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UNIJUI- Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul
Ciência Política e Teoria do Estado
Dejalma Cremonese
CLASSE SOCIAL
Ana Paula BortoliniIjuí, 24 de setembro de 2007
CLASSE SOCIAL
Uma classe social é um grupo de pessoas que tem status social similar, segundo critérios diversos, especialmente o econômico.
Segundo a ótica marxista, existe a classe dominante e as classes dominadas por ela.
A classe dominante controla direta ou indiretamente o estado, o processo econômico e político. Para a análise marxista, dentro do sistema capitalista, classe dominante corresponde à burguesia.
Segundo Karl Marx, as classes sociais estão associadas à divisão do trabalho. São grupos coletivistas que desempenham o mesmo papel na divisão do trabalho num determinado modo de produção.
Podemos dividir o Brasil em 3 estratos sociais:
• Com 10% dos habitantes que concentra 47% da renda;
• Com 40% dos habitantes que concentra 39,5% da renda; e
• Com 50% dos habitantes que concentra 13,5% da renda.
CAPITALISMO MODERNO
A partir da Idade Contemporânea, as classes sociais, em diferentes países, passaram a ser divididas em níveis diferentes:
Classe Alta-Alta: Indivíduos que se destacam socio-
economicamente, normalmente donos de grandes empresas e oriundos de famílias tradicionalmente ricas (elite).
Bill Gates
Classe Alta:
Indivíduos altamente bem pagos (novos ricos).
Classe Média-Alta:
Indivíduos com salários médio-altos. Ex: médicos, advogados, executivos.
Classe Média:
Pessoas ganhando salários
razoáveis ou medianos.
Ex: professores, arquitetos,
gerentes de lojas.
Classe Média-Baixa: Pessoas que recebem salários mais baixos mas não são trabalhadores braçais. Ex: donos de pequenas lojas, policiais, secretárias.
Classe Baixa:Trabalhadores braçais, também
conhecidos como a "classe trabalhadora". Ex: serventes, operários, campesinos.
Miseráveis: Pessoas desempregadas ou não que
vivem em um estado constante e desesperador de pobreza.
Guernica de
Pablo Picasso
CLASSE ALTA
Os brasileiros que têm mais anos de estudo, os melhores empregos e salários mais altos formam o grupo que teve as maiores perdas de rendimento na segunda metade do Plano Real.
Entre 1998 e 2001, os trabalhadores que fazem parte dos 10% mais ricos da população amargaram redução real de renda de até 22,4% em seis das sete maiores regiões metropolitanas do país.
CLASSE MÉDIA
Entre a maioria dos países da América – Latina, o Brasil é onde a classe média mais encolheu sua participação no total da renda dos últimos anos.
Enquanto cerca de 7 milhões de eleitores migraram no governo Lula das classes D e E para a C, a migração de membros da classe C para a A/B envolveu apenas cerca de 1 milhão de eleitores.
A classe média ainda é grande no Brasil, mas sua tendência tem sido de encolhimento e empobrecimento.
Enfraquecimento da classe média trava crescimento do país.
A classe média representa menos de 32% do total de famílias no Brasil, mas responde por 50% de todo o mercado consumidor.
CLASSE BAIXA
Uma das maiores diferenças entre as despesas das famílias mais pobres e as de classe média está na educação.
Enquanto as primeiras dedicam apenas 0,9% de seus gastos totais ao ensino, a classe média consome cerca de 4%.
• A baixa renda obteve os maiores ganhos em quatro das sete regiões metropolitanas
• Entre os mais pobres, o principal propulsor da renda foram os aumentos reais para o salário mínimo (acima de 32% reais só no governo Lula).
No emprego, houve um crescimento da atividade principalmente nas regiões mais pobres e atendidas por programas sociais ou assistenciais da Previdência. Estima-se que o governo gaste cerca de R$ 80 bilhões ao ano com 30 milhões de beneficiários desses programas. No caso do Bolsa Família, metade dos atendidos é do Nordeste.
BIBLIOGRAFIA
www.ai.com.br/pessoal/indices/CLASSES.HTM
www.google.com.br
http://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_social
UNIJUI- Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul
Ciência Política e Teoria do Estado
Dejalma Cremonese
GENOCÍDIO
Ana Paula BortoliniIjuí, 24 de setembro de 2007