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TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO FINANCEIRA EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
CATEGORIA: CONCLUÍDO
ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS
SUBÁREA: Administração
INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E ARTES DOM BOSCO DE MONTE APRAZÍVEL -FAECA DOM BOSCO
AUTOR(ES): CLAUDIANA DOS SANTOS CONCEIÇÃO, ELISAMA BARROS DE LIMA
ORIENTADOR(ES): JOÃO ANGELO SEGANTIN, ELIS REGIANI PEREIRA ORPINELLI
1. RESUMO
O presente trabalho aborda a importância da gestão financeira e seus aspectos administrativos observando o grau de dificuldade que os empresários da cidade de monte aprazível, no mercadológico com o assunto especificado. Neste estudo foi utilizado métodos de pesquisa bibliográficas, descritiva e exploratória em busca de resultados de pesquisa em campo e extraindo dados onde possibilitou um resultado aparentemente interessante, de forma, do conhecimento em questão da gestão financeira, a gestão financeira da sua empresa, o fluxo de caixa e sua gestão de contas a receber e sua gestão e contas a pagar e sua gestão. Observando conceitualmente sobre as perspectiva dos empresários em relação ao assunto tivemos resultados onde 69% consideram bons em conhecimento da gestão financeira, 43% se acreditam estar em condições boa do conhecimento da gestão financeira de suas empresas, no que se refere a fluxo de caixa a maior parte corresponde a 54% em conhecimento do assunto e sua gestão. Também, em relação em contas a receber e sua gestão ficam em 58% e contas a pagar 62%. Considerando somente a qualidade de bom, o maior apontado, percebemos que há um gap de conhecimento ainda a ser estudando a medida em que o estudo é aprofundado de 69% consideraram bons em conhecer toda gestão financeira e ao aprofundamento houve uma queda quando foi segmentado os assuntos. Nisto, caracterizados que os empresários necessitam de melhor qualificação da sua gestão financeira em busca de estudos e ferramentas onde possam conhecer melhor sua gestão e promover melhor a qualidade da informação financeira do seu negocio.
2. INTRODUÇÃO
Rotineiramente o pequeno empresário por estar envolvido na parte essa
demonstração parte de auxiliar a administração a tomar medidas a partir do
resultante, na qual tendem a operacional do seu negócio, não tem a prática da
gestão financeira, isso explica a comum face os negócios serem mal administrados
e misturados com as próprias finanças pessoais.
Para um negócio mesmo iniciando ou em andamento éfundamental
importância da gestão financeira para controlar suas finanças, contribui para o
crescimento dela. Sendo assim, o fluxo de caixa é um dos componentes essenciais
para auxiliar a Administração, a tomar medidas a partir do resultante, essas decisões
tomadas tende a ser mais compreensivas e diretas aos termos de ganho e gasto da
empresa.
3. OBJETIVO
A presente pesquisa tem como objetivo demostrar a importância da
administração financeira nas micros e pequenasempresas no setor varejista do ramo
alimentícios na cidade de Monte Aprazível. Tendo como objetivo específico ampliar
a compreensão fortalecer a importância através da pesquisa exploratória, de acordo
com as principais ferramentas: fluxo de caixa e gestão de contas a pagar e a
receber. Para auxiliar a tomada de decisão e manter-se no mercado competitivo.
4. METODOLOGIA
Para desenvolvimento deste trabalho foram utilizadas pesquisas de forma
bibliográfica, descritiva, exploratória e com análise quantitativa. Com intuito de
estimular e ampla a compreensão do tema foi realizado um estudo de caso por meio
do questionário para avaliar o conhecimento financeiro dos gestores de
microempresas.
[...] trata-se de levantamento de toda a bibliografia já publicada, em forma de livros, revistas, publicações avulsas e imprensa escrita. Sua finalidade é colocar o pesquisador em contado direto com tudo aquilo que foi escrito sobre determinado assunto [...]. (MARCONI; LAKATOS,2001,43-44).
Segundo Barros e Lehfeld( 2005, p.34) a pesquisa descritiva é a “[...]
descrição do objeto por meio da observação e do levantamento de dados ou ainda
pela pesquisa bibliográfica e documental.”
Cervo, Bervian e Silva (2007,p.14) “[...]descreve a pesquisa exploratória como
um levantamento do material necessário para a investigação, que constituem a
matéria prima da pesquisa bibliográfica[...].”
A pesquisa quantitativa: “ caracteriza-se pelo emprego da qualificação tanto
no processo de coleta dos dados quanto na utilização de técnicas estatísticas para o
tratamento do mesmo [...]”. (SOUZA; FIALHO; OTANI, 2007, p. 39).
5. DESENVOLVIMENTO
5.1. Micro e Pequena Empresa
De acordo com o disposto no Art. 3º da Lei Complementar nº 123 de 14 de
dezembro de 2006, micro e pequena é:
A sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresário a que se refere o art. 966 da Lei nº 10.406 de janeiro de 2002 (Código Civil) devidamente registrado no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que: I – no caso de microempresa, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais);e II – no caso de empresa de pequeno porte, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 4.800.000,00 (quatro milhões e oitocentos mil reais). (Redação dada pela Lei Complementar nº 155, de 2016). (Lei Complementar nº 123 de 14 de dezembro de 2006).
5.2. Micro e Pequenas Empresas no Cenário Econômico Brasileiro
As micro e pequenas empresas (MPE’s) vem ganhando espaço no cenário
econômico brasileiro, devido a sua grande diversidades de atividades.
O papel das MPEs [Micro Pequenas e Médias Empresas] tem sido discutido e muitos países têm intensificado os investimentos para esses empreendimentos, que são responsáveis na maioria dos países desenvolvidos pela maioria da produção industrial e também do oferecimento de novos postos de trabalho. (SILVA, 2004, p. 30).
5.3. Administração Financeira em Micro e Pequenas Empresas
A Administração Financeira tem sido a peça chave para a sobrevivência e o
desenvolvimento econômico de micro e pequenas empresas num mercado
turbulento (agitado) e altamente competitivo, através de ferramentas financeiras.
Segundo Ramos (2016, p. 10) “A administração Financeira empresarial
envolve as atividades relacionadas à decisão de investimento e financiamentos, ao
planejamento e controle financeiro, com vistas a propiciar a valorização da empresa
no mercado.”
De acordo com Gitman (2011, p. 04) “A administração financeira de hoje
está mais ativamente envolvida com o desenvolvimento e a implementação de
estratégias empresariais que tem por objetivo o “crescimento da empresa” e a
melhoria de sua posição competitiva.”
Para, Hoji (2010,p.7) “Para a Administração Financeira, o objetivo econômico
das empresas é a maximização de seu valor de mercado, pois dessa forma estará
sendo aumentada a riqueza de seus proprietários (acionista de sociedades por
ações e sócios de sociedade por cotas).”
Conforme descrito acima podemos observar as definições dos autores sobre
a administração financeira para micro e pequenas empresas, onde a maximização e
controle são evidentes a ser administrado. Um dos temas da administração
financeira é o Fluxo de caixa.
5.4. Fluxo de caixa
O fluxo de caixa é o registro da circulação das entradas e saídas de dinheiro
da empresa, possibilitando visualizar os recursos disponíveis. A movimentação deve
ser feita em espécie de moeda corrente do país, podendo ser demonstrado em outra
moeda quando for coerente a negociações de outro país.
Segundo Hoji (2010, p. 76) “O fluxo de caixa é um esquema que representa
as entradas e saída de um caixa ao longo do tempo. Em um fluxo de caixa, deve
existir pelo menos uma saída e pelo menos uma entrada ( ou vice – versa).”
Para Zdanowicz (2004, p. 125), o fluxo de caixa “[...] é um dos instrumentos
mais eficientes de planejamento e controle financeiro [...]”,pois possibilita visualizar a
situação do caixa em diferentes períodos.
Segundo Santos (2010,p.43) “O fluxo de caixa é o instrumento capaz de
traduzir valores e datas os diversos dados gerados pelo demais sistema de
informação da empresa.”
Segundo Silva (2007, p.474), “O fluxo de caixa é considerado por muitos
analistas um dos principais instrumentos de análise, proporcionando-lhes identificar
o processo de circulação do dinheiro, através da variação de caixa”.
De acordo com Assaf Neto e Silva (2011, p.38) fluxo de caixa “ [...]é um
processo pelo qual a empresa gera e aplica seus recursos de caixa determinados
pelas várias atividades desenvolvidas [...]”.
Visto que os autores acima descrevem o fluxo de caixa com a importância da
gestão da micro e pequena empresa cujo fatores exerçam um fluxo de caixa de
forma coerente e correta. De forma tempestiva, o fluxo de caixa deve ser alimentado
diariamente e continuamente para que possa ter a real evidenciação da
movimentação da empresa e ter o acompanhamento fiel das diretrizes da empresa.
Segundo Hoji (2010, p.141)“Apuração correta do fluxo de caixa por unidade
de negócio traz vantagens significativas na avaliação do desempenho empresarial,
pois é possível avaliar o retorno sobre o investimento de forma adequada”.
A ferramenta adequada para um bom controle financeiro de curto prazo
denomina-se fluxo de caixa, ou seja, um acompanhamento das entradas e saídas de
recursos financeiros no caixa da empesa. Sua importância pode ser comprada ao
plano de voo de um avião, cuja rota e o destino já estão planejados, mas correções
e adequações devem ser feitas se houver turbulências ou tempestades imprevistas
(BIAGIO, 2012, p.212).
“O fluxo de caixa é uma reserva de dinheiro, onde se oscila (e como), com
entradas (vendas, empréstimos, venda de ações, entre outros), e saídas
(pagamentos, compras, despesas em geral), é um saldo com um histórico, onde é
realizado e planejado para um período. ” (ROSA, 2015).
O fluxo de caixa deve ser utilizado como forma de planejamento e controle
nas MPE’s. É a forma mais eficaz de ver as movimentações financeiras, pois às
vezes a empresa dá lucro, porém, acaba se endividando mais e mais. Deve ser
utilizado o livro caixa, pois nele contém tudo de maneira histórica e cronológica as
informações financeiras da empresa. Muitas MPE’s não controlam seu fluxo de
dinheiro, então apelam para bancos, antecipações de créditos como refugo para
repor seu capital de giro, pagando assim, juros exorbitantes no mês. (ROSA, 2015).
Na visão de Morante, Jorge (2019,p.43): Para gerenciar melhor o fluxo de
caixa, é necessário que ele seja um instrumento gerencial para a tomada de
decisões, tanto para coletar e organizar os dados como para gerar subsídios que
permitam a análise de desempenho financeiro da empresa.Com o manejo do fluxo
de caixa, o gestor financeiro tem condições de compatibilizar, no tempo, as contas a
pagar com as contas a receber, e consequentemente, tomar decisões sobre a
situação importante, como: o melhor momento de comprar e pagar; o melhor
momento de vender e receber; os momentos com acumulo de contas a pagar;
projeção de sobras e faltas de caixa.
Diante da necessidade da tomada de decisão ser antecedente apresentada o
fluxo de caixa tempestivo e transparente, o gestor deve tem em conhecimento que
não somente o caixa é o principal elemento a ser administrado e sim os valores que
correspondem a provisão do que virá a seguir, digamos, as contas a receber e as
contas a pagar.
5.5. Contas a Receber
Contas a receber uma ferramenta o fundamental para a projeção de quando
e como receberá as vendas a prazo já realizada.Segundo Santos (2010, p. 22) “Uma
boa administração financeira de contas a receber deve incluir, além de execução,
funções de planejamento e controle, para vendas pelo crédito comercial concedido
às pessoas jurídicas.”
De acordo com Santos (2010, p. 22) “A cobrança é a principal função
operacional de contas a receber. A formulação da política de crédito e o
acompanhamento de seus resultados são as funções típicas de planejamento e
controle de contas a receber.”
“É o tipo de conta onde são registradas as entradas (aumentos) e as baixas
(reduções) das vendas de uma empresa. Relacionados com a venda de conceitos
diferentes de produtos ou serviços. Esta conta é composta por letras de câmbio,
títulos de crédito e promissórias a favor da empresa, por exemplo. Outorgam o
direito à organização de exigir aos subscritores dos títulos de créditos o pagamento
da dívida documentada. Trata-se de um benefício futuro que acredita o titular da
conta.” (Richardson, online,2019).
Por outro lado, as contas a pagar também merecem seus controles.
5.6. Contas a Pagar
Conta a pagar é também chamado comoduplicatas a pagar são as obrigações
por serviços recebidos que ainda não foram pagos. SegundoGitman (2002,p.628) “
As duplicatas a pagar são para as empresas a principal fonte de financiamento a
curto prazo não-garantido e resultam da compra de mercadorias a prazo, sem que o
comprador necessite submeter- se a muitas formalidades para evidenciar sua
obrigação para com o vendedor.”
As contas a pagar são compromissos assumidos pela empresa, representadas por compra de mercadorias, insumos para produção, máquinas, serviços, salários, impostos, aluguel, empréstimos, contribuições, entre outros. O controle das contas a pagar deve ser uma tarefa de rotina da empresa, pois normalmente envolve com grande quantidade de dinheiro. (TOCANTIS,2019, online).
Segundo Richardson (online,2019) “Contas a pagar são basicamente as
obrigações financeiras que a empresa assume com seus fornecedores, é um tipo de
conta onde ficam registrados os compromissos financeiros a serem liquidados como
fornecedores ou impostos.”
Na percepção de Gitman (2002,p.633) “A segunda fonte espontânea de
financiamento a curto prazo para a empresa é formada pelas contas a pagar,
resultantes dos serviços recebidos que ainda deverão ser pagos.”
O controle de contas a pagar funciona assim: se houver um controle
financeiro eficaz, você vai poder avaliar como seu capital rodou no passado e o que
está acontecendo no presente. Dessa forma, é possível identificar possíveis falhas e
despesas desnecessárias, além de alternativas de lucro a partir do remanejamento
de aplicações(TOCANTIS,online,2019).
Ao entendimento da importância das ferramentas da administração financeira
observamos que não só a empresa deve ter o controle quanto administração é
continua para que as informações possam ser relevantes a tomada de decisão em
tempo oportuno para o microempresário.
6. RESULTADOS
A pesquisa foi realizada em mercados nacidade de monte aprazível entre 12
empresas que foram entrevistadas, a maioria estão a mais de 10 anos atuando.
Distribuídos 15 questionários e foram coletados 13 questionários e duas empresas
recusaram-se a responder.
Baseado no gráfico 1 o nível de conhecimento sobre gestão financeira dos
proprietários cerca de 69% apontam que possuem bom conhecimento. O gráfico 2
mostra que 50% das empresas utilizam a gestão financeira de forma boa e ótimo e
50% apontam como regular ou ruim.
Gráfico 1
Fonte: A Importância da Gestão Financeira Através do gráfico 3
que possuem um bom conhecimento sobre fluxo de caixa e 31% tem um
conhecimento regular. No gráfico 4 esse valores coincidem, indicando que esse
gestores possuem o mesmo nível de conhecimento e utiliza
Gráfico 3 Gráfico 4
Fonte: A Importância da Gestão Financeira
De acordo com o gráfico 5, 31% do entrevistado possuem uma ótima e
regular gestão de contas a receber, mas no gráfico 6 apenas 8% utilizam essa
ferramenta de forma ótima e 25% regular.
Ótimo0%
Regular15%
Ruim8%
Péssimo8%
Nível de conhecimento sobre gestão financeira
Regular31%
Ruim0%
Péssimo0%
Nível de conhecimento sobre fluxo de caixa
Gráfico 2
a Gestão Financeira em Micro e Pequenas Empresas
Através do gráfico 3 é possível observar que 54% dos entrevistados, apontam
que possuem um bom conhecimento sobre fluxo de caixa e 31% tem um
conhecimento regular. No gráfico 4 esse valores coincidem, indicando que esse
gestores possuem o mesmo nível de conhecimento e utilização do fluxo de caixa.
Gráfico 3 Gráfico 4
a Gestão Financeira em Micro e Pequenas Empresas
De acordo com o gráfico 5, 31% do entrevistado possuem uma ótima e
regular gestão de contas a receber, mas no gráfico 6 apenas 8% utilizam essa
ferramenta de forma ótima e 25% regular.
Bom69%
Nível de conhecimento sobre gestão financeira
Regular36%
Ruim14%
Péssimo0%
Nível de conhecimento sobre gestão financeira da empresa
Ótimo15%
Bom54%
Nível de conhecimento sobre fluxo de caixa
Regular31%
Péssimo0%
Nível de utilização da gestão de fluxo de caixa
Pequenas Empresas, 2019.
é possível observar que 54% dos entrevistados, apontam
que possuem um bom conhecimento sobre fluxo de caixa e 31% tem um
conhecimento regular. No gráfico 4 esse valores coincidem, indicando que esse
ção do fluxo de caixa.
Pequenas Empresas, 2019.
De acordo com o gráfico 5, 31% do entrevistado possuem uma ótima e
regular gestão de contas a receber, mas no gráfico 6 apenas 8% utilizam essa
Ótimo7%
Bom43%
Péssimo0%
Nível de conhecimento sobre gestão financeira da empresa
Ótimo15%
Bom54%
Ruim0%
Péssimo
Nível de utilização da gestão de fluxo de caixa
Gráfico 5 Gráfi
Fonte: A Importância da Gestão Financeira
No gráfico 7 mostra que 15% dos proprietários entrevistados apresentam um
nível de 15% de conhecimento sobre gestão de contas a pagar ótimo e regular,
62% com e apenas 8% consideram ruim. Já no gráfico 8, 46% utilizam de modo
bom, 23% ótimo e 0% péssimo ou ruim.
Gráfico7 Gráfico 8
Fonte: A Importância da Gestão Financeira
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente artigo com intuito de mostrar o conhecimento dos gestores sobre
a gestão financeira e suas ferramentas e se são utilizadas dentro das empresas.
Bom38%
Regular31%
Ruim0%
Péssimo0%
Nível de conhecimento sobre gestão de contas a receber
Regular15%
Ruim8%
Péssimo0%
Nível de conhecimento sobre gestão de contas a pagar
Gráfico 5 Gráfico 6
a Gestão Financeira em Micro e Pequenas Empresas
mostra que 15% dos proprietários entrevistados apresentam um
nível de 15% de conhecimento sobre gestão de contas a pagar ótimo e regular,
62% com e apenas 8% consideram ruim. Já no gráfico 8, 46% utilizam de modo
bom, 23% ótimo e 0% péssimo ou ruim.
áfico7 Gráfico 8
a Gestão Financeira em Micro e Pequenas Empresas
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente artigo com intuito de mostrar o conhecimento dos gestores sobre
a gestão financeira e suas ferramentas e se são utilizadas dentro das empresas.
Ótimo31%
Péssimo0%
Nível de conhecimento sobre gestão de contas a receber
Regular25%
Ruim8%
Péssimo0%
Nível de utilização da gestão de contas a receber
Ótimo15%
Bom62%
Nível de conhecimento sobre gestão de contas a pagar
Regular31%
Ruim0%
Péssimo0%
Nível de utilização do gerenciamento de contas a
pagar
Pequenas Empresas, 2019.
mostra que 15% dos proprietários entrevistados apresentam um
nível de 15% de conhecimento sobre gestão de contas a pagar ótimo e regular,
62% com e apenas 8% consideram ruim. Já no gráfico 8, 46% utilizam de modo
Pequenas Empresas, 2019.
O presente artigo com intuito de mostrar o conhecimento dos gestores sobre
a gestão financeira e suas ferramentas e se são utilizadas dentro das empresas.
Ótimo8%
Bom59%
Péssimo0%
Nível de utilização da gestão de contas a receber
Ótimo23%
Bom46%
Ruim0%
Nível de utilização do gerenciamento de contas a
pagar
Assim foi aplicado um questionário, vimos através dos gráficos que há um
desequilíbrio entre conhecer e utilizar agestão financeira e suas ferramentas.
Em relação a contas a pagar e a receber existe uma dificuldade. Cada uma
dessas ferramentas tem a sua importância a contas a pagar e um obrigação que a
empresa assume com o fornecedor, ainda dentro de contas a pagar podendo
verificar falhas e gastos desnecessários.
Contas a receber por sua vez tem uma importância sobre as vendas e saber
tomar decisões corretas na hora da cobrança. Diante disso compreendemos que
para ter uma boa gestão financeira todas as ferramentas tem que ser bem
compreendida e ser bem utilizada pois pode levar a empresa ao fracasso se não foi
utilizada de maneira adequada.
Sugerimos que busquem orientações para que posso ter a real evidencia da
movimentação da empresa e ter o acompanhamento fiel das diretrizes da empresa,
assim visando no seu crescimento.
8. FONTES CONSULTADAS
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pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis, RJ: Vozes , 1990.
BIAGIO, L.A. Plano de Negócios: estratégia para micro e pequenas
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