TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS · Assunto: Ato de Inexigibilidade de Licitação, Portaria n. 1601/2003. ... Parecer Prévio n. 006/2004. 08) Processo n. 8761/2001 e anexos:

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS

Ata da 8ª Sessão Ordinária da Segunda Câmara do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins.

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Aos seis dias do mês de abril do ano de dois mil e quatro (06/04/2004), às quinze horas e trinta minutos, na Sala das Sessões Conselheiro Antônio Gonçalves de Carvalho Filho, no Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, reuniu-se a Segunda Câmara, sob a Presidência da Conselheira Doris Terezinha Pinto Cordeiro de Miranda Coutinho. Presentes: Conselheiros Herbert Carvalho de Almeida e Napoleão de Souza Luz Sobrinho, bem como o Representante do Ministério Público Especial junto ao Tribunal Contas, Sr. Márcio Ferreira Brito, Procurador-Geral de Contas e a Secretária da Segunda Câmara, Kelle Ramos Résio Carneiro Tavares. Abertura da Sessão: Verificada a existência de quorum, a Senhora Presidente, invocou as bênçãos de Deus e declarou aberta a Oitava (8ª) Sessão Ordinária do ano em curso, colocando em discussão e votação a Ata da sessão anterior, sendo a mesma aprovada sem emendas. Expediente – Comunicações, Indicações e Requerimentos: Em conformidade com o Regimento Interno a Conselheira Doris Coutinho devolveu à Mesa o Processo n. 11837/2003, oriundo da 2ª Relatoria e justificou o pedido de vista que fizera na sessão do dia 30.03.2004, proferindo a seguinte Declaração de Voto: “DECLARAÇÃO DE VOTO - A motivação para o pedido de vista decorreu do fato de que da leitura do voto prolatado pelo insigne Relator, Conselheiro Herbert Carvalho de Almeida, ora constante de fls. 61/63, observei que as razões sociais de algumas empresas contratadas aparentemente não guardavam compatibilidade com o objeto dos contratos, a exemplo da empresa COMERCIAL ÁGUA VIVA LTDA - ME (contrato n. 078/2003) e METALCOURO COMERCIAL LTDA (contrato n. 076/2003) e na oportunidade da discussão, manuseando-se os autos com a permissão do Excelentíssimo Conselheiro Relator, não encontrei documentação que esclarecesse. Pesquisando junto ao site do SINTEGRA/ICMS – Sistema Integrado de Informações sobre Operações Interestaduais com Mercadorias- a atividade econômica de cada uma das contratadas (documentos anexos), deparei com as seguintes constatações: a) METALCOURO COMERCIAL LTDA., atividade econômica: fabricação de artigos de caça, desporto, inclusive armas de fogo; b) ATDB INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA – ME, não consta atividade econômica; c) DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS ÁGUA VIVA LTDA., atividade econômica: comércio varejista de bebidas; d) MULTI BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA., atividade econômica principal: - indústria transform. – confecção de outras peças do vestuário; atividade econômica secundária: Com. Atacadista – comércio atacadista de produtos agrícolas in natura com atividade de acondicionamento associada; e) O FILIZZOLA & CIA LTDA., atividade econômica: fabricação de acessórios para segurança industrial e pessoal; f) VELOSO E FERNANDES LTDA., atividade econômica: tecidos. Procurada espontaneamente pelo encarregado do controle interno do órgão originário, tal seja, o Comando Geral da Polícia Militar, e por ordem do seu Responsável, este trouxe o processo concernente ao procedimento licitatório em questão, onde manuseando-o detidamente pode-se perceber pela documentação de habilitação das empresas indigitadas nos presentes autos, que todas guardam dentre suas atividades econômicas, aptidão para cumprimento do que lhes fora adjudicado, até mesmo aquelas que num primeiro momento chamaram atenção, DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS ÁGUA


VIVA LTDA e METALCOURO COMERCIAL LTDA., conforme se observa pelos documentos concernentes a Contrato Social, Certificado de Registro Cadastral e Atestado de Capacidade Técnica, cujas cópias, a título ilustrativo, seguem anexo a presente declaração de voto. Isto posto, acompanho o voto do insigne Conselheiro-Relator dando pela legalidade, legitimidade e economicidade dos contratos constantes dos autos. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da 2ª Câmara, em Palmas, Capital do Estado, aos 06 dias do mês de abril de 2004. Conselheira DORIS COUTINHO”. Colocada a matéria em votação, foi aprovada por unanimidade, de acordo com o voto do Relator. Resolução n. 208/2004. Na seqüência, de acordo com o regimento interno, a Senhora Presidente apresentou extra-pauta o Processo n. 1278/2004, que trata de Ato de Admissão de Pessoal. Dando prosseguimento, passou a Segunda Câmara à apreciação e/ou julgamento dos processos constantes da pauta, distribuída nos termos regimentais aos Senhores Conselheiros e ao Procurador-Geral de Contas. A) Relator: Conselheiro Herbert Carvalho de Almeida. CLASSE III – REGISTRO DE PESSOAL TEMPORÁRIO: 01) Processo n. 11664/2003. Assunto: Termos de Compromisso de Serviço Público em Caráter Temporário. Responsável/Interessado: Prefeitura Municipal de Palmas / Silvia Leide Pereira de Lacerda e outros. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral. Ratificou sua Excelência o Parecer Ministerial da sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade. A Segunda Câmara manifestou-se pela legalidade dos termos acima mencionados. Resolução n. 200/2004. CLASSE V – INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO / CONTRATOS: 02) Processo n. 10036/2003. Assunto: Ato de Inexigibilidade de Licitação, Portaria n. 1601/2003. Responsável/Interessado: João Carlos da Costa (Secretário da Fazenda) / SEBRAE – Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Tocantins. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 4970/2003 da lavra do Procurador Rubens Ferreira da Silva. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade. A Segunda Câmara reconheceu esta Corte de Contas como incompetente para analisar os instrumentos cujos recursos sejam total ou parcialmente provenientes do FNAS, independente da existência de contrapartida, posto que tratados pela Lei Federal n. 9604/98 atacada pela ADIN 1934-7, até que seja julgado o mérito desta ação. Resolução n. 201/2004. 03) Processo n. 1236/2004. Assunto: Contratos n. 15, 16, 17 e 18/2003, oriundos da Tomada de Preços n. 18/2003. Responsável/Interessado: João Carlos da Costa (Secretário da Fazenda) / Empresa VALDEMAR BARBOSA DA SILVA e outras. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 642/2004 da sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade. A Segunda Câmara manifestou-se pela legalidade, legitimidade e economicidade dos contratos acima mencionados. Resolução n. 202/2004. 04) Processo n. 616/2004. Assunto: Requerimento / Edital para locação n. 004/2004. Responsável: Prefeitura de Palmas/Jarbas Ferreira da Costa – retirado de pauta pelo Relator Cons. Herbert carvalho de Almeida, conforme RI. B) Relator: Conselheiro Napoleão de Souza Luz Sobrinho. CLASSE V – DISPENSA DE LICITAÇÃO / EDITAL E CONTRATOS: 05) Processo n. 10942/2003. Assunto: Dispensa de Licitação, Portaria / SEFAZ n. 1752/2003 e Contrato n. 173/2003. Responsável/Interessado: Petrônio Bezerra Lola (Secretário de Estado da Saúde). Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a

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palavra ao Procurador-Geral. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 890/2004 da sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade. A Segunda Câmara manifestou-se pela legalidade do referido Ato de Dispensa de Licitação e do conseqüente Contrato. Resolução n. 203/2004. 06) Processo n. 8279/2003 e anexo n. 4470/2003. Assunto: Edital de Tomada de Preços n. 39/2003 e Contratos n. 118, 119, 120, 121 e 122/2003. Responsável/Interessado: Henrique Barsanulfo Furtado (ex - Secretário de Estado da Saúde) / Empresa Hosptech Comércio de Equipamentos Médico-Hospitalares Ltda. e outras. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 869/2004 da sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade. A Segunda Câmara manifestou-se pela legalidade do referido Edital e dos conseqüentes Contratos acima citados. Resolução n. 204/2004. CLASSE II – CONTAS ANUAIS CONSOLIDADAS: 07) Processo n. 4385/2003 e anexos: 761/2000, 8565/2000, 9070/2000, 867/2001 e 6480/2001. Assunto: Contas Consolidadas do Município de Couto Magalhães – TO, referente ao exercício de 2000. Responsável: Osmar José de Sousa, ex- Prefeito Municipal. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral. Ratificou sua Excelência o Parecer Ministerial da lavra do Procurador Oziel Pereira dos Santos. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade. A Segunda Câmara manifestou-se pela rejeição das Contas Consolidadas em referência. Parecer Prévio n. 006/2004. 08) Processo n. 8761/2001 e anexos: 3338/2000, 7284/2000, 7837/2000, 7858/2001, 8935/2001, 7841/2000, 3709/2002, 9035/2001, 9036/2001, 10050/2001, 10186/2001, 6720/2001, 10185/2001, 6721/2001, 10184/2001, 6722/2001, 10082/2001, 10183/2001, 10259/2001 e 10591/2001. Assunto: Contas Consolidadas do Município de Presidente Kennedy – TO, referente ao exercício de 2000. Responsável: Reinaldo Alves Monteiro, ex - Prefeito. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral. Ratificou sua Excelência o Parecer Ministerial da lavra do Procurador Zailon Miranda Labre Rodrigues. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade. A Segunda Câmara manifestou-se pela rejeição das Contas Consolidadas em referência. Parecer Prévio n. 007/2004. 09) Processo n. 3660/2002 e anexos: 7875/2001, 8936/2001, 9038/2001, 9034/2001, 6312/2001, 6344/2001, 7077/2001, 10249/2001, 1192/2002, 1193/2002, 7393/2001, 1194/2002, 10258/2001 e 3677/2002. Assunto: Contas Consolidadas do Município de Presidente Kennedy – TO, referente ao exercício de 2001. Responsável: Francisco Rodrigues de Vasconcelos, Prefeito Municipal. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral. Ratificou sua Excelência o Parecer Ministerial da lavra do Procurador Zailon Miranda Labre Rodrigues. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade. A Segunda Câmara manifestou-se pela aprovação das Contas Consolidadas do município em referência. Parecer Prévio n. 008/2004. 10) Processo n. 2949/2002 e anexos: 7872/2001, 12447/2001, 10717/2001, 10718/2001, 10719/2001, 11563/2001, 860/2002, 861/2002, 10903/2001, 862/2002, 11179/2001, 11180/2001 e 863/2002. Assunto: Contas Consolidadas do Município de Dois Irmãos – TO, referente ao exercício de 2001. Responsável: Antônio Zilnê Pereira Lima, Prefeito Municipal. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral. Ratificou sua Excelência o Parecer Ministerial da lavra do Procurador Oziel Pereira dos Santos. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade. A Segunda Câmara manifestou-se pela rejeição das Contas Consolidadas do município em

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referência. Parecer Prévio n. 009/2004. C) Relatora: Conselheira Doris Terezinha Pinto Cordeiro de Miranda Coutinho. CLASSE II – IMPUGNAÇÃO/PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CONVÊNIO: 11) Processo n. 10126/2001. Assunto: Impugnação na Prefeitura Municipal de Almas - originada da 5ª Auditoria Ordinária. Responsável: Osmar Lima Cintra, Prefeito Municipal de Almas. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral. Ratificou sua Excelência o Parecer Ministerial da lavra do Procurador Alberto Sevilha. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade. A Segunda Câmara manifestou-se pela imputação de débitos e aplicação de multas ao responsável. Acórdão n. 199/2004. 12) Processo n. 619/2002. Assunto: Prestação de Contas do Convênio n. 167/2000. Responsável / Interessado: Governo do Estado do Tocantins/SETAS e a Prefeitura Municipal de Barrolândia - TO. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 4733/2003, da lavra do Procurador Oziel Pereira dos Santos. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade. A Segunda Câmara manifestou-se pela regularidade com ressalvas da referida prestação de contas. Acórdão n. 200/2004. 13) Processo n. 6696/2002. Assunto: Prestação de Contas do Convênio n. 195/2000. Responsável / Interessado: Governo do Estado do Tocantins/SETAS e a Prefeitura Municipal de Pau D’arco - TO. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 030/2004, da lavra do Procurador Rubens Ferreira da Silva. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade. A Segunda Câmara manifestou-se pela regularidade com ressalvas da referida prestação de contas. Acórdão n. 201/2004. 14) Processo n. 1004/2001. Assunto: Prestação de Contas do Convênio n. 032/1999. Responsável / Interessado: Governo do Estado do Tocantins/SETAS e a Prefeitura Municipal de Bom Jesus do Tocantins. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 038/2004, da lavra do Procurador Rubens Ferreira da Silva. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade. A Segunda Câmara manifestou-se pela regularidade com ressalvas da referida prestação de contas. Acórdão n. 202/2004. 15) Processo n. 978/2001. Assunto: Prestação de Contas do Convênio n. 090/1999. Responsável / Interessado: Governo do Estado do Tocantins/SETAS e a Prefeitura Municipal de Nova Olinda - TO. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 4616/2003, da lavra do Procurador Oziel Pereira dos Santos. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade. A Segunda Câmara manifestou-se pela regularidade com ressalvas da referida prestação de contas. Acórdão n. 203/2004. 16) Processo n. 1429/2002. Assunto: Prestação de Contas do Convênio n. 106/2000. Responsável / Interessado: Secretaria do Trabalho e Ação Social e a Prefeitura Municipal de Brasilândia - TO. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 032/2004, da lavra do Procurador Rubens Ferreira da Silva. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade. A Segunda Câmara decidiu pela incompetência deste Tribunal de Contas em examinar a prestação de contas, posto os recursos para realização do objeto terem sido inteiramente repassados pela União ao Estado do Tocantins. Acórdão n. 204/2004. 17) Processo n. 6265/2002. Assunto: Prestação de Contas parcial do Convênio n. 047/2001. Responsável/Interessado: Governo do Estado do Tocantins/SETAS/SESAU/Prefeitura Municipal de Araguaína – TO. Procedida à leitura do

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relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 507/2004, da lavra do Procurador Rubens Ferreira da Silva. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade. A Segunda Câmara manifestou-se pela regularidade com ressalvas da referida prestação de contas. Acórdão n. 205/2004. 18) Processo n. 6686/2002. Assunto: Prestação de Contas do Convênio n. 001/2000. Responsável / Interessado: Governo do Estado do Tocantins/SETAS e a Associação Artística e Cultural do Tocantins. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 029/2004, da lavra do Procurador Rubens Ferreira da Silva. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade. A Segunda Câmara manifestou-se pela regularidade com ressalvas da referida prestação de contas. Acórdão n. 206/2004. 19) Processo n. 6689/2002. Assunto: Prestação de Contas do Convênio n. 067/2000. Responsável / Interessado: Secretaria do Trabalho e Ação Social e a Associação dos Pioneiros Mirins de Aragominas - TO. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 4348/2003, da lavra do Procurador Rubens Ferreira da Silva. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade. A Segunda Câmara decidiu pela incompetência deste Tribunal de Contas em examinar a prestação de contas, posto os recursos para realização do objeto terem sido inteiramente repassados pela União ao Estado do Tocantins. Acórdão n. 207/2004. 20) Processo n. 6684/2002. Assunto: Prestação de Contas do Convênio n. 219/2000. Responsável / Interessado: Governo do Estado do Tocantins / Secretaria do Trabalho e Ação Social e a Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais de Palmas - TO. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral. Ratificou sua Excelência o Parecer n. 064/2004, da lavra do Procurador Rubens Ferreira da Silva. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade. A Segunda Câmara manifestou-se pela regularidade com ressalvas da referida prestação de contas. Acórdão n. 208/2004. CLASSE VI – CONCURSO PÚBLICO: 21) Processo n. 270/2003. Assunto: Concurso Público na Prefeitura Municipal de Porto Alegre do Tocantins - TO. Responsável / Interessado: Adejon Nepomuceno de Carvalho, Prefeito Municipal. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral. Ratificou sua Excelência o Parecer Ministerial, da lavra da Procuradora Litza Leão Gonçalves. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade. A Segunda Câmara manifestou-se pela legalidade do referido concurso público, realizado em 09.03.2003, decorrente do Edital n. 001/2003. Acórdão n. 205/2004.

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CLASSE III – REGISTRO DE PESSOAL TEMPORÁRIO: 22) Processo n. 10523/2003. Assunto: Ato de admissão por tempo determinado. Responsável/Interessado: Governo do Estado do Tocantins / Secretaria da Administração e o Senhor Sérgio de Moraes. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral. Ratificou sua Excelência o Parecer Ministerial da sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade. A Segunda Câmara manifestou-se pela legalidade do ato acima mencionado. Resolução n. 206/2004. 23) Processo n. 1278/2004. Assunto: Ato de admissão por tempo determinado. Responsável/Interessado: Governo do Estado do Tocantins / Secretaria da Administração e o Senhor Waldir Augusto de Carvalho Braga. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Procurador-Geral. Ratificou sua Excelência o Parecer Ministerial da sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade. A Segunda


Câmara manifestou-se pela legalidade do ato acima mencionado. Resolução n. 207/2004. Encerramento: Esgotada a pauta dos trabalhos, assinados os atos formalizadores das decisões proferidas e nada mais havendo a tratar, a Senhora Presidente agradeceu a presença de todos, declarando encerrada a Sessão às dezesseis horas e vinte minutos, do que para constar, eu, Kelle Ramos Résio Carneiro Tavares, Secretária da Segunda Câmara, lavrei a presente Ata, a qual após lida e discutida, votada e aprovada será assinada por mim, pelos Conselheiros presentes e pelo Representante do Ministério Público Especial junto ao Tribunal de Contas do Estado do Tocantins.

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Conselheira Doris T. P. Cordeiro de M. Coutinho

Presidente

Conselheiro Herbert Carvalho de Almeida

Conselheiro Napoleão de Souza Luz Sobrinho

Sr. Márcio Ferreira Brito Procurador-Geral de Contas

Kelle Ramos Résio Carneiro Tavares Secretária

RESOLUÇÃO N. 200/2004 – TCE – 2ª CÂMARA

1.Processo n. : 11664/2003 e Relação Anexa Integrante da Resolução 2.Classe de Assunto : III – Registro de Pessoal Temporário 3.Interessado : Nilmar Gavino Ruiz / Sílvia Leide Pereira de Lacerda e

outros 4.Entidade : Prefeitura Municipal de Palmas 5.Relator : Herbert Carvalho de Almeida 6.Representante do MP : Procurador-Geral de Contas Márcio Ferreira Brito 7.Advogado : Não atuou

Termo de Compromisso de Serviço Público de Caráter Temporário. Análise da Legalidade. Recomendações a Prefeitura Municipal. Registro do Termo constante do presente processo e da relação anexa. Remessa a origem.

8. Resolução: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de n. 11664/2003, e demais processos integrantes de relação anexa, relativos aos processos de Termos de Compromisso de Serviço Público de Caráter Temporário firmado entre a Prefeitura Municipal de Palmas à senhora Sílvia Leide Pereira de Lacerda e os contratados constantes da referida relação. Considerando a legitimidade dos contratados;


Considerando que todos os atos processuais estão revestidos de legalidade; Considerando ainda, os Pareceres do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial junto a este Tribunal. RESOLVEM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da Segunda Câmara, diante das razões expostas pelo Relator, com fundamento nos artigos 109, inciso I, da Lei 1.284/2001, c/c artigos 106 e 339 do Regimento Interno desta Corte de Contas, em: 8.1. considerar legais os Termos de Compromissos de Serviço Público de Caráter Temporário, constante do presente processo e da relação anexa integrante desta decisão, determinando, de conseqüência os devidos registros nesta Corte. 8.2. alertar a Prefeitura Municipal de Palmas, para que adote providências no sentido do fiel cumprimento das determinações legais pertinentes à matéria em análise, uma vez que já foi efetivado a realização do Concurso Público, preenchendo dessa forma, as vagas que são supridas pelas referidas contratações, ficando estas doravante desnecessárias. 8.3. remeta os autos, bem como os constantes da relação anexa, a Sexta Diretoria de Controle Externo Estadual, para proceder aos devidos assentamentos relativos à decisão. 8.4. Após as formalidades legais, remetam-se os autos, bem como os constantes da relação anexa, à Coordenadoria de Protocolo Geral para envio a origem. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da Segunda Câmara, em Palmas, Capital do Estado, aos 06 dias do mês de abril de 2004.

RESOLUÇÃO N. 201/2004, TCE – 2ª CÂMARA. 1.Processo n. : 10036/2003 2.Classe de Assunto : Ato de Inexigibilidade de Licitação – Portaria/SEFAZ n.

1601/2003 3.Responsável : João Carlos da Costa 4.Entidade : Secretaria da Fazenda/ Governo do Tocantins 5.Relator : Conselheiro Herbert Carvalho de Almeida 6.Representante do MP : Procurador de Contas Rubens Ferreira da Silva 7.Advogado : Não atuou


Ementa: Análise quanto à legalidade do Ato de Inexigibilidade de Licitação.Argüição de Incompetência do TCE quanto à análise da aplicação de Fundos oriundos do FNAS – ADIn n. 1934-7/DF. Remessa a origem.

8. Resolução: VISTOS, discutidos e relatados os autos de n. 10036/2003, versando sobre análise do Ato de Inexigibilidade de Licitação, Portaria/SEFAZ n. 1601/2003, tendo como responsável o Sr. João Carlos da Costa, na qualidade de Secretário Interino da Fazenda Estadual, cujo objetivo consiste na contratação do SEBRAE/TO – Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Tocantins, visando a prestação de serviço Técnico Especializado à Secretaria do Trabalho e Ação Social. Considerando os pareceres do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial junto a este Tribunal; RESOLVE, por unanimidade dos membros que compõem a sua Segunda Câmara, e em cumprimento ao disposto no artigo 110, inciso I, da Lei 1.284/2001 c/c artigo 95 § 1° do Regimento Interno e artigo 1º da Instrução Normativa n. 04/2002, acolhendo integralmente o VOTO do Conselheiro-Relator, exarado nos autos:

8.1. Reconheça esta Corte de Contas como incompetente para analisar os instrumentos de convênios, contratos e outros congêneres, bem como as prestações de contas cujos recursos sejam total ou parcialmente provenientes do FNAS, independente da existência de contrapartida, posto que tratados pela Lei Federal n. 9604/98 atacada pela ADIN 1934-7, até que seja julgado o mérito desta ação, recomendo ao gestor responsável que uma cópia dos autos permaneça na origem até o julgamento da ADIN, oportunidade em que será traçada orientação cabível.

8.2. Após as formalidades legais, remeter os presentes autos à Diretoria de

Integração e Apoio Técnico, nos termos da alínea “f” item IV, artigo 3º, anexo A, da Resolução Administrativa n. 113/2002, promovendo as devidas anotações para que sirvam de subsídios da Prestação de Contas do Ordenador e, em seguida, à Coordenadoria de Protocolo Geral, para remessa à origem.

Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da Segunda Câmara, em Palmas, Capital do Estado, aos 06 dias do mês de abril de 2004.

RESOLUÇÃO N. 202/2004, TCE - 2004.

1.Processo n. : 01236/2004 2.Classe de Assunto : V – Contratos n. 015, 016, 017 E 018/2003 oriundos da

Tomada de Preços n. 018/2003 3.Responsável : João Carlos da Costa


4.Entidade : Secretaria da Fazenda/ Governo do Tocantins 5.Relator : Conselheiro Herbert Carvalho de Almeida 6.Representante do MP : Procurador Geral de Contas Marcio Ferreira Brito 7.Advogado : Não atuou

Ementa: Análise da legalidade de termos contratuais decorrentes de licitação, na modalidade Tomada de Preços. Recomendação ao gestor com vistas à conclusão do certame. Remessa a origem.

8.Resolução: VISTOS, discutidos e relatados os autos versando sobre análise da legalidade dos Contratos n. 015, 016, 017 e 018/2003, oriundos de Tomada de Preços n. 018/2003, tendo como responsável o Sr. João Carlos da Costa, na qualidade de Secretário da Fazenda do Estado do Tocantins e as respectivas empresas VALDEMAR BARBOSA DA SILVA, PAPELARIA OPÇÃO LTDA., RIPEL COM. DE PAPÉIS E MATERIAIS DE ESCRITÓRIO LTDA. e LIVRARIA E PAPELARIA EXPRESS LTDA., visando a seleção de proposta mais vantajosa para a aquisição de material de informática, segundo especificações contidas na Solicitação de Compras e Serviços n. 111/2003 (fls. 04/05). Os presentes Contratos perfazem o valor total de R$ 237.359,76 (duzentos e trinta e sete mil, trezentos e cinqüenta e nove reais e setenta e seis centavos); Considerando o cumprimento, pelo Ordenador, dos princípios necessários ao revestimento do Contrato, quer seja, LEGALIDADE, LEGITIMIDADE e ECONOMICIDADE; Considerando, ainda, os Pareceres exarados pelo Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial junto à este Tribunal; RESOLVEM, por unanimidade dos membros que compõem a sua Segunda Câmara e, em cumprimento ao disposto no art. 10, IV da Lei Orgânica deste TCE c/c art. 12 e 13, da Instrução Normativa n. 004/2002:

8.1 - Considerar Legais, Legítimos e Econômicos os Contratos n. 015, 016, 017 e 018/2003, oriundos de Tomada de Preços n. 018/2003, tendo como responsável o Sr. João Carlos da Costa, na qualidade de Secretário da Fazenda do Estado do Tocantins e as empresas VALDEMAR BARBOSA DA SILVA, PAPELARIA OPÇÃO LTDA., RIPEL COM. DE PAPÉIS E MATERIAIS DE ESCRITÓRIO LTDA. e LIVRARIA E PAPELARIA EXPRESS LTDA., determinado suas devidas anotações no setor.

8.2– Esclarecer que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à

fiscalização quando da execução do respectivo Contrato, inclusive por meio de inspeções ou auditorias;

8.3 – Dar ciência, ao Ordenador, da presente decisão;


8.4 – Após as formalidades legais remeter os autos à Diretoria de Integração e Apoio Técnico, para proceder aos devidos assentamentos e, em seguida, à Coordenadoria de Protocolo Geral, para remessa à origem. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da Segunda Câmara, em Palmas, Capital do Estado, aos 06 dias do mês de abril de 2004.


1. Processo n.: 10942/2003 2. Classe de Assunto: V - Dispensa Licitação-Portaria /SEFAZ n. 1752/2003 e

Contrato n. 173/2003 3. Responsável: Petrônio Bezerra Lola 4. Entidade: Secretaria de Estado da Saúde 5. Relator: Conselheiro Napoleão de Souza Luz Sobrinho 6. Representante do MP: Procurador-Geral de Contas Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Secretaria de Estado da Saúde. Ato de Dispensa de Licitação.Contrato para Locação de Imóvel. Legalidade.

8.Resolução: VISTOS, relatados e discutidos os autos de n. 10942/2003, que tratam de análise do Ato de Dispensa de Licitação – Portaria/SEFAZ/n. 1752/2003, com fundamento no art. 24, X, da Lei 8.666/93, e Contrato n. 173/2003, objetivando a locação de imóvel destinado a instalar o Departamento de Assistência Farmacêutica da Secretaria de Estado da Saúde, no valor mensal de R$ 4.500,00 (quatro mil e quinhentos reais),com vigência no período de 21.11. 2003 a dezembro de 2006 e, Considerando que há situações em que a Administração recebe da lei autorização para deixar de licitar, se assim entender conveniente ao interesse do serviço; Considerando que o fato motivador da dispensa se enquadra no artigo 24, inciso X da Lei 8.666/93; Considerando a Instrução Normativa n. 004/2002 – TCE; Considerando os artigos 38 e 55 da Lei 8666/93; Considerando os Pareceres do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial junto a esta Corte de Contas; Considerando por fim, tudo mais que dos autos consta; RESOLVEM por unanimidade os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da Segunda Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, com fundamento no artigo 10, IV da Lei Estadual 1284/2001 c/c artigos 91, § 2º, inciso I, do Regimento Interno deste Tribunal e artigos 8º e 22 da Instrução Normativa 004/2002, em:


8.1. Considerar Legal o Ato de Dispensa de Licitação n. 1752/2003 e em conseqüência o Contrato n. 173/2003, sem prejuízo do reexame da matéria à vista de novos elementos que, por ventura venham a ser trazidos à apreciação por esta Corte de Contas; 8.2. Esclarecer ao responsável que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização por meio de inspeções ou auditorias; 8.3. Determinar o encaminhamento de cópia deste Relatório, Voto e Resolução, ao Excelentíssimo Senhor Petrônio Bezerra Lola, Secretário de Estado da Saúde; 8.4. Após as formalidades legais remetam-se os presentes autos à Diretoria de Integração e Apoio Técnico, para as providências de mister, e em seguida à Coordenadoria de Protocolo Geral para encaminhamento à origem. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da Segunda Câmara, em Palmas, Capital do Estado, aos 06 dias do mês de abril de 2004.

RESOLUÇÃO N. 204/2004-TCE - 2ª CÂMARA 1. Processos n.: 08279/2003 e apenso: 04470/2003 2. Entidade: SESAU - Secretaria de Estado da Saúde 3. Responsável: Henrique Barsanulfo Furtado 4. Assunto: Edital de Tomada de Preço 39/2003 - Contrato n. 118, 119,

120, 121 e 122/2003 5. Relator: Conselheiro Napoleão de Souza Luz Sobrinho 6. Representante do MP: Procurador Geral de Contas Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Secretaria do Estado da Saúde. Ato de Licitação. Modalidade Tomada de Preços. Contratos. Aquisição de Material Permanente. Legalidade do Ato e dos Contratos.

8. Resolução: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de n. 08279/2003 e apenso 04470/2003, versando sobre a análise do Edital de Tomada de Preços n. 039/2003 e dos contratos n. 118, 119, 120, 121 e 122/2003, firmado entre a Secretaria de Estado da Saúde e as empresas Hosptech Comércio de Equipamentos Médico-Hospitares Ltda., Meric Manutenção Elétrica e Refrigeração Ltda., Hospitália Produtos para a Saúde Ltda., VMI – Indústria e Comércio Ltda e Famed Produtos Médico-Hospitares Ltda., respectivamente, tendo como objeto à aquisição de material permanente, no valor total de R$ 294.020,39 (duzentos e noventa e quatro mil, vinte reais e trinta e nove centavos), e Considerando a Instrução Normativa n. 004/2002 – TCE; Considerando os artigos 38 e 55 da Lei 8666/93; Considerando o Parecer do Ministério Público Especial junto a esta Corte de Contas; Considerando por fim, tudo mais que dos autos consta;


RESOLVEM por unanimidade os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão da Segunda Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, com fundamento no artigo 10, IV da Lei Estadual 1284/2001 c/c artigos 91, § 2º, inciso I, do Regimento Interno deste Tribunal e artigos 1º e 22 da Instrução Normativa 004/2002, em: 8.1. considerar legal o Edital de Licitação, na modalidade Tomada de Preços n. 039/2003, do tipo menor preço, e em conseqüência os Contratos n.s 118, 119, 120, 121 e 122/2003, firmado entre a Secretaria de Estado da Saúde e as empresas Hosptech Comércio de Equipamentos Médico-Hospitares Ltda., Meric Manutenção Elétrica e Refrigeração Ltda., Hospitália Produtos para a Saúde Ltda., VMI – Indústria e Comércio Ltda. e Famed Produtos Médico-Hospitares Ltda.; 8.2. esclarecer aos responsáveis que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização por meio de inspeções ou auditorias; 8.3. determinar o encaminhamento de cópia deste Relatório, Voto e Resolução, ao Secretário de Estado da Saúde; 8.4. após as formalidades legais remetam-se os presentes autos à Diretoria de Integração e Apoio Técnico, para as providências de mister, e em seguida à Coordenadoria de Protocolo Geral para encaminhamento à origem. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da Segunda Câmara em Palmas, Capital do Estado, aos 06 dias do mês de abril de 2004.

PARECER PRÉVIO N. 006/2004-TCE - 2ª CÂMARA

Processos : 04385/2003 apensos: 00761/2000, 08565/2000, 09070/2000, 00867/2001, 06480/2001.

Classe de Assunto : VI - Parecer Prévio das Contas Anuais Consolidadas do exercício de 2000

Responsável : Osmar José de Sousa, ex-Prefeito Municipal Município : Couto Magalhães - TO Relator : Conselheiro Napoleão de Souza Luz Sobrinho Representante do MP : Oziel Pereira dos Santos Advogado Não Atuou

Ementa: Parecer Prévio. Contas Anuais Consolidadas. Exercício de 2000. Atos de Gestão. Recomendações. Rejeição.

Por unanimidade de votos, nos termo do relatório e voto do Conselheiro-Relator e acolhendo o entendimento das unidades técnicas e do Ministério Público Especial junto a esta Corte de Contas, os Excelentíssimos Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, reunidos em Sessão da Segunda Câmara, e Considerando o artigo 31 §1º da Constituição Federal; artigos 32 §1º e 33, I da Constituição Estadual; artigo 82 § 1º, da Lei 4.320/64 e artigo 1º, I e 100 da Lei n.


1284/2001, que estabelecem que é de competência desta Corte de Contas emitir Parecer Prévio sobre as contas anuais de governo, prestadas pelos Prefeitos Municipais; Considerando que o Balanço Geral deverá demonstrar adequadamente a posição orçamentária, financeira e patrimonial do Município em 31.12, bem como se as operações estão de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade aplicada à Administração pública; Considerando o que dispõe o artigo 104 da Lei 1.284/2001; Considerando a existência de déficit orçamentário; Considerando que os recursos financeiros disponíveis não suportam os compromissos de exigibilidade de curto prazo já assumidos, os quais dependerão de recursos a serem arrecadados no exercício futuro, afetando, assim, o necessário equilíbrio das contas públicas; Considerando que foi dada oportunidade de defesa para o Gestor tanto nos processos de impugnações, quanto nesta fase, cumprindo desta forma o preceito constitucional do contraditório e da ampla defesa; Considerando os Pareceres do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial junto a este Tribunal; Considerando por fim, tudo mais que dos autos consta; RESOLVEM: 1. Recomendar a REJEIÇÃO, das contas Consolidadas do Município de Couto Magalhães–TO, referente ao exercício financeiro de 2000, gestão do Senhor Osmar José de Sousa, ex-Prefeito Municipal, nos termos dos artigos 1º inciso I; 10, III e 103 da Lei n. 1.284/2001 c/c artigo 28, do Regimento Interno, sem prejuízo do julgamento das contas dos ordenadores de despesas e demais responsáveis por dinheiro, bens e valores, relativas ao mesmo período; 2. Recomendar ao Legislativo Municipal, que seja efetuada a verificação do cumprimento, por parte do Executivo Municipal, de todas as recomendações elencadas no item 7 do Voto; 3. Determinar a remessa de cópia do Relatório, VOTO e Parecer Prévio ao Sr. Osmar José de Sousa para conhecimento e à Câmara Municipal de Couto Magalhães -TO, esclarecendo-se que o referido processo permanecerá no Tribunal até esgotar o prazo para apresentação de Pedido de Reexame, na forma do disposto no artigo 33 do Regimento Interno deste Tribunal de Contas; 4. Determinar o encaminhamento dos autos ao Cartório de Contas para os procedimentos regimentais de mister, e após, à Coordenadoria de Protocolo Geral, para proceder a remessa à Câmara Municipal de Couto Magalhães-TO, para as providências quanto ao julgamento das contas.

Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da Segunda Câmara em Palmas, Capital do Estado, aos 06 dias do mês de abril de 2004.


PARECER PRÉVIO N. 007/2004

Processos: 08761/2001, apensos: 03338/2000, 07284/2000, 07837/2000,

07858/2001, 08935/2001, 07841/2000, 03709/2002, 09035/2001, 09036/2001, 10050/2001, 10186/2001, 06720/2001, 10185/2001, 06721/2001, 10184/2001, 06722/2001, 10082/2001, 10183/2001, 10259/2001 e 10591/2001.

Classe de Assunto: VI - Parecer Prévio das Contas Anuais Consolidadas do exercício de 2000

Responsável: Reinaldo Alves Monteiro, ex-Prefeito Municipal Município: Presidente Kennedy-TO Relator: Conselheiro Napoleão de Souza Luz Sobrinho Representante do MP: Zailon Miranda Labre Rodrigues


Por unanimidade de votos, nos termo do relatório e voto do Conselheiro-Relator e acolhendo o entendimento das unidades técnicas e do Ministério Público Especial junto a esta Corte de Contas, os Excelentíssimos Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, reunidos em Sessão da Segunda Câmara, e

Considerando o artigo 31 § 1º da Constituição Federal; artigos 32 §1º e 33, I da Constituição Estadual; artigo 82 § 1º, da Lei 4.320/64 e artigo 1º, I e 100 da Lei n. 1284/2001, que estabelecem que é de competência desta Corte de Contas emitir Parecer Prévio sobre as contas anuais de governo, prestadas pelos Prefeitos Municipais; Considerando o que dispõe o artigo 104 da Lei 1.284/2001; Considerando o baixo percentual na arrecadação dos tributos de competência do Município; Considerando que os recursos financeiros disponíveis não suportam os compromissos de exigibilidade de curto prazo já assumidos, os quais dependerão de recursos a serem arrecadados no exercício futuro, afetando, assim, o necessário equilíbrio das contas públicas; Considerando que foi dada oportunidade de defesa para o Gestor, cumprindo desta forma o preceito constitucional do contraditório e da ampla defesa; Considerando os Pareceres do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial junto a este Tribunal; Considerando por fim, tudo mais que dos autos consta; RESOLVEM:


1. Recomendar a REJEIÇÃO, das contas Consolidadas do Município de Presidente Kennedy-TO, referente ao exercício financeiro de 2000, gestão do Senhor Reinaldo Alves Monteiro, ex-Prefeito Municipal, nos termos dos artigos 1º inciso I; 10, III e 103 da Lei n. 1.284/2001 c/c artigo 28, do Regimento Interno, sem prejuízo do julgamento das contas dos ordenadores de despesas e demais responsáveis por dinheiro, bens e valores, relativas ao mesmo período;

2. Recomendar ao Legislativo Municipal, que seja efetuada a verificação do cumprimento, por parte do Executivo Municipal, de todas as recomendações elencadas no item 7 do Voto;

3. Determinar a remessa de cópia do Relatório, VOTO e Parecer Prévio ao Sr. Reinaldo Alves Monteiro, para conhecimento e à Câmara Municipal de Presidente Kennedy-TO, esclarecendo-se que o referido processo permanecerá no Tribunal até esgotar o prazo para apresentação de Pedido de Reexame, na forma do disposto no artigo 33 do Regimento Interno deste Tribunal de Contas;

4. Determinar o encaminhamento dos autos ao Cartório de Contas para os procedimentos regimentais de mister, e após, à Coordenadoria de Protocolo Geral, para proceder a remessa à Câmara Municipal de Presidente Kennedy-TO, para as providências quanto ao julgamento das contas.



1. Processos : 03660/2002, apensos: 07875/2001, 08936/2001, 09038/2001, 09034/2001, 06312/2001, 06344/2001, 07077/2001, 10249/2001, 001192/2002, 01193/2002, 07393/2001, 01194/2002, 10258/2001, 03677/2002.

2. Classe de Assunto : VI - Parecer Prévio das Contas Anuais Consolidadas do exercício de 2001

3. Responsável : Francisco Rodrigues de Vasconcelos - Prefeito Municipal 4. Município : Presidente Kennedy-TO 5. Relator : Conselheiro Napoleão de Souza Luz Sobrinho 6. Representante do MP

: Zailon Miranda Labre Rodrigues

Ementa: Parecer Prévio. Contas Anuais Consolidadas. Exercício de 2001. Atos de Gestão. Recomendações. Aprovação.

Por unanimidade de votos, nos termo do relatório e voto do Conselheiro-Relator e acolhendo o entendimento das unidades técnicas e do Ministério Público Especial junto a


esta Corte de Contas, os Excelentíssimos Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, reunidos em Sessão da Segunda Câmara, e

Considerando o artigo 31 §1º da Constituição Federal; artigos 32 §1º e 33, I da Constituição Estadual; artigo 82 § 1º, da Lei 4.320/64 e artigo 1º, I e 100 da Lei n. 1284/2001, que estabelecem que é de competência desta Corte de Contas emitir Parecer Prévio sobre as contas anuais de governo, prestadas pelos Prefeitos Municipais; Considerando o que dispõe o artigo 104 da Lei 1.284/2001; Considerando a aplicação do índice constitucional na manutenção e desenvolvimento do ensino, a aplicação do índice em ações e serviços públicos de saúde e o cumprimento do limite de despesas com pessoal; Considerando a existência de superávit orçamentário; Considerando os Pareceres do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial junto a este Tribunal; Considerando por fim, tudo mais que dos autos consta;

RESOLVEM:

7. Recomendar a APROVAÇÃO, das contas Consolidadas do Município de Presidente Kennedy-TO, referentes ao exercício financeiro de 2001, gestão do Excelentíssimo Senhor Francisco Rodrigues de Vasconcelos, Prefeito Municipal, nos termos dos artigos 1º inciso I, 10 III e 103 da Lei n. 1.284/2001 c/c artigo 28, do Regimento Interno, sem prejuízo do julgamento das contas dos ordenadores de despesas e demais responsáveis, relativas ao mesmo período; 8. Determinar a remessa de cópia do Relatório, VOTO e Parecer Prévio ao Excelentíssimo Senhor Francisco Rodrigues de Vasconcelos, Prefeito Municipal, para conhecimento;

9. Determinar a remessa dos autos à Coordenadoria de Protocolo Geral para proceder a remessa à Câmara Municipal de Presidente Kennedy-TO, para as providências quanto ao julgamento das contas.



Processos n.: 02949/2002, apensos: 07872/2001, 12447/2001, 10717/2001, 10718/2001, 10719/2001, 11563/2001, 00860/2002, 00861/2002, 10903/2001, 00862/2002, 11179/2001, 11180/2001, 00863/2002.

Classe de Assunto: VI - Parecer Prévio das Contas Anuais Consolidadas do exercício de 2001

Responsável: Antônio Zilne Pereira Lima – Prefeito Municipal


Município: Dois Irmãos – TO Relator: Conselheiro Napoleão de Souza Luz Sobrinho Representante do MP: Procurador Oziel Pereira dos Santos


Por unanimidade de votos, nos termo do Relatório e Voto do Conselheiro-Relator e acolhendo o entendimento das unidades técnicas e do Ministério Público Especial junto a esta Corte de Contas, os Excelentíssimos Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, reunidos em Sessão da Segunda Câmara, e

Considerando o artigo 31 §1º da Constituição Federal; artigos 32 §1º e 33, I da Constituição Estadual; artigo 82 § 1º, da Lei 4.320/64 e artigo 1º, I e 100 da Lei n. 1284/2001, que estabelecem que é de competência desta Corte de Contas emitir Parecer Prévio sobre as contas anuais de governo, prestadas pelos Prefeitos Municipais; Considerando o que dispõe o artigo 104 da Lei 1.284/2001; Considerando o descumprimento do art. 212 da Constituição Federal, quanto a não aplicação do mínimo exigido da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferência, na manutenção e desenvolvimento do ensino; Considerando o baixo percentual de arrecadação dos tributos de competência do Município; Considerando a existência de déficit orçamentário; Considerando que foi dada oportunidade de defesa para o Gestor, cumprindo desta forma o preceito constitucional do contraditório e da ampla defesa; Considerando os Pareceres do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial junto a este Tribunal; Considerando por fim, tudo mais que dos autos consta;

RESOLVEM: 1. Recomendar a REJEIÇÃO, das contas Consolidadas do Município de Dois Irmãos–TO, referente ao exercício financeiro de 2001, gestão do Excelentíssimo Senhor Antônio Zilnê Pereira Lima, Prefeito Municipal, nos termos dos artigos 1º inciso I; 10, III e 103 da Lei n. 1.284/2001 c/c artigo 28, do Regimento Interno, sem prejuízo do julgamento das contas dos ordenadores de despesas e demais responsáveis por dinheiro, bens e valores, relativas ao mesmo período;

2. Recomendar ao Legislativo Municipal, que seja efetuada a verificação do cumprimento, por parte do Executivo Municipal, de todas as recomendações elencadas no item 7 do Voto;

3. Determinar a remessa de cópia do Relatório, VOTO e Parecer Prévio ao Sr. Antônio Zilnê Pereira Lima, para conhecimento e à Câmara Municipal de Dois Irmãos-TO, esclarecendo-se que o referido processo permanecerá no Tribunal até esgotar o prazo para


apresentação de Pedido de Reexame, na forma do disposto no artigo 33 do Regimento Interno deste Tribunal de Contas;

4. Determinar o encaminhamento dos autos ao Cartório de Contas para os procedimentos regimentais de mister, e após, à Coordenadoria de Protocolo Geral, para proceder à remessa à Câmara Municipal de Dois Irmãos-TO, para as providências quanto ao julgamento das contas.

Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da Segunda Câmara, em Palmas, Capital do Estado, aos 06 dias do mês de abril de 2004.

ACÓRDÃO N. 199/2004 - TCE – 2ª CÂMARA Processos:............. 10126/2001 Grupo/Classe de Assunto: (Câmara) Classe II – Impugnação / 5ª Auditoria Ordinária

(janeiro a março de 2000) Órgão:.................... Prefeito Municipal de Almas Responsável:.......... Osmar Lima Cintra – Prefeito

CPF n. 002.759.478-58 Relatora:................ Conselheira DORIS COUTINHO Representante do MP Dr. Alberto Sevilha

Ementa: Impugnação – Omissão de receita – Despesa com taxas, juros e multas - IRRF – Não retenção do imposto de renda na fonte e retenção menor – Pagamento irregular de despesa – Aplicação indevida de recursos do Fundef - Ocorrência de dano ao erário - Imputação de Débito - Aplicação de multa – Emissão de cheque sem fundo – Pagamento de despesa sem documento fiscal - Descumprimento da Lei 8.666/93 - Infração a norma legal – Aplicação de multa - Cobrança executiva autorizada – Ciência ao Ministério Público, ao MPEjTCE e à Câmara de Vereadores do Município.

Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, que versam acerca de

impugnação instaurada contra o Prefeito do Município de Almas - TO - Senhor Osmar Lima Cintra, em razão de impropriedades detectadas por ocasião da 5ª Auditoria Ordinária desta Corte nas contas do órgão supracitado, referente ao período compreendido entre janeiro a março de 2000.


Considerando que o responsável foi devidamente citado para o exercício constitucional do contraditório e da ampla defesa;

Considerando que no processo se apurou descumprimento de norma legal bem

como irregularidades que resultaram em danos aos cofres Públicos; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em

Sessão da 2ª Câmara, com fundamento no art. 33, II da Constituição Estadual c/c os artigos 1º, VI da Lei n. 1.284 de 17 de dezembro de 2001, em:

I. Imputar ao Senhor Osmar Lima Cintra, Prefeito Municipal de Almas-TO

com fundamentação no artigo 38, “caput” da Lei Estadual n. 1.284/01, os seguintes débitos, a fim de recompor o erário municipal:

a) R$ 361,02 (trezentos e sessenta e um reais e dois centavos) relativo ao pagamento de taxas e juros pela devolução de cheques e saldo bancário devedor;

b) R$ 237,00 (duzentos e trinta e sete reais) relativo a aquisição de materiais com pagamento indevido a terceiros;

c) R$ 14.592,00 (quatorze mil, quinhentos e noventa e dois reais) relativo a pagamento de despesa sem a devida quitação do beneficiário;

d) R$ 1.810,48 (um mil oitocentos e dez reais e quarenta e oito centavos) relativo a falta de retenção do Imposto de Renda na Fonte e retenção menor;

e) R$ 272,00 (duzentos e setenta e dois reais) relativo a utilização indevida dos recursos do FUNDEF 60%;

II. Aplicar ao Senhor Osmar Lima Cintra, as seguintes sanções pecuniárias: a) Multa correspondente a 20% (vinte por cento) do total do débito imputado

na presente decisão (inciso “I”, alíneas “a, b, c, d, e”), com fundamentação no art. 38, “caput” e parágrafo único da Lei Estadual n. 1.284/01 c/c o art. 158 “caput” e parágrafo único do Regimento Interno.

b) Multa de R$ 1.000,00 (um mil reais), prevista no artigo 39, II da Lei Estadual n. 1.284/01 c/c artigo 159, II do Regimento Interno (Resolução Normativa n. 02/2002), pela infração à Lei n. 7.357/85 (Lei do Cheque) e art. 1º, V, do Decreto Lei n. 201/67;

c) Multa de R$ 1.000,00 (um mil reais) prevista no artigo 39, II da Lei Estadual n.1.284/01 c/c artigo 159, II do Regimento Interno (Resolução Normativa n.02/2002), pela infração ao art. 62 e 63 da Lei 4.320/64 e art. 55, §3º da Lei n. 8.666/93 e violação aos princípios constitucionais da legalidade, moralidade e do interesse público;

d) Multa de R$ 1.000,00 (um mil reais), prevista artigo 39, II da Lei Estadual n. 1.284/01 c/c artigo 159, II do Regimento Interno (Resolução Normativa n.02/2002), pela infração a Lei Federal n. 8.666/93 (item 9);

III. Determinar o envio dos autos à Coordenadoria do Cartório de Contas deste

Tribunal para proceder ao demonstrativo do débito e da multa supra, e consoante os termos do artigo 83, §1º do Regimento Interno desta Corte, notificar o responsável na forma prevista no artigo 28 da Lei Estadual n. 1.284 de 17 de dezembro de 2001, a efetuar e


comprovar a este Tribunal, no prazo de 30 (trinta) dias a contar da notificação, o recolhimento do débito aos cofres do Tesouro Municipal, e da multa à conta do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, III e 169 da Lei n. 1.284, de 17 de dezembro de 2001 c/c o §3º do artigo 83 do Regimento Interno, atualizados monetariamente e acrescido dos juros de mora calculados a partir de 01/04/2000 até a data do recolhimento, na forma prevista pelo artigo 160 do Regimento Interno;

IV. Determinar ao responsável a adoção de medidas necessárias de modo a prevenir a ocorrência de impropriedades semelhantes às apontadas nestes autos;

V. Intimar o Responsável do teor do presente acórdão por via postal, através de carta registrada com aviso de recebimento, na forma prevista no art. 205 e 206 do RITCE remetendo-lhe cópia do Voto;

VI. Autorizar, desde logo, nos termos do art. 96, II, da Lei n. 1.284, de 17 de dezembro de 2001, a cobrança judicial da dívida, caso não atendida a notificação;

VII. Determinar a publicação desta Decisão no Diário Oficial do Estado, para que surta os efeitos legais necessários pertinentes ao trânsito em julgado desta decisão;

VIII. Dar ciência ao Ministério Público junto a esta Corte de Contas, de acordo com o artigo 373 do Regimento Interno, para os fins previstos no artigo 145, VI, VII e VIII, da Lei Estadual n. 1.284, de 17 de dezembro de 2001;

IX. Determinar a remessa de cópia dos autos ao Procurador Geral de Justiça e à Câmara Municipal para as providências que julgar convenientes no que se refere à suposta prática de crimes e/ou infrações político-administrativas;

X. Transcorrido o prazo de recurso e após a adoção das medidas necessárias à cobrança da dívida, remeter os presentes autos à Diretoria de Controle Externo Municipal para que sejam apensados à prestação de contas anual do Ordenador referente ao exercício de 2000, caso tenha sido apresentada, ou para as devidas anotações.

Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da 2ª Câmara, em Palmas, Capital do Estado do Tocantins, aos 06 dias do mês de abril de 2.004.

ACÓRDÃO N. 200/2004 – TCE – 2ª CÂMARA


1. Processo:... 0619/2002 2. Grupo/ Classe de Assunto:... Grupo II – Classe II - Prestação de Contas de Convênio 3. Responsáveis:... Homero Silva Barreto – ex-Secretário da SETAS

CPF 042.036.821-34 Clediomar José Ribeiro – Prefeito Municipal CPF 278.488.681-68

4. Entidades:... Estado do Tocantins Município de Barrolândia

5. Unidades:... Secretaria do Trabalho e Ação Social – SETAS Prefeitura Municipal de Barrolândia

6. Relatora:... Conselheiro DORIS COUTINHO 7. Representante do MP:... Procurador Rubens Ferreira da Silva

EMENTA: Secretaria de Estado do Trabalho e

Ação Social – Prefeitura Municipal de Barrolândia - Prestação de Contas de Convênio n. 167/2000 – Programa “Natal sem Fome”. Falhas formais. Regularidade com Ressalvas.

8. ACÓRDÃO: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de n. 0619/2002, versando sobre Prestação de Contas do Convênio n. 167/2000, no valor de R$ 11.000,00 - Fonte 00, tendo como partícipes o Governo do Estado do Tocantins, através da Secretaria do Trabalho e Ação Social e a Prefeitura Municipal de Barrolândia, cujo objeto é a elaboração de ações para desenvolvimento do Programa “Natal sem Fome” em Barrolândia-TO, encaminhada a esta Corte com base no art. 33, II da Constituição Estadual e art. 1º da RNTCE n. 014 de 20/10/95.

ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, reunidos em Sessão da 2ª Câmara, com fundamento no art. 1º, inciso IX da LOTCE/TO e art. 105 do RITCE/TO, em:

8.1. Julgar REGULARES COM RESSALVAS as contas apresentadas, nos termos do artigo 84 c/c 85, II da Lei Estadual n. 1284/2001, ressalvando, contudo, que sejam adotadas as providências necessárias visando obstar a reincidência das falhas apontadas na Ficha de Análise n. 12/2002, sob pena de rejeição de contas futuras e aplicações das sanções previstas na Lei Orgânica e Regimento Interno desta Corte de Contas;

8.2. Dar quitação aos responsáveis, Homero Barreto Filho – ex-Secretário da SETAS, e Clediomar José Ribeiro – Prefeito Municipal de Barrolândia, conforme art. 87 da supracitada Lei;

8.3. Intimar o Gestor dos recursos que as ressalvas e recomendações são tolerâncias permitidas legalmente para que promova a correção de falhas, tomando providências no sentido de que não ocorram novamente. As decisões com ressalvas e recomendações, no entanto, não firmam jurisprudência, ou seja, não vinculam às decisões posteriores;


8.4. Determinar a remessa de cópia da decisão à Secretaria da Fazenda, para baixa de responsabilidade quanto ao valor da prestação de contas;

8.5. Remeter os autos à 6ª Diretoria de Controle Externo Estadual- DCEE, para nos termos da alínea “e”, item III, artigo 3º do Anexo A da Resolução Administrativa n. 113/2002, proceder aos devidos assentamentos, visando subsidiar o planejamento e execução das atividades de controle externo do Tribunal de Contas na sua área de atuação;

8.6. Encaminhar os presentes autos à Diretoria de Integração e Apoio Técnico – DIAPT, para nos termos da alínea “f”, item IV, artigo 3º do Anexo A da supracitada Resolução Administrativa proceder ao cadastro;

8.7. Posteriormente, remeter à Coordenadoria de Protocolo desta Corte de Contas para que providencie o retorno dos mesmos à Secretaria do Trabalho e Ação Social.

Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da 2ª Câmara, aos 06 dias do mês de abril de 2004.

ACÓRDÃO N. 201/2004 – TCE – 2ª CÂMARA 1. Processo:... 06696/2002 2. Grupo/ Classe de Assunto:... Grupo II – Classe II - Prestação de Contas de Convênio 3. Responsáveis:... Homero Silva Barreto – ex-Secretário da SETAS

CPF 042.036.821-34 José Carlos Domingos Ferreira – Prefeito Municipal CPF 613.108.751-20

4. Entidades:... Estado do Tocantins Município de Pau D’arco

5. Unidades:... Secretaria do Trabalho e Ação Social – SETAS Prefeitura Municipal de Pau D’arco

6. Relatora:... Conselheira DORIS COUTINHO 7. Representante do MP:... Procurador Rubens Ferreira da Silva


Ação Social – Prefeitura Municipal de Pau D’arco - Prestação de Contas de Convênio n. 195/2000 – Programa “Natal sem Fome”. Falhas formais. Regularidade com Ressalvas.

8. ACÓRDÃO: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de n. 06696/2002, versando sobre Prestação de Contas do Convênio n. 195/2000, no valor de R$ 13.250,00 - Fonte 00, tendo como partícipes o Governo do Estado do Tocantins, através da Secretaria do Trabalho e Ação Social e a Prefeitura Municipal de Pau D’arco, cujo objeto é a elaboração


de ações para desenvolvimento do Programa “Natal sem Fome” em Pau D’arco, encaminhada a esta Corte com base no art. 33, II da Constituição Estadual e art. 1º da RNTCE n. 014 de 20/10/95.



8.2. Dar quitação aos responsáveis, Homero Barreto Filho – ex-Secretário da SETAS, e José Carlos Domingos Ferreira – Prefeito Municipal de Pau D’arco, conforme art. 87 da supracitada Lei;



8.5. Remeter os autos à 6ª Diretoria de Controle Externo Estadual - DCEE, para nos termos da alínea “e”, item III, artigo 3º do Anexo A da Resolução Administrativa n. 113/2002, proceder aos devidos assentamentos, visando subsidiar o planejamento e execução das atividades de controle externo do Tribunal de Contas na sua área de atuação;







CPF 042.036.821-34 Francisco Cavalcante da Luz – Prefeito Municipal CPF 110.663.426-87

4. Entidades:... Estado do Tocantins Município de Bom Jesus do Tocantins

5. Unidades:... Secretaria do Trabalho e Ação Social – SETAS Prefeitura Municipal de Bom Jesus do Tocantins


EMENTA: Secretaria de Estado do Trabalho e Ação Social – Prefeitura Municipal de Bom Jesus do Tocantins-Prestação de Contas de Convênio n. 032/1999 – Programa “Natal sem Fome”. Falhas formais. Regularidade com Ressalvas.

8. ACÓRDÃO: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de n. 01004/2001, versando sobre Prestação de Contas do Convênio n. 032/1999, no valor de R$ 6.500,00 - Fonte 00, tendo como partícipes o Governo do Estado do Tocantins, através da Secretaria do Trabalho e Ação Social e a Prefeitura Municipal de Bom Jesus do Tocantins, cujo objeto é a elaboração de ações para desenvolvimento do Programa “Natal sem Fome” em Bom Jesus do Tocantins, encaminhada a esta Corte com base no art. 33, II da Constituição Estadual e art. 1º da RNTCE n. 014 de 20/10/95.



8.2. Dar quitação aos responsáveis, Homero Barreto Filho – ex-Secretário da SETAS, e Francisco Cavalcante da Luz – Prefeito Municipal de Bom Jesus do Tocantins, conforme art. 87 da supracitada Lei; 8.3. Intimar o Gestor dos recursos que as ressalvas e recomendações são tolerâncias permitidas legalmente para que promova a correção de falhas, tomando providências no


sentido de que não ocorram novamente. As decisões com ressalvas e recomendações, no entanto, não firmam jurisprudência, ou seja, não vinculam às decisões posteriores;


8.5. Remeter os autos à 6ª Diretoria de Controle Externo Estadual - DCEE, para nos termos da alínea “e”, item III, artigo 3º do Anexo A da Resolução Administrativa n. 113/2002, proceder aos devidos assentamentos, visando subsidiar o planejamento e execução das atividades de controle externo do Tribunal de Contas na sua área de atuação;




ACÓRDÃO N. 203/2004 – TCE – 2ª Câmara 1. Processo:... 00978/2001 2. Grupo/ Classe de Assunto:... Grupo II – Classe II - Prestação de Contas de Convênio 3. Responsáveis:... Homero Silva Barreto – ex-Secretário da SETAS

CPF 042.036.821-34 Antônio Ribeiro da Silva – ex-Prefeito Municipal CPF 147.175.811-72

4. Entidades:... Estado do Tocantins Município de Nova Olinda

5. Unidades:... Secretaria do Trabalho e Ação Social – SETAS Prefeitura Municipal de Nova Olinda


EMENTA: Secretaria de Estado do Trabalho e Ação

Social – Prefeitura Municipal de Nova Olinda - Prestação de Contas de Convênio n. 090/1999 – Programa “Natal sem Fome”. Falhas formais. Regularidade com Ressalvas.

8. ACÓRDÃO: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de n. 00978/2001, versando sobre Prestação de Contas do Convênio n. 090/1999, no valor de R$ 19.500,00 - Fonte 00,


tendo como partícipes o Governo do Estado do Tocantins, através da Secretaria do Trabalho e Ação Social e a Prefeitura Municipal de Nova Olinda, cujo objeto é a elaboração de ações para desenvolvimento do Programa “Natal sem Fome” em Nova Olinda, encaminhada a esta Corte com base no art. 33, II da Constituição Estadual e art. 1º da RNTCE n. 014 de 20/10/95.



8.2. Dar quitação aos responsáveis, Homero Barreto Filho – ex-Secretário da SETAS, e Derocy Parente Cardoso – Prefeito Municipal de Nova Olinda, conforme art. 87 da supracitada Lei; 8.3. Intimar o Gestor dos recursos que as ressalvas e recomendações são tolerâncias permitidas legalmente para que promova a correção de falhas, tomando providências no sentido de que não ocorram novamente. As decisões com ressalvas e recomendações, no entanto, não firmam jurisprudência, ou seja, não vinculam às decisões posteriores;








CPF 042.036.821-34 João Emídio Felipe de Miranda – Prefeito Municipal CPF 267.274.391-68

4. Entidades:... Estado do Tocantins Município de Brasilândia

5. Unidades:... Secretaria do Trabalho e Ação Social – SETAS Prefeitura Municipal de Brasilândia


EMENTA: Secretaria de Estado do Trabalho e Ação Social – Prefeitura Municipal de Brasilândia - Prestação de Contas de Convênio n. 106/2000. Verbas federais (Fonte 80) – Incompetência do TCE para analisar a prestação de contas.

8. ACÓRDÃO: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de n. 01429/2002, versando sobre Prestação de Contas do Convenio n. 106/2000, no valor de R$ 9.240,00 – Fonte 80, tendo como partícipes a Secretaria do Trabalho e Ação Social e a Prefeitura Municipal de Brasilândia, cujo objeto é o serviço de manutenção e conservação do gramado no campo de futebol utilizado pelos Pioneiros Mirins, no município de Brasilândia, encaminhada a esta Corte com base no art. 33, II da Constituição Estadual e art. 1º da RNTCE n. 014 de 20/10/95.

ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, reunidos em Sessão da 2ª Câmara, acatando na íntegra os fundamentos expendidos no relatório e voto da Relatora exarado nos autos, para:

8.1. Decidir pela incompetência deste Tribunal de Contas em examinar a prestação de contas, posto os recursos para realização do objeto terem sido inteiramente repassados pela União ao Estado do Tocantins (Fonte 80);

8.2. Determinar o encaminhamento de cópia desta Decisão aos responsáveis, Senhor Homero Silva Barreto – ex-Secretário da SETAS e à Interessada, Senhora Maria Helena Brito Miranda – atual Secretária, para ciência e adoção das medidas que visem a disponibilização destes documentos ao órgão fiscalizador competente, que culminará frente ao Tribunal de Contas da União-TCU;



8.4. Posteriormente, encaminhar os autos à COPRO - Coordenaria do Protocolo Geral desta Corte de Contas para que providencie o envio dos mesmos ao órgão de origem, Secretaria do Trabalho e Ação Social – SETAS.



CPF 042.036.821-34 Eduardo Novaes Medrado – ex-Secretário da SESAU CPF 048.953.205-53 Valderez Castelo Branco Martins – Prefeita Municipal CPF 056.983.751-00

4. Entidades:... Estado do Tocantins Município de Araguaína – TO

5. Unidades:... Secretaria do Trabalho e Ação Social – SETAS Secretaria de Estado da Saúde - SESAU Prefeitura Municipal de Araguaína – TO



Ação Social e Secretaria de Estado da Saúde – Prefeitura Municipal de Araguaína - Prestação de Contas de Convênio n. 047/2001 – Objetivo é a distribuição de leite para crianças carentes. Falhas formais. Regularidade com Ressalvas.

8. ACÓRDÃO: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de n. 06265/2002, versando sobre Prestação de Contas parcial do Convênio n. 047/2001 – Programa Leite é Vida, no valor de R$ 106.920,00 e valor total do convênio de R$ 1.927.800,00 - Fonte 00, tendo como partícipes o Governo do Estado do Tocantins, através da convenente Secretaria do Trabalho e Ação Social, interveniente a Secretaria de Estado da Saúde e conveniada a Prefeitura Municipal de Araguaína, cujo objeto é a distribuição de 3.600 litros de leite por dia, destinado a complementar a alimentação das crianças carentes do município de


Araguaína-TO, encaminhada a esta Corte com base no art. 33, II da Constituição Estadual e art. 1º da RNTCE n. 014 de 20/10/95.


8.1. Julgar REGULARES COM RESSALVAS as contas apresentadas, nos termos do artigo 84 c/c 85, II da Lei Estadual n. 1284/2001, ressalvando, contudo, que sejam adotadas as providências necessárias visando obstar a reincidência das falhas apontadas na Ficha de Análise n. 082/2003, sob pena de rejeição de contas futuras e aplicações das sanções previstas na Lei Orgânica e Regimento Interno desta Corte de Contas; 8.2. Dar quitação aos responsáveis, Homero Barreto Filho – ex-Secretário da SETAS, Eduardo Novaes Medrado – Ex-Secretário da SESAU, e Valderez Castelo Branco Martins – Prefeita Municipal de Araguaína, conforme art. 87 da supracitada Lei;




8.6. Encaminhar os presentes autos à Diretoria de Integração e Apoio Técnico – DIAPT, para nos termos da alínea “f”, item IV, artigo 3º do Anexo A da supracitada Resolução Administrativa proceder ao cadastro; 8.7. Posteriormente, remeter à Coordenadoria de Protocolo desta Corte de Contas para que providencie o retorno dos mesmos à Secretaria do Trabalho e Ação Social.





CPF 042.036.821-34 José Gomes Sobrinho – Presidente da Associação CPF 155.022.525-15

4. Entidades:... Estado do Tocantins Associação Artística e Cultural do Tocantins

5. Unidades:... Secretaria do Trabalho e Ação Social – SETAS Associação Artística e Cultural do Tocantins


EMENTA: Secretaria de Estado do Trabalho e Ação Social – Associação Artística e Cultural do Tocantins - Prestação de Contas de Convênio n. 001/2000 – Projeto Na rua, as crianças e as artes cênicas. Falhas formais. Regularidade com Ressalvas.

8. ACÓRDÃO: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de n. 06686/2002, versando sobre Prestação de Contas do Convênio n. 001/2000, no valor de R$ 150.000,00 - Fonte 50, tendo como partícipes o Governo do Estado do Tocantins, através da Secretaria do Trabalho e Ação Social e a Associação Artística e Cultural do Tocantins, cujo objeto é a realização do projeto “Na rua, as crianças e as artes cênicas”, encaminhada a esta Corte com base no art. 33, II da Constituição Estadual e art. 1º da RNTCE n. 014 de 20/10/95.



8.2. Dar quitação aos responsáveis, Homero Barreto Filho – ex-Secretário da SETAS, e José Gomes Sobrinho – Presidente da Associação Artística e Cultural do Tocantins, conforme art. 87 da supracitada Lei; 8.3. Intimar o Gestor dos recursos que as ressalvas e recomendações são tolerâncias permitidas legalmente para que promova a correção de falhas, tomando providências no


sentido de que não ocorram novamente. As decisões com ressalvas e recomendações, no entanto, não firmam jurisprudência, ou seja, não vinculam às decisões posteriores;







CPF 042.036.821-34 Iracema Leite Araújo – Presidente da Associação CPF 289.478.351-53

4. Entidades:... Estado do Tocantins Associação dos Pioneiros Mirins de Aragominas

5. Unidades:... Secretaria do Trabalho e Ação Social – SETAS Associação dos Pioneiros Mirins de Aragominas



Ação Social – Associação dos Pioneiros Mirins de Aragominas - Prestação de Contas de Convênio n. 67/2000. Verbas federais (Fonte 80) – Incompetência do TCE para analisar a prestação de contas.


8. ACÓRDÃO: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de n. 06689/2002, versando sobre Prestação de Contas do Convenio n. 67/2000, no valor de R$ 12.777,53 – Fonte 80, tendo como partícipes a Secretaria do Trabalho e Ação Social e Associação dos Pioneiros Mirins de Aragominas, cujo objeto é a reforma das instalações dos Centros de Atendimentos a Criança e ao Adolescente, no município de Aragominas, encaminhada a esta Corte com base no art. 33, II da Constituição Estadual e art. 1º da RNTCE n. 014 de 20/10/95.

ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, reunidos em Sessão da 2ª Câmara, acatando na íntegra os fundamentos expendidos no relatório e voto da Relatora exarado nos autos, para:

8.1. Decidir pela incompetência deste Tribunal de Contas em examinar a prestação de contas, posto os recursos para realização do objeto terem sido inteiramente repassados pela União ao Estado do Tocantins (Fonte 80);

8.2. Determinar o encaminhamento de cópia desta Decisão aos responsáveis, Senhor Homero Silva Barreto – ex-Secretário da SETAS e à Interessada, Senhora Maria Helena Brito Miranda – atual Secretária, para ciência e adoção das medidas que visem a disponibilização destes documentos ao órgão fiscalizador competente, que culminará frente ao Tribunal de Contas da União-TCU; 8.3. Encaminhar os presentes autos à Diretoria de Integração e Apoio Técnico – DIAPT, para nos termos da alínea “f”, item IV, artigo 3º do Anexo A da supracitada Resolução Administrativa proceder ao cadastro;

8.4. Posteriormente, encaminhar os autos à COPRO - Coordenaria do Protocolo Geral desta Corte de Contas para que providencie o envio dos mesmos ao órgão de origem, Secretaria do Trabalho e Ação Social – SETAS.


ACÓRDÃO N. 208/2004 – TCE – 2ª Câmara



CPF 042.036.821-34 Severiano José C. de Aguiar – ex-Presidente da APAE CPF 278.488.681-68

4. Entidade:... Estado do Tocantins Município de Palmas

5. Unidades:... Secretaria do Trabalho e Ação Social – SETAS Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE


EMENTA: Secretaria de Estado do Trabalho e Ação Social – Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais de Palmas - Prestação de Contas de Convênio n. 219/2000 – Programa “Natal sem Fome”. Falhas formais. Regularidade com Ressalvas.

8. DECISÃO: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de n. 06684/2002, versando sobre Prestação de Contas do Convênio n. 219/2000, no valor de R$ 215.000,00, recursos inteiramente da Fonte 00 (fls. 06, 74 e 75-TCE), tendo como partícipes o Governo do Estado do Tocantins, através da Secretaria do Trabalho e Ação Social e a Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais de Palmas, cujo objeto é a elaboração de ações para desenvolvimento do Programa “NATAL SEM FOME” em Palmas - TO, encaminhada a esta Corte com base no art. 33, II da Constituição Estadual e art. 1º da RNTCE n. 014 de 20/10/95.


8.1. Julgar REGULARES COM RESSALVAS as contas apresentadas, nos termos do artigo 84 c/c 85, II da Lei Estadual n. 1284/2001, ressalvando, contudo, que sejam adotadas as providências necessárias visando obstar a reincidência das falhas apontadas na Ficha de Análise n.1878/2002, sob pena de rejeição de contas futuras e aplicações das sanções previstas na Lei Orgânica e Regimento Interno desta Corte de Contas;

8.2. Dar quitação aos responsáveis, Homero Barreto Filho – ex-Secretário da SETAS, e Severiano José C. de Aguiar, ex-Presidente da APAE, conforme art. 87 da supracitada Lei;



8.4. Remeter os autos à 6ª Diretoria de Controle Externo Estadual-DCEE, para nos termos da alínea “e”, item III, artigo 3º do Anexo A da Resolução Administrativa n. 113/2002, proceder aos devidos assentamentos, visando subsidiar o planejamento e execução das atividades de controle externo do Tribunal de Contas na sua área de atuação;





1. Processo n. 00270/2003 2. Grupo/Classe de Assunto: Grupo I – Classe VI – Concurso Público 3. Responsável:. Adejon Neponucemo de Carvalho – Prefeito Municipal 4. Entidade: Município de Porto Alegre do Tocantins 5. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Porto Alegre do Tocantins 6. Relatora: Conselheira DORIS COUTINHO 7. Representante do MP:... Procuradora Litza Leão Gonçalves

EMENTA: Concurso Público – Administração Direta – Município de Porto Alegre do Tocantins – Legalidade. - Concurso público legal por atender aos requisitos constitucionais, legais e regulamentares. Determinação para envio dos Processos Administrativos de Termo de Posse e documentação para fins de registro.

8. DECISÃO: VISTOS, discutidos e relatados estes autos de n. 00270/2003, versando sobre Concurso Público para provimento de vagas do quadro de pessoal da Prefeitura Municipal Porto Alegre do Tocantins - TO, aberto pelo Edital n. 001/2003. Considerando que a Constituição Estadual conferiu ao Tribunal de Contas do Estado (art. 33, III e XII) atribuições no que diz respeito ao controle dos recursos humanos, conferindo o poder-dever de apreciar a legalidade dos concursos, para posterior registro dos atos de admissão de pessoal,


Considerando que o concurso é um meio posto à disposição da Administração Pública para obter-se a moralidade, eficiência e aperfeiçoamento do serviço público, e propiciar igual oportunidade a todos os interessados que atendam aos requisitos da lei, Considerando as conclusões da unidade técnica de instrução e do Ministério Público junto a esta Corte de Contas, a proposta do Relator e o mais que dos autos consta. RESOLVEM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, reunidos em Sessão da 2ª Câmara, com fundamento no art. 111 do RITCE/TO, em: 8.1. Considerar legal o concurso público realizado pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre do Tocantins - TO, em 09/03/2003, decorrente do Edital n. 001/2003; 8.2. Dar ciência desta Decisão ao responsável, Excelentíssimo Senhor Adejon Neponucemo de Carvalho – Prefeito Municipal de Porto Alegre do Tocantins – TO; 8.3. Determinar ao Prefeito Municipal que encaminhe a este Tribunal de Contas dentro do prazo de vencimento do certame ou da efetivação da admissão de todos os classificados, os respectivos PROCESSOS ADMINISTRATIVOS DE TERMO DE POSSE com a documentação abaixo relacionada para fins de registro na seção competente, em respeito à legalidade e demais princípios inerentes à Administração Pública, consoante artigo 1º, inc. III, da Lei Estadual n. 1284/2001:

a) documentos pessoais dos concursados aprovados para constituição dos seus assentamentos funcionais (CPF; RG; Certidão de Nascimento; Certidão de Casamento, se for caso; Carteira Nacional de Habilitação, se for caso);

b) comprovantes de escolaridade, devidamente registrados (diploma ou certificado);

c) comprovantes da habilitação legal, conforme o cargo a ser empossado; d) termos de posse, conforme modelo encaminhado pelo Ofício n. 003/2003 de 5-

10-2003; e) atos de nomeação dos concursados a serem empossados; f) declarações de bens e valores que constituem o patrimônio; g) declarações quanto ao exercício, ou não, de outro cargo, emprego ou função

pública; h) relação dos atos de prorrogação da posse; i) relação dos atos de anulação de posse; j) demais atos pertinentes.

8.4. Determinar o encaminhamento destes autos à 6ª Diretoria de Controle Externo Estadual, para as anotações pertinentes, visando subsidiar o posterior registro dos Termos de Posse, devendo o mesmo aí permanecer até o vencimento do prazo do certame ou até se efetivar a admissão de todos os classificados (art. 111, in fine, RITCE/TO). Posteriormente, remeter à Prefeitura Municipal de Porto Alegre do Tocantins - TO.



RESOLUÇÃO N. 206/2004 – TCE – 2ª CÂMARA 1. Processo n... 10523/2003 2. Grupo/Classe de Assunto: Grupo II/Classe III - Ato de Admissão de Pessoal 3. Responsável:... Zenayde Cândido Nolêto – Secretária da SECAD 4. Entidade:... Estado do Tocantins – Poder Executivo 5. Órgão:... SECAD – Secretaria da Administração 6. Relatora:... Conselheira DORIS COUTINHO 7. Representante do MP... Procurador-Geral de Contas Márcio Ferreira Brito

EMENTA: ATOS DE ADMISSÃO POR TEMPO DETERMINADO. Legalidade e registro do ato. Atendidos os requisitos previstos no artigo 108 do Regimento interno deste Tribunal. Risco de inviabilização dos trabalhos da administração. Ciência do inteiro teor do relatório e voto.

8. RESOLUÇÃO: VISTOS, relatados e discutidos estes autos em epígrafe, versando sobre atos de admissão por tempo determinado, firmado entre o Governo do Estado do Tocantins, representado pela Secretaria de Estado da Administração e o Senhor SÉRGIO DE MORAES, cujo objetivo é a agregação temporária para prestar serviço público de médico perito, com jornada de trabalho de 20 horas semanais, lotação na Junta Médica Oficial da Secretaria da Administração, remuneração mensal de R$ 2.000,00, com vigência pelo prazo de 01 (um) ano, com início em 20-10-2003 e término em 19-10-2004, enviados a este Tribunal de Contas em atendimento ao disposto no artigo 71, III da Constituição Federal; art. 33, II da Constituição Estadual e 1º, III da Lei Estadual n. 1.284 de 17/12/2001. Considerando que foram atendidos os requisitos previstos no artigo 108 do Regimento Interno deste Tribunal, Considerando o risco de inviabilizar os trabalhos da administração sem o citado servidor, e obviamente, o prejuízo ao interesse público,

Considerando as disposições da Lei Estadual n. 1.053 de 3-3-1999. RESOLVEM os Conselheiros-membros da 2ª Câmara do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, com fundamento no art. 1º, inciso III da LOTCE/TO e art. 107 do Regimento Interno do TCE/TO, em:


8.1. Considerar legal o ato de admissão de pessoal por tempo determinado do agente público em questão, com sustentação no art. 37, IX da CF/88 e art. 9º, IX da CE; 8.2. Determinar o registro do respectivo ato na unidade técnica responsável, 6ª Diretoria de Controle Externo Estadual, para o devido controle, nos termos dos arts. 1º, III e 109, inc. I da Lei n. 1.284, de 2001 c/c art. 108, § 2º do RITCE; 8.3. Dar ciência da presente decisão à Secretária de Administração, Senhora Zenayde Cândido Nolêto; 8.4. Determinar a juntada de cópia da presente decisão às contas anuais do Ordenador em questão, conforme determina o art. 108, § 2º do Regimento Interno deste Tribunal;

8.5. Após as formalidades legais, remeter os respectivos processos constantes da relação à Coordenadoria de Protocolo Geral para encaminhamento ao órgão de origem, Secretaria da Administração. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da 2ª Câmara, aos 06 dias do mês de abril de 2004.

RESOLUÇÃO N. 208/2004 – TCE 2004.

1.Processo n. : 11837/2003 2.Classe de Assunto : V - Contratos n. 076, 077, 078, 079, 080 e 081/2003 oriundos

de Tomada de Preços n. 051/2003 3.Responsável : Raimundo Bonfim Azevedo Coelho 4.Entidade : Comando Geral da PM – Governo do Tocantins 5.Relator : Conselheiro Herbert Carvalho de Almeida 6.Representante do MP : Procurador Geral de Contas Marcio Ferreira Brito 7.Advogado : Não atuou

Ementa: Análise da legalidade de termos contratuais decorrentes de licitação, na modalidade Tomada de Preços. Recomendação ao gestor com vistas à conclusão do certame. Remessa a origem.

8. Resolução: VISTOS, discutidos e relatados os autos versando sobre análise da legalidade dos Contratos n. 076, 077, 078, 079, 080 e 081/2003, oriundos de Tomada de Preços n. 051/2003, tendo como responsável o Cel. Raimundo Bonfim Azevedo Coelho, na qualidade de Comandante Geral da PM-TO e as Empresas METAL COURO COMERCIAL Ltda., ATDB Ind. E Com. Ltda., COMERCIAL ÁGUA VIVA Ltda – ME, MULTI BRASI Ind. E Com. Ltda., O. Filizzola & Cia. Ltda., VELOSO E FERNANDES Ltda. visando seleção de proposta


mais vantajosa para a a aquisição de peças de fardamento para a Corporação. A soma dos presentes Contratos perfaz o valor total de R$ 242.591,30 (duzentos e quarenta e dois mil, quinhentos e noventa e um reais e trinta centavos). Considerando o cumprimento, pelo Ordenador, dos princípios necessários ao revestimento do Contrato, quer seja, LEGALIDADE, LEGITIMIDADE e ECONOMICIDADE; Considerando, ainda, os Pareceres exarados pelo Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial junto à este Tribunal; RESOLVEM, por unanimidade dos membros que compõem a sua Segunda Câmara e, em cumprimento ao disposto no art. 10, IV da Lei Orgânica deste TCE c/c art. 12 e 13, da Instrução Normativa n. 004/2002:

8.1 - Considerar Legais, Legítimos e Econômicos os Contratos n. 076, 077, 078, 079, 080 e 081/2003, oriundos de Tomada de Preços n. 051/2003, tendo como responsável o Cel. Raimundo Bonfim Azevedo Coelho, na qualidade de Comandante Geral da PM-TO e as Empresas METAL COURO COMERCIAL Ltda., ATDB Ind. E Com. Ltda., COMERCIAL ÁGUA VIVA Ltda – ME, MULTI BRASI Ind. E Com. Ltda., O. Filizzola & Cia. Ltda., VELOSO E FERNANDES Ltda., determinado suas devidas anotações no setor competente;

8.2– Esclarecer que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à

fiscalização quando da execução do respectivo Contrato, inclusive por meio de inspeções ou auditorias;

8.3 – Dar ciência, ao Ordenador, da presente decisão; 8.4 – Após as formalidades legais remeter os autos à Diretoria de Integração e

Apoio Técnico, para proceder aos devidos assentamentos e, em seguida, à Coordenadoria de Protocolo Geral, para remessa à origem. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da Segunda Câmara, em Palmas, Capital do Estado, aos 06 dias do mês de março de 2004. 8. DECLARAÇÃO DE VOTO 8.1. A motivação para o pedido de vista decorreu do fato de que da leitura do voto prolatado pelo insigne Relator, Conselheiro Herbert Carvalho de Almeida, ora constante de fls. 61/63, observei que as razões sociais de algumas empresas contratadas aparentemente não guardavam compatibilidade com o objeto dos contratos, a exemplo da empresa COMERCIAL ÁGUA VIVA LTDA - ME (contrato n. 078/2003) e METALCOURO COMERCIAL LTDA (contrato n. 076/2003) e na oportunidade da discussão, manuseando-se os autos com a permissão do Excelentíssimo Conselheiro Relator, não encontrei documentação que esclarecesse.


8.2. Pesquisando junto ao site do SINTEGRA/ICMS – Sistema Integrado de Informações sobre Operações Interestaduais com Mercadorias- a atividade econômica de cada uma das contratadas (documentos anexos), deparei com as seguintes constatações:

a) METALCOURO COMERCIAL LTDA., atividade econômica: fabricação de artigos de caça, desporto, inclusive armas de fogo;

b) ATDB INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. – ME, não consta atividade econômica;

c) DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS ÁGUA VIVA LTDA., atividade econômica: comércio varejista de bebidas;

d) MULTI BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA., atividade econômica principal: - indústria transform. – confecção de outras peças do vestuário; atividade econômica secundária: com. Atacadista – comércio atacadista de produtos agrícolas in natura com atividade de acondicionamento associada;

e) O FILIZZOLA & CIA LTDA., atividade econômica: fabricação de acessórios para segurança industrial e pessoal;

f) VELOSO E FERNANDES LTDA., atividade econômica: tecidos. 8.3. Procurada espontaneamente pelo encarregado do controle interno do órgão originário, tal seja, o Comando Geral da Polícia Militar, e por ordem do seu Responsável, este trouxe o processo concernente ao procedimento licitatório em questão, onde manuseando-o detidamente pode-se perceber pela documentação de habilitação das empresas indigitadas nos presentes autos, que todas guardam dentre suas atividades econômicas, aptidão para cumprimento do que lhes fora adjudicado, até mesmo aquelas que num primeiro momento chamaram atenção, DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS ÁGUA VIVA LTDA. e METALCOURO COMERCIAL LTDA., conforme se observa pelos documentos concernentes a Contrato Social, Certificado de Registro Cadastral e Atestado de Capacidade Técnica, cujas cópias, a título ilustrativo, seguem anexo a presente declaração de voto. 8.4. Isto posto, acompanho o voto do insigne Conselheiro-Relator dando pela legalidade, legitimidade e economicidade dos contratos constantes dos autos. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da 2ª Câmara, em Palmas, Capital do Estado, aos 06 dias do mês de abril de 2004.

Conselheira DORIS COUTINHO Relatora


1. Processo n... 01278/2004 2. Grupo/Classe de Assunto: Grupo II/Classe III - Ato de Admissão de Pessoal 3. Responsável:... Zenayde Cândido Nolêto – Secretária da SECAD 4. Entidade:... Estado do Tocantins – Poder Executivo


5. Órgão:... SECAD – Secretaria da Administração 6. Relatora:... Conselheira DORIS COUTINHO 7. Representante do MP... Procurador de Contas Zailon Miranda Labre Rodrigues

EMENTA: ATOS DE ADMISSÃO POR TEMPO DETERMINADO. Legalidade e registro do ato. Atendidos os requisitos previstos no artigo 108 do Regimento Interno deste Tribunal. Risco de inviabilização dos trabalhos da administração. Ciência do inteiro teor do relatório e voto.

8. RESOLUÇÃO: VISTOS, relatados e discutidos estes autos em epígrafe, versando sobre atos de admissão por tempo determinado, firmado entre o Governo do Estado do Tocantins, representado pela Secretaria de Estado da Administração e o Senhor WALDIR AUGUSTO DE CARVALHO BRAGA, cujo objetivo é a agregação temporária para prestar serviço público de médico, com jornada de trabalho de 40 horas semanais, lotação no Hospital de Referência de Palmas, remuneração mensal de R$ 2.880,00, com vigência pelo prazo de 01 (um) ano, com início em 13-01-2004 e término em 12-01-2005, enviados a este Tribunal de Contas em atendimento ao disposto no artigo 71, III da Constituição Federal; art. 33, II da Constituição Estadual e 1º, III da Lei Estadual n. 1.284 de 17/12/2001. Considerando que foram atendidos os requisitos previstos no artigo 108 do Regimento Interno deste Tribunal, Considerando o risco de inviabilizar os trabalhos da administração sem o citado servidor, e obviamente, o prejuízo ao interesse público,

Considerando as disposições da Lei Estadual n. 1.053 de 3-3-1999. RESOLVEM os Conselheiros-membros da 2ª Câmara do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, com fundamento no art. 1º, inciso III da LOTCE/TO e art. 107 do Regimento Interno do TCE/TO, em:

8.1. Considerar legal o ato de admissão de pessoal por tempo determinado do agente público em questão, com sustentação no art. 37, IX da CF/88 e art. 9º, IX da CE; 8.2. Determinar o registro do respectivo ato na unidade técnica responsável, 6ª Diretoria de Controle Externo Estadual, para o devido controle, nos termos dos arts. 1º, III e 109, inc. I da Lei n. 1.284, de 2001 c/c art. 108, § 2º do RITCE; 8.3. Dar ciência da presente decisão à Secretária de Administração, Senhora Zenayde Cândido Nolêto;


8.4. Determinar a juntada de cópia da presente decisão às contas anuais do Ordenador em questão, conforme determina o art. 108, § 2º do Regimento Interno deste Tribunal;

8.5. Após as formalidades legais, remeter o respectivo processo à Coordenadoria de Protocolo Geral para encaminhamento ao órgão de origem, Secretaria da Administração. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões da 2ª Câmara, aos 06 dias do mês de abril de 2004.

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS · Assunto: Ato de Inexigibilidade de Licitação, Portaria n. 1601/2003. ... Parecer Prévio n. 006/2004. 08) Processo n. 8761/2001 e anexos: