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tssWBm___w_m Anno IV—N. 1.209 uasssa—asa—mias ÁSSIGNATURAS Anno 301000 8ei8mozo8 181000 Numoro atrazado 100 reis í REFORMA I REGIMENTO A Câmara doe Deputados, a Instâncias tio governo, vae reformar o seu regimento, sem outro fim que perinittir de novo a celebre cauda dc auctomaçOes pregada ao orçamento, objecto dc insistente critica pelo ensejo que offcrecia .1 inntimeros abusos cm matéria financeira e adminis- trativa. A disposiçSo regimental, prohibíndo aquellas nticioHznçCies,foi de iniciativa da própria cómrhissSo de orçamento que ap- pareceu ai^ora propondo a sua reforma de ordem do governo, empenhado cm levar a effeito, independente do Congresso, certas negociatas que cstüo etn preparo; entre outras, a reorganização do Banco da Re- publica, a venda ou arrendamento da So- rocabana, a alienação do Lloyd Brasileiro ou qualquer outra operação com seu ucervo. Não ha quem sinceramente desconheça os perigos dessas auetorizações, maxiniü depois que o Senado licuu de facto priva- ilo dc collaborar hor orçamentos. Ha mui- tos annos que os principaes orçamentos, os da fazenda e da industria-lo approva- dos naquella casa do Congresso á ultima hora, nos últimos dias da ultima proroga- çio, sem discussão, sem emenda, para nao privar o governo da lei dc meios nos pri- meiros dias do novo exercício financeiro. Dc sorte que, votando a Câmara por sua vez, nem discrepância, tudo quanto lhe propõe a sua commissüo, esses drçámen- to.- lítn sido obra exclusiva dos respe- ctivus relatores, TAm produzido tüo íuneslos resultados muitas dessas auctorizaçCes que a commis- .Tto ile finanças do Senado, annos atrás, tlepois dc criticál-as severamente, acabou considerando «ser...maia prudente nio as conceder'' íi vista justamente das « desas- trailas coiiseqncncias que têm tido algu- mas dessas auctorizaçCcsn, EJ convém lem- brar que assignaram este parecer, alem lios srs. Gomes dc Castro, Benedic.to I»ei- to, Álvaro Machado, J. Joaquim de Sou- Ka e 1-Vliciano 1'oiina, os srs. Leopoldo ile Bulhões c Lauro Muller, membros do governo que estíi agora exigindo da Ca- mara a restauração d.i .perniciosíssima pratica. Aid 111 dc inconvenientes, silo inconsti- tiia-.ouac essas auctorizaçiãcs. Nem na 4-latt., -ntfiitl tIO rspitil.ll (1,1 CoiUtiti tu ¦<,' Ko -04) encontra ftindamcnío para cilas. Pelo con- I rurio, estabelecendo a divisão dos pode- res c Investindo um delles da funeção pri- -.-ativa de legislar, a Constituição impllci- tauieulc prohihiii que este poder coufe- risse a outro, cuja missão c differcntc, ttttrihuiçCes exclusivamente suas. DelegaçOcs dessa o aiu reza sio possíveis lio regimen parlamentar, em que o go- vorno já«5 uma delegação do parlamento; nunca, portíiii, mini regimen de completa scparaçil.i ilos poderes, qual o que trans ¦/..lutámos dos listados Unidos. Admittiilo qno ao poder legislativo t licito abrir müo do nttribitiçQes quo aio privativamente mas, transferindo as ao executivo, níio ha uzilo para se nao nd- imitir o inverso, isto 6, que o legislativo iuVillln o riorniulõ dos outros poderes, Nilo ficii.i, em tal caiso, menos fundada a pre- tcilÇSo do Congresso de constituir com- misedes ou noiiicar agentes para exercer cm seu nome íuiicçOcs executivas c adiui- iiisfrativas, Cada poder, no nosso regimen, gira ex.-lusivamentç no circulo traçado pela lei luudámeiltala U Congresso que recebeu tia nação o mandato de legislar; mas este mandato, que diiíorc essencialmente do mandato dc direito privado, é uma delega- «,'•*-" da soberania, subordinada ai. lim que teve esta mesma soberania quando orga- aliou os poderes. Portanto, nSo pode ser objecto de delegação, u prevalecer o prin- cipio delegai us delegai e nau potest, Tudo isto & elementar. Entretanto, a Câmara submetter se á ao governo.postei- gaudo a Constituição, sacrificando prero- rogativas suas c, mais ainda, o próprio dc- ciro, que Itio proliibia reformar agera a rcfotiu.i dc pouco» mezes, qne neni aiquer experimentada, foi, Voltará, sem .ravitla, a iiiirnptcta que a Câmara procurou cor- ligi-., nam mome.ito em qno lhe deixaram liberdade para seguir os impulsos tio pu- liutisiuo que pede, cm matéria fiuancei- r.t, utn regimen de ordem, dc provisão e 1! ¦ sobiird.aiU*, impossível de conscjjiiir-itc emquaníò houver cti.»cjo dc legislar me- diante as nu-torizaçaVs 011 dclegaçOcs dc lia' itcí-hourosa historia, Gil Vidal íopicos e Noticias O TEmPO re »--?.* •¦!-.: e sol claro e cau*ll.*anfe foi o dia iu i-ivtros do Castello r"Si»trttam V.l ."1 oa , . ;t tei ipüraiajra uitivinu e u. "v (tara - V N *• HONTEM r., . r.-i •tti.ru tef. fe ».-- 1 «."«''«fí-oiio .-«*•«• ittllo* »•* llt) '¦¦• lír ti-o t>r ui;ai «,r t! tor 00 ;¦•¦«« ;l-ttr!-«s>íitniao e «¦ w>'*iii* i^or uiiffru abeirvs, cjri|!;oFer o «pi* apprttvsi » reter ..¦!> ,1» *>«X-1**!.H*S* Aio \"*^íTã»C'*« . _______ _*_ __mB__. ..*-«, . Director -EDMUNDO BITTENCOURT .' -*^-s tsr,\ wmammpttim ¦**a*e**-t ;,rtj*» RIO DE JANEIRO-TERÇA-FEIRA, 4 DE OUTUBRO DE 1904 Redacção—Rua Moreira César n, 11 m Jorge da Konscca o o gonoral Hermes da Fon f suou, ?ommandanto da Escola Preparam-;^ uo Tática do Reaieugo. o presidente do Trlbiih-il de Contas ordenou o refleti o ilos i-"*aui'- - Du lil:- ãsm. a divBioOs, üe fornecimentos leitos f. Intetiüencla Gera! cia Uueira, no actual exercício; Uo .-ii 47 ¦»"'¦*. a iliv.i BDS.de, fornecimentoi fel- os ao UospiU! de â. íiel-astiáo, em julho ul- '.uno. O ministro ca guerra, effr%&,St?>&yr,^l_ foro nel ileiariiiino du MenOonça, chefe da cUiiaati-, suo construetoru ilu E-trada do Ferro «te 1.0- iu. visitou, a t-iid»j.e,m «tui secretaria, o «eu collogn da ini.iii.'..;,. a via.\'u n quoii. pequi auxilio ile pessoal e matnrlat para o jirosí-p-at mento ülna obras daquella via férrea. O ¦»• e>i~tyt_ 9 *o ti ,-n */ enj Portugal A FIGUEIRA DA FOZ B O JOGO O ministro dn industria e viação compareceu cerca do li horas da m min. Cin sua secretaria, ondo so conservou ato depola da ti lioras da lurilo, tendo, dur nte esso tampo, confereiiciado eom os chefes das repartições a cargo daquelle ministério, vários senadores o deputados. O dr. Ernesto Otero. chofó da commissão das obuiR dn urra do Rio Grande do Sul. estevo na secretaria da industria e viação, onde, cin com- i inlii.i dodr. Castro Barbosa, conferenciou de- morndamente com o respectivo ministro o com o dr. Chagas floria, consultor tochnlco. O deputado Francisco Veiga estevo em con- ferencia com o ministro da fazenda sobro o orçamento da fazenda. O Tribunal do Contas, reunido em sessão ex- traor Inuria, registrou o credito de 05.3 5.0o I, para oceorrer aopaíí monto das dospezas com n iic«iuisii'.'io dos lie.us da omp-uiiua Estrada da Ferro Linião Soroenbana ô Ituana. Com o ministro da fazenda conferenciaram os deputados Condido flodrlítues, Pnndlíi Ca- loseraso Hi eiro Junqueira, quo se oecuparam com n fundação da Câmara Synclical dos Com- nierciantes do calo 0 consellieiro Camello l.uiiprel.i, ministro dc Portugal, ostóvo no Thesouro Federal, eonfe- renciàndo com o ministro da fazenda, sobro a questão dos vintios. '"'CAMBIO Corso ofllcfal Praças90 drv à Tlsta Sobre Londres12 3/16 12 OÍti* » Paris "83 va . Hamburgo9C6 975 . ItáliaM'J » Portugal.. 371 Nova Yorl- - 4.102 Libro esterlina em moedaOuro nacional em vales, por lliioo3-228 Runcario 12 3'16 12 7-32 Soberanoslotioo Itrnda da llfandrta Renda do dla I de outubro:2?3 0C1ICO7 Ronda do dia 3: Km papel227i!U7l%9 Km ouro87 I5IÍÜIÍ 5*8:1%» G- Em egual período de 10036.9:1611600 HOJE Pagnm-sc, na Prefeitura, as folhas da venci- momos dos funecionarios com exercido nas Hi- rectorius de Obras, do Patrimônio o i onleu- cioso. Esti do serviço na repartição centra! do Poli- cia o 3- delegado auxiliar MISSAS nc:'.am so as sn',iiintes: por alma do alml rnnte Wandknkolk tis'i boras. na ¦ atriz dn Candelurlii; de ti. Mama aim.a Ilr.t.Anr, ás » ii lioias, nn egreja do Santo Antônio dos Pobres ; do dr. Motii.uiA SAMPAIO, ns li horas, na egreja:(16 S Fi incltco ilo Pauta -, do major -íNTONlo Anoi.i'110 UoitOES l.kAt, às J 1 {- horas, na egreja da LopO do liesterro. irni.i.o. S. JliSH' CásI.W. -A loteria do amor. A princeza tico ijes. Espeoiuculo. A1 T'01TB 0 conseüioiro Camnlo Lampreia, na conferenein quo tovo hontem com o mi- hlslro da jiiKti«;;i, reclamou contra o neto do juiz Koceioiiíil «pio iiiíinilou onlre^ar os vinhos np|iroliondulos nos respectivos pro- priolnrioH, k''iii a raspagem dns marcas. O ministro ilu justiça respondeu nada poder fazer, Visto tratar-so do um neto do poder judiciário. 15' dc o.xlranliai' essa nova pratica, que seosiú admUtindoehtrd nós, dos reproseh- imites diplomáticos sp entenderem como goyprnQ ilo pttiit) '"un «or pnr llllCftUérlio ilo ministro dus rclaçõos exteriores. Hu «lias notámos o procedimento do príncipe do Cariuti, indo ii .s.ícroliiria do justiça ro- clomur provldcnciae do curnctèr policial, iiòjo rc^istniiiios o do conselheiro Camelo Lampreia. E'do esperar quo o facto não se ropro- ilnza o para o qual so oncontrn uma nt tenuanto : 6 n ausoncia quasi completado liarão ilo liii) BrtitlCO do palácio ÜO IIuiiki- ruty, ondo rürissinins vezos se o encontra paru trutar dos negócios referentes ú sua pasta. * RENDAS portimueaia (i'eni timuiiio, Ouvidor íi :lic' (çrando sor- A SOROCABANA Na directoriã do contencioso do The- Notiro Federal, foi ossignada hontem a nova escrinttirn do compra do acervo ila Estrada ao Forro Uniiio Sorocahana e liiuinn, devidumonlo réctiflcàda o lavra- du pelo respecilvo tabellião, como manda loi. *iUMAF!S/5.'.T*tlaCA VI- ,DO Cigarros e fu O juiz dos Feitos da Sàúdo riil>lí.-*:i, dr. Eliezor Tavares, cnndomiiou hontom o «Ir. João ria (i.imn Filguolras Lima, n r—-uir a multa do ítÜi^tKK) por nào ter no- tiliiiulo ur.l caso de varíola occorrldo cru sua clinica ú rua do Engenho Novo 1 C -ommlssarlos ds oitíi1, as»ui'-ir e ouiroa neneros do pau. liou Municipal, .'.'¦ Ilio ue Janeiro. EDUARDO ARAÚJO a«i C». 10 ' LIMITES COM O EQUADOR Teicgramma recebido hontem, cm Pe- tropolls.pclo ministro d.-.s relai;<3eai exte- noren coinmuiiica t;tit', eni Quito, foi un-i* iiimcm.i-.tc approvado pelo Conp;res«io da Republicado equador, o tratado conclui- do, cm 6 de maio ultimo, (xlo barlo do Rio BraisM, ministro do llrasil, e o sr. Toti.ir, ministro daquella Republica. 0 crinde iCOntifCimeiito do dia t »em dn- vtaia o .1» «lem.n t, »nâ a eiiraoritinin > «-I- (Miitçi i«'. «antro* para senhoras, e«p»i'it«- inerte (*rsv«las; cliü «5, gõlias e fít^n-la» (•riapnas inri a est.çSu, eiifiraiins pt>;.i i."er- íf tlttf v,'r>lt,tíitas niaTilade-a no (•¦•n-r-«. qtt* hoje inicia a una lUrro.», Ar*ni],< A i. n n. Ki-vil Uavi.1. ÍX t:a frente ao l-atala . «.t ja*»»»4, nu* .> i.-j» *»!s»*5í!*5"oa ai rs* a .: .-. : ."¦> i-.a...-S, ii; ituWKilnd" O ir», it;.,.-, .. . i - |i ;-. -i; nl ;»no ju»í.\»«>«*,'«*-t1tO é* i i i s i * * rn i. . ¦!..> t5* at *p*ias ívti» »»*»'-- « v-ir,. ta.üf J!t.».-4« sjo I « ! SOttit»» ' tW t, i .-.- v..-i.ifii . •..I.vtlaatto O S^*a>f**»3 a ?»'¦*'• tm r«,vfif»;t** ê&tvtí ttmiê iMr^u-3-i.a ifis.»tta t%ASir* aa*» tsiu»-,»sst«*s tj» ir»i*afj" COLLEGIO Dl* S. CARLOS PORTO Em outro l«>;.'ar puMicatUaiâ hoje um annnncio «le O.legii» g. Carlos, do Porto, funria-lt em l?*tàivo dirigMo p#lo dr. Fr*n- csáiHi Iki^nJ «lc Carvalho Magalhães. Vem ahi minud«*as inf.*rma*íòt>» tara a ma- tricota na"* eotie*ttu»*lo e»tabeí*cioit?nto da «•¦Iuraçi ' e l*»'m s*»iai o progranima 4t>*« putui.*»-. I*ara rcca-.nmifn.aar oeníit-gio de S. Cari«»s baiata %t?r o aotne»)o« alumo''*.. que ofcineram a* raelha n-s. notas no»ex*.- »e* a qnt» iõlMOl submetBtJeta. Het-a-rúawc j,«ni'>*a ao» leitor?* a leitura d** ca*.a* -'--••--. ü,.:..-iiaJa em aonuacjv.» a que alia****-*»*». »'.- '.,-¦-.,-r:%, i! tni.u-o ii* Porto- i ¦ ». ?•í«-'ti*mj» ilo lt»»»*!»?»/, omAm tt-a. ¦<>tt o st* >»».«vra lóSM*» a»ttMaU»)iios •nadiM m"-~*'t**r* K\ ü»; f .- .-.¦ ta! '.'!>Mi4«stt ufí if »: - **-»¦ íj . ibio •:• vt*maimm w. ,-• t'- .. ««lal* t_tt* «:v« Rx'aTCia>| %fi *m* «aiváse » i\- víSJk^i ítftu.t te* *• t*mmí*i**o Os jornaes de bontem publicaram a se- guinte uota of ficiosa: .. Foi rifdv.^iifiiJ.-Aff-.-t ccoimisccsüs dc piJ»Ywr??.C^Í2u"!aibra para assumir a «ilre- ci;ao da policia tia Figncira da Foa nos seus aisaltos .ls casa» de jogo.» ¦¦- E*;se er.lre-filet, que parece, na sua sim- pticidade estratégica, um tetégrattiiãii »in- viado da *j: eiia do liatremo Oriente, re- presenta mais uma phasc ( talvez a ulti- ma ) da luta homerica que vem sendo travada, ha quatro annos, entre o actual gabinete c os pontos da batota nacional I Mais dc uma vez nos temos referido a cila no Cotreio da Manhã Seja-nos licito írizar mais este combate parcial com que o presidente do conselho, que é o almi- rante Togo deste bloqueio, mais nma vez tenta o assalto do iutomavcl Port Arthur da roleta,,, O forte agora bombardeado 6 a Figuci- ra da Foz. Desde o começo do verJo que se dizia em voz baixa: ²Está-sc jogando na Figueira I ²Joga-se em Espinho I Tanto bastara para que essas duas praias apresentassem um aspecto inespe- radamente animado, como tus bons tempos do jogo 1 Sobretudo a Figueira tem estado de uma animação biarrit.-iana, a ponto dc nüo haver uma casa para alugar, nem um quarto nos hotéis I Tém ali funecionario, alem dos dois Ca- sinos Peninsulare Moudego, dois thea- tros com companhias variadas. De lies- panha tem chegado iunumcros banhis tas. O Casino Pcninsnlar, um bello casino, amplo e moderuo, construído em forma de circo, viu os seus salões quasi todas as noites cheios, contando-sc cerca de 1.000 pessoas cm noites de baile. Tado isso porque se dizia em voz baixa: Joga-se na Figueira I E jogava-se ?... Deixem-nos olhar primeiro cm redor de nós, nüo vil o azar collocar-nos algum es- birro ao pé.,. Estamos cm fatnilia ? Esta- mos... Jogava-se, sim, senhores !... Jogava-se nos casinos e nes cafés, nos hotéis c nas casas particulares. Jogava-se a roleta, a banca íranccr.a, o monte, o baccara... Jogava-se dc porta aberta, dus 2 ás 6 e das 8 á meia noite, tal qual como nos bons tempos I Nas claras ruaB do Bairro Novo, que i o dos banhistas, junto á praia, onde estalo os hotéis c os clubs, ouvia-se distineta- mente o tenir tias moedas e o rolar ria bola... A nnica diffcreuça que havia entre os antigos tempos c a actualidade era a voz do tildai. Dantes era a rio ouro, agora era a da prata. Desde que as libras se deram ao luxo rie valor mais dez tostões, a roleta bunitf-às. A roleta é socialista. Nao ad- mitte o capital síii o egual para torios e va- lendo o que a Casa tl.-i Moeda decretou... No mais, a difTcrenc.i era nenhuma. A Figuc ra rejuvenescei a I estavam as ruas principaes com os seus toldos, á hcspanhola, onde os flaute- nos, cm cadeiras de verga passavam a sesta. estavam os dois bairros perfeitamen te característicos—o bairro velho, a cida- de, junto ao Moudego, com o seu movi- mento commercial, lojas, roupa a cuxu- gar, carros, vendilhões, fatos; o bairro novo, com as suas casas de poucos anda res, temporário, aceciado, boleis, hillia- res, habitantes rie passagem, sempre em traje rie passeio.., Aquelle 6 um bairro permanente, este fecha rie vcríjo, F, n dif- fereili;.i entre os dois 6 tamanha que os próprios moradores do bairro velho, quan- do o medico llici. receita banhos, mudam- se para o bairro novo !,.. Líi estava a rivaliu.ule entre os tlols casinos i U Casino Mon (lego, com o seu ar antigo mas aristocrático, ar de insti- tni('3o vieilíe tache,.. Feio c. com sofás dc palhinha, mas recheiado dc gente rie bra- züo... Desanimado a maior parte das ve- zes, mas tendo a honra de ver a dormitar nas suas salas a jeunesse dorie e a v.ci- lesse idem,,, O Casino Pcninsular.maia mo- demo, mais animado, mais social. Sócios rie todas as terras c familía», uma descendente de Don Ordonho vai- sando com o sócio de uma firma comiucr- ciai, um fidalgo das Cruzadas jogando á mesma roleta rie uma proprietária rio vi- nhas rio Ilairrado. Animação, mescla, jo- gatina, concerto:» c 6Cssões de prestidigi- taçío I... estava a praia, dc manhS, segu- rameute a praia mais animada de Por- tugal. Ruas c ruas de barracas de lon... Om acampamento de soldados de ambos os sexos, cuja ttnica missão í bater se con- tra as ondas, que desde longe vèm ar- remettendo, atrevidas, e ali morrem, subjugadas! Praia magnífica, rie kilome- tros dc boa areia, fazenda-) um arco suave, até Bltarcos I Praia .alfgr.;, onde ns cre ancas brincam, os banhistas riem, perse- guindo-se dentro dagnâ em combates, ás vezes submarinos, os preções cantam no ar, o silvo do carro a vapor se faz ouvir, c os laipazttos hepanhoes, ipie vendera canudos doces dc «""Ihado tir dos á sorte por meio de nn*a pequena rol 'ta,apregoam por eutre as baratas: ²BarÇHÍHOS I Harquillcs I estava, etntim, o jo^o, o terrivel jogo. por toda a parte, de di.t e de noite ! Toda a gente jogava, s.etihoras e homens, hespanha'»¦«• e portugueses, ("orno as cas«s de jogo «ram cm Kcral nos rez-do chio, i mio dc tãcme.ar, ja gava se commodamente, entrr tinta .i nvt-rsa, entre duas valsai, As vetes me.»mo entre nssxflirt I... Quantas vezes ali se via atra *enhora. no sal.io de baile, parar Oe rciicnte no meio de uma phrase applicar o ouvido, pedir silencio com o dedo, c dizer : ²sahln o 24 1 E tirando cinco ta-tões i'a ho'sa : ²O" sr. Fnlauo. ponha-me isto r.o 17.., E' utn palpite mru... Quantas vezet um valstsa feliz, ou in- feliz, nio pedia liei**";.» a«t *-eu par para ir tenUt a serie na rolct.t, paredes.oifi.i» com o taalSo de baile, c nio voltava para junto delle, dnranlc a mesma valsa, COffl uma e»}*<*ran(u mais e dez t -tíWa n-.i-noa I... Porque o joeo. na Pitaeira di Ko:. nio tinha aquelle aspecto ira.ico qoe «• tia iti qae eile tenha. O jogo ati eatav.i «le Ul modo perto de tudo, do baile, do hi tei, d* ru», das casas de janiar, <J* rrata, dos quartos de dormir, que os banhistas o con gueira arriscara este anno algurrr rrrjas no panno verde... Mas a lnta está travada 1 4 preciso le- val-a por deante 1 A Figieira seri» bio- queadal Os assaltos aos &,mB~forUstt> guir-se-üo, e, si este ~overno coatiauar uo poder, «ria terá a sc"tc das oi«*.'aa praias onde nSo se joga. Os et::- frcrjttentadores a-egressarlto is suas terra.-, maia ricos, mais aborrecidos e tr.-».ia ga-j;<lns. L. , , ». ¦ "-' "¦sí!S9e_W& nio paj^ íngordar," como o ç&ségó Ac, espirito jnnto «i, aburrecimeíito do corpo I "~ Antônio Bandeiru A VACCINACAO U SOCIALISMO DO ESTADO Amanha publicaremos, sob o titulo acima, mais nm artigo do nosso illustre collaborador constjibcil-o Aadr ade Fi- gueira. Jn%£ f*~ SESSÃO DE 1904 A indicaçSo que a comuiissüo cio orça- meuto propõe ao consenso da Câmara dos Deputados d uma prova da anarchia meu- tal que ora. reina naquella casa do Con- gresso Nacional. Trata-se dc uma antiga campanha mo- ralisadora, na qual vinham empenhados distinetos representantes da Nação, dota- dos dc uma especial independência dc ca- racter,a imprensa por parte dos seus reda- ctores.livres, nio presos nem dependentes de qualquer interesse junto ao legislativo, e em geral todos quantos se julgam no de- ver de emittir uma opinião sobre o que se passa nessas regiões, em que se discute o interesse do povo aos olhos curiosos ou investigadores do mesmo povo. Vem dc remotos tempos essa campanha, justificada pelos milhares dc abusos dc toda ordem, intervindos numa cauda do orçamento com a excuça Irrecusável de que outros maiores, por couta do governo, tinham de passar e abrir bica geral aos escândalos dc todas as espécies. O go- verno solicitava á ultima hora que* se en- cartasse na lei orçamentaria uma dispo- siçio dizendo: 1.continua cm vigor, para os exercicios próximos, o preccituado no § 1SO0 do art. 2300 da lei n. 9b00 de 30 dc fevereiro de 1403.3 Todo o mundo estava a ver que isso era nma embrulhada, ou mclhorincnte Uma pilhéria que autedata- va da descoberta do Brasil uma lei qual- quer, promulgada no dia que o calendário dc ha muito aitrriplou do maiiquitóla dc fevereiro. Via-o todo mundo, mas os deputados fa- ziam vista grossa porque á sombra dessa ligeireza elles faziam Insinuar-se ligeiro- zas cguacs ou peores, fazendo concessões a amigos, ou a protegidos, 011 a capangas eleitoraes.quc por esse processo logravam ver todas as suas ambições satisfeitas. Ruborizados ante a perpetuação dessa pratica coiidcmnavel alguns cavalheiros entraram aoppòr-lhesvta palavra canvcn- cida c patriótica c pouco a pouco loram fazendo escola c conseguindo arreginien- tar votos. A- frente do movimento estava o sr. Paula Ramos,«áuè afinal é uni depu- tario ás direitas, um caracter independente, um espirito bem equilibrado e, sobretudo, um homem publico qne estuda para dar coutas de sie ju.-til'. -»- - posso ila cadeira «iue o Estado dc tí;;lnl-*'Catharitia flic e que apesar de to uo o sen talento c ido- neidade nio lhe daria sou Estado natal. Ora bem. Este anuo, por uma combina- çüo da alta politicr. rcíoriuou-se a com- missão do orçamento, c obedecendo a uma das cláusulas dessa combinação foi incluído entre os sacerdotes do orçamento o sr. Paula Kuuios, E que fez este ? Aquillo que faria um homem de caracter, de seriedade de principie e de firmeza rie idéas cot.io elle é : logo depois de guio dado á posição tratou de offerecer a debate os princípios por qyc de ha muito vinha pugnando: discutiu, couvcnceii ou venceu s 'us collegas, c numa reforma do regi- m.'tito recentissima conseguiu ver trium- pliantcs setis Ideaes c estabelecida a nor- ma moralisadora psra confecção dos orça- mentos. A victoria foi estrondosa e os applausos ensurdecedores. Houve quem acreditasse que nito era uma simples chapa muito gasta, mas uma verdade rutilante essa coisa denominada «ta reforma progressiva e salutar dos costume» .. .e celebrou-se o inicio rie nma reliãbilitaçSCo social com pleta I Passam-se alguns dias, c começam as difficilldaries a surgir. O governo tem no- cessidade dc umas tantas concessões de costas arriba; os deputados influentes carecem rie regular uns tantos compro- missos sérios; emergem de toda a parte, rie todos os pontos, por diversos canaes, solicitações que parecem ordens, pedidos que traduzem intimativas. E então, a si- tua- Io torna-se teusa, a coragem entra a abandonar os fortes c o momento se dese- nha claro e evidente : —volte-sc ao regi men escandaloso dc oiitr'ora... y siga Ia Jarra, como dizem os castelhanos... Poi ao sr. Urbano Wantos a quem coube apresentar a imlicaçlo, dc que resultará o esc.v.icaramento da porta a quantos abusos, irrcgulari'l..dcs c escândalos se apresentem rie ora avante. Hábil c ca- siiistico, nosso Urbauo teve, por isso mesmo, a genial id.ía dc dourar a pílula, sob uma forma entre ingênua c pilhei ica: i-a Câmara nio |t.'de encartar na cauda dos orçamentos umas tantas coi<.-.s... si não quando a adrainistraçlo publica o pe- dir.i» E tambem : .«a Câmara não pôde in- troduJ.ir no ralto d.is Íris orçamentarias ou trai coisas... aiaSo aquellas que os (>rs. deputa '. ¦ o solicitarem.' E' uma variante do outro que no hotel ae faria de nada exigente e apenas pedia que lhe servissem/.ualqucr coisa... con- tanto que fosse nni bife de ceboltadá. Aqui nio 6 \-sa, mas é coi-a parecida : o senhor 6 impeaütl.t dc pular e«ta cer- ca... salvo si quiv.T» , -o senhor n5o píde entrar por este corredor... a menos que lh q peçam»*) O sr. P-ula -Ramos é qne dirá a ultima oHiavr* sobre o caro, explicando como se di e«*e acto de ries.coiií.ideraçSo a seu-. CoiIc(*as da comir:»-5o do orçamento. E tambem o sr. Alencar Guimarles, o autor do regimento cs pvíomenas seu pae puta tivo.tcr» rio vir & tribuna chorar a morte do recém-nascido, mais am-ratdo qne o prin- cipe de Piemonte oa do qne o Ciarvotch, c que no emtanto, pobresioho ! morre ao caba de sete dias, c de umbigi arrui- nado. O sr. Uibano .-*..:«- <5 us: Hcrodes. K •¦.'-•:' icn'.-e*> s«*.-, vaccinaçSoôbri- gatona, produzia am bello dt*cnr*»o o di*- titscto reprwentante üuminíase, ar. Erico Ct*>e!ho. DUcarso e faiíftetizn, variado e piítores- i®>^» ,^11;0 fliprso 38 sr. Mm Juiiu nftí Goiiir-t a otirigaíoriedada fia mmv NA GAMARA :-*i'ri 1 !-H iiáü .pi- (lo sr, —Por bem, arregaço a manga e dc? » hraçi5>V«,lè para torcer... co. substancioso e leve. o que o sr. Eri».o sideravam como í.iendo parte &* soa vida j _^w agradü» «soitísslB-aO a Ioda a assem- durU I Entrava peto* seu» baVito*. Era-; _\_, mtereísa-nío eeualmente a gregos e lhe» tio necessário como o prítt drjramer ao levastir .da caaa, oa a leitura At aa jornal ao' deitar. Perdera O ar de vicio. Tornara-** -ama ncces.«.idade. E .U,v,l», * ,-ors-na facilidade corriqoei trtjyieo», a tbr-.^at-.r -'.«*¦ e a prates- Uatesa. \'.- fértil t aaaito atn*rv-oho».-> de espi- rito. o «ilustre depatado pelo Estado do Rio esteve esi ara de teus das í<-:.ie» e EKORUE atJfti mtmmm, r»«»»lia «1* l*»wfleba> prSt-<os barato» tímatí* sWtek. Oa»t.Jor ». O minífíre Aa f*r-re«i* rettíret q»e a* »e»^.v« »i»i vomttfmt 4* f43»*r.^. A* on avasi*. »e realitcea as qaanajt-ftnra» e «' ira.» Porqve, assim Como ei pteirio Ao P...S-I,.. jj... tK» dtstrahta ti*» nos- sas cvcs;mçO>s. o som Oom seitertos. e baralho da* osarerut, a voa Ae tm isi- •fo cA t&rt^ tÍ3»irafcíaaj.o«>» «lo /*.,. «r... Ji ra com qoe elle se íntromettU aa niMsa teve. graça* ao et.sSAo da *aa palavra a., era lenititro oara até, qsindo p«ir- J «uraheote o potJer «Je ccr.serr*r en lortsa <Je «ua {w**JK*t* a*a watriçí-oao saditnrio, qne atientat*ai»ta> o es-.j e com as ssas _-'-¦:.«¦ ea -.JeSlc.a •. i 'y -.-¦¦' --. Paais tm ferai a Cima-s aio . -:-. At eanj <!.».•.-«» eSaS '.. - - ¦ merc q»a*aaáo ttmmtvtttt catão e tf, R<*>- A aatontUde raSo qver, penfai, ttsset; trij-aes Alves «Jctcrat.-aa. i-setvl.-. «o»4*íl«r»c.5«* «ieita betiiaroiilaíle, oAcial-1 jí^», <•.,-. !rm^ mi. ..míiai_ mente. Ptirttcalafmente dtaia ae qoe o|mtveAtt sremo» nato .* tr%$*4ii tersu ííbíí tri «lt ?n_* j prepr.c .Ca.-.iUi-: r <jj» aitA*-.* és Fl-1 ){kmu. -tj, 1 saeitre ^t*a\ aiawla «jse *eja„» a ___Tç>Si J_h____\c_^J f «y,ov ^^^JfeáL-——-<^ //_f —Por mal, arregaço a manga mas é para outro geito.. 1 AVENIDA ERRADA Continua o «-ilenoio do sr. Frontin-Per- ai escondido -Nossas alloga-õcs sem- pre de-pó Erro ou tramóia ? Coutintía o silencio do sr. Frontin. Es- magado, confundido pela nosua argumen- tação cerrada o irrespondível,o eqrcgio en- gonheiro chefe do Eixo e do.9 Edilaes nüo nos responde. Soríi porquo ao sr. Frontin ropugna n poleniicu ? Não; o sr. Eronlin, quando pensou cs inug.tr-iio.s, res|ioiiilcu o respoudou e:n- piiutlcãmonte, reproduzindo a sua publica- ção por muitos dias c:u Iodos os diários ilestii capital. Ko ojplunlo.nós o confundimos, mostra- mos como a sua arguinetititçao cr:* trneo, com.) nio ràsponrliu aos pontos capltaoB das nossas ucciisaçCoao mesmo, naquelles a quo respondia, dava-nos armas para fo nl-o. Depois ilo, duranto tantos dias,repi;ar mos os erros antigos acerosoidos, Kempr« p. cada voz mais, os novo.s; depois do umb trarmos quo houvo demolições a mais ilo quo as quo eoiistuvain do primeiro pro- icelo, c demolições n menos ; qu- o nive l.uiionto estava errado, como evidencia- vam as soleiras da casa llasenclever; que ao projecto uioimo faltava tochnica, ali- rawlo unia rua importante soiiroum mor- ro e fazendo construir dopois um muro om uma avenida; depois do tudo isso, o •>r, Frontin,nada responde.!, Ao publico Oca o direito do escolher, como dUsomos, entro as pontas do di- h-mnia: ou houvo erro ou houve tra- inoiu. Ou houvo erro, istoé, 011 0 sr Froutin, com toda a sua faiüu ilo engenheiro nota- vel, nã.i passa do Incapaz, do um incmii- potente, nào sabendo projoctar unia rua, ello quo foi ti Europa ¦«estudar avenidas.., rào èabondo aivolal-a depois: 011 houve tramóia, isto 6, o sr. Frontin,-aluindo fa- /.«r uni projecto,fol-0 errado para dar raain tardo Ilibar a gordas imlouinizaçCos. Quanto ao perfil,insistimos em dizer que sr. Frontin declara achar-se olle 00 ho- braclinho postorloraoClubdo Engenharia, e, quando um pobro mortal procura vel-o, sao taes as diiüculdadcs quo rectia o in- iropido que ousa penetrar no eseriptorio <la Avenida. Ao envez de metter o eeu perfil famoso nu ultimo andar do rou eseriptorio, no ultimo termo de uma escadaria infindi- vel, e u>sim mesmo escondido, metta-o ••m um quadro o c-.lloqun-o no corredor do cntr.-nia para quo facilmente se o pos- ia examinar, longa dos mil olhares dos empregados da Avenida. Ali assim no corredor do andar térreo, lado a lado com 0 aviso que o sr. Frontin faz aos pedlntes quo a teta avenida! está ésgolada (para 03 qno nüo levar'-ni forle empenho) o perul podoró i?cr exarai- nado e mais diflicil será corrigil-o. Faça isso o sr. Frontin, si não, tom a nos«.i critica, e si tem confiaura nos seus auxi- liares. Esperamos e empraiamos o sr. Frontin a nos responder, sub pena «le passar e.«. por um engenheiro sem competência ou por otn arranjailor de negócios : ²Por qu>' fiiríttu demolidos os prédios 01da rua S. Luzia, 1,.) e 5 «Ia roa liarão i«* S. Gooçalo, t0 da rna Oeneral Câmara, »7 (ia ma Visconde de Inhaúma, 37 » €? Ia rua «Ia Ajuda. f)2, rtO e lil «Ia rui Tbeo- phílo Ottoni,13 ia ru.i Santo Antunio '.' ²Porque foi dcüapproprlado o prédio .IS da rua Sfle >le Setembro ? —Porqn".eftiI)orã çnuMastaem do prími tivo edital, uâo foram iletnolid.iB ou «If n-.. 101 e 10,1 da rua 'Ia Amaru.blra, e 60 e 01 tia rua Sete 'ie Setembro ? ²Mlocstâa » ÍW ceiiiiiueirot acima do passeio as soieiraa da casa H.t8enrl«aver, enterrando por conseqüência prédios contíguo»? —Kio era possivel evilar o eArte do morn. do Castello, deixando-se, por eon- s*>qaeneia,de construir um muro na Ave- Damos ainda tempo ao «r. Frontin para i*t*«[M3nder e para eti-atro «*n wno pmjo- rt., d*- grade. Emquanto i-*,s, fieara p»»- sando taibre o nome de a.*., como proG«- sional e como cavaiãelro, a pergunta de todo» : ' Sm en tratr.-^af EDUARDO «tBAUJO A C- COfsn ciai. assacar » t>itr»s s<"!»rcs «.. Mbetetiml, . Rio Uaslro jfèvcsados n- iiaristi tia au. i'. .* LeSaj Vcüos»-* F.ifeo e V.ceste Pir*»sibe raa da A.findet-ra a, 13. A ràtu das FansoiiM í* ?¦•«*. sita i roa dá» Oarivaa ai il Zh. ma doa ie ;•.-. a rua «to Ojm !or ¦-.. 104. O misUtro At fneaât recebeu Itoatetn «io «*>í"ro»j*l Tfcaaasataffje de Axevedc. pm- festo âo Alta Acre, um iek-rraisa* eoss- sssr. -Ji=í- *-,".-» ji KmtsAva »•-4 !»»>«*«•• -' * »*»t>«ti>» fcn-ât-a «ai T*f*B*»-a e Jar«j»a.r7, atflsea*.*-* 4ti Eaeí?f ra. a*|Ts!*»¦.!<» ea» eaotta* s_!,% trinta 4í*a «Se ptao** tisj»;'**». «"ísguitc sa» *n.*<»"».tyi e :^<»»vJ _uví- , malurgo e6pera dar começo quando chc- gar ao Moa c bem assim no dia 7 próximo Inatallar a Prefeitura. Rendas poítuguezas afamadas, rendas tPenlclie, Ouvidor ii'J. do A MISÉRIA KO EXERCITO Escrevem-nos do Amazonas : «( E' com a alma alaneeada quo vos di- rijo estas linhas, certo que o Correio d<i Manhã, no dignii o louvável progriim* ma do dizer a verdade, não as occultárÁ aos olhos do povo. Não iia organismo humano, por privl- leyiado que seja, capaz do resistir aos boi'- rores, íis verdadeiras misérias por qno passum os officiaes o praças itua batalhottB «>.tii<.ii.i!iii«l-is nqnl no Amnznnas. Dia a dia vão dcsapparocendrj crhcs infelizes hraslloiros, meus desgraçados coiniui- nholros «lo armas, som «jíio o govórho tome medidas no sentido do minorar o estudo de coisas cada vez mais desolador. E' 11111 horror 1 As enfermarias dos cor- pos estão em condições do nào receberem mais doentes, devido ao grando numoro ilo baixas. O conimandanlo do ilislrictò tom procurado sanai- estas difQculilados exportando cadáveres ainbnlentes para os portos do sul. O serviço medico ú nullo, pois as ambulâncias estão c írapletaménlo desprovidas dn medicamentos. A alimentação é péssima e a etapa, em ralação nos altos preços ilo marcado,- c Insignificante, resultando dahi serem os gêneros ordinurissiinoa o, portanto, noci* voa ã saúde. Euiquanto a gente do govor- no so hanquetoii fartamenlo no iiniiivor- sario do tataravò ou no b.ipti.siuo ilo bis neto, nós aqui servimos do pasto ao lm- páludfsmo c so herilieri. Desgraçado s tuação a do Exereitol O regresso das forças foi um conto do vigário, Sd pedimos n Deus,bom o unsii- ricordioso que ainnarn as nossas fami- lias e as livre do morrer ú mingua, a qno parecem condemnadas pelos lucháuas da Republica. Temos cinco batailiòes aqui, pois bom: para formar a guarda de honra, ulini de receber o gonoral Carlos Eugênio, dlspii- nha-Sfli sómcnto dolP batalhão com ICO praças poin oh outros achavam-so redu- zidas i vigésima parte. 0 1'ü o !J* do infanteria foram en- vi.iibis para encherem de cadavoreu as terras paraenses ; Parlcatiiba o Mocos guardam os corpos dc inhumoros compa- niieiros, o mesmo acontecendo às mar- gens do Amazonas, pois >> Almjnas dei? xou em sua derrota pura Bolem, 11 inle- lizes, que morreram ua viagem. Eis ahi, sr. redactor, o oslado n quo nns cnndemnou a Flepiibllca, governada i»tlo conselheiro Rodrigues Alves.» Aqui deixamos a narração nue nos foi onviads. Leia-a o presidente da Kepiibli- ra a ve- si, dcanio ile tosca dnscrlpçào •Ias misérias por que passa o Exercito brasileiro, o seu coração vo commovo, K. cx.,qiii! goza do tantas fortunas, que usufrua t.inía.i corúiiiodtdades, precisa ooinpadocer-se «|o« nobres soldados lem- lir.trii|o->.e i|n qne .lelles ó ijne nasce a n.issa força do nação. Não 0 catrufegan- ¦I» o Exercito, reduzindo-o ft impresta- bilidado quo 9, ex. se hn tio Impor. Piedade, pelo 111600», sr. con-.elheiro'. políticos.-as-irroí Veada-Amwá. A f le»*nn^l« qn- «f nt->rm mando ni cail lelr. íf Mme (".«r-ilrr. <i »tr.l« ,,.. p». 1 .«a Prct it tia ruu t'i t-ju-ijan» 7*>t niu ic perde nnnc* Pingos e Respingos Pjra que o Frontin quer om muro de arrimo na Avenida 7 —Ora. para que I naturalmente' p.ir» escoril-a ; aquillo rait4 caiado i falta de equilíbrio.,. nas dcupetas. db tai. r.\n... lx i-iiitt^eo siiom» qu» OI effrMot, r«*a ca!j*aa teus m#«.*o« mio S u »> t fO*o«|'.tO t*or »*r(!!i>i niats *«tít.l yu« w*at»t «o UOüat ie p,.f», r, raa. O l<alri.». ttnrlA»... *:: - **.-_ re nojo ilo Direito KOml •* c-.-áo e vaooina obriçiitoii.' »'.e d Kodro II-O a~lo.iol r cadas ti mán «junrta> de ' David Campista -A Cohstiluioio <U Kopublica o do Imp ria—\ lihei-iads do dnSfariz Os Mornions Couto sa ví. .0011 o Brasil-O eonoubia.ito des- Dragado—Os garnnhòes deJi-novall— O e«r.iiolico nr. Affonso C"«lso O so nhor ile engenho o o vigário—Olattoi do padre Vieira. Verificada a falta do numero legal para a votação da maioria ;. ordem do dia, ro- comoçou nu Qamurn, huntem, a terceira discussão do projecto d" lei sobro varei- iiação o rovucelnnção obrigatórias contra a varíola. Assomou ;\ tribuna o vulto sympalbico do con ini deputado lluminonso sr. lírico Coelho,que no.sta discussão se apresentou desde o primeiro embate com um corpo •tio idéas exclusivamente pessoal, delen- dendo-as com a peculiar originalidado do seu vigoroso talento e com todas as se- dueçCes quo um espirito superior larga- Imento educado nas disciplinas scioiilifi- cas o illumiiialo pela mais nobre eleva- çfio das idéas democráticas, sabe exercer sobro uma assembléa quo não consegue, resistir ii fascinação suprema do ideal, com qua 11 Io avassaiada pelo contrario eon- tiiipeule dos intorosscG do momento. o primeiro discurso do illustre lento da nossa Faculdade de Medicina, ropubli- Cano das mais arrojados tradições, prodir zira um clamor immonso na asserablón, pouco acostumada no genero do oratória própria do sr. Krieo Coelho; uma ofato- ria que é. feita do nervos o de idéas o qno so apresenta com todo o brilho do uma personalidade original, indifforchto aos molhados oommniumoiito ailoptadós.per- fcitnmento senhora da tribuna, dominaiv do a assembléa cnm os maiores dnslum< brnmoiilos da intolligencia o da cultura o com ns faseiniiçòes da arte Lribuhiúta amoldada &* neeessid.ades dos dobatos frios c comedidos que são próprios dou corpos legislativos. '1 ndo quanto o característico o pessoal nn deferi ile um corpo do idéas opposto ã confusão do doutrinas o lliooriaa amai- gamadas con fusa men to o atabalhoada* mente argnmnssndns soli o manto poin- poso ile um thooroma sciontifico quo pre- lendo desafiar a critica o a consura. o sr. Krieo Coelho reuniu hontom 110 sen formiilavel discurso, que foi um modolo do lioni senso, ironia o do nos prin- eipios Inlnncivois du dnmocriicln, o sobro- tudo uni liellissimo oxomplo do polemica purliimontar, nristocrnticn na moroitú fia- gclladorn que toca o adversário sem o fe- rir eonobiiila, cotnbatendo-o. O sr. lírico Coelho encarou o problomn da úbrigatoriodado da vaecinnção sob o ponto de vista ilos supremos dirnitos u «Ias inelitiilrosas funcçõos que na socioda- do moderna competem aos pães o inãe.s dn familía. r.ita togo o exemplo soillço irias sompro nproprliido o eloqucnlo du Oi-iVBrotnnha para demonstrar qiifo o Estado não temo menor direito do oppor ombursoa ft con- scioncln dos pnoo o das mães tio familiu porqtio o blsiiuio não o nem podo ser o pue natural do todas us creanças quo nns- com o croscom ft sombra das min. iusii- inlçõoíi. Naquollo glorioso paiz, onde todoa vHo beber os mais puros nnsinainentús du liberdnclo pratica e offoctiva, as possoas do monqrldado om quanto «ob n guarda do pae o inflo não estão sujeitas i't ucçilo coliereiliva do listado, Kslr.inha o orador qno em toda essn longn o apaixonada discussão nao tenha feito appariçilo a musica estalada do vo- lho realejo do Diroito Roniúno o ninguém se tenha lembrado d.i pnlris potestas, O sr. lieriiiino 11 isslneliei ;—,V org.tni ¦ zação da fnmilin moilorna nada tom dn commum com o typo c Dlràito Ilomano ,. O sr, lírico Coelho caso.,. O sr. Gnrmnno Ilní quiz i-oinbaler as idéas quaes concordo inloiramento, 0 sr. Urino Coelho passa então a dlscnr- sar soliro ,is varias I nillnçfii h quo soffr''ii o princípio da jmírií polcsles através da evolução social. A obrigatoriedade da vaecinnção lembra- lhe a obrigntoriodado da iiiotrucçào pri- ma ria. Desta se disse, daquella se diz qiicoasni obrlgutorledudes correspondem n um ba- ptisiiio, a um sacranícritu social. O orador tem a coragem do encarar 110 mesmo uma questão ó outra. Narra o qoe ko [iassa nos paizes tnaisi adiantados pnra se!¦ ruir effefltíya n obr|- giitoriodfidp ilu instrueção primaria o lo- dos os sj*stemas empregado -e, nn prulien, improliciie Começariiin <¦•« pnes ile familia i filhos pura as os. iles gravíssimas, deia. Ksse systema incllieaz. linlào crooti-Ho «obrigai ilu.s pnes par.; cúnlrrimlreui das éticolas. C.;agi«l«ii .1 (i. o*C(i!ar, os na> > •!•! fainiiias M '*.j_\*s ssioü baseado nd - l'1-ie nüo «ii o 1'ber:—Nem eu \. ex com iui m revela,-,nu- «.'overtim |,or impor aos pio não mandavam scsim Ias orimarias penalida- n multa ató ft ca- de foi multa po to do heiltir lo fn' veiiar q.i dei tienl do lm I-L-.taa.l-» ', ' .1(3 fa as « -e.ila di ii -v Nem (animas pobt |..s d >riv..iM. dos ei;r-'ii < - os iurros do ! do labiitaçãn |-;«.s g..v..- nar is famiii r«*« uma lucro qu ga,|>- H produzir A ía, 1 iteiiia 1 prefe I! parto por .10 pecuniária ã 111 iniitetição i_'ni o iinpoNlij haveri un (Io 1 quo uiia prd- afim do a pro-. iicçio paira a '¦•nliiliilir. 1 K etiijfe.H de «?.'ar as rnul- iS-miís Olhos ¦ns.' dc perder hinlios na ru- ¦lilH llf!,' ül.lt.,- Ie prn{>« rrín- o agricullo- -Iwall-leills »'l ¦a o ;n «lia «I" Sc ibri- na e-ii. ie tieo-tí' vo maest v* eo ;r E ' No q.» * I, f, ca «a uma '-' JftO O <i ; «•io». .et». St* afUr^ü-íf « *>'* •»»••)-• t-»'.—iíi T'.'tal a* fcJt«a sao So »í>'0 * Ve vi fc «<tK<)<!*)a« **o Bf*ar et v :;-.! r*ij as-tns s o- r.l. Fr*j«st B l«*r '-l«0 I I. af eaxerga . :.j o 1 -1 »«.-«.-.. t* O *r, Erko Coelha m *es Aimvr*.y í» lie-.!-:-, tmíati trea «t»t tm Rtar4 e Jscob. Kío atra um ra-ctac-w ac -i'.iitBO .livro de yt-tal; ¦'* .'.••«« ¦ ítffiam a> Imperador d btruçi*.»'! t ri % OÍit í; <íl f Tn--»- 1. mon o ir, I- •>f.uWie*n p*-4 is Ira l) qm , j A* in-trui . I¦» tf 111- Ul') At fu. -,• - - lado •. -I*- >-it rií-dado fam lia *i »s tateadas r,r EU HJV MtVtttf éryrpttt , í t t o %o* aa t»»*» om «w «*«*i*iai f«t»r tatos**.** tttmtt ¦Sa-wto. «*v*a «V **•>*. íí t«, iaain, .«..«a.» •CjTisc * C. ra-t-ta* j«**!;.« - ',*.; i* *>* tiioiçao '> kakntM-i-vrpiu *w« Atteza A* êrmr»aet in- 4»vt iBall ¦-.:'. ¦ ' «*-->¦ Í-» aUttift. E 'rn n íi - ' ¦'- '«iruf.* d* *«*fJ- ra»ça iadirt-drui, $í*r*M.aÍ^ p*t» ftetaAtl, IJI fe, l...f .•:¦!O», •,««.« «it fftfflt?** t*V" :.' -.-fn*-*- í vamn» Bs^atííaftH 9 ; :--~.^t ¦ , -" tKals* ^ aasJiO** fiar.,-

memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01209.pdftssWBm___w_m Anno IV—N. 1.209 uasssa—asa—mias ÁSSIGNATURAS Anno 301000 8ei8mozo8 Mas 181000 Numoro atrazado 100

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tssWBm___w_m

Anno IV—N. 1.209uasssa—asa—mias

ÁSSIGNATURASAnno 3010008ei8mozo8 181000

Numoro atrazado 100 reis

í REFORMA I REGIMENTOA Câmara doe Deputados, a Instâncias

tio governo, vae reformar o seu regimento,sem outro fim que perinittir de novo acelebre cauda dc auctomaçOes pregada aoorçamento, objecto dc insistente criticapelo ensejo que offcrecia .1 inntimerosabusos cm matéria financeira e adminis-trativa.

A disposiçSo regimental, prohibíndoaquellas nticioHznçCies,foi de iniciativa daprópria cómrhissSo de orçamento que ap-pareceu ai^ora propondo a sua reforma deordem do governo, empenhado cm levar aeffeito, independente do Congresso, certasnegociatas que cstüo etn preparo; entreoutras, a reorganização do Banco da Re-publica, a venda ou arrendamento da So-rocabana, a alienação do Lloyd Brasileiroou qualquer outra operação com seuucervo.

Não ha quem sinceramente desconheçaos perigos dessas auetorizações, maxiniüdepois que o Senado licuu de facto priva-ilo dc collaborar hor orçamentos. Ha mui-tos annos que os principaes orçamentos,os da fazenda e da industria-lo approva-dos naquella casa do Congresso á ultimahora, nos últimos dias da ultima proroga-çio, sem discussão, sem emenda, para naoprivar o governo da lei dc meios nos pri-meiros dias do novo exercício financeiro.Dc sorte que, votando a Câmara por suavez, nem discrepância, tudo quanto lhepropõe a sua commissüo, esses drçámen-to.- lítn sido obra exclusiva dos respe-ctivus relatores,

TAm produzido tüo íuneslos resultadosmuitas dessas auctorizaçCes que a commis-.Tto ile finanças do Senado, annos atrás,tlepois dc criticál-as severamente, acabouconsiderando «ser...maia prudente nio asconceder'' íi vista justamente das « desas-trailas coiiseqncncias que têm tido algu-mas dessas auctorizaçCcsn, EJ convém lem-brar que assignaram este parecer, alemlios srs. Gomes dc Castro, Benedic.to I»ei-to, Álvaro Machado, J. Joaquim de Sou-Ka e 1-Vliciano 1'oiina, os srs. Leopoldoile Bulhões c Lauro Muller, membros dogoverno que estíi agora exigindo da Ca-mara a restauração d.i .perniciosíssimapratica.

Aid 111 dc inconvenientes, silo inconsti-tiia-.ouac essas auctorizaçiãcs. Nem na4-latt., -ntfiitl tIO rspitil.ll (1,1 CoiUtiti tu ¦<,' Ko -04)encontra ftindamcnío para cilas. Pelo con-I rurio, estabelecendo a divisão dos pode-res c Investindo um delles da funeção pri--.-ativa de legislar, a Constituição impllci-tauieulc prohihiii que este poder coufe-risse a outro, cuja missão c differcntc,ttttrihuiçCes exclusivamente suas.

DelegaçOcs dessa o aiu reza sio possíveislio regimen parlamentar, em que o go-vorno já«5 uma delegação do parlamento;nunca, portíiii, mini regimen de completascparaçil.i ilos poderes, qual o que trans¦/..lutámos dos listados Unidos.

Admittiilo qno ao poder legislativot licito abrir müo do nttribitiçQes quo aioprivativamente mas, transferindo as aoexecutivo, níio ha uzilo para se nao nd-imitir o inverso, isto 6, que o legislativoiuVillln o riorniulõ dos outros poderes, Niloficii.i, em tal caiso, menos fundada a pre-tcilÇSo do Congresso de constituir com-misedes ou noiiicar agentes para exercercm seu nome íuiicçOcs executivas c adiui-iiisfrativas,

Cada poder, no nosso regimen, giraex.-lusivamentç no circulo traçado pela leiluudámeiltala U Congresso aí que recebeutia nação o mandato de legislar; mas estemandato, que diiíorc essencialmente domandato dc direito privado, é uma delega-«,'•*-" da soberania, subordinada ai. lim queteve esta mesma soberania quando orga-aliou os poderes. Portanto, nSo pode serobjecto de delegação, u prevalecer o prin-cipio delegai us delegai e nau potest,

Tudo isto & elementar. Entretanto, aCâmara submetter se á ao governo.postei-gaudo a Constituição, sacrificando prero-rogativas suas c, mais ainda, o próprio dc-ciro, que Itio proliibia reformar agera arcfotiu.i dc pouco» mezes, qne neni aiquerexperimentada, foi, Voltará, sem .ravitla,a iiiirnptcta que a Câmara procurou cor-ligi-., nam mome.ito em qno lhe deixaramliberdade para seguir os impulsos tio pu-liutisiuo que pede, cm matéria fiuancei-r.t, utn regimen de ordem, dc provisão e1! ¦ sobiird.aiU*, impossível de conscjjiiir-itcemquaníò houver cti.»cjo dc legislar me-diante as nu-torizaçaVs 011 dclegaçOcs dclia' itcí-hourosa historia,

Gil Vidal

íopicos e NoticiasO TEmPO

re »--?.* •¦!-.: e sol claro e cau*ll.*anfe foi o diaiu i- ivtros do Castello r"Si»trttam V.l

."1 oa , . ;t tei ipüraiajra uitivinu e u. "v (tara- V N *• —

HONTEMr., .r.-i•tti.ru

tef.fe ».--

1 «."«''«fí-oiio.-«*•«• ittllo* »•* llt)'¦¦• • lír ti-o t>r

ui;ai «,r t! t» tor 00;¦•¦«« ;l-ttr!-«s>íitniao e«¦ w>'*iii* i^or uiiffruabeirvs, cjri|!;oFer

o «pi* apprttvsi » reter..¦!> ,1» *>«X-1**!.H*S* Aio\"*^íTã»C'*« .

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dâ .

Director -EDMUNDO BITTENCOURT .' -*^-s

tsr,\ wmammpttim ¦**a*e**-t ;,rtj*»

RIO DE JANEIRO-TERÇA-FEIRA, 4 DE OUTUBRO DE 1904 Redacção—Rua Moreira César n, 11m

Jorge da Konscca o o gonoral Hermes da Fon fsuou, ?ommandanto da Escola Preparam-;^uo Tática do Reaieugo.o presidente do Trlbiih-il de Contas ordenou o

refleti o ilos i-"*aui'- • -Du lil:- ãsm. a divBioOs, üe fornecimentosleitos f. Intetiüencla Gera! cia Uueira, no actual

exercício;Uo .-ii 47 ¦»"'¦*. a iliv.i BDS.de, fornecimentoi fel-os ao UospiU! de â. íiel-astiáo, em julho ul-'.uno.

O ministro ca guerra, effr%&,St?>&yr,^l_ foronel ileiariiiino du MenOonça, chefe da cUiiaati-,suo construetoru ilu E-trada do Ferro «te 1.0-

iu. visitou, a t-iid»j.e,m «tui secretaria, o «eucollogn da ini.iii.'..;,. a via.\'u n quoii. pequiauxilio ile pessoal e matnrlat para o jirosí-p-atmento ülna obras daquella via férrea.

O ¦»• e>i~tyt_9 *o ti ,-n */ enj

PortugalA FIGUEIRA DA FOZ B O JOGO

O ministro dn industria e viação compareceucerca do li horas da m min. Cin sua secretaria,ondo so conservou ato depola da ti lioras dalurilo, tendo, dur nte esso tampo, confereiiciadoeom os chefes das repartições a cargo daquelleministério, vários senadores o deputados.

O dr. Ernesto Otero. chofó da commissão dasobuiR dn urra do Rio Grande do Sul. estevo nasecretaria da industria e viação, onde, cin com-i inlii.i dodr. Castro Barbosa, conferenciou de-morndamente com o respectivo ministro o como dr. Chagas floria, consultor tochnlco.

O deputado Francisco Veiga estevo em con-ferencia com o ministro da fazenda sobro oorçamento da fazenda.

O Tribunal do Contas, reunido em sessão ex-traor Inuria, registrou o credito de 05.3 5.0o I,para oceorrer aopaíí monto das dospezas comn iic«iuisii'.'io dos lie.us da • omp-uiiua Estradada Ferro Linião Soroenbana ô Ituana.

Com o ministro da fazenda conferenciaramos deputados Condido flodrlítues, Pnndlíi Ca-loseraso Hi eiro Junqueira, quo se oecuparamcom n fundação da Câmara Synclical dos Com-nierciantes do calo

0 consellieiro Camello l.uiiprel.i, ministro dcPortugal, ostóvo no Thesouro Federal, eonfe-renciàndo com o ministro da fazenda, sobro aquestão dos vintios. '"' CAMBIO

Corso ofllcfalPraças 90 drv à Tlsta

Sobre Londres 12 3/16 12 OÍti*» Paris "83 va. Hamburgo 9C6 975. Itália — M'J» Portugal.. — 371• Nova Yorl- - 4.102

Libro esterlina em moeda —Ouro nacional em vales,

por lliioo 3-228Runcario 12 3'16 12 7-32Soberanos lotioo

Itrnda da llfandrtaRenda do dla I de outubro: 2?3 0C1ICO7

Ronda do dia 3:Km papel 227i!U7l%9Km ouro 87 I5IÍÜIÍ

5*8:1%» G-

Em egual período de 1003 6.9:1611600

HOJEPagnm-sc, na Prefeitura, as folhas da venci-

momos dos funecionarios com exercido nas Hi-rectorius de Obras, do Patrimônio o i onleu-cioso.

Esti do serviço na repartição centra! do Poli-cia o 3- delegado auxiliar

MISSASnc:'.am so as sn',iiintes: por alma do alml

rnnte Wandknkolk tis'i boras. na ¦ atriz dnCandelurlii; de ti. Mama aim.a Ilr.t.Anr, ás» ii lioias, nn egreja do Santo Antônio dosPobres ; do dr. Motii.uiA SAMPAIO, ns li horas,na egreja:(16 S Fi incltco ilo Pauta -, do major-íNTONlo Anoi.i'110 UoitOES l.kAt, às J 1 {- horas,na egreja da LopO do liesterro.

irni.i.o.S. JliSH'CásI.W.

-A loteria do amor.A princeza tico ijes.Espeoiuculo.

A1 T'01TB

0 conseüioiro Camnlo Lampreia, naconferenein quo tovo hontem com o mi-hlslro da jiiKti«;;i, reclamou contra o netodo juiz Koceioiiíil «pio iiiíinilou onlre^ar osvinhos np|iroliondulos nos respectivos pro-priolnrioH, k''iii a raspagem dns marcas.

O ministro ilu justiça respondeu nadapoder fazer, Visto tratar-so do um neto dopoder judiciário.

15' dc o.xlranliai' essa nova pratica, queseosiú admUtindoehtrd nós, dos reproseh-imites diplomáticos sp entenderem comogoyprnQ ilo pttiit) '"un «or pnr llllCftUérlioilo ministro dus rclaçõos exteriores. Hu«lias notámos o procedimento do príncipedo Cariuti, indo ii .s.ícroliiria do justiça ro-clomur provldcnciae do curnctèr policial,iiòjo rc^istniiiios o do conselheiro CameloLampreia.

E'do esperar quo o facto não se ropro-ilnza o para o qual só so oncontrn uma nttenuanto : 6 n ausoncia quasi completadoliarão ilo liii) BrtitlCO do palácio ÜO IIuiiki-ruty, ondo rürissinins vezos se o encontraparu trutar dos negócios referentes ú suapasta. *

RENDAS portimueaia (i'eni

timuiiio, Ouvidor íi:lic' (çrando sor-

A SOROCABANANa directoriã do contencioso do The-

Notiro Federal, foi ossignada hontem anova escrinttirn do compra do acervo ilaEstrada ao Forro Uniiio Sorocahana eliiuinn, devidumonlo réctiflcàda o lavra-du pelo respecilvo tabellião, como manda

loi.

*iUMAF!S/5.'.T*tlaCA VI- ,DO Cigarros e fu

O juiz dos Feitos da Sàúdo riil>lí.-*:i,dr. Eliezor Tavares, cnndomiiou hontomo «Ir. João ria (i.imn Filguolras Lima, nr—-uir a multa do ítÜi^tKK) por nào ter no-tiliiiulo ur.l caso de varíola occorrldo crusua clinica ú rua do Engenho Novo 1 C

-ommlssarlos dsoitíi1, as»ui'-ir e ouiroa neneros do pau. liou

Municipal, .'.'¦ Ilio ue Janeiro.EDUARDO

ARAÚJO a«i C».10 '

LIMITES COM O EQUADORTeicgramma recebido hontem, cm Pe-

tropolls.pclo ministro d.-.s relai;<3eai exte-noren coinmuiiica t;tit', eni Quito, foi un-i*iiimcm.i-.tc approvado pelo Conp;res«io daRepublicado equador, o tratado conclui-do, cm 6 de maio ultimo, (xlo barlo doRio BraisM, ministro do llrasil, e o sr.Toti.ir, ministro daquella Republica.

0 crinde iCOntifCimeiito do dia t »em dn-vtaia o .1» «lem.n t, »nâ a eiiraoritinin > «-I-(Miitçi i«'. • «antro* para senhoras, e«p»i'it«-inerte (*rsv«las; cliü «5, gõlias e fít^n-la»(•riapnas inri a est.çSu, eiifiraiins pt>;.i i."er-íf tlttf v,'r>lt,tíitas niaTilade-a no (•¦•n-r-«.qtt* hoje inicia a una lUrro.», Ar*ni],< Ai. n n.Ki-vil

Uavi.1. ÍX t:a frente ao l-atala

. «.t ja*»»»4, nu* .> i.-j» *»!s»*5í!*5"oa ai rs*a .: .-. : ."¦> i-.a...-S, ii; ituWKilnd" Oir», it;.,.-, .. . i - |i ;-. -i; nl ;»no d» ju»í.\»«>«*,'«*-t1tOé* i i i s i * * rn i. . ¦!..> t5* at *p*ias ívti»»»*»'-- « v-ir,. ta.üf J!t.».-4« sjo I « ! SOttit»» ' tWt, i .-.- v..-i.ifii . •..I.vtlaatto O S^*a>f**»3 a?»'¦*'• tm r«,vfif»;t** ê&tvtí ttmiê iMr^u-3-i.aifis.»tta t%ASir* aa*» tsiu»-,»sst«*s tj» ir»i*afj"

COLLEGIO Dl* S. CARLOSPORTO

Em outro l«>;.'ar puMicatUaiâ hoje umannnncio «le O.legii» g. Carlos, do Porto,funria-lt em l?*tàivo dirigMo p#lo dr. Fr*n-csáiHi Iki^nJ «lc Carvalho Magalhães. Vemahi minud«*as inf.*rma*íòt>» tara a ma-tricota na"* eotie*ttu»*lo e»tabeí*cioit?nto da«•¦Iuraçi ' e l*»'m s*»iai o progranima 4t>*«putui.*»-. I*ara rcca-.nmifn.aar oeníit-gio deS. Cari«»s baiata %t?r o aotne»)o« alumo''*..que ofcineram a* raelha n-s. notas no»ex*.-»e* a qnt» iõlMOl submetBtJeta.

Het-a-rúawc j,«ni'>*a ao» leitor?* a leiturad** ca*.a* -'--••--. ü,.:..-iiaJa emaonuacjv.» a que alia****-*»*».

»'.- '.,-¦-.,-r:%, i! tni.u-o ii* Porto-i ¦ ». ?•í«-'ti*mj» ilo lt»»»*!»?»/, omAm tt-a.¦<>tt o st* >»».«vra lóSM*» a»ttMaU»)iios•nadiM m"-~*'t**r*

K\ü»; f .- .-.¦ ta! '.' !>Mi4«stt ufí

if • »: - **-»¦ íj . ibio •:• o» vt*maimm• w. ,-• t'- .. ««lal* t_tt* «:v« Rx'aTCia>| %fi *m*«aiváse » i\- víSJk^i ítftu.t te* *• t*mmí*i**o

Os jornaes de bontem publicaram a se-guinte uota of ficiosa:

.. Foi rifdv.^iifiiJ.-Aff-.-t ccoimisccsüs dcpiJ»Ywr??.C^Í2u"!aibra para assumir a «ilre-ci;ao da policia tia Figncira da Foa nosseus aisaltos .ls casa» de jogo.» ¦¦-

E*;se er.lre-filet, que parece, na sua sim-pticidade estratégica, um tetégrattiiãii »in-viado da *j: eiia do liatremo Oriente, re-presenta mais uma phasc ( talvez a ulti-ma ) da luta homerica que vem sendotravada, ha quatro annos, entre o actualgabinete c os pontos da batota nacional I

Mais dc uma vez nos temos referido acila no Cotreio da Manhã Seja-nos licitoírizar mais este combate parcial com queo presidente do conselho, que é o almi-rante Togo deste bloqueio, mais nma veztenta o assalto do iutomavcl Port Arthurda roleta,,,

O forte agora bombardeado 6 a Figuci-ra da Foz.

Desde o começo do verJo que se diziaem voz baixa:

Está-sc jogando na Figueira IJoga-se em Espinho I

Tanto bastara para que essas duaspraias apresentassem um aspecto inespe-radamente animado, como tus bons temposdo jogo 1

Sobretudo a Figueira tem estado deuma animação biarrit.-iana, a ponto dcnüo haver uma casa para alugar, nem umquarto nos hotéis I

Tém ali funecionario, alem dos dois Ca-sinos Peninsulare Moudego, dois thea-tros com companhias variadas. De lies-panha tem chegado iunumcros banhistas.

O Casino Pcninsnlar, um bello casino,amplo e moderuo, construído em formade circo, viu os seus salões quasi todas asnoites cheios, contando-sc cerca de 1.000pessoas cm noites de baile.

Tado isso porque se dizia em vozbaixa:

Joga-se na Figueira IE jogava-se ?...Deixem-nos olhar primeiro cm redor de

nós, nüo vil o azar collocar-nos algum es-birro ao pé.,. Estamos cm fatnilia ? Esta-mos...

Jogava-se, sim, senhores !...Jogava-se nos casinos e nes cafés, nos

hotéis c nas casas particulares.Jogava-se a roleta, a banca íranccr.a, o

monte, o baccara...Jogava-se dc porta aberta, dus 2 ás 6 e

das 8 á meia noite, tal qual como nos bonstempos I

Nas claras ruaB do Bairro Novo, que i odos banhistas, junto á praia, onde estaloos hotéis c os clubs, ouvia-se distineta-mente o tenir tias moedas e o rolar riabola...

A nnica diffcreuça que havia entre osantigos tempos c a actualidade era a vozdo tildai. Dantes era a rio ouro, agora eraa da prata. Desde que as libras se deramao luxo rie valor mais dez tostões, a roletabunitf-às. A roleta é socialista. Nao ad-mitte o capital síii o egual para torios e va-lendo o que a Casa tl.-i Moeda decretou...

No mais, a difTcrenc.i era nenhuma.A Figuc ra rejuvenescei a ILá estavam as ruas principaes com os

seus toldos, á hcspanhola, onde os flaute-nos, cm cadeiras de verga passavam asesta.

Lá estavam os dois bairros perfeitamente característicos—o bairro velho, a cida-de, junto ao Moudego, com o seu movi-mento commercial, lojas, roupa a cuxu-gar, carros, vendilhões, fatos; o bairronovo, com as suas casas de poucos andares, temporário, aceciado, boleis, hillia-res, habitantes rie passagem, sempre emtraje rie passeio.., Aquelle 6 um bairropermanente, este fecha rie vcríjo, F, n dif-fereili;.i entre os dois 6 tamanha que ospróprios moradores do bairro velho, quan-do o medico llici. receita banhos, mudam-se para o bairro novo !,..

Líi estava a rivaliu.ule entre os tlolscasinos i U Casino Mon (lego, com o seuar antigo mas aristocrático, ar de insti-tni('3o vieilíe tache,.. Feio c. com sofás dcpalhinha, mas recheiado dc gente rie bra-züo... Desanimado a maior parte das ve-zes, mas tendo a honra de ver a dormitarnas suas salas a jeunesse dorie e a v.ci-lesse idem,,, O Casino Pcninsular.maia mo-demo, mais animado, mais social.

Sócios rie todas as terras c familía»,uma descendente de Don Ordonho vai-sando com o sócio de uma firma comiucr-ciai, um fidalgo das Cruzadas jogando ámesma roleta rie uma proprietária rio vi-nhas rio Ilairrado. Animação, mescla, jo-gatina, concerto:» c 6Cssões de prestidigi-taçío I...

Lá estava a praia, dc manhS, segu-rameute a praia mais animada de Por-tugal. Ruas c ruas de barracas de lon...Om acampamento de soldados de ambosos sexos, cuja ttnica missão í bater se con-tra as ondas, que desde longe vèm ar-remettendo, atrevidas, e ali morrem,subjugadas! Praia magnífica, rie kilome-tros dc boa areia, fazenda-) um arco suave,até Bltarcos I Praia .alfgr.;, onde ns creancas brincam, os banhistas riem, perse-guindo-se dentro dagnâ em combates, ásvezes submarinos, os preções cantam noar, o silvo do carro a vapor se faz ouvir,c os laipazttos hepanhoes, ipie venderacanudos doces dc «""Ihado tir dos á sortepor meio de nn*a pequena rol 'ta,apregoampor eutre as baratas:

BarÇHÍHOS I Harquillcs ILá estava, etntim, o jo^o, o terrivel

jogo. por toda a parte, de di.t e de noite !Toda a gente jogava, s.etihoras e homens,hespanha'»¦«• e portugueses, ("orno as cas«sde jogo «ram cm Kcral nos rez-do chio, imio dc tãcme.ar, ja gava se commodamente,entrr tinta .i nvt-rsa, entre duas valsai, Asvetes me.»mo entre nssxflirt I...

Quantas vezes ali se via atra *enhora.no sal.io de baile, parar Oe rciicnte nomeio de uma phrase applicar o ouvido,pedir silencio com o dedo, c dizer :

Lá sahln o 24 1E tirando cinco ta-tões i'a ho'sa :

O" sr. Fnlauo. ponha-me isto r.o 17..,E' utn palpite mru...

Quantas vezet um valstsa feliz, ou in-feliz, nio pedia liei**";.» a«t *-eu par para irtenUt a serie na rolct.t, paredes.oifi.i» como taalSo de baile, c nio voltava para juntodelle, dnranlc a mesma valsa, COffl umae»}*<*ran(u mais e dez t -tíWa n-.i-noa I...

Porque o joeo. na Pitaeira di Ko:. niotinha aquelle aspecto ira.ico qoe «• tia itiqae eile tenha. O jogo ati eatav.i «le Ulmodo perto de tudo, do baile, do hi tei, d*ru», das casas de janiar, <J* rrata, dosquartos de dormir, que os banhistas o con

gueira arriscara este anno algurrr • rrrjasno panno verde...

Mas a lnta está travada 1 4 preciso le-val-a por deante 1 A Figieira seri» bio-queadal Os assaltos aos &,mB~forUstt>guir-se-üo, e, si este ~overno coatiauar uopoder, «ria terá a sc"tc das oi«*.'aa praiasonde nSo se joga. Os et::- frcrjttentadoresa-egressarlto is suas terra.-, maia ricos,mais aborrecidos e tr.-».ia ga-j;<lns. L. , , ». ¦ "-'"¦sí!S9e_W& nio há paj^ íngordar," como oç&ségó Ac, espirito jnnto «i, aburrecimeíitodo corpo I "~

Antônio Bandeiru

A VACCINACAO

U

SOCIALISMO DO ESTADOAmanha publicaremos, sob o titulo

acima, mais nm artigo do nosso illustrecollaborador constjibcil-o • Aadr ade Fi-gueira. Jn%£ f*~

SESSÃO DE 1904A indicaçSo que a comuiissüo cio orça-

meuto propõe ao consenso da Câmara dosDeputados d uma prova da anarchia meu-tal que ora. reina naquella casa do Con-gresso Nacional.

Trata-se dc uma antiga campanha mo-ralisadora, na qual vinham empenhadosdistinetos representantes da Nação, dota-dos dc uma especial independência dc ca-racter,a imprensa por parte dos seus reda-ctores.livres, nio presos nem dependentesde qualquer interesse junto ao legislativo,e em geral todos quantos se julgam no de-ver de emittir uma opinião sobre o que sepassa nessas regiões, em que se discute ointeresse do povo aos olhos curiosos ouinvestigadores do mesmo povo.

Vem dc remotos tempos essa campanha,justificada pelos milhares dc abusos dctoda ordem, intervindos numa cauda doorçamento com a excuça Irrecusável deque outros maiores, por couta do governo,tinham de passar e abrir bica geral aosescândalos dc todas as espécies. — O go-verno solicitava á ultima hora que* se en-cartasse na lei orçamentaria uma dispo-siçio dizendo: 1.continua cm vigor, paraos exercicios próximos, o preccituado no§ 1SO0 do art. 2300 da lei n. 9b00 de 30 dcfevereiro de 1403.3 Todo o mundo estavaa ver que isso era nma embrulhada, oumclhorincnte Uma pilhéria que autedata-va da descoberta do Brasil uma lei qual-quer, promulgada no dia que o calendáriodc ha muito aitrriplou do maiiquitóla dcfevereiro.

Via-o todo mundo, mas os deputados fa-ziam vista grossa porque á sombra dessaligeireza elles faziam Insinuar-se ligeiro-zas cguacs ou peores, fazendo concessõesa amigos, ou a protegidos, 011 a capangaseleitoraes.quc por esse processo logravamver todas as suas ambições satisfeitas.

Ruborizados ante a perpetuação dessapratica coiidcmnavel alguns cavalheirosentraram aoppòr-lhesvta palavra canvcn-cida c patriótica c pouco a pouco loramfazendo escola c conseguindo arreginien-tar votos. A- frente do movimento estavao sr. Paula Ramos,«áuè afinal é uni depu-tario ás direitas, um caracter independente,um espirito bem equilibrado e, sobretudo,um homem publico qne estuda para darcoutas de sie ju.-til'. -»- - posso ila cadeira«iue o Estado dc tí;;lnl-*'Catharitia flic dáe que apesar de to uo o sen talento c ido-neidade nio lhe daria sou Estado natal.

Ora bem. Este anuo, por uma combina-çüo da alta politicr. rcíoriuou-se a com-missão do orçamento, c obedecendo auma das cláusulas dessa combinação foiincluído entre os sacerdotes do orçamentoo sr. Paula Kuuios, E que fez este ?Aquillo que faria um homem de caracter,de seriedade de principie e de firmeza rieidéas cot.io elle é : logo depois de guiodado á posição tratou de offerecer a debateos princípios por qyc de ha muito vinhapugnando: discutiu, couvcnceii ou venceus 'us collegas, c numa reforma do regi-m.'tito recentissima conseguiu ver trium-pliantcs setis Ideaes c estabelecida a nor-ma moralisadora psra confecção dos orça-mentos.

A victoria foi estrondosa e os applausosensurdecedores. Houve quem acreditasseque jú nito era uma simples chapa já muitogasta, mas uma verdade rutilante essacoisa denominada «ta reforma progressivae salutar dos costume» .. .e celebrou-se oinicio rie nma reliãbilitaçSCo social completa I

Passam-se alguns dias, c começam asdifficilldaries a surgir. O governo tem no-cessidade dc umas tantas concessões decostas arriba; os deputados influentescarecem rie regular uns tantos compro-missos sérios; emergem de toda a parte,rie todos os pontos, por diversos canaes,solicitações que parecem ordens, pedidosque traduzem intimativas. E então, a si-tua- Io torna-se teusa, a coragem entra aabandonar os fortes c o momento se dese-nha claro e evidente : —volte-sc ao regimen escandaloso dc oiitr'ora... y siga IaJarra, como dizem os castelhanos...

Poi ao sr. Urbano Wantos a quem coubeapresentar a imlicaçlo, dc que resultaráo esc.v.icaramento da porta a quantosabusos, irrcgulari'l..dcs c escândalos seapresentem rie ora avante. Hábil c ca-siiistico, nosso Urbauo teve, por issomesmo, a genial id.ía dc dourar a pílula,sob uma forma entre ingênua c pilhei ica:i-a Câmara nio |t.'de encartar na caudados orçamentos umas tantas coi<.-.s... sinão quando a adrainistraçlo publica o pe-dir.i» E tambem : .«a Câmara não pôde in-troduJ.ir no ralto d.is Íris orçamentariasou trai coisas... aiaSo aquellas que os (>rs.deputa '. ¦ o solicitarem.'

E' uma variante do outro que no hotelae faria de nada exigente e apenas pediaque lhe servissem/.ualqucr coisa... con-tanto que fosse nni bife de ceboltadá.Aqui nio 6 \-sa, mas é coi-a parecida :

o senhor 6 impeaütl.t dc pular e«ta cer-ca... salvo si quiv.T» , -o senhor n5opíde entrar por este corredor... a menosque lh q peçam»*)

O sr. P-ula -Ramos é qne dirá a ultimaoHiavr* sobre o caro, explicando como sedi e«*e acto de ries.coiií.ideraçSo a seu-.CoiIc(*as da comir:»-5o do orçamento. Etambem o sr. Alencar Guimarles, o autordo regimento cs pvíomenas seu pae putativo.tcr» rio vir & tribuna chorar a morte dorecém-nascido, mais am-ratdo qne o prin-cipe de Piemonte oa do qne o Ciarvotch,c que no emtanto, pobresioho ! morre aocaba de sete dias, c de umbigi arrui-nado.

O sr. Uibano .-*..:«- <5 us: Hcrodes.

K •¦.'-•:' icn'.-e*> s«*.-, vaccinaçSoôbri-gatona, produzia am bello dt*cnr*»o o di*-titscto reprwentante üuminíase, ar. EricoCt*>e!ho.

DUcarso e faiíftetizn, variado e piítores-

i®>^» ,^11; *£

0 fliprso 38 sr. MmJuiiu

nftí

Goiiir-t a otirigaíoriedada fia mmvNA GAMARA

:-*i'ri1!-Hiiáü.pi-

(lo sr,

—Por bem, arregaço a manga e dc? » hraçi5>V«,lè para torcer...

co. substancioso e leve. o que o sr. Eri».osideravam como í.iendo parte &* soa vida j _^w agradü» «soitísslB-aO a Ioda a assem-durU I Entrava peto* seu» baVito*. Era-; _\_, mtereísa-nío eeualmente a gregos elhe» tio necessário como o prítt drjramerao levastir .da caaa, oa a leitura At aajornal ao' deitar. Perdera O ar de vicio.Tornara-** -ama ncces.«.idade.

E .U,v,l», * ,-ors-na facilidade corriqoei

trtjyieo», a tbr-.^at-.r -'.«*¦ e a prates-Uatesa.

\'.- • fértil t aaaito atn*rv-oho».-> de espi-rito. o «ilustre depatado pelo Estado doRio esteve esi ara de teus das í<-:.ie» e

EKORUE atJfti mtmmm, r»«»»lia «1* l*»wfleba>

prSt-<os barato» tímatí* sWtek. Oa»t.Jor ».

O minífíre Aa f*r-re«i* rettíret q»e a*»e»^.v« »i»i vomttfmt 4* f43»*r.^. A* onavasi*. »e realitcea as qaanajt-ftnra» e

«' ira.» Porqve, assim Como ei pteirio AoP...S-I,.. jj... tK» dtstrahta ti*» nos-sas cvcs;mçO>s. o som Oom seitertos. ebaralho da* osarerut, a voa Ae tm isi-•fo cA t&rt^ tÍ3»irafcíaaj.o«>» «lo /*.,. «r...Ji

ra com qoe elle se íntromettU aa niMsa teve. graça* ao et.sSAo da *aa palavraa., era lenititro oara até, qsindo p«ir- J «uraheote o potJer «Je ccr.serr*r en lortsa<Je «ua {w**JK*t* a*a watriçí-oao saditnrio,qne atientat*ai»ta> o es-.j e com as ssas_-'-¦:.«¦ ea -.JeSlc.a •. i'y -.-¦¦' --. Paais tm ferai a Cima-saio . -:-. At eanj <!.».•.-«» eSaS '.. - -

¦ merc q»a*aaáo ttmmtvtttt catão e tf, R<*>-A aatontUde raSo qver, penfai, ttsset; trij-aes Alves «Jctcrat.-aa. i-setvl.-.

«o»4*íl«r»c.5«* «ieita betiiaroiilaíle, oAcial-1 jí^», <•.,-. !rm^ mi. ..míiai_mente. Ptirttcalafmente dtaia ae qoe o|mtveAtt sremo»

nato .* tr%$*4ii tersu ííbíí tri «lt ?n_* j prepr.c .Ca.-.iUi-: r <jj» aitA*-.* és Fl-1 ){kmu. -tj,

1 saeitre^t*a\ aiawla «jse *eja„» a

___Tç>SiJ_h____\c_^ J f «y,ov^^^JfeáL-——-<^ //_f

—Por mal, arregaço a manga mas é oá para outro geito.. 1

AVENIDA ERRADAContinua o «-ilenoio do sr. Frontin-Per-

ai escondido -Nossas alloga-õcs sem-pre de-pó Erro ou tramóia ?

Coutintía o silencio do sr. Frontin. Es-magado, confundido pela nosua argumen-tação cerrada o irrespondível,o eqrcgio en-gonheiro chefe do Eixo e do.9 Edilaes nüonos responde.

Soríi porquo ao sr. Frontin ropugna npoleniicu ?

Não; o sr. Eronlin, quando pensou csinug.tr-iio.s, res|ioiiilcu o respoudou e:n-piiutlcãmonte, reproduzindo a sua publica-ção por muitos dias c:u Iodos os diáriosilestii capital.

Ko ojplunlo.nós o confundimos, mostra-mos como a sua arguinetititçao cr:* trneo,com.) nio ràsponrliu aos pontos capltaoBdas nossas ucciisaçCoao mesmo, naquellesa quo respondia, dava-nos armas para fonl-o.

Depois ilo, duranto tantos dias,repi;armos os erros antigos acerosoidos, Kempr«p. cada voz mais, os novo.s; depois do umbtrarmos quo houvo demolições a maisilo quo as quo eoiistuvain do primeiro pro-icelo, c demolições n menos ; qu- o nivel.uiionto estava errado, como evidencia-vam as soleiras da casa llasenclever; queao projecto uioimo faltava tochnica, ali-rawlo unia rua importante soiiroum mor-ro e fazendo construir dopois um muroom uma avenida; depois do tudo isso, o•>r, Frontin,nada responde.!,

Ao publico Oca o direito do escolher,como já dUsomos, entro as pontas do di-h-mnia: ou houvo erro ou houve tra-inoiu.

Ou houvo erro, istoé, 011 0 sr Froutin,com toda a sua faiüu ilo engenheiro nota-vel, nã.i passa do Incapaz, do um incmii-potente, nào sabendo projoctar unia rua,ello quo foi ti Europa ¦«estudar avenidas..,rào èabondo aivolal-a depois: 011 houvetramóia, isto 6, o sr. Frontin,-aluindo fa-/.«r uni projecto,fol-0 errado para dar raaintardo Ilibar a gordas imlouinizaçCos.

Quanto ao perfil,insistimos em dizer quesr. Frontin declara achar-se olle 00 ho-

braclinho postorloraoClubdo Engenharia,e, quando um pobro mortal procura vel-o,sao taes as diiüculdadcs quo rectia o in-iropido que ousa penetrar no eseriptorio<la Avenida.

Ao envez de metter o eeu perfil famosonu ultimo andar do rou eseriptorio, noultimo termo de uma escadaria infindi-vel, e u>sim mesmo escondido, metta-o••m um quadro o c-.lloqun-o no corredordo cntr.-nia para quo facilmente se o pos-ia examinar, longa dos mil olhares dosempregados da Avenida.

Ali assim no corredor do andar térreo,lado a lado com 0 aviso que o sr. Frontinfaz aos pedlntes dâ quo a teta avenida!está ésgolada (para 03 qno nüo levar'-niforle empenho) o perul podoró i?cr exarai-nado e mais diflicil será corrigil-o. Façaisso o sr. Frontin, si não, tom a nos«.icritica, e si tem confiaura nos seus auxi-liares.

Esperamos e empraiamos o sr. Frontina nos responder, sub pena «le passar e.«.por um engenheiro sem competência oupor otn arranjailor de negócios :

Por qu>' fiiríttu demolidos os prédios01 da rua S. Luzia, 1,.) e 5 «Ia roa liarão

i«* S. Gooçalo, t0 da rna Oeneral Câmara,»7 (ia ma Visconde de Inhaúma, 37 » €?Ia rua «Ia Ajuda. f)2, rtO e lil «Ia rui Tbeo-phílo Ottoni,13 ia ru.i Santo Antunio '.'

Porque foi dcüapproprlado o prédio.IS da rua Sfle >le Setembro ?

—Porqn".eftiI)orã çnuMastaem do prímitivo edital, uâo foram iletnolid.iB ou «Ifn-.. 101 e 10,1 da rua 'Ia Amaru.blra, e 60e 01 tia rua Sete 'ie Setembro ?

Mlocstâa » ÍW ceiiiiiueirot acima dopasseio as soieiraa da casa H.t8enrl«aver,enterrando por conseqüência >» prédioscontíguo»?

—Kio era possivel evilar o eArte domorn. do Castello, deixando-se, por eon-s*>qaeneia,de construir um muro na Ave-

Damos ainda tempo ao «r. Frontin parai*t*«[M3nder e para eti-atro «*n wno pmjo-rt., d*- grade. Emquanto i-*,s, fieara p»»-sando taibre o nome de a.*., como proG«-sional e como cavaiãelro, a pergunta detodo» :' Sm en tratr.-^af

EDUARDO «tBAUJO A C- COfsn

ciai. assacar » t>itr»s s<"!»rcs «..Mbetetiml, . Rio o» Uaslro

jfèvcsados

n- iiaristi tiaau. i'. .*

LeSaj Vcüos»-* F.ifeo e V.ceste Pir*»siberaa da A.findet-ra a, 13.

A ràtu das FansoiiM í* ?¦•«*. sitai roa dá» Oarivaa ai il • Zh. madoa ie ;•.-. a rua «to Ojm !or ¦-.. 104.

O misUtro At fneaât recebeu Itoatetn«io «*>í"ro»j*l Tfcaaasataffje de Axevedc. pm-festo âo Alta Acre, um iek-rraisa* eoss-sssr. -Ji=í- *-,".-» ji KmtsAva »•-4 !»»>«*«•• -' *»*»t>«ti>» fcn-ât-a «ai T*f*B*»-a e Jar«j»a.r7,atflsea*.*-* 4ti Eaeí?f ra. a*|Ts!*»¦.!<» ea» eaotta*s_!,% trinta 4í*a «Se ptao** tisj»;'**».

«"ísguitc sa» *n.*<»"».tyi e :^<»»vJ _uví- ,

malurgo e6pera dar começo quando chc-gar ao Moa c bem assim no dia 7 próximoInatallar a Prefeitura.

Rendas poítuguezas afamadas, rendas

tPenlclie, Ouvidor ii'J.do

A MISÉRIA KO EXERCITOEscrevem-nos do Amazonas :«( E' com a alma alaneeada quo vos di-

rijo estas linhas, certo dò que o Correiod<i Manhã, no dignii o louvável progriim*ma do dizer a verdade, não as occultárÁaos olhos do povo.

Não iia organismo humano, por privl-leyiado que seja, capaz do resistir aos boi'-rores, íis verdadeiras misérias por qnopassum os officiaes o praças itua batalhottB«>.tii<.ii.i!iii«l-is nqnl no Amnznnas. Dia adia vão dcsapparocendrj crhcs infelizeshraslloiros, meus desgraçados coiniui-nholros «lo armas, som «jíio o govórho tomemedidas no sentido do minorar o estudode coisas cada vez mais desolador.

E' 11111 horror 1 As enfermarias dos cor-pos estão em condições do nào receberemmais doentes, devido ao grando numoroilo baixas. O conimandanlo do ilislrictòtom procurado sanai- estas difQculiladosexportando cadáveres ainbnlentes para osportos do sul. O serviço medico ú nullo,pois as ambulâncias estão c írapletaménlodesprovidas dn medicamentos.

A alimentação é péssima e a etapa, emralação nos altos preços ilo marcado,- cInsignificante, resultando dahi serem osgêneros ordinurissiinoa o, portanto, noci*voa ã saúde. Euiquanto a gente do govor-no so hanquetoii fartamenlo no iiniiivor-sario do tataravò ou no b.ipti.siuo ilo bisneto, nós aqui servimos do pasto ao lm-páludfsmo c so herilieri.

Desgraçado s tuação a do ExereitolO regresso das forças foi um conto do

vigário, Sd pedimos n Deus,bom o unsii-ricordioso que ainnarn as nossas fami-lias e as livre do morrer ú mingua, a qnoparecem condemnadas pelos lucháuas daRepublica.

Temos cinco batailiòes aqui, pois bom:para formar a guarda de honra, ulini dereceber o gonoral Carlos Eugênio, dlspii-nha-Sfli sómcnto dolP batalhão com ICOpraças poin oh outros achavam-so redu-zidas i vigésima parte.

0 1'ü o !J* do infanteria jà foram en-vi.iibis para encherem de cadavoreu asterras paraenses ; Parlcatiiba o Mocosguardam os corpos dc inhumoros compa-niieiros, o mesmo acontecendo às mar-gens do Amazonas, pois só >> Almjnas dei?xou em sua derrota pura Bolem, 11 inle-lizes, que morreram ua viagem.

Eis ahi, sr. redactor, o oslado n quonns cnndemnou a Flepiibllca, governadai»tlo conselheiro Rodrigues Alves.»

Aqui deixamos a narração nue nos foionviads. Leia-a o presidente da Kepiibli-ra a ve- si, dcanio ile tosca dnscrlpçào•Ias misérias por que passa o Exercitobrasileiro, o seu coração vo commovo,K. cx.,qiii! goza do tantas fortunas, queusufrua t.inía.i corúiiiodtdades, precisaooinpadocer-se «|o« nobres soldados lem-lir.trii|o->.e i|n qne .lelles ó ijne nasce an.issa força do nação. Não 0 catrufegan-¦I» o Exercito, reduzindo-o ft impresta-bilidado quo 9, ex. se hn tio Impor.

Piedade, pelo 111600», sr. con-.elheiro'.

políticos.-as-irroí Veada-Amwá.

A f le»*nn^l« qn- «f nt->rm mando ni caillelr. íf Mme (".«r-ilrr. <i »tr.l« ,,.. p».• e» 1 .«a Prct it tia ruu t'i t-ju-ijan» 7*>t niuic perde nnnc*

Pingos e RespingosPjra que o Frontin quer om muro de

arrimo na Avenida 7—Ora. para que I naturalmente' p.ir»

escoril-a ; aquillo já rait4 caiado i faltade equilíbrio.,. nas dcupetas.

db tai. r.\n...lx i-iiitt^eo siiom» qu» OI effrMot,

r«*a ca!j*aa teus • m#«.*o« mio n»S u »> t fO*o«|'.tO t*or »*r(!!i>i niats *«tít.lyu« a» w*at»t «o UOüat ie p,.f», r, raa.

O l<alri.». ttnrlA»... *:: - **.-_re nojo ilo Direito KOml

•* c-.-áo e vaooina obriçiitoii.'»'.e d Kodro II-O a~lo.iol rcadas ti mán «junrta> de 'David Campista -A Cohstiluioio <UKopublica o do Imp ria—\ lihei-iadsdo dnSfariz Os Mornions Couto saví. .0011 o Brasil-O eonoubia.ito des-Dragado—Os garnnhòes deJi-novall—O e«r.iiolico nr. Affonso C"«lso O sonhor ile engenho o o vigário—Olattoido padre Vieira.

Verificada a falta do numero legal paraa votação da maioria ;. ordem do dia, ro-comoçou nu Qamurn, huntem, a terceiradiscussão do projecto d" lei sobro varei-iiação o rovucelnnção obrigatórias contraa varíola.

Assomou ;\ tribuna o vulto sympalbicodo con ini deputado lluminonso sr. líricoCoelho,que no.sta discussão se apresentoudesde o primeiro embate com um corpo•tio idéas exclusivamente pessoal, delen-dendo-as com a peculiar originalidado doseu vigoroso talento e com todas as se-dueçCes quo um espirito superior larga-Imento educado nas disciplinas scioiilifi-cas o illumiiialo pela mais nobre eleva-çfio das idéas democráticas, sabe exercersobro uma assembléa quo não consegue,resistir ii fascinação suprema do ideal,com qua 11 Io avassaiada pelo contrario eon-tiiipeule dos intorosscG do momento.

Jô o primeiro discurso do illustre lentoda nossa Faculdade de Medicina, ropubli-Cano das mais arrojados tradições, prodirzira um clamor immonso na asserablón,pouco acostumada no genero do oratóriaprópria do sr. Krieo Coelho; uma ofato-ria que é. feita do nervos o de idéas o qnoso apresenta com todo o brilho do umapersonalidade original, indifforchto aosmolhados oommniumoiito ailoptadós.per-fcitnmento senhora da tribuna, dominaivdo a assembléa cnm os maiores dnslum<brnmoiilos da intolligencia o da cultura ocom ns faseiniiçòes da arte Lribuhiútaamoldada &* neeessid.ades dos dobatosfrios c comedidos que são próprios doucorpos legislativos.'1 ndo quanto o característico o pessoalnn deferi ile um corpo do idéas oppostoã confusão do doutrinas o lliooriaa amai-gamadas con fusa men to o atabalhoada*mente argnmnssndns soli o manto poin-poso ile um thooroma sciontifico quo pre-lendo desafiar a critica o a consura. osr. Krieo Coelho reuniu hontom 110 senformiilavel discurso, que foi um modolodo lioni senso, dü ironia o do fé nos prin-eipios Inlnncivois du dnmocriicln, o sobro-tudo uni liellissimo oxomplo do polemicapurliimontar, nristocrnticn na moroitú fia-gclladorn que toca o adversário sem o fe-rir eonobiiila, cotnbatendo-o.

O sr. lírico Coelho encarou o problomnda úbrigatoriodado da vaecinnção sob oponto de vista ilos supremos dirnitos u«Ias inelitiilrosas funcçõos que na socioda-do moderna competem aos pães o inãe.sdn familía.

r.ita togo o exemplo soillço irias sompronproprliido o eloqucnlo du Oi-iVBrotnnhapara demonstrar qiifo o Estado não temomenor direito do oppor ombursoa ft con-scioncln dos pnoo o das mães tio familiuporqtio o blsiiuio não o nem podo ser opue natural do todas us creanças quo nns-com o croscom ft sombra das min. iusii-inlçõoíi. Naquollo glorioso paiz, onde todoavHo beber os mais puros nnsinainentús duliberdnclo pratica e offoctiva, as possoasdo monqrldado om quanto «ob n guardado pae o inflo não estão sujeitas i't ucçilocoliereiliva do listado,

Kslr.inha o orador qno em toda essnlongn o apaixonada discussão nao tenhafeito appariçilo a musica estalada do vo-lho realejo do Diroito Roniúno o ninguémse tenha lembrado d.i pnlris potestas,

O sr. lieriiiino 11 isslneliei ;—,V org.tni ¦zação da fnmilin moilorna nada tom dncommum com o typo cDlràito Ilomano ,.

O sr, lírico Coelhocaso.,.

O sr. Gnrmnno Ilníquiz i-oinbaler as idéasquaes concordo inloiramento,

0 sr. Urino Coelho passa então a dlscnr-sar soliro ,is varias I nillnçfii h quo soffr''iio princípio da jmírií polcsles através daevolução social.

A obrigatoriedade da vaecinnção lembra-lhe a obrigntoriodado da iiiotrucçào pri-ma ria.

Desta se disse, daquella se diz qiicoasniobrlgutorledudes correspondem n um ba-ptisiiio, a um sacranícritu social.

O orador tem a coragem do encarar 110mesmo pé uma questão ó outra.

Narra o qoe ko [iassa nos paizes tnaisiadiantados pnra se!¦ ruir effefltíya n obr|-giitoriodfidp ilu instrueção primaria o lo-dos os sj*stemas empregado-e, nn prulien, improliciie

Começariiin <¦•«pnes ile familia ifilhos pura as os.iles gravíssimas,deia.

Ksse systemaincllieaz.

linlào crooti-Ho «obrigaiilu.s pnes par.; cúnlrrimlreuidas éticolas. C.;agi«l«ii .1 (i.o*C(i!ar, os na> > •!•! fainiiias

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1 K etiijfe.H de«?.'ar as rnul-iS-miís Olhos

¦ns.' dc perderhinlios na ru-¦lilH llf!,' ül.lt.,-

Ie prn{>« rrín-o agricullo-

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E 'rn n íi - ' ¦'- '«iruf.* d* *«*fJ-ra»ça iadirt-drui, $í*r*M.aÍ^ p*t» ftetaAtl,IJI fe, l...f .•:¦! O», •,««.« «it fftfflt?** t*V"

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Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01209.pdftssWBm___w_m Anno IV—N. 1.209 uasssa—asa—mias ÁSSIGNATURAS Anno 301000 8ei8mozo8 Mas 181000 Numoro atrazado 100

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Passa a estudar o phohomcno das opi-«lem ias (pio todas a.s éstàtisticàs provamler uma visível tendência para diminuircm intensidade e durnçSo.

c.ohí grando copia do argumentosKCiçntlQcos, o isi'. lírico Coelho dcmoii-uira qtio essa progressiva iilteiiiiaçãò dascpi ciem ias representa o atributo quo ospuf-.s esiãc duliilo p.ara usse0uraia a ímuiu-iiidade ii seus filhos;

A osle ponto o sr. Erico Coelho, que,visível monle, esfhvn muito in iis)i..i=-,f.i,.1'odiu á mesa ([iie interrogasse á Gama-ra si IliD-consenlin: (jtio terminasse o seudiscurso soiilailo;

Qitnr.. Brjcin l''.ihu—Nao precisa o votoda Gamara. Bn.tn licença da mos:).

[ffiKtímenii ttotonão o rcrfunrim-mto do sr.Knon-tvmilifWi npproymlüipuininnniiniilíi-cio es: e~. cuiitiiiiiau. u aua oniçflo sen-tado.

Tinlin-, desdo im. muito, entrado nn re-rinlu O sr. lialisariü dia Sou:'.;!, qi:c foi to--...•'Ia assento junto do ueadiur; scii coinpã-Hlioina-tiB L ; -ml-.i.

IFi-rtuiiüíitemiatirt) o. sn. ,_-.'-íi';ta:it.T-..«. í-"-'-ca. ihlinuninpiie o seir illnmro emiter.tsHinb'.* ti-diriiuiiMi du sr. lEWuo.líiitillin tUvoíinuisesla-nola tlu ele^anlti tíloatolícltale : tleven em .|iiando transformava-se numa es-pcciiv de <iiü!i!_p entra os duis ditpuiailosiluuiiiii-nsos.

lilutn.t, seu |ie:'iil..sei;nn,.iiv.i'_'r.i, üigo.ie.set'K|ii;lt,s o¦ luuiiii a- Henritjiii! l\\ ti si*.Kricroí (.iiiailin lembrava; o mais eibjntntodos. mosqueteiros e o sr. Bijiigariintib Sou-na,, mais: wmlo o roscr.vadhj lembrava oriiDKiiiielniríi celebro pela sua alma subtil.(Jeouiiegoerinüto.

<ò> cspeetaetilt) tornou-se- desde entãoSiipnemamniite interessante.

Ií o =-,;•. Rlricó Coollio onlra a re-pomlei*no- (liüc.iu&o pf.iiiittieiíiiii) ua Ciuuura nmiscsí.;iO--ilt= i!l dr:. .-.ulernbian peio ileput'a>ioporSliiiuii fíititótesi Q «r- David t.ampistn,«litteair.so a. qno prriinelteu ulTereoer cou-venioiitc resposta cabal.

Ülbmios.diilos iiiiiiigavclmcnlG snpnrin-res. (letTilòiite, do etilltira, du freto ora--t ária.,, altin dns-.tle cnraciuc ({lio oniairr.o brilhante deputado pon Miuus (ia-raes, ecim as syinp.ithiiiFi de qun s. ns..gpsm nu (".aiiiarav eom. cslns svinpulliiu:»-Holirn Indo,, osr. Diivitli (''ampista lügrnuimpingir, uaisiia- hábil e diiatra dbiitnii*-íiaçüci. umai gjtandb! serio do paradoxos.

O disciirso.tto .sr. I)a=viil Camnislii veiu.firoMari mnis- uma ssoii i(iib tuiòí da viic-cina. íilirigolniiu. rtiín nnuatudiT uma cam-paulUe (iinitnao nosilivisirroí

Kitiiíiieiii: pudera iieoimní o senadorudvücanriu iullitxivol dns positivistas,.dah.vtnpulhiim,.pelas sutis- tloiilrinus, mu» o,ftiaPu) O que iu campanha: aelunl fi (feito.••¦ichisivainenlo contra av og*-ejti. do; sr.'l'èi«_ihai MimiltiS'.

i.COiviprioiirnjeetn tlbisr.Tàaurihdb Pit—ta iiitiiiiliiiitltirciiiiitlnlnr an iiiiviuH tlu nus-sa'itirtrinliaidlt' gnoirai iiiiiíd pnreceu umi•lelt) .li> oiipii.siçãoni) ipnsllivismn dhi qju_(im.ac.lti.dl), pre.vitlonte adiiiinislfaçiío dn.ininikíurjQi iliumiiriirllin

t:fi|'ila-sn ii^orii dtrrefíirmiir. a lianilnira'ritieional e siippriiiiir »orilnin o pccroiiosBOiinliin tln-collocar o l?osilivismu ainiiaumavez, eoiititiiipiiretlo.

Cuiillitlo, proToiiipe o sr. lEriooaGoelViOj,i(iiene;.lau lliiijj entro Oi|pi8iüv.isirto o a.

.¦-¦¦»» h a ^¦•m in I-H.-...I. limmmm iii ¦¦ t*«w->*.av>*t^i_iP ii Mi"* p>i nhiiii »i*i i «iiiiii "¦*¦ -tip^iii MiaV11"- imi m^,^T^^^^^m^mmwm^^»\\9jm

.''•»••-.. 7 pm

V;"f.~;

atUlü ltJltJ^rd se dos açus cargos. ulJjjflilA KUboU"J Al ÜPlíjáÍJA

CORFtEtrf 6A MÀNHA--té>cfla.fe]rá; -f de Oulubro de 1904.feias-. (Otte-tlas-mnlliews serem nvniíci'

ijtríTtkttltts.),tOsui.suios piti-ifes^os rrue *}ftKt<ífíS8í

ao ))0',i.-,r.i)ieiito (t'0 fla-lt foram os cpiu | A nossii ca«*panha-=-*t?on_MWl*-i se as nos-

''lEsíampilhas e moeda falsasservtrr.m para ncwSttv P iíosso ])!i:vr. |-'cis.jsflima da união alTectiva coi^-ouiitanío--inaniti com o i'.onenbiiiat:,i de.slíraiff-.iio.

Pitnv o ar. lírico Coelho a traçar umquadro cheio (io-graçã sclntlllniita sobrea vida das províncias no tempo do Impe-rio, deliniau.il) o typo do senhor de en-genho, coiiservtvdor, contra o- Ivpo dovigário lilaerar, ambos melii.los a' domi-nadores db siíttnçijb-stpolitiças, am&óa rni-(ando de coniribuii: ao desoavolvinienta e,'t ei.ntiiitiação da espécie.

o.iiiiio mais iniolligotito db mmhor dapngoiiho i;t para a Faculiladi» aslti.lhr leis;era bacharel Ciiisaiun. (9 imiiustiatt)-em.talento estudava mealicina; yuru.tratat dosnegros da fazenda. U in:ri'=s Brnro ficavasendo fazendeiro de onde deriva o ovidon-to atraso da nossa lavoura [QjtrtjaUlàdas);O primeiro filho nascido' do eontaitto coma escrava ia para o Seminário e- pussiiT^ía ser o cura ale aldeia, -*•"- *-^•^luitas senhoras ipi-r'assistiam da ro-apek, •_.¦ íiíbtina ao di -curso do syni pai bicotiojnitailü flumirioiise, sabiam ila tribunae voltavam em conformidade eom as os-eillaçuos doidisctirso do sr. Erico Cocüio.

lí-aie, onlão, rceorrondo ao-livra do sr.-IWfonSò Celso recor.ii.ti entre a.-i contihiiaaraanifestaçõos <ib liilariilado da Câmaraq-ue o presidente do território do l"tah, osr. Iiirinin'.'haii.V-ning, nomeado peio goawnio de Wasiiiiijiion" era tão bom. Mor-mpii qiueKhAitifJS iriulliereã; que os l;'sc-riàdores tÜillmti Cl mulheres; o presidén-

su* cfemtíreías—Cf *>voced-i«(ento da polieia- Corfdtímna-ifo-de nvo_<íeiros falsos.

Ijarailb* mio seniantíun ;ts= mnis-sngratlna

ilierdailbs, o.tlirnilo iIiih pães- o mães dntamilíut, o .direito do sogui-rinça. iinliviiliu.l!líaiiitiliiloK peliis ttrtlgtJHj.TS o TS da Còn-»lititivtti<* du lloiuihllca.

tü>_R ICrinn (".«tullio atesto ¦ pnn In do seufslupiarido illneurso (ovo uni' sobetiio mo*vimoiilí) oratriribi

Ciiitiliiilenilii as doutrinas senptieas dn«sr Hliviit.Míiiinpislíi leenrdu qun a>ste delU«iu os aiis. 72 n 78 cutuTOuini .«'íiciV dn Jll-Jierdiitlos-, inilliltuimiundiiB gnrnnliiias porütaeiultii A islti o sr. Urina (ínellio opjitTe«•om vivn oirlbii ijiin o.-ísas {{aranlias esiãtiloriniilitiliis tam tntliis an ucuisliüif .fies diasItíii/.es 1'iiltos e, enlro nós, esiavam nnii*«saaniilUs nos ni ts. 178 e sagpinloB du Con--ttililiçrio Imperial tio :.'n tio nlaiTO de-1832.

A nonstiltiiçãn rnpiibliíana quo, nnopi-tiião dn iliapultiilo mineiro, não passou ilenui. pluwii) do iimit.etiiihlitiiir.iio ai nuiiuilu|itn*iim. tTonveiiiii, aiunliiiiiDDli) illitiilii ouroísu <|llt! o vdlliii, íiiill/mailii' ali nm«,_iiintii da lluu Vi.sia o o> orador leinllrai«¦imi,i)r;:iillm inl-i nsvigmnlfai siuniümroiB-tucittti (' Iremtliisi') eniu o sr. UotlrigiinsAlvos*, beiieiueiiUi piosidenle da Repu*Micai

0'si*. Bidisariii =1(1 Siu/.a—R o sr. Itu-drlgttos Alves ussigiiouiooitntbtlk aittvoKO.himir=nil.itlo.

itíiiiniuiiiillirins o -.orrison iroiiiens).OVsrc lírico (•'.iclliii. ev/io.t as lilierda-

«lns qne n. Dhrnill dÍurfí*uottni- nu tempo doaJuiporio: llllordlnlb dh reunião, tliiasso-«'iiii,VÍOi.iln Intuutineã", de fiiiTespniiileiiein,do iiii|imii».n\. di- Ir:)iiiiui,.ittfi tlii liilmuudo.... (Tlinl.irir; tv rcnnntlií uI^íihk opisu-«lios da sua «ida agilltdtrdb liilnuin repu-liliea noi e^poslo :'t ; inini do alfande po-llcfiil',, tuas gjjrnnliilo pela lilietillitlò ile¦jnoctinij nsacBprndüi pela GbiitlitUivAo' do'liiesiini Império.

lí tüsKo.iiàn ni,.'. areusem db mCTtímnnco-iogiu' alh liiipn-iti mi du inini' vnios pelarillll voltll. Hirvo-tiie tlu- íliniitii-raliiii ujjnVnus |iiir:i utlnil*ii pomo uni gatn morio«ionica oàto ilojinlillcn qiin níni se' presa-para ver si el|it uuiti. veiyiniltii.

O sr. ncl.siiriò dh ííliíiüa : — lítt eilo a:•monnroiüu, uomo uni oxonii In alo nossastratliviifs IliRlhrlòna dti lllnuilhilb; lírnit»«itio a lt',|iulilifi à a siiltiçãtt du nusáo«lesiiiii. itnoionnll

rdlln nn tMiillbn*hin||iHt*n loiitb1 ilo Oin-ito db

re por si só tinliay*; os 2U deputados 1Ô7.som rontar as qtià tinham morrido ; os üVuiipro^ados subalternos du Câmara ti-iihatn '!! mulheres e o uapellão7.

. Qitan.lo O St lífiro (Jnnllio f-llon Ani __mulheres do presidente dn Câmara, todos

|aá deputados olharam para o sr. Julio doXli.ilo. então na [j|«)sldV«*j*ai,.ò riram-se.

O orador is avisado que só lhe faltamdois minutos para terminar.

Então o sr. lírico Coelho levan!a-se cdeclara que o soü não foi propriamenteum discurso, foi, poraisiin dizer, um ser-inão. /lisos.

lí não poderia terminar o sou sermãode niailior modo do que citando o latimtio grande pregador Antônio Vieira : .-«./li/deccil super petretm inter spinte. A ssmen*rn, que ú a palavra sagrada dos pregado-

[ces, calic sobro as pealhis o não medraíporipie as pedras não tem.liumiilade: cabojsoiiro oH-esnirítos e nãu- bruta.

; Ú orador fui .vivamente felieilado pela[grande maioria.dos depuinilim. presentes.( Foi um; dos grandes sti.-cessos parla-imohtarés da presente sessão.^-«.-V-N-- '. Bln-oi coPeglaes, lli.arm Alves, Ouvidor 131

0 império dos mares.Tem sido vivnmenlo eommentada em

(Mfoya-York uma declaração do lord làrar-in-, director do ¦ -Annuario naval inglez,

Em o nosso artigo de 16 dw mez p. p. de-ciáramos fazer parte da criminosa comitian-d:ta tle Ititrríductòres do estampilhas o no*ias falsas, uni padeiro estabelecido nesta ei-dade c que hu 2 annos esteve no ftio daPraia, tirania voltou liara «liquidar» ci_tii osseus negócios.

Ao tütlajjado tia Ia ciusumncripção nr-bana, foi itit.i paios srs. ..'umes líiagnus &C. que João Rabello Auintana, estabelecidocom padaria, ao pagsr-lhas uma conta, fl-í-rnr-lhes eiitvega. itu orna prrrte em dinhoi-ra e outra, cm estampilhas federaes de 3J0itiis: o,. ttoíKoiill.itlo pelas noticias quo lemlido snhrc- «»it«mpitims, querendo salvar asua responsabilidade, resolveu fazer essarevelação do oceorrido.

Não ò preciso ser arguta para lignr osfactos por nós publicados ao qiu-soestá pas-saIp1do-*4é.hiiuar na annoluwíes posaivas•tí.i existência dtfi%i!=ifti1tH»Sii_aosos. ^Tarde a policia recunllncBU. a. verdaía dasnossas.'ifriiniativas. o, for.wla por lui-minu-lo de ciivuoist-incias ií rc".'elatia,as, entrou,desassombnutmnome, uu> reiüiuio dUs ver-dadeiros criminosof-.

Cumpre-lha, pois,, apurar com energia a.¦jiiJpaiiili.lai.U) do5';a peitigoGa. nugromtlição,porquanto, a ..patieirr.» a que nos rnW.nnosnaquelle. artigo, ti' precisameiite (jtnmann.

Iísse Ortugà íhz pinrte da quadrilha cujochefe é liaitii, o a= essa quadrilha estão liga-dos toilos es- moiiailtlis apoutaUns por mis.

O Correio da IWcmliã acampiHilla o anda-mento do inquoriua e seutu-s.) orgulhoso dosei viçff.que acaba de prasrar i nossa sócio-dade, daiqunl. temos re-oebiüo inequívocasprivando.mais-alta solidariedíide.

SiiT.im.nos ossos raanifestaçõos do; esti-mulo » nossa. ctinttiicla.e do lisonjv uo nos-<o amor proprie, pois am esforços dn. nossareportagem potüei.íõ- setr ogiialadus, masnunca excedidos mista árdua, campanha emque nnsfenipeulitiinos peio bem publico.

Seremos us primeiros a nã.) icgatoar ap*platisns ;i policia, dustlo qua o sr. Cardosode Castro, compenetrado da sua missão, nãose detenha pacificamente'dnanto dos obsta-cuios quo v-íiiliu it enounlTai' no caminhoqne ora. srt-nie; í*t) a mais» crua inépcia po-.lera lovnl-o ao liii.Tiilluinlevf.asco, (pie será,nc-te caso, um vertlhdiiiropoüfiitfio!

Cara orlnnuir a' pollma uo'inquérito ralati-vo ás estampilllat-i. tulsas,: curapre.iios fazerum ligeiro' hisioriua do= quo sabemos comreferencia, aa- papel desempenhado, por aligtins doss itnpllciiíos' nesse' negacio..

Como dissnmi)!. om nosso, artigo passado,a iritrodtwajão db. estampilhas falsas na cir-• culação i'oi'!iiitasceii com a saliiila da prisãode lianciHCo IMastlna, .rose Mauro. Jo'ó da.Silva Pomes, Ariblides liiiirinao I.uiz I'u-gllose-.

Outros irão nunos cr-lolirns o'audaciosospassadoras do notas falsas jSi oxitienavamnossa occasião _u:i3 prafisioes, estando oniarnadoi dn nnito a sul,, aharrotiKÜ). danr.r.ivn menoaduiia.

O priineiroauuidadOiqiie Jiitre Maura, tttveno se ver livra (lie piaisão,.piir üiniiyiqiieprestou no juizo fftidcrai;, tbiloidlí embarcarjiara Ihieiios Aires, lev.i(iiln grandes-luixoni-itienalas afim de saliirem, elloa seus: sócios,da tliffictiltosa sitúaçSo em que- ficaram de-

rada. DíãuCi Inggla insultou uma moçadafamilia qua («ti desforrada pelo seu namo*rado estabelecendo*!», grande paaioo no sa-lão, só terminando o barolbo depois das pri*soes de João, Blanca o da filha desta. Constaque serão obrigados a assigua»' termo' debem viver, o «_ue aliás i de necessidadepara contel-as na sua furta.Estiveram aqui o barío de Santa Mar*garida e o dr, Alberto d» Faria.'— Começaram nas sgrejas desta cidadeos exercícios religiosos do mex db Rosário,que como nos'annos anteriores terão pom-poso brilhantismo.

Vários moradores da Mosella indo aoBing,an foram ahi aggrgdiiíos er sovados,naturalmente oor questões* .de namoradas equarteirões. O facti-i-itfffuer termo desteabsurdo costume nos nossos' arrabaldes,ondo não consentem visitas de pessoas deoutros districtos sob pena de jKgFâssio «espancamento. '

' ÁGUIA E>E OUROChagou oollocçao dis rindissimas blusas

Isiíedii; preços üaraors. O_vidor n, 135.

f (KOSSO SERVIÇO ESPECIAL)PORTUGAL

LISBOA, 3. —Fe»-se hoje ao largo

!?•*&

e nas ruas

nraaillvlsio naarai porttifjtteza ^us mauuorou lon-_o tempo om alto mar.

Uma daa experiências consistiu era traria-missão «Io «Icspaclioa pela telegraphla semfios.

Oa resultados colhidos foram excellentes.A 62 kllometros os telasratnmaa t.atütmlttl-am se com extrema facilidade e perfeita clt-reza,

i -C^*" ESTADOS *¦'' '

RIO GRANDE DO NORTESATAL, 3. - Ura rnUrante qua foi surradona chácara de Pedro veilío, está gr&vcmen-te* enafermo.—Um bando da assassinos Invadiu a cidade

:Assu. O eooamercto espavorido, telegra-phou ao çoveruador, pedindo providencias,que nüo foram dadas.

PERNAMBUCO CHILE

iJ^^^/^AM.t^^nhoS^'Ke*^,a* l^esrrí.nto-9. a noticia a>. ter o almirani^^t^^lK-m^A^ÍSiSÍ

te Jorge Montt.ev-presidente da Hepubli-«íiTade honre grande romaria-ao comltsrlo, C3) do Chile. ued^^^|ff reforma'.ullocanJa- a cuaimiasla J4_.Eaijit!dJtd9 rtea ' 'gTlnalda sobre o tt»m»»rtiv^ '

circum-

sido

no

nxprimindo o receio de que a esquadra .ios.! V'r. !° .KfiS !,-?^_I1f'ra'5; ,^^J^YC(0rT^ S5SÍSSS

'SSSSbi na¦lü pela.eonstanto eoiintruuçao do iiumeio- \,_sa. dai ma do (iatteto: n. 2ô, qíiaudb com-jSní.iiovos e letniveis navios-do guerra, ar- j m.arfiavara uma-, partida de•¦esmiiipilhna fnl-mbutte, anfus tle tle:' annos,, o iinj-orib dos?.sas de .'üm.r-f., iiroimpartantiia dn'-,ti().'l«:'(090.

'mares á. (ir.vlJretaniia.. Ora, precism-f A partida. db-HUiitut:para mRiu dinPratamente, o novo secretario db minisieria dn.i|OTTi*i'espondbu a espectutiva de scua campa-inur.inha de Washiii.-ton :ioaba'alo dbr.la- I "H<*ms dü °"m\ poi-Tapin, omlüaevxs; no-

•rar mie a Konitbliea dos [fitados Fniiln* v,u ."f.taiI'Plll»'ls *••>••*»» «cam para. m(pi. ne-

\'r\„,'. ciVo \T.\ , - , on ¦?;."r~2,' uiettiilhu,. por inieiTOetltoidbepnr.tadhi' asile,-otiii a sua população tle 80 milhões cffclcliH rpm as levava ans tniiuosiiiiitos-.m nmtvtíiimilaiilos. eo seu extraordinário poderjimo pouco tiulos os iiipinliros-.diiqiiadniiia'liniiiieeirn,,dnvii adqníririfcimiiBlior.ro -ma- í f. ram su cliogamli) a; atli(i)iutmli); marcmln-jritihn mililirr db Ibdoo mundb. ü! ii para

' nln. AJémnlüs «ixcanq-illtaí. iiia-mirttidasiporasseilm quo lenda a. adluinistuan-to. «ilv :=NIU«k»í wuunn: uov.itf iiunoUiiiJisiuur-.Vtiol*

iRiiosevolt. Siiostb for.reeleito-,, venromiba' nlu> ví|-t,)r' g?m™' ltox>*a~-_nxvexMm.t«ü-

.osflininnbii;; o> i-nalizarsc-ii. (¦nn-nntemti.itfe j uo_.oBsto_-.do fruetas-vánilos db- Hiwno» _éff¦oom' oj.ipMlOiliisHiivolvimtTiitti- «riu. es^ia-* j nus, tmami romoitltliis pelos sócios: dn. MSalítdra allómií, resultando der tlidiv ikan ivA uno- lambem, são níirfneimutisnmlamlal! iiar?-

ittenlm. '| Ptiio juiu f&ilbrai; dr. Goitafradir Gltnliii,.ifonin tr.indtjinuitdbs. tu iltii* annus dó' priwü.jm-.l.iliu-o.» indivíduo). I?_Iljr Strla-rcíTre.rjm-tu»(?aiidinainv, aos qpaes nos temo* rnieiitlbVCTt-iii» *_____ nostasr. onlumnani.if nrauasitriidtt iinraiitiiaao ite=raooilàs o* ustainpilbas fãl>

Ic.iiKta. da («rã-líietanlia, uim onoiini* iüjs>-lacamentordo equilíbrio mival'

CASA Me.tKloiiça, tinni.Tilves- Dias* S: roupfiB

_ iiura.ltomüa9 e mealtios) urotaosf oxceiutiu*

PEQUEITAS NOTK.TASA bonda-db .Htlantlrjjieii«_jisi«juui Itonifenra,

da líuropa, o- su: Cbrulb- db; ltigueirjwro:' uumsua.e.tma. fnmiliai

0'diu tVs hontem fui dn pminor mnvttm-enttr^pnr parte dti potiem». uoste casu Uos estarm-[pllliats

,' If-mam; soltns o' raflitSti ^ll_ctirl3 Limrne*l'.ntrn o-grande numera' d* ptiíi-oa-i; pfrJB-! Jrmmdm dir VaRimncoIlcrs.das que compareceram an- diisembarrine ! liam naspiistu-i-nun tiffiolo,db.dk JJils. no>-

___ ..._- i, _dtílntitiildjB.!2 vara. fedbrai;, uuillndi) infiir.-Hai*««H»»«Tntermsa.(K^^túinost&dhiaittlrootOrtuiltoiítintnrGbminoi-i |jtJ»iia« rr-dK uHiiflr tlli-pollina msjionrltnii.dii»-oiuido It.u dte.Ihtir-ir.)) iliv-iar/ioamoiiTliitwdo oonselltn ilidiberatlvo o das- cominissucf

Ar. Álvaro .|n'n.)ffr'MO lllll lIlT- .ilHIOipi.\'.>ndo vcdlãn der.;pari i PV.irop....

—KiigltP IluiO'.i:.'(ll)íli/)IR,. o dl'

'.ot,tmu , o *r. h.i ino i..li. i'iirs.1 dt, sr. n.tviil l

«le .-.niMiilii.jiu nn b.ifiildnilMinits.

(|st. i"iir|it..l,i-iij.tilav: -1.V limlt*' de tll-roíiit piililirti, ¦• ¦!«»« que mai.. liiiinam anossa LTtaciiltl.nl ¦.

O .ii.iilofctiiii .i.i Ulrmtih dti sr. Oavidi :ainiii'tt» qne 'titen.lo i'«inr o pnagresstiinor.fi mu.nizàii .llircii» .i.t iitlUilado ooinr.t/.io ilivorsn de r,l)t!i.liitle.

ttitn iifi ra/ões |ii)sso:ien dn sr. t.antnis-ta u llivnr tln (ilirl^.ilbrieii.rtlí) : tor .snitimomiim dn conaliiníiilo mineira, tor (bilb|i,,itu .In ("(iVOMiuu qui' i p.tr, i.ni.ii.vrriiç.i.i..Nu liininiilii. aviireiiiai;;",!, íe-ai-attiilu emMimiK nunca pni.t*ii,i dii Ictin uiiiitu m||oit«f o quu sn- mwwni a IWí iimiiii.iiiilii iin.i.ii-Inr um. iüslalliln V.irr:ti.ig "ii.-.. 'HílfjlUJlifaj,.-.it««lii,,i'..ii iiiiiii.via» ilbaieoaiuiiiim

O sr. Aiiísiu ale Abreu-D tVto ala nãono lei*. <w«aiitiut.i ítiiia lui '11'l.t. inuiiil-eneih a- meioa u««i impor.*) em dbtinUl-Ri |QteVranntincrtr"«ni• I.i fswiieia doa prüio.puts ,|»n« .» iniqn-r.irnui.

U!st** Fi-!iiTtl'iiol!in iMiilint.n na ~'iia ana-lyseal'» .Hm-icro .Io sr. DaWtb tl.impista.a«vti».iiiititi*ti'.le Osr sttldtmttailtl nicas ux-trtivnRoirioa Robro -narítilii)*,!» i» ittvolnndbi«¦uo .iK *i»»nH doiin-inas iiiio lem a menorL ,<«, mis. piineipit.fi dn l.mlDgiH.

M.ivtiitMi:» i-i-.p.wiiti din ilietfl íln sr.Ciniin.*4»tii .'imniii.'»' tlieartin «li» easumenM

do.mesmo Ceutin.—Ifartiu. húntenv ij:u-a-riiiro-Pretri, onila*

flii prnstur oxames do pro;)aratb.rioH,.a' sr:JoséT.io V.ilihi'.

—A burilo, dh» B\iron partelamanliiii. _ara»os P.«lBilos-Uindlis-o ennuiiiiutidn ne-íDoantcadiasta prn«*ai sr. («eoisr M.ibuIiK'',, aultiall

-proslrienlt' da. companhia 0^rif.!jana'. iKflt-littmi.

I (1 activo iiiilustlinl, que thnlas;?,vmpatliin6.ííom innossi sonii-dada, ótumbetn socimpiotncllir tio Giraulb dos Ueporti-is.

—Phrto linjii pari: a Ualllin a bardo- do-OJiteuo dr, Antunio l-oriãj. Mtmiz «tia Ara*-•;:»o.

—A Honlo do Gbvdlllère ioiíuo hnje para.a Kur.ipai a sr. Horin mentido Silvu, esll»-mailbiamproffndb da ™rv«\iaria. Urulima.

—Iffir.v Santos sp^ttc lit.)e, acampaiiliu.llTdo sua uxu.a. fiimilia, a) dr. .Moura. Ui-1 uai na.

-K' esperado hojo ptaio (f.i-ilifl^.o" adc*-ipiltuln C.tKsiino do. Ntiseiinailto:

— Illigmsa-oiu hiaiiiDiii dki Itiirop.T,. piibi. I :;«»>»(it/ii;*,. n-iisi Imadiu corretor dbsia pi aç»',siv ArÜnd" fininas'.

—CIli-K.ir.tiniliiiiiicm da I.uiTipa o oondri c*.1. conde*-*--1 .1 «*• Ifiuuriliradíi.

—(*liii_tiu da l.tnnpa-oum siia-CKmn'. sra., o-

odaramlb uiVo.pudbrdalitttí omntrdbmosiflnnftlíS*, pois assim: seiái». pnvjiullnatlá. a act;/íaidtepiilltrini.masqjiiitliríi atiuas- dua liiqunnm'puiieiulí.liniMiufbr.tiisiniiieiu»' ountva i))únr-mini, qiio fiii uoHlü'a.illí!j!n="íi.aío. dtii niusiniTj.UÍ7„

Atn.líia esse nospaitti tüdia. allofó dnapalb:eitf ordenou que os amos fossem1 cnnaluaoit)para ireaiásuir.proseuç,T afiimafii-ser'phdidtu«piisfti, in-rtUltnl' vu iii)- awtins nnpliii;liibsi

Olllr.i3:dili_BJiuÍ:is soi.».i'flsiftu hirjjBi

Rnm rexlc*atir% -- r':lsa t,a nnoa^_randb'- DQHI OctlLdUa •»• iiqniiiatàu I f prevêsllmtaUrislliios.-GniBiia}-,'iiiu ti. t«>.*. *

J)e Petropolisis ía-ant,

Na snssllu db- srdibairo aliam dir .Itrrai t!i>•niinnii.it1vío ttb. rua' Cónintili Voiupt» a» umi tr***-;olli)'dn'. HhiH).iiiia,. :t- (í.umua. Mlinimpitllre.-i_n|»'.-".uniai.'': aprovar iim''|*wUitli-.Uiiirfi>r*m.ik\igjesi dii viiroadoi' cniviiiDl ilwti líaurtl wtlíi-ari'ioraiçamtaiirii, emnsarva.ay-ín.' u irmuinero tlHinn*tros' qutiilradb!) da. íVvoniiilU- lt>'itl»; r*K)V«->ralii*«-»ao ptrifo dv-«sida meiro. iputtlniitodb aat-^•_ii,.inli) du p.arrallftlipipeillisitiiinarciiiilii.ci^

hnranto doai projecios : instítuiiulo pt-orains-tlii-itmilS e LUi(* para oa-ata.incjiiriirns-qnn=

ttr.iiiur iiumniio.ttti.niKatdi» pt-rtttt)i:i.;w lllitni--'aiHiisu .iliaeiT.m tiDiiiailiU.iua .iTüiuiuíjpH ;!t-Dno8ttiandliii escrrifcdb inusiuai Miuritr. (Jã-laSlln tim-i' siiiiv:.iii,,aT«) ;iniii)iri'd'n- do- ü9b%xVIMIc.nnfin-itiaifi tiro diiemliro ilblKtdum. prmnio'ilo l:0'rW$','u i)a.«nll» tniisiral q|in-dlutuilO' ar-

A itnmora ilndi* D.iirti-' patino Vttlriliiuw .driir.nu.r «i- miaüinrans-. oim>-. ...„,,.„n. ii.„,„„ IU'HiCIíivü e)ii.pr.ataiS ptillllttin if-tipu,; oslt»bel>!—: o. p..ii|.Biiiu. thiiipt.,.

^to,llMü»m no.v« pintins-s.. par... rnsolvoi-w!tua do aljípinus sonraiTsn- uindlit aansoittif mitr-ta iu. sidimii! lia na»

! mata .«• ODcimii-iiinilli"» snliivinulla».' a'artiii!p.ir.i Nrtintniudiau; [jrim|JtTmm*iit*4*f diuw)i0r li aa iiva- ilfa* prmltns:\ifia-iln lluSti)S,.j..ii*mtitctiil^1<,*,'i,T'*nl,m'l,M,,Mw'ti;'i: r ipilaiüsumib ,,.

Uma casa as"aaltai_a-I"a 1scripi_'_o

Honiem, pfai madEugatla, dois-ladrSeff» .munidos do pésdecoara, tronsei^iiraiir.pe«-:netrar no prodiom. 65 di ma Yiscond* daaItamaraty, residência do sr. -"tntonio Hei'-xeira do Andrade, qua sa acha ausentecom sn» familia.

Os a*ni{*jos db- aüiaiò, uma •perito ii.-terior da casa, prepararam duas grandesfrouxas cantaudo roíipus a pequenos, ohjo-etos o na oeoaaião epia pmteiuiiam.saiiiriorauí- a-iniihatios pelos (iuaiaiaa mictur--nosquiíõ^earidtiKiraiaii, sáde io* Hl' eir-ctumeripeilü, andtTlijnnn tanuaâuda&iio. |xa«Jrez.

Na delegacia, por orernasiiío de serem.qna=HÜ4_ado.s-„ os linlrfJes duram aanamisada .raueniim "ifiLva. a-Síanoel (_iut:ra, niio.olistanfo ser este uitiino muito* cauliecido'noaanmies tte policia» por iiTi.tsiijel.Cotiiho;

«_»Büra. os dois íaftlíaates varaoiMl--}ga«iajidiit-pieilir. ait*aumsonp3Jo^raBeii«4riÍE aciair-da'Com=a.M.

San Mariano tomaram Soktiacm.ntc pos-se dos seus cargos.

HESPANHARealizou-se hontem, no thoatro do Re-

tiro, uma reunião de operários a favor dodoscaneo dominical.

Em Saragoça os republicanos, em nu-mero de JüdHiO, íeuni.ara-sc anlc-hontemna Praça de Touros.

ESTADOS UNIDOSRealizou-se hoje em llosiou a sessSo

inaugural do Congresso Internacional daPi«. A presidência foi oceupada pelo se-CTetario do Estado, John ilay, que pro-nundoii um discurso desaudat;ao aos con-gressistas.

O secretario" de Estado no correr do seudiscurso deetaron qae o presidento Ro-esevelt estudava os meios de onceCar ne-"ociações para a celebração de tratadosio arbitramento com os paizos de líuropa.O assumpto nreoccupa-va presentementeo presidente da Rejàriblica.

Nomeação no alto comniando russo diMandchuria A passagem pelos üarda-nellos—O relatório do general Okn-Boatos—Armamentos russos o japone-zes—O que so passa om Port Arthur—.A esquadra do almirante Kamimura —Um combate faroz-Dez mil japone/oisacriücados Armistício.

Acoidentos *'Tr.a.b.ililtTra: huniem cia uma- escarli». na.

casa n.303 da rua.tíenaraLif.amara.o pmlmcnJuiío Gòra-«imiro:'_iiM,.hwmliíHCQ, de 53 aiv-nns, ííofHdlintB.- m mia dn Shinaio m.. 18=.

Deseuiiitmilb-H-ii, o- opeiatrior o;iüiu', petr-dando as semidhff.fl)ã*3 Carnum foi l«!-v_ilír_.di„i-ijaci'B d* 5a

oiiioiniiTntriflçiiti.mhamir. dlsond» sa-uaticou:mnis. tunde pan-asua nesidisnuia^—-U.>.iAtbrai. iii=s5:linraa*(tii tacttei. QiibertoG.-dtiiiTra,.a=iii4lanttt dir porteiro,, trabalhavanirm. andniraei, em anvcvs que- sn- astúia: fàr-zendfrnH:r»nnrana»mXú.jihmii', (iitiiniin iionir*teceu calliir, íltvanila contUinlidu; em' variaspautes. diT.ourpo.

.¦Vianrnpimliado' de* I*nia- db" i-a-speiittjrf d»serviçtorra itoiBfpnuruda.T' in*bimar Oot rtajlv-l«*n;«toao'llaa=mimI.Uir.\ÍÍ=iai'iunrdia,.

— ._. —^mti t*

Prinaipio do incêndioSo-.rptrattifdfl ,\Tii«i»= auilna üarbo_x,. irtrai

tlu- MiserioDiitia-n'. fidj, sobradb-, ia se danddhonioiu, ,i noiie,.nm incêndio.

Vii=nn«lo.s«; uma. lamyar.inn, úiormiHii»;i5imi sa aifpintu pminosi serrrib as pwimoinasoltaimitHs; abafàiiiaa prnmptliintintn', t qiie{cmtttmi at ídái da (iarpíc da; Btinheinos- apav In-

c^ãci- Itai***. piTcjiilzoir ai Itemenliw-'..Ustlvomin. pn-R-mt*»'. as. autunlüadas. da.

tD'tiii:tium_Di=lpg;ia.urliaTia. .

Ciumr?»' e; marte —Ac\ fnua^- No miuraa (foiFàxjiilu.— A remessa dos autor

Qdh aTin-folino- dn Alemnir, (iWarpito d»0.'' oircntmt(:iTlpt;Ãor' urBamii.remettftU' lionttmn|an mirtmiitrttitnto db) 1* distrioto inilitn» ossmito» ttb- pviafio' em tfísmcmlxr.miltíXmai w-;.ar»=iHwtlnatu'foün' pulo: soldada i*fiinrmll Mi«t>flns 'Eíiiwíb»,, da 2ia liattdliúdHtB' iunintarlaido Exernthi no. s*n»i. coinjjanliairnu «ia. Ul"tu.ttul^i,,, ,i_- namo.Kugpnlli/db tttl,.

t •*'_____ „f*^______-_}-; '"'nra homicida.Iqinf miRtir3-pnllojpntas' tta lamin^.ata- awiia.•**<_ tintai de- sangue- ate o oslio..

Dosastro x bordo' — Dois trabalhadoresferido*— Ema Niistheray

^¦sT.-ljílirrr.Ts iliimaiituTuIrrliniifomiquaiiiuvtobitllt.ivairr na dnscirRa dmvapniVittl)iii=,aiii-

iuTU*attl).«nT frente a illtanto1 Mbr.augne Uitiivi-jitiie.m. Waiheroj»; onrresatftT itinmtnuritr, Vai-jirani wiuümusattó ttesui-irn- Enrestr, Iiouranuti'[dh iCuntiao Antonio Mnjjnard, flr.ando este]onm uma. fnrtia oontuaiíu na reirtão illlacaa(direitaiaaquullo cum quatro, feri men tos utuoalirÇA*- ..

lfornirr. ambos attingiitha- por uma fiira,.jsantlt) grave-o estado do Krnestu .loiironçau., .Vpiis-uma demora- de- 3i liaram(I, fòramt;as infídlzos trabalhadores, quu-estlvnnnniexrpnsttnt ao sol nii< praça IlaBfloiitn Maiiri, i-ramn-áridos nara o hospital do Si. Ji.ão Dapiista»,tmdo roceberam os neeessnriits soceotros,.

lírrrostb I.onrenço resido na prni» lliião'idtiMuiuVn, 301 naquella cidlitlo e Xr.«!,*nunl!nastauapittil no-Engenho,de Dentro.

A miiii.T-.tiir demnra. da rnmaelo dn«i< po>-tltres- linmutiK-dbn-trabalhamiaalia ua. repai"--'tlçâada A<*t&istoni ia Municipal.

—O «Mbgaifb de policia St OtltiJ.t raa atamdar toxac e*c«*a«6e* no qaxaaat d» qnartaeldaii com c intuito de tirar a limpo » ii-mra-cia de haverem ifito cnloeraioa naquelle ro-cal aa vlOTIm.ie tt* (lartrai-riíade*) «tas ex-outo-rhlailea taat-uell* oldaUe.

Fie* assim confTrtnarfo o oonsta «fe meu fe*legramma de «aò_uilo.

mtmftsBAHTA J - A festa hontem realizada petoU_a o* «ut-mião «Datem o» tüaseta F*_SUev

tota muito ooocociSUia.. O» prsnaioa «io coo-curso «to oartítes postaes- couberam tt meda-lha tte otxru tw enjroiiat-tVoi'Svanaírt» Pinho, ncte-prata a- rve-telnauo ativa, *_» OToaie»Pinlomeao» Cruz. Bases cartões foraaa vretvdiiloo niv barra»**por 301, tu-e lflt cada um,os- outros que obtiveram as meueôes rtonr-r-sas fórum vendidos a _S«, 42», is*\ aat etn.O rendimento da veaida^jcia tte scila? n» nma.cia especial fot Í4=s750. O _o-rcrna«ior con»pareceu. -»a«=»_ndo pelo bifrressn ÜO'. A fesotprincipiou Aa 4 e terminou' de d horas «fia- tarde. Foi inaugurada, hontem. t« ponte* -9evesino Vieira*, havendo deslumbrantes festasein quo foram victorlaitos o governador a »chefe do paKtdb republicano.

Rcr.llza-se hoje st.)»«-tt»»,.no sn!5o ils't.r».mio Liierarto, a sessüo ;ioluran« laoramottio-rativa do.nasclm-tato-ds Alian Kardeo.Os alumnos dáv ».icuUtadt» «fia ««nltolnt*,.pvcsUUdos pelo lente «tr. TiUsmont Fontes»Bouniraua. sanara eosolvar sobra os meios d*ouxUlar Jose do Patrocínio. Deliberaram•atarir auti)_ei?l|(eãeai eatca- «»sw«ilaiitea «ta» tn*ftauiiliraiUa-a, a ondir A Unpesmat) para abrir' subsuripirao publica em cnlumnas «rtltórJftnft-«r realizar resta artlatlras e lltmartir nx» 1'olytaieama, sendb orador offlcial" o dr. 'Bllijttic.ntqu o ralara sob ro a vida a obras do 3liu«-i;adoabolioiiijalKta.Dns líenuros n-rpartadoa exxe setcmhrr»' oe«pitr mais _ aifau íTobo uaoao a»»o oiiuuorvou,l>aa44»a»eafl-ss daBsta«tb eom. 37-1-.R1M109Deu se hontem um. oaso e hoje dois obl-nn do peste, sendo tuu no Uospitul do Isola»mauro»A. tiBtaiiw, puhltctT hoj». tx, roícrmi*. Judt-

: ciaria. Fórum nuppro-iauí»- fVHttamunie ae ao*-.maraas: redüzldiu» a 40,,sendo-um»de « sitvtranclu a (th-i_4-)itsl; 8 dc . :. V_ler_via, Ali».

jS-Dlnhas, Tfuzareth, Cachoeira, Motta A* 9*oVbuo, Santo Amaro,.Foirae.Mar!»i;3_ip«;.10 d*a- Castro Alves, Joazelro, Pbrto Sea-uro,,Hbmflui.Aniargosa, Itapiouru, Ilhéos, Conde,.Dnhaiubupc, Curavellas ; 31- dis- 1 Caiiiamu,,Jaoobina, Areia, Goromoabo,, Htannltttha»,Witoria da Conquista, Maraoü, ntunit» atovr-,.CUmisao, Carinhanha, Rio S. Fraaloiuco, a31»ettté, Bom. Conselho,. Belmonte, Lavras,. Rtotm Contas,. Remunso. 9. João do Paragiitsnt.«iiiri-eutluas, o*Bit» Grande.

'ratos, desuo sapofos de üt Mi i.otóiiisreiStim.

.íSiAf Ladrão e navalhistaO eonJtecidtl ladrão Manoel lsitlra dir•lilva-oaliiii liinitotn-nas niulluis'da pulici!).,

[mio pi.-tirronhado nlijeirto :ilj*inn. mus sim

S. PAULO{Sito PAIII.O. .t. -ITm.-i commlss-i4í> Je cfncnen^ta opcnnrlo* da. Sorncuihnna «•Ult quoJxnratr ao dr: Altredt, Maln, siiperltenüotrur ilii Ilat*iaitu, que a> ultcrto: dtni iilttótliiie «far SÊatSt^úSàijlier .«hi.lç*f-t-<»M> a. «-itinUira** atr. Dar. .lilloün.•Taianuhiiu jiiata a tncillda ito ullefa Jli* «tltt-

lulitos, vlRtt. estar ellii dc necordot cum u leglB-Invairaanlturli*. dn. liwtnlii..

Ox operários- «Iveliutain. fueer Sgr&Tdt aaso-.ítala ato rcctinaiitote a ordem..

MINAS' SERAE3CtXlllX BB P'«.RA, X—Poitnm Inaimurailnat

litije aa excoltia itb pltariniialan ua.iimiliiijjii,tme se .tidlum litiiuctouninli, ao cdlllclb ilti-UiilteKlti tlnimbBry. lí.aaaeiictila» üft«> inair-j.itita jicln lis.H.iclnv.-in tiititlitidlatn.' — Nu lilstrtut» da *=•> Diu.nalkcn ile Paula, a

I rcHittcuuitiilío Toniitilm Pereirta. Situroa ttit' a«t-iwlttutb por IiidrOcs, nue routriirum 'ii-DU» snudittlwürn.

- (». nCammerclo. Mlnolrn-, jórfittlula Our...tte to,. tiaiiKururciiili. a> artt»u<-db «ili VOUlit

ianHmr tv linintattp ininolrn d.a l...nrna«ai<Uatiarciiutnuilm uo. .tliori-etiv ittr -lln nild...

Bujaotiin. dB- exteariatrAUS7RIA HUNOFUA

Ema Vienna.. nmiWHt-mllitjh-fiCTai! (liwtttrt»-niUiintíiTTOs,, reuniito anttT-lhmfoiiT, O' |jre*-afitenifrilb» utinuollia' db inmiiittraH,, cr.sr..'voti' líoenbiiirprnnimrrioti tnn* diarura^sáit-'dhndo-os

iititistriacs- a ou operarioir (üa/\)iist*ritt;.

ÕSsir-vom RãuBrlier disaa- ejtio niía-piidir-uiaiiv. Itnrsiirbo mais efevadim nu- a.sftinj.ns:emprot{nd()s piflbunve.vntv pura. fa-uorauprmoonnneiaotOfe-;i.iii(ltistWniiiaotnniias.. JU. mpmvttt iV itiig* ir gnvornn. lknrai a- snímitlniivdb. itntlliir nn onjainonta. a, «.rdlns «tir tpiii-nttenlUs- mil! aru-tla»,, dbstínatitw :L rmnHtlniK(í-çíiTCpt".IWrrgrrmenrb' db .astr:nlus tlh tatu

)«xa«an- tjiirnstttitttis- irqiaroa dias oanuosilbIttu^vrgne.rúii

i .'.mcnnttr tratardiT' tte- anmmíiroini, fit-mm-itliienm a Rtiüii.o- atitTTmtidbnÜiitm, oiu-nm.

|r((t};nuiaefi(!ss niiidaimwrlhiTiiCi interesse db>l|r>iivmanrr peliiiiHdimttriu. dtr.puipr.

i Kiitt»nitiiitii-, o» seus- iiitlnerHiirios. fulla-ivoimans irmmircn .Ihvnm.s dh iiiv.lmnti, Rw1 aiudua a. iiiipnfHiuâunmittii^Tio*? mudiiH iltt..pie u m.iiiur partimtlarmimilT se qiiei-i.tava.

ROBSIARsttt rnrrnmlii'ii)líiTiir<reiTT.!?'. l-atVrrsiliir-

;p)ir cummettur um ctimu do offitnsus phy-! an ,\e. lersidii. ptTi.i.i em Btirrutowtrrli' ura'*'!;aSa „ . ,, . . ,. íiiuitividün/mmí>n-T- aiiitiiiiailb tun;Hlurnin-'r» S.S :,*;..r?,m-no p"!a-r,,"',l{iu, niv ne.mLiiío etn.pio ttmihvvw lutnnIri-catui-, tuinnilíi-ti,'nar.iii onm u. aarrestauhniluT i ,i_ ^ ,. n i .v.numorailli Aiirrifroto ffittóõíioí, ura.uHi.7o..dte!-H,nnI,**__-- ''y"1"-"-»- nu* iuilias tilvoslí-a-.¦Q.nmnsi solteiro,.rusiueniiiá rua- da-.Mtsu.• '•*- da ftnuan..p.i)tmi.:inteH.ilu pim.Hiu_nnT duimcnrrilK m Tõ. jeninliiiin tnn .piu viiiitu. oiom**, wimatm.

l)»pms.dlT'iii?iiiltar pi»7adamenteaao p-ir.atiip-Mi de (jilnswi^omlli' S'. .\T. Chi tlb.Hi_iuiÍÍr-*i(jhamnmi. ti-Hiilrno; qtioii terrível: tlésorileiiiiiBBBtJmu dii umn navalha,, investindo tr-rnirniAliroliani',. qui» Iuvjl' ar. lutlo esquerdo dO'rnsto uloaneado pmvtlinn» lamina, dir. arma.

.V. polieia da th itii-iiuinsoi-();áii= uiii:iin=piiu.lh iipturnr- snu flnirranta daiimo o ciu*tiiiniiao. (pie nstti =.en.lü processado.

A-tiraiiiino, tpiullcnu CJiin um extenso füriVmmttoi flil tMivtndn a«i hncjiitnl' dk» Saniiai;.is,_ii_.\llm')=!(:nntia, niiillrllturaiitui .ui-.i.iia-i.<, i*or.nlllnnit»i-s.Mtm Ki"_'.'ililii ri casa .purluiUita.u.itia Mihorif.nrdiH'ii. Sb\

, l.iniilaítt-iTOTo de mullcm es llu!:«i'ãu> m'^, rn-t .-ub'h'ercitio db t.iayd Uiínsiieiro nmpinltai u„,,r.,h, » u,n,.„ns, rt^ulhNRtnilb-iii ,tii.«tiif._'.idade. |j,io ir-tliT nn in:tii-''tiira.u mu».* iltainiiiiiut. <¦-('.lit-tj-irani tta Huropi» n sr-PMm Marta*, tiv vi.iiiii.iiaiiitn a.i.ra n dbHlam db ijatln

||atí.lttilh ia.!aia.i!esliii.iiil.«ntn, senitn tiulop .._(_.•».||(jr*oiectos eiiviKtt.i=i u< cTnniniBV»Ta.ftHHnjactii*.Ijwrv ut.iar» eiriiltlrr-in pan-ueK. BttTattlT cnmti difiiiin-jiT.lia proposta- suitrciiiumctai-ãi) iMboI»-

Ladrão sr.m sortnRtilír pia' I).. Anna S=etl_ pai-s.T.'

Uiutit a nVnillaie Jbni QStituraa sanirraru—Cli«n;»'-.i dh»Europa ti cniidn dn 1'tnaty.

»»iiallll|i-7.i.rif alr.iii.iili, . C.

hamem mareei..iii.i*. dn tini-

:«t! ilrieiibrirauí pi-lllreantropus víVku en frrvsK.

1 ""tu Hilariante,. Vnn Ilenron. tíjt, Ki.seperdi'l.a tuima tltire.sta ifaquoiln :ll,n„viu

iiii*tp'i»«lo a pa*--*.

O

li-itld <T!lf .iitili-MOiii» llt jM»t*Tí*»»ttmi ;» «MIJO•ir>ipo*-»>"•¦• ale^ittudh pnr/ Mhi.m t>*c evi»«leitttis .iiiixfiüs in*. M .riniuin.

líasir. KrttM» t-iVItit' ft*; unia. intuniKan-Mssuua «IÍi*8j;«í;Iío s.>liroa;v.»iv,«inl*-»» a ujitaívsiniwi*» io |i'i»»t»» da 1-íi.ta bi«lt»|{te;« »n .Maiirtt|'.ii> a íuiiUiiia sinijiílcittt» lo dr.«'.ittljiüctn.

Husteiiin «pia a n«)h*tffiiulu= =líu» \P_r-tii.iu* l»l»lJ.llV.• * nai»'i»=.tc oaravíw ululc»

*«rt tiinti-inio a pawartr ¦» ta«a»ti> .lelnu-tn dbumn ;tnv)r«*. A ecrta altura., .icuxlou ,iu^v-lttdo uns n..ii« scinelhnntcs nem .pin 'nnin-rSn r.r...ittrir-se pr.'niiinainntir, as iiaiTivras--'mviHii, 'iuemhy-. N.i dia sejnintr, it negiTt•itnitlt v»u iia-irviimiim ninlui iitqiintti*.»'.!'

«ií>m un:!» ailerttirti eirruliir de maris temam metr.a ií-.a dametro. tíina raltor:».-iToad.» .le pUíos au do i*al».'llo.s -.«Kln-

,'r. :iiiili',..IiiiH Iii i*.astu lt.l).airii„qnj•íur un ami inttlio ii. Uli. di« priipn-.lnuo.lh oraii.a .'i.iul Alam, n-r uma par.id:» i-pnr almut» ina=a*:.i)Uis, raaniumpluii ,ih anmtiiras qint se atilmv.iin ua. pnrtu.

Rtlieiro tevo dütdt» lti»;o ,»s xuta iiln-tnvoltada', paa a limo Deqaatiíi fawnda n-inim

daa tropns t-tu'fão pnra-a guurraALLEMANHA

Tialngrammas.da Bl.iiiibiirsii.dewnentlitira nulii-i.T i(ua-cncroit du tjjta 0 tviiumullirsdn [tni)erin,.(-uiidD dii Bliiíuw it_tu ilr_v_-mntiio x llnina.

BljaUtAKOA17-ii limitl-nv. aiisi;;:iiuüi. n fr-ifíulrr. fi.ar.in-

dn ns llinilti» dii* pt..Hi.sK.7..*i jiniiu^tiorau-;o llolltaníbiraH mrillia db rimur.IflQUATElIR).

Tiain-p-inunn. dh Aitlm imtfdia rrjio. mIiontMn.;,niQ iiiii-miiuiniidla.itiilii.lr'.. o r;ui. Miiiluli.,n .¦.!!.- i'.!:?„.... .n ,. ii .=attast:». db imiiKimKii. 1) itiiíii. luipioiiit. r_ n:.-

diuliTilu "Jipuiiiii, mii!*n.tm-.-uid(i curEa. de-.oiw.tmttiK .los-sen» IU:tiit;*.nl'i*>s.g—i-jenurr»aii fin l..'tuiil'.= .. UtÜBaj um.dns-iiarnllumentii. u.i iiidraiiii 'IU- iras. ütn.lififtictr.i.s nutirias iai»iiHtít**n .-nn- uuswa UM

_. ARAOUAV'elegrapís-ím de* Formosa (ftie so íe-rli-zou tmu-JaoMéia iim meetmg de pfofestocontra o ftoverno .árg^nfino.

i.a :\'acion, (romni.nt>.n*-}o o facto, aflri-bue ao mesmo pouc» importância: aeon-selha, porem, aos poiferes ptthficos a ave-'ci«uar

pori-aia vazio a=s Suí(<)rkfa«las íifit- |siieiras danâTeiH'» i?í«t*rí(. n.í«impe»liran. awalização do referido meélbrrj cmiira umanae-ão amiga..

RCPoaiieA ARoexTtwAA C.ouimbii-.i.o ArpjBiiiimi Aec (Limites deu

por Í4!rminados os seus trabalhos.Falta, agora»epio o d*..Dyoni*io-£erqiioi-'

rr», clrefo cta ConroTissiio B^Tisiloiraa.terilíi--no os seus encárgn* afinv do começarem

:os serideos da iteraarc^âo official.'¦«-¦«•»¦*?

CCARK parte do-srandwstoe.lf deste onl«*=adb

ustá a venda oor (ireços-oxees-ilvittiienie hsde

rrõas e- creadiu-.

Uma pittoresca.jt^sooK^ij, compostaem partes egiiiws, (ísi dt»nau- do casa a «lo'creatfas, acaite- de <)t»iuati'hti*,--so'em t,onydxes. Tam o titulo «fo A%nxestic wrwíc««mon, c principia' ir fittrrmibiijw ente me?,,

isob a. presidência «te-lady AIíbo A=r4ihi*r.A. associai*rii)'Coinprclietidir ditas sucções,.

uma das qjian.-i será forinuit-A pelas donasde casa-e-a-outra, pelsi «reniftigtnn. Umacâmara dos lords o uma câmara dns com-[tmins... era miniatura. Gaita sncçüo ele-jacrà umK*o»M.te;.eos dois ctimífólMbvcrãO'idiseutir todos os assnmptos mie' digamjcespeito :is pattvlas, ou- aos biwos ds. co-viiltin: conifujões de1 traüalHir/salariòs,licenças, etc.

Todos as croadas q«s fázetn' •>n*rr«af' a%associação serão eollocailnu u> esforços«festa, o todas as damas'„filtad'a8 nella, es-tão seguras de nunea lhes Laltor-orçadas.

lüulrulaiito, um paragrapho dos estatu-tàos desta sociedado' d« soccorro mutuo

joausa- certo' espanto : as donas de casa oas croadas estão divididas em tres classes,

Uegtniiiuos seus inoritns eirualidaalws, e as[pati^asa nrtbiijontas. e as cr«a«tns mal odti-eatlas e arreviilas serão- inscriptas num...livro negro 1'

13176 -'.'.' nniit, lotaria Esperança- de hontem,

. wemildoeinS 1'aulo.

Preciosa descoberta..

Seiis-indivíduos que.noatjntonente, so(tntregawmi, em Kertsoil,. na lítibsia,. iVpi*ncura- d8' problbmuílaijg. tllcsouros, envcontraninr, procedcniirji * pescpiixas, iuv¦"nfeo' db' uma» itasif, um' tllesotiro qttc, po"«tívaraenri?-, nüo nsperavam.

.««penüs- principiaram n cavar, viram aaaütorLiiWBdaiunii (tt.ir.mdbr sulitarnaneo. Pb-nst-ianitt) nntle-, (Icpar-waini, iti metr, db'ca»mtnlio,.com catauiimbas dü ptrtracrira'épo-en do itliriHliiinimnn.

Sobre irsa lages (temarinowtpadbm Ibr-se UisurijiiiSes ^fm'*; numi compnrtvVmmito a*»«,a.iiini. Iuuuía mitn: Harcufilin^aia.líra, prnvaftmmonto, a tiininln dns anti-gn»clrelcs db Irifiiudu atilida laUssia, vas-sallns de llysancioi

lüma pllma dn pnata.especial, iuilicn' ni-tida. eítlnivimimte,. pellviTmcripçüo- tt polira;gravuras ipie nelln se oiimiiUTiim, i|ttti íoraidada atai pr-ã-w-uto n. uratdbs cliclte polo>inipeiadur t^niiHiantinii.

tiraro é (pin iu notítrim dbsti». descobertínprtittiiiiia. gi-andh snnaaijfúi (tntea os ar-allBolinaus, muitos dos (ntiiUis.jiu-iiautirara.o locall

100-000Trnnrm», ouro. etn IS dO' nnrrent»i lo*.uuaiii.Kai)t't';tiia,aa, inteiro '.•!« derilmo- !W u6i3i'.t venda, UimioiJ.'.

VIDA OPERARIA

errantr, pnr uma

itòdit iii-iimiito :ipodi>ruu «« iieihu Umindu I ijnslra-bai i:im ininvtílti '«¦ pea»wm>,. tuian.-

Ba rctii-ir-io,. p.ii.un.. fiai pr-'«i fin fia- jb^cem corca th*•")t !'.riiki_.Fr-jtrjçr

I,.alit*nrara-wi sitit! iiiinltmi em BbtntCf*™ Í:ih '-inimHHi piira-iieptiiailiiH..4^MÍto eatranlío ; Lhií meseir») i lantllilulu cuiicai uiinis-

'1 r. Paulo dt* rreita.T-Si. TOsiitbnt. ã mu laDriatsr. Luir Lmrty.tiial libra 16*0 ti. 79, a-.rea^niiiii njnãxA =m |j —Asuldejtuilo .ia. I.

pi-)oa do po))n)R. quun.iditssti i -tfil,-_facÍ.T' dã lãi ultv;UiaBC;tp,-;«u 11iiidli I.u :-.a.:.i:i)t.:ii an \ ..:n-T. I

;itnri-e. ireiiiHa VA'\ o'reíi.'s:r,i' i .wx.i!»-.i trr.sio. 1

Bt-llsarío Ik -«a-irn—l. •ctim.v.niea.

| f,

'-:

|jn*»a..« »'¦ -r.(PxtaK

0-r. Fa.'«^ .»l«-*i»t»-»»tWtTttotrt»», a* .it-ttla!. Küe v«,u»i|.i»t:t;ia *»ie.i'«»«- st» w»hi*4»«i«t.l«Ja iT»»»3*«- XxVrXVSzxwA

Ft"»» ata» dh»«l*rt«**»T»J»«ih, 1>»*V!.i,^«: •úas «i"=tsr=Hsr.s- a •

. t:iniba-te .*» \{.',-"-./nass .'inijüF^ •*>:¦nmac »u_iwn!*r !•*-"^>l»(ijf*«».«**«, a jw>»t)í=ii

Riê •.•ana» whsi*lltt=u *ctor* at (M«?

«i^itati»» >tpe -a.»*1

•—.=.,<&) .K*-v»*a»t<» eom

lt Vt

itii.-., ai't'nrri*cti, a tnn mitnud dotrati .ln«:inorp «tei.vaudti-se (MMyjrrcgnc au ibngo

«l«ia ratnn:-.Durante n dia. V.»n Ijeitren enrnntmu! a-choatr-i.

.-Ugiin* m-.tiyena* pie ilie on-inaram .1 ca- j .v w nc irr*-nc a fdí «lei.ti e entro ns pr-»*niinh.". Mat». intricado cora o que oliier- j ««ntra ittithran!» .-.s s*-s. nnadtni ünauio ,ürvara, voltou:i arv.ir»\ on» •••.mn.Hiiii» diim '*-«*-". •Jh-SiV- R.q* «*• viuiUia.it-r pw-anlix t>>snbw americano, o dr. W-,Me..aiitv>. Uu*! n«itt*«a™«-»«a. J-*• Etatrte Siiv»air*. .tr. -í..ru-

mntetres ttmm*, e»Ie mtmttmrxmtvAh Tf^T,?;,^1",* £S_Í h.1,,v-,ir,T'ntnix»fA- 2 04 a^xL* .tamtel- *£$£_*%.

^S^l^^^t'cx aniuiac*a-liri •«•CiiniW atÜi-mn «ifiiei>.!iai,.l, ,-, .v;ajcda. ien*-r,ae Walter llt-itr.\a>*^ladtiro«-ii4<eH»trfÍi»l**M>i «fcl&Wlttrii |}_Stfmci«>l..t*. «u-mm ladcr Arnu-iiat, Ul

(VsaífSi fxtrtnlt.-enmn lhe .i:minam »* ;[fOm-atÍ'i, Joaquim l.*i.'a. Vliinanx «le Ott*Rtaí». e'tfnortiiiliit^itaii, a»â,i:uuiiíti tvium .-.• m ... « as- , *«-«ir». *vttal Itnt»n*n-mf» C. rin.*»cca. G«u.

is re: !;t««la« ali í-tSlo n»t'.ira!ra»íit» oai Waalo: »ft»=3s»i»'iar.rS- S a"*rSt>» Omttm Crlim *«»i!»H»«r. íla*^-*--» n*-tooutr.w&mdiM ! 'lirato ««flmpietbt •*•»-» muito *aaMBrte««tefa

pinta wttvtoa-ftteiiaiK. a .|i;r mtnra to vsirrjit»'..*». Sítrt. | * nu*,»c<>*. Xài wra V3»n»ariri-, r-ts a»1*091 =.n«i^mí,-*s j (ktnras teta i^tiyífc.ne-T-^itdam-*-» «rnm.i ,s .irní»*')»* í*-«-|:«*!i*{!ares f«>t»TiTã{'-*t das- CT»**í|Tt«_iTin.».-* u*-gtr-Kti =» -«nt* «»*»* rtí.itin? evn gnuiaJt? ixtvst. o% S"*t-."!. .I*'rxi tsm inata I »â*ít-i-'ri*w«**m*n.-«. «raatasi.K*, t*=u»nasetp•*-«wa*t -Jüí rait | Ütij^iafRi.n art:-uía«ia. tua»; a s«?u *ft>6abii--*'««. llans-**'»**!»»****^"?»- ?.attvi,t*u»fe Staírn^,Vilbitj»*) f'-»i*a Intaw. «ro* «tren* o de pnj am Oaurera

iti»Wi--'í?_fp--|a ft=g.» e:*i*er,ara-»3ai mu.to. maa a&s »fr a*-»«fflt»Íi»a!v:i5 teetsder.

V.nU' IpUUipItOBWHU itte nUBlWHum que tltv-fl>|**íí¦»-**' itteitliltt Wiiiiimrnm ran.a-..i'A'-ai-ita .uli.,r'.«. .n.«mi».tui io numaou. drr wgtiliiiaimtti il»tt«riii" rhnUinjia.

HlltHiiiniimi lliinftnn im orliflrin dh -iwtr-»*-tarl rtltmt. |)*t'IÍT,;;,ío .•.r.nciarratilfrttiiM.isni-iaxdie niun-.a s.ntn fCwUóioEmman.lii aiH_»huiit. o «r. Jiián.lf Di')is 1'àmpns IfalIiiT. tm»

ilim MM l)B)n ..-.tiipia ti immiiutlli' ratMÕman,ua s«)tirtt i »td!', n )ivjiiti:«lldait'> o aitr-i ittrjran.la musii-o Kr; Ch.ipin, moroceudli to IjlH»*il '»r.,u leci ti. 79. atireaa»«»ri,ii i|tnria(, ,,n •' —As ni'^;i«:l.ii.'/á',H ontn as ^"rv/rnttm'.ermmar nntitna itiritucis, ! ili_e)t_do da Pd- cirrairnaiinii.ãi jt cuiiiiuiui ,,fi*ance;-c o ¦ii'*ip»ri)!i*íir,*l:»U*-'a-, ai)s llftrrr"-!^-

A naitn o ttcet,amu .-.iiumi.u Ias -«-q-iintt*a, titi -n-frilimp f.tctu K-ns"'»t-riidtflHitÍi.;Hiit'i:lu ir "-aiilinafas.!)«;:««-, i.riiltani.in-iuii .-xeciitaita-i: f.,»OMurti \ Dn .aiu-.ln peniitroii. :» 1, hom da madt-i-], 0'ai:i.uriaj _tna ser a^imimlu itur a-*ttí.

^ada. no apunintu on sua flili.i I;«nura u .ti**- ,. ^^ lpuis .lt» tpiaiin honrií» Ia llmia Ui-its«;i:iiiit * '^. •'. ., ^. ,, ,. ~* ¦ms :hs fiL-sem uitmpa um ann-ir o ..mri ~ Fm -a':,"'r,',!* ° «Jf-wnlta nn» '•flt-ri-hmnli,. 4e nui-o eom uniriam*-*»; i»rs dtw e>ff»it-tr»'s aiaala <is:i_ !!urU-.--,;_ii>,

.V- i liar»» da matilit, o tf-aium-fliirin t»,4 .ibvíiln a ira risír-rto o Ounn__»iBi ,|)or.irl unia. da- mt«t»i aim oiurra :U<i., miMi-ji-' rios .-cita anrf-r.ir.nn .? ar!»-.n*ani>*n>achava nn iarrtlu» ¦- 'ii- fut-a.:mi.

('..lino amsiapiU»' Ja» .-nilniTia I.. fliHO í:>.pre.»«i J.i^-*. \r-itci»iílnn UarttsUr, ma sa .it!)»no x.vüei ix deivicia da loa ctrcuia-"==»orip-,'ãJ,

ite-.ir pwiri, iiuveiton 'lo V. AuitBi. i'í»««e,lk r**)-;ri,. ti. 0--t)nrnn. wiPhi .Ia iiaixeim a It intati» it.-iiia -«.iilinrltas Avhiui a Ami v'Il. !!«« .Vi-nilto: JJ.nr (Tiirfir. atll-lton.' íl. *r*antbi)»»1« tr. \.rtí'rito Ciiniir.: .-»»,i.:-t*<r 1'i-ii.cii.

.larrliia aDenta. oBm .» dnait vtiaaoi

{anui si-. ¦. t:: i Xoemta ..: •«¦ •

BtliBttíiTWt i»»»tfea* at

tx\ \jAxrmr* •t-a-nnt nio fecer—*itt «MtMr- «t*f»àra»*» a Fiiiamx-sii.i

^láJdiKt^iiWB .*« ~- Bneici Fíühp««aV«tla*lrtltl', »«aTrraií-i*0Ui1.|'»

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¦CiUSia •;«**- Ví ia 3.i.ii.iia).,;.ji*i'••Si» -**in,*i.ii =-, -.- »i_ ¦ .-;i':ca. ,«1 j. ,.ft I«.«ar4 da Câmara Mciioia-i **t-(TKiriÍT)x. míiattia *eu».v i<v»*i.t*a*, \ 85«i3i=iia.«»» Mu*

.*»ca.aían«*t'»>«''n*.**lhitritíu.» s .í-si* «an*•tnn J•**** .— C-aB-**^***»» &«-*?•=». RSt *fIJS*|4 «VMci-tacac**t Bur i na «li»' Ar. CloXUiaià ü »«.r--•nanA*A* iUtar j**-*-S*í» Ctrctm «t» Attip» * iHii-

MM*, dO i--- f.aa> ptàíaaaixt, A Eaci-ii S*GU~t-nl'\ «*».at-ir« a Jtft-att « .'.'-\«...--^, -tur"»»a* aiinrti

Ccnlro Iiin-rn.autiiiiul dos PHitm-cH. \ i aa-Ifiru da sédb iluxatriteiitro, itulIiratVtloHuo Un-mliiHajs i, ni r-aillzoti, int«-l,u)ii*im.a'llliora «la-

Itiii-tie. o nut-ondlstlitiitoi oollaiiaivulbr. lt vai latoido Moraes uma interessam!) etniitireniaia.

0'i}!l|=strr* (nivai-niln du iioski)'ITiroíexpor otüim |.i';it1i:i4R-du. timpajrnjitia. opnrarlai.aine.ii*mudo que elles tenham sido itiu. mal c.omitro-jlicntllitn* pelos propiior oporarlu)». Misse .pie,iicsucpari aiiilur i)i't«i'i,iitt)i!iiaB-<l_twir de ituron-iter arom n líiirnpiie i-uin nixlbrtuitaii-llirilns tlu-•ttneiica tlu Nnrtu. aotiiva-itanda u.ileiio que titi'lu nos vr-m. I* qual s-tu» esan IKv«o tC.sminia.orador .\ or_mrilmij)uBopma=*rta au wm tte m-zer st) no seiiliilüi nolltloo, ititiaiviiuiüti-aiuaii-mente nn luta Iom imrtltlos ou titin do orientarasn-no sentido da» rcltinniit oconoinlcus e daseoti'ltiistas do DiTVito H(ii-::il

i oiiio meios |ii-iin|iti)s de mfor-na.n ar. *i«-a-rimn entünde serom mai«'mnoetairtãti n«t si n-(üdalOS.eilS uoupitratlt-an. tMnritau, píulcie,ilusile Jft, no Hraall :r iirniinmnüO ua varia»'iillissc-. A« naioflartius tlfc itimríi temo tnmsrbntiadas fiitiihnunlo tnn s.viidltiarrj». Hasta que:iu.;t'ietitia a .ailinsaü no hiiIii- .in»- wu-ium ::is--a'R. \t.t nuor.T, iiaiwo «ino- u liitíiil uirteo totnsitlia ii emprejo da.um-tr. e.amu melotrttj rnii"-hiilf. Mus, mi') Un-mtlliaitaryritna* llatai-ottwr*¦ .it .i.i iitniilirmta.mui Im .|iiviili,r Mus..'- ummnio viDldiitm (1 syn.ilt-«imti:io...i Um iiibij pa*-uUleo de liiteiven áo na vida ..-uiioiniiui.

_\,ilt::uii longamente o a:onfni_nliati,'i n papal|iin# trudes*umons e. du* "ifutiUcatoa no movi,intento operai: i itiujf.-. fhiuuuao norte titm-ri-i-ono e nppnuou o» ensinai.letitondeile reau.-lumes ao brasil;

r«,rn.iiinii iionflttnulQ ns o).arrir:as .1 iitAo eaa. iD.iiiiliniii .l:i*v lutas |.»"swiiitw. iioinrtieudo•.nltai' |iai-.'i a> :..it- ü iibuhI .i;u».Ttiii|i..i_Uv m.

INtiitirnii) piK-tinti»!»* Wailllt»*!**) mieio» tioÇtMiUTi) ttlii) :.i-.- dot- it •¦-. ... nt l.oitiitie.JOiii) UiirtTtU). JiitHi ile uai v.iilio. vninuto Aidro-'i«. ostt Jt)a.]ti . de IVirr-.H,.. (r utnintt A-yres,

llfüilfclnno ihiii.imlll. 4*a*t.'*l lluilhiíiie» ilu .-*.lv-s»,W«-tn,t==s«:.) lllitlirmiijt-ilU* lliütu. lluiltllejar Hu*•HiKues. J'iao l.au. MlirttiiH. iUHti-liiii/. I'fl>-un-.ttaa» reititi*!'! Miit-iu». Jtiaii i.iiilln..:n.- MOTizen.UUIu Mntlteiia. KmiiiiDunr /.on-aili» t-moel Joa•(•um <i»* *u*.hi;o. t.iiíTví-1 ' it...,,; ,. • i:,i -nu- Pa«celm joiu.V:i«.|!iK».Hu;.Trila Itufiiiipu»*., A:ron=•*o- f*ii"i.iii. :h*iiu.!*i ittrrutii. rffr.ni"'-n*rr -¦ tn-ipuRir). 'lenruiiit* .ViXlmiaU» I'rnvii^iu,v:ess;iiitlro,RainciBeu.di i.u-tto*. Doimnana- rntrww dra A!*

im»H«iij, MikiioI "im-uiu. Josu iQiusdu, etc.Centro das Ctasaos Operárias — ll.ija, A.=i

Ul-IrtJ- *J\ t.ül'1** i-Htt.Il. ^«MIlAt-tt, '|JtN [/•trflííit*íti Inr^'» ) t *-"**n*'f'*-, tn.Ma-fit»(rv-i(a-iitiifit<rF- . \ ¦»*-•-t-ir.T*»Ílf'li •lUs m%9tmtxÍm9)f»aa*e* ' -n ' Tf- Hí» ' H- -,'*V

i «i- na Kt-rt-vi -n-to», (' t..* n.-. ;•' -'ii*' ».. C,»n-srrvataXn.m».' ¦ i- M.. i-tij» - HíiJririrriK flcütríJ ti**ÜSiaranint !Iartn..«i»iaaH i.*i>i.lta«lMv*ft. '.'|.wnn..„. IlVr-i', TlUil !'t-,,«-«^,n* iu* H_IB4t.1lt.il.,,, AUU-lACt -"'^'-•«á**?»»» «li- cN *víit*»^vi (ftSIfiü t+rtui*'*. h-hltt ¦ tfiattt Ik'H=.II«m=»k» -P-.ir-=«l=ti=iJit«.' .--.--.'r,»r-ri ¦» I.. .*»-..».¦ lilu**'» **a*aawt»to, .|n» ,(fl. «•r_a_«la -4..Oit-|| >Jt» K »a*> ***iaTH»Tal',li»l Io Or»aL> lu <;jD«r', in» '„-«-• if,iMTin»., tclii-itarm niiimifitiiifiif o>4hi Wtaaltodk *^<iur.«, mmí*- ttmtm i*-*t» •-•"nOtiu 'f«»T-t--.¦»-(. il»-.l.r- -,_-r ¦*-.*»*. .^

Snciaitade de Clastn Unjo =Jr>s Marcaneárot— í»-.' tlfft.ii <ti \~x*vUa :l'«t • iFU.Ir-i ..*,,.*. .„ ^a^i^*-"-»"• *""^ *!*«««.»»*.ataaTaaã aaaaaaMM -m tnun-it-*--" iiiiimrft-aíjíi.» »«¦_,*«¦¦ aK.»«hv*.

S. Petersburgo, 3—Um decreto impo-rial tíss.gnãdd hontem, nomoia o generalKufopnlkine gOneraliâsimo das forçasrussas na Mandchukia.

Um outro decreto reorganiza o oxerc!*to combatente, dividindo-o om tres cor-pos.

O primeiro delles será commandado pe-lo general Meyeridorff. O cominando dasegunda e terceira divisões será confiadarespectivamente aos genoraes Grippen-bsrg e Lonievitch.

-^Uma nota publicada no MessagcroOfficial declara sor falsa a noticia de toro governo da Turquia consentido na pais-sagem da esqua.lra russa polo estreitodós Darda.-.ellos.

—A situação na Mandchuria continuasem atferação scmsivel. O inimigo está re-forçando eonfintiamenfe os postos uvan-çados a si.esfsde 5ít;l>den.

Toiio, 3—0 estado-maior do exercitorccofkMi hontem o relaforio do generalOku dando conta das opertmões do gtier-rrt effaetuadas pela sna divisão nestasefuas ulfimas semanas.

Ô general Oku diz quo a situação daaforças belligerantes nüo tem mii.lado; ape-nas algumas posiçõos estratégicas foramoecupadas dos dois ladns e reiUizadoS im-••«-¦rTanfós serviços de forfiiicaçuo.

—Os jornaes ntaticiani quo no dia 20 dopassa*ro um paquele russo focou n'uma

>mimv mr. águas de r>oVTo Aríhnr, llcandoicomplatamonte destrnídb'.

tCbéfii, 3 — Chineles aqui chegados, doiprtimontorio do f.iiV.a-Tting, referem quoJrio dia Ia do' cortienio o general StoessolÜíl-vla conceitidb nnnistieio para que os'japontizes-

pi*ui*ctícsseni ao enferramonto.dos mortos nos ataques dos dias ante-jfiapos o ivcoiliessem os feridos quo ti-: aliam ficado abandonados no campo.

O cônsul' japonez recebeu confirmaçãoda- noticia' db naufrágio de' uma cimlio-neíra jnpono-*'* «yno bateu' em uma mina

ja»' sul ttn. península do f.iilo-Tung.A ultima' parta olilcial do general

Stoessel- alirango o pefiodo comprolioddi-do entre' Itre 'Íi cto) mez passado. Nessesquatro d.ns couibafo.i-sn senv tréguas emtonio-(ii-r praça. O ataqaw rfos .jrqioiicaoafoi impoturjso e a- lucti* encarniçada-ga-'noralisou-se'a

todas as posições,, muitasIdas qiitre, foram, tomados- e retomadas,jnotiiiluiueiUo IJigIi«hill «fondía o? russos: foram desalojados de-iois tle. um dtielloferox e q,ue acabou-por ser recuperada cora'in-nulito valor pelos» soldados do generalStocssel.

Em surama, db todos esles combates no-nlHtnia v-iintagcm resiillou para* os japone-zes, que foram stiocessiviimenlo repellidos'dctodbs os pontos, com perdas enormes.

[A parie officitil do general Stoessol calcula(fim o inimigo tenha sneriíieudo «nrca dodoz mifliomens nos-rpiatrodias-que durouo aíaqna- sem quo os assaltamos conse-guissera avnni-ar um pnssoi

Ko ultimo dia o commandànfe'dnprrçajCeiraflixaiJ uma proclamaçríú gloritleandonlierniamo da guarniçilo o agradecendo a'Deus pela. vidtoriu.

Londres,3 CrSIanilard 0'o flbilii Tele-grwpll publicam telegrammas deSiiungnidir.eiuiVv correr o boato de se ter travudonovo combate nuvniem. Pbrt Artíbur.

O .'*Vtiii(/ájaí<'insei'a ainda um telegram-ma. do seu corrnspondunto aspecial naMandeliiiria noticiando que oh postosavançados japonezes occiiparam impor-tontos posições a nordeste dn Yentui. Asforças russas oppir/KititiB aos assallantoi»frousistámtr resistunuiu..

«Votas avulsasDizem de Roma :. cnmo se sabe, o (.>•

verno russo liavia contra fado «T álimuci-menti)' dn aem mil itour4tç.:is asmeaianacontra'ar, llalasde fuzil,.com o seu inven-tor lionedbt.ti:

Aiuinnciii-se agora que os fiihrieaiilesiilbssò novo invento rescindira ui a. «nutra-Ito eom. a Russia O' celebraram um. outronnm o .Japão, para o fornecimento da

I2ÜO.0A8 couraças, destinadas aos Hnldadosdo Mik.idb.

Telogro.pliam.ao Daily.Glm.niv.lec noli-cinmloiino no'sal)i)Hiiu ptM.finio passadofoi»c.iiinninado, entre sulitntos o sitiadostio Port Arthur, um armistício para oen-terramento dos rjíinjBps nos últimos imui-bates ali travados.

Os etiicines tio ambos os n-mrcitoa, quaiCDtnmaniiavam os soldados encarregadoȒa tristo tarefa, trocaram antes- o depois

itio fundira traüallin cumprimentos, oauittis etulezes o tralnrani tios feitos lie-iramos praticados de parte a parto»

Terminada oarmistirio.reeniiioçou Cúltlo maior vigor o bomliartlclo dh praça.Telegràpham d'o \V«*i-li.»i-Wni nnli*ciando quo, segundo conimnninn um to*Ibgramnra ali recebido db Vladlvostoclc,o almir.into ÍCamlmurn, com u asqjiadratio seu commando, vigia attentamnnto.npiello porta, allm de impedir a sabidadus cruzadores Hotsia a Grorualiab, e,mperseguição do transportes que cuiiiuzontropas japonezas.

Grande Refinaria sy.stema eiiropciA-surar refinado de pnuieir.i. isento de

IrcpurufJUJ, podendo ser expuiudu para líu-rop.i sum se alterar.

A' vonda em todas as casai de pruneirta «lem.

Depósitos: I.irtrn da hipa 5: Tiixpír»lliir.rns ,t C„ rui titi II Marli) di : H irlioatAiliiiqiierquo M C, rui dn Itosatio Sfi

POSTA RESTANTE

nus aym a«*ti'.u»uo mu-iitia ;'rm'ii(iftv» 8/r-iin 'i.i-'-i-

ü*» Sa~a -ft» e*i2-C!íi> u;ííí ira__eft_*jii«i»•ibipu-iir»» rtJtf.noH- t

«'í^i.rnrnntft.Trmlifar 'te S-i*ft »iis>iÍBU,t* .^niírW^ritiím ..rr,.!«T si .icttaiu tn«_Bk^|vaici>«TTmtc». **f*a**i •Hli^miií.-si.-tMii».

flt IWBlilBf*'*-' j**)- *f-*fa|*i'f1* ^fVMt*rT*-?*_ BtllBt-1xl^^r^r^i^S.*»-* *—*««• ~*_P *" "A %CirrTãTtettstiaa.ti.tl-iliido ,:ii Mr>,p«a»IoiL iturt-, **.«, híf**5*"?-* '** «»W-<i»**w '"' -^«rna». •--••itf3.i*%l^f''«'-»•»¦•» ^m aroBaalü*, e «sm qtta o»

fütnnetii sun.i;._ *c.4..id-ra a tua ia Y j,r*iu* |"fc **afa t»Ui «uni tt ^fui»» ajiw luu^Jt»ias. _*-*f __\ si^.'"T

_-rn. 1-U. ITAU*1 ontJ»«*»»x)' !b« —~t -*m fl i(r*-tníe a a fe-'.

AtroprlUmento Na rua do C.ittpteRECLA.UAÇOi:,S

cs. çujustovAo

a*"7!oai»*-«»íl«,!»**> etsríf*»*» n*nx #»»-fc«w <««j»i-»*»ws.i»a?«t«**.'C»da ao U^rm-i *:¦-. [-.t w-..*a ,-.ri-a* *«ufci-**air;C«t

:k!ia*as* tóo froaw ••¦...-*. \_ — timedm fcar-Lk» t?ír<5v__on tb-atam tuto fm-(ta«»iví«3ra=»iií4r, na uDií=wMt.U4!=íie o agarrar ifa*3» **'* s*íi- •*••¦ f*tí».»t> •ntaRsaf **tJ'a3. Usa g*'Jí"i «te =-»*»»*» *M)rtt« *ya»a *

qu* * «tr. f n*re*ta, «-iMi o Uni «fer- íniwàar • iatatne.•>><«.'

_.. *> i* r.i*t»m, .'*att«-io »««ti -*--,« ¦»-_."-.liMla*.***» «MCtr-J«i«»»«, I tis» ¦- '-«-íi -< M sxn-. ---<-»*-,ra«*»-*a lim a<a U«B|*a 4»a>!..í j iamo

ÇrXTAttK * iCTtecéãft-Atáiki \tt*X»Mt *m» U.a* <«rn.iV». tna_ií.> e«sr_ '¦ ,¦»,. - -»at atect« : ,u cota, a íaox i . -.-*

\!tdta» rr~x tsmmmaftúmay aa «anatar-t dttnat da Alfand.-^ra n. ITi. o it*íi..u_i c^ss»,Owi « í«í«* lí.4.;.i. i ti, >»*ra.

*4i.««*}«s *» ->*,-*jy» tfctj-avm aanc-r w**tta.

data» .-«hW.IltH»-».» » at*_ r«*«l».)i»»»l___ WHUIJIPtrW SlKltíl-n—- . i» |.k».gi«a»n»*«itt.,»i"' -«««.aíti.

— V> ia—: ti.-, I«« Jllti»-.. ¦ ,_.« e _:)ii.-,ÍMvttxm Jna **íim -to 6*afiti>jt>*» et ^.-k» . < ¦«_=tftrsât» <fe* •aotBi»Ms',i.'''.», -*ii*s%çirtAy}% wx/eoists*t.líMfi A i- ...J, liÍ«a«.'-.-:.«0 ,.'.'.J ctUAA. ÀtLal-tsHa.

o llyíttac ata, . -• tiuiiL-i • «?«rir«*_«_n«»» *»*< ta iflimita.** «*»tre mx*a. f ^\ t,m*câ2»le é» 'xh—tt* dai*cia aar»l.ifj*»».!!. rm rea .Jaíai»!»**»*;*:'. «»c«>«jtr_.'ail_. * ..r^n.— rt.it^Cn t. X*«_ _.4»a*. itsm—xasiAfi.

tam htcmaàA '.o. Im* »*atatM z» i-.is \ "** ,ia^- fi® an. >*w.»;»w.

-irHBtrt-am •.•.raiioausla. * ftAUorta mm vtctW*-**'» ****** -i-K*aa«áái»» ¦¦ k* a t»-*ã%x d*:';--,-io. -Kw ama .4±aaa 3» aaaaii...'~. ¦.•»...»-(- S ¦cx-.„...ta•ta. Ra»--»». | — u A-*»»**»^ Fa****=*rw M*jg».s»-ta»3 gra-»'.=:=a»«rsitaj.1ooer'Ot«s fedttt 4*xtamiAztx»s,.~utc-ja*t axm stepu lateiirtaiat** jt^rarv»,ur, •-»¦»-. ¦w--*--*». {**r**vmxU> p.« Mata» \tm vi* ísüm** «« a»-«a»-*»'v4ifa_«__i M*"£

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ía, 'atam, »» ; »w ar« Vimi»». *»hm <$o %*»|«a*t «••* * sa.» >. R ih-su,j ». :»•, .;,,nt«. fat-te ' ..1...Í1 .r. ,.í .-a.».,, «a »w^.m«, _i,„.. ...i.|w.-tnta i-W-<.i*.i4j<» |*4i <iBtj ..aanimun.1-.-yj..t*\ m.uitA tftftx x ax*. ta- A.«-i«_tat*4 a. ü_.

aaama» *M <tJH,ça&rt if, -.. jrw - t +*.¦-.| 1 a *,\ _Ar-, a-wi.4 m-Miir <> k ÇÃim XI *"*>r Ufa.-* *at_uaa>j^t)a »i# afie i Hilfciij 9

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•l«-«-siJ=t! asm an, »»-cw»*»f'(:s'rt4 *«-«,*^Ki**l*»ta*«-ta ta» *a»jtag-aa»*\vui*tn > > «a»" ***i»* *mat*'-*<**m» *•? ««tat-n.

• 4-r» > ¦ ao r-< ujii--.ii t Aa ? 'ia:>-'.i*»i« aabmt pranar.lt.rim * *=• roeataaaa {i»a-__umieat«, edagatiea p,*a)a» 'lo «*» «e.i-ta e.»rit=.t a^a^aj.iji», *%.tj-t oísax %M(t4. t»«j()wtr» i t»lutma-''a %%¦***%, * «stavilatitta «t «tr. M arraia. *-. %1'x Aamt- bi Ae h'jpt, e*\a *» rtí-a*^ i_»__M«a„ .,_ . t^it , .... ÇAA%,4a.*m» «yuataira para marrar >,.. •

****** **»'•-__•» e*ma 4i s«»»-â. m ita»í , __.4ii.a_- C-L!3.' —Q* astos 'r#s*ntta tU r^joai*»*» _•

TAm cartaa na Posta Bestam» oa «i-.rentua•».-Antônio Kr.inrlaro Air».». Anmi <>l«»t4)

ti... Aniiui" Pinto ti.i, Airr.idu tirano io .ia (iia-ttn. Ai; i.u Un." .... Ajlt.lillO IJü/.i.i.i». A. I.. A.«I-, A. ij y... Aitixnilo atuixlea tjllwaan I «stru.\. S '.*!, .ii...:-.. Artliur A/uv«*flii, Altino l'lr_«Ootn:nsiifi"i. Antônio '«ir*a'.-*i. Auilroiif l.sua-lraaonseinelcoi; A:fi*-.iu mmio irn.-ni-,, An»tngn.t dua '¦ii.nlOH A <:. s Axlallna i.ot,.'» Víairatit...

_. -».'|i'ii!or v.-ir:rns a iir-rnardo do Kiguai*muo.

«(. Condido Maria Alhnrni)/. iftiarah nit-ni)liai. 'IS If- ' .irnelro. Corioiano de Kr*>ita»i.C P. I— Ontro lutarnamonnt do» l'lnl<*r«*«\.> ontre'lua Jl. S. Ia. Uo lira*.:, o L-intro a:ot-

n. PtnidKHouO Martj. caidtioi e lacrmeralV «na*.

8 I/ivaidrtMntaí.lr. . S.üi.ia AdeiaitlB d.',•_luat.Jo Artliur sorrtiet, Enocii I.ima ;a.farsa»)_0t\\ *[«-•»» i.b KltítR-if-i-iíi

f lirmo Aiv«*a, Pireir*» dir.. Framaiteo da*Y4»-..'0!)<tl!tjt flr.i o Krnnt-iseo Malta,, Tujnn 41.»_ ii!::itiafTne li.ai i.o»a. aiuihnm, .tapar \x>-

tIj"ji llr i,;a, OuKnaiáe» Cattoit a » ,:.- -'.i «ifAinu.n «!• •

ii ,l. C S . ile.T.ettrlo deSoura nu.alraBarcutano«Ie Medeirot. Ilfiiiraüaiiy ForV". Alt-Uia . Ilt-iiii.|aiui.oc.l.o Netto u'te llorteni:la Hla

|8mn«M il i. .l. Idjí.i) let» Cocho. IsiJ-.o Le,te :*j A-tt.aCwstcnnu.

I -Jtírto o:i»eitji M,ii3, Joa», Monteiro Kr.oar-ma4«.--.o. Jo»o Bra*i«lo item Santo», roronil . Ju!*l.tKtt in Almet.lt («!.>. Jota Ne»««, \ .¦ - :¦,Juí.S' nu: l.a ). Javert Junior .'i, . . •• ».-.!>joao M'.beiro. Jullt Uipt.» «ta Ai-itunla, Ju*l<(JXtirtet <1. e JotO I.,*n Heatoa Ma»it.

t.-L,izt* ^«^«Jral dot Ivi.j.r. - ,i tm l'»la-t.a. tuit li-ltiUli.o ak... Llua Murtl dt, * ljaoa-rio «i4«*.':a ur.i.

M Ifctftt «maiia Mtivtr ¦'<!¦ \ Maraoljrlta.M:«_lmoX-*«jt.or .-.:=¦•-. t,rt{«f)t»., Mirto l.a-railr v M'i- i «-a ,m « vi »nj*.. LtcerxAA ::,_r.,.»»

* v.aatttrta PUuo «h X.St -S_l» 1) e *4trtií«a> Tettalta.o. Oetav» Alterno Ouve. Octa*o nrea

C*»»i-a«i> AHtrtAí «c»!t«M» it lle.ro.P, *»i»*i«mi»fl ftatwiiaC 'íua.K.-fcOOU-J Arte*, TUai?3=*tlO. Ru_a.1t ?.\J*a. =i.-J.. rotréa «í»- i e ttocriuiMo da » = ;-i n

•teea-ttaa- »*. w*.* Vtar«fs«!t '«Jr-!. S<>*»*1»_1« ala Uaan»tato '±4* XA*t'.»-u*<r9%. ML'«-><ivSt tei*» B. Tè*

=tat Ct»s*««»«ai)»4y ^***A*A*d*x <H*rtrta 'lo Jaidiai=xrti_r.-a. *_a«í4**«te«la tt.(vi aHjit-f-i-ui.ua» _a-i«n,..*, «ua* í. mt uta.JAtxio ao n.« o* it,ae«*_

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Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01209.pdftssWBm___w_m Anno IV—N. 1.209 uasssa—asa—mias ÁSSIGNATURAS Anno 301000 8ei8mozo8 Mas 181000 Numoro atrazado 100

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OORftEIO PA MAWItf4—Terça-feira, 4 de Outubro de 1904J*-*****^*^**^*-**^*9ÊLm*mm********m**********^ m*_m**m_m_m_umm_m

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DIRIGIDA EM 7 DE SETEMBRO DE 1904 AO CONGRESSO LEGISLATIVO DO P?*sm*mt.f\JPIaO

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DR. AUGUSTO MONTENEGRO, GOVERNADO!

cm um pequeno an-os nos produetos uereito da efrlcacia desta

da pruducção tia zona

AáthlnislratSo-*-Pelo decreto n. l.CVS de80 ile .br 1 de 1901, dei oova organizaçlo aottrviçu ,1a esirad . de ferro de Bragança noÉeuu.iu da serem diminuídas as despezas.O pessoal dcou reduzido a um numero totalle -ll 1 bom us. assim cla.biücjü... petas.especuvas divisões.

A d num-.tração 13Trafego .6Locomoção 68Offlcinas 81Via permanente IP-A lei n. "õt do 26 de fevereiro de 1901 e

as leis orçamentarias subsequentes estabe-teceram n paga monto do pessoal, menos olu administração, pela renda da estrada,eòncinrèndo a secretaria de fazenria com oos suivininriitos necessários uos casos dtinsulti-cieucia do receita.

Trafego—h crise tem se manifestado senliveluienle na exportação tfe madeiras, semmultado produzir grande tlifferença no mo-vimento rio _iieie.idor.las. O transporte riepassageiros está com tendência a diminuirdevido á retirada da muitos colonos em 1901a á a aluda de pessoal para a e...racção daborracha.

A diminuição que no aano passado acou«a o percurso, o devida d falta de material;odanto >.: i suspensão dos trens suburba<.In-.', que nãu der.111 le-ultario.

o custo da traoção suffreu uma diminui.cá,, d- it r is pur item ki ume.tro,

A rei-içào do peso morto do material ro1,.nie para o Aa transporte de caigas epassageiros demonstrou em 1903 a teudeneu d- melhorarem as condições econômicasdo ti_.f~g._-.

A riiílerença ainda grando entro pesoiii"tto u carga, provém principalmente!!cuntlições especiaes em que está sendo feito

' fretatnetno rie carros para exportar ma-jeira o lenha, os quaes sobem sempre varins, ci.iit.iiulo so eomiuiio oste pesomoito

s a loutirãu do erros que conduzem Irasqueiras de aguardente e animaes que nuncajóilu ser completa pela natureza destacaiga.

AU.r. tendo ao est,do pr. cario em que(lc.tl a pequena lavoura na '.'.ona tia Estrada,ici.t bm,-.. .io Siui-r produetos nesta ..raça,

com autorização do Congresso prueedau-sc& i_.y;_.âi_i .'ias uuifas ein vigor, lefoiriiaqu-Co!ii''çoti a sor executada em 1" rio janeirole I.IH3.

As tarifas rio goneies rio primeira necessidade o prúiltictos da margem da Estradaíi ífieiiiiii uma 1'ediicçã'i uo cerca rio 2j '|equipai undo-as as.-im ai mais baixas cobraJa- "it. estradas de ferio do alguns E_ludoslo Noito.

A ugur.rricnrb expbitada em frasquelrasnà.i i uuiiti snffrer reilucçfto pela sua coulucçilo riifíicil, ocinp i.do grande espaço.em .'t.inpieutr n lou.ção dos canos q sen-

. do o retorno oo vasilbamo gratiiitnmento/cit...

Tambem a madeira de construcção o aleiiiia não soffferiini reriiir.çí_o por seremtrui-pi liadas à vontade do tratador paraqualquer Itiiometro da Unhai ás vezes em•limpa ou d clive, n que concorro para os(ieqiiímies reparos nas plataformas o gon-dul.iS.

a diminuição do ftetu rêanimou de novoa lavoura iti_'gtu..l ria K.-traria o se o au-¦juieniu .Ia proiincção nítida não recaijriieH. n redtlcçáo d is Sá .1' nas tarifas,niallifustuU-sHl .'..'itlludi!fiuenlo de 9.1.00 kilos

expO!li.t-âo, indicioll.-iliita V ni bunirrffetl;ri|;:illi ilia.

C"iijiin iiniento com a reducção das ta-.•itu.. suspendeu-se p ir deliberação legis-lai va a cobrança do d reilos sobre gênerosde i limeira nee_~t*i>! "ie, madeira do con-Uiticçã» e lenha, llcndo taxado somente

tabaco pi".iuziilu na /.ona. >K»sj. ui.dio.i ditii miiii a renda do Es-

|:'do em crea de tiMitOAl em favor dalavoura.

Egual medida adoptou a Intendencia desIa Capital) il. i.aiulo rie cobrar direitos mu-mvp.it.s no valor de H7aH $ em beneficioJo* proriuctoios da Estrada.

Somente na passageiros uinda ostlo ao*o>oir-iriugado! «mi o imposto federal detl) ,\' sotite os bilhetes de passagem supe*-inres n uni réis, u q e produz aiinualm.uleti truf in a i ou menos.

Telegrapho —D.- ha mul»o, o telegrapho•In l.s.i nua não futitvioti..va regularmente,Je lótiiia que s« fez necessária uma refnr-ma no material, o reparo geral rios appare*.lios, o ostaliiilecim nto tio uma segunda

iuht o a substituição dos pustes Ímpios-'av.i-

por trilhos velhos.Neste sentido autorizai a encommenda

do material necessário a lavtou-so con*'jato com possua coiiipotanto para a coa-StriICçãn ria segunda linlia o os concertosio- appárelbuB, llcando ultimados taes•eiviços em dezembro de 1903, sendo accoi-m* iiii março do 001'1'eiltü anno.

D.sprt.liou-se com o material novo aqua tia de I6:3Ü0$, e coui a custrucçlo davniliu 11:?___4'00.

Sei Viram tu appar lho.. existentes no lo-atitnio Lauro Sudró pnra reconstruir oi ve-th"_-. imprestáveis 'a Estrada.

Locomoção e ufficmas.—A locomoção foi'eua cmn o material lo.iautu oxistuiitc, queee acha bastante estragado, itre. isando iro-junnleroento a subsiuiução daa rodas malaj alas.

Siiii:iiiiniraiii.se. até a esta data, os ttueksJe l cairo- da [_m_.8»gelr08,_ oo mercad.n ia.e í1 d.- goudolas e plaUilnrmus pelo mmoriuldovo encoininoiitiado para os E-,tatlo« Uulrios, e ,tju•• chegou na ep 'ca de abril aiéagosto Se 1903, lendo custado 302 li_i9íb_.l.

Nesta iitii>.'ilaitcia amá incluído u mate-riril i'1'inp elo pata a coiisuu-ção do 20 c.trros pina o transporto de ma ri ei rus. lentia e

jiiat' li.ies rie Ctuistrucçán, serviço esse que»<> acha iniciado nas .dilemas provisóriasue Mai itiibn.

A* offlcinas em _.. Rra7 não podem maispreencher os tlt'*> a qu ¦ foram destinadas(ep io tie machina-e Cinto» a sua racon**atiucçâtn, pur falta de espaço e de certasni.ithiiinf**feti'am**nt'is. A oiilctnu de car-.iii'Mi.1 poi exemplo, não possua uma í<5lin .biiin-terruni ma, o que toma a recoaaimeçflit e reparo nos carros muito demo-í,.d , . -o -ra. por ser tudo foito A mio.

l','i.s"ti-»o primeiro na ncqutstç&o de umle.r.-no adjacente á* .'(ft. in»^ em S. Brai,ai i o preço irilgítio foi _zce»aivo. Ficando««ss.. nec ««tão o g"Verti'., por hypoihec.te n nl... cume eiiganho de Maniub. e muil."ii>nos: resolvi ..pr»vatl_r est» próprio-lad" par.r ii-J ta.•.-•__.bel.-ci'! uma ulflciua no-va, t.uii t...io« -.ccessurio», como sejam: de-poülto de nuclunas, cariou, niatori.tes no-t->* a veüio-, annHXaivl'1-lha tuna vilUoperaria ci.in inbitaçõe.s sui&cíntei e hygie-ni" para Itki op-iat.Cs, escola, armazémt .çoilgti**.

O p>» s -il as antigis ofíleinas executacm i giiUru'ade os reparos em maebloasc cairos, e a (uodiçio aun«xa tem pr-du-tidn ¦tiver sas obra* para outras repartições4o K*t«_l-.,

A- machinasoferrameotai mandadas viríos E*ta_t.'« lurjo* e qua s»*ráo eai brevetuonu.l.f em M.riiul" iui otãcinaa novas.ioo*istem uui appareiboa cuja relaçãolegue:

A o'flcína de carpint-lre» com alfuai ap•Ntre:! . novo» acha-se proTi.orlaaianteIn-t-.it-i.ta ne eogonho de M tifub», do qual»e »lir«'Vr.t»n_. o itiolul, ... O-.McIras e a»»¦ lattar Ima xet eonclttida a.lonallaçi..Ut» :a, «ua*. *..vua oom «eu inatrrral com-/l*tc p*r# «'é.ioas de :u**ch.nic_>*., o-ldet-feito Je f.«tt_> e C-m ra, fu. ileiro». f^rTa.ros.¦icdeiad. re», liio.ndore», carpinteiro», «te,% -s:,, Je fern* achar-ie i o.paieibada(ara e«*i tn.;»r não »A o» l*e|atO« frite, eis

I r.niiusm., i',.<i«trncv*w <t« «'ninr» e l^r—tm*nia> da via p_*rma-

_ reparo* em mactamis

ladrilbós em mosaicos. 0 sobrado foi oom-pletamente pintado Interior e exterior-mente.

\ construceão nova custou, segundo o or-çamonto, 48:000$ e e conceito do edlfiotovelho 7:_KX)|i)t)0.

Foram começados tambem os reparos naestação Ue CasUnhal, quu não ficaram com*pletos por so ter Julgado inútil fazer con-certos em um edifício todo construídode tabiqu*.1 ¦-'¦'?-bilidade nas suas pare-das principaes. *¦ ___________.

A estação de Igarapé-assú, BfZ"", u,..apela empreza cnnsiruciora do prolonga-mento, acha.se em estado d' ploravel e pre-cisa ser substituiria pòr uma construcçãodecente, visto se achar na maior praçadaquella villa.

K' de necessidade para o trafego construirum edifício próprio na psi-ada de Jambú-assú com um desvio em logar adequado eem palier. A parada actual está collocadaeui rampa rie 2 -|. e na bocea de um grandecorte, o que torna tiifficil a chegada e par-tida dos trens, estragando o material rodante, e além disso está fora do regula-mento qne não admitiu paradas ern rampas.Esta parada, de caracter provisório deve serconsiderada como estação do 3* classe, ten-do já o pessoal completo para funcclonarcomo tal.

Todas as outras estações precisam deconcertos mais ou menos importante».

A estação do Belém petlo uma reforma ge-ral o principalmente o auginonto do arma-zam, ue lia muito sufflciente (tara a recepçãoe entrega tle cargas.

A estação de Ananindeua será reduzida auma simples p.uada e o agente mudadop..ra Marimba, onde so construirá uma est ção dn 3' classe, pelo mesmo typo daJanibú ,sr-ú.

No kilometro 21*, ao pé do igí:apé rioAnanindeua. collooou-se uma nova caixad'água de 16.000 litros de capacidade.

Outra do mesmo tamanho foi collocadano kilometro 7G- no igarapé Salgado; adean.te de Castanhal. As bombas respectivasvieram dos Estados Unidos, são movitlas Amão.

ei*teu uiaiai_M9V0*, tríIH-nie. etniaoi. s Ae _>ntr»s reii-ir •K1KC-rt-j.- o_Í-'_al Ul*

$e-m»«ia. .*-t . *A -m* -vH* *mt*t>r

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e» na Estado. Ne-lairptniarla a da fau*t.í.ide.

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s-iit-spar* o fai_.ro, r*esios_rB,i co-41 emijUi tu.íjtuit * j,.#_i'ii-

¦• a !_a»'Cíla_-Cia .Ja r_«iaçlo. C-t-* reforiaa peta estaçio a* Sâ*>¦ * í.-ft.r* mar' «ííifaid* para aa- i-tnia At targ** « |wa«afeltoi«.

i, ei-<«--eaUia(ii-*-* t* tufpo> l (I.s * <___« t ,t tontif-io.

At 4_ti» fpt**A** Atmtitm* t, ts ttmiittn »..>aorp*ra is»

»ui í*.*!tpwtte ptt* -lecaaitmjA ¦a .r.tms-ríto fiti utu peatei p#*

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M* »«i _¦**• e»etlpi--T«-'1 ',_.-'- S «4v

_c**pa *

No kilometro 127', 2- Caripy, a empreza rioprolonga mento collocoü uma oaixa d'ig:iaprna se. "ir provisoriamente emquanto nãofor collocarifl a do Livramento.

A illuni:n.içâo à luz electnca existente emRalem absorvia 1:11)0$ mensalmente; dahia resolução que tomei tio mandar esturiar eorçar a iIluminação a gaz acetyieno uas es*taçôes rie Belém e S. Bràzj cujas despezasattingiram a 12:500$. Com alguma'! modifica-ções e o assentamento feito oom operáriosnas offliiüas foram contratados dois appa-relhos para 5..0velas cada um, por sete con-tos rio réis.

Começou a funecionar esta illunilnação em28 de ctuubro de 19til e até esta data lemtrabalhado sem interrupção, tornando-seporém, agora necessária u limpeza nos on-can 'mentos.

A ria .pen com as duas estações regula¦Vy.) kilo-- rie carbureto por mez ou 2-0$, oque torna muito sonsivel a economia emoompaiação com a luz electrica, podendoconsirlerar-s" amortizaria aimportanoia tlespeinlida com a installação ac lyletia em 32mezes tle trabalho. A conservação e reparolimita ram-so á mudança do bicos e globos eá pintura dos appãrelbes.

uma vez installa.l ts as novas offlcinas,pretende a directoria da Estrada coufet-cio*nar, nas mesmas, apparelhos pequenos paraas estações do 1' classe.

O meu digno antecessor encommendonpara a Euiopa 10 relógios reguladores paraas estações, que foram installados e accei-tos em 9 de julho de 1901, rie accordo como contrato lavrado com Srneque Germont,e que custaram 36:82__t$i>l6, que J4 forampagos em minha administração.

Para oonservição destes relógios o seuH-M-uinr f.i.ii-cionutnRnto, foi c-mm.esii.narloo zelador do relógio da Recebedoiia. Alôesta data elles têm funecionario perfeita-mente, sendo, porém, os das estações deBelém a S. Hraz sem força para fazer moverpor meio duma transmissão o_ pouteiroa doamoatradoros dos froolesjiicius das estações,de fôrma que preoiso foi isol.il.oa para uiose estragarem os eixos do uiechauismo, quenfto podo supportar o peso rie 80 lülos dechumbo, necessário para o movimento dosponteiros das fachadas.

Via permimeníc—Depois de dispensado ope.-isoal extraordinário, em Janeiro de 1901,ilua rum encarregados da conserva 151 lm-.mona sob a direcç.ão de um auxiliar toclini-co e um engenheiro-chfffe rio linha.

Além ria conservação ria Unha assentou-seem 19U1 o ramal para o Arsenal de Marinha,partindo da estação do tlolém. com um kilo-metro de extensão, quo serve para o tran-.porta de madeira para as construcções na-vãos do mesmo arsenal e para o do mate.rial da estradado ferro. 0 governo des pen-deu cam o material deate ramal 12: OOjrioO.

ReconstrUlU-ae, eum o pessoal da oonner-va, utn boeiro no kilometro 30-, collooando-ae cano» do 0.90 fornacidoe pela Directoriado Serviço das Água».

Em 8. Braz foi assentado ura doa tre»R.vi triores qne furam inundados vir riosEstado» Unidos. Um outro está mo atado emMai,tuba para o serviço das . fricitin» e oterceiro seri montado em Belém, logo quase resolver a reforma a fazer nesu estação.

Oa gyradore» custaram 15:000$ cada ume o »eu assentamento,era alvenaria de pedraoom argamassa de cimento e cantaria,monmu era 7:501$ cada um.

Devido a este melbor.-uirato poudo-se re-tirar o triângulo de reversão na prtça Fio-riano Peixoto e quo cruzava a linha daCompanhia Urbana -onde freqüentementedescarrilavam aa nosssa machlnas ern ma*nohras, pelo raio insuficiente do triângulo.

Estudou-se um ramal para a oasa dasmaehinas em Utinga, com 840 metros deextensão, sendo 540 metros em rampa rie2 'j,, K-ij>or m-seos trilhos enconimendados1'ara a Europa para começar esse serviçoaté onde fôr conveniente,

Em Benevldes foi si.hstiiuldo o pontllhãon» ca lio ri'atrua por lim boeiro d» 8 cana»0.90 fornecidos pela Directoria do Serviço.I.s Ak-uaa.

Na 1'ratinha fez-se a meima substitulçtocom deis cano? d» 0.90.

Na parada concedida a Leite & C no ki-lomentro 123, eonstruio-se nm palier de 140tueuos, com pessoal fornecido paio» oies-ino» concessionários, dirigido por um fa!-:ut As estrada.

O transito de amimaes, cargueiro» a car-roça» pela linh. t*-m estraísdo constante-mente p lastro posto de novo. toroaado-aepor isso neceaia, ta uma estrada de roda-gem no logo da linha, o qne •• poda eiiose-KUir e.Ubel-cendo para esse flm uma turmaem cada um rios cinco diitriotoS.

Prolongameoi ..—Pa 2-.i de maio de iíoiaté esta,..»._». íoram recebido» pela diteclo*r;.i tt» ectradi, .teiloiiivuniorite. apelo Thesouro, o* »eguint » trechos:

Era 9 de maio de 1901-5 kilometros—do IIS- so l?3 ;

Bra 18 de julb de 1902-13 kilometros-do IÍ3- ao VS6- ;

fim 19 de novembro de 19*'it-5 kilome-tre.-—do 134- ao Ul-,

Ao todo ."3 kilotniiro», qa» e*t__o sendotraftfadfll regaíarm-nte desde lineiro ri.I_»0.

Km 1 de julho desta anno a empreza coo-sintctora ¦ ¦ ¦*¦ "ur* am ..»*•_> c :_._., i,vo de 4 ktlom. troa. aiem de klUuaatra 141-,resaiivan.:.. «e ,m ntageta d» ponte maianca•• br» o rn» Mara.-ani e a obri^-vio da con«- rva • cons. ildaçâo do» aterro» até are-O-Kãçáo Rn»!.

B" ú lotoa divida llqaidada qa» - 7 .*¦ _-ttm oom o Banca Jo Norte.

A empreza cotutrui» doi» tri.ogul..» dei ¦¦'. -r -. • - Igarapé a»»a t eatro do

Livram «nio.. AJèta do ktloraVtro 145. ».:hi-«* • leito

freparado para recaber triíb >t t»a azien.ào

« 9 kilo_»«tro5. Do k'!"_Cftr» I» em de..r.-te ha atnja A ktiotaetro» de lu.h* locada.

A eaptai» e«eJtrU'*t-ra »io t» nio aire->»»"'ii p-DJccte da penu fobra o no Mara-caoi.

A ir.<J, io iu *i*t UtraestiA i Utntpt-mm. - Ka SI 4» dtntaWe At V> 2 datar*mtiset que .* íirecteri* da - ;ra;» ;ema»s«««•ia AA laa-ba touro SmAri. qiw at achavaííUp a.» p»jTt-> dn LiV.ntaeate, Atp<m A*ama »i*f»is _N etpisrí-,-1* ííüa po& taiah*ati*m. X" ««MW mia** A dlTMCUria 1*41-cava •* «lin a í*»er tn !*««_»#• A><*n*at B_>v-f_r r t tanttiaftt <u .¦ ct.. paraama o«t»_r»f JU> rtga.ar *al_-« M .¦.-..•.. toai*CjJa-

A Us«tiui »»t*»a -ta peiJli-sai «9a_li{4e»At .*«»,.•, d« fera» trotjt mr t nm- na-p«a • »< -_:. .'•'•..•-. ta itjatetai t ift*:•>-**•*» t***t*mm t tarte.t cc.-rw _...

pagos

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tados com pesscal das o.flclnas e ficarampremptos em 23 de Janeiro de 1903, quandoee tratou de dar cumprimento a minha or*dem para o estudo dus rios. Desta primeiraviagem resultou o conhecimento dos rios,assim oomo as provideaoias a tomar paraobter uma navegação franca a qualquerhora.

A extensão do Livramento A cidade deMarapanim, pelos rios a navegar, é de 135kilomotros que podem ser venctáoii_j-rn__o¦_*u-.s_ie -avegação. Tornava-se „„Cessanaiüitapeza do rio Maracanã e sua conserva-ção na extensão de 25 kilometros a Jusanteda Livramento, serviço este que foi orçadoem seis contos de réis. Nio podendo.norém,ser feita naquella época e de uma «<S invés-tida a limpeza do rio, que estava bastantecheio, distrahiu-se parle ria verba para des-obstruir um pouco o faro entre oa rios Marapanim e Maracanã, o que n&o estava in-cluido no primitivo orçamento.

Assim ficou a navegação mais ou menosfranca, excepto duranto as grandes aeccasrio rio Maracanã, na extensão acima man-cionada, não por falta d'agua, mas pelostroncos existentes no leito do rio, A segunda viagem, em 24 de fevereiro, teve porflm regularizar um horário vantajoso, apro*veitaudo-so as marés a favor tanto na Idacomo na volta, em ambos os rios.

Finalmente, em 9 de março, em seguida áinauguração da estação do Livramento,íez-sea pr imeira viagem da carreira.

As viagens, dahi em deante, foram feitassemanalmente com toda a regularidade atéo mez de novembro.quando se verificou quea caldeira e o casco da lancha precisavamde reparos sérios.

O trafego ficou interrompide por um mez,e riopois, ao continuai o. viu-se que a lanchasó oom um reparo geral, no casco e na cal»deira, poderia continuar com segurança oserviço da carreira.

Tratou-se então da estucar uma lanchanova que podesso aubutituir a outra, malho-rando as condições que esta não tiüha.

Ern 10 de fevereiro rieste anno, a «LauroSoriró" fez a sua ultima viagem, encalhanriono banco á sahiila do furo do Maracanã,quasi na barra do mesmo rio, quando emviagem tio volta de -Marapanim e devido ater-se partido pela segunda vaz o gual.lroperio leme, ficando assim sem govorno justamente num ponto onde o mar, acossadopólos ventos N. E., entra pela barra oomt 'da a força. Os meios que a tripulação pozem pratica para deaencalbar a lancha foraminfruetiferos, tendo-se verificado que ellafoi lançada sobre o ferro. Jogado avante naoceasião de se ter partido o gualdrope, oque lhe produziu um rombo no casco, dilíl-ul rio ooturar na oceasião.

Tando sitio o naufrágio em logar ormn,cerca de 2 horas de viagem de Maracanã,só 3 dias depois reoebeu-.se aviso telegra-phico desta cidade pedindo Boccôrro.

Seguiram a tuima volante com o chefe dodeposito« vários operários das offlcinaspara o logar do sinistro, onde chegaramdois dias depois. Fizeram fluetuar a lanchapor um momunto, mas as grandes marésaccoesadas pelos ventos precipitaram-se so-bre a lancha, o quo tornou insustentável aposição da turma o dos operários, que bótiveram A Bua disposição montarias po-quenas,

Conseguiram, comtudo, retirar as peçasda machina de fácil deslocamento, ficandoos cylindrus e o eixo com o propulnor.

Nostas condições e sem mais recursos deviveres, no flm do terceiro diu abandonaram'a lancha regressando a Maracanã, para en-trarom em communicação telographica coma directoria da estrada, que, om vista d.»exposto, mandou abandonar a lancha atéquo so resolvesso o seu salvamento.

Tratei immiidiatamente do enoommendarnma nova lancha e entre as tres propostasapresentadas por casas construetoras' deNaw-York, Mnnchester «-Hamburgo, toi ea*colhida a ultima oomo a vantajosa, pelopreço de 95 contos de réis, posta em Belém.

K-ta lancha está prestes a chegar e euift ,serão continuadas as viagons interrompidasda carreira.

Foi pensamento da directoria da estradaesperar pela nova lancha para salvar a ou-tra, em vista das despezas a fazer cora em-barcações alufc.das e pessoal habilitario.cal-caladas em dez coutos de réis no mínimo,mas tendo tido.ultinamente, noticias tlu máposição da lancha pelo embato constantesdas ondas e invasão de-arêa, resolvi, depoisde informações competentes, aceitar aquantia de tres oontos do réis pela lanchanaufragada.

«amai de Bíin/íca.-Este ramal de 9 kilo-metros de percurso, está sendo trafegado átraecão animal com 6 muares e 4 vehiculos,«endo dous velhos para carga e dois parapa»sageiros, dos quaes um é novo e foi man-dadu vir do Rio tle Janeiro, em »»tombrode 1901, por 3:000$, com assento» para 16passageiros, e o culro foi transformado nasnfflcinas, de um velocípede, com assentopara 6 pessoas. A consorvação da linha éfeita par 4 trabalhadores tirados do poiboalda via permanente, percebendo ialarius poroonta dosta eecçáo ria estrada. O» trilhosacham-se bastantu eatrsgados, nào tanto dovido ao nosso trafego como por um parti-cular que tem cuncuasão para utili-ar-ae dalinha com vehiculos próprios.

Offlcinas novas em Marituba.—Em 18 desetembro do 1903 entreguei a propriedadeesi.idual rie Maruuba, oode tinha funoolo-nado uma fabrica d* papel quo foi destruriapor Incêndio ein'18___, á riirectoria da ostra-da, para nella serem installada» as novasoftlcinas.

Esta propriedade, na data da entrega,consistia em um engenho de canna conipertencentes para fabrico do aguardente ouma serraria, tudo movido por ditas macbl-nas horisontaes poderosas rie 60 ca vali OScada uma e em bom estalo. As duas caldei-ras, geradoras rie vapor para essas macbl*nas, acham-se em mau estado opiect-nmrio reforma na tubulação, para o que ji »ofez a devida encommenda.

Tratou*ae logo ria avrventaçio das divisasdo terreno e verificação da área pertencenteá atingi fabri.a de papei, pelos dooumen-toi existente*, rio que resultou conter o ter-reno umi superfície de 1.580 hectares apro-vei!..v...,. para a cultura rie canna e ceteaese diagonalmente através»ido» por um pe-renne igarapé rio água p.invel corrente, qunpede «ervir para, no futuro, augmentar oabastecimento da cidade, por »et de fácil'aptaçio,

Sít.vam oecupando o terreno oom pequenu roças ÍI agj.'r*>g»do», et-trabaidadorestia fabrica de papel e do engenho, ao» quaesmarquei 6 mezes para aproveitarem »u<.splaniaçôe» » franqueei e engenho para amoagem da canna que tiv-sse plantado.Não .-.onvinh . ter pe .soai eiirinho A estra-da dnniro do terreno, cuj_s capoeira» cmatín devrm sar cwerrad" « bem daperennidade s pureza das aguis d<> ifrua-rape. Havendo, ,-,r,nexo» ai itr:tact d» Miritubt. do lado de oésie, 'erren is devnluso»e des,i_-i-.uparics, mandei díscrimína!-os do»possuído» por parlicalares com ti|tjln« )».vae«. Este acerescimo produziu KO hecta-re» rie matta virgem.

Foratn-me apresentados os projecto» da«OfQcinas cm setembro de 1903.

O respectivo orçamente, de accordo cemo» pt_*vo» da repartição de ohrzs publicas.montava em S15 tontos de re:». aisitn dis-crimina 'Os:

Trabalho» prepaj-lorloi 'ceu-

»i*tmio em recado, deslo-eataenta e nivelamento doterreno. a»'_mt»memo» dedesno» » um.i hrh. para apedreira no poiU) d» Mo-Cajatub-. ta ao eom mal»de ! kilom.tr!» de extea-•4" « orçado «m IS.íaxvfl

Eáíficio propnamenie dito t7.í6it|_»7Poço. caiz» <i'arua, gyrador

» iioba «»s efficma» ltllUBVCMaterial metálico e ro_urt_t*

r.» viodo* da França 54.SàtfcyOValor rio material Ttndo do

Tb».tro da Hí», iiafedei

vapor e 700,m. de encanamento grosso parafornecer 20.000 litros dágua por hora ouK>0.0nu litros em 10 horas, o que i maisque sufflciente para todos os misteres dasofflcinas e da Villa operaria. Os respeoti-vos reservatórios se.ráo os quo ainda eus-tem do saneamento, de oapacldade de16.030 litros e mal» nm que veiu da Eu-ropa para o instituto «Lauro Sodré» e quemandai entregar i estrada.

Bamtt io PtnheArc. — Tenrio uma leiestadoal autorizado a construcção de umalinha férrea de Belém a Pinheiro, creioque *o governo transado recebeu propôs-tas para esse flm, sendo, porém, rejeitadasn«lo antió conselho tecbinlco de obras pu-blica».

Bm maio de 1901, flz pessoalmente umaexcursão por terra para certificar-me devi5u da pratloabllidado deste projecto li-

êanrio-o a um poato conveniente da estrada

ragantina.Desta ligeira excursão resultou eonhe*

cer-ae, mais ou menos, a distancia entre oMarco da Légua e a villa do Pinheiro, es*timando-se em 18 1)2 kilometros, em ter-reno duro, aem accidente dignos de mea-çio.

Portanto a facilidade da execução doprojepto estava averiguada e eua utilidadenão podia aer contestada, embora balaaotuaimente prompto transporta até aqnsilavilla, por água.

A estrada de ferro de Bragança desdemuito lueta com difficuldado para desem-barcar o seu material de consumo e estásujeita hoje aos favores do Arsenal deMarinha, cujo cae.s só dá descarga com amaré cheia, a alvarengas, e onde um navionâo podo atracar dtrèctamente, para descarregar carva..), que resolvi adoptarcomo combustível, pelas razoas expostaii.emminha mensagem anterior.

Considerando estas e outras vantagensque o ramal do Pinheiro, ligado com umaponte de desembarque no littoral destavilla, pôde realizar, resolvi definitiva-mente a construcção do mesmo ramalcom uma ponte de ferro para atr cação edescarga de navios de grande calario, in-cumbindo o Banco do Norte, concessionáriodo prolongamento da E. P. B., da con-strucção di linha.

Esta empreza tinha uma concessão doEstado para a construcção de um rama!do cerca de 80 kilometros, a partir dologar Capanema na E. B. B. alé a otriariedo Salinas, com o qual o governo devia,segundo o contracto, despender pelomenos 4.000 coutos de réis. Consegui,como vos expuz em minha mensagemanterior, trocar esta concessão pola oon-strucção do ramal de Pinheiro, que eus-tara, inclusivo a ponto motallica, cerca de850 oontos io réis.

Foram levados a efle.ito os necessáriosestudos e projectos da ponto o do ramal,tendo a Construcção começado em abril docorrente anno, já so achando o lolto prepa-rado em uma extensão riu 5 kilometros parareceber trilhos, que chegaram ultimamonloda Europa.

A ponte motallica de lOGm.de comprimen*to, com um desembarcadouro para naviosaté 8m, rie calado, com uai T do 3tm, sobre5m, de largura e um galpão de ferro rio Mm.sobre 2Sm,' para rieposito do materiaes des-embarcados, acha-so encommenriaria naFrança por 45 contos de rérs.

A ponte pesa 135 toneladas e é assentesobre ooliiir.ua.. massiças^le aço. collocudasde 5m, era .im, travadas com vigas e traves-3as de aço de alma cheia, de 0,35 de altura,tudo calculado para supptiitar em cada vãode fim 15 toneladas de carga movei.

Náo havendo necessidado do manobrar aslocomotivas na ponte para tiazor as vago-netes carregados ao deposito, em vleta dacurta dih-xncia de 10o metros, a estabilida-de cal:u'ra.i_. r"""* ia toneladas è Hiifflclenta.

Com (ttppareihoa próprios (Carpuchens)dois liotíiens'niovem um ou mais v.igoiioiesoa um carro gonriola com dez toneladas decarga, com a maior facilidade até o deposi-to, onde serão tomados pela locomotiva.Comtudo uma locomotiva tle 15 toneladaspôds eatrar na ponte.

O ramal tem uma «tensão de 15 1|2 kilo-metros, da praça !*aes rie Carvalho, nu villario Pinheiro, até o entroncamento com a E.F. B. no poste rio kilometro 11-, que ficapouco arieantu do logar »SotiZi»,

O Banco Norte conta concluir a constru-cçã i ainda este anno, ou no principio dopróximo.

Obedecendo o ramal ás melhores condi-ções tecbnicas para trafegar com velocidadede 50 a 60 kilometros por hora, torna-senecessário collocar a linha da E. K. rie Bra-gança, de Belém ao entroncamento, oasmesmas condições, sentiu preciso fazer es-tudos neste sentido.

A locomotiva para o serviço de pass,.gei-roe eerá d i mesmo typo de nossas machi-oas actuaes •Mogul»,com um tru.-.k trazelro,olasae lu—26 1]4 -D, e pesará sobre as rodasmotrizes !5 toneladas, sondo o peso total,com tender em ordem de marcha, 50 tonela-das.

Esta machina dave rebocar 3 carro» dcpassageiros e um de bagagem com um pesototal de 50 toneladas e com a velocidade de50 a 60 kílomettos por bom, oa linha nova.Pedi á casa Btlriwin. em 1'hiladelpbia, pro-posta para a oonxirucção desta machina,quedevo custar 60 contos, mais ou menos.

tt_5fr_M0dSv»o;u_.eí l# 4* ,.„-'„,.,, ICtlir-C

Rs... HS,*TT.!*.Vl-í# d-bt que » ediSsia caata *ároer.*.e

cerca d« casta t caecanu coute» 4* réis.A eaaatrtj-íeâ-i «s-^a em is 4e a*-

itmhTú t ««ti »tn termo» d* ¦*•*'.-.,.-staüaçêii das -ci-tüci». íirrameatM, mo-tar, f*rjt« e Mriu tn»?**.»*» itt --íüeinaj dt9. Braa.

A villa o:-rir i cota ti-Ca :m ¦ for-¦aa-l- frapo». Ai», a -Ju»*-. ceio qa.:.-.a.aa U_t* e a . '; ¦ : • •¦-,-i- 1;. ca4atm*** *. m ** tfai* í trt .*' - At fand.*», c .< »• ti: ¦ armaiem. «te., .-_.>.raa is* _hm__m A* rei*.

A •»-»* ¦»'» *mwttm*m*\ ét ama a*«ce>u«?-.13. Ai, .:t:z.* para o z-.* IA tuttao si;t.".i. tttjttant «_m_t asa Vo__bt.a

Jtavetraçâo subvencionada

Em 18 do janeiro de 1H97, treze dias an-tes de tei minar a primeira administraçãoconstitucional do Paia, foi assignado noTbe.aouio. conti ito para o serviço de nave-u-tçâo para o Mediterrâneo, por 370 contosde subvenção annual. mais tarde substitui*ria por 300.000 frmcos, corresponrteiite» alü viagem aunuaes, á razão de 30.OÜO fran-cos p,ir viig-*ui i o-io contrato devia riurarKi annos, a contar da riata em que fissoIniciado o serviço que so realizou era 17 dera no do ni r-tno anno,

O publico | riria boje fazer idéa segura dasvitptigens que estas viagens lhe ptoporcio-narauí e ao commurcio. • ao mesmo tempoavaliar si ellns compensaram os euoiuiessacntlcios assumidos pelo Th-souro. Porminha parto, quando ansutni o _u)Vemo. Jul-guei logo qu» o contrato do 18 de janeirode 1S97 tiniu «ido um erro e procuroi.sinão•upprimlr CBta fonte rie despeza para o Tho-¦onro, ao menos attunnal-a. !>*> •• ,i :« n,ul-to esforço, pude conseguir rarrovar o eontrato com a Ltgure Bra.iliaaa, reduzindo aaviagens á metade, isto è, a aei» por aono.Tendo entrado etn vigor o novo contratoem setembro d» 1901, «e_fti»-se que por elledeixaram de ser feri.» 84 viip-n». trazendon enorme toonomia da frs. LOSO.000, «erenenhum saenflcio para o The-ouro. Nosfins do ann" passado, tentei de novo a com«uccesjo, rescindir por accordo o dlu> cm-trato. Por essa resci»áo uiiriguei-tne a pa-«ar. cota > indamto. vlo. a oauniia rie fres.90.000. Restando ainda á l.igur* realiür ?1viagzr.s a'é * teiminaçio do «eu contrai., arescisão trouxa unia vantag»m de frc«.630.000. do» quae» deacnUdo» frr». 9j.0t'íi,indomnizaçào da re»ct»ão. restam iremMO.Oi.Ô. lacro liquido obtido peso Th__«ouroda opera^ào EiteS M0.0TO francos zomaiâ-rio» com tra. I/ÍO.OOO. dio-nos um total defrea. l._*WÍM3. resnltario qae o» dois actos.1» raíila iriminisiraçia trouxeram para tsfln»nças »»tadases.

Tendo terminado a 18 de Julho deste annoo contraio flimirio com a Companhia doAmazonas para a navegação A cidaj* deSoure, deterasioei qu« ei.e fo*»» renorad.-.por ara anno. tuanJo »»»!ta da aatnrizaçioqa! me canàfafÜftM peie § 4" d~ art* 8- dalei n. 892 de 3 de novembro de 1909.

O ci>o.r.to d» n»v-c»;ie para o c > ¦ -e Mosqneiro é ran.rva.lo U*do» o» anno. :cot-ílderaniícr qa» am brev». com a in. rrrj»raçia Ao ríspectiro ramal ria estrada de fer-ro. fia ri* cesiir a «ubvençif» e.mc*di4a *oavegaçâ' pari a pr,oi»ir» daquella» »1lta».oo contra'.: m»oa«i clarimeale eeparar ambv*.v*io qne para ella cerapetia.

Pov om azuw contraiei a o«v»gaçl.i p*raVizeu e Bmgiinç* a»s:ra esmo para h»h.de Vigia. S. C-ietar.e • Oerojt-

..un r._.n farta aaíijpi*a«_ «f eentrat.»par» * n.vei-í JLa t* TuCaâtin*. de itt.1 ¦'¦:¦C-t-ãiOá t d» Kl_»_-_-__a--.

ijja* t$As* o* coBtrttíMi At a«v»ysçiatppe«tl_E»-a sa A* ttnUttuif.* : __tt»a_*o qa«alftuia delia* sio davem aer t*tt*rt*wm\mt* qa» eat e*9_ap«_H-«l« davern itt a**-At* oatra* Itolue * »a!r« e*ij» iaaibr^-vtia imiTtiilinru i* re*t»fca.'#eer t iiavefaçlesaSsvaecic-sida para o Capfol.

Cifreis it ferrt Jjtnjarn.n Ceqsltat

T't4_i o «*_ ir:3*i;9 aateewter, atts-taitii A* '«ííiHaf a í-n-smaiiicaçi» #-.r« »**¦%* A* f-r'o_*a BeáJaiUa C_*.»t»tt # i ti*iii» At Btaiptafa, tmmixtA* wa*_i_itr a«**-_r»íi_> d» '.arte, Sff_»ai» t> «*«**:>. f#i la-rrtia tt". A* a&f-i d* 19ÔÍ «ssaUat.- temOsiíbem» _-s-i* ?, a_a *vO*mA* a __.«z, .

estrada concluída em íi de ab*-ll de 1903,apezar da duas prorogaçòes de prazo, pelosmotivo» que vos expuz em minha i.ènsagerado aono passado, designei o engenheiroAmynthas de Loinos para verificar mtnu-Cios.mente e que bavia falto o empreiteiro,afim de dar cumprimento ao seu contrato,bem ccaio o andamento dos divei _..". serviços concernentes á estrada.

Nâo foram pequenas as riiffl.uldarios queteve de vencer, o engenheiro designado pornão existirem plantas, perfis^ planos geraesdas obra-, mus importantes, relação daspontes, estações, poiitilliões, boeiivs, Ca-riernclas e outros elementos exigidos pelaolausuia segunda e suas alíneas. .

Na parte om quo se ..chavam assentadostrilhos, nada htvia definitivo : — .és aterrosoonstruiitos com material escavado ein vaiIas longitu.linaes, estando algumas destasem oondições taes que cortavam o talurienatural das terra,} o diminuíam deste modoas estabilldades dos aterros, peoran.to a sa-lubritlatle local pela estagnação rie águas;poucos cortes aram rampados, tenrio todoselles os materiaes de escavação doposiiariossobre suas cristas; dos dois b,.eiros con-struldos, um aberto, de pedras seccas. nãoolT-reeia segurança alguma; outro, oapead.ide 0m,60x Om,47com Um,15 de comprimen-to »ob d aterro mais alto, o seu capeamentoera de dormentos de (erro (I) ; os dois pou*tilhões de madeira, existentes oram tambemtle construcção provisória; o assentamentoda linha oâo ora feito sobre uma camada rielastro, com a espessura de Om.20, ronlormeexigia a cláusula oilo, letra F Ao mesmocouirat¦•; o espaçamento de dormente, sem-pre exaggcrado, altingiu em alguns pontosdistancias superiores a um uietru, o queevidentemenio diminuía a est .bitídadè iaUnha, oceasionando a deformidade io mui*.tos trilbo.i e tornando-os imprestáveis; osdormentos de m oleira, segundo a cláusulaoito, letra F já citada, eram em numeroassaz limitado, sondo todos mal feitos o de.madeira rio péssima qualidade; o assenit-mento da linha,ao qual devora preceder umaboa locação e nivellameiito correspondente,havia nulo foito som obedecer a esla preü-minar, havendo curvas reversas, outras rievários raios, algumas sem a convenientesobreelovaçSo; rampas o contra rampas sempatamares Intermediários, tomanrio-je tãomanifesta a deficiência em todos os sorviços realizados, que não podiam affirmarhaver sitio cumpriria olausula algnna, mes-mo riepols rie haver o actual governo pro-rogado por duas vezes •»»« contrato.

Além disso, o assentamento .Ia linha nãopodia ser pr iseguldn, oomquantu fosse eutregue polo governo, conforme a clauz rianovo rio oontrato, lurio o materiHl térreo riaEstrada no porto rie Bragança, p.r ter nau-(ragarin a barca Agites, que o conriuzia, uoporto rie Sapucaia o não ler sido feita a suadescarga total, ao quo estava sujeito o «lll-preiteiro, por contrato firmado com um icompanhia rio seguros,

Cassado o contrato, incumbi o dito enge.nheiro de continuar ariminlstiativamenteos serviços do cousirucçá,., h"Je completa-mente promptos, estando a .'..lauda a funcolunar.

A E-trada de Kerro Benjamlp Conslant,systema Decauville, que iiga o porto deSapucaia ;_, série do núcleo colonial Benja-min Constant, parte daquelle porto, qua ílcasituado á margem direita rio itio Caetò umkilomeiro a moutante cia cnla.ic de Bra-gança, é rie bitola Um,6t>0, construiria comtrilhos de aço de novo kilos por metro linear, assentes sobre .lormeutes de madeirade loi, fucojados em quatro faces, com ummetro e quinhentos millimetros de cumprimento por 0m,160 de largura, e 0m.i20 dealtura, espaçados Oiii.ât) de eixo a eito,sendoas junias apoiadas sobro dormeotes defarro.

O i-osenTolvIraento total da Unha A rie17.6.*i8m 800; a plataforma dos cortes e ater-roa, rie Hiii.4U0:r.mpa m .xima Om ()____); rampamioima O.oi00115; tlesenvolviuiunto recto14.28Bm,550;desenvolvi mento curvo 3.375ni,2SOrampas llm,_06ni,500; patamares. 6552m,300.rato de curva, máxima, 3437m,750. raio deourva,miolmo,102m,020;nuuier.i rie curvaa.88;terras a ««cavar em corte 7 606m3 392; ater-ros 10398m3,()_D ; empréstimo, 2.79lm.3637 ,uma ponte rie desembarque no porto Sapu-caia de l5m,0X4m.n; unia ponte na linha «o*bre o igarapé Cajuira, tres pontilhfles, umboeiro aberto, um boeiro capeadu com0ní,6OX0m,47 e lim, 15 de co_nprimenio;doistriângulos tio revusão. duas caixas dn água,duas cstueôes o um abrigo para raatorialro-danto e ofllcina A estrada possua duas lo-comotivas, tres carros de passageiros, doiscanos do bagagem, duas plataformas para10 toneladas caria uma, dois carros paratransporto de madeira e grarides pesos enove canetas pequenas.

Paru facilidade de communicação entre asduas estações, acha-se assentaria uma linhatelephonicu que, d. pois de concluída, poráa estação llnuj.miu i un.iunt em directacommunicaç&o oom a est.ção lelegraphicada cidade de lliagança. Todos esses servi-ço- o obras cuslaiam ao Estado, durante aariiniiiir.li_.ciy iio dr. A.iijullias rie Luiiios. aimportância de noventa e ires oontos, centoo setenta o selo mil e setenta e oito réis(93:177$_T8)alé a data de 31 de Julho pr.ximofindo.

Amm i me a convicção de ter prestauo umreal serviço ao município de Bragança coma constiucçlo ria Entraria de Perro BanJa-min Conslant. Penso que ella .lervo »er pro*longada até attiagir o rio Ourupj.o que lhedará um eztensio d^ 45 kilomeiros. Quandoa Estrada Je Kerro rie Bragança chegar ie tu cidade, a Estrada da Perro Benj.iminCon«t.itit deverá -ercoc-irienria um de seusramaes, Então será necessário construiruma ponto sobro o rio Caeté, pnra que ellapossa chegai até a ci ir.de tie Bragança.

jfbasttcimtnto d'águaPara que sejam avaliados Juramento o-

Importantes trabalhos executados, quantoan melhoramento rio abastecimento dágua «o» rosultatio» obtidos corn esse» trabalhos,devo expír llgnlrnmente o qne etistia qu.n-da tuícici a minha auminlstraçlo. qu--r rieobras prompta» e de pro|ooto» em eonstru-cção.quer mo.mo de idéa a por em projeto,a»sim como comparar os volumes dáguaforiiHCiri.i naquell. época n o armai, con-froalanrio-o» com as respectiva» lendig.

O» manati''laes aproveiiario» »r_m et_tioa» emoo nátoaotai do igarapé Utluga, ex-piorada» p**la antiga comr.anhl», captada!»¦¦.•>!«, A «_.,.',.'.." t . tiduiiJâs por _u«)_t daira» regos toseo» a uai poço clrcalar, rioodepaaiav.m ao icervülónn sobi-rraneo deiacuraulaçio. S»ndo a«te» r^fos iberto»atriTé» At frand- *>zten-â'i de Ifapó, fácil-rnenw ee compiebfnde que qualquer ebuvafatia <•¦ água» rio igapó <¦¦*s-It-oi c ... ,-..gos, havendo portanto absolnta «u.enol» deuv.-:" na u i ¦ !'••¦¦ í,-ü_s

E . tudo .. que havia At prompto em ur-viço de capU.,_W «endo unicamente Aiguorie mancion.-r-te o resemlorlo tobterrmeo,qne é de arvensm de pedra e clmeato e decapandade de 1.400.ÜOÔ litros.

Em construcçl.) e*ta«am a» g3lerla» »ub-terr-aDea" flltranre., cujo proiecto abriagü

Boiutsnquan, Uodo na prlmei.-a ua-a ex-ten-âa de «SI mtuc» e na ultima 14.C_.0etanto» met'o».

Em idét "tf-iuT* o proteeto da ctntaçSc.Ao, g»t»:^« Uaritàba e ÃaaoiQdeUa, h»vea-rio algtiai estudos i.ibr» aaaa» tonaa.

A» machina» »m «e.vrço ainda eram »tduas h.impa» horuonta»» rte baixa pre»«i_...cçio direeti e dapie »(Telt_) com at Ua»caldeira» da tjpo Galioway deiza laa pel.actiga companhia.

Ae_»nj-»e ia*lail«d»» a» dua» nova» boa.ba» de tríplice _ipa...l. de W_>rt_iioglcB *a* trás caldeira» tabataret 4< Haitccc* andWilcoD, poria sem podar»a fua_.cio_.ar,david» a ;•,...»• faitat e dascaide» ao »«uaatenUm«nlo.

O aervieo d» recaiqtit de tgaa para a ti-dada en feito per ama «d da» bòrbas ve-lott e par um eO_*Ba_aeotO de ferro deOraJiiá* ri!*_e«_r9 cem * etten.â.» Aml.w,tttttxm. Tinham-»* iiüciado ¦ t.: . •. . d*«ata nova iioha 4* rtoalqu* A* casst riefi— tC; lí*v*»4o j- »*«*a:*»t- USO ts******

Fancricoaraa Aoitteaertúatio* A* dittri*b-i:_i*<, _t_s pí.ja*--»* a *'fieèi-.iQ qí» 4i»'.r.*bu* í*-!a * t ot éatra a «Atrai» 4<* t!tt»fa ?

A*v.í» 4« llrtriielJatíe e o gr,n4>

de tal maneira que so elevavam a52.016 ma*[do otros. mais ria 75 '\. do total. I Ar

O forne.im nto dágua i clriade era no In F iverno de 2.2 0.000 lltms diários, o m . •rondimenío ,1" uma rias bottib.is velhs.se. ¦:. - '..-.• 1.verão rio 1.600 001 litros, maio*- lieAií fomecido pelos manauoiu' captados.

Esie era o esta.to i ... qne t-ncoQlre.l o :.a"- j bi -,viço de abasujcimeâtõ d.-gua

ToinaVi-se. poi'i.in.'.0.'.rgínt_j &>¦*"'luçãoa esta magna que- W.-t-' 'lo estou co ,v- iicidn .' - •!!.. .a estoutn dos rie maior utilidade qne a atlnlinl'*sir içft.i publica pi |oe de. ¦ prtrtuoves a nemda papulaçà de ^ .. clrta-le.

S'!~|'"ii- .9 t"dcs "s trebalhos aftm d

--.r_a*_agS' * -í-áÕS

i '1.; r.rüj

¦ 'e* ¦ Ut-iM

mil

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í M"*-¦--,-_-#

- rau.lf •.•.eiién ¦¦ .-• :;.--. i\l*tjg'''.'

¦--*. - Mwr.OeW e*SM•' iittur tin. 63* -H;n! ÍI» «fÇUrt** i_fe3

UKi l!Uv

. .j.íul.- I om!novoi

n.iar s« o qun nieilior conviria fazer, orrie-nel mais tarde a continuação rios trabalhosrias {ralei i.i- filtrantes ua 5- nascente rioUtinga; conforme o projecto da cnmtnissãoJe saneamento; a construcção de iriunticasobras na nascentu.denomiiiaria da Marianua,e ao longo dn uma encosta, depois rios os-tudos leclinicot, inriispeiisavuis, projecto eorçamento; a construcção de uma represana bacia Jo Utüiifa. o de muros ao longoIa valia que cti.iuz as agüas rias tres nas-

centes restantes; o proseguimento ria linha.'e recalque co o canos Je tlm,90 até o tan-

qiie da S. linz e dahi para deante com ca-nos de Om 65; i terminação rios trabalhos ecpn itIos nece-sariiis para o funcolonuinon-lo rias a., bambas Wortliiiigion; o abati-dono das construcções o resio rio projectorie.galerias filtrantes na zona rio Roiu.suquára; novos e-turios o tiabilhos techntcospar. o pr"jecto o immediatas obras rio capi.tç.-.i de m.in iiiciaes mais abundantes, e,fin iluiitiiie, o estudo o exame cuidadoso rir.rfirie de distribuição paia o assentamentode linhas auxiliares da encanamento, ten-'entes u supprir tio água e mantur pres-«ão nos pontos mais altos da cidarie efüais

afastarios do res-i V.ltorid.Ordenei tanib-m a conclusão rio prodio

destinado ás novas offioijius Ja dlreotoriidé águas, á avonTiTã João Balby o a rõitièsüidos apir llios eucomm pilados na Europapara as me-mas offlcinas.

Em l'toi ficaram concluídas na galeriassubterrâneas fl tu antes da 5' nascente tioUtinga, em lima extensão ilo 2S1 tneiros.com

• nue ol.aiiíiriès de inspecção e uu. aqueriu-oto dn 180 ii.etro, tonao seis poços para £limpeza; concluiu so ainda o eneanatnent-Je recalque na extensa', rio 4.360 metrossendo 900 metros de lubos .Io Om 6õ rio diametro a 8.490 de tubos de 0m,90; euoetaram-se os trabalho. Jaa galerias filtrantes iiínascente J, Ma rio na, a construcção dosmuro. ao longo di v.-illa rio Cajueiro, a con-siiucçã ' ,la represa ria bacia rio Utinga, acontinuação ria linha do recalque, além dntrinque de S. Braz " a conclusão rio pretliodestinado ãs novas offlcinaB.

Nestí mesmo ¦tuiio comocaram a funecio*nar as duas bombas Worlhíngton, quo tfimriario o tuno resultariti, riopois rio reparadasatfmliii-rtraüvauiente.

Em 1902 lerminarum-aa asgalerias flltran-tes ria nascunteria M inanni.na extensão do296 m-tros, com dez chaminés rio Inspecção,riois poços colluctnres, duas caixas inter.mediadas, 130 tnatros ile linha de manlllia,ligando as chaminés aos , ocos e uma linliade tubos riu ferro rie 0,40 ria diâmetro, lig-iirio o ultimo poço collector ao trinquesubterrâneo, com o comprimento de -Mtfinetros;concluiram si os riois meros latoraesna extensão do 3.12 metros, ao longo davalia .io Cajueiro, [solando ss águas da--nascxntea Ja» do Igapój ficaram promptásas obras da represa da bacia rio Utinga; fo-ram assentes 2,9ó0 metros rie tubos do 0.65.em continuação ao encanamento ria 0,90, rioIrrgo riè 8. Braz A rua Pariro Prurienclo,canto da avenida Oenlll Ilitten-.vaii t, con-clliiu •;» o prodio paru as offlcinas A avenidaJ ia. [telby •> nir.iil.-.rain so todoa oa appa*relhos que são movidos a vapor. Inauguran-rio aa a 1 .lo Jullvo-us novas offlcinas, queforam retiradas, assim, de um corredor 4rua da liiduKirla, onde (uncalonavam.

Proseguiram durante todo o anno os tra-Italhns topogr.iphii-.os e tio sonriagons, fl-oanrio oonfeocíonario projecto rie oaptoçfiorias nascentes do Bolussiiquâra, rio Calú erio Agu i Preta, sen.lo luiciados a 6 de uniu-bro os trabalhos do BciussuqiiAi.i, os quaescoiisiRtetn em uma linha da aspiração de tu-bos de 0 65 do tliainetro oom uma extensãotle 1.32-1 metros, tenrio quatro reservatóriosrie ar, um tanqtin rio alvenaria de pedra ecimento do 6,40x4,40>í4.40, uma linha detnduoçã» rie tubos tio ",90, rie 21 metros tiecomprimento por7m2,60tlo largura o lm,60Je profundidade; um canal do alvenaria decimento na extensão de 1,045 metros, umtanque rie funeção rias água», um t linha.inpla rie 0.30 e UO metros de comprimentoe, finalmente, uma represa de alvenaria ducimento,

A linlia rie aspiração, o tsnquo e a linhadeinducçlo foram fettot com a máxima cs*-leririatl*, n a 14 An novembro começaram afuuucitinar, enriquecendo o abastecimento.Pague da clriade. Era Miuultanoamenie fri•ta umu linha de Decanvllle ao longo rio seiviço, par» faoilltar a oonriucçào dos mato-rlaas.

Km 1903 larmlnarara-se todas as obras dacaptação rio Botuisuquáraj inclusive a Unhade D*icaiivill» até o tanque dn Juncçfto, comDua extensão rie 3.Zlb metros; n Iniciaram->e • 2 de maio os trabalhos para i captaçãorio Caiu. o» quaes conaittem nm uma linhadupla rie cano» de 0,40, na r.ten.ão Oe doiskilomeiro», para o laoçamento nela uiavi-dade ilii.«ns agna» ao tanque de juneção doBoltttsuquára.

Eut! >¦ o Hoiussnquara o o CJatü exi«to nmespiga ¦. que foi preciso rasgar, produzindoum eóne de 95.000 matres cnbtoos rie terracom a rampa de 1/3.

Pa.-a facilitar a conducello rio materiaes,itteutou-ae uma linha riu Decauvitlo, riabitola de U,6a, num percuno rie seis kilo-metros,

T_ndo-«e observado durante o pro-egnlmento rio» trabalhos que não era possívelternun.r o sfrviç» a tempo rie aproveitar»**para o verão »»tt! porieroio manancial, em«onsequencía ¦'ia nattuera do material en'eontia.lo. q.ie é omt plçarro duríssima, as*teotott nt uma Imba fle csno» riu 0,40 emoivel mal» tltotmfiQ An qun o do projecio», oom o «uxilio Je .luas bombas contrlfu*K«», pou !e-te a l de novembro lançar assguas Jo Caro no tanque At Juneçta rioBorua»uj'i»[a » assim _ui.mentar o volumedar ia Jo , • ¦•• ;imenlo.

ricarim pr m(ilo« o» tncanamento» atui-liar», ri-- l,i l| .a tti-le.isào ria I.ILIO metr.,...«té ao futuro Ianque ria travessa Primeirod».Março, ligando to eocteamento de o.2ü,ttaeote pelo rir Pelro B«zerr_; de 0,20 n .-xi»n«lo de S30 metro» para melhorar o¦ ba»lecim«nlo ria parle alta da olri.it", naclretimv'»ínb»oça rio futuro tanque, oui-oit 0,30 da I fÕU metros psra o bairru loUmarizal. oulro de 0,?o m txtaaafco d» T0Úineiroa, na coniinuaçta to precedente, aléa e»irrida de 8 João.

Sendo insnffloltntes a» bembas autua*»para o _f#6il fornecido pelo» _n»n»ci_e« ca-ptado» * nece»«ario ao Codiuioo da ctriid».•ncommendei pira Amenca lo Norte um»bnmba que recaJoará «ao me iro» cpte. <:.,-.. pur i.i.' • ú_w_ __.,.¦.,,,-«< p«ia a '

mesma, d* fo-;a A* Z¥l cí\.,:'.ot vapur. ». ¦comoa.» bf.ml.»* WothlnittíMi e caldeira» ii.bcok. actual mento trabalhando. /!_-.«**»-«, .ru;o_t opwmi» r_»«_!lta_ro_t,'dei a preferencia .e»te» f«b<1'-*n>*»; for-tn _>t_»i*m encomrtü-n-j».'.. -a "¦ :¦ ¦¦ . r. . i* eabre de vapoipara lifar a nora b<>mba At sova* c-ideu-a*e m«rs om outro para.aabítitair o da» aetü»«»» ra» .b.aat.

Em I5»4 continaaram-»s pm captaria doCata o« traf-aiho* A* d-.»et-.rra d'» cort*-.aasentamento «ss cano» e r« «txn Ac enciíriamente tailoetAn anierinrr.-ti». Km eon»*.qa«»ci,i do lav*»—in Beito rljror-aso Atum.aaae, a eorte de»a.of«se«-te, obrifan4_< af*xer-»e rampa de 1;2 t «ca ajgru.jtta At t,3.

Prep-<í_a-«e sse-bor 0 terv«aqatra. -lerrir.ri i a part» badl Í»*_J».« riu ..anal * i»«;i>í!'Dtcaavilie »»* trav**.-,-»»'_..

Axealart--.-*!* t"r. 'í-t ¦ !-

- Oiif.i!,. a..u-Y:i'em •'.:..r, i..-- . íjtòslentos .ú ..mio para os-sàfiü _ oüu os como i.i i.Tiap

| pi-iuoin»." : .ms réJos de distribuição sei vidaspor esses depósitos e, emquanto uão estive-rom armados es-es tanque,o. encanamontos<_io postos em pressão dirâQt&tUèQ&â luid»bombas do Utinga.

Mandei proceder a avaliação de lodo.» d9propriosVencanameiitos e obras da directoriade águas, alevaodo-se A impertinte soinraade T.8Ol:4S01fiO0.

Estu cifra nào signiilci o que sa tem oA9t.eom o abastecimento, mas realm.u..! o quiella valo.

Havendo alpunus accusuçõos de que actu»almeuto se cobra cara aagua.ti fiuril d.- veri*ficar a sem razão de taes accusaçôes.

Basta com parar as rendas rio dous exer»cicios: assim, rio exercícios rie 189(1 a 1897 arenda de consumo foi de 803:969SSõ0: no.Xercicin .ie 1903 a innmiia renda foi de

2S-.,:7:iO5."i.;0,.>i',i,em 1896 :il897 a água fornecidadiariamente, em mídia, era de ü.000,080 dslitros, em 1903 era rio l?.fXlü.O-0 litros ouquatro vezes mais; portanto, pareço quo de*vena a renda ser quano vezes maior: a uoemtanto nfto .. nem dupl i.

Actualmentfl o volume dágua fornecido êriu n.-KX) itio litros, rilarios, ou o sextuplodo fçrneclm nto em 1900.

Para a. conclusão opmplata ilo piiiin quoma tiacei, a rospuito rio abastecimento daagna, resta sd realizar a montagem rio ra*S"iv.itoiio A rua Lauro Sotlré e da novabonib.i eirinomendarta para o» Estados Uui«rios e algumas pequenas .íesapropriaçtio»necessárias A protecção efficaz rios manai*i-ICS.Não igiioraes a campanha quo so fez com

tra a pureza tias águas nõvameote cjptnriaapelo governo: o exame quo segue fa» dotl*nitlvuinentò justiça a essa taudorioiosa cam-pau lia.

Gbras publicasPela resenha, que abaixo eeguo, Vorcis e

estado daa diversas obras quo,-durante oanuo, o governo emprellendeu, continuouou oonoluiu,

Fácil i. avaliárdoa a somma Ao esforçosque ella refireèenta.

Palácio ao governo.— Km niiiihn m nsa»gem anterior dumonstrai a» condições eiaquu eslava esse edifício, que JA boje per>lence inteiramente ao listado, o .. necessi*•lade que Uva rie Btibm.-tiftl-o a obra», vistoa sua péssima oonsorvação,

!•_ esses irabailios, qne vão pronoguintlo,nfio tèm sírio possivel farel-os mait lapi.la*mente, porque assim o tom exigido a no*õosaldade rie não s« iiiieir.iuipm t. marcharios so*viços das diver_ns repartições nollouístall.iilns.

Guiiieçaroi a dar vas.c nhecimenco dassostrabalhos ptla Directoria do Serviço Sutil.larto.

Cohi a creaçl'1 da Escola riu Ph.n ui.icla,foi oecessario fazer aluun» tt-aüallnis nostarepartlçãu,

A bibltolheoae o gabinete tle director rioServiço Sanitário, que ttecupavam uma dasBlUãi Uuf* bn.íüõ ÜO .;.íjfi::í". {'wnsiiuim p^ira" gabinete de báct«ruol"gi«, n, 1* antlafipara nel « setetii iuaiallariua _» auloa the*orlc.o. üat diVersas ca.leiius que ounatiltiemaquello .ur..o; mas, p.tlJ ikso íol preciso ili*Vlriir essa saiu por Uma baUU .üiula rio cc*dio, allm den mular Oo reatil du tepitriifãl),

Qugrtto fta aula-, pralio.,» d tquèllaa .li»cUplinas, ara neceatuilu dat-llia» maior tle*sonvolvlmento possível, rie accordo com osprogressos da *ct neu.

A rie phartnaoulogiu \A tinhu o seu labo-ratuno bem motitadO; pol. OnntliVa cm apliarmacla .Io Eitario, que <¦'_> * -irgu tia»qUella rep tliçáo.

Para as aulas pratica do chnniea Inorga.nica e orgriiuca mandei aprureitar part*central rio teiraço ponleclpr du palaoio, tpioa nenhum serviço era «ppltcariu, uii_.tll..ndOao lurio esquerdo o laboratório riu oltitnioainorgânica o ao lado direito o de chnnieaorgânica.

Ciitisisiirnni os trabalhos do laboratório dechimica Inorgânica na limpe»., geral tiasparedes, oaliiçiii e pintura du teauí, con-strucção de uma mesa pai» «tb-lyaas chiiul*cas, ItistaJlaçi i de $ .i ,. ^xnn. cou»4rucçãode um gsaometro de guz sttlphyiincó, rioum tanque esmaltado cutu .. paretla que Umsorve de futido. forrada .1.- azulejos, .leuma mesa para riiver-ro» tt ai...lima, 0.. novearmários para deposito» ,i,* «ppnrulhoa oproduetos cbimicti» e pata »urvuullu tiostlumnos,

A mosa do aoalyses, que mude 12" doeouipniiienlo poi |- 10 ,t.i latHMUt, ò dupla,»cli.i:irin-sii dividiria em ÍA eomp»rUweiitoa«ctuii Inttalliiçdes tupariuias rie gaz, sorvidoade est-inle-' .ii.ii'peno_iule» una tina muro..,podendo trabalhai .1 aliaio. nlu 24 ..lum-UU». •

Como a chimica orgiiiucii *í será esimladaao _• anuo rio CUIUU da Bsc-bt, ritnXei demandai fazer ,i ti_.Ji.tllt"» rio qu,. pi acuao.s»» laboruturio, para ..s eifaoittar por oc-caalilo ria» tri lim.

0 ten aço ijue di pai i o patim .un riiiaaarcada», rio tre* arco» cada um , f..i lecüa.lopor Janellas de vidraça» ,.)tti .lo pro»eval-otdu» chuvas,

Dosou o Inicio rio meu goverriu, multo mopreoccupon a insinuação ri.. Isbnraiorto deAualyses Cblmica» e lli-Ciniiulogtca», peltque hroctirei í-etupru >i»l Ib* .. major .i.r.seti-V.ilvittiento, ji «iiii.|i'lei:..ii íO«om os apparelbu» toai* mwfeiço.t.los, já iu intendo um o«pequeno Ho.A de 'irver„'..*itt ttomotll iriirnellalu <í-.p .mmio* •. Comt. tl'). «u.rr.eüeu C"gra, jft fiuuiiticme d-" o-.he

i Itio m»!is ilepenu' 'lúei!

volvi II.diver»

As-iinçá,i ria S» ViaçáUra.l.t, fuitlr.ly "•!*,

çã_. pubiiea.Metle ,I-,%1 rio

tl I! ÍA"- tm. 4i -* .H \jmtirilori .,

o seu at vital.1.IÜI.M t. uper.oKianui e nilo.«erioi.» p.u i O"llrlla!» epldo*lü « ji-»*.' no*

1114.0! ri' en-aii_t. ú_ '.Uai

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A rtA* d» rm** 14»g_s* tr* At S* üiica 4« Atmm****** ttatUeria* |__'l_.«t{:«<Hians j»»»|ae_* tesekei,tle . aa»r 4* V p*S* tu í

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Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01209.pdftssWBm___w_m Anno IV—N. 1.209 uasssa—asa—mias ÁSSIGNATURAS Anno 301000 8ei8mozo8 Mas 181000 Numoro atrazado 100

'Tãisp

m

.*

CORREIO PA MANH×Terça-feira, 4 de Outubro de 1904.-** .

de comprinienlii por 1,"15 de 1a>t»iira cadahma o sio rimpie* o a outra r.-,?0 de com-primeuto pnr 1,"*60 «io largura, tendo hucentro, era tod.i o comprimento; duas pra-telelraa snbre columnas torneadas, sendolambem ravuntld 118 ilo nzulujiiB.

A Janolla do meio dis que deitam para opateo central füi convertida em porta a em(rente a ella cnnstrutu-se um terraço de et-mento armado sobre uni grando arco do ul-venaria <'e pedra e cimento, ladrilliado demosaico italiano, gttallieoido do uma gradedc 'er o cnm dous pilares de alvenaria: estefJ"j,çò é disiiiiadu ao< trabalhos que tive-

11 de ser feitos ao sol.Todo o laboratório dispo, de uma canali

i-.ição especial de encosto, trabalho bastante.dispendioso, porque foi preciso construiruma canali=ai;ãn de tubos de cr-és de 0.-30de diâmetro, alé a Avenida 10 de Novembro,Visto ser,a rodo mais proxlma.do edifício e:m condições mii-* favoráveis.

O ant*gn corredor de passagem de 2* paraY* socçílo da secrotiria de Obras Publi as,•í^ *;1S e Viação; foi de«tin .do á i istallaçãod' imara do apparelho de raio X do spec-troou. «iio o do iipparelb i d« projscçõesmirrnscnpn,..; ; »«-»icrii*h itograpliicaso

. Um outro pequeiio o,..;.'lsi'. '°' divididocm duas pai tos. flot.nd i uraa liga,Ir. ri cima-ra escura para deposito do chapas photo-graphlcas o de substancias chimicas altera--veis A iicção d i luz o a i ütra á c .m.ira fri-goriflea.

Nas ires sal.13 de analy.ses do antigo labo-Talorio ficaram insultados o gabinete da di-•rectoria, abibliothèca, o deposito da artigosdo labnratario o o motor electrtoo.

I'ê'z-«e lambem unia instailaçftn «lectrica,nprr.\'..i!r,n.lii.se um dy-Vamo qua existia noInstituto Lauro Sodre, que seiá movido porum motor a gaz iypo "Globo.; pira forneci-monto de ootTento nus diversos apparelhosque delia precisem

No pateo posterior foram feitos algunsTrabalhos. Para os ne» viços da pharmaciaoonstruir/im-se prateleiras necessárias aodeposito dc garrafas e um pateo ciineiiiadotoara*lavajròm-das m«sm.is. Para o servlç»da hygiene,em casos e- epidemia, foi conKtiuldn um i-liiiw destinado á dosinfecçãopelos vapores .Io ferm I. com nS seguintescompartimentos: dois binh-iros, duas criin-i-ras hermeticamenlfl '.telindas

paia a dosin-fècçü * e duas outras para ns toileti.es dosmciiiros e empregados inferiores.

Para o Lnli talorio de Analys s foi eon-Slruido lambem um pequeno nb.ilet, ondeso aelirim os ci.nindoríi.s oe gàü o as difle-renies distribuições da agttü. Construiu-setambém uni miciorlo.

A paredo d" pavimento terço e as dosmuros que dân para oste paton, foram rebo-cadns e gu-rnoeldas non Hi-giment.» detrnniio; as agitas •ios telhados foram cana-Usadas pára o e.«gntó,

Na pHnrm<cin do Ksl ido f.>z-se o revesti-mento de azulejos da piiiü.le onde se acha oíugáú a «az.

No edinV.lo do palnclo f. ram ainda inicia-dos ns trabalhes, não -o na parle ncctipãiinnela Secreta ri* d** Ju»t ..;, .. Ih*ii'tic< 4n Publlen,como tnmhpin i.a pit-tn om que fim.eclonava a I)»1«í;» ia lineal «io ThesouroFederal, a qiir.l 6 dostinndá á Secretaria daFazenda.

Km brove tèrõri e,orh»ço osvnslibulo e suas dependências

Ir.iLvilliopira

noqueiiiateiiaes preci-jti vieram da EJui-dóa

803.

Hospital de. S. Sebastião.—Nesto hospital,pnr occasião da epidemia dn peste negra,mandei .construir uni oompart monto demadeira coberto de i-lln de zinco, para mo-rada do i.'ii.*ii'.ia-p rirli, aflm de poder-somanter com loiio r. rigor o cordão sanitário,pio determinei so eütnlmlocesso naqtíollohospital, pois nelln é qun foram tratados ospostosos; cnn°truiu-°o tamh m uma c*reallupla do arame faraapn no sentido transver-sal do Icrr.oit», rwu-. mellior ser feito aquel-leseivico. Fui installada a íiluminiieunagazacetylone.

Furam fuitos lambam alguns reparos nascalhas o telhado, assim como na sala da os-tufa.

No hospital, o tarr.nn ióm sido nivelado,oa frente cercado 1,696 ni2 o nos fundos<3.?40 m2.

Hospital Domingos Freire.—O niurn da í.-.-clinda deslo Iimi/mIíiI j,i ò*lá construído :' mede H-ltn $ de coaiprlinfitun i nr L'in,f)n delillura. sondo a espes«ii>n de Òm,80j o murotem II pannos em degráos, separados porCOllillinaS, tendo ao centro mn p..r'Ao de*iin. de víln por 'iin,f> de altura ornamenta.do, apenas dois pannos nn Indo do pnrtftomadjiplo fim cada um são gr*V.leados ; porsobro o p.irlào ha uma bandeira tnda deforro, ornamentado, medindo do altura .'l me-tros.

Todo o muro è. feito de concreto, revesti.do de cimonl» externa o internamente,

O poriào « a (,'i'art». foram feitos nas offlcl-nas do Instituto Lauro Sndré.

A entrada dn ptiriâa é ciUçada u pnrallell-pipedns de granil» numa área de lflin,2.

Junto ao Borlân foi cnn«lrnidn; para mora-da do guarda p.it.lo. um eh il.it de alvena-rln di» tijolo de-linfíid. c.oni*.riinento porSm.OO do largara, oom duas j .neilas o umaporta, coberta de tnlh «il» t»nr»-o, mnsiiõadopor dontro, rom rodapé do grés. tendo nafronte unia escada do cimento com tres de-girtos.

Cons(rnin-sn uma avenida central do pnr-tão á escuda'ip (In.hnspiinl, na extensão det?16m,80 por lllm.?0 de Inrnnr.onm muro» ln.toraes de BÜstánlaçâa dn aterro, tendo dois

Íiasseios da r*ime*it.i para peõ..s de (im,7f) de

nrgura por l96m.20 dp comprimentorcndaum. duas calhas do cimento t-ndo umalOGin.SO do c.oniio'im*ntn pnr "n».*!'1 da logura, e outra ISm 30 de comprimento pela mes-ra» largura; ioda n avenida A arbirisada deknnngueirns o coberta de terra imiroila.

No sentido transv.irsnl do terreno f.'».-s.>«Jliin canalisacão de sl-ii s plnvii»« na exten-efio de PVI111. aprov»ilan.|..-ae mia issn p->-cinçns do tnlins d- ferro de fim 10 de dlnmo-tro, que nenhuma utilidade tinham maiípara o serviço das i»gi]ns,

Em pr,i'ong:imeiii.i ao chalotlinsnihl, ennatrnlram.Ke unn5m.*l7 de c¦-ntprimonto p *r lloium ri*f.'ilnrio ].,nin as Irmi*comprimento por im, riu lariruraou. na cona do 2m P*. da largura

de comprimento por 4m,05 de largura.flcan-do o fúfjão no centro.

Com a mudança do refeitório e havendoneces-idade de iiugmeniar o numero de reli-giosas, passou por algumas transformaçõeso edifinio dssrinado á morada das mesmas.

As qmtro portas que d ivaia para o terra-ço ficaram reduzidas a uma, sendo as outrastransformadas ein játiellas, augmentaodo-seassim o numero de aposentos. Todas as j'a-nell.is e portas foram fechadas com as telashygienicis do professor Grassi contra 03mosquitos.

Oávido iis péssimas condições das canali-sações dos banheiros, sentinase lavanderia,foi preciso fazor-se a siilistituição por com-|,leio de todos os tubos por outros de maiordi nnctio.

Fizeram-se rep.iros ds pintura o caiaçãoexternamente.

Na horta construiu-se um tanque circularde cimento armado, com um passeio de0,mSi, can.iiií ido para o fosso, destinado aoserviço d-1 irrigação da mesma.

Os trabalhos de tèrr.iplehagern têm sidolotos com maior desenvolvimento, já se ha-vendo procedido ao nivelamento de 4.3ÍJiu2ciiiisegiiinilo-se acabar com uma baixa alaga-dá de:9.000m2."_N •. P^jnea de 4,220m2 fez-se uma planta-çã*> de'b..j'.'0,

M-.*de a vác-t,.'.''í3, que também mandei con-strutr, 21m,2*j do comprimento por lüm,50 delargura ; a altura do pé direito é de '»m,5 eda çúmieira üm.-tO.

Toda a obra c do alvenaria do tijolo re-ctangular.

I'.' fechada somente nas extremidades enum dos lados, sendo o outro que está vol-tado para o sul, completamente abeito, leu-do apenas;! pilares de alvenaria que servemda apoio ás tcsouias.

Dispõe esta construcção de um estabulopara 16 vaccas, enfermaria, deposito de for-ingens, curral de bezerros, morada do va»queiro, c* uma área para a exiracçào do leite.

Dospieio de Alienados.— A fachada desteedifício já se acha concluída, sendo o seuestylo de ordem coritithia.

Completamente modificada foi ella, pois,ulóiii de lhe faltarem as proporções aicbr-lectõnTcàs, so resem.ia da má construcçãodas suas patedos. Duhi a necesst>de daMia total demolição, que Be est-*....teu aosp opiios alicerces.

Em logar das tres pequeninas portas bai-xas o estreitas, foi construído um pórticocorinlhiú, com uma porta de ferro com ban-

eira orm inentada, feita nas ofílcinas doliir-tiuuo Lauro Sodré.

I)eseiivo!veu-so a oscadaria de Pedra, fa-zundp-se um patamar mosaicado.

Internamente .sl- fez 110 saláo a substitui-çãr» do vigamento de madeira por vigamentooe ferro, inosaicou-se o pavimento, pintaram-se as paredes c caiou-se o zimborio.

Para melhorar a entrada do edifício, fez-seum grande passeio rebocado a cimento, euma calha de pedra com egual reboco, deomdo a desviar as aguus que se accumulavam junto á fachada.

Tendo-se, por vezes, desenvolvido febres ebmi-beri 110» loucos ali asyladõs; o solo porbaixo uos dormitórios foi revestido, do mmlou evitar uàn só 11 humldade como as infiltra-çõ.*s ; para isso foi udóptado uiii revestimen-to feito com uma aigatnassa composta dere iduos de cai vão de pedia, cimotito e areia,que tetu a propriedade de não ser porosa eüe ser quente ao mesmo tempo.

O gabinete do meoico recebeu também re-parus, que consistiram nti piiituni de portas,jiinollas, do teoto e caiação das paredes.

tís trabalhos da aniur.imento do tetreno, oslassoios e calhas cimentadas, que se esta

vam fazendo ao redor do edifício, pnra evi-tar ns infiltrações das águas pluviaes nosrespectivos alicerces, já estão concluídos,assim como reíez-se toda a canalisação deesgotos.

Theatro da Pa;.—Em julho de 1902, imper-ceptivel e antiga fenda existente no frontão,angulo oriental deslo estabelecimento, abriu,ameaçando desaggrogttr-ào, suado immadia-tamente, exaininuda pula seoção de obraspub icas do Kstado. O parecer technico opi-nava por urgente ascorimeulo o consequen-te démoliçiü, pois se verificara, outrosim,(ilio o tr.ivejaniento total, construído de ma-dnra imprópria se encontrava por completoapodrecido pela liiiiuid.ide e ataque doscupins.

Era esti parte do theatro muito desgra-ciosa, já por sua desmesurada largura, comotambém pela cobertura in.lnpandento do odi-flcio; além disso, erros arcbitectonicos ali sa

corre um systema de seis vigas de ferro, emduplo T, transversaes e quatn outras lon»gitudinaes; em cima dos capiteis; da mesmaforma, serão collocadas duas vigas de ferroem duplo T. que serão atracadas a outraviga do ferro em U, engastada na parede,put* muia de pequenas vigas om dupls T.Estas vigas todas foram construídas nasacreditadas officinas de Creusout.

O pavimento da entrada principal será re»vestido de esjiocial mosaico ailomão; Já seacham também novamente revestidos demosaico italiano todos os vestibulos late-raes, uma nova passagem entro estes o asnovas salaa de entrada para a platéa.

As antigas \V. C. e os mictorios foram rê-movidos para duas amplas salas Cótn lava-bos, nos extremos desta nova passagem.As salas do botequim e bengaleiro rece--heram duas novas portas com accesso pe-los vestibulos lateraes.

A entrada pari as cadeiras superiores fotradicalmente transformada; em logar do pe-queno corredor de então, encontra-se hojeuma larga sala, tendo a escadaria dois me-tros de largura, em vez de um metro e vintecentímetros.

A dirjposlção das cadeiras na platéa serámodificada de modo a formar quatro corre-dores longitudinaes, o que fará aproveitar aparte central: a melhor Hiludi,*âo da sala.

Outro grande inconveniente existente nos-ta sala, qua collocava o freqüentador daentão platéa inferior quasi ao nivel dosbalcões das primeiras frizas, desappareceucom o estabelecimento de uma grande va-randa, para o que supprimiu-se todaa platéainferior e as oito primeiras frizas. Esta in»novaçao produzirá bellissimo elTeito esthetico em nossa sala de espectaculos. Espeolalmobília foi encommendada para ornamenta-cão das varandas. As frizas e oamarotes deprimeira ordem terão mobília nova nacionalde accordo com a bella decoração existentena sala.

A platéa inferior, que ficará transformadaem galeria, vae ser installada em os dezprimeiros camarotes da segunda ordem, osquaes ficam supprimidos. Também foiameliminados da vez os camarotes da terceiraordem, que nào tinham sido acceitos pelopublico, e transformados om um único «pa-raiso». Este .paraíso» recebeu em uma sala,10 lado da entrada particular, a installaçãode \V. C. e mictorios para os seus ftequen-ladores.

O salão nobre terá novo e artístico soalhode madeiras nacionaes, formando variadosmosaicos de jaoarandá, mncabuba e muira-pirãnga; são outros, também, os novos soa-lhos dos corredores das frizas. e camarotesdo primeira ordem. O camarote do honra daBala de espectaculo foi ampliado com umapequena ante-sala e ricamento ornado,

A orchastra sempre reconhecida, por to-dos os maestros, de insufflclente área, foilargamente amplida e tornada invisível,consoante os princípios hodiernos, que tâobons efieilos ba produzido, por onde temsilo adoptada; será, outrosim, ricamente de-corada de modo a coadunar-se com a ricaornamentação do arco do procenio. Alémdisso conslruiii-se um «foycr.i para os pro-fessores com todas as commodidjdes pre-cisas.

di cm inba dodlipensR de

.5 de Ia*cora,do r.m.-l7 de

. o um 1 p*»-por ¦lm.90

Je cnmprimenlfl, (ni-io* "«tei compartlnien.fns de alvenaria do tijolo, cobertos com te.lha da barro.

A dispensa qu» onmmnnlci com a coslnhao com o rofoUorie, lem nma porta cxternipara entrada (Io cnem;-. ,< stms paredes si\oguamncldfls de ivratctnira*, tendo em clmi« om baixo ventmirinreg. O mfeitivj.i, com *a despniis.i, ii nios.iiriido, t..*i io unia portaexterior «' duas jnndlas, A copa i mosaica-«la e lem um linrju imllado ombiilidonuma mnsi .!•» rlineoin nrma.lo, com a pi-•Tede Ioda revi-riid» de n*tllejo«i.

Ksles t«-*s comparlimnniOr» são todos for-Fados o lôm extern .m-ntn nm pas««>|o ilalm de largura, .*nm dois .í-• j_-• A .s de 0m 2't<U largar»», N» anelnha co-struiu s» iira mi».<juo .'smalta*lo. nau 1 lamtins con lições .1.. daCopa, e fez-sn n su 1 llmnesa c.-r.l. t-nd » t'.dos este*» compartimontos rodapi *le grós.Aoosinlia dispõe agor» «!•> umi área d.> Im 55

POLiHSST^M so

encontravam, entra 03 qiiaes cito o numerop.u* do portas a impai* ue columnas ; tudoisto determinou a autorUaçio de sua demolição o reconstrucçãg, consoante os sãospnucipios da arohicietura ; as portas prin-cipaes a do alpendre, enlão em numero deseis, foram reduzidas a cjnco, passando ascolumnas a seis, sondo aquellas alçadas dasessenta centímetros, o qua as tornou maisairosns.

Co vindo conservar o antigo frontâo esuas columnas, vae elle s.-r reconstruído ádistancia de mn metro e quarenta centime-tros da parede principal, integrando-a, por-tinto. Conservou-se o alpendre a desço-berto.

Para mollior ornamentação da fachada as-sim modificada, 03 mezzaninos foram sub-stiluidos pir medalhões, destinados a rece-boi em quatro bustos: poesia, dança, musicao tragédia, sendo 110 central collocado o es-cudo do armas do Estado ; os dois das ulti-mas janollas desapparccerão pela nova do-coração, que se elevará até a altura por ellesoecupa.la.

A pequena escadaria, que existia em frentedas poi tas principaes e sob o alpendre, foiretirada, rehaixando-so, então, toda a ároaoccuuadtl pelo vestibulo principal, botequime bilheteria, e que produziu magnífico re-suli ido, ganhando a escadaria principaldesla vestibulo alguns degráos, quo serãol.*de.idos por balaustrada de pedra branca«lercé-.

Divam accesso ás frisas o ordens supe-riores quatro pequenas portas collocadas noalto da oscadaria principal : a minguada ai,tura o demasiada èstroiteza dessas passa-g.*UB produziam desagradável effeito e grandes estorvos aos osp_iladoro9 no Iliu dos es-noctaculos ; estos Inoonvoiilontes acham-seremovidos com a abertura de uma grandopassagem central, quo receberá levida orna*nientaçâo, Com o 11 li dê apresentar maioraliur.i para essas entradas, em frente aosn.inbos que as separjin, cortou-se a esca-daria o eslabolocou-se, emeada, um pata-nur, que roooborA husto de escriptor nacio-«i.il, ladeado por artística .* pinuorosa gradade ferro 0 bronze.

A< paredes o tooto do vestibulo principalseáo revestidos da laminai met.illic.is dãalio idTeito decorativo; foram supprinudasis oíiliiiunas qua sustent ivani o aüiigo es-1'iijile desta entrada e a do ledo do bote-quiiii. O.s vestibulos lateraes superiores te-

ão lambem o mesmo revestimento metalll»co, Todo o vigamento do salão nobre foiaolldamente atracado por varias vigas dc(erro om duplo T o U.

Para a sustentação da colurhntitaj frontãoa raipeotlvo lympano, foram reforçados osalicerces das paredes d.» alpendre e princi-p.I «Io edilicio; por sobro cada columna

Os filtros de barro foram banidos e in-stalladas fontes de mármore, onde será for-necid.1 água completamente filtrada.

O serviço interno de incêndio foi providodo novas mangueiras de grande e modiodiameiro e do um systema do tubos perfu-ridos que, em dado momento possa inun-dar toda a scena.

O poráo-cava do movimento scenico foitotalmente cimentado.

O numero de camarins de artistas fof au-giiieutado.

»Nâo menor será a reforma da illuminaçãoelecirica; um novo e aperfeiçoado motor edynamo, systema conjugado, foi j*l encom-mendado o dentro em pouco será instai-lado. O salão de honra, da ha muito reco-nhecido como insufflcientemente illumina-do, terá um notável augmento do focos devários candelabros muraes e, bem assim,soráo acerescidos de muitas lâmpadas osacttia-s lustres dessa dependência,

O vestibulo principal e os latoraes terãoricos lustres de 611 luzes cada um; todos oscorredoros, passagens e botequim torâonovos candleiros o arandelas apropriadas.Também a illuminação da sala uo especta-culo foi uniformizada, tendo cada frtza oucamarote uma arandella com tres focos.

No palco scenico será inslallado o quofor necossario para obter beilissimag pro.jacções e mutações de cores para todos os

(leitos de scena.liarracão d praça Florianoeixoto.—A im-

migração Inesperada' eL rápida de nossosirmãos, filhosrlos Estados ultimamente Ua-güliadoSjpela secca, u qual ia crescendo dedia para dia, obrigou o governo a fazernovas obras.

O espectaculo triste e dolnrn.30 qus seapresentava aos olhos do viajanto ao des-ombaretr nesta terra, com o agrupamentode famílias seminuas, em extrema miséria,abrigadas debaixo das arvoios no litoral,pelas calçadas o frente dos trapiches; oatropello que podia trazer ao commercio eprincipalmente a falta de abrigo para tantagente que, diaiiamonto quasi, era despeja-da 110 litoral; paios vapores que para essefim haviam sido contratados pelo governofederal; a difficuld *de absoluta de se fazeruma boa fiscalização na distribuição dossoccorrns a olle» prestados pelogovctno; adifficuldado do so poder fazer um policiamonto constante que evitasse o leiiocinlo,tudo isto obrigou o governo a um trabalhonecessário e rápido.

As primeiras turmas quo chegaram foramabrigadas no tr.ipicho da Reoebednrla doEstado, no do Lloyd Brasileiro e no vaporAmasoma atracado ao cáes, por offereci-mento du sou propriolario.

Da accordo então com a intendeiicia mu-nlcpal, mandou o govorno construir utnbarracão de madeira, na praça Kloiiano 1'ei-xoto, á direita da linha da Estrada de l'»r-ro de Bragança cum todas as condiçõeshygiénlcas.

Assim foi que em 21 dias fleiram cnnelui-dns a» obras que constaram do sagulte:—Utn barracão de madeira medindo 60 tn. decomprimento por 12 m. de largura, tendode altura no pó direito 4 m,, e ua cumioiral m, 5, cobertos de telhas de zinco ondula-do cm duas águas, tendo internamenteapenas um quarto no canto da frente, ladoesquerdo, medindo 3 m. por 4 m. que servo«Io gabinete do medico, deposito de gênerose morada do guarda.

As paredes lateraes sâo fechadas na altu-ra de .1 m,'.', tendo as outras 0 m, 80, do ai-tura, abertos para ventilação,

O solo de todo o barracão, qua tem umasuperfície de 720 m 2, è cimentado e at pare-des são pintadas a pixo ale a altura de 2111. interna e externamente.

Construiu-se lambem em barracCes isola-dos sentinas c banheiros.

Cinalizoii-se água para o barracão e suasdependências,

(•oi esco!hida aqueila praça não só porh .v-r do imoral pan ella prompto e fáciltransporte, pela estradado ferro de Bragan-ça, c .nio lambem por estar mais afastada

do centro populoso da cidade. K.certamento.era de bom aviso tomar todas estas pra-cauções, attendendo A falta de rudimentarhygiene que se observava naquella agglome»ração de sores humanos extraordinária-mente depauperados.

A experiência de alguns annos levava aroceiar o desenvolvimnto de qualquer epide»mia, como a variola, freqüente uas zonaadonde provinha o êxodo de famintos, e alinos seria mais tacil dominai-a.

Orupo escolar Josi Veríssimo. —Tendorachado a parede central do ediflolo, foramfeitas atracações de ferro, quer no sentidotransversal quer no sontido longitudinalem duas sessões, sendo uma abaixoda architrave e outra logo abaixo dovigamento do 1» andar; os vigamento dosterraços das escadarias das entradas, queeram de madeira, foram snbstituidos porabobodas de cimento armado; foram recon-struidas as duas escadas de alvenaria, vistose terem desnivelado para cima do edifícios,o que também se deu com o passeio externo,defeito çste qua fazia accumular grandequantidade de água na base do prédio; o ali-cerce da parede do fundo foi augmentadona largura om toda sua extensão; mudou-sea coilocação dos vidros das janellas quemettiam grande quantidade de água para ointerior do edifício; conceriraram-se as ca-lhas; retelhou-se, concertaram-se os forros;caiaram-se as paredes o pintaram-se portase janellas lntornamente.

Grupo da cidade Baião.-Paro, installaçãodeste grupo alugou o governo um prédio deNicandro Conêa Seixas, «ue melhores con-diçõas apresentou para aqueile fim; confor-me o parecer do engenheiro quo foi encar-regado de fazer o exume das casas offere-ciosa ao governo,

Houve, porém, necessidade de se mandarfazer alguns reparos para a adaptação, Iim-peza e hygieno do edifício, constantes depintura, caiação, coilocação de ferragens econceitos nas paredes.

Grupo da cidade de Mnaná.-Escolhidopelo engenheiro dn. Repartição de ObrasPublicas o prédio de propriedade de AntônioGomes da Silva pira grupo dosta cidade,entrou elle em obras allm de sor melhoradaptado.

Foram feitos,então,os seguintes trabalhos:pintura e caiaçãc geral do edifício interna eexternamente, demolição de p .redes, con-certo do forros esoalhos, coilocação de por-ias, janollas, grades de cedro, installaçãodo \V. C. o mictorios, compreh.mdendofossa fixa o canalisaçâo de tubo degrés.

CJnípo .fa cidade de Alémque.r.—Hm vistadri insuficiência do edifício, que servia aogrupo desta cidade, resolveu o governoalugar outro, quo melhor se prestasse aosfins escolares.

O prédio escolhido foi o de Joaquim Fer-reira Coelho o que passou pelas seguintestransformações e reparos: caiação e pin'.uraexterna e internamente; demolição uo pa-redes, divisórias de taboas e intallação deW. C.

Grupo da Villa do Pinheiro.-Este grupose acha instaliado no prédio alugado aosr. dr. João Hosannab de Oliveira, confor-mo a escolha do engenheiro designado paraaquello fim.

Para sua adaptação flzeram-se os seguin-tos trabalhos: leparo nas paredes, caiaçãoe pintura geral, demolição de p»redes paraaugmentar a íirea o quatro salões.

Grupo da Villa da Mosqueiro~Q grupodosta villa está installado uo prédio do sr.Antônio Pindobussú de Lemos, o qual, comotodos os outros, foi escolhido pela secretaria de Obras Publicas, tendo recebido osseguintes reparos: pintura o caiado, demoli-çòes de paredes, para augmentar os compar-limentos, construcção de forro, installaçãode sentinas e miclorios, construcção de umamarquise e de um passeio da cimento do 2,m. de largura.

Instituto Lauro Sodri.—SA se acham con-cluidas as obras que se estavam fazendocom o augmento da offlcina de sapateiropara ínitallação rias novas machinas,

Fizeram-se mais os seguintes trabalhos:pintura do banheiro, da offlcina de sapatei-ro, substituição de uma parte do soalho damesma offlcina e transformação no modo dese abrirem as venezianas.

Ponte e Irapiche da Recebedoria.-Collo-caram-so nesta ponte 13 defensas de matamaiá.e concertou-se uma columna do angu-

direito A- '¦¦-•-n dir.-ito da frente, qne estava partida.Esta ponte, poróm, precisa de outros repa-ros, que brevemente se-ão iniciados.'Instituto do Prata.— Tendo o governo re-solvido continuar a eonsirucçáo do Institutoapenas iniciada, está ella quasi concluída e

no mez do outubro será inaugurado o Insti-«uio iloKiinailo ao sexo feminino.No irituiti» de aproveitar malhoV <-><«diflcio,

resolveu o governo modificar" o liàmiilvi»projeeto, elevando a construcção «le fôrmah utilizar o andar térreo, que ílcom com 3m. de ai ura.

Mís-ie o í-.A\ulargura 17m,

cio ds Cumprimento 56 m e detendo o andar superior rie pôdireito 5tn. O pavimento lerreo esiá dividi

do em duas series do cumpartimcnios, sepa-rados por nm corredor central.

O andar superior, que se acha dividido domesmo modo, lem do lado direito uma salad« lionr. e á esquerda uma sala maior des-tinada a servir de eapella.

No fundo ha uma varanda que abrange alargura do edilicio.

Na frente está sondo construída uma es-c .daria. O edifício é orientado com a facha-da pira o sul.

Vae ser construída uma linha Dccauvillode üin.CO le bilola do Instituto pára umporto no Maracanã, na extensão de G.26>m adahi para a estação do Livramento; a na-Vògação é feita pela lancha Praia, mandada vir para esse fim. A lancha tom uai de.-.-locauiento do 16 toneladas.

Puníe da cidade de Gurupd.—A ponto dollttoral dosta cidado dovo t»er do madeira eterá a fóima do um T.

Medirá do comprimento Mim por 4m dolargura, sem o T, que tem lbm da cumprimetilii por 12m de largura, lendo nesia par-to um traplòhe com a fôrma ou chalet me-dindoürnda comprimento por8m de laigurae 7tn,6Q de altura ató o Zaníemeau, sondo4m,8 de pó direito. O» pilares da ponte,cuja esquadria é de 0m.25XOm,25 t«5m Sm devão de eixo a eixo, tanto no sentido transversai como no longitudinal.

O corpo da ponta terá 44 pilaros, e o Tterá 30: todos são do matam »tá o cravados abate—'Stac.is; assim como na frente da pontelii cinco dnfensae da esquadria da mesmamadeira e egualmente cravadas a bate-es-taças,

Todos os pilares do T são contravent.irioscom moisas o crusns de Santo Andró deOm.15x0m.15 de esquadria nos dois sentidos transversal a longitudinal, o no corpoda ponte somente os 9 pilares juntos do Tsão contraveniados transversalmente commnises e cruzes de Santo Andró.

Os pilares são atracados nos topos portransversinas de massaranduba de 0m2 0X0.20 de esquadria, as quaes recebem, no corpo da frenle, 3 ordens de longarinau afasta-das lm.5 do eixo a eixo o no T 13. sendo oafastamento de lm; a esquadria das longa-riuasó de 1 m.20X"m.30.

O soalho da ponte, quo ó feito sobre as

longarinas, 6 de pranchas de massarandubade 0,m5 de espessura.

Ao lado esquerdo da ponte, no sentido docomprimento, ba uma escada com patamarde 2mx2,m5 fora do T, sendo as pemadasde acapú e os degraos de massaranduba,tendo lm.5 da largura.

Tám a ponte e o T em toda a sua exten-sio, de um e outro lado, parapeito gradeadode acapú.

0 trapicho 6 todo do acapú, coberto ds te-lha. de zinco ondulado, tendo o telhado duaságuas e um lanlerneau de lm de altura comvenezianas.

As paredes da frente e do fundo têm cadauma uma ponte de 2X3.70 e duas janellas de120X2 e as paredes lateraes 3 janellas de1.4H2.60, cada um.

Todas as paredes são de acapú macbeado;o beirai dos telhados ó guarnecido de Iam-hrequins.

O trapiche, que se acha no meio no T, temlateralmente 2 corredores de 2m. de largurae na frente e no fundo outros dois de 3m dede largura cada um.

Tndo o trapiche é pintado interna e eiter-namente. O encontro da ponte ó de alvena-ria de pedra, tendo 4m.6 de comprimentoporOm.90 de espessura e 0,ra60 de altura.

Esta ponte, que foi orçada em 26:516$200,w-tá sendo feita pela Intendencia daquellacloauo, -uxiliando o governo do Ratado aconstrucção com a importância de 18.000a; »dando transporte aos materiaes.

Ponte da cidade de Sanlarim.— A ponteque está sendo construída no littoral |estacidade é da madeira o tem a fôrma de rrm T,medindo de comprimento 3ãm. sem o T, por4m de largura, e o T 24m de comprimentopor 13 do largura, tendo nesta parte e bemno centro um trapiche de I8m. de compri»mento por 9m. de largura, o 9m.5 de altura,ató o «lanterneau*, sendo 5m.de altura do pódireito.

Os pilares da pente, cuja esquadria é de0m.25í^0,m25 de eixo a eixo nos seis pri-meiros o de 3m nos outros 14.

Quer os da ponte quer os do T no sen-tido transversal têm 3m de oixo a eixo, sen-do o total delles ua punte 22 o no T 5$.

Todos os pilares do T sâo contraventadospor mnises de 0m.15X0m.15 transversal elongitudinalmente e por cruzes de SantoAndró; no corpo da ponte somente os 0 pilares que se acham junto do T sâo contravent.rdns com raoises de Om.M lõ^Om.lS nosdois sentidos, com cruzes do Santo Andréda Om.lãXOm.lõ, sâo todos elles no sentidotransversal e no sentido longitudinal sâoapenas com mãos írancezas.

Todos os pilares, bem como as G dafensas,que têm 0m.27X0m.27 de esquadria, defiouteda ponte, sio de matámatã e cravados abato-estaca.

Os pilares são atracados nos topos portransversinas da massaranduba de Om.22M0m,22 de esquadria, us quaos recebem, nocorpo da ponte, ordem de longarinas afãstadas de eixo a eixo e no T 1, sendo o afãs-tamento de...; a esquadria das longarinas óde0m.27r-i0m.l8.

O soalho da frente, que ó feito sobra aslongarinas, é do pranchas do massarandubade (iin.l) do espessura.

De um e de outro lado da ponte, no sen-tido do comprimento, ha uma escada compitamar de iti-,2 fora do T, sendo as pernadas do acapú e os degráos du inassarandu-ba, lendo lm,5 de largura cada uma.

Tem a ponte em toda sua extensão,do uma outro lado, parapeito gradeado de acapú,assim como o T, nâo tendo esto somente nafronte.

Trapiche.—V.' todo elle de acapú, cobertodo telhas da zinco onduladas, tendo o telha-do duas águas o um lanterneau de lm dealtura com venezianas, em fôrma do chalot.

As paredes da frente e do fundo têm cadaqual uma porta de 2x!4 o duas janellas del,20r-.2in,60 e as paredes lateraes G janellas,cada uma de lm,20*^2111,60.

Todas as paredes o vigamento são dc aca-pú, sondo as taboas macbeadas; os beiraesdos telhados são guamecidc-s da lambre-qütns.

Interna o externamente o trapiche ó pin-tado.Ha quatro corredoros oxternamenle ar»

trapioha, sondo os lateraes d dois metrosde largura o os outros dois de tros me-tros.

0 encontro da ponte ó de alvenaria depedra, tendo cinco melros de comprimentopor l.ni de espessura e I.mlO rio altura,

Na baixa mar ha. sempre uma altura deágua do quatro metros o ua preamar de 8motros.

lista ponte está sondo construída pelo sr.Manoel Raymundo Benies, conforme con-correnci.i aberta paia esse fim.

A ponte foi orçada em 4G:8l5'i930 e o con-Ir.ilaute já assimilou o re.«peoiivb contraton 1 Secretaria de Fazenda.

Gi-kjjo escolar da villa Caslanhal — Nãohavendo nesta villa um prédio apropriadopara um grupo escolar, quer no tamanhoquor ua disposição de seus compartimen-los, resolvi mandar construir um edifíciopara esse flui e que sali-flzesse todas asexigências da pedagogia moderna.

Ksse edifício, que tem a forma de um ra-tangulo, oecupa umi arca da 21in,Gi docomprimento por 14m.35*de largura, achan-rio-se collocado no centro de um terreno de30X50, na praça da Matriz.

O grupo i para HW alumnos de ambos ossexos.

Dividido o cri,flcio no senlido do compri-mento por uma parede central, estão asnulas assim distribuídas:— na frente duas,uma em cada um lado, medindo Gm.65 delargura por 8m,9 > do comprimento cada uminm seguida ostas outras ouas de eguaes di-mansões, sendo cada uma destas quatroaulas para SO alumnos, seguindo-se, do ladodireito, uma sala de Gm,G'» da largura porõui.lO da comprimento para 40 alumnos edo lado esquerdo dois corepartimentos detim.üã de largura por 2m.75 do comprimentocada um, deslinado, o primeiro, para dire*ctorla e o seguodo para gabineto dos pro-fessores.

Do um o do outro lado do edilicio ha doisterraços, cobertos por tnari/uisci. medindocaria um delles 21m,10 de comprimento porIm,50 de laigura o tendo cada um nas extre-mii! «das duas escada».

As aulas da frente têm na fachada cadnuma duas janellas de dois m-tros de vãopor 4m.2d de altura, sendo todas quatro degrades de ferro, e pelos lados um» janellade peitorll de lm,'t da vã 1 por 3m,S0 de aitura e dua portas de lm,3 do vão por im.2de altura, dando p ra os dois terraços;qusn'0 ds outras aulas dão todas em portapara os mesmos terraços.

Internamente as duas aulas da frente seminumcam por uma grande porta de tres

No porão ha uma área de Grn.GWüm.T»que ó cimentada, para servir de deposito.

Fazendo o edifício quatro frentes, tem ellena fachada principal e na posterior um tym-pano, ostentando na primeira as armas doEstado.

A frente do terreno do edifício é muradacom gradil de ferro para um o outro lado,sendo as entrada? feitas por dois portõesde ferro, o que torna independentes as en-Iradas dos meninos e das meninas.

O resto do terreno é cercado de madeira.Internamente, os forros, rodapós, janellas

e portas sâo pintados, e as paredes são caia.das; externamente o edifício é pintado.Este edifício, que se acha quasi concluide,está sendo construído pelo sr. TheodoruAmancto de Barros, tendo, sido orçado emcerca de 57 contos.

Todas as paredes do edifício, ató mesmoas internas, são de tijolos.

Todo o edifício ó circula Io por um p?sseiòde cimento de O.mSO de largura.Instituto Gentil liitlencourt.—.ko iniciar o

meu governo, tive logo era vista mandarcontinuar os trabalhos de . onstrucção donovo edifício do Instituto Gentil Bittencourt,mas desisti desse intento, pois um ligeiroorçamento demostrou que a_somma para asua conclusão era gr;indeeoj^tado financeiro não permittia —•"-.'•gasiai-a'.'' Mnlhryyihdb a situação do erário o annopassado, mandei abrir concorrência para asua conclusão.

A conclusão do edifício foi orçada em602:.'!33Í559.Das tres propostas apresentadas foi esco-

Iluda a dos srs. dr. Octaviano Pinto e archi-tecto Victor Derbós, que se obrigavam aconcluir a obra por 506:200$, tendo sido im-meriidtamento lavrado contrato na Secretariade Fazenda.

O edifício tem a forma de um E—medindoa fachada principal, que se compõe de cincocorpos, sendo os do extremo e o do centromenores e salientes, 75 metros de compri-mento e de fundos 82.-10.

Por detraz da fachada, cuia largura é dolo-, seguem a tres grandes alas que consti-tuem o resto do odificio, separadas umas«Ias outras por áioas do 13-.5Ü de largura.Todas essas alas medem 13 metros do lar-

gura.

dividido sm 3 compartimentos de 8x11 305,2ixi « GX4 ó destinado aos aposentos' dádireetoria; os 2 corpos entrantes medindocada um 17.70X12,80, os 2 dos extremosae 10,41X11.30 cada um e as alas me-dindo 21mx8,50 cada uma que com oadois corpos extremos respectivamente for-mam dois únicos salões sã? todos otleadestinados aos dormitórios das meninas.

Da um e outro lado sepãtiiffiõütos de 8,50X3.10os dois primeiros destinadosdas meninas, o terceiro é o da escada e 012 últimos são destinados ás sentinas.

Todo3 estos ompartimentos dão para umcorredor de 3,20 da largura, correspondenteao 1» pavimento ; externamente todos ellestêm janellas correspondentes ás do 1vimento.

tieni-se 5 com«cada um, sendo

a «toilettesi

pa-

Tem o edifício do ! * pavimento de soalhoa forro 6m,30 e no 2- 6m,00.

A entrada do edifício ó feita por uma es-cadarja rio 13m. de largura, toado um pata»mar de 13.00x3,0.Estado em qua estavam as obras. —

Tinha o edifício todas as paredes levanta»das até a altura do vigamento dometro andar. pri-

metros da vi « por lm,20 de altura, comlin de transformil-as. nos dias de fartas es-rolares, em um único saláo; e a cominunica(ão destas com as nutras nulas e «i-llas cn-tre si » c-m os gabinetes ô feita por meiode portas. Estas cnmmunicacões são feilaspara facilitar a flscaliiaçio da direciona

A parede do fundo tem quatro janollas.Txlas as aulas são ass.ialh.rias de acapú

o páo amarello, com rodapé de acapú, sã .tirobam forradas com taboas de ina.u-paúba.

A altura total do edifício ató a platlbandaóiie 1T*,10. sendo: 2-65 altura de porão,G".35 a do 1» andar o 8-,lil a do segundo.Nem todo o edifício é assobradado ; ape

nas a fachad 1 principal e as duas ga-lerias extremas na extensão de 36 metroscada uma.

Divisão do !• pavimento,—O corpo prln-cipal que mode 13 metros de largura, destinado á entrada do edifício, tem tros grandesportas do 2" do vão cada uma, qua dão parauma sala do espera do 6X11.80, seguido dettes compartimentos de 5.7UX3.70, destina-dos os dois lateraes á portaria o o do centropara p ssagem.

Nos dois corpos entrantes temos : á di-reita a eapella, medindo 17.40x9.00, tandoseis janellas do 1-60 de vão na fachada,quatro portas que dão para um corredor quesepara a fachada das tres alas o uma portaque dá para a sala do espera ; á esquorda,este corpo acha se dividido em duas partes,uma de 11.20x9.00. que serva de sala de vi.sitas e outra de5.8ix9.00queé a secretaria,tendo a sala de visitas quatro janollas nafachada, duas portas para o corredor e umapara a sala de espera o a secretaria duas Ja-nellas na fachada e duas portas para o cor-redor.

Os corpos salientes dos dois extremos me-dem cada um ll",inxi0-,0, tendo na fachadaprincipal tres janollas e nas lateraes trostambém, abrindo-se apenas uma porta parao corredor ; o corpo da direita ó para a salado costuras o a da esquerda para de bor-dados.

Segua-se um corredor om toda a largurado edifício, tendo 3 m. de largura por 64-.70da comprimento.

Ala central.—lista ala communica com ocorredor por tros portas: tem ella a formade um T; a perna do T acha-sn dividiria cmduas partes, uma de llm,60x8m junto aocorredor e ..utra cm seguida a esta de llm.80xilm,14 destinada ao refeitório; a antesria tem duas jaiiellis rie cada lado de 2m,5de vão o o refeitório tem II do mssrao vão.Si-giie-sc um corr*dor d- f>m do largura que'divide a cabeça do T om duas partos, 11 -an.rio d direita um quarto de 5,35x5.4il o om se-guiria :» cosinha do 10x5.33, o quarto temuma janella para fora o uma porta para ocorredor ea cosinha tem qu.tro janellas,cominunicando com o corredor por umgrande hch .In Sin.l ,ln vão, todas aa janol-Ias são de lm.8 do vão; A esquerda ha doiscompartimentos eguaes de 7 60X5.35 tendoo primeiro 2 janellas par 1 for 1 e uma portapara o corredor o o segundo 3 j inollas parafora e para o corredor em arco egual ao dacosinha, sendo o primeiro destinado á dispensa e o, segundo á copa.

No extremo «io corredor, que mede 15m,40de comprimento, ha uma escada que dá pa-ra o quintal.

Ala direita.—Esta ala tem 13m de largura,sondo 3 oecupados poT-iiin corredor q.ie riap 'ta o pa-teo central numa extensão ri.» 6Gm e40, cent. estando dividido um 10 comparti-mentos quo assim ficam dispostos: o I* mode8.IOXã.70, tem 2 janelj.is para fora e2 portaspara o corredor,communicando com o segun-rln por iluas porlas, o 2' a o 3' são eguaes efôm8.10X9,80 cada um, tér»dõ3 janellas exter-nas o 3 portas para o corredor, sendo todasellas destinadas á» aulas; o 4» do3.10X3.20. dostifiido á escada para o 1» nn-dar, tendo uma j inella externa c uma portapara o corredor; 5' e 6-, destinados ambos ássentinas em numero de 12; todos estes com-parlitncntos têm uma Janolla externa e um 1porta para o corredor; o 7» mede 8.10X9.40com 3 janellas externas, e 3 portas lotar-nas, destinado a deposito; o 8' de Bm70XB.I0

tvidirio ao meio com uma janella externa enma porta para o oorredor, dominado apliarmacia, laboratório o deposito; o 9* da8.10x92 com 3 janellas externas e 3 partaspara o cne.dor, destinado i enfermaria; olii' dn 8.ml0x6.m30 com 2 Janellas externase 2 portas para o corredor, servirá da ria-posito da enfermaria; no extremo do corre-dor do lado oppnsto estão os banheiros queem numero do 10 OccüpÃrn uma área de17in.5X2.65, tendo 5 Janellas para o pateocentral o 5 po«l»s para o corredor.

corredor dá para o pateo central porji ma escada collocada ao maio do comprimento.

Ala esquerda. — Efruil numero Ae alaso com a* mesmas dimensões tem esta alaabem assim a escida para o 1'andar eas cnmmo lidados, seguiudo.se um salãode 8,10x16.30, destinado á roupana, com5 janellas e 5 portas o egualmenta cnllocs-dis como as da ala direita e m.is2com-partlmentos de 8 10Xf> 30 cada um com 2janellas « 2 portas destinados a depósitos,havendo symetricainonte agual numero dobanhelcps que na ala direita e escada parao pateo.

andar — O corpo central que occupiuma irea de 12.20X11.30 e que se

:cutii.o n 1

Estado da obra actualmentc. — O edifícioja sa-acha todo coberto, as àlveúariàs detijolos jii estão concluídas, excepção daplatibinda externa da ala direita.

A ala central já estã toda forrada e ossoalhos preparados para receberem mosai*co, sendo que a consinha o suas dependen-cias ji eslãi mosaicadas; as paredes inter-tias e as externas ató a altura do plano dosompostes já estão omboçadas e rebocadas:os compartimentos especiaes, a rouparia ans dois depósitos seguintes, o corredor naextensão de 30m, o os banheiros já estãoforrados, robocados o embocados interna»mente.

No 1" andar os dormitórios da ala esquar»da |á eslao forrados.A fachada do corpo central está guarneci-da oxternamenta até o porão e também 1dos outros corpos ató no plano «Ins om-

postes.A fachada que dá para a Companhia Ur-bana e as qun dão para os pateos centrael

acham-se omboçadas e rebocadas..Estão promptos, para receber mosaico,

o soalho rio corredor da ala esquerda e par-to do da frente.Já foram collocados diversos caixllhos.A obra vae proseguindo com toda a actl»

vidade.O estylo da fachada ó Jonico, tendo nocorpo central um tympano ornamentado, no

centro as iniciaes da denominação do edifl.cio om monogramma encimado pela efflgieda Republica e Litoralmente allegorias rela-tivas ás sciencias e ás artes, feitas de can-latia portugueza.

Bncommendel para a Inglaterra quatropavilhões do ferro para serem collocadosnas áreas contraes e destinados a recreiodas alumnas.

jTniíifuío Orp/ianofoffico.—Neste ostahele-cimenio, qua vae ser installado na antigahospedaria do immlgrantes no Outeiro, es-tão sendo feitos alguns trabalhos, taes comouma ponte da desembarque, um tanquenara natação, um hangar pari pequenas of-tlcinas, roparos na casa da hospedaria e nada direetoria, e construcção de uma casapara cosinha.

ConclusãoAo terminar a exposição suecinta do movimento administrativo durante o ultimoanno do meu período governamontal, ó-raesummamento grato entregar to os os actosdo minha gestão ao vosso julgamento se-reno o imparcial. Em outra oocasiáo já tiveopportunidado de afflrmar que para mimcomeçara o Julgamento dos meus concida-

dãos. Os to>temunhos qae tenho rocebido,constantes o amistosos, dè todas as classessociaes, bem mo demonstram que os princi-pios directores da política,quoarioptol.foramos mais consontaneos com o difflcil mo-mento em que fui chamado a exercer a st),prema magistratura dn listado. Os odlo»accuinulad s, aa paixões que tâo brutal-mmiie explodiram, os apodos atirados porfacciosos, as intrigas tentadas, as calutn»nias forjadas, tudo isio sabia ou que mo cs-tava reserva o, mas sempre acreditei, quena vida publica, não raro ns mãos senti-mentos perturbam o fazem vacillar o bomsenso moral da massa popular, mas lambemô minha convicção que o tempo faz dasap-parecer o trabilho da má fó o da mentira,I» ra deixar brilharem as boas intenções o asboas obras.

N'ó terreno político sempre entendi qu»nenhum homem publico, dentro dns mol-des democrático , chamado ao exercícioda alia magistratura, pddo governar somo apoio do partido que o olegeu, sem oamparo da maioria que o elevou, saraobedecer ás tondencias e ás idóa* dos quao suiTragaram. Sempre condomnel 01 queentendem nor a política a poitiirbndora aa corruptora da administração: ao contra»rio, impuz-m- como norma demonstrarque essa incompatibilidade não deve exis»tir, nem exista effactivamente, e qua oadministrador só poda construir obra so-lida com o apoio da política. As minhasi-elaçõ -s com o partido de cujo seio sahipita o üroverno foram sempre as ria maiscompleta solidariedade e communhão devisias : pir isso, firmado na possante or-ganização política rie cuja victoria na» ur-nas on eu o representante no governo,nude, sem os embaraços rias situações riu-bias o falsas, enfrentar com afan a eo agemns múltiplos pr.dilemas administrativos quea criso econômica o flnanoalra Impunhamcom urgência ás minhas cogit.çõos. Posseafflrmai qne nas quostOe» artml'«l«tratlvaanunca encontrai a mínima dltficuldada porparte dn* força» política* dominante-, nemestan oonitranglmonto alga» produziramem mira : pelo oontrarlo, graoaa ao parfeitoaccordo d.» idéa* oom ellas. pada ob ar to»«los 01 oierae toi logaei • moraes para re-solvor muitas deataa questões e encaminharas re«Unta«. qna «ó oom o tempo poderãoser inteiramente aolvidan.

Si do movimento de reconstrução e dereforma a qua nos obrig-ou a criia queatravessámos, alguma honra pólo cabera» quo sa encontrou á testa, do governo, agloria dos resultado! oolhidos rooao intui»ra nobre o meoanlimo político a partidário,cuja força rio cohesio a de patriotismop-rmiitiu tnriial-o nma realidade proveitosao ulll para o Kstado.

A vós, senhores membros do Congres«nLBglsIatlvn, d-»vo prinolpaimente especla-lis ir a eipreaaão do m»u mais profundorn onhecimnnto p.lo apoio franco e (Wi-dldo com que sempre tne honrasles: dinnião oamplet- o perfeita, qua nada p<V!«quebrar, entre o meu govoreo e o l*odorLegislativo, na*c»o uma força política qualudo venceu, em b«m do Kstado « em pio,"rio bello futuro que eipera o Par* no seioda grande

'••ri"ração brasileira.Bu vos s.ú.lo.

AüOtl.STi MoNTENKCIRii.

Coelho Netto

jmwú HÃOíi

Qiieuj- o 1Abra 1 Com mais pressa «loque lho

•ptrnfilii* «-' ciirpo, levnntou-se da cn.Unr*,(? hnsdf-Hou-SO, autos, porém, de abri. os-piou pelas roxas daperslàiüv «» reconheceuo filho. Abriu. Paulo entrou impetuosa-jBotitc, i«nm arrojo, como sl houvessesido empurrado. A pobre-velha, alarma-da, porj-üuh-sti querendo ii.npnra!-.*.:'.«!_.-

Que ò isto, meu ítlbt» ? Vendo-o,porem, à Uu. deotudado, osellland», com«a olhos muito la»»guid«»« como amorte-

<*CÍtl:*s«ie semno, Iii'1'ti • r«g.1.1.1110 s«»a'tlio,eontomplando-o, entre as*-*ml*ro e pieda-de. r.itik'"bateu cem o chapéu sobre a

-ie«a íleix.ui caliir n br ügaia e, sem «li.-er(•lavra, encaiüinhou-M para o quarto.

Í«ten.L.-íe». poru, Ir^itaiiU'. 1' atuía-_uen!<> voltou-se «,»'»tn a \ci pre» , a Un-gua tropeg*, di*se:

Por eroquanto cada. An«l»»i com oM.mede... nada. Vaciílando, lavou « iu*to¦10 tiumbrsl da u.rta. curvado, c«m a <*»-_*\*a pendida, Cau a arquejar surdamen-tt, numa angustia, com o. caL-e.iv a ««cor»Hr-ltie para a irvnt*, ss peruas aborta*.D. Ja!.*- "«ideantou-»»?, 1* amparar-lha a?jate,'* «fiando c41« a repUiitt, lalaadc4*401 * ' >"Câ cbria:

IVíne, maiuie... Deixe.Ua, qu? t tsU, meu :.._ * Pois

t,h.eé% jà vem * s-r-hora>n**!ho*. VteSaate podli íatar

com t*tudo...

Út tu lio e»tcu disposta a ouvir «ver-».'.í '.-.

,*. e*i.»u farto, lltrol, tem j. to: '.. ->.'.'.».• a tkbot;* ;-.

bambeava, continuou "ta voz fanhosa: Enão quero mais historias commigo... uãosou creança para cular a ouvir as groâ-.•.(¦iria-! «Io senhor Fábio o «le outros ilio-ias como elle. Eu ainda perco a cabeçao fuço uma d»K minhas e vão depois di-íèr que sou mau. ÜeixOu-se cahir emuma cadeira, passando a luào pelos olhos

i letiliiiiietilo como se retirasse algumacoisa que os enipnsmava. Ar..lei como umanimal... estou «jue não posso commigo eainda não jantei... tudo por causa da se-«hora dona Wlante.

Com quem an laste ? Elle levantou acabeça com esforço:

Cora quem havia do ser* com o Ma-ine.lt*. pois a senhora não sabe?

Eu logo vi... baibuciou a velha. 'E'..- ji a senhora pensava que en

vinha «la triiça, aue linha andado em pau-¦Sega por ahi. Pois ainda não jantei, tjue eque está olhando ? ainda não jantei. Ah '.t*.*osa qite bebi... llebi mesmo, e depois ?iM-bi 1 È. furioso, ás guinadas, metteu-s*uo quarto, resmungando. D. Julia tieou depé no meio da «ala, übatuia, num des-alento profundo, com o« olhos na portaque o tltho encostara. Por fim, animou-sea chamai-O, o nunca a sua voi foi tio«nave a Uo terna : «Paulo, meu filho...»

Que èl nào se importe commigo, dei-xe-me : estou com muita di: de cabeça, e1» tarde. Nâo se importe commigo; niopreciso de cuidados, graças a l»eua. Nodi» cm que eu n3o tiver força» para tra-balhar, usetto uma baia ca cabe*;* : niome falta coragem para isso... e pouco aeperde. L»oecan»a, qu» a ¦».:-.. nio ha ttasoífr-cr por minha causa. ,Vh 1 è uaa date*-pero I tiido é p'ra cima d» mim, como aieu f«MM um burro de carga. Pola «tia, masis«o acaba. D. Julia aatroa no quarto.Palio e»»tT« de pé junto i estante, a re-ra*»w nc* livro*; utotinJo a tn-e, tc4-UM «-e Pode olhar, maa ri.'- ma fala. t*~aba ;.-.-•» .. «w nio t*toa boa.

• Mas que qnaitai tem v«xí de mita?ir.: V «*u UAU mi *

Nio »?» .. Bu é «*fue nio aatoc dia-,..»*. a abo.-1-ecer-m». Q-e culpa ».*...-. ea

de que Violante tenha fugido de casa?Foi commigo que ella fugiu? foi por mi-nha causa . fui eu quo lhe abri a porta ?Não — então, por quo me aborrecem? jáfaço muito cm andar por ahi, de casa emcasa, cançaiido-me, atrás de uma vaga-bunda...

Que é isto, Paulo ?Vagabunda, sim. A senhora pôde de-

fendel-a como quizcr. Ah I eu nào esqueçoo que me fazem, não esqueço. Quando es-tivo doente, deixaram-me aqui abandona-do, como um cão. porque a senhora donaViolante queria um vestido com pressa,não sei para q.ic pâgõi].?. Eu podia mor-rer.comtanto que ella brilhasse... Fiqueiaqui, com uniu febre que me queimava, etiinmàe lá foi acompanhar a senhora mi-nha irmã, donando-nie entregue a ostra-nhos. Eu nio esqueço... Mas não far.mal.,. Deus é grande ! Sentou-se na ca-raa, fazendo horríveis vtsaguu, anciando,abrindo e fechando a Ivcca, aos haustos.ü. Julia a.leantou-se. enternecida :

Tu està3 sentindo alguma coisa, meuÜlho? Elle engulhava: sahio-ihe, numjorro, uma negra golfada da borra, espar-nmando-se no soalho, com um fétido acre.A velha amparou-lhe a fronte viscosa,posto que elle, to-vendi>-secom agoniadaseontracçiV* e arreve-»->.»nlo, repeiiisse, jàsem energia, a mio carinhosa. Nova goi-fada jorrou longe, e Paulo, suando frio,poi-se a gemer, dando com a cabeça, areprimir o estômago. e*>ton-<»ndo-se.

l\ Julia. com o* de»ios tremulo*, dea-afrotoou-ihe a camisa e aa caiça», deiton-oe corren, afílicta. a butear o vidro •».--.a»edativa. Na tala de jantar. ;.»:-... j emaccordar Felicia. mai teve vergonha —nio queria que e»»a viste o filho naquellae-tado. Entrou re&c4uuaante ao quartoe. rooo a prateleira doa remedtoa— a aua:•',..-a — ficava por t.-»» do* .aou*. ern-quanto procurava, eatra ostro*, o vitttoque queria, foi faseado uma ..-»;_.> aoí-eohor do* Passo*, que, frouaaicent*., ¦

. ~ .j '. . -.» lamparina : - _. . a, cor».««»*. co* .wffnjBMto, aa pe*o «ta

eras.

Quando tornou ao quarto, com o reme-dio, encontrou o filho de pé, agarrando acabeça a mãos ambas, vacillando, comosi a embriaguez houvesse recrmlescido.Dos olhos bumldos escorriam lagrimas,uma baba viscida descia-lhe pelos cantosda bocea, copioso suor alagava-lhe afronte, ondo o» cabellos, calados, colla-vani-se, empastados.

Por que não te deitas, meu filho?Vem cá, deita-te, descansa ; isso passa.E a boa velha foi conduzindo o blho, quecambaleava, forçou-O brandamente a dei-tar-sc, alteoti os travesseiros, repo«ou-o.Elle, porem, srntla-se mal e, lutando, so-erçueii-se de novo, afflicto, arquejando,debatendo-se. Repentinamente saltou dacama e, engulhando, ficou de pé no meiodo quarto, a olhar desvairadamente, asduas mãos no estômago, comprimindo-o,a dobrar-se.

- Não posso mais. Eu morro 1 ronque-lou, deixando-se cahir na cama, e d. Ju-lia, aj.elhando-»e,arrancou-lhe as calças,sem que elle ti-esse o menor movimento,e vendo-o tranqníllo, deixou-o estendido,com os p.--5 quasi tocando o chão, o ven-tre desc berto. afiando, como o de umpeixe era agonia.

D'olhos fechados, Paulo sentia uma tm-pressão estranhe, como si fosse rolsndono vácuo : a cabeça parecia e*tar cheiade nuvens densas, pesadas, aue rolavam ;o leito, como que j«vava sopre vagalhiSesalteroso». Abriu os oibos — foi peior : oeruoveia oscillavam, moviam-se ; as som-bra* enorme* bailavam fantasticamentenas parede*.; uma soada rumorejiva-lbeao* oovide*. üm cheiro acre, penetrante,agudo, cbe-gou-lbe terebrantemente ao oe-retro: agitou-t*. nervoso, e agarToa opulso tta d. Julia, r»;-»;;.r.í>-* . maa a»- a se&kora manteve-** ;,¦-,;,-, delia, ebe-gando-lh# ao na.-.i o lenço, eocnarcadodágua sedativa.

Tens pacisncía, msa filho.Ni.-., matnla...Vaaa âcar bom.

[Cumtinmu)

FOLHETIM (126J

ERNESTO ECKSTEIN

OS CLAUDIOSRomance da era imperial de Roma

TERCEIRA PARTE

CAPITULO VIU

Mas, em scpre.lo, vigiava-03 um clientee«-rsptào-de Clatidiano; nfio para agirem damno dos eonjurados mas porqueClaudiano tencionava encaminhar nego-ciações com os fugitivos favorecendo seusplanos contra Osar. Base duplo jogo doajudante devia dar bam resultado tantomais porquanto nos últimos tampos tam-bem Partenio, por uma singular conver-são, deixara de perseguir com a severi-dade primitiva. Como üso se deme com ocopetro-mor, se essa transformação de-pendia das relações extraordinarisul.inleintimas ém que viviam Partenío e Lic«)ri.ou dependia de uma visita oceulta que lhefirera a imperatriz, o ajudante nio sabia ;coratudo a coisa, embora hahiímente dia-simulada por Partento, depois de poucotempo tornou*e-lbe evidente, e com ahabitual habilidade, tratou de descobrirnovo terreno em redor.

Nada de tudo isso sabiam os ecrajura-do*. Netn mesmo o facto de que smtgoImcooI-i»' '. «is tinha svittdo, levou-o*

s aemeibante s ::>»•;; Quando Nsrva,na trtreoae *ie *..-*... fes sIIu_lo so* bi-lhete. e*¦¦•' ri .«vos, Cvnna foi d* opiniiorras se 1** a itínhutl-os » traiçfto *•»».d* qua!qi»r «ubalteroo de -»ale«Ho «Toeasaim dava vuas aos a«rx* rasenr** con-•.ar. 1 .. •>_ »«t ,-• . eom e r*- - rr.; ¦'.-.. 1

A easinba A» H .- -.-. -.»-; ^ a :..»-;d* 13 d» fevtrau-j, era, paU o esunos das

mais vivas discussões. Desde 1» vésperao dono da casa mandara os escravos ji-ir»uma sua propriedade, rio acima. Só osdois mais lieis tinham ficado. Foram Cilegquo ao levantar do sol apromptaram nmasóbria refeição indo em seguida para ojardim C'>m M.ijto ufim de vigiar 1» estra-da c guardar o iiigrc-.se. Por Ir.ir da casa,foi Herodlano, por sua expontânea decl-são, quem se p z de vigia.

O primeiro a falar foi o velho centu-riãn. Tinha-se incumbido de estudar o es-pirito .1."» soldados e percorrera a redon-deza. Por t*"la a parte encontrara uroa re-serva cxquisita, ate em certos pontos umadesconfiança maniforta. Tinham-no to-mado por um des-es e»jii*»es subornado-res cujo ofíirio era o dc arranrar dois io-caulos exprtssiies compromelledorasacerca do governo. Tae» cpiiV* que at.»«gora 6Ó trubaüiavam cm Roma, peladesconfian«*a sempre crescente de Onar,começaram a surgir lambem entre os des-tacamentos de tropas das províncias dif-fundindo n denconienlamento.

Dois factos, entretanto, notara o *»entn-riâo que tinham produzido sensaçãf» pro»funda entre as populac***: o horrendofim de Julia e o procedimento do impera-dor para com CordeU. Cynna. Allirmnuque C>-nna contava com fortes e vivassympáthia* entre os soldado* raso*. Es-ús lembraram como em Senado elle setinha levantado repetid«mente em stufuror tomando armas dífezas contra osinjusto* privileçios dos i..»- > nano*. Ocenturiio achava mais difncil captar ostribunos miíitar-í» e os demais oficiai;,superi^re*. Ali o domínio de Domixíaiioara íorr.afMtavel,

E«*a* informaçAe* -.«-irr, ri-varaaata pela

-.afaítda-íe, actiridade. erara experiência que revelavam no reo-lurífco- Nerra e C*-n_a, que faxiam Uopcur-o caso delie, comevsrtm a •-«•«;--,com!-, umj»*?*/ nig-an de valor.

U.pío Trajano qoe. «jjc-«d«u ao e«ntu-rr! lf»-..»- . »»i '.*:. :.'• que «,:»».• detodo o esforço «íi* -io OMaapdn falar.:_.-. da : x,->a-'z. -••.:!-.»-• ¦ coa

irihtinos militares o centurfOes o tinfia-ssconvencido, quanto 1 e»isa pessoa, qnapoderia obter alfiiiiiHurresso a urna con*»di.-.íoi dar se a conlieeer enlre oa corpoido exercito sobre os quaes tinha [tosto nssuas vistas.

A estas palavras Caio Aurélio teve «o-br-jsaltoB de alegria eomo se o orador lt-vohhc tocado o eix«> «Ia questão.Sabei—continuou Trajano, que umadas tres legiões aqui de guarniçío perten-co ao exercito que eu commandei nacampsnòa d.-. Kheno ronlra os Germanos.Os Boldados «»rí.m-iiie cegamente dedica-dose se amanhl me apresentar, fugitivo,perseguido, banido por ter t >msdo a de*fera «lo «lireito e da liberdade, estou con-vencido, tanto mais depois do que acabsde nos referir o nosso optimo centurião,que Iodos se insurgiriam eomo um ho-mem só contra o jug.» do tyranno. Trata-se só de ver se é sufficiente para darmotcomeço a revolta, a acqnif,i;io de urnalegião ou se nio seja de recciar que oincêndio s-eja Ioro suffocado. Aqui e&p»-

To o vosso conselho.N>»rv». qne durante as ultimas semanas

lhe fó»a sempre so lado, nâo teve n*daa areresrentarTambém a relação de Cvnnafoi b-s-tsinle st»?cca.

Emquanto estivermos no período pre*parstorio — disse com sr sombrio,—*oue srei sempre nsda. Vt e r,bn«»rvei rouilucoisa*: eom todaa as precauçó.»* restaianti*ras relsçòes, conquíntet pari * nossacausa, c«mo vo* t.eí de c».f»i«r «o» itegui-da, con.pieuos personagem,, qut. nio sa-rf»o i» grande utiild-.de ; ros», .-/^mtudo,nio rornigo entrever um vordsdetro pro-gre»_i Arrol, O que st toma lt.disp.-mia-vel é o arrojo : pi-*y;t»_an<H lagai o dadoe faxer tudo depender de um g«j»tp«.

K o gotps »«â dado, - dia*-* Cai»Auratio.

Todos os ».'-» «.."iriyiiv, çom ad*mirsçSo, para o ro«to sivtunent* afogu**»do do m>ço, qu*, com vot rj-.-.-. .. .^- .w--,- S 4At*t '.

(Continuai.

Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01209.pdftssWBm___w_m Anno IV—N. 1.209 uasssa—asa—mias ÁSSIGNATURAS Anno 301000 8ei8mozo8 Mas 181000 Numoro atrazado 100

CORREIO DA MANHÃ-~Teroa-feira, 4 de Outubro de 1904

ISssassinato do visconde do Castello Bor

ges.—A governante o o ca3eiro feridos.—Prisão do uma criada. No Porto.—Dos jornaes chegados hontom.

A propósito do assássinio ilo visconde rioCasli-ilo Borges, o 1'i-imciro ile Janeiro, doPorto, publica o seguintu, no smi numerode 16 de setembro ultimo, que lhe foi eu-tfiario de Aimamara.

«Cerca das 6 horas e meia da larde de an-ta-liontam, foi roubado e assassinado o vis-coiule de Castello de llorgas na siri quintado Thedo, Rendo gravemente feridos umasua í-avornanlc o o uusêiro Oa quinti,.

Eis os pormi-nores qüò pude obter :Na tarae de 12 estava o visòondu de Cas-

tollo dê Boiges na sua quinta a dar ordensao caseiro o a dois botiiens qua lia oito diaslá haviam iito pedir trabalho e que da me-lbor vontade foram lo^o lidmilliilos. Aquel-Ias ordens roferlam-so a um sei-viç > que de-via ser feito ao cutr dia ilu manhã cedo.Nessa oceasião o caseiro iiiiij,'iu se paia umcarro i;m que os d«.is trabalhadoras tinhamdc trazei água do rio paia a quinta, allrn deveiilloar st a pipa eslava clieia ou Vasia,Quando ia ab.ixar-se, um dos trabalhado-fes da-carrogau-lhe ua cabeça nma violentapancada com uma enxada ile ganchos. Oca-seiro cam lof,-o prosirado, balhucl indo : «Ai,que me mataram".»

Entretahio, o outro trabalhador postava-fie no terraço dn palúeúíq, junto da poria daentrada, por onde devia sair o visconda quefora. buscar uni luiiil.

Quando elle sai<t, o cilminoso descarro-gou-lhe esm ouira enxada, lambem de gaii»chos, lão violentaa lialicadas na cabeça quelhe fiacturar..m u bruneò, onterrando-se o.sganahos pela m issa iicepliallca. 0 viscondemorreu U»vo. Mas o «ssassinn, lumeniloquelinda vivesse appdeiou-so do um revólver«Smilh Wessorn. que a victima trazia semprooonisigii, e ilispaiòU lim dois tiros] indo asbalas cravar-se-1!!.! ilos biaçns.

Nessa occtsião as-oniava á poria da habi-(ação do caseiro, que fica a poucos metrosdo piilaceto, li g iveinantu do visconde deCastello de Borge-.qiio ali se encontravacom a craada Luiza oo Carmo, de Lobrigos,

Ao ver o que se passava ourrãii para « ter-raçj. Us ns» i.ssiiios vjbrai'am-lli«! lambemalgumas pani;ad..i< á cabeça, deixando-a mui-to iiiüluatada. A pobre senhora, piirém, reu-nindo todas as tuas fiir«*iis, erffiieu-se u, to-irianíò nos biiiços ó coipo de Kuli.tc Minoel(TAIfonseca - que cila nãu julgava morto —diriifiu-sa puta o palaceie afim de o deitarom uma cama', ü.« dois assa sinos andivainjá nas salas dn palácio, arrombando moveisii iipodeinnJo-se de ouro, jóias, dinheiro,tudo cinfini, qua, de valor, encentravain.Quando viram a 'prnXiinur-so n govoírianiotransportando o cadava «Io visconde ileCastello de Borg8s, pegaram um uma espitl-gania o poznraiii-lii',i au \, ito. Como ellasupplieasso qua a uão niíiassem, exigiram-llie, enlão, todo o dinheiro e jóias qua pos-sutsse.

A creadi Luiza do Carmo que, eomo dis-somos, se eiiconlrava cum a go.Varuanto nahabitação do íiiitio-, fii!.'iii ao ouvir o gritodo caseiro, quinido caiu sem acisordiii Siáljparaòsu ao nutro dia. Kíil logo detida cconduzida para a administração do Arma-mar, onde «4 «oi a rou qua fugira para que nioa assassinassem tambem. No decorrer dosInterrogatórios caiu. porólil, em algumascontrudifies.

Aqui 6 voz corrente quo a Luiza do Carmotavo ciiinpliciiluilo no crime; Rncontia-seprosa o incoinmunicavol nas cadeias destavilla.

Oa assassínus puzeram-so em fuga, igno-randu-se o sim paradeiro, São, porem, áctivainantu prooiuatlos,

Hsio crime, peUs c.iicuinstanc.ias de re-qiiintada sslyngorla que o revestiram, cau-sou aqui profunda e dolorosa impressão.

Informarei ciicuinstaiiciidamonto acercado que se fôr p is,<Vndo;a

AppeDo à policia do Porto«A visCOlidessa de Ctislollo da llorges,

Chagada á nu» quinta de Kolgosa, Arma-mar, escreveu a um sito funccioiiailu poli-iial datido-lhe ennla ilo intitulado o 'pe-ilimlo-llie, os s-eiin bons seiviços para a ca-piura dos ag-ussii-.i.s.ili'quem o administra-doi' de Annanmr linha Io.Ias as indicaçôos.

Mais tarde, cllitgóíi ii imlicia um tele-granuna do adiuiDi-niiidor daquelle conoe-ibo pedindo a captura rios criminosos ofornecendo emas índio ções ;

Cinisla qne os a .sas.inos, que so ti-nlinm i«io sfferécer paiá a:Vliírwriâi'ãe ha-<•/„„. . .-.¦,,.,„ .,„ ,,....„„ ..«,,„,„ „.,,..,.,, ,

Um dollts pareça ler o uomi da Valerio—Uli .'ninou, alto, rofiio vern.oilio, bigode eiiibellos louros, olhos hziids, roupa de colim azul ordinário, alpercatas tolas. Poisolciudo de cavallaria • estova cm África.'

O "imn. dizia chamai-se Josó Antônio—30«mios, balxs, io<to redondo, p.dlido, ca-bello louro, casaco du òotlin azul o alpor-calas de Una c. in tiras ile riihodal,

d mobil dü ciinie foi o roubo. >1'alla um revólver com cinto, umn cspln-«.tarda de dois canos, uma pulseira, um ai-

unoto leilo de iiuiA moeda du 10IUOO, annoisesm IniIli:tnt«K o toiqiiezas, brincos doouro com pendas, camisas o ceroulas olüalW em dinheiro.u

Mais informaçõosAinda nn Primeiro de Janeiro endereça-

rum ns üfgninios Informaçõos, do Armumar,Sobra o bárbaro crime :

nli' iistiimpiai de tod is as conversas nestavilla o em iodas as imvnaçòes oiroumvisj-nhas, o crinifl e*mmoti|dn na quinta dnTado. O visconde do Castello du liorgos eranqui muito ustimiiilo, ti a sua mona. am 14otrágicas circi*tii«ia«c.i»fl. c.Hiisou uma largae (linda smuAn, A Blia ffav.iiniiiile, sra, «I.Miiiy Ânri» CoombíB Cnliiisron, "-neontra-seom estado gravo, .-m oonsequonois dogranda uba'o nmral «olTrlllO o dos ferlmon-tos produzidas pelas pancadas que ob doisassassino* lha vibraram. O f.utor AllpioCtiolaiio Ferreira, dt- Saltadas, recebeutam bom, como dissemos, ferimentos' degravidade. •'

As paníuriiis, que ns nssnsslnoi vibraramno vlioeadq, pròniizlram-ihe cinco ferlmon.to« tu atiliüçj, fraoturnnriü-lho o oranoo oolleiniando au) ilalti palitos a massa em o-phalloa. Alam dieaa, ipraienli no braço ea-quairdo ires íoiluienioM prsduzldos polaabalas dn revólver quo ps ciiniiiioaos arran-coram a vintiuia,

Um dos assnaslnõi) clisnui-so Ângelo daSilva, O -CavaHurla-, e tem 08 segutilles Fi-Rnnasi ulio, cirndo, hombios largos e Üigòdaloiro, ollios azues o np|iarniita ,'Iu annos.Vestia raupá ile comn azul, ofdinario, o iraria nos yé* uma alpercatas rotas. O Ângelofui soldado dt oavall.in i o esteve emÁfrica.

D outro, qne se chama Jcsii Antônio, 6 dcosta.ura regular, ri-sio rnlondn, cr pallldao rabella iono, nppai.'tll.ndii !H mino»,Veste casaca A- coilni niul o alpercatas comtlias <le i-abcd .1.

Após o assisalnln ile Felix Manoel d'Xf-fomeoa, •> criminosos arrombaram diver-an movais, apoderando-i* do anneis c.,,mbrllbantei, niiln-ifi, um broche, uma pul-seira a,varlas i'r«tss. Levaram tumbom orerôlver «Smilh Weseon*, que o viscondeiríns coinsig-». t.-iiif. eapinjrarria du doi» et.nose uma aarabina de repeli>,*fto com lTt tl«

conseqüência da conversa hontem, á chega,da do comboio, com o passageiro que iadcsles sítios.»

Foi concedida isenção de direito para omaterial destinado ú illnminação electricade Bello Hôfiéohto.

Corre l

ossrs. JulioMeirellese senhora, EzequielÇaraveloS e senhora, José Maldõnadó esenhora, FrancUco de Faria e senhora,Antônio Cid Libcllio, Fidel Vergara, An-tonio Vergara, José Domingues de An-drade, Alberto o Lino Caravelos, César eCarlos Sobrinho, .1. Telles, Lino Telles",Emílio F. de Villozas, José Amoedo, JoséFigueiroa, Latiriano Lago Casado, Oscaro Álauoel dos Sanios o Emiliò Serpa.

Ao cbampagno foram trocados a mis to-sos brindes, entre elles iim no Correio daManltò, <\\v\ foi agradecido por um nossocompanheiro.

Terminado o repasto, foram 03 presen-tes para a residência do sr. Arpour, ondoem brilhante soirée dançou-se animada-monto ató alia madrugada

Os intorvallos foram preenchidos pelosr. .Túlio Mireles, que cantou variascanções hespanhoIas sendo multo áppláüdido. 11

SENADONâo havendo oradores uo expediente e

após haverem sidoapprovadas a acta da aes-sao anterior e a redacção flnal do substl-tu tivo do Senado ao projecto da Câmara re-formando a legislação eleitoral, passou-se áordem do dia sendo suecessivamente appro-vários, som debate :

Em 2' discussão o projecto do Senado de»terminando que aa decisões do Senado ao-bre os t-eíos do prefeito do Districto Fede-ral serüo tomadas por simples maioria devo>03;

lim 3- discussão o projecto da Câmaran. 80, autorizando o presidente da Repu-blica a conceder sois mezes de licença, comorienado, ao ajudante do fiel da theaourarlada listrada do Ferro Contraído Brasil, JuíioMendes Pereira, om prorogação da licençaemeujogoso se acha, para tratar de suasaudeonde lhe convier ;

Idem, em 3' n,82, concedendo egual auto-rizacão ao presidente da Republica quanto aocomiuctor do trem de >l- classe da Estradade Ferro Central do llrasil Manoel dos San-tos Machado que requoreu um anno de I'--nia-.'-—rrrdenado, em prorogação da que

COLÔNIA HESPANHOLAO sr. Miguel G. Arpour, negociante de

nossa praça e estimado membro da colo-nia bespanhola, baptisou no sabbado ul-timo tres galantes fiíhinbos.quo receberamna pia da egreja da Candelária.os nomesde Michaela, Jiliguel e Luiza.

Foram padrinhos.ria primeira o sr. JoséFigueiroa o a senhorita Lina Caravelos;do segundo o sr. Anlunio Cid Lobellio ed. Fiorisbella Domingues de Andrade e daterceira o sr. Marceliino Caravelos e asenhorita Elena Caravelos.

Baptisou os tres innocentes o revmo.padre Francisco dc Paula Avnetos.

Findo o acto religioso foi sorvido lautobanquete no rèstàurant José Figueiroa,sentando-se a tnssa as seguintes pessoas:d. Luiza Giiüierez^^C-AxJ.mur, senhoritasElvira Domingues ue Anura':, Florisbe-Ia Dòmihffues tle Andrade l.ina e n VWJ^-'-^^^'

' '-ruenauo, em prorogação oa quena Carave°l« t HímSüv Maldonado e "ulfVe ps]ir^st^° da industria, vla^oii.iL.ara^eio.s, iKmiijiiota Maldonado, ,e e obras publicas, para tratar de aua saúde;

Em 2- discussão o projecto da Câmara,autorizando p presidente da Republica aconceder no (ir. AlTonso Lonea Machado,major medico de .>• classe do Exercito, pro-fesior da Escola Preparatória o de Tacticado Realengo, um anno de licença, com or-denado. para tratar da sua saúde onde lheconvier.

Nada mais havendo a tratar levanta-sea sessão.

CÂMARAPresidência srs, Oliveira Figueiredo o

Julio de Mello,Approvada a acta da sessão de sabbado,

e lido o expodiem.e, teve a palavra o sr.Affonso Costa, què ainda uraa vez se deoia-rando adverso ao regimen de exames nar-cellaitos, justificou um pedido para que osestudantes que iniciaram seua estudos peloactual regimen os possam concluir inde-pendente de madureza.

Fez um appello ánommíasuo dc instrueçãopublica,para que Ai parecer sobre qualquernos piojectos apresentados sobre osta quês-tão.

Depois fundamentou um projecto a favorda marinha mercante, creando nesta capitaluma escola de pilotagem.O ar. Francisco Veiga defendeu umaemenda que apresentou ao orçamento dareceita o a mesa nio qutr, acceitar. Diz quenão se afastou da.s boas normas regimentaea apresentando r.quc-lla emenda,isentandode impostos o material do canalisaçao dáguaimportado pela Câmara Municipal do SeteLaj-oos.

O presidento explica quo a emenda nãopôde ser aceeita porque revogava uma dis-posição de lol permanente.

Insiste o sr. Veiga o disso ontão:— Nestecaso a mesa usando do um só critério façaretirar do orçamento todas as outras omen-das nessas conriicòea que ali figuram.

O ar. Alenoar ÚitimarãeB, 1* secretario daCâmara, deu explicações ao sr. Veiga arespeito dá emenda que 1, ex. apresentou áapreciação da casa,

O sr. João Gayoso deputado pelo Estadode Piauhy, defendeu a Delegacia Fiscal doseu Estado,

Na ordem do dia, verificada a falta de nu-mero legal, entrou om 3 riisoussao o pro-jecto sobro a vaccina obiigatoria.

A's 3 horas da t rdo subiu á tribuna o sr,Thomaz Cavalcanti quo discutiu o parecerda commissão do orçamento sobre as omon-das offerecidas ao ministério da guerra,

Terminado esso discurso foi encerrada adiscussão e a sessão foi levantada antes das•1 horas da tarde,

Dermcval e proouradoros os sócios Paraense,Hypolito Campos, Sebastlio o Pires Ferreira.

Foram admittidos como sócios trinta o tantosalumnos.

Na quinta-feira próxima liaverá uma sossSopuramente literária, jáae achando inscriptos di-versos oradoro*.

Coilealo Paula FreitasMaia uma vea foi o illnstrado educador dr. Al-

fredo de Paula Freitae, direidor deste estabole-cimento, alvo daa manifesteçous de estima o re-oonhooiniunto. quo lho tributam os seus dlsoi-pulo'

Ho., ci), anniversario da fundação deste ool-legio, os alumnos não pr-dondo conter os seussontimontos do rogusijo pola foUz data, que mar-oara para Beu mnstro mnis um anno de luta emarol da instrucçãi, de»de cedo jA faziam o corocom quevietúriaram o grande educador.

Oraram, saudando-o, os alumnos Celso Lemos,Maurício Paiva do Lacerda o Dyoto Kontenollo,que, cm phrase» repassadas de onthusiasmo, tor-naram patente o júbilo quo lhes iu n'alma,

O dr. Paula Froltas, oommovido, nçradoceu aesta prova da gratsd&o dos seus discípulos, qtieom seguida o auruçaram, o coliriram-no de Acres.

Pelo ministro da industria e viação foiprorogado por mais 30 dias o praso fixa-do ao thesoureiro dos Corroios do Distri-cto Federal e Estado do Rio, Adolpho Ro-drigues Soares Pereira, para a prestaçãod»-fi^aça do respectivo cargo.

NOTICIAS RELIGIOSAS

Jrfctrfiqs JuijiorAmigos o admiradores do dr. Majtiha Ju

nior resolveram levar a effeito uma sessãosolenne em homenagem á sua memória.

líssa comniemoiaçAi) cívica realizar-so-a a11 do corrente, ás 8 horas da noite, no salãonobre da Associação dos Empregados naCommereio.

Os sr. Cunha & C, inauguram hoje, noprédio do lar^o do Machado n.G, um iniportanto estabelecimento de artigos funobres,

EM NICTHEROYProclssSo civica a Benjamin Constant

A Prefeitura da visinha cidado tenclonacommemorar a data do anniversario nata.licio da Benjamin Constant, com uma pro-oiasãi civica, i|Ua do Nictheroy se dirigiráao Porto do Meyer, log.r onde suppôe osr. Paulo Alves ter nascido o grande e il-lustrado educador.

listamos dc pleno accordo comnhome-nagem quo va«j ser prestada a BanjaminConstant. O que nüo achamos, no emtanto,justo ó que seja despendida doa colrosmunicipaes a quantia de um conto do róispara a constriieçãn do um busto do gone-ral Fonseca Ramos que tem de figurar na pro-clssao, quando o seu corpo permanece naegreja do cemitério de Maruhy.

NS>.i soria mais patriótico com aquellaquantia (Iara Prefeitura inicio áconatrucgão do um mausolco, ondo fossem doposl-lados os restos mortaes do glorioso general

TNaturallziiu-se cidadão brasileiro o sub-

dito portuguez Dyonisio Cardoso Goni'abves.

ro». A espik**arii4. o a Cârablna a ban Ianarnm as no caminno. próximo da qunila doTeco.

Coníti que, praticado o crime. "9 nssa-si-no« Kfjniram o caminhe Ao Pinhão, Che-g-undo ao loffar daaoinin ido K.-|>.nlii. diri.i»m-3e a unia laverna c pediram bacalhau,p&u e vinho. Uai de!!.** líU qui/ enlrarM lavam», diinado que (irefena comer ao«r livre, era mm» freacu.

A' lvoia s oue «norevemnfs, o cadáver doar. viscondo de Ca«t«'ilo o.« Borges, encon-tr» se ainda na qui nla do To«lo, enc«arra«loem caíiio de chumbo, pnis deve rt.1'iir (tra esta cidade onde a viscon-t'.t*»\ de fasirüeds U.-íg!-!, mãe da vicuroapossue j rica.

A v.s. oarftissa encontrava-se na Folgo-para -sssjstir ás v*;n'unâj em pr«u>ri»

i ue»«Ui«. Nt dia seguinte.* era 1;»!' foi praticado o cume, mau

!"•-s quinta d«i Tedo, com uma¦ >r«,i«ndo -i viscondes ir* Foitfosa*« «¦ :r »» v ladinat*. e faier llie compantua.Aa*»i"a» Ksrtr-e Ferreira Pinto, primoide delaiteilii de Borfe», mal leve¦1 ern» da traRico aCaani-tíimento.pir-

a «juiota do T«t*lo,-(jnd« st encou-

GUARDA NACIONALPelo presidente da Republica foram as

signados os soguintos decretosirelativns áLpaurda Nacional : croatulo uma brigada dellirtti«t,ui laav^a» umaa He* .i.,v,ll.ti((i ¦if»' att-aalMiClldo I.orena (S. Paulo); e quatro do infanterianas du Mâzilgâo (Pará). Floriano Peixoto(Amazonas) e Ouro Preto (Minas);

Nomeando para esta capiial, r roglmontoda (-'avaliaria, miartel-mcstre. o tenenteJosó I.opes Marinho o alforos lljilmai- Bar-bosa Kodriguns o Mario da Fooleoa Vidali2* regimanio: tenente, o alfere»» Luiz doaSantos Neves; alforea, o 8> aacgento ThiatrnBevilaequa Junior; l batalhão de artllheriadn posição: primeiros tenentes, ot segun-dos tenentes Aiminio Sampaio dt Cunha .João Jerõnyrpo do Magalhães; segundos to-nentoa Antônio Mai lina Poroira, Burloullerculano de Pinho e Silva o Eugenl»Meira Guimarães; 3* batalhão de Infanteria.alferes Francisco da Silva Pereira; 2o- ha-lalhão do infanteria, capitão Luiz Vidigaida Cunha e alferes Canildio de Olivcir.,Coriòa Dutra; 21' balalliiii de Infante)Inalferes Cândido I.onos Moiiinho; 3' batalhãoria reserva, major ilsc.v, o capitão Antoiu,.Josó I.eito Borges,capítfln,otenenlo JoaquimFerreira da Fonseca; tenente, o alferee Jo-óMaria da Silva Couto e alforea FauailinMiguel Duarte;

Declarando sem eíTelto o deoroto de 20 deagosto ultimo, na parte que nomeou o oapltão cirurgião do 7* batalhão de int.int«ri.dr. João Benjamin Forreira para egiiulpbato no 17' batalhão da mesma milícia, u.comarca rie Nictheroy; *

. Aggregando o major Manoel Dlnt daSilva Ribeiro e n lonenta Jufto de CaatnNuVel, esto ao 1' batalhão do Infanteria «<iiqiieilí no estado maior da 7* brigada damesma arma.

—Conformo requoreu, teve gula de mu-dahfB para a cidade ilo Nictheroy o alfere-ria 3' companhia do 18' batalhão do infan-teria desta inilicia Nurbeilo Augusto Milreira,

—Continua servindo no commando snpt>rior o capitão Adalberto Ouerra Duval, da1* regimento de artilht-ria do campanha.

Chronicajyfusica/

Malvina. PEBBtiu — No Gymiiftslo deMusica, á rus dos Andradas. roaliza-sebojo o concerto da cantora brasileira Mal-vina Pereira.

O programma, oscolhido, já foi publi-cado nestas columnns.

U*--'•« l-tilta Ac CarwotentlntU incom-'• '• -.' '¦ 'e\ d*»ts vill», Ft?'. JA

* mterrv^atoiijs.cain-.-.- v.tt.»« .-. u«*.tieiV».*- di Aíbam !.«¦•.;«* Ribeiro <3e Mtga-s-i-">iíj...:ue*!i»"iiau 4víia cea-arcJi, et-si * veranear n» nr»ía al'E«pioho

!.u o c-:ose Fait-mf envtsdo nm-t!*-«n» pevd|»(*n >»(#»}«¦ >».,.!r i jjnaait o jaii atub<-titnte ,«S unha par.m a «ua alçada pira a qat-.ta do

A captrra dos criminosos*??'¦* At »f<-.:o.J»i i«£UtiVUd*fa**fa»i e» cri»!B»»«« orm***, ••nao o fjct»i

Mí*a1e aa;.!!, oa-tao fc.üega do Pono«ffima» ja lUiea tS"Alv»;|

»*«»i»:c . <ír,B pç.to, %0 frtçn,,««tandí, lílffummu tjsa te.tU Ae rc-

**»»sh* ptitl»-»«l!.( #),.

r-$**!¦

i«!S,ieoia (MaaaJ.ts,r<*í»d,--r da barca.1 i* r>-*r*o»*di,

. «at vAÃSmUttt.t ttta vos. xAilumí foi «

*>«m r*«-l»c.-*

PELAS ASSOCIAÇÕESAsioclocAo Mnntcncdnrnda RacolaDarftódo

Rio Doce- llenuiii se uut.' lioniciii a diroetorlasol) a pretiiieiii'111 rio oommendador lírios ri«aAraújo, sendo secretario o rir Alfredo Rusaell,

Approvada a cta da sesaáo de 4 rie aeiembroo ure*>tdenta Informou 1

Une noa Uns rie setembro se neliavam matrlculsdos nn escola i::> elumnoti 1 s no cursodlurn» (loxo feminino o :*s no cur»o noctu noitexo tnoaoullno;

Que no dia .s do mez [laasmlo, 15' annlveraariu 00 Infausto passamento do venerando iianiodo HU Doce, fundador da Sacola, foi, com asolennidade do» anno» anteriores, ro^miu nainainz da freguesia (le Santo Antônio, a ile simríaldetlClS. a !iil»»a que nesse dt.-i .1 AitúCISCAOcoatuma mandar oelabrarpelo eterno repOuioilo I-enemerlto barno. a ella nssiatlndo InoorpO*nulos a u.iiiia» e iiiiriino».

uai* o 8ervi;o escolar tem corrido na devidaorilem

O secretario Infor-eou 1yuc, com ioda a rúulirtdadt tt realizaram

em settmbro. etn amb- a o» curaoa da cat-ola.o»comioaof mresaes para a ai*qulsii,'.«o doa ireniloa de Spplica«,'a.«.

Que «, sr.pratsi eme lo-i.ou aal a despeza eomo Koler.no aeio re!iK'o»t*>de s do met tlndo Porprorosta tto coti«» netro i "irrí.i. unaniuminentaapprovada, ançou »e n- teta um voto de agra-deõtmenlo

Üna* o preaWente bo-orar!o conaeiheiro Corròtt ofTerarru * blbUotUeoá lurdo do J»ia> i>ocers t.ntsrísssrite tranailio ilo ilr l.uu f.eopoi«loFíort?» ..V nadonalidado doi lllhot de pae portua uei nascido» no Braall».

O i-on»»Ilie!.-o Corrí.i propor, e foi aprroTadoque « AtaociacAo minife«te a aatlafaçáo comque viu rlelio aenador 1 elo Katado do Rio daJan-lro o dislineto conaoclo dr. Carloa Aupuatode O.lveira Fltrueirtvlo

O sr .Ir. Eruielino Agostinho de Leão o.Tfreceu * A»toeí»«;*o exemplar*» d« «uat eruiiiiaaConferência» feita» na» cidade» de Antoa;naele Morreiei aiercs da que»tao de llailte» entre

o» Betado* to 1'arsn* e *»"inta Cjittiarin».,\.».4a-l.»âl» di» lim: :.-£-.> :. da K , r , -. ,, t >

t'.tr«l da»a 1 rlt »-»rll'*v K>«t"l S*«í>C!aa*ãO dUraiiie o* n*.»««*» út atioaio e «ewunliro uit.n*o»,etTea-tuou funevaet de ses» «« : 1 :o», d apen-denrto a imporwael» de m«M.

Km todo* e*ae» acto» funelusta a Aiaoclaçtof»í »e reprefenf.tr por comni.«s.*** pa« e*»«flm ooai«.ida». conforme dawrx.ic* o art Jiilo» e»tatuto»

Foram a.-eitoa o» ae^taSnte» awociado» porproposta do sr Kiievao dt A!m*»da Hratiifio,•ua eapoat tt, rathsnoa Verran H«*fidàO • vnt*fiího» t*m*ndo, Ithax. Irene KaUier e rjoüldee por prop »u ilo tr. H*|ulo R tinalho. tuart4»o»u 4 •<¦;..!* WatatUàja Ram ibo.

tonm i*3USi*.íd«»f tí «»»i>-.a«lo« «ra« »-t*a•m ataco com a Ataocií.tio» aendo marcaafoivraao *»!tra to quiUisem. »»t n -amolo «jb ei!.—lai-a!-;» o U> »**aXUiiti»a yot f».u ti«t pagatea.10 ét fontJlbt!ict*»t*ai

A l!ie»,^ieana - .« . o rtv»>btmtSlO íotu>í-j -i,«* -«¦.,-¦» ten - \.---: % aeu ji «{tia« » d Aaaa :! . *. *o. W. iia aesbotita ii:vLa m •«•- -t* do ar. .«.-• •¦.*. t ..-sm d».«atro iii.o«)i- Vitaro alarauatt.

CHib B-a. :«¦ -c Ci*-'"»*t li - O (Isk Bra-•litaatr-" U'»&»r«la. ?-,I>» í•-;-•• t «4*4 :.-... »- -«!• «tlalaMJüia BMl a ffrj' •- « psr ¦«.-¦»...- rf-.-»;-«.- ais¦•-». ,.z (>,-.*>•«, a ,5» fa* ,-**•

, .->. . »»kr*/>.{a. - -•• *»•» rr**«a»4» «a» k.***«tt«i*»»»- t r-»r*4. • a« .- = r «t.«

A Jü». i.sri» ..:.r* aa .?'. . .-, daa T L. ijttattti '.a cmo. tmrt ttmtmmt ti rimimi %**¦a»_ t ».;*! O a .«V

R» fr. Honorio Estovos rocobOmo«» .umcartão postal, cõmraoraoralivo do 1* cen-tenario da capolla do S, Francisco dePaula, cuia primeira pedra foi lançada oi do outubro de 1801.

AMERICAN-BARHpi hontem inaugiiradu *. rua dn Theatro

n. C oate novb eatabolecsimento da molha-dos, fruetas o oomofltlvels, do que 6 própria-lario o ar, Abílio Alvares, oavaibeiro dotadode trato ninivel ô lang» pratica no commor-o*o de nnnutt prntft,

O novo eiHabelealmantD oom moro ia I acha-so luxuosamente Inalallario, dispondo deiodos os rocjiiBiifl para bom aorvlr o pu-hl inó,

Após o noto da lnmignrft,»So, fomna gen-tilmonte ooiivlriailna para uarlioipar de umesplendido Jantai> ao rt.ual aaalaliram mui-11.8 amigos o peasuas da amltado do esti-iiiarii) 11. gooiante,

No eorror do itagaps foram terantadosmuitos hriiidca.

/IDA ACADÊMICAEscola Militar do Brasil

Barrico para hojo iOffiolal <1.« riin, o capitão ,To»ò Forcando» T.bltoitaCniatroj ot.tailo-muior.il «Itoruii José Henrliiuai

!'i«roira ih Mallot adjunto o Mforei-alnmno Ko-linlano Smlr* Jiiniiij medleo da Iíh, ., tenonti'

r. (Iscar Umdinii sn Ias I turnos, a 1-, o 2'ttaiiMitcIphrem I.ohnt & >>, o «Koro. V»»ooncello»j a il-, nIfiirc» llarros Barruto e á I- o ultijr««it l'ao» il,.

i.iilriulc Inftariar dc dla, o altimno AlLorto Ilan-lulptioile P.tivii.

ÜoUòrmoi <•».

Nn noticia qne douio» Imntom^ r«-*lnt-iva A t&ttnstvida nacjaella o-ooln, oraitUoioa (nvoluntR-iamnnta que o »r. aUeret dr» Vmb* *ie An.tri\ i«i-ira ilivomai! pliotiiKriiphia» ile Itadi.» oi innvl-icnto* il« oKqiiN-IrllliH, qnédn do (tootUrn-.«i.i.ti .Mi i.*r it jii;:i *., eiOti redl.Kiidos no Porta

ttlllttr.Federação de Estudantes Brasileiros

r-tn de dt* )«.']" n sr* UarlMRaptíttadaCjutroInniür.iU Kriculdnd- Lívr» de iHri-n.

—O nr. nr«i»HÍdonte Interino lavrou a« nome 'Ç-üetIo «ir. H ij,- - Simefl v Hortirrt Moro*, pare, repre"•.iiuifíM intfirinoi da Krtcnldrtde de Medicina eofanotae Jartdíoai e 8ooIft«M.Ot-CDparA o cerco de ili*>*.(itirelro o sr. Herbert

\|,i..a ,. i. da Krcr^tarin, fiu.iatitolndo o nr. CaitroVun o*, lerA preonoíiido pelo nr. íltteo Hiinaa

— KstA oo&vooada para quinti-feira proiima.«l«|o oorrtaiitiv na tArm» d«» art. .*), t ]• d„ rc|»ii-liifiirtiin interno, asaatnblJA coral 'itraonlinariap»ra,.alfl(4o do preatdaatt ila P«dcr»i-io • do r».ríscntaiitc do (*rU|io doi ».--i,.« d» Facnldadoilc

Mclli-ln».-Pn Cuib llcnjamlu C"n«l»nt, no Kstado Ha

P.ritlivlnt, rín-cbcti a Kr-drivçSa cirrnlar O0mmo<*.icando a poiM da dlrectortí»,A bfbliotheoa r^febeq a a aVtfildâ»! a ol.an-

t.r*ia»!-o« «Analc.» da Ia S.ia-iclad BciantiflcaArgentina».

Grtamlo dot InternosRealirnahnntiam, o Orcmio dais Inlr-oos a sn»

t'-* r.*!»*sâ'> rrdtnaria,r«4m « prawicnç. d» 1". «i»«*io«, o tr, prctiilcntc¦ * -; '-i» aberta a sc-j-I.-*, Na I ora do rxpeiien-

te o «r Ilarrna Terra p*"1e a pata-rra para derla-ritr qne, apeaar de roc^nbe^er o grande méritoaeiatatlfiM d<» «r.dr (Hiraldo Crni, »•» iMirimnr«p>*en!* * »«n»ài :»•«!. teria rolado oontra aicrí-i^.tVi á» «eo nom* para «oeio V*nemeritolo jjremw.. por tato qua *p*m *\cv*\tm^%^ f*rÍ£ sasstwtut^tié.

O « prtaldwta i!»cl«ra l«r hari In nm» trocale palaira«í onde <• í* a<TÍ.i honorário qneria apr>p>>*ta Uf«r **-cia> benemeri**-. o qaa eatA deace^nlo com **a Mtatutot da ea*a>

O #r. Btrrr-t Terr» declara qaa. c-^mo o m-n In-•stiU-t era apenaa mtàmVt f»Um ettaluto*, dÀ-*e por*atí*/fitu thcm a eip!i>a<.â' do *r. pr«MÍd*nt#. ?,!att*rroc».!í> r*Ic ¦»» Scliilar,Iwlara qa» teria to-«a.lo nnilr, fl.watdi) tros para i.»rlo honorário.

Km .»<-.il.i» o ar» Terra JRttlflea uraa ptyj.»««apara que t$9*« «poufaridi». o «*i| íoma d«é *oeto !*<>•rerarto da, cr<*mla »t> dr MoucairTO Filho.

|>«poi« d» acalorado debata etn qua totraram{«arl* o. »r. W.fjíliilcr, Barro» Terra, At#oc»«-Iro, C»r'o» Eof.iii!», Baptiit*. Amorim, Eadol-)«ho Abrua. TS vj-tati. Maa D.iwr.1, ata. (ot a pr,»-puta do *t% Barr«a Terra» « reqaaHmeoto da tr.í«ehl!a>i, .!*—.•••!¦« a r •* i Baminal, taadoa*-t»*>T»t» tx-r t*t rM.-H eeMr* i.

õ »r, Seh*!rr »rrt»««ota oatra prítaort* rclati-»» a ««•celta»**'*» da ootm» »el»t-.tínc,>» para k>cioa kai)cr»ri«>» do frami».

O tr. Terna aprtaiota na ail.s.ls a rropoata,do -ar. SíckHitr.

P«!ü »l»ait,»»4« í» b.tr», rala .¦ • >. -»-r «*r »o-U-í». et*» jartipotus Hf«**«4«» a li-cui-A. dalla»adiada r**r» • pro«iiti» *-A\

Curto L rrt at HomaiHOttdaMKtutuüta» iKija, a» *4 k-r». A* tr.»ati»i, * » . .

«•le j-fcTwca • chiTtca a» ki.íaw-i» ttatcrtd o ft*._0gt At. A. X. Pllfíis is Mísíííi.

v. i («araCÍJat-da c«» r»»»r*s!«riít*í» a. .-.'a,it IMttta. « <**r«« 4» t««««!t*o '-»..•¦ .Vaaa».

A» !£.'••* ---'¦!- a-« abaarta. pmr. laatau «aaattM fTlaaartaat» a »twatitlartaa>

Confraria das Mães Christãs.—A reuniãomensal da Confraria das Mães Christãs rea-liza-se hoje, seiKJo a missa áa 8 l[2e a pra.tica á 1 hora, faüeudo-se em seguida a se-gunda visita do Jubileu.

O ministro da fazenda remotteu ao pre-sidente da Empreza Industrial de Melho-ramentos no Brasil, pedindo informações,o requerimento em que Caetano 'fito doNegreiros, pedo que se llie pague a quan-tia de 2:ia3S000 a que se julga com direitoem vista do determinado em uma dascláusulas da venda feita pela alludidaempreza do dois lotes de terreno de suapropriedade cm S. Francisco.

O INCÊNDIO DE HONTEMNa rua Senhor dos Passos

Noticiaram hontem os jornaes vesnerti-nos, o com Iodos os detalhes, o grande in-cendio que desttuiu o proiiio n. C da ruaSenhor dos Passos, prejudicando grande-mente o (le d. 4.

Foi no pavimento térreo da casa n. 6., ar-mnzem do moveis o colohoarla dos srs Tav.ires, Corgos & C. que levi inicio o fogo.

Trabalhavam no fundo do arma/.imi empaina quatro homens, quo tambem lidavamcom capim secco e cnna, para fabruaçãode colchões,

Súbito apparecoram as chamnias noamon-tuado de paina, onde calma um phosphoroacceso, a como era natural, o fogo se propagou ao capim.-pannos, otc, avolumando-se em segundos as labaredas.

Itmnediatamente foi «lado aviso do sinis-tro ao Corpo de Bombeiros e ás autoridadesda 4' circumscripyào urbana.

Com o-rapidez conhecida, compareceu opessoal da estação Central, o logo dooois omaterial das osiuçõos da Carioca e Alfande-ga, sendo inconlinuiili atacado o fugi),

Infelizmente não havia água, o que favo-roçou o elemento destruidor, qu«i devoroupor completo o prédio um quu so tinha ma-nifesiado.

Afinal, decorrido algum tempo, nppare-ceu o precioso liquido, sendo entãi bellis-simo o ataque á9 labaredas, quo foram ce-ilendo aos poucos, para seaiiagaroiii porcompleto pouco untes do 10 horas da matihã.

Do sobrado do prédio n. 6, onde funccio.nava a alfaiataria do sr. José Joaquim Lo-pes dê Albuquerque, foram retiradas duascreanças; uma, sobrinha daquelle négqòlan-te; ouira, o monino Álvaro, aggregado dacasa.

O sr. José do Albuquerque consefjiiu tam-bom se pôr n salvo.

Ura iilacada a frento dos prédios incen-dtiidos, quando verificaram os bombeirosque ns cha minas se propagavam, pelos fun-dos, aos pre,lios ns. 149 15 e 151 da rua daAlfândega, onde reside o sr. João DutraPereira e está alojado o Gymnasio de Mu--aica.

listes dois proilioo tomm Isolados pola»briosas pragas.•d110 não puderam, poióm,,-vitar t|iiti íoaaem antes atacados polo fogonas (-.mineiras.

Populares e pra as do Corpo de Uombeiros se entregaram .1 faina de tudo salvar,logrando tirar d 8 prédios'attingidos pelofugo moveis e roupas.

O prudió destruído ora de construcçSiimoderna, constando da pavimento lorico osobrado. Doile restam apenas us parede-I ttoraos e a» do frento. Pertencia elle aosr. Manoel Corroa, que o comprara ha poucotempo, em praça, jiintamontocom outro,pal»ipimiiia de 2l:iilt0'tU0.

Muito daiiiiuiLado Qcqu egualmenlo a casaa. 4, propriedade dos srs. Souza Filho & C„osiabelociitoa & rua do Hospício n. 25.

Os Rrs. Tiveres, Corgos * C. Unham oseu ostakelrclmniito seguro pola quantia dol5:i«úOtOUO na Companhia Varugistas.

Na mosma companhia ostnva segura aalfaiataria do sr. Lopes Albuquerque, quelevo prejuízo total.

Ao qne coubemos, a firma Tavares, Cnr-gos A C. nada devia á nraça e tinha em doposiio considerável stoch.

As iiutondaiieji da 4* urbana detiverampaia averiguações os srs. Manoel PauloAlexandre Tavares, sócio da firma Tavares,Corgos «4 C.» do quo ó sm-io oommandlta-ilo o sr. viscomle de S. Joio da M.deira,

medicina 9; sciencias naturaes 18 ; enge-nhariarj; astronomia 3; philosophia 5;theologia 2; lingüística 2G; diecionarios eencyclopedias 33; literatura 26; scienciasjurídicas 3; legislação e administração 33;be!lasartes2; nantiea 3; ordens do dia30; relatórios 10; almanacks 12: jornaes erevistas 263.

Eram escriptas cm portuguez 459; fran-cez 195; inglez 7; hespanhol 12; italiano 7;allcmão 2 e lalim 5.

cci;s:lho MUNICIPALA' sessão de hontom faltou apenas o sr.

Teixoira Sampaio.A acta da sessão da véspera foi approva-

da sem observações e no expediente o sr.Monteiro Lopes apresentou um projectomandando contar como tempo necessáriopara os ef fei tos de aposentadoria o serviçonocturno. prestado pelos empregados dainspectoria de mattãsjárdins, caça e pesca.Na ordem do dia foram approvados :

Em 1* discussão o projecto n. 69, do 1904,concedendo aposentadoria ao director geraida fazenda municipal,Ilermogenes do Azeve-do Marques, com os vencimentos que orapercebe.

Em 2* discussão os seguintes projectos :N. G6, de 1904, regulando a percepção das

pensões de montopio dos empregados mu-nicipaes, nos casos em que não houver as-cendentes ou descendentes, com direito ásmesmas pensões ;

n. 62, de 1904, autorizando o prefeito aestabelecer na zona urbana do Distrioto Fede-ral feiras ou mercados livres, mediante ascondições que estabelece;

n. ü7, de 1904, autorizando o prefeito amandar contar á professora publica d. An-gela de Azurara o tempo de serviço decor-rido de 15 rie janeiro de 1886 ató 31- do do-zembro de 18D0 ;

n. CS, de 1904, autorizando o prefeito amandar contar á professora elementard. Francisca de Souza, Monteiro o lapso dotempo de serviço decorrido de novembrodo 1901 a 1 de março de 1903.

'Ein 3' discussão os-eguintes projectos :N. 27, do 19i)4, autorizando o prefeito a

estabelecer dois prêmios para animaes decorridas, mediante as condições queestabe-lece ;

n. fiQ, de 190-1, considerando como trapi-ches alfandegários, para entrada de aguar-dento o álcool qun forem importados comdestino ao IVtiicto Federal; as eslaçòes daEstrada do Feiro Central o os pontos dedesembarque no districto do Santa Cruz.

Na 2' discussão do projecto n. 52, de1904, orçando a receita e lixando a despezada Municipalidade para o exorcicio de 1905,foram approvados us artigos de 1 a 28.

Ficaram sobre a mesa duas emendas riosi. Montoiro Lopos mandando accioscontarao § 13- gratificações annuaes a um porteiroe a um servente do curso nocturno, sendoa d • primeiro de l:0nü$ o a do segundo do000* e oude convier mandando equiparar osvencimentos dos guardas municipaes aosmesmos vencimentos que percebem os guar-das du imposto do gado, e tros do sr. SáFreire mandando accroscontar.se ao § 11a verba pessoal 300$ ou 300Í ás professoraselementares, como gratificação para alugueldo casa; ao § 17 em logar de quatro ama-nuenses diga so cinco a 3:6008 e, finalmente,mandando restabelecer a verba 16:733*333-Material da Escola Normal-do § 12, confor-mo a proposta do Executivo Municipal.

A's 3 e 10 lovantou-se a sessão, ficandoadiadas para lluja as discussões das emon-itas apresentadas o do rosto dos artigos doprojecto era questão.

Correiodos Theatros

Gcftos A Reclamos

FALLECIMENTOS

o Joáko Joaquim Lopes de Albuquerque,Eslivorain presentes ao local üs aulorlda-

tes da 1* uroana, o dr. Catr.p«s Touritiho.I* delegado auxiliar, e autoridades de ou-iras clrcumscrlpçfles,

—Prestaram buli a serviços tio is marinheiros do vapor iillenião Uremen, Ao nomesOkalta o lt. Tmik.

—(Juando piocurava colher notas nn lo-cal. fonu se na jierna esquerda o reporteiRaul Costa, d'.4 Noticia

—Tambem ficou fei nio,quando cix serviçode qxtinoção, o bombeiro h, 347, que foioffendido no olho diioito.

—Discordando coin o que a todos pareceu, o sr. Tavares om s-u depoimento deu.•orno cau»» do sinistro terem caliMo noalgodão fagullins da oasa n. 1, da mesmaaua. onde se manifestara principio de In-cendio.

—1'roseiruiu lionlem, na 4- urbana, o in-querito aberto sobre o sinistro.

CORREIOS &TSLEORAPH0STKLEGRAPHOS-0 ministro da todus-

iru o viaçàíi BUtOrlzOU ao director geraldos Telegraphos a man.lar averbar, para osfins de dueiio, nos asientaruentoi do fei-tor dessa repartição, Ernesto do PradoSeixas Junior, o tempo d« serviço que pres-tou com.* inspeclor de 3-cla««e, em com-missão de IS de outubro de l!-f*S a 3 de no-vambro de 19"2, mas oom a diífèrehça Aeum dia de exercido pira menon.

— Koi removido o lelegraphista DemelrioOliveira, da ostjç.vi de Pedras lJranca3par» a de Porlo-AI-gre.

F>'r«m concedidos 30 dils da líca-nçi aoguar.la-ílo José Ma.-ia Aiv.ire« (Jnmes.—O rendimento rias eslaçòes Central eurbanas foi no dU 30 ,lo próximo pasnado¦ie 2 .lá^í-alO sendo 8.K99 o numero de tele-gtammas lrafam..tis: nos dias 'I e 2 docer--rente foi de &8B7II6Q a-l.-vando-se a 5.8SS ostClrgr IIÜT,.",5 iF.írfc- ,,i,4S.

VIDA BS"OLARC».-o.'a do R»a*i#«^.l

OC-wtn tit« uía Wüitv if*r*M •>-- »,--*'ra* k* «**i'¦¦* "'' "* ¦""•""-* *¦>*.*¦ » í1 • vi** í»p.*uAs u- '-.¦¦•-¦ ¦.-¦¦¦-' » : :¦-¦ USainit*. t i¦¦¦¦¦•*»*rr3ta l»«p«»»it» a«»«w»».v"*a ' .-»i a a»-: •.

fa!»»» «a «**« Cat***»? R»»»»;!»»^ Çawflle fa-r*_ ».»4. Otit V*t\ i-tm I* L». . üfVí..,

Fírasa tmtmtmtml tai-Wtt4l*t»i-aí<jnjia

ASSISTÊNCIA A INFÂNCIADur»e*e o mez de ju:h«> ultimo, í.«ram r**-

m-ttldos a íecretaiia dn Instituto de A»si'*tt*n:i* & Infância, es seeu:nt<*s donativo»:;sr. Mtiruel O. Arpon. quota das «*«i tmpii»,1**• «OO: m*-nina La:It K-«rna'iil#s, 50$<>H: en-via.to a redacção do'V)*-n*io da «Uan>tall2<*>000,angariado r>or dd. Emraa Paranaguá e Pá-tistna J. da Omcelçao. lífalS) deputado dr.Bu*no d*» Pjiva, 5<»V»>, K«*mna Silang»»,ir*»». Jinquim Olympiai do N icimento,\tmv», collecU da* ca.xis. HXtí. ToUl..;...WlaSt».

Telegramma de I.isbôa, recebido hontem.trouxe a noticia da ter fallecido na véspera,naquella capital, o commctidador Juão JulioNogueira do Carvalho.

Nascido em Portugal, volo muito moçopara o Brasil, fixando residência no RioOrando do Sul, unrie durante muitos annosfoi nogocianlo e começou a fazer fortuna,gozando no mosmo tempj do muila estimao consideração.

Do R o Orande yoio para esta cnpital,ondo rosidiu muito tempo, ontreguo ámaior aciividadc financeira e commercial,quo lhe deu uu-eju de aocumular uuia grandefortuna, calculada por muitos om 20.000contos da nossa moeda,

Tendo avultidas capitaos seus a do aeuIrmão, o visconde du Moraes, empregadosna Ca»mpanhia Cantareira e Viação Klumi*nensc, entrou para a directorls da compa»nhia, da quo era ontio preaidonte o nossoredactor chefe, dr. Letio Valioso Pilho, queteve ensejo de apreciar as excellentes qua-lidadas do commendador Nogueira de Car*valho, quór nas relações particulares, quórna administração da companhia.

Oraças á actividado e Intelligoncia comquo o commoniiador Nogueira de Carvalhoa administrou, a Cantareira pou ia através-sar a crise, em que tantas omprozas sue-cua.biraru, o vir ooonpàr a posição que oraoecupa, ilosempenliHndo.se cabalmente doserviço de navegação entre esta c'pitai oNictheroy o o do abastecimento de água aessa ultima cidado.

Só quando se aggravaram Sous p.idocl-men toa mliroti-se da direcção da compa-nhia, que continuou a prosperar sob a pre-.sidencia do seu digno irmã'), o viacondode Moraes.

A osto apmsantamos as nossas condo-lendas.

—Falleceu hontem, nesta capital.o dr. Eu-gênio Pires Ferreira, distineto advogado,fiího do dr. Pires Forrolra.

Apezar de atacado do tonar, onfermidade,que o levou ineaino á Europa, cm busca demelhoras, não ora de oepeiar que fosse tãorápido o despnlace fatal do illustre moço.

O dr. Eugênio Pires Fenoira, quando novelho mundo, exercu aa fuiicçôes de nossovloo-oonsul em Hamburgo, cargo para que onomeou o nosso governo.

Era casado com uma sobrinha do falleci-do clinico dr. Monteiro de Aievedo e irmãod > dr. Fraiiklin Simpaio.

No ceuill-rio do Carmo d,ir-Be*á seu en-lerramento hoje, saindo o ferotro, ás 9 i(uhoras,dl lua Uaiào do Loreto n. 24, SantaThereza.

A' suj família apresenta o Correio da Manhã porame» sinceros.

—Falleceu hontem, i rna Major avü« n.ir,e sepulta-se hoj» no cemitério de S. Krai,citacn Xavier, a sra. d. Anlonii Rodrigo, a

de 20 annos e natural ile.sia capiI|2 horas

Festa das mais sympathicas é a que serálevada a effeito hoje, no Apollo. B' ella embeneficio dos cofres da Associação Protecto-ra doa Empregados no Commereio, que tãogalhardamente vae cumprindo o sen nobroprogramma.

Será preciso fazer reclamos á festa? Não,porque ha muitos dias já a lotação do Apol.Io estava oxgottada.

Sobe á scena a opera-comlca de CoelhoNetto, musica de Abdon Milanez, A Loteriado Amor.

-4- No nocturno, deve embarcar hoje paraS. Paulo a companhia lyrica Milone, que es-tréa depois do amanha naqueila capifconi a opera Tosca.

-4- Proseguem activamente os ensaiosda revista, de VicenleReia e Raul Pedernei-ras, O Badalo, com que estrea, a 27 do cor-rente a nova companhia do sympathico em-presario. Mesquita.

A revista, que está, certamente, destinadaa franco exlto, tem os seguintes quadros,nos dois primeiros actos: Céo e inferno, Ca-vaçáo, A mãe dos portuguezes (apotheose),Scenas da roça, Os contrastes, e apotheoseá Guanabara.

Breve, daremos mais desenvolvida noticiasobre a peça.

¦4- Realiza-se, a 14 do corrente, no Lyrt-co, o gi ande festival annual em favor dospobres da benemérita irmã Paula.

A companhia dramática portugueza repre-sentará uma das mais applaudldas peças doseu reperlorio.

-?C«imo já dissemos, é a 17 do correntecom a opei.i-conVa, de Crémleux e Halévy,musica do OITenbacb e traducção de Eduar-do Garrido, Poníe de suspiros, a festa doemprézàrio Miranda.

A peça está assim distribuída: CornarinoCornarini, Aiatt«i.s; liaptista, seu escudeiro,Miranda; Fábiario Fabiani Matalromba; Aze-xerio; Amoroso, Cremilda; 0 chefe do con-sellio dos dez, Torres; Astnlpho, espilo, oMagnífico, J. Silva, Tranvustoo Cascadolto.Rontini; Mironi e Qibelto, Ricardo; Um bo-dei e um mascarado, Coimbra; CátharinaCornarino, Maria Pinto; Loadice e Colom»bina, Laura Fernandes.

Membros do conselho dos dez, gente dopovo, esbirros, bravis, guardas, mascaras,gotul..loiros, bedéis, etc.

-a»- Reapparece amanhã, no S. José, apeça de Dumas Filho, A Princesa Qeorges,quo tanto agrado obteve nas primeiras re»presiintações e em que a brilhante actrizMaria Falcão tem um dos seus melhorespapeis,

-4- E' depois da manhã que, no theatroRecreio Dramático, vae á scena a revista.4t!aiipa ( de Álvaro Pares e Álvaro Colas.

Avança I tem 3 actos, 12 quadros e 3 apo-theosos, aasim donomiuados: l! quadro, Po-liticopolis, 2* Por paus o por pedras, 3' Noolho ila rua, 4" Nuvem negra, 5' apotheose,A Imprensa Brasileira, 6* A' beira mar, 7'Alma Ponada, 8'('.oisas e Lolsaa, 9' apotheo-se, O Eixo, 10' Viva a Penha, 11* O arco davelha o 12' apotheose, Batalha de Flores.

A distribuição dos peisonageiis esti feitado seguinte mqdo : Intriga, Recommenda-ção, Mercado Novo, Bengalinha. Lâmpada aÁlcool, Regata, Amor no Calce-Walk, Meni-na do Kixo, Cartão Postal, Academia doCommereio, Rosa, Italiana, 1* batalhado»Lllcilia Pores; Velha do arco, Helena Cava-lier; Rclhorica, Mingau. Bengalinha, Crea-da de servir, Vola Brasileira, Natação, Ar-rufo no Cake.Walk,Roxa,Aquário, Bolinada,2* balalhadora Aurolia Delormo; VinhoPortuguei, Joanna, Maria da Piedade; 8.M.a Rainha D. Política, Buliçosa, Rosa dosVentos, Bengalinha, Vagalume, 1* Luva, 8*Esposa, Albertina, Popa Delgado; Narcollsa-doia, Bengalinha,Hygiono, Pistola, Oymnas.tlea, 2* esposa Miiria de Olivtlra; Creadado homem, Occaso no Cake-Walk.comadro,2* esposa Mathil.lo Nunes; Vagabunda, Ben*galinha. Roriiiiha, 2 Luva, Nicota, 2* mãe,3- esposa Estephania Louro; Vinho Hespn.nliol, Anastácia, 1' csiiasa, 1' mãe. SophiaQalinl; ,1* Luva Angola, Popita; Slmphnnlo,Inglez; Mi Língua, Forreira da Souza; Z6 dal.yi.i, Kscninchante, Andarilho, Amolarioi-,Maptiucai C"cadinli:i,Nat,içâ,i,Amor noCako-Walk, 2* batalh.idor.Olympjo Nogueira; sul)-siiiio. Inquerllo. Andarilha, Explorador,Traií, Ratazana, Regata. Occaso no Cako-Walk, Sitiiôoa, Rolina, 1* batalhador Alfrn-«Io Silva; Repórter, Esperto. Carranca, En-lliutiaata, Krnoalo Sllva, Kallãdor, Heixaa,Pintor, Autoridade, Cleonte. Bragança; 6*Mensageiro, Estellionato, Monlodor, Pro-giosoo, Arma. lo, padre Klgn. Ramot; Dr.Adalberto, Faminto, Pliotographo. Alma Pe-nnria, Chuva, Pllatos, Domingos Braga; 1Mensageiro, Negociante do Vinhos, 1' habi-tanto, Operário, Alberto, Esposo, I-caixeiro,4- ailoncioso. Joaquim de Oliveira; 2- Men-sagolto, Hospedeiro, Carroceiro, lionlevl,Manôl, l* trabalhador Mendonça, Victima;And.trillio, FonseOH. O Dlabn, Hnnrlqu.iL ma,

Morilomo-mór, Saul. 2' habitante, 3' barra.quoiro, Louro; 4' Mensagoiro, 1* soldado,I'iscai, Maneta, Torto, 2' harraqueiro 3* tra-lialliador. 3' silencioso, I.fão; 5' uionsagei-ro, 1'silencioso, Negociante dn vi lios, 1.barraqueiro, 2- trabalhador, Pedro Nunes;3' inensiiguirn, Intrica». 3- silencioso, Ca-iraeiro, maravilha, gymnaslica. 3- habitue.RosiiurOt João Silvu; Von edor de folhetos.Charlalio, Pivete, Fogtiul», Diroito. Italiano,Neves; I* OÒrtezâo, 2' soldado, 1' Mata mos-quito, Retard'lario, 2' habitue, Irinnti; Jor-naleiro, 1' Aaoifut*, um policial, 2- matamosquito, Colin; Pasialante, açoiigueirn, Fi-iruoiredo; Infância nn Cake-Walk, meninasOdettn, Louro o José.

A musica conta 53 números alegres o aal-tilantes. do José Nunes o Assis Pacheco,

As fantasias, sob figurinos do RodolphoAmoêdo, Clirispim do Amaral, Izaltino Bir-bois, Bambíno .« Cãliitò, foram confoceio-nadas nas officinas da hábil costureira,madamo Jeiuza.

Ascónographla é de Cbrlspim do Amaral,Mnrrnig e Emílio.

Jayme Silva, o hábil aderacisla, esmerou-se nos arieroços e Antônio Novelioo caprl-clinti nos maeliniisníns.

A empreza não fez economias e a peçavae á siona com propriedade o luxo.

nomedeTlmTe^Unt8peqUel•rB0l,o «" tor4

, . BAPTISADOSAnte-hontem, domingo, elfeotuou-a* obaptiaa-do do iiinocenta Adliemitr,«]Bj, /,„ ,rPL50r"José Ribeiro, eotíferoale ila Alfande»(Jacto celclirou-s,

sido padrinhosena egreja de S. .ro.í

. - tenente Antônio Se--(tngnes, estimado negociante em S fe soa digna consorte il. Clara Rmlrig

Após a oeremonia foi servido ínãèt:sos convidados, na residência dosptisado. A rua General Bruce. se^nslca eídensas qno se prolongaram

toaditi Ro.avi*

s!I'

queira,devencIo o enterro salnr is 8

Tel«ffrap!,»*r;-no»:•Ouko Parro, S—Al clauei hboriatije

verdtdeinineife f«ttrioU*. furtemenu uai-dai e «olidanas em t«-»do Estalo, apouacalcroaaaaeaU a novi orienta-;!*» do g-over-no com a refora* ridical. lappretsÂa doMtMtio, reor»»aniMçi« do regimem tribuu-no sem ettt^io At novos impasto», reor»gânía«v*i-> da Prefeitara e íicpren** sfacut,refocílo dau «acreanas a * ic « «•*.: -• «-I '• • :ic .

A r*t»lit5í«V» Avr.it piaoo de reforma dta-peru eooias* *r,.r... ¦ t¦ . eleva o dr. K.-«n-cisca >«. •= e o tora» credor A* sth.Aüido p<an>. por «ata pfw* At tbe*t*çií> * bo- - it :• política.-Commiuio d* Cammtrtlt..

Duranl»! tf •»- . - . de írteEt.ro findo,wn -^ai»» fanaríiotKtO, fo» t bibiiiMbee* AmKa^rtitt} :- -qy*auda

por 370 -,»¦¦¦.tezia fX&mÜdtmiV idb cin*. qrstj «a.i«l!*r»in »^i5Íi»rM «abre: biatoria e art»Bíthur 9fi» bt*aorl» t g^^ratifcia i&- mt-

e »^«i,ttt.eJíi»ti«tVii 9; pliy»ícm 12, cl*afli«* U,

Jutalii.. uanhã

—Em um carneiro do < emit"rio dc S.Joi.-Bsptista foi lionlem sepultada a senhoritaOnina do Valle Dias, de 20 anno», ntiuidldosta ca| lt.il e falleci.Ia á rua Visconde «1-lt.ún» n. 177. do onde sihiu o enterro á 1bora-da tarde» —

— Foi limitem sepultada no cemitério d>-S. João ÍÍ!|ilisU, .1. Ermelinda Sodré, n.itntal «lo Eslolo do Rio, de 40 anno» o íallcn-Jo á rui Bvaríito da Veiga n. 72.

—Realiz 'U-se hoolem tia coaíterío da Pe-nitencia o enterramento de d. Maria JuitLoureiro, d«* 1? annos, natural de Peitoral,casada, cujo corpo sahiu, á Urde.da tua Mariz e lliiro-. n. 03 Ü.

-jFínaiu-se à rua Vinte e Quatro de Mai;>n. S5 A 5 sr». A. Caimen Joaquina M,»«»gnei, viuva, de Í3 annos t natural d-*sta ca-pitai.

Seu corpo foi bontein ispultado no cemi-term de S, Kranctsco Xavier.

—No cemíiorío de 3. Jiio Baptista fmhonteni srpailuJ) o sr. Jeiqtiim Antoaiode Vaaav-Tsc-ÍI'!» Moreira e si, fallecido araa BíBjatátnCeoatant n. i

Br» na tarai -le Portugal, caiado • tinh»&l annos At edtde,

Paíle.-eB hi lem a tepulu-M boje. n->cemitaarie de S. Praneiaoo rt» P»»la, a tanoe»ní* I.Miâ.filba do dr. Joio C«ro«(ro ,leSeoz» Bandeira,

—Telettramtsa reaítuto oa Liuboa c-im-aaiti . i-inií o :...-. >c<tc.U> itocorn ja Di.nlem. ea Caicae», Otida ae ach.v. fiaar.d iuto do< banhos, do grtt.de ¦ ¦ ¦ ,-j p,.ria/.J't coiiaeo laáor C-imi:'o da M ra«»aa« eaeretfS b* muitea annoa, t* Rn, ,1»Janoira), o l«*i?ar de cobrsd r di •«¦•;« BaaCO -..*¦»• Hypotbecano, :-ir» i!- m asaiurie para P»rn. •:• t* •«!.-•--¦; c»mOstt v5taitn««;ru

tt* sai q; •-« oa viata «-. :» ..j-ar»met,i«* qa»o «o** r•-.',.. - ,- a« m,».ra#t. leitf-s & roroTBaaetc * [im|| ptn*4o tusr.ps -it* tm fiti. ot* tm l itbsa.

A tm» rs»! ria fm /. ..-».-,... aatatuda. p*i*rtt am dutioeui* botii---- w#r»j'lM«r*i, s*u.tt e*tiis»âs * t»**> u -. eIi nj da c a-bmi«»;í-3 cj*»»9 lS*«*a4**Íí ;.,-;aia de «a pnipt te sN ad^ürir.

DIA SOCIALDATAS INTIMAS

Katem annoa boja :As.enliorlt»»: I.eopolilln» da Slltra Monlelrn

Onatorlna «l»A<ui«r l'«iitoji., Stella Carn.irr. ,leCUrVfttkoi Ailflifi» í^rfir» iU CoiU, CatacUda diit-gnllá-», Prlltelaea Soar». li»rl,o»«, Mariniiii^n*- K«arrelrs f Oràeleli Urí***.

A*«mn«i irilío! ti. PMn&lieM UflQBttM r)i ActvwlOa d. HcrmjoU Brandiu ' - '-ç«. d. Olortflda

Coutinho <!?• Campo*, -t Jolfa Oomtt d* ('«.(.ia, <i.¦ na s.-iar.-., ii Albartlna Frioelaea Moreira, d."ti •

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LuIsa r*r**nititif>, U« Candtdá Kntici I..,I, KratifM.ra «t« A«>>. Partira da A«a»»do"

O. ira . Al»»n« Durial ila OoaUÕairoari,* s«t«( Perr«9Íri Dnénoa FtanèlMo II <i» »S'.i

n«*ní« Bttrairdioo Joié Coalho. Damlaroid*'aola e Sllra, Joai OtUlLarma da Moojm a Jo«4E*ÍnUi UotAitA,

I'*^a linj. o aaniranario natalicia \n dr.r*.i»iirl»ro d. A..I. li.,,» ., Sllra, r«pr«.í,.tant».:.. lá.'.«1o d» IVtn.iuüuco, no Htoatto da lt

vaiica..Y.i ann.li linj. o dr. VioanU da ftoan. Illa».¦íi lüllta, dO ...,....„ S'.. Ir.q.l, » dl(Bt> pl».i-daola do Onlro da. ».... ri..,.rlaa.

—C4.ttira»mora lia.i» «. »»o aaairaraarlo BaUlito .. lntaar»..«r.l» Wa.dajnar, Iliba tto «r. .'...

i'i«i: . ¦ -. CardtM*.—OanU l,'.). ta.l. BM aantr.r.arU nal.«linln n

atMMaltttada Batnttlaato d» n.»»« r'«Ç« «r. f-.ttt-MM d« «Vwtii Falia

P.t «im boja » «r. Pr. ¦¦-,- , Olorttaill*.}.»;* h.i;» ™ l».t». o lar d» »r. Aüfu.to da

H--ha M«.tit«lro I Ila», d(RDo laotntiroiri» ai.C ampanhia KaailoDal d» !.<.«.• na. ds. K.tadn.,. -r ir.oÚTO 4'j *•« antitt-ffiario atUht-io.

—U«nt4m, por ra-«i'o Sn ... aonÍTanario n»taliein, l-t mailn faltaita-la a craeiataa H>r)hf.ritaW«nd» r«td«», diiwt. fii.lt. do .r. Kltirol^ld.^

>r*l»#€Í4o t#il-r*#trf) ¦jiíwí* praç*.Fm .r,r ,, l„,j. • •ama. .ra. d. Sar. Partir»

>«|H»M «ts nia»w turpaobair» o. >I. »dicloi«,»i» (..íita, Ariti-ir Ilraja

K' havjat o dia r.»<«!icK. da muillftrjt» aatá*JtttU MtiftB tta Canba Woof. fiiba d. e»pl-lAitMiiao «taarM Vímí,

f<»mpl»l. a-a di» da boj» fitai, nn asalrnr»»-rirt nalaije-íí» * uma - «ra. lt KTan*i»«sa d* Ar-Sr»di, ..oar.sda fftVt li üfttai -w.B»p.«j,.,,» d.i« trabalho, T«r*.nÍ«!aaM» 'iiímattia.

Témimvi*. m*nm ko)» a KfttM VK í P*rtílUi*.'4.1!. 4» -a,-,.*, wf .. tt. (r n Bmmmtim,

:*j-.*4» Mfa. t»iiH.r -Itat Kar--ü.a.M 1. e.oka-Ma. Caia Paa^kea!.

Ku arr, ¦ ibutt • dr. ••-•-•« ;.« . „,.ir {rale K*s»4* éa w . , Ia.

* ••* * • lata -. * a '* r-%- __ t_-harínmOfy *'mêmm Aa \* ¦. • *t ¦»•¦>. fiifc^Ia dr K-x»-r., dt »lir»»j ••. '.tf.w.M*\. Itdrttl.

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— ff* »?,». !..-.---- * ar. AalaMi. .-¦» 4.CtUtiM -»•-, ^ a»t ! i a«af!»4»avatt 4» • ...prata».

n.«ca

CAS,Cdsam-scnodia-iSdocorreritp, ,U .,-4. t.noiti', mt matrl» da Gloria,o estimai!, „,!-,,dr. Augusto liumos Qnoiruz o a «- • ¦

nhorita Laonor Ctsar Saniio, lili-,,"oávallietro llonriqno Ccsar Samâ.a.

SeiSi padrinhos por parte dadr. l.ui.-. Ma-llo, magiítrado, o a i>xiiiura .ia Silva, esposa do sr. Usrtholom. . ¦.«.Silva.luncoionario da Armnila; o p«.noivo o exmo. sr. coronel ,lula 1). t.-,. .. .. 4exnni, »r». il. Deòlinda Gomi's Quoirot, ntopt .«•*.ria ilu fabriea Santa Elisa. S,«rvirão d 1 (.«niiwdlhonra A noivn as rf,»nti-* s-unhoritas, A' .>•>•, íl**.triK. Alico « [daltnn Goraea Queirua, sei 3« . ¦•*nniKiiia religiosa revestida de todatot ¦¦jiuis o noivo, fiího lie umn fnmíliu'rôspt : i^ 'rá ressa ocoasião provas «In ijuauto 6 ..ivsaistiráo A sólènnfdada todos 03 opofabrioa Santa Elisa com seu estandardo, . í-^ís-cendo aoa noivos riquíssimos bunqitèts*

K cerimonia otvll aorà na residouoia dos pãesii» noiva, as 11 noras da tuanlitV—Foram lid-is naCntlietiral os BOguintoa proola»

mas do casamento:Fetioiano Dernardeã o Folioidade lOopea.Affnstinlio Ferreira ala Silva o Anna ala Silva

SanfAnna.XicnlíWXIainieri o II ns a llruno.Josò (Jameiro e Adolaído Marqaoa Ribeiro,Salim Al.dalla làliurjam o ilaria Sartnrrell»Manofll Ferreira do Andrade o Leopoldln»

Maria iia Cnneeli-ao.Antônio Francisco Corroa o Maria Marques

Forreira.Epiphanio lludrlguesDuarte a Julict» Heolíuda

de l.lma..losé Uernardino Fernandes a Kmilla Wsrneck

Bittencourt.VictorlnoLouronço Hamos e Maria da Concti-

f,1o.Manoel Cardoso rimeuta liittouoonrt o Maria

Briim dns Neves.Nestor Augusto da Cunha e Olympia do Assis

Silveira.Dr. Fernando do Castro Corroa do AÉovodot

Uunriquota Cunha.Álvaro lleiniirlino Vieira Iluiuallio o Mari

Ti vi t r. a Moreira.Fioravanti Corbo o Maria CarusoaJityme Oustodiòda Silva o Loopoidina Barbosa0tiHno Kloõlá Kgldta o Lista Marta AngolioaaAntônio Monteiro do Mu^m': , i\ •-. o Dooiinda

Magdaiona Xavier.Antônio Pereira da Silva o Frootosá Evang

lista.Josi' Luís Dias o l.uiza Moroira.Kiiuardo Coelho o Maria Kuülia do Azevedo.Theotonio Vevi>sÍmo tie SA e lititr.a Vianna.João Evangolisth tio Oliveira o Maria Qòmes.Hilário Vieira Hahello e Ir.ahel fascine*lYtlto Hünriqao Uaroia o Herminla Funsoct

de Castro.Na matriz de H. Joio liaptista, om f-íiotliorovt

foi despachado polo monsenhor Augusto \40h9Quariinã, vigário, o soguintei

Selim Muenroel o Alia Muoarzel.

CLUBS E FESTASQymnasio de Botafogo.-rm o8(iòeti»òulò iu-

terussantUsimo ofíorot^u, sabbadof o Oym-nasio do Dot afogo aos sous att-moiailo**, polrtodas as parte» do pro|tramma foram dos ora pe-nhndas com hastauto urilhantismo, por gentilmeiiinan, quo domou..traram o alto gri\o du apor*feiooameuto o vroouCu vaoaçfcò para a artu.

O bem ur^iinizado programma constou om suaprimeira parte do drama ein 1 aoto «Maria doaAnjoRU, cabendo o sou dunempenho A inenim»Thereza Machado, uo papel do protagonista*!

Paulo», menina Anna de Aiialradc, tA Mào», ma*nina Cecília Oabrita,

SeguiU'i.0 a «FolkK Oampestre*, dansada pelasmeninas Anua de Andrade, OooiUa Franco, lt.au*ra do Andrade o Thereza Miiflisdo,

A' imuiina llenodiota du Moraus coubu o de*isomponho do reoitntivo aO segredo do Marga-rida».

Kiuilo isto aprosontou-se a menina CoolllaFranco, quo disse cnm bastante graça sA Doa^tora»; tO Primo t.hiíjiiinho» o «O Sonho» foramrecitados pulas lueiimsa Isaura de Andrade •Cecília Franco.

Assiátlmoi tlepois aos quadros vivos ropruHen>tativos do rNosia Senhora do tiourdos» e «Anjoda Uunri.aii, iuteiprutadnü polns meninas Deoliu-da Cardospi Anua do Amlrado, Isaura da Andra-do, TheroKa Machado, Flortnda Cardoso eCsoilii*Franco. *

As segunda e terooira partos constaram do aa>giiiiiie;

A valsa dos loques, polas meninas Cecília Ca*brita, lgiieí. Fernaniieg, Anna ilo Ainlrmle, Ce*cilia FranoòJ Semorina Oòata, Izaura tio Andra*de, Hunediota do Moines o Thereza Machado.

A 1'uilsienue, pela menina Cecília Franco.Kn avant, pola menina Iüaura da Andrade,lan ajuste, pelas meninas lgnea Keruundet I

OooiUa Franco*Ai tres virtudes, oratório, personagens: A f«i

pola menina Anua de Andrade; A esperiiiiça, peilmenina Tlieie/.a Machado; A cariilaile, pela me»nina Isaura de Auiliadu, O mijo, pela inuiiiusCcculia Franco.

O totn, comedia em 1 acto de (la«.ttVi Tojeiro,personagens: Amalia, menina Cecília Franco;Carlos, menina Anna ilo Andrade; Julio, oreado,menina Ignez Fernandes; O gilope, pelas me-lllllas l/.niir» de Ainlrmle u '1'lierer.a Machado; Aformínida, pola menina Cecília Franco.

A' li.-lla reunia', artistíca oouiparooeu a .iMitada noas» socieiliule.

A (esta analiou 4 1 hora ila madrugada roce»bondo a distiiiota directoriã do llymnnMio innu-merosnpplaiiHos o agradenimnntos pola magnifi»ca u fina diverbáo que propureíonou ás fainllíaipresentes.

— Por motivo da chega,I» do sr. gonoral Mo-deiros, sua renidonuía unelieu-se. Hnbhadov da pes*lOas qua o furam oumprimentar.

Apt>s o banquetet t.-.ve inicio ura hera organl*rs,!., concerto, dirlglilo polo ooronel Konteoa.1'iieram-so ant&o ouvir ao pie ao a senhoritaNA na Almeida, ao vinlonoello a senhorita DireFonsecai ao violino a senhorita Armlndà da Al-nítida, qun, oom nroficioneiii, BXOOUtaram hal"liitiimtH mustoasp Lells.i aiias e romantai tatn«Iimhi foram (riiitudas pelas exinni. srs. dd. CorínaHooha e Marmita Aquino e sonhorltai «UinlyraFonseca, Hítinha limito Alve--, Maiiua Lara e odf. .loão Cedro ite Aquino.

Interessantes monoiogoi fomin recitados pelonr. l'iiito dn Abreu fl a gentil senhorita DiráPopieoa nua disse eom muita grsça uma poe-vin, A'a II !t>-rit-, foi eneerrado u oonoeftO) OOm o

Duo <los l'ai-Bguas», pela senhorita .laudyra,FoUSflOa o o nr. .Mario Fonseca; em seguida foiservítJa furta mesa de do^es, s(>ntln nn OOOáltaVedo rhampagnn trOOadoi divnrioi brindes a polosr. 1'in'o de Abreu reoitado unia bnlla poesia dcsua lavra Hlliitlvn no anto. Ao som de um» bau-da tia musica iogttfranvsa ai dan^ns «jtin aníina*<las prolongaram se nté » madrugada;

Kntre a« pessoas nrssentaa podemos notar oasrs,: marechal Cos tal Ia t n fátntlta, general Mari*nho, contra-alinirnutu ItofOia d ftllm, ooronetfHour.a AgUtsri For»-*>es a ftlhoSi teneuUsEOOro>nem Rodotphc Hrnsil, Figtieirndo lt «L» n niasenhora, ÓapHAta l'e<lern«tiras e senhorat Mrasiln senhora, Aihuj«i o ientiorii Anisdir Hii'«no,tenente V*apoiei drV, HHtfamli.í, OníM.irnie Mil-va e família, Piras do Itio, (lil Oonlart » «••nbora, Heynaldo da Carvalho, vf*' tOnentei Ort.a*i;*tl HnrliusA, Ostro a Silva, nlferns Mnrio tiauarvalho, Aeeredo Coitinho, nlf, ----^•alumnos f>«-ualdo Oomes da Costa, Olaudlo Mo ti tetro, l.«ia<!«• »S«IIh», BXQIM) sra** I Alíles I,*rrt n suai fi-11.aa, viu a» Blinoio ilu Oliveira, Cunha Matto. I

uns filhas, rlara IlittenQoart « «nas filhas, »ll«rõrsos ãlumnoa das Ksootaa Mfíltarefi Naval <' '¦:• "¦¦• Militar n muitas outras ]¦¦>-*>>»« nujoanora ai nos foi imposiirei tt*uiar.

Cliih da Qavia - Chtia de annanto., a i '-.i'«n,eii*«al que aata srmeathlaa e floreaoente soo te*

ad<« rnalisoa tabnado ultimo nn ooníortaTal tlia-'tnnlin ila rua Marqaei d» M Vicente*.

Depois da protophonla liabilmanta eieoutaderela orobeatra» sob a ragenola du talentoso pro-festor l.uu. Amabilf. <uTnu o panno para dareninna-n 4 reprtienta(lo da peça »r)i!'i»o Kadoa,ealbardainentM lotarpretida p*la senhorita As-pasia Mello Muraat o ir, r.l„.|o»ltlr. '.! Mo-rasa. sobrinhas do nosso apraciado ->..-;, ri i«>tli M.ll,. Murara K.tl.o,

Baguid-aeaS Daita oom a ehistasa comedia^sin nm mf.nl *() csila -la< Búf0tü9Uhti9»i rorra-elaaènte deaaoapenbada palaaexmaa4 rrai d Kr**neitlaa Maâedff.d Hal^na da Abreu* «anhoritACalvp.n Uoraat«linçal»»», .ra (jullh»rui(! Aram-boi» .Vevra, H.nrlqaa V»'. da Brito i» Oonh» aAlberto 1'erí-tfa Vianna, -frialo dfrflaa da man-•li • atliltorit» l'alv|»« M'«ra»a Uonçalvas, pala•íiaça c desambaraÇ» rum qua a» boa-re mtn U -<i.an sra. fl. Helona *n A br«n qua. rom > Mtraanteasal.i'i*-# muito li*fn arn sau delicado [¦»,-, rar»-landa &pM idas para a arte dramática

Kmalicon o aap*witacul't noa a faroa am >m 'aOia>(ornada da muatoa, |(*or oauaa da am alga*»-*n. », na f| «»¦ • » iA ' .'.', "iraM sras. d Rr-r.-.li,i. UottAt,.tnliatil» ' a .ta. , M ... 'Io,.ftlrea,ir>. J. ' »r!-.« -í*. M' * a Oaabs, J. Uaas>*do KU!.", lí«ni'ina W lm UrlU tCuaha t (Uai(largas '' :¦:.«: ft ¦.-;*,.• -,-,» , .';.-,.. f i-»r»at !•..•*» «ia ••• •¦ -a (¦' ¦••*'.' >, •.--,;. • .-astabt* bllartdfie,

r ••. ••» .iirtiin., B»l» nn» - .- r '•'« ei Iltl4apt CJa* da (larsa, iSantra is mvtítat l obtliaa.

A'l({na dlraií iria foi, nora» "af r», , • «¦»»¦>#-ma !•: ",'mvm ft*. nara ot sat.* «-«*•.¦..¦**¦, *! ,-n, |.r.->.|lrall»„a !»-!», aa »t!»r,(6aa, laaltulro

0 itarM ¦ rapr*»»»'»'!*.», o yi9 n. . • HkOS . • -ra.Peruet-.raiUa Club. -» • ¦ o «»«

prim-tt > itnAif*f-<v*rti>, sffa-t«:* «st* •»*».•-,«•lua afia {fiais balia», íhs * • attraotirvt.

•-st «m -• '•tt)*í'!#, ^|o* a grais iti aaaa&ub O-i-r.j', -, -ia R r,- • .- ,» —**Uta «ati*

fH«ll •'".«"lail I ' » Tja»t. » f aat !|--l| •» . . • J .nu mm.4 nm +«pnn,4i<lQ «<*»¦»»»*'¦• tm a jâtl mvmnt a madura* tiráramos ap;í!a8«x#s -Ia |ee .-. »r tforam mat^fs^orav

leUtSíjrart*, mos fraoda %*%*.,".r*_r\ *a..s*iM fa* •%*¦*_ f*p*t briifeaetarranta, asaa*Jaa4a a >^^4H

Jsa Rt»«ta $**,-• ««'ieu aa .. - - - ¦>« ,,4,

a DtmmfM Abfa«'a#,. nia .«íenitaral; A lata%ér%tsttliinnrmr> mitr-imiraj H»»U)t a 4a *|, * t,*r%.ta 0*«ta *ju« aa «aitantea >'••'-.*•-* «««u.

•Jú4*> o «pararí*», iransa mm I a«lo«,.«.--oífci-ía. 9 •«• !i»is a >Mi Am alai |*«* ¦m*f> da aat f •' ¦" «« rn

Para . • • •¦¦-•. ,Sj*»*4>*.4r»«aao# UMbvai¦4*1 ar 1 • • «a s ¦ • 1 •*•! M -« a ¦ •» Ft_mmit>*mm>'•nr, iivii-, i.« *.» Earta»»* ¦«•»•» t « f • m»4'mm>4}fr.Ha», e ..-« 4. »»..»» a Ua* ,»<« Lttt.*.. • - t. mim

f mr » '• ia ata««* aaa f^arfaaaMM ia<r a^-ai 4 9%*»*•• • • -m-r f m'm. U*« 4, •» »«<wm «i^ pyrn j |gmmm »*>«as* fa«a» aaaa •* i«i --ara a iraâma», a %9*- •• aa*. -.»¦». »• t>»*> .»• t.i «,.,..r

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Page 6: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01209.pdftssWBm___w_m Anno IV—N. 1.209 uasssa—asa—mias ÁSSIGNATURAS Anno 301000 8ei8mozo8 Mas 181000 Numoro atrazado 100

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n i"6 OORREIO DA MANHA-^Terça-f-íra, 4 de outubro de f 904

EXERCITOTendo o ministro da Belgrca remettfdo

<tf>. departamento da guerra uma reclama-l&o de Achilles Keppi, com referencia a•am roubo, de que diz ter sido victima abordo do paquete Planeta, quando emviagem de Paranaguá pura esta capital eouja autoria aitribue a praça, do Exercito,wviou o ministro da guerra ao seu col-lega do exterior as Informações prestadaspolo commaniio do 4- districto sobre a re-elamação e imnroceilenoia das accusuçõesfeitas pelo reclamante.

—Remetteu-se ao Supremo TribunalMilitar os papeis em que o capitão refòr-mado Antônio Peralles peite reclificação

?o numero de quotas que lbe são abona-

as, ailegando contar mais de 30 annosie serviço.

— Pela secretaria do Supremo Tribunal(ot proposto para o carüo de auxiliar «la-quella secção o alferes Boaventun Sebas-«lào Campello.

—0 ucto do òommuado da Escola Mi-„tar do BrH.il dispensando da regênciaie uma das turmas da cadeira de cíii

viço, ao sargeutò do 82' Joaquim Atalibade Paula Moreira, o periodo decorrido de26 de maio de i_-i a 9 de novembro de1898. - ,

Foram inspecclonados de aaúde osseguintes offlciaes :

Major Carlos Pacheco de Sá, alferesPedro Soares Pinto, Antônio LacerdaGama e alferes alumnos Alcebiades PintoBiitellio c Arsenio de Souza Nobrega.

Foram concedidas as seguintes li-cenças para tratamento de 8;iii._ :

l> 9»» dias ao alferes _o 20a batalh.o deInfanteria Joaquim Augusto de 0'iveirn eSilva e alíeres-alumno Marc«>huo Fagun-¦ Ie3 ; de 40, ao alferes do 7a João RamosFerreira; de 30, ao tenente do 22a Américo¦ie Abreu Lima e ao alferes db 38* PedroSoares Pinto.

Keune-se hoje.na auditoria de guerrado 4a districto militar,o conselho de guor-ra tie que é presidente o sr. major Fran-cisco Fiarys e do qual fazem parte os srst-ueute Anísio Costa e alferes AlbertoIsiiloro Regis, Oscar Gualberto Dias deMoura, J..ão Odilon Gomes Pinto e Ma-noel Lourenço dos Santos.e cliim*"»! r •" " " .

o mineralogia o tenente-corone-l tlr. Alci^V ~ S-iryiço para hoje :des Bniceé nomeando para substituil-o otenente-coronel dr. Pedro de Castro Arau-Jo, foi siibiiieUido a consideração dò mi-nistro da guerra.—Foi j.ost) em disponibilitlaiio o tenen-te Joào Soter da Silveira, aüm do tomarparte nos trabalhos da assémbléa do Es-tado de Sergipe, para a qual foi eleitodeputado.

—Por ter deixado a commissão em queie achava juuto ao general Medeiros, re-assumiu honlem o cargo de auxiliar dogabinete dò manchai Argollo o capitãoAlexandre Henrique Vieira Leal. Este oi-flclal foi mandado elogiar pela intelligen-cia, critério e zelo com tjue desempenhouas íuticç-.è. de secretario do commando do1- districto.

Muntlou-se averbar nos assentarm-n-tos do capitão __peri(lião Rosas o que a»eti respeito ounsiar «le unia certidão pas-aa-la pela direcçãô «lc contabilidade, rela-tivamente á .ua |«artitla para Matto-Gros-jo, na quiiiitladt! de secretário da commis-são encarregi.ila tle confeccionar os annaesdo mesmo Estado.

—Pelo ministro da guerra foram appro-vatlos o.s estudos feitos pela commissãoeonstructora da eslrada estrutegicã daUnião da Victoria i'i cidade de*Palmaa paraeonstrucção -le nm trecho de 5 kilomttrosda mesma estrada.

_ Providenciou-se para qno o tenentemoflico dr. Pedro Eniilio Gomes da Silva,sue se acha em viugefn para e-da capitalaeinôre-se na Bahia o íutervallo tio umrupor a outro.

Por haver deixado o exercício dosargo dn Biib-cli-fe 'Io estodò-maior, rcas-aiiiiiiii hòhtem a chefia da 2- secção do es-tailo-inaior o coronel Joaquim Salles Tor-'es Homem, cargo e-ise quu até então forajxercido pelo tenente-coronel Carlos Jorgonalheiros do Lima, adjunto da mesma«ecçào.

Mandou-se fornecer, por conta doconselho econômico «Ia Escola Militar doBrii_il| vários artigos fdesttnadoB à soei-.linde União Atnletica Militar, fundadapelos nliininos da mesma oscola.

Maudmi-sc addtraò -V h-itnlhão dninfanteria o alferos Tliarcilo Franco TupyCaldas.

A direcçãô geral de artilharia doveráIndicar uni official superior para directorda coloniu militar junto _ fòz do(graiissü.

—Foi remettido à secretaria da Câmarado.s Dopütitdos os palieis em que o major.o quadro especial Hinpolilòadas ChagasPereira, professor «ia Escola Preparatóriadn Porlo Alegre, pe«lo para que a sua an-tiguidiide «Io (insto seja contada tie 7 dejaneiro a 17 de março de I.S90.

Faileceu em Florianópolis o mnjorreformado João Faancisco Duarte deOliveira,

Realizà-so hoje, oom assistência dogeneral Marinho, o oxercicto de brigada,em que tomam parte os Ia, 7a o 23a bata-Ihòes de itifanloria.

E-.no exercício terá logar no campo deS. Chrislovno, ãs 4 horas dn tarde, ope-rantlo a brigada sob as ordens do eoronelPedro Paulo da Fonseca Galvào.

Sob a pre-idencia «lo chefe do estado-maior, reuniu-se hontem a commisnàole promoções, afim de preencher as vagasaxistenteb no corpo de saudo.

A comratssSó nropoz para o provimentodos car-ios os offlciaes, cujos nomes •tm-mos reproduzir, nlo obstante ja t-*n_08noticiado.

Paru as varias foram propogtos: atenenie-coronel, por antigüidade, o ma-jor dr. Clnrindo Adolpho de Olveira Cha-vos; a majores, por morecimento, um doseegulntos capitães médicos dra. Joio Gon-çalves t ;orrêu da Câmara,Aloxandre da Sü-vn Mitiirtò on Manoel Pedro Vieira o porantigüidade, o capitão Irtneti Catão Ma_-ia ; a capitães, os tenentes médicos drs.Breno Braulio Munir, o Tlberio SoaresBnrlamaqiii.

—Apresentou-se ho.Mein ãs-altas auto-rldadi-s o general Luiz Antônio Medeiros,nili-cliefe do e»tad«>-inaior o que ae acha-vk afastado desse cargo ura consequen-cia tia commissão que '.'ora oxorcor no 1*districto militar

Depois deusa formali.hde, dtrlglu-so oestimado official parn a repartição do es-iBilo-iiiiiior afim il«» reassumir as (nncçflesde stih-i-hefe daquélla rei ariição. Ahi chegatnln, foi s. 8. racabldp pof toda a offl-oitillilaiie. sendo peln mesma introduzidoem seu gnblnote.

A ess-a bella manifestação associou-seo marechal t.ostollut.

Antes de lhe «er ontregTie a Inteslidnrado cargo qm» lauto enohreüe, hbou da pa-lavra o coronel Torres Ho ha em, que, emvibrantes phrases, snu lou «> general Me-deiros polo sen regresso e pelo bom des-empenho que dera à oom missão de quefeira investido pelo gaveriío «ta Republica,

O genoral Medeiros agradecei! ao» seuscompanheiros a manifestação lie que foraalvo.

Em seguida, dlriglu-se s. s. para o pa-laciodo Cattett afim d" nprrsentar-se ao•residente «Ia Republica.

— Mand«m-se contar, como tsmpo de ser-

i-.-,~',rior de dia major Faria Albuquer-que; dia ao districto um official do 10*;ao nosto medico dr. Arthur Souza ; o 38"dará a guarnição e o 10* os extraordina-rios; o 9. regimento 03 offlciaes pararonda.

Uniformo 7a,'

MARINHAO vice-almirante Julio de Noionha, minfs

tro da marinha, recebeu homem um tele;; atnini i.iiüoial coinniunioan.li) ter chegado.ontem m«>mo pela uunhâ, sem a menornuvidaile.ao porlo de Alexandria Kg-ypio) ocruzador-escola Benjamtn Constant.

liste bello eruzatior demorara aljruns diasnaquelie porlo, seguindo depois para o dcMalta. O estado sHim-in^á- bordo"6 bom.—Acha se liguireraontt*-n(ern)o o capilàotenente Oomes Pereira, secretario do mi-nist.ro da marinha.

-Pelos operários d -s officlnas do Arsenal¦le Marinha desta capital, vão ser substitui-dos por dois canhões autonialicus Maxim,¦ ie 37 tripii as duas metralhadoras Nordeiifeld,do cruzador Primeiro de Março.

—Esteve liuniem no Rabinelo do minis*tro da marinha, em longa Conferência coras.ei., o deputado Lanrtndo Puta, membroda commissão de marinha c guerra.-Foi nomeado carpinteiro calafate do 2classe o operário João H.ptistada Rosa.

— A seu pediilo foi exonerado do serviçoila Armada o sub ajuda rio de machinistaAnt nio Leandro Fernandes.

—Obtiveram licença para risidirem fnrado Az.ylo «lc Inválidos desi.> capii il os ma-ri nheiros nacionaes: Anlonio RodtijttosGuedes, Tlmrnaz Antônio Soares e CasarRibeiro Oortêa

Por aeto de hontem foi nomeado para«i-orcer o cargo de chefe do serviço Me Fa-tenda da divisão naval do aul, o eommis.sano de 1- classo capitão dc fragata JulioMachado de Oliveira.

—Ri-une-se na sala da ordem do quartelgeneral da Armada, no dia 6 do oorrente ãs11 horas da m.inhá, o conselho 'le investi-fração a que responde o piarila-mannhaooti.rraailo Cladoneo Celestin i Oomes,—Mandou-se embarcar o primelro-tenenteJoão Jorga da Fonseca no o«>ur.«ça.ioHiachuelo a o enfermeiro naval de 1* classe,João Joaquim de Oliveira, nq crazador Tam-andar i,

—Foi mandado regressar ao seu navio oaspirante a oommissariu Lino José do; San-tos, destacado na 4- sessão do quartol ge-noral da Aimada.

—Foram destacados: o aspirante a oom-missano Llno Josi doa Santos, do cruzadorr.mnn.ar-, para o eorpo de infanteria demarinha e tre. ajudantes de mnchinistas dadivis.o naval do sul, para o commando ge-ral da» torpeitelras, devendo regressar ainferida dlvislo, flndo oa exercícios dastorpedeira»,

—A bnrdo do aviso Jutahy, falleoeram: o«ub-ajudante machinista, sargento ajudan-ta, José Francisco da Costa e o fiel de 2"olaese Ovidio Maria Junior Capelii.—Detalhe do aerviço para hoje: oo arse-nal os ajudantes; capitão-tenente Luiz Hun*rtque do Noronha • o primeiro-taa.nta Cy-ro Cantara,

Navlo*regi»tro: couraçado Biaehuelo.Uniforme, 8a.

E. F- Central do BrasilEsteve bontem em seu gabinete de traba*

lho atè I 1)2 da tarde o director da Eatrada,qae despachou diverso» papeis.

Sahlndo áquelia hora, o dr. Ozorlo deAlmeida regressou á Central ás ft I|2, de-mor»ndO"se ali até is i horas.

—Foram entregues ao' tiafego 41 carrosdo transportes de cargas e enonmm.ndea •que soffreram reparos oas ofitrina».

Na aemantt finda foram reoebidaa nas of.floinas mais 10 carros, que se santem na-cessltados de reparos.

-A Tertullano Mendes do Naselraento,Na.um Eloy ds Paula, Thoodorloo Pran-cisoo Calda» e ontro», Enéas de Oliveira, eAlloio A vila do Nascimento foram cobc«4d idos passos.-Por nio haver vaga, deixou de ser aUfundido o requerimento da Heraldo deAguiar.

—Kol Indeferido o requerimento dos mo-radorea de Madaretra,

Egual sorto tiveram os requerimentosde Manoel Vicente de M«nra, Antônio Fran*oiseo da Cru», Antoniu Ferreira Salles, Re-nedieto Lemes Coara, Carlos Pereira deSonza e Irtneu de Mesquita.

—Teve deferimento o requerimento do sr.Emílio Lambert.

-Por pi.rti.rln de hontem. do ministro.dainduatria. foram oj_„___(_fii 90 •lia» de licenca. em proro"ra«"&o ao oonduotor de tremda 4 olasae da Tito .Soares.

Nio tendo a Estrada necessidade deadquirir o material que o sr. Moreira Bar-ho«a propfle vender, ficou prejuillcada apretetu,aio d»-te commerciante.

-Aooeilo.—Este foi o d»«p* ho eiaradono requerimento da Agenor de Panla eSou»a.

Ao raqnerimento de Alfredo de CastroLeal. foi dado o seguinte despacho:

• Ah- n.t-«e. chamando a atleii«,'ão para olivro do ponto..Foram mantidos os despachos dados ipetiçõr» anteriores a que apresentaram Juiio¦ Ia Silva Paranhos, João Ootic-lves da S11-v_ra » Laurenia Pinheiro da Notirega.

A e«ta<*ip m,n itim.-i da Gamboa retneiteup.ra o interior Tü carros com 57Í.9-9 tciio-gramtoa» de meroadoria», 9 co.n 96 -fl kilo-itinit" .» de a»r»4.i de particular».. 25 oom-17.1-0 kilogramma» de oarvic da Estrada.

Õ movlment. do «até fel e seguintes:existiam6.477 saooaa, entraram 5._J£,3candoem deposito 11.709 saooaa,pesando 708.394 kl.logrammas. •_.

O rendimento io despachos pagos e a pa-gar no dia 1' do oorrente foi de 19:330-5U0.

—Pela estação de S. Diogo foram en*vindos ao interior 45 oarros.cum 5.673 volu-mes de mercadoria», pesando 237738 kilos.

A renda do-dia 30 do mez próximo pas«sado nesta estação foi de 11:%9S600.—A thesnnraria da Estraila arrecadou

ante-hontem a »<<mma de 11-371*75)0, sendoda de 919:l44lo?6 o saldo existente em oaixa.—Tendo-ae realizado no dia 1* de outu-bro, 4 assémbléa da Caixa de SoccorrosImmedialo. dos Empregados do Movimentoda Estrada de Ferro Central do Brasil, fo-ram eleitos directoria e o conselho,que deverão reger os negócios da mesmaassociação!

A sessão de posse da administração re-alizar-se-ã no próximo sabbado, sendo em*possa-los ps seguintes oavalheirosipresiden*le, José Rodrigues Alves; vice-presiden-te, capitão Jose Basilio da Silva; 1* se*cretario José Martins de Castro 2* se*cretario José Lincoln Moreira; 1" the-soureiro, Marcai Antônio de Campes Lima;2" thésoureiio, Francisco Marques Peixoto;1* procurador, Zoroastro Kerreira d'Amorím;2" procurador, Francisco Manoel da Silva.Conselho Administrativo: Renato Ribeiro,João Ratr.os da Silva Barbas, Alfredo Pintodos Sanios, João Francisco Alves, ArthurAnastácio Bento Ferreira, Sylvio PtntoMonteiro» Justiniano Rodrigues Chaves,Manoel Macedo Costa, Octavio GuilhermePereira, João Rodrgues de Mattos Junior,Joaquim Ignacio Pereira, José Dias da Sil-va, Frederico Carlos do Egvpto Rosa, Sy!«vio Pereira da Cruz, Tito Soares, Manoel daSilva Cordeiro, Augusto A. Bittencourt, Au-relio Ferreira de Moraes.

JE-^O-R-O *&:

8UPREMO TRIBUNAL PEDHBAlSaa.i_.ii.in 1' tia outubro de 11 Oi.PfeatUtmcla do ar. mlnlatro Aquino a Castro.Ao mei-ili» abriu-se a aaantu, achando-ia pre.•iiIoh os »ra. ministra» Pisa a Aluiiiil», Mimado

Soíí-s, Pioil-hytia de Matto», Herralnio do Ut-pirlto _.n»n, Iliboiro de Almeida, J'oâo Pedro,Manoel Uuitinho, André Cavaloantl, KpitaoioPeano» e Üliveir» Ribeiro.

-eizaram d» conipiirBc-r oa ara. mirlatros Ber-uardiiio Perreire, Joãa Barbaiho e Alberto Tor-rea por se ncliureui em goso de liccn<*_ u Ludoie Uemlnnçaiioin '-niisii participada.

Poi lida n approvada a act» da seasfto anteriore despachado Uido o expediente sobre a mesa.

-Bt.QAMEHTOB

Conflicto de jarisilio. - .. N. 142. Oapltal Fe-•leral. Relator, o ar. Pina e Almeida. Eutro ojul» fmiorel da -• vara do Distriot oFederal o ojai- da *• preturia.

Mniiilnii-si. ouvir sobre o conflicto o jóia da i*pretoria no praao «In In diaa, unanimemente.

ARí-mvo ilo peti. ã i. N. 57B. Capital Federal.Helaior, o ar. Pira o Almeida; ii— fi-a ntc», Ma-¦íii-iio iliillo ft 0."; ageravaiti,, «The Bio de Ja-uelro Flour Milia and Oruniirios, Limited..

Não ae loDiitn conbeoimento «Io scgravi) omvista do (tiaposM) no decreto n. Lül-S do 24 do nu-tembro ultimo, nrt. iii, podoudo n parte requerer• > que for de sou direito A uutoritlado oomputcn-to, unanimemente.

Appellai i, eivei. N. 9R8, S. Panlo. Roliitor, otr. Hí-cfl-u Snarot; rovisoron, os em. ..<ifi.'i Pedroe Manool Murtinltn j appellanie, J... Plyuelrodoile Carvalho-, appelláito, Francisco DòaroltrO deCktrvalhn*

Foi omiHrmsda a «nntnnoa, unanimemente.Rovicâ"» crimea- N. 717. Capital Federal. Ro-

latnr, ü _r. Jofib Pedro j reviNorfe, oe uri. í-Uinof-1-urtioh» e Atuirá Cavalcanti; |ietloiotiurlo,LulzFerreira Pre»tea, tenente d Ei«tolto.

Poi ci.i t.riiii-t.a n nente-iiç*», unHUim-runento.N. -iõ. Pernambuco, Keluti.r, o .r.JoioPo-

dro J reviaore», oa «ra. M inoel Murtl.lio a An-•tro Cavaloanti; petioionario,., Felippe 8aotlugo.e Albuqaerqnu a oatros»

Sâ-x [mít-hi,d. h nullidada do jnlgaoi^ntai pro-posta pelo ar. relator, ooutrn o voto do mesmosenhor, foi confirmada a sentem.., contra o Votodo ar. relator, que a reformava para Impor anréo, m grAo médio, a pena em que foi julgadoiucururt.

N. 804. Rio Grando do Sul. Relator, o ar Oli-veira Ribeiro; revisorea, ob ara. Plaa b Almeida eMacedo Soares; petioionario, Felippe Damiao daSilya,

Poi reformado h sentença, eencio a mesma i\n-duIUiI.. na pr,rte 6m <(Uo eonrertea exa priiião ude.ir.iiu cmusu-Io, uuenimemf-Dte.»N. -tife, Minas Oerues. llelntor, o ar. Pindahvba

de Mi.tt»a| ravienros, o» «r_ H. do Kaplrit.i oatt-to a Hiheiro de Almeida | peticionario, Jo«é Nar-oia. de Lima.

. Foi confirmada a «entenoa, tmiininieinonte.Ni 811. Mina* Qoraea. Relator, o ar. Macedo

Soarea; revia-rea, oa ara. André Cav.lnuuti uOliveir.i Ribeiro-, petioionario, Joaé Roque.

Foi oonfirmada a ttentvnÇa, ananimeuiuntaN. 870. Capital Federal. Relator, o ar. Manoel

Murtinho j reviaore», oa ar». André Cavalcanti ¦•Oliveira Ribeiro; petioionario, Adriano Per-oandea d* Carvalho.

Foi ooDfirtnada a .««-.nc», anmlt_»t_entn.N. 8*3. Capital Federal. Relator, o ar. Macadr.

Soares | rovisorea, oa »rè, Plndahyha «Ib Mattn» *H. dn Espirito Santo', potioionario, João Juaá deAraujo.

.Foi uooíiraiad. a sont-inç», nnanlmemente.Ni 1_U. Minas Oerae». Relnttnr, o ar. Macedo

Soares; revlm.ro», oa sra, Piudidiyba da Mattos eH. do Espirito Santo | petioiouaDo, Joaquim Fer*reira de Paula.

Foi onnflrii.ail» a Bontenç•. Oa ars. H. do Ea-t— rito Santo e Jugo Pedro t Sn tomaram conhe-eiuie-t- do poüiili. do revinku. Impedido, o sr.Ribeiro de Almeida,

N. «381. Capitai Federal. Rolator, o ar. ManoelMnrtlnboj reviaore*, o» un André Cavndcant leOliveira Ribeiro; petioionario, Antônio Pernan-de» RodrlsncB.

Foi confirmada * ««intença.

DiaraiBOiçBa»AggTavo de patiçan. N. f.79. Caoiitvl Federal.

AggravantoY _ Companhia Nnvo Lloyd Bra-ltnVroí a«a-rav»doa, Paulo Htooa ll C

Ao ar. ministro Ma.eilo Snare*.Appellaçào eivei, N. 1.014. Oapltal Faderal.

Appellaiit.., • .Hamburg S«d4mort-auiaob..D»mpfsiiliifffthrts Qê*ell»eh_lf« | appellada, * Ur.itt >Federal.

Ao er. ministro Lúcio de Mendonça.Reviai.. crime. N. Si.- Futioiuaarla, Nasaria

Maria de .leeua.Ao ar. ministro Ribeiro de Almeida,

raaaaoausA-ffmvo dn petlçáo. tSobro embargo»)^ N. 557*

Ae ar. Plndahyba de Mattos.Havl.á¦> crime. N.Seri. Ao ar. Jnlo Pedro.Hoinoloençá > di* snntença estraugoira. H» .33.

Ao ir. Macedo «Soares.con oia

Ap'-ella>;d»4 eivei» e oommerciaea. Na. 9_ o 884Rilator t> _r. Andró Cavalcanti.

N.-6S. Ralator o ar. 11. do Espirito Santo.N. t*-. Iteletiir o ar. Manoel Mnrtlnbo.N. (**". Relator o sr. Rthcim dc Almeida.Revi-O— crimes. Nã. 688 I 837. Relator o sr. II

do I spiritu Santo.Hunii.lúiinçA. doaentanoa eitranirelra. Relator,

o ar, B. do l_ipiilto Santo.

TRIHUNAL CIV-L R CRIMINALriam oivit,

Prwt.id^nte dr. Viroirn» de Ca.í.ro; jníio. : drs-Zaeharias Monteüre-, Neator Meira e CarvalhoMello.

¦D-naun-ro»

Divorcio. Ralator, ilr._ai-l)»ria».Mar!a de JsjusCampos autora; I.nle O».?—'", ren.

Jalcado |-roeedei.te.Appellac"!,.. I!" pretoria. Alvura Pinto de

i.'-!i-»- n i, -tt j -ti Hun ts. Q-iíUitü-i-íf í. C« "i p*..'.!- -i -.-•.•¦rriu oèr«-l*tor,no imp*dImeiito do dr. M-íru.,

t> dr. Alfredo Ru-anoll.Con li deradfii de uultídede n-i eroberfcn-., reiol-

t*u a Ceroxra mandar ¦u.nn- •»•¦: o. á» eamart-f-«nm..»-. d-e-ate tribunal para jeigemento, -*¦»¦,!.onvtdo o.Ir. aul»-^r - ;i*_,i«>i G.rel do Districto.

Kncerro.». . mi A. 1"J Ip-

TRIBt .VAI. DO .a'RYKiií honro •.(*¦-«&¦. *,

Stcçâo QharadisiicaTOB.-EIO DB SETE-BRO

Dcelfr.ções <• dia _¦Problema» ns. 106: Roa, da Luta jos o 107

C_jvi-Oa»_a, de Dalma,

Declfradorea : Solran, o Pio ; Orifa, JacaRego, Thebas, Saoz Krtto, D. Rabiv, Noa-mia Et., Compadre Fuirloa a CapitSo doMatto.

-I-OKI-EIO DB .UT-K-tO

Om premia ao aen ler _rrlfra.nr

Prablema a. •nU-IU B-ISMATIOA

Da eobra aie a peçonha,!

Da vacca o leite tiraee,'_-Do manhoso sâe a roaha,•Só a

ProblemaaaiSM.» nTTORBSCO

Mis. _A-«_a.V tó-_t«.«yHÍ

."tfi*'

1

atéhoraa da manha, cartas para o exterioria II e objectos para regidrar até àa I.

Argentina, para Santa», recebendo lmpresi.»até a» lu horas >ia manliâ, cartas para o liue-trlor »té ás iu Irí, Idem com porte dupio ate it 11éobjectog pura registrar até ás '«.

ria* itova, para Buenos Aires, recebeniloImpressos ate is 7 hora» da manhã, cartaspura o exterior atá ás 8.

Saruileuto. para os Porto» do Paclllco, roce-bendo impressos até ás 2 boras da tarde, cartaspare o exterior atá aa 3 o object-s para regiatraruté à i.

.oi-iii Vauda. para Buenoe Aires, recebendoImpressos até a I bora ila tarde, iviitni parao exterior «té ns . e objectos para registraraté ãs !.' dn manhã.

Amanhã t_.i"iiiiore, para Las Palmas e Bordáos, reco-

bendo ini|.ie-sos atá ás 9 hort-s ua manbã.c_rus para o exterior até as lu e ouj.iiiü.para registrar até às 6 da tarde de hoje.

¦i-ron, para Babia, Pernainhiico, Barbados eNora Yors, recebendo Impressos até a» a horasda manha, cartas para o interior até ás l|ü,ideiiicom porte duplu e pura o _.vei iui nté ãs 1««e ubjectús pura re.tstrur até ás 6 da tarde detioje.

íiiiarany, para Vlctorla, Bahia e Pernaiil.iico,reitelietnlo Impressos até ás 4 horas da manliâ,cartas pura o interior até ás 4 I).', Idem eom'porte duplo até ãs 5 e objectos para rogisuaruté us <i da tarde de hoje.

Manáos. para Vioiun.i.Güarapary e mala por-tos do norta uté, Manáos, recebei) o Impressosaté ás á horas du manhã, cartas parn o litleiioraté as 5 Jr., Idem com porte duplo ató ns •. e•bit-tos para registrar até ãs 6 da tarde dehoje.

_?*=«

EucasoHvrl

•.'.._.... lSiOOOSOOtl 27«il.t;2S-... eonso o ifio...,12121.... SOOSOO1! V&Z..,.1-38..., mWO 71(50....4530.... _»1|000 lio"-...,,

l'im.... 2t-*$000 19016....18101.... i-ijíooo «"-ga...»-25345.... 200-IXXi

APPaoxiMAi-óas..-tf e E3299 ,,17227 e n2'-"J....

OE-ENAS23-91 ã líiVfí17221 a 17230

Todoa os r a meros termlnedos enitt, exceptnaiiito se os terminados

J. L, htodrsto Leal, presidente./. r. Xe C-n.-.riíi. eaorivAo.

LOTERIASNACIONAL

Resumo dos prêmios da n. 110- S<lotenn <1a Capital Federal, extraluda emde outubro do 1904— pleno d. UO.

puiLMiof db lãiiiiirtüiinn a lOulOOn¦800*000100J0I-)lOOStliiO100*000ÍOOWXX)ít-_<_«-0ÍOOIOIJO

.ootoooaosiiOi)

gotoocio*oi)0

8 témem 913,

SECÇÃO LiVBE/.o Povo

Avisa-se ao povo o seguinte: — Oa sra.Moreira e Ribeiro, chefiados pelo criminosoSHvino Ribeiro—criminoso sim, poi que pu-blioamente exerce uma pruüssào que nãnlbe é devida, por nfto ser lurniado — intitu-luin-se, pólos Jornaes, doutores e cirurgiõesdentistas, com o fltn unicbmente de illudirao publico, já cansado de ser bem expio*radü.

E.3ES cavalheiros de industria nue têmiis seus consultórios de e.t.loraçào, á rua doCuttete n». lio e IDO, não .__ foi niaiius.são barbeiros e quebre-queixos apeua..Ciii.ia.io cum elles I,,.

.4 i/u-íica.Rio, 4-10-904.

R.Hl-HANÇAResumo dos prêmios da 17' loteria do

piano n. 130 extrahid» ara Aracaju em 2d» outubro ie 19U4.—800* exti-aeçâo

PKBUIi.S DB 25:11111'» a lOOt-WO13176.... 25:(K'i»«.IKJ St-kTI.... 1-00*000IB»-!».... *_o_)_3_n .tUtrSj,... íOolixiil

1940.... 1-0WWO0 7tAS. 10,^10,138767.,,, l:(X)-S-)0 2-Tf*...r l-aa-s»)5!_-9.... t-IUJOiJO 30*734. „. 10l"*_051t557.... B)30«i0- 81a»»-*.... 100-lon8127.... VHitMXl 51...... 100*1100

t-4-0.... 200«)0'« 5_»t8.... lOOíOnOAPi>RoiiM*gò«a

13175 e 18177 100«-032457 tt 82-9 50*000

IfitS. e 1941 _5»oni38786 a 8876- -SMO»

D-XB*M813171 a 13180 2n*ooo'32l5t a 92460 20»OilO

1931 a 1IM0». -»... 10*00038761 a 38770 WiiOOO

Tintos os números tarmlnadoi em 6t_B 2J00O.

'. C. de Oliveira Roíario.

jfívisos

Ao. e-iiidiiiitcs it«*atleniinoM do corso dcriruri;iit-«Í4"iiiiiria «lu I • a__lil_.de «leUeiiiiina do Itio de Jitiiciro.E' preciso, uma ver. pura sempre, acabar

¦ om esses baibaii-ns-quebia-queiíDa, que.cyincanieiite, de utn meuienio para nutro, seat votam em douto:es o «jirurgiiVjs-detumta-.,prejudicando setiàivelmenie a essa ciassequ.), dia a dia, vae toniaiido um impulso ex-Iram dinano.

Nesse caso estão os ceieiirejMoreira e Ri-be»fu, üu run ilu C*iit«lB na. 133 e 190, umquaes nâo sâo foi mudos; sim, porque sifossem, nào usaii.iin uni só nomo, pms hamunas Marina tio mundo, logo :—exista nes-,-j flrma in-t fé,

li' piecisi) que os esttiitantes dessa nobreclasse so dèsiiggravèm da affrcnta, feita poresse» cavallieiros de industria squelles quesão [firmados e quo esperam (orniur-se.

Haja unia.) o... aviinul .. Porque, .10 con-u-opo, quii o direito o garantia dos tot-mudas ?

A Justiça.Rio, 4-10-901.

-__a______»_ ¦ ¦¦

Bfevemenie luam «A voz da Republiea».11 ¦¦——a» ¦ 1 ¦

Esl-do do .•".,.ASSIiJiHL-A UKGI.sUATlVA

Por quu será tanto empenho e tanto rlgnrno ptojecto .ie 101 de tomada do contas àscâmaras muniei, ne», liuje quaai sem rendas, e tanta desp"f-occupai;áo em provideüc1.1i' sobre a tona.da de contas ao ggvernodo Estado, qued-epeiide anudalmonle ceicade nuvu mil contos, a nfto está m»U sujeitoa flsea!iz,ii-_o do Tribunal de Coutas ?

Si o zelo pelos diribeitiu públicos ê ó verdadeiro movei do prdjeoto relativo ns ca-meras, como se explica a onilss.o da Assem-blôa em legisat sobre a llscalisac;_o do en*.-piego dos diuh.iros estailuaes, e efleciivaresiiiiunubilíd da du presidenln «Io Rstado,que, oom.. se sabe, é boje regula.lu nor umalei que Já provou a su.i impreac.hilidade,7

A* «rla»lli,'u»

Ao anonytno quu asstgnado oom o tituloacima vem cobardemente pelo Correio daManhã d«i 2 d» «inrrniitrtAflltr-ilinH-- ao»»» *

an »r. cirurg-iâo dentista *Joieini'daSilva,com quem me asso ciei, petjo ter a .oragem dsvir de fronte erguida e oom soa assignatu-a provar que aquelle cirurgi-j dentistan_u é formado. Continuarei, pois a annuu*ciar o meu gabinete dentut-io, eomo tenboeli_ sob o titulo CrauRaiOBa-o-rrnBTAS Mo.-eiiia ¦ Ribeiro, visto para isto e»tar com-petentemente autorizado pelo r.-poct-ivodelegado ila hygieno, em cala -una osso ga-binunte deutaílo funcoiona.

Rio, 3 de outubro de 1904.Sl_-r.NO t-DEIBO

Cattote, 190.

Salvo 4-10-104Ao raiar festivo da aurora de hoje, eolhe

mais uma violeta do Jardim mimoso de suabella existência o svmpathico e distinetoJoven Álvaro Lisboa.

Por tio encantadora data, cumprimenta-odesejando mil venturas,

T

Brevemente leiam .A Voz da Republica».

Aluda os si-s. Moreira o Ilibei-OABVORADOS K- DK.NTISTA.I...

N5c obstante terem sahido ptibücailos,ante-honietn, nesta sec«;ão, artigvs vibrantes e esníiigadores a respeita dos srs. Moreira e Ribeiro, contra 03 quaes elles nã<>tiveram a coragem de responder, por naoserem formados, ainda continuam a pu-blicar os seus annunctos de dentistas,como se fossem doutores o cír_rnit7eii-dcrtíuia-l '

E' muita auiaclal... E' multo cynismo!Isso fazem n-- centro de uma capital, ondeha faculilaila de medicinai.'..' E' pasmpsol...O que nio fariam, onlfo, se estivessem naro«*a esses nu.laciosos? E' demaisl... E' pre-i-isn quo o exmo. sr. juiz dns i- eito- dá SaudePubliea use da toda a energia para comesses zombadoia*s_da_aiilire ciasse medica,cuniienina;"'- Síõv !_-_ «to oodign penal,para que, de uma vez p.tra sempre, cessemesses abusos'pr.-judiciaes ao publico.• (Residem á rua do ('atleta os. 133 e 190).-Rio, -1 du outubro de 1901

A Justiça.

Ainda o novo emitoE' realmente degradante e u.o só degra-

dante como digno de lastima.Onde está o pudonor, a honradez, e o

btin do 1a supplente da lt«a circtiitiscnpç.o,(Botafogo) o sr. Alfredo Gomes Cardia ?...

Chamo, ninguém mr» repondo I olho, nãovejo níDgueut ! 11

Nilo lem r.isto uma parcella o exmo. sr.di. rhefo de pollola, tuinanli* et. conside-laçáoum facto que pela yia. gravidade, setoma mais coiHlemitavel, visto que sa tratade um s.-ti sübiillèrrío e que, é cbaViindò pa-los jutnaos ao cuniptiraento de um dever ; eque fugindo ,-t esse dever nem tem a ii"ces-sana coragem para dof-nder-se.Por que nàoo faz si e que so julga victima de uma cr.-lumnia ,

O seu silencio causa dó, o come na, proprias férns bravi-s ha uma força superiorquo a-i domina o zomba di-llas', na úòli-sciencia impura do sr. Cardia também lude sentir o gi ito, a voz da razão quo o fazhumilhar.

Nin mo rieteral em publicar esta historiaque me prejudicou em cinco contos o taiJTt'de rtM.s, sem qne esclareça ponto por ponto,n armadilha que ma armaram o sr. Cardia ePedroso, e .t ungem oa mesma,

Rio, 4 -ie outubro tie 19 4.Joaquim P.-bira _'alr:>*c.htro,

Dr, Utanifll «to Altneld* — Ccosuitorto,rua da Alíaudetfa n. 79 : re»idenola, ruaMarque, de Abrantes n, 28.

Dr. Livr-rneiito t'..«*tlio — Partos, mn-lestias das senhora;.. O.-nçalves Dia» n. 69das 3 tu 5 ; resldenaia : rua do Cattete n. 106

cORRtKin. - Rata repartição expedirá malaapelo» aeuulntes paquetes t

lloieCoreilH-re. pnra Dalíare Huropn, v|a Lisboa,

l-i-ebendo liupressoa ali At l liora» d» Uniu.cartas para o exterior _té ia 1 e objectos páraregistrai .«t.- __ '..

Orlsaa. para Bnhia. Pernamhu.x>, S. Vlcenta» eUuropa. \la l.i»l,oH,re«*ehendo impreaaoe ale as7 horas «la nintiliá, cartas para o interior hU os: lií, lilotu cotn porte duplo e para o exteriorxll ta 8

Daiui-ta. para S. Francisco e i-araott.ua. re-cotiendo impressos nto ás 9 horas da ni-tniia.curtas parn o interior nté As !' I|t, Idem comporte dapio nu5 ns 10.

«.Hn iiifi.r. para Santos. Rio dn Prata, "-li.fi ¦Orosso a (-araguaj/-, re<*at.end<> ImpretMOa ateaa 7 hora» da iiuinh*. onrt-3 para o inlerior :, ,'•As 7 ll-, Idem com porte tíup;o e paraoevte-rlor »t«S A» I,

Indiistrlil, jmrt». Santo». ParanaenAe Lacuna.recebendo impresaos attf As I.' hora» da manha,carta» i .rn o inirrlor at* »s Ií IfJ da tarde.luam com porte .;¦¦¦¦• ¦-•¦¦' i I e oojectoa parar«el»trar al<> *a !1 di um hi.

-mli. para iano a Desterro • Itajsh.v. reoe-hendo .inptfs«os atí áa '.' horas da manhi, i-artas para o Interior atéás » l|ü. Idem com portaduplo ate* às li».

TlneU T"i|-or ri«4 cuerra¦¦, para Santa Helenae (_i> Town. i- ¦ - - da itii/i ¦'-*-..« ale à» I ¦

Ao e-t-.no. sr. «Ir. Jula «tos foi ton 4aS. <ie iliblica

Continua, agora, na secção do annunolosdo Jornal do Brasil,' a sahir um aiintinoinde pre«,-'.is dc tiabalhos clrurgi' os-deularins,«em o n medo reapectlVo profissional 1,.,E' ou ni-, especu.açào isso 7 Certamenteque ts.

Esse procesiip Irregular, indigno, revol-tante, my-tenoso e esquesito lesa ou nioiquelles que sftu furiníldosí Certniuenle quesim. E, no euiiaiito, o autor desse my-lerto-so iintiuncic * o ar. Si.vino Ribeiro, «tujos 9-ibos esilo s.-gtiindo o mesmo exemplo cri-minosn a [«voltant».

Esse senhor lesote na caea da rua do Caltete n. 133, ottds se acha in.ttiUailo o seuji.,,'..ifi 4-oria_.',oriü. Ora, si o ar. Silvmo Iti-beiro i fi.itiiado, como diz, nos seus ceiebres c espalhafatosos cartões de ctriia, porq.e raza.i nclue, agora, o seu nome dosleferidos unuunci.4 7

l'rova evj.ienlo d» que nlo 4 formado esi o ô, pruve, |/uiqun ei assim nào fizer.torna-se orlmloosn perante as _Upu5lç-«8d.. Código Penal, poreiercer uma prot-ssiuque leqtiei conhecüitenlos actenlitlcos eque-ó póoe ter exerolda por quem c diplomado,eUs nossas faütildades.

Para etsa essa eapeclaculosa • criminosa-mente arvoraria em consultório, qhanumo»a "illenroio «In exmo, sr. .ir. Juu «1-8 F-iiosda Sande Ptibiicui. .illm «le fazer valer os«gt„.io direit* das forma-os pelas racul-dade- de Medicina.

E' 0 q>l" espetamos de ». 0X.: sempro so-licito em attender o que o de Ju» ,«.

Rio, 4 de outubro de 1504.A Justiça.

(entro ritin-iierriii! d»-. Cerca csRejlrando-me por enfermo de empregado

d> o mceiruadã e •.-ehpeiiavol firula Fcrrii.li-n-ão 4. t.'.,apr«z mo o «lever cousciuliciosnde agjádecor, nos dignos sócios, o trato dl-slincio o altetii-iies que raa ptOttigiiIlSiõTam,euil.ora imineiecidaiiii-nte, diltãnie c tempodo 7 anãos incompletos, que estivo a seuserviço.

Aos fref-uozes amigos, que no Centro va-lorisaiaui-iiie, como vendedor ila casa, des-Üngulndo-me com as suas amisudes o pm-íerencia, o com isso datiilo-me aif*um pres-limo, o meu inesquecível reconhecimento.

Aos qu«j convvem-no referido Centro;quer soi-ios tle re-pattavvis ütiuiis, quer col-le^iis,_ que favoreoinm-rae c-im as suas de-tltcai.ôas e amisados, o méu ri'_peito e amiiili. «istima.

Aos ex collegas de cisa dosedurabilidade, rio ne-is» iníic

Rio, 3 do outiil.ro do Í'3<)4

eio sempr

RiMino Rms PiOAsaraTOOA

Ao <-iiiu,iu-n"Io

As casas çotll morei aua qun t8m transac-«,"ôes com as pra«;as da lítiropa rievem man-.lar comprai- um Inllieto da loteria do cemmtl francos em ouro, cujo pagamento seráelfeowaiio enrsaquu a 3d|v .suíno qualquerpraça da Europa.

A ¦".traeçâo dossa importante loteria rea-liza«se em 12 dn corrente o os bilhetes on-coutram-se á venda por 9t*XX) na rua do.armo n. ;_.

IIHIIB-i f

_, . aa* <-,.p__...a. _^-_»««-DR8. Moreira k Rideum arvi.^Jdos bm Cl.

RCROIÕBS DE-T18TASIIIII....

Ha ou nào má fé na fli mn supra ? HaO flm qual ó? Toilo especulaturio. Nessecaso, qiutes ?„o aa únicas viotimas 7 AJustiça o o publico. R por quo 7 Porquenenhum membro da família Silvino Ribei-ro ó formada, n aoiueçar por ella mesmo,logo o sr. Ribeiro, que fa» parte dessatroupe, nio ó cirurgião-dentista e nem tiopoluo doutor. Porque lambem o sr. Morei-ra não i fnrmado, pois si o fosse nio usariaum s« nome, a nlo ser que evnrça a sua

.prol-ts-o di; má fé, e nem lio pouco con-sentiria que o sr. Ribeiro usasse publica»manto, polua columuas dus Jornaes, ao ladodo seu nome, o titulo de doutor e cirtir-gláo-dentlata, ntiamlo todns sabem perfel-tamenla qua elle nâo o é. Sio, portanto,criminosos em face do cfldlgo punal. K' oque compete averiguar a Inepectoria dellygtene -Rua do Cattete ns. 133 e 190--cotvíuUorio- rioxsits firofitsionaet.

Rio de Janeiro, 2-10-W4.A Justiça.

(Tr-tnscripto do Correio da Manhi de 2de outubro de 1904).

ACTOS FÚNEBRESMaria Paula Belart

ÍLulx

Bmlllo Belart e família conld.nstodoa oa pareiuea a amigo» de sua idola-trada esposa Maria Paula Belart, paraassistirem à muna de t: i_e.siniu dia qua.pelo repouso etei no de sua alma. matidaraif fin-.r hoje. terç i-fe.ra i do correnie, kti it. lioras. na egreja de Santo Anto*uo dos1'iibre». a raa dos Invalido», pelo que antecipa-

da mente ss confessam agradecidos.

ÍLulz

dos Santos I.eonor participa aos=ens amigos o fallacimento da se-j idola-ii-ii.lo ilibo l.ul-, e os con rida para acom-panbar o enterro, que tara logar hoje,leri-a-felia, • üo correnie, as > tioratj sa-

hmoo O corpo da rua S Francisco Xaviern. A i"7, psra o cemitério do i'.aj_-

Belmiro Antônio «Jos Santos DelgadoJoanna F. Manhães Delgado com oa

«letnais parente» «le seu riiiiido maridoBelmiro A. tlus Santuct bclg-i-lo, ;<i" *¦deue puiiituradu. as peasoas une acom*uanliat-aill os rostos iiionae» «lo fallecido'unimunii-ã.pie A missa de sétimo .li-i ceie-

hrar-se á, atnanii.. quarta feira. 5 do COrreUt»,na matriz de Santo Antônio dos Cobres, As 4horas.

Antônio Carlos Rodrigues Lima

IA

missa de setiqio dia «le seu failec!..mento reali_ar-ae A amanhã, quarta-feira,• üo corrente, ás 5 horas, tia capalla doGymnasio talo Americano. Sua famíliaconvloaseus parentes e amigos pira asa

sis.u- a este atco i-elij-loso.

NOVA FRIBURdOJoso da Rosa Teixeira.

BrazHia Jaclnthn dn Rosa. seus tillins,genros, noras e netosa_i-adeceoi a todas

as pessoas «|ue acompanharam os restosmortaes de seu prezado mu ido. pae,, Sogra ü -Vil Joüo dit lima Teixeira, 3

imo dia, que por sua alma seni rezadaiiilia, quarta feira. '. do corrente, as7 lioras,oapella de Santo Antônio do Suspiro, pelai tieuuu ja su coufe__«*iu OwrilãcnâDt-_ -*: .Ku ..

Francisco Leite de CarvalhoFAl.LEt.lDO HM P_-Tt_GA_

tl.eite

* Oomes, Anc-nlo b)iío rio Car*valho e sua esposa, José Lelta Jo CárvaJiiio o auaeipOSa (utisentesi, Álvaro Leite

e Carvalho, Jo.nniiiii l.eite do Carvalhoausente). Kranc suo Comes Leite o sua

esposa o Joaquim tiouns Lone e sua esposaconvidam seus parentes e as pessoas do suaaiiilzáti- para assistir a ml-sa da u*l__stmo «tiaqueillaniiaiu re_ar por alma de seu prezadosócio, irioào, cunhado e primo fruncisc» I.eliodo Carvalho, quinta feira, 6 nu cuiTeut-, as¦". ip.horas, na egieja t!e S. Francisco de i.ul&ie por esse ai;to «le lollgiao ee conf_eaam éter-namenta gratos, *

Pnrn loiendc.t© itauicip.ilProfessor lota _otié Pereira do Azurara,

Opem-rfoi imieiifii.fíDíM.

O alferes Pertniuio Carneiro Leão a suaesposa, seu sogro, coronel Uiriro Carneiroda Fiain-.i e toais paretiles vem par meiodeste penllurar Os .-ous «ternos iigradaol-iii4.-tit.,s aquelle que os acompanh...*- uedoluiueo transe porque pit-saram, perdon««io a -Ul e.treiiK-Cid.i Üllia, nula o BebrinbaMai laiiiniu.

A' todos os seus sinccfos agracíecimcii-tos.

' ' aa— —. „.^___l!:uii"«. llll.nl i" ll > pntlii--,ii i a

A Couiuiiss.il do acciu-dii «onliiiui a ri.e-ber asjáBsignalurus dns seuhures cradoreique ainda uAu assigiiurau, as reepectívaJlistas, na Illa tio Kosuiio 11. '„. sobrado,

Hio de Janeiro, 20 du jullio de l-i'4.•*¦ A i-rtiitm K./7/..

DinbotcsCura r.-.Iicil e em qualquer periodo com

O BLIXIR ANTI DÍABETIC0 DO 0R. r-Kl.lSUKLLCFK-IKR.

Depositários : Hrai-anca Sa _ C, rua (loHospício ttu. Drogaria Popular,

A ii 1 l|llill<liv;ni

soniEDAnK df. SBOOrt a mutBis sonn. \ vra.t,TKnitKsTiiKa . H-ttmuua

Gala sociedaiie pioccduiA i uiilit ain_nt_ ,«osorteio du suas apólices SÒRTBAVKU BM Dl-NHF.iRi) , no dia 15 de outubro con ente, 4 1buia da Urde, na sério social....

Os segurados .sorteado-) receberão inte»gralmeiito em dinheiro as importaocíxs daarespectivas apolioes.

0 sorteado al_m do receber o valor mio»gral da apólice em dinheiro continuar,com o seguro cm vigor, pagavel pnr mort*ou notliu do prazo do contraio e com direitaa concorrer n tantos sorteios quantos foremos annos daipiello prazo.

Prospectos no escriptorio orlncip-il, onda•erào dados todos os esclareoinientos pe-dMos.•ü acto & publico o a directoria receberá

com espocia! agr^.io, al.m dos senhorejmutuários, iodo aquelle quo se dignar Uon.ral-o com a sua preaenija.

t»« sra. .t.--„IS'e.«-d__tl»las e a laxpe-ctoria (àpi-iil du Sniid. fahllca

Os srs. Morei», o Ribeiro, da família Sil-mio Hibeíio, intltut„dtn-S da proils-sâi) cl-rurgiCM-denl.ria, publicaram arrngunte eaudailosamente, hontem, nesta folha, umrttinuncio jui gtneris, em que so arvoramdoutorai e dentista-. Bases senhores b.o»4o formados etn cimr.ia-iientana, nem «inooisn alguma deste munii"; sao «perras iufractot-es das severas disposições contidasno nosso «toiligo penaljporquo exercem umaproflst ito som 0» requi-itos legaes.

F.sjieriinr-s que a Inspeclorla Oeral de-aude Publica nâo d«ix-) táVar iropiinas esse» tenho)««, «pie publtoamente affrontam

queiles que »âo portadores rie tua tituloícienti_cii o ies quo sâo aspirante» a e«sih-nrosi pt'.fl»*_i>, Isto è, aquelle» quo 09

üo queimando as pestanas nas factildad-isJu medicina, para uia Jia so verem for-oiados.

A -vndicancL-iria Inspectorfa devn ser fei-ta nos pseudos consultórios «íeSéCS SÈlillor«J»,i rua d«) Catiete ds. 133 e 190.

Rio, MO VA.A Justiça.

(Tr»n«cripto do Ccrrclo da Minha Ju 2de outnbro de 1904'.

Institui» l>«,l)r.IlnlcMA-TIOA (JOOP-RATIVA DB SccoattoS MBOIOT)*

llua dos .ladradas n. Sü .Ni) posso balar em meu peito o «lo-rer a a

gratidão aua ii«"M a tío tm muni t« rta m«ií-iui«,-ào. |i<*Iü» soccorros que prump_mea"_m«' ,'ei nus seus medlOamanios o pelun honsmeilloos que tem ao sen stvh.-o. ren.i é «rtiaslçutu assignanies, entrando psra ali ito»*».IOI), Venham depois de «-II• n.lo. dni.amal-al,..

K' o qoe nà-> pò le iar.er utn i otneui que,como eu, viu seu filho Norbertn Zacharia.—Aa portas da niohte,ntia*i u tMilar o ultimoru:ptro, o com o auxilio desta b*in..ii íünainsiitii!<".i>, (pnr ser soei o delia), cecst-ijuítique chegi-rtse em sua casa o «tr. Alberto Sa-lema Garvâfl, que com -i nooertia que lhe «tpaculisr, vi«tt.indi) incan—atelmeate to.l'<soe dl.s seu ttln.i, conseguiu arrancil-o d-«iportas «li mort" o restuuil o a seus pa«".*,que e*tavam chorando n sua perda.Ao Instituto Polyclinioo o parlicul inniít*.ao dr Alberto Salema O-rvflo, ilirtj.i «Iafundo 'd'alma

os meus «ternos ag—ideei»uietilos.

Quo me perdoe e«tfl meti biifo tO.idie.0 ¦*¦salvador «!«' meti (tido ?«'¦» me.o de q1» íatl•;o ni.n |i«rt igradrcer- lt-, -i insto oííen-lo)a i>ii.i tmide- ti..- pois ..o as alegnai q'o>«aaniein um pao » uma to.» per ver Sffl itjtl'niho enja vt«la «Ile th*> re«ilt0í"l.

lll», -) de Mtambro de la>W.Kuj «Je S. Üíogo n. lôl. wsa 14.

Joio ZaC.AW.I.XIahi V JaSB /..Cü.itii«»,

CüMM._;b-ClÜliio. 1 d" outubro de IPTt,

I roilil.1

O lomton and Hrasit an Bank foi o unlcopie «rtlxou hontam • taxa ofilcial a* I! ">i*t. d.

•obre Londre» torin» o» mal» mantiremm aaaterlor ue 1 ]!'¦ u

O inorotlo abro itldeolSO, «acando o» ban-co» » i -,í o . 1'umIí. o otllro s-tv*! a |l Ijl •!* te i l»tra< n »»».-¦ l-a \a.

Aaslni ¦ assaram »•• »« urlrnalra» nora», e no•orrer dò «Im com reatrlel «s olTatta». pa.MrHin

-mt i.í::i'i;v-_ '..ii-..r --_ :l r! *•'.•'.-d->a-l___"o_¦ ll». ii il. a e loira» a I. " > d

A t.)^-e. e*-.«as hoiIo »» iiíTetia» o mercado¦fTr.ntxini. eix-Briaudí» o «lh com o p»»>-l ban«_i i. coliiilo a 15 tOS a 1. )|l« d • o outro p»je\ a I 7|.tí «\ 1 li» Q, letra» a l.' _il_ d a pr«»o.

O tiiotmr.etMo «Io da foi 0* pouc* loiportan-«ia, —¦-..!¦• ao* axtretina» ,i* ü i\3i a I" ¦!' dl>«n.-iirlo. e de I. Jiit, a li ;i« d. para o outrocapei

«.. ia\ii» oflwlatw, aftlxadaa pelo» banco»,terart) a» •«-gumlatai-„..;*« «ut» l-.Wl PJilId.r»«n» . ... M) tf- »*-UiorrrHaml'«))«o.. » iN .«rt ror R-m.-t» » ...... 1 iTl fr»'; por 'tra<-rui»»i ... 1 _" _»i 1.«OJ»\er-.. I mo:'» mt* por cot'

»--».-». *• -. .10 «ri. 1

f» 1 » 1 ._| atoai

"•«.-itu». rrMomstAmírka ta *.,.*• a» atina»

IMMMKu watt t:

, «-¦'«.¦

ton..». »l)"-f'»inu* i ali

.•irada de Ferro Central...i -nota,;..infarra doutro.

Total klioaa..aaoeaa»

rama» o dl* 1)Sair-da de rsrro • entrai.

¦ aboujteni Harra ilenlro ,

Tntal ¦ Wlln_».• •«.'.„•

MAclla dlarta. aacca».l.ada 1 de .-uíbi) .

R<ruaí r-etlodo de ts)*":Katt-da d» Farro Central

ai.oia» etnBarra «iantro

TOtal: klloga. »».-,-a»

Media dlarta, «secas.•limem-

•»ie-k oo dia »....«iMtnn do dia 1.

ta trada» oca dia* l».'

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Mc Laughttn A C, N. Yoik .P I Nt*oison A C. Hordéo*.-..Rn^eii ttrtiat). lap Town-i."ti Rietner ft C. R Aires... .Theoilor Wiile A C. N. YorK....QtiitaV Trln--» A C, Idem. .....Ornateln t C... Idem..........Tlisodur Witie A C , Cap Towd..

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Carrii ,e err,l. Botânico S. C rta , vao

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t, t • '****-, «Mu*, lyiw t, tdm ot»i*ale o-iiraatw aate t--, ttea <*>¦ _rtadorr»,

O aattmdm -<¦_ ea_M-»»'_ii_st «t-nu bont»?.-jr-i-,». i*i-»m. —»,n »***_c» <...-.• eaa oa-joa-to* affí»-tuí««t » ""«M___ O pravíO d« *4S il

. ame arrcih» peio lyr, 7tara x «\i4v_,*.. * 1-4- -.< -. fel na> r.....

a mar* dea«_i»_I**__ Ao «.i. _»<rn«vm _wr__t_a tanle a* ¦•--•ad»* eoahecw-.» ama «4* - Ou»

•»i*i*»a. .- -_ni »iia» mm ba** 4* »iM 9tta a».*ff-» «,

StMU-iAlV^ta»--» poa* _t.K>__«-) « tonaft t^M ITÓ. ."S-i Ju-4»»_í t_»._5tn_- 4.JN «n-t-» c«>bi

. 4-fei.xi-i * *-* «"""O*" 'Cií-KÍ* fo-' __-*»*

¦•}¦......».........- «'¦«•t**

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Cotação da c.ta rommiaaana Eduardo Araujo4C, 4 rua Municipal n. ...

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-«- . - -~ -i .n .- da i.-i.i.-..-. . - ¦<• 4» f«.''

•»«- 9 t_ ,-t. ri. ano s* 1*WCOt*C&e* voe t ¦ n>t-.\.B»*» ao i -nu. **•<*) a NM__por_><-a . a. 7. *!*.--*_

mamétuC *»-»-». ] -or** «ia tardét»,<'_-at_t»»!«,, .-»*». »•»„ i*Sl"C , ,_.-.

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Wror-il.»Sal e Mave.afao tW&M W*Kxtrart »-a M-. «.. - tf*internn «om»! de Docas... »*-*_LoMrtas Naclonac** —

i_.MI.OU. : -,..a,i-< fl

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t-i^SCO-TO-»e» o? Ka»'a_«l Kaie _-/•

dc Fratiç» J "!•. d'Ali»inanh» tf.N"â m«>r«--do

í.on-tr-e. j mal") SV.lt a 'tt •/P«r_ lil*'Mr;__ lll**'.

r.AMHiO-p»ru »>__»» Inaitim meta, B47 rrtNeta mim* -in» ixar wi t*. »_>Hracaníii r«Of Vm ""!_*. SK «»}Uorftm D«9r l_ BNrooa tll Ii1sni-cisM—• - port £._>Nora Yarã..«o»*»» • JS.17•.,»!.}_. » tt U **".

BRASÍI. AMUCJC*--- «4-HOtns- * «n„»t"'__ 7» -tact->.,.. trPaaÃac * •'.-— -*«tCttat» o* \tmma 5 •»«... t*

P-tEStTO t»t OC-Ctntaoa Atr»» OT li?.»

CA-KÍO SORR* lj(***«i»-i»f»lnian Atra* -...«-.. «7.» 44 7jí.d.

ti ' ...an-M.-i

Mala.*.•Orana- «*«¦: - --.¦*••" .i i. da -*»-*•_. psratX-,o

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aHets* Ae Hxi*v*'~*-3 .-rtftt*. «_Mf«u ho*-. â»torat A* a__i_»4i _*•»

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E<nr___l4QOtSRgi -'..r-s casvocjmkb

Companh"* Sactooa! de O'«">o_ hoje, ta ilhora*.

Comp-nbta 8. F. *». Paulo Rio Irarde, no dia* de no*«_ibr-, \ i berra.«orop-nhia Lu_ ssearl-a,no dia s,ii ""icra.Co panhia I.-TÜ ~ Joaquim, oo «lui,4it

bo.*»»Ca*;no P*i"_!*.'net*)!a. no dll :. ia I Ir? hora».A Ea-otVTiiB-dor . no dia tt i hon».Co_,;-->r.',:* _,-r., da Mina. i 1 hora de 17.

•a. r, ¦•¦¦-« - , .rt*i--«.,-. •» .-a*- r.a* »«ta. *t úa :«, -«• i ««íl -

— 1411 9.4)S«.IJ. K.l,a

V ÍIM 9.1X1 i* IW- i.ws t«'»«;.^ r«,4_i *_i._3 m.r.D

Fuiti.ilitailelra»Ml.büTonftttliO

.¦¦ «, .,,,

f'ahot_cr.'llA^oardentr. ly ptpsis, 17 harrtl e 17 ca'.\_i. Al-

goiito, I fardo».;_-¦ - 1.' caixas.Cai. ao a_«_;o» Carc-rdea, U aaccos. Coem,

3.".F»rtrma. 517 tw.-os. Frunta», 7!6 calatí.\|. , lau». Milho. '40 ».ii-cos.Ovo-i, 3* ãattat.

ql -tfrtaa ' i1j)/.i''l* ¦>**» T »« 11 Tr.1!¦ t*r àia*

•tali).)-» uu -Ia .

Paratv * t*r*.~Vap. .Sirt-» (*•*«)_-, 14 tont.,in. J. ii Mi-o.|i|t|'i, .."im). .'. ra«?.: jr. itr. Hor-tem*» -ie .<-ti«li.n..a L* :í.o_ •« r(a_."0 .tinior,'*. *ai [*fü §ttiÉf Ü&i.orni-i-4 '• >*. -..-!»«'!. ing- «sevew.co.-ra. '¦

ítt«e-e* A',-"*) Vap tns -B-«""ro»«"(i. t.*-' '-r.«rt. 11. fW-í-rín. fwitjtn. ifí. í* Iftilrti.

CaM•Activo t-, cjiba Frio. kilo». m

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A- outübt- «1e IM.M««lr1 . ....Rarr. «Io llrtfsr • •üeaenaraoo..........R»tifo ,'nu d* Fôr»Sitio.fkttAasammmeslmTa.!».!»* PO'lO Horto

Unha Att-üar.....

Stoea nu «_si.;.i_« d» ••-_•»sti»-.___-__-.»„,, „¦*Ors«

oihaiv-içíík» ii«_iv.i;i..»n»s rm 3Rio da Prata - Vap- frani*.. .AUentàque». «ie«..SS ton».. cottaig. R. Carrl«itM!, c. vartOS g*-

oero»8.r«Uo»—Vap írant* «I _*|abot... de t.4_i

o>ns . -una;. '34-r:i".i_ c vano» amatrot.

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Hieiaida ao ss ss-'J»*'« o -a ,-.....

Saj*.-!*»! '.«-.íxia _» í_J. itt-.* n»«f7»»>gn a .«»- __*

Itiuun», -4-r».-_i. *a *_)ll_lllll-isuot*.

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'iuiport _»l. l!i„. • ..n_.J.... de í.l»eocxlg Joaepíi fí.rotid * i ,, c !»*trO.

Hortl^o* íâfi. ff-sfir" 'ijdr&UHff!** ÚG 1ton* . t*oj__g. fi. {jin!i*«»e, ts, ram.'» g»fr.ero».l_».r(>CK-i Vap ln«. ««Ort*"«_»s d» i •!» b?n»..«-_n*if. WSIaoa sona* c, i. vario» _et)«r«»j.

Huescs Air-e» Vap. tng «lias Ko«.'a*.Oa„454toe» , cor.ü-.g ilírm 5to'.-_ * «_. c. _-_-.

no.iMi.tT» ao roa to--...• mm-Akm'. i

it * *.'líijue .

Hor-;*Ali

«X-MTeffê e t*ni unt»-.. *'*-'A 0- Ais.Carni io «Slí». i t»t* 1 Riba. 8.B-*' liCOe-.tf

-iOfncn. Ia Tf•<_*•-_¦*•¦-¦eirfío * tare r,.-», dt¦ • f<_i!- H. Hl-KIt ¦•¦toa*, VI. _ul>-4«*[.

paliS)A.«r

-Ai. ¦ . •¦¦i-i—' ,ii ...»Y—.-ía.:,s.tii_:.._5__.ij3.—g—1.Rlh_r-_o l'«ní*ja« -ooiaat), o »rlorgi c I em S ciasse.

iiinniui")

l,-*t*"_r*« ¦ -mrnr

X Rio di Pra'.„. «0«_i«a»*4 fiffOV"! e "*•'% , M':-2*".4 Santo», iivrwi .4 ¦•__»_:>—( ífAfí) Ftyermty:

H*t -ii PfB*.. «" or'».-.!'''*'**-,._. FoíT-if* «í'' S-SJMA» • rta-*'|Mfe„'*. '

U>«-r;>.aa, t tmed . -O—I-i;.».3a«S >*) ¦¦- r*JÍ_«J'

'¦ arpQ0\ t< «¦»->, *4"* V4UXra,.- r.enttta • »^'* . .fltui .|t *,.•;:í K P-

MftftJ.4* -Vfíl-ÍO ft **»_* *t_NTr1««_! e **••_.. Ute.aRio ".-ii "ral,*». •l»i:--» *.

1'» S;iut's"i!T,f.'..:in » <-.¦».

11 Sova Yorii e *,4 _ «¦1 a - fia rr, . '-- fa» -13 Hr* »- „ „.-, . t tinili H»;.

•sarro.

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1 tOPAS* ¦_»__ -V.--.,. •¦¦» ; '.».

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Page 7: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01209.pdftssWBm___w_m Anno IV—N. 1.209 uasssa—asa—mias ÁSSIGNATURAS Anno 301000 8ei8mozo8 Mas 181000 Numoro atrazado 100

* •

'- ¦¦ ¦ ¦l?,»i!jV.!Í?í*-.".."" .y;,y-- ¦«,-, ;-..*.

*», i, ~_ :JíS

CORREIO DA MAfiffi~f«^ tíe 1904Ao cimo. 'sr. ilr. juiz «los feitos i!a

Silitdc TuliHeuOs srs. Moreira e Ribeiro estSo pelos jor-

nacs ric-slu ci.pital nfvorandtvse tm doutorescituiK'Goíi-t!C!i'.Ü5i'asi. nua sendo nem uma

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|i« U N-ii n*.*n'i'ii*r^li 1 1»»» v,'<'- -¦!•'¦ , J-liit.n.hminTfl • fttVlfttM r* «it:pl« nffni»n C±\

manta o oxprmorante - »». re'i»"'« »»-»•f.-«n ,<••« toesos rebaldos, bronchitos,

asthnva e mfioonza.)',»cnr,»ri,.i, »>* Drogaria Pachaco. re»

4— *„rir,a., üíi, ,. ,.,_, > Cnvi. , _u Pharmacia Aur&r.a, rna Aurora lv».

I»a||f! riiliua-rn— Vendo-se nfílo afamado

J leiln, no depOKÍir,, a .00 réis o lilro o 300leis a garrafa, para vingem, «* entrega-se omdomicilio, por íiasign.atuias uielinaet, a preçomódico; na rua dn Otlvldor n. II", antigoLondres, Nfio iem niiae«.

NT8S*dã "

do sadiarui Sele de Neiernliíft n. 11

!iu|ir:r 0 reii.edin íii-.oiineiba-preço ha l)r(i_arta André;

O-ll.IAicn Ce)

00 n. 4, l)'.'leux «t 4ir.içriMO

OI LI A para «-alas e qil.artOI na Amo-ne* Celitiii!; rim Visconde do R:o iiran-

Cloli.IliiKs paru tonos OU fllãeçioi in Ame-

Tina Ccninillliiiteut AGraç» rua Viuoon»de do Rio llr.anco, 11. 4

I)RECI*aA-S'I. difimiucrinlla [mr.aMi/.lnhare}*¦)'___; na rua Vimaonde Inhimma lf(i.

PRECISA sií Uo «ma peMlu -ditfh'1.0tra;na rna ria Itelaçftn n. I A,

PltlíciSA Mí He 41 m»»jiBtiiierni aiarn Bbrvt«

fuá leves, TraVCSKB «iti 'Paeo Í!, X andar.

IjttMi jsahií de mn empregado oom bo».' letra, para osoriplorio ooilimordl ,1,

mn q:n>carta1 a Po»ia Itesutia*- iie«ie jtrrmai » ii.O. A C, Ílentarati/lo a ultima cas»Irali.allinn eqimnflo ualiiii.

nni,;o de II, ;, lli nu-na ruPRIOCISASK

de i„„nos com -\

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Ulll pf«tf(|«*fH) pl|)7l MltlVI'iiiindia, nu rua dl

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I^RMiilSA-fO-l na inu VlíChna MB, ,•„, s

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liverem COITOIÇÔ*« náo ne -(.riaanult-, iu, ,uaUoytt 'ii A, M»-4'i'r.

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CAPAS para nií.ViiiaK

rnlii. na A menoado Rio Ilrancn n. 4.

fur.ctn-se niuiln ha»Central, rua Vi conde

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Esgrima de bayoneta sManual pralloo-theortCO, por Mlcue!

Hoerhann, A' venda era casa do I—em-mert & C.

PREÇO tteOO===-^^=^T' " -^= OAV \M sE lava» d»pellica, deide UOOtj

ti* do The.alna .'il. tf tndar.CKKRKLIí»-!' um irieiiino dc 1 i anno»de edade, da con.lnet» ;,(!>,nç,i(U, tendo

cli.-í.-a-l'! lia puiico de lar», par» qualqiiaicoiltr içAo no cminercio, nio se fat que»-tão d-- orden»i_o. I*»ra inf«*TmaçrjB* com o<r. l..m». roa OonçatvM I):*» Ti, 1* aodar,da* S rt* tran!" *«• (. d» tini.-

rir»"»Es I tm prof-«*Mr»dip'enaaili.(lindo

_f!i.-i«« rt.'. r» 1CÍ.1». Irrcí-ioni pia-io, «i.lfej

tti-íir, OfltCtHl rl»«lliiiatn, p»r» hifloelr*», nfio s» lí,7 qu-H-láo de orilíUpiBo. qnaT*-se que ne.iii Semi01»

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lirad".-, iiini.i 4 «a«v» lt»r.»a.itl»ra r a th.»«>-t«4t>, 1-r.r'.!,. íe».« htt-toni. Mwparn garan-

Io» ilitt»-»»» ü», !• nndir

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a«* d» -i», «.»¦ ¦»-•» ¦;*few «to \%**>, «tirt»

DORES HO FEITOE MS COSTAS

Mlle. Mario Bozoul, mo-radora h rna do Arco tioTriumpho u 11, ern Paris,curou-so, Kr.giiiitio diz omcaria, quo nos diriam, dolerrlrol- ilofott uo peitoí' coslas.lossc OOIlIlllIlU.I)i'i!icip,ilmont4. ri noite,como \;iro|ic «lc l.riinlcliiiItolMisla, da Oliveira Ju-nior

OURIVFaS, 114om todii li T-birmacin e Art-

\TilM)K->»v«'*»i»»»itir»*«»'» I**» •*>»* na nu

K!«.»ri»*»í.t*na fi. Fi, S. :tQbt*4*t«>ft».

^ri:,ttlFl>.l *<*. d«v.-ra»~- «»¦ .«--.«>. tãur.i*i-.--a-

«,r.,« «.am r-tarl» #t> mjVíM. nu» (ra»rl«-f i tt*, f.»(t*!iT«*. «u-lo am p.aott» ma, n«itíiiuma !<«•»<.* * difi-a* »r*'r»»«.i..4t pirawxcff* ? ntâU*4r*** ** ui-li tt,'_*rt''i f>*n-t**.**r»t,ir% » e_.%t A* faratl»,. ir{.tfn»-««» ri*» Ar«iii-ta 4^-int. -*»*-**i o sr. l(rii»«-«, etn fr»rií»í -tf-t^fe *o»-* T*«l't>* »* RtiTvfAi»;¦¦

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CALÇADOSPARA HOMENS

Botinas fortes 6Í o 7$, ditas ponteadas 8Sa 9$. diiaa superiores ponteadas A mfto 10$a 12», riitas do bea-rro Clark do 13$ a |b$borzeguim rie bezerro 12$, ttiios de pellicalis, euperiores, üma especialidade, 15$ e 10$,botinas de pellica a 1?$ e 11$. ditas, o nuefan tio melhor, americanas 1KS, botinas fln-ginrio abnínar 13$, p.-llica; sapatos riu bttier-\0 10$ e 11$. ditos tic pellica I.i

PARA SENHORASBotinas para senhoras C$.sapatos abntina-

dos e razos, prelos e amai ellos 6$ e 7$. bor-eeguins com bitpteira 6$5QD, ditos superiores#$_*->.! e 93, salto alto, do pellica 12$ e 13$.botas rie nbu.nar 14$, '"tpntos de abotoar aolado 7SM0 o SS. superlotes 10$ o 12$, bor-lejjuins de pellica Glacn a I.tiiz XV 1_>*5 e16$; -sapatos brancos ile "3 a 10$. li muitas«arcas que só A Vista.

VER PARA CRF.R

RUADE S.JOSÉ' 36 8*J1§.Corrêa & Ávila

CORREIO DA MANtiÃ-»T0PCa-fe_fa, 4 de Outubro de 1904

MOVEISlendem-se barato na officina e

depositoLEÃO DE OURO

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i oda a nos^a fazenda 6 do lei c nilo sevende unia coisa por outra, ò tnrto novoe oe 1' qualidade. Ver para crer. O am'm'0

65 A RUA DA CARIOCA 85 AIiii frcnli* no largo do Itoclo

COLLEGIO DE S. CARLOSFUNDADO EM 1860

üua de Fernandes Thomaz n. 62-PORTO

MOTOR'

PENSÃO FAMILIARHu. tl ,.Uriiguayan,i n. 09 tratamento sem

epiii.l. iii.:...,» ou jantar 1$ 00. com vinhoJ$560.;G0 ciirtòe _ -õ$í.30 por 233; «ntr.ega ailoiniciiio por C $ m, nanes.

IÉÕ||ÉKSJOSÉ CAHEN

:t Travessa da Barreira 31IOJ1Í IIIM SILVA JARDIM

Ti.ikIo il«. fii/.i>i' leilil», mi ilia 18do >iil<*, dc Iodos os penhoresvi-t.ciiit.s, prcviiu. uos si'iilioi'i'.slíiiiiiiiiiios quis suas cmilclns po-deu mi' ríi-Viriiiudus até n vésperadiiqiicllt* dia.

É a mais antiga e conceituada casa de educação e ensino do norte do paiz eque melhores créditos gosa, pela escrupulosa selecção do seu professorado, pelasoptimas condições hygienicas e amplidão do edifício onde se acha instai latia, com espa-cosa e bem arborisadà cerca, para recreio dos seus collegiaes, recommendando-seainda pela abundância, esmero e variedade das refeições, pelo carinho e cuidados dis-pensados aos alumnos.

Os trabalhos escolares foram desde a fundação deste collegio — 1860, dirigidossempro com inoxcedivel proficiência; para corroborar esta grande verdade, bastara an-nunciar alguns nomes dos que completaram aqui seus oursos e que desempenham hojeeminentes posições sociaes. A lista completa desses alnmnos encheria columnas; medi-cos, engenheiros, industriaes, negociantes, senadores, deputados, etc. Ainda recente-mente o governo da Republica premiou um ex-alumno deste acreditadissimo co.tg-*ai-»gio, que na França tem honrado o seu paiz, conquistando um nome glorioso na sciencia,OSWALDO DE FARIA.

Esta tradição ainda se conserva e os seus alumnos são ainda hoje c melhor re-clame da casa. Para isto, basta saber o magnífico resultado dos exames do p. p. annolectivo. Em instrucção primaria 1* gráo, de 33 alumnos ficou reprovado apenas 1 EX-TERNO, de freqüência irregularissima, ficando DISTINCTOS: Affonso Pinto de Sou-za, Florindo de Souza Almeida, Joaquim de Lima Bastos e Alfredo Correia, do Rio de«Janeiro; Luiz Martins e Silva, do Pará; Laurinda Abrillete Lima, de S. Paulo, etc.

No 2* gráo apenas houve um alumno externo reprovado e 8 DISTINCTOS: Lau-rinda Abrillete Lima, de S. Paulo; Arthur de IW. Bastos, etc.

Os estudantes desta casa, matriculados no lyceu, passaram todos á classe im-mediata, exceptuando um alumno, externo do 1 ¦ anno, e ficaram distlncto»: ManoelNogueira de Almeida, na 2* classe, e na 5* olasse Fernando Moreira de Sá. Finalmentenos exames do periodo transitório e singulares de portuguez (literatura), franoez einglez oWfiveram approvagão todos os alumnos apresentados por este importante es-tabelecimento.

A instruesão primaria, que é a base de toda a educagão, é aqui tratada mo-delarmente.

Ha tres aulas distinetas: uma para instruegão primaria rudimentar, methodo deJoão de Deus, que é ensinado rigorosamente, habilitande-se as creangas num curtoespago de tempo, a ler, esorever o contar; outra para habilitagãoao 1'gráoe outrapara o 2a gráo.

Funccionarão tambem as aulas do novo regimen de instrucção secundaria ebem assim os CURSOS COMMERCIAES, de vantajosos resultados práticos, como oattestam os numerosos alumnos que daqui têm sabido' para importantes casas com-merciaes de Portugal, África e Brasil.

Estes cursos correspondem aos da escola official da Bolsa e ccmprehenderão, nosdois annos,as seguintes matérias: portuguez,francez,inglez (duas aulas diárias), ai-lemão, escripturagão mercantil, geographia commercial,arithmetica pratica,economia po-litica e calligraphia. Estes cursos foram este anno freqüentados pelos alumnos: LaurindaAbrillete Lima, Antônio e Luiz Lima, de S* Paulo; João de Souza Almeida, Lúcio Soa-res Dias, Hilderico da Veiga Monteiro, do Rio de Janeiro; José e Nemo Alves PereiraCardoso, de Manáos; Antônio G. Bastos e Antônio de Andrade, do Pará; Álvaro Cor-deiro das Neves, do Rio; Antônio Tavares Leite, do Rio Grande do Sul, etc, comoptimo resultado final.

O collegio tem tambem um grupo de professores escolhidos que explicarão aosalumnos matriculados no lyceu, as ligões, prefeitos de confiança que os acompanharãoao lyceu e os vigiarão durante as aulas e cursos de musica, danga, gymnastica, esgri-ma, natagão, etc.

tio escriptorio deste collegio fornecem-se todos os esclarecimentos, e enviam-se prospactos. Admittem-se alumnos internos, semi-internos e externos. .

As aulas de instruegão primaria e as de instruegão secundaria abrem no dia16 de outubro. ____,„__._-_»«___

O DIRECTOR,

Vende-ee um motor a gaz (vertical), daforça de B cavallos. Para ver » tratar á ruaSenador Euzebio 121, até ás 9 horaa da ma-nhi.

PELAS CHAGAS DE CHRISTOUnia senhora entravada, ha annos, com

tres filhas menores u duas dellas doenteseem ler meios para tratai-as pede At pessoascaridosas, por alma de seus parentoe e pelonascimento de Nosso Senhor Jesus Christo,nma esmola para o seu aumento o_ de seusfilhos. A generosa redacçân oo Correio daManhã pr-sta-r-e a receber toda e qualqueresmola com este dotino caridoso, ou na rna8*nhor de Mattosinhos n. 26, casa n. 1,bonde do Itapagipe.

Precisa-se alagar uma na estação dasPalmeiras para família regalar, a que tenhaalgum terreno ; cartas a C. Ferreira, A ruaItapirú n. 141.

PHÁRMACEUT1C0Quem precisar de nm para dar seu nomo

a ama pharmacia, por f-OsflflJi.^mensatís, _dirija cartas a João Marques,te e Oito de Setembro n. 16,

CAUTELAPerdeu-se a de n. 151.___>9 da casa de pe»

nhorea de Guimar-ics A Sanseverino.—1 Ctravessa do Theatro 1 C.

Mggg-gggggMMMMggg ¦_- -_. _*- ' —-_.*___!

Ül\ Enxovaes

^mt**mtm*9tWSi*\r - -^y1*L *r\ •¦*« V^-S^j-H!.??.?. - * \^*' ____» • C- *" '¦„•?- __» *\

iVln*Villa Isabel.

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para CasamentosCOMPLETOS

as peças para o dia

Rua da ConstituiçãoN. 16 (em

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MiU*/ #

LU ao Dr. EDUARDO PRANÇA

m GOiAD0PT.1DA NA EUBllPA

B NO BPSP1TAL DE UABINKAReinetllo eem gordura

cura eílicaz da»moléstias da pel-'-, feridas, empi*

*l*non \_MI *^Hvgecs, frieiras.su*imSWl ^^^^ ^^^ or dos pôs, assa*MPosiTAKios no ^^ ^^tluras, man-

brasil *_W* -Vch_3, tinha,At««io Freitas ¦ sarnas, sar*

a c. ^kmMmm'^^ broloe*Rua dos ^^^^"jas, etc.

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braia.

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Jríeias rendadas fio de Sscossia.Xeque branco para "noiva".Xuvas de seda ou pellica.

? amo para o peito,olar.

jtrincos.]}roche.JJouquet muito rico.Pegadores prateados.Xigas de seda com flores de

ranja.Sapatos depelilea branca.

la\

_.

'Francisco delfim de Carvalho Jiiagalhâes

E. Samuel Hoffmann & C.TRAVESSA DO ROSÁRIO 15

T.rnilo ili fa7.Br lollím no ilia 0 docoircntodns penhores vencidos, previnem aos srs.mi|t)iarltis qti-i bu'*1_ cautelas pnreformadas at- ;i

Vcsporsi .l..sfjc ilia

VKNDAS A ÍHNIlEinii B rol! p'RESTAQQ-3

C, Ituu Urugtiiiyii-ii-, 2 — sobrado

AviHiitnor. aos Hrt. pios amistãs, quo ost-on min illspostclto «nas respectivas Jolas,

Na l' cooperativa^ obriga.ç&o n. 99, Por*lln., Tnllar.. run Dtíoliií.iit n. 10 1).

N. £-! ciippoittiv., olirigi.i.a n. 00, Fran-cím-o Porroirii Mesquita, rua da Quitando"• I'1' _',:'''« o-

N. 3 onoporallvoi obrl«aoiln n. io.Ocinari mo M H 'liado, nia Ao Ouvidorn, A4.

Na 4' ci)Opurativiii'f.liiigav'"0 n. 17, An*lomo lt. C. Dtmrtc, ll-cliuilcria do Tlm-soiiin Niiciiniul.

Km tio Janeiro, 3 d Outubro ilo 1901.

jrfattos 4 Vieira

ntOMBiS BORDADASPOIITUOUK2 \S il« puro liiilio •> 108 o par,

rico» j' t.-"- cnm l lindas fr. nhas bordadaspnrn aliiiufiitliis <: nlmnfailões it 2_>3 e i»1»,toitlli.is dt» crivo o bnrd.nl ts parn bapuaiiditjo para rosto a 1CS; nu CAMISARIA K0NSE-CA ii lia Sete tto S'11'itilno n. 7H.

I-_--_----__--»--P"»»«**>*a*«1^^

ÍS PÍLULASindigtjiiaii

noDr. Monte Goollio

Medico0 chinnco, foitas

duTAYUYA'

(VKGliTAKS)

íüo nnti - biliosas,puiBativiia, depu-ranv.i8, regiilitoq*rus, antl syphiliti-cas e

ANT1KP1DEMICA3

Autoris.iilas pola inspoctnrta do liygienéPiuviLKtii.\n,\. pbi_o r.nvirRNo o rõouititilasinilii." médicos o muito procuradas po|n.povo

CURAM prisão de ventre."alta de men .truaijào, torneiras, òulicã-,opillaçao, máo-estar, «lor dc cnltct;». I»'-morrlioidas, vorilgens, dipesiõ''* d.iffloi.liüinolosiia8 do estômago o do p|C_J|laJ)Q.•acesso do bilis, sypliilis o I IV7w-í'wfubras biliosas.

As pilu as Indlgennsdo dr, Utinto fi»tllnhn, sào tfto boas que fão privileiti.ula-otilo governo e rncolta.las iclos médicos.Dào-srt pruspectos. Prctjo g$500.

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criplo, A rua tio Oiivittor n. 06, cas.i Laem-mcri, onin o sr. Pranz.

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UMA CÁPSULA É MAIS ACTIVAQUE UM GRANDE COPO DE QUINA

Estas Cápsulas, Inálteravofs, do tamanho dc umaervilha, nfio endurecem como os pílulas, e 8C engolemmais (ucilincuto quo us olnoias. .São soberanas contraconstipaçòes, grippe, Influenza c geralmente contrainsultos leliria ((ue se manifestam ao começo do iodasas moles-ias. Enxaquecas, neorclgias, febres inter-míttentes c palustres, lassidào, falta de energia,rheiimaiisnío.gota, o/facções dos rins _ào tributáriosd'cstc heróico medicamento. V—si

Eiijt-so o nome PELLBTIER sobre eada Capsala ínutnn]Deposito ern PARIS, S, e. VWItnne e todu es fhiemitílS, V. S

EM 5 DE OUTUBRO UE 1904

A. CAHEN & C.4 Bua liarbosa Alvarenga 4

An iga LeopoldlnaOASA FUNDADA EU ÍS7<3

Bm frente ao Instituto Naolonal de MusicaTendo de fazer leilão, no dia 5 dn correntode todn. oa penhores com Ptaso venci*do, ürMVinem aoa sra. mutuarioB que poijemresgatar ou reformar as suas cautelas ate ahora de principiar o leilão.Venvol-ouls l-flb, & Oomp. Micrc.so-rs

DESCONFIEM!A's pessoas quo soffretn do estorna-

co ou dou intestinos aconselhamos dotomar Carvão de B-lloc. Com effeito,o uso desto remeilio, na dúso do duaaou tres colheroB.das do sopa .depois docada rtiíeiçao, Dn.sta para curar erupoucus dios os doonens d'ostomof[« o

as moléstias dos intestinos, mesmodas mais antigns o das mais rebeldesa qualquer outro remédio. Por isso aAcademia do Medicina do Paris tovoa peito approvar esto medicamento,parn rccommendnl-o aos doentes. Euma recompensa muitíssimo rara.^

Jíi quizeram fazer imitações do Car-vHo do Bclloc, mas cilas sâo Inelüca-zns e nào curam porquo são mal pre-paradas. Desconfiem pois, o exijam oCarvão do Bolloo. Ello ô tirado damadeira dum oliopo especial, eproparado por Bàlfúr., ello mesmo, oInventor do Carvão Medicinal; é porIsso que é muitíssimo raiais clíicazquotodos os outros prodMctos análogos.Diltit-sc o pó num copo d agiia o

Tado prompto a vestir por 80JJ, 90«, 100^, 120jJ, tiOj}, tOO^,

I80JJ, 200$ 220j?, 840g, 200g c gSOgOOO com SO _Ç_______j

CLÜBS LACROIXJóias e relógios a prestações dc r.jjOOO scmonncs

A «Anllea Casa Lacroia» nada deve a esta praça ou a qualquer outra, compranas melhore'cpndiões, pois A a dinheiro á vista, e o grando capital nella existente ga-?_fnt» ídiSadameato os seus clnhs. O portador do numero sortoado pótlp escolhor dl-Twsas loms comSantes. Exemplo i um annel cnm briltiantes para...pinem. per.SOOÉ,om d"

Jdè bS còm brilhanies para senhora, por 10!*^ um oliapou.de chuva, de seda,

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AcccUam.S0 assjgnaturas para o Club IH

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nella, garapa, etc, etc., vigamentos do to*dos os tamanhos o qualidades: vendem H*trueiredo 4 Alves. Rna de S. Josô n. 39. De*poiitos: Tr.ipichua Fluminonsu e Valeiigú, Ar..a da S.iude.

ALFAIATARIATraspassa-so uma, bom monta.ia, mi tuna

das melhoras ru..s desia capital; u nmtivo éter o abiual dono de seguir para a Kutviin.Para informações! na ruu Sete de Setembroo. 122. '

bobe *..'. A"côr prela do Carvão Jia-reco pouco attralicnlo no primeirodia, mas a Rente so acostuma dpprés-ea e não quor depois nenhum outrorcuicilio. A' venda em todos as phar-nntcias. Deposito gorai: IO; ruo Ja-coh, Paris; , . -

1>. g, _ rode-se subsidiar o Carvãode lieiioc pelas Pastilhas de Bclloc —mesma composição, mama virlude pa-ra curar - _! ou _l pasliUias depois uecada ir/tUM.ii.

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iramodiaiaihohto a botina, cossà o soifrimenio d^.ln _,Io do an.liir calçado nem de lavar os pés d.inntlAppiic.i-si ao callo, calça-so

nrimoir.1 annlioação ; nor isso nfto imi'S uso do romedlcJ. N- flm de jljronr.l .s os^.illi.s cahen. pur • i

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preioi çatio nariz.sardnnuia,•¦ qne «ã»U-mudtX,

A BORALINA ""adi segundo *9in«trucs-òes tio amor, fai tamoem

Idesapparecér os paonos, espinhas,5rogas e d-iia a pelle fina,

Vendfia na rna Br. Bla"» *•¦

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tantas perdas causam

radicilmcntea tinica das

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l=*i:ar nta «««alta d« fl.tríi» *air» M ttm-t*t%t* tr. Mnca-i O*r_l»iro * Marcelllno T'Trm tttrttn to-*t c-niínt* pri* eatadaRtin*.

i.,1. . r««*-icia ie prtAmtut *r. taAt*f*Oitt*. q*t trtasw* aiua_«»e peça» de mmtto*rver\o.

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Taío MaitMíiqaitaC-rie» L*|JOrJAH".t'.__-eS**W»llanak

|__rji 5*s_ra-if. _>«»•

PILVIA» E2

HO JTJEJerça-feira, b

O horas da litrtlo

DIYEBTnSftENTflS YÂflIADOSCarro usei, Moolnnba rusaija,

lirn ao alvo inrr.tiii'''»-Staml. linlia do llro o litiiiiilc

ilisliiiitiii, com nrinti-a c!e|iri*i'isãii.

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Panorama oV Parti», Photo-gru|iiii-i Instantânea, Ila-

laaS-íi RHtomallcns,tJff*.**THtetma banda A* ta'ii;.* UtU*

dur-nt- Uri* a a-ue.Por can.» '_*r ir*n*'*irB*t_*-a pf.xt e.3»*

•*U uet«a_lo aTBEATRO COtY^Bl »«".4- »ret-traH> par* a t_3Tft8À DA GRANsiSCOMP .NHIA At ___nu»la e n\,«n C_MB__»i_n<i tua Vi Ao c.»n*6t». « pum * fi*_<H fe«trral »ta _-»6*<_<io d* AttOtAmA* S #, A**BlU4.r« r> dl»*. ttmotJS* "... testreu*.-.B-- '».»«8t!tt_*í« *'* - l___HlfS-H_rÇ.Í4.

lrt-'.-J.

Hoje e Amanhã._sai.o mm

ii* jrao hem 3 .

* refina at r*r t-lo», ti íj_t.»dr¦¦*

brantea ajWaüüt»

AVANÇAQue sobe " scena n

riirn, O «lo rorroiilc.

Oe bil-Ht** aeU_a-»a -*»i- í* 4 '

A* c6s*«.S!_f.4i* *-;>

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