167
a ec s a da o o J -'1

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a ec s a da o

o

J

-'1

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ts :L a.

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-as s o e ao

se dis em v

o z, ll

' ou I • A

leitor ,

es e r e a

sta.s ~ ormar a a

cans v o ao s a (

mas a e a concre

l ) ' o a

a a

para se o to r ar

s OI' s

rcunst" d

para s s

a es a j

' , -, . a e.na.ll s

c< i:) para o o erB 8

o a concre B

s do J. a •

e n .;'

b

meu e c

C' e se s s "' .. '

c os poe a concreta.

ficar uma t /

~ _).. o a pera

e e concre "

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r

o. co

f

cola, eran~

s a si a

-ao, s

a

c i

orn uma

s oi as:

no

o

éJ

s

l a

o

s corno no

poe a 1e

o

8

a c· •::> a

r a

c a H

se

ao

o '1

r> v

si a

11

'

la,

]_

t

e

l

a

L+ n

' ara éJ

r

i

o n ,

a e 0-

e a c

l

t a ia

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ra, e no marasmo o 11

s, /

os ter , a s

sar a s ao de

os poemas a se a o

na renovaçao I' e a nacional, so

des e s t' os

les pouc s poemas, a o

como per c ois, E3 e

la ser

c a o corre

v a as palavras os

osos om a ou

cas, seus

8 re os • E' 8 o,

so.

8

ons

c ar

u-

ler

a-

8-

s s 8

s e-

'" "'

C-

i

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-uma ao j 1, f z s e

a uma o cu a s se-

r su ava e em qua se a

ses outros s, como !! c

se 11 ai ' '

as a sa a-

s da o I!

' 1 r a e " em mo i i o '

nal po a concreta, a À

sil ir o eco no co a z ao

-que na. o me res o s no

a to lo me s

poe a. eoncreta e se as r azo s o r S-

tara um como nmar a !l , Haroldo, r rava, vro, I!

' co poema concreto rea z v o

11 ou eu a s ar S--, s "

e e h a. a • c

çoe o

a uns poucos,

OC' o._) urna ou o s

s e os s o ta

s o

cosu ' e as

çoes como a ao

lo 1 sa, e a a

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a c -...., a a a z

s es s, a

em s os

o, eram i at r o a

na o me 8 mas cia i

v o s o ou o s -, v e 8 usoes ao 8

emas na o se acesso.

1 lC

e tas concretos na l

z se c r a a c

rela -ta. z, em 8 e

c e o para os c os -

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si cava o r

s 2 a ores - a p e on

e na o se a c c

am urna ao f o a

em ral, po si a d J

s c c os a seu . ,

r e J8 CO-

c iam am envo s o

co '

como no caso t ar

o ri ava a ua

a, e ou

a li a ou o s s, c i

lo I! 3 . j

' s pas a

sao o numerosas as oes r e on-

ereta assem o 1

çao s os tas ou

o 1 a o a H o-

ston, sta 11•

sa p s a na f a a lexão c a

s a a concreta t z ej a a

em os concre pare am

t ' s ao se rem a sua poe a,

80 co. Ou a s ja e i s

s stas e, C8-

sos, sem S-

, sore t os am

, E so no sen

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cre sta a.

l

s, há ao

p s ou menos

• ao mesmo . concre s se me s

vanguarda o

por

so,

r a

tas

a

s

te

ta.

sua fato, o

para uma ssoa

a seu tempo,

a la poe a,

o conversas

f s' como um ar

" oranea,

enas r

co? :J

da edição dos s não é diffcil fazer

s sse po, sobre a poe a ,

e

rec cer as

se jus a-

na ao

o em os e

sem nc como a

' aceso o se

a

o se

erva ao o e-

a oes

ou uma o

em i l

o

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se s J s s

a a

o aro s,

s a e-

s

s

ne se e s. I azer

com ja mais pessoas em c oes f e

o que se fala sobre a e a concre e, o s

haja pessoas I'

o çam a a con-

ereta a emas concre os, ou a a ,

ves I' e muito s 1 ocorram as

s na i ia se faz 8 oe a

e • ... as ço s a

-ao ao onere-

ta, um e

mas s a c ser

" pensa-lo no

s a poe a ao so

a sem um c s,

p , como na a m or p a

concreta na vide t a 1 s

I' " os cos e cr1 cos, e nos os a

te a e a concreta (e nas em-

s cita s no c

cos) que se car a or p s

os s se possa cons uma ref

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o

s es e o o.

É cer o

es o a com c s

cara c s c as

lo cu es les

po a e r o l

nexa

'1 ' o a concre

s os poetas

e uma

o

'a A

o n

como um

8

( '19

ava os

c

o ca'

s, mesmo a sa 08

si a poe ia / de fosse em ao

fes as

a " a " a ,

a ter

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A e e esse a c ce- os como a

8 1

e os emas concre na o

s 8 e e para

poe 8 concreta, nem as a

rmaçao e1a c '

e

e se e fosse su t -ex ao

s a zaçao para ar

s a o a.

outro 1 I'

a

poe a concreta como um t ara-

a a en a a a e a

s poemas e sem se p ar e a-

8 um sses s os

ser s aro: ,.

s p emas e a

co a-

senta o e s a

poesia oncreta (' ~)

l 8 o as

t z -ao 1 a Qé)

es os a ~

f a -8 ao ao na o ne e

, curso s o que e ou a r o

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se o a

se

em a

s o na ou

te a, mas a

11 0 concre

vrar-se

je como

e

"O po e

c ,

ma e o -çoes ,

cus uma

1

um el

lhe

-o o s a

'b ,

ema e je

s come ar o

e c 11 uma e

('1

, e

a

e

Jlll

'

o a

a

' I! 'I

o

s

a

a

o r

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ro va. 11,

11 a. es z a.o sma. o ema e c-co, o mo

s a o em 11 7 •

a esia. concreta c

je os ais, o

j tado ,

s ou e a

s rn (' ,, Lo

1, I'

i e () ' uma e o, f

' a ou j zos nele se

diferenciam os s s con

o era. '

o co a. e s-

tinava 8 um poema como ,.

Quando concreta I'

im-a a e uma as

ssoes no começo de uma essa z

a s conse as, uma vez a assa

num l em f -80 s

to Mas ,

no c .. e e

so em um o ..

s a-

' 8 ssão "poe a concretan p

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b com s s. e-

ma, como, or

com c

som

con tam

sao

sem som

I'

uma ssoa a zer e e

a concretan, , no poerea '

c s comuns a os s s as

ter as ou as as com ess .. s ,

quando se z algo como:

11 com public -a ao

em '1 '

a e a concre

o I S

pro me do em '1 (= t 1 ar" 9

'

a a f ao (uma

es do s a. a a concre a

c 1') , a concreta 1 s

lt

' "poe a concre essa so-

um ' a s çao sa-

a a ser comunicável), mas a o

I'

tado e .. o

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le ssa ao, s

o conj emas a o do

l! ,

como no e e a

s c so, o

SIDO ou a o ~

çoe

10-

da

, me,

s

e

çoes

e a c ta ou

sual do voe

s c

'c ca') .... n"~O

"A a concre , ou

p 19 como a

da nossa

poe a

-se como

z dos anos

(

raro, s ares

sua fase

as .. " as cons

marcaram o I' o dada1smo e, em p

e

s

ao

sta .....

c z

s

onere H

cre a

..

smo:

ar-

011-

e a

smo, s-se, a

a-

s

..

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cos: o mo o, I' S.-

a como ,

' e, como s 11 1 . . . "O

, s

(i onsva e o mo el a a-o co,

nos a .. em

' a

no j '

ou , scurso em a c

osos. avra-o ..

Como se per c nes s o e C' •J

cara c zar o e c eor-.. ' re-se a çao ou e voe ao

c s cos .. si '

se c

t sse cone e c

s ou menos assim: um de

na t , e s l

s çao e a forma

c os e as sem e c as

o smo seja como o

os emas c onere s.

11- • o,

1 -ço s

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-sa ao o

os o

o

s:

se

nasce

morre nasce morre nasce morre

renasce c e

c e

r e

snas

smorre snas

smorre snasce smorre

nascemoi·rena.sce

morrena.sce morre

s t ~ ~

çao na.o se c a e-

mas orno os de

e

em a

a em

em do nome

em si a

nome em do

e a o nome

, nomear e o nome

o o nome j

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o o no o a

o a

ou aos ema

os, ou nda a.os as s o

• Que zer: a ao se cos

colocar ,

varias s emas

t" caracter1s c comuns.

C!

'" , a es s

a

a l numa s , a

se cons • o s

o

zar ll

se t

concre s a sua

se c s

a s

(ou se de num , e se p começar a erc e r o s

a oncreta.

' se a e a a

' em 1955, como o e a

soes s ssão n (no

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os), a o a

osição), volta a s a , e o ver-

so (na ca do nsal

se poe a sem palavras ( o r

c a caçao para uma e o a ,

ma s a ou o a e

todas essas manifes es como oe a concre

ficar S-

a sse discurso a

os p c os dis s

eles num orrer

do t o ava a a na I'

jus çao poe c e za ou ca as

c a oes, s as como f se ,

is as e sar a a

se precaver c a se

os es sticos ou al s cara c s as

çam emas

e a c onere e s o

scurso co a essa poe c e

ess '

rec se

anos. ,

o SSé3 serva o e se

na r s contradições s s em s

e a concreta, p ao mesrrm

s, Décio a e

rec cidos como u1r:a

tura eira - na em e se

esses a res como ocutores e a

concreta é fre a cus de s

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,.

i a, orr:o z

e as vez s se '

3 o

a, os s ssa ara . ,

c ._,, ,J a o r a

o seu arsenal ar

ta em

tam e na o se c e seu an

de i ou a -, a sua claração

~

r a se çoe

pol 08 o

a sua f

r e ia s s

nas mero s ou o c

a oncreta. sse caso,

escreveu em na o "

ta, ao, a o r c .::> r e

s se s o um

8 -se ensar

as 8 i s poe onere se

fato ela se o r como (

do, lS 8 a ar

' rel da as com , .

da ela ou cana, r a com a so

al, massas com a c

met

p

G.N. 19

sse

ta •••

a '

s. "O nÇ)me ori 1,

ao mesmo

ca e

r

c creta 11•

fo.

c a

ar

lar z

r-

s s

ar

ver-

e S-

e

le

S-

S-

ar-

s o-

o

pa-

"

e a

11 1 •

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a n , L

o omum t

concre s s, l o a-

s

t ,

c a no

-s 8 s ao, o s s

esia concreta si is

das co is

e o proces o 0-

as se a A

oranea.

c c oesia onere for-

a e i e-

e exaus •

is cons se r o passo

pos l, nao l nem to cansa uma

c ensao s tal e a concreta, 8

a a ciação s

' ores. mo c ar- e a

s bá t 8 e a

-c a a 8

r a o os c os i

-caçao s s o s t a

f a sua

sse modo, ora s c ar

es zado s os poemas c

o e s-

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t

t o

,.

ba bo

a onere a,

s emas.

o

a

r

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o '1 •

IA cons -ça

concre

ta as

t o

do o s a

ta como um

uma nova oes:i.a -,

l loto para o 1 ..

je

os

o

c

a c

"salto a

anos

c

as 8

a e

em

f as

s

-ao

8

H

'

a

).

j

a

a sen-

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a

a f a co

A c c

o a

c C' o 8 8 o.

r os t 8 co

-a c ao e para a i

ram no

a o

!1 c , e 8 r 8

,. d '19 o, em

8 a ora

cor:creta, '1 -8 a e ses ao ,

a a a 8

a n s o

-os neles s ao os

s t c os o ( -c al as o a o e a

com se verso com o ao !l

t' I! 2 OS- •

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s c o

no

o)

to s. '

e "A e t

s. '

o ou o f

nPoe lf

'

c

, e

c

ou senvo s nas

s.

11 Poe a, ,f'

i e.rme

e 11

-e so ze ao

p lavra se no 8

vro e ta

a um 11

111

steo a a

I'

v era s relações

I'

ante, ~ a concreta.

s c

lt (

a e )

!l (3 j

c

o s.

e:

o

s e

11 ta c ~3S

I'

r

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cer, so o

j I'

e

a e

l

zaç

I'

a '

l c

I'

a

a es

ema".

o s

todo e s soma s s, ou

a ta rso c a

o mo mero

a a a

ces o de c poema 1

e o

se p a ema , ve al (c s como o

les como o a concret 11 a")

a? E o c a t e r

el s ( C09) C o

ma- strutura se c c

s atsu c '

B l , e ão, o t

s es?

É to re

no s a

na. es '

p revelará l é es a

" le a a se c oca, ao res ar

ano, na uti -zaça.o s carac s ,

na çao das na a

ra, em suma, no

a ona1 11•

I' .1'

s na.o e so a o

l

I' s a

o e e re-

I'

e

vo 11 ..

e

? en-

ou

ao

s-

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ract za a ca 11: o z

s ouco, o a ....

SIDO e o a a ao A

as com a c a camera s

o uso palavra es e ua as

stalt, s e esc arec .,

s em ela s arece, f

a

ar

a

ao

par· a ver ~

um cesso çao, ora

so, ora a ossa o ema e, as xa-

a se o a z

De qualquer a, o je-

a ao para os c e i

, arme em

ema,

mos nas A

en a'-, 0 o c

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as l

-çao menos a

mo i ano e

vez l

E as

neles s a. uma real c a s

.. A

Como se ve, no t

s fazer da i es

cesso de compo çao te

po, a 11 a onal 11 arece a

az

o

a a

ta

"revo -a. o ca ••• ao

r o funciona n a , " -a sa c ao, a

excesso e açãon.

na ne s a

os os (;

a 11. E I'

uma neo e a l

I' .. li ma so vez, o dadalsmo e o surre

-ta z, se r na ao I'

be na as c a

al as como o

z

l

ara

ar a

z

a e

l

f are

!l

l

• • •

cl

o '

s-

z

n

e

on I' e

u

Page 32: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

.. , eles -ao e c a o ao r e

zar, mas neles ,

encon es a

e os como o sur-

real i 0 H •

8 r o mo,

o 1 z

zaçao 8 ll

em s is vos,

na , o r o a c ar

ca 11 a 8 da noçao 5 ,

1 e '

a a

evo v a o a e r-

correndo as as e j c

p e a sua aje pas

' con um au a um ,. -sem uma ao

a zoes eus j 8 a

a as sses au s o mo

s vel s e as

r la -a r e os au ore t f

s bons a ores ou

e •

soei como e ,

a d

nova o ca, ol e 'e' - -ao os sao 8

po s f stas, es s

B como se s os poetas a

ss sma sa,

Page 33: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao
Page 34: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

mo-nos a d .. n

sta za a idéia 8 .,

como o uma ar-,

me. Ti' j._J, se c a s a i

as e c s ar

r o e are c e a a

s as, ara o a-

roa que os dois es tores nvão e

es an '

c a s a

f a !I ' a c ar

orno o r ,

e a

!! •

, s serva a s

, ,• os os os q

a ou e(' L) ou es es-

p s como co rol o a l, ,

arme, pa sar ao

ire. i , .

i s a l8 o

enso a a ional~

sua vez, enc c

ela ,

por s a 13VeS

Fenol s o

so c çao not

e rd '

orne a-

on be l1 esse o bá co se-, '

Page 35: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

"c it S-

ano 11 se cara c zar 8

1 •

a ' i l~-

ma o a onal, are a s o ar-I'

se esvanece: o '

B a' e

co just o r os a s,

esse e o co cal .. s-

s not<3r eSS8 e ç o a

t ... o para o l o

cesso evolu v o B

la i a, s uma vez, s

v o s do asso ar lla

os s e s s "'' ,_, S-

9 •

se '

f J a r '

os 8 !!UJ:l s e 80

i o e musical s

mo os s a c s s 11 o

s

Page 36: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

o , J e a e o

11 F cro-macroco o C' . . . ~)

, e a s o

mos la cave o z

o avras,

a n

, ral 11 e ci t zer

, ar 11 e o 11 J a ..

E as s

e se ores s 8 s s a,

"A , e a so s ll , ·- arme, o o

.. a j a na e a

c po çao 8

ras; 81'8 um novo c i o

o, meio, CO- st l

" po c o c a

11- Tudo o veio I! esia, ...

• 177-1 o

Page 37: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

" menos um mes s o,

es i s, ao a o

e a, !I

!I o i f

I" , ser a r e a ana s z

, is alt cara as 1.

ÇBO f 1 e o elas . ,

como J8 se sse a,

s

a c 0--

pera por na versao a es

o meiro ~ I! e paraJ_so se s c

o r s rel o e e ia a ,

s a s a

"A -a,, r a na

c ia , ,

as se

'c

ta

A i ' a c l s

um poe corno " -11arme nao

pe f o de ser pos or a es

O ar está

Page 38: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

I'

a sta evo o,

o e car a

-cessa na o

seu t uz

nec

-se

-nao seja

res, mas

1

I'

e,

ntA

nos

à obra

...................... nNão poucos e vocos se

' se z, as vezes, or

c s

ces a

cesso, e ac s

s

cas 1 ."

orrna sso,

r e

r

' a

1

s

" o

o

' 1

Page 39: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

me

uma

s

e

. . .

s

v a

enense (S

sas, no c o

ca."

c a

e

nova ' s ica

. . . . . . . . . . . . . ~ . . . . . . . . . n ••• an

o."

s

c

'+, na

c as 1 •

c

a

se stinado, sem " ra exo exceçao.

oes s cas o a tar •.• 11

" Cone a ao poe

)]

(

J.

o' o t

" e

c a

e-as

'

"c

ar

na-

s

es-

Page 40: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

~ I' es a s o s a a-

"t e

em -i za o <J ' sa e e-

o

"esse ç so ans to

s, remanso

c ' car a

are

an c

para, d s ci ar z

e se c

rrEar

sa

s

Page 41: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

o s o o,

o aos

a

-c evo ao s él

o r '

a r

1 uma ,

c a'? n; "o ;

nova p e ou: E;

n c obsoleto?n; ou !l o r a

s anos is, se começou a s a c s no-

1\ - -v a o a para o po na o sao r e

c 15 E sem ia c a '-'• ' a um s a-

ra a evo

mover, es

c a •

ei or sa o 8 s

r essa s U-

-ao da nec s

novo o eja s e

-S8S S80

l! ll

o, a

a ns ao ,

ara eomo re

-80 a '

T:l8S a

essa nova s s ar c

ao er ao ou sej '

se se f

o se es o

Page 42: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

o

c a 1 ,

a e

Page 43: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

''sem

s

c a

j

s s

vo, bras

e

se t

o em

-ao c ,.

11

r o

s

e co de nossos

s v e s

suas s acarre

com os

em s

e s, ama

os, p ,~

.:::>

t ar

nem esses e os

ao (

su e o ,

sma c a

o

'

,. s e

s

sus

l j

a. o

s c

s v e

erc

s

s:

) corre

co, s .... ,. ao e c a,

f s s cam o mo

' o como

e a a z ao ,. e a

no .. c a ao

je /

poe co. s I!

n' abo 8 le f" ' 'c e s temas c os a

' serl as em rel ao a

j

a

o-

a

8

s

' se

no o e

em s e r e-

ar, a

o

u-

' o

s u

Page 44: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

'O c e

,. rem, com o e

ão. 1

é l se

z

p I! . . .

A ao f '

aEe~~

as suaB van

uma p q ;

a z eom no-

s z o

s num

eren s

' a a

s s aos

t fie ou o om s

çar o

Oswald

o s: -çao 11 ..

se o

om s a ta

o

" a sua o 1J.m

ceu com eo

a stas, a,

Page 45: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

' . a . . . ' jas c

o -nao

z zar--S o

' a

s c ao

a concreta,

" sse e o

versa erre ez Dé o •

r o stou "o el

e i ta' , I C ca' ' -sua cone çao

t 11 o " . s 8 z

nat mas o f'

' nA ar ali e , sa, z esse ne

' e c e as nece s ex-

s c a c a, ot

-evoc ao, os e o os,

-o oes c • -ao s

H a c

cem

a. r e ao s

a 8 uma ana .r etc. 1l e o . s s

ou co trans to ( 11 Ass na I'

clara. se, porem, o

Page 46: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

( 1

e nas

lo e se ,

e

s do a

o da 's ara ao c

a"). E se

c a e, pare a r

o jeto a concre , nao

uma, por as zer, ,

se esta.

sem e

o o po

I!

, ores 8 e

os to a o ar, s

ao a ez

, a

a concreta i

- , ca 11 ao o

8 t 8

s passo f

to s e o

z ao com a ,

s e, ate c

(concre uma po

, postas de 1

(o nao

) (

e

s '

corno

j o,

' a e

acarre

11

uso s

zer:

a

a

c ) , as avras nessa oe a

jetos s .. n

tendo a ao

s como s,

-. . . es a st ao f!

)

( ez

..

e-

8

t '

a eu em

a

Page 47: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

, a a Ç'1 o

es

e o na

, v o e o termo a-

vras dÚc s~ s, s - do l! çao poema.

s as a oe <:3 I!

calização cara c s

to "como cesso

a

, "Flor e a pa

verso no verso, como

s no tempo 11,

e e 11 s az o-

a da poe a concreta 11.,

se '

o p ema "O j e a

H ,

' o e como

ons '

sta vez lo

e s I'

s am - e s

palavras:

l barroco, o

em s b s .. 11 e me

Page 48: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

A

se ve, os

pela vez,

por je

a concre ll com

e pe ao

ba

cara c s co

a sua e c i fi

o nome

m rec cer na tere

ses s o e s sao

s por dois mo

s s '

na

nos sas

SUB

' c a um c e r a

8 as as fases

uma a e t .. a e

se f razoável a se s t ,

1 se cons

Page 49: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

s, c s a] s-

sa a a, b

s s e a s

e-s zer s i

tem servar e-

poesia concreta, ar

pro c s s

s, recorrem ao l c s

s.

o mo . , , Ja se pa e

' ou co se a si ao, !I 11

e !l ema, ll •

!l a - e a

,. f o r ur:1a r e s '

c em ao

sta, ,

ta, e, na s a

t o entre as o

__ 1, i.

o

a s

as e o Úl

o nome e a concreta. v e

, e

l o

a j

Page 50: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

c a

vo conceito

forma -

anais como

34 sta ss

e foi

i ão" ( 11- uma

I'

e

o

li an,

i

s Ões 11

p s tuição

se a I!

co n "mÍmica -' A ssao de

sua vez, enas

as

cj_Bs nã.o l'CC

a pflÍCO O a j

-l o çao

-na o to ta

na

8 s

mo

sao, s

a

p

o

com

ana", o

ss s

uma

so

ao

c

co- s t

c

a versao, P~

a-s st '

s, o r

s n

~

o s:

BC

ore 8

oral

para i

o

l1

!l

s

]_

Page 51: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

c e

em noç

s

s

las

novo conceito

8 s c

s

8 como ,

ves

r si a

o r

- 8 orno c

-se, is

- I'

ao o

formau

18 ereta.

c s c

c

o o, /

e

s

as 11 noçõe

es

o c s

s, 8 o se

uma s no ,

poe co-e e a. ~

ao a

o c

-8 ao

um

i

concreta; e s c o-I' •

e l C8 ao j

Page 52: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

a c ar c

j a concre l c

pel to erva a

a bas a c

se vers

c i " s s sa a '

8 o r ou menor ~

rel - ' vers o ao a a "' ~-

na

servem-s '

o a t s

ferem ~

arme. o,

e s

po e

can, ,

m '

porem, a a so

o o s s s

se 1

" se a, z co a

-ao ss o e

c l ar

a a se vez que o

s s é) e passa a f a onar

as }l8Uf:l8 ]_ erva n

oes ar c 8 no

p e o

e

p !! a -a concre a,

- !l corno pen s a rea z ç o o

. , JB ara e r e zara to e-

ao escrever versos, p e c• '" s

Page 53: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

c r ,

!!

f

t

l o o ,

arLe. j

s erc

s mais

c nco 11•

a e e

na o era

sse a

ar sl!, acresc

8

s p

se

!l o s '

Ber

a,

J1a

s

e

sse era

~

na o

o

' 8

sa ~o e e e

BB zer, s

c

e , e o mesmo o so

. , Ja na o

os se,

e

a e, ern rel

' e era "mais

e ormedo 11, 8

e ao se a concreta: o

no tll timo

ou

am a a 11 es

a a s

' a a

em em

ira -na versao, 8

ia

' la e

e nas

pa-

..

çao,

ll ,

, a

-ao ..

a

8

o

s-

'

Page 54: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

,.

c a caçao c

co

a" C' ;::) s

se a e e a is

li . ,

' Ja na o se z tedo e s

-s ao eram

z s na vers sao re s em

je a concre •

do p sta

se, o c em l,

vem s os s s

um s '

a o cro ,

a a concre e e reva z

' j ,

a e

erro 11, mas e nas se co

s i cavam 11 uma s

çar a repres ao

s ar uma es 11

" forn:a o r as a as, a

- t !! . ,

11 na o 880 por e ' J8 o

uma relação o c a t

elas s a o o

erenten; e, e

. , Ja re ce, nos ca s, 11 a

re n.

e

com quase s

essa revalo o fato de

11 (cf ..

" mes o

sao s

ora.

a,

s

) '

o r-

Page 55: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

O D SIDO e o smo saem t

zados ssa vers .. se p " a-

s, em 11 I o n , t

s no de ti as

s, a das l

ram c to enos " a s [l

o Futurismo i l ...

re, para so se za-

rem a vez nas as e

' isso se !I se -versao do

em:

Page 56: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

-çao

outras ,

sse e a

os

m 110

c a e s

s

ao D

faz s

açoes

: na

, lS

encerrava-se c

o a

os

s encontraria um est8

ss 1/'

' e , e

o

am a rea zar,

s concreto

em s como o smo o surrea ~

co 8 rma ao

!I ••• o ss a uma , e c a que e s, s s, nao

cristalizar, mas para a na o r bast

bast e: com '

e a sua

p ' imolação. 11

- , sa ao e os a: ao

e o surre smo st a a

Campos - leve e uma c ao

com a ao, sem oes a s ou

sse ender e

isso, a a. os stas se

c aram. A deus, ou a causa, ou em a

no t '

mas lo e s se 1/' afirmado se e pe a s

falar em 11 press H , 1 ão 11

• fato, to p a

ao sta se s esse a

c a se bene a do seu sa o .. ,

so apa.rece nessa se versao, j com ,

toda tr -poesia c onere e o r e a ao !

ao a

con

1

com

, e

, a

!!

s

Page 57: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

se es e c

es ,je col c e

stes em e a

Como se ver, o o o e a

era a ava -açao t s os res no an-

ores, to cara como co s

dição moderna na poe a. se zer '

to opera uma e zaçao s s

ora se a c

1 ,

arme se s e c a e

" verse o e ora-

-(JO s s e rea ar

" elaboração a les s

a

E, f , na

vai s ar e a concret

cara c s ca.s c nas

s, marc e nas

Page 58: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

Observe-se que, coe aqui, ~o fa

11 ha. pouco, em 11

Page 59: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

2.

s ao e

poe a concreta (

, çao e com o numero 3

mero

concre as.

s:

a concre

nu 11,

no c e de

sta ad, c f s

foram s os

e a: concreta 11,

11 , roldo de

ses s

TPC, como

como quase

ar o

sao

11 m a

o de

o

s. ,

os c os

s s 11.

s os

uma nova

sua neces dade e declarar a f a

s é o momento de sua ao ..

certo sentido, es es

tó o to detalhado:

ores 1 c

esa

)

as

o

e !I a o-

r e

E sao,

s eu , e ca, a

s c

s s

Page 60: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

"· são os

l s.

s m s

nos p s

como:

e a c

ver as pa

s .... 11

se a zer

ta

s como

c

~

ca ao,

ros 4' l

s

a

e a tentar mos r a es

a e a c versos:

11 oes c ca ( 1

e seme a') e o uso

espaço como e

uma alética

ada à a uma

i to '1 vel. 11

para a enas para eonotar

est a na base

palavras e ,

fenomenolo co,

a

o-

f ,

Page 61: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

mais s s s

cos sao os t o e r o ~

s, que merecem c ao s •

o de se c a

uma nova

na o q s mas q

o

uma e ? na o

, e s-

" sao urna c e

f 1 s os meios s a ( uso co ano Oll de c ' o )

um( ) novo(a.) o( ) ' a

zaçao Sllal

sa nova arte, a po sia concreta,

se c a,

lt Ótica, " ••• uma uma a CUS c a.,

lo I'

uma. s axe, a e

s s a

fonema)

NOVOS 11

isso, ro

o seu smo s

ma a esia c ta é urna.:

Page 62: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

'O

as f v as mas - na o a da c e

" s comuns a c a f!

'

e, , apre o

I!

o ser: c e bá z camen

no r e sem e e

-ao, s

s c a ao je li

"

I'

es '

B sar OSB

l -B nova co e novos, na o I'

ssi l, r:1enos es a c a e sse

stoe , a se sce s s

1955 ou na e r ou no s

o I' , s. p r orem, e mo:

tta A , e a a

tive A

orm1ea

p c a ao

prefi o ema ' D q o ar

s suais: co comer

al (j

mo jeto ao

p .. ex.), com c

ao je co

s o co, o s

Page 63: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

r a s

ara

o

o ' de s te a ara en

-sao o esia concreta é e

la m e no f sto se

) ' es s

s o ao

nea 11: a i orane are

' - ' a ve c comu c ao e a s s

c caçao massa.

o festo s a-

e ess s servaçoes, " e nao is ex , co-

mo t mais •

Já o é bas e a

r e to ema de se está .. t vai a que o al el e-

' , or a poe a concreta, o verso, es

rado:

"o verso: crise .. o to r s

( t ) 8 uma a con

se se C' .:::> ames

tentar faz " so scursa s

conta do c

c a, o e nas

vo, J -co, na o s

se c c a e.

c a

o de s a

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. . " 1ro Jél

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.. •

SB

s novas,

I' e e

' 11 8 no o e ,

e e 8 o

8 forma, aos

ca,

ar!! e a c onere 8 '

" .::> es aos us s

C' ,:) s 8 a o

8. e s s 8 li

• ' s

11 C C""~ 00

Page 66: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

o parece ser co 0-

e s aos novos os

mas c caçao cons al ,

ar o 1 co - mDis 4 so na o a o

' p

' um

a I! arn ness t

1 c o uso, o

como "reacion~rio", "revoluç~o

li , e c a neces e uso

as c nm formar,

e scurso !t a o e

a a b da 11 a"~'" 5 ~ .

" a asso - do i açao o

os e c, e no no

era c

ora na {ü -versao

to s sse do o

nas s

aç~o' t e e c a

ma c e te n~o se a como um

z comunicaç~o ou para a

l s. A st~o o

caçao ja relaç~o

' li 11

'

c

" a

s

e

t

s

for-

ver-

o

s oes

enou-se 11,

l -a '

os

o

( su-

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c o

c

t!

r a e

r a z ç o

se a ces

anos s a

ta ss evo o,

' a cara c s c as

ma.s ---r e lemas te

res

ara res

o

o

-no ao c

fest

sse

usa

s

"o

c

e e o

, JJé

i e r !!

-s o

a-

c e-

na ,

o o

e a

s aos

sse 0-

e c

l

. . ..

o are

as

s

o a o

a concre

ica

e

de i como

Page 68: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

o s c o ..

.. e

cas,

ern) e a sen). o nema., ..

... ( erc e-se na o ]_

1 -na e Ç80 o-

o 81 consumaç o: de s

c a mesmo a i a

t como p (

o) tão f ' 8 s 8

-çao e consumo, como o a ca ..

s p s sp o

mesmo lema por um o:

ncom a revo a '

a avra

a se je a

nou-se, e je c• .:::> e r a p lavra

se e mesma, a a poe a concreta rea za a

§j J' e a pa avra

' • J' • a pa Jarro e a c sa

jarro do jarro, como §la mer 1

srno."

• • • • • • • • • • "a e a concre ac a com o o

com o 8 o. C-·

tual para a is c ar

Ões. com os f smos c os

a pura .... "

o meiro s a a i CO-·

mo se evo -ao t ç na j

Page 69: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

na. o se a c

;, a

a rmaçao, p o menos,

poe a se

s na o

"' , rDnea po a na oca c

s t s se

-se enc el os ...

a zaçao concre s

s t, . orlas ou, p

veis: po ,

zer qt1e e essa

e do ro e o

no an to

1 ..

o t

o re exao concr

concre a e a

concret " '

sse t

-çao, um l , e

os

effi 1 3

come

'

8

-nA poe a, como çno

me;:1mas a

8 c o f s e

o

c a es

a e ses em-

a

o i

i

e

Page 70: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

c a e .. a c a, a na c s c

l a s

is " zem a e

e a-

-a se ao s s-

-s russos, a oes '

mos a i !! 11 ar

e os formu s e a en

j ,

vai o co e uma ce, r o e

zernos a ia " ma 01) a o nos r e o-

' ' 8 c as 8 c

• e r e

' s je

os ou f c a 11 •

e, se

"como rma al, o

• a c en

e

ta s e a ,~

~' co co i 8

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, e

um ouco s (I

nu 11,

onn corno 11

li' p a " ca ao no

certo p

car a 8 o

concre na c ma sa: , -se e res çoe

"a poe concre

uma r e tan um s

m 71

1 ;!

, e a sua

e çao I ' •.• 'co formas,

, e a sao

,,•

de SlltlS f

s

a o ia concre a r e ç

]_

' p z

n a falar I'

o ]_ o

lemas e N

c a al s o

J'.

o, lB

stá me i co

o ixa cer. A ' c

bem c va:

OI'

S-

c

, ' e o r-

as

Page 72: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

ttQuando Sto

vez, uma

za • • • a-um

se

t a

ara i

em

es e 8

co sem e ,

o ma

ta o' '

a 8 st s

as a a ser

jeto ,

plas co ..

c e

e

e te ,

' s s

llosa & ' a , o

nês •.• n

ta ao t ,

se sse per c e r como o pare o

corre a a a concre

no t ' sloc o

s em que a lexã.o De c em s e

s cultura •

Mas se e::n so ,

esta res

ma i çao as

cretL', o para o e s

Page 73: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

,.

ju c ar 8 neces i , ,

c a a

a e a concre a r e

os seus poemas s o o tos co

la is em o

-c ao je s

s

' 8

n8o se

e, a r e t

o s nuncr-1 canse , e o c so

r e

r e 8

ma concreto,se

stão ,

je 8 essa e o

s s no ano

c cação 11,

.t'rJl8l! .L c ç < '

to

11 a co

rol do

cre

rno

cos,

a li c éHla.

cre npõe em xe

discursi VEJ

reira para o acesso ao

o tempo 11 ••• o poema

CD O

.::;;.:::.......=:=..::::...::..::...: um c

c

11

" o r')

o f8 o 8

s

a

os •

1

I!

11

'

e

o

[1

os,

ar-se

tas'n

, e

c

N

!1

<r e

l!

z

a

p enc

s jetos 11 e

, a

f

!l 8 •

ore

' c

o

o e-

neces-

ta-

v a-

on-

Page 74: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

concre o s sta a 11 o rea

z da ma a e caz e

as azes la", marca,

f a esse o e s

-S8 8 c a ao s

c ar c s".

A -caçao r a a o o on

cre "pÕe em xe 8 es lÓ c scur ti I'

e a se

s

s o

o a a rel - I' za, mas nao e ise.o o

~

na o

a 88

entf co, uma vez s

be essas c I' e a e a,

a a comum.

r e a esia concre

estar

pos t falava, no seu '

c a-

lavra e a), ora

Page 75: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

concreta é uma c a, ora a e

avra-coi :

e a concre ao c ar a art::J s c

, a

(visual), ou

c fi

e a concre e

t se co e fl a 1,

s c sas a s

ar o seu -passa a na o a

vras o serem um

' e s

poemt:J, o • a c o s

o mas loca, seu arsenal

nova uma

s um

sas - o ema",

... se ve, o

a mesmo, a

palavras num e o envo

co

' o

S-

mun­mo-

r e • • z

a-

a-caz-

Page 76: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

p o e s e s "

ano

t

e , nos seus ss nos

' erece a a

zar um stema de modo s

nele exi s corre e e

em as coisas do •

-A o t z eja o

ze-

-çao poe a correre , em o

o "'s não temos e ...

ssao s fez e-

smos com iches observar as

elas vão tec o s

"a s a sa

( ~

) ' as partl corre a

forma - I e se a eçao a zao o

e s !! . .. s,

, rec cera, no ....

a "naif" c

e c n9 o , seu o discurso sté

s. ,

b l se texto e

• 'p. 1 ..

Page 77: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

na o colo c em s to, ...

çoes st s

do (como, ,

8 as,

em s as de s ou a s

la e r , e r ar a

e as que possam s para e

mons um te co

s •

Vol ...

tão '

a

c o, e c e e z

s:

no 0-

enc ar um e r e ereto e um o r a ,

rem, 8 uma vez,

es s. ., (a epoca' revo

jorna SIDO e

da 8

losÓfico, 8 te a

a

~

ema-c onere na o

ou a l s !I • • •

Em se , ne l se faz

r exemplo, a ver Bloodst , . mo a ematlca jeitando da de

. . ..

ara

) ,

a

Page 78: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

o ca cl o e

um c

como e ou 're 0-8 ! )

C8 como recurso es .. w. ( ) :

,

I 11 . . () nN8

, se o

8 a ' o r-

rer na t

o !! • • •

11 es ( I' .t e a r e é3-... ' l ao é3

e ç -e n8o é3

z lo e c ,.

11 se . .. ..

11 Um c a, corre

ser : o emas

mesmo modo ao

w .. o

-e-erro' ser s o s

a ne I 11 "

s um

s coras r e 8-

r a a so o r o

ema concre !I •

wa ( ) :

c a, o cesso

o c , , o, o s a 8-8

Page 79: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

se,

s, um ema concre

a sua sem e a com

seja, c que a corre

e as outras artes e té

nesse s

ar

"t

mas, a c as cujo ma

f a (a

obra de

co dos 'bons

sens

des,

e e servar as correr do •

c

e

v e

o, a

s

ia en e a

era

are c iz

concre s s

, e

o po

' ) o r-

Page 80: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

o

r e ia

como e

sas com as

artes s c

vas

E

sse o:

11 A produção

blemas

c

v as novo mundo

novo

novo

e

se

s aplicações (

ce uma clara di

um 1 , e as novas

-a propos ao

" - ,

s d

e

z, no

es-

no-

um

c

ema concre um

e SIDO um

e ) 11 . .

concre

a

concre s

ve, nao e s a mesma s ao ema se re erva

um c o o a ç exerc o

mass dia uma a ou menos s

marca suas as em rela ão a e •

o comentário t , . ,

f s, t pa s '

tlra,

com toda 8 clareza ... as stões se c c

.('

capl •

11 A moeda concreta fal ",

s s -e, de o, a re r uma

Page 81: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

l

o: o re o?n

, e a ara

o

-concre o,

c ca o s-sa lavra na

como 1 a

"" ao e

va z

o a

zar-se

vo."

m s

a,

curvar

tica,

tã ,

o f

r a

c

CO-

s 8

na-

a-

os

e-

o

Page 82: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

ao

o e na t c a o

vem no surrea ) • H

r e

a poesia concreta.

momento se faz ao ao

ma sa. a j i c

se a p da s

concretistas e es s

de tações de -e e s ao ~

da poe a c onere no cume ao

8 s s 8

"em seu uso s

s s i

s um C' ')

ma as

8 e çao c a

me

e zar za s

mo re

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eretos -ao o c

vos

futuro, ' a 0-

- ' a 8 80

c areza e s

rec c 8-

r a tornar estruturas do ma .. !1

l

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rel

dos nos

t

c

p •

55;

cus ao

ç o

' a

os

m,

se. (e

uma rela

ar

" anuncias, na

mais, em

s no s

relaç -o com 8

-uma r e ao

sanal nao z re

sia concre " , ve-se

11 A mo concre a

smo ,

pub co, como

são soei

no s

nos c

to das CéJrac a concre

cius D

11 • • •

s

8-

jorna -na o

8 s

ar

e-

a

8-

n •

S-

a-

e

c a •

Page 85: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

i

esse está o te o

a esla concre e a

e o

ema c onere

um

evo

ao, j

o r "a

com o c

se sse a

sar

t uma

s

conse

os e ,

provavel es

-es

r e .1. to elO

, a n '- e

A

e ve

s

se t

a

e

o

e

o

c

c

8

) :

é

c a

) :

ao e

a rola ão

co

s ca re

ema concre

o

8

v e

I!

'

11 A e a concreta e

çao e:n--

or:cre-

e se

uma

, en-

s

a-

Page 86: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

... e a a

' je-t a

c

e, I!

n_E a c - I'

zaçao e a c , p c o

c a e (;

c a (esta o-

rec i " '-'

" a çao e, c s c

se

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.. cur o ll

cursore :

...... joão c ne-I! .....

..

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o '

poes a concreta com a

t cor:se a e com ,

ara c o c

se por corre

no p o e

err: 1 em

mel en ern, A

alavras:

nou

como

c

' a e

LANG11'A

(mel

8

uma wel a c

outro,

, para

" . a anunc1

-8

o i

o

E

me

os:

z

c c

os

r na

Fi:ELODI

s)

o

s u j

11 mas os, ou fi s '

f z por ta

p. /18.

s

e e

-a

o

o s

en-

llS-

• ll .

8

a

I H

'

S-

Page 89: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

8 urna 11

ta mas s z I! , '*

o f! 8 o I!

a p r d c

8 concret ,

, U!f>8 lexão mvi 8 ure

c massa, a c a

um a o ola, A

se OC' ,_, es a ..

No o 8 Q

'"

tões loca z s s !I

!f r11B s' cer e rt a •

-c çao el oraçao j to po

a •

c o e o o r

mais ou menos claro l!l r-

r o ano

a

cret 8-

ço s,

, WJO SO UD

novos poemas concre s 11, 1

beleza"), mas t

a terá a e s e o-

, ela e "

• ' p. '1 •

Page 90: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

8 880 8 '

c

s ativos i s , e serao re o~a s

Page 91: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

t

o I o

se s i

ces

O n

se sse,

c

ao s

a um

t-s

sa pe

em 1 , os poe concre

ver D sua '

stica ...

' como J8 se

o r me em seus C.' .:::>

,. !l s o co-

s ..

o da 11 • v o a

os começam a

f e

para s v a

a

acre c

'não

sem

ervaçao c a ~

s v ao estar

a a

, -e' .LJ

e" '

t3r .. eci

e ls

c

s

... 8

)

rea-..

J!

a

a c

a

)11

, r e-

ar-

a s ..

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no

c

-oes sse '

D .. e no 11

de

e camente, o "s

c • ldo

ema tado no c

t escreve um

aren

e vez

tar essa

emas s "p

11 , o nsa

c s c o-s

a ~

c çao ao

~ , açao e

te novas serem s mesmo d

ema em

L' u a p

a '

se

880

a

an

s,

11 nomeio a

arec ,

avra

o c

I! o c o

4.

ll (

ante") , e

s,

a a

!I

'

o

v e-

!I

'

zer,

creve

!f

'

Page 93: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

"A

H a a concre ~

çao

fato,

s a na

·-co 11

' nao era

e 8 co

ser

(e ,.,

nao, ta

os

c e

c

sição,

v a

c

s

z,

8

1

sa, faz lembrar s ar

so e oes do

tação Sartre se baseava

cio reso o prob as

11 A poesia concre a

e a

s co, para a

nr

,so-

s

a e-

a

o

-e çao

ess

r e-

ca: v e a

-ao 3

s cou

Page 94: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

ver-sos ~ hoje a va ema concreto. 11 5

o

e a concreta afas o s , a e-

- "" çao çao c

nA onça vai o

para o a

a-r a ar I (

es pode ser o o

ão)?"

o I' !l !I o co an

foi dado onere-

ta e a realidade na

4, 1 " Nesse

s es: 1- 11 Pode um p s uma

export ão?n;

sal pode ser t r e ou

-se uma 11

Par· a r e a '

corre

ao Oswald a

.. Uma devoração s

11 foi a s

t bra so

5- p .. 1 ..

Page 95: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

e co c

ia,

E isto

zer

e se

1 e no

11 todos os as

ca, Wiener nos

... ÇBO

s t "' 80

c j

r e

ldo se liza cone to -a so

s ara car o

cre :

s nos o s-

ermo

uma poe a

A •

ma-se, em tanclas,

ca 11, sa

ao j s

a.s novas

c as'; essa na o

..

• J'

,J 8

' en-

c I!

80 ...... '

c a"

con-

, com

a

s e com

sa '

Page 96: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

mas, a,

A a o co '

na ....

ca, uma s na o

se a ensar

ermo concre-

s o os s co s ja-

ses?

A ,

em e ' -rea

' a a: na o a

' a concre a '

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s a como a es i

s .. numa ta cu

a concreta") o fat I!

c c a co o

jovens ,

o, c e

forma J' ll c a evo o e c a . . .. era e

c o a

s ,

çao o e o a-. , -

<3 J a nao se s nessa cont

ca, e a lo que era 8 o ma uma !I

de la e 11

' "' ao

rmas: poe a concre 11 1 ) ' as '

"o-

ç 11 que

-em çoes I' • no conv1v1o com a rea a na o-

nal como a -ao ca, a re (o-

, a relaç~o ( v a re ec

Page 97: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

-c çoes na o o lS o c ' s lo, a um t

' no z e c ar s bila anas' ... ,. H

v e mo ss

es al

s a o a

e c i s

Çí30 sadora, ou sej ' so-

la sua num

A esse r e o, veja- um

1960, u n mesmo '

or:

I' , lS, c a ao

o ' .L cons-.. ao, em uma nova ,

t e, ao mesmo '

um marco

anismo s

nenhum o se a produção e o consumo uma

tica,

t verdade c , ,

11 SO e c o se

ema

assume uma um a:

o s senvo o "' o

, -erado, sem se e r era e ao o

• ' p.. 151 •

Page 98: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

o !I se !! " .. .. "' v e e v e o mundo uma

em 8 o

o que ara '

a e a concre 8 s I!

·' J8 era s em 8 é!S-

Sé! 8 ter 8 81 s

em to cional 11, e • •

nacabou-se s ,. de c

Cit s ara z

sta" -a l 8 8 Çé!O

as 8 uma eres e c en-

cerrar essa r e sta 8 8 ,•

.r 8 p e 8 um pé!lS envo

senvo s.

Para ...

r e 8 C' s s ca, ü

rol do S6 socorre, t 80

es f a r a

acrescentar

Page 99: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

za

com 1

r e

cional

11 esta era a

uma

smo

" a

s

' a

co .. 9 s ----

11c .... s

s '

"' çao ca,

••• o sã .n

8

a

t r

sse seu on8 srno:

!I , no c

8

I'

o e

( s s

ta-e,

e r co­, e ca-

o

em-

a

um na-

f

corre-c

na-

cornes

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i"

"" se, ao,

jus

como

o se

ser sto co no

a a

- ... mo na aç o

-çao c a

- , s a poe c a

como uma ativid

c

ema) evo

1l ,

natural '

e

8 ca 11 o

fica

ão" ,

t e c a e a

-concepçao tari, 11

o e or·o d r o en-

8

a o

f /'

o-

c 8

e, ' o-

8 c a (

ou i os para s

' na

o a '

o

çao

-açao t c no a,

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um d c co-

bui ão

c a o

a:r,

-poemas s DO ter um

na l ..

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E '

ma

ldo

-na noçao

so cio

ano 8 '

um

era 1

o o.

8

8 s a s

, como a sto CO • 1110

"' omanos, ss

-8 e sa 8

se 8::'0

c 8recer

e c em

ll88 ·' Jél ' em

8 llp e c onere

s' av8: nA

, '88 ..... ?.

zer 8 8Vé3 ...

s aço '

81 ! '

..

v o-

'

U-

-zaçao

11

' a:

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... , na o se a co

' mas

8 o so al e UD c o-

a je ,

esse e co c çava c

vez s s 8 sua !l enação 11• 1

e-se, c se

ac u ar, e 8 us j_ eamen-

começava 8 ue c a

l~ ca,em

• À c

o

e ,

s e

s a fazem -a o

c as. o r! ção", no c as BC se '

' rela -nas as ao o s

- 4' E ao ou crl c a " no

mesmo j uma s o

"" e le

, s sores o

os? o a o

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... , na o e

s r e 8

massa. 11

, "Eu so me , SOo,..So

faço ou

a e es

os meios

cil e r . , -

c a

o la ar

c onere Ja na o nem o mesmo so

em '

sa t es Marx e o

s '

em

s '

- ej z na o

a concreta, já r are

comum e c um s

zer, se o seu o rumo ..

c

e

v o

to de Campos vajam-se

"' I' e a crl

li tura

- "' rnaç o e a

e sua

1 1977, o manual

sta c a): raes, 1

se dedica

exão sobre s

iG na tura

ar a re

corre

a

o

c

12 ..

-ao

s-e

I!

e a

ar-

H

e-

corno

sen-

a ..

e

c a massa

corno

c

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ses o '

ora

v e o na es u-

tores -, ser jeto, se t correr um

es • A es o r :nec

tar um objeto co a com os a

sua za, s l

jeto da e a concreta, fornec

se possa o seu na • ' " " a lsso, e necess o a

da.dos ref s ao p con-

ereta, o se f

Page 106: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

o 4

.., ao

e ta

s a poe 8 concreta na

se f a !!

a a 8

c reta lt 8

s ,• . ,

~ ,18 s "

8 8 a

c o

- , na o s a so uma r e

se c a r e e S8S

- , s açao a

s , I'

ta () a. v e

s parece

po

n e s

cruz

r o

!!

a

ç o , e c a

, orros8 .. o

, r

se em

o e a e

o

a

en

e-

mo-

s-

c

o • •

() co

s a-

c

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e

la como o a

E as e ll ,

e "' na o

c a a

a:rece uma

s al as c a.s nas as

ta •

Mas o se ll

E es e e

a as corre

e 8 concreta? ~ capl s 8

o se ou

fal 45 11 como uma

c ar me os s

11 !! fornecer

se e :rem as e

on8l a r e 8

Num artigo '

tava !! ...

11 a 80 como

anos". 2 sa parece uma boa c z

ma c e enve s

- .,... sem a ao aze- ser s

s al s

uma seu

..

es-

c a

H?

en-

se

o

ara

na-

faz

ao .. ' esse

z s.

11 ..

..

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se c

rece ser s 1

li e I!

sses oe as se s

e la,

os

se

t.

, 8

as

a ar-

o ..

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,.

c a

um

lo, na

' 8

a~

ca .. te, me vozes 1 poe a

n5 . . . ' 11••• s o ara e

, e e as

Em oonse

novava--s

8 ....

aça,o surrea

estatuto d d n6 e e.

s pass

de o na

p?;UO

corretivo ,

mas e

8 as s

odo.

ue vez,

"com ,...

a çeo ~

çao ~ r e

8

-a emoç o

8

8

o

Bo , op. 5'18.

t .. ' p.

f zen-

a s uro la

za e -80

81

s renovava-se a

c 8 um

on8 smo e

euresc s-

l! • , ,la mereceu, no sado,

-ao n corres-

cara c s c 8 um

a

' 8 a s

a

e c• ~...:.::: temas.,

um e SIDO

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e c

neros ' c

ss menc

a forma o o

el -aos çao

s

~ t' rlS lCa

s se

com uma a

v . , .w J8

son na sua

za a

11 na ca,

-t a, se na o rea

ca 11 9: uma 11

c a assa no na ,

este c a e o

a,

o lo s

claro, do seu para di

c o

r a H o ,

a

o r, . . . ' s

smo

Lican ..

c c

c

f

r a

11 na

o na smo

[J smo

c

o

na

c

o

as

a c

o

a

'I

a

!I

'

z

s

-çao

res-

o

e ,

m e

o~

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... com maos c a j

parece ser um

em oco, sar

em 4- (' es e v ~,)

11 a

dução ,

poe ca, a

smo 11 se

cer que Coutinho

s, tão

to s o qual ,

quanto .. e e a

c as s .. ,

da a e c a

ssar

com o

f

mais

di

'Ils n' re une

se

s

uma carac

-caçoes e

1

11-

o s' mas "

na o

o r o " asso a a. s ao

a a

s ser a

li e c a

atrib " pare-

e es s , e 8 sua

possi encarar

um as 8 a

I! l! isso ,

a o , e e

s 8 OI'-

8 o F em :

s p 1 ur anc lll 1

esse a

.... raça o

fa r como re a

1 fas , ta z s ...,

a, ensao

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senvo a

ma r.

f e ll ao e r en

no seu s s o

um tipo e a ou um s no I'

e as e

raça o ll sem nunca .se ter a a c

eram os seus e s. 1

pensar e s

na boa co e o om

o tulo a s

çao f! em se t

r a 1 8 19 '

ba c

tos reconc os s ele ,

do em cres em

do ta do Novo, 13 o avul a, sse

1

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1

s, comercia t as. Deve-s ressa atividades t

88

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no a o a o i

nas ness , . 1a, anscrevem-se 8 se

os os ass o:

!I last

s

a

per c

const

c o

beral arts),

se c

as) re8s

o

were

c cenc

o f work. ll ,•

no p 1

o

as v e

t a z

, s, a

e se cal em

pelo I A Ii'a pa1s •••

e s, s

-se por tal forma

s os

nual 8

19

1 e

( '1 ª 1

r o c

ar l _L

d

c

8 ne

'? 19

r

d

T e !.) •

v. o f

I L

i\ e

in to

t

s

os

o

,

es-

e o f

r e

(

l

as e

more r8-

es r e-f s

'

f cres

o

) ' ou

8-

ra. i

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,'

se ima

se stava

como as

c i s f

o ~

ao i

te na

p I'8 o

" se -o nBo ode ser

es I'

eito da p OS B

ta

os

c

res

um s polÍ co

e como uma ní

a a

erc er, e o

e tas

c a),

o o

s

o ema tõ s

um

-ao se c

al para a

notava

nosso

ter a a I'

va s va as 8

era 8 e, er8tura ..

ant s i es,

' no l, o a-

e s b

c a

li co novo

c o

ros co

li s

6 •

o z B res

8

ll

s

e-

o

a. I'

a

stamos as m

l

Page 116: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

1

s mos, as , 8 m era c e 0-

i a formação p

lemas s s e É le ' p r e S-

c " ,. . .

E mei e:

"Um encer ou um s OlÍ o eram o rnes-

mo t o, o r e o José

em seu je, os p s . ,

e JB eram,

e 8 tere se -neo e

' emen

t z

ao r e-oes

,• e c el;

are o " o , z e

o o •

-esse e z ao 8 es a

- - i ao mo caçao o o,

vai r mar em '19 note 8

smo, 11 corre 80 i c os

res - s e si e nos 8

ment ece l como ll -'-

-o, na eçe s os,

are s pare 8 a, p

1

N

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8 i e e c s

n

a a-

ta, corre o o s

e za erc e- lar s

se e i e a

o e c a a a c a,

uma o r z

faz ' a r e C' as ü

s e se es J' t claro todo. e a

ca, ta como o a no

1.

s s çoe a r e o d ,•

a se a c , -z e o es o sao

lec por s anos •

p s s ele i

ornal no ao nec

s o e

r a c a e, na per c s o

res les a era o

ores e a f a a f o a

i o, el z senc c ll

- dos ica a renovaçao s c e sos '

como o r ( '\ C) uma o r ma s co s t s,

11 0 es tor e o co". • t., •

Page 118: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

a c com s I! sua -o, a ao

e ssa

ava

t a o

n

o c a ca.

o , os o nes a c e

to r .r recusasse ao e

c a i a, +-v el e o

rece a r a ,

a, c zoavel

a lo r e e s a

i

o ir o s

se c ou

e vro , is e ]_

o

c r b

os os sua cruz

1 r

eus 1 8

a çao n alta a

il 11 ..

, no a o e c

A

ve, um ,

começo se

Page 119: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

zer seus e s se s avam

11 - j s" levar s e na o com o CB p a a

que sse o a ses e s em r e o BO

(.~ o zesse com r

sso cional ores, e se 8

.. c nece s renovaçao a e e

t s orno o de al 11 a

a" - 1 zac;ao poe , e ao

- a") ' f 130 poe uma rec a 13 p c a •

-na o no a caçao.

e um boa p da versa 11

vol de , e r e

ação" s etas, , e a pessoas

..

Page 120: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

' I! - 4511 .. c s B B BO

a1 - ' ,

B razao ara B recu o e c

' nos s se se B e-

ber e servam os c "' a

ernaci 1 u izou co

memoraçoe do IV o •

o se o a no en , ,

ss sso e, como a e s o,

f a i ia I' ,

e na e <3 8

tas vezes t como 11 revo ão 11•

-ses a ene t -a ao, rna-

a ,

s os s s o o

r e o ens e s

t 8 tar 8 ' 8S B o

za o em c os nos

senro1ar a s, ouvem-se

no co va e

o ar 11 ; e o

e 1 na

-para o e nao ara

o na e i

, na o f a c ao c a

ar e ar creio o c

o o c e r nc ão. 11

o . , do 1s Ja a ns rmava li

, nurneraveis es s revo

r e to, z e

Page 121: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

screveram 8 'reaci 8"' I c Q '

e o o c• ,,

co, lo me no se t ll

val z o <~ l o ' Q

te:

' a c a l al

la l c

z m s

a l s

tu lo da

s, c

a au !! . . .

se r ver l

o a revo çao sao co C! v

i se e

a ao ou os c os

-na o cem as

ra, se a a renovaç o ou "revo

be-se t con

Ca já ,

ao e o c

cas aparecem s em

aci ário, sub~er s o termo , e,

l

ter a

8V8

co:ns

25 •

-caç o e

s como e

BOD

-na ja rea

o so

eratura:

sen

s

i

~

l.

smo

s

o

o

-ao

~

l a

a ~~ .. e-

a

as

-ao, re

o, is-

Page 122: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

"' .:::>

-cons ruça

do

ram

o r c A

suso

eram

o, o

tas

um c i

zer e e

ais poema,

!I

e

T:"iO

pl

oetas

ema

ema' or e

em

r a

a

ar novos

!I

t os

caçao com o

i

ta r os

e 8

r e

a c

H

" [3

o a:

cursiva,

s f

e

ar".

r

c

s c

e-

i

Page 123: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

r a je em dia o po ta eu I! •

palavras azer o ma.

do so: o s al

me um c as e a e

co. E zem t do c

co s a litera a a n a novos o

caçao de massa.

sse sso, on

uma co s o novo

ornva p

ar e caç

a a s

S11J3 za o par

d a.

o , re o

be , p a se

Tldi e s novos i -caça

da ~

l s e açao

ionou s

r o c

to de ar novos a o " i em s novas r c

stá um a c to a

para a e ensao

t o seu scur

Page 124: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

normal

seja s

c

ta

seu

l

dera rem , D- o

ver e

o as as

a

ural c

ta, " l a vencê-la,

" t orren

i ur

neira l Uffil3 bat

Isso t , em

no ar : nos mo

eonsi ,

o numero

li co, cres a, l

p lo senvo

c a ãott.

, 8

a TJão is

a

. . . , o

l L'

novas co

a i

o

cas, f

orno . , J

itores, s es

s

s novos o

-ao,

o

s

I'

e

a

e

S-

co

s,

s

Page 125: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

, , I so e e l

s

z

' l como o eu

r e to: se a !! -çao de 11 s

fesa e aj ' as c ) 11

. ' . ,

como JB se sse, J. , e, s corre

"r as c l.1CÍ 8 a ter a em relação ' as

f 1 sto ca e , r

-Ullia O 8 çao '

8 s

c e ao

-a a c novos ' do a o novas

çoes is. ,•

se s e s concre

ta, falou- e bast e r e a

a ural, seu namoro c os a sa

f a o uma stão ta

-c ens o e

esia concre a com s a so

se ter s e o

rel ao i a' i c

Page 126: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

m o ; e con o: es

es lec no

ft as e e

se na o se

tensas, ora c ta

r a t no

relaç5es num p fs

al veio, r

is C.' ~) se l como

seqüê as tal di

c e E~ se

po 8 concre

ora c• •C> as

s . ....

o s v e norma

os os,

1'"1!.) c; ~..:..0 LJ

ou ara I'" v L' s

,, •-" poe 8

ar

sao .. ft t

p

os s

t os

"' ,

em p e e UIL8

a l

8

, e

,, ,,

s

s po

c er

o

t

o,

, c::

a.

cu r-

Page 127: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

ou c

c il a

l

s ll

p e a concreta,

s

para a c

-ta- a caçao

s ?

a v ar VB

is ou i

em e

)

e

o

-s o

u

ero, ou

o

"

o

, e

s

onere-

Page 128: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

8

rvou-

o e

l s

i-

c "c n

us or os.

Page 129: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

s

stacava

o como o

vo,

folÓ c as ssao

sao a da s

val -c sas, uma za ao

r a levar an uma 1

-za ao o 8 I:l'

are c n·, c, p avras

is i r e

o se no

lo l a po siB c

ou s ja: o lo

onc e r a 8

ar uma çao

par ma t , em o

, ( o c a a

) " 2

s

!I

c

a

/

lTl

o

' '"

<l

, po co,

tl

'1 f

o

e

s

a"

s

v a

t:

, a e-

s

11

~c

Page 130: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

[;I

o 8-

" o ;;

a e c

o

o na

res

ores

c s

Page 131: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

o ' J. G. 1or o fas s-

num __ ___§_e, i '

ela, s o fas smo concr ) . se servou o 1

-sa e c na e

ave nos text s na

r o a falar em 11 c e

(c çao ara a ou

a i tas c

se, ssa t a,

o . ,

fora Ja na

o os a o cum-

o s es a a a

como uma s e de e as, r e zaçoe , reve

c i s estava por

o 1

as • É só

o mar a ara ver o r i

S CB

s e

I a as f

f a-

' armar- e a

-na o ao 8 a ser essa s

é sso t orre par sua a ;

sa e r v a e o

te a

s rec

o c

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(

v o arar-

e e cre ça (Jo , s. r

e a ar

urso r B l r> a _L v -a e-

c a o ,

a e s a c

ereta se come a-

com armé ( a o

c recur ore 11

s o

evol ,f

e a col c ü o 11

d s "neces s •. I' por

e em relação os o ca a : a

poe a se a, i , c mo a e

comum l '

u o na era e c a

I so f o s no c 2.

c o 3, servou-se o nsal p r

n a i , a ., r f a si a a _L

ao a ti co ,

p

-s rec ou ci , perc em-se nao

A

s mame s c ,

razoavel clareza no

co a concreta uma ç

-s a po a oncret e f30

tra za- e a

a e os a;

smo t começa a s

a ao car o o a

a e nn -· a ao i -a '

Page 133: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

' e ) ' mas t um c o ar

-sa s a con-

ereta na çao. o os

se am c t s a

te a e a concreta, ora s

ao s s c s, o a i

ta c a s.

1t -l no o cu 0-

res o n s

pos e per c e r me o

' e da o e e concre corre o

ca.

r os os lS no

conj os c os o e e

concreta, p ar a

a m ior p sses d ' i "L

b) da ..

r e • e em ao r e a

s esses sarn, fato,

ondendo ' a s o s ,

at c ()-

) (; do

- .r b)a a o e ca; za e a

c) , I

o j po 8 c t 8 c

ável.

8 ar a c a,

" cita a recorreu- e a ao

uma erra i ta s s 0-

e r a uma s s c c

ca, e o r as s c

em as la s o p )

Page 134: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

"' como se ve

s s nos -SéW OS o

sas da rev a • , por

s ar a c r e-

- , t nova ao poe c a ne es r em-

-c caçao mas a novos s

a "tra cionaJ:' -8 8 po na corre p , - " o cessa a a 8 8 n

' o 8 se r e 8 a s-

ar a poe a concre rea iz a ,

a s coro 8 aç

rmar a

se s

p o c S-

onova

(e ) ,

i !! d oncreta

atou 8 rmar o e i a r e-

-8Çao poema o

te çao os a. '

ao

je t era c r ma a

concre se co locava

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o <:ll e a 8 -a a a

s onere os com c a lo a

s.

e

e a era ével

s c e os e j

7 -ur s, e sao

-açao nesse s

ar a poesia concreta a c ;

vel, mos o ela e f c es

~o (para usar uma i a

os ores do o o

ca: concreta). rocurava- OI'

os l e c

8 +- -G8Ç80 z

c éJro o

d a -'

ern e o . a

Btalt

§o ,

o e

le nos o e s

ta s j

l. H (cf.

Page 136: ts - Unicamprepositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269822/1/...v a as palavras os osos om a ou cas, seus 8 re os • E' 8 o, so. 8 ons c ar u-ler a-8-s s 8 s e-'" "' C-i uma -ao

en

e ia c ou

o o

ira, 8 r-

e ex-

to 8 l

r ar as as a

ref ,

reme m 8 um rs oram

,.., o.

9

o a e c i a

concreta ,

f ' o e e o f3 8

o iona1 c r o ;, , 8-

8 f , . avoravel o r

i ros. A e i -S

se

!! 1 ' c 8-

1 8

com-

e e 8

c i ~

na o

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cronolÓ

vens poe s

ou este, to

a

o

r e

-esses sao

c o em a e a

cil t na r

ele se 8

l za

'1 0- H.

88 uma

os

8 para

a

a

8:

" ca a S-

a p e-

o r

'

o

8 o-

j_ s

e-

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os concre 8

' as

e) a s

slar o s,

e os c e sos e j o c ~-

. 2 poes1a concreta. -

r a se perc a a i a

para a poe a concreta, asta ler a -se a 11

sta , e -e VEJO

e j as a

s ••. 11 d

ere -ao fa

o a to as

oncreta a

s) na 3ª e a 1 a I (I ao ! ) • !!

ou

ll o i c a p es a ta f A ter a (vol. III, ) '

a

se z r e s b

cos'. 11

s '

a i a ere,

' nos os a concre a, ao como

e a ar pera a s

r a a' p e ta r relação 8 a-,

na s o o

i s nal se;ja, se c

s s se a-s erre

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a,

al

, on l

e a

as

r e e i

van

ti c a da

Mas '

co

zer,

s ç

' u

a.,

o se

c s e

ereta: se se

o

a

c

a l.

o

na

ta t

a

a

, ao e s

e

na

o

s e

(

ZlaffiOS

ue

as se

l

ves bBses, do c

• E e je ze

zar novas ba es

t , , em e ve -e

o

jornal,

e, o r

e,

ca,

s ou

,

s.n

se

..

o

o

é1 a-

, BO B SS

e con-

8

s

r o

-ao

l

s-

c

z

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ca a ar s '

J. se da r.

s z

se f lar

co, to r e r e-

s ta -ao o a

-a a ao a a

nacional ou

s çao ou in • o

r i co 1 t

en como um 1 a a SF?r e r fa ta ba-

se comum en o o e ta e e se i c • a e con-

cre ao, em o scursivo camen-

e poe a e o o

c

1

o

a

. . . s SB çãon - ) .

a co cre ' c

Z8 e c

~

de caç o massa, c o

me a s

co c a ?

e sse do

de li co, ou J.

a.

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u-

s e-

o

a ara e as, a con i as

r e l o eres-" sou s a nc s

ral com a c

' por lo, q

' . , Ja se o e a ,,

0' -sem-s a); seu

, çao e c s o c

' a e a c :L

b co o ao

' mesmo os a uma

. :gaçao com os recursos e c

r e a, de fato, a uma o

se mos no c o or:

ereta a marca da

- li da - , z çao , renova ao e c a

- , v e na e

mo s nos s o

poe a c onere a

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ta e e c 8

, L} 8 a e 8o

s

res z

lar ,

as 8

'1

e com e e , c

' ssa numa c •

-na

-c e I e

t 8

8

(' 0

i

l 1l l; :1

to c.

A o

i co e

ao con

c e 8 para ~

l Li e aço e z

8 c *

nQ cit ..

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C'

"' cre a o

f tos

o m a

es s , c a

s e zaçao a r e .,

l e 8 c e-

ve, no l, na a s A

t I s suas erenci s c a so

- , se na o so os c a s

-i ,

os -4 a s '

s ca.

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s

' 1

o

o

o

o

• •

o e

) ..

e

..

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c

• ).

).

'

(

z

o

' •

ro,

o,

• s/d ..

).

) .. o

.. z. •

' ssao

c '

1

s,

• •

,1 • 1 •

• s

1)

.. ..

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o

ro, ..

o

..

o,

'

'

'

..

. " ..

s

e-

..

..

. . .. .

o

l

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o

a

lense

' ense, 1980 ..

s e .. o '

o z .. 1 ' 1 ..

cu ..

..

.. va, 1 "

7- o z no

'

2~ 3:

o

.. u .. .. ' ..

" .. eu.

' 1 ..

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zeram ou f zem poe a c ncre •

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s,

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f ame e o

me lar s na o ..

is, ,

o s a

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sem e e o),

e se crer e en-

c• i:.), ao arem ra e c

p to poe a concreta, s jam q

se r v e cos es

as na c i s 8 ar i i

11 o ana.

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s f o (e, e or,

o r lo, 19 e o o

concreta. e s

al za, 0-

a rmEJr

s e ,

ca poe ca

a 8 él

s a: lar,

José Grü.newa

s ' e • s e es, o, se ..

oca sua ar t1 onere

ao i f s ore

p .. lar, o r o,

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ou e j l

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i s sej uma vers

e a concre

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l

prose

s no a l e no ..

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po tar na 11

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cerarr:, se c

e o

e-s

no

na

ano 19

cam, pelo e

r o v o versos:

c • E no ano se

t ari, A

os 8

o e e a,

.. . , J

e

emas sses ros vo

r os c na mesma o a , e co

mais

Os

na ior

11 •

e com nQ 3 e o

a o nome o e

poemas r o

e cri tos vers

A

mes as

cem

os seus ro

as

s.

o

c

e

' s

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S-

c

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o,

a­ex., o

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r c

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mo ,

leses e alcool.

o

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ro o

o

E em pouco e ou sem

E

E p"

co

a p e a

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(

I I! •

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e c e arenoso

o

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' no ou ta

se per c o s a .. ,,

sao poernFJ s s c o

mos, 1o, po

p e ia concre a t c mo

c a - os emas q 'J o s s ore

a,

o o

f

, Mas corno nao e e des

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b scorrer 8 ~ -"-

r a no EH10 l

e ue lá ram

a caa 11 D. I! 1!

' a

assa", r o ll 11

e "O l na o

o nome n c

c orme claração o

em este z ter l!

c a do SéJ al

-zao r a o e a

mo cujo nem ,

d 11 !! e na e .. • •

rma pa avrn

a pro o, como ç I'

!1 3 e c a em "

s as caract s t,1

1 ' no o, e

t adoç - t a o ss

i ,

al e tão o !I 11

il 11 , vel um

' c a

i •

jBm-se I'

1 : numero

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o

ma os )

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o z

O soube an

E m a~ v~zes a

8 o ..

, a rec eu sua r

um monarca s 1 a e

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mais

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a,

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o entam uma r

mas

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to s us I! cll CO-'" e

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e e s

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s, os oetas oncreto a

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