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TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL Thaíssa Casagrande & Matheus Merula

TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

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Thaíssa Casagrande & Matheus Merula. TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL. Epidemiologia. Tumores do SNC correspondem a 20% dos cânceres na infância e 70% destes surgem na fossa posterior; um número comparável de tumores em adultos surge nos hemisférios cerebrais - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

TUMORES DO SISTEMA NERVOSO

CENTRAL

Thaíssa Casagrande & Matheus Merula

Page 2: TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

Epidemiologia Tumores do SNC correspondem a 20% dos

cânceres na infância e 70% destes surgem na fossa posterior; um número comparável de tumores em adultos surge nos hemisférios cerebrais

Taxa de mortalidade: 6 por 100.000 (EUA) Metástase > tumores cerebrais primários

Tumores gliais: 50-60% Meningiomas: 25% Schwannomas: 10%

dos tumores cerebrais primários

Page 3: TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

Manifestações Clínicas

Crise epiléptica (principalmente tumores corticais)

Déficit neurológico focal – progressão subaguda*

Distúrbio neurológico não-focal:

1. Cefaléia*2. Demência3. Alteração da personalidade4. Distúrbios de marcha

Refletem a hipertensão intracraniana, hidrocefalia ou disseminação tumoral difusa.

Page 4: TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

Empobrecimento intelectual, Modificações incoerentes de humor,E de comportamentoControle esfincteriano pode ser afetado

Crise epilépticaCrises olfativas com alucinações tipo cacosmia Problemas na fala e memória. 

Hipertensão Intracraniana precoceCrises tônicas do tipo descerebraçãoDismetria, disdiadococinesia (problemas de coordenação) etc

Alteração da visãoHemianopsiaQuadrantopsia

Sintomatologia sensitivaDistúrbios de reconhecimento de estímuloErros de localizaçãoEstereoagnosia

Page 5: TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

Manifestações Clínicas

A existência de sintomas sistêmicos é mais sugestiva de tumor metastático do que cerebral primário.

Exemplos: Mal estar, perda ponderal, anorexia e febre.

Page 6: TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

Neuroimagem

A TC e RM podem revelar efeito de massa e captação de contraste.

Reflete o volume de

tecido neoplásico e

edema

Reflete a ruptura da barreira

hematoencefálica dentro do tumor

Page 7: TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

EXAMES LABORATORIAIS

Os tumores cerebrais primários geralmente não produzem anormalidades sorológicas

O LCR raramente contém células malignas, exceto, por exemplo: meduloblastoma e metástase leptomeníngeas.

Aumento da velocidade de

hemossedimentação ou Ags tumorais

específicos

Page 8: TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

Graduação das Neoplasias Intracranianas (OMS)

É a avaliação do comportamento biológico de um tumor

Auxilia na escolha do tratamento adequado

Page 9: TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

Graduação das Neoplasias Intracranianas (OMS)

Variáveis: anaplasia, mitose, neovascularização e necrose

Grau I Grau II Grau III Grau IV

Page 10: TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

Tumores do SNC

Criança Astrocitoma

MeduloblastomaEpendimona

Oligodendroglioma

AdultoMeningiomaAstrocitoma

OligodendrogliomaGlioblastoma

MetástaseEpendimonaSchwannoma

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Astrocitomas

Neoplasia intracraniana primária mais comum

Astrocitoma de baixo grau: astrocitoma pilocítico (grau I) e astrocitoma difuso bem diferenciado (grau II)

Astrocitoma de alto grau: astrocitoma anaplásico (III) e glioblastoma multiforme (grau IV)

O prognóstico está intimamente associado ao grau histológico do tumor

Page 12: TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

Astrocitoma Grau I(Astrocitoma pilocítico)

É o mais comum em crianças – 1ª e 2ª década

Ocorre frequentemente no cerebelo Evolução benigna Boa demarcação entre células

neoplásicas e células normais

Page 13: TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

Astrocitoma Grau I(Astrocitoma pilocítico)

TC: São tipicamente massas arredondadas ou ovais, bem demarcadas,  de bordas lisas, hipo ou isodensas. Há, geralmente, impregnação de contraste anular.

Perda do contrapeso (equilíbrio), dificuldade de andar, piora da escrita e fala lenta; Dor de cabeça de manhã ou que vai diminuindo depois de vômito; Mudança da personalidade ou comportamento; Perda de peso ou ganho inexplicável de peso.

Page 14: TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

Astrocitoma Grau I(Astrocitoma pilocítico)

Sexo masculino, 21 anos. Lesão hipoatenuante no vermis cerebelar.  Com contraste, impregnação anular. 

Page 15: TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

Tratamento

Remoção cirúrgica possível Radiocirurgia estereotáxica e braquiterapia intersticial Quimioterapia usada como terapia

adjuvante após cirurgia e radioterapia.

o Quimioterápico mais usado: Temozolomida

o Antineoplásico de uso oral, que se converte rapidamente na sua forma ativa e alquila o DNA; é citotóxico.

Page 16: TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

Ependimomas

São neoplasias de células ependimárias relação topográfica com os ventrículos

Bem delimitado Nas primeiras duas décadas: 5-10% dos

tumores cerebrais primários (é o 3º mais frequente)

Predominantemente infratentoriais, implantados no teto do IV ventrículo. Quando supratentorial, origina-se na parede dos ventrículos laterais ou III ventrículo.

Page 17: TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

Ependimomas

Quadro clínico: hipertensão intracraniana precoce e sinais de comprometimento do tronco encefálico e cerebelo (perda de equilíbrio e dificuldade de andar

Pode haver disseminação pelo LCR

Os ependimonas que não são retirados por completo durante a cirurgia são tratados com radiocirurgia estereotáxica ou com um ciclo de radioterapia com feixe externo

Page 18: TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

Ependimoma - terceiro ventrículo e  forame de Monro(interventricular)

Masc.  4 a.  Um ano de história de quedas freqüentes, ataxia de marcha e cefaléia

TC: Lesão bem delimitada, arredondada, situada aproximadamente na linha média, na topografia da região anterior do III ventrículo e dos forames de Monro. Com contraste há discreta impregnação. Causa volumosa hidrocefalia hipertensiva dos ventrículos laterais.

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Meduloblastomas

Derivam de neurônios imaturos Ocorre em crianças e, exclusivamente, no

cerebelo – pico na 1ª década É indiferenciado É altamente maligno O crescimento rápido pode ocluir o fluxo

de LCR, levando a hidrocefalia (extensão para o IV ventrículo)

Cursa com uma sintomatologia cerebelar, mesclada com sinas de HIC

Page 20: TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

Meduloblastoma de  vermis  cerebelar  com  hemorragia  peritumoral  espontânea  Masc. Idade n informada. Encaminhado de outro

serviço com história de um mês de ataxia de marcha, disdiadococinesia e dismetria.  Atendido no PS com Glasgow 14, confuso, ansioso, sem déficits neurológicos focais, nuca livre, pupilas isofotorreagentes, nervos cranianos sem alterações. TC e RM revelaram tumor de fossa posterior - Lesão situada no vermis cerebelar, bem delimitada, com compressão e obstrução do IVº ventrículo.

RM : É heterogeneamente

hipointenso em relação à substância cinzenta em T1 , com cistos hiperintensos em T2 em 75 a 80% dos casos. A porção sólida da lesão varia

de hipo a hiperintenso em T2.

O reforço por contraste é variável.

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Tratamento

Retirada Cirúrgica

Seguida de radioterapia em todo o neuroeixo

Com isso, há uma sobrevida de 5 anos da ordem de 50%

Page 22: TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

Oligodendroglioma

Representa cerca de 10-15% dos gliomas

Localidade predominante supratentorial

Convulsão é o sintoma mais proeminente

Muitos são acessíveis à ressecção cirúrgica total

Respondem de maneira ótima à poliquimioterapia: procarbozina + lomustina + PCV(ventristina) ou Temozolomida

Page 23: TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

OLIGODENDROGLIOMA Fem.  20a.  Em 8/92, cefaléia, diplopia e distúrbios da fala há 4 meses. 

Paresia do V nervo D  e VI nervo E. Papiledema bilateral. Operada 20/8/92 com grande sangramento local.  Fez radioterapia após. 

Controle pós operatório (craniotomia temporal E), tomografia sem contraste.  Tumor situado no lobo temporal E, estendendo-se desde a convexidade até o tálamo. Lesão de contornos bem delimitados, heterogênea, com áreas hipodensas, hidratadas, e áreas hiperdensas com calcificação grosseira. Há discreto efeito de massa com desvio das estruturas da linha média. Nota-se abaulamento da calota craniana no local, demonstrando ser o tumor de crescimento lento. 

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ASTROCITOMASASTROCITOMAS PILOCÍTICOS - Cerebelo e nervo óptico - Predominam em crianças - Grau de malignidade baixo (grau I da OMS)

ASTROCITOMAS DIFUSOS - Hemisférios cerebrais - Adultos - Todos os astrocitomas difusos são considerados no mínimo de grau histológico II - Os graus são atribuidos segundo a presença dos seguintes critérios: atipias nucleares, mitoses, proliferação vascular e necrose.

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ASTROCITOMA PILOCÍTICOS- Evolução lenta- Cura em até 90% dos casos- Primeira e segunda décadas- Freqüentemente no cerebelo – mais em hemisferios cerebelares- Tumores bem delimitados e geralmente císticos- Histologicamente, são bem diferenciados, com baixa celularidade Padrão pilocítico Padrão protoplasmático

-TRATAMENTO : Cirúrgico – bom prognostico Radioterapia não é indicada

Page 26: TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

ASTROCITOMA PILOCÍTICOSFem.  20 a.  Em 3/90, então com 11 anos, apresentou história de um mês de cefaléia occipital, crises epilépticas de início recente, vômitos e apatia. Ao exame neurológico,  andar com base alargada, papiledema. EEG com alterações paroxísticas posteriores, com ondas lentas e irregulares. Foi operada de tumor cerebelar.  Em 94, recidiva tumoral. 

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ASTROCITOMA DIFUSO- Substância branca de um dos hemisférios cerebrais- São mal delimitados - A consistência similar ao tecido nervoso normal- São bem diferenciados histologicamente: Fibrilares Protoplasmáticos Gemistocíticos

- Estes vários padrões podem ocorrer em diferentes áreas do mesmo tumor

-Menos diferenciados são denominados astrocitomas anaplásicos grau III- Mais malignos, glioblastoma multiforme grau IV

Page 28: TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

ASTROCITOMA DIFUSOMasc.  2 a.  Crises convulsivas parciais complexas há 1 mês, sem antecedentes. 

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ASTROCITOMA DIFUSOMasc.  2 a.  Crises convulsivas parciais complexas há 1 mês, sem antecedentes. 

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GLIOBLASTOMA- Malignização de um astrocitoma difuso pré-existente ou tumor de alto grau.- A localização e incidência etária idem aos astrocitomas difusos de baixo grau.-Mal delimitada na substância branca - Necrose é muito comum e pode envolver a maior parte do tumor. - Cistos e/ou hemorragia. - Edema peritumoral e desvio da linha média, com hérnias. - Tumor infiltra o corpo caloso, passando ao hemisfério contralateral Tumor em asa de borboleta

-Histologicamente

Atipias celularesMitoses Proliferação vascularNecrose

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GLIOBLASTOMACLÍNICA

1) Síndrome de hipertensão intracraniana (cefaléia, vômitos em jato, edema de papila);2) Sinais de localização conforme a área atingida (hemiparesias, parestesias, afasias, hemianopsia).3) Crises convulsivas em paciente adulto não epiléptico devem sempre levantar suspeita de tumor intracraniano.

TRATAMENTO - Cirúrgico visando a retirada da maior quantidade possível - Radioterapia - Quimioterapia PROGNÓSTICO - Péssimo - Dificilmente ultrapassa 6 meses a 1 ano após o diagnóstico.

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GLIOBLASTOMAMasc, 68 a.  Paciente hipertenso, diabético do tipo II, apresentou crises convulsivas. TC em 5/98: glioblastoma multiforme em asa de borboleta no joelho do corpo caloso e lobos frontais, considerado inoperável. Submetido a biópsia estereotáxica, com diagnóstico de astrocitoma grau III (anaplásico). Enviado para radioterapia. Óbito em 2/99. 

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MENINGIOMAS- Tumores benignos- Adultos, em torno de 45 anos.- Origem mesodérmica - fibroblasto aracnóideo, superfície ext. da aracnóide. -Convexidade cerebral ao longo do seio sagital superior-Base do crânio, na goteira dos nervos olfatórios, e na região da sela turca (meningioma do tubérculo da sela). -A metade anterior da cavidade craniana - No canal espinal são intradurais e extramedulares, mais comuns na região torácica. - Bem delimitados- Aderidos à dura-máter, esféricos ou achatados.-Não infiltrem o cérebro, - Comum que infiltrem a dura-máter e os seios venosos- Maligno quando infiltra o tecido nervoso -Meningossarcomas.

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MENINGIOMASCLÍNICA-Geralmente passam despercebidos.- Não causam edema cerebral.- Podem atingir volumes consideráveis, provocando pouco ou nenhum sintoma. - A sintomatologia pode ser cefaléia, epilepsia e déficits focais como hemiparesias e hemianopsias. -A anosmia (perda do olfato) pode ser o único sintoma no meningioma da goteira do olfatório.

TRATAMENTO- Cirúrgico- Radioterapia não é indicada. - Há recidiva em pequena percentagem

Page 35: TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

MENINGIOMASMasc. 61 a.  Há 2 anos com hemiparesia e hemiparestesia em membro inferior esquerdo.  Crises de repuxamento no MIE. Episódio de desmaio. Piora progressiva e extensão dos sintomas ao MSE. 

Page 36: TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

MENINGIOMASMasc. 61 a.  Há 2 anos com hemiparesia e hemiparestesia em membro inferior esquerdo.  Crises de repuxamento no MIE. Episódio de desmaio. Piora progressiva e extensão dos sintomas ao MSE. 

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SCHWANNOMAS- Principais tumores do sistema nervoso periférico (nervos e raízes). -Células de Schwann. - São benignos- Incidem na meia idade, mais comumente na 5a década.- Denominações antigas, ainda utilizadas, são neurinoma e neurilemoma. -Localização: Os schwannomas de raízes tem preferência pelas raízes sensitivas. No crânio - nervo vestíbulo-coclear (VIIIº par) Ângulo ponto –cerebelar Meato acustico interno

-Crescem lentamente, comprimindo- Nunca invadindo o cérebro ou a medula-Schwannomas espinais são intradurais e extramedulares.

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SCHWANNOMASCLÍNICA:- Surdez progressiva, tonturas, vertigens, perda de equilíbrio, ataxia e dor retroauricular.- Pode haver paresia facial, disfonia e disfagia.-Os sintomas duram meses ou anos. -Hipertensão intracraniana e hidrocefalia, por compressão do IVº ventrículo, são tardias. -Nos schwannomas espinais há dor radicular, compressão medular (paraplegia, anestesia abaixo do nível do tumor) e bloqueio liquórico, com hiperproteinorraquia lombar.

TRATAMENTO:-Cirúrgico. Risco de infarto e paralisia facial-Nos do acústico, a dificuldade e a mortalidade aumentam com o tamanho do tumor. -Quando não é possível remoção total, o tumor recidiva e o prognóstico piora. - Não há resposta à radioterapia

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SCHWANNOMASFem.  55 a.   Cefaléia intensa bilateral pulsátil há 15 dias, com vômitos e tonturas. Zumbido no ouvido há alguns anos. Operada de schwannoma vestibular D, ficou com paralisia facial ipsilateral. 

Page 40: TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

SCHWANNOMASFem.  55 a.   Cefaléia intensa bilateral pulsátil há 15 dias, com vômitos e tonturas. Zumbido no ouvido há alguns anos. Operada de schwannoma vestibular D, ficou com paralisia facial ipsilateral. 

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Metástases  cerebrais- Via sanguínea. - Freqüência é alta- A partir da meia idade.-Origem. carcinomas broncogênicos mama feminina melanomas- O tumor metastático manifesta-se antes do primário (carcinoma oculto)-As metástases podem localizar-se: ossos do crânio vertebras -Metástases no crânio rapidamente ultrapassam a dura-máter. infiltração das meninges - meningite carcinomatosa .-Tecido nervoso - cérebro e no cerebelo e raras no tronco cerebral e medula devido diferenças na perfusão sanguínea. - Habitualmente múltiplas- Bem delimitadas- Necrose.- As vezes hemorrágicas-Geralmente há edema em torno de metástases.

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Metástases  cerebrais

Masc.  64 a.  Sem história clínica.

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