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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA
RESOLUÇÃO N. 215/2016/TCE-RO
Institui o Escritório de Projetos (EP) no âmbito do Tribunal de
Contas do Estado de Rondônia, sob a gestão da Presidência,
com a competência de determinar políticas, metodologias e
modelos de gerenciamento de projetos e oferecer apoio,
orientação e monitoramento aos projetos priorizados.
CONSIDERANDO as competências fixadas pelo art. 19, II, da Lei
Complementar nº. 859/2016, ao Escritório de Projetos desta Corte;
CONSIDERANDO a necessidade de aperfeiçoar a gestão de projetos, programas
e portfólio no âmbito do Tribunal de Contas, como forma de garantir a consecução dos objetivos
institucionais e promover a inovação na gestão pública;
CONSIDERANDO o Plano Estratégico do Tribunal de Contas para o período de
2016/2020, aprovado pelo Acórdão - ACSA-TC 00002/16, publicado no DOe/TCE n. 1129, em
14.4.2016, no qual consta a ação estratégica “implementar o Escritório de Projetos”, vinculada ao
objetivo estratégico “implementar a Gestão da Inovação”;
RESOLVE:
Art. 1º Fica instituído o Escritório de Projetos (EP) no âmbito do Tribunal de
Contas, sob a gestão da Presidência, com a competência de determinar políticas, metodologias e
modelos de gerenciamento de projetos e oferecer apoio, orientação e monitoramento aos projetos
priorizados.
Art. 2º O gerenciamento de projetos deve ser adotado no Tribunal de Contas
como instrumento de planejamento e gestão organizacional e consiste na aplicação de
conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas para iniciar, planejar, executar, monitorar,
controlar e encerrar projetos, a fim de atender a seus objetivos.
Parágrafo único A Coordenadoria do Escritório de Projetos é a unidade
responsável pelas atividades relacionadas à gestão dos projetos do Tribunal de Contas e a ela
recaem todas as responsabilidades e atribuições do Escritório de Projetos.
Art. 3º A missão, a visão, os valores e as estratégias institucionais, previstos no
Plano Estratégico do Tribunal de Contas vigente, nortearão a gestão de projetos.
Art. 4º São atribuições do Escritório de Projetos, sem prejuízo daquelas previstas
no art. 19, II, da Lei Complementar nº 859/2016, e de outras correlatas:
I – Gerenciar, diretamente ou por meio do monitoramento das equipes de projeto
designadas, os projetos priorizados pela administração do Tribunal de Contas, competindo-lhe:
a) Monitorar o portfólio e projetos estratégicos do Tribunal de Contas;
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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA
b) Consolidar e divulgar informações sobre o desempenho dos projetos
estratégicos;
c) Participar de reuniões de acompanhamento dos projetos estratégicos com as
equipes de projeto e demais interessados.
II – Zelar pela padronização e regulamentação da gestão de projetos do Tribunal
de Contas, devendo:
a) Manter atualizada a metodologia a ser utilizada;
b) Padronizar procedimentos, documentos e ritos relativos à gestão de projetos;
c) Orientar na escolha de ferramentas e atualização de sistemas corporativos
afetos à gestão de projetos;
d) Elaborar normas para regulamentação da gestão de projetos do Tribunal de
Contas;
e) Elaborar e atualizar o Manual de Gerenciamento de Projetos do Tribunal de
Contas.
III – Demandar à Escola Superior de Contas treinamento relativo à metodologia
de gestão de projetos, sugerindo especialistas no assunto e apoiando a realização de eventos de
capacitação;
IV – Promover a melhoria contínua da gestão de projetos;
V – Promover a gestão do conhecimento no gerenciamento de projetos, devendo,
para tanto:
a) Organizar, coordenar e atualizar repositório de lições aprendidas e de
melhores práticas de gerenciamento de projetos no Tribunal de Contas;
b) Estabelecer meios de registro e disseminação de informações históricas de
outros projetos;
c) Gerenciar e adotar medidas para manter atualizadas as bases de informações
sobre projetos;
d) Realizar pesquisas sobre inovações na área de gestão de projetos;
e) Realizar intercâmbio e benchmarking com organizações públicas e privadas de
sucesso na área de gestão de projetos.
VI – Prestar consultoria interna na área de gestão de projetos, cabendo-lhe:
a) Prestar apoio e assessoramento técnico às equipes de projeto;
b) Orientar quando da elaboração dos documentos necessários à formalização de
projetos, tais como planos, relatórios e termos;
c) Acompanhar o andamento dos projetos e as solicitações de mudanças,
estabelecendo fluxos específicos para cada caso;
d) Participar e controlar ativamente as avaliações de desempenho de projetos,
elaborando e monitorando indicadores personalizados para cada realidade.
VII – Disponibilizar aos colaboradores envolvidos nos projetos modelos de
documentos vinculados à metodologia de gerenciamento de projetos;
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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA
VIII – Celebrar acordos de trabalho com os gerentes de projeto e as equipes
respectivas, pactuando compromissos específicos para cada caso, ao qual se vinculam todos os
signatários para fins do que dispõe o artigo 14 desta Resolução.
Art. 5º São competentes para propor projetos institucionais:
I – A Presidência e seus órgãos vinculados;
II – Conselheiros, Conselheiros-Substitutos e Procuradores de Contas;
III – Secretários e gestores departamentais;
IV – Grupos de trabalho e comitês.
Parágrafo único Os servidores não enquadrados nas condições acima somente
poderão propor projetos ao Escritório de Projetos se a demanda for patrocinada pelo gestor da
principal unidade envolvida.
Art. 6º O Termo de Abertura de Projeto (TAP) é o instrumento formal para a
proposição de projetos institucionais e deve ser dirigido à Presidência, por meio do Escritório de
Projetos (EP) em conjunto com a unidade, servidor ou membro demandante.
Parágrafo único O modelo de TAP será disponibilizado pelo Escritório de
Projetos (EP) e será instruído com, no mínimo, a justificativa do projeto, os objetivos, os resultados
esperados, o prazo estimado, a estimativa de custos envolvidos quando possível apurar nessa fase
inicial e a indicação das unidades envolvidas no projeto.
Art. 7º A Presidência analisará e deliberará sobre o Termo de Abertura do Projeto
(TAP), oportunidade em que poderá rejeitar a iniciativa de projeto a ela submetida, aprovar com
anotações ou ressalvas ou, ainda, aprovar integralmente.
Parágrafo único. A Presidência poderá solicitar parecer prévio da Secretaria de
Gestão Estratégica da Presidência quanto ao alinhamento do projeto às diretrizes do Plano
Estratégico vigente.
Art. 8º Após aprovação do TAP, caberá ao Escritório de Projetos (EP) tomar as
providências necessárias para a estruturação do projeto, em conjunto com a equipe do projeto
designada, e controlar as atividades a serem executadas e os resultados pactuados, segundo
metodologia própria.
Art. 9º O portfólio do Tribunal será formulado pelo Escritório de Projetos (EP) e
terá sua vinculação ao Plano Estratégico analisado pela Secretaria de Gestão Estratégica da
Presidência, a fim de subsidiar as deliberações da Presidência quanto à priorização dos projetos.
Art. 10. A priorização dos projetos pela Presidência, com o auxílio técnico do
Escritório de Projetos, levará em consideração os seguintes elementos não exaustivos:
I – Determinação legal: iniciativa de projeto demandada com o fim de atender o
cumprimento de lei ou de ordem judicial;
II – Impacto estratégico: relevância e contribuição da iniciativa para o alcance dos
objetivos, iniciativas estratégicas ou indicadores definidos no Plano Estratégico vigente;
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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA
III – Urgência: possibilidade de o retardo na operacionalização da iniciativa gerar
danos irreversíveis ou de difícil reparação à administração do Tribunal ou a terceiros;
IV – Complexidade: ponderação entre escopo, custo, benefício e esforço alocado
no desenvolvimento da iniciativa;
V – Interdependência: garantir que os projetos instrumentais e conexos àqueles já
priorizados possam ser desenvolvidos em tempo hábil, a fim de que haja o melhor aproveitamento
de recursos e que os projetos priorizados não sejam afetados pelo retardo de outras iniciativas que
neles impactem;
VI – Custo: disponibilidade e razoabilidade do orçamento necessário para a
operacionalização da iniciativa;
VII – Prazo: cronograma de implementação;
VIII – Probabilidade de sucesso: riscos envolvidos na iniciativa para o alcance dos
resultados esperados;
IX – Resultados a curto e médio prazo: tempo necessário para a iniciativa gerar
resultados esperados;
§ 1º Para fins de análise da priorização de projetos, o impacto dos critérios
previstos neste artigo poderá levar em consideração a atribuição de pesos diferençados para cada
elemento, conforme regulamentação própria mantida e atualizada pelo EP.
§ 2º Pode haver a revisão da lista de projetos priorizados sempre que surgirem
novas iniciativas ou na hipótese de fatores externos ou desconhecidos afetarem os critérios
utilizados na priorização até então vigente.
§ 3º Os projetos considerados estratégicos e priorizados pela Presidência contarão
com ampla divulgação no âmbito do Tribunal de Contas e terão precedência sobre os demais.
Art. 11. É dever do Escritório de Projetos prestar informações à Secretaria de
Gestão Estratégica da Presidência, sempre que solicitado, a respeito da evolução dos projetos que
impactem nos objetivos e iniciativas previstos no Plano Estratégico vigente.
Art. 12. As inciativas de projeto que envolvam em seu escopo a realização de
contratações pelo Tribunal de Contas na forma da Lei Federal n. 8.666/93 (compras, serviços ou
obras) deverão, sempre que possível, contemplar a elaboração do respectivo Termo de Referência
ou Projeto Básico e contarão com rito abreviado de procedimentos a ser estabelecido e controlado
pela Secretaria Geral de Administração em conjunto com o Escritório de Projetos, observando o
fluxo previsto no Anexo Único desta Resolução.
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Art. 12. As inciativas de projeto que envolvam em seu escopo a realização de
contratações pelo Tribunal de Contas na forma da Lei Federal n. 8.666/93 (compras, serviços ou
obras) devem, sempre que possível, contemplar a elaboração do respectivo Termo de Referência ou
Projeto Básico e se submetem ao rito abreviado de procedimentos estabelecido no Anexo I desta
Resolução ou outros fixados em atos normativos e monitorados pelo Escritório de Projetos. Nova
Redação data pelo Resolução nº 223/2016/TCE-RO.
Parágrafo único. A aprovação pela Presidência de Termos de Abertura de
Projeto que indiquem a intenção de contratação na forma deste artigo será considerada, para todos
os efeitos, a autorização formal prevista no art. 3º, II, da Portaria nº 83, de 25.1.2016, publicada no
Diário Oficial eletrônico do Tribunal de Contas nº 1077, de 26.1.2016, não se lhe aplicando o
disposto no § 1º do mesmo dispositivo.
Art 13. As equipes de projeto designadas pelo Escritório gozarão de autonomia
para organizar os processos de comunicação e interação com as partes interessadas, podendo se
valer de ferramenta tecnológica corporativa de gerenciamento de projetos para manter seus
registros, evitando a autuação processual para planejar e executar as etapas do projeto, a fim de que
haja mais celeridade e efetividade na condução dos trabalhos desenvolvidos e nas deliberações
tomadas.
Parágrafo único Este artigo não se aplica aos casos de contratações de bens,
serviços e obras, que, observado o artigo 12, deverão ser materializados por meio de autuação
processual e de acordo com as normas e fluxos previstos na legislação correlata e na
regulamentação vigente no Tribunal de Contas.
Art. 14. Conforme previsto no art. 19, § 4º e incisos, da Lei Complementar nº
859/2016, a equipe de projetos (inclusive o gerente) e todas as demais partes interessadas atuantes
em projetos monitorados pelo EP poderão fazer jus a vantagens, pecuniárias ou não, a título de
premiação por resultados obtidos e na proporção da contribuição de seu desempenho para o sucesso
do projeto.
§ 1º Compete ao Escritório de Projetos propor regulamentação e aplicar a política
de premiação a servidores que atingirem resultados satisfatórios em Projetos e Programas por ele
coordenados, executados em regime de jornada extraordinária.
§ 2º A política de premiação por resultados em projetos deve levar em
consideração o atendimento às linhas de base do projeto (escopo, cronograma, custo e qualidade).
§ 3º Os benefícios disponibilizados pela política de premiação poderão variar
conforme as peculiaridades de cada projeto, cabendo ao Escritório de Projetos considerar aspectos
como, não exaustivamente:
I – Vínculo com o Plano Estratégico;
II – Condensação ou dispersão do cronograma;
III – Impacto em mais de uma unidade do Tribunal;
IV – Contemplação de Termos de Referência ou Projeto Básico como artefato;
V – Assunção de fiscalização de contrato pela equipe de projeto;
VI – Densidade da Estrutura Analítica do Projeto (EAP);
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VII – Instância externa à equipe executora para controle da qualidade;
VIII – Quantidade e nível estratégico dos stakeholders (partes interessadas);
IX – Análise quali-quantitativa dos riscos iniciais;
X – Interdependência com outros projetos;
XI – Orçamento relativo à contratação de terceiros.
§ 4º A concessão das vantagens que integram a política de premiação referida
acima fica condicionada à aprovação de relatório de avaliação de desempenho do projeto, a ser
apresentado pelo Escritório de Projetos à Presidência ao término do projeto, no qual deve ser
descrita a metodologia de acompanhamento dos resultados obtidos pela equipe de projeto, bem
como a proposta de distribuição dos benefícios entre os membros atuantes no projeto em regime de
jornada extraordinária.
§ 5º Para a aplicação dessa política de premiação, qualquer vantagem pecuniária
que importe aumento de gastos com pessoal somente será concedida após confirmação de não
violação do limite prudencial de despesa com pessoal do Tribunal, ficando diferido o pagamento, no
caso de não haver limite, para a primeira oportunidade em que houver adequação.
Art. 15. Competirá ao Escritório de Projetos implementar as medidas necessárias,
inclusive de natureza regulamentar, para assegurar o cumprimento integral deste, por meio de
portaria expedida pela Presidência.
Art. 16. Os casos omissos serão resolvidos pelo Presidente, atendendo,
precipuamente, as finalidades desta Resolução.
Art. 17. Em cumprimento ao que estabelece o § 1º do art. 19 da Lei
Complementar nº 859/16, o servidor nomeado para exercer a função de Coordenador do Escritório
de Projetos fará jus à remuneração correspondente ao código TC-CDS-7, prevista na Lei
Complementar nº. 307/2004 e alterações.
Art. 17. Em cumprimento ao que estabelece o § 1º do art. 19 da Lei Complementar
nº 859/16, o servidor nomeado para exercer a função de Coordenador do Escritório de Projetos fará
jus à remuneração correspondente ao valor previsto no Anexo II. Nova Redação data pelo
Resolução nº 223/2016/TCE-RO.
§ 1º O servidor nomeado na forma do caput poderá optar por receber apenas a
Representação do cargo, a qual se somará à remuneração total do cargo ou função que ocupa
conforme preceitua o §3º, art. 19, da Lei Complementar nº. 859/16, ou poderá receber apenas a
remuneração e a representação correspondentes ao código TC-CDS-7. Revogado pelo Resolução
nº 223/2016/TCE-RO
§ 2º A concessão da gratificação prevista neste artigo depende de expedição de
Portaria pela Presidência.
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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA
Art. 18. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação e tem seus
efeitos retroativos a 1º de maio de 2016.
Porto Velho, 16 de junho de 2016.
EDILSON DE SOUSA SILVA
Conselheiro Presidente
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ANEXO ÚNICO
Nova denominação conforme Art.4º da Resolução nº 223/2016/TCE-RO
ANEXO I
Os procedimentos de contratação propostos no bojo dos projetos monitorados pelo Escritório de Projetos
observarão o seguinte fluxo:
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ANEXO II
Tabela acrescida conforme Art.5º da Resolução nº 223/2016/TCE-RO
DISTRIBUIÇÃO DE CARGOS DO GRUPO DE CHEFIA, DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO E FUNÇÕES GRATIFICADAS
UNIDADE CARGO CÓDIGO
CDS
TOTA
L
CÓDIG
OFG TOTAL
GABINETE DA
PRESIDÊNCIA
Chefe de Gabinete da Presidência TC/CDS-
7 1
Assessor Técnico TC/CDS-
5 5
Assessor III TC/CDS-
3 6
Assessor II TC/CDS-
2 6
Assessor I TC/CDS-
1 11
Assistente de Gabinete TC/CDS-
2 15
Assessor JurídicoChefe TC/CDS-
6 1
Assessor Jurídico TC/CDS-
5 2
Assessor de Cerimonial Chefe TC/CDS-
5 1
Assessor de Comunicação Social
Chefe
TC/CDS-
5 1
Assessor de Comunicação Social TC/CDS-
3 2
Assessor de SegurançaInstitucional TC/CDS-
5 1
T
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Assistente de Segurança Institucional TC/CDS-
3 1
Chefe da Equipe de Segurança TC/CDS-
2 1
CONTROLADORIA
DE ANÁLISE E
ACOMPANHAMENT
O DA DESPESA DOS
CONTROLES
INTERNOS –
CAAD/TC
Controlador TC/CDS-
6 1
Assessor de Controlador TC/CDS-
3 1
SECRETARIA DE
PROCESSAMENTO
E JULGAMENTO
Gabinete da
Secretaria
Secretário de
Processamento e
Julgamento
TC/CDS-
6
1
Assessor III TC/CDS-
3
2
Assistente de
Gabinete
TC/CDS-
2
1
Assessoria
Jurídica
Assessor Jurídico TC/CDS-
5
1
Seção de
Estatística
Chefe de Seção FG-1 1
Coordenadoria de
Uniformização de
Jurisprudência e
Assuntos
Institucionais
Coordenador TC/CDS-
3
1
Departamento do
Pleno
Diretor TC/CDS-
5
1
Diretoria de
Processamento
do Departamento
do Pleno
Subdiretor TC/CDS-
2
1
T
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA
SECRETARIA DE
PROCESSAMENTO
E JULGAMENTO
SECRETARIA DE
Seção de
Processamento
do Departamento
do Pleno
Chefe de Seção FG-1 1
Diretoria de
Coordenação e
Julgamento do
Pleno
Subdiretor TC/CDS-
2
1
Seção de
Coordenação e
Julgamento do
Pleno
Chefe de Seção FG-1 1
Seção de Revisão
Redacional do
Pleno
Chefe de Seção FG-1 1
Divisão de
Acompanhamento
e Registro do
Pleno
Chefe de Divisão FG-2 1
Departamento da
1ª Câmara
Diretor TC/CDS-
4
1
Diretoria de
Processamento
da 1ª Câmara
Subdiretor TC/CDS-
2
1
Seção de
Processamento
da 1ª Câmara
Chefe de Seção FG-1 1
Diretoria de
Coordenação e
Julgamento da 1ª
Câmara
Subdiretor TC/CDS-
2
1
Seção de
Coordenação e
Julgamento da 1ª
Câmara
Chefe de Seção FG-1 1
T
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA
PROCESSAMENTO
E JULGAMENTO
SECRETARIA DE
PROCESSAMENTO
E JULGAMENTO
Seção de Revisão
Redacional da 1ª
Câmara
Chefe de Seção FG-1 1
Departamento da
2ª Câmara
Diretor TC/CDS-
4
1
Diretoria de
Processamento
da 2ª Câmara
Subdiretor TC/CDS-
2
1
Seção de
Processamento
da 2ª Câmara
Chefe de Seção FG-1 1
Diretoria de
Coordenação e
Julgamento da 2ª
Câmara
Subdiretor TC/CDS-
2
1
Seção de
Coordenação e
Julgamento da 2ª
Câmara
Chefe de Seção FG-1 1
Seção de Revisão
Redacional da 2ª
Câmara
Chefe de Seção FG-1 1
Departamento de
Acompanhamento
de Decisões
Diretor TC/CDS-
5
1
Seção de
Acompanhamento
de Decisões
Chefe de Seção TC/CDS-
2
1
SECRETARIA
ESTRATÉGICA DE
TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO
Gabinete da
Secretária
Secretário
Estratégico de
Tecnologia da
Informação e
Comunicação
TC/CDS-
8 1
T
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA
Central de
Serviços e
Atendimento em
Tecnologia da
Informação
Assistente de
Tecnologia da
Informação
TC/CDS-
2 2
Assessoria de
Governança de
Tecnologia da
Informação
Assessor de
Governança
TC/CDS-
3 1
Assistência
Administrativa
Assistente de
Gabinete FG-1
1
SECRETARIA
ESTRATÉGICA DE
TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO
SECRETARIA
ESTRATÉGICA DE
TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO
Coordenadoria de
Infraestrutura de
Tecnologia da
Informação e
Comunicação
Coordenador TC/CDS-
5 1
Assessor de
Tecnologia da
Informação
TC/CDS-
4 2
Assistente
Tecnologia da
Informação
TC/CDS-
2 2
Divisão de
Administração de
Redes e
Comunicação
Chefe de Divisão TC/CDS-
3 1
Divisão de
Hardware e
Suporte
Operacional
Chefe de Divisão TC/CDS-
3 1
Coordenadoria de
Sistemas de
Informação
Coordenador TC/CDS-
5 1
Assessor de
Tecnologia da
Informação
TC/CDS-
4 2
Assistente
Tecnologia da
Informação
TC/CDS-
2 5
T
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA
Divisão de
Desenvolvimento
de Sistemas
Chefe de Divisão TC/CDS-
3 1
Divisão de
Informação Chefe de Divisão
TC/CDS-
3 1
SECRETARIA DE
GESTÃO
ESTRATÉGICA DA
PRESIDÊNCIA
SECRETARIA DE
GESTÃO
ESTRATÉGICA DA
PRESIDÊNCIA
Gabinete do
Secretário
Secretário de
Gestão
Estratégica da
Presidência
TC/CDS-
8 1
Assessoria
Técnica Assessor III
TC/CDS-
3 1
Assessoria
Parlamentar e de
Relações
Institucionais
Assessor
Parlamentar e de
Relações
institucionais
TC/CDS-
4 1
SECRETARIA DE
PLANEJAMENTO
Secretário de
Planejamento
TC/CDS-
6 1
Coordenadoria de
Planejamento Coordenador
TC/CDS-
3 1
Coordenadoria de
Orçamento Coordenador
TC/CDS-
3 1
Coordenadoria de
Desenvolvimento
Organizacional
Coordenador TC/CDS-
3 1
GABINETE DA
CORREGEDORIA
Chefe de Gabinete da Corregedoria TC/CDS-
5 1
Assessor de Corregedor TC/CDS-
5 3
Assistente de Gabinete TC/CDS-
2 1
GABINETE DA
OUVIDORIA Chefe de Gabinete da Ouvidoria
TC/CDS-
5 1
T
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA
Assessor de Ouvidor TC/CDS-
5 1
Assessor III TC/CDS-
3 1
Assistente de Gabinete TC/CDS-
2 1
ESCOLA SUPERIOR
DE CONTAS
ESCOLA SUPERIOR
DE CONTAS
CONSELHEIRO
JOSÉ RENATO DA
FROTA UCHÔA –
ESCON
Diretor-Geral TC/CDS-
6 1
Assessor Técnico TC/CDS-
5 3
Diretor Setorial TC/CDS-
3 3
Assessor de Diretor TC/CDS-
3 1
Assistente de Gabinete TC/CDS-
2 3
GABINETES DOS
CONSELHEIROS
Chefe de Gabinete de Conselheiro TC/CDS-
5 7
Assessor de Conselheiro TC/CDS-
5 28
Assessor Técnico TC/CDS-
5 28
Assistente de Gabinete TC/CDS-
2 14
GABINETES DOS
AUDITORES
Chefe de Gabinete de Auditor TC/CDS-
5 4
Assessor de Auditor TC/CDS-
5 4
Assistente de Gabinete TC/CDS-
2 4
T
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA
GABINETE DA
PROCURADORIA-
GERAL DO
MINISTÉRIO
PÚBLICO DE
CONTAS
Chefe de Gabinete da
Procuradoria-Geral
TC/CDS-
5 1
Assessor de Procurador-Geral TC/CDS-
5 3
Assessor Técnico TC/CDS-
5 5
Assistente de Gabinete TC/CDS-
2 2
GABINETES DOS
PROCURADORES
Assessor de Procurador TC/CDS-
5 12
Assistente de Gabinete
TC/CDS-
2 6
SECRETARIA-
GERAL DE
CONTROLE
EXTERNO
Gabinete da
Secretaria-Geral
Secretário-
Geral de
Controle
Externo
TC/CDS
-8 1
Assistente
de Gabinete FG-1 3
Assessor I TC/CDS
-1 1
Assessoria Técnica
Assessor
Técnico
TC/CDS
-5 5
Assessor IV TC/CDS
-4 3
Assessor III TC/CDS
-3 2
Assistente
de Gabinete FG-1 2
Coordenadoria de
Gestão da
Informação
Coordenado
r
TC/CDS
-5 1
T
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA
SECRETARIA-
GERAL DE
CONTROLE
EXTERNO
Secretari
a
Executiv
a
Gabinete
da
Secretaria
Executiva
Secretário
Executivo
TC/CDS
-6 1
Assessor IV TC/CDS
-4 2
Assistente
de Gabinete FG-1 3
Assessor I TC/CDS
-1 1
Secretaria
Regional
de
Controle
Externo de
Vilhena
Secretário TC/CDS
-5 1
Assistente
de Gabinete FG-1 1
Secretaria
Regional
de
Controle
Externo de
Cacoal
Secretário
Regional de
Controle
Externo
TC/CDS
-5 1
Assistente
de Gabinete FG-1 1
Secretaria
Regional
de
Controle
Externo de
Ji-Paraná
Secretário
Regional de
Controle
Externo
TC/CDS
-5 1
Assistente
de Gabinete FG-1 1
Secretaria
Regional
de
Controle
Externo de
Ariquemes
Secretário
Regional de
Controle
Externo
TC/CDS
-5 1
Assistente
de Gabinete FG-1 1
Secretaria Secretário TC/CDS 1
T
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA
SECRETARIA-
GERAL DE
CONTROLE
EXTERNO
Regional
de
Controle
Externo de
Porto
Velho
Regional de
Controle
Externo
-5
Assistente
de Gabinete FG-1 1
Diretoria
de
Controle
Ambiental
Diretor TC/CDS
-5 1
Divisão de
Monitoram
ento e
Fiscalizaçã
o
Chefe de
Divisão FG-2 1
Diretoria
de
Projetos e
Obras
Diretor TC/CDS
-5 1
Divisão de
Análise de
Licitações
e
Contratos
Chefe de
Divisão FG-2 1
SECRETARIA-
GERAL DE
CONTROLE
EXTERNO
Diretoria
de
Controle
de Atos de
Pessoal
Diretor TC/CDS
-5 1
Divisão de
Admissão
de Pessoal
Chefe de
Divisão FG-2 1
Divisão de
Inativos e
Pensionist
as – Civil
Chefe de
Divisão FG-2 1
T
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA
SECRETARIA-
GERAL DE
CONTROLE
EXTERNO
Divisão de
Inativos e
Pensionist
as – Militar
Chefe de
Divisão FG-2 1
Diretoria
de
Controle I
Diretor TC/CDS
-5 1
Subdiretor FG-3 1
Diretoria
de
Controle II
Diretor TC/CDS
-5 1
Subdiretor FG-3 1
Diretoria
de
Controle III
Diretor TC/CDS
-5 1
Subdiretor FG-3 1
Diretoria
de
Controle IV
Diretor TC/CDS
-5 1
Subdiretor FG-3 1
Diretoria
de
Controle V
Diretor TC/CDS
-5 1
Subdiretor FG-3 1
Diretoria
de
Controle VI
Diretor TC/CDS
-5 1
Subdiretor FG-3 1
Diretoria
de
Controle
VII
Diretor TC/CDS
-5 1
Subdiretor FG-3 1
SECRETARIA-
GERAL DE
CONTROLE
EXTERNO
Gabinete do
Secretário-Geral
Secretário-Geral de
Administração
TC/CDS
-8 1
Assistente TC/CDS 2
T
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA
SECRETARIA-
GERAL DE
CONTROLE
EXTERNO
de Gabinete -2
Assessoria Técnica
Assessor
Técnico
TC/CDS
-5 3
Assessor III TC/CDS
-3 3
SECRETARIA
EXECUTIVA DE
LICITAÇÕES
ECONTRATOS
Secretário
Executivo
de
Licitações e
Contratos
TC/CDS
-6 1
Assessoria Técnica Assessor II TC/CDS
-2 4
Divisão de Gestão de
Contratos e Registro
de Preços
Chefe de
Divisão
TC/CDS
-3 1
Divisão de Licitações e
Contratações Diretas
Chefe de
Divisão
TC/CDS
-3 1
Assistência
Administrativa
Assistente
de Gabinete FG-1 1
Departamento de
Finanças Diretor
TC/CDS
-5 1
Divisão de Orçamento
e Finanças
Chefe de
Divisão FG-2 1
Divisão de
Contabilidade
Chefe de
Divisão FG-2 1
Departamento de
Serviços Gerais Diretor
TC/CDS
-5 1
Divisão de Transporte Chefe de
Divisão
TC/CDS
-2 1
Divisão de
Manutenção
Chefe de
Divisão
TC/CDS
-3 1
Seção de Reparos e Chefe de TC/CDS 1
T
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA
SECRETARIA-
GERAL DE
CONTROLE
EXTERNO
Conservação Seção -1
Departamento de
Gestão Patrimonial e
Compras
Diretor TC/CDS
-5 1
Assessoria Técnica
Assessor de
Planejament
o de
Compras
TC/CDS
-3 1
Assessor II TC/CDS
-2 1
Divisão de Patrimônio Chefe de
Divisão
TC/CDS
-3 1
Seção de Controle
Movimentação e
Inventário Patrimonial
Chefe de
Seção FG-1 1
Divisão de Compras Chefe de
Divisão
TC/CDS
-3 1
Seção de
Almoxarifado
Chefe de
Seção FG-1 1
Seção de Controle de
Aquisições e Registros
de Preços
Chefe de
Seção FG-1 1
Departamento de
Documentação e
Protocolo
Diretor TC/CDS
-5 1
Divisão de Protocolo Chefe de
Divisão
TC/CDS
-3 1
Divisão de Autuação e
Distribuição
Chefe de
Divisão
TC/CDS
-3 1
Seção de
Correspondência e
Malote
Chefe de
Seção
TC/CDS
-2 1
Seção de Arquivo Chefe de FG-1 1
T
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA
SECRETARIA-
GERAL DE
CONTROLE
EXTERNO
Seção
Divisão de
Digitalização
Chefe de
Divisão
TC/CDS
-3 1
SECRETARIA DE
GESTÃO DE
PESSOAS
Secretário
de Gestão
de Pessoas
TC/CDS
-6 1
Assessoria Técnica
Assessor IV FG-3 1
Assessor III FG-2 1
Divisão de Atos e
Registros Funcionais
Chefe de
Divisão FG-2 1
Divisão de Folha de
Pagamento
Chefe de
Divisão FG-2 1
Assessor III TC/CDS
-3 1
Divisão de Seleção e
Desenvolvimento de
Pessoal
Chefe de
Divisão
TC/CDS
-3 1
Divisão de Benefícios
Sociais
Chefe de
Divisão
TC/CDS
-3 1
TOTAL DE CARGOS DE CHEFIA, DIREÇÃO E
ASSESSORAMENTO E FUNÇÕES GRATIFICADAS DAS
UNIDADES DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE
RONDÔNIA
306 48