Um guia técnico para a seleção e uso de prevenção de quedas e equipamentos

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Health & Safety Executive

HSE

Um guia tcnico para a seleo e uso de preveno de quedas e equipamentos priso

Elaborado por Glasgow Caledonian University para o Health and Safety Executive 2005

RELATRIO DE PESQUISA 302

Health & Safety Executive

HSE

Um guia tcnico para a seleo e uso de preveno de quedas e equipamentos priso

Dr. Iain Cameron, o Dr. Roy Duff e University School Gary Gillan Glasgow Caledonian do Ambiente Construdo e Natural Cowcaddens Estrada Glasgow G4 0BA. O relato a seguir foi preparado pelo Glasgow Caledonian University, Escola do Ambiente Construdo e Natural para o Health and Safety Executive (HSE) e descreve um estudo sobre prevenes de quedas e equipamentos priso disponveis para a indstria da construo. Os objetivos da pesquisa so de avaliar criticamente: tera Trolley Sistemas Decks Segurana Mat. antiqueda Segurana Rede Cabos e Track-Based antiqueda sistemas do NASC SG4: 00: o uso de equipamento de deteno de quedas quando a montagem rpida, alterando e A desmontagem do andaime H um grande e crescente, disponibilidade e diversidade de tais equipamentos e esta pesquisa tenha recolhido os dados em cada um dos sistemas atualmente disponveis. Os princpios da "hierarquia de controle de risco" so importantes para selecionar o equipamento de segurana adequado para trabalho em altura, a ordem de preferncia, sendo: Preveno - guardrails / barreiras / purlin carrinhos / decks de segurana priso passiva - redes de proteo / queda esteiras de priso priso Ativa - sistemas de cabos e na via / SG4: 00 Mitigao de quaisquer consequncias de um acidente O risco de queda devem, sempre que possvel, ser projetado para fora. Se isso no for possvel, a hierarquia de cima devem ser seguidas na seleco de equipamento. O resultado desta pesquisa ilustra boas prticas, que foi obtido a partir de entrevistas com os usurios do sistema, especialistas em seleo e planejamento de mtodos de preveno de acidentes, e observaes dos locais de estudo de caso ao vivo. Este relatrio e o trabalho que descreve foram financiados pelo Health and Safety Executive (HSE). Seu contedo, incluindo quaisquer opinies e / ou concluses expressas so de responsabilidade dos autores sozinhos e no refletem necessariamente a poltica HSE.

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Crown Copyright 2005 Publicado pela primeira vez 2005 ISBN 0 7176 2948 1 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicao pode ser reproduzida, armazenada em um sistema de recuperao ou transmitida de qualquer forma ou por qualquer meio (eletrnico, mecnico, fotocpia, gravao ou outro), sem autorizao prvia e por escrito do proprietrio dos direitos autorais. O pedido de reproduo deve ser feita por escrito para: Diviso de Licenciamento, Stationery Office de Sua Majestade, St Clements House, 2-16 Colegate, Norwich NR3 1BQ ou por e-mail para [email protected].

ii

AGRADECIMENTOS Os autores gostariam de aproveitar esta oportunidade para agradecer especialmente s seguintes pessoas por sua participao, o entusiasmo, ajuda e assistncia ao longo desta pesquisa: Alastair Paterson Aitken - Segurana ncoras Ltda. Mike Baldwin - Sala Grupo John & David Black - Oxford componentes de segurana Phil Boyce - Fabricaes Prime Ltda. David Burgess - Pr-fabricados Flooring Federation (PFF) Adam & Tracey Campbell - Jordan Safety Services Ltda. John Carpenter - Sade e Segurana Consultor Dave Chapman - Acesso Nacional e Confederao Andaimes (NASC) Ronnie Cheetham - Formao Avaliao de Segurana Consultantes Ltda. Mark Clarke - Bluestone plc Dave Collins - Huck Nets Peter Conway - Kier Esccia Harry Crawford - Engenharia e Design Consultante Bob Curwen - British Nuclear Fuels plc Brendan Dowd - Rossway Safety Systems Dr. Barbara Marino Duffy - ARUP Project Management Amanhecer Edwards & Murray Padkin - Bison Ellis Wayne - Tractel Kenny Fraser - Glasgow City Council Gary Gallacher - Turner Acesso David Gleave - Saferidge Ltda.

iii

Denis mos, Gerry Ralph & John Bissett - Construction Industry Training Board, Contruction Colgio Roger Hicks Nacional - Tarmac Segurana plataforma Phil Hinch - Lyndon Andaimes plc Jackie Horsewood - Wenlock Health & Safety Colin Hutchinson - Airtek Safety Limited Rev. Malcolm James - MJ Consultoria Barry Jaynes - Segurana Personal Manufacturers Association (PSMA) Stuart Linnet - Uniline John Lyon - Speedy platform Malcolm McIntyre - Bovis Lend Lease Simon McLuckie - Scorpio Safety Systems Ltd Alex Paterson - HBG Constructor Martin Pepe - Swale Andaimes Chris Price - Forest Safety Products Gary Price - Mayor Segurana Ltd Robbie Price - Jayeff Products Ltd Bill Price - WF price Roofing Jim Purdie - Scottish Water Solutions John Reid - Jarvis plc Brendan Reynolds - Austin Reynolds Sinais David Riches - Segurana Squared John Simmons - Prazer e Lazer Insuflveis Ltd Mark Sims - HL Plastics Ltd Colin Sproul - Federao Nacional de Empreiteiros de Telhados (NFRC)

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Owen Stoney - Beaver 84 Bill Taylor - Dave Gibbons Fs Toms, Hedley Horsler, John Shelton & Martin Holden - Health and Safety Executive Pete Ward - SpanSet Ltd Chris White MBE - Ogilvie Constructor Ian Whittingham MBE

v

CONTEDO PGINA N

Termos e definies SNTESE 1.0 Introduo 1.1 INTRODUO 1.2 JUSTIFICATIVA 1.3 OBJETIVOS 1.4 ESCOPO 1.5 RESUMO DAS contedo do relatrio

xvi xvii

1 1 2 3 4

2.0

METODOLOGIA 2.1 Introduo 2.2 PESQUISA DE GOVERNO 2.2 COLETA DE DADOS TCNICOS 2.3 grupos focais 2,4 SITE DE COLETA DE DADOS 2.5 SNTESE DOS DADOS 5 5 6 6 7 8

3.0

QUESTES seleo geral 3.1 INTRODUO 3.2 EQUIPAMENTO DE SELEO 11 11

vi

3.3 SEGURANA 3.4 IMPACTO SOBRE OPERAES DO SITE 3.5 manuteno e renovao 3,6 CUSTO 3,7 IDIOMA 3.8 RESUMO

11 16 19 22 23 23

4.0

Madre CARRINHO DE SISTEMAS 4.1 INTRODUO 4.2 HISTRIA DA madre CARRINHOS 4.3 Atos 4.4 TIPOS DISPONVEIS 4,5 COMRCIO E INDSTRIA DE ORGANIZAO 4.6 PERCEPO INDSTRIA E EXPERINCIA 4.7 NORMAS DE FORMAO 4.8 INSTALAO E DESMONTAGEM 4.9 movimentao manual 4.10 inspeo e manuteno 4.11 SUMRIO 26 26 28 29 31 31 38 39 41 42 44

5

DECKING SEGURANA 5.1 INTRODUO 5.2 HISTRIA DE SEGURANA DECKING 5.3 Atos 5,4 tipos disponveis 46 46 47 48

vii

5,5 Comrcio e Indstria ORGANIZAO 5.6 RECOMENDAES DA INDSTRIA DE USO 5.7 NORMAS DE FORMAO 5.8 montagem e desmontagem 5,9 movimentao manual 5.10 inspeo e manuteno 5.11 RESUMO

53 54 59 60 68 69 78

6

QUEDA MATS APREENSO 6.1 INTRODUO 6.2 HISTRIA DA QUEDA MATS APREENSO 6.3 Atos 6.4 Comrcio e Indstria ORGANIZAO 6.5 MATS AIR-inflado e SOFT-CHEIA - percepo do sistema antes de ESTUDAR 6.6 AR-inflado PAD 6,7 SOFT-PAD CHEIAS 6.8 RECOMENDAES DA INDSTRIA DE UTILIZAO 6.9 NORMAS DE FORMAO 6,10 MANUAL DE INSTALAO 6.11 MANUSEIO 6,12 inspeo e manuteno 6.13 SUMRIO 81 82 83 85

86 86 91 93 97 98 101 101 104

viii

7

Antiqueda REDE (REDES DE SEGURANA) 7.1 INTRODUO 7.2 HISTRIA DA SEGURANA DE REDES 7.3 Atos 7,4 tipos disponveis 7,5 Comrcio e Indstria ORGANIZAO 7.6 RECOMENDAES DA INDSTRIA DE UTILIZAO 7.7 NORMAS DE FORMAO 7.8 INSTALAO E DE-EQUIPAMENTO 7.9 movimentao manual 7.10 inspeo e manuteno 7.11 RESUMO 107 107 108 109 113 114 119 122 130 131 137

8

Cable & TRACK sistemas baseados 8.1 INTRODUO 8.2 HISTRIA DO CABO & Track BASEADOS EM SISTEMAS DE SEGURANA 8.3 Atos 8,4 sistemas disponveis 8,5 Comrcio e Indstria ORGANIZAO 8.6 RECOMENDAES DA INDSTRIA DE UTILIZAO 8.7 NORMAS DE FORMAO 8.8 INSTALAO E DE-RIGGING 8,9 movimentao manual 8,10 inspeo e manuteno 139 140 141 143 149 150 159 162 164 164

ix

8.11 RESUMO

168

9

SEGURANA DURANTE OBRAS Andaimes (SG4: 00) 9.1 INTRODUO 9.2 HISTRIA DA SG4: 00 9.3 Atos 9,4 sistemas disponveis 9,5 Comrcio e Indstria ORGANIZAO 9,6 RECOMENDAES DA INDSTRIA DE USO 9,7 NORMAS DE FORMAO 9.8 INSTALAO E DE-RIGGING 9,9 movimentao manual 9.10 inspeo e manuteno 9.11 RESUMO 171 171 172 173 176 177 180 184 185 186 190

10,0 CONCLUSES E RECOMENDAES 10.1 INTRODUO 10.2 PROTEO E HIERARQUIA SELEO 10.3 OUTRAS CONSIDERAES EM EQUIPAMENTOS DE SELEO 10,4 processo de seleo e plano de segurana 10.5 MANUTENO 10,6 PESQUISA ADICIONAL 192 192 193 194 195 196

BIBLIOGRAFIA

198

x

ANEXOS Apndice 1 Apndice 2 Apndice 3 Apndice 4 datas foco do grupo e concentrar-se Grupo de Anlise do site Interview Questes do sistema especfico do participante British Standards (BS) e Normity Europeia (EN) Padres O trabalho em Altura Regulamentos 2004: Regulamentos especficos do sistema e horrios BS 5973:1993 Cdigo de Boas Prticas para o Acesso e andaimes de trabalho e estruturas especiais andaime em ao, Seo 3, Trabalho no site decks Segurana Entrega Certificado 7 Dias Certificado de Inspeo de Construo Regulamentos (Sade, Segurana e Bem-estar) 1996, Anexo 2, os requisitos para Plataformas de trabalho BS 5975: 1996, Cdigo de Boas Prticas para Falsework, Seo 2.5.2, Falsework Coordenador BS 5975:1996, Cdigo de Boas Prticas para Falsework, Seo 7.4.2, itens a serem verificados Comit Consultivo para Roofwork (ACR) Orientao Federao Nacional dos Roofing Contractors (NFRC) British Standards Institute (BSI) Publicamente especificaes (PAS) especfica para cair Mats Deteno Disponveis

Apndice 5

Anexo 6

Anexo 7 Anexo 8 Anexo 9

Anexo 10

Apndice 11

Anexo 12 Anexo 13 Anexo 14

Anexo 15 Anexo 16

Efeitos Fisiolgicos e physcological da queda Suspenso Construo (Sade, Segurana e Bem-estar) de 1996: Horrios de acesso nacional e andaimes Confederao (NASC) Notas de Orientao

Apndice 17

xi

Anexo 18 Anexo 19 Anexo 20

NASC anual de membro ttulos Auditoria NASC Regional Comits Construtores e Industry Training Board (CITB) e NASC itinerrios formativos

xii

TABELAS Tabela 1 toda estatsticas indstria de mortalidade, relacionados com o trabalho em altura, a partir dos ltimos 12 anos do perodo Membros dos participantes do grupo de direo no Grupo Foco 1 - antiqueda Mats participantes no Grupo Foco 2 - Segurana Redes participantes do Grupo Foco 3 - tera Os participantes Trolley Sistemas no Grupo Foco 4 - Cabo e na via Sistemas participantes Segurana no Grupo Foco 5 - Segurana Durante Andaime Obras - SG4: 00 participantes no Grupo Foco 6 - Segurana durante a manuteno e remodelao participantes Focus Grupo 7 - Decks Segurana.

Tabela 2 Tabela 3 Tabela 4 Tabela 5 Tabela 6

Tabela 7

Quadro 8

Tabela 9

FIGURAS Figura 1 Figura 2 Traffic light seleo classificao Option Chart Avaliao

xiii

ESQUEMAS / Fotografias Placa 1 Placa 2 Placa 3 Placa 4 Placa 5 Placa 6: Placa 7: Placa 8: Placa 9: Chapa 10: Chapa 11: Sistema de tera carro usado em um telhado curvo componentes principais de sistema de bonde tera carregar materiais de construo para zona de segurana no telhado Modificado tera carro em um telhado remodelao situao Sequncia de duas vertentes do telhado progredindo em conjunto sistema usado em uma habitao domstica criao PDS tpica usada em uma construo de habitao domstica configurao do painel de sistema de painel PSD arranjo Pin ripada PSD slido sistema de conexo para decks painel Standards inclinadas COMER no canto para manter o primeiro painel de cair COMER convs set-up para o uso de primeiro-fix trelias COMER instalao do permetro de andaime COMER convs fixado pelas cintas de fixao em cada extremidade de armazenamento de componentes do sistema PSD dobrado COMER configurao decks de esteiras de ar em setor de habitao Caseiro instalao esteiras de recheio macio na configurao ar-mat parapeito habitao domesticado em uma situao industrial Redes de segurana na construo civil industrial low-rise ajuste do diamante e da altura de queda configurao de rede praa e pegar diagrama de largura

Placa 12: Placa 13: Chapa 14: Chapa 15: Chapa 16: Chapa 17: Chapa 18: Chapa 19: Chapa 20: Chapa 21: Chapa 22:

xiv

Placa 23: Placa 24: Chapa 25: Chapa 26: Chapa 27: Chapa 28: Chapa 29:

Cargas apoio contnuo ao longo do comprimento de um n Rigger 2 Bow linha sistema de cabo n de instalao de rede in-situ sistema de segurana da pista tpica SG4: 00 em formato pictrico

xv

TERMOS E DEFINIES

Para efeitos do presente relatrio, os seguintes termos e definies sero aplicadas (adaptado a partir de definies contidos PRB 8437: seleo, uso e manuteno de sistemas de proteo contra quedas e equipamentos para uso no local de trabalho).

Proteo contra queda

Preveno de um agente de entrar em queda livre por meio de barreira rgida ou proteo semelhante mdio Preveno do usurio do equipamento de proteo contra queda de ir para a Preveno de queda livre do usurio de um sistema de preveno de quedas de colidir com o solo ou em estrutura uma queda livre Nota: um sistema de preveno de quedas no ir impedir uma queda, mas deve minimizar o risco de leses em caso de uma queda.

A preveno de quedas

Queda de priso

Queda de mitigao

A reduo na gravidade dos perigos e riscos associados com a proteo do sistema de proteo de queda pessoal queda que restringe a deslocao do utilizador longe de reas potencialmente perigosos da queda do sistema de proteo que permite ao utilizador trabalhar suportado em tenso ou suspenso de tal forma que a queda prevented1

Outono / Trabalhe conteno

Posicionamento de trabalho

Queda de sistemas de segurana de deteno: global / passiva Um sistema abrangente que protege grandes reas e fornece anti-queda para mais de uma pessoa ao mesmo tempo. Em circunstncias normais, os beneficirios destes sistemas no so os instaladores Conjunto de componentes para deter a queda de um usurio / utente contra uma queda de uma altura de trabalho

Pessoal / Ativo

1

Posicionamento de trabalho (por vezes referido como pessoa de apoio .) no classificado como quer antiqueda ou restrio de trabalho.

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SNTESE INTRODUO Este relatrio foi preparado pelo Glasgow Caledonian University, Escola do Ambiente Construdo e Natural para o Health and Safety Executive (HSE) e descreve um estudo sobre preveno de quedas e equipamentos priso disponveis para a indstria da construo. A informao fornecida o culminar de dois relatrios de pesquisa separadas, sendo a segunda um relatrio suplementar em decks de segurana sancionada pelo HSE devido demanda de representantes da indstria. Trabalho em altura a rea de maior risco dentro Unido (UK) a indstria da construo United. A cada ano, cerca de 100 trabalhadores so fatalmente feridos, enquanto a realizao de uma tarefa em altura, dos quais cerca de 50% destes ocorrem na indstria da construo.

METAS E OBJETIVOS Esta pesquisa abrange questes na seleo e aplicao de uma variedade de sistemas de segurana. Os objetivos da pesquisa so de avaliar criticamente as prticas atuais da indstria quando se trabalha em altura, e para avaliar os benefcios de segurana e limitaes de: tera Trolley Sistemas Decking de paragem de queda Mats Segurana Rede Cabo de Segurana e Track-Based do antiqueda sistemas NASC SG4: 00: O uso de equipamentos de deteno de quedas quando Erecting, alterando e desmontagem de andaime H uma grande, e crescente, disponibilidade e diversidade de tais equipamentos e esta pesquisa coletou dados em cada um dos sistemas atualmente disponveis. Este relatrio deve servir como orientao oficial sobre o alojamento, seleo, instalao, uso e fiscalizao dos vrios tipos de proteo contra quedas disponvel para os designers de construo, planejadores, gerentes de produo, formadores e supervisores.

COLETA E ANLISE DE DADOS O programa pesquisa foi realizada em cinco fases: Steering Group - Um grupo de direo de autores seniores da indstria foi formada para aconselhar sobre a direo estratgica da pesquisa. Entrevistas - Foram realizadas entrevistas com especialistas do setor, recomendado pelo Grupo de Coordenao, para auxiliar no direcionamento do foco da pesquisa.

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Levantamento de dados tcnicos - A fase inicial do programa de pesquisa envolveu a coleta de dados abrangentes sobre cada um dos sistemas dentro do foco da pesquisa. Grupos Focais - uma srie de grupos de discusso, cada um cobrindo um sistema diferente, foi realizada para investigar questes especficas genricos e sistema na seleo e uso do equipamento. Observaes in loco e entrevistas - Visitas aos fabricantes de sistemas e escritrios de fornecedores, escritrios e locais dos contratantes foi feito para observar cada sistema em operao e para discutir questes na seleo e uso do equipamento. Cada reunio do grupo focal foi gravada em udio e as gravaes transcritas na ntegra para fins de provas. As transcries foram analisadas em duas fases, para identificar temas de fundo e, em seguida, classificar os dados, atravs de uma estrutura com base no contedo de um conjunto de palavras-chave padro aplicveis aos aspectos genricos e cada um dos sistemas. Notas das reunies do site foram preparados e distribudos para os entrevistados, e foram analisados de forma semelhante ao grupo de foco transcries.

PRINCIPAIS RESULTADOS As principais concluses deste relatrio so detalhados nos captulos seguintes. As concluses sobre os sistemas de segurana especficos esto resumidos abaixo. Tera carro sistemas de tera carrinhos so equipamentos de preveno de quedas e so usados como uma alternativa s redes de segurana. "Sade e Segurana no Trabalho Telhado 'HSG33 descreve negativamente as primeiras formas de tera carrinhos, e agora considerado out-of-date. Os sistemas includos no mbito da investigao tm sido objeto de reavaliao e de modificao para tornar os sistemas disponveis hoje em dia, e parecem ter benefcios significativos sob circunstncias apropriadas. A madre carrinho um sistema que tem sido inovado pela indstria do telhado, para a indstria de telhado, e adequada para muitas situaes de cobertura industriais. Sistemas de bonde purlin so sistemas essencialmente passiva e os usurios no experimentar problemas associados com sistemas ativos, como esquecer grampo em. A borda exposta est protegido em todos os momentos, antes e aps a instalao de folha de telhado, como o duplo guardrail est sempre frente das operaes de cobertura. Os sistemas fornecem uma plataforma de segurana para os usurios a caminhar, e para armazenar suas ferramentas manuais. Sem acesso necessrio para a rea abaixo do telhado para a instalao e utilizao de sistemas de bonde purlin. As vantagens destes sistemas parecem ser subestimada, especialmente se tomarmos em considerao para o uso em conjunto com as redes, ou seja, prestao de preveno e priso.

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Decks sistemas decks de segurana leves de segurana surgiram como meios capazes de preveno de quedas e, como tal, decks de segurana ficam mais alto na hierarquia de controle de riscos. Deck de segurana classificada como equipamento de trabalho sob PUWER. Existem dois tipos de decks de segurana abrangidos pela presente pesquisa, painis decks apoiados em suportes (sistemas PSD) e extensvel de alumnio trelia de decks (EAT). Todos os sistemas de segurana esto deck plataformas de trabalho leves posicionado logo abaixo da rea de trabalho e capaz de suportar uma pessoa e suas ferramentas de luz. Cuidados devem ser tomados, atravs de um regime regular e competente superviso, que as plataformas no esto sobrecarregados, quer com agentes ou materiais. Com todos os sistemas de segurana de terrao, h um elemento de controlo exigido na rea abaixo do sistema. PSD adereos sistemas tornar a rea abaixo inutilizvel, enquanto que ao usar COMER sistemas na rea abaixo deve ser feita uma zona de excluso area at obras j foram concludas. COMA sistemas no necessita de suportes de apoio da plataforma de trabalho, pelo que o sistema pode ser utilizado com sucesso durante mais adversas condies do solo. COMER sistemas fabricados totalmente a partir de alumnio. Sistemas EAT modificadas so fabricados com um revestimento de plstico no condutor para ajudar a reduzir o risco de choque elctrico para os utilizadores. A popularidade dos sistemas de decks de segurana est crescendo. Os sistemas includos na investigao passam por frequentes reavaliaes e modificaes, e esta pesquisa sugere que o uso desses sistemas vai continuar e crescer. Queda tapetes priso Existem dois tipos de queda de mat priso utilizados no Reino Unido: o ar-mat, e o tapete cheio de macio. Ambos so colocados no cho ou piso suspenso, sob a rea de trabalho e proteger os agentes de relativamente baixas quedas de at 2,5 metros. Os tapetes so projetados para desacelerar (ou almofada) queda dos agentes e, portanto, minimizar os piores efeitos de uma queda da prpria altura. Sistemas de preveno de quedas coletivas so especificamente mencionados na prximo trabalho at Height Regulai-os 2004, e este o reconhecimento da sua crescente popularidade na indstria. O sistema de ar tapete compreende uma srie de mdulos interligados colches inflados. Eles dependem de uma alimentao de ar contnuo. Isto conseguido por meio de bombas ou ventiladores mecnicos. A fim de que ar-esteiras so inflados corretamente, os ventiladores de ar necessrio para operar dentro de uma determinada faixa de presso. O sistema cheio de esteira macia compreende esteiras de amortecimento interligadas enchidos com um meio de embalagem concebida para dissipar a energia cintica de uma pessoa que cai. A simplicidade da queda tapetes de priso um fator importante na sua utilizao. Os sistemas s ser eficaz se eles esto posicionados corretamente, o que depende de um controle cuidadoso do local para garantir que os mdulos so sempre abaixo de onde o trabalho em altura est ocorrendo. H uma necessidade de uma superviso eficaz para garantir o uso correto dos sistemas.

xix

Os mercados de queda tapetes priso parece ser habitao Caseiro, e obras industriais durante a instalao de materiais de revestimento acima. Parece uma distino crude est a emergir, o mercado de habitao de baixo crescimento que parece favorecer tapetes cheios de suave, e de maior subir estruturas bemol que aparecem para favorecer esteiras de ar. At data, considera-se que os setores de gesto de instalaes de manuteno e no se aproveitaram da queda tapetes de priso como um meio de proteo contra queda passiva. As redes de segurana Embora o uso generalizado da rede tenha sido relativamente recente, eles foram reconhecidos na regulamentao do Reino Unido h quase 40 anos. Rede utilizada na indstria da construo no Reino Unido fabricado e usando tcnicas adotadas pela indstria da pesca. Com a introduo do FASET relativamente cedo no uso de rede em locais de construo, a indstria tem tomado medidas positivas para se autorregular. Este passo positivo forneceu uma espinha dorsal da indstria para a construo de normas de formao, a influncia reguladora, orientao, conselho, etc. Os mercados de redes de segurana parece ser durante obras industriais em estruturas reticuladas. Indstria foi recentemente questionou a validade do uso de rede em habitao Caseiro, e no parece ser uma mudana em direo queda esteiras de priso nesta rea. Padres de treinamento para rede setor de segurana so controladas por FASET. A fim de que ningum esteja qualificado para instalar, alterar, desmontar, ou inspecionar as redes de segurana devem ter frequentado um curso de formao FASET registre, e passou um teste adequado. O consenso geral era de que, embora o sistema no fosse considerado como a panaceia para todos os que trabalham em questes de altura, a introduo deste sistema passivo coletivo tem sido um benefcio para a indstria. Sistemas de segurana de cabo e na via cabo de segurana de sistemas e na via pode oferecer uma soluo prtica, principalmente para manuteno e outra curta durao ou problemas de acesso pouco frequentes, para muitos usurios de construo. Esta pesquisa revelou pouca evidncia desses sistemas que esto sendo utilizados durante as obras de construo reais. O sistema consiste de um nmero de componentes que em conjunto proporcionam fixao contnua e 'mos livres' a trabalhar para os utilizadores. Eles podem impedir que o usurio acessasse a rea de risco ou prend-los em caso de uma queda. Sistemas de cabos e a faixa so sistemas pessoais antiqueda" e, como tal, no extremo inferior da hierarquia proteo da queda. Seu governo por orientao e Europeu de Normalizao extensa, devido, principalmente, ao nmero de componentes diferentes. Sistemas de segurana de cabo e na via diferem da maioria dos outros sistemas neste relatrio como eles esto instalados principalmente para auxiliar nas funes de manuteno durante a vida do edifcio.

xx

A complexidade do sistema ir determinar a quantidade e nvel, de formao exigido. Montagem e desmontagem do sistema envolve tempo e esforo coordenado por pessoal treinado. medida que os sistemas esto ativos e contam com o usurio para realizar aes positivas, existe um risco constante de que tais aes podem ser esquecidos ou negligenciados, o que poderia levar a que o usurio seja exposto a um risco de queda, enquanto desprotegido. A popularidade desses sistemas parece estar crescendo, em parte devido anlise do designer de requisitos de acesso de manuteno [Construo (Design e Gesto) Regulai-os 1994, regra 13]. Os sistemas includos na investigao passam por frequentes reavaliaes e modificaes. Os fabricantes e instaladores parecem ser parceiros dispostos em todo o processo de gerenciamento de acesso seguro. SG4: 00 O uso de equipamentos de deteno de quedas quando a montagem rpida, alterando e desmontagem de andaime SG4: 00 um passo significativo para a segurana na indstria de andaimes, no entanto, no aborda todos os riscos de segurana presentes durante as operaes de andaimes. O guia abrange fachada, andaimes independentes, formadas por tubos de ao e acessrios, e ainda no abrange outras formas de andaime, como andaimes proprietrios, birdcage, arquibancadas, etc. No entanto, SG4: 00 est sujeita a uma reviso completa neste momento , com futuro SG4: 00 orientao destina a servir como um guia completo para a gesto do risco, enquanto a realizao de operaes de andaimes. A fim de que SG4: 00 est devidamente implementado, h uma exigncia de utilizao de equipamentos de preveno de quedas. Vrias novas tecnologias e tcnicas foram adotadas por organizaes dentro da indstria de andaimes para tentar evitar quedas, ou para reduzir as distncias de queda, por exemplo: as braadeiras de fixao acima da cabea grampos portteis incorporados um cordo inrcia bobinas / blocos avanada guardrails sistemas Pole (com base principalmente na tcnica, em vez de equipamento) O acesso nacional e andaimes Confederao (NASC) a organizao nacional representativa empregadores para o acesso e a indstria andaimes, e defensor da SG4: 00. O treinamento deve ser fornecido para montadores de andaimes. Formao adequada em SG4: 00 crucial para o desenvolvimento de um ambiente de trabalho mais seguro e competente. NASC SG4: 00 um comeo positivo sobre a regulamentao dos procedimentos bsicos de andaimes, e foi recebido encorajador pela maioria da indstria de andaimes. Com o apoio contnuo das principais partes interessadas da indstria, o sistema ir se tornar a indstria boa prtica normal e for aceito por todos os montadores de andaimes como o caminho seguro para trabalhar, e espero que o nico caminho para o trabalho, desde que os sistemas de guardrail avanados tambm so considerados.

xxi

Achados adicionais O tratamento por HSE de "quedas de altura", como uma rea prioritria e com a introduo do novo Work at Height Regulai-os 2004 tende a acelerar ainda mais o desenvolvimento tecnolgico de mtodos de acesso (por exemplo, torres pdio como substitutos de escada), alm para o equipamento de proteo contra queda relatada aqui.

RECOMENDAES PARA A INDSTRIA Os princpios da "hierarquia de controle de risco" so importantes para selecionar o equipamento de segurana adequado para trabalho em altura, a ordem de preferncia, sendo: Preveno - guardrails / barreiras / purlin carrinhos / segurana decks priso passiva - as redes de segurana / preveno de quedas esteiras de priso Ativo - sistemas de cabos e na via / SG4: 00 Mitigao de quaisquer consequncias de um acidente O risco de queda devem, sempre que possvel, ser projetado para fora. Se isso no for possvel, a hierarquia de cima devem ser seguidas na seleco de equipamento. O dilogo com clientes e designers importante para garantir que o sistema escolhido ir integrar-se com o processo de estrutura e construo. Planeamento de proteo contra quedas deve sempre considerar o resgate de um Faller do equipamento, na eventualidade de um acidente. Questes importantes para a cobertura de um plano de resgate inclui: Velocidade de resgate; mtodo de resgate, equipamentos adicionais, a cooperao com os servios de emergncia, primeiros socorros, custo de treinamento sempre uma considerao. Recomenda-se que o verdadeiro custo do equipamento selecionado conhecido. Os custos a serem considerados devem incluir: fornecimento de equipamento: o compra, locao, subempreitada custos adicionais: o de instalao, armazenamento, transporte, inspeo, manuteno, impacto na produtividade, treinamento, superviso, Desmontagem e remoo Uma considerao honesta dos custos de toda a vida , e os custos de oportunidade, associados com os sistemas de segurana recomendada. No basta apenas considerar os custos de capital. Um programa de manuteno essencial para garantir que os sistemas de segurana permanecem em bom, a ordem funcional segura. Conscincia deve ser mostrada de diferentes lnguas e culturas que podem estar presentes no local. A inteligibilidade da informao comunicada ao pessoal que no falam Ingls deve ser considerado para garantir a segurana no seja comprometida.

xxii

NOTA FINAL O resultado desta pesquisa ilustra boas prticas, que foi obtido a partir de entrevistas com os usurios do sistema, especialistas em seleo e planejamento de mtodos de preveno de acidentes, e observaes dos locais de estudo de caso ao vivo. H muitas questes a serem abordadas na seleo de preveno de quedas e equipamentos de proteo. A principal preocupao deve ser sempre a segurana do pessoal do canteiro de obras e, quando pertinente, o pbico em geral. Neste clima de mudanas rpidas, importante que a informao e aconselhamento para a indstria mantida at atualizado. Este relatrio, e qualquer publicao de orientaes da indstria dele resultante, deve ser revisto e atualizado regularmente para manter sua moeda.

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1.0 INTRODUO 1.1 INTRODUO s obras de construo envolve um ambiente ativo de trabalho onde os riscos muitas vezes criam risco inesperado e direto de leso ou morte para a fora de trabalho, e outras pessoas afetadas pelas obras. Todos os riscos devem ser controlados, na medida do razoavelmente possvel, a fim de eliminar ou mitigar esses riscos. Trabalho em altura a rea de maior risco dentro Unido (UK) a indstria da construo United. A cada ano, cerca de 100 trabalhadores so fatalmente feridos, enquanto a realizao de uma tarefa em altura. Quase metade destas mortes so na Indstria da Construo, onde cerca de 50% de todas as mortes so devido a "quedas de altura 'ou' cai atravs frgil [coberturas] materiais". A Tabela 1 mostra as estatsticas de fatalidade todo-indstria, relacionadas com o trabalho em altura, a partir do perodo de 12 ano passado: Ano 1991/92 1992/93 1993/94 1994/95 1995/96 1996/97 N de Fatalidades 106 90 81 79 64 88 Ano 1997/98 1998/99 1999/00 2000/01 2001/02 2002/03 N de Fatalidades 92 80 68 74 69 49

Tabela 1 Workplace mortes por ano devido queda da prpria altura (As informaes obtidas a partir da (HSE) pgina web Health and Safety Executive do: http://www.hse.gov.uk/statistics, 07 de Janeiro de 2003, 10:00) As estatsticas tambm sugerem que a nova construo (por exemplo perfil de cobertura de alumnio) to perigoso como a recuperao (por exemplo, cobertura de cimento amianto). Alm disso, as quedas em altura tambm so responsveis por um nmero notvel de acidentes em outras indstrias onde os funcionrios ou proprietrios de edifcios caram de altura durante o reparo do prdio de rotina ou de operaes de manuteno.

1.2 JUSTIFICATIVA A pesquisa descrita neste relatrio foi realizado em dois contratos de investigao separadas concedidas a Glasgow Caledonian University, School of the Built Environment Natural e atravs do "Concurso de Ideias" promovido no HSE Mainstream Market Research de 2001/2002. A data de incio do contrato de investigao inicial era abril de 2002, com a adenda ao contrato, em decks de segurana, a partir de outubro de 2003. As questes de sade e segurana importante para todos os setores, tanto assim que estas questes so uma preocupao frequente a nvel parlamentar. Este interesse resultou no desenvolvimento de

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iniciativas apoiadas pelo governo que visa promoo da sade e segurana. HSE tm como alvo a preveno de quedas de altura atravs de grandes campanhas, como: Principais Programas Prioritrios (KPP), que ajudam a alcanar a sade e melhoria da segurana metas traadas em 'Revitalizante Sade e Segurana', The Summit Construo ("Virando Preocupao em ao ') e Sade Revitalizante e Segurana na Construo numerosos "Blitzes" por HSE inspetores durante 2002 e 2003, e um tema constante durante Segurana da HSE e Dias conscincia da sade (sveis) e dias de consciencializao Designer (DADs), e um dos cinco alvo reas na recente iniciativa conhecida como 'The High 5 ", defendida pelo HSE atravs da trabalhando bem juntos campanha (www.wwt.uk.com) Atravs destas iniciativas nacionais, os perigos do trabalho em altura foram destacadas e isso pode ter contribudo ao recente declnio no trabalho em altura mortes ao longo dos ltimos dois anos (ver Tabela 1). No entanto, a preveno de acidentes envolvendo quedas de altura continua a ser uma alta prioridade para HSE e para a indstria. Quedas de altura so um grande problema. Como grande parte desses acidentes resultam em mortes e ferimentos graves, as causas so investigadas pela Inspeo HSE. Como resultado da anlise das informaes obtidas a partir dessas investigaes de acidentes, a construo (Sade, Segurana e Bem-estar) de 1996, tem sido usado para promover um sistema hierrquico de controle de riscos. Esta hierarquia classifica as medidas de controlo de risco que a preveno lugar antes de proteo e que lugar proteo total da fora de trabalho antes de proteo individual, e que o controle passivo lugar, sem necessidade de interveno do operatrio, antes de controlo ativo, exigindo ao, como o corte de colhedores, como as opes preferidas . As especificidades da hierarquia sero descritos no Captulo 3.

1.3 OBJETIVOS Existem muitos sistemas disponveis para prevenir ou parar as quedas de altura durante a construo, operao e manuteno de edifcios e estruturas de engenharia. A pesquisa aqui relatada abrange questes na seleo e aplicao de uma variedade de tais sistemas e as vantagens e desvantagens dos cinco mais frequentes, juntamente com as questes especificamente relacionadas com a sua aplicao na construo de manuteno e reforma. Os objetivos da investigao abrangidas por este relatrio so para avaliar criticamente as prticas e procedimentos industrywide atuais quando se trabalha em altura, e para avaliar os benefcios de segurana e limitaes de: sistemas de bonde Purlin durante telhado trabalho decks Segurana industrial, durante as obras de construo Queda esteiras de deteno quando se trabalha em altura ou prximo levando bordas redes de segurana durante telhado sistemas de preveno de quedas na via cabo de trabalho e como um meio de proteo ao trabalho em altura ou perto de uma vanguarda O acesso nacional e Confederao Andaimes (NASC) SG4: 00 - O Uso de queda Prendam Equipamento quando Erecting, alterando e desmontagem de andaime

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Outros objetivos so: Prestar assessoria adicional na operao, tempo e custo vantagens e desvantagens associadas a cada sistema mencionado e, por fim, apresentar um relatrio completo para os profissionais do setor, na concepo, planejamento e produo, abrangendo questes gerais de seleco na introduo e operao de equipamentos de proteo altura e os benefcios e limitaes de cada tipo de equipamento disponvel. Os beneficirios imediatos dessa pesquisa ser designers, que deve estar ciente de preveno de quedas e equipamentos modernos de priso, a fim de acomod-lo em seus projetos, e os responsveis pela seleco, instalao e aplicao de tais equipamentos. Os beneficirios finais sero aqueles que, de outra forma sofrem as consequncias pessoais e econmicas de tais acidentes.

1.4 MBITO No total, seis sistemas de segurana foram investigadas: tera Trolley Sistemas decks de paragem de queda Mats Segurana Rede Cabo de Segurana e Track-Based antiqueda sistemas do NASC SG4: 00 H uma grande e cada vez maior, a disponibilidade e a diversidade de tais equipamentos e esta pesquisa recolheu dados em cada um dos sistemas atualmente disponveis. A fim de manter a moeda e integridade das informaes, ser essencial rever e atualizar o contedo periodicamente. Este relatrio no tenta lidar com a gesto de trabalho seguro em altura, per se - s no que se refere seleo e uso de preveno de quedas e equipamentos de proteo. No entanto, deve servir como orientao oficial sobre o alojamento, seleo, instalao, uso e fiscalizao dos vrios tipos de proteo contra quedas disponvel para os designers de construo, planejadores, gerentes de produo, formadores e supervisores. Nem tem tentado distinguir entre os sistemas de segurana do mesmo tipo genrico, o seu objetivo o de proporcionar uma experincia 'mundo real' de tipos de sistemas disponveis, para identificar situaes adequadas para a sua utilizao e melhorar as prticas da indstria em sua seleo e uso. IMPORTANTE: Ao longo dos captulos individuais em tipos de sistemas genricos, vrias fontes de dados dos equipamentos fornecidos pelos fabricantes e fornecedores sero creditados e os autores so extremamente gratos pelo tempo e esforo que essas empresas fornecidas em apoio pesquisa. No entanto, os autores no podem e no endossa o produto ou servio de qualquer fornecedor do sistema particular ou fabricante.

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1.5 Resumo do contedo do relatrio, o resultado desta pesquisa ilustra melhor prtica, o que foi obtido a partir de entrevistas com os usurios do sistema, especialistas em seleo e planejamento de mtodos de preveno de acidentes, e observaes dos locais de estudo de caso ao vivo. O Captulo 2 discute a metodologia adotada para a coleta de dados durante a pesquisa. Captulo 3 discute questes seleo genricos que dizem respeito aos sistemas dentro do foco da pesquisa. reas includas no captulo genrico incluem: a hierarquia de controle de risco, o mtodo de seleo do sistema de uma proposta de "semforo", o impacto de seleo do sistema de operaes do site, e, fatores de custo. Captulos 4-9 sobre os sistemas de segurana individuais tm uma estrutura que segue a coleta de dados e quadro de anlise criado para as principais fases de coleta de dados: pesquisas bibliogrficas tcnicas, grupos de discusso de especialistas e, observao local e entrevistas. O contedo de cada captulo destinado, principalmente, a informar indstria escolha, planejamento e utilizao de um determinado tipo de equipamento. Os temas abordados por esses captulos incluem: histria System; histria Legislativa; Normativa Europeia (EN) e Conformidade Europeia (CE) Padres, o trabalho nos regulamentos Altura 20.042; tipos de sistema disponveis; Materiais utilizados; fabricao System; Comrcio e Indstria Organizaes; Indstria recomendaes de uso, vantagens e desvantagens; padres de treinamento; resgate, instalao e desmontagem, movimentao manual, inspeo e manuteno, monitoramento e policiamento, manuteno de equipamentos; armazenamento e transporte; Equipamentos vida, e, eliminao de materiais danificados. Captulo 10 uma sntese das principais questes descobertos na pesquisa e um resumo das informaes mais importantes e exemplos de boas prticas relacionadas com a aplicao dos sistemas individuais.

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O Trabalho em Altura Regulamentos 2004 incorpora o Trabalho Temporrio em Altura Diretiva 2001/45/CE, conforme descrito no documento de consulta 192.

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2.0 METODOLOGIA 2.1 INTRODUO O programa de pesquisa foi realizada em cinco fases: Steering Group - Um grupo de direo de autores seniores da indstria foi formada para aconselhar sobre a direo estratgica da pesquisa, analisar os progressos e os resultados e ajudar na obteno de acesso aos canteiros de obras e pessoal durante o fase de visita ao local. Entrevistas - Foram realizadas entrevistas com especialistas do setor, recomendado pelo Grupo de Coordenao, para auxiliar no direcionamento do foco de pesquisa em cada um dos sistemas de proteo contra quedas para ser estudado. Levantamento de dados tcnicos - Para entender completamente o funcionamento dos sistemas e legislao pertinente, cdigos de ambientes favorveis prtica e operacional, a fase inicial do programa de pesquisa envolveu a coleta de dados abrangentes sobre cada um dos sistemas dentro do foco da pesquisa. Grupos Focais - uma srie de grupos de discusso, cada um cobrindo um sistema diferente, foi realizada para investigar questes especficas genricos e sistema na seleo e uso do equipamento. Estes forneceram informaes sobre prticas da indstria, os dados do sistema e orientao para a coleta de dados do site em trs fases. Observaes in loco e entrevistas - uma srie de visitas a fabricantes de sistemas e escritrios de fornecedores, escritrios e locais dos contratantes foi feito para observar cada sistema em funcionamento e discutir, com os fornecedores, os planejadores do site, supervisores e agentes, problemas na seleo e uso de o equipamento.

2.2 A governao da investigao Steering Group foi formado para supervisionar o programa de investigao. A misso do grupo era: Fornecer orientao estratgica para a investigao Dar consultoria especializada em nome da indstria para Facilitar o acesso aos canteiros de obras adequadas para visualizar os sistemas em operao e entrevista pessoal apropriado, e sugerem ainda contatos dentro da indstria que possam contribuir para o investigao O grupo reuniu-se em datas ao longo da pesquisa que permitiu o opinio para ser entregue em andamento: 13 de junho de 2002 25 de setembro de 2002 14 de janeiro de 2003 30 de abril de 2003

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Tabela 2 detalha os membros do Grupo de Coordenao. Tabela 2 - Steering Group Membros Nome Organizao Chris White, MBE Ogilvie Construo Malcolm McIntyre Bovis Lend Lease Peter Conway Jim Purdie Rev Malcolm James John Carpenter John Bissett / Denis Mos Hash Maitra Kier Esccia Scottish Water Solutions MJ Consultoria de Sade e Segurana Consultor CITB National College Construo Health & Safety Executive

Sade Ocupacional e Segurana Gerente Chefe de Sade e Gerente de Sade e Segurana Gerente de Sade e Segurana Gerente de Segurana consultor privado em sade e segurana consultor privado em sade e segurana Snior Training Advisor HM Inspetor Especialista Principal, e Pesquisa de chumbo Interesse HM Apoio Administrativo Inspetor principal

Hedley Horsler Linda Cowen

Health & Safety Executive Health & Safety Executive

O fluxograma de pesquisa na pgina 10 mostra a sinergia entre o grupo de direo e grupos focais.

2.2 COLETA DE DADOS TCNICOS pesquisa exploratria inicial de todos os sistemas foi realizado, em que a literatura abrangendo: A fabricao e aplicao de cada sistema de Legislao relevante para a sua seleo, testes, manuteno e uso de cdigos de conduta em matria de segurana e sade genrico pertinente e aqueles especfico para o equipamento Qualquer outra informao sobre as questes susceptveis de influenciar a seleo e o uso de tais equipamentos de proteo contra quedas O Assistente de Pesquisa tambm participou de cursos de formao previstos para a indstria no trabalho em altura e aplicao de equipamentos especficos, para melhorar a compreenso do uso de equipamentos, questes de formao, bem como o ambiente em que agentes seria aplic-lo.

2.3 grupos focais No incio da pesquisa, optou-se por formar grupos de foco de especialistas da indstria e especialistas tpico profundas. Um grupo focal foi realizada para cada um dos cinco sistemas, com um grupo final abrangendo as implicaes dos sistemas de manuteno e reforma. O objetivo dos grupos focais foi discutir e aconselhar sobre:

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Questes genricas em torno da seleo e uso de equipamentos de proteo queda Questes especficas para os problemas de sistema especficos que necessitam de uma investigao mais aprofundada por meio da coleta de dados dos escritrios da indstria e sites o contedo e disseminao de orientaes da indstria decorrentes dos resultados da pesquisa Cada reunio do grupo focal foi de udio -gravada e transcrita na ntegra as gravaes para fins de prova e, normalmente, correu para 30 pginas +. Essas transcries so de capital fechado pela equipe de pesquisa e no esto disponveis publicamente, a fim de cumprir com a essncia de Proteo de Dados, boa etiqueta pesquisa e garantias dadas pela equipe de pesquisa. As transcries foram analisadas em duas fases, para identificar temas de fundo e, em seguida, classificar os dados, atravs de uma estrutura com base no contedo de um conjunto de palavras-chave padro aplicveis aos aspectos genricos e cada um dos sistemas. As anlises resultantes foram enviados aos participantes para assegurar que as informaes recolhidas foram interpretados corretamente e permitir a incluso de quaisquer pensamentos que possam ter tido. Page 9 fornece um fluxograma de pesquisa que mapeia o trabalho, tempo e sequncia, da Direo e grupos focais. Este quadro tambm inclui outros aspectos da pesquisa em ordem sequencial, tais como, entrevistas indstria, treinamento, visitas etc. participantes em cada um dos grupos focais includos representantes de fabricantes, fornecedores de treinamento, organismos de ensaio e empreiteiros gerais. As seguintes sees fornecem informaes sobre os participantes dos grupos focais, o que demonstra as reas de conhecimento que foram representados. Anexo 1 inclui detalhes sobre todos os grupos focais datas e participantes. Apndice 2 detalha a anlise de informaes dos grupos focais como alimentados de volta para os participantes.

2.4 local de coleta de dados para complementar as informaes coletadas nos grupos focais, vrios foram realizadas visitas aos canteiros de obras e outros locais industriais para entrevistar as pessoas com experincia de seleo e utilizao de cada sistema. A partir dessas visitas, um total de 31 entrevistas gravadas no local foram realizados ou face-a-face, ou atravs do telefone. Os objetivos foram para dirimir quaisquer questes no resolvidas remanescentes dos grupos focais, para confirmar opinies expressas nos grupos focais e observar os sistemas em uso. Aps a observao do sistema em operao, incluindo, onde foram realizadas possvel montagem e desmontagem, entrevistas semiestruturadas para estabelecer os benefcios, limitaes e condies ideais para o uso dos sistemas. Notas dessas reunies foram preparadas e distribudas aos entrevistados para confirmar que a informao registada foi preciso e permitir que quaisquer pensamentos para ser adicionado pelo entrevistado. Devido brevidade e consideraes ticas, as transcries dessas reunies so realizadas pela equipe de pesquisa e so referenciados ao longo dos captulos do sistema. No incluindo as entrevistas transcritas como um apndice no acrescenta nem retira a validade deste relatrio, como todas as transcries foram revisadas e as informaes adequadas extrado. As entrevistas foram realizadas com representantes dos seguintes grupos:

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Fabricantes (26) Clientes (8) Designers de mtodos de construo (3) Gerentes de Projeto (10) Empreiteiros (21) Treinadores (6) Supervisores (7) agentes [finais] (6) Apndice 3 inclui uma repartio dos fabricantes entrevistados para cada sistema, e as perguntas da entrevista colocar aos entrevistados durante a fase de coleta de dados do site.

2.5 SNTESE DOS DADOS O quadro analtico palavra-chave, estabelecida a partir dos grupos focais para a coleta de dados do site, foi usado para sintetizar os dados coletados de todas as trs fases da pesquisa, os dados tcnicos, grupos de foco e dados do site, e os resultados podem ser encontrados nos captulos seguintes deste relatrio. A utilizao frequente de cotaes adequados nas entrevistas foi usado para suportar a sntese de dados, e discusso dos resultados, para cada sistema. O anonimato tenha sido respeitado, mas a posio do entrevistado citado identificado, uma vez que tal iria permitir.

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Steering Group / Focus Groups Metodologia Data de Incio: 15 abr. 2002 Decks segurana

FG7 18/11/03 antiqueda Cable Systems baseados Mats

FG1 17.10.02

FG4 13/02/03 Novembro 2003 - janeiro 2004 Comentrio editorial de projetos de captulos

SG1 13/06/02

SG2 25/09/02

Redes de Segurana

FG2 14/11/02

SG3 14/01/03

Andaime

FG5 13/03/03

SG4 30/04/03

Trabalho em telhado industrial

Manuteno e Refurb

Steering Group e outros selecionado Discusso e comentrios sobre as concluses do Grupo de Direo

FG3 12/12/02

FG6 10/04/03

Site / Visitas Tcnicas

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3.0 Problemas gerais de seleco 3.1 INTRODUO H muitas questes a serem abordadas na seleo de preveno de quedas e equipamentos de proteo. A principal preocupao deve ser sempre a segurana do pessoal do canteiro de obras e, quando pertinente, o pbico em geral. No entanto, esses atributos do equipamento abrangido nesta pesquisa que o impacto no tempo, custo e qualidade, do trabalho que o sistema est instalado para permitir, tambm sero considerados pelos contratantes. essencial que eles operam de forma segura, mantendo-se eficiente e comercialmente competitiva e satisfazer os requisitos dos seus clientes. A informao contida neste captulo baseada em evidncias geral a cargo de sete grupos focais, e mais de 30 entrevistas no local. Os atributos especficos e os benefcios e limitaes de cada sistema, em relao ao seu impacto sobre todas estas questes, sero abordadas em captulos seguintes, mas h questes gerais a serem abordados no processo de seleo que se aplicam a todos os sistemas. Estes so tratados neste captulo.

3.2 EQUIPAMENTO DE SELEO A seleo de equipamentos de proteo contra quedas devem ser cuidadosamente considerados antes de optar por um sistema particular. Orientao sobre a seleo do equipamento adequado deve ser procurado a partir de especialistas em sistemas e fabricantes. Para todos os equipamentos de trabalho, regulamento 4, a adequao dos equipamentos de trabalho, da prestao e utilizao da regulamentao dos equipamentos de trabalho 1998 (PUWER), afirma: (1) Cada empregador deve assegurar que os equipamentos de trabalho to construdos ou adaptados de forma a ser adequado para a propsito para o qual utilizada ou fornecida. (2) Na seleo de equipamento de trabalho, cada empregador deve ter em conta as condies de trabalho e os riscos para a sade e a segurana das pessoas que existem nas instalaes ou empresa em que trabalho que o equipamento a ser usado ... Como todos os equipamentos e sistema componentes dentro deste relatrio so classificados como equipamento de trabalho sob PUWER, o presente regulamento devem ser considerados antes de escolher qualquer tipo de equipamento.

Hierarquia Segurana SEGURANA 3.3 O Health and Safety Executive promove uma abordagem claramente estruturado para controle de risco, referido como um "sistema hierrquico. Isto explicado na Construo (Sade, Segurana e Bem-Estar) de 1996 e ser ampliada na prxima Trabalho em Altura Regulamentos de 2004. Ela baseada em princpios claros: Prevenir melhor do que a proteo

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Proteo passiva (que protege todas as pessoas em risco e no exigem aes dos, por exemplo, redes de proteo individuais) melhor do que a proteo ativa (o que exige ao individual, a fim de proteg-lo / a si mesma, por exemplo, recorte em colhedores) Como ltimo recurso, o cuidado deve ser tomadas para atenuar as consequncias de um acidente em relao proteo contra quedas, estes princpios levam para limpar concluses. A primeira que o risco de uma queda deve, sempre que possvel, ser concebido para fora. O primeiro ponto no qual isto pode ser conseguido o desenho da estrutura. Na avaliao de risco do projeto o designer , sob a construo (Design & Management) Regulai-os 1994 (MDL), exigido legalmente para tentar antecipar as atividades no processo de construo que possam expor agentes ao risco de queda de altura, e, sempre que possvel , para produzir projetos que no expem a esses riscos, ou para minimizar esses riscos. Esta questo foi levantada com frequncia nos grupos focais e entrevistas: "Em minha opinio, os designers no reconheceram suas responsabilidades ao abrigo dos regulamentos de MDL" (Diretor, Julho de 2003), e Eles no projetar edifcios para acabar com a necessidade para o acesso. A maioria dos projetos so muito complicado (Segurana, Sade, Meio Ambiente e Gerente de Qualidade, julho de 2003) A primeira forma que o acima pode ser alcanado a concepo de tal forma que a construo no requer trabalho em altura. Isso no vai ser mais explorada, uma vez que est fora do mbito da presente investigao. A segunda maneira que este objetivo pode ser alcanado a concepo de tal forma que a preveno de quedas e equipamentos de proteo pode ser facilmente instalado e operado. Claramente, o conhecimento dos processos de construo um elemento importante nesta rea e um contratante competente pode ajudar se a processos de gerenciamento de aquisies do projeto e permitir o envolvimento precoce. Enquanto os designers devem antecipar riscos previsveis e tentar projetar tal forma que eles sejam minimizados, eles claramente no se pode esperar para conhecer os processos de construo exatas que o contratante dever adotar. O contratante, portanto, com este conhecimento detalhado, deve discutir os mtodos de construo e seus riscos associados, com o designer mais rapidamente possvel. Desta forma, podem ser consideradas as modificaes possveis para o projeto, para reduzir esses riscos,. Existem exemplos especficos de tais modificaes, tais como a concepo fixaes para segurana linhas ou redes de segurana na fabricao de peas de ao, que so relativamente fceis de alcanar. Estas questes sero tratadas mais detalhadamente nos captulos sobre o equipamento especfico a que se referem. Na seleo de preveno de quedas e mtodos de proteo, a hierarquia HSE um importante guia. A Administrao de Segurana e Sade no Trabalho 1999 (MHSWR), regra 4, princpios de preveno a serem aplicadas direciona o leitor para agendar uma princpios gerais de preveno. Esta programao destaca a seguir a seguinte hierarquia de elementos de controle de risco: (a) (b) (c) (d) evitar riscos avaliar os riscos que no podem ser evitados combater os riscos na origem adaptar o trabalho ao homem

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(E) (f) (g) (h) (i)

adaptar ao progresso tecnolgico substituir o perigoso pelo que isento ou menos perigoso desenvolver uma poltica global de preveno coerente dar prioridade s medidas de proteo coletiva em relao s medidas de proteo individual dar instrues adequadas aos trabalhadores

A lista acima destaca a essncia das solues preferidas dentro da hierarquia e devem ser considerados antes de escolher qualquer equipamento de proteo contra queda. Das opes de preveno de quedas considerados nesta pesquisa, redes de segurana e queda tapetes de priso vai ser a primeira escolha, as circunstncias permitirem, porque eles fornecem proteo a todos os trabalhadores em altura e no obrig-los a tomar qualquer ao protetora se. A escolha entre estes dois mtodos de proteo contra quedas, ento, depender, principalmente, em sua capacidade de mitigar os efeitos prejudiciais de uma queda. Esta deciso qualitativo, em relao segurana, e depender das circunstncias precisas da sua implantao: altura de queda do possvel facilidade de instalao da cobertura do sistema de segurana da rea potencial queda pelo risco de equipamento de proteo, e do grau de proteo contra a , leso durante a queda possvel leso no impacto com o equipamento de proteo possveis ferimentos da queda de detritos, materiais ou ferramentas facilidade de resgate e possveis leses durante resgate. H tambm muitos, corretamente considerado como "secundrias", questes, relacionadas com o impacto da instalao de equipamentos de produo, tais como a interferncia com o processo de produo ou de armazenamento de materiais e, portanto, sobre os progressos e os custos, que sero tratadas mais tarde. Outros mtodos de proteo abordados nesta pesquisa, sistemas baseados em cabo, sistemas de bonde purlin e alguns dos equipamentos especiais fornecidos em andaime ereo, pode exigir ao pela operatrio para aproveitar a proteo oferecida. Isso envolver o uso de equipamentos de proteo individual, cintos e cordes, e podem incluir os seguintes exemplos: recorte da linha para um ponto de ancoragem no recorte estrutura da linha para um trilho no sistema de bonde, quando necessrio, para deixar a proteo do guarda corpo recorte em diante, no caso de andaime ereo, antes de se mudar para um elevador desprotegido pelo corrimo. A nica circunstncia em que um scaffolder erguer o elevador ao lado pode-se dizer que a proteo passiva se ele / ela est usando um dos mtodos mais recentes de erguer o guardrail avanado do elevador abaixo, antes de subir para o novo elevador. As vantagens e desvantagens de cada um destes mtodos sero abordadas totalmente nos respectivos captulos.

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Preveno

Prender

Guarda-corpos para evitar quedas passivos, incluindo os trilhos sobre os sistemas de bonde tera

Queda esteiras de priso ou redes de segurana

Sistemas de cabos ou sistemas de cabo na via ou na via com colhedores anexados muito curto (chicote de fios e cordes) e ativa para chegar rea de perigo queda (trabalho SG4: 00 posicionamento)

Figura 1 - Semforo seleo classificao Figura 1 mostra a hierarquia de preveno de quedas e mtodos de proteo usando um 'semforo' sequncia base de verde, luz-laranja, laranja-escuro, vermelho, indicando a ordem de classificao de segurana para a seleo. Semelhante s cores do semforo, as cores so interpretados da seguinte forma: Vermelho - Escuro laranja - laranja - verde - ltimo recurso - olhar para um sistema alternativo seguro de tentativa de trabalho para encontrar uma soluo alternativa, consultar a avaliao de risco e mtodo de declarao de resgate e proceder com cautela, procurar o conselho de avaliao de risco, e proceder com a devida diligncia proceder com o devido cuidado

Orientao Legislativa genrica e Padres ao longo dos captulos de sistemas uma nfase contnua sobre a legislao relativa ao equipamento de segurana. Para evitar a repetio, a seguinte legislao pode ser visto como sendo relevantes para o uso de todos os sistemas no relatrio, durante as obras de construo:

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A Segurana e Sade no Trabalho de 1974 a eletricidade no Trabalho 1989 As Operaes de Movimentao Manual Regulamentos 1992 Trabalho (Sade, Segurana e Bem-Estar) Regulai-os 1992 O Equipamento de Proteo Individual no Trabalho de 1992, a Construo (Design & Management) Regulai-os 1994 A alimentao de mquinas para as Normas de Segurana de 1994, os relatrios de leses, doenas e Ocorrncias Perigosas 1995 A Construo Civil (Sade, Segurana e Bem-Estar) de 1996 ao fornecimento e uso de equipamentos de trabalho Regulai-os 1998, a operaes de elevao e Regulamentos equipamentos de elevao 1998 A Gesto de Sade e Segurana no Trabalho 1999 As pessoais regulamentao de equipamentos de proteo 2002 O Trabalho em Altura Regulamentos de 2004 (pendente) A seguir, Health and Safety Executive (HSE) Notas de Orientao tambm so aplicveis: HS (G) 33 HS (G) 141 HS (G) 149 HS (G) 150 Sade e Segurana no Roofwork Segurana Eltrica em canteiros de obras Faz para o Futuro - Safe Movimentao Manual de Construo em Sade e Segurana na Construo

Anexo 4 fornece informaes sobre as diversas British Standards (BS) e Normativas europeias (EN), que pertencem a cada um dos sistemas de segurana individual. Ser mencionado o mais relevante BS do PT ao longo dos prximos captulos. Apndice 5 fornece informaes sobre as regulamentaes e cronogramas apropriados do trabalho pendente nos regulamentos altura que afetam cada sistema de segurana. Os nmeros e os ttulos esto includos em cada sistema captulo. importante notar que estas referncias podem estar sujeitas a alteraes como as normas evoluir atravs de consultas e alteraes posteriores, no entanto eles so precisos no momento da apresentao deste relatrio. A interao com a estrutura Todos os mtodos de proteo contra a queda considerado nesta pesquisa interagem tanto com estruturas provisrias, como andaime ou permanente da estrutura em construo. Esta interao ir, em muitos casos, aplicar cargas potencialmente prejudiciais para a estrutura de duas formas: as foras provenientes do equipamento em si, tais como a presso exercida pelo ar esteiras ou redes de paredes adjacentes foras resultantes da carga de choque a partir de captura de uma queda corpo, tais como as foras de desacelerao sobre um cabo ou um cordo de ancoragem. O aspecto mais importante deste efeito um provvel aumento no risco a segurana do pessoal, decorrente de uma srie de possveis causas:

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colapso, ou grave distoro da estrutura temporria ou permanente para o qual o equipamento ligado, resultando em falha do equipamento (por exemplo, insuficincia de andaime para suportar a carga de choque da linha anexado ou cordo, quando a queda ocorre) danos ou falha dos meios de fixao do equipamento (por exemplo, as ncoras de redes ou cabos de segurana) colapso imediato a uma parte da estrutura em construo dano pessoal para a estrutura deix-lo em uma condio instvel, resultando em colapso subsequente, quer durante a atividade de construo posterior ou durante Esttica ocupao A seleco de preveno da queda e equipamento de proteo deve ser sempre feita com base na segurana do pessoal. No entanto, alguns dos equipamentos abrangidos na pesquisa, especialmente a destinada a proteger o pessoal de manuteno aps a colocao em funcionamento do edifcio, tem um impacto significativo na sua esttica. Itens como grades de proteo permanente e as linhas de funcionamento para ancoragem colhedores, muitas vezes, ser bvio at mesmo para inspeo casual e pode prejudicar a aparncia esttica do edifcio. Este principalmente um problema para o designer, mas a discusso inicial com o contratante da construo, no caso de equipamentos de preveno de quedas com a aplicao durante a construo, e com os empreiteiros de manuteno (como a manuteno do telhado ou empreiteiros de limpeza externos), muitas vezes, levar a um compromisso satisfatrio para satisfazer tanto os requisitos de segurana e esttica. Os captulos sobre sistemas de cabos e na via e de manuteno incluem material mais extenso sobre esta questo e conter recomendaes especficas.

3.4 impacto nas operaes site da seleo, projeto e instalao de qualquer preveno de quedas e equipamento de proteo deve sempre ter plenamente em conta a sua interao com todas as atividades do site. O equipamento ir interagir de duas maneiras: A eficcia da proteo dada pelo equipamento sero afetados pela atividade do site ao lado, por exemplo, o armazenamento de estoques de materiais pode dificultar a capacidade de prender seguramente uma queda de esteiras trava-quedas ou redes. O equipamento vai afetar as atividades e produtividade dos agentes de us-lo, s vezes de forma negativa (por exemplo, a interferncia do chicote de fios e linhas) e, por vezes de forma positiva (por exemplo, confiana e liberdade de movimento, resultante do equipamento). Deve ser dada a todos os seguintes fatores na seleo de equipamentos e aplicao: Operaes de todas as negociaes, quer o de us-lo (por exemplo, a restrio fornecida por arreios e linhas) o funcionamento em sua vizinhana (por exemplo, os riscos de viagem resultantes) Impacto sobre a liberdade de movimento no local de trabalho O acesso ao local de trabalho, de O cooperativas, ou

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o controlo e gesto confiana operativo, decorrente da perda do medo de cair, especialmente no caso de redes de segurana ou cair esteiras de priso. Fornecimento de materiais para o local de trabalho Materiais o armazenamento no local de trabalho o abaixo ou ao lado da rea de trabalho Esses fatores tero impacto sobre o progresso da produo e do tempo, produtividade e custo, e, s vezes, a qualidade do trabalho produzido. Eles devem formar uma lista de assuntos a serem abordados durante a seleo, tanto em relao ao planejamento e estimativa de custos e controle. Planejamento Seguindo o conselho HSE contida na "hierarquia", o ponto de partida para o planejamento de segurana em altura deve ser, tanto quanto possvel, design (ou plano) de operaes na altura do curso de mestrado. Aps isso, os riscos residuais das operaes restantes na altura devem ser identificados. Em seguida, a primeira fase de equipamento de segurana de planeamento identificar as opes de equipamento, em relao comunicao estratgica mtodo de construo. Por causa do efeito potencialmente significativa em operaes de construo, o processo de seleco ser frequentemente iterativa, em que a escolha do equipamento vai afetar a atividade, e vice-versa, com escolhas a ser feitas em ambas, como um resultado do efeito do outro. Haver muitas questes a considerar neste processo de planejamento e seleo de equipamentos: sequenciaro de operaes para evitar o trabalho em altura colocando presso sobre os equipamentos de segurana Durao das operaes em situao de risco (quanto menor, melhor) Evitar a sobreposio de operaes terrestres congestionado e operaes em altura, particularmente diretamente acima Armazenamento de materiais em posies onde possam interferir com o desempenho satisfatrio do equipamento de proteo contra queda (por exemplo, invadindo o espao para as redes para deformar sob um vo) Transporte de materiais para a altura e perigo de queda de materiais de armazenamento temporrio, seguro de materiais em altura, para evitar materiais classificados com risco operatrio de superao atividade, em relao ao fornecimento de equipamentos de proteo contra quedas - poderia ser exigida por mais tempo do que o programa sugere? Sensibilidade do equipamento instalado (por exemplo, o espao necessrio para a queda esteiras de priso) para possveis mudanas no programa, como parte de um regime de planeamento adequado, deve haver considerao para os procedimentos a serem seguidos em caso de uma emergncia. Neste sentido, a Regra 9 MHSWR, Contatos com servios externos, afirma o seguinte: Cada empregador deve garantir que os contatos necessrios com os servios externos so dispostos, especialmente no que respeita s ajudas de primeira, atendimento mdico de emergncia e salvamento. As informaes recolhidas no mbito do Regulamento 9 devem ser incorporadas no mtodo de declarao do arquivo a sade e a segurana de resgate.

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Necessidades de recursos adicionais Ao planejar a instalao de equipamentos de proteo contra quedas, necessrio tambm planejar de recursos adicionais suficientes para cobrir: Instalao e remoo: equipamento de proteo contra queda Muito requer instaladores especialmente treinados e competentes para garantir a correta instalao, alterao e remoo. Deve-se considerar, durante o processo de seleo e planejamento, com a disponibilidade de pessoas competentes na organizao do contratante e, se no, ento para a seleo de subempreiteiros adequados. Formao: A maioria dos equipamentos de proteo contra quedas tambm requer agentes competentes para garantir a sua operao segura, seja em posio ou durante a remoo e instalao em novas localidades. Formao adequada precisa ser planejada, para incluso em programas de induo do site ou toolbox talks. Manuteno: Equipamentos podem necessitar de manuteno durante o perodo no local e isso vai exigir: o de investigao cuidadosa do fabricante ou fornecedores recomendaes o Definindo procedimentos de gravao e auditoria, para assegurar o cumprimento o de aperfeioamento da administrao e fiscalizao nesses procedimentos declaraes mtodo, risco avaliaes e planos de segurana do site os resultados de segurana de altura especficas das atividades de planejamento estratgico e de recursos devem ser registradas, com outras questes de sade e segurana, na forma de declaraes de mtodo e avaliaes de risco e includas na fase de Sade a construo e Plano de Segurana para o projeto ( HSE (2001), Gesto de Sade e Segurana na Construo, Aprovado Cdigo de Conduta). Cuidados tambm devem ser tomados para garantir que estes planos e sua documentao so sempre revisitados, no caso de qualquer atualizao do programa de construo do projeto, para garantir que os pressupostos iniciais sobre risco e segurana ainda so vlidos. Resgate de Planeamento de proteo contra quedas deve sempre considerar o resgate de um Faller do equipamento, na eventualidade de um acidente. H uma srie de questes de importncia vital para cobrir em quaisquer planos de resgate: A velocidade de resgate: essencial garantir que os planos de resgate dentro de um tempo aceitvel, para evitar: o trauma suspenso desenvolver na pessoa cada (ver Seo 8.7.1), ou o exacerbar qualquer leso causada durante o mtodo de resgate queda: O mtodo de recuperao a ser adotada, se (e como) para levantar, menor ou no transportar a (possivelmente) ferido pessoa do equipamento (por exemplo, pendurado em uma corda e arns, ou suspenso numa rede de segurana) exigir definio. Deve ser dada ateno possvel necessidade de ajuda de outras pessoas e, principalmente, se eles vo ser obrigados a subir ou for iado / baixado sobre o equipamento de segurana. A capacidade do equipamento para suportar esta carga suplementar deve ser investigada, como parte do processo de seleco.

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Equipamentos especiais: equipamentos, como um mvel plataforma de trabalho elevado, pode ser obrigado a levantar equipes de resgate na posio e vrias questes tero que ser investigado, a fim de garantir um plano robusto para resgate: o Disponibilidade - o programa de projeto e construo declarao mtodo deve ser interrogado para garantir que o equipamento exigido estar disponvel. o Localizao - deve estar sempre acessvel para a equipe de resgate e dentro de uma distncia de viagem que garante velocidade apropriada de resgate. o acesso - um acesso adequado para o equipamento de salvamento deve estar disponvel e mantido limpo de qualquer obstruo que podem levar muito tempo para desaparecer. A cooperao com os servios de emergncia: Se houver qualquer possibilidade de que os servios de emergncia (normalmente o Servio de Bombeiros) pode ser necessria para ajudar o resgate, ento eles devem ser abordados durante o planejamento de resgate, para confirmar que eles tm a capacidade e a proximidade de equipamentos que pode ser necessria. Conselhos sobre mtodos de resgate, a partir do Servio de Bombeiros, pode ser uma valiosa contribuio no processo de planejamento. Primeiros socorros: primeiros socorros podem ser necessrias, para tratar leses ou traumas suspenso e pessoal devidamente treinado deve ser incluir nos requisitos de planejamento de resgate. Formao: formao especial nos mtodos de resgate que esto previstos sero necessrios para todos os membros potenciais de uma equipe de resgate e o contedo e o calendrio deste devem ser considerados, como parte do programa de treinamento de segurana do site.

3.5 manuteno e renovao Os sistemas dentro deste relatrio so consideradas tanto em novas construes e manuteno e as situaes de renovao. H menores empreiteiros que trabalham na manuteno e remodelao, que os contratantes novas construes na indstria da construo. Muitos desses empreiteiros tm menos conhecimento e experincia em sade e segurana. H uma diferena significativa entre a construo de nova construo, que tende a ser bem controlados, manuteno e renovao de edifcios existentes. Nova construir projetos de construo so, em geral, mais rgida no que permitido e mais estreitamente supervisionado. Planejamento e Design acordo com o Regulamento de MDL 1994, o designer tem o dever de fornecer um edifcio que seguro para manter e reformar mais de seu tempo de vida. Portanto, toda a manuteno e remodelao problemas previsveis deve ser resolvido antes de um edifcio construdo. A manuteno da vida dos componentes de construo requer a considerao nas fases iniciais, de modo que no recativo, mas remodelao planeada. Manuteno de todos os materiais devem ser considerados durante a sua vida. Durante o projeto de reforma, projetos de remodelao, especialmente aqueles construdos pr-MDL, os designers devem evitar a substituio de materiais a prprio gosto. Por exemplo, se as luzes telhado frgeis esto sendo substitudos, de segurana (ou seja, no frgil) telhado de luzes deve ser instalado.

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Fiscalizao Durante todos os trabalhos de manuteno e reforma de edifcios existentes, a fora de trabalho deve ser devidamente supervisionado. Um compromisso com nveis adequados de superviso on-site exigido a partir do nvel mais alto da organizao, a fim de que ele seja bem sucedido. Supervisores so as pessoas mais importantes na renovao e manuteno, se os supervisores esto preparados para passar, ou ignorar, um problema de segurana especfico, isso vai enviar uma mensagem para os trabalhadores que este risco est sendo aceito pela administrao. Escolha Em muitas ocasies, o gerente de manuteno no tem uma abundncia de escolha quando se trata de equipamentos de segurana disponveis, que podem ser usados para manter a fora de trabalho, enquanto segura a realizao de sua manuteno e obras de remodelao. As escolhas dependem de adequao e disponibilidade do sistema, e a competncia dos trabalhadores para usar o equipamento de forma segura. As subsees a seguir explicam os dois principais fatores que o gestor deve levar em conta ao escolher o equipamento de segurana mais adequado para as obras. Formao / Competncias acredita que haja menos ttulos de formao operacional adequada durante a manuteno e renovao de edifcios existentes, no rigoroso e no h a superviso presente que h em novas construes locais de construo. Por exemplo, se um casal de telhas esto sendo substitudos, o proprietrio do edifcio improvvel que insistir nas cooperativas completando uma induo de meio-dia para a realizao dessas obras. No entanto, deve haver um equilbrio entre o nvel de formao exigido em relao s tarefas que devem ser realizadas. Mais uma vez, a responsabilidade com o supervisor para assegurar que a fora de trabalho recebeu o treinamento necessrio para ser considerado suficientemente competente para realizar as obras. Requisitos de formao so discutidos ao longo de uma extenso de normas vigentes. Por exemplo, o Regulamento 17, informao e formao, da construo (Design e Gesto) Regulai-os 1994 (CDM), indicar o seguinte: (2) O principal contratante deve assegurar, tanto quanto for razoavelmente possvel, que cada contratante que um empregador fornece qualquer de seus empregados no trabalho que executa o trabalho de construo com - (b) qualquer problema de sade e treinamento de segurana que o empregador obrigado a fornecer aos funcionrios em relao a esse trabalho, em virtude da regra 13 (2) (b) Gesto da Segurana e Sade no Trabalho 1999 Regulamento 13, Capacidades e treinamento, descrito no pargrafo (2) (b) acima, afirma: (2) Cada empregador deve assegurar que seus funcionrios esto equipados com sade adequada e treinamento de segurana - ( b) por sua exposio a riscos novos ou aumento por causa de - (ii) a introduo de novos equipamentos de trabalho para ... o compromisso do empregador (III) a introduo de uma nova tecnologia para o compromisso do empregador, ou

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(IV) a introduo de um novo sistema de trabalho ... na empresa do empregador (3) A formao referida no pargrafo (2), - (a) ser repetido periodicamente, se for o caso (b) ser adotadas para levar em conta qualquer nova ou riscos mudaram para a sade e segurana dos trabalhadores em causa ... treinamento especfico para equipamentos de trabalho discutida em PUWER, a regra 9, Treinamento. Este Regulamento estabelece o seguinte em relao formao: (1) Cada empregador deve assegurar que todas as pessoas que utilizam o equipamento de trabalho tenham recebido formao adequada para fins de sade e segurana, incluindo a formao nos mtodos que podem ser adotados quando se utiliza o equipamento de trabalho, os riscos que possam decorrer dessa utilizao e precaues a serem tomadas. (2) Cada empregador deve garantir que qualquer um de seus funcionrios que supervisiona e administra o uso de equipamentos de trabalho tenha recebido treinamento adequado para fins de sade e segurana, incluindo o treinamento nos mtodos que podem ser adotados quando se utiliza o equipamento de trabalho, os riscos que possam decorrer dessa utilizao e as precaues a tomar. Como discutido, o treinamento dado um monte de exposio ao longo normas vigentes. importante considerar os requisitos de treinamento tanto genricos e especficos para o mercado de trabalho. Alm disso, esta formao deve ser complementada por treinamentos peridicos de reciclagem, conforme apropriado pela indstria orientao e recomendaes do fabricante. Durao de trabalho e exposio de riscos antes de escolher qualquer sistema de segurana para o uso durante a manuteno, remodelao ou construo de obras, avaliao de risco, como descrito acima, vai determinar a exposio dos trabalhadores ao risco. Os resultados desta avaliao de risco ir determinar o sistema mais adequado para que a construo particular. Muitos problemas durante a seleo devem ser abordadas, incluindo: At que ponto o potencial de queda? um telhado completamente frgil ou apenas luzes telhado frgeis? Se o telhado no frgil em tudo, e a proteo necessria para as cumeeiras, beirais ou apenas, como so estes protegida? Qual a parte do telhado est sendo usado para ganhar acesso estrutura do telhado? Se uma rea de perigoso exige a manuteno regular, por exemplo, o acesso diariamente ou semanalmente, a utilizao de guardas e rodaps em torno das reas expostas do sistema de segurana preferido. Caso a exposio seja muito baixa, por exemplo, o acesso necessrio a cada 5 anos para limpar caleiras, arneses e sistemas de cabo ou base de pista seria aceitvel. Julgamentos aprendidas deve ser feita atravs de uma avaliao de risco adequada e conhecimentos de segurana. Cada captulo sistema individual dentro deste relatrio tem uma seo sobre a utilizao do sistema em manuteno e reforma.

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3.6 custo Comentrios de praticantes, durante a pesquisa, quando perguntado se o custo considerado durante a seleo de equipamentos de preveno de quedas, variaram de: Sim a compensao a forma mais barata de prender quedas no mercado hoje (Gerente de Site, Abril de 2003), e sim voc poderia fazer qualquer coisa que voc faa mais seguro, e para conseguir que voc gostaria, sem dvida, mais custos. "(Diretor, Julho de 2003) para," Custo no se considera e [o que ] "razoavelmente possvel" no se perguntou, mas geralmente a seleo dos equipamentos custo dirigido. (Gerente de Projeto, maio de 2003) claro que o custo sempre, e deve ser uma considerao, mesmo se ele no o primeiro. importante que os verdadeiros custos de qualquer material selecionado sejam conhecidas. Os custos a serem considerados devem, portanto, incluir, onde apropriado: Fornecimento de equipamento: Isso vai depender da opo de aquisio selecionados: o de compra - se o equipamento de proteo contra queda para o programa de construo comprado especificamente para o projeto em particular, ento o custo ser simplesmente o custo de aquisio, se no, ento o custo de aquisio ser amortizado ao longo de um perodo e includa em uma taxa de aluguer interna que tambm deve incluir os custos estimados de manuteno de rotina, armazenamento, testes, reparos, instalaes gerais de departamento, etc., grande parte que depender da poltica da empresa de contabilidade interna. No caso de equipamentos de proteo permanente, para manuteno do edifcio, todo o ciclo de vida de custeio devero ser aprovadas e uma ateno especial dada aos efeitos da maneira que ele suporta, ou dificulta, as tarefas para as quais foi instalado custo. As implicaes destes efeitos de custos, ao longo da vida do edifcio, pode ser muito maior do que a compra inicial e os custos de instalao. Contrate - se o equipamento for contratado, deve ser tomado cuidado para calcular a durao total da exigncia do programa de construo do projeto, incluindo qualquer contingncia para a flexibilidade do programa (ver Planning), lamentvel que um gerente seja colocado sob presso para liberar queda equipamentos de proteo antes de os riscos so totalmente eliminados. Subcontratao - em muitos casos, a maior parte do gerenciamento dos custos repassado aos subempreiteiros, no mbito de acordos que cobrem fornecimento, instalao e remoo do equipamento, caso em que, no entanto, o cuidado ainda deve ser tomado para estimar e gerenciar a durao da exigncia de rigor - o observaes acima sobre aluguer ir aplicar-se igualmente aqui.

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Custos Adicionais: H muitos custos adicionais de fornecimento de equipamentos de proteo contra quedas, as quais devem ser consideradas se a comparao justa a ser feita entre alternativas. O seguinte uma lista de verificao para anlise: o Instalao o Mover-se de um local para outro no local o desmantelamento e remoo o armazenamento o transporte o Inspeo o impacto na produo e produtividade o treinamento o Superviso e reparar problemas de custo significativa o controle de Manuteno e ser tratados de forma mais plena, se for o caso, nos captulos sobre os tipos de equipamentos na pesquisa.

3.7 LINGUAGEM Devido ao relaxamento das fronteiras e as restries sobre o trabalho na Comunidade Europeia, a conscincia deve ser mostrada de diferentes lnguas e culturas que podem estar presentes no local na indstria da construo no Reino Unido. Inteligibilidade da informao comunicada ao pessoal fora do Reino Unido devem ser cuidadosamente considerados para garantir que a sua segurana no seja comprometida de alguma forma. Isso s vezes pode exigir o uso de recursos visuais durante o treinamento e ferramentas fala, ou pela contratao, nos servios de intrpretes. Qualquer meio usado, ele deve ser inteligvel para todos os trabalhadores do local, e no restrito ao pessoal de lngua Ingls.

3.8 Informaes RESUMO includos neste captulo aplicvel a todos os sistemas de segurana abrangidos por este relatrio. Est includa neste captulo, de modo a evitar a repetio desnecessria. H muitas questes a serem abordadas na seleo de preveno de quedas e equipamentos de proteo. A principal preocupao deve ser sempre a segurana do pessoal do canteiro de obras e, quando pertinente, o pbico em geral. Os princpios da hierarquia de controle de risco so importantes para selecionar o equipamento de segurana adequado para trabalho em altura, a ordem de preferncia, sendo: Preveno - guardrails / barreiras priso passiva - redes de proteo / queda esteiras da apreenso Ativo - sistemas de cabos e na via / SG4: 00 Mitigao de quaisquer consequncias de um acidente

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O risco de queda devem, sempre que possvel, ser projetado para fora. Se isso no for possvel, a hierarquia de cima devem ser seguidas na seleco de equipamento. A 'sequncia baseada light' trfego de seleco tem sido sugerido para distinguir claramente as escolhas do equipamento preferido entre estudados. Tanto o efeito de que um sistema de segurana na operao ter na estrutura sobre a qual ele utilizado, e a esttica do sistema instalado deve ser dada considerao antes da seleco. O dilogo com clientes e designers importante para garantir que o sistema escolhido ir integrar-se com o processo de estrutura e construo, e estar fisicamente discreta e visualmente, se permanecerem como parte da estrutura final. A preveno de quedas e equipamento de proteo deve sempre ter plenamente em conta a sua interao com todas as atividades do site. Deve-se considerar o seguinte: Operaes de todas as negociaes de impacto sobre a liberdade de movimento de Acesso para o local de trabalho operativos de confiana de fornecimento de materiais para o armazenamento de materiais no local de trabalho Esses fatores tero impacto sobre o progresso da produo e do tempo, produtividade e custo, e, s vezes, a qualidade do trabalho produzido. Eles devem formar uma lista de assuntos a serem abordados durante a seleo. Planeamento de proteo contra quedas deve sempre considerar o resgate de um Faller do equipamento, na eventualidade de um acidente. Questes importantes para a cobertura de um plano de resgate incluem: velocidade do mtodo de Equipamentos resgate especialmente disponibilidade para local o acesso de Cooperao com os servios de emergncia treinamento de primeiros socorros Os sistemas dentro deste relatrio so consideradas tanto em novas construes e manuteno e as situaes de renovao. As reas de considerao para cada sistema dentro do ltimo indstria incluem:

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Planejamento e Design Choice Treinamento / Competncia durao do trabalho de Superviso e Formao exposio ao risco no uso do equipamento correto importante. Em situaes de exposio a riscos de queda em altura, a formao uma rea que deve ser dotada de recursos adequados para o pessoal apropriado. O custo sempre, e deve ser levado em considerao. importante que o custo real do equipamento selecionado conhecido. Os custos a serem considerados devem incluir: fornecimento de equipamento: o Compra o Contratar subcontratao custos adicionais: o de instalao, armazenamento, transporte, inspeo, manuteno, impacto na produtividade, treinamento, superviso, Desmontagem e conscincia remoo deve ser mostrado aos diferentes lnguas e culturas que podem estar presentes no local. Inteligibilidade da informao comunicada ao pessoal que no falam Ingls deve ser considerado para garantir a segurana no seja comprometida. Recursos visuais durante o treinamento e ferramentas fala, ou contratar-nos servios de intrpretes devem ser considerados. A informao deve ser inteligvel para todos os trabalhadores do local.

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4.0 madre CARRINHO DE SISTEMAS 4.1 Introduo de trabalho do telhado um dos maiores processos de construo de risco. Trabalhadores telhado esto expostos a perigos e riscos atravs de quase todas as suas prticas de trabalho e, portanto, devem ser tomadas medidas para garantir sua segurana. Durante os trabalhos de coberturas industriais, muitos acidentes so causados por falta de preveno de quedas adequada ou equipamento de priso. H muitos perigos e riscos presentes durante todos os trabalhos de telhado, por exemplo: acidentes de vanguarda em novas construes; cai da posio sarjeta ao sair da rea de cobertura concluda; lacunas entre lder proteo de borda ea cobertura do telhado slido, movimentao de materiais atravs de bordos de ataque, a atividade de trabalho em torno dos bordos de ataque, o movimento entre as principais arestas e outras reas do telhado, cai a partir da borda permanente; carga para fora, recuperando materiais de onde so carregados para fora, etc, para reduzir os riscos enfrentados pelos telhados trabalhadores, devem ser aprovadas sistemas de trabalho seguros. Um sistema de cobertura deve eliminar ou reduzir o risco antes de local de trabalho, por meio de um projeto cuidadoso e planejamento. Ao construir um telhado, agentes muitas vezes no so visualmente consciente dos perigos, devido aos componentes de coberturas que obscurecem o cho do nvel do telhado. As cooperativas podem estar operando sob uma falsa percepo de risco. Embora a proteco de cantos fixo pode ser ligado estrutura no permetro, da rea de trabalho requer alguma forma de proteco. Na construo do telhado industrial, uma tal soluo a utilizao de madre troles, que pode ser instalado nas teras telhado, para proteger os trabalhadores durante a instalao do telhado. O principal da madre trole proporcionar uma plataforma de trabalho com a proteco no bordo de ataque e o bordo de trabalho (isto , do lado em que as folhas sero instaladas). Sistemas trole Purlin so utilizados como uma alternativa s redes. Existem ocasies em que ambos os sistemas podem ser utilizados simultaneamente, o que permitiria o acesso a outras profisses do telhado ao mesmo tempo. Isso ser discutido na Seo 4.6. Este captulo ir descrever os princpios dos sistemas purlin bonde de segurana e seus benefcios e limitaes.

4.2 Histria de madre CARRINHOS HSE publicao, "Sade e Segurana no Trabalho Telhado 'HSG33 (pg 43, do pargrafo 136-138) explica as primeiras formas do carrinho tera como: ... uma plataforma de trabalho, que muitas vezes, na prtica fornecem pouca proteo, enquanto que e fixao de folhas, como uma vez que os lenis so fixos, carrinhos tm de ser movido, criando outra lacuna no que colocar a folha seguinte. Na maioria das situaes, as medidas adicionais [ou seja, linhas de execuo e colhedores] ... so obrigados a proteger aqueles que utilizam sistemas de bonde de cair pelo buraco ... ou atravs de material frgil, tais como folhas de forro parcialmente corrigido.

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Maca de sistemas contam com o alinhamento da estrutura metlica de suporte e a qualidade das juntas entre as teras para carrinhos de correr livremente. A tentativa de carrinhos livre que atolado pode ser perigoso. Em relao aos sistemas que esto agora disponveis, HSG33 impreciso em algumas das afirmaes que ele faz sobre os aspectos prticos dos sistemas. Precaues convencionais de usar cintos de segurana ligados a um sistema baseado em cabo, foram considerados (por HSG33) ineficaz no controle do risco, e no podia mais ser considerado como uma precauo adequada no momento HSG33 foi escrito. As primeiras formas de o bonde tera incorporou uma plataforma de trabalho, um corrimo na vanguarda, e uma borda de trabalho aberto. Sem proteo na beira de trabalho, o usurio necessrio algum tipo de equipamento adicional para evitar quedas. Cedo utilizar necessrio suplementar PPE,