Upload
phungtu
View
213
Download
1
Embed Size (px)
Citation preview
“Parece um principio
estranho enunciar
como o primeiro
requerimento para o
hospital que ele
não deve causar
nenhum mal ao
doente”
Florense Nightingale
Rede Nacional de Cuidados
Continuados Integrados - RNCCI
Instituições públicas
Instituições privadas
RNCCI
Objetivos:
Ajudar a pessoa a recuperar
ou manter a sua autonomia e
maximizar a sua qualidade de
vida.
Prestar cuidados de saúde e
apoio social à pessoa em
situação de dependência,
independentemente da sua
idade.
Rede Nacional de Cuidados
Continuados Integrados - RNCCI
Decreto-Lei n.º 101/2006, de 6 de junho
Apoio social
UTENTE
Saúde
ANÁLISE
• Multidisciplinar, Interdisciplinar
• Centrada na recuperação global
• Promoção da autonomia
REABILITAÇÃO
READAPTAÇÃO
REINSERÇÃO FAMILIAR E SOCIAL
• Promoção do bem-estar e qualidade de
vida (Cuidados Paliativos)
O Problema
A prevenção das IACS e a redução da carga económica
evitável nos sistemas de saúde ainda é crítica em todo o
mundo e é um problema comum em grande parte dos
Países.
Todas as Unidades de Saúde (US) devem instituir uma
política de segurança do doente, de modo a fornecer
cuidados seguros.
A OMS tem vindo a dar muita ênfase a este problema,
desde 2011.
18 508 hospitais e centros de saúde em 175 países ou áreas registaram o seu compromisso de adesão à campanha de higiene das mãos da OMS
7
TODOS OS ANOS A OMS, ATRAVÉS DA CAMPANHA “WHO SAVE
LIVES”: CLEAN YOUR HANDS”, ALERTA TODOS OS PAÍSES A
MANTEREM A ESTRATÉGIA DE PROMOÇÃO DA HIGIENE DAS
MÃOS NAS UNIDADES DE SAÚDE (US).
EM 2016, A OMS PROPÕE AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE QUE SE
JUNTEM POR ESTA “CAUSA”, REFORÇANDO AS ATIVIDADES
ALUSIVAS A ESTA PRÁTICA (Em Portugal, inclui as PBCI)
Índices Globais de Qualidade dos Padrões de
Processos e de Estruturas segundo as três
tipologias de Cuidados de Saúde: 2014-2015
IGQ Avaliação de risco do doente para a infeção
segundo a Tipologia de Cuidados de Saúde: 2014-
2015
• Precauções Básicas de Controlo de infeção
• Avaliação do Risco de Infeção
• Precauções Adicionais ou complementares às PBCI:
Precauções Baseadas nas Vias de transmissão
• Care Bundles ou feixes de intervenção
• VE das IACS mais relevantes, dos Microrganismos alerta e
problema
• Monitorização do consumo de antimicrobianos
• Programa de apoio à prescrição antimicrobiana (PAPA)
Desafios GCL-PPCIRA
Precauções Básicas em Controlo
de Infeção - PBCI
Sustentabilidade da
Campanha das PBCI
Estratégia Multimodal de
Promoção das PBCI
Pressupostos
Uma Estratégia nunca pode permanecer estática
é preciso relançar e
renovar mensagens periodicamente!
Encontrar as melhores metodologias/
estratégias internas
Mudar metodologias convencionais! Ousar…
CULTURA DE SEGURANÇA
O Órgão de Gestão de cada US é responsável por fornecer
formação e treino dos profissionais sobre as PBCI e
disponibilizar EPI em qualidade e quantidade suficientes …
Cada profissional de saúde é responsável por adquirir
conhecimento, cumprir com os princípios básicos das PBCI, da
cadeia epidemiológica da infeção, avaliar o risco de infeção
associado e selecionar e usar os EPI apropriados em função do
contacto previsto e do risco esperado.
Responsabilidades
Avaliação do Risco/Isolamento Dte
Programa de Promoção das PBCI/PBVT
Controlo do Ambiente
EPI em locais acessíveis
Etiqueta Respiratória
Imunização
Saúde e proteção dos Profissionais
Normas e Procedimentos de Boas Práticas
Formação e Treino dos Profissionais
Informação dos doentes e visitas
Auditorias às práticas e feedback aos profissionais
23
Critérios de Implementação e Monitorização das PBCI/PBVT
24
Sustentando a Melhoria - Atividades adicionais a considerar pelas Unidades de Saúde
Responsabilização pessoal dos profissionais de saúde e/ou Recompensas pelo cumprimento
Compartilhar experiências: atividade interna
O envolvimento e a capacitação do doente
Documentos de discussão sobre a higiene das mãos
Apresentação/publicação dos dados institucionais sobre a melhoria documentada das IACS
Simpósios, palestras e debates
Ferramentas de educação à distância
(OMS, 2009)
Medidas de controlo
Instalações/Engenharia: Áreas/Quartos de Isolamento, sistemas de ventilação: CA
Administrativas: políticas, procedimentos, práticas para limitar exposição/transmissão: Chefias dos Serviços/Saúde Ocupacional e Qualidade e Segurança!
Formativas: Profissionais, utentes, visitantes!
EPI – é o nível mais visível, mas mais fraco e depende do utilizador: Profissionais!
25
Medidas de controlo
Envolvimento dos utentes, visitas e cidadãos em geral!
Divulgar informação útil aos utentes, visitas e público
em geral, sobre PBCI
Mostrar-lhes o seu papel na prevenção das IACS e
RAM e parceiros dos profissionais de saúde!
Disponibilizar posters, folhetos informativos com
linguagem simples e clara, mensagens nos
televisores de salas de espera…
O que fazer agora ?
Cumprir com Plano de Ação Local (alinhado
com o Regional e Nacional)
Operacionalizar
Informar e formar
Monitorizar/avaliar
Apresentar resultados
Implementar medidas corretivas
Alterações da Plataforma PBCI
Inclui:
1. Observação HM (2009)
2. Auditoria das PBCI (2014)
3. Observação do uso
e gestão de luvas (a iniciar monitorização em 2017)
Reabertura Plataforma
PBCI 20 de novembro de
2016!
Formulário de observação:
Uso de Luvas nos Cuidados de Saúde
Objetivos
Definir uma metodologia
padronizada para a
monitorização das práticas
de uso de luvas nas US,
Auxiliar os observadores,
para uma uniformização
compreensível da colheita
de dados e sua
interpretação.
Cálculo do Índice de Qualidade
Esta monitorização incide em três padrões:
• Padrão 1 – Seleção/Colocação das Luvas
• Padrão 2 – Uso/Substituição das Luvas
• Padrão 3 – Remoção das Luvas
Cada critério possui três hipóteses de resposta: Sim (1), Não (0), Não se
Aplica (N/A).
No fim de cada padrão obtém-se o seu índice de qualidade e o somatório dos 3 padrões, que traduz o índice de conformidade global ou
Índice Global de Qualidade (IGQ).
Estratégia prioritária:
1. Aderir ou dar Sustentabilidade à Estratégia Multimodal
de Promoção das PBCI
2. Formação, informação, educação
3. Acompanhamento e treino dos profissionais, doentes,
familiares e cuidadores informais e/ou de referência;
4. Normas e orientações
5. Incentivar a comunicação e notificação como
ferramenta para difusão da cultura de segurança do
doente
Conclusões