Tudo Bem#03

bemtudobemtudoPUBLICAÇÃO TRIMESTRAL TERAPÊUTICA FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO - A

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bullyingdiga nãoproteja-sequimioprevenção

harmonia equilíbrio

Como envelhecer com saúde e dignidade

boasideias

E stes são os grandes

desafios do século XXI,

e a terceira edição da

revista Tudo Bem traz dicas e

informações para você enfrentar

as adversidades do mundo

moderno, de forma mais tranquila

e saudável. Na matéria sobre

a menopausa, o especialista

em medicina ortomolecular, Dr.

Manuel Barreto, mostra uma

nova opção para amenizar os

sintomas desse pesadelo para a

maioria das mulheres.

Os renomados urologistas Dr.

Alister de Miranda Cará e Dr.

Gustavo Silva Crósio trazem muita

informação sobre um grande

tabu: a disfunção erétil. Conheça

as causas e os tratamentos

disponíveis para ter uma vida

sexual mais saudável.

Envelhecer com qualidade de vida

é o tema da matéria de capa, que

traz valiosas informações da Dra.

Maria Cecília Hirga, especialista

pela Sociedade Brasileira de

Geriatria e Gerontologia, para a

manutenção da saúde física e

mental na terceira idade.

Dr. Marco Antonio Vitti ensina

como identificar e lidar com o

bullying, uma agressão moral que

atinge toda a sociedade de forma

dolorida e desastrosa.

Fique sabendo sobre a

suplementação funcional para

combater as indesejáveis celulites

com as dicas da Dra. Nádia Costa,

nutricionista funcional.

E, pra finalizar, conheça os

produtos sintéticos e naturais que

podem impedir a evolução do

câncer de pele, com sugestões

da Dra. Letícia Cardoso Secco.

Separe alguns minutos na correria

do seu dia a dia para se informar,

relaxar...E boa leitura!

expediente / ano I / número 03 / julho/agosto/setembro de 2010 / conselho editorial ary menegário e miriam franco / jornalista responsável adriana faria MTB 47.879 / projeto gráfico e diagramação soul comunicação / fotos shutterstock.com / contato [email protected] /

publicidade [email protected] / tiragem 5.000 exemplares dirigidos / gráfica resolução editora / a revista tudo bem é uma publicação trimestral da terapêutica farmácia de manipulação / os artigos assinados não refletem necessariamente a opinião dos editores / proibida a cópia parcial ou total de qualquer conteúdo sem a citação da fonte.

Qualidade de vidae equilíbrio

anos

tudo bem / ano I / número 03 / julho/agosto/setembro de 2010 3

nestaedição4

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disfunção erétil abaixo o tabu

bullyingdiga não

envelhecer com qualidade de vida

câncer de peleproteja-se

boa saúdeHomens exorcizam o fantasma da impotência e buscam ajuda para a disfunção erétil

D urante muito

tempo, falar sobre

impotência sexual

era constrangedor para muitos

homens. Discutir o problema era

tabu até na relação entre médicos

e pacientes, quanto mais nos

diálogos entre marido e mulher.

Hoje com novos medicamentos

e menos embaraço, tudo

mudou. É possível restabelecer o

desempenho sexual, muitas vezes

desgastado pelo estresse e pela

idade. E até o nome dado para

essa dificuldade, mudou.

“O termo disfunção sexual define

melhor o que se convencionava

chamar de impotência sexual,

porque abrange não só os casos

em que há verdadeiramente o

impedimento sexual, mas também

a maioria dos casos em que há

alteração na quantidade e na

qualidade das ereções”, afirma o

urologista Dr. Gustavo Silva Crósio.

A disfunção erétil é a dificuldade

que o homem pode adquirir em

obter ou manter uma ereção

suficiente para a relação sexual.

No Brasil, metade da população

masculina acima de 50 anos, pode

desenvolver alguma queixa sobre

este distúrbio. As causas podem

ser psicogênicas ou orgânicas,

mas em geral uma pequena

disfunção resulta num efeito

somatório com consequências

emocionais. A origem mais

frequente é a psicogênica e pode

se manifestar de muitas maneiras,

como menor desejo sexual e a

própria impotência.

As alterações vasculares são

as mais frequentes das causas

orgânicas de disfunção erétil e a

arteriosclerose é o grande vilão,

entre elas. Entretanto, alterações

hormonais, neurológicas, devido

à cirurgia pélvica e ao trauma de

medula; uso de medicamentos

como anti-hipertensivos,

antidepressivos e tranquilizantes

podem levar à diminuição do

impulso sexual.

Para conhecer as causas da

disfunção erétil é necessário uma

investigação clínica minuciosa e

alguns exames laboratoriais. Os

exames especiais como ultrassom

doppler e outros podem ser

realizados no próprio consultório

médico para avaliar o estado

vascular do pênis. Mas, por ser

uma disfunção multifatorial,

o tratamento também atinge

diversos raios de ação e não há

um medicamento que cure todas

as causas.

Disfunção Erétilabaixo o tabu

Segundo o urologista Dr. Alister de

Miranda Cará, existem vários tipos

de tratamentos e não há dúvida

de que a terapia oral é a primeira

escolha com alto índice de

sucesso, independente da causa.

Algumas terapias restauram por

completo a potência sexual do

homem, como a psicoterapia, a

reposição hormonal e a cirurgia.

Há também os tratamentos em

que o paciente utiliza a cada vez

que deseja ter relação sexual. São

medicações usadas quando há

falha na terapia oral que podem

ser formuladas ou administradas

através de injeções intracavernosas

e, cada uma tem indicação precisa

e deve ser recomendada por um

médico capacitado.

“Em casos do insucesso

terapêutico, o implante de

prótese peniana pode resolver

satisfatoriamente o problema”,

completa Dr. Cará.

Com diagnóstico correto

e tratamento adequado, a

porcentagem de melhora é

excelente, colaborando para que o

homem volte a ter uma vida sexual

ativa e melhor qualidade de vida.

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Chega de calor na menopausa

Pesadelo para a maioria das mulheres, a menopausa é um estágio importante do amadurecimento feminino e seus sintomas podem ser amenizados com a medicina ortomolecular

P or mais que as mulheres

tentem correr contra o

relógio, a menopausa

é inevitável e sempre vem

acompanhada de efeitos

indesejáveis. Mas, afinal o que é

a menopausa?

Essa fase tem início com o

climatério (ou perimenopausa),

entre os 35 e 45 anos de idade,

e caracteriza-se pela queda nos

níveis de estrogênio que provoca

alterações no ciclo menstrual. Já

entre os 45 e os 50, estabelece-

se a menopausa, interrompendo

a ovulação e fazendo com

que os períodos sejam menos

frequentes, até que sejam

cessados por completo.

Com as mudanças hormonais,

vêm também os sintomas: ondas

de calor, diminuição da libido,

sudorese noturna, ressecamento

vaginal, insônia, alterações de

humor, ansiedade e depressão, em

alguns casos.

No entanto, esse quadro não

precisa e nem deve atrapalhar a

qualidade de vida das mulheres.

“Começamos a evitar os

incômodos da menopausa mesmo

antes deste processo se instalar.

Assim, conseguimos proporcionar

bem-estar a essa paciente. Não

é retardar esse estágio natural,

mas minimizar seus efeitos

indesejáveis”, explica Dr. Manuel

Barreto, especialista em Medicina

Ortomolecular. “O tratamento

ortomolecular age na reposição

de oligoelementos que porventura

estejam deficientes no organismo,

através de uma dieta apropriada,

atividades físicas, controle do

stress e modulação dos hormônios,

quando necessário”, completa.

Veja as principais orientações do

Dr. Manuel Barreto para aquelas

que já atingiram a menopausa

ou para aquelas que pretendem

chegar bem a essa fase:

• Evite o tabagismo;

• Pratique atividades físicas

regularmente;

• Mantenha uma alimentação

saudável, rica em cereais

integrais, peixes, frutas e

verduras;

• Reduza a quantidade de gordura

e carboidratos ingeridos;

• Beba muita água (ao menos dois

litros ao dia);

• Controle o nível de stress no

dia a dia;

• Mantenha uma atitude positiva.



A expectativa de vida

vem aumentando no

mundo todo e no Brasil

em uma velocidade espantosa.

Acredita-se que em 2020 teremos

aproximadamente 30 milhões de

idosos em nosso país. Temos que

aprender a envelhecer, mas como

viver mais e melhor?

Talvez o maior desafio do

geriatra seja promover mais

qualidade de vida ao idoso,

muitas vezes um indivíduo

com múltiplas patologias, certo

grau de dependência e quase

nenhuma autonomia.

É necessário que as pessoas

acreditem que o processo

de envelhecimento ocorre

inevitavelmente com todos os

seres humanos; mas que se

pode “investir” nele, tornando-o

uma experiência positiva.

Segundo a Dra. Maria

Cecília Hirga, especialista

pela Sociedade Brasileira de

Geriatria e Gerontologia, a

qualidade de vida na terceira

idade depende de uma série de

fatores, como a manutenção

da saúde física e mental, a

preservação da autonomia

e independência, a inserção

social, o acolhimento familiar,

dentre outros.

“Devemos buscar a promoção

da saúde do indivíduo de

diversas maneiras, prevenindo

o aparecimento de doenças,

detectando precocemente as

patologias e evitando assim

suas complicações, realizando

a reabilitação e retardando

a evolução das doenças já

instaladas”.

A prevenção geriátrica deve

saberbom


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focar a possibilidade de um

envelhecimento digno e

saudável, além da prevenção

de doenças. O ideal seria

realizar uma avaliação

preventiva a partir dos 40

anos, abrangente e cuidadosa,

inclusive focando antecedentes

pessoais e familiares.

Mudanças de hábitos de

vida, alimentação saudável,

evitar bebidas alcoólicas,

não fumar, controlar o peso

são fundamentais. A prática

de atividade física evita uma

série de doenças relacionadas

ao envelhecimento, além

de promover bem estar e

inclusão social.

Assim como é importante a

prevenção do aparecimento de

doenças, torna-se mais fácil

o controle das mesmas se

diagnosticadas precocemente.

“Quando já instalada uma

patologia, a ideia é abrandar

a evolução e, muitas vezes,

é fundamental o enfoque

multidisciplinar com

acompanhamento fisioterápico,

psicológico e nutricional”,

afirma a doutora.

A inserção social, o acolhimento

familiar, a prática da

espiritualidade, independente

da religião, são alicerces

importantes para a qualidade de

vida na terceira idade. Buscá-los

desde o início do processo de

maturidade facilita a aceitação

das limitações próprias do

envelhecimento.

Não há uma fórmula mágica

para envelhecer bem. Buscar o

autoconhecimento, tanto físico

como psicológico, ajuda bastante.


bomrespeitoDiga não ao bullyingProibido e muitas vezes silencioso, o bullying ou assédio moral traz consequências desastrosas para toda a sociedade

P resente em todos os

grupos sociais, o bullying

ou assédio moral é tão

antigo quanto o próprio Homem

e traz como pano de fundo, duas

questões cruciais nos dias de hoje:

a cidadania e a ética. A cidadania

está inerentemente ligada à

noção de direitos do cidadão,

e é necessário ter em mente

o princípio da reciprocidade, na

psicologia chamado de alteridade,

que o psiquiatra Dr. Marco Antonio

Vitti define como “o respeito pelo

direito do outro da mesma

maneira que ele respeita os meus

direitos e os direitos dos outros”.

Já a ética subentende que o ser

humano pode aprender novos

hábitos e, principalmente ter a

liberdade de aperfeiçoá-los através

da ação ou uso repetitivo.

Bullying é uma palavra inglesa

usada para definir o uso do poder

ou a força para intimidar, excluir,

implicar, humilhar e perseguir de

forma autoritária e autocrática.

Caracteriza-se por atos agressivos

verbais ou físicos de maneira

repetitiva, ferindo a personalidade

do outro. Para enfrentar essa

perseguição, é preciso saber

identificar em quais situações o

bullying pode ocorrer:

No trabalho, o bullying acontece

a partir de comportamentos

abusivos e humilhações que

atingem a integridade física e

psíquica do abusado de maneira

constante, insidiosa e repetitiva,

prejudicando o desenvolvimento

da personalidade moral da vítima,

a produtividade e a harmonia no

trabalho. Geralmente é cometido

por colegas que ocupam a mesma

função e, de forma mais agressiva,

quando ocorre por parte de

superiores hierárquicos.

No setor da saúde, somente

agora é que esse tipo de violência

está saindo da obscuridade

e, geralmente os abusados

são subalternos, tornando

um ato cíclico que começa na

enfermagem, passando pelos

médicos, até chegar ao paciente.

“Assim o círculo se torna fechado

e tóxico dentro do ambiente

profissional”, afirma Dr. Vitti.

A forma mais conhecida, o bullying

escolar, é uma prática realizada,

na maioria das vezes, dentro da

sala de aula sem que o professor

veja, fazendo com que o abusado

se sinta desmoralizado por não

ser resguardado por quem deveria

protegê-lo. A criança evita ir à

escola e, se for forçada, pode

sofrer psicossomatizações e

desenvolver sintomas fóbicos ou

de pânico.

Seja qual for a situação em que

o bullying acontece, é preciso ter

sabedoria para buscar formas de

combatê-lo.“ Ter entendimento

não significa ter sabedoria, muitas

pessoas utilizam o conhecimento

com arrogância e submissão

dos que não sabem tanto

quanto ele. Sabedoria é utilizar o

conhecimento e o entendimento

para melhorar a si mesmo e ao

próximo”, arremata Dr. Vitti.


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Indesejáveis e antiestéticas, as celulites podem ser combatidas com a suplementação funcional

E las atacam as mulheres

de várias idades e pesos

diferentes. Aparecem

nas costas, coxas, barriga,

bumbum, pernas e braços. A

celulite, ou lipodistrofia ginóide,

é um desequilíbrio orgânico

que pode ocorrer devido a

várias causas: inflamação das

células, sobrecarga de toxinas no

sistema linfático, alterações na

circulação, resistência à insulina,

desequilíbrio da flora intestinal

e hipersensibilidade alimentar,

que alteram o tecido e causam

edemas e lesões na pele,

caracterizadas pelo aspecto de

“casca de laranja”.

Segundo a Dra. Nádia Costa,

nutricionista funcional, muitos

fatores alimentares podem

desencadear um estado

inflamatório no organismo

e, devido à característica

inflamatória da celulite, é

necessário mudar os hábitos

alimentares e incluir a

suplementação funcional no seu

dia a dia.

A nutrição funcional trabalha com

a alimentação e a suplementação

de forma individualizada,

respeitando a individualidade

bioquímica de cada paciente e

sempre avaliando os alimentos

pelos nutrientes presentes e sua

ação e função no organismo e

não pelas suas calorias.

“A suplementação com doses

individualizadas de alguns

nutrientes e fitoquímicos será

de grande ajuda no sucesso

do tratamento da celulite, na

recuperação do dano celular e

para promover a desintoxicação

do organismo”.

A suplementação pode ser feita

com vitamina C, vitamina E,

coenzima Q 10, ácido alfa-lipóico,

selênio, manganês, zinco,

boro, potássio, bioflavonóides:

resveratrol, catequinas,

isoflavonas e quercetinas, o

MSM (metilsulfonilmetano), chá

verde, betaglucanas e ômega-3,

que serão muito importantes

para reduzir a inflamação na pele

e no organismo.

A coenzima Q 10, junto com a

vitamina C e vitamina E agem

como antioxidantes, prevenindo

o envelhecimento da pele e

estimulando o sistema imune.

O ácido alfa-lipóico possui uma

ação efetiva no processo da

eliminação de toxinas e melhora

a sensibilidade à insulina.

Outro nutriente que apresenta

Dê um chegapra lá na celulite

um potente efeito no tratamento

da celulite é o silício. “Ele facilita

a formação do colágeno, é o

elemento principal na estrutura

da pele, no tecido conjuntivo,

age na circulação modificando a

permeabilidade capilar venosa e

linfática, promovendo a hidrólise

no tecido adiposo”.

Tratar e prevenir a celulite

depende do cuidado com o

interior do nosso corpo, que é

dependente de uma alimentação

adequada. A suplementação de

vários nutrientes e fitoquímicos

prescritos por um profissional

qualificado irá aumentar o

sucesso do tratamento.


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Proteja-se do câncer de pele

A pele é o maior órgão

do corpo humano

e é dividida em

duas camadas: uma externa,

a epiderme, e outra interna,

a derme. A pele protege o

corpo contra o calor, a luz e as

infecções, sendo responsável

também pela regulação da

temperatura, reserva de água,

vitamina D e gordura de nosso

corpo.Embora os tumores

de pele tipo não melanoma

(carcinomas basocelular e

espinocelular) sejam o tipo

de câncer mais frequente no

Brasil, correspondendo a 25%

de todos os tumores malignos

no país, segundo dados do

Instituto Nacional do Câncer

(INCA), quando detectado

precocemente, apresenta alto

percentual de cura.

O câncer de pele é mais comum

em indivíduos com mais de 40

anos, mas a incidência vem

aumentando em pessoas mais

jovens. A prevenção dos danos

provocados pela radiação pode

ser feita através do uso de

filtro solar, roupas e chapéus

especiais, mas é recomendável

tomar outros cuidados.

“A fotoproteção é

indiscutivelmente eficaz, porém

incompleta, pois não reverte

os danos já ocorridos na pele

exposta previamente”, afirma

Dra. Letícia Cardoso Secco,

dermatologista.

Hoje já é possível prevenir

e até reverter as alterações

que levam ao câncer de pele

com a quimioprevenção.

São substâncias que podem

ser utilizadas por via oral ou

diretamente na pele, como

a vitamina A e os retinóides

sistêmicos (isotretinoina,

acitretina e etretinato), o T4

endonuclease V (uma enzima

reparadora do DNA) que se

aplica diretamente na pele, a

difluorometilornitina (DFMO),

o celecoxib (anti-inflamatório já

aprovado para uso em outras

indicações), polifenóis do chá

verde, a isoflavona genisteína

tópica e o licopeno.

Segundo a dermatologista,

é preciso utilizar a

quimioprevenção com muita

cautela. “Embora já tenha

sido comprovada a eficácia

dos retinóides sistêmicos, por

apresentar importantes efeitos

colaterais, seu uso ainda está

reservado para pacientes de

alto risco para desenvolvimento

de câncer de pele, como os

transplantados renais”.

Os polifenóis do chá verde

e do extrato de semente de

uva, assim como a genisteína

e o licopeno, mostraram-se

eficazes em estudos em ratos

e ainda estão sendo estudados

para o uso em humanos. Mas,

já encontram-se disponíveis

para uso mediante formulação

magistral por via oral ou tópica.


Utilizar produtos naturais ou sintéticos pode impedir a evolução do câncer de pele

boasdicasProteja-se do câncer de pele

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Tudo Bem#03