Upload
goncalo-damasio-vieira
View
214
Download
2
Embed Size (px)
Citation preview
UBAIII Biologia Molecular
1º Ano2015/2016
2 3/dez/2015MJC T13
Sumário: Capítulo X. O núcleo eucariota e o controlo da
expressão genética Regulação da expressão genética em eucariotas
Controlo da transcrição Ativação da transcrição Repressão da transcrição
Controlo do processamento Controlo da tradução Controlo da atividade proteica
3
Tipos de dimerização
MJC T13 3/dez/2015
4
Variantes de FT: 1. Zinc Finger
MJC T13
TFIIIA
GLI
3/dez/2015
5
Variantes de FT: 2.Helix-Loop-Helix
MJC T13bHLH
MyoD
3/dez/2015
6
Variantes de FT: 3.Fecho de leucinas–Leucine zipper
MJC T13
AP1
FOSJUN
3/dez/2015
7
Zonas de DNA onde se ligam FT?
MJC T13 3/dez/2015
Deletion mappingFootprinting
Genome wide localization (ChIP)
8
Elementos de resposta do gene PEPCKFosfoenolpiruvato carboxicinase
MJC T13 3/dez/2015
Controlo a nível da transcrição
Ativação
3/dez/2015MJC T139
10
Ativação de genes por Cortisol via GR
MJC T13 3/dez/2015
11
Activação da transcrição – Elementos promotores distais
MJC T13
Moduladores de cromatina
Coactivadores que actuam directamente
na maquinaria de transcrição
3/dez/2015
12
Co ativadores que atuam diretamente na transcrição
TFIID
Mediator
MJC T13 3/dez/2015
13
Co-ativadores que atuam na remodelação da cromatina HATs que modificam a acetilação das histonas.
São acetil transferases Complexos remodeladores de cromatina que
atuam por outras vias mas também envolvendo as histonas e outras proteínas associadas ao DNA
3/dez/2015MJC T13
14
Co-ativadores que atuam na remodelação da cromatina
Modificação de histonas
MJC T13 3/dez/2015
15
Ativação da trancrição
MJC T13
HAT OU KATHADC
Promovem a ligação de Complexos remodeladores de cromatina. Ex: SWI/SNF, SW1 e FACT
3/dez/2015
16
O gene apresentado está ativo ou desativo?
MJC T13 3/dez/2015
17 MJC T13 3/dez/2015
18 MJC T13 3/dez/2015
19 MJC T13 3/dez/2015
20
Desfecho da ação de Complexos Remodeladores de Cromatina
MJC T13
QUAL É O EFEITO PRETENDIDO?
3/dez/2015
21
Ativação da transcrição
MJC T13
Polimerases “ a postos” Poised polymerases
3/dez/2015
Controlo a nível da transcrição
Repressão
3/dez/2015MJC T1322
23
Repressão da transcrição HDACs
MJC T13 3/dez/2015
24 MJC T13 3/dez/2015
25 MJC T13 3/dez/2015
Controlo da transcrição - Repressão
MJC T13 3/dez/201526
DNA metil
transferases
Repressão da transcrição Metilação
3/dez/2015MJC T1327
DNAMETIL
TRANSFERASES
DNM15’-CpG-3’
Somos seres dizigóticos Quantas cópias de cada gene temos? Homozigóticos ou heterozigóticos? Origem dos genes é indiferente?
Não
3/dez/2015MJC T1328
Metilação e Imprinting
3/dez/2015MJC T1329
IGF2 (pai) KVLQT1 (mãe) 80 genes imprinted
Genes de origem diferente têm diferente grau de metilação independentemente da sequência
Deficiências em Dnmt1-não mantêm imprinting Mantem-se na fase embrionária Mas é desprogramado na formação inicial dos
gâmetas e reactivado na fase finalSe for perdido (10%) há muito IGF2 e susceptibilidade para cancro colorectal
RNAs não codificantes longos (lncRNAs) Envolvidos em imprinting genómico e inativação do cromossoma X.
A maioria dos lncRNAs estão associados a repressão da expressão genética
Exemplo : lncRNA HOTAIR associa-se à PRC2 (metil transferase de histona para a H3K27) e à CoREST (de metilase de histona para H3K4).
Há 700 genes em fibroblastos que sofrem a atuação deste complex.
Repressão da transcrição
MJC T133/dez/2015 30
Controlo a nível do processamento
Splicing
3/dez/2015MJC T1331
MJC T133/dez/2015 32
Splicing alternativo
Splicing alternativo – mecanismo de ativação/represão
MJC T133/dez/2015 33
AtivaçãoRepressão
Controlo a nível do processamento
Edição de RNA
3/dez/2015MJC T1334
Controlo a nível do processamento – Edição do RNA Alguns nucleótidos são convertidos noutros. Pode das origem a :
Novos (ou perda de) locais de splicing Codões Stop Substituições de aminoácidos.
Exemplos: Receptor de glutamato no cérebro
Adeninas convertidas para inosinas que são traduzidas como guaninas. Esta alteração produz menos um grupo amino no polipéptido final.
Apolipoproteina B (proteína ligadora do colesterol) Versão longa 14 000 nucleótidos (apolipoproteina B-100). Versão curta nas células do intestino (apolipoproteina-48)
No resíduo 6666 um C é convertida para U o que gera o codão UAA que termina a tradução.
3/dez/2015MJC T1335
Controlo a nível da tradução
Localização citoplasmática do mRNA, longevidade do mRNA, controlo específico de alguns mRNA,
iRNAs
3/dez/2015MJC T1336
Controlo da tradução - geral Inactivação da Maskin por fosforilação Aumento da cauda poli A Ligação do eIF4G
3/dez/201537 MJC T13
Inibição da tradução – geral em stress Fosforilação da
serina do eIF2 não permite
GDPGTP Fosforilação feita por
4 cinases diferentes Heat shock Vírus Proteinas não
dobradas Falta de aa
3/dez/2015MJC T1338
Inibição da tradução – específica
QUE OUTRA INIBIÇÃO ESPECÍFICA CONHECEM?3/dez/201539 MJC T13
Localização citoplasmática do mRNA
Bicoid
Oskar
Bicoid
Oskar
3/dez/201540 MJC T13
Controlo a nível da tradução
3/dez/2015MJC T1341
Proteínas que podem modicar longevidadeRepetições 554 aumentam longevidadeSequencias ricas em AU destabilizam
Longevidade do mRNA Com mesmo tamanho de cauda
3’UTR CCUCC Proteínas estabilizadoras AUUUA ligam proteínas e miRNA sinalizadoras de
degradação Fos (10-30 minutos) Hemoglobina (>24 horas)
Longevidade associada sequência da UTR 3’
3/dez/2015MJC T1342
Longevidade do mRNA
3/dez/201543 MJC T13
Corpos P
Papel dos Micro RNAs no controlo da tradução
3/dez/2015MJC T1344
Controlo pós tradução
Atividade da proteína
3/dez/2015MJC T1345
Controlo pós-tradução Estabilidade das
proteínas Proteassomas:
Núcleo Citoplasma
Reconhecimento
Reconhecimento
Proteólise
3/dez/201546 MJC T13
Controlo pós-tradução - Ubiquitinação Péptidos
terminados em arginina ou lisina
Sequências internas (degradon)
Fosforilação de certos aa
Diferentes cinases a juntar ubiquitina
3/dez/201547 MJC T13
Recursos utilizados
3/dez/2015MJC T1348
Capítulo 6 Karp 7ª edição secções 6.1 a 6.6 Capítulo 12 Karp 4 e 5ª Edição. Secção 12.1-
12,6 Capítulos 7 e 8 do Biologia Celular e
Molecular. Azevedo e Sunkel.