uma das exigências é que os trabalhos sejam inéditos e, portanto, não tenham sido publicados em outros periódicos.

De acordo com o editor, professor Fábio Alexandre Borges, a previsão é de que a publicação do novo número ocorra no primeiro semestre deste ano. Informa ainda que os trabalhos recebidos após o

prazo poderão ser avaliados para comporem a revista número três.

NORMAS – Serão aceitos trabalhos com um total entre 10 e 20 laudas, com título, resumo e palavras-chave em língua portuguesa e inglesa. As normas para formatação do documento estão disponí-veis no site do periódico em www.fecilcam.br/rpem.

PRIMEIRA EDIÇÃO – Alguns temas que ganharam destaque na primeira Revista Paranaense de Educação Matemática são a educação matemática crítica, questões relacionadas às demonstra-ções matemáticas nas salas de aula, pesquisas voltadas ao uso do so� ware GeoGebra, a dinâmica da comunicação na formação inicial de pro-fessores de Matemática, entre outros.

A publicação ocorre se-mestralmente e está vincula-da ao curso de Matemática da Unespar/Fecilcam, do Grupo de Pesquisa em Educação Matemática de Campo Mou-rão (GPEMCAM) e do Gru-po de Educação Matemática e as Tecnologias da Informação e Comunicação (GEMTIC).

TRIBUNA DO VALE D-4 Atas&Editais Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Município de Ribeirão do Pinhal - PR

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO BALANÇO ANUAL DE 2012

ANEXO 12

CONSOLIDAÇÃO GERAL

Página: 01 / 01DESPESA EMPENHADARECEITA PREVISTA ARRECADADA DIFERENÇAS DESPESA AUTORIZADA REALIZADA SALDOS

RECEITAS CORRENTES

1.095.000,00CRÉDITO ORÇAMENTÁRIO E SUPLEMENTAR 484.792,27 610.207,73

0,00CRÉDITOS ESPECIAIS 0,00 0,00

RECEITAS DE CAPITAL 0,00CRÉDITOS EXTRAORDINÁRIOS 0,00 0,00

SOMA 0,00 0,00 0,00 SOMA 1.095.000,00 484.792,27 610.207,73

DÉFICIT 1.095.000,00 484.792,27 SUPERÁVIT610.207,73

TOTAL 1.095.000,00 484.792,27 TOTAL 1.095.000,00 484.792,27610.207,73 610.207,73

Luiz Marcelo de Souza

Contador da Câmara Municipal

Júlio Ricardo A M Rosa

Presidente da Câmara Municipal

Alcidio Balduino de Souza Junior

Controle Interno da Câmara Municipal

Câmara Municipal de Ribeirão do Pinhal - PR

BALANÇO PATRIMONIAL BALANÇO ANUAL DE 2012

ANEXO 14

Página: 01 / 02

ATIVO PASSIVO

1.2.00.00.00.00.00.00 - ATIVO PERMANENTE

1.2.01.00.00.00.00.00 - BENS MOVEIS

1.2.01.01.00.00.00.00 - INCORPORACAO DE BENS MOVEIS 79.134,85

1.2.01.00.00.00.00.00 - TOTAL DO BENS MOVEIS 79.134,85

1.2.02.00.00.00.00.00 - BENS IMOVEIS

1.2.02.01.00.00.00.00 - INCORPORACAO DE BENS IMOVEIS 111.588,34

1.2.02.00.00.00.00.00 - TOTAL DO BENS IMOVEIS 111.588,34

1.2.00.00.00.00.00.00 - TOTAL DO ATIVO PERMANENTE 190.723,19

SOMA DO ATIVO REAL 190.723,19

TOTAL 190.723,19 TOTAL

RESULTADO DO EXERCÍCIO ACUMULADO

RESULTADO DO EXERCÍCIO CORRENTE

RESULTADO DO EXERCÍCIO ANTERIOR

ATIVO REAL LÍQUIDO

SALDO PATRIMONIAL

SOMA DO PASSIVO REAL

190.723,19

186.035,19

0,00

4.688,00

190.723,19

Câmara Municipal de Ribeirão do Pinhal - PR

BALANÇO PATRIMONIAL BALANÇO ANUAL DE 2012

ANEXO 14

Página: 02 / 02

ATIVO PASSIVO

Luiz Marcelo de Souza

Contador da Câmara Municipal

Júlio Ricardo A M Rosa

Presidente da Câmara Municipal

Alcidio Balduino de Souza Junior

Controle Interno da Câmara Municipal

Câmara Municipal de Ribeirão do Pinhal - PR

DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA FUNDADA INTERNA BALANÇO ANUAL DE 2012

ANEXO 16

Página: 01 / 01

CONTA PATRIMONIAL OBRIGAÇÃOINSCRIÇÃO MUTAÇÃO

INSCRIÇÃO VARIAÇÃO BAIXAS SALDO ATUALSALDO ANTERIOR

PRINCIPAL

ENCARGOS

0,00

0,00

Luiz Marcelo de Souza

Contador da Câmara Municipal

Júlio Ricardo A M Rosa

Presidente da Câmara Municipal

Alcidio Balduino de Souza Junior

Controle Interno da Câmara Municipal

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais D-5Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Câmara Municipal de Ribeirão do Pinhal - PR

DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS BALANÇO ANUAL DE 2012

ANEXO 15

Página: 01 / 01VARIAÇÕES ATIVAS VARIAÇÕES PASSIVAS

MUTAÇÕES - RESULTANTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA MUTAÇÕES - RESULTANTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

RECEITA ORÇAMENTÁRIA DESPESA ORÇAMENTÁRIA

RECEITAS CORRENTES DESPESAS CORRENTES

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 406.359,07

RECEITAS DE CAPITAL OUTRAS DESPESAS CORRENTES 72.242,95

DEDUÇÕES DA RECEITA DESPESAS DE CAPITAL

TOTAL DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA 0,00 INVESTIMENTOS 6.190,25

TOTAL DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA 484.792,27

PATRIMONIAIS

MUTACOES DE BENS MOVEIS 4.688,00 PATRIMONIAIS

TOTAL PATRIMONIAL 4.688,00 TOTAL PATRIMONIAL 0,00

SOMA DAS MUTAÇÕES 4.688,00 SOMA DAS MUTAÇÕES 484.792,27

VARIAÇÕES - INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA VARIAÇÕES - INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

PATRIMONIAIS PATRIMONIAIS

TOTAL PATRIMONIAL 0,00 TOTAL PATRIMONIAL 0,00

INTERFERÊNCIAS FINANCEIRAS INTERFERÊNCIAS FINANCEIRAS

TRANSF PODER EXECUTIVO 494.000,00 TRANSFERENCIA PODER LEGISLATIVO 9.207,73

TOTAL DE INTERFERÊNCIAS FINANCEIRAS 494.000,00 TOTAL DE INTERFERÊNCIAS FINANCEIRAS 9.207,73

SOMA DAS VARIAÇÕES 494.000,00 SOMA DAS VARIAÇÕES 9.207,73

SOMA DAS VARIAÇÕES ATIVAS 498.688,00 SOMA DAS VARIAÇÕES PASSIVAS 494.000,00

4.688,00SUPERAVITRESULTADO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO

TOTAL 498.688,00 TOTAL 498.688,00

Luiz Marcelo de Souza

Contador da Câmara Municipal

Júlio Ricardo A M Rosa

Presidente da Câmara Municipal

Alcidio Balduino de Souza Junior

Controle Interno da Câmara Municipal

Câmara Municipal de Ribeirão do Pinhal - PR

DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA FLUTUANTE BALANÇO ANUAL DE 2012

ANEXO 17

Página: 01 / 01ESPECIFICAÇÃO SALDO ANTERIOR INSCRIÇÃO BAIXAS SALDO ATUAL

DESPESA ORÇAMENTÁRIA

SALDO A PAGAR 0,00 484.792,27 484.792,27 0,00

SUBTOTAL 0,00 484.792,27 484.792,27 0,00

CONSIGNAÇÕES

9.5.01.15.01.01 - DEPOSITOS CONSIGNACAO RGPS-CONTRIB INSS 0,00 35.112,42 35.112,42 0,00

9.5.01.15.04.03 - CONSIGNACAO - DEPOSITO B. BRASIL 0,00 494,33 494,33 0,00

9.5.01.15.04.06 - CONSIGNAÇÃO - SICREDI 0,00 15.722,70 15.722,70 0,00

9.5.01.15.04.07 - IRRF SERVIDORES ATIVOS 0,00 2.311,17 2.311,17 0,00

9.5.01.15.04.08 - REMUNERACAO DE AÇÕES 0,00 20,97 20,97 0,00

9.5.01.15.04.09 - BB - CONCURSO 2011 - FR 094 - CC - 17967-1 1.672,00 6.570,00 8.242,00 0,00

9.5.01.15.04.10 - CONSIGNAÇÃO - CONTRIBUIÇÃO SINDICAL 0,00 243,32 243,32 0,00

SUBTOTAL 1.672,00 60.474,91 62.146,91 0,00

RECEITAS DE APLICAÇÕES FINANCEIRAS

9.5.07.00.00.00 - RECEITAS DE APLICAÇÕES FINANCEIRAS CAMARA MUNICIPAL 0,00 848,50 848,50 0,00

SUBTOTAL 0,00 848,50 848,50 0,00

Luiz Marcelo de Souza

Contador da Câmara Municipal

Júlio Ricardo A M Rosa

Presidente da Câmara Municipal

Alcidio Balduino de Souza Junior

Controle Interno da Câmara Municipal

TOTAL DA DÍVIDA FLUTUANTE 1.672,00 546.115,68 547.787,68 0,00

Câmara Municipal de Ribeirão do Pinhal - PR

DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA FLUTUANTE BALANÇO ANUAL DE 2012

ANEXO 17

Página: 01 / 01ESPECIFICAÇÃO SALDO ANTERIOR INSCRIÇÃO BAIXAS SALDO ATUAL

DESPESA ORÇAMENTÁRIA

SALDO A PAGAR 0,00 484.792,27 484.792,27 0,00

SUBTOTAL 0,00 484.792,27 484.792,27 0,00

CONSIGNAÇÕES

9.5.01.15.01.01 - DEPOSITOS CONSIGNACAO RGPS-CONTRIB INSS 0,00 35.112,42 35.112,42 0,00

9.5.01.15.04.03 - CONSIGNACAO - DEPOSITO B. BRASIL 0,00 494,33 494,33 0,00

9.5.01.15.04.06 - CONSIGNAÇÃO - SICREDI 0,00 15.722,70 15.722,70 0,00

9.5.01.15.04.07 - IRRF SERVIDORES ATIVOS 0,00 2.311,17 2.311,17 0,00

9.5.01.15.04.08 - REMUNERACAO DE AÇÕES 0,00 20,97 20,97 0,00

9.5.01.15.04.09 - BB - CONCURSO 2011 - FR 094 - CC - 17967-1 1.672,00 6.570,00 8.242,00 0,00

9.5.01.15.04.10 - CONSIGNAÇÃO - CONTRIBUIÇÃO SINDICAL 0,00 243,32 243,32 0,00

SUBTOTAL 1.672,00 60.474,91 62.146,91 0,00

RECEITAS DE APLICAÇÕES FINANCEIRAS

9.5.07.00.00.00 - RECEITAS DE APLICAÇÕES FINANCEIRAS CAMARA MUNICIPAL 0,00 848,50 848,50 0,00

SUBTOTAL 0,00 848,50 848,50 0,00

Luiz Marcelo de Souza

Contador da Câmara Municipal

Júlio Ricardo A M Rosa

Presidente da Câmara Municipal

Alcidio Balduino de Souza Junior

Controle Interno da Câmara Municipal

TOTAL DA DÍVIDA FLUTUANTE 1.672,00 546.115,68 547.787,68 0,00

TRIBUNA DO VALE D-6 Atas&Editais Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

1

MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – ESTADO DO PARANÁ EXTRATO DO 1º TERMO ADITIVO À ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 138/2012 – PREGÃO PRESENCIAL Nº 061/2012

CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – PARANÁ. DETENTORA: CHAGAS & CARDOSO LTDA – ME OBJETO: O presente termo aditivo tem por objeto prorrogar o prazo de vigência da Ata de Registro de Preços 138/2012 – Pregão Presencial nº 061/2012, de 30/01/2013 para 30/07/2013. DATA: 25 de janeiro de 2013.

MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – ESTADO DO PARANÁ E R R A T A

Na Tribuna do Vale do dia 26 de janeiro de 2013, na página C-3, na publicação referente ao 2º Termo Aditivo ao Contrato nº 006/2011, celebrado entre o MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA e a empresa GOVERNANÇABRASIL S/A TECNOLOGIA E GESTÃO EM SERVIÇO, onde se lê “de 07/02/2013 para 07/12/2014”,, leia-se “ de 07/02/2013 para 07/02/2014“.

Santo Antônio da Platina, 29 de janeiro de 2013.

MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DA RECEITA DE ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS RECURSOS ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 12/2012 *** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 53, § 1º, Inciso III - Anexo XIV R$

RECEITAS PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO A REALIZAR ( a ) ( b ) ( a - b ) RECEITAS DE CAPITAL 0,00 56.100,00 -56.100,00 ALIENAÇÃO DE ATIVOS 0,00 56.100,00 -56.100,00 Alienação de Bens Móveis 0,00 56.100,00 -56.100,00 Alienação de Bens Imóveis 0,00 0,00 0,00 TOTAL 0,00 56.100,00 -56.100,00

DESPESAS DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS SALDO A REALIZAR

( c ) ( d ) ( c - d ) Despesas de Capital 30.287,38 30.287,38 0,00 Investimentos 30.287,38 30.287,38 0,00 Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida 0,00 0,00 0,00 Despesas Correntes dos Regimes de Previdência 0,00 0,00 0,00 Regime Próprio dos Servidores Públicos 0,00 0,00 0,00 TOTAL 30.287,38 30.287,38 0,00 SALDO FINANCEIRO A APLICAR

EXERCÍCIO ANTERIOR DO EXERCÍCIO SALDO ATUAL ( e ) ( f ) ( e - f )

36.644,18 25.812,62 62.456,80

MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - DESPESA

01/2012 à 12/2012 *** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I R$

DESPESAS DOTAÇÃO CRÉDITOS DOTAÇÃO DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS

% (j/f) Saldo a Liquidar (f-j) INICIAL ADICIONAIS ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre

(d) (e) (f)=(d+e) (g) (h) (i) (j) DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (VIII) 9.645.375,00 2.661.495,63 12.306.870,63 1.064.637,79 9.709.378,15 1.913.973,89 9.669.281,25 78,57 2.637.589,38 DESPESAS CORRENTES 7.915.625,00 864.523,02 8.780.148,02 1.066.217,13 7.891.616,26 1.347.933,36 7.891.616,26 89,88 888.531,76 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 4.155.633,00 812.058,53 4.967.691,53 983.268,66 4.813.271,38 983.268,66 4.813.271,38 96,89 154.420,15 JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 13.100,00 0,00 13.100,00 1.601,19 7.820,00 1.601,19 7.820,00 59,69 5.280,00 OUTRAS DESPESAS CORRRENTES 3.746.892,00 52.464,49 3.799.356,49 81.347,28 3.070.524,88 363.063,51 3.070.524,88 80,82 728.831,61 DESPESAS DE CAPITAL 1.679.750,00 1.846.922,61 3.526.672,61 -1.579,34 1.817.761,89 566.040,53 1.777.664,99 50,41 1.749.007,62 INVESTIMENTOS 1.598.750,00 1.846.922,61 3.445.672,61 -6.405,05 1.742.066,33 561.214,82 1.701.969,43 49,39 1.743.703,18 INVERSÕES FINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 81.000,00 0,00 81.000,00 4.825,71 75.695,56 4.825,71 75.695,56 93,45 5.304,44 RESERVA DE CONTINGÊNCIA 50.000,00 -49.950,00 50,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 50,00 RESERVA DO RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DESPESAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (IX) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SUBTOTAL DAS DESPESAS (X) = (VIII + IX) 9.645.375,00 2.661.495,63 12.306.870,63 1.064.637,79 9.709.378,15 1.913.973,89 9.669.281,25 78,57 2.637.589,38 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA - REFINANCIAMENTO (XI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida Interna 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Dívidas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (XII) = (X + XI) 9.645.375,00 2.661.495,63 12.306.870,63 1.064.637,79 9.709.378,15 1.913.973,89 9.669.281,25 78,57 2.637.589,38 SUPERÁVIT (XIII) 550.000,00 0,00 856.476,50 11.826,40 7.140,40 51.923,30 0,00 -51.923,30 TOTAL (XIV) = (XII + XIII) 10.195.375,00 2.661.495,63 12.306.870,63 1.921.114,29 9.721.204,55 1.921.114,29 9.721.204,55 78,99 2.585.666,08

MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL DEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA

1/2012 à 12/2012 *** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art 53, inciso I - Anexo III R$

ESPECIFICAÇÃO EVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES TOTAL

1/2012 2/2012 3/2012 4/2012 5/2012 6/2012 7/2012 8/2012 9/2012 10/2012 11/2012 12/2012 RECEITAS CORRENTES (I) 853.378,07 909.943,11 789.931,08 918.702,72 916.965,24 898.705,64 747.095,04 777.484,48 696.937,49 749.511,12 904.050,97 1.238.753,83 10.401.458,79 Receita Tributária 11.331,78 8.411,79 15.336,90 53.382,82 17.098,68 12.881,05 21.153,96 11.389,60 10.468,94 10.632,12 17.591,38 23.138,63 212.817,65 IPTU 126,87 445,70 1.164,37 20.916,88 2.430,87 1.212,17 1.255,77 1.032,94 1.107,81 601,39 1.974,14 5.693,06 37.961,97 ISS 1.693,36 1.296,58 3.008,59 6.163,57 4.333,00 4.109,64 3.897,77 3.817,43 4.241,98 2.931,90 5.068,78 8.336,97 48.899,57 ITBI 5.656,62 2.982,55 1.001,64 8.790,00 2.110,50 3.215,00 10.638,38 1.215,97 3.595,75 3.156,49 2.662,91 2.480,17 47.505,98 IRRF 3.488,96 2.651,73 5.176,00 6.687,59 4.942,61 3.382,68 2.816,03 3.276,48 271,67 3.129,83 6.080,08 4.072,56 45.976,22 Outras Receitas Tributárias 365,97 1.035,23 4.986,30 10.824,78 3.281,70 961,56 2.546,01 2.046,78 1.251,73 812,51 1.805,47 2.555,87 32.473,91 Receita de Contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita Patrimonial 3.262,90 3.475,42 3.900,27 3.693,96 3.172,32 5.640,51 4.662,83 9.614,47 2.322,89 5.171,62 2.461,25 5.715,68 53.094,12 Receita Agropecuária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita Industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita serviços 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências Correntes 832.962,79 897.144,16 770.477,69 858.993,34 896.209,37 857.735,08 719.119,07 744.130,98 679.282,63 728.951,22 883.153,96 1.189.545,36 10.057.705,65 Cota Parte do FPM 530.886,27 642.187,63 436.147,95 549.689,46 614.788,77 524.629,34 391.775,65 432.318,21 378.270,32 401.551,03 546.760,18 609.488,61 6.058.493,42 Cota Parte do ICMS 194.155,69 157.218,89 180.977,97 177.080,49 193.073,89 169.625,04 207.168,34 192.787,81 198.097,14 201.162,87 200.843,36 205.308,33 2.277.499,82 Cota Parte do IPVA 7.287,84 0,00 43.478,96 8.533,99 1.467,02 6.068,04 7.850,61 4.885,82 2.345,13 5.389,70 13.422,47 1.679,51 102.409,09 Transferências do FUNDEB 49.554,81 62.289,52 49.349,57 50.585,92 53.258,63 48.472,25 50.290,83 51.915,36 48.047,79 50.704,71 52.291,08 48.083,06 614.843,53 Outras Transferências Correntes 51.078,18 35.448,12 60.523,24 73.103,48 33.621,06 108.940,41 62.033,64 62.223,78 52.522,25 70.142,91 69.836,87 324.985,85 1.004.459,79 Outras Receitas Correntes 5.820,60 911,74 216,22 2.632,60 484,87 22.449,00 2.159,18 12.349,43 4.863,03 4.756,16 844,38 20.354,16 77.841,37 (-) Renuncias/Restituicoes/Descontos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DEDUÇÕES (II) 151.489,81 161.056,07 133.177,52 148.148,50 163.042,28 163.496,46 122.408,27 136.039,18 121.348,11 129.581,40 152.689,16 178.829,21 1.761.305,97 Contrib. Plano Previdência do Servidor 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Servidor 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Patronal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Compensação Financ. entre Regimes Previd. 4.206,78 0,00 0,00 0,00 0,00 22.312,60 0,00 8.925,04 4.462,52 4.468,17 0,00 13.381,91 57.757,02 Dedução de Receita para Formação do FUNDEB 147.283,03 161.056,07 133.177,52 148.148,50 163.042,28 141.183,86 122.408,27 127.114,14 116.885,59 125.113,23 152.689,16 165.447,30 1.703.548,95 Acórdãos TCE/PR 1509/06 e 870/07 - IN 56/2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA(I-II) 701.888,26 748.887,04 656.753,56 770.554,22 753.922,96 735.209,18 624.686,77 641.445,30 575.589,38 619.929,72 751.361,81 1.059.924,62 8.640.152,82

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais D-7Quarta-feira, 30 de janeiro de 201329/01/13 Balanço Orçamentario - Receita.htm

file:///C:/Users/DIAGRAMACAO/AppData/Local/Microsoft/Windows/Temporary Internet Files/Content.Outlook/05AMT292/Balanço Orçamentario - Receita.… 1/2

MUNICÍPIO DE ABATIÁ

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - RECEITA

01/2012 à 12/2012

*** RELATÓRIO DE SIM PLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I R$

RECEITAS Previsão Inicial

Previsão Receitas Realizadas Saldo a

Atualizada No Bimestre % Até o Bimestre % Realizar

(a) (b) (b/a) (c) (c/a) (a-c)

RECEITAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 9.754.000,00 11.641.270,86 2.235.540,31 19,20 11.768.652,33 101,09 -127.381,47

RECEITAS CORRENTES 9.754.000,00 11.491.316,91 2.235.540,31 19,45 11.336.637,96 98,65 154.678,95

RECEITAS TRIBUTÁRIAS 537.088,00 1.130.544,00 156.026,49 13,80 1.138.188,48 100,68 -7.644,48

Impostos 449.748,00 999.662,00 150.086,45 15,01 1.018.173,93 101,85 -18.511,93

Taxas 87.340,00 130.882,00 5.940,04 4,54 120.014,55 91,70 10.867,45

Contribuição de Melhoria 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

(-) Deduções da Receita Tributária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES 163.728,00 163.728,00 25.210,00 15,40 149.301,41 91,19 14.426,59

Contribuições Sociais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Contribuições Econômicas 163.728,00 163.728,00 25.210,00 15,40 149.301,41 91,19 14.426,59

(-) Deduções da Receita de Contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA PATRIMONIAL 36.376,00 61.535,82 5.820,12 9,46 72.693,65 118,13 -11.157,83

Receitas Imobiliárias 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00 0,00 -1.000,00

Receitas de Valores Mobiliários 36.376,00 61.535,82 5.820,12 9,46 71.693,65 116,51 -10.157,83

Receitas de Concessões e Permissões 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Compensações Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Receitas Patrimoniais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

(-) Deduções da Receita Patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA AGROPECUÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita da Produção Vegetal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita da Produção Animal e Deriv ados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Receitas Agropecuárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

(-) Deduções da Receita Agropecuária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA INDUSTRIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita da Indústria de Transf ormação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita da Indústria de Construção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Receitas Industriais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

(-) Deduções da Receita Industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA DE SERVIÇOS 154.500,00 179.025,00 10.021,29 5,60 123.497,37 68,98 55.527,63

Receita Bruta de Serv iços 154.500,00 179.025,00 10.021,29 5,60 123.497,37 68,98 55.527,63

(-) Deduções da Receita de Serv iços 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 8.771.478,00 9.858.133,09 2.021.919,99 20,51 9.746.276,89 98,87 111.856,20

Transf erências Intergov ernamentais 8.750.478,00 9.810.533,09 2.021.919,99 20,61 9.746.276,89 99,35 64.256,20

Transf erências de Instituições Priv adas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Transf erências do Exterior 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Transf erências de Pessoas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Transf erências de Conv ênios 21.000,00 47.600,00 0,00 0,00 0,00 0,00 47.600,00

Transf erências para o Combate à Fome 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 90.830,00 98.351,00 16.542,42 16,82 106.680,16 108,47 -8.329,16

Multas e Juros de Mora 9.330,00 9.330,00 4.717,25 50,56 37.869,70 405,89 -28.539,70

Indenizações e Restituições 5.500,00 5.500,00 1,59 0,03 506,43 9,21 4.993,57

Receita da Dív ida Ativ a 76.000,00 83.521,00 11.823,58 14,16 68.304,03 81,78 15.216,97

Receitas Div ersas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

(-) Deduções de Outras Receitas Correntes 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS DE CAPITAL 0,00 149.953,95 0,00 0,00 432.014,37 288,10 -282.060,42

OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Operações de Crédito Internas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

ALIENAÇÃO DE BENS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Alienação de Bens Móv eis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Alienação de Bens Imóv eis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 0,00 149.953,95 0,00 0,00 432.014,37 288,10 -282.060,42

Transf erências Intergov ernamentais 0,00 132.014,37 0,00 0,00 132.014,37 100,00 0,00

Transf erências de Instituições Priv adas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Transf erências do Exterior 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Transf erências de Pessoas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Transf erências de Outras Instituições Públicas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Transf erências de Conv ênios 0,00 17.939,58 0,00 0,00 300.000,00 1.672,28 -282.060,42

Transf erências para o Combate à Fome 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Integralização do Capital Social 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Div . Atv . da Amortiz. de Emp. e Financ. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Receitas de Capital Div ersas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SUBTOTAL DAS RECEITAS (III) = (I+II) 9.754.000,00 11.641.270,86 2.235.540,31 19,20 11.768.652,33 101,09 -127.381,47

OPERAÇÕES DE CRÉDITO - REFINANCIAMENTO (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

29/01/13 Balanço Orçamentario - Receita.htm

file:///C:/Users/DIAGRAMACAO/AppData/Local/Microsoft/Windows/Temporary Internet Files/Content.Outlook/05AMT292/Balanço Orçamentario - Receita.… 2/2

OPERAÇÕES DE CRÉDITO - REFINANCIAMENTO (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Operações de Crédito Internas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Dív ida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (V)=(III+IV) 9.754.000,00 11.641.270,86 2.235.540,31 19,20 11.768.652,33 101,09 -127.381,47

DÉFICIT (VI) 0,00 58.748,56 0,00 0,00 0,00 0,00 58.748,56

TOTAL (VII) = (V + VI) 9.754.000,00 11.700.019,42 2.235.540,31 19,11 11.768.652,33 100,59 -68.632,91

Superáv it Financeiro 0,00 0,00 0,00 0,00 651.252,82 0,00 0,00

Reabertura de Crédito Adicionais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SALDO DE EXERC. ANTERIORES (Utilizados para Créditos Adicionais) 0,00 0,00 0,00 0,00 651.252,82 0,00 0,00

TRIBUNA DO VALED-8 Atas&Editais Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - RECEITA

01/2012 à 12/2012 *** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I R$

RECEITAS Previsão Inicial

Previsão Receitas Realizadas Saldo a

Atualizada No Bimestre % Até o

Bimestre % Realizar

(a) (b) (b/a) (c) (c/a) (a-c) RECEITAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 10.195.375,00 12.238.052,23 1.921.114,29 15,70 9.721.204,55 79,43 2.516.847,68 RECEITAS CORRENTES 9.180.125,00 9.346.600,89 1.824.668,34 19,52 8.697.909,84 93,06 648.691,05

RECEITAS TRIBUTÁRIAS 261.700,00 261.700,00 40.730,01 15,56 212.817,65 81,32 48.882,35

Impostos 158.800,00 158.800,00 36.368,67 22,90 180.343,74 113,57 -21.543,74 Taxas 87.900,00 87.900,00 4.361,34 4,96 32.473,91 36,94 55.426,09 Contribuição de Melhoria 15.000,00 15.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15.000,00 (-) Deduções da Receita Tributária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contribuições Sociais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contribuições Econômicas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita de Contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA PATRIMONIAL 53.200,00 80.204,12 8.176,93 10,20 53.094,12 66,20 27.110,00 Receitas Imobiliárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Valores Mobiliários 53.200,00 80.204,12 8.176,93 10,20 53.094,12 66,20 27.110,00 Receitas de Concessões e Permissões 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Compensações Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Patrimoniais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita Patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA AGROPECUÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Produção Vegetal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Produção Animal e Derivados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Agropecuárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita Agropecuária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA INDUSTRIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Indústria de Transformação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Indústria de Construção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Industriais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita Industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DE SERVIÇOS 525,00 525,00 0,00 0,00 0,00 0,00 525,00 Receita Bruta de Serviços 525,00 525,00 0,00 0,00 0,00 0,00 525,00 (-) Deduções da Receita de Serviços 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 8.766.100,00 8.905.571,77 1.754.562,86 19,70 8.354.156,70 93,81 551.415,07 Transferências Intergovernamentais 8.712.100,00 8.851.571,77 1.750.062,86 19,77 8.304.656,70 93,82 546.915,07 Transferências de Instituições Privadas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências do Exterior 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Pessoas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Convênios 54.000,00 54.000,00 4.500,00 8,33 49.500,00 91,67 4.500,00 Transferências para o Combate à Fome 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 98.600,00 98.600,00 21.198,54 21,50 77.841,37 78,95 20.758,63 Multas e Juros de Mora 5.100,00 5.100,00 2.904,02 56,94 4.981,97 97,69 118,03 Indenizações e Restituições 60.000,00 60.000,00 17.761,58 29,60 67.823,95 113,04 -7.823,95 Receita da Dívida Ativa 33.500,00 33.500,00 532,94 1,59 5.035,45 15,03 28.464,55 Receitas Diversas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções de Outras Receitas Correntes 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS DE CAPITAL 1.015.250,00 2.891.451,34 96.445,95 3,34 1.023.294,71 35,39 1.868.156,63 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Internas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ALIENAÇÃO DE BENS 0,00 0,00 56.100,00 0,00 56.100,00 0,00 -56.100,00 Alienação de Bens Móveis 0,00 0,00 56.100,00 0,00 56.100,00 0,00 -56.100,00 Alienação de Bens Imóveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 1.015.250,00 2.891.451,34 40.345,95 1,40 967.194,71 33,45 1.924.256,63 Transferências Intergovernamentais 0,00 980.000,00 12.480,00 1,27 556.605,07 56,80 423.394,93 Transferências de Instituições Privadas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências do Exterior 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Pessoas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Outras Instituições Públicas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Convênios 1.015.250,00 1.911.451,34 27.865,95 1,46 410.589,64 21,48 1.500.861,70 Transferências para o Combate à Fome 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Integralização do Capital Social 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Div. Atv. da Amortiz. de Emp. e Financ. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Capital Diversas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SUBTOTAL DAS RECEITAS (III) = (I+II) 10.195.375,00 12.238.052,23 1.921.114,29 15,70 9.721.204,55 79,43 2.516.847,68 OPERAÇÕES DE CRÉDITO - REFINANCIAMENTO (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Internas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (V)=(III+IV) 10.195.375,00 12.238.052,23 1.921.114,29 15,70 9.721.204,55 79,43 2.516.847,68 DÉFICIT (VI) 0,00 68.818,40 0,00 0,00 0,00 0,00 68.818,40 TOTAL (VII) = (V + VI) 10.195.375,00 12.306.870,63 1.921.114,29 15,61 9.721.204,55 78,99 2.585.666,08 Superávit Financeiro 0,00 0,00 0,00 0,00 618.818,40 0,00 0,00 Reabertura de Crédito Adicionais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SALDO DE EXERC. ANTERIORES (Utilizados para Créditos Adicionais) 0,00 0,00 0,00 0,00 618.818,40 0,00 0,00

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais E-1Quarta-feira, 30 de janeiro de 201329/01/13 Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino.htm

file:///C:/Users/DIAGRAMACAO/AppData/Local/Microsoft/Windows/Temporary Internet Files/Content.Outlook/05AMT292/Demonstrativo das Receitas e D… 1/3

MUNICÍPIO DE ABATIÁ

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

1/2012 a 12/2012

Emitido em 29/01/2013 11:07 v .1.1i

Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo X R$

RECEITAS DE ENSINO

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (Caput do art. 212 daConstituição)

PREVISÃOINICIAL

PREVISÃOATUALIZADA(a)

Receitas realizadas % c=

(b/a)no bimestreaté o bimestre

(b) 1 - RECEITA DE IMPOSTOS 522.998,00 1.072.912,00 159.128,01 1.076.861,91 100,37

1.1 - Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana -

IPTU163.700,00 163.700,00 12.940,76 149.647,57 91,42

1.1.1 - IPTU 97.200,00 97.200,00 4.419,65 93.546,67 96,24

1.1.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IPTU 1.500,00 1.500,00 248,25 601,95 40,13

1.1.3 - Dívida Ativa do IPTU 60.000,00 60.000,00 5.865,23 40.939,99 68,23

1.1.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa

do IPTU5.000,00 5.000,00 2.407,63 14.558,96 291,18

1.1.5 - ( - ) Deduções da Receita do IPTU 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.2 - Receita Resultante do Imposto sobre Transmissão Inter Vivos - ITBI 150.000,00 599.914,00 65.214,42 605.349,78 100,91

1.2.1 - ITBI 150.000,00 599.914,00 65.214,42 605.349,78 100,91

1.2.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.2.3 - Dívida Ativa do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.2.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa

do ITBI0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.2.5 - ( - ) Deduções da Receita do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.3 - Receita Resultante do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 97.150,00 132.150,00 24.662,45 136.637,32 103,40

1.3.1 - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 90.400,00 125.400,00 24.142,00 134.050,24 106,90

1.3.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.3.3 - Dívida Ativa do ISS 6.000,00 6.000,00 354,02 1.970,83 32,85

1.3.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa

do ISS750,00 750,00 166,43 616,25 82,17

1.3.5 - ( - ) Deduções da Receita do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.4 - Receita Resultante do Imposto De Renda Retido na Fonte - IRRF 112.148,00 177.148,00 56.310,38 185.227,24 104,56

1.4.1 - IRRF 112.148,00 177.148,00 56.310,38 185.227,24 104,56

1.4.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.4.3 - Dívida Ativa do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.4.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa

do IRRF0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.4.5 - ( - ) Deduções da Receita do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5 - Receita Resultante do Imposto De Renda Retido na Fonte - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5.1 - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5.3 - Dívida Ativa do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa

do ITR0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5.5 - ( - ) Deduções da Receita do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2 - RECEITAS DE TRASNFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS 7.841.500,00 8.514.186,25 1.807.437,31 8.592.269,32 100,92

2.1 - Cota-Parte FPM 5.830.000,00 6.316.305,27 1.425.085,30 6.327.327,93 100,17

2.1.1 - Parcela Referente à CF. art. 159, I, alínea b 5.600.000,00 6.049.305,27 1.156.250,79 6.058.493,42 100,15

2.1.2 - Parcela Referente à CF. art. 159, I, alínea d 230.000,00 267.000,00 268.834,51 268.834,51 100,69

2.2 - Cota-Parte ICMS 1.750.000,00 1.887.105,44 346.815,71 1.944.914,66 103,06

2.3 - ICMS-Desoneração - L.C. nº 87/1996 24.500,00 24.500,00 3.543,08 21.258,48 86,77

2.4 - Cota-Parte IPI-Exportação 36.000,00 36.000,00 6.365,58 34.257,67 95,16

2.5 - Cota-Parte ITR 36.000,00 36.000,00 11.315,76 41.145,30 114,29

2.6 - Cota-Parte IPVA 165.000,00 214.275,54 14.311,88 223.365,28 104,24

2.7 - Cota-Parte IOF-Ouro (100%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3 - TOTAL DA RECEITA BRUTA DE IMPOSTOS (1+2) 8.364.498,00 9.587.098,25 1.966.565,32 9.669.131,23 100,86

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINOPREVISÃO

INICIALPREVISÃO

ATUALIZADA (a)

Receitas realizadas % c=

(b/a)no bimestreaté o bimestre

(b) 4 - RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE

IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO6.480,00 6.480,00 492,69 8.461,34 130,58

5 - RECEITAS DE TRANFERÊNCIAS DO FNDE 229.200,00 436.226,02 82.161,21 523.342,06 119,97

5.1 - Transferências do Salário-Educação 120.000,00 134.904,00 23.451,18 142.197,09 105,41

5.2 - Outras Transferências do FNDE 109.200,00 301.322,02 58.710,03 381.144,97 126,49

5.3 - Aplicação Financeira dos Recursos do FNDE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6 - RECEITAS DE TRANFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 22.600,00 53.093,99 -466,10 7.204,66 13,57

6.1 - Transferências de Convênios 21.000,00 47.600,00 0,00 0,00 0,00

6.2 - Aplicação Financeira dos Recursos de Convênios 1.600,00 5.493,99 -466,10 7.204,66 131,14

7 - RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

8 - OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

9 - TOTAL DAS RECEITAS ADICIONADAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

(4+5+6+7+8)258.280,00 495.800,01 82.187,80 539.008,06 108,71

FUNDEB

RECEITAS DO FUNDEBPREVISÃO PREVISÃO

Receitas realizadas % c=29/01/13 Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino.htm

file:///C:/Users/DIAGRAMACAO/AppData/Local/Microsoft/Windows/Temporary Internet Files/Content.Outlook/05AMT292/Demonstrativo das Receitas e D… 2/3

INICIAL ATUALIZADA (a) no bimestre até o bimestre(b)

(b/a) 10 - RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB 1.522.300,00 1.522.300,00 307.720,81 1.664.686,29 109,35

10.1 - Cota-Parte FPM Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.1) 1.120.000,00 1.120.000,00 231.250,10 1.211.698,37 108,19

10.2 - Cota-Parte ICMS Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.2) 350.000,00 350.000,00 69.363,10 388.982,73 111,14

10.3 - ICMS-Desoneração Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.3) 4.900,00 4.900,00 708,60 4.251,60 86,77

10.4 - Cota-Parte IPI-Exportação Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.4) 7.200,00 7.200,00 1.273,12 6.851,59 95,16

10.5 - Cota-Parte ITR Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.5) 7.200,00 7.200,00 2.263,13 8.228,94 114,29

10.6 - Cota-Parte IPVA Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.6) 33.000,00 33.000,00 2.862,76 44.673,06 135,37

11 - RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB 1.343.240,00 1.478.483,32 248.363,24 1.488.664,85 100,69

11.1 - Transferências de Recursos do FUNDEB 1.340.000,00 1.475.243,32 247.927,24 1.485.419,98 100,69

11.2 - Complementação da União ao FUNDEB 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

11.3 - Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB 3.240,00 3.240,00 436,00 3.244,87 100,15

12 - RESULTADO LÍQUIDO DAS TRASNFERÊNCIAS DO FUNDEB -182.300,00 -47.056,68 -59.793,57 -179.266,31 380,96

ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 0,00

DECRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 179.266,31

DESPESAS DO FUNDEBDOTAÇÃOINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA(a)

Despesas Empenhadas % c=

(b/a)no bimestreaté o bimestre

(b) 13 - PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO 966.000,00 1.101.243,32 239.292,70 1.101.243,32 100,00

13.1 - Com Educação Infantil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

13.2 - Com Ensino Fundamental 966.000,00 1.101.243,32 239.292,70 1.101.243,32 100,00

14 - OUTRAS DESPESAS 377.240,00 379.496,83 40.657,61 372.496,46 98,16

14.1 - Com Educação Infantil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

14.2 - Com Ensino Fundamental 377.240,00 379.496,83 40.657,61 372.496,46 98,16

15 - TOTAL DAS DESPESAS COM FUNDEB (13 + 14) 1.343.240,00 1.480.740,15 279.950,31 1.473.739,78 99,53

DEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB PARA PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO Valor

16 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE DE RECURSOS DO FUNDEB 0,00

17 - DESPESAS CUSTEADAS COM SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR DO FUNDEB 0,00

18 - TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB ( 16 +17 ) 0,00

19 - MÍNIMO DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO COM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL (( 13 - 18 ) /

(11) X 100)%73,98

CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQUENTE Valor

20 - RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB NO EXERCICIO ANTERIOR QUE NÃO FORAM UTILIZADOS 2.256,83

21 - DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 ATÉ O 1º TRIMESTRE DO EXERCÍCIO 2.256,83

MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DOFUNDEB

RECEITAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDEPREVISÃO

INICIALPREVISÃO

ATUALIZADA(a)

Receitas realizadas % c=

(b/a)no bimestreaté o bimestre

(b) 22 - IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DESTINADAS À MDE(25% DE 3) 2.091.124,50 2.396.774,56 491.641,33 2.417.282,81 100,86

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MANUTENÇÃO EDESENVOLVIMENTO DO ENSINO

DOTAÇÃOINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA(c)

Despesas Empenhadas%

(d/c)no bimestre 23 - EDUCAÇÃO INFANTIL 232.789,50 366.827,27 56.442,60 333.282,42 90,86

23.1 - Despesas Custeadas Com Recursos do FUNDEB 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

23.2 - Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 232.789,50 366.827,27 56.442,60 333.282,42 90,86

24 - ENSINO FUNDAMENTAL 1.985.540,00 2.239.573,39 460.620,31 2.117.246,18 94,54

24.1 - Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 1.343.240,00 1.480.740,15 279.950,31 1.473.739,78 99,53

24.2 - Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 642.300,00 758.833,24 180.670,00 643.506,40 84,80

25 - ENSINO MÉDIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

26 - ENSINO SUPERIOR 114.500,00 103.185,61 18.636,27 103.180,74 100,00

27 - ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

28 - OUTRAS 20.000,00 43.800,00 973,86 43.713,35 99,80

29 - TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE(23+24+25+26+27+28) 2.352.829,50 2.753.386,27 536.673,04 2.597.422,69 94,34

DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL

30 - PERDA NA TRANSFERÊNCIA DO FUNDEB -179.266,31

31 - DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO/GANHO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO 0,00

32 - RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (50h) 3.244,87

33 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO ACRÉSCIMO E DA COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB DO EXERC. ANTERIOR 2.256,83

34 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERC. ANTERIOR DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS 87.391,17

35 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADAS AO

ENSINO0,00

36 - CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS

VINCULADOS AO ENSINO75,01

37 - TOTAL DAS DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30+31+32+33+34+35+36) -86.298,43

38 - TOTAL DAS DEPESAS PARA FINS DE LIMITE ((23+24) - 37) 2.536.827,03

39 - MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE ( 38/3) x 100 % 26,24

OUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARAFINANCIAMENTO DO ENSINO

DOTAÇÃOINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA(c)

Despesas Empenhadas%

(d/c)no bimestre 40 - DESPESAS CUSTEADAS COM APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS

RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

41 - DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO-

EDUCAÇÃO121.200,00 182.184,86 27.526,92 178.180,22 97,80

42 - DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

43 - DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO

DO ENSINO72.500,00 393.388,85 34.147,19 391.973,52 99,64

29/01/13 Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino.htm

file:///C:/Users/DIAGRAMACAO/AppData/Local/Microsoft/Windows/Temporary Internet Files/Content.Outlook/05AMT292/Demonstrativo das Receitas e D… 3/3

44 - TOTAL DAS OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAISPARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (40+41+42+43)

193.700,00 575.573,71 61.674,11 570.153,74 99,06

45 - TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29+44) 2.546.529,50 3.328.959,98 598.347,15 3.167.576,43 95,15

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOSDE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO

SALDO ATÉ BIMESTRECANCELADO EM

2012 (g)

46 - RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO 21.384,97 75,01

FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS DO FUNDEB VALOR

47 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB EM 31/12/2011 2.205,62

48 - (+) INGRESSOS DE RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 1.485.419,98

49 - (-) PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE 1.455.422,59

50 - (+) RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 3.244,87

51 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO ATUAL 35.425,88

AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICE

Dedução das despesas consideradas para fins do limite constitucional face a contabilização indevida em MDE 19.271,69

Dedução das despesas realizadas com recursos vinculados sem identificação nos empenhos do Ensino Fundamental 0,00

Insuficiência da aplicação dos recursos do FUNDEB(saldo anterior+Receita-Despesa-Saldo Financeiro Atual) 22,00

Dedução de Cancelamentos da Dívida Flutuante(ISS/IRRF) por Interferência/Variação Patrimonial 0,00

TOTAL DOS AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICE 19.293,69

DESPESA LÍQUIDA CONSIDERADA PARA FINS DO LIMITE 2.517.533,34

Mínimo 60% do Fundeb na Remuneração do Magistério Ensino Fundamental 73,98

ÍNDICE AJUSTADO DE APLICAÇÃO NO ENSINO (Mínimo de 25%) 26,04

MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIO ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à /2012 *** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 53, inciso III - Anexo VII R$

RECEITAS PRIMÁRIAS PREVISÃO ATUALIZADA

RECEITAS REALIZADAS No Bimestre Jan à Dez 2012 Jan à Dez 2011 RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES (I) 9.266.396,77 1.816.491,41 8.644.815,72 0,00 Receita Tributária 261.700,00 40.730,01 212.817,65 0,00 IPTU 43.000,00 7.667,20 37.961,97 0,00 ISS 25.000,00 13.405,75 48.899,57 0,00 ITBI 50.000,00 5.143,08 47.505,98 0,00 IRRF 40.800,00 10.152,64 45.976,22 0,00 Outras Receitas Tributárias 102.900,00 4.361,34 32.473,91 0,00 (-) Deduções da Receita Tributária 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas Previdenciárias 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas de Contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita de Contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita Patrimonial Líquida 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita Patrimonial 80.204,12 8.176,93 53.094,12 0,00 (-) Aplicações Financeiras -80.204,12 -8.176,93 -53.094,12 0,00 (-) Deduções da Receita Patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências Correntes 8.905.571,77 1.754.562,86 8.354.156,70 0,00 FPM 6.600.000,00 1.156.248,79 6.058.493,42 0,00 ICMS 2.637.200,00 406.151,69 2.277.499,82 0,00 Convênios 54.000,00 4.500,00 49.500,00 0,00 Outras Transferências Correntes -385.628,23 187.662,38 -31.336,54 0,00 Demais Receitas Correntes 99.125,00 21.198,54 77.841,37 0,00 Dívida Ativa 33.500,00 532,94 5.035,45 0,00 Diversas Receitas Correntes 65.625,00 20.665,60 72.805,92 0,00 (-) Deduções das Demais Receitas Correntes 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS DE CAPITAL (II) 2.891.451,34 96.445,95 1.023.294,71 0,00 Operações de Crédito (III) 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortizações de Empréstimos (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 Alienação de Ativos (V) 0,00 56.100,00 56.100,00 0,00

Transferências de Capital 2.891.451,34 40.345,95 967.194,71 0,00 Convênios 1.911.451,34 27.865,95 410.589,64 0,00 Outras Transferências de Capital 980.000,00 12.480,00 556.605,07 0,00 Outras Receitas de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (VI)=(II-III-IV-V) 2.891.451,34 40.345,95 967.194,71 0,00 RECEITAS PRIMÁRIA TOTAL (VII)=(I+VI) 12.157.848,11 1.856.837,36 9.612.010,43 0,00

DESPESAS PRIMÁRIAS PREVISÃO

ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS

No Bimestre Jan à Dez 2012 Jan à Dez 2011 DESPESAS CORRENTES (VIII) 8.780.148,02 1.066.217,13 7.891.616,26 0,00 Pessoal e Encargos Sociais 4.967.691,53 983.268,66 4.813.271,38 0,00 Juros e Encargos da Dívida (IX) 13.100,00 1.601,19 7.820,00 0,00 Outras Despesas Correntes 3.799.356,49 81.347,28 3.070.524,88 0,00 DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES (X)=(VIII-IX) 8.767.048,02 1.064.615,94 7.883.796,26 0,00 DESPESAS DE CAPITAL (XI) 3.526.672,61 -1.579,34 1.817.761,89 0,00 Investimentos 3.445.672,61 -6.405,05 1.742.066,33 0,00 Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 Concessão de Empréstimos (XII) 0,00 0,00 0,00 0,00 Aquisição de Título de Capital já Integralizado (XIII) 0,00 0,00 0,00 0,00 Demais Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida (XIV) 81.000,00 4.825,71 75.695,56 0,00 DESPESAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL FISCAIS (XV)=(XI-XII-XIII-XIV) 3.445.672,61 -6.405,05 1.742.066,33 0,00 RESERVA DE CONTINGÊNCIA (XVI) 50,00 0,00 0,00 0,00 RESERVA DO RPPS ( XVII ) 0,00 0,00 0,00 0,00 DESPESA PRIMÁRIA TOTAL (XVIII)=(X+XV+XVI+XVII) 12.212.770,63 1.058.210,89 9.625.862,59 0,00

RESULTADO PRIMÁRIO (XIX) = (VII - XVIII) -54.922,52 798.626,47 -13.852,16 0,00

SALDO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - - 618.818,40 -

DESCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR CORRENTE META DE RESULTADO PRIMÁRIO FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA 1.669.315,08

RGF - Anexo V (LRF, Art. 55, inciso III, alínea "a")Unidade Gestora: CÂMARA MUNICIPAL R$ATIVO VALOR PASSIVO VALORDISPONIBILIDADE FINANCEIRA 0,00 OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS 0,00Caixa 0,00 Depósitos 0,00Bancos 0,00 Restos a Pagar Processados 0,00Conta Movimento 0,00 Do Exercício 0,00Conta Vinculada 0,00 De Exercícios Anteriores 0,00Aplicações Financeiras 0,00 RP não Processados de Exercícios Anteriores 0,00Outras Disponibilidades Financeiras 0,00 Outras Obrigações Financeiras 0,00Créditos Intragovernamentais 0,00 Débitos de Tesouraria 0,00Devedores Diversos 0,00 Contas Pendentes 0,00Aplicações Financeiras Médio e Longo Prazo 0,00 0,00Depósitos Judiciais 0,00 0,00Créditos Intergovernamentais 0,00 0,00Contas Pendentes 0,00 0,00SUBTOTAL 0,00 SUBTOTAL 0,00INSUFICIENCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (I) 0,00

SUFICIENCIA ANTES DA INSCRIÇAO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (II) 0,00

TOTAL 0,00 TOTAL 0,00INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (III) 0,00SUFICIENCIA APÓS A INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (IV) = (II-III) 0,00

ATIVO VALOR PASSIVO VALORDISPONIBILIDADE FINANCEIRA 0,00 OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS 0,00Caixa 0,00 Depósitos 0,00Bancos 0,00 Restos a Pagar Processados 0,00Conta Movimento 0,00 Do Exercício 0,00Conta Vinculada 0,00 De Exercícios Anteriores 0,00Aplicações Financeiras 0,00 RP não Processados de Exercícios Anteriores 0,00Outras Disponibilidades Financeiras 0,00 Outras Obrigações Financeiras 0,00Créditos em Circulação 0,00 Encargos Sociais a Recolher 0,00

0,00 Obrigações Tributárias 0,000,00 Precatórios a Pagar 0,000,00 Débitos Diversos a Pagar 0,000,00 0,000,00 0,00

SUBTOTAL 0,00 SUBTOTAL 0,00INSUFICIENCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (V) 0,00

SUFICIENCIA ANTES DA INSCRIÇAO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (VI) 0,00

TOTAL 0,00 TOTAL 0,00INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (VII) 0,00SUFICIENCIA APÓS A INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (VIII) = (VI - VII) 0,00

CRC-PR 057.265/OValéria Oliveira de Gois

Controle Interno

Francisco dos Santos ReisContador

Reginaldo Pereira da SilvaPresidente

Câmara Municipal de Joaquim Távora - Poder LegislativoRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

Demonstrativo da Disponibilidade de CaixaOrçamento Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro de 2012

REGIME PREVIDENCIÁRIO

TRIBUNA DO VALE E-2 Atas&Editais Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

RESULTADO NOMINAL PERÍODO DE REFERÊNCIA

No bimestre (c-b) Jan a Dez (c-a) VALOR 48.199,28 341.993,91

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR CORRENTE META DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O EXERC. DE REFERÊNCIA 349.589,99

REGIME PREVIDENCIÁRIO

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA SALDO

Em 31 Dez 2011 (a)

Em 31 Out 2012 (b) Em 31 Dez 2012 (c)

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA 0,00 0,00 0,00 DEDUÇÕES (VIII) 0,00 0,00 0,00 Disponibilidade de Caixa Bruta 0,00 0,00 0,00 Investimentos 0,00 0,00 0,00 Demais Haveres Financeiros 0,00 0,00 0,00 (-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) 0,00 0,00 0,00 DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (IX) = (VII - VIII) 0,00 0,00 0,00 PASSIVOS RECONHECIDOS (X) 0,00 0,00 0,00 DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (XI) = (IX - X) 0,00 0,00 0,00

MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO NOMINAL ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à Dez/2012 *** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, art 53, inciso III - Anexo VI R$

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA SALDO

Em 31 Dez 2011 (a) Em 31 Out 2012 (b) Em 31 Dez 2012 (c) DÍVIDA CONSOLIDADA (I) 442.612,95 366.610,76 360.183,86 DEDUÇÕES (II) 748.323,33 423.742,04 375.542,76 Disponibilidade de Caixa Bruta 842.590,14 1.222.028,02 1.162.015,26 Demais Haveres Financeiros 51.310,33 51.096,31 54.487,85 (-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) 145.577,14 849.382,29 840.960,35 DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (III) = (I - II) -305.710,38 -57.131,28 -15.358,90 RECEITA DE PRIVATIZAÇÕES (IV) 0,00 0,00 0,00 PASSIVOS RECONHECIDOS (V) 411.826,29 366.610,76 360.183,86 DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA (VI) = (III + IV - V) -717.536,67 -423.742,04 -375.542,76

MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIO ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à /2012 *** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 53, inciso III - Anexo VII R$

RECEITAS PRIMÁRIAS PREVISÃO ATUALIZADA

RECEITAS REALIZADAS No Bimestre Jan à Dez 2012 Jan à Dez 2011 RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES (I) 9.266.396,77 1.816.491,41 8.644.815,72 0,00 Receita Tributária 261.700,00 40.730,01 212.817,65 0,00 IPTU 43.000,00 7.667,20 37.961,97 0,00 ISS 25.000,00 13.405,75 48.899,57 0,00 ITBI 50.000,00 5.143,08 47.505,98 0,00 IRRF 40.800,00 10.152,64 45.976,22 0,00 Outras Receitas Tributárias 102.900,00 4.361,34 32.473,91 0,00 (-) Deduções da Receita Tributária 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas Previdenciárias 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas de Contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita de Contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita Patrimonial Líquida 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita Patrimonial 80.204,12 8.176,93 53.094,12 0,00 (-) Aplicações Financeiras -80.204,12 -8.176,93 -53.094,12 0,00 (-) Deduções da Receita Patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências Correntes 8.905.571,77 1.754.562,86 8.354.156,70 0,00 FPM 6.600.000,00 1.156.248,79 6.058.493,42 0,00 ICMS 2.637.200,00 406.151,69 2.277.499,82 0,00 Convênios 54.000,00 4.500,00 49.500,00 0,00 Outras Transferências Correntes -385.628,23 187.662,38 -31.336,54 0,00 Demais Receitas Correntes 99.125,00 21.198,54 77.841,37 0,00 Dívida Ativa 33.500,00 532,94 5.035,45 0,00 Diversas Receitas Correntes 65.625,00 20.665,60 72.805,92 0,00 (-) Deduções das Demais Receitas Correntes 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS DE CAPITAL (II) 2.891.451,34 96.445,95 1.023.294,71 0,00 Operações de Crédito (III) 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortizações de Empréstimos (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 Alienação de Ativos (V) 0,00 56.100,00 56.100,00 0,00 Transferências de Capital 2.891.451,34 40.345,95 967.194,71 0,00 Convênios 1.911.451,34 27.865,95 410.589,64 0,00 Outras Transferências de Capital 980.000,00 12.480,00 556.605,07 0,00 Outras Receitas de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (VI)=(II-III-IV-V) 2.891.451,34 40.345,95 967.194,71 0,00 RECEITAS PRIMÁRIA TOTAL (VII)=(I+VI) 12.157.848,11 1.856.837,36 9.612.010,43 0,00

DESPESAS PRIMÁRIAS PREVISÃO ATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADAS No Bimestre Jan à Dez 2012 Jan à Dez 2011 DESPESAS CORRENTES (VIII) 8.780.148,02 1.066.217,13 7.891.616,26 0,00 Pessoal e Encargos Sociais 4.967.691,53 983.268,66 4.813.271,38 0,00 Juros e Encargos da Dívida (IX) 13.100,00 1.601,19 7.820,00 0,00 Outras Despesas Correntes 3.799.356,49 81.347,28 3.070.524,88 0,00 DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES (X)=(VIII-IX) 8.767.048,02 1.064.615,94 7.883.796,26 0,00 DESPESAS DE CAPITAL (XI) 3.526.672,61 -1.579,34 1.817.761,89 0,00 Investimentos 3.445.672,61 -6.405,05 1.742.066,33 0,00 Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 Concessão de Empréstimos (XII) 0,00 0,00 0,00 0,00 Aquisição de Título de Capital já Integralizado (XIII) 0,00 0,00 0,00 0,00 Demais Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida (XIV) 81.000,00 4.825,71 75.695,56 0,00 DESPESAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL FISCAIS (XV)=(XI-XII-XIII-

XIV) 3.445.672,61 -6.405,05 1.742.066,33 0,00 RESERVA DE CONTINGÊNCIA (XVI) 50,00 0,00 0,00 0,00 RESERVA DO RPPS ( XVII ) 0,00 0,00 0,00 0,00 DESPESA PRIMÁRIA TOTAL (XVIII)=(X+XV+XVI+XVII) 12.212.770,63 1.058.210,89 9.625.862,59 0,00

RESULTADO PRIMÁRIO (XIX) = (VII - XVIII) -54.922,52 798.626,47 -13.852,16 0,00

SALDO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - - 618.818,40 -

DESCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR CORRENTE META DE RESULTADO PRIMÁRIO FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA 1.669.315,08

POLÍCIA

GENÉTICA

México investiga morte e desaparecimento de 18 músicos

Cientistas desenvolvem células de defesa resistentes ao vírus HIV

Correspondente da EBC

A Procuradoria-Geral de Justiça de Nuevo León, estado localizado no Nor-te do México, investiga a morte e o desaparecimento de 18 integrantes da banda Kombo Kolombia, grupo mexicano de vallenato.

Segundo o porta-voz da Segurança de Nuevo León, Jorge Domene, quatro cor-pos de integrantes do gru-po já foram identificados por parentes nessa segun-da-feira (28). Os cadáveres estavam com marcas de balas e foram encontrados junto a mais oito corpos em um poço perto do municí-pio de Mina, que fica a 52 quilômetros de Monterrey, a capital de Nuevo León.

Os integrantes da Kom-bo Kolombia desaparece-ram na madrugada da úl-tima sexta-feira (25), após um show em uma festa pri-vada na cidade de Hidalgo, em Nuevo León. Segundo o porta-voz da Segurança, os integrantes do grupo foram capturados por homens armados após o término da apresentação e levados em caminhonetes.

O grupo teria sido inter-rogado sobre a distribuição de drogas na região. As informações foram repas-sadas à polícia por um dos integrantes da banda que conseguiu escapar. Um dos mortos é o colombiano Eimer Iván Cuellar que era tecladista da banda. Ele era o único estrangeiro na Kombo Kolombia, especia-

lizada no gênero musical vallenato.

Casos de assassinatos e violência contra músicos são recorrentes no Méxi-co. No ano passado, foram registrados pelo menos cinco assassinatos de ar-tistas. Em 2010, o cantor S erg io Vega conhecido como “El Shaka” também foi morto, após levar um tiro em uma apresentação. O Sindicato Nacional de Músicos do México disse à Agência Brasil que os casos de violência fizeram com que a categoria começasse a tomar alguns cuidados para participar de shows e eventos.

Segundo Jorge Léon, um dos dirigentes do sin-dicato, a contratação de seguranças para os músicos durante os eventos tem sido uma exigência para os contratantes. Além disso, todos os associados têm seguro de vida. “Nós tam-bém recomendamos aos nossos associados que eles escolham bem os shows e casas de espetáculo em que vão tocar. Não aprovamos a participação em festas fi-nanciadas pelo dinheiro do tráfico de drogas”, defende.

León enfatiza que ape-sar dos casos ocorridos e da precaução quanto à segurança, a entidade não tem medo. “A maioria dos casos de morte que acom-panhamos é de ar t istas que aceitaram participar de lavagem de dinheiro do tráfico e que se envolveram na ilegalidade”, disse.

Veja

Cientistas da Univer-s idade de Stanford, nos Estados Unidos , cons e-gui ram des envolver em laboratório, por meio de m a n i p u l a ç ã o g e n é t i c a , células do s istema imu-nol ó g i c o re s i s te nte s a o H I V. E l e s c on s e g u i r am chegar a ess e resu lt ado ap ó s i n s e r i r g e n e s q u e barram a ação do v ír us nos linfócitos T, que são as células atacadas pelo HIV. Segundo esses espe-cial istas, caso a ef icácia d e s s a t e r a p i a g e n é t i c a seja confirmada em tes-t e s c l í n i c o s n o f u t u r o, a a b o r d a g e m p o d e v i r a subst i tu ir o co quete l , qu e c ombi n a a o me no s t r ê s a n t i r r e t r o v i r a i s e hoje é a única opção de tratamento contra a aids. A pesquisa foi publicada nesta semana no periódi-co Molecular Therapy, do grupo Nature.

Para que o vírus HIV consiga invadir os linfó-citos T, ele uti l iza como porta de entrada dois ti-

pos de proteína que ficam na super f íc ie da cé lu la , conhecidas como CCR5 e CXCR4. Sem esses recep-tores, o vírus não é capaz de entrar. O que os cien-t i s t a s re s p ons áve i s p or esse novo estudo f izeram foi inativar um desses re-ceptores e, em seu lugar, acrescentar novos genes a f im de proteger as células de defesa.

P a r a i s s o , e l e s q u e -b r a r a m a s e q u ê n c i a d e DNA do receptor CCR5 e lá inseriram três genes conhecidos por conferir re s i s t ê n c i a a o v í r u s d a aids. Com isso, a entrada do vírus nos linfócitos é bloqueada, o que impe-dir ia o HIV de destruir o s i s t e m a i mu n o l ó g i c o do pac iente . De acordo c o m M a t t h e w Po r t e u s , coordenador do estudo, no entanto, essa terapia não teria a capacidade de curar a infecção, mas sim de reproduzir o efeito do tratamento com o coque-tel , com mais ef icácia e menos efeitos colaterais.

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais E-3Quarta-feira, 30 de janeiro de 201329/01/13 Demonstrativo do Resultado Primário.htm

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MUNICÍPIO DE ABATIÁ

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIO

ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à /2012

*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 53, inciso III - Anexo VII R$

RECEITAS PRIMÁRIASPREVISÃO

ATUALIZADA

RECEITAS REALIZADAS

No Bimestre Jan à Dez 2012 Jan à Dez 2011

RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES (I) 11.429.781,09 2.229.720,19 11.264.944,31 0,00

Receita Tributária 1.130.544,00 156.026,49 1.138.188,48 0,00

IPTU 97.200,00 4.419,65 93.546,67 0,00

ISS 125.400,00 24.142,00 134.050,24 0,00

ITBI 599.914,00 65.214,42 605.349,78 0,00

IRRF 177.148,00 56.310,38 185.227,24 0,00

Outras Receitas Tributárias 130.882,00 5.940,04 120.014,55 0,00

(-) Deduções da Receita Tributária 0,00 0,00 0,00 0,00

Receitas de Contribuições 163.728,00 25.210,00 149.301,41 0,00

Receitas Previdenciárias 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Receitas de Contribuições 163.728,00 25.210,00 149.301,41 0,00

(-) Deduções da Receita de Contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita Patrimonial Líquida 0,00 0,00 1.000,00 0,00

Receita Patrimonial 61.535,82 5.820,12 72.693,65 0,00

(-) Aplicações Financeiras -61.535,82 -5.820,12 -71.693,65 0,00

(-) Deduções da Receita Patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00

Transferências Correntes 9.858.133,09 2.021.919,99 9.746.276,89 0,00

FPM 6.049.305,27 1.156.250,79 6.058.493,42 0,00

ICMS 1.887.105,44 346.815,71 1.944.914,66 0,00

Convênios 47.600,00 0,00 0,00 0,00

Outras Transferências Correntes 1.874.122,38 518.853,49 1.742.868,81 0,00

Demais Receitas Correntes 277.376,00 26.563,71 230.177,53 0,00

Dívida Ativa 83.521,00 11.823,58 68.304,03 0,00

Diversas Receitas Correntes 193.855,00 14.740,13 161.873,50 0,00

(-) Deduções das Demais Receitas Correntes 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS DE CAPITAL (II) 149.953,95 0,00 432.014,37 0,00

Operações de Crédito (III) 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortizações de Empréstimos (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00

Alienação de Ativos (V) 0,00 0,00 0,00 0,00

Transferências de Capital 149.953,95 0,00 432.014,37 0,00

Convênios 17.939,58 0,00 300.000,00 0,00

Outras Transferências de Capital 132.014,37 0,00 132.014,37 0,00

Outras Receitas de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (VI)=(II-III-IV-V) 149.953,95 0,00 432.014,37 0,00

RECEITAS PRIMÁRIA TOTAL (VII)=(I+VI) 11.579.735,04 2.229.720,19 11.696.958,68 0,00

DESPESAS PRIMÁRIASPREVISÃO

ATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADAS

No Bimestre Jan à Dez 2012 Jan à Dez 2011

DESPESAS CORRENTES (VIII) 10.347.349,42 1.877.252,32 9.832.767,37 0,00

Pessoal e Encargos Sociais 6.474.651,48 1.494.424,98 6.305.224,39 0,00

Juros e Encargos da Dívida (IX) 8.100,00 0,00 7.567,24 0,00

Outras Despesas Correntes 3.864.597,94 382.827,34 3.519.975,74 0,00

DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES (X)=(VIII-IX) 10.339.249,42 1.877.252,32 9.825.200,13 0,00

DESPESAS DE CAPITAL (XI) 1.307.943,16 128.364,82 1.232.860,35 0,00

Investimentos 720.461,17 69.145,25 645.379,27 0,00

Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00

Concessão de Empréstimos (XII) 0,00 0,00 0,00 0,00

Aquisição de Título de Capital já Integralizado (XIII) 0,00 0,00 0,00 0,00

Demais Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortização da Dívida (XIV) 587.481,99 59.219,57 587.481,08 0,00

DESPESAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL FISCAIS (XV)=(XI-

XII-XIII-XIV)720.461,17 69.145,25 645.379,27 0,00

RESERVA DE CONTINGÊNCIA (XVI) 44.726,84 0,00 0,00 0,00

RESERVA DO RPPS ( XVII ) 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESA PRIMÁRIA TOTAL (XVIII)=(X+XV+XVI+XVII) 11.104.437,43 1.946.397,57 10.470.579,40 0,0029/01/13 Demonstrativo do Resultado Primário.htm

file:///C:/Users/DIAGRAMACAO/AppData/Local/Microsoft/Windows/Temporary Internet Files/Content.Outlook/05AMT292/Demonstrativo do Resultado Pri… 2/2

RESULTADO PRIMÁRIO (XIX) = (VII - XVIII) 475.297,61 283.322,62 1.226.379,28 0,00

SALDO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - - 651.252,82 -

DESCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR CORRENTE

META DE RESULTADO PRIMÁRIO FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA 9.717.624,00

MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOAL ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

1/2012 à 12/2012 *** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art 55, inciso I, alínea "a" - Anexo I R$

DESPESA COM PESSOAL DESPESA EMPENHADA 1/2012 à 12/2012 DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I) 4.813.271,38 Pessoal Ativo 4.251.929,57 Pessoal Inativo e Pensionistas 350.168,72 Outras Despesas De Pessoal Decorrentes De Contratos De Tercerização (art. 18, § 1º da LRF) (II) 211.173,09 (-)DESPESAS NÃO COMPUTADAS (art.19, §1º da LRF) 162.341,26 Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária 0,00 Decorrentes de Decisão Judicial 0,00 Despesas de Exercícios Anteriores 0,00 Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados 59.832,96 Instrução Normativa TCE/PR 56/2011 102.508,30 Pensionistas 69.513,08 IRRF 32.995,22 TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP ( III ) = ( I - II ) 4.650.930,12 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL ( IV ) 8.640.152,82

MUNICÍPIO DE CAMBARA

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIADEMONSTRATIVO DO RESULTADO NOMINAL

ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO/2012

LRF, art. 53, inciso III - Anexo VI

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA

SALDO

Em 31 Dez.2011 2012 Em 31 Out 2012 Em 31 Dez (a) (b) (c)

DÍVIDA CONSOLIDADA (I) 5.150.804,79 4.335.288,57 4.181.294,34

DEDUÇÕES (II) 2.636.139,20 1.289.375,51 932.093,11

Ativo Disponível 3.443.949,44 2.673.746,63 1.030.987,61

Haveres Financeiros 6.187,73 6.068,81 6.024,81

(-) Restos a Pagar Processados 813.997,97 1.390.439,93 104.919,31

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (III) = (I - II) 2.514.665,59 3.045.913,06 3.249.201,23

RECEITA DE PRIVATIZAÇÕES (IV) 175.128,25 176.477,93 26.609,22

PASSIVOS RECONHECIDOS (V) 4.317.734,75 3.654.880,76 3.530.729,31

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA (VI) = (III + IV - V) -1.627.940,91 -432.489,77 -254.918,86

RESULTADO NOMINAL

PERÍODO DE REFERÊNCIA

No Bimestre (c - b) Out a Nov (c - a)

VALOR 177.570,91 1.373.022,05 DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR CORRENTE

META DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O EXERC. DE REFERÊNCIA 31.115,52

REGIME PREVIDENCIÁRIO

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA

SALDO

Em 31 Dez.2011 2012 Em 31 Out 2012 Em 31 Dez (a) (b) (c)

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA (VII)

DEDUÇÕES (VIII)

Ativo Disponível

Investimentos

Haveres Financeiros

(-) Restos a Pagar Processados

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (IX) = (VII - VIII)

PASSIVOS RECONHECIDOS ( X )

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (XI) = (IX - X)

Emitido em: 29/01/2013 às 14:37 Página 001

TESTE

Ferramenta virtual auxiliará candidatos a voluntários da Copa

Agência Brasil

Os inscritos para par-ticipar do Programa Brasil Voluntário contarão com uma ferramenta moderna para testar seus conheci-mentos e adquirir novos conteúdos sobre as cidades--sede dos eventos esporti-vos que o Brasil vai receber nos próximos anos.

Segundo Vicente Neto, coordenador do progra-ma, de responsabilidade do Ministério do Esporte em parceria com outras pastas, trata-se de um jogo virtual, desenvolvido por equipe de professores da Universida-de de Brasília (UnB), que vai ajudar os participantes a testar suas habilidades durante a primeira fase do treinamento.

“O candidato vai poder visitar virtualmente as cida-des das competições e pas-sear pelos pontos turísticos e culturais. Além disso, a ferramenta simula o encon-tro dele com um turista, que vai pedir informações sobre o local. O voluntário terá a oportunidade de vivenciar de forma leve, com uma me-todologia que brinca com elementos reais, o que vai acontecer de fato”, explicou.

A fase virtual do pro-cesso vai ocorrer ao longo do mês de março. Nesse período, além de participar do jogo, os candidatos terão acesso a conteúdos sobre história do Brasil e das Co-pas, cultura local e informa-ções turísticas das cidades--sede, como localização de marcos importantes, data de fundação, personagens culturais e históricos, no-ções básicas de inglês e de espanhol, técnicas de recepção e orientação aos turistas, além de iniciativas públicas de esporte e ações de voluntariado.

Segundo Neto, a base de dados conta com materiais disponibilizados por vários ministérios, como o da Cul-tura, do Turismo e da Edu-cação. Os inscritos também terão acesso a informações sobre música popular bra-sileira, literatura e folclore.

Ao fim do treinamento virtual, os participantes se-rão avaliados e os seleciona-dos participarão de treina-mentos específicos nas seis cidades: Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador. Nessa etapa, os voluntários vão visitar os locais em que atuarão e alguns pontos de maior interesse nas cidades--sede, como hotéis, aero-portos, rodoviárias, museus e bibliotecas públicas.

O prog rama t amb ém conta com uma rede social própria, onde os usuários podem obter informações, tirar dúvidas, receber trei-namento e interagir com outros voluntários.

Vicente Neto destacou que o pr incipal cr itér io que será avaliado durante o processo de seleção é a disponibi l idade do can-didato. Ele lembrou que a Copa das Confederações será realizada entre 15 e 30 de junho, mas as atividades dos voluntários começarão uma semana antes e serão encerradas uma semana depois do evento. Também serão observados elementos

como o conhecimento de idiomas e as experiências anteriores em atividades de voluntariado.

Durante o evento, os voluntários terão carga ho-rária mínima de seis horas diárias. O controle de frequ-ência será feito por meio da leitura do crachá eletrônico que será distribuído a cada par t ic ipante. Ao f im do processo, será emitido um certificado pela UnB, com-provando o envolvimento na atividade voluntária.

“É a primeira vez que uma universidade pública brasi leira vai emit ir um certificado nesses moldes. Esse documento será mui-to importante para a vida acadêmica e profissional de quem o receber”, disse, acrescentando que duran-te o período de trabalho todos os voluntários estão cobertos por um seguro para responsabilidade civil e acidentes pessoais.

Neto ressaltou que, para desenvolver o programa, estão sendo investidos R$ 30 milhões no treinamento dos 7 mil voluntários. Os recursos servirão para cus-tear a compra de uniformes, alimentação e outros itens de formação.

O coordenador do Pro-grama Brasil Voluntário dis-se, ainda, que para construir a plataforma de treinamento foram observadas experi-ências de outros países que sediaram grandes eventos esportivos, como a África do Sul, Londres e Pequim, e também organizações nacio-nais que desenvolvem ativi-dades de voluntariado, como o movimento dos escoteiros e igrejas.

Ele informou que a pla-taforma desenvolvida fun-cionará como embrião para próximos eventos tanto esportivos, como a Copa do Mundo, quando serão sele-cionados da mesma forma 50 mil voluntários, quanto iniciativas de socorro em catástrofes ambientais.

“A ideia é deixar para o país um programa estrutu-rado de voluntariado públi-co, que possa ser utilizado em escala nacional para atender a eventos futuros”, disse.

Para participar do pro-grama, é necessário ter no mínimo 18 anos de idade (não há limite de idade má-xima), residir no Brasil e ter disponibilidade de horário. A atuação dos selecionados será integrada com o pro-grama de voluntariado da Fifa e funcionará como uma ampla rede de mobilização social que irá atender em aeroportos, pontos turísticos, festas públicas e outras áreas de grande fluxo de pessoas. As inscrições estão abertas até 16 de fevereiro e podem ser feitas pela internet.

Além dos 7 mil volun-tários que serão selecio-nados para atuar nas seis cidades-sede, outras 4,9 mil pessoas poderão participar do evento de abertura, em Brasília, e do encerramento do torneio, no Rio de Ja-neiro. Nesse caso, a seleção será específica, por meio do mesmo portal, a pessoas li-gadas às artes, como dança, teatro e atividades circen-ses. Os ensaios começam em março.

TRIBUNA DO VALE E-4 Atas&Editais Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO

01/2012 à 12/2012 *** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 52, inciso II, alínea "c" - Anexo II R$

FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(a)

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS Saldo a Liquidar

(a-e) No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre % (e/total e) % (e/a)

(b) (c) (d) (e) DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 9.645.375,00 12.306.870,63 1.064.637,79 9.709.378,15 1.913.973,89 9.669.281,25 100,00 78,57 2.637.589,38 Administração 2.079.520,00 1.927.527,71 264.551,84 1.848.005,03 343.490,27 1.848.005,03 19,11 95,87 79.522,68 Administração Financeira 314.400,00 362.600,00 73.167,61 345.516,13 73.290,01 345.516,13 3,57 95,29 17.083,87 Administração Geral 1.648.600,00 1.466.307,71 174.797,24 1.407.082,83 253.613,27 1.407.082,83 14,55 95,96 59.224,88 Controle Interno 91.520,00 98.470,00 16.586,99 95.406,07 16.586,99 95.406,07 0,99 96,89 3.063,93 Assistência Social 834.600,00 867.508,36 94.845,04 761.847,82 123.471,14 761.847,82 7,88 87,82 105.660,54 Assistência à Criança a ao Adolescente 453.800,00 427.927,13 46.604,95 352.219,11 71.147,32 352.219,11 3,64 82,31 75.708,02 Assistência ao Idoso 10.000,00 1.550,00 0,00 1.173,22 0,00 1.173,22 0,01 75,69 376,78 Assistência Comunitária 370.800,00 435.031,23 48.240,09 408.455,49 52.323,82 408.455,49 4,22 93,89 26.575,74 Saúde 1.772.145,00 3.240.728,18 163.180,84 2.375.493,50 296.044,19 2.335.396,60 24,15 72,06 905.331,58 Atenção Básica 1.772.145,00 2.374.328,18 163.180,84 2.144.993,50 296.044,19 2.104.896,60 21,77 88,65 269.431,58 Saneamento Básico Urbano 0,00 866.400,00 0,00 230.500,00 0,00 230.500,00 2,38 26,60 635.900,00 Trabalho 119.997,00 110.147,00 14.563,47 98.155,02 14.563,47 98.155,02 1,02 89,11 11.991,98 Relação de Trabalho 119.997,00 110.147,00 14.563,47 98.155,02 14.563,47 98.155,02 1,02 89,11 11.991,98 Educação 1.687.775,00 2.041.066,45 333.990,08 1.752.630,75 366.384,11 1.752.630,75 18,13 85,87 288.435,70 Educação Infantil 267.050,00 289.692,00 47.337,09 248.297,91 56.956,60 248.297,91 2,57 85,71 41.394,09 Ensino Fundamental 1.342.225,00 1.699.874,45 289.447,23 1.465.542,40 307.877,67 1.465.542,40 15,16 86,21 234.332,05 Ensino Superior 78.500,00 51.500,00 -2.794,24 38.790,44 1.549,84 38.790,44 0,40 75,32 12.709,56 Urbanismo 929.200,00 1.319.965,81 111.537,30 1.012.848,36 127.574,11 1.012.848,36 10,47 76,73 307.117,45 Infra-Estrutura Urbana 147.500,00 550.915,81 -14.474,45 289.639,37 -11.238,20 289.639,37 3,00 52,57 261.276,44 Serviços Urbanos 781.700,00 769.050,00 126.011,75 723.208,99 138.812,31 723.208,99 7,48 94,04 45.841,01 Saneamento 385.250,00 464.432,21 0,00 33.436,30 0,00 33.436,30 0,35 7,20 430.995,91 Saneamento Básico Rural 209.000,00 317.982,21 0,00 33.436,30 0,00 33.436,30 0,35 10,52 284.545,91 Agricultura 209.910,00 1.334.041,82 15.230,36 1.083.283,29 557.133,67 1.083.283,29 11,20 81,20 250.758,53 Extensão Rural 186.440,00 1.307.156,82 12.054,85 1.059.093,78 552.763,64 1.059.093,78 10,95 81,02 248.063,04 Preservação e Conservação Ambiental 23.470,00 26.885,00 3.175,51 24.189,51 4.370,03 24.189,51 0,25 89,97 2.695,49 Transporte 1.326.478,00 674.812,29 61.350,72 541.103,93 72.546,50 541.103,93 5,60 80,19 133.708,36

Transporte Rodoviário 1.326.478,00 674.812,29 61.350,72 541.103,93 72.546,50 541.103,93 5,60 80,19 133.708,36 Desporto e Lazer 156.400,00 232.490,80 -1.038,76 119.058,59 6.339,53 119.058,59 1,23 51,21 113.432,21 Desporto Comunitário 156.400,00 232.490,80 -1.038,76 119.058,59 6.339,53 119.058,59 1,23 51,21 113.432,21 Encargos Especiais 94.100,00 94.100,00 6.426,90 83.515,56 6.426,90 83.515,56 0,86 88,75 10.584,44 Serviço da Dívida Interna 94.100,00 94.100,00 6.426,90 83.515,56 6.426,90 83.515,56 0,86 88,75 10.584,44 RESERVA DE CONTINGÊNCIA 50.000,00 50,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 50,00 TOTAL (III) = (I+II) 9.645.375,00 12.306.870,63 1.064.637,79 9.709.378,15 1.913.973,89 9.669.281,25 100,00 78,57 2.637.589,38 MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXA ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

Janeiro à Dezembro /2012 *** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, art . 55, Inciso III, alínea "a" - Anexo V R$

ATIVO VALOR PASSIVO VALOR DISPONIBILIDADE FINANCEIRA 1.216.503,11 OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS 902.492,92 Caixa 0,00 Depósitos 47.305,80 Bancos 1.162.015,26 Restos a Pagar Processados 840.960,35 Conta Movimento 132.386,84 Do Exercício 821.972,18 Contas Vinculadas 1.029.628,42 De Exercícios Anteriores 18.988,17 Aplicações Financeiras 0,00 RP não Processados de Exercícios Anteriores 14.226,77 Outras Disponibilidades Financeiras 54.487,85 Débitos de Tesouraria 0,00 Créditos Intragovernamentais 0,00 Contas Pendentes 17.094,92 Devedores Diversos 3.940,29 Aplicações Financeiras Médio e Longo Prazo 0,00 Depósitos Judiciais 0,00 Créditos Intergovernamentais 0,00 Contas Pendentes 50.547,56 SUBTOTAL 1.216.503,11 SUBTOTAL 902.492,92 INSUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (I) - SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM

RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (II) 314.010,19 TOTAL 1.216.503,11 TOTAL 1.216.503,11 INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (III) 54.323,67 SUFICIÊNCIA APÓS A INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (IV) = (II - III) 259.686,52

REGIME PREVIDENCIÁRIO

ATIVO VALOR PASSIVO VALOR DISPONIBILIDADE FINANCEIRA 0,00 OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS 0,00 Caixa 0,00 Depósitos 0,00 Bancos 0,00 Restos a Pagar Processados 0,00 Conta Movimento 0,00 Do Exercício 0,00 Contas Vinculadas - De Exercícios Anteriores 0,00

- RP Não-Processsados de Exercícios Anteriores 0,00 Aplicações Financeiras 0,00 Outras Obrigações Financeiras 0,00 Outras Disponibilidades Financeiras 0,00 Encargos Sociais a Recolher 0,00 Créditos em Circulação 0,00 Obrigações Tributárias 0,00 - Precatórios a Pagar 0,00 Débitos Diversos a Pagar 0,00 INSUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (V) - SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM

RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (VI) - TOTAL 0,00 TOTAL 0,00 INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (VII) 0,00 SUFICIÊNCIA APÓS A INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (VIII) = (VI - VII) - MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL 01/2012 à 12/2012

*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art 55, inciso I, alínea "b" - Anexo II R$ DÍVIDA CONSOLIDADA SALDO EXERCÍCIO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2012

ANTERIOR até o 1º Semestre até o 2º Semestre DÍVIDA CONSOLIDADA - DC (I) 442.612,95 387.750,74 360.183,86 Dívida Mobiliária - - - Dívida Contratual 442.612,95 387.750,74 360.183,86 Dívida Interna 442.612,95 387.750,74 360.183,86 Dívida Externa 0,00 0,00 0,00 Precatórios posteriores a 5.5.2000 (inclusive) 0,00 0,00 0,00 Demais Dívidas 0,00 0,00 0,00 DEDUÇÕES (II) 748.323,33 776.978,09 375.542,76 Disponibilidade de Caixa Bruta 842.590,14 1.199.789,74 1.162.015,26 Demais Haveres Financeiros 51.310,33 51.096,31 54.487,85 (-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) -145.577,14 -473.907,96 -840.960,35 DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (DCL) (III) = (I - II) -305.710,38 -389.227,35 -15.358,90 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL 8.341.239,79 8.591.154,08 8.640.152,82 % da DC sobre a RCL (I/RCL) 5,31 4,51 4,17 % da DCL sobre a RCL (III/RCL) -3,67 -4,53 -0,18 LIMITE DEFINIDO PELA RESOLUÇÃO Nº 40, DE 2001, DO SENADO FEDERAL:

BRASÍLIA

CNJ vai acompanhar fase judicial sobre incêndio em Santa Maria

Agência Brasil

Os desdobramentos ju-diciais do incêndio que ma-tou 234 pessoas na Boate Kiss, em Santa Maria, serão acompanhados de perto pelo Conselho Nacional de Jus-tiça (CNJ). Os conselheiros aprovaram, por 13 votos, hoje (29) a inclusão dos processos sobre a tragédia no Programa Justiça Plena. A proposta foi apresentada pelo conselheiro Gilberto Valente, e recebeu dois votos contrários.

Criado em novembro de 2010, o Justiça Plena monito-

ra o andamento de processos de grande relevância social para evitar demoras sem jus-ti� cativas e incentivar uma rápida resposta à sociedade. Atualmente, o programa tem 128 processos cadastrados e 25 foram � nalizados.

As apurações da tragédia na Boate Kiss ainda estão na fase de investigação policial. Com a conclusão do inqué-rito, o Ministério Público oferecerá denúncia contra os culpados, que poderá ser transformada em ação penal caso o pedido seja aceito pela Justiça.

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais E-5Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

1/2012 a 12/2012 Emitido em 02/01/2013 11:11 v.1.1i Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo X R$

RECEITAS DE ENSINO

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (Caput do art. 212 da Constituição) PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA(a)

Receitas realizadas % c = (b/a) no bimestre até o bimestre (b)

1 - RECEITA DE IMPOSTOS 191.400,00 191.400,00 39.182,20 188.887,47 98,69 1.1 - Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU 67.500,00 67.500,00 10.479,33 45.016,81 66,69 1.1.1 - IPTU 43.000,00 43.000,00 7.667,20 37.961,97 88,28 1.1.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IPTU 500,00 500,00 2.354,11 3.663,52 732,70 1.1.3 - Dívida Ativa do IPTU 21.000,00 21.000,00 458,02 3.186,53 15,17 1.1.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IPTU 3.000,00 3.000,00 0,00 204,79 6,83 1.1.5 - ( - ) Deduções da Receita do IPTU 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.2 - Receita Resultante do Imposto sobre Transmissão Inter Vivos - ITBI 50.000,00 50.000,00 5.143,08 47.505,98 95,01 1.2.1 - ITBI 50.000,00 50.000,00 5.143,08 47.505,98 95,01 1.2.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.2.3 - Dívida Ativa do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.2.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.2.5 - ( - ) Deduções da Receita do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.3 - Receita Resultante do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 33.100,00 33.100,00 13.407,15 50.388,46 152,23 1.3.1 - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 25.000,00 25.000,00 13.405,75 48.899,57 195,60 1.3.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ISS 100,00 100,00 1,40 76,94 76,94 1.3.3 - Dívida Ativa do ISS 8.000,00 8.000,00 0,00 1.411,95 17,65 1.3.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.3.5 - ( - ) Deduções da Receita do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.4 - Receita Resultante do Imposto De Renda Retido na Fonte - IRRF 40.800,00 40.800,00 10.152,64 45.976,22 112,69 1.4.1 - IRRF 40.800,00 40.800,00 10.152,64 45.976,22 112,69 1.4.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.4.3 - Dívida Ativa do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.4.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.4.5 - ( - ) Deduções da Receita do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.5 - Receita Resultante do Imposto De Renda Retido na Fonte - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.5.1 - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.5.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.5.3 - Dívida Ativa do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.5.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.5.5 - ( - ) Deduções da Receita do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2 - RECEITAS DE TRASNFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS 9.306.500,00 9.393.700,00 1.859.515,46 8.786.582,80 93,54 2.1 - Cota-Parte FPM 6.550.000,00 6.600.000,00 1.425.083,30 6.327.327,93 95,87 2.1.1 - Parcela Referente à CF. art. 159, I, alínea b 6.550.000,00 6.600.000,00 1.156.248,79 6.058.493,42 91,80 2.1.2 - Parcela Referente à CF. art. 159, I, alínea d 0,00 0,00 268.834,51 268.834,51 0,00 2.2 - Cota-Parte ICMS 2.600.000,00 2.637.200,00 406.151,69 2.277.499,82 86,36 2.3 - ICMS-Desoneração - L.C. nº 87/1996 30.000,00 30.000,00 4.148,46 24.890,76 82,97 2.4 - Cota-Parte IPI-Exportação 47.500,00 47.500,00 7.454,67 40.118,76 84,46 2.5 - Cota-Parte ITR 5.000,00 5.000,00 1.575,36 14.336,44 286,73 2.6 - Cota-Parte IPVA 74.000,00 74.000,00 15.101,98 102.409,09 138,39 2.7 - Cota-Parte IOF-Ouro (100%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3 - TOTAL DA RECEITA BRUTA DE IMPOSTOS (1+2) 9.497.900,00 9.585.100,00 1.898.697,66 8.975.470,27 93,64

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA (a)

Receitas realizadas % c = (b/a)

no bimestre até o bimestre (b)

4 - RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 1.000,00 1.000,00 568,05 3.467,36 346,74 5 - RECEITAS DE TRANFERÊNCIAS DO FNDE 117.000,00 153.471,77 15.056,95 135.562,86 88,33 5.1 - Transferências do Salário-Educação 55.000,00 55.000,00 10.160,95 61.103,04 111,10 5.2 - Outras Transferências do FNDE 62.000,00 98.471,77 4.896,00 74.459,82 75,62 5.3 - Aplicação Financeira dos Recursos do FNDE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6 - RECEITAS DE TRANFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 1.600,00 3.196,82 494,23 3.664,27 114,62 6.1 - Transferências de Convênios 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6.2 - Aplicação Financeira dos Recursos de Convênios 1.600,00 3.196,82 494,23 3.664,27 114,62 7 - RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8 - OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 0,00 0,00 3.060,00 3.060,00 0,00 9 - TOTAL DAS RECEITAS ADICIONADAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4+5+6+7+8) 119.600,00 157.668,59 19.179,23 145.754,49 92,44

FUNDEB RECEITAS DO FUNDEB PREVISÃO INICIAL PREVISÃO

ATUALIZADA (a) Receitas realizadas % c =

(b/a)

no bimestre até o bimestre (b) 10 - RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB 1.771.300,00 1.771.300,00 318.136,46 1.703.548,95 96,18 10.1 - Cota-Parte FPM Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.1) 1.280.000,00 1.280.000,00 231.250,10 1.211.698,25 94,66 10.2 - Cota-Parte ICMS Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.2) 460.000,00 460.000,00 81.230,32 455.499,77 99,02 10.3 - ICMS-Desoneração Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.3) 6.000,00 6.000,00 829,68 4.978,08 82,97 10.4 - Cota-Parte IPI-Exportação Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.4) 9.500,00 9.500,00 1.490,94 8.023,80 84,46 10.5 - Cota-Parte ITR Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.5) 1.000,00 1.000,00 315,06 2.867,24 286,72 10.6 - Cota-Parte IPVA Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.6) 14.800,00 14.800,00 3.020,36 20.481,81 138,39 11 - RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB 633.300,00 633.300,00 100.603,35 617.735,84 97,54 11.1 - Transferências de Recursos do FUNDEB 630.000,00 630.000,00 100.374,14 614.843,53 97,59 11.2 - Complementação da União ao FUNDEB 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 11.3 - Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB 3.300,00 3.300,00 229,21 2.892,31 87,65 12 - RESULTADO LÍQUIDO DAS TRASNFERÊNCIAS DO FUNDEB -1.141.300,00 -1.141.300,00 -217.762,32 -1.088.705,42 95,39 ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 0,00 DECRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 1.088.705,42

DESPESAS DO FUNDEB DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA(a)

Despesas Empenhadas % c = (b/a)

no bimestre até o bimestre (b)

13 - PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO 381.000,00 455.330,00 39.070,60 454.370,55 99,79 13.1 - Com Educação Infantil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13.2 - Com Ensino Fundamental 381.000,00 455.330,00 39.070,60 454.370,55 99,79 14 - OUTRAS DESPESAS 252.300,00 281.860,15 73.243,14 190.750,70 67,68 14.1 - Com Educação Infantil 73.800,00 73.800,00 14.381,36 61.110,83 82,81 14.2 - Com Ensino Fundamental 178.500,00 208.060,15 58.861,78 129.639,87 62,31 15 - TOTAL DAS DESPESAS COM FUNDEB (13 + 14) 633.300,00 737.190,15 112.313,74 645.121,25 87,51

DEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB PARA PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO Valor 16 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE DE RECURSOS DO FUNDEB 0,00 17 - DESPESAS CUSTEADAS COM SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR DO FUNDEB 0,00 18 - TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB ( 16 +17 ) 0,00 19 - MÍNIMO DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO COM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL (( 13 - 18 ) / (11) X 100)% 73,55

CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQUENTE Valor 20 - RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB NO EXERCICIO ANTERIOR QUE NÃO FORAM UTILIZADOS 29.560,15 21 - DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 ATÉ O 1º TRIMESTRE DO EXERCÍCIO 29.560,15

MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO FUNDEB RECEITAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE PREVISÃO INICIAL PREVISÃO

ATUALIZADA(a) Receitas realizadas % c =

(b/a)

no bimestre até o bimestre (b) 22 - IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DESTINADAS À MDE(25% DE 3) 2.374.475,00 2.396.275,00 474.674,42 2.243.867,57 93,64

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA(c)

Despesas Empenhadas % (d/c)

no bimestre

23 - EDUCAÇÃO INFANTIL 260.850,00 282.300,00 45.390,86 242.171,70 85,79 23.1 - Despesas Custeadas Com Recursos do FUNDEB 73.800,00 73.800,00 14.381,36 61.110,83 82,81 23.2 - Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 187.050,00 208.500,00 31.009,50 181.060,87 86,84 24 - ENSINO FUNDAMENTAL 1.229.825,00 1.472.333,87 254.239,25 1.333.129,34 90,55 24.1 - Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 559.500,00 663.390,15 97.932,38 584.010,42 88,03 24.2 - Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 670.325,00 808.943,72 156.306,87 749.118,92 92,60 25 - ENSINO MÉDIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 26 - ENSINO SUPERIOR 78.500,00 51.500,00 -2.794,24 38.790,44 75,32 27 - ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

28 - OUTRAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 29 - TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE(23+24+25+26+27+28) 1.569.175,00 1.806.133,87 296.835,87 1.614.091,48 89,37

DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL 30 - PERDA NA TRANSFERÊNCIA DO FUNDEB -1.088.705,42 31 - DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO/GANHO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO 0,00 32 - RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (50h) 2.892,31 33 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO ACRÉSCIMO E DA COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB DO EXERC. ANTERIOR 29.560,15 34 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERC. ANTERIOR DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS 90.211,21 35 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADAS AO ENSINO 0,00 36 - CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 0,00 37 - TOTAL DAS DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30+31+32+33+34+35+36) -966.041,75 38 - TOTAL DAS DEPESAS PARA FINS DE LIMITE ((23+24) - 37) 2.541.342,79 39 - MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE ( 38/3) x 100 % 28,31

OUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO

DO ENSINO DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA(c)

Despesas Empenhadas % (d/c)

no bimestre

40 - DESPESAS CUSTEADAS COM APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 41 - DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO 56.000,00 103.344,71 6.841,16 33.550,15 32,46 42 - DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 43 - DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 62.600,00 138.275,38 30.313,05 111.676,63 80,76 44 - TOTAL DAS OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (40+41+42+43) 118.600,00 241.620,09 37.154,21 145.226,78 60,11 45 - TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29+44) 1.687.775,00 2.047.753,96 333.990,08 1.759.318,26 85,91

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO SALDO ATÉ BIMESTRE CANCELADO EM 2012 (g)

46 - RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO 361,10 0,00 FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS DO FUNDEB VALOR

47 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB EM 31/12/2011 35.195,08 48 - (+) INGRESSOS DE RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 614.843,53 49 - (-) PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE 650.711,67 50 - (+) RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 2.892,31 51 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO ATUAL 25.526,38

AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICE Dedução das despesas consideradas para fins do limite constitucional face a contabilização indevida em MDE 40.081,48 Dedução das despesas realizadas com recursos vinculados sem identificação nos empenhos do Ensino Fundamental 0,00 Insuficiência da aplicação dos recursos do FUNDEB(saldo anterior+Receita-Despesa-Saldo Financeiro Atual) 0,00 Dedução de Cancelamentos da Dívida Flutuante(ISS/IRRF) por Interferência/Variação Patrimonial 0,00 TOTAL DOS AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICE 40.081,48 DESPESA LÍQUIDA CONSIDERADA PARA FINS DO LIMITE 2.501.261,31 Mínimo 60% do Fundeb na Remuneração do Magistério Ensino Fundamental 73,55 ÍNDICE AJUSTADO DE APLICAÇÃO NO ENSINO (Mínimo de 25%) 27,87

EDUCAÇÃO

Escolas recebem último lote dos 255 mil livros para ensino profissionalizante

AEN

A l u n o s d e c u r s o s prof i s s i on a l i z ante s d a r e d e d e e s t a d u a l c o -m e ç a r ã o o a n o l e t i v o c o m l i v r o s n o v o s . A Secretaria de Estado da Educação entrega 14 mil l ivros técnicos para os 3 7 8 e s t a b e l e c i m e n t o s que ofertam ensino pro-f issionalizante. Esse é o últ imo lote dos 255 mil e x e mp l a r e s d e a c e r v o bib l iog ráf i co ent regue n a s e s c o l a s e s t a d u a i s com ensino técnico nos últ imos dois anos.

“É um grande reforço na atual ização de con-te ú d o s t é c n i c o s e qu e chega em boa hora, no início do ano let ivo. O professor pode melho-rar o conteúdo das au-las e os a lunos ganham m a i s c o n h e c i m e n t o”, af i rma o secretár io da Educação e vice-gover-nador, Flávio Arns.

A entrega dos l ivros é uma das fases do in-vestimento de R$ 55 mi-lhões, que inclui aqui-sição de laboratórios e cursos para formação de professores da educação prof issional. O invest i-mento é o resultado da parceria entre governos estadual e federal, pelo Programa Brasi l Prof is-sionalizado.

I N C E N T I V O – D e acordo com a diretora d o D e p a r t a m e n t o d e E d u c a ç ã o e Tr a b a l h o da S ecretar ia , Mar i lda Ap are c i d a D i or i o Me -n e g a z z o , a a q u i s i ç ã o do acer vo bibliográf ico i n c e n t i v a t a n t o p r o -fessores quanto a lunos e re s u l t a n a m e l h or i a d a qu a l id ade dos c ur-s o s . “E s s e s l i v ro s v ã o complementar o traba-l h o d e s e nv o l v i d o n o s l a b o r a t ó r i o s”, a f i r m a Mari lda.

Os l ivros serão usa-dos pelos alunos em sala e p o d e r ã o s e r c onsu l -t ados fora do p er ío do de au la . “E les também s ã o i mp or t a nt e f e r r a -menta para o professor p o d e r p r e p a r a r s u a s aulas”, avalia a diretora do Colégio Estadual do Paraná, Laureci Schmitz Rauth.

A professora do cur-so de Gestão de Negó-cio, do Colégio Estadual Leocádia Braga Ramos, em Pinhais , Neuza Ma-r ia Wagatuma B ottolo, o s l i v r o s c o n t r i b u e m para que os a lunos pos-s a m f a z e r a p e s q u i s a te ór ica , aprof undando a s s u n t o s t r a b a l h a d o s em sala de aula.

PROGRAMA O p r o g r a m a B r a s i l

P r o f i s s i o n a l i z a d o f o i c r i a d o e m 2 0 0 7 p a r a for ta lecer a rede esta-dua l de ens ino prof is-sional e técnico. O pro-grama repassa dinheiro do governo federal para q u e o s e s t a d o s i nv i s -tam na modernização e exp ans ão da ofer t a da e du c a ç ã o prof i s s i on a l integrada ao ensino mé-d i o, ate n d e n d o a u m a das metas do Plano de D e s e n v o l v i m e n t o d a Educação (PDE), inte-grando o conhecimento teórico com aulas prá-t icas.

Comitiva da Fifa vis-toria obras em Curit iba e Região Metropolitana

E n s i n o S u p e r i o r - 29/01/2013 17:01

R e v i s t a Pa r a n a e n s e d e E du c a ç ã o Mate má -t i c a f a z c h a m a d a d e art igos

H a b i t a ç ã o - 29/01/2013 15:01

Cohapar participa de c u rs o s obre Pro g r ama Nacional de Habitação Rural

E d u c a ç ã o - 29/01/2013 14:01

Professores de inglês da rede pública podem se inscrever para curso nos EUA

E d u c a ç ã o - 29/01/2013 14:01

Escolas recebem úl-t i mo l ote d o s 2 5 5 m i l l ivros para ensino pro-f issionalizante

A g r i c u l t u r a - 29/01/2013 14:01

Pre fe i to s c on h e c e m programas da Secretaria da Agricultura

S e g u r a n ç a - 29/01/2013 11:01

Paraná cr ia Coorde-nação das Delegacias da Mu l her p ara mel horar atendimento aos c ida-dãos

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TRIBUNA DO VALE E-6 Atas&Editais Quarta-feira, 30 de janeiro de 201329/01/13 SAUDE12205201212.htm

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MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DA RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDE - MUNICÍPIOS

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 a /2012

*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

ADCT. Art 77 - Anexo XVI R$

RECEITASPREVISÃO

INICIAL

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

RECEITASREALIZADAS

até o 06ºbim (b)

%(b/a) *

100

RECEITAS DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (I) 9.497.900,00 9.585.100,00 8.706.635,76 90,84

Impostos Líquidos 158.800,00 158.800,00 180.343,74 113,57

Impostos 158.800,00 158.800,00 180.343,74 113,57

(-) Deduções da Receita de Impostos 0,00 0,00 0,00 0,00

Multas, Juros de Mora e Dív ida Ativ a dos Impostos Líquidos 32.600,00 32.600,00 8.543,73 26,21

Multas, Juros de Mora e Dív ida Ativ a dos Impostos 32.600,00 32.600,00 8.543,73 26,21

(-) Deduções da Receita de Multas, Juros e Dív ida Ativ a dos Impostos 0,00 0,00 0,00 0,00

Receitas de Transf erências Constitucionais e Legais 9.306.500,00 9.393.700,00 8.517.748,29 90,68

Da União 6.585.000,00 6.635.000,00 6.097.720,62 91,90

Do Estado 2.721.500,00 2.758.700,00 2.420.027,67 87,72

TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS (II) 276.000,00 1.261.800,00 877.581,74 69,55

Da União para o Município 276.000,00 461.800,00 477.456,67 103,39

Do Estado para o Município 0,00 0,00 0,00 0,00

Demais Municípios para o Município 0,00 800.000,00 400.125,07 50,02

Outras Receitas do SUS 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE (III) 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS LÍQUIDAS 2.192.775,00 3.162.452,23 1.840.536,00 58,20

Outras Receitas Orçamentárias 2.192.775,00 3.162.452,23 1.840.536,00 58,20

(-) Deduções de Outras Receitas Orçamentárias 0,00 0,00 0,00 0,00

(-) DEDUÇÃO PARA O FUNDEB 1.771.300,00 1.771.300,00 1.703.548,95 96,18

TOTAL 10.195.375,00 12.238.052,23 9.721.204,55 79,43

DESPESAS COM SAÚDE(Por Grupo de Natureza da Despesa)

DOTAÇÃOINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA

(c)

DESPESASEMPENHADAS

até o 06ºbim (d)

%(d/c) *

100

DESPESAS CORRENTES 1.707.145,00 2.180.428,18 1.994.104,76 91,45

Pessoal e Encargos Sociais 579.780,00 856.380,07 840.250,36 98,12

Juros e Encargos da Dív ida 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Despesas Correntes 1.127.365,00 1.324.048,11 1.153.854,40 87,15

DESPESAS DE CAPITAL 65.000,00 193.900,00 150.888,74 77,82

Inv estimentos 65.000,00 193.900,00 150.888,74 77,82

Inv ersões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortização da Dív ida 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL (IV) 1.772.145,00 2.374.328,18 2.144.993,50 90,34

DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDEDOTAÇÃOINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA

DESPESASEMPENHADAS

até o 06ºbim (e)

% (e/V e ) *

100

DESPESAS COM SAÚDE (V) = (IV) 1.772.145,00 2.374.328,18 2.144.993,50 90,34

(-) DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS 0,00 0,00 0,00 0,00

(-) DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS À SAÚDE 282.000,00 586.670,17 473.184,97 22,06

Recursos de Transf erências do Sistema Único de Saúde - SUS 271.500,00 377.146,17 324.058,25 15,11

Recursos de Operações de Crédito 0,00 0,00 0,00 0,00

Outros Recursos 10.500,00 209.524,00 149.126,72 6,95

(-) RESTOS A PAGAR INSC. NO EXERC. SEM DISPONIB. FINANCEIRA VINCULADA DE RECURSOS PRÓPRIOS¹ 0,00 0,00

TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI) 1.490.145,00 1.787.658,01 1.671.808,53 77,94

CONTROLE DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCICIOS ANTERIORES VINCULADOS Á SAÚDE

RESTOS A PAGAR

Inscritos em Exercícios AnterioresCancelados em

2012 (f)

RESTOS A PAGAR DE DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VII) 27.604,64 0,00

PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL <%>² [(V - VI) / I] 19,20

DESPESAS COM SAÚDE (Por Subfunção)DOTAÇÃOINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA

DESPESASEMPENHADAS

até o 06ºbim (g)

% (g/Totalg) *100

Atenção Básica 1.772.145,00 2.374.328,18 2.144.993,50 90,30

Assistência Hospitalar e Ambulatorial 0,00 0,00 0,00 0,00

Suporte Prof ilático e Terapêutico 0,00 0,00 0,00 0,00

Vigilância Sanitária 0,00 0,00 0,00 0,00

Vigilância Epidemiológica 0,00 0,00 0,00 0,00

Alimentação e Nutrição 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Subf unções 0,00 866.400,00 230.500,00 9,70

TOTAL 1.772.145,00 3.240.728,18 2.375.493,50 100,00

AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICE

Dedução das despesas consideradas para f ins do limite constitucional, f ace a contabilização indev ida em Saúde 140,08

Dedução de Cancelamentos da Dív ida Flutuante(ISS/IRRF) por Interf erência/Variação Patrimonial 0,00

Dedução Superáv it Financeiro - Fonte 303 63,01

DESPESAS LÍQUIDAS PARA FINS DO LIMITE 1.671.605,44

INDICE AJUSTADO DE APLICAÇÃO NA SAÚDE (Mínimo de 15%) 19,20

MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 012/2012 *** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 53, § 1º, Inciso I - Anexo XI R$

RECEITAS PREVISÃO RECEITAS

REALIZADAS SALDO A REALIZAR

ATUALIZADA Até o bimestre (a) (b) (a-b) RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO (I) 0,00 0,00 0,00

DESPESAS DOTAÇÃO DESPESAS

EMPENHADAS SALDO A REALIZAR

ATUALIZADA Até o bimestre (c) (d) (c-d) DESPESAS DE CAPITAL 3.526.672,61 1.817.761,89 1.708.910,72 (-) Incentivos Fiscais a Contribuinte 0,00 0,00 0,00 (-) Incentivos Fiscais a Contribuinte por Instituições Financeiras DESPESA DE CAPITAL LÍQUIDA (II) 3.526.672,61 1.817.761,89 1.708.910,72

RESULTADO PARA APURAÇÃO DE REGRA DE OURO III - (I-II) -3.526.672,61 -1.817.761,89 -1.708.910,72

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais E-7Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGAR POR PODER E ÓRGÃO ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à /2012 *** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, art. 53, inciso V - Anexo IX R$

PODER / ÓRGÃO

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS RESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOS Inscritos

Exercícios Anteriores

Em 31 de dezembro de

2011 Cancelados Pagos A Pagar

Inscritos em 31 de dezembro de

2011 Cancelados Pagos A Pagar

RESTOS A PAGAR (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIOS) (I) 15.887,00 126.598,97 0,00 126.588,97 15.897,00 17.317,94 0,00 0,00 17.317,94 EXECUTIVO MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ 15.887,00 126.598,97 0,00 126.588,97 15.897,00 17.317,94 0,00 0,00 17.317,94 RESTOS A PAGAR (INTRA-ORÇAMENTÁRIOS) (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL (III) = (I+II) 15.887,00 126.598,97 0,00 126.588,97 15.897,00 17.317,94 0,00 0,00 17.317,94

MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DAS GARANTIAS E CONTRAGARANTIAS DE VALORES ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 12/2012 *** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, art. 55, inciso I, alínea "c" e art. 40, § 1º - Anexo III R$

GARANTIAS CONCEDIDAS SALDO EXERCÍCIO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2012 ANTERIOR até o 1º Semestre até o 2º Semestre EXTERNAS (I) 0,00 0,00 0,00 Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 0,00 Outras Garantias nos Termos da LRF - - - INTERNAS (II) 0,00 0,00 0,00 Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 0,00 Outras Garantias nos Termos da LRF - - - TOTAL DAS GARANTIAS (III) = (I+II) 0,00 0,00 0,00 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (VI) 8.341.239,79 8.591.154,08 8.640.152,82 % do TOTAL DAS GARANTIAS sobre a RCL 0,00 0,00 0,00 LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL - (%) 22,00% 22,00% 22,00%

CONTRAGARANTIAS RECEBIDAS SALDO EXERCÍCIO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2012 ANTERIOR até o 1º Semestre até o 2º Semestre EXTERNAS (V) 0,00 0,00 0,00 Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 0,00 Outras Garantias nos Termos da LRF - - - GARANTIAS INTERNAS (II) 0,00 0,00 0,00 Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 0,00 Outras Garantias nos Termos da LRF - - - TOTAL CONTRAGARANTIAS (VII) = (V+VI) 0,00 0,00 0,00

MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGAR ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

Janeiro à Dezembro / 2012 Emitido em 02/01/2013 11:27 v.1.1i

*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, art . 55, Inciso III, alínea "b" - Anexo VI R$

ÓRGÃO RESTOS A PAGAR INSCRITOS EMPENHOS

CANCELADOS E NÃO INSCRITOS POR INSUFICIÊNCIA

FINANCEIRA

Liquidados e Não Pagos

(Processados) Empenhados e Não Liquidados

(Não Processados) De Exercícios Anteriores Do Exercício De Exercícios Anteriores Do Exercício

ADMINISTRAÇÃO DIRETA MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ 15.897,00 821.972,18 17.317,94 40.096,90 - TOTAL 15.897,00 821.972,18 17.317,94 40.096,90 - SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (Apurado no Anexo V - Demonstrativo da Disponibiliade de Caixa) 314.010,19

FONTE DE RECURSOS RESTOS A PAGAR INSCRITOS EMPENHOS

CANCELADOS E NÃO INSCRITOS POR INSUFICIÊNCIA

FINANCEIRA

Liquidados e Não Pagos

(Processados) Empenhados e Não Liquidados

(Não Processados) De Exercícios Anteriores Do Exercício De Exercícios Anteriores Do Exercício

000 - Recursos Ordinários (Livres) 9.891,21 59.279,83 13.702,78 0,00 - 102 - FUNDEB 40% 65,25 0,00 0,00 0,00 - 103 - 5% Sobre Transferências Constitucionais FUNDEB 100,09 9.137,69 166,26 0,00 - 104 - Demais impostos vinculados à educação básica 0,00 0,00 29,50 0,00 - 107 - Salário Educação 20,00 0,00 120,00 0,00 - 110 - MERENDA ESCOLAR 92,25 0,00 0,00 0,00 - 116 - MDE/CONV.REF. 490-6 0,00 0,00 2.630,00 0,00 - 122 - PNATE 0,03 0,00 0,00 0,00 - 125 - BB - PNAT-14050-3 0,00 6.778,20 0,00 0,00 - 303 - Saúde - Receitas Vinculadas (EC 29/00 - 15%) 150,78 9.619,67 24,93 0,00 - 316 - SAUDE/PACS 0,00 0,00 0,03 0,00 - 328 - CONSTRUÇÃO DE PLO DA ACADEMIA DA SAÚDE 0,00 0,00 0,00 40.096,90 - 495 - Atenção Básica 0,00 1.774,99 0,00 0,00 - 602 - COHAPAR I 9,26 0,00 0,00 0,00 - 604 - BARRACAO INDUSTRUIAL 6,00 0,00 3,14 0,00 - 731 - PMBJ-SISPUBAJA 10,29 0,00 0,00 0,00 - 741 - PROGRAMA CPBF 310,12 0,00 641,30 0,00 - 743 - CONVENIO FMASPBT - CRECHE - 15283-8 0,80 0,00 0,00 0,00 - 744 - CONVENIO FMASIGDBF C/C 15439-3 0,00 4.465,00 0,00 0,00 - 747 - CONVENIO GALPÃO INCLUSÃO PRODUTIVA 250,92 0,00 0,00 0,00 - 748 - CONVÊNIO PARANACIDADE-PLANO DIRETOR 4.980,00 0,00 0,00 0,00 - 755 - CONVENIO PATRULHA MECANIZADA - FONTE 755 0,00 681.600,00 0,00 0,00 - 757 - PISO BÁSICO VARIÁVEL II 10,00 0,00 0,00 0,00 - 761 - CONVÊNIO RECAPE VIAS URBANAS - FR 761 0,00 49.316,80 0,00 0,00 - TOTAL 15.897,00 821.972,18 17.317,94 40.096,90 -

MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 12/2012 *** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 48 - Anexo VII R$

DESPESA COM PESSOAL VALOR % SOBRE A RCL Despesa Total com Pessoal - DTP 4.650.930,12 53,83% Limite Máximo (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) 4.665.682,52 54,00% Limite Prudencial (§ único, art.22 da LRF) 4.432.398,40 51,30% DÍVIDA VALOR % SOBRE A RCL Dívida Consolidada Líquida -15.358,90 -0,18% Limite Definido por Resolução do Senado Federal 10.368.183,38 120,00% GARANTIAS DE VALORES VALOR % SOBRE A RCL Total das Garantias de Valores 0,00 0,00% Limite Definido por Resolução do Senado Federal 1.900.833,62 22,00% OPERAÇÕES DE CRÉDITO VALOR % SOBRE A RCL Operações de Crédito Internas e Externas 0,00 0,00% Operações de Crédito por Antecipação da Receita 0,00 0,00% Limite Definido p/ Senado Federal para Op. de Crédito Internas e Externas 1.382.424,45 16,00% Limite Definido p/ Senado Federal para Op. de Crédito por Antec. da Receita 604.810,70 7,00% RESTOS A PAGAR

INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO

PROCESSADOS

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A

PAGAR NÃO PROCESSADOS

Valor Apurado nos Demonstrativos respectivos 40.096,90 314.010,19

Agência Brasil

O lucro e a impunidade são dois fatores que ainda im-pulsionam o trabalho escra-vo contemporâneo no país. A afirmação foi feita hoje (28) pelo procurador-geral do Trabalho, Luís Antônio Camargo, em entrevista ao programa Revista Brasil, da Rádio Nacional AM de Brasília, na data que marca o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo.

“O trabalho escravo con-temporâneo ocorre porque há impunidade e um lucro muito grande. Qualquer em-presário que tem trabalhado-res, que cumpre a legislação, tem custo com relação a isso. Ele paga os trabalhadores, assina a carteira, recolhe Fundo de Garantia [FGTS] e tantos outros benefícios que a lei aponta. Esse empresário cumpridor da legislação, res-peita [a lei]. Aquele que não cumpre a legislação acaba tendo um lucro fabuloso. É lucrativo para quem explora o trabalhador”, explicou.

Segundo o procurador, cerca de 40 mil trabalha-dores foram libertados ao longo desses últimos anos de situações análogas à es-cravidão. Entretanto, ainda há uma grande dificuldade na punição desses crimes. “Não conseguimos eliminar esta situação. Nós reprimi-mos, nós avançamos, mas ainda temos dificuldade. Especialmente na esfera criminal, não temos o mes-mo sucesso que na esfera cível trabalhista . Então, fica parecendo que há uma impunidade. Se você aliar essa lucratividade e [o fato de] os criminosos ficarem impunes, parece que é in-teressante praticar esse cri-me”, argumentou Camargo.

Luís Antônio Camargo também lamentou a decisão da juíza substituta da 9ª Vara da Justiça Federal em Belo Horizonte, Raquel Vasconce-los Alves de Lima, de remeter o julgamento da Chacina de Unaí para a Vara Federal da cidade, local em que o crime ocorreu e onde os principais réus têm grande influência política e econômica.

“Nos últimos dias tivemos essa lamentável decisão e eu já obtive a informação de que o Ministério Público está preparando um recurso para enfrentá-la. Nós ficamos com uma angústia de desenvolver as atividades [...] e em um momento como este, em que

era absolutamente crucial se dar uma resposta rápida, mais uma vez passamos para a sociedade uma sensação de impunidade, de que as pesso-as poderão continuar a fazer isso e não serão punidas”.

Conhecido como Chacina de Unaí, o caso envolve o assassinato de três auditores fiscais do trabalho e um mo-torista do Ministério do Tra-balho mortos a tiros em 28 de janeiro de 2004, quando faziam fiscalização de rotina em fazendas do município, situado a cerca de 500 qui-lômetros da capital mineira e a apenas 160 quilômetros da região central de Brasília (DF).

“Não se pode admitir que o Estado seja violentado, afrontado e desrespeitado como aconteceu no caso de Unaí. O crime aconteceu em janeiro de 2004 e já estamos em janeiro de 2013 e o Estado ainda não deu uma resposta, ainda não responsabilizou criminalmente as pessoas que participaram do crime”, disse Camargo.

O procurador ressaltou ainda que o combate ao tra-balho escravo deve ser feito por meio da repressão e com formação educacional e pro-fissional do trabalhador. “Es-ses trabalhadores envolvidos em rede de trabalho escravo são, em regra, analfabetos ou analfabetos funcionais. É preciso que essas pessoas tenham acesso à educação para que possam ter uma qualificação profissional. Se nós conseguirmos dar a essas pessoas uma alternativa, uma qualificação profissional, nós permitiremos que elas não sejam envolvidas nessa rede de exploração”, explicou.

Camargo ressaltou ainda a dificuldade de trabalho dos auditores fiscais diante do tamanho do país e criticou a falta de servidores que atuam no combate a esse tipo de crime no país. “O número de auditores fiscais do trabalho no Brasil é muito reduzido, é um número muito abaixo das dimensões do país. Nós temos vários exemplos de grandes marcas famosas que se utilizaram de mão de obra escrava para vender roupa de grife. É absolutamente necessário termos mais audi-tores fiscais do trabalho, mais servidores no Ministério Público do Trabalho e mais procuradores do Trabalho para que a sociedade seja atendida na sua absoluta necessidade”, disse.

NACIONAL

Lucro e impunidade impulsionam trabalho escravo no país, diz procurador

TRIBUNA DO VALE E-8 Atas&Editais Quarta-feira, 30 de janeiro de 201329/01/13 Demonstrativo da Dívida Consolidada.htm

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MUNICÍPIO DE ABATIÁ

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 12/2012

*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art 55, inciso I, alínea "b" - Anexo II R$

DÍVIDA CONSOLIDADASALDO EXERCÍCIO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2012

ANTERIOR até o 1º Semestre até o 2º Semestre

DÍVIDA CONSOLIDADA - DC (I) 5.984.595,74 5.667.508,06 5.396.859,60

Dívida Mobiliária - - -

Dívida Contratual 5.511.560,69 5.194.473,01 4.923.824,55

Dívida Interna 5.511.560,69 5.194.473,01 4.923.824,55

Dívida Externa 0,00 0,00 0,00

Precatórios posteriores a 5.5.2000 (inclusive) 473.035,05 473.035,05 473.035,05

Demais Dívidas 0,00 0,00 0,00

DEDUÇÕES (II) 1.464.710,87 1.912.271,50 1.160.804,30

Disponibilidade de Caixa Bruta 1.174.691,74 1.781.850,77 1.009.412,54

Demais Haveres Financeiros 421.725,08 422.658,30 423.170,50

(-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) -131.705,95 -292.237,57 -271.778,74

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (DCL) (III) = (I - II) 4.519.884,87 3.755.236,56 4.236.055,30

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL 10.586.873,90 11.233.445,48 11.336.637,96

% da DC sobre a RCL (I/RCL) 56,53 50,45 47,61

% da DCL sobre a RCL (III/RCL) 42,69 33,43 37,37

LIMITE DEFINIDO PELA RESOLUÇÃO Nº 40, DE 2001, DO SENADO FEDERAL: <%> 120,00%

DETALHAMENTO DA DÍVIDA CONTRATUAL

DÍVIDA DE PPP - - -

PARCELAMENTO DE DÍVIDAS 5.347.742,87 5.118.445,63 4.923.824,55

De Tributos - - -

De Contribuições Sociais 5.347.742,87 5.118.445,63 4.923.824,55

Previdenciárias 5.347.742,87 5.118.445,63 4.923.824,55

Demais Contribuições Sociais 0,00 0,00 0,00

Do FGTS 0,00 0,00 0,00

DEMAIS DÍVIDAS CONTRATUAIS 163.817,82 76.027,38 0,00

OUTROS VALORES INTEGRANTES DA DC

PRECATÓRIOS ANTERIORES A 05/05/2000 0,00 0,00 0,00

INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA 0,00 0,00 0,00

DEPÓSITOS 10.403,16 86.216,35 98.659,21

RP NÃO-PROCESSADOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 765.621,15 876.573,64 9.815,63

ANTECIPAÇÕES DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA - ARO 0,00 0,00 0,00

REGIME PREVIDENCIÁRIO

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIASALDO EXERCÍCIO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2012

ANTERIOR até o 1º Semestre até o 2º Semestre

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA (IV) 0,00 0,00 0,00

Passivo Atuarial 0,00 0,00 0,00

Demais Dívidas 0,00 0,00 0,00

DEDUÇÕES (V) 0,00 0,00 0,00

Ativo Disponível 0,00 0,00 0,00

Investimentos 0,00 0,00 0,00

Haveres Financeiros 0,00 0,00 0,00

(-) Restos a Pagar Processados 0,00 0,00 0,00

OBRIGAÇÕES NÃO INTEGRANTES DA DC 0,00 0,00 0,00

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (VI) = (IV - V) 0,00 0,00 0,0029/01/13 Demonstrativo da Receita de Impostos Líquidos das Despesas Próprias com Saúde.htm

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MUNICÍPIO DE ABATIÁ

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DA RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDE - MUNICÍPIOS

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 a /2012

*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

ADCT. Art 77 - Anexo XVI R$

RECEITASPREVISÃO

INICIAL

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

RECEITASREALIZADAS

até o 06º bim(b)

%(b/a) *

100

RECEITAS DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (I) 8.134.498,00 9.320.098,25 9.400.296,72 100,86

Impostos Líquidos 449.748,00 999.662,00 1.018.173,93 101,85

Impostos 449.748,00 999.662,00 1.018.173,93 101,85

(-) Deduções da Receita de Impostos 0,00 0,00 0,00 0,00

Multas, Juros de Mora e Dív ida Ativ a dos Impostos Líquidos 73.250,00 73.250,00 58.687,98 80,12

Multas, Juros de Mora e Dív ida Ativ a dos Impostos 73.250,00 73.250,00 58.687,98 80,12

(-) Deduções da Receita de Multas, Juros e Dív ida Ativ a dos Impostos 0,00 0,00 0,00 0,00

Receitas de Transf erências Constitucionais e Legais 7.611.500,00 8.247.186,25 8.323.434,81 100,92

Da União 5.660.500,00 6.109.805,27 6.120.897,20 100,18

Do Estado 1.951.000,00 2.137.380,98 2.202.537,61 103,05

TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS (II) 601.299,70 744.816,15 991.059,80 133,06

Da União para o Município 568.799,70 702.066,15 960.059,80 136,75

Do Estado para o Município 32.500,00 42.750,00 31.000,00 72,51

Demais Municípios para o Município 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Receitas do SUS 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE (III) 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS LÍQUIDAS 2.540.502,30 3.098.656,46 3.041.982,10 98,17

Outras Receitas Orçamentárias 2.540.502,30 3.098.656,46 3.041.982,10 98,17

(-) Deduções de Outras Receitas Orçamentárias 0,00 0,00 0,00 0,00

(-) DEDUÇÃO PARA O FUNDEB 1.522.300,00 1.522.300,00 1.664.686,29 109,35

TOTAL 9.754.000,00 11.641.270,86 11.768.652,33 101,09

DESPESAS COM SAÚDE(Por Grupo de Natureza da Despesa)

DOTAÇÃOINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA

(c)

DESPESASEMPENHADAS

até o 06º bim(d)

%(d/c) *

100

DESPESAS CORRENTES 1.987.600,00 2.434.731,42 2.336.298,94 95,96

Pessoal e Encargos Sociais 1.052.100,00 1.341.990,89 1.302.639,86 97,07

Juros e Encargos da Dív ida 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Despesas Correntes 935.500,00 1.092.740,53 1.033.659,08 94,59

DESPESAS DE CAPITAL 15.000,00 109.267,20 108.095,90 98,93

Inv estimentos 15.000,00 109.267,20 108.095,90 98,93

Inv ersões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortização da Dív ida 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL (IV) 2.002.600,00 2.543.998,62 2.444.394,84 96,08

DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDEDOTAÇÃOINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA

DESPESASEMPENHADAS

até o 06º bim(e)

% (e/V e ) *

100

DESPESAS COM SAÚDE (V) = (IV) 2.002.600,00 2.543.998,62 2.444.394,84 96,08

(-) DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS 0,00 0,00 0,00 0,00

(-) DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS À SAÚDE 612.423,70 783.699,03 709.478,95 29,02

Recursos de Transf erências do Sistema Único de Saúde - SUS 579.923,70 730.372,97 686.548,23 28,09

Recursos de Operações de Crédito 0,00 0,00 0,00 0,00

Outros Recursos 32.500,00 53.326,06 22.930,72 0,94

(-) RESTOS A PAGAR INSC. NO EXERC. SEM DISPONIB. FINANCEIRA VINCULADA DE RECURSOS PRÓPRIOS¹ 0,00 0,00

TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI) 1.390.176,30 1.760.299,59 1.734.915,89 70,98

CONTROLE DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCICIOS ANTERIORES VINCULADOS Á SAÚDE

RESTOS A PAGAR

Inscritos em Exercícios AnterioresCancelados em

2012 (f)

RESTOS A PAGAR DE DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VII) 20.719,05 600,00

PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL <%>² [(V - VI) / I] 18,45

DESPESAS COM SAÚDE (Por Subfunção)DOTAÇÃOINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA

DESPESASEMPENHADAS

até o 06º bim(g)

% (g/Totalg) *100

Atenção Básica 1.897.000,00 2.394.720,49 2.340.561,89 95,05

Assistência Hospitalar e Ambulatorial 0,00 0,00 0,00 0,00

Suporte Prof ilático e Terapêutico 0,00 0,00 0,00 0,00

Vigilância Sanitária 105.600,00 149.278,13 103.832,95 4,22

Vigilância Epidemiológica 0,00 0,00 0,00 0,00

Alimentação e Nutrição 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Subf unções 0,00 17.939,58 17.939,58 0,73

TOTAL 2.002.600,00 2.561.938,20 2.462.334,42 100,00

AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICE

Dedução das despesas consideradas para f ins do limite constitucional, f ace a contabilização indev ida em Saúde 0,00

Dedução de Cancelamentos da Dív ida Flutuante(ISS/IRRF) por Interf erência/Variação Patrimonial 0,00

Dedução Superáv it Financeiro - Fonte 303 125,15

DESPESAS LÍQUIDAS PARA FINS DO LIMITE 1.734.190,74

INDICE AJUSTADO DE APLICAÇÃO NA SAÚDE (Mínimo de 15%) 18,45

VIAGEM

SETOR AUTOMOTIVO

Turismo desacelera na América do Sul, diz OMT

Ford lucra US$ 5,7 bi em 2012 - queda em relação a 2011

Das Agências

A chegada de turistas nos p aí s es d a Amér ic a do Su l des ace le rou em 2012, segundo dados da Organização Mundial do Turismo (OMT), divul-gados na segunda-feira. O número de turistas avan-çou de 25,8 milhões em 2011 para 26,9 milhões no final de 2012 - alta de 4,2%. Contudo, o número aponta desaceleração, já que em 2011, o fluxo de entrada de estrangeiros havia crescido 9,4%.

Em todo o continente americano, a região com melhor desempenho foi a América Central, que viu seu número de tur istas aumentar 6% no período, para 8,8 milhões. Já na América do Norte, hou-ve avanço de 3,4%, para 105,6 milhões de turistas - o que mostra aceleração em relação ao ano ante-rior, em que o crescimen-to havia sido de 2,8%.

Segundo a OMT, o con-solidado do turismo inter-nacional em todas as regi-ões cresceu 4% em 2012 na comparação com o ano anterior, superando pela pr imeira vez a barreira de 1 bilhão de visitantes. Foram registradas 1,035 bilhão de viagens. Contu-do, a organização estima que o ano de 2013 mostre alguma desaceleração no avanço do setor - e que o crescimento f ique entre 3% e 4%.

No a n o p a s s a d o, a s economias emergentes , com um avanço de 4,1%, voltaram a ficar na frente das avançadas, que cresce-ram 3,6%, sendo a região da Ás ia-Pac í f i co a que registrou a maior alta em 2012, de 7%, de acordo com dados da organização que tem sede em Madri.

O secretário-geral, da OMT, Taleb Rifai, expli-cou em entrevista coletiva que todas as regiões, com exceção do Oriente Mé-dio - que teve queda de 5%, devido à instabilida-de política -, tiveram um comportamento positivo durante o ano passado - inclusive a África, que se recuperou da queda de 1% sofrida em 2011, em parte pelas revoltas populares no norte do continente, e fechou 2012 com alta de 6%.

A Europa manteve-se como a região mais visita-da do mundo, sendo desti-no de mais da metade das viagens internacionais. O continente recebeu 17 mi-lhões de turistas a mais - o equivalente a um aumento de 3%.

R i f a i a f i r mou qu e o setor voltou a mostrar sua capacidade de se adaptar às condições de um mer-cado em transformação. Por essa razão, segundo ele, o turismo é um pilar no qual os governos de todo o mundo deveriam apostar para estimular o crescimento econômico.

Veja

A Ford informou nesta terça-feira que teve lucro líquido de 1,6 bilhão de d ó l are s n o qu ar t o t r i -mestre de 2012 e de 5,7 b i l h õ e s d e d ó l a re s e m todo o ano passado, com os ganhos mais uma vez impulsionados pelo bom desempenho das opera-ções da América do Norte.

Os resultados da mon-tadora americana, no en-tanto, foram menores do que os de 2011, quando a Ford foi menos atingida por perdas na Europa e c on d i ç õ e s d e m e rc a d o di f íce is na América do Sul. A empresa teve um ganho de 20,2 bilhões de dólares em 2011, mas mais da metade do lucro veio d e u m b e ne f í c i o f i s c a l extraordinário.

O lucro op erac iona l antes de impostos da Ford no t r imestre foi de 1 ,7 bilhão de dólares, ou 0,31 dólar por ação, o mais alto em mais de uma década e acima da previsão média de 0,25 dólar esperado por analistas.

Regiões - Na América do Norte, a Ford teve ga-nho operacional de 1,87 bilhão de dólares no tri-mestre passado, ante lucro de 889 milhões de dólares

em igual período de 2011. Na Europa, onde a monta-dora anunciou planos de reduzir a capacidade em 18% com o fechamento de três fábricas, a Ford perdeu 732 mi lhões de d ó l are s no t r i me s t re e 1,75 bilhão de dólares em 2012, ante prejuízos de 732 milhões de dólares no último trimestre de 2011 e de 27 milhões de dólares no mesmo ano.

No mercado sul-ame-ricano, a montadora teve lucro de 145 milhões de dólares entre outubro e d e z e mbro, sup e r i or a o ganho do memso período de 2011 (108 milhões de dólares).

Em 2012, a Amér ica do Sul gerou lucro de 213 milhões de dólares, que se compara a um ganho de 861 milhões de dólares em 2011.

Na Ásia, a Ford regis-trou lucro de 39 milhões de dólares no último tri-mestre, revertendo o pre-juízo de 83 mi lhões de dólares visto um ano an-tes. Em 2012, a montadora teve perdas de 77 milhões de dólares no mercado as iát ico, melhorando o resultado em relação ao prejuízo de 92 milhões de dólares verificado no ano anterior.

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais F-1Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 012/2012 *** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 48 - Anexo XVII R$

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO No bimestre Até o bimestre Previsão Inicial da Receita 1.699.230,80 10.195.375,00 Previsão Atualizada da Receita 1.699.230,80 12.238.052,23 Receitas Realizadas 1.921.114,29 9.721.204,55 Déficit Orçamentário 0,00 0,00 Saldos de Exercícios Anteriores - 618.818,40 Dotação Inicial 1.607.564,15 9.645.375,00 Credito Adicional 0,00 2.661.495,63 Dotação Atualizada 1.607.564,15 12.306.870,63 Despesas Empenhadas 1.064.637,79 9.709.378,15 Despesas Liquidadas 1.913.973,89 9.669.281,25 Superávit Orçamentário 856.476,50 11.826,40 DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO No bimestre Até o bimestre Despesas Empenhadas 1.064.637,79 9.709.378,15 Despesas Liquidadas 1.913.973,89 9.669.281,25 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL No bimestre Até o bimestre Receita Corrente Líquida 1.811.286,43 8.640.152,82 RECEITAS / DESPESAS DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA No bimestre Até o bimestre Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos Receitas Previdenciárias (IV) Despesas Previdenciárias (V) Resultado Previdenciário VI = (IV-V)

RESULTADO NOMINAL E PRIMÁRIO Meta Fixada no Anexo de Metas Fiscais da LDO

Resultado Apurado até o

bimestre % em Relação à Meta

(a) (b) (b/a) Resultado Nominal 349.589,99 341.993,91 97,83 Resultado Primário 1.669.315,08 -13.852,16 -0,83

MOVIMENTAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR Inscrição Cancelamento até o bimestre

Pagamento até o bimestre Saldo

POR PODER RESTOS A PAGAR PROCESSADOS Poder Executivo 142.485,97 0,00 126.588,97 15.897,00 Poder Legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00 RESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOS Poder Executivo 17.317,94 0,00 0,00 17.317,94 Poder Legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL 159.803,91 0,00 126.588,97 33.214,94 DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

- MDE Valor Apurado até o bimestre

Limites Constitucionais Anuais % Mínimo a Aplicar no Exercício

% Aplicado até 06º bimestre Mínimo Anual de 25% dos Impostos na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDE 2.501.261,31 (25%/18%) 27,87 Mínimo Anual de 60% do FUNDEB na Remuneração do Magistério com Educação Infantil e Ensino Fundamental 454.370,55 60% 73,55 RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL Valor Apurado até o bimestre Saldo a realizar Receita de Operações de Crédito 0,00 0,00 Despesa de Capital Líquida 1.817.761,89 1.708.910,72

PROJEÇÃO ATUARIAL DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA Exercício em Referência 10º Exercício 20º Exercício 35º Exercício

Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos Receitas Previdenciárias (IV) Despesas Previdenciárias (V) Resultado Previdenciário (IV-V) RECEITA DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS

RECURSOS Valor Apurado até o bimestre Saldo a realizar Receita de Capital Resultante da Alienação de Ativos 56.100,00 -56.100,00 Aplicação dos Recursos da Alienação de Ativos 30.287,38 0,00

DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE Valor Apurado até o bimestre

Limites Constitucionais Anuais % Mínimo a % Aplicado até 06º bimestre Aplicar no

Exercício Despesas Próprias com Ações e Serviços Públicos de Saúde 1.671.605,44 15% 19,20% DESPESAS DE CARÁTER CONTINUADO DERIVADAS DE PPP Valor Apurado no exercício corrente Total das Despesas/RCL ( % ) % %

Semestral

MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 12/2012 Emitido em 02/01/2013 10:17 v.1.1i

RGF - ANEXO IV (LRF, art. 55, inciso I, alínea "d" r inciso III alínea "c") 1

OPERAÇÕES DE CRÉDITO VALOR

No Semestre de Referência Até o Semestre de Referência SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO ( I ) 0,00 0,00

Mobiliária 0,00 0,00 Interna 0,00 0,00 Externa 0,00 0,00 Contratual 0,00 0,00 Interna 0,00 0,00 Abertura de Créditos 0,00 0,00 Aquisição Financiada de Bens e Arrendamento Mercantil Financeiro 0,00 0,00 Derivadas de PPP 0,00 0,00 Demais Aquisições Financiadas 0,00 0,00 Antecipação de Receita 0,00 0,00 Pela Venda e Termo de Bens e Serviços 0,00 0,00 Demais Antecipações de Receita 0,00 0,00 Assunção, Reconhecimento e Confissão de dívida (LRF, art. 29 1º) 0,00 0,00 Outras Operações de Crédito 0,00 0,00 Externa 0,00 0,00 NÃO SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO ( II ) 0,00 0,00 Parcelamentos de Dívidas 0,00 0,00 De Tributos 0,00 0,00 De Contribuições Sociais 0,00 0,00 Previdenciárias 0,00 0,00 Demais Contribuições Sociais 0,00 0,00 Do FGTS 0,00 0,00 Melhorias da Administração de Receitas e da Gestão fiscal, financeira e patrimonial 0,00 0,00 Programa de Iluminação Pública - RELUZ 0,00 0,00

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DOS LIMITES VALOR % SOBRE A RCL

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL ( IV ) 8.640.152,82 - TOTAL CONSIDERADO PARA FINS DA APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE = ( I ) 0,00 0,00% LIMITE GERAL DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS E EXTERNAS 1.382.424,45 16% OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA 0,00 0,00% LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA

ORÇAMENTÁRIA 604.810,70 7%

TOTAL CONSIDERADO PARA CONTRATAÇÃO DE NOVAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO ( III ) = ( I + II ) 0,00 0,00

A RTIGO

Por Marcos Hiller*

O Hopi Hari vai virar Disney? Nunca foi tão forte o rumor que a Disney, um dos maiores impérios

do entretenimento no planeta, estaria em franca negociação para compra do parque Hopi Hari, localizado na região de Vinhedo, em São Paulo. Há pelo menos três anos, o assunto já é discutido amplamente e um possível acordo para a compra estaria para ser concretizado a qualquer momento. Para o Hopi Hari, que nos últimos anos sofreu sérias crises de imagem, seria um alento esse suposto processo de renascimento por meio da Disney. E nada melhor do que ser substituído por uma marca tão admirada e uma das mais valiosas do mundo, segundo o último ranking da Millward Brown.

O conceito original do Hopi Hari é fantástico. Um parque temático, com uma marca bem montada, com funcionários bem treinados, com um idioma próprio, brinquedos sensacionais e com outros vários detalhes fundamentais para construção consistente da imagem. Perfeito! No entanto, após anos de operação, em fevereiro de 2012 o Hopi Hari sofreu uma de suas piores crises. A morte da adolescente Gabriela Nichimura, após queda do ‘La Tour Eiffel’, fez com que o parque ficasse fechado por 22 dias e levou o Ministério Público a denunciar 12 pessoas por homicídio culposo. O período em que o parque ficou aberto logo após o acidente, antes das de-terminações da Justiça, foi desastroso para a reputação construída até então. Tal atitude demonstrou total despreparo diante de uma situação gravíssima como aquela. O impacto sobre a marca Hopi Hari foi contundente.

Os números de visitação sofreram vertiginosa queda em um período em que os parques de maneira geral registraram alta nos índices, em grande parte pela melhora do poder aquisitivo da população. O Hopi Hari sofreu com o medo natural que o acidente causou nas pessoas, a exemplo dos cruzeiros românticos nos mares mediterrâneos após o episódio marcado pelo “Vada a bordo, cazzo”, ouvido pelo comandante Francesco Schettino do navio de cruzeiro italiano.

Uma ação simples que o Hopi Hari poderia ter adotado na gestão da crise, e que com certeza reduzia os profundos arranhões na imagem, seria a retirada do brinquedo “La Tour Eiffel”. A permanência do enorme brin-quedo protagonista do acidente fatal só reacende o fato todas as vezes que se passa de carro diante no parque na Rodovia dos Bandeirantes, em São Paulo.

Entretanto, no que tange ações digitais, ou ao chamado SEO reverso, os profissionais foram rápidos. O SEO (sigla da Search Engine Marketing) é o trabalho que se faz em um site para que ele apareça nos primeiros resultados da busca orgânica (não-paga) do Google. O SEO reverso tem a lógica contrária, que determinado resultado saia das primeiras páginas do mecanismo de busca. Se pesquisarmos hoje, quase um ano depois, pelo termo “Hopi Hari”, o resultado com a notícia relatando o fato já não está mais na primeira página do Google.

Os problemas do parque não pararam por aí. No dia 4 de julho do ano passado, o Hopi Hari foi condenado pela Justiça do Trabalho de Jundiaí a pagar indenização por danos morais coletivos por submeter trabalhado-res a revista íntima e de armários, bolsas e outros pertences. Momentos delicados como estes certamente trazem riscos de imagem gravíssimos a uma marca. E crises de imagem de marcas são como manchas de óleo no oceano, algumas são mais graves, outras menos, mas sempre deixam uma cicatriz profunda e eterna que, caso não seja bem estancada, pode voltar a verter. Só o tempo e a habilidade dos gestores da marca Hopi Hari nos darão um diagnóstico.

É certo, porém, que seria muito bom para esse momento nevrálgico que uma das marcas mais amadas do planeta aterrissasse em Vinhedo para que todas as manchas de óleo sejam instantaneamente sugadas. Para os olhos da Disney, nada mal ter um parque no Brasil, hoje uma das maiores economias do mundo, a exemplo do que eles já fizeram levando filiais da Disney para a Europa e Japão.

A Copa do Mundo e as Olímpiadas já estão a caminho do Brasil. Há notícias de outras marcas que estão de malas prontas para desembarcar no País nos próximos dois anos, como GAP, Jamba Juice e Cheesecake Factory. Nos resta assistir de camarote se Mickey Mouse pretende vir também. Tomara!

* Marcos Hiller é coordenador do MBA em Marketing, Consumo e

Mídias Digitais da Trevisan Escola de Negócios.

TRIBUNA DO VALE F-2 Atas&Editais Quarta-feira, 30 de janeiro de 201329/01/13 Demonstrativo Simplificado do Relatório Resumido da Execução Orçamentária.htm

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MUNICÍPIO DE ABATIÁ

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 012/2012

*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 48 - Anexo XVII R$

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO No bimestre Até o bimestre

Previsão Inicial da Receita 1.997.341,44 9.754.000,00

Previsão Atualizada da Receita 1.997.341,44 11.641.270,86

Receitas Realizadas 2.235.540,31 11.768.652,33

Déficit Orçamentário 0,00 0,00

Saldos de Exercícios Anteriores - 651.252,82

Dotação Inicial 2.547.387,85 9.161.595,74

Credito Adicional 0,00 2.538.423,68

Dotação Atualizada 2.547.387,85 11.700.019,42

Despesas Empenhadas 2.005.617,14 11.065.627,72

Despesas Liquidadas 2.254.707,04 11.055.812,09

Superávit Orçamentário 229.923,17 703.024,61

DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO No bimestre Até o bimestre

Despesas Empenhadas 2.005.617,14 11.065.627,72

Despesas Liquidadas 2.254.707,04 11.055.812,09

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL No bimestre Até o bimestre

Receita Corrente Líquida 2.235.540,31 11.336.637,96

RECEITAS / DESPESAS DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA No bimestre Até o bimestre

Regime Próprio de Previdência

Social dos Servidores Públicos

Receitas Previdenciárias (IV)

Despesas Previdenciárias (V)

Resultado Previdenciário VI = (IV-V)

RESULTADO NOMINAL E PRIMÁRIO

Meta Fixada no

Anexo de

Metas Fiscais

da LDO

Resultado

Apurado até o

bimestre

% em Relação à Meta

(a) (b) (b/a)

Resultado Nominal -3.160,19 140.088,75 -4.432,92

Resultado Primário 9.717.624,00 1.226.379,28 12,62

MOVIMENTAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR InscriçãoCancelamento

até o bimestre

Pagamento até

o bimestreSaldo

POR PODER

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS

Poder Executivo 131.705,95 0,00 35.340,90 96.365,05

Poder Legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00

RESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOS

Poder Executivo 765.621,15 229.618,40 536.002,75 0,00

Poder Legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL 897.327,10 229.618,40 571.343,65 96.365,05

DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO -

MDE

Valor Apurado

até o bimestre

Limites Constitucionais Anuais

% Mínimo a

Aplicar no

Exercício

% Aplicado até 06º bimestre

Mínimo Anual de 25% dos Impostos na Manutenção

e Desenvolvimento do Ensino - MDE2.514.950,92 (25%/18%) 26,01

Mínimo Anual de 60% do FUNDEB na Remuneração do Magistério

com Educação Infantil e Ensino Fundamental1.101.243,32 60% 73,98

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL Valor Apurado até o bimestre Saldo a realizar

Receita de Operações de Crédito 0,00 0,00

Despesa de Capital Líquida 1.232.860,35 75.082,81

PROJEÇÃO ATUARIAL DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIAExercício em

Referência10º Exercício 20º Exercício 35º Exercício

Regime Próprio de Previdência

Social dos Servidores Públicos 29/01/13 Demonstrativo Simplificado do Relatório Resumido da Execução Orçamentária.htm

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Social dos Servidores Públicos

Receitas Previdenciárias (IV)

Despesas Previdenciárias (V)

Resultado Previdenciário (IV-V)

RECEITA DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS RECURSOS Valor Apurado até o bimestre Saldo a realizar

Receita de Capital Resultante

da Alienação de Ativos0,00 0,00

Aplicação dos Recursos da Alienação de Ativos 3.290,00 97,34

DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDEValor Apurado

até o bimestre

Limites Constitucionais Anuais

% Mínimo a

Aplicar no

Exercício

% Aplicado até 06º bimestre

Despesas Próprias com Ações e

Serviços Públicos de Saúde1.734.190,74 15% 18,45%

DESPESAS DE CARÁTER CONTINUADO DERIVADAS DE PPP Valor Apurado no exercício corrente

Total das Despesas/RCL ( % ) % %

MUNICÍPIO DE CAMBARA RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALDEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA

JANEIRO/2012 A DEZEMBRO/2012

ESPECIFICAÇÃO TOTALEVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES ATUALIZADA

JAN/2012 FEV/2012 MAR/2012 ABR/2012 MAI/2012 JUN/2012 JUL/2012 AGO/2012 SET/2012 OUT/2012 NOV/2012 DEZ/2012 2012

LRF, Art. 53, inciso I - Anexo III

RECEITAS CORRENTES (I) 2.987.459,64 3.087.037,36 3.061.245,53 3.573.905,80 2.979.954,23 2.747.058,36 2.960.227,61 2.514.156,06 2.785.972,26 3.100.891,61 4.019.843,60 3.385.424,95 37.203.177,01 34.780.841,20

Receita Tributária 239.907,57 226.325,27 338.943,11 272.926,79 623.324,03 271.091,04 229.353,15 325.382,66 225.204,02 254.571,56 292.342,50 274.777,98 3.574.149,68 3.099.485,20 IPTU 3.530,57 3.625,66 1.152,44 45.368,15 326.684,60 28.411,83 21.460,06 22.835,31 5.357,57 6.230,52 9.354,76 10.776,12 484.787,59 492.985,20 ISS 145.925,15 78.321,84 224.770,78 139.395,45 120.482,42 119.481,11 113.431,59 141.996,06 114.092,38 148.153,88 192.482,87 133.525,83 1.672.059,36 1.436.500,00 ITBI 26.556,84 26.620,47 47.192,76 46.880,00 118.435,37 67.842,06 35.202,80 84.563,20 42.672,66 51.373,30 34.742,52 52.056,96 634.138,94 410.000,00 IRRF 34.399,11 30.311,01 49.851,18 32.056,01 48.869,58 45.836,02 49.173,94 53.239,84 56.392,99 41.388,81 50.198,12 74.634,41 566.351,02 400.000,00 Outras Receitas Tributárias 29.495,90 87.446,29 15.975,95 9.227,18 8.852,06 9.520,02 10.084,76 22.748,25 6.688,42 7.425,05 5.564,23 3.784,66 216.812,77 360.000,00 Receita de Contribuições 17.577,16 14.455,96 14.283,22 25.074,56 15.905,41 24.272,12 14.868,19 58.565,57 10.632,69 7.130,80 17.924,48 12.422,50 233.112,66 190.000,00 Previdenciária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Contribuições 17.577,16 14.455,96 14.283,22 25.074,56 15.905,41 24.272,12 14.868,19 58.565,57 10.632,69 7.130,80 17.924,48 12.422,50 233.112,66 190.000,00 Receita Patrimonial 17.357,41 16.586,59 18.886,52 15.939,47 17.688,81 16.018,88 15.126,34 13.175,81 12.031,06 7.524,84 5.034,60 6.655,50 162.025,83 192.000,00 Receita Agropecuária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita Industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita Serviços 5.214,01 3.731,58 103.088,26 6.095,54 6.445,95 6.153,00 9.165,23 5.170,93 1.673,00 5.583,10 5.973,57 4.378,24 162.672,41 238.000,00 Tranferências Correntes 2.685.458,47 3.103.269,03 2.602.945,00 2.712.485,49 2.902.590,53 2.654.631,51 2.470.449,63 2.547.077,41 2.239.674,91 2.503.865,85 2.771.815,16 3.675.103,81 32.869.366,80 30.605.356,00 Cota Parte do FMP 1.238.734,68 1.498.437,78 1.017.678,55 1.282.608,75 1.434.507,13 1.224.135,12 914.143,19 1.008.737,83 882.630,77 936.952,42 1.266.445,09 1.431.473,47 14.136.484,78 13.718.430,00 Cota Parte do ICMS 690.559,99 557.772,30 642.127,34 628.236,16 684.976,64 601.786,19 734.980,16 683.961,71 702.797,89 713.610,48 712.540,74 728.381,34 8.081.730,94 7.233.706,00 Cota Parte do IPVA 74.927,00 455.498,47 155.999,11 126.854,45 120.949,98 119.636,08 117.599,21 66.390,80 40.993,31 63.003,72 42.680,76 51.534,63 1.436.067,52 1.400.000,00 Tranferências do FUNDEB 314.066,20 377.687,89 313.361,23 321.211,67 356.022,68 307.790,24 319.338,01 330.536,38 304.212,20 321.966,07 333.761,92 464.987,53 4.064.942,02 3.067.000,00 Outras Tranferências Correntes 367.170,60 213.872,59 473.778,77 353.574,46 306.134,10 401.283,88 384.389,06 457.450,69 309.040,74 468.333,16 416.386,65 998.726,84 5.150.141,54 5.186.220,00 Outras Receitas Correntes 21.945,02 21.056,52 8.891,25 28.723,68 7.951,07 7.787,68 8.095,82 10.855,23 24.940,38 7.296,11 7.801,30 46.505,57 201.849,63 456.000,00 DEDUÇÕES (II) 405.904,42 366.955,31 411.472,19 452.327,17 393.749,08 357.181,97 355.896,98 329.334,56 356.562,81 410.616,05 448.881,29 506.677,74 4.795.559,57 4.556.241,20

Contrib. Plano Seg. Social Servidor 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Servidor 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Patronal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Comp. Financ. entre Reg. Previd. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Ded. Rec. p/ Formação do FUNDEF 405.904,42 506.677,74 366.955,31 411.472,19 452.327,17 393.749,08 357.181,97 355.896,98 329.334,56 356.562,81 410.616,05 448.881,29 4.795.559,57 4.556.241,20 IN 56/2011 TCE-PR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2.581.555,22 2.878.747,21 2.720.082,05 2.649.773,34 3.121.578,63 2.586.205,15 2.389.876,39 2.604.330,63 2.184.821,50 2.429.409,45 2.690.275,56 3.570.962,31 32.407.617,44 30.224.600,00 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (I - II)

BRASÍLIA

Governador confirma inauguração do estádio de Brasília

Agência Brasil

O Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha deverá ser reinaugurado n o p r ó x i m o d i a 2 1 d e abr i l , c oi nc i d i nd o c om o aniversário da capita l federa l , que completará 53 anos de fundação. O local vai sediar a abertura da Copa das Confedera-ç õ e s , pro g r am a d a p ar a se realizar no dia 15 de junho, com o jogo entre Brasil e Japão.

A data foi anunciada hoje (28) pelo governador do Distrito Federal, Ag-nelo Queiroz, após visita ao estádio real izada em companhia do secretário-- g e r a l d a F i f a , J é r ô m e Va l c k e , d e i n t e g r a n t e s do Comitê Organizador Local da Copa do Mun-do (COL) e do ministro do Esporte, Aldo Rebelo, p ar a u m a av a l i a ç ã o d o a n d a m e n t o d a s o b r a s , cujo término está previs-to para 15 de abril.

A festa que estava pro-gramada para hoje, marcan-do os 500 dias que faltam para a C opa do Mundo de 2014, foi cancelada e transferida para a próxi-ma quarta-feira no Rio de Janeiro, devido à tragédia ocorrida na madrugada de domingo na cidade gaúcha de Santa Maria, onde um incêndio em uma boate causou a morte de mais de 230 pessoas. Durante o evento no Rio, será lançado o cartaz oficial da Copa do Mundo de 2014.

Antes da visita ao es-tádio, houve uma reunião técnica de ava l iação do andamento das obras en-tre Valcke e as autorida-des brasi leiras. Estavam presentes também os ex-

- j o g a d o r e s R o n a l d o e Bebeto, que são membros do COL. Segundo infor-mação do GDF, 87% das obras do Mané Garrincha já estão prontos, mas isso não pôde ser constatado pelos repórteres que co-briram o evento, pois só foi permitida a entrada de fotógrafos e cinegrafistas para documentar a visita de Valcke ao estádio, sob a a l e g a ç ã o d e q u e n ã o havia espaço para todos os jornalistas presentes.

A obra, de acordo com o GDF, e s t á na f as e d e construção da cobertura, com a colocação de tre-l iças pelos operários. O secretár io-gera l da Fi fa elogiou a beleza do está-dio e disse que “a pessoa mais importante agora é a e nge n h e i r a Mar u s k a , encarregada de entregar a obra no dia 15 de abril”. O secretário expressou pe-sar pelo acidente no Rio Grande do Sul e disse que o presidente da Fifa, Jo-seph Blatter, enviou uma carta de pêsames à pre-sidenta Dilma Rousseff.

Valcke comentou que houve atraso na obra, cuja entrega deveria ter ocor-rido em dezembro do ano passado, mas a Fifa con-cordou em ampliar o prazo para 15 de abril deste ano. R e s s a l t o u , p o r é m , q u e para que o estádio possa sediar a abertura da Copa das Confederações “não poderá mais haver atra-sos”, pois é necessário re-alizar eventos testes antes da competição.

Antes de Bras í l i a , a comitiva visitou o Está-dio Castelão, em Fortale-za, que foi reinaugurado ontem. Amanhã, o grupo inspecionará as obras da A re n a Font e Nov a , e m Salvador.

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais F-3Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

MUNICÍPIO DE CAMBARA RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

Bimestre - NOVEMBRO A DEZEMBRO de 2012 DEMONSTRATIVO DA RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDE - CONSOLIDADO

ADCT. Art 77 - Anexo XVI R$

ATUALIZADA Até o 6º Bimestre RECEITAS PREVISÃO RECEITAS ATUALIZADAS

(a) (b) (b / a) * 100 % INICIAL

PREVISÃO

RECEITAS DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (I) 27.819.521,20 27.410.467,88 98,52 25.561.621,20 Impostos 3.250.485,20 3.357.336,91 103,28 2.739.485,20 (-) Deduções da Receita de Impostos 0,00 0,00 0,00 Multas, Juros de Mora e Dívida Ativa dos Impostos 180.000,00 75.310,83 41,83 180.000,00 (-) Deduções da Receita de Multas, Juros e Dívida Ativa de Impostos 0,00 0,00 0,00 Receitas de Transferências Constitucionais e Legais 24.389.036,00 23.977.820,14 98,31 22.642.136,00

Da União 14.975.330,00 14.317.690,85 95,60 13.858.430,00 Do Estado 9.413.706,00 9.660.129,29 102,61 8.783.706,00

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS (II) 3.174.250,00 2.396.629,53 75,50 2.974.250,00 Da União para o Município 3.144.250,00 2.319.087,90 73,75 2.944.250,00 Do Estado para o Município 30.000,00 77.541,63 258,47 30.000,00 Demais Municípios para o Município 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas do SUS 0,00 0,00 0,00

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE (III) 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS 11.930.302,81 10.260.921,97 86,00 8.020.370,00 ( - ) DEDUÇÃO PARA O FUNDEB 4.556.241,20 4.795.559,57 105,25 4.556.241,20 TOTAL 38.367.832,81 35.272.459,81 91,93 32.000.000,00

ATUALIZADA Até o 6º Bimestre DESPESAS COM SAÚDE DOTAÇÃO DESPESAS EMPENHADAS

(c) (d) (d / c) * 100 (Por Grupo de Natureza da Despesa) % INICIAL

DOTAÇÃO

DESPESAS CORRENTES 9.897.012,66 9.583.099,22 96,82 8.345.000,00 Pessoal e Encargos Sociais 5.448.800,00 5.271.019,49 96,73 5.151.350,00 Juros e Encargos da Dívida 0,00 0,00 0,00 Outras Despesas Correntes 4.448.212,66 4.312.079,73 96,93 3.193.650,00

DESPESAS DE CAPITAL 109.000,00 32.872,57 30,15 240.000,00 Investimentos 109.000,00 32.872,57 30,15 240.000,00 Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida 0,00 0,00 0,00

TOTAL (IV) 10.006.012,66 9.615.971,79 96,10 8.585.000,00

ATUALIZADA Até o 6º Bimestre DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE DOTAÇÃO DESPESAS EMPENHADAS

(e) (e / Ve) * 100 % INICIAL

DOTAÇÃO

DESPESAS COM SAÚDE (V) = (IV) 10.006.012,66 9.615.971,79 96,10 8.585.000,00 ( - ) DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS 0,00 0,00 0,00 ( - ) DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS À SAÚDE 2.580.175,38 2.490.693,55 25,90 2.479.983,00

Recursos de Transferências do Sistema Único de Saúde - SUS 2.554.489,58 2.488.110,34 25,87 2.454.983,00 Recursos de Operações de Crédito 0,00 0,00 0,00 Outros Recursos 25.685,80 2.583,21 0,02 25.000,00

( - ) RESTOS A PAGAR INSCR. EXERCÍCIO SEM DISP. FINANCEIRA VINCULADA DE RECURSOS PRÓPRIOS¹ 17.099,12 0,17 0,00 TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI) 7.425.837,28 7.108.179,12 73,92 6.105.017,00

Inscritos em CONTROLE DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES VINCULADOS À SAÚDE Exercícios Anteriores em 2012 (h)

Cancelados

RESTOS A PAGAR DE DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE 44.802,68 0,00 PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVICOS PÚBLICOS, SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS

25,93 CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL 2 [(V - VI) / I]

ATUALIZADA Até o 6º Bimestre DESPESAS COM SAÚDE DOTAÇÃO DESPESAS EMPENHADAS

(g) (g/Total g)*100 (Por Subfunção) % INICIAL

DOTAÇÃO

Atenção Básica 10.006.012,66 9.615.971,79 100,00 8.585.000,00 Assistência Hospitalar e Ambulatorial 0,00 0,00 0,00 Suporte Profilático e Terapêutico 0,00 0,00 0,00 Vigilância Sanitária 0,00 0,00 0,00 Vigilância Epidemiológica 0,00 0,00 0,00 Alimentação e Nutrição 0,00 0,00 0,00 Outras Subfunções 0,00 0,00 0,00 TOTAL 10.006.012,66 9.615.971,79 100,00 8.585.000,00

AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICE Dedução das despesas consideradas para fins do limite constitucional, face a contabilização indevida em Saúde 15.737,15 Dedução de Cancelamentos da Dívida Flutuante(ISS/IRRF) por Interferência/Variação Patrimonial 0,00 Dedução Superavit Financeiro - Fonte 303 93.700,47 Adição a Despesas referentes a Restos a Receber 0,00 DESPESAS LÍQUIDAS PARA FINS DO LIMITE 6.998.741,50 INDICE AJUSTADO DE APLICAÇÃO NA SAÚDE(Mínimo de 15%) 25,53

Emitido em: 29/01/2013 às 15:35 Horas Pág: 001

R$ 1,00RREO – ANEXO XI (LRF, art.53, § 1º, inciso I)

GOVERNO FEDERAL ESTADO DO PARANA MUNICIPIO DE CAMBARA

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A DEZEMBRO 2012/BIMESTRE JANEIRO-DEZEMBRO

RECEITASPREVISÃO

ATUALIZADA(d)

RECEITAS EXECUTADASaté o bimestre

(b)

SALDO NÃOEXECUTADO(c) = (a – b)

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO (I) 600.000,00 28.508,20 571.491,80

DESPESASDOTAÇÃO

ATUALIZADA(d)

DESPESAS EXECUTAS até o bimestre

Liquidadas (e)

INSCRITAS EMRESTOS A

PAGAR NÃOPROCESSADOS

(f)

SALDO NÃOEXECUTADO

(g) = (d – (e+f))

DESPESAS DE CAPITAL 7.880.087,51 5.540.383,79 33.000,00 2.306.703,72

(-)INCENTIVOS FISCAIS A CONTRIBUINTE(-)INCENTIVOS FISCAIS A CONTRIBUINTE PORINSTITUIÇÕES FINANCEIRASDESPESA DE CAPITAL LÍQUIDA (II) 7.880.087,51 5.540.383,79 33.000,00 2.306.703,72

RESULTADO PARA APURAÇÃO DA REGRA DE OURO(III) = (I - II) -7.280.087,51 -5.544.875,59 -1.735.211,92

Fonte: MUNICÍPIO DE CAMBARA

2 Durante o exercício, somente as despesas liquidadas são consideradas executadas. No encerramento do exercício, as despesas nãoliquidadas inscritas em restos a pagar não-processados são também consideradas executadas. Dessa forma, para maior transparência,as despesas executadas estão segregadas em: a) Despesas liquidadas, consideradas aquelas em que houve a entrega do material ou serviço, nos termos do art. 63 da Lei4.320/64; b) Despesas empenhadas, mas não liquidadas, inscritas em Restos a Pagar não-processados, consideradas liquidadas noencerramento do exercício, por força do art.35, inciso II da Lei 4.320/64.

Emissão: 29/01/2013 15:28:44 Page 1 de 1

Homologado

Estamos em pleno Ano Internacional de Cooperação pela Água e já se discutem maneiras de as empresas integrarem-se mais ativamente na governança da água. Cabe abordar concisamente algumas questões prementes relacionadas à segurança hídrica e que afetam o setor produtivo, pois o momento é especialmente propício.

• Escassez qualitativa - A ameaça maior não é o desparecimento da água. No ciclo hidrológico a água submete-se permanentemente à evapotranspiração, precipitação, percolação e recarga. Nesse sentido, a água não se esgota e sempre existirá em grandes quantidades. Todavia, as regiões do globo apresentam perfis hídri-cos muito distintos, os quais coexistem com diferentes situações demográficas, culturais, sociais, econômicas, comportamentais e de demanda em quadros de estresses hídricos e ambientais mais ou menos pronunciados. O cenário global é de aumento da demanda sobre reservas ameaçadas, enquanto os governos possuem diferentes capacidades para distribuir a água e gerenciar a quali-dade e a quantidade do recurso em seus territórios. Ou seja: a abundância não se traduz necessariamente em disponibilidade e acesso.

• Produção agrícola - O cenário é tal que se ne-cessita de água a taxas crescentes para produzir mais alimentos e biocombustíveis a fim de atender às exi-gências trazidas pela mobilidade social, o crescimento demográfico e o crescimento das economias em todo o mundo. A demanda por alimentos trouxe uma busca mundial por terras cultiváveis e por água para irrigação. A irrigação responde no mundo por algo entre 60% e 90% da demanda por água, a depender do país. Mas a expansão das fronteiras agrícolas enfrentam limitantes no imperativo de preservar florestas e biomas sensíveis, cuja conservação presta serviços ecossistêmicos de valor inestimável a toda a sociedade. Como garantir o acesso regular dos produtores de alimentos à água sem exacer-bar potenciais ou existentes conflitos de uso com outros grupos usuários? Como fazê-lo sem comprometer o meio ambiente? Como equacionar a necessidade de produzir mais alimentos com menos água e a mesma quantidade de terra?

• Mudanças climáticas - Ainda que seja difícil isolar os efeitos do fenômeno para o nível local em se tratando de recursos hídricos, um possível cenário de alteração ampla das variáveis hidrometeorológicas signi-ficaria um impacto direto no ciclo hidrológico, afetando as reservas hídricas em geral. As adversidades climáticas, no caso da concretização de tal cenário, trariam proble-mas ao ambiente urbano e ao rural, com questões para a saúde humana, a produção de alimentos, geração de energia e para a integridade das infraestruturas de su-porte à sociedade. Admitindo o princípio da precaução, é inevitável que se desenvolvam estratégias nacionais de adaptação que considerem a interação da água nos ambientes urbano e rural com os fatores que afetam a segurança hídrica para a produção de alimentos, de bens e serviços e a geração de energia. Isso exige articulação entre setores e integração de políticas.

Pelo que foi brevemente exposto, conclui-se que a segu-rança hídrica interpõe-se em escalas múltiplas às socieda-des neste século. A gestão do acesso e da disponibilidade de água de qualidade e segura para o consumo encontra óbices consideráveis e ainda irresolutos em muitas partes do globo, inclusive no Brasil. Entretanto, reconhece-se que a solução é complexa porque a questão da água exige, como se disse, articulação entre setores e integração de po-líticas. Isso desafia a prática e a tradição da gestão pública no Brasil, usualmente promotoras de soluções estanques e desarticuladas, geradoras de ineficiências financeiras, operacionais e de impacto. Desafia também as empresas, que se atêm à conformidade legal, raramente envolvendo-se na governança da água ou comprometendo-se com metas de conservação nas bacias hidrográficas que as hospedam.

A cada um - governos, sociedade, empresas - cabe sua cota de responsabilidade, pois a água é um bem público. Assim, os grandes usuários de água no setor produtivo têm responsabi-lidade na manutenção ou melhora da qualidade ambiental. A água agrega valor para a empresa e seus produtos e condiciona suas relações com os stakeholders e com o ecossistema. Isto é: a viabilidade do negócio é função da disponibilidade e da qualidade do recurso. Da mesma forma, o mal-uso desagrega valor, através de externalidades difíceis de custear, pois quem paga é a sociedade, que dispõe de menor qualidade e dispo-nibilidade desse fundamental recurso à vida. Qual a monta do custo social? Difícil quanti� car.

Sinais positivos endereçados ao setor produtivo para promover o uso responsável da água e a melhora da hidroin-tensidade nos processos produtivos devem estar combinados com a exigência de conformidade com os marcos legais. Para ilustrar, não se conta hoje com séries históricas completas de dados hidrológicos e dados de monitoramento da qualidade da água em muitas bacias hidrográ� cas brasileiras, o que pode obstar a veri� cação do uso responsável da água se uma empresa proativamente decidir implementá-la. Portanto, os órgãos gestores e regulatórios de recursos hídricos devem ser a matriz de critérios, dados e informações que permitam ações que elevem a qualidade dos usos em geral.

As empresas verão esses sinais como uma oportunidade de inovação na gestão da sustentabilidade da água dentro de limites organizacionais mais amplos e para além da mera eficiência hídrica em processos internos - enfatizando o uso responsável da água em toda a cadeia de valor, o que as inserirá na governança da água e nos esforços globais de conservação do recurso de maneira efetiva.

A RTIGO

O futuro da água no mundo

TRIBUNA DO VALE F-4 Atas&Editais Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

GOVERNO FEDERAL ESTADO DO PARANA MUNICÍPIO DE CAMBARARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DA RECEITA DE ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS RECURSOSORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A DEZEMBRO 2012RREO – ANEXO XIV(LRF, art. 53, § 1º, inciso III) R$ 1,00

RECEITASPREVISÃO

ATUALIZADA(a)

RECEITAS REALIZADAS(b)

SALDO AREALIZAR(c) = (a – b)

RECEITAS DE CAPITAL - ALIENAÇÃO DE ATIVOS (I) 120.000,00 120.000,00

ALIENACAO DE BENS MOVEIS 70.000,00 70.000,00

ALIENACAO DE BENS IMOVEIS 50.000,00 50.000,00

DESPESASDOTAÇÃO

ATUALIZADA(d)

DESPESAS EXECUTASaté o bimestre

SALDO AEXECUTAR

(g) = (d – (e+f))LIQUIDADAS(e)

INSCRITAS EMRESTOS A

PAGAR NÃOPROCESSADOS

(f)APLICAÇÃO DOS RECURSOS DA ALIENAÇÃO DEATIVOS (II) Despesas de Capital

Investimentos

Inversões Financeiras

Amortização da Dívida

Despesas Correntes dos Regimes de Previdência

Regime Próprio dos Servidores Públicos

SALDO FINANCEIRO A APLICAR 2011(h)

2012(i) = (Ib – (IIe + IIf))

SALDO ATUAL(j) = (IIIh + IIIi)

VALOR (III)

Fonte: Município de CAMBARANota: Durante o exercício, somente as despesas liquidadas são consideradas executadas. No encerramento do exercício, as despesasnão liquidadas inscritas em restos a pagar não-processados são também consideradas executadas. Dessa forma, para maiortransparência, as despesas executadas estão segregadas em: a) Despesas liquidadas, consideradas aquelas em que houve a entrega do material ou serviço, nos termos do art.63 da Lei 4.320/64; b) Despesas empenhadas mas não liquidadas, inscritas em Restos a Pagar não-processados, consideradasliquidadas no encerramento do exercício, por força do art.35, inciso II da Lei 4.320/64.

Emissão: 29/01/2013 15:33:27 Page 1 de 1Homologado

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARA

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - DESPESAS

6º Bimestre - NOVEMBRO A DEZEMBRO/2012

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

R$ 1,00RREO – ANEXO I (LRF, Art. 52, Inciso I, alineas "a" e "b" do Inciso II e § 1º - Anexo I)Saldo aLiquidar

(f - j)%

(j / f)Até o Bimestre

(j)No Bimestre

(i)

Despesas LiquidadasAté o Bimestre

(h)No Bimestre

(g)

Despesas EmpenhadasDotaçãoAtualizada(f = d + e)

CréditosAdicionais

(e)

DotaçãoInicial

(d)DESPESAS

DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (VIII) 29.440.000,00 8.612.565,03 38.052.565,03 6.216.775,11 33.952.085,26 6.221.441,48 33.912.921,67 89,12 4.139.643,36 DESPESAS CORRENTES 24.391.000,00 5.661.477,52 30.052.477,52 5.079.372,08 28.333.979,05 5.088.530,25 28.372.537,88 94,40 1.679.939,64 Pessoal e Encargos Sociais 13.814.350,00 2.148.990,06 15.963.340,06 3.227.262,49 14.987.615,31 3.228.037,14 14.987.615,31 93,88 975.724,75 Juros e Encargos da Dívida 150.000,00 -50.000,00 100.000,00 13.272,99 86.818,44 13.272,99 86.818,44 86,81 13.181,56 Outras Despesas Correntes 10.426.650,00 3.562.487,46 13.989.137,46 1.838.836,60 13.259.545,30 1.847.220,12 13.298.104,13 95,06 691.033,33 DESPESAS DE CAPITAL 4.929.000,00 2.951.087,51 7.880.087,51 1.137.403,03 5.618.106,21 1.132.911,23 5.540.383,79 70,30 2.339.703,72 Investimentos 3.859.000,00 3.062.273,11 6.921.273,11 1.034.531,03 4.699.717,99 1.030.039,23 4.621.995,57 66,77 2.299.277,54 Inversões Financeiras 90.000,00 -49.575,60 40.424,40 40.424,40 Amortização da Dívida 980.000,00 -61.610,00 918.390,00 102.872,00 918.388,22 102.872,00 918.388,22 99,99 1,78 RESERVA DE CONTINGÊNCIA 120.000,00 120.000,00 120.000,00 RESERVA DO RPPSDESPESAS(INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(IX) 960.000,00 905.150,00 1.865.150,00 432.299,23 1.718.618,48 432.299,23 1.718.618,48 92,14 146.531,52SUBTOTAL DAS DESPESAS(X)=(VIII + IX) 30.400.000,00 9.517.715,03 39.917.715,03 6.649.074,34 35.670.703,74 6.653.740,71 35.631.540,15 89,26 4.286.174,88AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA - REFINANCIAMENTO (XI) Amortização da Dívida Interna Dívida Mobiliária Outras Dívidas Amortização da Dívida Externa Dívida Mobiliária Outras DívidasSUBTOTAL C/REFINANCIAMENTO (XII) = (X + XI) 30.400.000,00 9.517.715,03 39.917.715,03 6.649.074,34 35.670.703,74 6.653.740,71 35.631.540,15 89,26 4.286.174,88SUPERÁVIT (XIII) 1.600.000,00TOTAL (XIV) = (XII + XIII) 32.000.000,00 9.517.715,03 39.917.715,03 6.649.074,34 35.670.703,74 6.653.740,71 35.631.540,15 89,26 4.286.174,88

Até o Bimestre(j)

No Bimestre(i)

Até o Bimestre(h)

No Bimestre(g)

Saldo aLiquidar

(f - j)%

(j / f)

Despesas LiquidadasDespesas EmpenhadasDotaçãoAtualizada(f = d + e)

CréditosAdicionais

(e)

DotaçãoInicial

(d)DESPESAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS

DESPESAS CORRENTES (I) 960.000,00 905.150,00 1.865.150,00 432.299,23 1.718.618,48 432.299,23 1.718.618,48 92,14 146.531,52 Pessoal e Encargos Sociais 960.000,00 905.150,00 1.865.150,00 432.299,23 1.718.618,48 432.299,23 1.718.618,48 92,14 146.531,52 Juros e Encargos da Dívida Outras Despesas CorrentesDESPESAS DE CAPITAL (II) Investimentos Inversões Financeiras Amortização da DívidaSUBTOTAL DAS DESPESAS (III) = (I + II) 960.000,00 905.150,00 1.865.150,00 432.299,23 1.718.618,48 432.299,23 1.718.618,48 92,14 146.531,52SUPERÁVIT (IV)TOTAL (V) = (III + IV) 960.000,00 905.150,00 1.865.150,00 432.299,23 1.718.618,48 432.299,23 1.718.618,48 92,14 146.531,52

Emissão: 29/01/2013 14:22:39 Page 1 de 2Homologado

CâMARA MUNICIPAL DE JUNDIAí DO SUL

DEMONSTRATIVO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXARELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2012

LRF, art. 55, Inciso III, alínea "a" - Anexo V

ATIVO VALOR PASSIVO VALOR

DISPONIBILIDADE FINANCEIRA 300,92 OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS 300,92

Caixa 0,00 Depósitos 300,92

Bancos 300,92 Restos a Pagar Processados 0,00

Conta Movimento 0,00 Do Exercício 0,00

Contas Vinculadas 300,92 De Exercícios Anteriores 0,00

Aplicações Financeiras 0,00 Outras Obrigações Financeiras 0,00

Outras Disponibilidades Financeiras 0,00 Débitos de Tesouraria 0,00

Créditos Intragovernamentais 0,00 Contas Pendentes 0,00

Devedores Diversos 0,00

Aplicações Financeiras de Médio e Longo Prazo 0,00

Depósitos Judiciais 0,00

Créditos Intergovernamentais 0,00

Contas Pendentes 0,00

SUBTOTAL 300,92 SUBTOTAL 300,92

INSUFICIÊNCIA ANTES DA INSC. EM RESTOS A PAGAR NÃO PROC.(I) 0,00 SUFICIÊNCIA ANTES DA INSC. EM RESTOS A PAGAR NÃO PROC.(II) 0,00

TOTAL 300,92 TOTAL 300,92

INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (III) 0,00

SUFICIÊNCIA APÓS A INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (IV) = (II - III) 0,00

MATHEUS DE ANDRADE GONÇALVESContador

ECLAIR RAUENPresidente da Câmara Municipal

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais F-5Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARA

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - RECEITAS

6º Bimestre - NOVEMBRO A DEZEMBRO/2012

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

R$ 1,00RREO – ANEXO I (LRF, Art. 52, Inciso I, alineas "a" e "b" do Inciso II e § 1º - Anexo I)

No Bimestre (b) % (b / a) % (c / a)Até o Bimestre (c)RECEITAS Previsão

InicialPrevisão

Atualizada (a)Saldo a

Realizar (c - a)Receitas Realizadas

3.123.881,2091,8535.243.951,6116,916.489.388,7438.367.832,8132.000.000,00RECEITAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I)2.752.014,3692,1732.407.617,4417,806.261.237,8735.159.631,8030.224.600,00 RECEITAS CORRENTES

36.335,5298,993.574.149,6815,70567.120,483.610.485,203.099.485,20 RECEITA TRIBUTARIA-106.851,71103,283.357.336,9117,15557.771,593.250.485,202.739.485,20 Impostos143.187,2360,22216.812,772,599.348,89360.000,00360.000,00 Taxas

Contribuição de Melhoria-43.112,66122,69233.112,6615,9730.346,98190.000,00190.000,00 RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES

Contribuições Sociais-43.112,66122,69233.112,6615,9730.346,98190.000,00190.000,00 Contribuições Econômicas116.993,5558,06162.025,834,1811.690,10279.019,38192.000,00 RECEITA PATRIMONIAL20.000,0020.000,0020.000,00 Receitas Imobiliárias46.993,5577,51162.025,835,5911.690,10209.019,38122.000,00 Receitas de Valores Mobiliários

Receitas de Concessões e Permissões50.000,0050.000,0050.000,00 Outras Receitas

RECEITA AGROPECUÁRIA Receita da Produção Vegetal Receita da Produção Animal e Derivados Outras Receitas Agropecuárias RECEITA INDUSTRIAL Receita da Indústria de Transformação Receita da Indústria de Construção Outras Receitas Industriais

113.327,5958,93162.672,413,7510.351,81276.000,00238.000,00 RECEITA DE SERVIÇOS2.253.119,9992,5728.073.807,2318,425.587.421,6330.326.927,2226.049.114,80 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES2.217.030,8092,6527.984.896,4218,505.587.421,6330.201.927,2225.924.114,80 Transferências Intergovernamentais

Transferências de Instituições Privadas Transferências do Exterior Transferências de Pessoas

36.089,1971,1288.910,81125.000,00125.000,00 Transferências de Convênios Transferências para o Combate à Fomte

275.350,3742,29201.849,6311,3854.306,87477.200,00456.000,00 OUTRAS RECEITAS CORRENTES5.988,280,1911,726.000,006.000,00 Multa de Juros de Mora

35.241,8977,29119.958,1123,0235.742,27155.200,00134.000,00 Indenizações e Restituições201.189,1727,2375.310,835,4615.103,39276.500,00276.500,00 Receita da Dívida Ativa32.931,0316,636.568,978,763.461,2139.500,0039.500,00 Receitas Diversas

371.866,8488,402.836.334,177,11228.150,873.208.201,011.775.400,00 RECEITAS DE CAPITAL600.000,00600.000,00600.000,00 OPERAÇÕES DE CRÉDITO600.000,00600.000,00600.000,00 Operações de Crédito Internas

Operações de Crédito Externas120.000,00120.000,00120.000,00 ALIENAÇÃO DE BENS70.000,0070.000,0070.000,00 Alienação de Bens Móveis50.000,0050.000,0050.000,00 Alienação de Bens Imóveis

AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS-348.133,16113,992.836.334,179,16228.150,872.488.201,011.055.400,00 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL294.630,8718,4166.519,1318,4166.519,13361.150,00361.150,00 Transferências Intergovernamentais

Transferências de Instituições Privadas Transferências do Exterior Transferências de Pessoas Transferências de Outras Instituições Públicas

-642.764,03130,212.769.815,047,59161.631,742.127.051,01694.250,00 Transferências de Convênios Bens Imóveis para o Combate a Fome OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL Integralização do Capital Social Div. Ativa da Amortiz. de Emp. e Financ. Restituições Receita de Capital DiversasRECEITAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II)

SUBTOTAL DAS RECEITAS (III)=(I + II) 32.000.000,00 38.367.832,81 6.489.388,74 16,91 35.243.951,61 91,85 3.123.881,20

OPERAÇÕES DE CRÉDITO - REFINANCIAMENTO (IV) 28.508,20 28.508,20 -28.508,20 Operações de Crédito Internas 28.508,20 28.508,20 -28.508,20 Mobiliária Contratual 28.508,20 28.508,20 -28.508,20 Operações de Crédito Externas Mobiliária Contratual

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (V) = (III + IV) 32.000.000,00 38.367.832,81 6.517.896,94 16,98 35.272.459,81 91,93 3.095.373,00

DÉFICIT (VI) 1.549.882,22 131.177,40 8,46 398.243,93 25,69 1.151.638,29

TOTAL( VII ) = (V + VI) 32.000.000,00 39.917.715,03 6.649.074,34 16,65 35.670.703,74 89,36 4.247.011,29SALDOS DE EXERC. ANTERIORES (Utiliz. para Créditos Adicionais)442.946,25 442.946,25 1.270.100,00 286,73 -827.153,75 Superávit Financeiro 442.946,25 442.946,25 1.270.100,00 286,73 -827.153,75 Reabertura de Créditos Adicionais

Emissão: 29/01/2013 14:22:39 Page 1 de 2Homologado

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARA

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - RECEITAS

6º Bimestre - NOVEMBRO A DEZEMBRO/2012

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

R$ 1,00RREO – ANEXO I (LRF, Art. 52, Inciso I, alineas "a" e "b" do Inciso II e § 1º - Anexo I)

No Bimestre (b) % (b / a) % (c / a)Até o Bimestre (c)RECEITAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS Previsão

InicialPrevisão

Atualizada (a)Saldo a

Realizar (c - a)Receitas Realizadas

RECEITAS CORRENTES (I) RECEITA TRIBUTÁRIA Taxas Contribuição de Melhoria RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES Contribuições Sociais Contribuições Econômicas RECEITA PATRIMONIAL Receitas Imobiliárias Receitas de Valores Mobiliários Receita de Concessões e Permissões Outras Receitas Agropecuárias RECEITA AGROPECUÁRIA Receita da Produção Vegetal Receita da Produção Animal e Derivados Outras Receitas Agropecuárias RECEITA INDUSTRIAL Receita da Indústria de Transformação Receita da Indústria de Construção Outras Receitas Industriais RECEITA DE SERVIÇOS Receita de Serviços OUTRAS RECEITAS CORRENTES Multas e Juros de Mora Indenizações e Restituições Receitas DiversasRECEITAS DE CAPITAL OPERAÇÕES DE CRÉDITO Operações de Crédito Internas ALIENAÇÃO DE BENS Alienação de Bens Móveis Alienação de Bens Imóveis AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL Integralização do Capital Social Receitas de Capital Diversas

SUBTOTAL DAS RECEITAS (III) = (I + II)

DÉFICIT (IV) 960.000,00 1.865.150,00 432.299,23 23,17 1.718.618,48 92,14 146.531,52

TOTAL (V) = (III + IV) 960.000,00 1.865.150,00 432.299,23 23,17 1.718.618,48 92,14 146.531,52

Emissão: 29/01/2013 14:22:39 Page 2 de 2Homologado

TRIBUNA DO VALE F -6 Atas&Editais Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

DEMONSTRATIVO DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITORELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

RGF - ANEXO IV (LRF, art. 55, inciso I, alínea "d" e inciso III alínea "c")

Segundo Semestre - Julho à Dezembro de 2012

R$ 1,00

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARA

OPERAÇÕES DE CRÉDITOVALOR

No Semestre Até o Semestre(a)

0,000,00 SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO (I) 0,000,00 Mobiliária 0,000,00 Interna 0,000,00 Externa 0,000,00 Contratual 0,000,00 Interna 0,000,00 Abertura de Crédito 0,000,00 Aquisição Financiada de Bens e Arrendamento Mercantil Financeiro 0,000,00 Derivadas de PPP 0,000,00 Demais Aquisições Financiadas 0,000,00 Antecipação da Receita 0,000,00 Pela Venda a Termo de Bens e Servicos 0,000,00 Demais Atencipações da Receita 0,000,00 Assunção, Reconhecimento e Confissão de Dívidas (LRF, art. 29, § 1º) 0,000,00 Outras Operações de Crédito 0,000,00 Externa 0,000,00 NÃO SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO (II) 0,000,00 Parcelamento de Dívidas 0,000,00 De Tributos 0,000,00 De Contribuicoes Sociais 0,000,00 Previdenciárias 0,000,00 Demais Contribuições Sociais 0,000,00 Do FGTS 0,000,00 Melhoria da Administração de Receitas e da Gestão Fiscal, Financeira e Patrimonial 0,000,00 Programa de Iluminação Pública - RELUZ

LIMITE GERAL DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITOPOR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DOS LIMITES VALOR % Sobre a RCLRECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL

TOTAL CONSIDERADO PARA FINS DA APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE = (IV) = (Ia + III)

LIMITE GERAL DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DECRÉDITO INTERNAS E EXTERNASOPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA

62.732.416,80 -

0,00

0,00

10.037.186,70

0,00

0,00%

0,00%

16,00%

0,00%

TOTAL CONSIDERADO PARA CONTRATAÇÃO DE NOVAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO (V) = (IV + IIa)

4.391.269,18 7,00%

Fonte:

Nota: ¹ Este demonstrativo evidencia todas as operações de crédito efetivamente realizadas pelo ente, sem prejuízo da verificação dalegalidade dessas operações, bem como das eventuais cominações decorrentes, especialmente no caso de operações de créditovedadas ou em desacordo com limites e condições impostos pela legislação em vigor.

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARA

OPERAÇÕES VEDADAS (III)

0,00 0,00%

Emissão: 29/01/2013 15:57:30 Page 1 de 1Homologado

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARA

DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOALRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJaneiro/2012 a Dezembro /2012 - Consolidado

RGF - Anexo I (LRF, art. 55, inciso I alinea "a") R$ 1,00

DESPESA COM PESSOALEMPENHADAS

INSCRITAS EMRESTOS A PAGAR

NÃO PROCESSADOS

DESPESAS EXECUTADAS(Últimos 12 Meses)

DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I) 16.706.233,79 Pessoal Ativo 16.706.233,79 Pessoal Inativo e Pensionistas Outras Despesas de Pessoal Decorrentes de Contratos de Tercerização ( § 1º do art. 18 da LRF )DESPESA NÃO COMPUTADAS ( § 1º do art. 19 da LRF) (II) 370.913,99 Indenizações por Demissão e Incentivos a Demissão Voluntária 9.475,84 Decorrentes de Decisão Judicial 151.633,48 Despesas de Exercícios Anteriores 16.843,44 Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados Despesas com Recursos Vinculados - Acórdão TCE/PR 1509/06

Acórdão TCE/PR 1568/06 Pensionistas I.R.R.F. Instrução Normativa TCE/PR 56/2011 192.961,23 Despesas com Recursos Vinculados Pensionistas I.R.R.F. 192.961,23

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE LEGAL TOTAL

16.335.319,80

16.335.319,80

DESPESA LÍQUIDA COM PESSOAL (III) = (I - II)

DESPESA TOTAL COM PESSOAL - DTP (IV) = (IIIa + IIIb)

32.407.617,44

50,41

54,00 17.500.113,42

51,30 16.625.107,75

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (V)

% DA DESPESA TOTAL COM PESSOAL - DTP sobre a RCL (VI) = (IV / V) * 100

LIMITE MAXIMO ( incisos I, II e III, do art. 20 da LRF) -

LIMITE PRUDENCIAL ( § único do art. 22 da LRF) -

%

%

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARAFonte:

Emissão: 29/01/2013 15:50:00 Page 1 de 1

Homologado

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARA

A RTIGO

Fabricio Angerami Poli

Dever de informaçãoMédico deve prestar todo esclarecimento de procedimentos

para evitar condenação por danos “O médico que deixa de informar o paciente acerca dos

riscos da cirurgia incorre em negligência e responde civilmente pelos danos resultantes da operação.” Esse é o entendimento do STJ em uma ação de dano moral utitlizada pelo advogado Fa-bricio Angerami Poli, especialista em Direito do Consumidor do Marques e Bergstein Advogados Associados*, para explicar a importância do pro� ssional da saúde em explicar ao paciente todas as possibilidades de intercorrências do procedimento que deve ser feito. “Quando o médico explica ao paciente o que pode acontecer durante e após uma cirurgia, por exemplo, a responsabilidade passa a ser do paciente, que estava ciente dos riscos e ainda assim consentiu com o procedimento”, orienta explicando ser muito comum ouvir falar sobre erro médico e sobre a responsabilidade do pro� ssional da área de saúde quando algum procedimento não tem o resultado esperado.

“O dever de informação é pouco difundido, tanto entre pacientes quanto entre os pro� ssionais da área de saúde, hositais e clínicas”, salienta. Isso significa que se houver intercorrência quando o médico informa ao paciente todas as possibilidades positivas e negativas do procedimento em questão, a responsabilidade passa a ser do paciente e não há dano moral. De acordo com o advogado Fabricio Angerami Poli, “esse entendimento vem ganhando força, ou seja, mesmo que o dano seja encarado como intercorrência normal daque-le procedimento, o médico pode ser responsabilizado pela falta do dever de informação acerca dos riscos ao paciente”. Além da decisão do STJ, o TJ-SP já está seguindo o mesmo entendimento. Teve uma decisão da Corte paulista em que foi realizada uma cirurgia plástica que resultou em processo infeccioso e cicatrização inadequada. O advogado salientou que o réu não provou ter prestado todos os esclarecimentos e orientações para a autora, por isso foi condenado ao ressar-cimento da quantia paga pla cirurgia.

* Fabricio Angerami Poli é advogado titular do Marques

e Bergstein Advogados Associados, graduado pela Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie em 2008. Mestrando em Direito Civil pela Universidade de São Paulo, é Monitor do curso de Direito Civil da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.

* Marques e Bergstein Advogados Associados é um escri-tório voltado para o Direito Civil e conta com pro� ssionais es-pecializados nos ramos da Advocacia contenciosa e consultiva, comprometidos com a qualidade dos serviços prestados. Atua também na esfera administrativa, no âmbito dos Conselhos Ético-pro� ssionais. A equipe do Marques e Bergstein presta serviços de excelência, com atuação predominante na área da saúde, nos segmentos relacionados à responsabilidade civil médica e hospitalar, questões contratuais referentes a seguros de saúde e planos de saúde, matérias relacionadas ao biodireito, assim como na defesa dos interesses dos clientes em processos administrativos nos Conselhos Ético-pro� ssionais, especial-mente dos ramos vinculados à medicina e saúde. Também atua signi� cativamente na esfera da defesa dos direitos do consu-midor e dos direitos autorais. Trabalhando sempre de forma ética e empenhando e focando o atendimento individualizado e personalizado, a banca procura atender os clientes da manei-ra mais e� ciente, em prol de seu melhor interesse e na busca da mais adequada solução jurídica, com ênfase absoluta na qualidade. A � loso� a do escritório tem por base investimento constante em seus pro� ssionais, visando atualização, aprimo-ramento técnico e excelência no atendimento prestado. Por meio do exercício do Direito, o escritório Marques e Bergstein Advogados Associados visa o aperfeiçoamento, baseando-se no trabalho alicerçado na lealdade, honestidade e ética.

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais F-7Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

BIMESTRE NOVEMBRO a DEZEMBRO de 2012

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

LRF, Art. 52, inciso II, alíneas "c" - Anexo II

DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO / SUBFUNÇÃO

Até o Bimestre (c)No Bimestre (b) No Bimestre (d) Até o Bimestre (e) % (e/total e) % (c/a)Atualizada (a)InicialFUNÇÃO / SUBFUNÇÃO

Despesa Empenhada Despesas Liquidadas Saldo a Liquidar(a - e)

DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) ( I ) 29.440.000,00 38.052.565,03 6.216.775,11 33.952.085,26 6.221.441,48 33.912.921,67 95,17 89,12 4.139.643,36LEGISLATIVAJUDICIÁRIA ACAO JUDICIARIA 60.000,00 85.000,00 769,57 71.756,77 769,57 71.756,77 0,20 84,41 13.243,23ESSENCIAL A JUSTIÇAADMINISTRAÇÃO ADMINISTRACAO FINANCEIRA 123.000,00 103.000,00 10.955,93 99.159,28 10.955,93 99.159,28 0,27 96,27 3.840,72 ADMINISTRACAO GERAL 2.986.000,00 3.297.323,33 493.065,46 2.996.775,90 494.920,39 2.996.630,83 8,41 90,88 300.692,50 FORMACAO DE RECURSOS HUMANOS 4.420.000,00 5.034.610,00 960.531,15 4.744.756,92 961.305,80 4.744.756,92 13,31 94,24 289.853,08DEFESA NACIONALSEGURANÇA PÚBLICA DEFESA TERRESTRE 1.117.000,00 1.131.000,00 187.620,47 1.070.977,64 189.330,95 1.070.348,12 3,00 94,63 60.651,88RELAÇÕES EXTERIORESASSISTÊNCIA SOCIAL ASSISTENCIA A CRIANCA E AO ADOLESCENTE 647.000,00 943.381,00 110.819,37 739.783,59 110.971,37 739.783,59 2,07 78,41 203.597,41 ASSISTENCIA COMUNITARIA 656.000,00 721.000,00 145.665,86 682.906,36 145.665,86 682.906,36 1,91 94,71 38.093,64PREVIDÊNCIA SOCIALSAÚDE ATENCAO BASICA 8.315.000,00 9.541.562,66 1.566.963,73 9.161.735,81 1.566.270,68 9.156.808,65 25,69 95,96 384.754,01TRABALHOEDUCAÇÃO ALIMENTACAO E NUTRICAO 10.000,00 10.000,00 10.000,00 EDUCACAO INFANTIL 85.000,00 134.901,13 64.603,33 108.432,53 64.603,33 108.432,53 0,30 80,37 26.468,60 ENSINO FUNDAMENTAL 5.996.000,00 10.152.141,79 1.719.274,41 8.759.296,98 1.720.343,61 8.722.236,98 24,47 85,91 1.429.904,81CULTURA DIFUSAO CULTURAL 130.000,00 235.000,00 17.502,53 144.804,11 17.283,93 144.585,51 0,40 61,52 90.414,49DIREITOS DA CIDADANIAURBANISMO INFRA-ESTRUTURA URBANA 595.000,00 354.554,91 83.558,85 154.821,85 83.558,85 154.821,85 0,43 43,66 199.733,06 SERVICOS URBANOS 1.963.000,00 2.635.515,03 256.556,60 2.406.378,16 256.313,36 2.410.194,92 6,76 91,45 225.320,11 TRANSPORTES COLETIVOS URBANOS 225.000,00 261.945,04 132.838,05 248.080,10 132.838,05 248.080,10 0,69 94,70 13.864,94HABITAÇÃO HABITACAO URBANA 50.000,00 16.000,00 16.000,00SANEAMENTO SANEAMENTO BASICO URBANO 100.000,00 419.209,26 139.727,94 275.729,26 139.727,94 275.729,26 0,77 65,77 143.480,00GESTÃO AMBIENTAL CONTROLE AMBIENTAL 260.000,00 520.165,04 82.335,45 437.821,05 82.335,45 437.821,05 1,22 84,16 82.343,99 PRESERVACAO E CONSERVACAO AMBIENTAL 270.000,00 669.500,00 35.523,98 656.777,30 35.783,98 656.777,30 1,84 98,09 12.722,70CIÊNCIA E TECNOLOGIAAGRICULTURA EXTENSAO RURAL 287.000,00 327.000,00 37.901,32 167.066,47 37.901,32 167.066,47 0,46 51,09 159.933,53ORGANIZAÇÃO AGRÁRIAINDÚSTRIA

Emissão: 29/01/2013 14:19:52 Page 1 de 2

Homologado

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

BIMESTRE NOVEMBRO a DEZEMBRO de 2012

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

LRF, Art. 52, inciso II, alíneas "c" - Anexo II

DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO / SUBFUNÇÃO

COMÉRCIO E SERVIÇOSCOMUNICAÇÕESENERGIATRANSPORTE TRANSPORTES COLETIVOS URBANOS 700.000,00 726.000,00 118.350,58 651.068,69 118.350,58 651.068,69 1,82 89,67 74.931,31DESPORTO E LAZER DESPORTO COMUNITARIO 325.000,00 613.755,84 52.210,53 373.956,49 52.210,53 373.956,49 1,04 60,92 239.799,35ENCARGOS ESPECIAISRESERVA DE CONTINGÊNCIA 120.000,00 120.000,00 120.000,00RESERVA DO R.P.P.S.DESPESAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) ( II ) 960.000,00 1.865.150,00 432.299,23 1.718.618,48 432.299,23 1.718.618,48 4,82 92,14 146.531,52TOTAL ( III ) = ( I + II ) R$ 30.400.000,00 R$ 39.917.715,03 R$ 6.649.074,34 R$ 35.670.703,74 R$ 6.653.740,71 R$ 35.631.540,15 100,00 89,26 R$ 4.286.174,88

Até o Bimestre (c)Despesas LiquidadasDespesa Empenhada

Inicial Atualizada (a) Saldo a Liquidar(a - e)No Bimestre (b) No Bimestre (d) Até o Bimestre (e) % (e/total e) % (c/a)

INTRA ORÇAMENTÁRIAS

DESPESAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS 960.000,00 1.865.150,00 432.299,23 1.718.618,48 432.299,23 1.718.618,48 100,00 92,14 146.531,52ADMINISTRAÇÃO 330.000,00 676.200,00 174.220,53 676.142,82 174.220,53 676.142,82 39,34 99,99 57,18 ADMINISTRACAO GERAL 80.000,00 40.000,00 40.000,00 40.000,00 2,32 100,00 FORMACAO DE RECURSOS HUMANOS 250.000,00 636.200,00 174.220,53 636.142,82 174.220,53 636.142,82 37,01 99,99 57,18SEGURANÇA PÚBLICA 50.000,00 1.000,00 1.000,00 DEFESA TERRESTRE 50.000,00 1.000,00 1.000,00ASSISTÊNCIA SOCIAL 18.000,00 18.000,00 3.803,74 3.803,74 0,22 21,13 14.196,26 ASSISTENCIA A CRIANCA E AO ADOLESCENTE 10.000,00 10.000,00 3.803,74 3.803,74 0,22 38,03 6.196,26 ASSISTENCIA COMUNITARIA 8.000,00 8.000,00 8.000,00SAÚDE 270.000,00 464.450,00 111.329,79 454.235,98 111.329,79 454.235,98 26,43 97,80 10.214,02 ATENCAO BASICA 270.000,00 464.450,00 111.329,79 454.235,98 111.329,79 454.235,98 26,43 97,80 10.214,02EDUCAÇÃO 282.000,00 699.500,00 146.748,91 584.435,94 146.748,91 584.435,94 34,00 83,55 115.064,06 ENSINO FUNDAMENTAL 282.000,00 699.500,00 146.748,91 584.435,94 146.748,91 584.435,94 34,00 83,55 115.064,06CULTURA 5.000,00 5.000,00 5.000,00 DIFUSAO CULTURAL 5.000,00 5.000,00 5.000,00DESPORTO E LAZER 5.000,00 1.000,00 1.000,00 DESPORTO COMUNITARIO 5.000,00 1.000,00 1.000,00

Emissão: 29/01/2013 14:19:52 Page 2 de 2

Homologado

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARA

DEMONSTRATIVO DAS GARANTIAS E CONTRAGARANTIAS DE VALORES

GARANTIAS CONCEDIDAS

RGF - ANEXO III (LRF, art. 55, inciso I, alínea "c" e art. 40, § 1º)SALDO DO EXERCICIO

ANTERIORSALDO DO EXERCÍCIO DE 2011

Até o 2º SemestreAté o 1º Semestre

Semestral - Janeiro a Dezembro de 2012

R$ 1,00

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURALIDADE SOCIAL

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

EXTERNAS (I) Aval ou Fiança em Operações de Crédito Outras Garantias na Forma da LRF*INTERNAS (II) Aval ou Fiança em Operações de Crédito Outras Garantias na Forma da LRF *TOTAL GARANTIAS CONCEDIDAS (III) = (I + II)RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (IV) 30.324.799,43 31.759.529,75 32.407.617,44% do TOTAL DAS GARANTIAS sobre a RCLLIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL %

CONTRAGARANTIAS RECEBIDASSALDO DO EXERCICIO

ANTERIORSALDO DO EXERCÍCIO DE 2011

Até o 2º SemestreAté o 1º SemestreEXTERNAS (V) Aval ou Fiança em Operações de Crédito Outras Garantias na Forma da LRF*

309,63 309,63INTERNAS (VI) 309,63 309,63 Aval ou Fiança em Operações de Crédito

Outras Garantias na Forma da LRF *

Fonte:Nota:

MUNICÍPIO DE CAMBARA* Inclui garantias concedidas por meio de fundos.

TOTAL CONTRAGARANTIAS RECEBIDAS (VII) = (V + VI) 309,63 309,63

Emissão: 29/01/2013 15:56:05 Page 1 de 1

Homologado

RELATORIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORCAMENTÁRIADEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGAR POR PODER E ÓRGÃO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO 2012/BIMESTRE NOVEMBRO-DEZEMBRO

RREO - ANEXO IX (LRF, art. 53, inciso V) R$ 1,00

PODER/ÓRGÃO

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

2011

EmExercíciosAnteriores

Em 31 dedezembro de

2011

Em 31 dedezembro de

EmExercíciosAnteriores

Inscritos Inscritos

Cancelados CanceladosPagos PagosA Pagar A Pagar

RESTOS A PAGAR(EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIOS) (I)

EXECUTIVO 200.320,45 613.677,52 66.224,63 36.486,83 95.652,26 7.059,20 15.237,39 798.760,58

TOTAL (III) = (I + II) 15.237,39 66.224,63 798.760,58 200.320,45 613.677,52 0,00 36.486,83 95.652,26 7.059,20 0,00

Emissão: 29/01/2013 15:00:45 Page 1 de 1Homologado

TRIBUNA DO VALE F-8 Atas&Editais Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS DA SEGURIDADE SOCIAL

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS DO REGIME PRÓPRIO DEPREVINDÊNCIA DOS SERVIDORES

RREO - Anexo V (LRF, Art. 53, inciso II) R$ 1,00

RECEITAS PREVISÃOINICIAL

PREVISÃOATUALIZADA

RECEITAS ATUALIZADAS

No Bimestre Até o Bimestre2012

Até o Bimestre2011

RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS RPPS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 2.000.000,00 2.000.000,00 2.600.872,17 2.600.872,17 RECEITAS CORRENTES 2.000.000,00 2.000.000,00 2.600.872,17 2.600.872,17 Receita de Contribuições dos Segurados 900.000,00 900.000,00 1.115.862,38 1.115.862,38 Pessoal Civil 900.000,00 900.000,00 1.115.862,38 1.115.862,38 Ativo 900.000,00 900.000,00 1.115.862,38 1.115.862,38 Inativo Pensionista Pessoal Militar Ativo Inativo Pensionista Outras Receitas de Contribuições Receita Patrimonial 1.100.000,00 1.100.000,00 1.485.009,79 1.485.009,79 Receitas Imobiliárias Receitas de Valores Mobiliários 1.100.000,00 1.100.000,00 1.485.009,79 1.485.009,79 Outras Receitas Patrimoniais Receita de Serviços Outras Receitas Correntes Compensação Previdenciária do RGPS para o RPPS Demais Receitas Correntes RECEITAS DE CAPITAL Alienação de Bens, Direitos e Ativos Amortização de Empréstimos Outras Receitas de Capital ( ) DEDUÇÕES DA RECEITARECEITAS PREVIDENCIÁRIAS RPPS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 1.200.000,00 1.200.000,00 1.973.027,74 1.973.027,74

TOTAL DAS RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS RPPS (III) = (I + II) 3.200.000,00 4.573.899,91 4.573.899,91 0,003.200.000,00

DESPESAS PREVISÃOINICIAL

PREVISÃOATUALIZADA

DESPESAS LIQUIDADAS

No Bimestre Até o Bimestre2012

Até o Bimestre2011

DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (EXCETO INTRA-ORÇA.) (IV) 1.950.000,00 1.950.000,00 1.321.721,09 1.321.721,09 ADMINISTRAÇÃO 1.770.000,00 1.770.000,00 1.321.721,09 1.321.721,09 Despesas Correntes 1.737.000,00 1.737.000,00 1.321.721,09 1.321.721,09 Despesas de Capital 33.000,00 33.000,00 PREVIDÊNCIA 180.000,00 180.000,00 Pessoal Civil 180.000,00 180.000,00 Aposentadorias Pensões 180.000,00 180.000,00 Outros Benefícios Previdenciários Pessoal Militar Reformas Pensões Outros Benefícios Previdenciários Outras Despesas Previdenciárias Compensação Previdenciária do RPPS para o RGPS Demais Despesas PrevidenciáriasDESPESAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (V)

TOTAL DAS DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS RPPS (VI) = (IV + V) 1.950.000,00 1.950.000,00 1.321.721,09 1.321.721,09

RESULTADO PREVIDENCIÁRIO (VII) = (III VI) 1.250.000,00 1.250.000,00 3.252.178,82 3.252.178,82

APORTES DE RECURSOS PARA O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOSERVIDOR

PREVISÃOINICIAL

PREVISÃOATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre

2012Até o Bimestre

2011

RECEITAS REALIZADAS

TOTAL DOS APORTES PARA O RPPS

RESERVA ORÇAMENTÁRIA DO RPPS

VALOR

PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA

BENS E DIREITOS DO RPPS MÊS ANTERIORPERÍODO DE REFERÊNCIA

20112012

CAIXABANCOS CONTA MOVIMENTOINVESTIMENTOSOUTROS BENS E DIREITOS

Emissão: 29/01/2013 16:11:06

Homologado

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RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS DA SEGURIDADE SOCIAL

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS DO REGIME PRÓPRIO DEPREVINDÊNCIA DOS SERVIDORES

RREO - Anexo V (LRF, Art. 53, inciso II) R$ 1,00

RECEITAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS - RPPS PREVISÃOINICIAL

PREVISÃOATUALIZADA

RECEITAS ATUALIZADAS

No Bimestre Até o Bimestre2012

Até o Bimestre2011

Receita de Serviços Outras Receitas Correntes Receita Patrimonial Para Cobertura de Déficit Atuarial Em Regime de Débitos e Parcelamentos 250.000,00 250.000,00 279.887,74 279.887,74 Outras Receitas de CapitalDEDUÇÕES DA RECEITA (X) Amortização de EmpréstimosRECEITAS DE CAPITAL (IX) Alienação de Bens Militar Pessoal Civil 950.000,00 950.000,00 1.693.140,00 1.693.140,00 Ativo 950.000,00 950.000,00 1.693.140,00 1.693.140,00 Patronal 950.000,00 950.000,00 1.693.140,00 1.693.140,00RECEITAS CORRENTES (VIII) 1.200.000,00 1.200.000,00 1.973.027,74 1.973.027,74 Receita de Contribuições 1.200.000,00 1.200.000,00 1.973.027,74 1.973.027,74 Ativo Inativo Pessoal Militar Inativo PensionistaTOTAL DAS RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (XI) = (VIII +IX - X) 1.200.000,00 1.200.000,00 1.973.027,74 1.973.027,74 0,00

No Bimestre Até o Bimestre2012

Até o Bimestre2011

PREVISÃOINICIAL

PREVISÃOATUALIZADA

DESPESAS LIQUIDADAS

DESPESAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS - RPPS

Despesas de Capital Despesas CorrentesADMINISTRAÇÃO (XII)TOTAL DAS DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (XIII) = (XII)

¹ Capítulo do artigo 212 da CF/1988² Os valores referentes à parcela dos Restos a Pagar inscritos sem disponibilidade financeira vinculada à educação deverão ser informadossomente no RREO do último bimestre do exercício.³ Limites mínimos anuais a serem cumpridos no encerramento do exercício, no âmbito de atuação prioritária, conforme Lei 9.394/96, art. 11, V.

Fonte:

Emissão: 29/01/2013 16:11:06

Homologado

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ATE O 3 QUADRIMESTRE DE 2012

R$ 1,00

MUNICIPIO DE CAMBARA - PODER EXECUTIVO

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

LRF, art. 48 - ANEXO VII

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALDEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL - CONSOLIDADO

DESPESA COM PESSOAL VALOR % SOBRE ARCL

Despesa Total com Pessoal DTP 16.335.319,80 %50,40LIMITE MAXIMO ( incisos I, II e III, do art. 20 da LRF) - 54,00% 17.500.113,42 %54,00Limite Prudencial (parágrafo único, art. 22 da LRF) 51,30% 16.625.107,75 %51,30

DIVIDA CONSOLIDADA VALOR % SOBRE ARCL

DIVIDA CONSOLIDADA LIQUIDA 3.971.932,41 %12,26LIMITE DEFINIDO POR RESOLUCAO DO SENADO FEDERAL - % %0,00

GARANTIAS DE VALORES VALOR % SOBRE ARCL

TOTAL DAS GARANTIAS DE VALORES %0,00LIMITE DEFINIDO POR RESOLUCAO DO SENADO FEDERAL - % %0,00

INSCRIÇÃO EMRESTOS A PAGAR

NÃOPROCESSADOS

SUFICIÊNCIAANTES DA

INSCRIÇÃO EMRESTOS A PAGAR

NÃOPROCESSADOS

RESTOS A PAGAR

911.109,25SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (II)PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARAFonte:

Emissão: 29/01/2013 16:06:34 Page 1 de 1

Homologado

S. MARIANA

Polícia diz que sócio de boate de Santa Maria tentou se matar

O Globo

A polícia de Cruz Alta disse que um dos sócios da boate Kiss tentou se matar na tarde desta terça-feira (29). Segundo a delegada Lylian Carús, Elissandro Sp ohr us ou a manguei -ra do chuveiro. O pol i -cia l que f ica de plantão no quarto do empresário percebeu a intenção e o impediu. Um boletim de ocorrência foi registrado n a Po l í c i a C iv i l . Sp oh r está com pr isão tempo-rária decretada por cinco d ias . No domingo (27) , 2 3 4 m o r r e r a m n a c a s a noturna de Santa Maria.

“Ele fala que não tem mais vontade de viver, que não se achava em condi-ções de carregar toda essa tragédia nas costas”, disse ao G1 a delegada.

Nesta tarde, o médico Pau lo Viéc i le hav ia de-c l ar a d o qu e o p a c i e nt e estava muito abalado. “O psicológico dele está ar-rasado. O paciente oscila crises de choro com cri-ses de depressão. Chega a t e r i d e i a s d e l i r a nt e s , paranóicas. Está bastante c omprome t i d o e mo c i o -nalmente”, disse o médico Paulo Viécile. Até a manhã de quarta-feira (30) uma tomograf ia será real iza-d a n o e mp re s á r i o p a r a saber se houve evolução no qu adro c l ín ico, mas a principal preocupação da equipe médica agora é tratar a questão psíquica de Sphor.

Aparentemente, segun-do o médico, o dano pul-monar em um dos sócios da boate Kiss é leve, mas inspira cuidados. Mantido sob efeito de fortes sedati-vos, Sphor não tem previ-são de alta. Policiais estão de plantão em frente ao quarto do hospital desde que foi determinado o pe-dido de prisão temporária.

“O sistema respiratório dele está em observação. Ele está muito perturba-do emocionalmente. Não t e m c on d i ç õ e s d e a l t a . Q u a l qu e r i n d i v í du o n a s i t u a ç ã o d e l e , t e m q u e estar internado, e é onde ele está”, disse o médico.

Para evitar que o esta-do emocional do empresá-rio se agrave ainda mais, a equipe médica não per-mite que o paciente tenha acesso ao grande número de notícias veiculadas so-bre o caso. “Esta grande p oss ibi l idade de c u lpas e do que pode acontecer fogem um pouco da reali-dade do que de fato ocor-reu lá dentro e entra em choque com a rea l idade dele˜ , expl ica o médico Paulo Viécile.

Invest igação da t ra-gédia

O delegado regional de Santa Maria (RS), Marcelo Arigony, afirmou em en-trevista coletiva na tarde desta terça-feira (29) que a banda Gurizada Fandan-gueira utilizou um sinali-zador mais barato, próprio para ambientes abertos e que não deveria ser usado

em local fechado, durante o show na boate Kiss, em Santa Maria (RS). O equi-pamento teria provocado o incêndio que deixou 234 mortos na madrugada de domingo (27).

O d e l e g a d o M a r c e -lo Arigony elencou uma s é r i e d e e l e me nto s qu e contribuíram para que a tragédia ocorresse, como fa lhas na i luminação de emergência, espuma ina-dequada para recobrir a danceteria, além de extin-tores irregulares.

S e g u nd o Ar i gony, o extintor de incêndio que estava na boate e falhou quando os seguranças ten-taram apagar o fogo pode ser fa ls i f icado.“Segundo testemunhas e provas pre-l iminares , os ext intores p o d e m s e r f a l s o s , p o i s não estavam funcionando, não funcionavam direito”, disse.

Incêndio e prisões O incêndio começou

p o r v o l t a d a s 2 h 3 0 d e d o m i n g o ( 2 7 ) , d u r a nt e a apresentação da banda Gurizada Fandangueira , que utilizou sinalizadores para uma espécie de show pirotécnico.

Segundo relatos de tes-temunhas, faíscas de um equipamento conhecido como “sputnik” atingiram a espuma do isolamento acústico, no teto da boa-te, dando início ao fogo, que se espalhou pelo es-tabelecimento em poucos minutos.

Quatro foram presos nesta segunda-feira após a tragédia: o dono da boate, Elissandro Calegaro Spo-hr, o sócio, Mauro Hofff-mann, e dois integrantes da banda Gurizada Fan-dangueira, que fazia um show pirotécnico que teria dado início ao incêndio, segundo informações do delegado Sandro Meinerz, responsável pelo caso.

Em depoimento, Spohr a f i r mou à Pol í c i a C iv i l q u e s a b i a q u e o a l v a r á de funcionamento estava vencido, mas que já havia pedido a renovação.

O a d v o g a d o M a r i o Cipriani, que representa Mau ro Hof f man n , a f i r-mou que o c l iente “não part ic ipava da adminis-tração da Kiss”.

Na manhã desta segun-da, outros dois integrantes da banda falaram sobre a tragédia. “Da minha parte, eu parei de tocar”, disse o guitarrista Rodrigo Lemos Martins, de 32 anos.

Por meio dos seus ad-vogados, a boate Kiss se pronunciou sobre a tra-gédia, classificando como “uma “fatalidade”.

A pre s i d e nt e D i l m a Rousseff visitou Santa Ma-ria no domingo e decretou luto oficial de três dias.

O comandante do Cor-po de Bombeiros da região central do Rio Grande do Sul, tenente-coronel Moi-sés da Si lva Fuch, disse que o a lvará de funcio-namento da boate estava vencido desde agosto do ano passado.