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A oferta e a procura 2008 Turismo de Habitação e Turismo no Espaço Rural

Turismo de Habitação e turismo em Espaço Rural

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Page 1: Turismo de Habitação e turismo em Espaço Rural

A oferta e a procura

2008

Turismo de Habitação e Turismo no Espaço Rural

Page 2: Turismo de Habitação e turismo em Espaço Rural

· Introdução

· Capacidade de alojamento

Turismo de Habitação e Turismo no Espaço Rural

A oferta e a procura - 2008

Índice

2

· Estimativa de dormidas

· Taxas de ocupação-cama

· Anexos

Page 3: Turismo de Habitação e turismo em Espaço Rural

Turismo de Habitação e Turismo no Espaço Rural

A oferta e a procura - 2008

Introdução

Em 2008 estavam em funcionamento em Portugal 1.047

unidades de turismo de habitação e turismo no espaço rural,

com um total de 11.692 camas disponíveis (+24

estabelecimentos e +365 camas que em 2007). As

modalidades de turismo rural e turismo de habitação

concentraram 56,8% das camas existentes no país.

O mercado alemão liderou, com 25% do total, as dormidas de

estrangeiros. As regiões do Norte, Alentejo e Centro

concentraram 75% do total de dormidas estimadas para o

país, e as modalidades de turismo rural, turismo de habitação,

casa de campo e hotel rural abrangeram 86% do total de

dormidas.

3

O número de dormidas estimadas foi de 523,5 mil (-21,2%

que em 2007), que se traduziu num decréscimo de 141 mil

dormidas. Os residentes em Portugal que representaram 56%

do total, atingiram 292 mil dormidas, enquanto que os

estrangeiros (44% do total) atingiram 231 mil dormidas.

A taxa de ocupação-cama foi de 14,8%, que correspondeu a

um decréscimo de 3,0 p.p. em relação ao ano de 2007. Os

hotéis rurais (25,5%) e as casas de campo (18,5%) foram as

modalidades que alcançaram as médias de ocupação mais

elevadas. Ao nível regional, a Madeira (23,7%), Lisboa

(22,0%) e o Algarve (21,1%) atingiram as taxas médias de

ocupação mais altas.

Page 4: Turismo de Habitação e turismo em Espaço Rural

Turismo de Habitação e Turismo no Espaço Rural

A oferta e a procura - 2008

As modalidades de casas de campo, agro-turismo e hotel ruralconcentraram, em 2008 41% das camas existentes noconjunto do turismo no espaço rural, que corresponderam a4.785 camas (+319 do que no período homólogo).

Todas as modalidades apresentaram acréscimos no número decamas entre 2007 e 2008, com especial destaque para oshotéis rurais em que 6 unidades iniciaram a sua actividade,proporcionando um aumento de 177 camas disponíveis.

Capacidade de alojamento

No ano de 2008 estavam em funcionamento em Portugal 1.047

unidades de turismo de habitação e turismo no espaço rural

(+24 que em 2007) o que, em termos de oferta,

corresponderam a uma capacidade de 11.692 camas. Este

número global de camas superou em 3,2% (+365 camas) as

existentes em 2007. As unidades pertencentes ao conjunto do

turismo no espaço rural representaram 40% do total. Nesta

4

modalidade destaca-se o significativo aumento nas casas de

campo (+12 estabelecimentos que em 2007).

Capacidade de alojamento

2008 2008

Modalidade % Abs. % ∆ p.p. % Abs. % ∆ p.p.

Turismo no Espaço Rural 416 5,6 22 39,7 1,2 4.785 7,1 319 40,9 1,5

Agro-turismo 140 2,9 4 13,4 0,1 1.781 2,4 42 15,2 -0,1

Casa de campo 246 5,1 12 23,5 0,6 1.893 5,6 100 16,2 0,4

Hotel rural 30 25,0 6 2,9 0,5 1.111 19,0 177 9,5 1,3

Turismo de Habitação 233 0,4 1 22,3 -0,4 2.733 0,5 14 23,4 -0,6

Outros 398 0,3 1 38,0 -0,8 4.174 0,8 32 35,7 -0,9Total 1.047 2,3 24 100,0 11.692 3,2 365 100,0

Leg end a: Os " Out ro s" co nt emp lam as casas p ert encent es ao Turismo R ural e ao T ur ismo de A ldeia

Estabelecimentos Camas

F ON TE: T P - T urismo de Port ug al

∆ 08/07 Quota ∆ 08/07 Quota

Page 5: Turismo de Habitação e turismo em Espaço Rural

Turismo de Habitação e Turismo no Espaço Rural

A oferta e a procura - 2008

Todas as regiões registaram aumentos significativos no

número de camas disponíveis para 2008, com excepção da

Madeira que manteve o mesmo número de estabelecimentos

de 2007.

A região Centro, 2ª maior região em termos de oferta, com

22,7% das camas disponíveis do país, apresentou um

acréscimo de 155 camas (+22,7%) no ano em análise. A

região do Alentejo (3ª principal região com uma

Numa perspectiva regional (ver anexo 1 e 2), verifica-se que

82% das unidades de turismo de habitação e turismo no

espaço rural em funcionamento localizavam-se nas regiões

Norte (43,8%), Centro (22,2%) e Alentejo (15,9%),

proporcionando uma oferta de 9.698 camas (+354 camas

disponíveis que em 2007).

Nas regiões do Alentejo e do Norte entraram em

funcionamento 15 unidades, que corresponderam a um

5

região do Alentejo (3ª principal região com uma

representatividade de 18,8%), registou um aumento de 99

camas disponíveis (ver anexo 1 e 2).

funcionamento 15 unidades, que corresponderam a um

acréscimo de 199 camas.

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Turismo de Habitação e Turismo no Espaço Rural

A oferta e a procura - 2008

Estimativa de dormidas

(milhares) 2008

País de residência % Abs. % ∆ p.p.

Portugal 292,4 -20,4 -74,9 55,9 0,6

Estrangeiro 231,1 -22,2 -66,1 44,1 -0,6Total 523,5 -21,2 -141,0 100,0FON T E: TP - Tur ismo de Po rt ugal

∆ 08/07 Quota

Estimativa de dormidas

Em 2008 estimaram-se 523,5 mil dormidas em

empreendimentos de turismo de habitação e turismo no

espaço rural, que corresponderam a um decréscimo homólogo

de 141 mil dormidas (-21,2%). Este decréscimo foi comum

tanto nos residentes em Portugal, que com uma

representatividade de 56%, sofreram uma quebra homóloga

de 75 mil dormidas, como nos residentes no estrangeiro com

6

de 75 mil dormidas, como nos residentes no estrangeiro com

um decréscimo de 22,2%.

Observando o comportamento da procura ao longo do ano de

2008, verificou-se que o mercado interno apresentou valores

superiores aos atingidos pelo mercado externo, com excepção

para os meses de Julho e Outubro.

O mês de Agosto concentrou o maior número de dormidas,

com 14,3% do total, correspondendo 7,3% a residentes em

Portugal e 6,9% a residentes no estrangeiro.

Estimativa de dormidas por meses - milhares

[2008]

F ON TE: T P - T ur ismo d e Port ug al

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

Jan. Fev. M ar. Abr. M ai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.

Portugal Estrangeiro

Page 7: Turismo de Habitação e turismo em Espaço Rural

Turismo de Habitação e Turismo no Espaço Rural

A oferta e a procura - 2008

As regiões do Norte (30,4%), Alentejo (23,8%) e Centro

(20,7%) concentraram 75% (391,8 mil) do total das dormidas

estimadas para o país (523,5 mil).

Para a região Norte estimaram-se 159 mil dormidas (-11,7

mil comparativamente ao período homólogo de 2007, ou seja -

6,9%), das quais cerca de 102 mil (63,8%) geradas por

residentes em Portugal e 57 mil (36,2%) por estrangeiros.

Estimativa de dormidas por NUTS II - milhares; ∆% 08/07; quota

[2008]

Norte

Valor 159,1

Var. -6,9%

Quota 30,4%

Centro

Valor 108,1

Var. -11,8%

Quota 20,7%

AlentejoLisboa

7

No Centro estimaram-se 108 mil dormidas que traduziram um

decréscimo de 11,8%, em relação ao período homólogo de

2007. Esta situação resultou da regressão de 34,2% nas

dormidas dos residentes no estrangeiro, já que os nacionais

aumentaram 0,2% (+141 mil dormidas).

O Alentejo, com 125 mil dormidas apresentou um decréscimo

de 34,6% (-66 mil) face ao mesmo período de 2007. O

mercado nacional, apresentou um decréscimo de 42,4% (-60

mil), os residentes no estrangeiro apresentaram um

decréscimo -12,3%, equivalente a 6 mil dormidas.

U nidad e: M ilhares

F ON T E: T P - T ur ismo d e Po rt ugal

Alentejo

Valor 124,6

Var. -34,6%

Quota 23,8%

M adeira

Valor 48,5

Var. -6,4%

Quota 9,3%

Lisboa

Valor 26.5

Var. -31,9%

Quota 5,1%

Açores

Valor 29,0

Var. -35,9%

Quota 5,5%

Algarve

Valor 27,6

Var. -38,1%

Quota 5,3%

Po rt ug al

Est rang eiro

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Turismo de Habitação e Turismo no Espaço Rural

A oferta e a procura - 2008

Os hotéis rurais (18,9%), agro-turismo (12,2%), casas de

campo (19,4%), concentraram 50,5% das dormidas estimadas

para o conjunto dos empreendimentos de turismo no espaço

rural, totalizando 264 mil dormidas. De referir o aumento

verificado nas dormidas de estrangeiros nos hotéis rurais

38%, ou seja +8 mil dormidas. O turismo rural com 147 mil

dormidas e o turismo de habitação com 103,4 mil,

representaram conjuntamente 48% do total de dormidas.

Estimativa de dormidas por NUTS II - milhares[2008]

101,6

80,1 81,3

57,5

28,0

18,8

43,2

21,0 18,7

43,8

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

8

Estimativa de dormidas por modalidades - milhares[2008]

FON TE: TP - Tur ismo de Po rt ug al

49,7

89,3

38,5 37,2

6,3

71,4

53,857,2

25,6

64,2

2,9

27,5

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

Turismo de

Habitação

Turismo

Rural

Agro-turismo Casa de

Campo

Turismo de

Aldeia

Hotel Rural

Portugal Estrangeiro

Desagregando a estimativa de dormidas entre residentes em

Portugal e no estrangeiro, verifica-se que, nas regiões onde a

concentração da procura é mais forte, Centro, Alentejo e

Norte, o mercado nacional ocupou posição maioritária, com

quotas de 74%, 65% e 64%, respectivamente. Nas restantes

regiões a situação foi contrária, com destaque para a região

autónoma da Madeira, onde os residentes no estrangeiro

lideraram com 90% do total de dormidas nesta região.

F ON T E: TP - Tur ismo d e Port ug al

7,7 6,610,4

4,8

18,8 21,0 18,7

0,0

20,0

Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores M adeira

Portugal Estrangeiro

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Turismo de Habitação e Turismo no Espaço Rural

A oferta e a procura - 2008

A Holanda e o Reino Unido posicionaram-se na 3ª posição,

com uma quota de 12% do total das dormidas de

estrangeiros, respectivamente.

Surge na 4ª posição a França (9% do total de estrangeiros),

com 20 mil dormidas, decresceu 19%, o que se traduziu em

menos 5 mil dormidas, face ao período homólogo.

Em 2008, a Alemanha com 58 mil dormidas e uma quota de

25%, posicionou-se em 1º lugar no ranking dos mercados

estrangeiros. Esse valor foi inferior ao ocorrido no período

homólogo de 2007 em 23% (-18 mil dormidas).

A Espanha, com 33 mil dormidas, ocupou o 2º lugar (14% do

total de dormidas de estrangeiros) e registou também uma

diminuição de -14% (-5 mil dormidas).

9

[2008]

F ON TE: TP - T urismo d e Po rt ug al

Estimativa dormidas por merc. estrangeiros - quota

Espanha

14%

Holanda

12%

Alemanha

25%

França

9%

Outros

28%

Reino Unido

12%

FON T E: TP - Tur ismo de Port ugal

Dormidas por mercados estrangeiros - milhares; ∆% 08/07[2008]

75,9

37,0

45,3

27,9

28,8

33,0

58,0

75,5

25,1

38,5

20,4

63,0

-18,7%

-24,7%

-23,2%

-14,1%

-17,0%

-36,3%

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Outros

França

Reino Unido

Holanda

Espanha

Alemanha

2007 2008

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Turismo de Habitação e Turismo no Espaço Rural

A oferta e a procura - 2008

Taxas de ocupação-cama, por meses e principais NUTS II - %

[2008]

10,0

20,0

30,0

40,0

Taxas de ocupação-cama

Em 2008, a taxa de ocupação-cama, nas unidades de turismo

de habitação e turismo no espaço rural em Portugal, foi de

14,8% (-3,0 p.p. que no período homólogo). Os hotéis rurais

(25,5%), as casas de campo (18,5%) foram as modalidades

que registaram as taxas médias mais elevadas.

10

F ON T E: T P - T ur ismo d e Po rt ug al

0,0

10,0

Jan. Fev. M ar. Abr. M ai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.

Alentejo Norte Centro

As regiões do Alentejo, Norte e Centro, que concentraram

75% do total de dormidas do país, apresentaram uma

evolução anual, em termos de ocupação-cama, que denotou

uma forte sazonalidade, o Alentejo apresentou para o mês de

Março, Julho e Agosto, taxas de ocupação superiores aos

restantes meses do ano, com 31,7%, 22,8% e 22,3%,

respectivamente. Os meses de Julho, Agosto e Setembro,

registaram os valores mais elevados, para as regiões Norte e

Centro, sendo de destacar a região Norte, no mês de Agosto

com 19% de taxa de ocupação-cama.

Taxas de ocupação-cama, por modalidades - %

FON T E: T P - Turismo d e Po rt ug al

33,3

25,5

5,3

18,5

11,111,39,7 7,8

22,2

15,813,3

11,0

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

Turismo de

Habitação

Turismo

Rural

Agro-

Turismo

Casa de

Campo

Turismo de

Aldeia

Hotel Rural

2008 2007

Page 11: Turismo de Habitação e turismo em Espaço Rural

Turismo de Habitação e Turismo no Espaço Rural

A oferta e a procura - 2008

Numa análise por NUTS II, destacou-se a região Autónoma

da Madeira e as regiões de Lisboa e Algarve que alcançaram

as taxas médias de ocupação-cama mais elevadas do país,

com 23,7%, 22,0% e 21,1%, respectivamente.

Em relação a 2007, Algarve e Lisboa registaram decréscimos

de 15,6 e 7,2 p.p., respectivamente, já a região da Madeira

registou um ligeiro decréscimo de apenas 0,3 p.p..

Taxas de ocupação-cama por NUTS II -%; ∆ p.p. 08/07

[2008]

Norte

Valor 9,7%

Var. 0,0 p.p.

Centro

Valor 9,6%

Var. -1,4 p.p.

A lentejo

Valor 19,7%

Var. -12,0 p.p.

Lisboa

Valor 22,0%

Var. -7,2 p.p.

11

O Norte foi a única região que manteve, em 2008, os valores

idênticos a 2007 (9,7% de ocupação).

A região do Alentejo, 3ª região do país em termos de oferta e

2ª em termos de procura, atingiu uma taxa de ocupação-

cama de 19,7%. Este valor representou um decréscimo de 12

p.p. em relação ao período homólogo de 2007.

As restantes regiões, Centro (9,6%) e Açores (10,3%),

registaram decréscimos homólogos, de 1,4 e 8,4 p.p.,

respectivamente.

FON TE: T P - Turismo de Port ugal

Var. -12,0 p.p.

M adeira

Valor 23,7%

Var. -0,3 p.p.

Var. -7,2 p.p.

Açores

Valor 10,3%

Var. -8,4 p.p.

Algarve

Valor 21,1%

Var. -15,6 p.p.

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Turismo de Habitação e Turismo no Espaço Rural

A oferta e a procura - 2008

Anexos

12

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Turismo de Habitação e Turismo no Espaço Rural

A oferta e a procura - 2008

Anexo 1Número de Estabelecimentos, por NUTS II e modalidades - ∆ Abs. 08/07; ∆ 08/07

[2008]

Nº de estabelecimentosTurismo de habitação

Turismo rural

Agro-turismo

Casa de campo

Turismode

aldeia

Hotel rural

Total Geral

Norte 116 198 53 80 3 9 459

Var. Abs. 08/07 3 -2 3 7 0 0 11

Var. % 08/07 2,7 -1,0 6,0 9,6 0,0 0,0 2,5

Centro 57 86 29 50 2 8 232

Var. Abs. 08/07 0 -1 0 5 1 3 8

Var. % 08/07 0,0 -1,1 0,0 11,1 100,0 60,0 3,6

Lisboa 12 12 1 2 27

13

Lisboa 12 12 1 2 27

Var. Abs. 08/07 -1 0 0 0

Var. % 08/07 -7,7 0,0 0,0 0,0

Alentejo 22 49 49 35 2 9 166

Var. Abs. 08/07 -1 1 0 1 0 3 4

Var. % 08/07 -4,3 2,1 0,0 2,9 0,0 50,0 2,5

Algarve 4 18 3 6 1 32

Var. Abs. 08/07 0 1 0 0 0 1

Var. % 08/07 0,0 5,9 0,0 0,0 3,2

Açores 14 20 3 44 1 82

Var. Abs. 08/07 0 1 0 -1 0 0

Var. % 08/07 0,0 5,3 0,0 -2,2 0,0 0,0

Madeira 8 7 2 31 1 49

Var. Abs. 08/07 0 0 0 0 0 0

Var. % 08/07 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Portugal 233 390 140 246 8 30 1.047

Var. Abs. 08/07 1 0 4 12 1 6 24

Var. % 08/07 0,4 0,0 2,9 5,1 14,3 25,0 2,3FON TE: T P - T urismo d e Po rt ugal

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Turismo de Habitação e Turismo no Espaço Rural

A oferta e a procura - 2008

Anexo 2 Capacidade de alojamento por NUTS II e modalidade - ∆ Abs. 08/07; ∆ %08/07

[2008]

Capacidade de alojamento (em camas)Turismo de habitação

Turismo rural

Agro-turismo

Casa de campo

Turismode

aldeia

Hotel rural

Total Geral

Norte 1.329 1.940 645 572 68 287 4.841

Var. Abs. 07/06 37 -16 34 45 0 0 100

Var. % 07/06 2,9 -0,8 5,6 8,5 0,0 0,0 2,1

Centro 697 873 407 295 124 260 2.656

Var. Abs. 07/06 0 -4 0 42 20 97 155

Var. % 07/06 0,0 -0,5 0,0 16,6 19,2 59,5 6,2

Lisboa 136 113 12 74 335

14

Lisboa 136 113 12 74 335

Var. Abs. 07/06 -12 0 0 0

Var. % 07/06 -8,1 0,0 0,0 0,0

Alentejo 271 513 606 344 49 418 2.201

Var. Abs. 07/06 -11 12 -4 22 0 80 99

Var. % 07/06 -3,9 2,4 -0,7 6,8 0,0 23,7 4,7

Algarve 45 178 51 59 44 377

Var. Abs. 07/06 0 10 0 0 0 10

Var. % 07/06 0,0 6,0 0,0 0,0 2,7

Açores 151 214 48 242 28 683

Var. Abs. 07/06 0 10 0 -9 0 1

Var. % 07/06 0,0 4,9 0,0 -3,6 0,0 0,1

Madeira 104 74 12 381 28 599

Var. Abs. 07/06 0 0 0 0 0 0

Var. % 07/06 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Portugal 2.733 3.905 1.781 1.893 269 1.111 11.692

Var. Abs. 07/06 14 12 42 100 20 177 365

Var. % 07/06 0,5 0,3 2,4 5,6 8,0 19,0 3,2FON T E: TP - Tur ismo de Port ugal

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Turismo de Habitação e Turismo no Espaço Rural

A oferta e a procura - 2008

Estimativa de dormidas, por NUTS II e modalidades - milhares; ∆ Abs. 08/07; ∆ 08/07

[2008]

Estimativa de dormidasTurismo de Habitação

Turismo Rural

Agro-turismo

Casa de Campo

Turismode

Aldeia

Hotel Rural

Total Geral

Norte 49,1 48,8 22,0 18,1 3,7 17,4 159,1

Var. Abs. 08/07 -7,9 -9,4 1,8 -0,9 -1,9 6,5 -11,7

Var. % 08/07 -13,8 -16,2 9,1 -4,8 -34,0 59,9 -6,9

Centro 18,4 39,3 19,8 10,4 2,1 18,0 108,1

Var. Abs. 08/07 -1,2 -2,2 -16,6 -3,3 7,6 -14,4

Var. % 08/07 -5,9 -5,3 -45,6 -24,4 73,2 -11,8

Lisboa 9,7 4,5 (---) 11,3 26,5

Anexo 3

15

Lisboa 9,7 4,5 (---) 11,3 26,5

Var. Abs. 08/07 -10,2 -4,6 1,4 -12,4

Var. % 08/07 -51,2 -50,8 13,9 -31,9

Alentejo 12,7 27,3 12,7 24,8 2,3 44,8 124,6

Var. Abs. 08/07 -7,5 5,7 -4,8 -19,5 -3,5 -36,2 -65,8

Var. % 08/07 -36,9 26,4 -27,6 -44,1 -60,4 -44,7 -34,6

Algarve 3,8 11,4 5,3 3,4 (---) 27,6

Var. Abs. 08/07 -2,6 -7,5 -7,5 -3,0 -17,0

Var. % 08/07 -40,7 -39,7 -58,9 -46,9 -38,1

Açores 6,6 12,1 1,8 7,5 (---) 29,0

Var. Abs. 08/07 -5,3 -6,8 -1,5 -1,8 -16,3

Var. % 08/07 -44,3 -36,1 -45,8 -19,7 -35,9

Madeira 3,1 3,1 1,5 37,2 (---) 48,5

Var. Abs. 08/07 -0,2 -3,0 0,1 -0,2 -3,3

Var. % 08/07 -6,0 -49,4 10,3 -0,7 -6,4

Portugal 103,4 146,5 64,1 101,4 9,2 98,9 523,5

Var. Abs. 08/07 -34,7 -27,9 -27,5 -28,9 -2,2 -13,3 -141,0

Var. % 08/07 -25,1 -16,0 -30,0 -22,2 -19,6 -11,9 -21,2( - - - ) Sujeit o a segredo est at í st ico

FON TE: TP - Turismo de Port ugal

Page 16: Turismo de Habitação e turismo em Espaço Rural

Turismo de Habitação e Turismo no Espaço Rural

A oferta e a procura - 2008

Estimativa de dormidas, por NUTS II e países de residência - milhares; ∆ Abs. 08/07; ∆ 08/07

[2008]

Estimativa de dormidas Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira Portugal

Alemanha 7,9 3,0 2,6 17,5 3,2 4,8 18,9 58,0

Var. Abs. 08/07 -0,9 0,4 -0,1 -11,2 -3,6 -0,1 -1,9 -17,5

Var. % 08/07 -10,7 15,7 -3,7 -39,0 -53,4 -1,8 -9,3 -23,2

Holanda 3,4 3,7 1,3 1,4 5,1 2,8 11,2 28,8

Var. Abs. 07/06 -0,7 -7,6 -0,4 0,4 -2,3 -5,3 -0,4 -16,4

Var. % 07/06 -17,2 -67,6 -25,7 42,1 -31,4 -65,6 -3,5 -36,3

Espanha 11,3 7,5 3,6 5,3 3,0 1,2 1,2 33,0

Var. Abs. 07/06 -0,4 -1,3 -2,5 0,6 -0,2 -1,6 0,0 -5,4

Anexo 4

16

Var. Abs. 07/06 -0,4 -1,3 -2,5 0,6 -0,2 -1,6 0,0 -5,4

Var. % 07/06 -3,4 -14,6 -41,0 13,8 -7,5 -58,2 -2,0 -14,1

Reino Unido 10,0 4,2 2,7 2,8 2,8 2,1 3,3 27,9

Var. Abs. 07/06 -5,9 -0,8 -1,3 0,0 -0,6 -1,4 0,8 -9,1

Var. % 07/06 -37,0 -16,0 -31,8 1,6 -18,6 -39,7 29,3 -24,7

França 8,1 1,9 2,8 2,8 1,1 1,6 2,0 20,4

Var. Abs. 07/06 -0,3 -2,1 -0,9 -0,2 -0,5 -0,4 -0,3 -4,7

Var. % 07/06 -3,7 -52,1 -23,3 -7,4 -33,8 -18,7 -12,2 -18,7

Outros 16,8 7,8 5,8 13,5 5,9 6,2 7,1 63,0

Var. Abs. 07/06 -1,1 -3,2 -7,4 4,2 -5,1 -1,6 1,3 -12,9

Var. % 07/06 -6,3 -29,0 -56,4 46,0 -46,0 -20,6 21,8 -17,0

Estrangeiro 57,5 28,0 18,8 43,2 21,0 18,7 43,8 231,1

Var. Abs. 07/06 -9,4 -14,6 -12,6 -6,1 -12,5 -10,4 -0,6 -66,1

Var. % 07/06 -14,0 -34,2 -40,1 -12,3 -37,2 -35,8 -1,4 -22,2

Portugal 101,6 80,1 7,7 81,3 6,6 10,4 4,8 292,4

Var. Abs. 07/06 -2,4 0,1 0,2 -59,8 -4,6 -5,9 -2,7 -74,9

Var. % 07/06 -2,3 0,2 2,8 -42,4 -40,9 -36,2 -36,2 -20,4

Total Geral 159,1 108,1 26,5 124,6 27,6 29,0 48,5 523,5

Var. Abs. 07/06 -11,7 -14,4 -12,4 -65,9 -17,0 -16,3 -3,3 -141,0

Var. % 07/06 -6,9 -11,8 -31,9 -34,6 -38,1 -35,9 -6,4 -21,2F ON T E: T P - T ur ismo d e Po r t ug al

Page 17: Turismo de Habitação e turismo em Espaço Rural

Turismo de Habitação e Turismo no Espaço Rural

A oferta e a procura - 2008

Estimativa de dormidas, por modalidades e países de residência - milhares; ∆ Abs. 08/07; ∆ % 08/07

[2008]

Estimativa de dormidasTurismo de Habitação

Turismo Rural

Agro-turismo

Casa de Campo

Turismode

Aldeia

Hotel Rural

Total Geral

Alemanha 11,0 7,3 4,9 29,9 0,6 4,3 58,0

Var. Abs. 08/07 -2,4 -1,3 -1,7 -11,9 -0,4 0,3 -17,5

Var. % 08/07 -17,9 -14,6 -25,9 -28,6 -42,3 6,3 -23,2

Holanda 3,6 7,8 2,7 12,6 0,3 1,9 28,8

Var. Abs. 08/07 -4,9 -2,1 -8,3 -1,8 -0,2 0,9 -16,4

Var. % 08/07 -57,8 -21,5 -75,6 -12,8 -36,4 84,5 -36,3

Espanha 9,0 10,3 4,0 4,4 0,5 4,8 33,0

Var. Abs. 08/07 -1,0 -4,9 -0,6 0,9 -0,2 0,3 -5,4

Anexo 5

17

Var. Abs. 08/07 -1,0 -4,9 -0,6 0,9 -0,2 0,3 -5,4

Var. % 08/07 -9,6 -31,9 -13,3 26,2 -32,7 6,9 -14,1

Reino Unido 8,2 7,3 3,6 5,0 0,3 3,5 27,9

Var. Abs. 08/07 -4,0 -3,8 -3,6 0,2 -0,1 2,1 -9,1

Var. % 08/07 -32,5 -34,5 -50,1 4,5 -14,0 150,3 -24,7

França 5,9 6,2 2,6 3,2 0,3 2,1 20,4

Var. Abs. 08/07 -3,2 -1,5 0,5 -0,5 -0,2 0,3 -4,7

Var. % 08/07 -35,2 -19,3 22,3 -14,1 -44,4 16,0 -18,7

Outros 16,1 18,3 7,8 9,2 0,9 10,8 63,0

Var. Abs. 08/07 -10,5 -5,4 -2,4 2,0 -0,2 3,7 -12,9

Var. % 08/07 -39,6 -23,0 -23,6 27,2 -16,1 51,9 -17,0

Estrangeiro 53,8 57,2 25,6 64,2 2,9 27,5 231,1

Var. Abs. 08/07 -25,9 -19,0 -16,2 -11,2 -1,3 7,5 -66,1

Var. % 08/07 -32,5 -24,9 -38,7 -14,9 -31,0 37,8 -22,2

Portugal 49,7 89,3 38,5 37,2 6,3 71,4 292,4

Var. Abs. 08/07 -8,8 -9,0 -11,3 -17,6 -3,7 -24,5 -74,9

Var. % 08/07 -15,0 -9,1 -22,7 -32,2 -37,2 -25,5 -20,4

Total Geral 103,4 146,5 64,1 101,4 9,2 98,9 523,5

Var. Abs. 08/07 -34,7 -28,0 -27,5 -28,9 -5,0 -17,0 -141,0

Var. % 08/07 -25,1 -16,0 -30,0 -22,2 -35,4 -14,7 -21,2FONT E: TP - Turismo de Por t ugal

Page 18: Turismo de Habitação e turismo em Espaço Rural

Turismo de Habitação e Turismo no Espaço Rural

A oferta e a procura - 2008

Anexo 6

Taxas de Ocupação-Cama, por NUTS II e modalidades - %; ∆ p.p. 08/07

[2008]

Nº de estabelecimentosTurismo de habitação

Turismo rural

Agro-turismo

Casa de campo

Turismode

aldeia

Hotel rural

Total Geral

Norte 10,4 7,1 9,4 8,5 14,8 16,4 9,7

Var. p.p. 08/07 -0,3 -0,9 0,4 -1,5 -8,3 6,1 0,0

18

Centro 7,0 12,3 12,2 9,8 0,7 19,8 9,6

Var. p.p. 08/07 -0,4 -0,8 -10,7 -4,4 0,5 0,0 -1,4

Lisboa 21,5 11,4 (---) 41,6 22,0

Var. p.p. 08/07 -20,9 -12,1 15,2 -7,2

Alentejo 5,9 14,9 6,3 19,5 3,0 29,5 19,7

Var. p.p. 08/07 2,3 3,1 -1,7 -18,6 -20,8 -12,0

Algarve 19,0 18,9 28,3 6,5 (---) 21,1

Var. p.p. 08/07 19,0 -9,3 -36,2 -20,5 -15,6

Açores 10,4 15,3 2,4 8,0 (---) 10,3

Var. p.p. 08/07 -9,0 -10,1 n.r. -3,2 -8,4

Madeira 9,3 21,0 33,1 26,2 (---) 23,7

Var. p.p. 08/07 1,0 -0,9 3,1 -0,8 -0,3

Portugal 9,7 11,3 11,1 18,5 5,3 25,5 14,8

Var. p.p. 08/07 -1,3 -2,0 -4,7 -3,7 -2,5 -7,8 -3,0( - - - ) Sujei t o a segred o est at í st ico

F ON T E: T P - Turismo d e Port ug al

Page 19: Turismo de Habitação e turismo em Espaço Rural

Turismo de Habitação e Turismo no Espaço Rural

A oferta e a procura - 2008

Conceitos

Turismo no Espaço Rural – Estabelecimentos que se destinam a prestar em espaços rurais, serviços de alojamento dispondo para

o seu funcionamento de um adequado conjunto de instalações, estruturas, equipamentos e serviços complementares, de modo a

preservar e valorizar o património arquitectónico, histórico, natural e paisagístico da respectiva região.

Nota: Os proprietários ou entidades exploradoras dos empreendimentos de turismo em espaço rural, bem como os seus

representantes, podem ou não residir no empreendimento durante o respectivo período de funcionamento. Os empreendimentos

de turismo no espaço rural podem ser classificados num dos seguintes grupos: “agro-turismo”, “casas de campo” e “hotéis

rurais”. Decreto-lei nº 39/08, de 07-03 (art.º 18º).

19

rurais”. Decreto-lei nº 39/08, de 07-03 (art.º 18º).

Turismo de Habitação – Estabelecimentos de natureza familiar instalados em imóveis antigos particulares que, pelo seu valor

arquitectónico, histórico ou artístico, é representativo de uma determinada época, nomeadamente palácios e solares, podendo

localizar-se em espaços rurais ou urbanos. Não pode possuir mais de 15 unidades de alojamento. Decreto-lei nº 39/08, de 07-03

(art.º 17º)

Turismo Rural – Estabelecimento de turismo no espaço rural que presta serviço de hospedagem de natureza familiar, em casas

rústicas particulares, que se integram na arquitectura típica regional por características que lhe são específicas, tais como a traça

e os materiais construtivos. Decreto-lei nº 54/02, de 11-03.

Agro-turismo – Empreendimento de turismo no espaço rural situado em explorações agrícolas que presta serviço de alojamento e

permite aos hóspedes o acompanhamento e conhecimento da actividade agrícola ou a participação nos trabalhos aí

desenvolvidos, de acordo com as regras estabelecidas pelo responsável. Não pode possuir mais de 15 unidades de alojamento.

Decreto-lei nº 39/08, de 07-03 (art.º 18º); Portaria nº 937/08 de 20-08 (art.º 7º).

Page 20: Turismo de Habitação e turismo em Espaço Rural

Turismo de Habitação e Turismo no Espaço Rural

A oferta e a procura - 2008

Casa de Campo – Empreendimento de turismo no espaço rural situado em aldeias e espaços rurais que se integra, pela sua traça,

materiais de construção e demais características, na arquitectura típica do local onde se situa. Não pode possuir mais de 15

unidades de alojamento.

Nota: Ao conjunto de cinco ou mais casas de campo situadas na mesma aldeia ou freguesia, ou em aldeias ou freguesias

contíguas e que são exploradas de uma forma integrada, por uma única entidade, sem prejuízo da propriedade das mesmas

pertencer a mais de uma pessoa, chama-se Turismo de Aldeia. Decreto-lei nº 39/08, de 07-03 (art.º 18º); Portaria nº 937/08 de

20-08 (art.º 5º).

Hotel Rural - Empreendimento de turismo no espaço rural que, pela sua traça arquitectónica e materiais de construção, respeita

20

as características dominantes da região onde está implantado, podendo instalar-se em edifícios novos que ocupem a totalidade

de um edifício ou integrem uma entidade arquitectónica única e respeitem as mesmas características. Decreto-lei nº 39/08, de

07-03 (art.º 18º); Portaria nº 937/08 de 20-08 (art.º 8º).

Taxa de ocupação-cama - Indicador que permite avaliar a capacidade de alojamento média utilizada durante o período de

referência. Corresponde à relação entre o número de dormidas e o número de camas existentes no período de referência,

considerando como duas as camas de casal.

Dormida – Permanência de um indivíduo num estabelecimento que fornece alojamento, por um período compreendido entre as 12

horas de um dia e as 12 horas do dia seguinte.

Page 21: Turismo de Habitação e turismo em Espaço Rural

Ficha Técnica

© Turismo de Portugal, IP

Título:

Turismo de Habitação e Turismo no Espaço Rural

A oferta e a procura - 2008

2121

Título:

Turismo de Habitação e Turismo no Espaço Rural

A oferta e a procura – 2008

Direcção de Estudos e Planeamento Estratégico/ Departamento de Informação Estatística

Equipa técnica:

Cristina Curto (tratamento de dados e texto)

Paula Gomes (apuramento dados)

Edição:

Maio de 2009

Documento publicado no em www.turismodeportugal.pt