266
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CONTS!ByTO PflRfl ÜMÍÍ fiNflUSE DE NECESSIDADES DE FDSHfiÇfiO CDNTÍNDa DE PROFESSORES DO 2* CICLO DO ENSINO BflSICO VOLUÍ -ÍE II ÍÍÍJUIÀ ÍÍANITELÀ FRANCO ESTEVES DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Eli CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO AREA DE ANA'LISE E ORGANIZAÇÃO DO ENSINO ORIENTADA PELO PROF. DOUTOR ALBANO ESTRELA 1991

UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

  • Upload
    others

  • View
    1

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

UNIVERSIDADE DE L ISBOA F A C U L D A D E DE PSICOLOGIA E DE C IÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

CONTS !ByTO Pf lRf l ÜMÍÍ fiNflUSE DE NECESS IDADES DE FDSH f i Ç f iO CDNTÍNDa DE PROFESSORES DO

2* CICLO DO ENSINO Bf lSICO

VOLUÍ-ÍE II

ÍÍÍJUIÀ ÍÍANITELÀ FRANCO ESTEVES

D I S S E R T A Ç Ã O DE MESTRADO E l i C IÊNCIAS DA EDUCAÇÃO A R E A DE ANA'LISE E ORGANIZAÇÃO DO ENSINO

OR IENTADA PELO PROF. DOUTOR ALBANO ESTRELA

1991

Page 2: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

UNIVERSIDADE DE LI^SBOA FACULDADE DE PS ICOLOGIA E DE C I ÊNC IAS DA EDUCAÇÃO

CONTRIBUTO PflRR O M R RNRLISE DE NECESSIDADES DE FORMRÇHO CONTÍNUR DE PROFESSORES DO

2i CICLO DO ENSINO BRSICO

VOLUlffi II

>ÍARIA ÍÍANUELA FRANCO ESTEVES

D I S S E R J A Ç A O DE MESTRADO EM C IÊNC IAS DA EDUCAÇAO Á R E A DE A N Á L I S E E ORGANIZAÇÃO DO ENSINO

ORIENTADA PELO PROF. DOUTOR ALBANO E S T R E L A

1 9 9 t

Page 3: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ÍNDICE

VOLDtlK 11 - ANEXOS Pág.

I - Protocolos das entrevistas 1

II - Pré-questionário 118

III - Questionário 126

IV - Diccionário de variáveis para o tratamento informático das respostas ao Questionário 134

V - Apuramento geraT de respostas ao questionário 143

VI - Partição da amostra por grupos disciplinares e cálculo de diferenças significativas de resposta de cada grupo em relação ao total 170

VII - Partição da amostra por sexos e cálculo de diferenças significativas de resposta em relação ao total 182

VIII - Criação de quatro classes de respondentes, por anti-guidade na profissão, e partição da amostra segundo essas classes para o cálculo de diferenças significa-tivas de respostas de cada uma em relação ao total . 184

IX - Partição da amostra'segundo as duas modalidades da Variável 4 (ter ou ter tido/não ter ou não ter tido, filhos em idade escolar) e cálculo de diferenças signi-ficativas de respostas nas variáveis 26 a 36 e 43 a 49 188t

Page 4: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

X - Partição da amostra segundo os modelos de profissiona-lização realizados pelos inquiridos e cálculo de dife-renças significativas de respostas às variáveis 9, 20, 22, 40 a 49 e 62 a 95 197

XI - Partição da amostra em quatro classes segundo os hábitos de participação em acções de formação continua e cáculo de diferenças significativas de resposta às variáveis 62 a 95 . 212

XII - Análise factorial de correspondências múltiplas: construção de seis, sete e oito classes, utilizando as variáveis de si-tuação dos inquiridos, as motivações pessoais para aderir à formação contínua e as necessidades pessoais expressas em relação a esse domínio 221

XIII - Representação gráfica dos planos factoriais obtidos na aná-lise factorial de correspondências múltiplas (oito classes) constante do Anexo XII 237

Page 5: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

A N E X O I

PROTOCOLOS DAS ENTREVISTAS

r

Page 6: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

PROTOCOLO DE ENTREVISTA

EA/l

ENTREVISTADA: Al. professora de Trabalhos Manuais

DATA: 31/05/90

LOCAL: E.P. Fernando Pessoa Lisboa

Antes de se iniciar a gravação, a entrevistada foi informada, era termos gerais, acerca do projecto de investigação era curso; foi-lhe pedida colaboração e foi-lhe garantida a confidencialidade das informações que ia prestar. A entrevistada deu o seu assentimento à gravação da entrevista cuja reprodução por escrito é apresentada em seguida.

ENTREVISTADORA: Olha. então a primeira coisa que eu te ia pedir era que, situando-te era relação ao exercício da profissão que desempenhas há um número de anos já significativo, tu desses a tua opinião acerca da profissão de professor, as ideias que sobre a profissão te ocorrem.

ENTREVISTADA: Eu penso muito bem da profissão porque gosto muito dela. Embora me sinta pouco apoiada, eu não escolheria outra profissão. E mesmo depois de todos estes anos, de me ter sentido muitas vezes desiludida com a falta de apoio que tenho e com a falta de condições de trabalho, gosto realmente disto, do contacto cora os miúdos, especialmente. Embora nem sempre seja reconhecido o nosso trabalho eu realmente gosto muito de ser professora.

Page 7: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADORA: Pois. E pensas que é uma profissão que tem algum relevo social, alguma importância social?

ENTREVISTADA: Eu julgo que tem muita importância. Eu costumo dizer: trabalho com o material mais sensivel que há. Na formação dos nossos miúdos, eu dou uma grande importância ao periodo em que eles passam por nós e Julgo que nós somos muito importantes na formação desses miúdos para o futuro. Acho até que tem muita, muita importância.

ENTREVISTADORA: Pois. independentemente de nem sempre ser reconhecida como tal, o teu convencimento é de que realmente é uma profissão importante. Olha, tu Já disseste aí uma coisa que para ti funciona como distintivo desta profissão em relação a outras, que é o trabalhar com pessoas, o tal "material mais sensível". E há outros aspectos que tu aches que distinguem esta profissão de outras profissões, quando pensas nas outras profissões em geral?

ENTREVISTADA: Eu Julgo que sim. Além de todos os conhecimentos que nós podemos transmitir aos miúdos a nível teórico e prático, há também o aspecto da sua formação como pessoas que eu Julgo que é muito .importante nesta idade. Depois, para mim, há o apoio que nós lhes podemos dar em complemento daquilo que eles não têm em casa. A função de que eu gosto mais na escola é a de Director de Turma e portanto, Julgo que podemos compensar um bocado as falhas que eles têm era casa. É nesse campo que eu me sinto... que eu sinto que a profissão...

ENTREVISTADORA: . . . tem alguns traços originais se comparada com outras?

ENTREVISTADA: Sim.

Page 8: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADORA: No entanto, há outras profissões que também 1 idam com pessoas (por exemplo, os méd icos ) . . .

ENTREVISTADA: Mas nSo t?m a ligação que nós temos.

ENTREVISTADORA: Então onde é que está a diferença?

ENTREVISTADA: Nós temos essa ligação - com os outros é pontual, não há essa ligação durante um ano, em que se criam laços de afectividade e, além disso, um conhec imen to ma is profundo, neste caso, da criança que nos dá possibilidade de a acompanhar , d e i imarmos certas coisas, de 1hes darmos perspectivas para outras, pois enquanto um médico, uma assistente social t?m um contacto pontual, não há uma ligação tão estreita com a criança.

ENTREVISTADORA: Em relação a esta profissão, tu pensas que a formação continua pode ter alguma importância, em si, ou é apenas uma questão de que se fala porque vai passar a ser obrigatória nas carreiras dos professores?

ENTREVISTADA: Eu acho que a formação continua é bas tan te importante porque faz muita falta, nós temos estado um bocado abandonados nesse campo e ... tem coisas no estágio tocadas ao de leve que eu gostaria de ver aprofundadas e nunca tive essa opor tun idade.

ENTREVISTADORA: Queres mencionar algum desses aspectos? .

ENTREVISTADA: Para mim, há um, muito importante que .é o da Psicologia. É aquele que nos faz mais falta, é aquele de que sinto mais falta para poder resolver problemas que eu julgo que seria capaz se tivesse outro tipo de conhec imen to e que acabo por perder . E u f iz um pequeno traba lho com a Profa .

Page 9: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

\

Teresa Estrela que achei muito interessante. Aquilo foram 2 ou 3 meses e depois perdeu-se e não tive mais hipóteses . . .

ENTREV 1STAIXÍRA: de continuação?

ENTREVISTADA: Pois de continuação. de aprofundar isso. Talvez a formação continua me venha dar essas hipóteses.

ENTREVISTADORA: Agora ia pedir-te que reflectisses ura pouco acerca da importância que a formação continua pode ter já não apenas para ti, para a abertura de campos novos (como o da Psicologia que citaste) mas para a generalidade dos professores da tua escola: em que aspectos julgas que a formação contínua podia ser de relevo para quem cá trabalha?

ENTREVISTADA: Eu dir-te-ia que voltávamos ao mesmo campo. Muitos de nós, muitos professores não escolhera a maneira mais correcta (ou não sabem, não lhes foi ensinada) de lidar com os miúdos. Os miúdos são diferentes e nem todos correspondera da mesma maneira. Eu digo-te que tenho uma turma específica este ano, sou directora de duas turmas e uma delas é uma turma com muitos problemas. São crianças com problemas gravíssimos, a nível familiar, a nível psicológico. Em várias disciplinas, essas crianças não foram conquistadas, não conseguiram ser ganhas ou cativadas pelos professores. Isso vai dar um insucesso terrível, vai fazer com que o professor vá contrariado para a aula e com que os alunos vão contrariados para a aula também. Como resultado, nem o professor consegue dar a aula era condições nem os alunos conseguem interessar-se pela aula como deveriam. Eu julgo que se nós tivésseraos outro tipo de preparação, talvez isso não acontecesse com a frequência cora que está a acontecer porque tem que haver uma razão . Porque é que há disciplinas era que o coraportaraento é de uma maneira e porque é que depois ele se altera noutras disciplinas, e realmente

Page 10: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

é uma turma toda ela composta por crianças especiais, com problemas gravíssimos e que precisam de uma dedicação e de ura apoio muito especial e eu julgo que nos falta é a formação porque nós chegamos aqui e ninguém nos ensina a dar aulas. Isto é uma realidade. Os colegas chegam agora, não têm a profissionalização, muitos deles não têm,. são professores da tarde e pronto, e depois cria-se uma barreira que não se consegue ultrapassar e eu julgo que há uma falha muito grande na parte, no modo como nós devemos lidar com os miúdos, sendo cada um deles ura ser diferente, eu julgo que nós deveríamos ter raais conhecimento nesse campo.

ENTREVISTADORA: Pois. Achas que é ao nível da metodologia ou da didáctica de uma determinada disciplina que se sentem as falhas?

ENTREVISTADA: Não, não é. É a nível geral do relacionamento, varaos lá, do professor cora o aluno, o entendimento dos alunos corao pessoas que têra que ser respeitadas mas julgo que os professores não têm preparação (também ninguém lhes falou sobre isso, ninguém lhes ensinou nada) e por isso eles reagem mal. Uma criança não é mal educada porque é mal educada, tem uma razão que com certeza vai provocar essa situação. E muitas vezes nós cora esse tipo de conhecimento talvez conseguíssemos resolver esses problemas e afinal como não conseguimos, eles vão-se.,.

ENTREVISTADORA: Até se agravam?

ENTREVISTADA: Vão-se agravando e traduzem-se no insucesso. Os miúdos não conseguem ultrapassar mesmo os problemas nessa disciplina, julgo que era muito importante nesta escola, visto que é uma escola que tem muitas crianças cora esse tipo de problemas, julgo que aqui a área ligada à Psicologia seria muito importante.

Page 11: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADORA: Pois. Olha e agora, uma última questão. Tu pensas que se houvesse esquemas de formação continua que respondessem àquilo que são necessidades dos professores, sentidas pelos professores, que isso faria transformar de alguma maneira o nosso sistema educativo ou que ele continuará a defrontar-se com os mesmos problemas que tem hoje, do mesmo nivel e grau que hoje sentimos?

ENTREVISTADA: Isso, só depois de ser experimentado é que posso ver qual é a alteração que ela vai provocar. Eu gostaria, como é que eu hei-de dizer?...

ENTREVISTADORA: Aqui estou a colocar-te a questão em termos de expectativa- o que é que tu esperas a priori?

ENTREVISTADA: Eu gostaria que isso ^^acontecesse. Que não continuasse tudo na mesma. Eu julgo que se os professores melhorarem, se melhorar a sua qualidade, eu tenho esperanças que se consiga melhorar. Se nós mudarmos, se nós melhorarmos, talvez se acabe por conseguir melhores resultados. Mas para já preciso de acreditar que aconteça a tal formação continua.

ENTREVISTADORA: Olha, e tendo era conta que o estatuto da carreira docente recentemente publicado associa de alguma forma a formação continua e a formação na carreira, coloca isso como uma questão já não do dominio dos direitos dos professores mas também do dominio dos deveres, tu pensas que isso vai ter algum efeito sobre a classe profissional, isto é, que vai haver maior procura de formação continua ou que tanto dá estar lá que é um dever, as pessoas tenderão a não acreditar muito na formação continua, algumas a não se interessar por isso?

Page 12: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADA: Bora, há sempre uraa parte que acredita que se pode melhorar e outra que estará por obrigação uma vez que é implícito - a carreira obriga a fazer alguma formação. Mas tenho a sensação que a maioria de nós deseja essa formação e não só por ser uma obrigação. Porque eu ouço os colegas, ouço muitos dizerem que sentem a falta desse tipo de formação e tenho a certeza que são honestos. Nós sentimo-nos de facto muito desapoiados e muito isolados. Passa muito tempo sem que ninguém nos proporcione nada e eu lembro-me constantemente que hoje não dou aulas como dava há 18 anos. Os miúdos que me aparecem também não são miúdos com as mesmas características.

ENTREVISTADORA: Pois, houve mudanças na população escolar. Não têm as mesmas características ...

ENTREVISTADA: Pois, não têm. E a todos os níveis. No aspecto audio-visual, os miúdos vêm com uma preparação, por exemplo, sei lá, têm muito mais aptidões para a comunicação, são outras crianças, não há duvida nenhuma. Portanto, eu deveria estar actualizada e nós professores.

ENTREVISTADORA: Sim.senhor. Olha. muito obrigado por esta ajuda.

ENTREVISTADORA: Não tens que agradecer.

Page 13: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

PROTOCOLO DE ENTREVISTA

EA/2

ENTREVISTADA: A2. professora do 3Q Grupo (Portxiguês/Inglês)

DATA: 31/05/90

LOCAL: E.P. Fernando Pessoa Lisboa.

Antes de se iniciar a gravação, a entrevistada foi informada, era termos gerais, acerca do projecto de investigação era curso; foi-lhe pedida colaboração e foi-lhe garantida a confidencialidade das informações que ia prestar. A entrevistada deu o seu assentimento à gravação da entrevista cuja reprodução por escrito é apresentada em seguida.

ENTREVISTADORA: A primeira coisa que lhe peço é que dê as suas impressões gerais acerca desta profissão de professor. Como é que vê a profissão? Acha que do ponto de vista social é uma profissão interessante, importante ou não?

ENTREVISTADA: Pois. eu acho que do ponto de vista social é importante . Acho que são mesmo os professores que estão a construir a sociedade. A sociedade que vamos conseguir depende da maneira como nós orientamos a nossa função dentro da escola .

ENTREVISTADORA: Portanto, eu deduzo das suas palavras que além de se sentir responsável era relação aos seus alunos

Page 14: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

também sente a responsabilidade do conjunto dos profissionais em relação à sociedade?

ENTREVISTADA: Sim, através dos alunos, mesmo através de contactos cora os pais dos alunos nós vamos ter uma grande influência para trás, portanto para os ascendentes e para os descendentes .

ENTREVISTADORA: E acha que é uma profissão que exige um saber especializado, cujo desempenho exige um saber que a diferencia de outras profissões, para lá do saber científico de base?

ENTREVISTADA: Exige um saber específico mesmo. E até. ura certo dom especial. O facto de a pessoa ser um bom técnico, sei lá, de engenharia, não significa de maneira nenhuma que seja um bom professor. Mesmo com conhecimentos científicos menos profundos pode superar isso com uma certa capacidade relacional.

ENTREVISTADORA: Portanto, é uma profissão onde uma pessoa, alé m de dever ter conhecimentos científicos razoáveis, deve assoe iar a isso conhec imentos no quadro das relações humanas, se eu entendo bem, e até algumas características de personalidade?

ENTREVISTADA: A sociabilidade. Eu acho que o conhecimento do social é extremamente importante e a capacidade de entendimento dos problemas sociais também é importante.

ENTREVISTADORA: E agora quando pensa na formação - eu não sei quando é que a colega fez a sua formação, em qual dos modelos . . .

ENTREVISTADA: Foi no estágio clássico.

Page 15: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADORA: Quais são os aspectos dessa formação que a ajudaram mais, depois, para o desempenho da profissão?

ENTREVISTADA: Começo porque eu acho que houve uma grande mudança no tipo de alunos que estamos a ter e, por isso, aquele estágio clássico verdadeiramente para mim não me trouxe muito era termos de novidade. Já estava metida na profissão. É capaz de me ter dado até mais uma visão daquilo que eu não deveria fazer. Tudo depende de um certo espaço, foi tudo muito dificil, não correspondeu às necessidades ...

ENTREVISTADORA: . .. daquilo que sentimos como necessário nas escolas?

ENTREVISTADA: Sei lá, nós tínhamos que fazer uma programação que servisse de modelo e eu acho que realmente não há modelos. Acho que é dia a dia quase que nós temos que modificar uma programação geral.

ENTREVISTADORA: Olhe, quando pensa agora nas perspectivas da formação contínua que se espera que venha a existir e até, a abranger a totalidade dos professores, quais são aqueles domínios que pensa que seriam mais interessantes desenvolver, do seu ponto de vista?

ENTREVISTADA: Tenho estado a pensar que gostaria ainda hoje de tirar um curso de Sociologia Aplicada. Acho que isso era essencial e exactamente nesse espaço é que eu gostava de me movimentar mais à vontade. Para mim, acho que isso é que me fazia mais falta, para saber como lidar com certos grupos que me são difíceis de atingir de outro modo.

Há muitas coisas que andam muito depressa, há pessoas que ainda estão num estado muito diferente, eu gostava de conhecer esses aspectos.

10

Page 16: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

Portanto, para mim, é o que eu sinto que me faz mais falta. Além da possibilidade de um contacto mais directo com a realidade. Dou aulas de Português e de Inglês. Por exemplo, quanto ao Inglês, quando tenho possibilidade de ir mesmo à Inglaterra há coisas novas, há expressões novas, há ura tipo de vida novo que me interessa contactar para poder trazer para aqui, para não ensinar em Inglês construções que há 10 anos eram correntes e hoje já não se ouvem e que não é através de livros que nos chegam. Portanto, acho que nesse aspecto a actualização é importante em relação ao ambiente e à linguagem que se usa.

ENTREVISTADORA: E pensando aqui nos seus colegas de grupo, é natural que a colega tenha algumas opiniões sobre aspectos que lhe pareçam mais frágeis do ponto de vista de formações anteriores, pensa que seria o mesmo dominio da sociologia ou que haveria outras áreas que seria interessante que os professores dominassem melhor?.

I ENTREVISTADA: Não é aquilo que eu tenho encontrado. Dentro do meu grupo há também uma grande falta de conhecimento da língua directamente falada no ambiente. Mesmo os alunos da Faculdade que estudam Inglês vêm com aquele Inglês muito teórico, carregado. E para o nível dos nossos alunos acho que não estão interessados em coisas dessas mas no contacto directo com a língua que lhes sirva em casos práticos. E acho que faz muita falta essa prática. Ê muito importante o contacto com nativos que lhes viessem mostrar como é que lá se vive, como é que se fala. Aliás (esta nem sei se devia ficar) quando são escolhidos os júris para fazer exames há colegas nossos que sabem mesmo Inglês e que não são capazes de fazer uma parte oral.

ENTREVISTADORA: Pois, têm dificuldade portanto ...

11

r

Page 17: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADA: Têm dificuldade, têm pouco à vontade, até tecnicamente aquelas regras todas, eles sabem, mas não têm à vontade.

ENTREVISTADORA: E quando pensa no sistema educativo em geral, na generalidade dos professores, mesmo sem serem os do seu grupo, era que aspectos é que pensa que o desempenho profissional pode vir a melhorar cora esquemas de formação contínua?

ENTREVISTADA: Bom, eu continuo a batalhar é no aspecto sociológico e psicológico. Até depende muito das áreas era que se estiver a trabalhar mas esses aspectos são muito importantes. Até como directora de turma eu encontro imensas dificuldades no aspecto de dizer realmente como é que determinados estratos sociais podem reagir ou imaginar como é que vivem, como é que aquelas crianças estão a trabalhar, numa casa com 21 pessoas., num andar, com três assoalhadas. Eu não sou capaz sequer de imaginar.como é que vou lidar coro uma criança dessas. Nunca tive a experiência de ura problema assim.

ENTREVISTADORA: Pois

ENTREVISTADA: Há certas coisas que eu julgo que o estudo do contexto social, dos problemas sociais podera contribuir para nós .. .

ENTREVISTADORA: Serão aqueles aspectos era que a maior parte dos professores provavelmente até têm lacunas raais fundas na sua formação inicial, não é? Hoje têm que enfrentar uma realidade que é uma população escolar muito heterogénea, muito diferente.

12

Page 18: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADA: Claro, porque se não, fazemos figuras muito ridiculas raesroo com as melhores intenções, fazemos exigências que não são possiveis de satisfazer.

ENTREVISTADORA: Sim, senhor. Era isto fundamentalmente que eu queria perguntar.

ENTREVISTADA: Não sei se isto está dentro ...

ENTREVISTADORA: Está perfe itamente dentro das minhas preocupações .

ENTREVISTADA: Então digo ma is. Eu já estive em do is Conselhos Directivos e acho que esses anos me deram uma realização ao nivel pessoal. Não foram às vezes assim casos muito importantes que foram resolvidos nem coisas muito extraordinárias nem nada, mas houve realmente duas ou três coisas em que eu consegui entrar e consegui resolver, consegui ver isto de um ponto de vista diferente. Eu acho que isso foi extremamente enriquecedor, mais enriquecedor que três ou quatro anos de trabalho, do que quatro ou cinco leituras de livros.

ENTREVISTADORA: A experiência de Conselho Directivo como, muitas vezes a de Direcção de Turma acaba por ser enriquecedora do ponto de vista humano.

ENTREVISTADA: Se a pessoa conseguir essa humanidade. Porque também acontece o contrário. Pode não ser notável mas acho que é extremamente importante e isso ...

Quanto ao Português também é um grupo que eu acho que é mu ito interessante ana1isar. Acho que é e xtremamente importante uma certa aproximação no campo da sociolinguística. Acho que ai também pode haver uma aproximação aluno-professor que eu também acho que é

13

Page 19: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

importante. Continuo com esse aspecto social muito à frente nas minhas preocupações e no meu trabalho realizado; pode não ser muito bem realizado. Não é a procura da compreensão total e absoluta. Mas é muito importante.

ENTREVISTADORA: Pois, era isso. Então muito obrigada.

14

r

Page 20: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

PROTOCOLO DE ENTREVISTA

EA/3

ENTREVISTADA: A3, professora do 2Q Grupo (Portxiguês/Francês)

DATA: 07/06/90

LOCAL: E.P. Fernando Pessoa Lisboa.

Antes de se iniciar a gravação, a entrevistada foi informada, em termos gerais, acerca do projecto de investigação em curso; foi-lhe pedida colaboração e foi-lhe garantida a confidencialidade das informações que ia prestar. A entrevistada deu o seu assentimento a gravação da entrevista cuja reprodução por escrito é apresentada era seguida.

ENTREVISTADORA: Então, a primeira questão que eu lhe colocaria era a seguinte: do seu ponto de vista, o que é que define melhor, o que é que caracteriza melhor a profissão de professor, por comparação com outras profissões que existem. O que que é que será mais importante para caracterizar esta nossa profissão?

ENTREVISTADA: É uma questão extremamente difícil. Não sei, tenho a impressão que é o feitio da pessoa. São uma série de características que ura professor deve reunir e que especificam o seu trabalho era relação aos outros.

ENTREVISTADORA: Portanto, a personalidade da pessoa tem importância para se poder ser professor?

15

Page 21: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADORA: Ai, eu acho que sim. Eu acho que bater à máquina, desde que se tenha o curso, qualquer pessoa bate e desempenha um papel, sei lá de secretariado. Mas para ser professor não é suficiente querer e eu tenho muitas provas disso .

ENTREVISTADORA: Para além de certos traços de personalidade para uma profissão que no fundo é de relações publicas - é talvez essa a sua dificuldade e ao mesmo tempo o atractivo que tem - pensa que há outras condições que devera ser requeridas para se poder ser professor?

ENTREVISTADA: Ah sim. Tem que haver um mínimo de condições de trabalho sera as quais eu não vejo que uma pessoa possa desempenhar capazmente a docência.

ENTREVISTADORA: Condições de trabalho a nível da escola?

ENTREVISTADA: A nível da escola. Para além de ura bom ambiente entre colegas e de interajuda. O apoio de um Conselho Directivo acho que é também bastante importante.

ENTREVISTADORA: Na sua perspectiva, a profissão ganha se for desenvolvida em trabalho de equipa, em parte?

ENTREVISTADA: Sim.

ENTREVISTADORA: Pensa que a maior parte dos professores, hoje em dia, já admite bem esse trabalho de equipa ou continuam a manifestar-se muitos traços de individualismo?

ENTREVISTADORA: Eu tenho isso comprovado. Há muito mais traços de individualismo nos provisórios, naqueles que têm poucos anos de trabalho do que num corpo de efectivos como esta escola, por exemplo, tem. Eu já estou aqui há oito anos

16

Page 22: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

e noutras escolas . . . e eu pessoalmente também era muito mais individualista, com menos experiência do que sou agora.

ENTREVISTADORA: Portanto, a formação foi importante na sua carreira, o momento em que fez a formação e as perspectivas que lhe abriu? Em que aspectos é que pensa que a sua atitude era relação à profissão mudou mais, tendo em conta esse momento da formação?

ENTREVISTADA: A partir do momento em que aprendi a trabalhar melhor com os miúdos, a compreender, a ler mais na teoria aspectos relacionados com o desenvolvimento psicomotor do aluno e daquela faixa etária que me dizia respeito que era o ciclo. Penso que, para além disso, foi o aprender a trabalhar na equipa também. Aprender era parte o que diz respeito aos miúdos, aprender a base teórica da pedagogia e da didáctica e aprender a trabalhar em equipa. Aprender a dar aulas .

ENTREVISTADORA: Daí vieram atitudes diferentes mesmo em relação à escola como conjunto?

ENTREVISTADA: Eu acho que quanto ma is cedo se faz a prof iss iona1izaçao, melhor para o ind ividuo porque uma pessoa como eu que já tinha doze anos ou dez anos de ensino antes da profissionalização foi ganhando imensos vícios imensos hábitos de trabalho que depois, no estágio e a partir dele,' eu verifiquei, por experiência própria, que estavam errados. Portanto, se uma pessoa vier de origem para o ensino com o seu curso ou fizer a profissionalização integrada como agora se faz já nos últimos anos do curso, aí acaba por se tornar de base e logo à partida nos primeiros anos tem obrigação de ser melhor professor. Eu acho que sim.

17

Page 23: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADORA: E agora, situada nesta posição Já de profissionalizada a formação contínua para si é algo de importante ou ...

ENTREVISTADA: (rindo) Seria, se houvesse. Era termos ideais, sim a formação contínua, reciclagem. Eu não sou chamada para um curso de reciclagem, um curso proposto pelo Ministério há muitos anos. Eu suponho que desde o meu ano de efectivação nunca mais fi2 um curso de reciclagem. Isto é escandaloso.

ENTREVISTADORA: Tem sido uraa situação, de facto, insustentável, quase diríamos mas que nós vamos sustentando

ENTREVISTADA: Quer ura exemplo prático da minha disciplina?

ENTREVISTADORA: Cora certeza.

ENTREVISTADA: Tenho aqui uma prova global de Francês e estivemos a prepará-la ontem e punha-se-nos uma dúvida girissima. Isto em termos práticos é tão simples como isto. Fo i pro ib ido falar era Português, fo i pro ibido dar vocabulário era Português. Não era proibido, mas era consensual não é? Ninguém fazia. Eu neste momento não sei se posso introduzir (posso ou devo introduzir)' numa ficha vocabulário traduzido, léxico traduzido, e ontem, eu e mais as colegas do grupo resolvemos optar por ura texto mais difícil era que daraos vocabulário traduzido. Eu nunca fiz isto, percebe? Era antes do estágio e a partir do estágio já há treze anos, eu nunca mais fiz isto. provou-se por a+b que é disparate. E então optámos por uma ficha cora ura texto mais difícil mas em que lhes demos traduzido algum vocabulário. Eu não sei se isto se faz. se não se faz, se se deve fazer, se não se deve fazer. É muito grave. Uma pessoa com quarenta

18

Page 24: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

e dois anos e vinte , e um de ensino não saber e arriscar fazer isto como delegada, não ine diga que não é grave?

ENTREV 1STA1K)RA: Pois .

ENTREVISTADA: Porquê? Porque é que é isto? Porque eu funciono exactamente como o meu grupo, aqui na escola, que estão todas na mesma situação. Somos uma quantidade, todas profissionalizadas há mais de dez, quinze anos, não sei se mais até. E depois tenho três novinhas, duas novinhas que estão pela primeira vez, a quem eu não vou pedir opinião, está a ver?

ENTREVISTADORA: Pois.

ENTREVISTADA: Isto é um exemplo prático...

ENTREVISTADORA: Dos problemas que temos de enfrentar na escola.

ENTREVISTADA: Por não ser reciclada. A quem é que eu vou perguntar se isto se faz? A um craque do Ministério? Eu, os poucos cursos, as poucas coisas que tenho feito é a nivel particular e por interesse meu, porque sei que vai haver isto ou aquilo e me inscrevo. Mas são muito poucas as coisas que existem. Mesmo assim, sem ser do Ministério, não há dispensas de aulas, não há nada. É nas férias, é da parte da tarde, é na parte do horário que não é lectivo. Quer dizer -isto é indecente.

ENTREVISTADORA: Tendo era conta a sua experiência pessoal, neste momento, em que dominios é que pensa que seria útil a formação contínua? No da especialidade científica, o francês, ou no domínio pedagógico e didáctico?

19

Page 25: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADA: O pedagógico e didáctico, claro.

ENTREVISTADORA: E tendo em conta o seu grupo, aqui. tem ideia do que seriara as preferências prioritárias das pessoas?

ENTREVISTADA: Nitidamente, também as mesmas.

ENTREVISTADORA: De que ponto de vista é que julga que as nossas escolas poderão vir a melhorar cora a existência de esquemas de formação continua que abranjara a generalidade dos professores?

ENTREVISTADA: É toda uma aprendizagem que tem que ser fornecida às pessoas, para elas mudarem as atitudes. Os problemas da escola que se reflectem sobretudo a nivel disciplinar vêm da falta de formação, de experiência do pessoal que todos os anos aqui cai sem ..., vindo da Faculdade, sera anos de ensino e portanto, é nitido ...

ENTREVISTADORA: São esses que normalmente defrontara mais problemas, do seu ponto de vista?

ENTREVISTADA: Claro. Porque as pessoas mais velhas, com mais formação, mais experiência sabem dar volta às situações, no momento que elas surgem. resolvê-las na aula. instantaneamente. Não se mandam crianças para o Conselho Directivo, não se mandara crianças para fora da aula, não se perde uma aula porque uma criança está a portar-se mal. Tem que se saber dar-lhe a volta para que ela se saiba portar bem e isto existe como ponto da experiência dos mais velhos, como eu, e muitas outras mas falha redondamente e temos tido ai problemas terriveis. mesmo no meu grupo, cora uma novinha que sistematicamente põe as crianças fora da aula. sistematicaraente escreve no quadro e ninguéra ouve . . .

20

Page 26: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADORA: Portanto, são aqueles que, do seu grupo, enfrentam aqui mais problemas?

ENTREVISTADA: Sem dúvida.

ENTREVISTADORA: Sim, senhora. E agora se quisesse comparar a importância da formação continua para a profissão docente e a importância dela para outra profissão qualquer, suponhamos por exemplo, a de médico, pensa que tem o mesmo nivel de importância ou apesar de tudo há graus de especialização maiores em outras profissões do que na nossa?

ENTREVISTADA: Eu penso que haverá graus de especialização maiores para umas profissões que para outras mas repare falou-me ai nos médicos - se eles não estiverem actualizados também perdera rauito, como nós logicamente.

ENTREVISTADORA: Para nós também é importante, do seu ponto de vista?

ENTREVISTADA: Sem dúvida nenhuma, sem dúvida nenhuma.

ENTREVISTADORA: E tem sentido que o próprio conteúdo da profissão se tem alterado desde que ensina, isto é, a escola hoje é diferente do que era há 20 anos, coloca desafios diferentes?

ENTREVISTADA: É bastante diferente, -sobretudo na minha especialidade, o Francês, isso é nítido, porque nós andávamos a competir com o Inglês e com os computadores, com os videoclips e com toda essa massa imensa de informação que vem através do Inglês e os próprios métodos de ensino estão decadentes e em desuso porque eles estão muito virados para a imagem e, portanto, o tipo de aula tradicional que nós

21

Page 27: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

aprendemos a fazer se bem que já com alguns audiovisuais, não chega. Nitidamente, não chega.

ENTREVISTADORA: Era isto que eu lhe queria perguntar ...

ENTREVISTADA: É só?

ENTREVISTADORA: É só.

ENTREVISTADA: Eu julguei que fosse muito mais complicado.

ENTREVISTADORA: Muito obrigado pela sua colaboração. Sem estas ajudas eu não poderia prosseguir o trabalho.

22

Page 28: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

PROTOCOLO DE ENTREVISTA

EA/4

ENTREVISTADA: Â3, professora de Educação Musical

DATA: 07/06/90

LOCAL: E.P. Fernando Pessoa Lisboa.

Antes de se iniciar a gravação, a entrevistada foi informada, em termos gerais, acerca do projecto de investigação em curso; foi-lhe pedida colaboração e foi-lhe garantida a confidencialidade das informações que ia prestar. A entrevistada deu o seu assentimento à gravação .da entrevista cuja reprodução escrita é, em seguida apresentada.

ENTREVISTADORA: A primeira questão que eu lhe colocaria é a seguinte: do seu ponto de vista, o que é que define melhor a profissão de professor? O que é que a distingue melhor de outras profissoes?

ENTREVISTADA: Para já, uma das condições é a pessoa sentir-se bem. Muito importante também, é, como direi. quando se escolhe esta profissão ter à partida já uma ideia do que ela será. É aquilo que não acontece muito nos nossos dias. Mas eu não. Gosto imenso da minha profissão - desde pequena que, pronto, não sei se foi por influência do que me diziam "Devias ser, devias ir para professora". Sinto-me bem porque tenho realizado dentro das possibilidades, nas

23

Page 29: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

escolas por onde tenho andado, tento fazer aquilo que posso e a partir daí é um caminho andado para se ser professor, quando a pessoa tem vontade.

ENTREVISTADORA: Portanto, no seu caso, a experiência do ensino acabou por coincidir com a perspectiva de que viria a gostar ou com a convicção de que viria a gostar de ser professora. O período da formação que a certa altura fez, nomeadamente o estágio, a formação pedagógica teve alguma influência no seu gosto pela profissão, isto é, fê-la passar a gostar mais, por conhecer melhor, por poder desenvolver mais o trabalho?

ENTREVISTADA: Tenho imensa pena de o dizer, mas estive cerca de oito anos sem a profissionalização e quando iniciei a profissão propriamente dita, como professora dava aulas de piano. Não sabia bem o que era trabalhar com crianças desta idade, sabia no aspecto de os sentar no piano, traziam a lição estudada. Não havia ... era totalmente diferente deste ambiente. Então, quando entrei não sabia nada. Infelizmente na minha disciplina nem sabia o tipo de programa que ia dar. Tive que consultar todo o tipo de livros para depois me orientar. Fiz o meu próprio programa de acordo com o que vi em cada livro. Os livros não me agradavam muito, sou franca. Portanto recolhi vários dados de vários livros e depois fiz a colectânea de música popular e admitia que para dar certos objectivos que pretendia, (mas por mira própria, não sabia muito bem o que é que eram objectivos). Infelizmente (não sei se isto tem ligação) mas na minha disciplina nós quando estamos a estudar (como base, vimos quase sempre do Conservatório)não trazemos nenhuma via de ensino directa, não trazemos, trazemos só os conhecimentos de um instrumento e quando muito os conhecimentos académicos de História, de tudo quanto esteja ligado à música. Sob o ponto de vista do ensino não trazemos nada. Chegamos aqui e isto é um mundo,

24

Page 30: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

um mundo de tal ordem que temos mesmo. foi o que me aconteceu, tive que ir à procura de livros - uns. achava-os demasiado infantis, outros, achava-os demasiado dificeis para as idades das crianças. Depois tive que ter ura pouco de Piaget, porque não tinha nada de pedagogia musical, de pedagogias não tinha nenhuma formação. Dentro da Música, tive que ir preparar-me para ver o que é que me contavam acerca das crianças dentro destas idades.

Antes, foi curioso, antes comecei no secundário e ainda pior. Ai é que foi ura problema porque tinha alunos entre os 15 anos e os 20 anos. E então apareceu-me de tudo: o jovem com 19 anos que se inscrevia no 9Q ano, que se inscrevia na opção música porque achava que era muito fácil. Foi esta a minha formação. O que é que eu aprendi? Ao longo desses 8 anos, eu aprendi por mim própria. Não quero alongar-me , mais nesta resposta. Aprendi por mira própria. E a partir daí formei-me. Uma das coisas que eu agora posso ver. encadeando tudo e ligando depois à parte da formação é que felizmente, vá lá, temos que ter respeito porque eu sempre gostei muito de estar na formação em serviço e tinha essa aspiração de me profissionalizar mas tinha receio "oxalá que não me vá chocar com o tipo de trabalho que eu estou fazendo agora porque é voltar ao principio". Por vezes, criamos defeitos, vícios, que não perdemos e à partida sabemos que vamos aprender mais quando vamos para a formação pensamos e é verdade temos mesmo que aprender com pessoas que têm muito mais experiência do que nós e portanto que nos vão ajudar muito mais que é aquilo que nós pretendemos. E, o que é que acontece? Nesse aspecto, fiquei um pouco feliz porque conjugou-se. Apesar de ter algumas dissidências nalguns aspectos houve, digamos, um trabalho meu paralelo em relação a tudo quanto depois aprendi.

ENTREVISTADORA: Portanto, constituiu um momento importante de aprofundamento da sua vocação, esse era que fez a

25

Page 31: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

formação. Hoje quando Já na situação de profissionalizada pensa na importância da formação contínua . . .

ENTREVISTADA: Essa é que é essencial!

ENTREVISTADORA: . . . que aspectos é que pensa que são mais relevantes - desenvolver competências no domínio da sua especialidade (neste caso. a Música) ou predominantemente as competências na área da pedagogia e da didáctica, ou ainda em simultâneo?

ENTREVISTADA: Ambas. A parte cientifica tera de acompanhar sempre a parte prática. É imprescindível e tomara que todos os professores deste país tivessem tempo disponível para pensar um pouco, repensar, reflectir e viajar. Estar sempre actualizados. E, para mim, actualização, como é que eu concebo a actualização? Não é só copiar modelos, não é andar por aí a dizer aqui faz-se isto e ali faz-se aquilo, era ir ver o que é que há e de acordo com o nosso país e cora as nossas possibilidades e as nossas crianças e o nosso meio tentar adaptar de forma criativa , para termos êxito. O que eu vejo é que, por vezes estamos a copiar sistemas que ficam depois ultrapassados ou que já foram ultrapassados noutros países. E eu digo isto mesmo na questão da educação musical. Há cursos intensivos em que ensinara problemas de expressão -são bastante bons - o instrumental Orff é bastante bom. É muito bom pôr as crianças a tocar entre os 10 e os 13 anos.

ENTREVISTADORA: Portanto, acaba-se por, ao nível do Ensino Preparatório, fazer a iniciação musical das crianças, se eu bera entendo? Para muitos professores, esta etapa já deveria ter sido percorrida antes, para se poder ir mais longe. Essa iniciação é rápida?

26

Page 32: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADA: Aí é que se torna difícil porque nós temos ura programa que não está propriamente estabelecido nem definido. É dado ao gosto do professor. Cada colega dá a seu belo prazer. O programa está lá. Está lá a escala chinesa, está lá a escala diatónica maior que se ensina á criança.

ENTREVISTADORA: E pensa que é bom dar-se aos professores esta grande liberdade de gestão do programa, no fundo cada um poder interpretar o programa da forma que entende como as melhor?

ENTREVISTADA: Os programas rígidos podiam trazer contrariedades porque temos que ter estruturas. Não podemos de momento fazer isso. É utópico.

ENTREVISTADORA: É preferível admitir-se que cada professor faz a adequação.

ENTREVISTADA: Já temos livros de educação musical em que o programa está ali muito bera estabelecido.

ENTREVISTADORA: Aqui na sua escola o grupo disciplinar quantas pessoas tera?

ENTREVISTADA: Nós soraos ura grupo de cinco professores. Profissionalizados somos três, mas uma está com redução total de horário e onde tem 25% de tempo lectivo. Uma, é muito doente e a que está cá também tem problemas de saúde.

ENTREVISTADORA: E o trabalho era equipa parece-lhe que favorece a forraa de trabalhar nesta disciplina ou considera que ura trabalho mais individualista é mais adequado?

ENTREVISTADA: Não. de tipo individualista isso é impossível. Por muitos problemas que há, porque há. Temos professores

27

Page 33: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

provisórios que vêm para aqui com fracos conhecimentos teóricos, que andam ainda a estudar".

ENTREVISTADORA: Ê ura grupo em que há grandes carências de professores?

ENTREVISTADA: É a situação. Com esse grupo de provisórios há por vezes choques. Não podemos fazer testes conjuntos porque começam tarde as aulas, vêm substituir faltas nos concursos de professores, ou porque não têm um trabalho muito continuado. Por vezes, são jovens que estão em conjuntos. Chegamos a ter ai professores dos "Heróis do Mar" . Não têm tempo nem preparação porque trabalham de maneira diferente. Têm que cumprir o programa mas cumprem mal. Agora, na questão de indisciplinariedade é óptimo. Fizemos aqui na escola o Dia da Música e foi óptimo. Fizemos instrumentos de desperdicios cora os alunos. Fizeraos uma exposição desses instrumentos e depois alargamos a tudo. No 2Q ano daraos os instrumentos de Portugal e a música das regiões. E fizemos outras iniciativas. O grupo todo funcionou, foi interessante.

ENTREVISTADORA: Quando pensa no grupo de Educação Musical aqui da escola, pensa que têra o mesrao interesse que a colega manifesta pela formação continua ou haverá diversidade de atitudes nesse campo?

ENTREVISTADA: Eu vou ser muito franca. As pessoas manifestam-se pouco. Neste pais o debate parece que está a acabar. Ou têm receio ou têm raedo de ser prejudicados porque uns irão concorrer para o estágio, outros ... Uma das coisas que para mim é mais ignorância de como é que as coisas funcionam numa escola, é que estão muito habituados a dar a sua aulinha e sair. Chega aquela hora e saem porque têm compromissos aqui e acolá. Só as actividades como as que

28

Page 34: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

referi é que permitem às pessoas conhecerem-se melhor e darmos os nossos conselhos. Aquilo de que tenho conhecimento é de uma que vai agora para estágio ou está a tentar ter vaga para isso e outra que está de bebé, não sei se neste concurso entrará já para estágio mas está de licença de parto. Todos os outros - o senhor estará esperando pela sua reforma mas muito má. Trabalha e não tem vinculo, há ura problema qualquer com ele. Outra, é uma jovem que está estudando.ao mesmo tempo.

ENTREVISTADORA: E agora e até porque é delegada conhece um pouco a globalidade desta escola, participa no Conselho Pedagógico, etc., tem ideia de que a formação continua agora não só do seu grupo mas para o conjunto dos professores da escola, poderia ajudar a melhorar o funcionamento da escola ou pensa que as pessoas vêm a formação contínua apenas como ura meio de promoção individual cora os novos esquemas de carreira?

ENTREVISTADA: Para os outros docentes, não é?

ENTREVISTADORA: Sim.

ENTREVISTADA: Não tenho muitos dados. A nível do Conselho Pedagógico noto que as pessoas referem muito isso. Isto talvez sejam erros do passado que estamos a pagar caro. As pessoas têm rauito receio de que venhara até aqui e que se sirvam ura pouco delas - aqui passa-se ura pouco isto - não é propriamente o choque com esta colega que irá fazer isto ou aquilo. É mais a ideia que vêra de fora ou vem de cima, do sistema, da instituição. Entra dentro da escola uma ideia e que depois essa ideia será trabalhada por um grupo de colegas e essa acção investigativa perde-se, só é conhecida pelos que a fizeram. Essa acção perde-se. Nunca mais será conhecida pelos outros e aqueles aparecem subindo. Por

29

Page 35: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

acaso, eu isso apercebo-me e ouço dizer isso. Eu não vejo assira. A formação contínua não tem nada a ver com isso. Acho que se as pessoas vêm aqui, devem ter muito gosto nisso. Estão num trabalho totalmente diferente. Estão actualizadas - se vêm cá, devera estar actualizados. Mas também cuidado: temos que ver nessa formação contínua os que têm que estar primeiro. Essas pessoas que vêm de cima até aqui devem saber bem como é que nós vivemos. Como são as escolas. Porque por vezes eu vejo nesse tipo de acções - não vejo que isso seja para prestígio, que a pessoa chegue aqui e que diga "sou superior" - pois está, se está destacada para fazer um trabalho, se vem fazer formação é porque é uma pessoa que já tem uma idoneidade profissional muito grande que lhe permite estar lá se não, não estava. Pronto, eu vejo as coisas assim. Agora, por vezes, trazem-nos coisas demasiado teóricas que não estão bem com as estruturas que nós temos e que nós podemos querer pôr em prática e vemos que é impossível ... Eu até lhe digo mais: a formação na parte psicológica da criança, vêm aqui e ensinam-nos que há crianças cora muitos problemas, problemas de deficiência, por vezes, é físico, por vezes, não é só físico, problemas sociais. E nós não podemos resolver isso. Nós aprendemos, gostamos muito daquelas sessões. Pois com certeza que é importante que nós saibamos. Por vezes, uma criança aparece-nos aqui, parece que é doente e não é, fisicamente ela não está doente. É de todo o meio que a cerca e da vivência, da sua vida desde que nasceu. É muito bom, é muito importante - mas como é que na prática vamos resolver probleraas destes que teraos aqui aos montes?

ENTREVISTADORA: Pois. Essa é a questão seguinte. Pode ser importante saber diagnosticar. Mas depois, a escola tem limitações extremamente grandes e outros sistemas sociais não dão o apoio que deviam dar - apoios sociais, sistema de saúde, etc.. Os professores depois de diagnosticarem esse

30

Page 36: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

tipo de problemas f icam a inda ma is angus tiados porque iicam também com aquela ideia clara de que não está ao seu alcance nem da escola onde trabalhara resolver isso.

ENTREVISTADA: É isso. Todas essas sessões a que nós vamos, onde normalmente nós vamos cair é precisamente o que me está a dizer.

ENTREVISTADORA: Pronto: Era isto basicamente o que eu lhe queria pedir. Muito obrigado pela sua ajuda.

31

Page 37: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

PROTOCOLO DE ENTREVISTA

BA/5

ENTREVISTADA: A5. professora do 3Q Grupo (Português/Inglês)

DATA: 11/04/90

LOCAL: E.P. Almada Negreiros Lisboa.

Antes de se iniciar a gravação, a entrevistada foi informada, em termos gerais, acerca do projecto de investigação em curso; foi-lhe pedida colaboração e foi-lhe garantida a conf idenc ia 1idade das informações que ia prestar.

A entrevistada deu o seu assentimento à gravação da entrevista cuja reprodução escrita é, em seguida apresentada.

ENTREVISTADORA: Quando pensas na tua profissão, na profissão de professora do Ensino Preparatório, o que é que tu achas que ela tem de característico, o que é que a distingue de outras profissões? Talvez ajude a pensar que, por vezes, há pessoas que dizem que ser professor não é uma profissão isto aparece, assim, com alguma frequência no entendimento corrente, sobretudo daqueles que não são professores mas imagino que também pode acontecer com pessoas que são professores. Portanto, a primeira questão que eu colocaria é esta: qual é para ti o conteúdo desta ideia de profissão docente ( . . .')?

ENTREVISTADA: O que é que a distingue das outras profissões?

32

Page 38: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADORA: É

ENTREVISTADA: Era primeiro lugar, ter que marcar o ponto de 50 em 50 minutos - quaIquer outro empregado de outra profissão marca o ponto à entrada e à saída e eu tenho de marcar de 50 em 50 minutos. O que é mais esquisito é ser controlada por uma empregada, por uma contínua.

Era segundo lugar, o que distingue é eu ter que tomar conta de 26. 27 crianças com realidades completamente diferentes. Esses para mim são os dois pontos fundamentais que a distinguem das outras profissões.

ENTREVISTADORA: Do ponto de vista da consideração social que a profissão merece, tu achas que essas características que apontaste que de alguma maneira são de exigência, têm um reflexo na forma como do ponto de vista social a profissão é valorizada?

ENTREVISTADA: A profissão é completamente desvalorizada. O que me dizem constantemente é que eu não trabalho nada, porque não tenho aulas à tarde, só trabalho de manhã, não faço quase nada e tenho imensas férias: tenho férias no Carnaval, Natal, na Páscoa e no verão, portanto ao fira e ao cabo não faço quase nada.

ENTREVISTADORA: Pois, portanto, a ideia de que a profissão de professor é ura "part-time" por comparação com outras profissões que correspondera a um trabalho digamos a tempo inteiro. No teu entender, é verdade isso?

ENTREVISTADA: É corapletaraente errado. Eu gasto mais tempo com a rainha profissão que qualquer outro trabalhador. Eu venho para casa, no meu caso de Inglês, eu tenho que fazer fichas constantemente e tenho que vir para casa vê-las, prepará-las. E além disso tenho depois turraas que são muito

33

Page 39: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

difíceis, têm condições económicas e sociais, portanto, que vivem em bairros da lata. Tenho que arranjar estratégias completamente diferentes para aqueles alunos. Portanto, trabalho mais do que se trabalhasse noutro sitio qualquer durante todo o dia.

ENTREVISTADORA: Olha, uma outra coisa se tu agora quisesses imaginar uma situação era que a prof issão fosse tão valorizada quanto tu achas que ela merece, quais eram os aspectos que do teu ponto de vista tinham que ser alterados, para vir .a haver eventualmente até do ponto de vista social uma opinião valorizadora da função docente?

ENTREVISTADA: Era priraeiro lugar, ser remunerada como deve ser. Portanto, esse é o primeiro aspecto. Era segundo lugar, é os professores terem condições de trabalho que deveriam ter - penso que não há nenhuma prof issão em que o trabalhador trabalhe nas cond ições era que trabalha o professor. Muito concretaraente, na minha escola não há refeitório, as casa de banho são longe da sala de professores. Eu para me deslocar à casa de banho, não me desloco. Utilizo a minha casa. Haver condições de trabalho condignas, uma remuneração condigna e também formação como devia ser .

ENTREVISTADORA: Olha: uma formação como devia ser. Tratando-se de um sector corao aquele em que tu trabalhas, em que a maioria ou a totalidade dos professores têm uma formação de nível superior, é possível provaveIraente comparar esse tipo de profissão, a nossa profissão, com a de outras pessoas que têm também uma habilitação inicial de nível superior. Como é que tu vês a comparação, quando comparas este con junto de prof issões para as qua is é condição de acesso, pelo menos era teoria e hoje já bastante na prática também o ter à partida uma habilitação de nível

34

Page 40: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

superior. Requer-se, hoje, geralmente para a entrada no Ensino Preparatório que a pessoa, tenha ura curso superior não é a única profissão na sociedade em que isto acontece, há muitas outras onde as coisas se põem assim. Quando tu comparas a profissão tendo agora era conta essa formação inicial com outras profissões em que se exige um grau superior. como é que tu pensas que funciona" aqui a comparação. Isto é a favor. a desfavor da profissão de professor? Os outros quadros com formação superior na sociedade geralmente são vistos de forma diferente?

ENTREVISTADA: Completamente diferente. Para melhor; eles são remunerados muito melhor do que eu.

ENTREVISTADORA: Mas tu pensas que seria possível, através da própria formação vir a obter alguma relevância maior também do ponto de vista social?

ENTREVISTADA: Sim, sim.

ENTREVISTADORA: Então o que é que tu achas que em termos da formação devia ser alterado ou revisto, onde é que estão do teu ponto de vista as dificuldades?

ENTREVISTADA: As dificuldades, em relação ao Ministério, no nosso caso, no meu caso, da minha escola. Eu acabei em 72/73. Há outras pessoas que têm 20 anos quase de serviço -todas temos grau superior. No meu tempo, não havia as didácticas o ensino da didáctica do Inglês, não havia nada disso. Eu só fiz o estágio clássico. Nunca mais tive formação absolutamente nenhuma. Nós temos carências a nível científico, a nível pedagógico, a nível didáctico. Nós já fizemos o levantamento dessas carências mas não encontramos ninguém que nos dê essa formação. Portanto, antigamente até 1976, 1977, ainda havia encontros de delegados que não davam

35

Page 41: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

formação mas pelo menos havia trocas de experiências de escolas para escolas. Agora, acabou completamente e não temos tido nem encontros de delegados, nem formação. O que nós dizemos nas reuniões de professores na nossa escola, a nível de estratégias, é aquilo que vera da nossa cabeça - não sei se está adaptado se não está adaptado tendo em conta as necessidades dos alunos e as novas tecnologias.

ENTREVISTADORA: Olha. disseste ai que já tinhas feito ou que a tua escola já tinha feito um certo levantamento de necessidades a nível da formação contínua. Quando tu pensas no teu caso o que é que tu gostarias de ter prioritariamente em termos de formação continua?

ENTREVISTADA: Sim, as minhas necessidades são talvez a nível de inovação científica. Penso que já estou atrasada. Saiu muita coisa que eu não sei, não acompanho. E a nível de estratégias de ensino-aprendisagem. Tenho a impressão que há novidades que eu não sei e pegando num livro, não consigo.

N. Por outro lado, a nível das novas tecnologias penso que de veria haver no caso do Inglês, um computador ao serviço do Inglês que nos devia ser dada uma formação, um curso.

ENTREVISTADORA: Pensas que isso vinha melhorar. as aprendizagens dos alunos?

ENTREVISTADA: Sim, sim, de alguns alunos. Começando até pelo jogo, motivava os alunos, para a língua estrangeira.

ENTREVISTADORA: Então, tu pensas que os problemas dos teus alunos se colocam principalmente ao nível da motivação ou depois ao nível já do acompanhamento de aprendizagens mais complexas?

36

Page 42: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADA: Era primeiro lugar, ao nivel da motivação e, em segundo lugar, ao nível de aprendizagens Já mais complexas.

ENTREVISTAIX)RA: Pois. A ideia geral que corre é que, em relação ao Inglês, existe, por parte da maioria dos alunos, uma expectativa positiva à partida.

ENTREVISTADA: Não é bem assim. Não. A maior parte dos alunos pensa que o Francês é mais fácil do que o Inglês.

ENTREVISTADORA: Nem com a influência da música rock que eles ouvem a toda a hora na televisão, nem o facto de imaginarem que internacionalmente o Inglês é a língua que se fala roais era raais países do mundo, nada disso os faz desejar mais a disciplina?

ENTREVISTADA: Pode motivar de início mas, depois, acham o Inglês difícil.

ENTREVISTADORA: Olha, regressando ainda a alguns aspectos relativos à formação contínua, se tu comparares a respectiva importância na carreira de um professor e, por exemplo, na carreira de um médico, tu achas que é muito diferente ou que é semelhante?

ENTREVISTADA: Semelhante. É semelhante. Hoje ninguém pode considerar que aprende o suficiente na formação inicial. E há sempre inovações que é preciso conhecer para melhorar, no caso do médico o tratamento dos doentes, e, no caso do professor, o trabalho que faz com os alunos e na escola.

ENTREVISTADORA: Já disseste que na tua escola fizeram um levantamento de necessidades de formação contínua dos professores. Achas que a escola poderia melhorar se houvesse formação contínua dos professores?

37

Page 43: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADA: Sim, sim. Há pessoas que já têm muitos anos de ensino, 15 20 e que gostariam de saber o que há de novo para poderem aplicá-lo.

ENTREVISTADORA: Achas que as necessidades são maiores quanto ao saber científico da disciplina ensinada ou quanto às questões de natureza pedagógica?

ENTREVISTADA: As duas. acho que há necessidades das duas ordens mas talvez mais pedagógicas. A minha escola é uma escola difícil com miúdos coro muitos problemas e carências e a gente não sabe resolvê-los para atenuar o insucesso escolar deles.

ENTREVISTADORA: Pois, então muito obrigado pela tua colaboração e pelas opiniões que deste.

ENTREVISTADA: Ora essa, de nada.

38

Page 44: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

PROTOCOLO DE ENTREVISTA EB/l

ENTREVISTADA: BI. professora do lô Grupo (Portu^ês/História)

DATA: 07/06/90

LOCAL: E.P. Fernando Pessoa Lisboa.

Antes de se iniciar a gravação, a entevistada foi informada, era termos gerais, acerca do projecto de investigação era curso; foi-lhe pedida colaboração e foi-lhe garantida a confidencialidade das inforraações que ia prestar . A entrevistada deu o seu assentimento à gravação da entrevista cuJa reprodução éem seguida apresentada.

ENTREVISTADORA: Vou começar por te apresentar aIguns aspectos que, era obras da especialidade, são apontados como def in idores do conce ito de prof issão. Peço-te que os consideres ura a ura e que dês a tua opinião sobre a forma como entendes que esses aspectos devem ou não ser aplicados à profissão docente. Eis o primeiro aspecto sintetizado nesta ficha iEntrega da ficha A à entrevistada^

As profissões são actividades a tempo inteiro que constituem a principal fonte de rendimentos do sujeito. Não costumam ser acessíveis a amadores.

39

\

Page 45: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADA: Portanto, pretende-se que eu comente esta afirmação relativamente à minha profissão?

ENTREVISTADORA: Sim. pretende-se que tu aprecies esta afirmação e consideres se a.tua profissão está (ou deve estar) próxima ou longinqua do que ai é dito.

ENTREVISTADA: Olha, começando aqui pela primeira afirmação em que é dito que profissões são actividades a tempo inteiro, da profissão docente eu penso que ela exige ser uma actividade a tempo inteiro, embora pelos dados que nós hoje pussuimos e que se vêm ai no dia a dia se verifique que embora as pessoas continuem a exercer a profissão docente, exercem-na era tempo parcial em diferentes locais o que penso que acontece não por um gosto, por uma possibilidade de rendimento total em cada um desses locais diferentes em que se exerce a profissão mas por necessidades exteriores à propria profissão que é a necessidade de subsistência e de ganhar dinheiro. "Constitui a principal fonte de rendimentos do sujeito" - hoje para ura número talvez crecente de pessoas o rendimento do venciraento que auferera aqui seja a sua principal fonte de rendimentos. No entanto, quer-me a mira parecer que o facto de ainda muitos professores (principalmente, professoras, é óbvio) isso que eles auferera ao fim do mês numa escola não ser a principal e, portanto, a essencialfonte de rendimentos talvez contribua para o facto de, em muitos desses profissionais, dessas profissionais, a sua dedicação, a sua entrega e o seu grau de exigência não serem aqueles que do meu ponto de vista seria desejável. "Não costumam ser acessíveis amadores jas profissões^" - eu estou plenamente de acordo e aqui entendo amadores até num sentido ura bocado raais elevado, ou seja, explicando melhor: se eu entender por amador aquele que faz aquilo porque gosta e não porque tenha aprendido, exactamente a fazer aquilo eu entendo que, em professores há muitos professores que não

40

Page 46: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

são nera amadores nem profissionais, ou seja, há colegas nossos (porque são colegas) que não estão a fazer aquilo de que gostam e para além do mais ainda, apesar de não gostarem, não aprenderam a fazer isso mesmo. O que torna as coisas um bocado mais complicadas. Portanto, eu penso que a profissão não deveria ser acessível a amadores mas que também deveria ser acessivel a amadores do ponto de vista em que eu traduzo esta palavra -"gostar de"- portanto, acho que se deve "gostar muito de" mas também se tem que aprender a fazer bem feito.

ENTREVISTADORA: Po is. Uma segunda f icha cora af irmaçÕes também relativas a estas características de uma profissão.

As profissões não se orientam só para a obtenção de um salário; orientam-se também para uma série de expectativas de conduta que se reforçam duran-te a formação e que se sobrepõem às motivações iniciais para determinada actividade.

ENTREVISTADA: Por acaso, estou razoavelmente de acordo com o que aqui está, se fizer esta ressalva que é a de estar a falar do meu próprio ponto de vista.

ENTREVISTADORA: É mesmo isso que se pretende.

ENTREVISTADA: Exacto. Se eu não falar só do meu ponto de vista, eu penso que hoje, na profissão docente há pessoas que a desempenhara porque não encontram outro sítio onde possam trabalhar e onde possam realizar-se e . ter uma actividade profissional. Deserapenham-na porque, como precisam de sobreviver e não têm outro sítio para onde ir, esta profissão serve. Se eu disser que estou de acordo cora a

41

Page 47: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ficha então penso que há na profissão docente pessoas que por se orientarem só, "por não lhes ter restado alternativa, se não o encontrar esta profissão para a obtenção de um salár io, então d ire i que há prof iss iona is que não são profissionais porque, uraa vez que se orientam apenas para a obtenção de um salário, profissão não é isso, então penso que não serão profissionais. "Orientam-se também por uraa série de expectativas de conduta que se reforçam durante a formação e que se sobrepõem às motivações iniciais" - eu por acaso estou um bocado de acordo com isto mas até se calhar veria isto, no meu caso concreto, um bocadinho até de pernas para o ar e porquê? Porque eu não escolhi esta profissão digamos que foi uraa série de acasos que me fizeram vir para esta profissão que eu não tinha escolhido. Quando cá cheguei, digamos, não tinha expectativas de conduta relativamente à profissão.

ENTRKVISTADORA: Pois.

ENTREVISTADA: Quando cá cheguei deparei logo com a formação - fiu ainda uns anitos professora se assim poderia chamar-se sem ter tido a formação profissional que era desejável. Digaraos que essas expectativas não rae foram reforçadas durante a formação. Quando fui fazer a formação eu já tinha decidido ser professora e estava a sentir que para a profissão onde eu afinal tinha caído e de que, apesar de tudo, estava a gostar, eu estava a precisar de uraa formação. Portanto.. .

ENTREVISTADORA: Portanto, aquele período de experiênci, digamos assim, mesmo sem a formação profissional serviu para vincar a opção ou fazer emergir uma vocação ou uma opção .

ENTREVISTADA: Exacto. Não era uma vocação à partida, mas com a prática - não sei se é vocação se o que é - senti-me bera e

42

Page 48: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

gostei de estar. Daí que essas expectativas se sobrepuseram às motivações iniciais se eu entender aqui as que tinha antes de entrar. Não se terão sobreposto as do.periodo de formação porque houve aqueles anos de experiência antes da formação. No fundamental, se a profissão docente fosse parecida com outras profissões de igual valor social, eu penso que isso que aqui está escrito se lhe aplicaria, de certo modo, bem. Só que nessas outras profissões também já se não vai para elas porque se queira - parece que agora por causa das provas de acesso ao ensino superior vão passar à 2â, à 3â ou outra escolha que fizeram. Cada vez mais penso que as profissões vão ter que se orientar não apenas em função das vocações ou das motivações iniciais mas partir do principio que têm no seu exercido muitas pessoas que lá foram parar, muitas como uma última escolha, outras como uma escolha alternativa, mas que apesar de tudo estão lá e por isso mesmo é importante que elas a desempenhem da melhor maneira possível. Portanto, talvez pôr de parte ou realizar esta coisa, um bocado idealista de como deve ser, ter mais em conta o que realmente é. E jogar com esses dados de facto. Podes dar-me a terceira ficha.

ENTREVISTADORA: Então aqui está mais uma.

Os membros de uma mesma profissão criam organiza-ções profissionais que assumem tarefas no âmbito da actividade laboral - por exemplo: controlam o acesso à profissão, vigiam o exercício da mesma e cuidara da competência profissional dos seu mem-bros .

ENTREVISTADA: i Após uma pausa era que leu a ficaha fornecida^ . Pois. Não é isto que se passa com os professores. Embora tenham organizações profissionais:

43

Page 49: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

associações de professores de História, não sei se aqui também cabem sindicatos?

ENTREVISTADORA: Penso que aqui se podem incluir os dois tipos de organizações - umas mais orientadas para o conteúdo da função e outras mais orientadas para a regulação das condições de trabalho, entendidas estas como todas as que são contratadas cora a entidade patronal.

ENTREVISTADA: Na profissão que eu tenho podemos dizer que não são os membros da mesma profissão que, por exemplo, controlam o acesso à profissão. Isso é exterior aos membros da profissão. Não há por parte desses membros, da classe, digamos assim, a vigilancia do exercido da mesma e da competência profissional dos seus membros. Isso não existe. Se seria bom, se não seria bom, é capaz de ser bom. Só que o que penso relativamente à minha profissão é que não estão, por enquanto, criadas sequer as condições para que isto possa vir a acontecer, num prazo curto, porque ainda constituímos era grande parte uma profissão em que uma percentagera significativa dos seus raembros não são profissionais... e

ENTREVISTADORA: Então pensas que uma das condições da verificação deste critério seria a profissionalização de todos os qiue integrara a profissão?

ENTREVISTADA: Digamos que sim. Digamos que sim. A profissionalização de todos os raembros que a integram entendendo-se por profissionalização várias coisas, porque eu penso, que no momento do recrutamento ai também havia que haver aIgum prof issionalismo nisso. Ou seja, de aIguma experiência que tenho tido e mais até de Conselho Directivo que como simples professora, tenho verificado que embora muita coisa se possa aprender cora a formação há outras que

44

Page 50: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

... as pessoas não nascem todas para fazer o mesmo e que se vai vendo da relação que establecem com os colegas, da relação até que estabelecem cora os próprios alunos que há ai deficiências e muitas dificuldades mesmo entre os profissionais, os que já adquiriram a chamada formação dai que (não sei coroo é que isso se poderia fazer nem se em Portugal num momento era que o acesso à profissão é de expansão e não de selecção não vejo que possamos estar cora grandes rigores quer de recrutamento quier de controlo do exercido da profissão porque isto está era expansão e, portanto, não debitamos à velocidade e na quantidade necessária o número de profissionais. Isto, por um lado, raas por outro lado, tarabéra aquele que já passaram por todos esses crivos e inclus ivé podem exibir ura diploma de profissionais, de profissionalizados, mesmo ai, há grandes deficiências embora haja professores que tenhara que apresentem raais dificuldades nessè deserapenho da, profissão ique outrosí, . Dai que, e para concluir, eu devesse dizer o seguinte: eu penso que é fundamentaIcontrolar o acesso à profissão, que é fundamental vigiar o exercício da mesma profissão e ainda da competência profissional dos seus merabros. Eu, isto estou de acordo. Só que isto, do meu ponto de vista não pode ser aplicado era nenhuma destas fases à profissão docente, pelas razoes que todos conhecemos.

ENTREVISTADORA: E numa situação ideal em que estivesse à partida garantida a profissionalização de todos os que ingressam e numa situação de relativa estabilidade, sem grandes quantitativos de entradas num determinado momento do tempo? Há outras profissões em que o acesso e o exercido são controlados pelos próprios profissionais. Pensas que tem alguma importância ou que não tera importância o próprio grupo profissional ter esse controlo?

45

Page 51: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADA: Olha, devo dizer que não sei e por isto. Dos casos em que eu sei que isso acontece - o caso dos advogados - poderei dizer que não é pelo facto de isso acontecer que todos são óptimos advogados.

ENTREVISTADORA: Pois, não dá essa garantia.

ENTREVISTADA: Não dá essa garantia. Também no caso dos médicos haverá uma situação qualquer assim desse género também nada me garante e tenho deparado, apesar destes crivos todos, cora médicos que são tão inresponsáveis como por vezes a sociedade acusa alguns professores de serem. Eu penso que isto não tem muito a ver às vezes com a competência para o exercicio da profissão. Terá a ver com outras coisas que é de estatuto social, de elitização de uma determinada profissão mais que com a competência para o exefcício quotidiano da mesma. Tenho dúvidas ... mas como não conheço bem ... apesar de me parecer que sim senhor, isto abstractamente está bem, não penso que a existência disto era sociedades em que cada vez mais este tipo de profissões como essas que têm as ordens, que têm estes códigos de ética não penso que isso alguma vez tenha contribuido para um exercicio da profissão a 100% positivo. Tenho dúvidas mas não faço bem ideia, não sei.

ENTREVISTADORA: Então, aqui está raais uma ficha.

As profissões exercem-se sobre a base de um saber especializado, adquirido de forma sistemática, através de um longo processo de aprendizagem. Tal saber especializado permite não só a capacitação para desempenhar uma função mas também a inter-venção sobre a forraa de organizar o ambiente de trabalho por forraa a garantir o êxito deste.

46

Page 52: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADA : Es tou de acordo com estâ. Es tou francamen te de acordo com isto e penso que um dos problemas talvez da nossa profissão é que não se exerce sobre a base de ura saber especializado embora eu deva dizer que a profissão docente se eu der a esta palavra "especializado" um sentido restrito não pode apenas exercer-se sobre a base de um saber especializado. Agora se eu der a especializado um sentido .mais amplo e se aqui no especializado eu incluir uma certa formação no dominio daquilo a que apressadamente poderíamos chamar cultura geral, psicologia, uma série de coisas, então eu estarei de acordo mas é preciso dar a este terrao "especializado" uma significação muito mais larga do que aquela que seja o aprender a saber fazer, a desempenhar os gestos, as práticas. Um professor hoje em dia, nesta avalanche em que estamos a viver, tem que ter uma formação muito mais ampla do que aquela que é o estar-se especializado, tem que ser muito mais desperto até talvez para co isas que não sejam propriamente a sua especialidadezinha, mas para coisas que pertençam mais à área da sociologia, da psicologia e não sei se isso entra aqui na palavra "especializado".

ENTREVISTADORA: Pode entrar tudo o que tu quiseres, precisamente porque se pretende que clarifiques também se a profissão docente exige um saber especializado - pode é discutir-se o que é isso de "especializado" para o professor.

ENTREVISTADA: Nessa perspectiva, estou de acordo. Estou de acordo, no fundamental. Acho que a nossa profissão, por acaso se afasta por razões que já se sabem, não é, mas que infelizmente não se aproxima nem sequer se sobrepõe a esta definição. Seria desejável que assim fosse. Mas aqui, em especializado, eu apesar da ressalva que fizeste, penso que está na altura pelo menos a partir do momento em que as

47

Page 53: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

pessoas entrara era contacto com a realidade escolar e cora os alunos que lé têra, está na altura de dar a este "especializado" um naipe de saberes muito mais alargado que aquele que conduza directamente ao exercicio da profissão dentro da sala de aula. O professor é muito mais do que isso e os problemas que lhe aparecem ao intervalo, ou à margem as vezes absorvem-no rauito raais, exigera dele uma entrega muito maior do que o estar só dentro da sala de aula.

ENTREVISTADORA: Certo. Então outra ficha.

As profissões orientara a sua actividade para ura cliente (individual ou colectivo), resolvera pro-blemas de grande relevância para os valores fun-damentais da sociedade. A orientação da actividade para a satisfação de um cliente ou da colectividade é guiada raais por um código ou ética profissional do que pelas re-munerações que se recebe.

ENTREVISTADA: Esta história do cliente (não gosto da expressão, mas passando à frente, até porque se explica o que é) eu penso que sira e quando falo na minha profissão eu penso que se não posso dizer assira taxativamente "resolvera problemas de grande relevância para os valores fundamentais da sociedade, eu penso que a profissão docente até resolve ura probleraa, até poderia contribuir para a resolução de ura probleraa de grande relevância para os valores fundaraentais da sociedade e se eu disser que ura dos valores fundamentais da sociedade poderá ser a democracia e se eu entender por democrac ia a partic ipação consc iente eu penso que a profissão docente desempenha ai ura papel insubstituível, ou seja, presurao que dificilmente quem não passar pela escola

48

Page 54: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

poderá participar na vida democrática do seu país, portanto, para além dos saberes que se ensinam, dessas coisas todas que se ensinara, há este problema (e além da convivência democrática que a sociedade favorece e promove e faculta penso que o passar pela escola responde a esse direito de participação mas que incute (deve incutir, pelo menos) deve incutir a meu ver naqueles que por lá passam o direito da participação e que esse é ura problema de grande relevância na nossa sociedade.

Penso que isto aqui "a orientação da actividade para a satisfação, de ura cliente ou da colectividade é guiada mais por um código de ética que pelas remunerações que se recebe", ... talvez fosse bom que assira fosse, mas penso que uma e outra coisas não podera ser desligadas. Se eu penso que não é como, por exemplo, os deputados ganharem muito dinheiro que o desempenho da sua actividade (que aqui não é uma profissão) ganha mais relevo, ganha mais seriedade, penso que o contrári também não pode ser verdadeiro e, portanto, . . .

ENTREVISTADORA: Pois, aí nessa frase o autor provavelmente acautelou o carácter, muito relativo porque diz "é mais isto ...do que aquilo..." embora não se negue também o valor do salário .

ENTREVISTADA: Eu gostaria que fosse como aqui se diz e estou de acordo .

ENTREVISTADORA: Pronto. E chegamos ao último padrão usado para definição de uma profissão.

ENTREVISTADA: E depois não há mais é?

ENTREVISTADORA: Desta parte da entrevista, não há mais. É a última característica que aparece referenciada ha literatura

49

Page 55: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

que conheço como podendo ajudar a definir uraa profissão e a separá-la de outras.

O profissional está protegido, coroo especialista, das objecções do seu cliente. Só o grupo profissional pode avaliar os seus mem-bros e estes são protegidos de todo o controlo por amadores. Mesmo quando existe um patrão, so profissionais altamente qualificados têm a tarefa de reinter-pretar os objectivos globais e estruturar a si-tuação da forma que melhor entenderem para que esses objectivos sejam atingidos.

ENTREVISTADA: Olha, aqui na chamada profissão docente. eu acho que esta coisa de o profissional estar protegido, como especialista, das objecções do seu .cliente, palavra de honra que isto me anda a fazer alguma confusão nos últimos tempos. Isto é• se um professor for mau professor o aluno se já tiver idade para isso, ou o pai do aluno enquanto seu representante, pode ou não pode objectar contra o mau serviço que o professor lhe está a prestar?

ENTREVISTADORA: O que é que tu achas?

ENTREVISTADA: O que é que eu acho? Penso que o cliente (chamemos-lhe assim) poderá fazer chegar as suas objecções junto, digamos, do grupo profissional, da direcção da escola, etc., etc. Mas, fazer chegar directamente ao professor, isso acho mal. Ou seja, penso que entre o professor e o cliente há toda uma série de estruturas a quero reconheço o direito e o dever (mais que o direito, o dever) de ouvirem objecções e de com o cuidado devido serem capazes de chamar a atenção dó profissional em causa para que ele

50

Page 56: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

melhore o seu comportamento. Até te dou este exemplo: quando estive no Conselho Directivo, havia ai uma colega nossa que faltava desmesuradamente, ospais fizeram chegar ura abaixo-assinado com essa objecção. O Conselho Directivo interrogou-se quanto a isto: deveremos ou não deveremos fazer chegar junto da professora este reparo? E fomos de opinião de que deveria ser chamada a atenção da professora pelo facto de estar a faltar muito e foi-lhe dito que esse reparo também já tinha sido feito por parte de encarregados de educação mas também no que diz respeito ao proprio Conselho Directivo, ele proprio já tinha chegado a essa conclusão e isso era um motivo de preocupação. Mas agora, apartir do momento em que os proprios encarregados de educação colocavam a questão e solicitavam uma resposta, nós proprios não podiamos calar mais. E eu penso que as pessoas quando assumem uma obrigação para com outros, quando há outros que estão implicados, eu tenho que corresponder e esses outros têm o direito de receber desse de quem, de alguma forma, estão dependentes, a quota parte dò seu trabalho e quando um profissional não está a corresponder eu penso que o grupo prof issional (mais que só avaliar, proteger) deve exercer uma pressão no sentido de levar a que esse seu colega que esse membro do grupo altere o seu comportamento no sentido de corresponder melhor não apenas àquilo que são as objecções ou qe são as reclamações do cliente mas àquilo que são os seus deveres como profissional^

enso que sim, não apenas por esta razão de cliente, produto, mas porque ele como profissional deve prestar aquele serviço nas melhores condições e que o facto de ele por vezes não o estar a fazer, isto é, quando um professor falta muito, ele falta muito por exemplo a 5 turmas e 5 .turmas são 150 alunos e 150 alunos terão 300 pais e mães e não sei quntos avós e tios e primos e amigos e a parir de um determinado momento

51

Page 57: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

coraeça-se a dizer "na escola x, os professores faItam muito".

ENTREVISTADORA: Portanto, acaba por afectar todo o grupo profissional?

ENTREVISTADA: E portanto, no momento em que isso possa começar a correr esse risco, por estas razões todas, não apenas po esta de imagem publica, a esse profissional deve ser chamada à atenção. Estou de acordo cora isto. ire lê a ficha^. Pois, e mesmo quando exista ura patrão eu penso que se não formos nós a defender-nos mais ninguera nos defenderá tão bera corao nós e portanto acho que nos devemos defender, todos, e muitas vezes isso poderá ser mal interpretado por aquele que naquele momento está era causa raas se for cultivado um espirito de grupo, de classe, de prestigio social, ele será levado a compreender que isso que é bom para a classe, inevitavelraente será bora para si próprio.

ENTREVISTADORA: Sim, senhora. Ora bera, agora eu gostaria que tu tentasses situar o papel da formação continua no quadro do exercicio da profissão docente. Tendo era conta as ideias (e são muitas) que tu já expermiste sobre a profissão docente que papel é que á formação continua poderá estar, em teu entender, reservado? Até que ponto é que esse papel é importante, qual é a tua ideia?

ENTREVISTADA: Olha, eu falar de formação contínua é falar ura bocado de uma abstração ou de ura ideal. Não há, não tenho, mas sinto falta dela. Era que aspectos? Era primeiro lugar, porque já saí da Faculdade há alguns anos e neste momento eu não sei se (e falando da escola corao transraissor de conhecimentos) eu não sei se os conhecimentos que eu estou a transraitir, ou melhor, presumo que os conhecimentos que estou a transmitir são conhecimentos que poderão já estar

52

Page 58: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ultrapassados porque o saber que os meus alunos levam daqui para fora é um saber que não se afasta muito, isto é, que não está muito mais actualizado que o saber que trouxe há 17 ou 20 anos, dos sitios onde andei a aprender. Daí que me pareça que um papel, um dos papeis que deve caber à formação contínua seja o da actualização cientifica. Falo, por exemplo, agora no meu caso, o do domínio da História. Não faço a minima ideia se conceitos como, sei lá, absolutismo, centralização, feudalismo, pronto, para dizer apenas alguns que eu utilizo no meu trabalho sejam conceitos actualizados, porque eles, têm mais a ver com o que eu aprendi há uma data de anos atrás do que provavelmente cora aquilo que neste momento se está a ensinar. A formação contínua deveria funcionar para mira como o fazer a ponte entre aquilo que eu aprendi como estudante e aquilo que hoje os meus alunos precisam de saber quando saírem da escola e portanto esse hiato penso que a formação contínua deveria ser capaz de o preencher no sentido de que os meus alunos não saiam lá para fora apenas possuidores daquilo que eu aprendi, enquanto aluna, mas que eu, como professora, já lhes possa permitir pelo contacto deles comigo ura avanço relativamente àquilo que eu aprendi. Acho que esse papel cabe à formação contínua. Por outro lado, penso que esta escola onde eu estou já sofreu algumas modificações no que respeita à sua população discente. Hoje os alunos que frequentam esta escola não são iguais, não poderiam ser, em termos das camadas sociais que a frequentara, de origens sociais e de origens até regionais da população que a frequenta. E daí que eu hoje me encontre cora crianças nas salas de aula cora origens rauito raais heterogeneas, cora culturas raauito mais variadas do que eram aquelas que eu conheci ou que estava era condições de conhecer qaundo rae iniciei na profissão. Penso que um dos papeis também da formação continua deveria ser o de me tornarem apta a compreender essa diversidade de culturas, essa heterogeneidade de origens e esse mundo

53

Page 59: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

diferente com que eu hoje me defronto. Esta escola hoje é frequentada por alunos cabo-verdianos, é frequentada inclusivé, por ciganos, era que eu, por não conhecer as culturas e não quero conhecer ao pormenor mas quero que peio menos que a formação continua me alerte, me dê ferramentas para eu, em situação, ser capaz de encarar coisas que eles dizem não como uma falta de respeito ou de má educação mas provavelmente como sendo coisas que têm a ver cora a sua origem social, regional e cultural e, portanto a olhar para eles de uraa forma que não me conduza inconscientemente à sua raarginalização mas à sua aceitação. Entendo que a formação continua hoje para os professores, até provavelmente, não sei, dos grandes centros urbanos e talvez até mais destas zonas periféricas novas onde todos os dias a população aumenta e onde chegam cada vez mais crianças diferentes faz aqui uma grande faIta porque senão a escola cumpr irá satisfatoriamente o seu papel de acentuar a selecção e as desigualdades. O estar desperto, o ter algum carinho por isso penso que é um papel que nós .não aprendemos na escola enquanto estudantes mas que a nossa profissão nos exige e que só a formação continua poderá colmatar para que não aconteçam siatuações dramáticas. Fundamentalmente, diria que para mira como professora hoje e aqui nesta escola (provavelmente noutra escola incumbiria a formação continua de outros papeis) mas aqui fundamentalmente por essas duas razões: la o actualizar os meus conhecimentos, o ligar-me mais às fontes de criação e de actualização do saber, ao ensino superior (para fazer raais a ligação entre a ciência e o ensino) e a 2â vertente que será a de enquanto uma profissional do dominio do social, o eu estar disponível e. às vezes, até mais disponível do que preparada para encarar essas novas realidades.

ENTREVISTADORA: ... essas novas situações ...

54

Page 60: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADA: e essas novas situações.

ENTREVISTADORA: E agora se em vez de colocares no centro da questão a tua própria pessoa, pensares na tua escola também como um conjunto de professores, tu tens, assim, ideia de quais são as princiapis prioridades de intervenção ao nível da formação contínua no que respeita ao corpo docente desta escola na sua globalidade?

ENTREVISTADA: Olha. ele há (do que eu conheço) em primeiro lugar (e falo nesta escola). Esta escola tem esta situação engraçada: tem um corpo docente relativamente estável; entre 60 a 70% os professores que são os profissionais, já têm uma série de anos aqui nisto. para quem, quando chega um jovem professor vindo da Faculdade, eles reparam o quê? Que em termos científicos, eles estão relativamente atrasados em relação a ele. mas por outro lado, os outros 40 ou 30% dos professores, os jovens vindos agora da Faculdade, reparam o quê? Que aquele "calo", aquele saber estar, o saber fazer, isso eles não têm. Para poder responder ...

ENTREVISTADORA: Mas pensa agora, restritamente, nessa parte profissionalizada do corpo docente.

ENTREVISTADA: ... na parte profissionalizada? Penso que a questão da actualização científica é muito importante. é muito importante , embora, eu deva dizer que muitas coisas não se resolverão, era termos da eficácia da profissão, apenas cora essa actualização científica, porque eu aqui estou a utilizar a palavra "científica" em sentido restrito, mas o proporcionar debater situações concretas, levar o professor a ter perante si estas novas realidades, a criar espaços de encontro e de debate, a formação contínua também deveria proporcionar isso, mas do que eu sinto, so que eu

55

Page 61: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

sinto, do que me apercebo é de que a actualização cientifica faz rauita, muita, muita falta.

ENTREVISTADORA: Olha, e pensando agora numa abstracção ainda maior (porque falar do corpo profissionalizado, do corpo docente de uma escola é falar de uraa abstracção que omite as diferenças de individuo para individuo) pensando, dizia numa abstração ainda maior que é o conjunto dos professores do Ensino Preparatório deste país, ser-te-á possive1 ter alguma opinião do campo dominante também aí das capacidades, ou dos conhecimentos, ou das perícias ou das atitudes que deveriam ser renovados mediante uraa formação contínua? Quando pensas no corpo profissionalizado de professores do Ensino Preparatório que hoje já é bastante pesado no país, o que é que tu vês como áreas prioritárias de intervenção?

ENTREVISTADA: Pois, olha. diria o seguinte: Um professor tem de. fundamentalmente, estar em contacto com alunos e estar era contacto cora os alunos tanto dentro como fora da aula. Ao estar dentro de uma aula, os problemas que mais se poem assim numa escola são saber suscitar o interesse dos alunos, levá-los a estar numa atitude de aceitação e de motivação perante aquilo que o professor quer ensinar . Eu penso que nesta área os professores (talvez todos e não só os do preparatório) têm uma falta grande que seria necessário colmatar: é renovar, reapetrechar os professores no sentido de eles serem capazes de estar numa aula de uraa forraa interessante e relevante para os alunos. Serera capazes de gerir os programas de forma a que os alunos a eles adiram e possam de facto aprender e estar numa atitude de disponibilidade para aprender. Penso que esse, pelo raenos do que me apercebo, é ura problema grave. Cada vez mais os professores dizem na sala de professores, que os alunos não têra interesse, que estão desmotivados e eu interrogo-me se o

56

Page 62: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

problema estará nos alunos ou estará nos professores. Coroo quera tem que suscitar o interesse, uma vez que as crianças são obrigadas a vir para' a escola quer gostem quer não gostem, tem de ser o próprio professor, penso que no domínio do ser capaz de dar aulas interessantes de dar aulas que motivem os alunos é uma carência que eu penso não ser total mas ser bastante generalizada. Falando agora de outro aspecto que é do professor-educador, Já não exclusivamente fechado dentro da sala de aula, eu penso que questões como a dinâmica de grupos, como o relacionamento pessoal, como a formação pessoal dos alunos, como é que o professor pode contribuir para isso é também uma área que me parece que deveria ser uma daquelas em que se deveria insistir.

ENTREVISTADORA: Hum, hum. E agora deixando este campo das necessidades e tentando cmparar o papel que a formação contínua pode ter, o valor que pode ter para o exercício da profissão docente e por exemplo, o valor que pensas de uma maneira abstracta, que tenha por exemplo, para o exercício da medicina. Vamos imaginar agora um outro corpo profissional - completamente diferente do corpo profissional dos profesores, que é o dos médicos, como é . que tu relacionas num caso e noutro o valor da formação contínua para o exercício das respectivas profissões?

ENTREVISTADA: Pois, olha, eu penso que é um valor muitíssimo elevado. Atribuo a isso um valor elevadíssimo porque neste tipo de profissões que estão muito directamente relacionadas cora a ciência, entendida aqui, não apenas como o saber fechado, mas o saber aplicado penso que se não houver formação contínua isso significa a estagnação. Significa no caso dos médicos, provavelmente, não obterem o maior rendimento das suas perícias; no caso dos professores, também. Se um professor não se actualizar, se ura professor não aprender a fazer de maneiras diferentes e melhores

57

Page 63: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

aquilo que " vem fazendo, ele corre o risco de deixar à margem, no caso dos médicos, doentes que poderiam encontrar a cura, no caso dos professores crianças que não têm sucesso e que poderiam encontrar sucesso. Portanto, penso que o sucesso das crianças, dos alunos que frequentara a escola, poderá em grande parte (não direi na totalidade, porque penso que não) mas, em grande parte, estar relacionado cora a formação continua dos professores e quero com isto dizer o quê? Se uraa profissão desta natureza (como aliás também a dos raédicos) não se actualizar permanentemente ela entra na rotina, ela estagna e as taxas de eficácia os ritraos de rendibilidade serão sempre inferiores e isso é mau.

ENTREVISTADORA: Sim senhora. Resta-me agradecer a tua colaboração ...

ENTREVISTADA: Ah, já acabou?

ENTREVISTADORA: Já. já acabou.

58

Page 64: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

PROTOCOLO DE ENTREVISTA

EB/2

ENTREVISTADA: B2, professora de Educação Física

DATA: 31/05/90-

LOCAL: E.P. Fernando Pessoa Lisboa.

Antes de se iniciar a gravação, a entevistada foi informada, em termos gerais, acerca do projecto de investigação era curso; foi-lhe pedida colaboração e foi-lhe garantida a confidencialidade das informações que ia prestar. A entrevistada deu o seu assentimento a que a entrevista fosse gravada. Regista-se, era seguida, a reprodução por escrito da entrevista.

ENTREVISTADADORA: Esta entrevista será serai-dirigida, pelo que a primeira coisa que eu aqui tenho são umas fichas realizadas a partir da literatura sobre estas matérias que tentam caracterizar as profissões, em geral. O que eu te ia pedir é que a partir destas afirmações tu visses se a tua opinião acerca da profissão docente de alguma maneira é coincidente com isto que aqui está (acerca das profissões em geral) ou se é discrepante, se é diferente e porquê. Peço-te então que observes esta primeira.

59

Page 65: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

As profissões são actividades a tempo inteiro que constituem a principal fonte de rendimentos do sujeito Não costumam ser acessiveis a amadores.

ENTREVISTADA: É para discutir isto, não é?

ENTREVISTADADORA: Pois.

ENTREVISTADA: Isto pode ter a ver cora a profissão docente ou ser generalizado, não é?

ENTREVISTADORA: Isso é uma afirmação geral. Agora aquilo que eu gostaria é que tentasses ver em relação à profissão docente se estas afirmações também caracterizara esta profissão se não ...

ENTREVISTADA: Eu pessoalraente penso que estas coisas são sempre muito dúbias não é? Porque aqui afirma assim: "As profissões são actividades a tempo inteiro que constituem a principal fonte de rendimentos do sujeito." Em relação à classe a que nós pertencemos, a profissão docente, pode ser e pode não ser. Para a maioria pode ser, eu não sei, em termos estatísticos, como é que é. Nós sabemos que por, exemplo a actividade docente para alguns professores é a tempo inteiro, portanto, para eles funciona a terapo inteiro. Para mira , no meu caso pessoal, é a tempo inteiro mas temos CO legas que não fune ionam a tempo inte iro, têm outra actividade, ai inclino-me que não seja também a principaql fonte de rendimentos do sujeito implicado.

ENTREVISTADORA: Exacto. E em termos de dever ser. tu pensas que deveria tendencialmente verificar-se isto?

60

Page 66: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADA: A rainha opinião em relação à função docente é que devia ser a terapo inteiro. Isto aqui também tera a ver cora politicas educativas e tera a ver com politicas salariais. Uma pessoa fala "a terapo inteiro" desde que a escola em termos de recusros tenha recursos para as pessoas estarem cá a tempo inteiro e que também se ja proporcionado às pessoasum salário que justifique isso . Porque é que muitas pessoas estão na escola, estão era colégios, dão explicações, fazem outras coisas? De facto, o rendimento pelos vistos não é suficiente e ai elas procuram outras alternativas.

ENTREVISTADORA: Exacto.

ENTREVISTADORA: Se a minha escola, e a minha politica é se a escola for capaz de dar resposta a isto - eu não acredito que o seja tão cedo, acredito que isso seja possivel, temos que ser um bocado idealistas, acreditar nalguma coisa, porque se não também, se não acreditamos e formos totalmente descrentes é complicado vivermos - eu acho que, pessoalmente eu acredito que devia ser a terapo inteiro e haver recusros na escola, haver possibilidades de as pessoas poderem desenvolver um trabalho. Eu acho que a escola tem campo de manobra e tera hipóteses de que isso possa acontecer, não é? Porque eu não entendo só a função docente e do professor só a nível curricular e de actividades lectivas, entendo que o papel do professor passa por rauito mais coisas e não só ...

ENTREVISTADORA: Há a necessidade de a pessoa se ocupar raais plenaraente na escola?

ENTREVISTADA: Pois. Mas isto aqui passa por uma política raais geral e que nos ultrapassa completamente e a maioria das escolas não têm f isicamente hipótese de fune ionar de

61

Page 67: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

outra maneira. Passa por uma política do Governo que não seja apenas a do Estatuto da Carreira Docente que afirma que as pessoas vão ter que fazer 35 horas. Para mim, tudo bem, Ok! Mas dêm-me é hipótese de eu poder fazer isso tanto era termos económicos como era terraos físicos para que essas coisas aconteçam, tudo bem.

ENTREVISTADORA: Portanto, desse ponto de vista aceitarias?

ENTREVISTADA: Por mim, aceitaria. Acho que sim. Pronto. vou justificar um bocado porque é que acho. Se uma pessoa em qualquer profissão (e varaos ver as outras profissões, podemos comparar) as pessoas devera desempenhá-la a tempo inteiro e dedicar-se a ela não cora aquele espirito de ded icaão da Madre Teresa de Calcutá, não é isso, mas é, prontos, serem capazes de desenvolver nas escolas porque as escolas também precisam dos professores que estão lá, precisam de toda a gente, portanto, se os professores conseguirem desenvolver um trabalho, a tempo inteiro as coisas também se modificam ura bocado, não é? Agora não sei se a maioria das pessoas estão interessadas nisso ou se estão disponíveis para que isso aconteça porque às vezes não é só as vontades, pode haver vontade politica que essas coisas aconteçam mas também tem qu® haver vontade da parte das pessoas para que essas coisas se façam. Nós sabemosque a maioria dos nossos colegas (às veses nós os Portugueses temos sempre tendênciapara dizer raal acerca uns dos outros e também para dizer raal acerca da classe a que pertencemos) mas de facto é uma realidade e há estudos sobre isso: acho que a partir de certa altura temos raesmo de começar a trabalhar com as pessoas não estou a dizer pessoas capazes e pessoas incapazes, não é nada disso, temos que ver as pessoas que têm vontade para levar para a frente a profissão e para a dignificar - eu acho que a dignificação da profissão só passa pelas pessoas se valorizarem e mostrarem

62

Page 68: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

que trabalham. Estarem e terem prazer naquilo que fazem. Se as pessoas não tiverem prazer também é uma chatice vêm para cá e aguentam as horas - não é isso! Acho que tem que se proporcionar alternativas e pode-se mudar: passa por imensas coisas, passa pela formação, por arranjar actividades de que as pessoas gostem de fazer nas escolas e nós temos exemplo de outros paises e como nós portugueses até somos criativos a esse nivel podemos desenvolver outro tipo de estar e um estar dos professores diferente do actual, acho que sim.

ENTREVISTADORA: Eu penso que algumas das questões que tenho aqui adiante se entroncam nestas que tu disseste...

ENTREVISTADA: Eu acho que as coisas se vão interligar, não é?

ENTREVISTADORA: Andara muitas vezes no nosso espirito associadas. Olha, por exemplo, esta aqui, tenho ideia que há algumas coisas que tu disseste que já têm relaçaocom estas segundas afirmações.

As profissões não se orientam só para a obtenção de ura salário; orientam-se também para uma série de expectativas de conduta que se reforçam duran-te a formação e que se sobrepõem às motivações iniciais para determinada actividade.

ENTREVISTADA: Posso ler em voz alta para reflectir?

ENTREVISTADORA: Sim, sim.

63

Page 69: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADA: Diz assim: "As profissões não se orientara só para a obtenção de ura salário". Se virraos isto assim: podem- se orientar só para a obtenção de um salário. Não vamod agora... porque esta coisa de dizer do idealismo das pessoas, nós dizemos que trabalhamos e o fim em vista é o salário, é a lei do trabalho. As pessoas trabalhara para isso, para receberem um salário. Para serem gratificadas e a gratificação que elas recebem é de vender um produto. Há outras coisas que podem vir e aí são aquelas coisas boas que podem vir - não é só trabalhar para receber um salário mas trabalhar para ter uma gratificação profissional que é a pessoa sentir-se bem consigo própria.

ENTREVISTADORA: Parece ser essa a orientação de quem faz estas afirmações - falar em profissão enquanto obtenção apenas de ura salário, isto é, a pessoa não retirar mais nada do desempenho da profissão senão o salário é importante mas de alguma maneira não será o suficiente para exprimir plenamente este conceito.

ENTREVISTADA: Isso todas as teorias mostrara que os trabalhado res descontentes, isto é, descontentes cora a sua profissão produzem menos. Até na lógica de um capitalista isto tera sentido.

ENTREVISTADORA: É o probleraa da motivação ...

ENTREVISTADA: É a motivação para o desempenho. Mas depois, isto também passa por questões pessoais. As pessoas... acho que estas coisas das motivações têm que partir do outro lado mas também têra partir do nosso lado corao professores. Porque motivar por motivar, essas coisas não resultara. Acho que estas coisas têra que ser um caminho de um lado e do outro

64

Page 70: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADORA: Tem que haver preocupações dos dois lados, motivações intrinsecas de cada pessoa e motivações do exterior?

ENTREVISTADA: Sim, porque as pessoas são diferentes e os professores são diferentes e cada um traz e transporta para a escola e, para a sua actividade e para a sua profissão já pressupostos à partida que tem que conjugar cora outras coisas e as motivações, as rainhas motivações se calhar são diferentes das dos meus colegas. Eu acho que temos que chegar a ura consenso para que a motivação geral se consiga fazer, não é? Não é atender à rainha motivação individual, tem que se atender a uraa coisa geral, e não a uma coisa específica. Acho que não há assim mais nada a dizer.

ENTREVISTADORA: Queres ver esta terceira ficha?

Os membros de uraa mesraa profissão criara organiza-ções profissionais que assumem tarefas no âmbito da actividade laboral - por exeraplo- controlam o acesso à profissão, vigiam o exercido da raesraa e cuidam da competência profissional dos seu mem-bros .

ENTREVISTADA: Aqui acho que está correcto, não é? Portanto "os membros de uraa mesma profissão criam organizações profissionais que assumem tarefas no âmbito da actividade laboral - por exemplo: controlara o acesso à profissão vigiam o exercido da mesraa e cuidara da competência profissional dos seus membros" . Eu acho que todos os membros de uraa profissão têm direito a criar organizações profissionais pelo raenos para defesa dos seus interesses como

65

Page 71: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

profissionais. Poderão ser para controlar o acesso à profissão, eu acho que sim mas ai se calhar não passa já pela criação de organizações profissionais porque eu acho que a nivel do ensino é rauito complicado a criação de organizações profissionais. Se nós formos ver há muitos grupos heterogeneos de trabalho, temos os professores do IQ grupo que têm uma formação ... se formos falar de organ izações prof iss iona is é prof iss iona is/s ind ica is ou profissionais de outro tipo?

ENTREVISTADORA: Podem ser profissionais de vários tipos -sindicatos, ordens, associações de disciplina cientifica, etc .

ENTREVISTADA: Evidente, é isso que eu estava a dizer porque ai o controle de acesso à profissão já passa por organizações sindicais e já não ... passa ura bocado também por outras organizações profissionais. Se funcionasse plenamente deviam ser as organizações profissionais que deveriam controlar um bocado aquilo e a outros niveis. Porque se calhar há profissionais que não estão capazes para exercer determinadas tarefas. Têm que ter um acompanhamento. Eu estou perfeitamente de acordo que tem que haver organizações profissionais porque é a maneira de as pessoas se juntarem para tratar de assuntos comuns, relativos às suas áreas profissionais e é por ai que se pode chegar aos consenasos, não é?

66

Page 72: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADORA: Sim, senhor. Então agora temos aqui estas outras afirmações.

As profissões exercem-se•sobre a base de ura saber especializado, adquirido de forma sistemática, através de ura longo processo de aprendizagem. Tal saber especializado permite não só a capacitação para desempenhar uraa função mas também a inter-venção sobre a forma de organizar o ambiente de trabalho por forma a garantir o êxito,deste.

ENTREVISTADA'- "As profissões exercem-se sobre a base de ura saber especializado, adquirido de forma sistemática, através de ura longo processo de aprendizagem". Algumas profissões exercem-se assim.

ENTREVISTADORA: E a profissão docente? Achas que deve ser segundo estes pressupostos que deve ser exercida? •

ENTREVISTADA: Aqui entramos cora algumas questões, que é assira: nós temos a nivel da profissão docente (e disso há exemplos) teraos aquelas pessoas que exercem sobre a base de ura saber especializado porque tirarara um curso na Faculdade, fizeram não sei o quê, adquiriram de forraa sistemática o dito saber através de ura longo processo de aprendizagem. Se é bom ou mau isso ai vamos discutiragora.. Agora também temos a nivel da classe dos professores pessoas que não passaram por isso, pessoas que chegaram às escolas e que não passaram por essa tal aquisição de saber especializado e adquirido de

67

Page 73: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

forma sistemática. E aí eu posso dizer: sim, senhor isto é possível roas não vou dizer que esses são maus profissionais.

ENTREVISTADORA: Pois, não é obrigatório que o sejara?

ENTREVISTADA: Pois. O saber especializado adquirido sistematicamente mas há pessoas e há profissionais - eu acho que ultimamente eu até nem sinto isso, acontecia mais antigamente com professores de Trabalhos Manuais e esses grupos assim era que as pessoas de facto não tinham .. . tinham assim uma formação de base mais reduzida mas isso também não era impeditivo para trabalhar.

ENTREVISTADORA: Impeditivo, não era. Agora a profissão de professor deverá corresponder desejavelmente a uma fase' sequencial a um período de aprendizagem ou do teu ponto de vista, exige perícias en fim, relativamente ligeiras e não é necessária uma formação especializada?

ENTREVISTADA: Não, eu acho que é precisa uma formação especializada. Acho que é precisa uma formação de base, uma formação inicial. Acho que é preciso depois fundamentalmente uma formação contínua porque não é só com a formação inicial que as pessoas se vêm. Chegam a uma escola de pois de 5 anos numa Faculdade, deparam-se com não sei quantas turmas cora características diferentes, cora reacções imprevisíveis. Acho que, para mim, e em relação aos professores acho isto muito importante mas acho também muito importante a formação contínua dos professores.

ENTREVISTADORA: Tu achas portanto que a formação contínua pode ajudar ao exercício da profissão com raais qualidade?

68

Page 74: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADA: Sim. sira. Cora mais qualidade. Acho que podem ser criadas hipóteses de que as coisas resultem de outra maneira. Acho que a maneira como está a funcionar agora em que as pessoas são despejadas das Faculdades nas escolas em que não têm nenhum acompanhamento, o máximo de acompanhamento que elas têm é através do delegado de disciplina que pode nalguns casos dar um certo acompanhamento, mas normalmente são pessoas que já estão há muito tempo na escola e todos os anos é aquela coisa toda de explicar novamente aos colegas como é que é e não sei quê. E há aquelas coisas que um professor precisa, um professor que vem de uma formação inicial tem necessidade de uma formação, de lhe serem passadas técnicas porque nós professores temos muito a mania da didáctica (se a didáctica é que nos safa), não só as técnicas mas também como é que uma pessoa intervera em termos do ensino/aprendizagem. Acho que isso é importante, porque se não as pessoas sentem-se ura bocado atiradas para ali e salve-se quem puder. Isso ai, acho que não contribui nada para a qualidade do ensino, é evidente. Aí, funciona a lei do raais forte que eu acho que é errado: aquele que é capaz e que já tera uma certa segurança inata porque pessoalmente consegue estruturar-se minimamente porque é uma pessoa que reage bastante bem a essas situações ou porque procura também outras pessoas. Mas também há casos era que não é assim - pode ter sido ura brilhante aluno na forraação inicial e chegar cá e deparar-se com questões que até podem ser questões que para a araioria das pessoas até podem não ter interesse que são pequenas questões acerca das estratégias e que o podem aterrar. E se houvesse forraação continua talvez ...

ENTREVISTADORA: Talvez hovesse ura apoio ...

ENTREVISTADA: ... ura apoio mais organizado para integrar essas pessoas na escola.

69

Page 75: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADORA: Então vamos a outras questões?

As profissões orientara a sua actividade para um cliente (individual ou colectivo), resolvem pro-blemas de grande relevância para os valores fun-damentais da sociedade . A orientação da actividade para a satisfação de ura cliente ou da colectividade é guiada mais por um código ou ética profissional do que pelas re-munerações que se recebe .

ENTREVISTADA: (Lendo) "As profissões orientara a sua actividade para ura cliente ..." Esta tarabéra é ura bocado polémica (risos).

ENTREVISTADORA: Admite que aqui os nossos clientes são, era primeiro lugar, os alunos.

ENTREVISTADA: Acho que sim. A profissão é orientada para o aluno e temos que rentabilizar o trabalho. Qual é o objectivo final? É o sucesso do aluno.

ENTREVISTADORA: O bera estar do cliente.

ENTREVISTADA: Pois. E passa por imensas coisas - o sucesso físico, psicológico, escolar, etc. "Resolvera problemas de grande relevância para os problemas fundamentais da

70

Page 76: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

sociedade" - isto faz parte também de politicas. Eu acho que era Portugal isto não é bem assim ...

ENTREVISTADORA: Nem toda a gente talvez tenha esta concepção de que o ensino é fundamental para o bem estar da sociedade

ENTREVISTADA: Pois. Não tem porque senão não estava este descalabro que está, como é evidente. Mas se nós partirmos do pressuposto que sim senhor eu estou absolutamente de acordo cora isto. Esta profissão corao outras tarabéra. Estas questões são genéricas. Não é de facto o que se passa é o que nós gostavaraos que acontecesse. Embora na nossa cabeça, para estarmos psicologicamente ok. e aptos a funcionar muitas vezes imaginamos que é isso que se passa. No nosso imaginário também podemos fantasiar algumas coisas porque se não isto era uraa chatice. E se calhar fantasiaraos que está o ensino a ser considerado super-relevante era termos sociais e que o nosso pequeno contributo que é ura contributo enorme e não sei quê. Mas não vamos acreditar que é isso - é para nos tranqualizarmos a nós próprios que dizemos que é isso. Agora era termos gerais eu acho que não é bera assim porque há coisas que mostram que não é assim.

"A orientação da actividade para a satisfação de ura cliente ou da colectividade é guiada mais por ura código ou ética profissional do que pode ser pelas remunerações que se recebe": eu acho que pode ser pelas duas coisas, depende do ponto de vista. Eu acho que pode ser por ura código ou ética profissional, acho que sim, porque todas as profissões o têm que ter, acho que é correcto, e acho que tarabéra se pode ser guiado pelas reraunarações que se recebe porque as pessoas a nivel da escola dizem. "Eu não trabalho raais, tarabéra não me pagam raais por isso".

ENTREVISTADORA: É verdadé, ouve-se muitas vezes dizer isso.

71

Page 77: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADA: Há outras pessoas que dizera: "Ah, não. Isto é a minha profissão eu quero fazer o raelhor que posso e por isso trabalho e quero sedempenhar o raelhor possivel a minha função. É assim, tem que ser assira. O meu código diz que se eu sou profissional tenho que fazer não sei quê. Acho que devemos fazer a ligação das duas coisas. Acho que um profissional que desempenha bem um cargo deve ser pago por isso, tem que ser gratificado porque ninguém anda aqui a ... tera que seraliciante para as pessoas mas tem que se ver muito bem isso porque depois tem o perigo das complicações e da competibilidade de entre as pessoas, tera que ser observado com ...

ENTREVISTADORA: Tem que haver critérios?

ENTREVISTADA: Pois, com critérios. Não sei se agora o estatuto (eu ainda não rae debrucei atentamente só folheei) prevê algumas hipóteses disto. Agora vamos ver é os mecanismos que vão ser criados. As previsões estão lá ... agora a aplicação ...

ENTREVISTADORA: Pois. varaos ver. As previsões estão lá. de uma situação diferente do que se verificava até agora.

ENTREVISTADA: Pois, a gente chegava ao mesmo terapo ao mesmo escalão, podia fazer os disparates que fizesse e as pessoas não eram estimuladas para desempenhar determinado tipo de trabalhos. Eu acho que tem que haver estímulos para as pessoas a nível das escolas sejam elas do primário, do pré-primário, tem que haver projectos educativos mas eu aí estou perfeitamente de acordo porque a pessoa tem que ser gratificada no seu trabalho e se eu estou numa escola e quero desenvolver ura projecto, não estava previsto. Dantes era só meia dúzia de casolas a quera uma pessoa se juntava e

72

Page 78: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

fazia umas coisas roas tarabém ninguéro gratificava isso ou era muito pouco gratificante, ou se tu pertencias a uma associação ou ura grupo de professores ias a ura congresso, ou arranjavas uma publicação ou isso. Acho que isso tarabém tem que ser gratificante a nível de remunerações. A entidade patornal deveria aproveitar esse tipo de trabalhos - nem sabia que a pessoa tinha feito esses trabalhos. Não há ura curriculo da pessoa. O que contava era só o número de anos de currículo da pessoa. Temos que dar liberdade às pessoas de cada um fazer aquilo que quer - não é dizer "agora vamos todos fazer trabalhos, fazer cursos, etc.." Há pessoas nas escolas que nós sabemos que não estão nada vocacionadas para fazer formação contínua, que não estão nada vocacionadas para desenvolver projectos mas vamos é achar que a maioria das pessoas que queiram fazer tenham liberdade de o fazer e depois o seu trabalho seja reconhecido, não é?

ENTREVISTADORA: Certo. Sira, senhor. Vamos à última ficha?

O profissional está protegido, como especialista, das objecções do seu cliente. Só o grupo profissional pode avaliar os seus mem-bros e estes são protegidos de todo o controlo por amadores. Mesmo quando existe ura patrão, so profissionais altamente, qualificados têm a tarefa de reinter-pretar os objectivos globais e estruturar a si-tuação da forma que melhor entenderem para que esses objectivos sejam atingidos.

ENTREVISTADA: (Lendo) "O profissional está protegido como especialista das objecções do seu cliente" - Ai, acho que não. Não estou de acordo cora isto.

73

Page 79: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADORA: Então diz o que achas.

ENTREVISTADA: Acho que nós como profissionais devemos estar e estamos (sujeitos a objecções). Acho que se os alunos contestam a minha actividade, acho que têm todo o direito de o fazer. Eles são cidadãos deste pais, os pais podem também pôr em causa os professores, acho que podem perfeitamente e não ... POde ser correcta ou não a forma como o fazem, mas acho que têm esse direito.

ENTREVISTADORA: Aqui talvez signifique "está protegido de eventuais objecções não fundamentadas" e poderá inferir-se o d ire ito a serem of ic ia is do mesmo of ic io. portanto especialistas da mesma especialidade a no fundo julgar se era última análise ura procediraento profissional foi correcto ou incorrecto.

ENTREVISTADA: Isto agora vai entroncar ura bocado com o que vão ser os júris de avaliação agora para atribuir a classificação de excelente, etc. Eu não sei como é que vai ser e estaraos todos ura bocado apreensivos sobre isso podemos falar um bocado sobre isso. Eu acho que tem que estar protegido, nesse ponto acho que sim, mas o seu trabalho tem que estar disponível para ser observado, ser disentido pelas outras pessoas. A pessoa tem que dar a cara pelo seu trabalho. Dar a cara é o seu trabalho ser publico, na nossa profissão docente como noutras também (os raédicos, etc). Acho que nós devemos admitir que estas coisas têm que ser um bocado transparentes .

Devemos estar protegidos mas não devemos ter raedo de

ENTREVISTADORA: Assumir uma responsabilidade social é isso?

74

Page 80: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADA: Sira, senhor. Protegidos mas também se nós temos culpas no cartório teraos que ser transparentes. Desemepnhar o trabalho e ser conscientes daquilo que fizemos e ser capazes de publicamente mostrar as coisas às pessoas. Se nos põem era causa tenho é que ter armas com que me defender e têm que me deixar defender.

ENTREVISTADORA: Pois, e ser julgado por critérios aceitáveis

ENTREVISTADA: Pois, os juizes têm que ser pessoas isentas e competentes para isso. Não é qualquer pessoa que tem competência para ser avaliador.

ENTREVISTADORA: Eu penso que é ura pouco nesse sentido que ai está a protecção em relação a criticas não fundamentadas, pouco especializadas .

ENTREVISTADA: Acho que sira, mas as pessoas também não se devem escudar nisso. Há quem julgue que o seu trabalho é intocável. Eu não. Eu também sou mãe. Nós colocamo-nos na posição dos utentes e de facto os utentes têm o direito de saber o que é que faz um professor. Se este não cumpre acho que os pais têm o direito de reclamar porque são cidadãos pagantes. A pessoa tem que estar disposta a que essas coisas lhe aconteçam porque é uma função publica. É como os politicos que deviam também estar expostos (muitas vezes não estão). Agora vamos ver com o estatuto quem são as altas competências que vão julgar isso. Mas isto são outras questões.

ENTREVISTADORA: Olha, agora que acabámos de percorrer as fichas, vamos talvez propriamente situar-nos mais era relação à formação contínua. Tu há bocadinho já disseste uma série de opiniões importantes sobre o valor que a formação

75

Page 81: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

contínua pode ter para o exercício da nossa profissão. Referiste propriamente o acompanhamento de professores que iniciam a profissão no sentido de os ajudar a ligar aquilo que foi a sua formação inicial, muitas vezes predominantemente teórica, à prática e os problemas do dia a dia escolar .

ENTREVISTADA: Também é importante para os professores como eu que já tenho 15 anos de profissão, outros 20 anos a quem a rotina ... No outro dia, é interessante, estive a ler uma revista era que foi publicado ura estudo que foi feito coro profissionais de educação com mais de 20 anos de serviço e as queixas . . . para já referia-se a nível de expectativas da pessoa nos 5 primeiros anos, nos 10 primeiros anos e depois aos 20 anos e vê-se as queixas. A pessoa já está farta das ciranças, farta dos comportamentos dos alunos, di2 que já está "demondé" em relação a técnicas.

ENTREVISTADORA: Ou julga que está.

ENTREVISTADA: Ou julga que está. Mas acha que está. Que não conece suficientes teorias. Depois não está feito aquilo que devia estar a nível da formação contínua - é pegar nessas queixas todas de pessoas com 15 ou 20 anos de serviço, nas coisas provavelmente muito válidas que as pessoas têm para mostrar aos outros e se se pegar nas coisas todas que os novos trazem, se calhar aí as pessoas com 20 e 30 anos de serviço não se setiara tão mal na sua pele. A gente vê chegar aquelas levas todos de novos (professores) às escolas e pensa: "Se calhar agora com as novas tecnologias, cora os computadores sabem muito mais que eu". Muitas pessoas pensam que estão a ficar para trás, não têm técnicas de observação e agora os novos na minha disciplina vêm ali cheios de grelhas de observação com coisas que as outras pessoas não sabem o que é. E se nós formos ver as pessoas faziam algumas

76

Page 82: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

coisas parecidas com essas. Se calhar é preciso é situá-las novamente e enquadrá-las. E elas precisam de um enquadramento,novamente e não deixá-las tão abandonadas quanto isso porque eu acho que é mesmo abandono deixar um profissional a trabalhar 20 anos sem nunca lhe dar nada era troca. Há deveres que nós temos, mas também temos direitos e um direito para mim é o direito á formação, a uma formação continua e um apoio e acho que qualquer profissional precisa desse apoio. Falar cora outros profissionais - eu acho que às vezes é nas nossas cabeças é que funciona o mito das técnicas, mas não é a técnica, muitas vezes é trocar, trocar trabalhos, trocar pontos de vista ...

ENTREVISTADORA: Romper um bocado o isolamento?

ENTREVISTADA: Sim, e a rotina. E se calhar nesses encontros entre profissionais, a pessoa ouve não sei quê e diz "se calhar no próximo ano vou experimentar aquilo com os miúdos" são achegas que valorizam a pessoa profissionalmente e vão impedindo que a pessoa se vá afundando cada vez mais, porque eu acho que as pessoas quando entram na rotina se afundara, se afundara, se afundam de tal raaneira que a certa altura, não sabem como é que hão-de da-r a volta àquilo tudo. Dizera "Agora não tenho ajudas, não tenho apoios, não sei corao é que vou resolver. Eu acho que nem era preciso virem para aí grandes "craques" era preciso era pôr pessoas todas juntas a trocarem ideias, a mostrarem projectos: "Eu este ano fiz isto com os meus alunos, eu fiz aquilo" Eu ver o que é que o outro fez - e isso era muito importante não se gastava rauito dinheiro com essas coisas numa lâ fase. E depois podemos ir para a fase de treino de técnicas, de estudo de metodologias das várias áreas ... as pessoas agora estão tão nervosas, para saber de psicologia de desenvolvimento da criança e não sei quê. Também não é com 20 anos de ensino que lhes vais adiantar rauito ou pouco mas isso ...

77

Page 83: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADORA: Bera. a profissão dura até aos 30 anos ou 35 anos de serviço ...

ENTREVISTADA: É evidente, mas isso já são outras histórias. Acho que, sim senhor, as pessoas têm que ter alguma hipótese .

ENTREVISTADORA: Algum interesse para renovarem a sua intervenção . . .

ENTREVISTADA: Porque eu acho que a formação também ... Agora há esse projecto que vieram cá apresentar que é o projecto INFRA da Cândida Hespanha.em que a formação passará um bocado pela escola. É ura projecto que vai funcionar (não sei se tu tens conhecimento) aqui nos Olivais, nas escolas primárias, preparatórias e secundárias. Portanto, as escolas também poderão ser o motor da formação. Eu acho que sim. Acho que a formação contínua passa ura bocado por serem as escolas o motor dessa formação, tentar ura bocado isso. Nós este ano fizemos a nível de Conselho Pedagógico e da secção de Formação, fizemos uma tentativa de todos os grupos fazerem um levantamento do que é que prec isar iam: as queixas, os pedidos, para o que é que estavam canalizadas. Depois juntámos e saiu o produto final. Fizemos o diagnóstico e fizemos um bocadinho uma síntese do diagnóstico para a hipótese de resolver e ultrapassar algumas coisas. Acho que a escola tem capacidades porque tem pessoas lá que podera resolver esses assuntos. Muitas vezes, não é preciso (diz que sai caro) roas não é preciso virem pessoas de fora para se fazerem certas coisas.

ENTREVISTADORA: Pois. sim senhor. Olha e quando tu pensas assim, na formação contínua e nos valores que ela pode ter para os professores e noutra profissão qualquer, vamos imaginar sei lá, a profissão de médico, tu pensas que o

78

Page 84: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

valor é diferente? Ou seja tu achas que é mais importante para ura médico que para um professor ter acesso a uma formação contínua regular ou pensas que é igual em certo tipo de profissões que presumem uma certa especialização?

ENTREVISTADA: Não sei. nunca pensei nisso. Também não estou do outro lado, na profissão de médico, não sei quais são as necessidades. Mas acho que sim, imagino que sim.

ENTREVISTADORA: Bom, sabemos que promovera muitos congressos científicos, têm revistas por especialidades para troca de experiências profissionais ...

ENTREVISTADA: Bom. se eles fazem isso acho que devíamos aprender com eles para ... . Temos pouquíssimas revistas. Acho que podemos aproveitar com a experiência de profissionais que tenham já trabalho a esse nível e depois fazer as necessárias adaptações para a nossa profissão.

ENTREVISTADORA: Olha, e agora uma última questão: achas que a nível aqui da tua escola e tendo era conta até esse d iagnós t ico de que tu falavas à bocad inho quanto a necessidades de formação que a formação contínua é sentida como necessária pela maior parte dos professores ou, pelo contrário, não vê grande interesse ou não virá a aderiri a projectos de formação?

ENTREVISTADA: Isto é assira. Eu tenho duas expectativas que são contraditórias - tenho a expectativa daquilo que as pessoas sentem e daquilo que as pessoas querera e isso é assim em todas as escolas. As pessoas dizem: "Ai, que chatice, devia haver cursos, forraações, eu devia poder frequentá-las" E depois nós fazemos acções de fromação e vão cinco, ou seis ou sete pessoas a essas acções . Se não são obrigatórias, é assira. As pessoas têm 5 ou 6 dias por ano

79

Page 85: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

para irem a cursos e não sei quê e se formos às escolas todas (e eu posso estar a errar) de certeza que a maior parte não utiliza os dias destinados à formação. E não venham as pessoas só dizer que os cursos são caros. Não há só cursos. Há acções que se fazem na escola e em outras escolas. Há papeis que nos chegam diariamente de escolas que vão fazer um seminário sobre não sei quê, outras sobre um projecto qualquer e há associações em que as pessoas se podem reunir, encontrar e mesmo associações da sua própria disciplina cientifica ou outras. Nas escolas, as pessoas têm ura sentir mas o que fazem na prática não é bem isso. Eu, pessoalmente, no meu caso como estive um tempo ligada à formação e trabalhei com pessoas ligadas a isso, acho que a formação é essencial.

ENTREVISTADORA: Sentes que faz falta e quando existe aproveitas essas oportunidades?

ENTREVISTADA: Para mim, a formação é diariamente, não é ura curso, é a troca que consigo fazer cora as pessoas diariamente e é uma atitude permanente. A maioria das pessoas funcionam muito segundo o tradicional - é formação quando vem uma senhora do Ministério com ura nome pomposo de que ouviram falar e nós estamos sentadinhas e ela faz um discurso, traz uns slides, a maioria das pessoas nera se identifica cora aquilo, fala uma linguagem que não é nera de perto nem de longe a da maioria dos professores e se fizermos a avaliação no final a maioria das pessoas é capaz de dizer "Ah! foi . interessante". Mas para a sua prática e para o seu dia a dia retiram muito pouco. Mas isso é o que as pessoas entendera por fromação. Eu acho que a formação pode ser isso também, pode passar por ai mas passa muito mais por outras coisas. Eu acho que há rauitos Grupos que já funcionam nas suas reuniões de disciplina, mostrando os seus trabalhos os seus critérios de avaliação e os outros

80

Page 86: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

discutem o trabalho de cada colega. E aí estamos a fazer formação .

ENTREVISTADORA: É ura incentivo para o conjunto das pessoas que participam nas reuniões mas que as próprias muitas vezes não reconhecem como. formação, é isso?

ENTREVISTADA: É isso. Pelas revistas que eu leio há de fora isso lá é considerado formação, porque se não não havia dinheiro. Acho que cá as pessoas estão sempre á espera que lhes caia a formação era ciraa. Todos nós poderaos ser formadores porque se estamos metidos no processo de ensino/aprendizagerp temos sempre algo a dizer. As vezes, para uma coisa especifica não teraos competência para isso mas então aí ... mas ás vezes as pessoas ainda nem fizeram percurso nenhum e já querem que venha cá não sei quem. .As pessoas, pelo diagnóstico que nós fizemos, estão muito viradas para a metodologia, é uma coisa que legitimamente preocupa os profissionais da educação e como há no grupo pessoas cora formações diversas - a nível do meu grupo que é Educação Física as pessoas vêm formadas raais ou menos . do mesmo sítio. Mas eu acredito que a nível dos outros grupos é diferente e há uma clivagem entre as metodologias. As pessoas pedem muito mais isso ou então aquelas coisas que estão na moda ou que lêem nas revistas que é a Psicologia da Educação, a Sociologia que eu acho que as pessoas às vezes nem sabem o que são. Ou pedem a avaliação ou o sucesso escolar que eu acho que são questões gerais e eu acho que tem que se misturar o geral cora o específico, porque às vezes passa um bocado por aí o sentir das pessoas.

ENTREVISTADORA: Ora, muito obrigado. Já me deste uma grande ajuda, com opiniões muito interessantes.

81

Page 87: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

PROTOCOLO DE ENTREVISTA

EB/3

ENTREVISTADA: B3. professora do 52 Grupo (Educação Visual)

DATA: 07/06/90

LOCAL: E.P. Fernando Pessoa Lisboa.

Antes de se iniciar a gravação, a entrevistada foi informada, era termos gerais, acerca do projecto de investigação era curso; foi-lhe pedida colaboração e foi-lhe garantida a confidenc ia1idade das informações que ia prestar. A entrevistada deu o seu assentimento à gravação da entrevista cuja reprodução é em seguida apresentada.

ENTREVISTADORA: Então a primeira coisa que eu lhe queria pedir era que reflicta ura pouco sobre a profissão docente tendo era conta nomeadamente alguraas ideias que costumam ser aduzidas a propósito do conceito de profissão. Há algumas áreas de estudo que se têm preocupado em definir o conceito de profissão. Esta é uma profissão que tem características determinadas. Tenho aqui uma série de definições de profissão e cora base nelas costumo pedir às pessoas para situarem a nossa profissão em relação a estas definições.' Quer fazer o favor de ver esta primeira?

As profissões são actividades a tempo inteiro que constituem a principal fonte de rendimentos do sujeito Não costumara ser acessíveis a amadores.

82

Page 88: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADA: Acho que a profissão de professor não encaixa de maneira nenhuma aqui, nos termos era que está redigida. A questão do tempo inteiro - o que é isto do, tempo inteiro? Realmente é uma profissão que exige muito de ura professor, muito tempo para além daquele que está instituído, além das horas lectivas há muito mais para fazer na escola, a pessoa deixa-se envolver mais. Para mim, eu não copnsigo com a casa e a escola, fazer mais nada. Talvez seja falta de coordenação. Para mim, tempo inteiro, sim. "Que constitui a principal fonte de rendimento do sujeito" pois eu penso que isto é importante tarabéra. Eu tiro daqui os rendimentos para viver. "Não costumam ser acessíveis a araadores" - esta é acessível a araadores. Era desejável que não fosse tanto.

ENTREVISTADORA: Podemos passar a uma segunda ficha?

As profissões não se orientam só para a obtenção de um salário; orientara-se também para uraa série de expectativas de conduta que se reforçara duran-te a formação e que se sobrepoera às motivações iniciais para determinada actividade.

ENTREVISTADA: Acho que sim. ' Não se orienta só para a obtenção de um salário. Quanto às expectativas de conduta que se reforçara durante a formação ...

ENTREVISTADORA: É a ideia de que durante a formação a pessoa cria mais expectativas do que as que tinha antes de se forraar prof issionalmente, isto é, mede melhor o alcance da sua profissão, eventualmente preenche de mais sentido a ideia que a levou inicialmente a optar por ser professor.

83

Page 89: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADA: Sim, acho que sim ou não, roas haverá sempre essa linha condutora.

ENTREVISTADORA: E no seu caso particular, aprofundou a sua vocação para o ensino ou a formação não contribuiu?

ENTREVISTADA: Sim, a formação contribuiu significativamente não tanto a nivel da formação académica inicial mas do estágio. Não foi propriamente aquilo que eu obtive no estágio mas através do estágio. Quer dizer, as pessoas com quem eu tive oportunidade de falar discutir e ... realmente foram decisivas para que eu agarrasse ainda mais aquilo que já tinha agarrado, a minha opção à partida.

ENTREVISTADORA: Sira, sim.

ENTREVISTADA: E posteriormente é evidente que outras acções vieram inserir^-se nesse caminho. Podemos passar à ficha seguinte?

Os membros de uma mesma profissão criam organiza-ções profissionais que assumem tarefas no âmbito da actividade laboral - por exemple- controlara o acesso à profissão, vigiara o exercido da mesma e cuidam da competência profissional dos seu mem-bros .

ENTREVISTADA: Se calhar devia haver este tipo de controle. Não seria mau que houvesse, talvez com mais eficiência, este tipo de controle. Não vejo que haja muito a não ser o acesso à profissão mediante concursos. Não em termos de formação profissional, não é?

84

Page 90: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADORA: Pois, hoje em dia a única intervenção que a classe, no fundo, temra é a nível da regulamentação dos concursos, isto é, quando considera que certas regras são adequadas e outras não, condiciona o acesso à profissão, torna-o mais simples ou mais complicado. Há outras profissões onde o grupo profissional vai roais longe do que isso - é responsável, por exemplo, por passar carteiras profissionais. É o reconhecer a determinado individuo competência para desempenhar aquela profissão. Isso na nossa profissão, em termos individualizados, não acontece. Poderemos é reflectir se será útil um aumento do controle do grupo profissional sobre quem acede à profissão ou se devemos manter-nos nesta posição de apenas discutir as normas gerais de acesso. Não sei se sobre isso tem algumas opiniões?

ENTREVISTADA: Nunca tinha pensado muito nisso mas penso que talvez devesse ser, mas que é muito difícil sem se cair numa rigidez legislativa - que seja muito a aplicação da lei e que não seja a própria pessoa, enquanto profissional. Não há também, - às vezes, uma nítida relação entre a profissionalização e a competência profissional, não é? E nesse aspecto, poderia era principio parecer que sim, senhor, pois eu também conheço casos aberrantes - mas também há ura grande perigo nisso que é muitas coisas serem fe itas simplesmente por concurso, até por currículo, até por currículo. Penso que é complicado.

ENTREVISTADORA: Portanto, no seu entender seria útil que passasse a haver um controle raais individualizado, isto é, uma apreciação da. qualidade' das experiências da pessoa.

ENTREVISTADA: Sira, da qualidade que tem por quem a pudesse apreciar .

85

Page 91: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADORA: Podemos passar â ficha seguinte.

As profissões exercem-se sobre a base de um saber especializado, adquirido de forma sistemática, através de um longo processo de aprendizagem. Tal saber especializado permite não só a capacitação para desempenhar uma função mas também a inter-venção sobre a forma de organizar o ambiente de trabalho por forma a garantir o êxito deste.

ENTREVISTADA: Eu penso que se vamos referir isto à nossa profissão é mesmo, é mesmo, é evidente. Nós no exercido lectivo, para além de todas as formações iniciais, contínuas, cursos, etc. é com o estar na escola que vamos aprender coisas na nossa profissão e é evidente que o nosso âmbito se vai alargando à organização da escola, a ajudar os miúdos a organizarem-se. Todos esses aspectos que a escola integra .

ENTREVISTADORA: Portanto, do seu ponto de vista esta profissão exige ura saber especializado, embora a gente saiba que ela permite a entrada de pessoas que não têm formação profissional específica, por exemplo, os preovisórios - mas acha que é desejável haver um saber especializado?

ENTREVISTADA: Sira e que é adquirido de duas maneiras - pelo exercício constante da prof issão e tambéra por outros conhecimentos que poderiam ser facultados ou ...

ENTREVISTADORA: E até acompanhar o percurso da carreira . . .

ENTREVISTADA: Exactamente, exactamente.

86

Page 92: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADORA: Varaos a outra ficha? ESta é um bocadinho grande .

As profissões orientara a sua actividade para ura cliente (individual ou colectivo), resolvera pro-blemas de grande relevância para os valores fun-damentais da sociedade . A orientação da actividade para a satisfação de ura cliente ou da colectividade é guiada mais por um código ou ética profissional do que pelas re-munerações que se" recebe .

ENTREVISTADA: A nossa é de certeza raais guiada por ura código ou ética profissional que pelas remunerações - isso é tão óbvio que acho que não há rauito a dizer, porque é mesmo por vontade e por pensarmos que pode haver um projecto que torne a escola melhor, que as crianças estejam lá mais satisfeitas, que tenha raais ligação cora a vida cá de fora que as compensações materiais, coitadas ...

ENTREVISTADORA: Acha, no entanto, que era desejável que a essa responsabilidade deva corresponder ...

ENTREVISTADA: Ah isso é outra coisa. Sera dúvida nenhuma. É miserável aquilo que a gente recebe pela maneira como desempenha a profissão, o interesse que tem nela. Sera dúvida nenhuma. Isso sem dúvida nenhuma. Agora se fossemos orientar-nos só, só por uma questão relacionada com os salários, muito poucas pessoas se empenhariam. E acho que isso até acontece mais cora as pessoas mais novas. Eu estou enfim, faltam-rae dez anos pararae reformar pelos anos de serviço realmente já não concebo a coisa de outra raaneira. Estou de tal maneira metida dentro que nem penso nisso acho que sim, senhor era justo que toda a gente fosse muito melhor remunerada raas isso, realmente, já não influi naquilo

87

Page 93: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

que eu faço. Mas vejo que nas pessoas mais novas isso tem uma certa influência, não é?

ENTREVISTADORA: Pois.

ENTREVISTADA: E não vale a pena, também não me pagam para isso .

ENTREVISTADORA: Podemos então passar à última?

O profissional está protegido, como especialista, das objecções do seu cliente. Só o grupo profissional pode avaliar os seus mem-bros e estes são protegidos de todo o controlo por amadores. Mesmo quando existe um patrão, so profissionais altamente qualificados têm a tarefa de reinter-pretar os objectivos globais e estruturar a si-tuação da forma que melhor entenderem para que esses objectivos sejam atingidos.

ENTREVISTADA: É evidente que o grupo profissiona1 como especialista (...) digamos que (...) eu não concordo muito que está protegido das objecções do cliente. O cliente tem uma palavra a dizer. Se é sensata ou não, se é justa ou não isso é outro assunto. Mas os profissionais especialistas não são propriamente isolados e não têm a verdade. Ninguém tem a verdade. Nós todos os dias apredemos cora as próprias crianças e mal de nós se não nos pomos era causa. Agora que haja uma excessiva interferência de mando era questões pedagógicas e outras ligadas à escola, isso aó parece-me é que das duas uma: ou realmente se tem oportunidade de explicar às pessoas e acho que sim poderia haver um intercâmbio maior com os pais, cora a família, com a própria sociedade era geral sera serera só as faraílias dos nossos alunos para que percebessem o que é que a gente está (...),

88

Page 94: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

o que é que a gente pretende e dessem tarabém ajudas porque de certeza que há, sei lá (risos). A gente deve acatar certas coisas para que nos chamam a atenção porque há certas coisas, mesmo que a gente não queira há uma certa "rotina" que, ás vezes, nos faz não ver tão claramente aquilo que estamos a fazer e se nos chamarem a atenção eu acho que há toda essa hipótese dessa abertura, não é? Portanto "quando existe um patrão" (lê) ... penso que sim, e no nosso caso do Ministério da Educação não há dúvida nenhuma, se não formos nós a tomar em conta a reinterpretação, a exigir, mesmo que não nos seja concedida, a fazê-la, na escola com a intervenção de todos etc. as coisas nunca tinham chegado a lado nenhum.

ENTREVISTADORA: É verdade que nós temos ura tipo de trabalho em que muitas vezes os programas são relativamente secos e são os professores que se encarregam de pôr em prática, de agir como entendem melhor cora uma margem de autonomia de que eu penso que alguns nem se apercebem.

ENTREVISTADA: É isso. é isso.

ENTREVISTADORA: As vezes muitos colegas dizem", bem mas eu recebi o programa, limito-me a cumpriir o programa e eu não sei o que é uma pessoa limitar-se a cumprir o programa porque penso que os programas não são muito condicionantes. Normalmente admitem toda uma margem que nós vemos às vezes flutuar em 1802 entre a forma como um determinado professor com aquele mesmo programa trabalha com os alunos e a forma como outro ao lado o faz.

ENTREVISTADA: Exacto. Essa é a rainha teoria. A escola é o sitio raesmo onde as coisas se podem estruturar melhor porque realmente temos ura grupo e depois temos o grupo dos alunos e temos qualquer coisa que podemos gerir e que é bom ' que

89

Page 95: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

giramos em consenso cora outros mas reaImente podemos fazer isso. Os programas nunca foram condicionantes de coisa nenhuma.

ENTREVISTADORA: Admite-se que isso caracteriza as profissões altamente especializadas era que realmente os profissionais podera, isto é, têra capacidades para reinterpretar os objectivos e pô-los em prática da maneira que entenderem melhorenquanto nas profissões raais subordinadas isto não acontece - isto é, são funções meramente executivas. Não há o reconhecimento de que o trabalhador é capaz de reinterpretar as finalidades e dar-lhes corpo da maneira que entender melhor. Portanto, há aqui uma separação.

ENTREVISTADA: No nosso caso eu penso que não é assim e todas as reformas, todo o espirito de mudança que às tantas surge é porque já se trabalhou muito para isso, é porque já se reenterpretou, já se viu, já se experimentou e é preciso mudar.

ENTREVISTADORA: Pois. agora, vistas estas fichas. gostaria de ouvir a sua opinião acerca do papel que a formação continua deve ter na carreira do professor. É matéria de que há 10 anos se falava pouco; haveria alguns professores preocupados raas não era uraa preocupação alargada. Hoje quase toda a gente se refere a isso raesrao alguns diplomas recentes têm colocado a questão da formação continua de uraa forma como nunca tinha sido colocada: como uma exigência, um direito, um dever. etc. Qual é a sua perspectiva acerca da formação continua, da sua relação cora a profissão?

ENTREVISTADA: Pois. Disse que há 10 anos se falava pouco nisso e eu dir-lhe-ia precisamente o contrário: que há 10 anos se fazia formação continua, não discuto se era a raelhor, se era a mais adequada, se tocava todos os pontos

90

Page 96: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

que deveria tocar. Mas há 10 anos ou porque os estágios eram de outra maneira e portanto havia mais movimentação nas escolas e através do orientador do estágio. Mas mesmo à parte disso havia pequenos cursos para Director de turma, era maté iras especificas para o seu cargo, mas pronto, havia cursos para de legados, bastantes, havia cursos para professores da noite, portanto, os cursos suplectvos, havia pequenos cursos para professores efectivos há mais tempo, para professores mais novos. Eü lembro-me disto tudo porque nessa altura estive três anos na Direcção Geral e portanto assisti a isso. Não discutindo se isso era tudo o que os professores precisavam, se abrangia todas as áreas e se perspectivava todos os horizontes, o que é certo é que se fazia de maneira sistemática, coisa que agora não se faz e realmente fala-se muito até porque há toda esta reforma e o estatuto, simplesmente, eu acho que é realmente necessária ia formação continuai, só que acho que está feita enfim segundo aquilo que eu conheço, pode não ser tudo, que está fe ita um bocado ass im "à amer icana": agora quem quer promove, faz, entra, paga e isso é uma espécie de esgadanhanço não tanto para a pessoa usufruir saber e depois o aplicar mas como qualquer coisa que adquire a peso, pagando para poder progredir na carreira, poder chegar ao escalão tal e não sei quê ... percebe?

ENTREVISTADORA: Portanto, para si esta perspectiva não é a mais adequada?

ENTREVISTADA: Não é a de que eu gosto mais mas pronto, é realmente preciso formação continua, claro. Mas de qualquer maneira penso que competiria realmente que o Ministério patrocinasse (não é que fizesse, propriamente mas que patrocinasse) as iniciativas de grupos de escola, regionais, etc. e que há até ligadas às Universidades dos vários pontos do pais, etc. Que realmente promovesse formação de

91

Page 97: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

professores conforme os seus interesses, as suas necessidades. Também não é dizer "agora aplicamos isto ou organizamos isto indiscriminadamente a todo o pais ou para todas as pessoas". As pessoas têm vários sentires, üm bom professor pode ser também um bom gestor, sei lá interessar-se por essas coisas, portanto, devia haver realmente um apoio nesse sentido. É um bocadinho isto que eu penso:

ENTREVISTADORA: Só mais uma coisinha. No caso do seu grupo que é Educação Visual quais são os dominios em que pensa que a formação contínua é mais necessária? Os conhecimentos científicos, pedagógicos e didáctsos ou em geral, todos? Tem sobre isso alguma opinião?

ENTREVISTADA: Tenho. Eu diria que todos. embora me pareça que o fundamental com toda a gente que vem para esta profissão ou passa pelo JADE (isto pensando nos que têm habilitação própria), ou Belas - Artes, etc. É evidente que não têm ... o que falta mais é a competência pedagógica e realmente algumas técnicas algumas coisas mais simples que as pessoas que têm um curso superior às vezes passam por elas e pronto, não se atêm a elas porque vão para coisas mais complicadas e, portanto haveria uma parte que realmente deveria ser o tratar a prática, como é que se trata isto, como é que se trata aquilo mas o essencial deveria ser entender para que é que serve a educação visual e como é que podemos trabalhar com os alunos entendendo isso. Isso penso que é a parte pedagógica mesmo que é mais importante.

ENTREVISTADORA: Para si é a mais importante. Sim senhor. Eu agradeço-lhe muito, era isto que pretendia. Muito obrigada.

92

Page 98: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

PROTOCOLO DE ENTREVISTA

EB/4

ENTREVISTADA: B4, professora do 3Q Grupo (Português/Inglês)

DATA: 22/06/90

LOCAL: K.P. Fernando Pessoa Lisboa.

Antes de se iniciar a gravação, a entevistada foi informada, em termos gerais, acerca do projecto de investigação era curso; foi-lhe pedida colaboração e foi-lhe garantida a confidencialidade das informações que ia prestar. A entrevistada deu o seu assentimento à gravação da entrevista cuja reprodução é apresentada era seguida.

ENTREVISTADA: Irei apresentar-te era seguida um conjunto de f ichas contendo af irmações relativas ao conce ito de profissão em geral. Vou pedir-te que as examines uma por uraa e dês a tua opinião acerca da aplicabilidade do que é dito à profissão de professor. Aqui está, então, a primeira dessas fichas.

As profissões são actividades a tempo inteiro que constituem a principal fonte de rendimentos do sujeito Não costumam ser acessíveis a amadores.

ENTREVISTADORA: O que é que achas?

93

Page 99: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADA: É cada frase de sua vez?

ENTREVISTADORA: Sim. é melhor.

ENTREVISTADA: Acho que isto caracter iza, pare iaIraente a profissão de professor. Porque nós assistimos, de facto a que a profissão de professor muitas vezes não é tomada como tempo inteiro, não é? E é muito acessivel a amadores, aqueles que procuram outras profissões e só estão aqui de passagem.

ENTREVISTADORA: Portanto, quando tu falas era ser acessivel a amadores estás a pensar naqueles colegas que não têm formação profissional, é isso?

ENTREVISTADA: E nao só. Estou a pensar naqueles colegas que por facilidade de colocação em qualquer escola vêm para o ensino mas que nunca querem cá ficar. Já com a predisposição de não fazer disto a sua profissão.

ENTREVISTADORA: Sim, senhor. Então podemos passar agora a uma segunda ficha?

As profissões não se orientara só para a obtenção de um salário; orientam-se também para uma série de expectativas de conduta que se reforçam duran-te a formação e que se sobrepõem às motivações iniciais para determinada actividade.

ENTREVISTADA: Eu acho que esta está adequadissima à profissão de professor. Há todo ura raundo que a gente adquire na nossa profissão, de experiência, de contactos pessoais.

94

Page 100: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

inclusivamente, que nos levam a pensar que numa outra profissão as pessoas estão muito mais fechadas em gabinetes e nós não .

ENTREVISTADORA: Esta é uma profissão que coloca a pessoa em relação com um público relativamente vasto.

ENTREVISTADA: Vasto e sempre em mudança.

ENTREVISTADORA: E que no fundo exige da pessoa uma permanente reavaliação de si própria, do trabalho etc. ' não é?

ENTREVISTADA: E de aquisição de novos conhecimentos não só na profissão mas como de outros conhecimentos que estão subjacentes ao seu mundo, não é? Ura professor tem que ser actual, tem que conhecer sempre as mutaçòes da juventude e da própria sociedade. Acho esta adequada.

ENTREVISTADORA: Achas esta adequada. Então agora uma terce ira f icha.

Os membros de uma mesma profissão criam organiza-ções profissionais que assumem tarefas no âmbito da actividade laboral - por exemplo: controlam o acesso à profissão, vigiam o exercido da mesma e cuidam da competência profissional dos seu mem-bros .

ENTREVISTADA: Bem, eu penso que esta não é totalmente adequada á nossa profissão mas deveria sê-lo. Pensando no trabalho que têm tido as organizações sindicais, por exemplo, de luta contra uma determinada politica de ensino,

95

Page 101: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

mas eu vejo uma organização sindial a ter estes objectivos, a ter este papel.

ENTREVISTADORA: Sira, senhor. Passamos a uma quarta ficha?

As profissões exercem-se sobre a base de ura saber especializado, adquirido de forma sistemática, através de um longo processo de aprendizagem. Tal saber especializado permite não só a capacitação para desempenhar uma função mas também a inter-venção sobre a forma de organizar o ambiente de trabalho por forma a garantir o êxito deste.

ENTREVISTADA: Pois eu penso que esta também. O facto de o professor ter que fazer permanentemente um feedkack, para garantir o êxito não só de trabalho do professor mas sobretudo do trabalho do aluno.

ENTREVISTADORA: Pois, esta coloca sobretudo o ênfase no facto de ser necessário para se falar em profissão que exista ura saber especializado por parte do profissional. Portanto, tu consideras que a profissão de professor deve corresponder a uma especialização?

ENTREVISTADA: Sim, tem que ter duas componentes, quer a componente académica e eu penso que se deve exigir um grau superior a ura professor e a coraponente pedagógica que eu acho que também deve ser exigida para se ter um profissional capaz.

96

Page 102: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADORA: Sim, senhor. Vamos à quinta ficha?

As profissões orientam a sua actividade para um cliente (individual ou colectivo), resolvem pro-blemas de grande relevância para os valores fun-damentais da sociedade. A orientação da actividade para a satisfação de um cliente ou da colectividade é guiada mais por um código ou ética profissional do que pelas re-munerações que se recebe .

ENTREVISTADA: Há tanta coisa para dizer nesta (riso). Eu, como consigo interpretar o IQ parágrafo, sobre a resolução de problemas que são de grande relevância para os valores fundamentais da sociedade, sugere-me que de facto a escola não consegue dar resposta aos problemas sociais, não é? E a escola por sua vez é o balão de ' ensaio desses problemas sociais .

ENTREVISTADORA: Uma escola que fune ionasse dev idaraente deveria, para ti, corresponder na resolução de problemas de grande relevância para a sociedade ou.pensas que não?

ENTREVISTADA: Deveria corresponder mas olha corresponder era que aspecto?

ENTREVISTADORA: Desempenhar uma função quase essencial à sobrevivência da sociedade.

ENTREVISTADA: Acho que o papel da escola é hoje mais relevante que era outras épocas. Mas também mais alienante porque se a sociedade vai toraando certas decisões quer para grupos sociais quer para o desenvolvimento da personalidade.

97

Page 103: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADORA: Sim, senhor. Vamos à quinta ficha?

As profissões orientam a sua actividade para um cliente (individual ou colectivo), resolvem pro-blemas de grande relevância para os valores fun-damentais da sociedade. A orientação da actividade para a satisfação de um cliente ou da colectividade é guiada mais por um código ou ética profissional do que pelas re-munerações que se recebe .

ENTREVISTADA: Há tanta coisa para dizer nesta (riso). Eu, como consigo interpretar o IQ parágrafo, sobre a resolução de problemas que são de grande relevância para os valores fundamentais da sociedade, sugere-me que de facto a escola não consegue dar resposta aos problemas sociais, não é? E a escola por sua vez é o balão de ' ensaio desses problemas sociais .

ENTREVISTADORA: Uma escola que fune ionasse dev idaraente deveria, para ti, corresponder na resolução de problemas de grande relevância para a sociedade ou.pensas que não?

ENTREVISTADA: Deveria corresponder mas olha corresponder era que aspecto?

ENTREVISTADORA: Desempenhar uma função quase essencial à sobrevivência da sociedade.

ENTREVISTADA: Acho que o papel da escola é hoje mais relevante que era outras épocas. Mas também mais alienante porque se a sociedade vai toraando certas decisões quer para grupos sociais quer para o desenvolvimento da personalidade.

960

Page 104: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADORA: Sim, senhor. Vamos à quinta ficha?

As profissões orientam a sua actividade para um cliente (individual ou colectivo), resolvem pro-blemas de grande relevância para os valores fun-damentais da sociedade. A orientação da actividade para a satisfação de um cliente ou da colectividade é guiada mais por um código ou ética profissional do que pelas re-munerações que se recebe .

ENTREVISTADA: Há tanta coisa para dizer nesta (riso). Eu, como consigo interpretar o IQ parágrafo, sobre a resolução de problemas que são de grande relevância para os valores fundamentais da sociedade, sugere-me que de facto a escola não consegue dar resposta aos problemas sociais, não é? E a escola por sua vez é o balão de ' ensaio desses problemas sociais .

ENTREVISTADORA: Uma escola que fune ionasse dev idaraente deveria, para ti, corresponder na resolução de problemas de grande relevância para a sociedade ou.pensas que não?

ENTREVISTADA: Deveria corresponder mas olha corresponder era que aspecto?

ENTREVISTADORA: Desempenhar uma função quase essencial à sobrevivência da sociedade.

ENTREVISTADA: Acho que o papel da escola é hoje mais relevante que era outras épocas. Mas também mais alienante porque se a sociedade vai toraando certas decisões quer para grupos sociais quer para o desenvolvimento da personalidade.

961

Page 105: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

professores. Hoje é ura problema que preocupa muitos professores e a primeira questão que eu te ponho é: Que importância é que tu atribuis á existência de formação continua nesta profissão?

ENTREVISTADA: Estás a falar de formação contínua para aqueles que já são profissionais?

ENTREVISTADORA: Sim, que já estão profissionalizados.

ENTREVISTADA: Quando há bocado eu disse que a nossa sociedade esté era mudança constante, nós temos que nos actualizar não só nos aspectos pedagógicos mas como também sermos elementos actuantes da sociedade. Isso de facto pressupõe que devemos ter na nossa profissão esquemas ou devem-nos proporcionar situações era que essa acualização se possa fazer sem que seja à custa do individuo (e quando digo à custa digo mesmo custos monetários) para adquirir essa actualização. De facto, o Ministério sempre defende também a formação contínua só que defende à custa dos professores . Nós vamos ficar mais sobrecarregados vamos ter que quase que entrar. Eu estou a ver raesrao colegas mais velhos do que eu a falarem de acções de formação com aquela paranoia de que é voltar a fazer ura estágio viver aquela vivência do que é ura estágio que foi muito marcante. Isto não deverá ser. Pressupõem-se acções dentro das horas lectivas - não estou a dizer que o professor terá que faltar às aulas. Deverá é encontrar-sre esquemas de articular e dentro da própria escola de modo a fazer-se essas acções. Agora, se essas acções deverão ter um sentido positivo que com essa acção a pessoa ascenderá na carreira ou se não a faz não ascende, eu teoricamente apoio isso. Mas tenho muito medo de corao é que depois se vai levar isso á prática e corao é que se vai fazer essa corrida às acções. Penso que aqui vai tocar muito no papel do delegado e falo porque também já fui delegada. O

100

Page 106: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

papel do delegado é muito importante para esta acção tentar perceber quais as áreas em que deverão os colegas ser reciclados, promover acções de reciclagem dentro das horas de trabalho. Depois, isto falando das instalações da escola porque estas acções não vão ser realizadas às seis e meia.

ENTREVISTADORA: Olha, uma outra questão'- do teu ponto de vista pessoal, se hoje tivesses que pensar um bocadinho e escolher acções de formação contínua para ti própria e houvesse uma gama alargada de possibilidades quais seriam as áreas que te interessaria mais asprofundar?

ENTREVISTADA: Olha, vou passar a referir primeiro aquelas que eu sinto muita necessidade de as fazer - é nomeadamente nas didáctica de Português; eu tenho uma formação de Germânicas. Em 1982 foi o último ano em que dei regularmente aulas de Português. Depois nunca mais dei e só no ano passado tive uma turma e este ano outra. Sinto de facto grandes hesitações, muitas vezes tenho que recorrer a colegas ou a livros um pouco mais especializados. Mas isso vai colidir imenso com a minha falta de tempo, etc. Muitas vezes, pego no telefone e telefono a alguém. Isso é basicamente o que eu sinto. Agora aquilo que eu penso que poderia interessar-me seria a nível das ciências da educação e quando falo nisso refiro-me às etapas de desenvolvimento que as crianças têm, quais são as suas motivações para uma matér ia perfe itamente ultrapassada pelos me ios de comunicação, como é que se situa a criança hoje em dia nesta sociedade? Qual é o nosso papel como formadores de adultos do ano 2000? E por aí fora.

ENTREVISTADORA: Portanto, se entendo bem, questões do domínio da Psicologia e da Sociologia da Educação?

101

Page 107: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADA: Claro porque repara - nós na Didáctica dizeroos muitas vezes "Este exercicio falhou" . Penso que se tivessemos conhecimentos ura pouco mais aprofundados até com certeza não teríamos dado o exercicio aos nossos alunos. Há uma faixa acerca da qual vamos aquirindo conhecimentos pela nossa experiência. As crianças no entanto modificam-se. Não são iguais ao que eram no nosso tempo e modificam-se tão rapidamente que nós somos outra vez ultrapassados. Sentimos outra vez ura vazio. Seria esta área que eu agora escolheria para a minha formação.

ENTREVISTADORA: OLha e quando pensas no teu grupo disciplinar aqui na escola - o 32 grupo, não é - tu pensas que a generalidade das pessoas tenderiam a escolher acçÓes da mesma natureza ou julgas que haveria diferenças importantes nas escolas, nas necessidades, nos gostos?

ENTREVISTADA: Por acaso foi feita aqui na escola uma auscultação sobre o que nós pretendíamos era acções de formação e de facto houve predominância de determinados temas. Ura era a Psicologia do Desenvolvimento, outro foi a actualização da Didáctica mais no sentido de troca de experiências e houve um outro, tenho a impressão que era a Sociologia, qualquer coisa assim. Era dentro dessa área.

ENTREVISTADORA: E a haver esquemas de formação contínua que do facto corespondara àquilo^ue as pessoas sentem corao necessidades suas, tu julgas que a escola poderia melhorar no desempenho do seu papel em relação aos jovens e à sociedade era geral?

ENTREVISTADA: É óbvio que haveria uraa melhoria da qualidade da escola. É o mesmo que nós dizermos que estamos fracos, cansados vamos tomas umas ampolas e revitalizamo-nos. O nosso papel de formadores tem de facto que ser revitalizado

102

Page 108: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

de vez em quando porque a nossa profissão é tão causativa que de facto não chego a casa e vou buscar ura livro para estudar. Vou é ver os testes, as composições, vou preparar as aulas. Isto misturado com os telefonemas, com a porta a bater, cora os menimos a pedirem isto e aquilo, fazer as refeições e, de facto acabamos por deixar de. ser revitalizadas. Agora queria focar um pouco a minha experiência. Eu só fiz a profissionalização era 1980; comecei a dar aulas em 1972 e dai até 1980 eu fui uma mulher muito infliz na minha profissão. Eu respondia a qualquer anúncio que aparecia no jornal, queria de facto sair. Não via nenhuma utilidade naquilo que estava a fazer. Via o trabalho como perfeitamente alienatório; não me entendia cora a miudagera, tinha muitos problemas disciplinares. Eu fiz a profissionalização em determinadas condições que de facto podiam ser melhores ou podiam ser piores, não interessa. Sei que comecei a perspectivar o meu papel na sociedade e na escola de uraa forma diferente e como? Conhecendo melhor o meu trabalho e os alunos.

ENTREVISTADORA: Isso é muito interessante. Pois, era isto que eu te queria perguntar. Agradeço-te muito a tua colaboração .

103

Page 109: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

PROTOCOLO DE ENTREVISTA

EB/5

ENTREVISTADO: B5. professor de Trabalhos Manuais

DATA: 11/04/90

LOCAL: E.P. Almada Negreiros Lisboa.

Antes de se iniciar a gravação, o entrevistado foi informado, acerca do projecto de investigação era curso; foi-lhe pedida colaboração e foi-lhe garantida a conf idenc ialidade das informações que ia prestar. O entrevistado deu o seu assentimento à gravação da entrevista cuja reprodução é, em seguida, apresentada.

ENTREVISTADORA: Em primeiro lugar, vou apresentar-te ura conjunto de aspectos que são utilizados na literatura da especialidade para caracterizar qualquer profissão. Gostaria que os comentasses dizendo se consideras que eles são úteis para definir a profissão docente ou se seria desejável que estes critérios norteassem a profissão docente. Então, eu vou passar-te uma primeira ficha.

As profissões são actividades a tempo inteiro que constituem a principal fonte de rendimentos do sujeito Não costumam ser acessíveis a amadores.

104

Page 110: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADO: Esta concordo em parte. Concordo cora o primeiro periodo. É uma actividade a tempo inteiro - uma actividade que tem sempre subjacente a parte remuneratória, a subsistência da pessoa que a desempenha. É a principal fonte de subsistência o que não quer dizer que depois não faça uns biscates como em qualquer profissão. Agora na nossa, é a principal, é a da actividade a tempo inteiro. Agora a questão de ser acessível ou não a amadores enquanto actividade é e não é, quer dizer ...

ENTREVISTADORA: O que é que tu queres dizer cora ser acessível a amadores?

ENTREVISTADO: Entendo como amador a pessoa que não está completamente preparada para desempenhar essa actividade, não é, não a desempenha com uma perspectiva até de futuro, amadorismo aqui no sentido, estou a dizer eu ...

ENTREVISTADORA: (...) de não ter uma formação especifica?

ENTREVISTADO: Exacto e até pode não ser essa actividade que constitui, como aqui diz, a principal fonte de rendimento, não é. Ai há um certo amadorismo. Sei lá, estou a pensar, pronto, no ensino, uma pessoa que gosta de ensinar que dá explicações como ura coraplemento etc. Ou então que dá umas horas mas tem outra actividade ou que dá umas horas mas não tem era vista ficar por ai.

ENTREVISTADORA: E no futuro tu pensas que deve continuar assim a perraitir-se facilmente a entrada de pessoas que não têm uraa forraação especifica ou pensas que logo à partida a pessoa que vem deserapenhar a profissão devesse ter uraa formação de alguma especialidade?

105

Page 111: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADO: Essa é uma questão complicada. Eu não vejo muito mal ... ^uer dizer vejo mal, no sentido em que (eu estou a pensar aqui na nossa experiência recente) vejo mal no sentido em que a pessoa que manifestamente quer ficar ou acaba por entrar para o ensino e ficar mesmo a dar aulas. No entanto por deficiências do próprio sistema está impedida de se profissionalizar, de entrar para o quadro, por ai fora. Portanto, aqui pelo sistema ele é entendido não é entendido é colocado numa posição de amador a que se recorre quando se precisa e que se rejeita quando não se quer, mas de facto ele é ura profissional porque ele acaba por praticar aquela profissão. Era termos de futuro acho que (ah, isto complementado pelo tal aspecto que eu acho que isto não deve ser compartimentado de tal maneira estanque, estou a pensar em termos de uma profissão no ensino, eu não acredito muito que a pessoa vai para o ensino por uma vocação, não é há uma experiência .... A pessoa depois perante uma experiência que, sei lá, entende positiva, negativa acaba por gostar, não gostar, querer continuar, aprofundar) portanto, à partida dizer "quero ser professor" bem, haverá casos desses mas acho que de facto, se calhar, isto não é mau de todo: haver ura certo acesso (não é ura acesso, no sentido como ternos tido, de recurso) o haver a possibilidade de pessoas numa deterrainada fase (estou a pensar, sei lá, raalta que está a tirar cursos ou que está na fase terrainal de cursos superiores, por exemplo, e que recorre ao ensino), é capaz de ser uma experiência até proveitosa para o próprio sisteraa

ENTREVISTADORA: E para ele também, para se decidir sobre se é aquilo que quer em termos de futuro ou não?

ENTREVISTADO: E para ele também. Agora não como ... ser acessível aqui estava a interpretar nesse sentido, não é, o

106

Page 112: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ser acessível como aquela mão-de-obra que ali está, acessível quando interessa e depois "vai-te embora" e ...

ENTREVISTADORA: Sira, senhor. Olha. uma segunda área de questões.

ENTREVISTADO: Outro cenário?

ENTREVISTADORA: Sim. uma segunda ficha

As profissões não se orientam só para a obtenção de um salário; orientam-se também para uma série de expectativas de conduta que se reforçam duran- . te a formação e que se sobrepõem às motivações iniciais para determinada actividade.

ENTREVISTADO: Queres que eu te fale disto só sobre ensino? Nem vaie a pena estar a pensar sobre outras coisas . . .

ENTREVISTADORA: É. Que tentasses ver se o ensino, como profissão, cabe dentro destas características ou se é diferente e porquê.

ENTREVISTADO: Esta não concordo de todo. "O professor não se orienta só" . . . Mas orienta-se muito ... "Não se orienta só ..." Não sei o que é aqui o "Só" parece que pode não ....

ENTREVISTADORA: Aí. é não ser apenas um modo de receber um vencimento mas ser também ...

ENTREVISTADO: É esse o sentido "mas ser também"? Mas isso é era todas as actividades, não é? Aqui no ensino tem que ser.

107

Page 113: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADORA: Aqui tu pensas que sira. De qualquer maneira, a gente poderia pensar em actividades em que o fundamental, digamos assim, é o prover às necessidades vitais do individuo. A gente pode imaginar pessoas que desempenham profissões que detestam absolutamente mas aquilo que passou à frente de tudo foi o ter que ter uma profissão qualquer para ganhar algum dinheiro para sobreviver. É o problema de sobrevivência. Resta saber se para se ser professor, além da necessidade de ter ura salário (que faz falta em principio a toda a gente) dever haver mais^ uma condição, digamos assim, mais um critério que se verifique.

ENTREVISTADO: Pois. esse de facto penso que é geral, têm de se verificar outros critérios. Mas este primeiro eu vejo-o de grande importância: a obtenção de um salário. Agora não vejo muito bem o ter que fazer aquilo só por uma questão de sobrevivência (também não vejo muito bem noutras profissões). Mas isso aí até já foge um bocado do exercício da profissão de professor é mais uma questão de ordem social, não é. Porque no ensino que temos de facto é isso. Há muita gente que está a dar aulas porque não pode deixar de estar, não é ...

ENTREVISTADORA: Mas tu pensas de qualquer maneira que não há nenhuma espécie de consequências negativas?

ENTREVISTADO: Ah, claro que tem consequências negativas. Pois ... Aqui ... Eu até penso que há uma série de estímulos que podem levar a que a pessoa, para além de ... motivações, estou a pensar o professor ... Muitas vezes, nós falamos, sei lá, da motivação do aluno, de criar o interesse do aluno pela escola, etc. sem referirmos ou sem pensarmos que o professor também, como ser, como pessoa, também precisa dessa componente e, pronto, e ao considerar quase o professor como uma peça, pronto, amorfa, mecânica que está

108

Page 114: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ali para cumprir, fazer, etc. mecanicamente, para além de ser desumano que é n ã o é, à partida acaba por nao funcionar e temos de facto muita malta, eu até estou a pensar nas pessoas com mais idade - olha, estou a pensar no meu caso, por exemplo - às tantas é quase um caso destes* eu sinto que nesta altura ir para outra profissão não dá, acabo por ficar nesta, mas as desmotivações são de tal ordem que a vontade era ir para outra, se se deparasse uma pr ime ira oportunidade. Acho que é negativo.

ENTREVISTADORA: Olha e tu tiveste sempre este grau de desmotivação em relação à profissão ou pensas que é um dado que foi sendo adquirido mediante o exercicio em determinadas condições?

ENTREVISTADO: Nao. Isto é ura dado novo. No meu caso pessoal, é novo é recente ... por uma série de circunstâncias. É um dado que eu até te posso apontar assim era terraos de tempo ... tem três anos. Desde que mudei de escola, isto também tera a ver com esses factores. Mudança de escola, inserção num meio que para mim não foi muito favorável ou nao o entendi como tal. Depois, a pessoa acaba por superar ou ultrapassar ou sublimar uraa série de questões, adapta-se. Faz parte do sistema do adulto, não é, ura adulto não vai estar sempre aos gritos. As tantas acalma. Quando estava na Manuel da Maia, sei lá, tinha gosto em estar na escola, a escola, apesar também de não ser nada do outro mundo ...

ENTREVISTADORA: S im, senhor . Podemos passar à terce ira ficha.

ENTREVISTADO: São muitas?

109

Page 115: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADORA: Não, são seis.

Os membros dé uma mesma profissão criam organiza-ções profissionais que assumem tarefas no âmbito da actividade laboral - por exemplo: controlam o acesso à profissão, vigiam o exercicio da mesma e cuidam da competência profissional dos seu mem-bros .

ENTREVISTADO: Pois, acho que sim. Este aspecto, também em parte, não é. Que os membros da profissão organizam, organizam-se, criara organizações profissionais coro certas tarefas. Estou a pensar em sindicatos, não é? É isso aqui por exemplo? Associações?

ENTREVISTADORA: É. Associações de disciplina, também há, em alguns casos . . .

ENTREVISTADO: Pois, estou em parte de acordo com este ponto. Agora, aqui esta última parte "vigiara o exercicio da mesma" Eu não sei se vigiam. Isto aqui se calhar já não está tanto no âmbito dessas organizações, não é?

ENTREVISTADORA: Pois, no caso das nossas, provavelraente não. Como isto tem uma aplicação mais genérica, às situações em que a organização profissional (estou a pensar no caso das Ordens dos Advogados, dos Médicos) exercera uma certa vigilância sobre a maneira como os seus membros desempenham a profissão. Em situações extremas, têm algum poder, de exclusão até, retirando a certos indivíduos a possibilidade de continuar a exercer. No caso dos professores, isto não se verifica. De qualquer raodo, aqui aquilo que poderias tentar esclarecer é se, em termos de controlo do acesso à profissão (isto é, de regras de acesso), se pensas que os sindicatos

110

Page 116: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

deveriam intervir mais (ou menos), ou se deveriam impor pautas de comportamento deontologico, ou não impor nenhumas.

ENTREVISTADO: Èu sinceramente penso que não. Eu penso que a organização profissional (isto é capaz de ser um bocado lirico, não é?) a organização profissional é capaz de não ter tanto que se meter por essas águas de dizer quem deve estar, quem não deve estar, como é que deve estar mas mais no outro sentido de, digamos, ver como é que toda aquela massa, que aqui são os professores que se organizaram, eles querem estar melhor. Mas depois aqui há sempre o aspecto reivindicativo: querer melhor, querer estar de uma maneira mais satisfatória ou querer ver resolvidos "n" problemas mas digamos não tanto aqui no sentido quase de controle, correndo o risco de confundir uma organização, pronto, que é de classe, quase cora a entidade patronal que no caso pode ser o Ministério.

ENTREVISTADORA: Também podemos ver a situação de outra maneira que é a associação dos profissionais, seja sindicato ou outra, tomar em mãos matérias que geralmente são pautadas pelo patrão, isto é, retirar ao patrão o poder de ser ele a tomar determinadas orientações ou decisões e passarem a ser os profissionais a ter esse pape 1 regulador do corpo profissional.

ENTREVISTADO: Ai ainda teríamos que ser mais idealistas. E eu não sei se é muito justo isso. Não penso que seja. Sob pena de se criar um espírito corporativo institucionalizado o que também é negativo. Até porque penso que ainda se tinha que ser mais idílico porque penso que neste aspecto o que passa pelo controle passa sempre pela entidade patronal até porque paga é para tirar depois uma contrapartida. Essa contrapartida não é nunca a da perda do poder. Penso que alguma cedênc ia, entre aspas, aparente desse poder é

111

Page 117: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

evidente que é aquela parte digamos que convirá a essa entidade patronal e quando não lhe convier, retira-a novamente. Tera poder para isso. Entretanto, aqui surge de facto esse problema: confundir o sindicato ou a organização, passar-lhe a parte menos agradável e mais complicada para eles resolverem. Não sei se estás a compreender ou se me estou a explicar bem.

ENTREVISTADORA: Penso que sim, que sobre isto são possíveis várias opiniões e aqui o que interessa é a tua opinião.

I

ENTREVISTADO: Penso que aí não é o sindicato que tem que se meter nisso, aí o sindicato pode é pressionar a que as leis se cumpram, as leis têm que ter ura cumprimento. Ou, se estão mal, aquilo tem que se alterar e combater até aquilo desaparecer. Banir. Mas não no sentido de ser ele depois o fiscalizador, estilo Ordem de Médicos, é uma organização que nós não temos e penso que não será bom, se calhar, que nós tenhamos.

ENTREVISTADORA: Pois. Vamos então a outra ficha.

As profissões exercem-se sobre a base de um saber especializado, adquirido de forma sistemática, através de ura longo processo de aprendizagem. Tal saber especializado permite não só a capacitação para desempenhar uma função mas também a inter-venção sobre a forma de organizar o ambiente de trabalho por forma a garantir o êxito deste.

ENTREVISTADO: Sim. Esta é grande iDecorre algum tempo de leitura silenciosa^ Sim, senhor. Esta concordo. Portanto,

112

Page 118: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

exercício na base de ura saber especializado adquirido de forma sistemática.

ENTREVISTADORA: Portanto, tu pensas que a prof issão de professor exige alguma especialização?

ENTREVISTADO: Penso que sim. Alguma ... pois. Exige especialização e sistemática corao diz aqui. Portanto, é uma aprendizagem contínua e permanente, não uma especialização adquirida de uma vez para sempre (se é que hoje há alguma, em alguma profissão)

ENTREVISTADORA: Tenho ideia que já não há nenhuma, por aquilo que se vai percebendo.

ENTREVISTADO: Já não deve haver nenhuma, não é? E depois a parte final da afirmação sobre a forma de organização do ambiente. Cabe aos profissionais, aqui na escola cabe aos professores, claro. Porque também as situações são múltiplas e variadas .

ENTREVISTADORA: Achas então que se espera isso do professor, que se ja um organizador dos programa, do ambiente educativo,etc. ? Existirá então alguma autonomia de interpretação do serviço e de criação do quadro em que esse serviço se desenvolve não todo o quadro mas aspectos importantes dele?

ENTREVISTADO: Certas particularidades sim. Embora se calhar ainda não exploremos completamente essas possibilidades no presente. Isto devia ser assim no futuro.Hoje não tens nem toda a gente especializada, nem formação sistemática, nem não sistemática, mas em termos de futuro acho que sim, devemos caminhar para lá.

113

Page 119: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADORA: Então, vamos a mais uma série de afirmações?

As profissões orientam a sua actividade para um cliente (individual ou colectivo), resolvem pro-blemas de grande relevância para os valores fun-damentais da sociedade. A orientação da actividade para a satisfação de um cliente ou da colectividade é guiada mais por um código ou ética profissional do que pelas re-munerações que se recebe.

ENTREVISTADO: Pois, é verdade. A nossa profissão orienta-se, para vários clientes e se calhar não são só aqueles cora quem nós deparamos ali nas primeiras instâncias. Depois aqui, esta questão outra vez, do código de ética - era confronto com as remunerações: Acho qe não consigo separar como aqui está "Guia-se raais por ... e menos por ..." Eu acho que se guia pelas duas. É evidente que estou de acordo que tem que haver ura código, tem que haver uma'ética, não é? Mas isto tem que ter uma base, um suporte, não se desenvolve no vazio .

ENTREVISTADORA: Varaos iraaginar uma situação absurda mas que poderá funcionar para se perceber melhor. Varaos imaginar que te diziam que ganhavas tanto mais quanto raais alunos tu reprovasses. Tu pessoalmente ficavas melhor se reprovasses mais alunos.coisa que normalmente nós não consideramos como bom. Se tivesses estes dois valores era conflito, como é que tu pensas que seria correcto achar? Qual devia ser a prioridade?

ENTREVISTADO: É dificil conseguir ver isso. sabes. É dificil. Acho que aqui os princípios éticos, em caso de conflito de interesses, têm que se sobrepor. Visto assim, desta forma como estás a pôr, estes têm que se sobrepor. Mas essa sobreposição não anula a importância do outro factor.

114

Page 120: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

Na nossa profissão é assim, há um código ético minimo. Temos que nos guiar mais por uma ética. Hoje em dia, pelo que nós vemos, não sei se é isso que se passa em muitos casos. Acho que há uma falta de ética e um certo egoísmo.

ENTREVISTADORA: Sim, senhor. Podemos ir então às últimas afirmações?

O profissional está protegido, como especialista, das objecções do seu cliente. Só o grupo profissional pode avaliar os seus mem-bros e estes são protegidos de todo o controlo por amadores. Mesmo quando existe um patrão, só profissionais altamente qualificados têm a tarefa de reinter-pretar os objectivos globais e estruturar a si-tuação da forma que melhor entenderem para que esses objectivos sejam atingidos.

ENTREVISTADO: Esta é mais complicada (...) Não sei se nós estamos nesta situação. A nossa situação também é um bocado contraditória neste aspecto, não é? Penso eu. Porque o professor enquanto elemento da escola está protegido. Eu não vejo que esteja dos . . . aqui diz clientes . . . objecções pronto, do exterior, ele não está protegido não é bem ... ou talvez seja protegido mas aqui não é bem a pessoa que está protegida, é ... estou a pensar, sei lá, na solidariedade profissional, este tipo de coisas, não é? Nós, às vezes, vemos numa escola um professor que até faz uma coisa menos bem e, no entanto, gera-se uma certa solidariedade com aquela pessoa e um pai, um encarregado de educação, por vezes, tem dificuldade em fazer chegar as suas ...

ENTREVISTADORA: Reclamações?

ENTREVISTADO: Exacto, reclamações ou .aquilo que entende menos correcto. Mas não é protegido no sentido em que está e

115

Page 121: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

imune a isto. E, de facto, até na nossa profissão se calhar mais do que noutras (isto prende-se com o haver vários clientes, o aluno, a farailia, há vários clientes: há aquele que eu vejo todos os dias, depois há aqueles que eu até nem conheço mas que estão presentes também) portanto, essas pessoas têm uma palavra a dizer, e dizem-na, e eu até acho que devem dizer. Agora, aqui, isto tem que ser também mais pesado, tem que ser pesado com mais cuidado. Eu, de todo, não considero que os pais não têm uma palavra a dizer sobre a vida da escola, sobre o trabalho do professor e sobre a aula mesmo. É evidente que isto também tem a ver com os problemas próprios. Muitas vezes, as pessoas que estão de fora não se apercebendo deles, exigem e querem (e se calhar com legitimidade) um outro tipo de trabalho que não há condições para desenvolver, sei lá. Estou a pensar por exemplo no caso do elevado número de alunos e no acompanhamento individualizado. Por vezes torna-se impossivel. O professor não pode fazer, mas o pai gostaria enquanto encarregado de educação que ele o tivesse. Mas aqui gera-se um conflito que tem a ver cora as próprias condições de trabalho.

Depois diz aqui que só um grupo profissional pode avaliar os seus membros. No caso dos professores não sei se são eles próprios que avaliam ... avaliara ... não sei era que sentido ....

ENTREVISTADORA: No sentido de saber se a forma como uma pessoa trabalha é a melhor possivel, em determinadas condições, ou não . . .

ENTREVISTADO: Se calhar essa avaliação faz-se. Só que faz-se fora. Não é manifestada ...

116

Page 122: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ENTREVISTADORA: E muitas vezes é induzida por aquilo que se julga ser a opinião dos pais e dos alunos ... Há uma certa opinião que se forma talvez até sem grande fundamento ...

ENTREVISTADO: Pois, mas é uma avaliação que acaba por ... que peso tem depois?

ENTREVISTADORA: Pois, eu diria aqui. que se trata de uma avaliação implicita - a gente forma opiniões gerais, eventualmente pouco ou mal fundamentadas. Olha, achas que podemos agora passar a outra questão?

ENTREVISTADO: Podemos.

ENTREVISTADORA: Olha, então a outra questão é assim: Se quiseres comparar a importância da formação continua para o desempenho profissional de um professor e para o de um médico, como é que tu o farias, ou seja, como é que vês a importância da formação continua para o exercício de uma profissão e de outra.

ENTREVISTADO: Aí, a falta pode ser é mais drástica no segun-do caso do que no outro. Para um médico, o estar a aplicar técnicas antiquadas o resultado pode ser o desastre. No nosso caso, não é tão trágico. A coisa vai-se aguentando. Ninguém vai morrer - mas depois os resultados estão à vista. É a falência de tudo, da escola, sei lá. Eu não posso deixar de pensar que a questão do insucesso não passa também por aí um pouco.

ENTREVISTADORA: Portanto, achas que a formação de professo-res também pode ajudar a resolver a questão do insucesso?

ENTREVISTADO: Penso que também passa por aí em muito.

ENTREVISTADORA: Pois era isto que te queria perguntar. Muito obrigado.

117

Page 123: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ANEXO II

PRÉ-QÜESTIONARIO

Page 124: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

I N Q U É R I T O

O PRESENTE INQUÉRITO DESTINA-SE Â RECOLHA DE DADOS RELEVANTES PARA A

CONSTRUÇÃO DE PROGRAMAS DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO

PREPARATÓRIO.

A ACTUAL VERSÃO DO INQUÉRITO NÃO t DEFINITIVA. AS RESPOSTAS RECOLHIDAS

NESTA FASE SERVIRÃO PARA TESTE DO PRÓPRIO INQUÉRITO.

A SUA COLABORAÇÃO REVESTE-SE, POR ISSO, DE GRANDE IMPORTÂNCIA E É MERECEDO-

RA DOS NOSSOS MAIORES AGRADECIMENTOS.

O INQUÉRITO É DE RESPOSTA ANÓNIMA, NÃO DEVENDO, PORTANTO, SER INDICADO O

NOME DE QUEM RESPONDE.

SE ALGUMA DAS QUESTÕES LHE PARECER POUCO CLARA, POR FAVOR ASSINALE TAL

FACTO NA MARGEM DO TEXTO,

1. IDENTIFICAÇÃO

1.1. Indique o seu Grupo Disciplinar:

1.2. É professor profissionalizadoszz^ZIZI^^ EFECTIVO ^ ^

N.âO EFECTIVO Q

1.3. Idade: anos.

1.4. Sexo:

MASCULINO FEMININO

1.5. Há quantos anos é professor? anos.

1.6. Há quantos anos trabalha na sua actual escola? anos.

1.7. Assinale o modelo de formação em que se profissionalizou: 1.7.1. ESTÃGIO CLÁSSICO — ; ^^ ""

DE DOIS ANOS

1.7.2. RAMO EDUCACIONAL

1.7.3. LICENCIATURA EM ENSINO

1.7.4. PROFISSIONALIZAÇÃO EM EXERCÍCIO (1980-86) ...

1.7.5. FORMAÇÃO EM EXERCÍCIO (1986-88) Q

1.7.6. PROFISSIONALIZAÇÃO EM SERVIÇO (desde 1988) .. ]

DE UM ANO DE DOIS ANOS

1 1 8

Page 125: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

1.8. Assinale o número de acções de formação contínua em que participou:

Zero

I a 5

6 a 10

II ou mais

2. A PROFISSÃO DE PROFESSOR

INDIQUE A SUA OPINIÃO ACERCA DAS SEGUINTES AFIRMAÇÕES DE ACORDO COM A

CHAVE AO LADO DIREITO.

1. = ACORDO TOTAL

2 = ACORDO

3 = DESACORDO

4 = DESACORDO TOTAL

5 = SEM OPINIÃO

2.1. Para se desempenhar bem a profissão não se deveria ter outra actividade

profissional fora da escola.

1 2 3 4 5

2.2. A sociedade considera, geralmente, que ser professor é uma profissão em

tempo parcial. _

1 2 3 4 5

2.3. Se o salário fosse adequado, não deveria ser permitido aos professores

o desempenho de outra(s) actividade(s) profissional(ais).

.1. 2 3 4 5

2.4. Seja qual for o nivel dos salários, não deverá nunca ser permitido aos

professores terem um segundo emprego.

1 2 3 4 5

2.5 Posso viver sem o salário que recebo no ensino.

1 2 3 4 5

2.6. A maioria dos professores poderia viver sem o salário que recebe no

ensino.

1 2 3 4 5 .119-

Page 126: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

1.8. Assinale o número de acções de formação contínua em que participou:

Zero

I a 5

6 a 10

II ou mais

2. A PROFISSÃO DE PROFESSOR

INDIQUE A SUA OPINIÃO ACERCA DAS SEGUINTES AFIRMAÇÕES DE ACORDO COM A

CHAVE AO LADO DIREITO.

1. = ACORDO TOTAL

2 = ACORDO

3 = DESACORDO

4 = DESACORDO TOTAL

5 = SEM OPINIÃO

2.1. Para se desempenhar bem a profissão não se deveria ter outra actividade

profissional fora da escola.

1 2 3 4 5

2.2. A sociedade considera, geralmente, que ser professor é uma profissão em

tempo parcial. _

1 2 3 4 5

2.3. Se o salário fosse adequado, não deveria ser permitido aos professores

o desempenho de outra(s) actividade(s) profissional(ais).

.1. 2 3 4 5

2.4. Seja qual for o nivel dos salários, não deverá nunca ser permitido aos

professores terem um segundo emprego.

1 2 3 4 5

2.5 Posso viver sem o salário que recebo no ensino.

1 2 3 4 5

2.6. A maioria dos professores poderia viver sem o salário que recebe no

ensino.

1 2 3 4 5 .119-

Page 127: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

1 = ACORDO TOTAL 2 = ACORDO 3 = DESACORDO 4 = DESACORDO TOTAL 5 = SEM OPINIÃO

2.10. Antes de entrar na profissão, o professor deveria possuir uma forma-

ção profissional especializada para a docência.

1 2 3 4 5

2.11. Os professores devem ser capazes de reinterpretar os objectivos gerais

do ensino e de estruturar o ambiente de trabalho como entenderem que

é melhor para os alunos. • 1 2 3 4 5

2- 12. Deve ser dado aos professores o direito de reinterpretarem os objec-

tivos do ensino e de estruturarem o ambiente de trabalho.

2.13,

1 2 3 4 5

As organizações de professores devem controlar as condições de acesno

à profissão. 1 2 3 4 5

2.14. As organizações de professores devem velar pela qualidade do trabalho

prestado pelos seus membros.

2.15.

2 . 1 6 ,

2.17

2.17

2.17

2.17

2.17

2.17.

2.17.

1 2 3 4 5

Deve existir um cddigo deontológico norteador do exercício da profissão

e respeitado por todos os profissionais. r • • L 3 4 5 1 2

A maioria dos professores orienta a sua acção por considerações pessoais

de natureza ética. r

A qualidade do trabalho de cada professor deve ser julgada:

1. pelos outros professores da escola 1

.2. pelo público^ (alunos, pais)

.3. pela entidade empregadora

.4. por especialistas em educação

5. pelas organizações dos professores

6. por ninguém

1

LJ 1 5 .

1.2 1

Page 128: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

• -1 J •

A FORMAÇÃO CONTÍNUA E OS PROFESSORES

INDIQUE A SUA OPINIÃO ACERCA DAS SEGUINTES AFIRMAÇÕES DE ACORDO COM A

CHAVE AO LADO DIREITO.

,1 = ACORDO TOTAL 2 = ACORDO 3 = DESACORDO 4 = DESACORDO TOTAL 5 = SEM OPINIÃO

3.1. A formação contínua deve ser um direito e um dever dos professores.

1 2 3 4 5

3.2. A formação continua deve ser um direito mas não um dever dos professores

1 2 3 4 5

3.3. A maioria dos professores que desejam ter formação contínua fazem-no:

3.3.1. porque os pode ajudar a trabalhar melhor com os alunos

1 2 3 4 5

3.3.2. porque é necessária para a progressão na carreira

1 2 3 4 5

3.3.3. porque os pode ajudar a transformar a escola

3.3.4. porque não querem dar aulas

1 2 3 4 5

1 2 3 4 5

3.3.5. porque querem introduzir inovações na aula e na escola

1 2 3 4 5

3.3.6. porque querem trabalhar em equipa com outros professoros

1 2 3 4 5

3.3.7. porque a rotina do trabalho os incomoda 1 2 3 4 5

3.3.6. porque querem desempenhar outra função profissional dentro da educação

1

3,3.9. porque querem sair do ensino 1 2 3 4 5

1 2 2

Page 129: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

4. A FORMAÇÃO CONTÍNUA E VOCÊ

4.1. Está interessado em participar em acções de formação contínua?

Sim ' Não

Se respondeu SIM, por favor, continue a responder às questões seguintes

4.2. Indique o grau de interesse que cada um dos motivos seguintes tem para

si, de acordo com a seguinte chave de resposta:

0 - Nenhum 1 - Muito pouco 2 - Pouco. 3 - Bastante' : 4 - Muitíssimo

4.2,

4.2,

4.2,

4.2.

4.2,

4.2,

4.2,

4.2.

4.2.

4.2.

4.2.

4.2.

4.2.

1. Suprimir lacunas da sua formação inicial

2. Melhorar o seu trabalho com os alunos na sala de aula

3. Melhorar a. sua intervenção pedagógica na escola

4. Intervir com mais conhecimentos na defi-nição da politica educativa

5. Fundamentar cientificamente melhor o seu,. |_trabalho

6. Actualizar competências já adquiridas ante-riormente

7. Desenvolver uma prática mais adequada às teorias que perfilha

8. Investigar cientificamente no contexto escolar

9. Preparar-se para outras funções educativas não escolares (inspecção, formação de pro-fessores, etc)

10. Preparar a sua promoção dentro da carrei-ra docente

11. Trocar experiências com outros colegas seus [

12. Desenvolver a autonomia do seu trabalho .. [

13. Desenvolver a autonomia da sua escola ....

1 2 3

Page 130: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

4.3. Indique o grau de necessidade de formação contínua que você sente em

relação aos seguintes campos, de acordo cora a chave seguinte:

0 = Nenhuma

1 = Muito pouca

2 = Pouca

3 = Bastante

4 = Muitíssima

4.3.1.

4.3.

4.3.

4,3.

4.3.

4.3,

4.3,

4.3.

4.3.

4.3.

4.3.

4.3.

4,3.

4.3.

2.

3.

4.

5.

6. .7.

8. 9.

10.

11.

12.

13.

14.

Conhecioentos sobre os conteúdos da(s)

disciplina(s) que ensina

Psicologia dos comportamentos escolares ...

Sociologia da educação e da organização es-colar

Programação das actividades didácticas ....

Métodos de investigação em situação escolar

Estratégias e métodos de ensino

Novas tecnologias educativas

O trabalho em equipa educativa

A relação pedagógica em grupo ou individua-lizada

Métodos e técnicas de avaliação Q [

Apoio a um projecto de investigação/acção que você quer desenvolver [

Autonomia e projecto educativo da escola ..

Conhecimentos sobre o meio social e cultu-ral da escola

4.3.15, Cultura geral exterior aos conhecimentos que você ensina

4.3

4.3

O ensino de adultos 16

17. Colaboração pessoal ou da escola com os pais dos alunos Q

4.3.18. Preparação para provas de candidatura visan-do a promoção

4.3.19. Conhecimento do sistema educativo português Q

4.3.20. Conhecimento de sistemas educativos de outros países Q

4.3.21. Formação para outra profissão fora do ensino

1 2

1 1

1 1

3 A^

1

J

1 1 1 1

1 1

1 1 1

• 1 1 1 1 D C

1 • n • •

1—I n r 1 LJ

r 1

L

1 1 1

1

L_

1

U 1 1 I 1—1

1 U 1 . .

1 1 i u

1. ' U L

1 2 4

Page 131: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

Oos campos que classificou com o número ^ (eni 4.3.) indique aqueles

que considera mais prioritários para si até um ndmero máximo de três

>2

29

MUITO OBRIGADO.

1 2 5

Page 132: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ANEXO III

QUESTIONÁRIO

Page 133: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

DESTINATÁRIOS; PROFESSORES PROFISSIONALIZADOS DO 2o CICLO DO ENSINO BÁSICO

QUESTIONÁRIO

O presente questionário insere-ise num trabalho de investigação em curso e destina-se ò recolha de dados a considerar na construção de programas de formação contínua de professores do 2o Ciclo do Ensino Básico. A sua. colaboração reveste-se • da maior importância e merece os nossos maiores agradecimentos. O questionário é de resposta anónima, não devendo, portanto, ser indicado o nome de quem responde. É importante que responda a todas as questões.

1.

1 . 1

1 .2

. Indique o seu GRUPO DISCIPLINAR

. t. professor profissionalizado

ANOS

p EFECTIVO ;..

- NÃO EFECTIVO •

1.3. Idade: 1.4. Sexo: MASCULINO • FEMININO _ 1.5. Tem ou já teve filhos em idade escolar? SIM ( ) 1.6. Há quantos anos é professor? ANOS 1.7. Há quantos anos trabalha na sua actual escola? ANOS 1.8. Assinale o modelo de formação em que se profissionalizou: 1.8.1. ESTÁGIO CLÁSSICO (até 1980)

NAO

- DE UM ANO ...

- DE DOIS ANOS

1.8.2. RAMO EDUCACIONAL 1.8. 1 . 8 .

1.8. 1.8.6. PROFISSIONALIZAÇÃO EM SERVIÇO (desde 1988)

.3. LICENCIATURA EM ENSINO

.4. PROFISSIONALIZAÇÃO EM EXERCÍCIO (1980-86) ,5. FORMAÇÃO EM EXERCÍCIO (1986-88)

1.9. Assinale o número de acções de formação contínua, de qualquer natureza, em que tenha participado até ao presente:

Zero I a 5 6 a 10

II ou mais

126 • / • • •

Page 134: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

2. INDIQUE A SUA OPINIÃO ACERCA DAS SEGUINTES AFIRMAÇÕES DE ACORDO COM A CHAVE AO LADO DIREITO.

2.1. Para se desempenhar bem a profissão não se deveria ter outra actividade profissional fora da escola.

2.2. A sociedade considera, geralmente, que ser professor é uma profissão em tempo parcial.

2.3. Se o salário fosse considerado adequado pela maioria dos professores, não deveria ser permitido a nenhum professor o desempenho de outra(s) actividade(s) profissional(ais).

2.4. Seja qual for o nível dos salários, não deverá ser nunca permitido aos professores terem um segundo emprego.

2.5. Não posso prescindir do salário que recebo no ensino.

2.6. A maioria dos professores não pode prescindir do salário que recebe no ensino.

2.7. SÒU PROFESSOR PORQUE:

2.7.1» gosto de educar os jov(ens .......... « .sv» 2.7.2. quero contribuir para o desenvolvimento

da sociedade

,2.7.3. necessito do salário

2.7.4. não posso mudar para outra profissão ...

2.7.5. trabalho pouco

2.7.6. a formação despertou o interesse pela profissão

2.7.7. a carreira profissional é aliciante ....

127

3 4

1 1

2 t

3 i n

1 j 2 1 3 4 5 1 f-1

1 1

1 2 1

3 1 f 4 5

1 n 1 1 1

1 2 1

3 1 1 4 5

1

1

1 2 3

1 4 5 1 1

1 2 1

L

3 4 5 1

l / i 1 1

Page 135: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

2.7.8* tenho liberdade de pensamento e de acçao

2.7.9. posso acumular com outra ocupação profis-sional

2.7.10. não me exigem grande responsabilidade ..

2.7.11. é dignificante ser professor

1 2 • 1

3 4 5 D • • 3 4 5

2.9. A MAIORIA DOS PROFESSORES ESTÁ NA PROFISSÃO PORQUE:

2.9.1. gosta de educar os jovens

2.9.2. se preocupa com o desenvolvimento da sociedade

2.9.3. necessita do salário

2.9.4. não pode mudar para outra profissão ....

2.9.5. se trabalha pouco

2.9.6. a formação lhes despertou o interesse pela profissão

2.9.7. a carreira profissional é aliciante ....

2.9.8. têm liberdade de pensamento e de acção 2.9.9. se pode acumular com outra ocupação

profissional

1 2 8

Page 136: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

A.

2.9.10. não se exige grande responsabilidade

2.9.11. é dignificante ser professor

2.10. Antes de entrar na profissão, o professor

deveria possuir uma formação profissional

especializada para a docência

2.11. Os pirofessores devem ser capazes de

reinterpretar os objectivos ^o ensino e

de estruturar o ambiente de trabalho como

entenderem que é melhor para os alunos ..

2.12. Deve ser dado aos professores o direito

de reinterpretarem os objectivos do

ensino e de estruturarem o ambiente de

trabalho

2.13. As organizações de professores devem

controlar as condições de acesso à

profissão

2.14. As organizações de professores devem

velar pela qualidade do trabalho prestado

pelos seus membros

2.15. Deve existir um código deontológico

norteador do exercício da profissão e

respeitado por todos os profissionais ...

2.16. A maioria dos professores orienta a sua

acção por considerações de natureza

ética

2.17. A qualidade do trabalho de cada professor

deve ser julgada:

2.17.1. pelos outros professores da escola ....

2.17.2. pelos alunos

29

1 = SEM OPINIÃO 2 = DESACORDO TOTAL 3 = DESACORDO 4 = ACORDO 5 = ACORDO TOTAL

1 2 3 4 5

1 2 3 4 5 d

1 2 3 4 5

3 4 5

3 4 5

3 4 5

3 4 5

3 4 5

3 4 5

Page 137: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

2.17.3. pelos pais e encarregados de educação •

2.17.4. pela entidade empregadora

2.17.5. por especialistas em educação

2.17.6. pelas organizações dos professores ....

2.17.7. por ninguém

1 = SEM OPINIÃO 2 = DESACORDO TOTAL 3 = DESACORDO 4 = ACORDO 5 = ACORDO TOTAL

2 3 4

2 3 1

4 5

2 1

) 3 1

4 5 (

2 I

y 4' 5

2 3 4 5

1 = SEM OPINIÃO INDIQUE A SUA OPINIÃO ACERCA DAS SEGUINTES 2 = DESACORDO TOTAL

CHAVE AO LADO 3 = DESACORDO

AFIRMAÇÕES DE ACORDO COM A CHAVE AO LADO 4 = ACORDO DIREITO. 5 = ACORDO TOTAL

3.1. A formação contínua deve ser um direito

mas não um dever dos professores

3.2. A formação contínua deve ser um direito

e um dever dos professores

3.3. A maioria dos professores que desejam ter

formação contínua fazem-no:

3.3.1. porque os pode ajudar a trabalhar melhor

com os alunos

3.3.2. porque é necessária para a progressão na

carreira

3.3.3. porque os pode ajudar a transformar a

escola

3.3.4. porque não querem dar aulas

3.3.5. porque querem introduzir inovações na

aula e na escola

3.3.6. porque querem sair do ensino

1 2 3 4 5

1 3 9

Page 138: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

1 = SEM OPINIÃO 2 = DESACORDO TOTAL 3 = DESACORDO ^ = ACORDO 5 = ACORDO TOTAL

3.3.7. porque querem trabalhar em equipa com

outros professores

3.3.8. porque a rotina do trabalho os incomoda

3.3.9. porque querem desempenhar outra função

profissional dentro da educação

1 2 3 4 5

1 2 3 4 5

4.

4.1. Está interessado em participar em acções de formação contínua?

SIM NAO

Se respondeu SIM, por favor, continue a responder às questões seguintes

4.2. INDIQUE O GRAU DE IMPORTÂNCIA QUE, NA

FORMAÇÃO CONTÍNUA, CADA UM DOS MOTIVOS

SEGUINTES TEM PARA SI, DE ACORDO COM A

CHAVE DE RESPOSTA AO LADO.

1, = NENHUM 2 = MUITO POUCO 3 = POUCO A = BASTANTE 5 = MUITÍSSIMO

4.2.1. Actualizar competências jú adquiridas

anteriormente

4.2.2. Desenvolver uma prática mais adequada

aos problemas concretos de cada turma

4.2.3. Investigar cienti ficamente no contexto

escolar

4.2.4. Intervir com mais conhecimentos na

definição da política educativa

4.2.5. Melhorar a sua intervenção pedagógica na

escola

4.2.6. Fundamentar cientificamente melhor o seu

trabalho

1 2 3 4 5

1 2 3 4 5

1 2 3 4 5

1 2 3 4 5

1 2 3 4 5

1 2 3 4 5

:i 31.3

Page 139: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

4.2.7. Desenvolver a autonomia do seu trabalho

4.2.8. Suprimir lacunas da sua formação inicial

4.2.9. Desenvolver a autonomia da sua escola ..

4.2.10. Melhorar o seu trabalho com os alunos

na sala de aula

4.2.11. Trocar experiências com outros colegas

seus

4.2.12. Preparar-se para outras funções

educativas não escolares (inspecção,

formação de professores, etc.)

4.2.13. Preparar a sua promoção dentro da

carreira docente

4.3. INDIQUE O GRAU DE NECESSIDADE DE FORMAÇÃO

CONTÍNUA QUE VOCÊ SENTE EM RELAÇÃO AOS

SEGUINTES CAMPOS, DE ACORDO COM A CHAVE DE

RESPOSTA AO LADO;

4.3.1. Sociologia da educação e da organização

escolar

4.3.2. Conhecimentos sobre os conteúdos da(s)

disciplina(s) que ensina

4.3.3. O trabalho em equipa educativa

4.3.4. A relação pedagógica em grupo ou

individualizada

4.3.5. Psicologia dos comportamentos escolares

4.3.6. Apoio a um projecto de investigação/acção

que você quer desenvolver

4.3.7. O ensino de adultos

. .1.3.2

NENHUM MUITO POUCO POUCO • BASTANTE MUITÍSSIMO

1 2 _ .— 3 i

4 1

5 i 1

? 1 1

1 X ^ ?

i 4

1 2 3 4 5

1 2 3 4 5

Page 140: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

4.3.8. Conhecimento de sistemas educativos de

outros países

4.3.9. Conhecimentos sobre o mèio social e

cultural da escola

4.3.10. Programação das actividades didácticas

4.3.11. Métodos de investigação em situação

escolar

4.3.12. Teoria e prática de formação de

professores

4.3.13. Cultura geral exterior aos conhecimentos

que você ensina

4.3.14. Conhecimento do sistema educativo

portuguôs

4.3.15. Formação para outra profissão fora do

ensino

4.3.16. Estratégias e métodos de ensino

4.3.17. Relação da escola com o meio

4.3.18. Preparação para provas de candidatura

visando a promoção

4.3.19. Autonomia e projecto educativo da

escola

4.3.20. Novas tecnologias educativas

4.3.21. Métodos e técnicas de avaliação

.1.3.3. MUITO ODRIGADO.

Page 141: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ANEXO IV

DICCIONÁRIO DE VARIÁVEIS PARA O TRATAMENTO INFORMÁTICO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO

Page 142: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

SSSSSSSSSS3SSS3S ssssssssssssssss ssssssssssssssss

SSSSSSS3 ssssssss SSSSSS3S S3SS ssss ssss SSSSSSSSSSSSS3SS5SSS SSSSSSSSSSS5SS33SESS

•SSSSSSSS3SSSSSSSS353 SSSS SS3S SSS3

SSSSSS33 SSSS3S3S SSSS3SS3

SSSSSSSSSSSSSSSS SSSSSSSSSSSSSSSS

P ? P P P ? ? F ? F ? P P P ? ? pppppppppppppppp

pppppppppppppppp pppp pppp

PPFP PPPP PPPP PPP?

PPFPPPFP ppppp&pp PPFPPFR?

F?f? PFR? PF??

BDDDDDDDDDDDI'DDD DDODDCI'TDDi'DDDiD DPIiDDPDDDrDDCDD.I

ftAAft ÃAAA ftAAA

ftAAt*)

ftAAAAAAA ftAAAAAAA AAAAAAAA

AAAA AAAA AAAA

FPPPPPFPFPPPPFPPPF??

P ? ? F P ? P P ? ? ? F P P ? P ? P P P ppppppppcppppppppppp PPFP PPFP FPFP PPP? PPPP PPFP pppp ? ? ? • PPPP

AAAAAAAAíSÍAAAAAAAAAA

AAAAhAAKAAAAAAAAÍ-.-AAA AAAA AAAA AHKA AAAA AAAA

AAAA AAAA AAAA

AAAA AAAA AAAA AAAA AAAA AAAA AAAA AAAA AAAA

PliJI? DDDD DDPD PDOD DDDD d'm [iDDO ]}m DDDD lipsn

tDDD

DBDD [iDíP

Dt I'D DD DI' DULÍ-DDDD UrDPDiT'I'

Pi'i'D PPDD vm I'I'PC' DPI'D

Di/ÜP

DFjCDDI'D? DDSDDíDííilíDIíDODD

PDDDDDDÒDSDlíCBDD

SYsrsHH m m i i FO'JP L-ANALYSE BES IOKNEHS

VEÍSION DIFíüSS; E« iANVIJR

M A G E S DE F:EFEF:£NCE :

l .LEBf tRT, A.MORIfJEAiJ : S . P . A . D . ; PARIS - ,

L .LEBARI, A.HGSIÍiEAÜ, P.FLEÜVRET, E.FRIAN, I . f t i y j A : S . F . A . D . lO^.E 2 ; PARIS - iS33

L.LEBART, A.KOSIÍÍEAU : S . P . A . H . m t 3 ; FASJ.S - i ?84 .

L.LEBART, A.MOSINEAÜ, E I CGLL. : S . P . A . D . VEFSIOil 85 ; FAHIS - t9S5 .

(C) C . E . S . I . A . , 62 SUE DE SEVRES, 7500? FAPI3 .

1.3 .4 .

Page 143: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

E I A F E k k L I l - X

TÍTRE DE L'ANALYSE AFURrthEHTG

ARTE DES PARAHETSES Fa'R LILEX

NQUI I=" l50 3!jTT = 700 ÍÍGLY^ QJ ipy. = icfi • m'?OI= 0 1 O o LE>' =

DSSELECTIOÍI (CQL0KNE3 ET LIGNRS)

"SÍ ' ' I I= l ilDICO-- O

KG9!U= 2 ?;GDIG= O

FICKíER EN ENTREE = 1 (NDICA) 2 ÍÍÍLIOKÍÍ;

FICHIES. EN ECSÍIUSE = B i i i h l i ) ? ÍNDON?

ILISATIQN DS KEHOIRES Vvüí FH-Í)!:; DE Km

BE EH PLACE [lES C0L0NHE3 CU V A l í í A S u :

LECTIOH DZS ELS^EfdS SEION LE HODE 2

\Xí TRCNQUHE CAR DHFASSAXT 100 VALEUXS

^EHE?iT3 DE TYPE 1

1 3 4 6 7 S ° iO U 12 13 17 18 I v 2 1 2 2 2 3 24 2 3 2 ^ .27

K R O S 28 29 30 31 32 33 34 25 36 37 33 3? 40 41 42 43 44 45 4G 4? 4S 49 50 52

iíUHEROS 53 54 55 56 57 53 59 60 61 62 63 64 65 66 67 63 69 70 71 72 73 74 75 76 77

HUilESOS 78 79 BO 81 82 83 84 S5 8S E7 ZB Ç9 ÇO 91 ç,3 q j

^«ENTS DE lYPH 4

NÚMEROS 2 5 6

ÍN DE LA SELECT IGÍI

TYPE I m m i D-ElEKE>jTS \

TYPE 4 HQUERE D-ELE«EHT3

1 O 6

Page 144: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

«ISE EH PLACE Dü FICHIER

DICTIOÍWAIRE DES VASIAP-LES E! K S KCDALíTES DE HE?GN->E

92-VARIABLES DU TYPE 1

• 457 MODALIIES C0SRSS?0NDr:.S:E5

mi GSUFO DISCIPLINAR í S .« j íA l íTE? ) I GHDi - poKi PORiuGUEs-Hisiü I GHP: - FO:R rariu -ufc-í ic! - pcifi FCKKJGi/ís-riííLE i ííDí - m:?; K^ieí^hca I GRD5 - EDVI EDUCACAO VISUAL I C-RD6 - EDEÍ EfUCACi'O FISICh Í G?.G7 - ED"U ED'JCAC^CAO H'JSI I - TRA-'AUIOS

SEXO 2 ÍÍOÍALITE? ) I SEXl - EShI FEMININO I SE;<3 - "tíSC HASCÜLIND I

FILH FILHOS ( 2 ' -nrí f i iTTrc > I F IO l - Sí f l 1 f i o : - tIAO :

HOPS HODEIO DE FSQFISSIOflALIZACíO ( ' 6 HOi-ALITI:! ' I M P l - ESCl ESTAGIO CLASSIC I ?ír)r2 - ESC2 F.SIAOI? CÍ.Í^SSÍC I - RAEP ?:AÍ10 ED'JCAClOMA 1 Hq?A - LHP. I «0P5 - P8EX PROEISS!OtiALIZA I ííQPÔ t FSSS I

HAtC NUMERO DE ACCOES DE FORMACAO CONIINUr; í * i ' i D A U T E i ) I NAt l - HEH'J NEKHUKA I HAF2 - 1 -5 I - ó - iO i -

PÍ IH PROFISSÃO A lEHPG l í i lEIRO C ^ ÍÍ0?ALITE3 í I , P i n - SOPE SEM OPINIÃO I P n 2 - \}.ldí iESACC'.'iDQ lO I^L I f - 1 3 - [lAC? í PT14 - ACDí I F I i 5 - ATOT ACORDO IGIAL I

PTPA PROFISSÃO EH TEfíFQ PARCIAL I PTPl - SOPE SEM OPINIÃO I PIF2 - D?-" TOTAL [ r i r ? - BfiCO BSSACOriüO I r : r 4 - ACOI-I PTP5 - ATOT ACORDO TOTAL I

SFTI SALARIO E PROFISSÃO A TEHFO I f i lEIEO { 5 ; I SPTl - SOrE SEH OPINIÃO I S ' r I2 - DIOI DES;VCG?.IÍO ' ^TM . T 2112 - P-ICO FESACOR:- ^ - u^n^ f ^ ^ ^ r ^ I SPI5 - ATOI ACORDO t ü IAL I

NIS NÍVEL [iQS SALARIQ3 I NISI - SOPE SEH OPIÍiíAO I NI55 - ATOT ACORDO TGIAL

I H I 5 2 -T

DTGI DESACGRíí'; TOXf:. ( 5 )

• ÜIS? - !;ACC D^íiCOHOO I NIS"' • f'P^? 'V'"^'"!";''!

SALP .SALARIO E PROFISSÃO ( 5 HOrr-LITES ) I SALl - SOPE SEM OPIÜIAO I SAL2 - DrOT DE3AC9RII9 lOí'::.. I SAL? - FíCO DÍSI^CORÍO I SALA - ACC-?' AC^?:'"^ I SAL5 - ATOT ACORDO TCTAL I

.SHHA SALARIO NA OPIflIAO DA MAIORIA ( ^Oíf tLI IES ) ! I SAMl - SOPE SEM OPINIÃO I SA>:2 DIOI TOtAl I Z m - D- CO ^ESACOPIi'] ^ - ^ r - ^ f ^ ^ ^ I SAH5 - ATOT ACORDO TOTAL I

> _ —

1 3 6

Page 145: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

VJOV VOCACAQ FER'A EDUCAR I VJOl - SO?E SEH OPINIÃO I VJQ5 - ATOT ACORDO IDTAL

( 5 I'.QDALI:HS ) I VJ i j i - DICI eE3A"GRi'Q ICTAL I Vjn-) - 'ÍSACP'''- " I

í V-JC"' - ACGí

VSOC VOCftCAO E A SOCIEÍADS I VSOl - SGPE SEM OPIfUAO I VS05 - ATOT ACORDO TOTAL

I VS02 - DIOT EHSiCCriDO TOTAL 1 í :> íIGDíLITE!: )

vG.C-? - 1'ACO Í-.ESACQEDG I v5Q4 - ACOr: ACCsDÍ;

VSAL VOCACAO E SALARIO I VSAl - SGPE SEH OPINIÃO

( 5 ) I VSA2 - 5:01 í'EaACO!?:-J TGIAL I - f.-iCO ÍEÔACO-DO I '^•òívi - ACGR ACOí.DG

I ySA5 - ATOT Acosno TOTAL I

VIH? VOCACAO FOR WFOSICfiO I VIHl - SOPE SEH OPINIÃO " I VIf i2 - PIOI D5SAC?r.í?0 IGIAL I v j - -I VI«5 - ATOT ACORDO TOTAL . I '

( 5 Í;0DALITE5 )

yPPT VOCACAO E POUCO TRABALHO ( 5 TT-C ) I VPPl - SGPE SEH OPINIÃO I UP?2 - m j DES^^COínf) TQT^L t ^ n /^ ro^r íc f tPní ín I VPP5 - ATOT ACORDO TOTAL I - - -J ...(t.i......

VDFR VOCACAO DEVIDA A W M C M I VDFl - SGPE SEM OPINIÃO I VDF3 - DTni; j , . , , 3 J ' I V0F5 - ATOT ACORDO TOTAL I . - i V l . . ..ACJ.-..1.

. VCFA VOCACAO E CASREIÍA ALICIAHTE , ^ v-r.^,! T T " I VCPl - SOPE SEH OPINIÃO I VC?2 - r l O I DESACC^DO THIíVi T v^F^ - n^^ / í rnp ín ' I VCP5 - ATOT ACORÍiO TuIAL I

VLPA VOACACAO E LIBERDADE DE PENSAHEÍiTG I V l P l - SOPE SEM 0PIN:AG I I;L?2 - DTOI ror^^, i y r p , . í r ^ . V . - ^ V I VLP5 - ATOT ACORDO TOTAL I " -

I - ACfQ ACL'APO

! VP?'' - ACDR ArnRHO

I VDF4 - ACDS ACOPÍ-O

R - ACÜR ACCHÍO

VACE VOCACAO E ACUMULACAO DE EHfRZGOS r c t t ^ c ^ I VACi - SGPE SEM OPIflIAO I VAC2 - [ ' IC I "üESACr- '»-- rgrft., t v^r-: , [ J r / f i ^ . ^ n ^ v T ' ' I VAC5 - ATOT ACORDO TOTAL I ^ - I V:'£-5 - FOÍÍ ACC-IDO

VSRP VOCACAO E AUSÊNCIA DE RESF0N5A?!LIDA-DE I V381 - SOPE SEH OPHIIAO I ySP3 - P^O^ r-^A^C^nO ' I VSR5 - ATOT ACORDO TOTAL I

i j HuPALíXí" 5 - PACO DüfiACORDQ I VcT A - 'lí^ni;- r.-fipnn

VDGP VOCACAO E DIGNIDADE PROFISSIONAL I VDGl - SOPE SEM OPINIÃO I VnG2 - P^'^T t I VDG5 - ATOT ACORDO TOTAL I

( 5 MOi'ALIIES ) •'--C'S - DACO DESACOPI'O i vpv-^ - ftCQ^; íCCPDG

I HJOl - SOPE.SEH OPINIÃO I HJ05 - ATOT ACORDO TOTAL

I HJC2 - DIO? DE:ACORI'Q TO^Al T I

( ^ MGPALIIE': • MJ03 - DíCO DE3ACGÍ;DQ I M.'n'i - HCG' ACO?:''";

«SOC MAIORIA E SOCIEDADE I «SOI - SOPE SEM OPINIÃO I MS05 - ATOT ACORDO TOTAL

I H3C2 - UTOT DESACOrPO I I

( 5 IÍC0ALITE3 } MSÍ33 - Di CO DE5ACGP!['0 I - í CO?. f v j j f j O

|MSAL MAIORIA E SALARIO l MSAl - SOPE SEM OPIflIAC 3 MSA5 - ATOT ACORDO TOTAL

I M 3 « - DIGl ' tESACGPDfi TOTAL I I

í 3- "ODF'ILIIES ) M3A3 - DACG PESACCÍ.K I - ÍÍCCP

1 3 7

Page 146: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

9 . HlhP MAIORIA £ WPOSICAO I 5 H D O . i l i r S ) I « i m - SC?S SEH OPIHIAO I f i IH2 - DTGI DESACQ^DO IOmU • -I MIM5 - A I O I ACOFÜíO TOTAL I ' ! - 6CGK ACOÜIG

O . KFPT MAIORIA E POUCO TRABALHO ( 5 HODALIIES í I «PPl - SOPE SEM CPIWIAO í MPr2 - [ ' l O I SESArC'-I'O TQT.A!. T . R;;,RN RCCACOGRRR I MPP5 - ATO" ACORDO TOTAL I v..

I i^FF't - '.COS fiCvfrO

1 . MDcR MAIORIA E FORHACAO r 5 « n ^ A L n - - ^ I «DFl - SOPE SEM OPINIÃO I Mí'?2 - íiTCT T."^?.',! T l ^ - r : - i ^ ^ - t r r ^ í i r i ' 1 MDE5 - ATOT ACORDO TOTAL I

• .1 - A:"-; ACnrlT'O

2 . MCPA MAIORIA E CARF!EI5:A ALICIANTE ( .s H O " U I T E ^ > I MCPl - SOPE SEM OPIfíIAO ! MCP3 - PIOT DES-.CvíüG TüTíL t Mrp3 . Dftrn pÉsimW I -MCP5 - ATOT ACORDO TOTAL I • - -

T K r r * - arr.r- fir.-jr.p

U . «LPA MAIORIA E LIBERDADE DE FENSAIETO ( 5 ^OPALITES ) I MLPl - SOPE SEM OPINIÃO l HIF2 - 5101 ÜESftCnROn lOTAL ! j í^po - ürrío'CF.SACÕRÍO' I MLP5 - ATOT ACORDO TOTAL I ML;--! •

\ . MACE MAIORIA E ACÜMÜLACAO DE EMPSEGGS / 5 íx?Ç ^ I MAGI - SOPE SEM OPIílIAO i ÍÍAC2 - PTOI nESA:n:,UG IO:AL I Hi^C? - DACO r H S C ü S Í c I - ACn; f^CPK-f;

I MAC5 - ATOT ACORíO TOTAL

. MSRP MAIORIA E AüSSNCIA DE R E c r U ^ i í A r l l I P i i - -I MSRl - SüPE SEM OPIfl^-iG I M'F:2 - ' í - n r . v c . i r r t n Q I MSR5 - ATOT ACORDO TOTAL I

í DESiC';?./!;; I - AC^R

, MDG? MAIORIA E DIGNIDADE PROFISSIONAL I «DGI - SOPE SEM OPIfJIAO I f1IiG2 - PIO: T.]TÍ>; t I MDG5 - AiOT ACORDO TOTAL l

( 5 " O D ^ l ! ! ? " ) - DACO DESíiCOFiD-:?

. EPES EORHACAO PROFISSIOíIAL ESFEC^•^LI^AD!^ I FPEl - SOPE SEM OPIÍIIAO I EFE2 - PTOT DF.ÓíCí?;?:! I EPE5 - ATOT ACORDO TOTAL I

^ j I A L I 5 mODALiTE" )

cfE? - DACG DESACO::ür- I - ACOí ArOFv^

. ROBJ REINTERPRETAÇÃO DOS OBJECTIVOS I 80B1 - SOPE SEM OPINIÃO I R0Ei2 - DTOI "rOTAL l I R0B5 - ATOT ACORDO TOTAL I

( 5 Í^ODALITE[;> ) r .0r3 - DAC'0 DESACC'?;!"]

i—

í R034 - •ICO"!

. DROB DIREITO A INTERPRETAÇÃO DOS OBJECTIVOS I DROl - SOPE SEM OPIHIAO I BF.O? - [iIOT DESACORDO ICTAL • I DR05 - ATOT ACORDO TOTAL I

( 5 riODAinEE- ) DE03 - I'fiCO PEôACOF':" I DP04 - .-CO? i ' n ^ - f ' f

. C?AC ORGAílIZACOES PROFISSIONAIS E ACESSO I OPAl - SOPE SEM OrI f l IAO T 0FA2 - DIOX DESAC.CRDO ID IAL I I 0PA5 - A I O I ACORDO TOTAL I

{ 5 .' OJALITE? ) C?A3 - DACO PcSACnpDO I C'FA4' -

. OFCT QRGAÍUZACOES FRGFISSIOHAIS E CONTROL"; DO ' íAP/.LFO I OPCl - SOPE SEM OrINIAO I OFCI' - i - Q T DE^ACr-'W I 0FC3 - ATOT ACORDO TOTAL .1

( 5 íiCDAlI!:.? J :oiAL I of:3 - Di'co DHSAC-]:-:íi7

^ CDEO CODIGO DEOMIOLOGICO, I CDEl - SOPE SEM OrIMIAO

. I CDE5 - ATOT ACORDO TOTAL T rnrT _ r;:,-;? j'lCc/rf.ji'T

I lOTA l I

( 5 K-OIiAlITHS ) C[":! - m DÔSACGFDO I •• (itQ:-

1 3 8

Page 147: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

íiCDE Z CGDIGG ^ I Ü N I G L O G I C G Í 5

. 1 MCDI - SG?2 C F I N I A D I - D 2 - D t G ! DISÍCCRDC ICTAL I HCD3 - DACO DHS^GC'DO ' - A ^ G ^ I ÜCD5 - ATO: ACOSDO TOTAL I '

A?RO AVALIACÍC FELOS CJLIÍ S ( F «NIÍ. TI")

í - l í I s M IsL : " - - "l - SC05 ACCSDO

AALU AVAIIACAO P3L0S ALL'NOS ( R VOTIA:Í i - SG?E SZÜ u P I N I í G : ftAL2 - CTG: DHrACGíDO T O i A l I A Í L 3 - DiCQ ' ^ i H s S s í n ' ^ , . ^ p n o I AAL5 - ArOT ACOSnC I O T h L I - - — . j

AVHLIAGP,3 f e i o s P A I S ( 5 H O ^ Í Í ' ) I . A ? 3 i - SZ!Í G ? I N I A G I - DTOI DEcACOSDD TOTAL I - DACÜ D ^ s i ' O ^ w ' • - fi^-t I AFE3 - A!GT ACO?:PO TOTAL I . . . . - h . - .

AVALIACAG PELO r s i m i i m ( 5 «Gí (AL IT?S )

í í v H • í ' - - -ACO'DHSACOHBG I - - ACCR ACCSDC

ABED A- 'ALIhCAG PDS E S P E C í A L I S T A S í 3 v q d a l í ü S )

I AEHI - SG?E 5E;1 O P I N I Ã O I AEE2 - D I G ! m C O S Í O XGTAL I AHZ3 - L A G o ' D E S Í C n í o G " AEE-i - firr-í A ^ ^ ^ r ' O I AEE5 - ATüT ACGSÜG TGTAL I '

AG?5 AvALIAGAO PELAS G S í A í l i r A C C E S K 2 PSGEEEEGRES ( õ ^ i O ' v L ' - E i )

I AGPl - EG?E S E ^ G P I N I A O ! - 5 T G I DEEhCO^DG TOTAL I A 0 ? 3 - DAGG í È s A G o í ^ a ' - I AO?^ - ACO^" ^ C G ^ ^ n

I AGP5 - A I D : ACO-HG TOTAL I . . . . . . . .

AVALIACAG FOS NINGÜEM Í ^ K-IAÍ "TO )

! I J - I T Í J ^ Í A L I • ^ - ^ ^ ^ ^ ^ - ^ ^ ^ ^

EOSMAGAQ COííTINl iA CGHG D l i t E I T G — -

F G i i - EG?E G P I N I A G ! F0R2 - Í T O T ÍESAGGSDQ TGTAL I FGXS - DAÍo Í S Í í Í g ' I FQR4 - ACCÍÍ ACOEDG

F Q Í 5 - AIOT A C Q Í D O T G T A L I

FGPÍÍACAC' CGNTIKÜA I H r ^ - I T O • HEVEP f r M- .n^ ; r - c ^

- I T A C ^ r í l L i • ' • ^ - AGGE A G O - D

m E G ^ m V j COMTINÜA E MELHC?::A DO Ti- 'APAL-G ( " m-V^A '^T^C ^

S " i • ^ - I EC A - acor AGOK. Zvii-j - AvJ: rii '.'.',.!- 1

EOa'IAGAC E PADGR'EGSAG NH CA.V:EI; :A { 5 y ' i ' i A L ' T - ^ ^

' t • " i T A L : r c = 3 - Í A O Í C B S K K O ' I - ACSS ACOSSO

; : s FOEflAGAO C G f u I K ü A E TíANS-Gí iMACAG JA EEGGLA ( 5 ^

í S Í ; " ^ ? " ^ ^ ^ ^ ^ - i FCTA - ACGE AGOPGC C^i-J ~ n.Ui htw'.'.l''.' iJi.Ki i :G;M?0 COMIINL'A £ C'J:A AO TAAPALHG ( 5 ) • i - - " ^ ^ ^ ^ ^ ^ - ' ^ ÍCGÍDC I rGF4 - AGCS ACO-D:

R-.EJ - AIV; AGUXDO I'JTAL I

1 3 9

Page 148: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

íiCDE Z CGDIGG ^ I Ü N I G L O G I C G Í 5

. 1 MCDI - SG?2 C F I N I A D I - D 2 - D t G ! DISÍCCRDC ICTAL I HCD3 - DACO DHS^GC'DO ' - A ^ G ^ I ÜCD5 - ATO: ACOSDO TOTAL I '

A?RO AVALIACÍC FELOS CJLIÍ S ( F «NIÍ. TI")

í - l í I s M IsL : " - - "l - SC05 ACCSDO

AALU AVAIIACAO P3L0S ALL'NOS ( R VOTIA:Í i - SG?E SZÜ u P I N I í G : ftAL2 - CTG: DHrACGíDO T O i A l I A Í L 3 - DiCQ ' ^ i H s S s í n ' ^ , . ^ p n o I AAL5 - ArOT ACOSnC I O T h L I - - — . j

AVHLIAGP,3 f e i o s P A I S ( 5 H O ^ Í Í ' ) I . A ? 3 i - SZ!Í G ? I N I A G I - DTOI DEcACOSDD TOTAL I - DACÜ D ^ s i ' O ^ w ' • - fi^-t I AFE3 - A!GT ACO?:PO TOTAL I . . . . - h . - .

AVALIACAG PELO r s i m i i m ( 5 «Gí (AL IT?S )

í í v H • í ' - - -ACO'DHSACOHBG I - - ACCR ACCSDC

ABED A- 'ALIhCAG PDS E S P E C í A L I S T A S í 3 v q d a l í ü S )

I AEHI - SG?E 5E;1 O P I N I Ã O I AEE2 - D I G ! m C O S Í O XGTAL I AHZ3 - L A G o ' D E S Í C n í o G " AEE-i - firr-í A ^ ^ ^ r ' O I AEE5 - ATüT ACGSÜG TGTAL I '

AG?5 AvALIAGAO PELAS G S í A í l i r A C C E S K 2 PSGEEEEGRES ( õ ^ i O ' v L ' - E i )

I AGPl - EG?E S E ^ G P I N I A O ! - 5 T G I DEEhCO^DG TOTAL I A 0 ? 3 - DAGG í È s A G o í ^ a ' - I AO?^ - ACO^" ^ C G ^ ^ n

I AGP5 - A I D : ACO-HG TOTAL I . . . . . . . .

AVALIACAG FOS NINGÜEM Í ^ K-IAÍ "TO )

! I J - I T Í J ^ Í A L I • ^ - ^ ^ ^ ^ ^ - ^ ^ ^ ^

EOSMAGAQ COííTINl iA CGHG D l i t E I T G — -

F G i i - EG?E G P I N I A G ! F0R2 - Í T O T ÍESAGGSDQ TGTAL I FGXS - DAÍo Í S Í í Í g ' I FQR4 - ACCÍÍ ACOEDG

F Q Í 5 - AIOT A C Q Í D O T G T A L I

FGPÍÍACAC' CGNTIKÜA I H r ^ - I T O • HEVEP f r M- .n^ ; r - c ^

- I T A C ^ r í l L i • ' • ^ - AGGE A G O - D

m E G ^ m V j COMTINÜA E MELHC?::A DO Ti- 'APAL-G ( " m-V^A '^T^C ^

S " i • ^ - I EC A - acor AGOK. Zvii-j - AvJ: rii '.'.',.!- 1

EOa'IAGAC E PADGR'EGSAG NH CA.V:EI; :A { 5 y ' i ' i A L ' T - ^ ^

' t • " i T A L : r c = 3 - Í A O Í C B S K K O ' I - ACSS ACOSSO

; : s FOEflAGAO C G f u I K ü A E TíANS-Gí iMACAG JA EEGGLA ( 5 ^

í S Í ; " ^ ? " ^ ^ ^ ^ ^ - i FCTA - ACGE AGOPGC C^i-J ~ n.Ui htw'.'.l''.' iJi.Ki i :G;M?0 COMIINL'A £ C'J:A AO TAAPALHG ( 5 ) • i - - " ^ ^ ^ ^ ^ ^ - ' ^ ÍCGÍDC I rGF4 - AGCS ACO-D:

R-.EJ - AIV; AGUXDO I'JTAL I

1 3 9

Page 149: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

TAL3 MELHGSAS O TSASALKO COM OS ALüMOS { c. t t c s ^

HX?C TÂGCAS HX?£- IENCI í iS CG1 CGLHGAS ( )

NNI ?£?A5;AS-2E FASA FUNCGZS EÍÍÜCAIIVAS M ESCOIAAES ( 5 KC-'IAL-R ^ )

^ ^ ' - ^^^^ " - - - INTS5ES3E I EEM4 - BINI S^ÍTÍ^TH 7.77.7 : - Kiiii I'lTE ;

P ^ - A FSGVOCAC- ( 5 Í ÍODALI ISf i ) J - KZNHüíi INIESESS í ?RG2 - «ÜITG FGUCG I ^ i ! I ?K03 - P I N ! ?GUCO IH-ESBÒSE I ?SQ4 - E IN^ E A - A N - ' \ i P:ÍC5 - H ü i n S S r K G PiTE I "

p E SGCIGLQGIA TA EDUCACAG í . f í G j A l í " 7 )

i - « i ílilSsi^NTE i " ^ " " " ^ ^ ' '

m i CCNTEüDOS DISCI:'LIh'AAEÕ ( 5 í ^ o - í í l t i ? ? ) , CONI - N ! K ! NHIiHüfí INIESESS ! C0N2 - HÜITQ POUCO l í íT I CONS - FLÍI FÕÜCO !NIÉÍE33E T C^FN - STKT BA^RI... l co?<5 - hiHT m i i m i m inee i •• - -

iOEP HAEALHO Eíí E i i ü I?A EiiuCAEIUA ( 5 «oriALTTES ) EOZi - f i l í í T MEfiKUH IH-E-5EE3 I EQE2 - f í ? I f i í l v ITO ?CÜCG l í i : I EQES - FIÍJT POUCO INTExE^S? T E : - - ^THT T.TP:;!:

: EGE3 - MINT .MUITÍSSIMO I K : : ! - - -

.-'ED SELACAO PEUAÔCGICA ( 5 «Oi^il ITES )

R ? E l - N I N I NENHUrí INTESEES I R?E2 - l íPIfJ PCÜCQ I N " I R?E3 - PINT PniCG I>rE-E=iSP ^ - B ^ s t í v t ^ t v í t ^ Í I ; SFE5 - í i l N T í í ü I T ! S 5 i K G INTE I ' "" - - t

J l ICG lOOIA DA EDUCACA? ( 5 p r q ) F : I i - N I N I ÍÍENHUH INTESEÍS I F 3 Í 2 - « P I N í í - j l I O FOÍJGG IHT I F;5I3 - P I N I " S ' S l E H E S S E I ^ S - ^ - S-'I- Í Í - T W T . P S I 5 - H I N i K U Í T I £ 3 I > í j I N : E I . . .

l í J i APOIO A F X O J E C i ; [ÍE INVESTIGACAO ( 5 -TZZ ) ' ? r i - IH IE ÍESS I - v u i t c POUCO IÍÍT I ?E13 - FÕÜCD INTEÍÍESSE I P - K - S I N I E A S ^ I - E TN^ZRE p iv . - i - MU IT ISEL iO I rÜE I

Í U ENSINO DE AIíüLTvS. ( 3. ^ o d í I t t ^ s ) A i t L i - } i m IHTE:ÍE33 I A D U - K Ü I I Ü PGIJGG m i AI:L3 - i - B A - ^ N ^ ^ T^TE^^ AÍÍL5 - í í l f ü ' f í ü I T I S S I n G I H i ? I ' "

ES SI3TEÍ1A3 EDUCATIVOS ESTRANCEIÍGS ( 5 ^iOBAL-TES ) SEEl - N I N : NE?i:--;j>i INITEAESS I SSE2 - ?i?l>- H ' J I iO rCLiCO 'N- l S - 3 - 'pr ^OiToVr ^ - O'.c -.VT? TV-T?-:-SEE5 - : i INT H L i l i I S - I X O IKTE I • - - . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

^£1 ESTUDO DG LÍEIO SOCIAL E CÜITÜÍAL ( = HO^ALITES Í .EMEL - NIFÍI NENHÜH LÍÍTE-ESS ! ERÍH2 - ÍÍPIN MUITO PGÜCO LÍÍ: I E^-3 - PIH" PC I ' K- -I-S; T . -RVR ^ÍCT-^V^^ T T -Í

- .'ILNT MÜITISÔIKO LÜU I ' " """ """""

i 2 A c n y i í A ü E s DIÜACTICAS ( 5 JÍODALITES 5

• H : " í : ; ! : í " ^ " I - 3 INT 5A3TA>UE I Í ÍTEÍE : nu- :» - H i i í i r ü i i i - j i i w U i N . : : I

j l N «ETGjGS DE IfiVEST IGACAD { s XOr^r i r - >

M l l i - N I N t iíEN^iUH • >:TI2 - I^ÜITG FCÜCG I - ? l í : Po i i co ' lNTEEESSE l í í : I 4 - Í I N ! SASTANIE I f i l E Í E :

F TIS - FÍ:;ILI331« IFÍ-E I

1 4 1

Page 150: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

. TPFP 7E0SIA E PRATICA DE FOÍMACAO DE FRGFESíOr.ES I I F F l - HIHI m m IfflERESS I I F r 2 - hF^íí «i j^rG rOi'- G - ' í - i I TPF5 - HINT hUITISSIHO M E I

T Í T 3

( 5 ^õ í í iMÜE? Í - P l f i l IflTEF.ESSE I IPF4 - B I N !

CULT CUITUSA GERAL I CU l l - NIHT NENHUM INTEIÍESS I I CÜL5 - HINT MUITÍSSIMO INTE- I

CUL2 - fíP!>í f i u i r o POiíCG iiíT í f/JI.? ( 5 HCriALITES í - r . I í i l POL-CO INIERESSE í CUM - I.'INT Ei^BiAM'H INTE'lc

SEPR SISTEHA EDUCATIVO POSTUGUES I SEPl - HINT NENHUM INTERE5S I I SEP5 - MINT «UITISSIHO líiTE I

SEP3 - HPIfr' H'JIIQ FOÜCO IN I I SE?3 Í 5 HODALITES Í - PIN! PGÜCO INIFriSSSE I s m - F-iNi EABTíNXE T'jTCPC

SENS EOS«ACAQ PARA SAIR HO ENSINO I SENI - NINT NEKHUH IHTEKcSS I I SENS - HINT HUITISSIHO lííTE I

SEN2 - HP IH MlíIIQ FOIICO I f ; I I SE?i3 Í 5 ÍÍQDALITES ) - P I í í : FGLfCO INTERESSE I SEtM •• P I N I BASIANIE

ESTR ESTRATEGIAS E MÉTODOS I EST! - NINT NENHÜH IHTESE3S I I EST5 - HINT HUITISSIHO INTE I

EST2 - MPIN wyiTQ pni-r.O INT I E3T3 Í 5 HODALITE? Í - PINI PCJCO INIEP.HSDE ^ ESI'- - P I Í Í I

REíiE RELACAO ESCOLA HE 10 I REHl - KIíJT NEHHUH INIE5ES3 I I REHõ - HifíT HUITISSIflO IfITE I

REH2 - Í1:I!( fíüITC POUCO INT i ( 5 flG'iALITES ; - F ÍNI FuüCO IfllERF-SSE I t'l!!'/- - B I Í Í :

PSVC PREPASACAO DE PROWS DE GAfíDIDATUSA I PRVl - H l í i l NEÍÍHLVI INTEÍES3 I ?RV2 - Hf?» Hi'lTC ÍNT ' I PSV5 • HINT HUITISSIHO INTE I — - -

Í 5 Hei'^LITES 1 - M H I POUCO INíHíESSE 1 f i V ^ - f í ? u p r í s r a n i í

!|PEE AUTONOMIA E PROJECTO EDUCATIVO [ APEl - HINT NENHUM IHIEríESS I APE2 - " Ü I I O FG'JCn T^t T I A?E5 H I l í I HUITISSIHO INTE 1

! 5 í -CI iA l I I f ;? ; - V . a : POÜCO INIr rBSSc I -

^ y* ** A "ÍT.

tTED NOVAS TECNOLOGIAS EDijCATIVAS NTEl - NINT N E M INiERESÔ I NTE5 - HINT HUITISSIflO INTE I

NTE2 - f i r IN f íUItO píJliCa I f ü I ftTE3 ( : KGDftLIIES ? - P I ' i I rG'.'CO P ' l F / ^S^E ^ i l l F ' i - PJ.VI Ff 'GI-N'^-

ÍTAV HETODOS E TÉCNICAS DE AVALIACAO HTAl - NINT NENHUH INIERESS I HTA2 - MFIN -íüJHO POU^O P i t I HTA5 - MINT HUITISSIHO INTE I

( 5 i iOr^LiTES ) - r i N I FC'JCO IHTERE3SE I HIA'; -

3 VARIABLES DU TYPE 4

DAD IDADE ( CQNZIirjE. IDEHT. = IDi^D )

H I ANOS DE PROFISSÃO Í coí in : í i -E, I[ 'EÍ;T. = ANU

ÍES ANOS DE ESCOLA f CCMTIKUE; IDEf l l . ^ Ai'2S )

I EFFECTIE TOTAL PES LIGNE3 103 I • .

F IN tiH L-Err??'- i t u x i-i- 1 4 2

Page 151: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

A N K X O V

APURAMENTO GERAL DE RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO

Page 152: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

TITF.E Sc L* f tNALY: i

IfiSTE-PAiVlI^iETRE POUR T k I H I

NMAX I ^ NLmX : 5C NCIÍE : :C

ICHiER EN ENTRE: = B ÍNDIC) Ç (NDON)

.ÜTILÍ3ATIÍ3N DE I^EMOIÃES VCüS AV:Z . VGÜS AVEZ rESòIN DE í? ! -?

APUREÍ1ENT Viz V>::;!A?LE: NZ-^.IKAIEE

D'Eit^E'JRi TÃQIVEES O Nr

T S I - A - P L A T D E S OL^ESTIGNC NC ' i1lNAL:.:

: i 4 . 3

Page 153: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

i»} •

EFFECTíFS 5SÜT=

EF'ECTI.-i • - _ "-'.ii i

VA.RIA3LS . . . . . .

Í5K-:-?POHI''PORTIJGUES-HIS7Q

1 .',:5RD! GSUPO DISCI^LINAA

PORTUGUÊS-FRANC = OTIN"PDRTUGUES-IN5LE

i^Ví^ÍMACN Í^TEKATICA-Cie?^ ; | 3.|EDVI":ÉDUCACA0 VISUAL

;:;1vVEDFI ,EDUCACÀD"FISiCft • • " r E D W ÈDüCACACfiO ÍIÜSÍ H Í S t R Í Í A TRABALHOS. KANUA

13 13. 12. t * 1 2 . Í 2 1 2 , 6 2 1 2 . 6 2 10 10. ,?1 ? . 7 1 - ? . 7 i •V.7: 24 2 i . , 3 0 ' 2:2. 2 3 . 3 0 2 2 . 3 ; ; 2 2 22 . 21 , 2 1 . 2 Í : 2 1 . 3 i 2 : . 3 í )

4 4 . j 1 r 3 . 2 3 3 . 3 > 3 . 2 3 10 10. ,?1 7 . 7 1 9 . 7 1

2 2 , * ,•74 1 . 9 4 1 , 9 4 13 13 . 17. 4.2 1 7 . 4 3 1 7 . 4 3 1 7 , 4 H

[ 0 3 . 103 . 100, .00 l í O . O O 1 0 0 . 0 0 1 0 0 . 0 0

. . -rr^ ; ' - ^ - -

.FEÍIININO ^^^ilííMÁSC MASCULINO •

| j ; ; : ,_^SEMBLE ... ; ; ;

i.vi .•' . 87 . £T.4? 54.4? 54 .

l i l i . Í 5 . ? 3

103 105. 1 0 0 . 0 / 100.C-v 1 0 0 . 0 0 ! 0 0 , 0 0

VA.^!ABLE 4 FILH FILHC5

71 • 32

71, 2 2 , 5 1 . 0 ? 2 1 . 0 7

.'r'l' i i t i i i ' ^ ' t i t i r i ' f t * » * * ^ * ^ ? ; - ^ » » * ^ -2 1 . 0 7

.-ENSÍM3LE 103 102. 100.00 100.00 100.00 100t00

• • l .VARÍA3 l£? ,7 " - ' «CPS MODELO DE Pv^afíSôICNAllZACAC

ESCl ESTAGIO CLAcSIC 7 0 7 0 . tl.rb 6 7 . 9 í : i 7 . 9 5 b7.% .E5C2 ESTAGIO CLASSIC S Z, 1.11 7 . 7 7 7 . 7 7 1.11 .RA:D RA. 10 EDÜCACIONA 7 1. £ . E 0 6 . 3 0

. LICE LICENCIATÜFIA 2 2. 1 r i 1 . 9 4 *

PficX PsOFISSIGNALIíA 14 14. 1 3 . - í í 1 3 . Í T PRSE PROFISSIONALIZA 2 2 . i . 9 4 1 . 9 4

• ENSE. IBLE 103 103 . 1 0 0 . 0 0 1 0 0 . 0 0 1 0 0 . 0 0 1 0 0 . 0 0

1 4 4

I: .• •

Page 154: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

5 F F : C T I f S r ^ 1. ÊRÜT5 liZ'1 i E P 7- ' " P 2 M : / : EX- ' :

: 'VAÍ Í IA5LE " S NA fC NUIIÍRO D2 ACLOE^ NüA

• NEMU NsNHUtíA •5 2 , : 1 -1 i. 2 2 ff 1 - 5 3 2 T 3 I . '.• 7 •

• -.'; ; 07 31 , 0 ? 6 - 1 0 2 7 21. 2 : . 2 i 2 ; . T- Í.Z -

>11 41 : 1 I - ; : ; ; j * . - ;

_ EN5EÍÍ51.E • 1 0 3 : o 3 . LOO.OI-* , O'"; i v ? . 0 0 , 0 0

VASÍA3LE 9 P T i N

SEM C^PINIAG • L - = ^ r i : ;

LTÜT. DESACGSDG TGTAL t é . f s T. f :

. E'P,CO [lEÉACGF^no 2 4 n / I-?. 23.3-J 22 23.

Çi í íR ACQSDG 4 4 i i , 4 2 . 42 42 - ? 2 ftlCT fiCGRDD TOTAL 2 3 2 3 . 22.33 1 2 i , . 3 3

ENSEMÍLE 1 0 3 103. ICO.O'- ICO

VA-'^IABLE 10 PTPA P r i G F I í c . - C

E'jPE SEIí G P I N I A Q s : Á, R-

DTQT I;ESACQ,^Í;G T ü T A l 4 , r : Í:. . . . .

[•ACQ DESACORí>j l i •-O. IR- Í: * TF

fiCuR ACO.^IrO z-1 11. - - '1 -- «

24 RV

ATQT ACQRD-J TOTAL 2z . 4.; 27 2 4 . 2 - . 2 7

SNSÍM5LE 1 0 3 ÍOO. •00

V f t à l A S i E 11 £ P i I SALARIO ; Í

SQPE SEf l G P I N I A Q 4 4 . — • R :

DTOT DESACÜícC TOTAL ^ 2 . 7 1 1 • 1 Ã. :

ÍACO DESACORDO 3 i 3 1 . Z).'.') JV- 10

FTCQR FICGI^J • J > 31. 0 ' /

ATQT ACORDO TOTAL 33 33. 32.04 32. GÍ 22. }4 0-

ENSÍ.^RSLE 103 1C3. IO;;.';--

1 4 5

Page 155: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

EPFECTIr i tRUTS . t r . i I

VARIABLE 12 N IS NIVEL Di : c SALARIOS

3DPE SEP! GP iN í f t ü DTDT DESACÜSM TGTAl DA'::Q DEaACC-RDO ACQR fiCG.^'O • ATQÍ ACGRüO TOTAL

4 5 r 53

4 2

1

27.

^ -

i . CI - ; '.I-

i f

ENSÍÍ1SLE 103 103, 1

VASIAS'.E 13 EALP SALARÍG c r.r.- ':::::.^,-

&:-PE DPÍNIAÜ DTG7 "DESACORtO TOTAl DACO DESACGREiQ ACOS ACGRDO ATOT A'XSD'J TOTAL

7

2

5?

1 " i £ 1 "'1 ^ • * .

"7 ' ^

r* -

• f V

mirSLz IOJ ' • • ' r • t'

VA.\1A51E 14 SA.1A ÍALAARIÜ ! ••'•i 1* ' '

SGPE SEÍ! DPINIAG DTOT DESACQfir'G TOTAL DACO DESACORDO ACQS ALCSDO ATOT ACORLil TOTAL

11 1 1

5è 34

«

CÓi 0 , ?

5 - ?

1.1 • Í -

V

EN5EM3LE I C 3 'S'c, i o o . : : • , 1 ••

VARIABLE 15 VJOv VOCACAj

SC'PE SEM GPINift-D DFOT DESACORE^G TOTAL

, DACO DESA-CDRDO ACCR ACORDO ATOT ACORDO TOTAL

4 n W 0

5? 42

0 .

N /. 4 2 .

.-.J

* * . '

* f-

ENSEMBLE" 103 . 103 . •CO.Ov :•!"! .VO

1 3 9

Page 156: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

E F F Í C T Í F S : RÃ_ '5 I P D N I V E X P

;VARIABLE 16 VSGC VOGA:AO = -A

SQPE SEM GPINIAO DTOT DESACGSL-D TOTAL DftCO DESACGRDQ

••"fiCGS ALQSDO ATGT ACOfiDQ TOTAL

? 0 1

?8 i-J

9. V • 1.

C'-i,

O.CO

. 7 t

0 ^ V' 7 r.t 7-

A

0 . 5 7

- A . 74

1! 0 . ? /

3 2 . V 3

*

EN5EJÍ&LE • Í03 1 0 3 . lOO.OC 1 0 0 . : 0 0 . 0 0 1 0 0 . 0 0

V A R I A B L E 17 VSAL VC-C-^LAQ E E:: ÍLA IG

£C>-i SE.1 Oi ' INiA- j DTDT DESACGSLQ TGTAL

• DAEO DESACCKDO ' ACCR ACGSÍ3 ' •ATGT ACGSDG TGTAL

c •J £

15

23

f. 1 . 1 3 . ' / t T * •

« • -; t; < . ^ C.i - ' 22.Õ3

1 2 , ^ 2

í . ; f;

3 i ' S

22.32

ENSEMBLE 1 0 3 1 0 3 . • ;V': IvO. O'"' - 1 0 0 . 0 0

V A S I A E L E Í B VCCACAG PDf\

SGPt SEM OPINIÃO DTOT DESACCRIG T-3TAI DACü DESACGRGG A-IGR ACGnDC ATGT ACl-ROO TOTAL

7 2b

IB 3

7. 2 Í ,

li.

2 : .24 4 7 , : 7

17. i ? 2 . y 1

•l.zl

I i 1 í t 4 7 , 5 '

f.í

ENSrflBlE Í03 1 0 0 . 0 0 A - 1 0 0 , 0 0

> —

I^AÁIftBLE 19 VPPT VQCACA-J >

EGPE SEM OPINIÃO DTDT DE3ACC.ÍD0 TGTAL. DA-:0 DESACORDO ACG« ACGRCO ATGT ACOfa'Q TOTAL

ó í = •

w 7

Í :

i ' r . - ' . -.'i

1 .74

fcl

1 . 9 -

i c . O ^

2 . '71 1 . 7^

* * *

EN5ES3LE 1 0 3 1 0 3 . 1 0 0 . 0 0 1 0 0 . 0 0 lOij.OO

147

Page 157: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

E : ' r : C T Í ? S r.- ;; • -CJ'" V r.v • . J T . ' • . í ' t-F:'JT3 r r. J ' S Z

f J. . Z .'•ZT i Eí.: ;

• VARIABLE " ' ^O ' ' VD fA VuCACAO l

; SOPE SEM OPINIÃO 11 • O . í B f -1 11;

DTQT DESACORDO TOTAL í '5. t . 7 4 s c . 7 4 j : .,DACO DESACORDO ,• 35 3 2 « ^ ' 2 3 . T:' J ; V m .V :

v '. ACGR'ACORI-O 4 3 4 : . 4 : , 7 : 41 7" 41 ^ívVí^TGT. ACQRDí] TOTAL 5 c f - í - 4 L. í f *

• • - k ^ a s m i t ' . 103 1 0 2 . lo:-.!."-:' !C0 . ('•'!' 100 IV .

VASiAI-.LE 2 1 VCPA vC-CACAG

SGPc SEM u P I M W 2 7 , "'7 -t 77 í 11 -•7 i-é}.*

DTOT DESACCSIr TOTAL 25 > 2 7 . 1 : 1: . 1 : DfiCO EE5AC'jRD-3 4? 4 ; ' . 4 7 . : " ^ 47 = . ( 47 -:-7 .ACCft A:O?;DC 12 1 2 . i 1 1 i t v 12 l " i : ATQT A D j R M TOTAL ^, 4 - i - : 4

102 1 i •.'•.' i

V A i ^ í A r L : 2 2 VCACACí-:'

; :ÜrE 5Eí1 GPINIAO 6 i " _ : : r 1 : r r ; DTQT DESACORDO TOTAL 1 i , , 'T ; ' »

• DAuu DESACORDO 13 LZ. ' J . Í T l E • 4: ' ACC'R ACOÍiDQ 4 7 6 7 . i - L~ • r L-

. ATGT ACORDO TOTAL U . «• ; . I •A i r LI • ••

ENSEtlBLE 103 '.CO IC; y : 1

: V A . ^ I A r l E . 2 3 VAC: VOCACAj E AO-'XULACP:

" SüPE SE!Í O P I M A O l E 1 5 . 1 7 . 4 - : 17. L i ' -

• DTOT DESACORDO TOTAL 2A 2 3 . í . DACO DESACORDO 37 J Ii . T i r l - - • Tí - - r "T • X-ACOK ACORDO 23 22 , - ; 2 : ATQT AD3RD0 TOTAL 1 ; 7 1: c . T" f

ENSEíSLE 102 103. tOO.OÍ I C v . •y.)

1 3 9

Page 158: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

^í! --Vi E F F t C T I F S £ , - F E : T Í - Í PCLRCÍNi

BRUTS PQMEF.E5 fGüSCENT.

•P ' jN:VtXPF; E F 4 C T Í F 3

VOCACAO £ AüSENCiA I-E í i f S P ü N c A S L I I A j í

SGPÊ.SEM OPIN I f iO ' ; ' b t . 5 . 5 3 S r . D T O T DESACORDG TOTAL Ê1 i l . • 7 . 2 3

- - - -: . i i 5 7 . 2 2

DACO; DESACORDO ' 0 1 , 3 0 . l e 3 0 . 1 0 'Z'- 1 ••< 3 0 . 1 0 3 t 2 . 9 ! i . 7 ; 2 . 9 1

. 2 2 . - ' ' i . : 4 1 . Í 4 1 . 9 4

• •

1C3 l o o . v o ICC^OO 1 0 0 . 0 0 100 .CO

- V f tS lA3LE 2 5 ' VDGP V X A C f l G E D I

SC-PE SEM G P I ^ i A O «-> Xw 1 3 . ll.^l 1« t " " 1 2 . 6 2 •. DTGT DE5ACD.^Q TÜTAL 13 u , ' T . i : v: _ L 1 2 . 6 2

DACO DESftCGRíO Q 4 0 . <^0.73 4 0 . 7 3 • . ACCS ACGSDu 20 3 0 . 1 7 . 1 3 2 - : . 13

ATOT ACOREiJ TOTAL r 4 . 5 5 « i .Eô n*

ENSEílSlE .. 103 1 0 3 , lOO.- : : ; 1 0 0 . 0 0 l ^X ' .Ov ICO. IX)

VARIABLE • 2 6 «JCV >:AÍG.ÍÍA E G i JOVENS

5GPr GPIN iAQ 24 í'-.. i w . w'v 2 3 . 3 0 2 3 . 3 0 DTGT DESACGRL^:' TOTftL 5 . ~ 1 4 . 8 : i . 5 5

• DACG DEEfiCOrtiO 3 0 3 0 , 2 7 . 1 3 2 7 . 1 3 2 9 . 1 3 AGGR A'XRDG 4 2 4 2 , Í 0 . 7 E 4 0 . 7 i 4 0 . 7 ; 4 0 . 7 S ATOT ACGkDC TOTAL 2 1 . 7 4 • 1 . 9 4 *

ENSEKsLE i 0 3

i

1 0 3 . 1 0 0 . 0 0 1 0 0 , 0 0 lOO.OO 1 0 0 . 0 0

VARIABLE 21 MSGC MAIORIA : SCC

50PE SEM D P I N I A Ü 2 7 2 7 . • 2 : . 2 : 2 i : , 2 1 DTOT DESACGRDD TOTAL 7 7 . A , è.EO 5 . 5 0 £- .30 DACÜ DESACORDO - 5 1 31', 3 0 , 1 0 3 0 . 1 0 3 0 , 1 0 3 0 . 1 0 ACGR•ACORDO • 3 ? 3 7 . n r -

3: . . 72 3 5 . 9 2 . ATOT ACORDO TOTAL • 1 Í . O . T ? 0 , 9 7 C.T'? 0 . 9 7 i

EN5EKBLE ' . 1C3 : o 3 . 1 j'v'i 1 0 0 , 0 0 • 1 0 0 . 0 0 KifD.OO

1 3 9

Page 159: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

Vrrzi'V-S ÇOü^CiNT. PCuaCEÍ^^ . • ' v - ' - . • •".v PjNDtf .sô rxUTS / P j N D / c / P n £ F F Í : T I F = rRüTS

' Í ^ I A S L E ^ 2 3 M I C r t I A E SALAF.ÍO

SPPE SEM_DPINIAQ ' ' 1 / 9 5 . 7 ^ £ . 7 4 6 . 7 4 DTOT DESACORDO TOTAL ' . G 0 . O.OíJ OJ)V 0 , 0 0 0 . 0 0 DACO D E S A C O . ^ " 3 3 , 2 . 9 1 2.-T1 2 . ? ! . 2 . 9 1 ACCÍ? ACORDO 69 6 9 . t - t . : ; 6 6 . 9 9 ATOT ACOftOQ TOTAL 2 2 2 2 . 2 ! , 3 6 2 1 , 3 " 2 1 , 3 :

EN3ti«:BLE • : 103 103 , 1 0 0 . 0 0 IO'"".'"""' íí.-O.OO iC-íhOO

lSi.í i?LE 29. m W i lA Iü í i l . í i E WQzK^ •

i j ?E BErt DPINIAD l é . l ò . 1.5.53 1 5 , 3 3 í t ~ ^ 15 ,53 iTüT DtBACDFítO TüTftL 4 . 3 .> : r 3 . : 5 3 . Í ; ii =ACÍÍ DESACCSDO • 21 2 1 , 2 0 . 3 Í 2 0 , 3 r 2 0 , 3 1 2 0 . 3 7 COS ACORDO : 53 5 3 . 5 Í A h : • 5 1 , TOT•ACORDO TuTAL 9 9 . 6 . 7 4 .E,74 E .74 £ . 7 4

10.: Í 0 3 . : C'0.00 1 0 0 . 0 0 lOO.OO 1 0 0 , 0 0

UA3LE 30 t^Âh ' R I A E

j?c SEíí OPINIÃO l E . 17 .4E rOT tcSACCRíG TOTAL 2? 2 7 . 2 6 , 2 : " T ' í co DE5A:CF;DO 40 4 0 . :0S ACGSDO 13 13 . 1 2 , 6 2 1 -

! 2 . f : 2 uT ACORDO TOTAL •j r

V • • í .E:- 4 . E Í 4 . 5 5 í í f

iSE^BLE • lC-3 103 . 1 0 0 . 0 0 '.íX":.00 0 , 0 0 r } 0 . 0 0

lAE-LE 31 m ? R MAÍQRIA ,E

PE SEM OPINIÃO 3 2 3 2 ; 3 1 . 0 7 3 1 . 0 7 3 1 . 0 / 3 1 . 0 7 ' QT DESACORDO TOTAL 12 Í 2 . 11 • l l . t : CO D E S f t - m - O 3? 3 7 . 3 Í . 7 2 J , T 3*' . 9 GR ftCCRDO ; , 20 2 0 . 1 9 . 4 2 1 9 . 4 2 1 9 . 4 2 QT ACORDO TOTAL 2 2 . 1 . 9 4 1 . 9 4 1 . 9 4 1 . 7 Í

BEr:5LE. •• 103 103 . 1 0 0 . 0 0 1 0 0 . 0 0 iOO.OO

1 5 0

Page 160: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

.EFFEGTIf3 • ER-JTS

EFFECTIFS • PüIvDEKEc

PüURCÍNT. =RÜTS •

PüüRCtNT. P3NDERE3

PGUfiCENT. / £XPRI!(-.'

PClíRC=:^T. PDKD/£XPR

t í z E r r t 3 ' I ? £ ER'JTs

'PÍ Í IA5LE 32 • . MCPA l íAIGr i IA c CARh:!RA A . • Í C I A M :

! C

BGPE SEM G P i N i f t 3 ' . i? t w 1 Í . 4 5 Í B . 4 5 I S . 45 DTdT-DESACORDO TüTAi 21 2 1 . 2-0.3? 2 0 . 2 0 . 3 j ; 2 0 . 3 5 DACQ D£SACOR£€ • 54 5 4 . 5 2 . 4 3 5 2 . 4 3 5 2 . 4 3 5 2 . 4 3 ACGR ACORDO • 7 7 . i . S O é . £ 0 è . 5 0 • ; 6 . s o ATOT ACORDO TOTAL 2 2 . 1 . 9 4 1 . 9 4 1 . 9 4 ; ' L 9 4 *

f N S = ! 6 L E •• ! 0 3 ICJ. 1 0 0 . 0 0 1 0 0 . 0 0 1 0 0 . 0 0 . 100.OD

t i R l À z í í 3 3 í^LPA Mft iü.^IA E l IZ-Í .^.DAjE

BGPc 5 = « CPINIAO 19 19 . ,45 1 3 . 4 5 1 3 . 4 5 1 3 . 4 5 ?TDT DESACGRíO TDTAl 4 4 , J , C - 3 . 5 3 : j . z :

DESACCRi-O • 3 15 . ,56 1 4 . 5 5 • 1 4 . 5 6 >CGR ACGRDC I O Cc. r k 5 3 . 2 5 5 E . 2 5 5 3 . 2 5 ÍTGT ACORDO TOTAL C ç , .55 4 . 3 5 4 . 5 5 4 . 9 5

jNSE.XÍLE i 0 3 103 , I C O , ,00 . 1 0 0 . 0 0 L Í ÍO .W 100.00

Í Í Í A 3 L E 3 4 flACE KAIORIA E ACI iVl- '1 A.-i'.-

• t

Í O T DiSACCftDO TOiAL i c O DESACORDO j :GR fiCC'fiDG J O T ACGRDC TOTAL .

ÍSE.15LE ' .

19 3

22 c,)

103

19 . 1 3 . 4 5 1 5 . 4 5 1 3 . 4 5 1 3 . 4 5 W 1 2 . 9 1 2 . 9 1 2 . 9 1 2 . 9 1 * t

2 2 . 2 1 . 3 6 2 1 . 3 6 2 1 . 3 6 2 1 . 3 6 5 1 . 4 '7 ,51 • 4 9 . 5 1 4 9 . 5 1 . 4 9 . 5 1

Ê. 7 . 7 ? . 7 .77 . ; 7 . 7 7 7 . 7 7

103 . 1 0 0 . 0 0 • 100 .00 ' 100 .00 . 1 0 0 . 0 0

E AÜEENCIA DE R E 5 P C N 3 A 3 Í L I D A D S ; ' ;

Í 4 . 1 3 . 5 9 v V - • 1 3 . 5 9 r • 1 3 . 5 ? 1 3 . 5 ? 2 2 . 2 1 . 3 6 ; V: 2 L 3 6 ' 2 1 . 3 6 2 1 . 3 6 5 1 . . 4 9 . 5 L W .49 .51 . - . - 4 9 . 5 í 4 9 . 5 1 10 . 9 . 7 1 . 9 . 7 1

í 6 . 5 . 8 3 ; •5 .83 5 . 3 3

103 . I QoióO ."• . • 1 0 0 . 0 0 1 0 0 , 0 0

I A 5 L E / 3 5 ' MSSP. «AIC^ l IA

j P E SEíí OPINIA-3 14 JOT DEà«:C-.RÍ)0^ TOTAL ' 22

DtSACQRBO . - 5 1 flCDhDQ • / ~ • 10

^ T flCOF^ ' t o t a l • ò

Í E M c L E 103

1 5 1

Page 161: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

E f F Ê C T I F S ^.^••hmns

EFFECT 5 ".PC-NDtRES

POUr .C: i i i r ^ Ü T o PGKIEnES

DES EFFECTíFB B-RüTS

E"D IÜNIDADE P . I G F I Í S I Ü N H I

P E i S E M j O P I N I A Q . 13 • 1 3 . 1 7 . 4 3 17 . 4 : . 4 ; • 7 . 4 3 2 3 2 3 . 1 2 . 3 3 22 . 3 3 2i 2 2 . 3 3

\CQ DESACORDO 5 9 3 9 . 3 7 . 3 è 37 « ^ f 3 7 . 5 6 2 0 20, 1 9 . 4 2 1-9 . 4 2 19 . i 2 1 9 . 4 2

" o r ACORDO TOTAL • 3 . 2 . Ç Í ^ C ' í. . / 1 2 . 9 1 í *

I S E Í S L E V " ' : ' / " 103 ! 0 3 . 1 0 0 . 0 0 .'t ^ 100 . 0 0 1 0 0 . 0 0

; I A í u E 37 F P Í 5 P i ^ o ; I S E I Z ^ A L E E ^ E C I í i . I Z A r f;

t i C P I N i f t ü í 1 . 0 . Í 7 M 1.- 0 . 9 7 t . OT DtSftCCÃDG T ú T f t l • 0 0 . O . ' » - '.j i : . 0 0 0 . 0 0 K DESfiCOSDQ 1 5 0 . 9 7 0 .li C . 9 7 i GR ACGKLO 3 4 - - . 0 1 3 - 3 3 . 0 1 T I ACORDO' TOTAL É7 6 7 . 6 5 . 0 3 L- : : 'VT 6 5 . 0 5

t=E«BlE 103 Í 0 3 . 1 0 0 . 0 0 • 0 0 100 . 0 0 100.OÓ

>rt3-.E 2 5 í i üEJ REÍ : ÍT : ; Í?Ã=THC, EL^ IVCE

>E SEM C P I N i f t ü ; i . 3 . " : r 3 . 8 3 j ]T DESSCDRK TOTAL 1 1 . 0 . 9 7 0 , . 0 , ,97 0 . 9 7 B DESACORDO i i . 0 . 9 7 ,9? 7 í 0 . 9 7 SR ACGRIG Vm 5 3 . - • HL v •íl 5T ACO-RT'O TOTAL ((4 • 4 4 . 4 2 . 7 2 •TI; . 11 i£. ií 4 2 . 7 2 ir

103 • 1 0 3 . 1 0 0 . 0 0 • i .- •- 1 1 0 0 . ICO.CO

3A5LE 3R ' DRÜ5 D Í R E I T O A INTERPRETAIA^ • í E CEJEC^:

;•£ C P I N I A C 2 2> i . 9 4 1 i- 1 . 9 4 i T"DESACORDO TOTAL 1 1 . 0 . 9 ? r; •; 0 . 9 7 *

Í DESACORDO. 4 4 . J . E r - J , 2, 3 . ^ ACORDO 5 3 c - ( i i i l t ' í > d ; 5 1 . 4 6 ^T ACORDO TOTAL 4 3 4 3 . c -r i l . 7? 4 : . 75 4 1 . 7 5

103 1 0 3 . 1 0 0 . 0 0 • 0 0 . 00 1 0 0 . 0 0

1 5 2

Page 162: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

•JNJEF.ES

« IÁ f l L£S4Ó - ip lDP^-qf iGAíUZACOES PnCrlSalCSA 1-5 E ACEEE: • . ! • IwJi 'tt ' •

14 14. 13.57 13. iJOTrpESACORDO'TOTAL' m- 4 . 4. 5.E3 r

l í ^ . D E ^ O f 19 : 19. 13,45 1E.4: ^ ' Á C Ò R D O ; 53 53. 5 í . 4 é 51. 4í líÔtlACORDii' j o t a l - ^ d- ' - 13 13. 12.62

i j i í r -•.y-ii' • .. iívr.-.-.v?: ri 103 1C3. lOü.OO lOO.OC

V - :

T L - Í C Í N : . PGÜRCENT. / PIMO/EXFÍ

i r 'T

12.

ÍCC.OO

G S ^ ^ P r i j ? IS3 I jNA :5 E CiíNTRjlv r.^

:-Pt SES ÒpiNIAQ - . 16 16. rOT;D5SÀCCiRDÒ'TOTAL iCO.DESACORDO' '. tCR ACCRDG OT A C G ^ TQTftl

EMSLEX;''."-

16 , 3 i 4 53 17

103

15.53 2 . i ' t1 • 2i ,71

14. 13, ,5? 13, ,59 53. 51, ' 1, ,4 : 1 7 . . l i . 50 l í .

103. 100.00 ! O'/. vO

•i . 7 i

HISTCG.RAi ílE DES EFFcCTIfS tSUTa

12.iZ'

15. 2 .91

'lí.ZC

)AcLE ;42 CDcO C0DI5G I-ED.NTGLGGIGG

SE« C-PINIAÜ ÍT EE5ACDÃD0 TOTAL 53 CESACORDQ ,

IT TOTAL

ÍEM3LE G;,-

3 " 0

t . ú.

7 .77 .CO

'-.11 V.CO

7 . " !'i. i>'l

7 .77

1 53 4 i

1. 53. 4 í .

c 51. 3?,

.46

.BI

0.97 51.46 3?.El

0 .97 51. '^í w7 i í l

0 .97

-•'7. El

i

103 103. 100, ,00 100.00 i :•«/•• í••' i •.• .•, .'«/ 1 ,•;•»

WAIQÍÍiA E CGDIGG DÍJNTOLGEIGD

\ "SEM. OPINIÃO \.DESACC'SD0'TGTAL

r. >t5L£

24 .30 ^ ^ "A T w • . r :

•v 24 24. 23, i,-; 48 4E. á t , ^h.bO

4 . .cá

' Í 1 0 3 1G3. • 100_. 00 •ít.%

4 . i

t f .

2. '7 l ^^

3.EE

ICC.Ci.'»

1 5 3

Page 163: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

• ER?£CTIR3 E r r E C T I F S > - , . »

ERUT3 PGfvE-EREc CI • •1 ••EE E ' r : 3 T : F S E - ; j T E

I f t á £ ^ 4 4 APRO fiVALIflCAO PELOS COLES.AS

' E ' S B I Ó P I N I A Q " - ^ ' L? 1 7 . t A í O '

)T-DCSACORDO TOTAL 9 9 . Z 74 ç 7 ; 3 . 7 4 :Q'DESACORDO!.'". - . ' I I 2 7 . 21 2i) 2 Í • 1 6 , 3 1 3 6 . 2 1 !R ACOREO • 4 3 4 3 . 75 f . \ ?:• • 5 1 , 7 . : - 1 . 7 : ÍT'ACORDO TOTAL 7 7 . 3 0 3 0 6 . SO Í - J i í f

m i l : 103 1 0 3 . lOO CC' 1 . 0 0 • i V V . V V 1 0 0 . 0 0

ABLE 45 A A I U AV.AUACAJ

E 5 : : Í GPIN Í f tO K • 4 . c -

T DiSACO.^iO TOTAL . l i 1 : . • = 1 : . : 3 3 DÍSACORLO J 3 ' •••/. :';d 3 2 . 0 - i v ' i ^ i i a i .

^ fiCQ.RDQ 3 = 3 5 . C • r r 3 • ^ • ' c -

r fiCORE-^D TOTAL í EE - ^^ .1

i -c ' -E 103 LOO.OO

l í L E 46 A ? E i W P C A ^ Ç C

E t ü C P I N I f i O I b L r . • - - V

• DESACDRE'0 T G T A l 29 2 "7 , ^ • - í i. ' í.

! DESACORíD • 4 1 4 1 . w * J / . 1 ' TZ- Q ' ^ i i i A í . * + i i X * j. <

: ACO.ÍL-j • 16 It. i 1" i I 1 ' -

ACORDO TOTAL " 1 i , A i ! '•j 9 7 0 . 9 7 O . w f

í l r L E • . ' 1 0 3 1 0 3 . TOO O I ; 1 0 0 , 0 0

ELE 47 AMED AVALI.ACAJ [^ELG Í U N Í E Í E ^ :

£E;>! C P I M A O i ? 1 ? . 4 : ; í ' * i T 1 E , 4 : J í jL

CE3ACCR£€ TOTAL . 17 ! 7 . t 1 L 1 : , -: C" 1 6 . 3 0 - DESACORDO 34 w í . •V - V 1 V • 3 3 . 0 Í fi-JRF-'R-IRR-Sie^IF ACOÃDG 3 2 3 2 . 07 - I 1 3 ' ACGRK TOTAL I i 9 7 C T ( V , ? : ' O . T ? >

M51E 10 j 1 0 3 . 1?C 1;"-' L'. ' 1 0 ' ) . 0. ;

1 5 4

Page 164: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

i i i i i i í i í • '

CFFECTIRS PGÜKCENT. POL'RCrNT. pr-SC^Vr. BHUTO

FECTIRS POURCEN" PDNI-EREB

AVAUACAO PORT ESPECIALISTAS

JEÍI GPÍNIAO ÍESACGRDOVÍTOTAL 'R-I''IL tESACÕRDO -37

IXRDO ifÒTAL.JÍR 3

.LÊ, t; •

103

^ 21. •12. '37. ,30, . 3.

103.

20. E?

• n . t 3

25. í 3

100.00

11. i:-25. T 2 29.13

/ EXPRI-ÍÍ.

6. 17.45 51.AI 9.71

100.00

11.

2 7 . 1 : 3

ÍGü^CENT. : I . C ; 'J'-t f rECTI

"A-.-w: r

•4.SI 6.50 17.43 51.46 Í.71

100.CO

20.59 11. í 5

2"?. f j 2.7Í

ICO.OO

^ 50.-••A.NSÍL AVALIACAO PGR

ÉBAÇOROQ;

V' -7 -. \ 7. I. £0 , 10 I, -TI L .EO 34 34. 33.01 33.''' 33, •M T 'j

52.43 I" 521 43 R-,-3 - -5. 4.6-5 4.E5 4. IR 4,

2.91 2.Í1 2. 7: í. ,91 Xi

100,00 lOC.OO 100. 'X' I" • • .

- - - - - - - - - - - - - —

FI-'SNIRIFQRD'FORILACAO CONTÍNUA D W DISEITL:

I?V-3 • 3. • 2.91 >LI8 IS. 17.4: FSI : > 51. 4?.51 IDE • • 15. 17.46 Í13 . ; 13. 12.T2

rl03 • 103. • 100.00

>rv

» • *

17. 47.51 17.IE 12.t2

100.00

17. 4: .VI 17.Í:-12. í 2

ICO.VO

I 'tii-i'.- -. 1 5 5

Page 165: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

• . •

• ErFECTIFS E F r E C T I r B PCü^CiNT. • •:• BRUTo PONDERES / E v R I r . PCVD/cx;- EFFECTIfS t?:JT3

U A 3 U : ' ' . 5 2 " ; : ;F.RDD FO-^í iChO CCNTINÜÜ Uhí ITiJ : J Í V i S

!PE -SEM O P i N I M í • 1 0 , 9 7 0 . 9 7 0 . 9 7 f OT DESACORDO TOTAL 1 !. 0 . ? ? 0 . = ? 0 . 9 7 *

CO' DESACORDO - ' é e . 7.11- 7 . 7 7 1.11 7 . 7 7 OS ACORDO ." 4? 4 5 , 4 7 . 5 7 4 7 . 4 7 . 5 7 4 7 . 5 7 OT ACORDO TOTAL 44 4 4 . 4 2 . 7 2 4 2 . 7 2 4 2 . 7 2

3E?SlE , • 103 103 . lOC.CO ICO. 0-0 I C O . 0 0

:H51E 52 FChi ,-CÃKAC.H-: COMTIi'ilJh í

E CPINiAO 6 ó . V .E2 r. ; 7 Vf» :T. [ ESfiCGhi-O TOTíl l 0 G. O.õO • 0 . 0 0 0 . 0 0 0 CEBACORDO 6 6 . 5. í J S ACORl'0 Ti ?.-. Ti-,12 7 : . 7 2 7 : . . 7 2 T A C C f a ; TCTAL . 12 i 3 . i2,!:2 : 2 . 5 2 12 . t 2 t - í í t f

IOJ 1 0 2 . !Cv,CO 100.CO

i í L E 54 CüMTINl^ , ^

: SEU OPINIÃO i : 11. I 0 . t r • DiSACG.^'O TGÍAL !} 0 , •0 : Oo ,:;;.;; o . o c O.OO ; DESA-:iRDO 3 2 . 7 . 7 7 -• , : : 7 , 7 7 7 . 7 ? : AeCRI'O 69 ti. • i i . ' ; ?

ACOREO TOTAL i 5 15 . 14 .5 : - • A ~ _

«3L= 103 102 . lOO.Cv ICO.Cv 1 0 0 , 0 0

?Lc 55 r C T : FüRi-ÍACAQ

CPiNIAG 1 ! K . Í O . H • O . t : •T-fí* :-E5ACG.^DC TCTAL 1 1. C . 9 ? 0 . 9 7 £

DESACGRra 1? 17 . í i . : 0 'ACGRDO 70 7 0 . > 7 . 7 : . klM ACORDO"TOTAL 4 • 4 . 3 . E 3 *r

i:-LE 103 • 103 . íOO.OO IVJ.OO 1 0 0 . 0 0 1 0 0 . 0 0

1 5 6

Page 166: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

• :

EFFECTIFS BRLiTS

E r F E C T I . - S PONDERES t=;UT3

P O l i C E N T . PGNDEF.Ec / EAPÍ^ÍK. S E F F E C T i ' 3 Í - - ;JT£

FORííf tCAj CL NTINL'H E F JC-A T.^AÍALHQ

E E i í ' O P I N I Ã O PESACDK'O TOTAL DESACORDO

'ACORDO:'-;--. A C Q ^ ' J O T A L

i 3 30 55

j

2

1 3 . 3 0 , 5 5 .

A j .

2 .

1 2 . 6 2 2 9 . 1 3 5 3 . 4 0

2 . 9 1 1 . 9 4

1 2 . 6 2 2 9 . 1 3 5 3 . 4 0

2 . 9 1 i . 9 4

1 2 . £ 2 2 9 . 1 3 5 3 . 4 0

2 . 9 1 1 . 9 4

' 2 . 6 2

2 9 . 1 3 ^ ^ ^ ' ^ • í ^ r r V í + >

5 3 . 4 0 ^ ^ ^ ^ í ^ í ^ í ^ í - í í í + t í í í í f ^ y í í í i í

2 . 9 1 1 . 9 4 *

tSLE- • •'•- 103 1 0 3 . 1 0 0 . 0 0 1 0 0 . 0 0 1 0 0 . 0 0 1 0 0 . 0 0

•-H 5? F C Í N r 3 . v ! A C A j ÚC ^TIINUA : I?

EE:1 GPINIAQ D=SA:GRDQ T-JTAI L-ESACGREO CÜ.RO

ÍCORjQ TOTAL

10 j

EO 6

i ü .

1 l I L u .

bO. 6 ,

? . 7 1 0 , 9 ?

7 7 . 6 7

• 0,9? : . 3 3

7 7 . Í 7 1 ^ 3

•••1 7 1

3 . 3 3 77.6"^

5 . 3 3

9 . 7 1 0 . 9 ? * 5 . 3 3

5 . 5 3

103 1 0 3 . 1 0 0 . 0 0 1 0 0 . 0 0 ' 1 0 0 . 0 0 • 0'0.

r-c--TI iVJA r . j . i A DA

EX G P I N I A O EiACGSi'Q T ü i A L íSACGRDO X'i^DO

TOTAL

16 3 ? 46 Í 2

1 6 , 37. 4 6 . 2. 2 .

1 5 . 5 3 3 5 . 9 2 4 4 . 6 6

1 . 9 4 i . 9 4

1 5 . 5 3 'v * C7

4 4 . 6 6 1 . 9 4 1 . 9 4

; " l , r J

35.91 4 4 . 6 i

1 . 9 4

1 5 . 5 2 2 5 . 9 2 4 4 . 1 5

1 . 9 4 ^ 1 . 9 4

- 103 1 0 3 . 1 0 0 . 0 0 1 0 0 . 0 0 IVJ.OO 1 0 0 . 0 0 /

• 5 ? FCEQ 'Qmcp^ íOH 'INÜA : VX-3Í.H3 D: EO J IPA

11 C P I N I A O SACGÃE-ü TOTAL SACO,RDO •

CRDO TOTAL

ÍI.

14 • é 2 2

•-iT ÍÍ,

14. 6 2 . 2.

2 1 . 3 6 2 . 9 1

1 3 . 5 ? 6 0 . 1 9

1 . 9 4

2 , 9 1 -1 3 . 5 ? 6 0 . 1 9

1 . 9 4

•. L ^ . a ^

' !

12.Í? ÍO.LI

1 . 9 4

2 1 , 3 6 2.91 IÍ

1 3 . 5 9 í + í t t - í ^ í ^ 6 0 , 1 9

1 , 9 4 ^ •

E 103 1 0 3 . LOO.OO 1 0 0 . 0 0 1 0 0 . 0 0 1 0 0 . 0 0

1 5 7

Page 167: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

• . : , ' . . EfFEC r i i - s INT. j.. .

T3 .p ^ / í/.hrllr.. POND/EXrr: E r r t I T I r ? . Er-'JTS

í í I S r l E .60 ^ . FCSO FCíí^ALAD C jNTlN'Jh : í» fv^TlNA

•jPt Síf í GPINIA-j 17 17. 16.50 16.50 16 F-fí TOT DESACORDO TOTAL 4 4 , 3.EÇ- 3 t ' : ' cc C--ACQ" DESACORDO " 13 í ? . •IA'- 17.43 17.45 COR ACORDO •• 63 63, 51 .17 < t < T 61.17 61 17 TOT ACCRDQJOTAL" 0 . 9 7 0 .97 0 . 9 7 »

N3E.M61E 103 103. 100.00 lOO 100.00 100.Ot-

•SiArLE 61 rCAP FDnf ^CAO CÜNTÍNÜA : . - iA í lV í l : .C'-'-^Ic EJÜW

m SEfl DPINiAO 3Í: 3Í ! . O n . 7 "

TCT D = 5 A : Q . Í Í C TOTAL L 1 c c * r c; r, r "5

ACO DESACGRLO 3é j á . ^ « : : 3 - 95 m ACQFI-O 24 24. 23 .30 L i 30 23 .30 23 'TOT ACGRüO TL'TAL í . 0 , 9 7 0 .9? 7' i' *

103 103. 100.00 A-'. t oo .00 •100 00

Í Í IA3LE 62 fr:Oi<í ACTL w J: ' . ." . . . «_ _

IF ÍT NEN'H''J:I INTERESA . 0 0 . [> 0 m MUITC' POUCO i . ' i i 0 0 . 0 . ('0 L v 0 . 0 0 c ÍHl PGIJ-:C INTEREB3E 0

c. ; -w* 0"í

INT EAoTANTE 67 67, é í . O - : V * 6 7 . í i 67 6£ ÍNT f ; ü i n S 3 í í G ÍNTE 27 27 . 2 6 . 2 1 2 : 2'. 27 .27 27 27

99 7 T , 9 ' . ' 2 i i 100.00 100 CO

^ I A S L E 6 3 PAAT [ ' ÍSENVOLVRA A P A A ^ M A

.NT NENHU;«; ífiTERESS 0 0, KUITG fvl iCO INT 0 0

.KT P f f i lO INTERESSE 7 7,

.NT BASTANTE INTE.^E 64 64 ^T . íSUITISSI i ^O INTE 2c 2 í .

99 9 Í

c i . l i 2 7 .

0.00 0.00 7 . 0 ?

2 5 . 2 3

ICO.OO

7 .07

100.00

1 5 8

Page 168: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

" T i f e f ••

EFF£CTI=S E r F E C T I F S I^C-J.VJE.N', , BRUTS PGNÍ'E=E.= c ^ J T ?

^LÜÍCtN:. •OfvD/EXPR

lRI .A3LE.- :64 . INVE INVE=Tit.A.R Nü CD,STEXTC- E

INT N E K W i l INTERES3 . • í 1 . O . í ' 7 97 V A', 1 . 0 : t

P I N m i ü PQUCO INT 5 3 . 2 . 9 1 • 71 '02 w . 0 3 I M POUCO INTERESSE i 3 1 7 . ^ 3 17 I S . l i i INT -BASTftviTE INTESE 55 í n . - c - , í LM : 9 . 6 0 I N T ' ^ I T I S S I K O INTE Í E . 1 7 . ^ 5 1 / : • 15.

'jSEiIBLE 9 6 . 1 2 7 Í . £ ;-l.\ 00 I C O . 0 0

í i f t i l E 6 c IPGL INTERVIR NA P O l Í Í I I H

NT N E N U ^ INTERE3: 4 4 . ú • - w — : : • '4 4 . G 4

^ÍN ^ Ü I T G POLJCD INT 4 3 . 1 . - 4 ' i 94 i 2 . : : 2 NT p jüCO INTEÍ^EEEE 22 2 2 . 2 1 . 3 ; -.i it, 2i 2 2 . 2 2 NT BASTANTE INTERE 60 5 0 . -- Tn 6 0 6 0 . 6 1 NT ^ ; ü I T I 5 S I í ^ 0 INTE i í l i . i i r

- - l i . l i

SE.-^iElE • = ? 7 ; . 96 1 0 0 . 0 0

lAE'.E éc I P : 5 INTÜRVIR

NENnlir- I M E R E E 3 0 0 . . C.CC" •(í 0 . 0 0 I N r iUITO POL'CD INT 0 c . 00 0.00" ^T PüÜCG INTERESSE S 3 4 .E - : .1 ; r - 5 . 0 5 'ÍT l A S m ^ V : INTERE 66 . 6 6 . 03 i ; 6 6 . Í 7 ^T MUITÍSSIMO INTE 2 3 2 3 . 2"?. 13 1 13 2 3 . 2 3

5EX3LE : V i 9 9 . 7 i 1 0 0 . 0 0

[ACLE,''.67 ••• FJRA FUNDAi^ENTAR MELHjR Ü TRA

íT NENr l i f l INTERE33 1 : . 0 . 9 7 7"' . . •i

N f W I T D POUCO INT I 1. 0 . 9 7 9? ! ^ I . O l IT POUCG.I.^ERESSE 16 16 . 1 5 . 5 3 r í i 1 6 . 1 6 IT EASTANTE IMTERE Í3.40 '0 - u z l . l t

IT K Ü I T I 5 3 H 1 0 INTE . 26 2 6 . 2 5 . 2 4 24 '.L í í 2 6 . 2 6

•EI ' .BLE--.r

9 Í 9 i . : 2 í 1 - 1 0 0 , í ; 0 . 0 0

1 3 9

Page 169: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

" T i f e f ••

EFF£CT I=S EFFECTIFS I^C-J.VJE.N', , BRUTS PONDERES ERJTE P l ' ^ I E R E i

LÜRCEN:. •OfvD/EXPR E F F E : : : - 5 ERÜTS

| R I . A 3 L E . - : M . INVE INVESTIT.^R NO CONTEXTO E

INT NEKWIL INTERES3 . • Í 1 . 0 . 9 7 97 V A', 1 . 0 : t

P I N M I Ü POUCO INT 5 3 . 2 . 9 1 • 7 1 03 w . 0 3 INT POUCO INTERESSE i 3 1 3 . 1 7 . ^ 3 17 - E 1 8 . - i i INT -BASTFTVITE INTERE 5 5 I N . - ^ c - , í LM : 9 . 6 0 I N T ' ^ I T I S S I K O INTE 13 I E . 1 7 . ^ 5 1 / : • 15.13

' jSEiIBLE 97. 9 6 . 1 2 7Í . £ ;-l.\ 00 100.00

í i f t i l E 6 c IPDL INTERVIR NA P O l Í Í I I H

N: N E N U ^ I N T E R E 3 : 4 4 . ú • - w — : : • '4 4 . 0 4

^IN ^ Ü I T G POUCO INT 1 . - 4 ' i 94 i 2 . 0 2 NT POUCO INTEREEEE 22 2 2 . 2 1 . 3 ; - . i i t , 2 i 22 .22 NT BASTANTE INTERE 60 5 0 . - - Tn 6 0 i l 6 0 . E l NT ^ ; ü I T I 5 S I í ^ 0 INTE i l 11. i i r

- - 1 1 . l i

SE.-^iElE • 9? 97. 9 - : . 12 1 0 0 . 0 0

LAE'.E ÉC I P : 5 INTERVIR

NENnlir- I M E R E E 3 0 0.. o .oo •(í 0 . 0 0 I.N . lU ITO PuL'CO INT 0 c . 0 0 0 • 00" ^T POUCO INTERESSE S 3 4 . E - : .1 ; R - 5 .0 -5 'ÍT L A S M ^ V : INTERE £6 . I I . 6 4 . 0 3 03 i ; 6 5 . 6 7 ^T M U I T I 5 S I K Q INTE 2 3 2 3 . 2"?. 13 ^ 1 I c 2 3 . 2 i

5EX3LE : 99 99. 7 E , 1 2 7 i 100,00

[ACLE, ' ' .67 ••• FJRA FUNDAi^ENTAR MELHjR Ü TR?

ÍT NENRLIFL INTERE33 1 : . 0 , 9 7 T"' •i

N FWITD POUCO INT 1 1 . 0 . 9 7 9 ? ! ^ l . O l IT POUCO.I.NTERESSE 16 16. 1 5 . 5 3 r í i I t . 16 IT EASTANTE INTERE Í 3 . 4 0 ' 0 - u 5 5 , 5 6 IT K Ü I T I 5 3 H 1 0 INTE . 26 26. 2 5 . 2 4 24 '.L 2E 2 6 . 2 6

•E I ' .BLE- -.r

99 Ç9. 9 i . : 2 í

1 - 1 0 0 , í ; 0 . 0 0

1 3 9

Page 170: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

EFP£CTIFS EF fcCT I f c BftUTS PQM'EF.ES

PüiJriLENT. CF.ÜT3

PCLRil :NT. ÜL-Â;; . PGl'rtCENT. HlS^CC-.i^X^ü PjM'EREE / cXPf;:.^. K:ÍO/EX?R E F r c : ^ • ^ E

fiBLE 72 . . • EXPÇ TRGCAR EXPERIENCIAE CG?; CCLHSAS

r - N E M ÍNTERE53 2 2 . • i . Ç 4 • 1 .94 2 . 0 2 2 . 0 2 ^ MUITO PC"ÜC0 INT 0 C . o . o c 0 . 0 0 O.CO 0 . 0 0 r.POÜCO INTERESSE b í. 5.B3 ' 5 . 3 2 ' 6 . 0 6 6 . 0 6 r BASTANTE lí íTER: fc3 63 . é l . l 7 61 .17 6 2 . 6 ' 6 2 . 6 4 r líUiTISSIKiQ INTE 23 23. 27 . l a 27 .13 2B.23 2 3 . 2 3

iSBLE • 9? 9 £ . 1 2 OO.OO 100.00

íBLE 73 FE;^: PREPfiíA.VSE PARA : :ÜCAÍ IVA3 NAC ÉrCOLARÍS

' NENKL:-! ÍNTCRESS 17 1?. 13.45 13.4T' 1 7 . 1 7 19 .19 [ ÍCJITO ÇC''J2D :NT 12 !2. 11.6 .5 - !Í .6: • " • 12 .12 • PCUCO INTERESSE 41 3?.SI 4:.4: .41 EA5TA.STE INTER: 24 Í T . 23.30 24.24 24 KUILISEIRA IME 3 3 . 2.91 / W í 2.03 " .03

9^.12 7 Í . 12 100 .00

74 P?

NENHUÜ INTERESS W r 7.77 7.77 z 03 ?:U:TQ FOÜCO INT C 0. 0.00 0.00 0.00 0. 0(; POUCO INTERESSE 26 36. 34.9-3 24.93 26.36 26 . 26 EA3TA.NTE LATERE 42 42. 40.75 40.7= 42,4;' C / . 42 P1ÜITI55IW INTE Í3 13. 12.62 12.62 13.13 13. ? "j

Í3LE ^ 99 99 . 9 6 ; i 2 96.12 100.00 i •"•••i 1 Vv •

00

JLE 75 SOCE £0CIGi.L-3iA DA E0'JCA:A:

í íEK-^ií l INTEREE3 i 3 . 5 3 4 .04 4 . 0 4 ÍHJÍTÜ FOüCO INT 6 A. 5.B3 c .53 6 . 0 6 6 . 0 6 teco INTERESSE - 27 2 6 . 2 1 26, ,21 2 ^ 2 7 2?. 27 J-A3TA:NTE INTERE ey T2 .43 ,42 C ' t . "O - lUITÍSSIMO INTE 9 7 .77 7, ,77 - . v 2 3 . 0 3

95 99 . 96 .12 56. 12 100.00 100.00

i-i.

1 3 9

Page 171: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

• EFFECTIFS BRUT3

r . ? . í - .

••v.-.-'iA^Vr*-^-"!''

r ç r i i í n ^ c s ®

PGüSCENT. PONDERES

PCÜRCENT. / EXPRIS.

PGÜRCENT. PQNl' /CXPR

HISTQiR-HM;-!; Í ; 35 t P F E C T I f à EF.ÜT5

AÕLE 7 6

NENHUM INTÊRE53 MUITO POLACO INT. M 9 POUCO.INTERESSE ^33 BASTAÍÍTE INTERE • 44 Í W n i S S I Í í ü . I N T E ^ ; l í

M3LE..--' 1.99

CGNT^CONTELJDGS DISCILÍAITÓÁÉS^I '- ÍV-Í''

RE33

9È.L2

2.02 2.02 • 9.09 . 9.09

33.33 , 33.33 4 4 . 4 4 4 4 . 4 4

l i . 1 1 i i . U

ICO.00 100.00

sli 77 . E9ED TKJ^ALHO EM .EQUIPAJIGUÍ^^^^

1 V í ".. 'r i« rw.-;^';- n CD. .

NEF^J« INTERESS- ---V-«ÜITO "POUCO- INT" PUL:CQ INTERESSE 1 ) 1 4 , 1 3 . 5 9

• 3 . 5 3 • 4 . 0 4 4 . 0 4 i i . b . 9 7 1 . 0 1 , 1 . 0 1 i

1 3 . 5 9 Í 4 . i 4 0 7 . 9 6 7 0 . 7 1 7 0 . 7 1

9 . 7 1 i C - . l O K M O

9 6 . 1 2 1 0 0 . 0 0 1 0 0 . 0 0

75 RPED R E l A C A j PErAGuSÍCA

INTERE3S 2 • 2 . 1 . 9 4 1 . 9 4 2 . 0 2 2 . 0 2 i MUITO PGÜCD INT 4 4 . 5 . 5 3 3 . 5 3 4 . 0 4 4 . 0 4 ic* P-JJGO' INTERESSE 13 • 1 8 . ' 1 7 . 4 3 • 1 7 . 4 3 1 3 . 1 9 BASTANTE INTERE 6 5 6 5 . ' 6 3 . 1 1 6 3 . 1 1 tz-.bh 6 5 . 6 6 « U I T I S 5 I K 0 INTE 10 10." 9 . 7 1 9 . 7 : 1 0 . 1 0 1 0 . 1 0

B t - : - ; : ' 99 , 9 9 . . . 9 5 . 1 2 9Ó..12 . l iX í .OO 1 0 0 . 0 0

LE 79 PSICOLOGIA DA EDUCACAO • •• = •

m i ^ S i INTcRESS m u o POÜCC- INT ' P r - l T i l INTERESSE • EASTA.NTE INTERE K U I T I S S I K O . I N T E

2

0

• 10

• 67 - 13

• -•• i ò ' : ' • ' • •" = 6 9 . ' .

• • .-• •• 1

V 1 . 9 4 : v ' ' 0 . 0 0 •

9 . 7 1 - • 6 6 . 9 9

j l 7 . 4 3

^ ^ 1 . 9 4 0 . 0 0 • .

• 9 . 7 i 6 6 . 5 9

• 1 7 . 4 3

2 . 0 2

0 . 0 0

1 0 . 1 0

: 6 9 . 7 0 • , . 1 3 . 1 3

3LE 9 f • 9 6 . 1 2 ; • • 9 6 . 1 2 ' . 1 0 0 . 0 0

• ^ i m t -• il^'.Jv c. V( 'r

! 1. '

• l l s l t

1 6 2

' 2 .02 • 0 . 0 0

1 0 . 1 0 69.70 13.13

100 .00

Page 172: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

• • ' EFFECTIFS EFFECTÍrS P u - ? !

- .1 • r •O.ÍIH'-BRUTS P-3NDERE5 i ; ' -T - PQNÍ-rr IS / EXPSni. PCMVEXP

• • - i r,.:.-'- ' í .

BLE PSJÍ APOIO A P.^ I-JECTO H IN y' CT ] .CAü

NENHUM"iNTcRESS 14 1 4 . Í 3 1 3 . 5 ? 1 4 . l " ! 1 4 . 1 4 MUITO.POUCO INT b 6 . .5.3 5 6 3 6 . 0 6 6 . 0 6 POUCO'iNTEftcSSE 51 3 i . 3 0 10 iO 3 1 . 3 1 3 1 . 3 1 BASTANTE INTER^ 42 4 2 . 40 4 0 . 7 5 4 2 . 4 2 4 2 . 4 2 KliíTISSIMO M E ' ó . c 8 3 63 6 . 0 5 6 , 0 6

!BLE;:;|-r?r: • 9 9 9 9 . 9é 12 9 i . 12 iOO.OC l e c . o o

n . ; Cf-r

LE El ADLT ENSINO DE AIÜITOS

^ENHüfí INTE.ÍE55 31 3 1 . 0 ? 3 2 . 3 2 3 2 . 3 2 ÍUITO POUCO INT 15 1 5 . - 14 . 1 5 . 1 5 1 5 . 1 5 •OUCO INTERESSE 5 5 5 5 . 3." « • ^ ^ 35. 3C'. JO

ÍASiANTE INTEKE 12 1 2 . 1 ; L'. 1 1 . 6 5 1 2 . ' 2 1 2 . 1 2 ÍÜÍTI3SIM0 lííTE 5 D. L 4.E.:- C

ÍLE 9? 9?, "2 1 0 0 . 0 0 • 0 0 . 0 0

E 6 2 SEES SISTEMAS E EÜCATIvC: Ei

ENH'ii INTEREST E C ÍI ^ - 5 , 0 5 ÜITO PQüCG INT 6 Ç. '( T5 7 . 7 7 Í"* - C I-JW: C'UCC' INTEttESSE 4C 4 0 . RI 3 : . 5 3 4 0 . 4 0 i O . 4 0 ASTA^TE INTERE 4 0 4 0 . 3 : . 5 3 " 40.40 4 0 , 4 0 ÜITISSif^IO INTE 6 6 . -J C N 6 . 0 6 6 . 0 6

LE 99 9 9 . 9 6 9 6 . 1 2 1 0 0 , 0 0 100.0<)

: 53 £>!EI EETü&i r o >:EIO SOCIAL T: T.I\ T:

iKH'irn INTERESS 4 4 . 3 . 5 5 4 . 0 4 4 . 0 4 *k JÍTQ PO'XO INT 4 4 , CÍ - 4 . 0 4 V*

LNTERE3SE 34 3 4 . 1 0: 3 3 . Oi 3 4 3 4 . 3 4 iSTANTE INTEnE 51 17. S:. 4 ? . 5 1 Z 1 :-1.52 l iTISSIKO INTE 6 6 . z. - 5.53 6.06 6,06 c 9 ? 9 5 . 9 : . . L 96,12 • lOC.OO 1 0 0 . 0 0

1 6 3

Page 173: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

EffSCTIES::';: EFFECTIFS POURCENT. POüRCcH-: BSUTS;!' - PDííDEKES cftUTa PGM-EF:E-: t PG-NL/E/?

HISrOí^A;

VARIFTSLS - 0 4 PRGR PRG-5.WJÍCAG DE A C T I V I D A : E5 D I D A C T I C A S

• N Í N T KENKI.'M I N T E R E S 3 3 . £ 3 2 4 0 4 £ 1 'Ú • T

ÍIPIN MUITO POL-CG !NT 4 . 5 . 6 3 3 . T : 4 4

• ^ PINT PGL€0 INTERESSE 21 2 1 . 2 0 . 3 9 2 0 . 3 ? 2 ; 2 * I I 21

•' " 5 I N T EASTANTE INTERE •• 5'R 5 9 . - 5 7 . 2 9 5 7 . 2 : 59 6 0 t 7' . MINT WJITISSíMO INTE li . • U . 1 0 . 6 3 < ••> I R * ' 11 1 ;

. ENSEMBLE Si 99. 9 6 . 1 2 96.12 • 0 0 10-0 0 0

VARIARLE 5 5 M T I N I^IETOI'OS DE IN'^E STIG.HIA'J

H I N T NTNH'JM I N T E R É 5 3 T W 3 . 2 .91 y W • 3 J 0 3 F Í

^?JITC• P-C-ÜCQ I N T 2 2. 1.94 1.94 2 02 2 : }2 P I N T PGL^O INTERE5EE 2 4 2 4 . 2J . 30 . JO • 24 24 24 H N T EAETANTE INTERE 60 Í). 5s . 2-5 60 60 6 1 P5INT ^ U I T I 3 5 I ? : D INTE 10 - 1 0 . 9 .71 9 . 7 : 10 LO 10 • W

ENSCILBLE 99 99. 96 .12 9 Í . 1 2 100 00 . 100

VARIABLE E t TP.-P T E C R I A E PRATICA 'GÃ^ ACAG L-: P.VZ--;

NINT NEfiHl'fl IN'TERESS 7 7 . 6 . : 0 Í. T 1 0 7 7 " I N ML'ITO P A ' C D INT 11 1 1 . 1 0 . 6 3 1 0 . T : 1 1 « T 1 F ! 1 P I N T P - X C Q INTERESSE 4 5 45. .43.69 43. H 45 4 : B I N T BASTANTE INTSRE 2 6 . 2 3 . 2 7 . 1 3 27.13 23 23 2'£ I ! -I'lINT I-aJITISSiMO INTE , 8 ' : B . 7 . 7 7 7 . 7 " 3 C'3 3

ENSEMBLE 9 9 . 9 6 . 1 2 9 i . U I ' IO 00 00

VftRIASlE 67 ' CULT CÜLTIÍRA 6ERAL

M N T N £ ^ ™ INTERESS 5 . 4 . E 5 4 . 8 : 0 : = 05 FTPIN I^JITO POLtCO'INT i i ' I J ; ; 9 . 3.74 3.74 9 09 ? P I N T PC-UCO INTERESSE •29 . 23.16 23.16 2 9 29 2";

B I N T BASTANTE INTERE •••43"' 4 3 . 4 C . T O • 45.60 4 : 4 : 4 3 43 •pilNT MUITIESIW'j INTE e. 7.77 7 .7? 03

ENEEI^AE 9 9 . 96.12 96.12 100 100 00

1 6 4

Page 174: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

• •j^.ii",-:--

EFFECTIFSJÍ LEFFECTIFS ^ O J R C E N T . _ 1 - _ _..» EFFECTIFSJÍ LEFFECTIFS RSÜTS PJNL'SRES / EXPRÍM. PCJVD/EXPF ERÜT3

_ .. ... .,„. • .:.•,..• ;i , .. i-

ARIABLE.J 6 8 f S E p R . • S I S T c m ' j E p U C A T I V O PCSTü •' I Í

MINT NEKHUFI INTERES3 . V."-

• 5 5. 4.5-5 4.35 5,05 MPIN miQ POUCO INT • 6 / •• b; 5.E2 6.C6 6.0B « Í PINT poir/i'INTERESSE 44 ^ ^ V • 44. 42.72 42.72 44.44 44.44 BINT BASTWJTE INTESE :2b : . : : 36. 34.95 34.95 3Í>,3È 3T.36 mi '«UITISSIFD INTE • 9 • • B . 1.11 7,77 S . 0 3 S . O I '

ENSEÍÜLE / 99. . > I "

99." 96.12 96,12 100.00 lOC.OO

!I.RÍFT?LE Ê? SEN5 FÜRMACAO PARA S A I R í-j E N E I ^ I :

SII<T KE;^!ÜÍ1 INTERESS 4Á . 4Q. 44.FCÈ 46.46 4 6 . 4 1 ri if: R Í I N ÍÜJÍTO >Í-'JCG I N T 17. 17. U . 5 0 1:.:0 1 7 . 1 7 17.17 'MNT POÜCÜ INTERC£5E 31 31. 3 0 . 1 0 3I .3'-TANT EASTA^ÍT-E IMTERE í e. w • 4.95 4.&5 K ^IÍNT Í ÍÜIT ISAIR- IA INTE 0 0 . . O.GO . 0,G0 O.OO

ÍNCEI-^C-LE 9? 99. 9 Í . 1 2 9 5 , 1 2 • 100.00 100.00

:STFJ ÍTE '3 IA3 E

INT NE^HJM I N T E R E 3 5 2 2. 1 . E 4 • ::: ~ f 3PIN ^;UITG POÜCG I N T " 0 0 . O.CO 0.00 0.00 0.00 ;I>ÍT POUCO INTERESSE . 13 13. 1 2 , . : 2 13, 1 3 . 1 3 , INT ÍASTFL.^TE INTERE 71 71. 6 E . 9 3 6 3 , 9 3 7 1 , 7 2 71.72 ;INT KÜITI3SÍ?ÍA ÍNTE 13 1 3 . 12.62 12.62 1 3 . 1 3

JSSENILE 99 99. • 9 £ . Í 2 9 6 . 1 2 100.00 - 100.00

L I A B L E 9I REME R E I A C A J EECOIA

J N T H B ^ INTERES3 4 " 22 . . V 4.04 "r. • ^ I N KU ITÓ PGÜCÜ I.VT 2 • 2. 1.94 1 . 7 4 2.02 <

POÜCQ INTERESSE • 1? " 19. LÍ.45 15.45 19.19 17.1: > 7 EA3TA;JTE INTERE t 5 . 63 . I3.1L 6 3 , 1 1 LL

^ . 1 J ^ Í T K Ü I T Í S S I K O I N T E 9. 3.74 E . 7 4 7.07 9.0?

, JEASLE 9?-' 99. 9Í.12 9 ; : , 1 2 100.00 100.00

1 3 9

Page 175: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

rECTIFS PüÜ^CEM. PCCRCEIRR. PCÜÃCENT. PLU.^CEN" K I E T Q G ^ E I'zz tr;L'T£ KGNIX.-.CS ERüTc PüNDErtEs / EXPRIi'}. POND/EXP

LE 92 . . PÃV-: D: PÃÜYAB (

í^iy^JÁ iNT£f;E£5 21 21 . 20.29 20.59 21 .21 2 1 , 2 : MÜ!Tü PQUCG :NT 5 c 4.=.: 4.E5 5 .C5 • 5 .05 P' cCO IN'TsF;EE:S= 21 2 7 . 2 Í . 2 1 2 Í . 2 1 2 7 . 2 7 27,27 BAzTANTc I ^ í ^ i 2-5 2 i . 34.7:- 24 ,95 2 6 . 2 c 2 £ . 2 i

INTí 10 ÍO. 9 .71 9 . 7 1 10.10 10.10

9-í í 9 . 9 Í . 1 2 96 .12 100.00 100,00

EDUCATIVO

ÍEIVLI-Í INTCRHEI 6 ~I, 5 , £2 i.Ot i , 0 6 í i f :üITü POUCO IN: 3r 2 ,91 2 . 9 1 3 . 0 2 2 .02 OÜCQ INTEREccE 25 . 24 .27 24.27 25 .25 25.25 iiHii^nn ASTAM! ÍN E;;: f-t 54,27 54.27 56 .57 5è,57 JíTIESlK- j - INTE í 7 i E,74 8 ,74 9 . 0 9 9.C9-

iz í : ' 9=. 9 Í . 1 2 100.00 100.00

: NTEJ NjVAE TECNClO' LAE E:ÜCATIVAÍ

INTEI EÍE 2 2 . 1 . t 4 1.94 2 , 0 2 2 .02 i JITO PCJCJ 0 0. O.CC" O.CO 0 , 0 0 0 . 0 0

INTEF;ES=E j 3. 4.E: 4 .25 5 , 0 5 5 ,05 •STAíi": I N ' E i i : L=. í : . • 11 Í 2 . 1 1 i=:t'z - íl. ií

IME 27 2? . 2 ; . 2 1 26 .21 - 27 .27 27.27

• í'? = 7. 12 9 S . I 2 100,00 100,00

95 • ' -

Nri::': í M E f i E S 2 2 , i 1*4 1,94 2 , 0 2 2 .02 t :TO P:VCÜ INT L ^ • 1.74 1.94 2 , 0 2 2.02. : co i m K i i ' z i i v l i . 1 4 . 5 : 1 4 . 5 ; 15,15 : i A ; ; T : i f - r f à : 57 . '.i " i 57.;-E st - ' :•! 1 . -

ÍNTE 23 22. 22.2 : ' 22 .22 22 ,22

S t . 12 ICO.OO IOC.OO

1 6 6

Page 176: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

•ifi'^-^i-^'i^i^vECART-TYPt

MANQÜANTES :

4é.C7 7 .73 il.%

5 mi ANG3 DE PROFISSÃO l / v i 'vir?; ' .

: 19.97 ECfcRT-TYPc = b,2z VjlvTv v:

2.00

bONNEES ííAN5'jA/iT£S = O.CO

fiBlE • - £ : ftNES PivOS h í ESCGLfi

• :OYrNNE : £ .6? tCftST-TYPt : 5 .27

• [-O-NiNrES = O.GO

mins/. 1 .oo

2:-.'/O

2 i m ÍL;fiDE

iNME * íimi LÍ\ DE LA ^ ;5=E • iSCLUSE * CLArEE *

* • *

rj.OOO* . 25.0C0^ 1 * X 0 .000* 2 9 . i U í ' 0 • 15.500* "53 .222* " E * n w m 9 .400* 37.333» 2c » m m m u w j i u ^ x 3 . 5 6 5 * / : 4 i . 4 4 4 * . 23 * xxmuxmmmnynx 7 .619* 45.556» 21 » x x m i w x m m i u u 1.eoo* 49.667» 10 • xnxmm i . ie2*; 53.773»; -11 • xmxmm ?,S33* • : 57.6S9» 6 » XXXXXX 2.000» . , 62 .000». í » X

ENTnE LE5 EGRNES ÍCLÜ5ES SECGNE" • • • • " • . V •-• ÍECGN:»

fiDíVIDÜ5 STSiCTEílEM I^ fEi í íEü^S fi NDIVIDU3 STRíCiEMENT ^ i R l t U ^ í t l í j ^ ^

1? RETEiVÜ ENÍftEB E-JRiNES

E SÜR E.=FECT1F RETENÜ TYPE Er.=ECTIr RETENÜ

101

•ECJ

167

Page 177: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

VARIABLE; y-s

• S ^ A M T A N D O ' D E T R 0 F I S 3 A C l O J . ; i i ' i j i v i ; - ^ :

^ » ' Í M O Y £ N N E * ' : ' L I W I T £ « E F F E C T I R * * " D E I A V * L N ? £ R I E L J S E * DE LA * : \ G L A S 3 E ' . . » . I N C L U S E • C L A S S E *

•1 ;• • • . *

; 3 .coo» ' "3.000* 1 ¥ X JLO.333* 7.111* 3 * XXX 13.700» ' •11.222* 10 * xxxxx.ix.ax"

• » ' 17.252»' 15.535* 3? * XX:ÍXXXXXXA, . * • . .20.926* 19.444* 27 * xxx.xxxxxxx

* 25. W 23. 56* ? f nnuw. 29.556» -27.6S7* 9 « XXXXXIXXX

* ' 34.500* 21.775* 2 f XX * Ú.OOOÍ 35.83?* 0 *

40 .000* 40.000* 1 X » « i

HISTCGRAI>IME CMTRE LES EJRNES I N C L Ü E E Í

EFFECT:? fíETEílÜ ENTÍIEE '

?;OYE NE SJR EFFECTIF. F.ETE:CJ ECART-TYPE SUR E F F E C T : ^ B E Í E N Ü

Z - I I

1 7 1

Page 178: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

o • ••• ••> "i:-. - i •• •

S '

» MOYENSÊ * l I M i T E * E F F E C T I f í " DE LA • ; * I N F E Â Í E U R E * DE I A • ' » .CLASSE : » I N C I U S E * CLASSE »

2 , 0 0 0 * JS * x m x x x u X x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x : u : • 4 . 1 1 1 * 10 « xxxxxxxxxx •- é . 2 2 2 * 8 * xxxxxxxx

» • I - 9 . 4 4 4 » . • B . 3 3 3 * 9 * XXXXXXAX.Í . » • L I . 4 4 4 *

. ; ; I 3 . 8 0 0 « 1 0 . 4 4 4 * 9 * xxxxxxxxx • L I . 4 4 4 *

. ; ; I 3 . 8 0 0 « 1 2 . 5 5 ^ 5 * 5 * XXXXX : • 1 5 . 5 0 0 * 1 4 . 6 6 7 * w * XXXXX .

» • 1 3 . 0 0 0 * . • 1 6 . 7 7 8 * 2 * XX » 2 0 . 0 0 0 * 1 5 . £ 5 9 * 1 * X t 21.OCO* 2 1 . 0 0 0 * 1 * X

• • *

. H I S T O Ã S Í W L E ENTRE L E 3 EDÃNE5 I ^ : : L L I 3 E E SECCR.!- I Í . V O O

EECC:0 K P X I ^ y z 2í.v::<:

N3 .D ' iNDIVIDüS £TR!CTE^:E^;T INFER!El:RS k EEOvND : K 3 . D ' I N ü i V i D ü 3 3TRICT£^;ENT SUPERIEüRc A ^ P . - ; : ! " : " l i c Õ o

E F F E C T I F RETENÜ ENTRES E-DRNES . -

Y M M I SUR E F F E C T I F RETENÜ

ECART-TYPE SUR E F F E C T I F RETENÜ í "-'i.

F : / ^ LE L - E T K P E ^ ^ T R I R I

FORTRAN STOP

1 6 9

Page 179: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ANEXO VI

PARTIÇÃO DA AMOSTRA POR GRUPOS DISCIPLINARES E CALCULO DE DIFERENÇAS SIGNIFICATIVAS DE RESPOSTA DE CADA GRUPO EM

RELAÇAO AO TOTAL

Page 180: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

33SSSSSSS5S5SSSG SSSSSSSSSSSSSSSS ssssssssssssssss

SSS3SS3S ssssssss SSÍ33G33S SSSC SSGS S3CC ssssssssssssssssssss SSSSSSS3SSSSSSSSS3SS ssssssssssssssssssss

ssss S333 SÍ:Í:S

ssssssss o o o S o j j o

ssssssssssssssss boooooooo)o>o)ob sssss

SSSS-SSS

PPPPPPPPPPPPPPPP AAAAAAAAAAAAAAAA DDDDDDDDDDDDODDD PPPPPPPPPPPPPPPP AAAAAAAAAAAAAAAA DDDDDDDDDODDDDDD PPPPPPPPPPPPPPPP AAAAAAAAAAAAAAAA DDDDDDDDDDDDDDDD PPPP PPPPPPPP AAAA AAAAAAAA DDDD DDDDDDDD PPPP PPPPPPPP AAAA AAAAAAAA DDDD DDDDDDDD PPPP PPPPPPPP AAAA AAAAAAAA DDDD DDDDDDDD PPPP PPPP AAAA AAAA DDDD DDDD PPPP PPPP AAAA AAAA DDDD DDDD PPPP PPPP AAAA AAAA DDDD DDDD PPPPPPPPPPPPPPPPPPPP AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA ODDD DDDD PPPPPPPPPPPPPPPPPPPP AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA DDDD DDDD PPPPPPPPPPPPPPPPPPPP AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA DDDD DDDD PPPP AAAA AAAA DDDD DDDD PPPP AAAA AAAA DDOD DDDD PPPP AAAA AAAA DDDD DDDD PPPP AAAA AAAA GOOD OOODDDDD PPPP AAAA AAAA DDDIi DDDDDDDD PPPP AAAA AAAA DOÜO DODDDDDD PPPP AAAA AAAA HDHDUDDDDDDDDDDD PPPP AAAA AAAA DDDDDDDDOODDDDDD PPPP AAAA AAAA DUDDDDDDDDDDDDDD

- = SVSTEHE PORTABLE POUR L-ANALY3E DES DONNJ^ES = -

VERSIOH DIFfUSEE EN JANVIER 1 9 8 5 .

OUTRAGES DE REFÍ8 ÍNCE :

L . M m i , A.HORINEALI : S . P . A . D . ; PARIS - 19B2 .

L . L E V A R I , A . M O R M A U , P.PLEUVRET, E . B i l A f ! , T . A I U J A : S . P . A . D , TOME 2 ; PARIS - 1 9 3 3

L.LF.BART, A.HOSIÍ fEAU : S . P . A . D . TOilE 3 ; PARIS - 1984 .

L . l . E Ê A R t , A .MORIH ÍAU, U i ; i ] L L . : S . P . A . D . VEÍ Í3 IÚÍ ! 8 5 ; PARIS - 19i35 .

( C ) C . E . S . I . A . , 8 ? RUE DE SEVRES, 75007 PARIS .

1 7 1

Page 181: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

E T A l t kk TAHIS kk

ARAHETkt POUR l A H I S

KELi lT= O J!'ROX= 3 0 H)NOX= O KVftX = ) HUHRO= 1 H V t R I = 1

Y M m ) ~ 3 0 0 0 0

K l l l k = O Kl'SKQ= O

YH mm = 0 ( N D I C ) APUÍAHEHTO

EH E t í I R E E = 9 (NDON) , 'APURAMENTO m £CR(tURi-;= 13 (NGRO)

•}i E :CR ] r U R E = - 10 ÍNLEG)

ÍE DES PARAMEISSS SUR LES H C M I E R S ICARli= 10;Í NFftC = 1 KEAC = 1

DE VARIflCLES PAR GROUFE KGK'(A) = 1 &7 O 3 O O O

NKIA =

O O

N G n K = 91

QN DE HEHOIkES VOUS AVEZ RESERV2350000 VOUS AVEZ BESOIN OP. 10782

R I HUflESO 1 GROI GRUPO D ISC IPL INAR

;E 1 6 k D l = POI I I PORTU6UES-H.ISTO

S 2 GRD2 = P0E3 PORTUOUES-flíAHC

E 3 GREI3 = POIN PORTUGUÊS-lííGLE

S 4 GRD4 = HACH HATEHATÍCA-CIEN

E 5 GRD5 = EDVI EDUCACAO VISUAL

E 6 GRII6 = E O f l EDUCACAÜ f I S I C A

E 7 GRD7 = m u KDUCACACAQ K U S I

E e GRI13 = IRHA TRA8ALH0S MANUA

1 7 1

Page 182: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

)ESCí:IPIIOM DES CLASSES IDENT C R I I E R E PROBA POIDS POÜRCEHTAGES

GLOBAL HOO/CLA CLA/HOD

CLAi:Sr 1

1-0 D I C C I I - L I H A R RIA Z IHPQi j ICAO

L I A t A O PÍ:LAS ORGAÍUZACOES DOS PROFESSORES HVilLVER A AUTi lHDHI f i 0 0 T1ÍÍ\3AÜ10

M J A E PROJECTO EDUCATIVO L lACAO PÍI .O H l N [ S T > : i í t n LIDO DO HE 10 SOCIAL E CULTURAL HACAO CONTÍNUA S TRAOALHO U KOUIPA lORAIi [ I TRABALHO COH OS ALUKOS WOLVí -R A Al iTUHOKtA OA ÍSCOLA RIO NA OPIN IÃO DA H A I O R I A ACAO COHTINUA E TRAMSFDSMACAO DA ESCOLA " ARAR-SE PARA FUNÇÕES EDUCATIVAS NAO ESCOLARES lACAO PELOS COLEGAS

IA E PRATICA DE FORHACAO DE PROFESSORES SAÜACAO DE A C T I V I D A D E S D IDACTICAS SAHACAO DE A C T I V I D A D E S D IDACTICAS

AO PEDAGÓGICA FTCAO PARA S A I R DO ENSINO ACAO CONTINUA E FUHA A SOT[NA

AO ESCOLA MEIO ^

DOS SALAIÍ ÍOS ÍOS DK INVESTIGAÇÃO ACAO- PELOS ALUNOS

\ m t h EQUIPA EDUCATIVA TECNOLOGL-^S EDUCATTVAS

CAO CONTINUA E ALTERNATIVAS P R O F I S S I O N A I S HA EDUCA CAO CONTINHA I- PROGRÍSSAO HA I :ARAEÍSA HAS EDUCATIVOS ESTRANGEIROS

A PRO.Í Í : Í : Í I I O:-: INV ÍST IGACAO

(A U )

=PÜI I ) PORTUGUÊS-HISTOíGSDl) =DTOT DESACORDO TOTAL (H l i l - J ) =SOPE SEU OPIN IÃO ( A O P l ) = H [ N T « U t í I S S Í H Q I N I E í A U W ) = M I N I « U I T I S S I H O I N T E Í A P E S )

S B I ) ? ( N ( A Ü Í A U Í L ) = « I N T MUIT ÍSSIMO INTE(EÍ1E5) =DTOT DESACORDO T 0 T A L { F C E 2 ) = N I N T HENHUH I N T E R E S S ( T A l l ) = M I N I M Ü I K S S I M O I N Í £ ( A U S 5 ) =ATOT ACORDO TOTAL ( S A « 5 ) =SO?E SEH O P Í H Í A O ( F C T l ) = M I N I MUIT ÍSSIMO I N T E ( F E N 5 ) =30PE SEM OPIN IÃO Í A P R l ) =MINT MUITÍSSIMO I N T E ( T P F 5 ) = N I N T NENHUM IHTGRESSÍP Í ÍG I ) =MPIH MUITO POUCO I N T ( P R G 2 ) =MPIN MUITO POUCO I N T í a P E 2 ) =MINT MUIT ÍSSIMO I N I E ( S E í i 5 ) =DTOT DESACORDO T 0 T A L ( F C R 2 ) =MINT MUIT ÍSSIMO I N I E ( R E H 5 ) =DT0T DESACOSDO T O T A L ( N I S 2 ) =MINT MUIT ÍSSIMO I N T E ( H T I 5 ) =50?E 3HI1 QPIH ÍAQ ( A A L l ) =MINT MUIT ÍSSIMO INTE(EQE5) = ? I N T POUCO I H I E R £ S S E ( N T E 3 ) =AT0T ACORDO TOTAL ÍFCA5) =AtOT ACOROD TOTAL (FCP5) =MINT MUIT ÍSSIMO I N T E ( S E E 5 ) =MINT H U r n S S I H O O i f i - Í P R . I S )

7 . 0 7 0 . 0 0 0 3 . 1 3 0 . 0 0 1

3 . 1 0 0 . 0 0 1 2 . % 0 . 0 0 2 2 . 8 3 0 . 0 0 2 2 / 7 4 0 . 0 0 3 2 . 6 3 0 . 0 0 4 2 . G O 0 . 0 0 5 2 . 6 0 0 . 0 0 5 2 . 5 9 0 . 0 0 5 2 . 5 3 0 . 0 0 6 2 . 4 9 0 . 0 0 6 2 . 4 4 0 . 0 0 7 2 . 3 7 0 . 0 0 9 2 . 3 5 0 . 0 0 9 2 . 3 1 0 . 0 1 1 2 . 3 1 0 . 0 1 1 2 . 3 1 0 . 0 1 1 2 . 3 1 0 . 0 1 1 2 . 3 1 0 . 0 1 1 2 . 2 3 0 . 0 1 3

2 . 1 4 0 . 0 1 6

2.11 0 .018

2 , 1 1 0 .018 2.11 0.018 2 . 0 3 0 . 0 1 9 2 . 0 8 0 . 0 1 9 1 . 9 9 0 .0 - ' ) 3 1 . 9 7 0 . 0 2 4 1 . 9 7 0 . 0 2 4

13 1 2 . 6

13 1 2 . 6 1 0 0 . 0 1 0 0 . 0 4 3 . 9 2 3 . 1 7 5 . 0

2 1 2 0 . 4 5 3 . 3 3 3 . 3 l - í U . 7 3 3 . 5 4 1 . 7 13 1 2 . 6 3 3 . 5 3 8 . 5 19 1 8 . 4 4 6 . 2 3 1 . 6 1 0 9 . 7 3 0 . 8 4 0 . 0

3 2 . 9 1 5 . 4 6 6 . 7 3 2 . 9 1 5 . 4 6 6 . 7

15 1 4 . 6 3 3 . 5 3 3 . 3 3 4 3 3 . 0 6 1 . 5 2 3 . 5 1 1 1 0 . 7 3 0 . 8 36.4

7 6 . 8 2 3 . 1 4 2 . 9 17 1 6 . 5 3 3 . 5 2 9 . 4 1 2 1 1 . 7 3 0 . 8 3 3 . 3

4 3 . 9 1 5 . 4 5 0 . 0 4 3 . 9 1 5 . 4 5 0 . 0 4 3 . 9 1 5 . 4 5 0 . 0 4 3 . 9 1 5 . 4 5 0 . 0 4 3 . 9 1 5 . 4 5 0 . 0

13 1 2 . 6 3 0 . 8 3 0 . 8 3 9 3 7 . 9 6 1 . 5 2 0 . 5

1 4 1 3 . 6 3 0 . 8 2 8 . 6 1 4 1 3 . 6 3 0 . 8 2 8 . 6

14 1 3 . 6 3 0 . C 2 3 . 6 5 4 , 9 1 5 , 4 4 0 . 0 5 4 . 9 1 5 . 4 4 0 . 0

15 1 4 . 6 3 0 . 0 2 6 . 7 10 9 . 7 2 3 . 1 3 0 . 0 1 0 9 . 7 2 3 . 1 3 0 . 0

1 7 2

Page 183: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

DESCRIPTION DES CLASSES I D E M ! C R I I E R E P208A POIDS POURCENTAGES

GLOBAL MGD/CLA CLA/HOD

CLASSE ik 2k) 10 9 . 7

6 . 3 7 0 . 0 0 0 1 0 9 . 7 1 0 0 . 0 1 0 0 . 0 4 . 2 1 0 . 0 0 0 G3 6 1 . 2 1 0 0 . 0 1 5 . 9 3 . 8 3 0 . 0 0 0 7 0 6 8 . 0 1 0 0 . 0 1 4 . 3 3 . 2 3 0 . 0 0 1 5 1 4 9 . 5 9 0 . 0 1 7 . 6 3 . 2 2 0 . 0 0 1 8 0 7 7 . 7 1 0 0 . 0 1 2 . 5 2 . 8 7 0 . 0 0 2 6 5 . 8 3 0 . 0 5 0 . 0 2 . 5 0 0 . 0 0 6 4 3 . 9 2 0 . 0 5 0 . 0 2 . 4 3 0 . 0 0 0 9 8 . 7 3 0 . 0 3 3 . 3 2 . 3 0 0 . 0 1 1 3 2 3 1 . 1 6 0 . 0 1 8 . 8 2 . 2 8 O . O U 5:? 5 1 . 5 8 0 . 0 1 5 . 1 2 . 2 7 0 . 0 1 2 2 4 2 3 , 3 5 0 . 0 2 0 . 8 2 , 1 9 0 . 0 1 4 U 1 0 . 7 3 0 . 0 2 7 . 3 2 . 1 4 0 . 0 1 6 4 4 4 2 . 7 7 0 . 0 1 5 . 9 2 . 1 3 O . O I G 6 5 . 3 2 0 . 0 3 3 . 3 2 . 1 2 0 . 0 1 7 6 0 6 7 . 0 9 0 . 0 1 3 . 0 2 . 0 6 0 . 0 3 0 1 9 1 3 . 4 4 0 . 0 2 1 . 1 1 , 9 8 0 . 0 2 4 7 6 . 0 2 0 . 0 2 3 . 6 L 9 0 0 . 0 2 4 7 6 . 8 2 0 . 0 2 8 . 6 1 . 9 8 0 . 0 2 4 7 1 6 8 . 9 9 0 . 0 1 2 . 7 1 . 9 7 0 . 0 2 4 1 3 1 2 . G 3 0 . 0 2 3 . 1 1 . 9 6 0 . 0 2 5 5 0 5 6 . 3 8 0 . 0 1 3 . 8 1 . 9 0 0 . 0 2 9 5 9 5 7 . 3 8 0 , 0 1 3 . 6

1 . 8 8 0 . 0 3 0 4 8 4 6 . 6 7 0 . 0 1 4 . 6 1 . 3 7 0 . 0 3 1 1 4 1 3 . 6 3 0 . 0 2 1 . 4

1 . 8 5 0 . 0 3 2 3 2 . 9 1 0 . 0 3 3 . 3 1 . 3 5 0 . 0 3 2 3 2 . 9 1 0 . 0 3 3 . 3

1 . 8 5 0 . 0 3 2 3 2 . 9 1 0 . 0 3 3 . 3 1 . 8 5 0 . 0 3 2 3 2 . 9 1 0 . 0 3 3 . 3 1 . 8 2 0 . 0 3 5 3 9 3 7 . 9 6 0 . 0 1 5 . 4 1 . 7 7 0 . 0 3 8 1 5 1 4 . 6 3 0 . 0 2 0 . 0

UID O I S C I P L I H A R RKACAO COHTIHUA E EUGA A í iOTíNA aiACAO CONTINUA E TRAHSFORHACAO DA ESCOLA ÍHACAO CONTINUA COMO D I R E ( 1 0 ÍHACAO CONTINUA E INOVACAO

A PSOJÍCTO 0£ INVEST [GACAO lOLGGIA DA EDUCACAO ACAO DEVIDA A FOWACAO IHO DF ADULTOS

A N I Z A C Ú Í S P R O n S S Í O N A I S f . ACKSSO ÜDOS DE INVESI IGACAO a i A E. PRATICA DE EORHAC^^O Oi- P Í Ü f f S S O Í l E S

ISSAÜ A TEMPO INTEIRO iCAO E A U S i H C t A DE! R ' ^ i P D N S A g t M O A O i

MACAO CONTINUA E PROGRESSÃO HA CARREIRA RIA E AOUHULACAÜ DÜ EHPRÍG03

ICAO POR mPOSICAO

Í I A E PRATICA DE F08MACA0 DE PROFESSORES [ATEGIAS E HETODOS íCAO E DIGNIOAOS PRQFÍSGÍONAL i CAO E SALARIO I N I R LACUNAS DE FORHACAO URA GERAL lACAO PELOS AUJN03 STIGAR NO CONTEXTO ESCOLAR DOS DE INVESTIGACAO íOMIA E PROJECTO EDUCATIVO SIO E PROFISSÃO A i m INTEIRO

DOS SALARIOS lACAO POR E S P E C I A L I S T A S

=POFR P0RTUGUES-FRANC(G8D2) =ACOR ACORDO (FCR4} =ACOR ACORDO ( F C T 4 ) =DACO DESACORDO (F0R3> =ACOR ACORDO Í E C I 4 ) =HPIN MUITO POUCO I H T ( ? R J 2 ) = N I N T N E M I f í T E R E S S Í S O C l ) =DTOT Di-SACORDQ T 0 ' ( A L ( V D F 2 ) =N1NT NENHUM I N I E R E S S ( A D L l ) =ACOR ACOSDÜ ( 0 P A 4 ) = P 1 N I POUCO I H T E R E S S E Í H T I 3 ) = H ? Í N f l U Í I O POUCO I N T ( T P F 2 ) =ACOR ACORDO ( P T I 4 ) =30PE SrlH Ü ? t N ( A Ü ( V S R I ) =AC0R ACORDO ( F C P 4 )

=SOPb' SEM O r i N Í A O ( H A C l ) =SOPE SEM OPINIÃO ( V I M l ) = N I H T NENHUM I N T E R E S 3 ( T ? F 1 ) = B I N T BASTANTE IHTEREíESTA) =SOP£ GV:i1 OPÍN ÍAO ( V O G l ) =ACOR ACORDO ( V S A 4 )

= 3 I H T BASTANTE Í N I E R E ( L A C 4 ) = B I N T BASTANTE I N T E R E Í C U L 4 ) =SOPE SEM OPINIÃO ( A A L l ) =MPIN MUITO POUCO I N T ( I N V 2 ) = N I H I NENHUM I H T E R E S 3 Í M T I 1 ) = H P I H MUITO POUCO I N I Í A P E 2 ) =DTOT DESACORDO T 0 T A L ( S P T 2 ) =DTOT DESACORDO T 0 T A L ( N I S 2 ) =S0?S SEM OPINIÃO ( A E E l )

1 7 3

Page 184: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

D E S C R I P T I O N 0 £ S CLFT-SSSÍ IDENT CR H E R E PROBA PO IDS POURCENTAGES

GLOHAL. H O D / C L A C L A / H O D

CLFTSSL ik 3 A ) 2 4 2 3 . 3

JFO D I S C I P L I N A R I Ú R I A E COOIGO O S Q H I Ü L O N Í C O ÍMACAQ P R O F I S S I O N A L E S P E C I A L I Z A D A Í E I T O A I N I E R P R E T A C A O DUG 0 3 . I E C T Í V 0 S HTERPSETACAO DOS O B J E C T I V O S A H I Z A C O E S P R O F I S S I O N A I S E ACESSO

;ACAO E D I G N I D A D E P E G F I S S I O N A L

CACAO E L I 3 E 8 0 A D E DE PENSAMENTO

BALHO EH EQUIPA E D U C A T I V A

PFTRAR-SE PARA EUHCOES E D U C A T I V A S NAO ESCOLARES

PARACAO DE PROVAS DE CANDIDATURA

1ACA0.CONTINUA E PROGRESSÃO NA T A R S E I R A

ÍORAR O TRABALHO COH OS ALUNOS

\ M E PROFISSAO A TEMPO I N T H Í O

;GO DEONTOLOGICO

ÍNÍZACOSS P R O F I S S I O N A I S E ACESSO

IDO DO HE 10 S O C I A L E CULTURAL

O O DEVIDA A FOSHAI:AÚ

IR IA E L I B E R D A D E DE PENSAMENTO

IR ÍA L ADSIVNDÍA 0:-: R Í S P Ü N S A S Í L Í O A D I -

CAO POR IHPOSICAO

N IZACOES P R O F I S S I O N A I S E CONTROLO 0 0 TRABALHO

ACAO CONTINUA E TRANSFORHACAO DA ESCOLA

M DE ADULTOS

ACAO CONTINUA E TRABALHO DE E Q U I P A

L ODS SAI,AR ( 0 3

MVOI.VI;K A AUTONOMIA DA ESCOLA

^CAO CONTINUA E H ^ H O R I A 0 0 T Í A S A L H O

JOHIA E PROJECTO E D U C A T I V O

IA E P R A T I C A DE FORHACAO DE PROFESSORES

= P 0 1 N P O R T U G U Ê S - I N G L E ( G R D 3 )

= A I O T ACORDO T O T A L (MCD5)

=ATQT ACORDO T O T A L ( F P E 5 )

=ATOT ACORDO T O T A L ( D 8 0 5 )

=ATOT ACORDO TOTAL ( R 0 B 5 )

=DACO DESACORDO Í 0 P A 3 )

=ACOR ACORDO (VDG4)

=ATOT ACORDO T O T A L Í V L P 5 )

= P I N T POUCO I N I E R E S S E ( E Q E 3 )

= B I N T BASTANTE I H T E 8 E ( F E N 4 )

= B I N T BASTANTE I N T E R E ( P R V 4 )

=ATOT ACOSDO T O T A L Í F C P 5 )

= B I N T BASTANTE I H T E R E ( T A L 4 )

=ATOT ACORDO T O T A L ( 5 P I 5 )

= A T O T ACORDO T O T A L ( C D E 5 )

= A T 0 T ACORDO T O T A L ( 0 ? A 5 )

= P I N T POUCO I N I E R E S S E Í E H E 3 )

=ATOT ACORDO T O T A L ( V 0 F 5 )

=ATQT ACORDO T O T A L ( Í1LP5)

=DACO DESACORDO ( H S R 3 )

= A T Ü T ACORDO TOTAL ( V I H 5 )

= A T O Í ACORDO TOTAL (ÜPC5)

=DACO DESACORDO Í F C I 3 )

= P Í H T POUCO Í N T I - R Í I Í S E Í A D L S )

=DACO DESACORDO ( E C E 3 )

=0AI :O DÍ-SACORCO Í N I S 3 )

= B I N T BASTANTE I H T E R E Í A U S 4 )

=OACO DI^SACORDO (FCHO)

= H I N T NENHUH I M T E R E S S Í A P E I )

= P I H T POUCO I N T E R E S S E ( T P F 3 )

8 . 8 6 0 . 0 0 0 2 4 2 3 . 3 1 0 0 . 0 1 0 0 . 0 3 . % 0 . 0 0 0 4 3 . 9 1 6 . 7 1 0 0 . 0 3 . 0 9 0 . 0 0 1 6 7 6 5 . 0 8 7 . 5 3 1 . 3 3 , 0 3 0 . 0 0 1 4 3 4 1 . 7 6 6 . 7 3 7 . 2 2 . 9 2 0 . 0 0 2 4 4 4 2 . 7 6 6 . 7 3 6 . 4 2 . 8 1 0 . 0 0 2 1 9 1 3 . 4 3 7 . 5 4 7 . 4 2 . 7 1 0 . 0 0 3 3 0 2 9 . 1 5 0 . 0 4 0 . 0 2 . 6 6 0 . 0 0 4 1 1 1 0 . 7 2 5 . 0 5 4 . 5 2 . 6 3 0 . 0 0 4 1 4 1 3 . 6 2 9 . 2 5 0 . 0 2 . 5 6 0 . 0 0 5 2 4 2 3 . 3 4 1 . 7 4 1 . 7 2 . 4 4 0 . 0 0 7 3 6 3 5 . 0 5 4 . 2 3 6 . 1 2 . 4 4 0 . 0 0 7 1 5 1 4 . G 2 9 . 2 4 6 . 7

2 . 3 8 0 . 0 0 9 4 9 4 7 . 6 6 6 . 7 3 2 . 7 2 . 3 4 0 . 0 1 0 3 3 3 2 . 0 5 0 . 0 3 6 . 4

2 . 3 3 0 . 0 1 0 4 1 3 9 . 8 5 8 . 3 3 4 . 1 2 , 2 5 0 . 0 1 2 1 3 1 2 . 6 2 5 . 0 4 6 . 2 2 . 2 2 0 . 0 1 3 3 4 3 3 . 0 5 0 . 0 3 5 . 3 2 . 2 1 0 . 0 1 3 5 4 . 9 1 2 . 5 6 0 . 0 2 . 2 1 0 . 0 1 3 5 4 . 9 1 2 . 5 6 0 . 0 2 . 1 6 0 . 0 1 5 5 1 4 9 . 5 6 6 . 7 3 1 . 4 2 . 1 2 0 . 0 1 7 3 2 . 9 8 . 3 6 6 . 7 2 . 1 0 0 . 0 1 3 1 7 1 6 . 5 2 9 , 2 4 1 . 2 2 . 1 0 0 . 0 1 8 1 7 1 6 . 5 2 9 . 2 4 1 . 2 2 . 1 0 0 . 0 1 3 3 5 3 4 , 0 5 0 . 0 3 4 . 3

2 . 0 7 0 . 0 1 9 1 4 1 3 . 6 2 5 . 0 4 2 . 0 L 9 5 0 . 0 2 6 5 3 5 1 . 5 6 6 . 7 3 0 . 2

1 . 9 1 0 . 0 2 8 4 9 4 7 . 6 6 2 . 5 3 0 . 6 1 . 9 0 0 . 0 2 0 6 5 . 3 1 2 . 5 5 0 . 0

1 . 9 0 0 . 0 2 8 6 5 . 8 1 2 . 5 5 0 . 0 1 . 5 0 0 . 0 3 0 4 5 4 3 . 7 5 3 . 3 3 1 . 1

174

Page 185: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

DESCRIPTION DES CLASSES IDENT CRITE2E PROBA PO IDS POURCENTAGES

GLOBAL «OD/CLA CLA/MOD

CLASSK ( A 4 ;^ ) 2 2 2 1 . 4

I'O D I S C I I ' L I H A R =MACN H A T E M A n C A - C I E N ( G R D 4 ) 8 . 6 0 0 . 0 0 0 2 2 2 1 . 4 1 0 0 . 0 1 0 0 , 0 ORÍA £ 0 3 JOVEHS =OACO DESACORDO (HJ0:3) 3 . 0 6 O.OOL 3 0 2 9 . 1 5 4 . 5 4 0 . 0 ftCAQ E GAIARIO =ATOT ACORDO TOTAL (VSA5) 2 . S S 0 . 0 0 1 2 3 2 2 . 3 • 4 T . 5 4 3 . 5 MACAO CONTINUA E f I j i i A AO Í S ^ S A U I Ü =DACO DESACUIÍDO ( t 'CF3 ) 2 . 0 4 0 . 0 0 3 5 5 5 3 . 4 7 7 . 3 3 0 . 9 OSIA E FORHACAO =DACO DESACORDO (HDF3) 2 . 7 3 0 . 0 0 3 37 3 5 . 9 5 9 . 1 3 5 . 1 L IACAO PÊLAS ORGAN [• / j^COiS m PSQfc'KSSORl-G =DAt:o O:-;;;ÍII;ORDO (f tOP:í) 2 . 7 3 0 . 0 0 3 3 7 3 5 . 9 5 9 . 1 3 5 . 1 L IACAO PELOS ALUNOS =ATOT ACORDO TOTAL ( A A L 5 ) 2 . 7 0 0 . 0 0 3 4 3 . 9 1 3 , 6 7 5 . 0 ftCAO E CARREIRA A L I C I A N T E =ACOR ACORDO (VCP4) 2 . 4 4 0 . 0 0 7 13 1 2 . 6 2 7 . 3 4 6 . 2 LIACAO POR NIHGUEh =ATOT ACORDO TOTAL (ANGS) 2 . 2 0 0 . 0 1 4 3 2 . 9 9 . 1 6 6 . 7 ÍCAO PERA EDUCAR =ATOT ACORDO TOTAL (VJi35> 2 . 1 9 0 . 0 1 4 4 2 5 9 . 1 3 1 . 0 WCAO CONTINUA COHO D I R E I T O =DTOT DESACORDO T 0 T A L ( F Ü R 2 ) 2 . 1 8 0 . 0 1 5 18 1 7 . 5 3 1 . 8 3 8 . 9 - lACAO PELO H I N l S t S a i O =DACG DESACORDO (AMS3) 2 . 1 2 0 . 0 1 7 3 4 3 3 . 0 5 0 . 0 3 2 . 4 IRIA E L IBERDADE DE PENSAMENTO =DACO DESACORDO (MLP3) 2 . 1 0 O . O I S 15 1 4 . 6 , 2 7 . 3 4 0 . 0 IR IA E D IGNIDADE PROFISSIONAL =DACO DESACORDO (MDG3) 2 . 0 4 0 . 0 2 1 3 9 3 7 . 9 5 4 . 5 3 0 . 8 ' ISSAO A TEMPO I N T E I R O =SOPE SEM OPINIÃO ( P T I l ) 2 . 0 3 0 . 0 2 1 6 5 . 8 1 3 . 6 5 0 . 0 NO DE ADULTOS = M I N I MUIT ÍSSIMO INTE(ADL5> 2 . 0 1 0 . 0 2 2 9 8 . 7 1 S . 2 4 4 . 4 ISSAO A TEMPO I N T E I R O =ATOT ACORDO TOTAL ( P T I 5 ) 1 . 9 9 0 . 0 2 3 23 2 2 . 3 3 6 . 4 3 4 . 8 lACAO PELOS COLEGAS =DACO DESACORDO (APR3) 1 . 9 3 0 . 0 2 4 27 2 6 . 2 4 0 . 9 3 3 . 3 ACAO CONTINUA E TRANSFORHACAQ DA ESCOLA =ACOR ACORDO ( F C T 4 ) 1 . 8 7 0 . 0 3 1 7 0 6 8 . 0 8 1 . 8 2 5 . 7 «VOLVER A AUTONOMIA DO TRADALliO =MPIN MUITO POUCO I N T { A U T 2 ) 1 . 3 2 0 . 0 3 5 4 3 . 9 9 . 1 5 0 . 0 HIZACOES P R O F I S S I O N A I S E ACESSO = D T O I DESACORDO T 0 T A L ( 0 P A 2 ) 1 . 8 2 0 . 0 3 5 4 3 . 9 9 . 1 5 0 . 0 DO DO « 2 1 0 SOCIAL C CULTURAL =MPIN MUITO POUCO INT(EME2) 1 . 8 2 0 . 0 3 5 4 3 . 9 9 . 1 5 0 . 0 ftCAO PARA SA IR DO ENSINO =MINT MUITÍSSIMO I N T E ( S E N 5 ) 1 . 8 2 0 . 0 3 5 4 3 . 9 9 . 1 5 0 . 0 lACAO PELOS COLf- i iAS =ATOT ACORDO TOTAL (APR5) 1 . 7 7 0 . 0 3 3 7 6 . 8 1 3 . 6 4 2 . 9 [ACAO POR E S P E C I A L I S T A S =DTOT DESACORDO T 0 T A L ( A E E 2 ) 1 . 7 7 0 . 0 3 8 7 6 . 8 1 3 . 6 4 2 . 9 ;UD03 D I S C I P L I N A R E S = ? I N T POUCO INTERES5E(C(3N3) 1 . 7 5 0 . 0 4 0 3 3 3 2 . 0 4 5 . 5 3 0 . 3 ÍAMACAO DE A C T I V I D A D E S DIDACTICAS = P I N T POUCO INTERESSE(PRG3) 1 . 7 5 0 . 0 4 0 2 1 2 0 . 4 3 1 . 8 3 3 . 3 { 1 0 NA OPINL'^O DA MAIOR (A =ACOR ACORDO (SA1Í4) 1 . 7 2 0 . 0 4 3 56 5 4 . 4 6 8 . 2 2 6 . 8 ÍRACAO DE PROVAS DE CAfiDIDATURA =MINT MUIT ÍSSIMO I H T E ( P R V 5 ) 1 . 6 9 0 . 0 4 5 14 1 3 . 6 2 2 . 7 3 5 . 7 I IZACOES PAOELSSIONAIS E CONTROLO 0 0 TSASALHO =OACÚ OÍSACOROO (ÜPC3) 1 . 6 9 0 . 0 4 5 14 1 3 . 6 2 2 . 7 3 5 . 7

1 8 1042

Page 186: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

DESCRIPTION DES CLASSES IDENT C8ITERE P80BA POIDS POURCEHTAGES GLODAL MOD/CLA CLA/«OD

CLASSE ik 5 A ) 4 3 . 9

= E D V I EDUCACAO V ISUAL ÍGRDS) 4 . 4 3 0 . 0 0 0 4 3 . 9 1 0 0 . 0 1 0 0 . 0 =P INT POUCO I H T £ R E S 3 E ( P R 0 3 ) 3 . 6 5 0 . 0 0 0 3 6 3 5 . 0 1 0 0 . 0 1 1 . 1 =ACOR ACORDO (KAC4) 3 . 2 2 0 . 0 0 1 5 1 4 9 . 5 1 0 0 . 0 7 . 8 =DACO DESACORDO ( E 0 R 3 ) 3 . 2 2 0 . 0 0 1 5 1 4 9 . 5 1 0 0 . 0 7 . 8 =ACOR ACORDO Í 0 P A 4 ) 3 . 1 6 0 . 0 0 1 53 5 1 . 5 1 0 0 . 0 7 . 5 =DACO DESACORDO ( N I S 3 ) 3 , 1 6 0 . 0 0 1 5 3 5 1 . 5 1 0 0 . 0 7 . 5 =ACOR ACORDO (FCE4) 2 . 8 7 0 . 0 0 2 6 2 6 0 . 2 1 0 0 . 0 6 . 5 = B I H T BAGIANTÊ (NT £ R E ( I P £ 4 ) 2 . 7 3 0 . 0 0 3 6 6 6 4 . 1 1 0 0 . 0 6 . 1 =ACOR ACORDO ( F C T 4 ) 2 . 5 8 0 . 0 0 5 7 0 6 C . 0 1 0 0 . 0 5 . 7 =MPÍN H U I I O POUCO I N T ( C U U ) 2 . 5 7 0 . 0 0 5 9 0 . 7 5 0 . 0 2 2 . 2 =F:]NT BASTANTE I N T E R E ( E S T 4 ) 2 . 5 4 0 . 0 0 5 7 1 6 8 . 9 1 0 0 . 0 5 . 6 = P I H T POUCO Í N T C R Í 2 . 4 3 0 . 0 0 7 2 6 . 2 7 5 . 0 1 1 . 1 =ACOR ACORDO Í V S R 4 ) 2 . 2 9 0 . 0 1 1 3 2 . 9 2 5 . 0 3 3 . 3 =ATOT ACOSDO TOTAL ( A 0 P 5 ) O . O U 3 2 . 9 2 5 . 0 3 3 . 3 =ACOR ACORDO (FCH4) 2 . 2 6 0 . 0 1 2 7 8 7 5 . 7 1 0 0 . 0 5 . 1 =AC08 ACORDO ( f P E 4 ) 2 . 1 9 0 . 0 1 4 3 4 3 3 . 0 7 5 . 0 8 . 8 =ACOR ACORDO ( F C I 4 ) 2 . 1 7 0 . 0 1 5 CO 7 7 . 7 1 0 0 . 0 5 . 0 =Ai:OR ACORDO ( S A L 4 ) 2 . 1 0 0 . 0 1 0 3 6 3 5 . 0 7 5 . 0 8 . 3 =DACO DESACORDO ( V A C 3 ) 2 . 0 6 0 . 0 2 0 3 7 3 5 . 9 7 5 . 0 8 . 1 =DACO DESACORDO ( A 0 P 3 ) 2 . 0 6 0 . 0 2 0 37 3 5 . 9 7 5 . 0 8 . 1 =SOPE SEH OPIN IÃO ( V S A l ) 2 . 0 6 0 . 0 2 0 5 4 . 9 2 5 . 0 2 0 . 0 =NINT NENHLIM INTERI E G S ( S E E l ) 2 . 0 6 0 . 0 2 0 5 4 . 9 2 5 . 0 2 0 . 0 =DACO DESACORDO ( A E E 3 ) 2 . 0 2 0 . 0 2 2 I G 1 7 . 5 5 0 . 0 1 1 . 1 =DACO DESACORDO (HDQ3) 1 . 9 3 0 . 0 2 4 39 3 7 . 9 7 5 . 0 7 . 7 = H P I H MUITO POUCO I N T ( S E P 2 ) 1 . 9 6 0 . 0 2 5 6 5 . 8 2 5 . 0 1 6 . 7 =S0PE SEM OPIN IÃO ( V P P l ) 1 . 9 6 0 . 0 2 5 6 5 . 8 2 5 . 0 1 6 . 7 =SOPE SEH OPIN IÃO ( V L P l ) 1 , 9 6 0 . 0 2 5 6 5 . 8 2 5 . 0 1 6 . 7 =50?E SEM OPIN IÃO ( V S R l ) 1 . 9 6 0 . 0 2 5 6 5 . 8 2 5 . 0 1 6 . 7 = P I N I POUCO INTERESSE(SEE3) 1 . 9 4 0 . 0 2 6 4 0 3 8 . 8 7 5 . 0 7 . 5 =ACOR ACORDO (HDE4) 1 . 9 2 0 . 0 2 3 2 0 1 9 . 4 5 0 . 0 1 0 . 0

l l 'O O I S C i r L I N A R PARAR A PROHOCAO ORW E ACUHUIACAO DE EHPREGOS HACAQ COHTIKUA C0«0 D I R E i t O ANI2AC0ES PROFISSIONAIS E ACESSO

DUG SALARIOS HACAO CONTIHUA E TRABALHO DE EQUIPA

RVIR P ÍDAGOníCAMÍNTÍ HA ESCO/.A NACAO CdNTINUA E TRANSFORttACAO DA ESCOLA

URA r.XRAL ^ATFGIAS E «ETOOOS ARftCAi) DE PROVAS 0;-: CANDÍOÃTURA CAO E AUSÊNCIA DE RESPONSABILIDADE

:AO PELAS OSGANI-^ACOÍÍ o n s P!í i ) t>: .s.sos£s ACAO CONTINUA E HELHQ8IA DO TRABALHO

ACAO P R o n s s u m ESPECÍALIZADA ACAO CÜNTIHUA E INOVACAO

RIO E PROf IS: ;AO CAO E ACUHULACAO DE EMPREGOS lACAO PELAS ORGANIZACOES DOS ? 2 ú r S 3 S 0 R S S ;AO E SALARIO

HAS EDUCATIVOS ESTRANGEIROS ACAO POR ESPECIAL ISTAS I A E DIGHIDAOE PRÜPtSGIONAL

M EDUCATIVO PORTUGUÊS ;A0 E POUCO TRABALHO iCAO E LIBERDADE DE PENSAMENTO ;AÜ E AUSÊNCIA DE RESPOÍ lSAg lL IDADE MAS EDUCATIVOS ESTRANGEIROS IA E EORHACAO

1 7 6

Page 187: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

|£:>C2Í?TÍÜN OMS CI.A3SSS IDEHT CRITESS PROBA POIDS POUSCENIAGES

GLQEAI, HQD/CLf l C W / H O D

CLf tSí iE ik 6Ã) 10 9 . 7

I D D I S C I P L I H A f i ^a iO NA O P I N I Ã O DA H A I O S I A ) i t I A E LIBERDADE DE PENSAMENTO )RIA £ L I8E2DADE OE PENSAMENTO lACAO PELAS ORGANIZACOES DOS PROFESSORES

iRAHACAO DE A C T I V I D A D E S D IDACTICAS íCAO ESCOLA HE 10 DOS E TÉCNICAS DS AVALIACAO ARAR-SE PARA EUHCOES EDUCATIVAS NAO ESCOLARES

ACAO PELO M I N I S T S R I O

I IZ f tCOES P R O F I S S I O N A I S E CONTROLO DO TRABALHO lERPRETACAO D03 OBJECTIVOS f t lA E CODIGO DEONTOLOGICO

íACAo p a o s cí][.i;üa3 lACAO POR NINGUEH

:UDOG B I S C I P l í N A Í Í i - S

CAO CONTINUA E INOVACAO

lO í i iA £ Pí i ) . j> :cT i ) EDÜ! :ATIVO ÍLHO EH EQUIPA EDUCATIVA 3SA0 ' a i tSHPO :A0 E S A I A R I O

AO E DÍUNtOADS P S O f í - I S Í O Í Í A L IA í SOCIEDADE RA Üi-RAL

VOLVFR A AUTONOMIA DO TRABALHO IA E CODIGO DEONTOLOniCO 10 E PROFISSÃO

^0 £ A IJS íNCtA D í R I -SPQNi íASd íDAOÊ IA E ACUHULACAO DE EMPREGOS :ftO CONTINUA D I R E I T O E OÜVER

=EDF1 = A c o a =SOPE = D I O T

• =ACOR =MINT = B I N T =MINT = P I H T

' =ACOR =ACOR =ACOR =DACO

• =ACO» ' =DTOT

= S I N I = A T O I = B Í H T =B1NT =Ai:ox =Dftt :U =DT0T =A[:ÜR = P I N T = P I N T =DTOT =DACÜ =ACOR = D I O T =DACO

EDUCACAO F I S I C A ( G R D 6 } ACOSDO ( 3 A H 4 ) SEÍl OPINIÃO ( H L P l ) DESACORDO T 0 T A L ( H L ? 2 ) ACORDO Í A 0 P 4 )

MUIT ÍSSIMO IHTE(PRG5) BASTANTE INTERE(REH4) MUIT ÍSSIMO I H T E ( H T A 5 ) PQUCO I N I £ R E S S E ( F E í í 3 )

ACORDO ACORDO ACOSOO DESACORDO ACOROO

(AHE4) (0PC4) ( S 0 3 4 ) (MCD3) (APÍ Í4 )

DESACORDO T0TAL(ANG2) BASTANTE I H T í a E ( C 0 N 4 ) ACORDO TOTAL Í F C I 5 ) 8ASTANÍ2 { N T Í R E ( A ? S 4 ) BASTAJÍTE INTERÈ(EQE4) ACÜRDi] ( ? T P 4 )

DESACORDO (VSA3) DÍSACOROO TUTALÍVOIT . ) ACORDO Í K S 0 4 )

POUCO lNTERi-;:J:JSÍCUL3) POUCO INTERESSEÍAUT3) DESACORDO TOTALÍMCO^J) DESACORDO ( S A L 3 ) ACORDO (VSÍ14)

DESACORDO T0TAL(MAC2) DESACORDO (FRD3)

6 . 3 7 0 . 0 0 0 1 0 9 . 7 1 0 0 . 0 1 0 0 . 0 2 . 9 4 0 . 0 0 3 5 6 5 4 . 4 9 0 . 0 1 6 . 1 2 . 6 8 0 . 0 0 4 • 19 1 8 . 4 5 0 . 0 2 6 . 3 2 . 5 0 0 . 0 0 6 4 3 . 9 2 0 . 0 5 0 . 0 2 . 4 4 0 . 0 0 7 3 0 2 9 . 1 6 0 . 0 2 0 . 0 2 . 4 3 0 . 0 0 0 15 1 4 . 6 4 0 . 0 2 6 . 7 2 . 3 8 0 . 0 0 9 6 5 6 3 . 1 9 0 . 0 1 3 . 8 2 . 3 5 0 . 0 0 9 2 3 2 2 . 3 5 0 . 0 . 2 1 . 7 2 . 3 4 0 . 0 1 0 4 1 3 9 . 8 7 0 . 0 1 7 . 1 2 . 3 0 0 . 0 1 1 3 2 3 1 . 1 6 0 . 0 1 8 . 8 2 . 2 8 0 . 0 1 1 53 5 1 . 5 8 0 . 0 1 5 . 1 2 . 2 8 0 . 0 1 1 53 5 1 . 5 8 0 . 0 1 5 . 1 2 . 2 7 0 , 0 1 2 2 4 2 3 . 3 5 0 . 0 2 0 . 8 2 . 2 1 0 . 0 1 4 43 4 1 . 7 7 0 . 0 1 6 . 3 2 . 1 6 0 . 0 1 5 3 4 3 3 . 0 6 0 . 0 1 7 . 6 2 . 1 4 0 . 0 1 6 44 4 2 . 7 7 0 . 0 1 5 . 9 2 . 1 3 0 . 0 1 6 6 5 . 8 2 0 . 0 3 3 . 3 2 . 0 9 0 . 0 1 3 % 5 4 . 4 8 0 . 0 1 4 . 3 2 . 0 5 0 . 0 2 0 7 0 6 8 . 0 9 0 . 0 1 2 . 9 2 , 0 2 0 . 0 - n 5 7 5 5 . 3 5 0 . 0 1 4 . 0 K 9 ? 0 . 0 2 4 13 1 2 . 6 • 3 0 . 0 2 3 . 1 L 9 7 0 .0 - - Í4 13 1 2 . 6 3 0 . 0 2 3 . 1 1 . 9 5 0 . 0 2 5 3 7 3 5 . 9 6 0 . 0 1 6 . 2 l . ; í 9 0 . 0 2 9 39 2 0 . 2 5 0 . 0 1 7 . 2 1 . 8 9 0 . 0 3 0 2 1 2 0 . 4 4 0 . 0 1 9 . 0 L 8 5 0 . 0 3 2 3 2 . 9 1 0 . 0 3 3 . 3 1 . 8 5 0 - 0 3 2 »» o 2 . 9 1 0 . 0 3 3 . 3 1 . 3 5 0 . 0 3 2 3 2 . 9 1 0 . 0 3 3 . 3 1 . 8 5 0 . 0 3 2 3 2 . 9 1 0 . 0 3 3 . 3 1 . 8 5 0 . 0 3 2 8 7 . 8 2 0 . 0 2 5 . 0

1 7 7

Page 188: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

JESCJI IP I ION DZS CLASSES I D E » ! CSITESE PROBA FOIDS POURCENTAGES GLOBAL MOD/CLA CLA/MOD

CLAÍSL' (A 7 À ) 1 . 9

LACFTO PTLAS ORGAHIZACOES DOS PROFESSORES =DTOT HACAO I:ILNTIWUA E MELHORIA DO TSA8ALI I0 =ATOT

ÍMACAO CONTINUA CQUO D I R E I T O = A I O I LIFTCAO ? ? . M C0L::GFT5 =0AI :0 MACAU CONTINUA E FUGA AO TRABALHO =DTOT ORIA E SOCCIOADE =OAC(] TEUDOS P I S C I P L I N A R E S = ? I N T IHO DE ADUI.TOS = ? W T

LACAO PELOS ALUNOS =ACOk u m e o u c A T í v o s E-STRAMOEIRUS = P I H T ACAO DEVIDA A FORHACAO =ACOK ^CAO E AUSÊNCIA DE Rl-SPONSAGILtOAOE =ACOR «Í IZACOES PROFISSIONAIS E CONTROLO DO TRABALHO = D T O I

DOS SALAS 103 =DACO TERPRFIACAO DOS OBJECTIVOS =SOPE

ftílIZACOES PROFISSIONAIS E ACESSO = D I O I DO HEIO SOCIAL E CULTURAL = H P I N

a V I S PEDAGOGÍCAIÍSNTE HA ESCOLA = P I N T ^ALIZAR COHPETEHCIAS = P I N I iCAO PÊRA EDUCAR =ACOR lORAR O TRABALHO COM OS ALUNOS =PINT ACAO CONTINUA E ALTERNATIVAS P R O F I S S I O N A I S «A EDUCA=DTOT EKA EDUCATIVO PORTUGUÊS = h P I M OLOG(A OA EDUCACAO =Í1PIN I 5 S A 0 A TEMPO INTEIRO =DTOT AR EXPERIENClAS CÜH m x m = ? Í H I RAHACAO DK ACTIVIDADES DIDf tCTICAS = B I N I lACAO POR Í J i P E C W I . r n A G =DIOT NVOI-VKR A AUTOHOHIA DA ESCOLA =HPIN R I A E CARRÍÍRA A L I C l í V I T C =ACOR

DESACORDO T 0 I A L ( A 0 P 2 ) AC02D0 TOTAL ( f C t ó ) ACORDO TOTAL (F0R5) Of::5ACOROÜ ( A P 2 3 ) DESACORDO T 0 T A L ( F C F 2 ) DESACORDO ( i i S 0 3 ) POUCO INTERESSE(C0N3) POUCO I H T E 8 E 3 : Í £ ( A 0 L 3 ) ACORDO ( A A L 4 ) POUCO I N T E 8 E 5 G £ ( 3 E E 0 ) ACORDO (VÍ1F4) ACORDO (V3R4)

DESACORDO T 0 I A L ( 0 P C 2 ) DESACORDO Í N Í 5 3 ) SEM O P I N I Ã O ( R O B l ) DESACORDO T 0 T A L ( 0 P A 2 ) MUITO POUCO I H T Í E H E 2 ) POUCO I Í Í T E X E 3 S E Í I P E 3 ) POUCO INTERESSE(AC03) ACORDO ( V J 0 4 )

POUCO I N T E R E S 3 E ( T A L 3 ) DESACORDO T 0 T A L ( F C A 2 ) MUITO POUCO I H T Í S E P 2 ) MUITO POUCO I N I Í S 0 C 2 ) DL5AC0RD0 I 0 T A L ( P T I 2 ) POUCO IHTEi íESG£(EXP3) BASTANTE INTESE(PRG4) DESACORDO T 0 T A L ( A E E 3 ) MUITO POUCO I N T ( A U S 2 ) ACORDO (HCP4)

3 . 2 9 0 . 0 0 1 3 .27 0 .001 3 . 2 7 0 . 0 0 1 3 . 0 1 0 . 0 0 1 2 . 9 5 0 . 0 0 2 2 . 9 3 0 . 0 0 2 2 . 8 9 0 . 0 0 2 2 . 8 5 0 . 0 0 2 2 . C 3 0 . 0 0 2 2 . 7 4 0 . 0 0 3 2 . 6 8 0 . 0 0 4 2 . 5 2 0 . 0 0 6 2 . 5 2 0 . 0 0 6 2 . 4 5 0 . 0 0 7 2 . 4 4 0 . 0 0 7 2 . 4 4 0 . 0 0 7 2 . 4 4 0 . 0 0 7 2 . 3 8 0 . 0 0 9 2 . 3 8 0 . 0 0 9 2 . 3 5 0 . 0 0 9 2 . 3 2 0 . 0 1 0 2 . 3 2 0 . 0 1 0 2 . 3 2 0 . 0 1 0 2 , 3 2 0 . 0 1 0 2 . 3 2 0 . 0 1 0 2 . 3 2 O . O I O

2 . 3 0 O . O U 2 ,26 0 .012 2,26 0,012 2.2G 0.012

12

13 13 27

3 0 3 1 3 3 3 5 3 6 4 0 43

3

3 5 3

4 4

4 5 5

5 7 6 6 6 6 6 G

59 7 7 7

1 1 . 7 12.6 12.6 2 6 . 2 2 9 . 1 3 0 . 1 3 2 . 0 3 4 . 0 3 5 . 0 3 8 . 0 4 1 . 7

2 . 9 2 . 9

5 1 . 5 3 . 9 3 . 9 3 . 9 4 . 9 4 . 9

5 5 . 3 5 . C 5 . 0 5 . 8 5 . 3 5 . 8 5 . 3

5 7 . 3 G.O 6.8

100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0

5 0 . 0 5 0 . 0

100.0 5 0 . 0 5 0 . 0 5 0 . 0 5 0 . 0 5 0 . 0

100.0 5 0 . 0 5 0 . 0 5 0 . 0 5 0 . 0 5 0 . 0 5 0 . 0

100.0 5 0 . 0 5 0 . 0 5 0 . 0

1 6 . 7 1 5 . 4 l b . 4

7 . 4 6 . 7 6 . 5

6.1 5 . 7 5 . 6 5 . 0 4 . 7

3 3 . 3 3 3 . 3

3 . 8 2 5 . 0 2 5 . 0 2 5 , 0 20.0 20.0

3 . 5 1 6 . 7 1 6 . 7 1 6 . 7 1 6 . 7 1 6 . 7 1 6 . 7

3 . 4 1 4 . 3 1 4 . 3 1 4 . 3

178

Page 189: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ESCRIPIIOH DES CIAGSES m m C 2 I T E I Í E PSÍ08A POIDS POUSCENIAGES

GLOBAL MOD/CLA C IA /HOD

CLAr.SE 3 (A 8 A ) 18 1 7 . 5

PO D I S C I P L I N A R = I R H A TP.ABALHOS KAHUA(GRD8) 8 . 0 0 0 . 0 0 0 18 1 7 . 5 1 0 0 . 0 1 0 0 . 0 E8VIR PEÜAÜOGICAHEHtí- NA E5C01A = 3 I N T BASTANTE Í H T E R E ( I ? E 4 ) 2 . 9 2 0 . 0 0 2 6 6 6 4 . 1 8 8 . 9 2 4 . 2 EITO A INTERPRETAÇÃO DOS OBJECTIVOS =DACO DESACORDO (DR03) 2 . 8 9 0 . 0 0 2 4 3 . 9 1 6 . 7 7 5 . 0 ^RIO E PROFISSÃO A T ÍHPO I N T S Í Í O =SO?E SEÍi OP IN IÃO ( S P T l ) 2 . 3 0 0 . 0 0 2 4 3 . 9 1 6 . 7 7 5 . 0 DDOS DE INVESI IGACAO = B I N t BASTANTE I N T E R E ( M T I 4 ) 2 . 7 7 0 . 0 0 3 6 0 5 8 . 3 8 3 . 3 2 5 . 0 Í 3 I 0 NA OPIN IÃO DA M A I Ü K I A =SOPE OPIN IÃO ( G A M l ) 2 . 5 9 0 . 0 0 5 1 1 1 0 . 7 2 7 . 8 4 5 . 5 n S S A O EH TEMPO PARCIAL =DACti DESACORDO ( P I P 3 ) 2 . 5 9 0 . 0 0 5 1 1 1 0 . 7 2 7 . 8 4 5 . 5 t ISSAO EM TEMPO P A R t ^ A L = s o p e SEÍi OP IN ÍAO Í P T P l ) 2 . 5 5 0 . 0 0 5 5 4 . 9 1 6 . 7 6 0 . 0 RATEGIAS E MÉTODOS = B I N T BASTANTE I N I E S E ( E S T 4 ) 2 . 4 7 0 . 0 0 7 7 1 6 8 . 9 8 8 . 9 2 2 . 5 PARAR-SE PARA FUMCOES EDUCATIVAS NAO ESCOLARES = H P I N MUITO POUCO INT( i :EN2 ) 2 . 4 2 0 . 0 0 3 U 1 1 . 7 2 7 . 8 4 1 . 7 3RIA E DIGNIDADE PROFISSIONAL =ACOS ACORDO (MDG4) 2 . 4 2 0 . 0 0 8 2 0 1 9 . 4 3 C . 9 3 5 . 0 \ S [ 0 E PROÍ ÍSSAO = 3 Ú P Í OPIN ÍAO ( S A L U 2 . 3 7 0 . 0 0 9 3 2 . 9 1 1 . 1 6 6 . 7 lACAO CONTINUA COHO D I R E I T O =SOPE SEM OPIN IÃO ( F O R D 2 . 3 7 0 . 0 0 9 3 2 . 9 1 1 . 1 6 6 . 7 lACAO CONTINUA E MELHORIA OD TlWSAl .üO =;iOPE S Í M Ú P I N I A U ( f C M l ) 2 / 2 : í O . O U 6 5 . 3 1 6 . 7 5 0 . 0 f iSSAO A TEMPO INTEIRO =SOPE SEH OPINIÃO ( P T I U 2 . 2 8 0 . 0 1 1 6 5 . e 1 6 . 7 5 0 . 0 ^ i s s A O A IÍ-:M?O I N T Í Í S O =DTOT DESACORDO T 0 T A L Í P T I 2 ) 2 . 2 3 O . O l l 6 5 . 3 1 6 . 7 5 0 . 0 ÍOLOGIA DA EDUCACAO = B I N T BASTANTE INTERE(S0C4) 2 . 1 4 0 . 0 1 6 5 4 5 2 . 4 7 2 . 2 2 4 . 1 í R I A E POUCO TRABALHO =snfE SEM OPIN ÍAO ( Í Í P P I ) 2 . 1 3 0 . 0 1 7 1 0 1 7 . 5 3 3 . 3 3 3 . 3 XAO E ACUMULACAO DE EMPREGOS =ACOR A C O R D O (VAC4) 2 . 0 6 0 . 0 2 0 2 3 2 2 . 3 3 8 . 9 3 0 . 4 RVIR HA P O L I T I C A E D U C A t W A = N Í H T NENHUM I N t S R E S S d P O l ) 2 . 0 2 0 . 0 2 3 4 3 . 9 1 1 . 1 5 0 . 0

ICAO E SALARIO = D t O I DESACORDO T 0 T A L ( V S A 2 ) 2 . 0 3 0 . 0 2 2 4 3 . 9 1 1 . 1 5 0 . 0 t DOS S A I A S l O S = S 0 ? £ SEH OPIN ÍAO ( H I 3 1 ) 2 . 0 2 0 . 0 2 2 4 3 . 9 1 1 . 1 5 0 . 0 j lACAO POR ESPECIAL ISTAS =S0PE SEH OPIN IÃO ( A E E l ) 1 . 9 7 0 . 0 2 4 15 1 4 . 6 2 7 . G 3 3 . 3 J O S E T É C N I C A S DE A V A L I A C A O =P INT POUCO I N T E R E 3 5 E Í M I A 3 ) 1 . 9 7 0 . 0 3 4 1 5 1 4 . 6 2 7 . 3 3 3 . 3 ; { 0 DE ADULTOS =MPIN MUITO POUCO I N T Í A D L 2 ) 1 . 9 7 0 . 0 2 4 15 1 4 . 6 2 7 . 8 3 3 . 3 JSSAO A TEMPO I N T E I R O =DAC0 DESACORDO ( P T I 3 ) 1 . 9 4 0 . 0 2 & 2 4 2 3 . 3 3 8 . 9 2 9 . 2 CAO E CARREIRA A L I C I A N T E =SOPE SEH OPINIÃO ( V C P l ) 1 . 8 5 0 . 0 3 2 8 7 . 8 1 6 . 7 3 7 . 5 ] j 0 DEONTOLOGICO =SOPE SEM OPINIÃO ( C D E l ) 1 . 8 5 0 . 0 3 2 8 7 . 8 1 6 . 7 3 7 . 5 J t l A E IHPOSICAO =SOPE SEH OPIN IÃO ( M I H l ) 1 . C 3 0 . 0 3 3 16 1 5 . 5 2 7 . 8 3 1 . 3 | A C A O PELAS ORGANIZACOES DOS PR0ECS30REG =ACOR ACORDO { A 0 P 4 ) 1 . 8 2 0 . 0 3 5 3 0 2 9 . 1 4 4 . 4 2 6 . 7

1 7 9

Page 190: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

HOYIlNNrS: FOUR I.ES 103 INHIV IDUS CLASSES PANS 8 CLASSES

(DONNHES HANQUANTES RE?I:8EES PAR S í í - J T J . O O O )

I A B L 2 - T I Í I NUHERO 1 GaOI GRUPO D I S C Í P L I N A R

CLASSE 1 68D1 = POHI PORTUGUES-HISTO CLASSE 2 GRD2 = POER PORTUGUES-FRANC CLASSE 3 GRD3 = POIH PORTUGUES-INGLE CLASSE 4 GRD4 = MACtí MA IEHATICA-C IE í l CLASSE 5 G8D5 = E D V I EDUCACAO VISUAL CLASSE 6 GRD6 = E D F I EDUCACAO F Í S I C A CLASSE 7 6RD7 = EPKU EDUCACACAO MUSI CLASSE 8 GRD3 = IRMA TRASALMUG hAÜUA

ASLE HUHESO 3 9 im IDADE

MOYFNNE ECART-TYPE HINIHUH MAXIMUM POIDS

TOTAL 4 0 , 0 6 3 0 7 . 7 / 3 8 2 4 . 0 0 0 0 6 5 . 0 0 0 0 1 0 3 . 0 0 0 0

CLASSE 1 4 7 . 9 2 3 ) 8 . 5 2 5 6 3 í : . 0 0 0 0 6 1 . 0 0 0 0 1 3 . 0 0 0 0 CLASSV: 2 4 : í . lOO( í 3 7 . 0 0 0 0 6 . Í . 0 0 0 0 1 0 . 0 0 0 0 CLASSr 3 46.9ÍP83 4 . ' / 4 ' / 6 4 0 . 0 0 0 0 5 7 . 0 0 0 0 2 4 . 0 0 0 0

4 4 7 . 3 6 3 0 9 . 3 5 4 3 2 5 . 0 0 0 0 0 5 . 0 0 0 0 2 2 . 0 0 0 0 CLASSE 4 & . J Í Í 0 0 5 . 6 7 3 4 4 2 . 0 0 0 0 5 6 . 0 0 0 0 4 . 0 0 0 0 CLA:>SJ- fi 4 : Í . 5 0 0 0 1 0 . 0 1 Í 5 2 4 . 0 0 0 0 5 7 . 0 0 0 0 1 0 . 0 0 0 0 CLASS): 7 yo'.OOOO 2 . 0 0 0 0 3 6 . 0 0 0 0 4 0 . 0 0 0 0 2 . 0 0 0 0 CLAÜSÍ G 4 : ; , 5 0 0 0 5 . 1 5 5 9 3 6 . 0 0 0 0 5 7 . 0 0 0 0 1 8 . 0 0 0 0

ELE Hmm 9 0 ANTI ANOS DE PROFISSÃO HQYFNNE ECARI-TYPE HINIHUM MAXIMUM POIDS

TOTAL 1 9 , 9 7 0 9 6 . 2 7 7 5 2 . 0 0 0 0 4 1 . 0 0 0 0 1 0 3 . 0 0 0 0

CLASSE 1 2 3 . 5 3 C 5 7 . 2 4 % 1 6 . 0 0 0 0 4 1 . 0 0 0 0 1 3 . 0 0 0 0 CLASSE 2 2 1 . 7 0 0 0 4 . 9 4 0 6 1 5 . 0 0 0 0 3 0 . 0 0 0 0 1 0 . 0 0 0 0 CLASSH 3 1 9 . 6 2 5 0 3 . 6 1 4 9 1 3 . 0 0 0 0 3 0 . 0 0 0 0 2 4 . 0 0 0 0 CLAGSe 4 2 0 . 6 3 6 4 0 . 4 3 4 5 2 . 0 0 0 0 4 0 . 0 0 0 0 2 2 . 0 0 0 0 CLASGl: 5 l í : . 5 0 0 0 3 . 0 4 1 4 1 5 . 0 0 0 0 2 2 . 0 0 0 0 4 . 0 0 0 0 C l A S : í í 6 1 7 . 1 0 0 0 7 . 4 2 2 3 3 . 0 0 0 0 3 1 . 0 0 0 0 1 0 . 0 0 0 0 CLAGÍE 7 1 5 . 0 0 0 0 5 . 0 0 0 0 1 0 . 0 0 0 0 2 0 . 0 0 0 0 2 . 0 0 0 0 CI.ASíiE 0 1 3 . 5 5 5 6 :1 .5 ; !31 1 3 . 0 0 0 0 2 3 . 0 0 0 0 1 8 . 0 0 0 0

RLE KÜHEkO 9 1 ANES ANOS DE ESCOLA l iÜYrHNE FCART-TYl 'K MINIHUH MAX)HUH POIDS

TOTAL 6 . 6 6 9 9 5 . 2 7 0 . Í 1 . 0 0 0 0 2 5 . 0 0 0 0 1 0 3 . 0 0 0 0

CL f t íS I : } 9 . 3 8 4 6 6 . 3 9 1 6 1 . 0 0 0 0 2 1 . 0 0 0 0 1 3 . 0 0 0 0 CLASSE 2 4 . 4 0 0 0 2 . 3 3 V M l.OOOO 9 . 0 0 0 0 1 0 . 0 0 0 0 CLASSL 3 4 . 9 1 6 7 l.OOOO jS.OOOO 2 4 . 0 0 0 0 CLAS:>E 4 6.^4:-;^; 6 . 1 5 5 0 l .OOOO 2 5 . 0 0 0 0 2 2 . 0 0 0 0 Cl.ASSI: 5 6 . 2 5 0 0 4 . 4 3 7 ) 1 . 0 0 0 0 1 2 . 0 0 0 0 4 . 0 0 0 0 CLA3SK 6 7 . 2 0 0 0 5 . 0 : } 5 9 1 . 0 0 0 0 1 6 . 0 0 0 0 1 0 . 0 0 0 0 CLASS): 7 9 . 0 0 0 0 5 . 0 0 0 0 4 . 0 0 0 0 1 4 . 0 0 0 0 2 . 0 0 0 0 CLAo: ) í 8 3 . 0 0 0 0 4 . 3 5 8 9 3 . 0 0 0 0 1 6 . 0 0 0 0 1 3 . 0 0 0 0

1 8 0

Page 191: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

DESCRIPTION DES CLASSES CBITE8E P80BA «OYENNE hOYENNE CIASSE GENERALE

E C - I Y P E E C - n P E CLASSE GENERAL

; K } S A I I C I H DR LA CLASSE I POIDS = ^ .NN ANOS ÜL PRÜFISÍIAO

ANQS 0:-: ÜSCOLA

1 3 . 0 0 2 . 1 C 1 0 . 0 1 5 2 3 . 5 3 C 3 0 . 9 7 1 L 9 7 7 0 . 0 2 4 9 . 3 a ' 5 6 . 6 7 0

7 . 2 5 0 6 . 2 7 7 6 . 3 9 2 5 . 2 7 0

k I S A I I O H DE LA CLASSE 2 POIDS = 1 0 . 0 0

N M M DE I.A 3 PÚÍDS = HES ANOS DE ESCOLA

( I S A T I D H Oe LA C l A S S g 4 POIDS = 2 2 . 0 0

I S A I I O N DE LA CLASSE 5 POIDS = 4 . 0 0

I S A T I O N DE LA CLASSE 6 POIDS = 1 0 . 0 0

S A I I O N DE LA CLASSE 7 POIDS = 2 . 0 0

2 4 . 0 0

- K f l 5 2 0 . 0 3 2 4 . 9 1 7 6 . 6 7 0 4 . 3 2 9 5 . 2 7 0

p X I O N DE LA CLAS:)S 0 POIDS =

iD IDAHE 1 3 . 0 0

- 2 . 1 3 2 • 0 . 0 1 7 4 2 . 5 0 0 4 6 . 0 6 8 5 . 1 5 6 7 . 7 7 9

F I N m : l . -ETAPE U TAHIS k k

ki^ S:10F kk

F I N DE L - A N A L Y S E

TOP

1 8 1

Page 192: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ANEXO VII

PARTIÇÃO DA AMOSTRA POR SEXOS E CÁLCULO DE DIFERENÇAS SIGNIFICATIVAS DE RESPOSTA EM RELAÇÃO AO TOTAL

Page 193: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ANEXO VII

PARTIÇÃO DA AMOSTRA POR SEXOS E CÁLCULO DE DIFERENÇAS SIGNIFICATIVAS DE RESPOSTA EM RELAÇÃO AO TOTAL

Page 194: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

i u c i f i u A i i b A c rAUúM rutUi) ruuACâniHUCd GLOBAL MQD/CLA CLA/HO!

CLASSE 2 (k 2k) 16 1 5 . 5

=HACC MASCULINO (SEX2) 7 . 6 6 0 . 0 0 0 16 1 5 . 5 100 .0 100 .0 ACACAQ £ LISESDAOi- OS PEN:JAÍÍ>:NTÍ1 =AC08 ACORDO ( V L M ) 3 . 3 2 0 . 0 0 0 67 6 5 . 0 9 3 . 8 2 2 . 4 ALIACAO PELAS ORGftNIZACOES DOS PROFESSORES =ACO? ACORDO (A0P4) 2 . 7 2 0 . 0 0 3 30 2 9 . 1 56 .3 30 .0 ALÍACAÚ P£l,Q:i m.mz =ACÚfi ACORDO (APR4) 2 , 6 3 0 . 0 0 4 43 4 1 . 7 6 0 . 8 25 .6 niALI?.ftR COliFETENCIAS =B1NT BASTAHTE INTERE(AC04) 2 . 5 0 0 . 0 0 6 67 6 5 . 0 G7.5 2 0 . 9 LASÍO E PSOnSÍAO A TEHPÚ WIS(RO =DTÚT D :GACORDO l O T A L ( S r f ^ ) 2 . 4 6 0 .00- ; 3 2 . 9 1 2 . 5 6 6 . 7 0EI5SA0 A TEMPO INTEIRO =DTOT DESACORDO I 0 I A L ( P T I 2 ) 2 . 4 1 0 . 0 0 8 6 5 . 8 18 .8 50 .0 3I i j i ) 0:-:tlHTQI.iHiíi:0 -ACDR ACUROU (C0"r:4) 2 ,3G 0 . 0 0 9 53 5 1 . 5 7 5 . 0 22 .6 CIOLÜGlft HA EDUCftCAO =P.1NT KASIAUIE I»rERK(S0C4) 2 . 2 3 0 . 0 1 1 54 5 2 . 4 7 5 . 0 2 2 . 2 :AI:AI) E DUÍNÍDADS PÃOEÍG^jIDKAL =DACO OÍSACURDO (VDIÍÍ) 2 . 1 7 0.01^5 V. 4 0 . 0 6 2 . 5 2 3 . 8 inSSf tO EH TEMPO PARCIAL =DACO DESACORDO ( P T P 3 ) 2 . 1 7 0 . 0 1 5 11 1 0 . 7 2 5 . 0 3 6 . 4 ÍLIACÍ^O ?SL0S ALflfJÜS =ACO!l ACOROO (AAL4) 2 . 1 7 0 . 0 1 5 3& 3 5 . 0 5 6 . 3 2 5 . 0 íLITO A INTESFKF.TACAO DOS OB;iECTiyOS =OACO DESACORDO (DR03) 2 . 1 3 0 . 0 1 6 4 3 . 9 12 .5 5 0 . 0 ;ACAO e GALAR lo =DIOT DESACORDO ÍQtAL{VSA2) 2 . 1 3 0 . 0 1 6 4 3 . 9 12 .5 5 0 . 0 T.kVIk NA POLITICA EDUCATIVA =H]NT NEHHUM INTERESS(IPOl) 2 . 1 3 0 . 0 1 6 4 3 . 9 12 .5 5 0 . 0 AHIZACOES PR0FIS3I0Í ÍAI3 E ACESSO =DTOT D23ACORDO T0tAL(0?A2) 2 . 1 3 0 . 0 1 6 4 3 . 9 12 .5 5 0 . 0 ACAO DEVIDA A FQRMACAO -AÇOR ACORDO (VDF4) 2 . 0 8 0 . 0 1 9 43 4 1 . 7 6 2 . 5 2 3 . 3 PARAR-SE PARA FÜÍÍCOES EDUCATIVAS HAD ESCOLARES =MPIN « u n o POUCO IHT(FE»2) 2 . 0 2 0 . 0 2 2 12 1 1 . 7 25 .0 3 3 . 3 PARAR A PSOHOCAO =NINT M E ™ I»IERESS(PR01) 2 . 0 1 0 . 0 2 2 8 7 . 8 18 .8 3 7 . 5 ACAO E CARREIRA ALIC(ANTE =DTOT DESACORDO tOtAL(VCP2) 1 . 0 6 0 . 0 3 1 . 2 7 . 2 43 .8 25 .0 lílO DE ADULTOS =MINT MUITÍSSIMO INTEÍADL5) 1 . 8 4 0 . 0 3 3 9 8 . 7 18 .8 3 3 . 3 ACAO PEDAGOniCA =P1NT POUCO INTERE3SE(RPE3) 1 . 3 3 0 . 0 3 3 18 1 7 . 5 3 1 . 3 27 .8 HACAO COflTINUA COHO DIREITO =ACOR ACORDO (F0R4) 1 . 8 3 0 . 0 3 3 18 1 7 . 5 3 1 . 3 2 7 . 8 1ACA0 P R O n S S m L eSPEC(ALUADA =ACOR ACORDO (F?E4) 1 . 8 2 0 . 0 3 4 34 3 3 . 0 . 5 0 . 0 2 3 . 5 AMIZACOES PROFISSIONAIS E ACESSO =ACOR ACORDO (0PA4) 1 . 7 8 0 . 0 3 7 53 5 1 . 5 6 8 . 8 2 0 . 8 ÍTERPRETACAO DOS DSJECT ÍVOG =ACOR ACORDO (R0B4) 1 . 7 3 0 . 0 3 7 53 5 1 . 5 6 3 . 8 2 0 . 8 ÍALHO EH EQUIPA EDUCATIVA =HIHT HUITISSIílO INTEÍE0E5) 1 . 7 4 0 . 0 4 1 14 1 3 . 6 2 5 . 0 - 2 8 . 6 •ISSAO A TEMPO INCEÍSO =DACO DESACORDO ( r t i s ) 1 . 7 3 0 . 0 4 2 24 2 3 . 3 3 7 . 5 2 5 . 0 ]RIA E CQDIGO DEONIOLOGICO =DACO DESACORDO (HCD3) 1 . 7 3 0 . 0 4 2 24 2 3 . 3 3 7 . 5 2 5 . 0 .ÍAI:AII PSLOG =DACO DSGACORDO (APE3) 1 . 7 2 0 . 0 4 2 41 3 9 . 8 5 6 . 3 2 2 . 0

F i N Hf: i . - r r A V i ; kk I A H I S u

kk tm kk ' H H O!- L -AN'ALYSE

5T0P

1 e 3

Page 195: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ANEXO VIII

CRIAÇÃO DE QUATRO CLASSES DE RESPONDENTES. POR ANTIGÜIDADE NA PROFISSÃO, E PARTIçAO DA AMOSTRA SEGUNDO ESSAS CLASSES

PARA O CALCULO DE DIFERENÇAS SIGNIFICATIVAS DE RESPOSTAS DE CADA UMA EM RELAÇÃO AO TOTAL

Page 196: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

1 84

ETAPE k ^ TAMIS AA

SAHEIRE POUS T A K I S

}N DE KEHOIRES

K E D I I = O K P A R I ( A ) = K I t E S = O

JPROX= 3 0 4 0 0

KEBEQ= O

HINOX= O O O

KVAX = 1 KÜHRO= 1 NVTRI= 8 8

ENTREE = 8 ( N D I C ) APURAMENTO ENTREE = 9 (NDON) APURAMENTO ECRITURE= 13 (NGRO) ECRITUBE= 10 (NLEG) DES PARAMETR^S SUR LES F I C H I E R S

ICARD= 1 0 3 NEAC = 1 KFAC = DE VARIABLES PAR GROUPE N6R(A ) = 1 8 7 O O O O

VOUS AVEZ RESERVE250000

NKLA = 4 NQFIN= 88

O VOUS AVEZ BESOIN DE 8 7 3 6

R I NUMERO 8 8 CANT ANTIGUIDADE EM CLASSES

1 AHT l = 1 - 1 5 ANOS 2 ANT2 = 15 - 2 0 ANOS 3 ANIS 2 0 - 2 5 ANOS 4 ANT4 = 25 - 4 2 ANOS

CRIPTION DES CLASSES IDEHT CRITERE PROBA POIDS POURCENTAGES

GLOBAL MOD/CLA CLA/HOD

CLASSE (A U ) I S 1 4 . 6

i lDADE EK CLASSES I EH EQUIPA EDUCATIVA

:Ü E PROFISSÃO A TEMPO INTEIRO lENTAR MELHOR O TRABALHO lO E A SOCIEDADE 'OLVER A PRATICA lAR O TRABALHO COM OS ALUNOS 10 E CARREIRA A L I C I A N T E A E LIBERDADE DE PENSAMENTO .IZAR COMPETÊNCIAS AO PARA SAIR DO ENSINO >0 E AUSÊNCIA DE RESPONSABILIDADE OLVER A AUTONOMIA DO TRABALHO O PERA EDUCAR AO CONTINUA E PROGRESSÃO NA CARREIRA DA EDUCACAO :A E DIGNIDADE PROFISSIONAL ZACOES PROFISSIONAIS E ACESSO IR NA POLIT ICA EDUCATIVA A E CARREIRA A L I C I A N T E O E ACUMULACAO DE EMPREGOS AO CONTINUA COMO DIREITO AO CONTINUA E FUGA AO TRABALHO I6AR NO CONTEXTO ESCOLAR O POR IMPOSIÇÃO A E POUCO TRABALHO A E OS JOVENS CAO PELOS COLEGAS D E POUCO TRABALHO SAO A TEMPO INTEIRO

=1 - 15 ANOS ( A N T I ) =BIHT BASTANTE INTERE(EQE4) =DACO DESACORDO (SPT3) =PIHT POUCO INTE8ESSE(FTR3) =SOPE SEM OPINIÃO Í V S O l ) =BIHT BASTANTE INTERE(PRA4) =P INT POUCO INTERESSE{TAL3) =DACO DESACORDO (VCP3) =DACO DESACORDO (MLP3) =B INT BASTANTE IN IERE(AC04) =P INT POUCO INTERESSE(SEN3) =DACO DESACORDO (VSR3) = B I N T BASTANTE IHTER£(AUT4) =SOPE SEM OPINIÃO Í V J O l ) =ACOR ACORDO ÍFCP4)

=BINT BASTANTE I N I E R E ( P S I 4 ) =DACO DESACORDO (HDG3) =ACOR ACORDO (0PA4) =P INT POUCO INTERESSE( iP03) =DACO DESACORDO (MCP3) =ACOR ACORDO (VAC4) =ATOT ACORDO TOTAL ( F 0 8 5 ) =DACO DESACORDO (FCF3) =PIHT POUCO INTERESSE(INV3) =ACOR ACORDO ( V I H 4 ) =ATOT ACORDO TOTAL (HPP5) =DTOT DESACORDO T0TAL(MJ02) =DTOT DESACORDO T0TAL(APR2) =DACO DESACORDO (VPP3) =DACO DESACORDO ( P T I 3 )

7 . 4 7 0 . 0 0 0 15 1 4 . 6 1 0 0 . 0 1 0 0 . 0 4 . 6 2 0 . 0 0 0 70 6 8 . 0 1 0 0 . 0 2 1 . 4 2 . 8 5 0 . 0 0 2 31 3 0 . 1 6 0 . 0 2 9 . 0 2 . 7 8 0 . 0 0 3 16 1 5 . 5 4 0 . 0 3 7 . 5 2 . 5 9 0 . 0 0 5 9 8 . 7 2 6 . 7 4 4 . 4 2 . 5 7 0 . 0 0 5 6 4 6 2 . 1 8 6 . 7 2 0 . 3 2 . 4 8 0 . 0 0 6 6 5 . 8 2 0 . 0 5 0 . 0 2 . 4 6 0 . 0 0 7 49 4 7 . 6 7 3 . 3 2 2 . 4 2 . 3 3 0 . 0 1 0 15 1 4 . 6 3 3 . 3 3 3 . 3 2 . 3 3 0 . 0 1 0 67 6 5 . 0 8 6 . 7 1 9 . 4 2 . 3 1 0 . 0 1 0 3 1 3 0 . 1 5 3 . 3 2 5 . 8 2 . 3 1 0 . 0 1 0 31 3 0 . 1 5 3 . 3 2 5 . 8 2 . 2 8 O . O l l , 5 9 5 7 . 3 8 0 . 0 2 0 . 3 2 . 1 9 0 . 0 1 4 4 3 . 9 1 3 . 3 5 0 . 0 2 . 1 6 0 . 0 1 5 69 6 7 . 0 8 6 . 7 1 8 . 8 2 . 1 6 0 . 0 1 5 69 6 7 . 0 8 6 . 7 1 8 . 8 2 . 1 5 0 . 0 1 6 3 9 3 7 . 9 6 0 . 0 2 3 . 1 2 . 1 4 0 . 0 1 6 5 3 5 1 . 5 7 3 . 3 2 0 . 8 2 . 1 0 0 . 0 1 8 22 2 1 . 4 4 0 . 0 2 7 . 3 2 . 0 6 0 . 0 2 0 54 5 2 . 4 7 3 . 3 2 0 . 4 2 . 0 0 0 . 0 2 3 ' 23 2 2 . 3 4 0 . 0 2 6 . 1 1 . 9 9 0 . 0 2 3 13 1 2 . 6 2 6 . 7 3 0 . 8 1 . 9 7 0 . 0 2 4 55 5 3 . 4 7 3 . 3 2 0 . 0 1 . 9 7 0 . 0 2 4 18 1 7 . 5 3 3 . 3 2 7 . 8 1 . 9 7 0 . 0 2 4 18 1 7 . 5 3 3 . 3 2 7 . 8 1 . 9 4 0 . 0 2 6 5 4 . 9 1 3 . 3 4 0 . 0 1 . 9 4 0 . 0 2 6 5 4 . 9 1 3 . 3 4 0 . 0 1 . 9 3 0 . 0 2 7 9 8 . 7 2 0 . 0 3 3 . 3 1 . 8 9 0 . 0 2 9 24 2 3 . 3 4 0 . 0 2 5 . 0 1 . 8 9 0 . 0 2 9 24 2 3 . 3 4 0 . 0 2 5 . 0

Page 197: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

DESCRIPTION DES CLASSES l O E N ! CRITERE PROBA POIDS POURCEHTAGES

GLOBAL HOD/CLA CLA/HOD

CLASSE ik 2k) 49 4 7 . 6

I I I G U I D A D E EH CLASSES ICACAO POR IMPOSIÇÃO l O R I A E DIGNIDADE PROFISSIONAL RHACAO CONTINUA COHO D I R E I T O :SENi;OLVER A AUTONOMIA DO TRABALHO LARIO E PROFISSÃO A TEMPO I N T E I R O

ACAO E A SOCIEDADE

RHACAO CONTINUA PARA SAIR DA PROFISSÃO IHACAO CONTINUA E FUGA AO TRABALHO :ACA0 PERA EDUCAR IBALHO EH EQUIPA EDUCATIVA ACAO E SALARIO NACAO CONTINUA E MELHORIA DO TRABALHO ACAO E DIGNIDADE PROFISSIONAL TURA GERAL

ACAO E DIGNIDADE PROFISSIONAL

ACAO E ACUMULACAO DE EMPREGOS KACAO CONTINUA E PROGRESSÃO HA CARREIRA MACAO CONTINUA D I R E I T O E DEVER LIACAO POR NINGUÉM TEMAS EDUCATIVOS ESTRANGEIROS lACAO CONTINUA E INOVACAO MACAO CONTINUA E ALTERNATIVAS P R O F I S S I O N A I S NA . lACAO PELOS COLEGAS RIA E PRATICA DE FORMACAO DE PROFESSORES I R I A E POUCO TRABALHO ;NV0LVER A AUTONOMIA DA ESCOLA fACAO CONTINUA E TRABALHO DE EQUIPA IRIO E PROFISSÃO A TEMPO INTEIRO :N<^0LVER A AUTONOMIA DO TRABALHO

= 1 5 - 2 0 ANOS (AHT2) =ArOT ACORDO TOTAL ( V I H 5 ) -ATOT ACORDO TOTAL (MDG5) sSOPE SEM OPIN IÃO ( F O R D =PIHT POUCO INTERESSE(f tUT3) =ATOT ACORDO TOTAL (SPT5) =ATOT ACORDO TOTAL Í V S 0 5 ) =DTOT DESACORDO T0TAL(FCS2) =DTOT DESACORDO T0TAL(ECF2) =ATOI ACORDO TOTAL ( V J 0 5 ) =P INT POUCO INTERESSE(EQE3) =ATOT ACORDO TOTAL (VSA5) =ATOT ACORDO TOTAL (FCH5) =DTOT DESACORDO T0TAL(VBG3) = N I N T NENHUM I N T E R E S S t C U L l ) =ATOI ACORDO TOTAL (VDG5) =DTOT DESACORDO T0TAL(VAC2) =ATOT ACORDO TOTAL (FCP5) =ATOT ACORDO TOTAL (FRD5) =DTOT DESACORDO T0TAL(ANG2) = P I N T POUCO INTERESSEÍSEE3) =SOPE SEM OPINIÃO ( F C I l )

EDUCA=SOPE SEM OPIN IÃO ( F C A l ) sATOT ACORDO TOTAL (APR5) =HINT NENHUM I N T E R E S S ( T P F l ) =DTOT DESACORDO T0TAL(HPP2) =P INT POUCO INTERESSEÍAUS3) =DACO DESACORDO ÍFCE3) =SOPE SEM OPINIÃO ( S P T l ) =Í1PIN MUITO POUCO I N T ( A U T 2 )

1 0 . 3 8 0 . 0 0 0 49 4 7 . 6 1 0 0 . 0 1 0 0 . 0 2 . 9 4 0 . 0 0 2 3 2 . 9 6 . 1 1 0 0 . 0 2 . 9 4 0 . 0 0 2 3 2 . 9 6 . 1 1 0 0 . 0 2 . 9 4 0 . 0 0 2 3 2 . 9 6 . 1 1 0 0 . 0 2 . 7 2 0 . 0 0 3 2 1 2 0 . 4 3 0 . 6 7 1 . 4 2 . 4 6 0 . 0 0 7 3 3 3 2 . 0 4 2 . 9 6 3 . 6 2 . 4 4 0 . 0 0 7 3 5 3 4 . 0 4 4 . 9 6 2 . 9 2 . 4 3 0 . 0 0 7 37 3 5 . 9 4 6 . 9 6 2 . 2 2 . 2 8 0 . 0 1 1 3 0 2 9 . 1 3 8 . 8 6 3 . 3 2 . 2 2 0 . 0 1 3 42 4 0 . 8 5 1 . 0 5 9 . 5 2 . 2 2 0 . 0 1 3 14 1 3 . 6 2 0 . 4 7 1 . 4 2 . 1 6 0 . 0 1 5 . 2 3 2 2 . 3 3 0 . 6 6 5 . 2 1 . 9 7 0 . 0 2 5 13 1 2 . 6 1 8 . 4 6 9 . 2 1 . 9 7 0 . 0 2 5 13 1 2 . 6 1 8 . 4 6 9 . 2 1 . 9 3 0 . 0 2 7 5 4 . 9 8 . 2 8 0 . 0 1 . 9 3 0 . 0 2 7 5 4 . 9 8 . 2 8 0 . 0 1 . 9 1 0 . 0 2 8 2 4 2 3 . 3 3 0 . 6 6 2 . 5 1 . 8 8 0 . 0 3 0 15 1 4 . 6 2 0 . 4 6 6 . 7 1 . 8 3 0 . 0 3 4 44 4 2 . 7 5 1 . 0 5 6 . 8 1 . 8 2 0 . 0 3 4 34 3 3 . 0 4 0 . 8 5 8 . 8 1 . 8 2 0 . 0 3 5 4 0 3 8 . 8 4 6 . 9 5 7 . 5 1 . 8 2 0 . 0 3 5 10 9 . 7 1 4 . 3 7 0 . 0 1 . 8 2 0 . 0 3 5 36 3 5 . 0 4 2 . 9 5 8 . 3 1 . 6 7 0 . 0 4 7 7 6 . 8 1 0 . 2 7 1 . 4 1 . 6 7 0 . 0 4 7 7 6 . 8 1 0 . 2 7 1 . 4 1 . 6 4 0 . 0 5 0 27 2 6 . 2 3 2 . 7 5 9 . 3 1 . 6 4 0 . 0 5 0 27 2 6 . 2 3 2 . 7 5 9 . 3 1 . 6 3 0 . 0 5 2 14 1 3 . 6 1 8 . 4 6 4 . 3 1 . 5 7 0 . 0 5 9 4 3 . 9 6 . 1 7 5 . 0 1 . 5 7 0 . 0 5 9 4 3 . 9 6 . 1 7 5 . 0

1 7 1

Page 198: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

DESCRIPTION DES CLASSES IDEM! CRITERE PROBA POIOS POURCEHTAGES

GLOBAL HOD/CLA CLA /HOD

CLASSE (A 3 A ) 2 3 2 2 . 3

8 . 7 3 0 . 0 0 0 2 3 2 2 . 3 1 0 0 . 0 1 0 0 . 0 3 . 5 7 0 . 0 0 0 3 2 3 1 . 1 6 0 . 9 4 3 . 8 3 . 2 3 0 . 0 0 1 5 3 5 1 . 5 7 8 . 3 3 4 . 0 2 . 9 1 0 . 0 0 2 4 2 4 0 . 8 6 5 . 2 3 5 . 7 2 . 8 7 0 . 0 0 2 3 4 3 3 . 0 5 6 . 5 3 8 . 2 2 . 7 3 0 . 0 0 3 5 3 5 1 . 5 7 3 . 9 3 2 . 1 2 . 5 4 0 . 0 0 6 12 1 1 . 7 2 6 . 1 5 0 . 0 2 . 5 2 o . o o e 7 1 6 8 . 9 8 7 . 0 2 8 . 2 2 . 3 5 0 . 0 0 9 13 1 2 . 6 2 6 . 1 4 6 . 2 2 . 3 1 0 . 0 1 0 5 7 5 5 . 3 7 3 . 9 2 9 . 8 2 . 2 7 0 . 0 1 2 5 4 . 9 1 3 . 0 6 0 . 0 2 . 1 6 0 . 0 1 5 3 2 . 9 8 . 7 6 6 . 7 2 . 1 6 0 . 0 1 5 8 7 . 8 1 7 . 4 5 0 . 0 2 . 1 3 0 . 0 1 7 6 9 6 7 . 0 8 2 . 6 2 7 . 5 2 . 1 0 0 . 0 1 8 59 5 7 . 3 7 3 . 9 2 8 . 8 2 . 0 6 0 . 0 2 0 37 3 5 . 9 5 2 . 2 3 2 . 4 2 . 0 2 0 . 0 2 2 7 0 6 8 . 0 8 2 . 5 2 7 . 1 1 . 9 5 0 . 0 2 5 51 4 9 . 5 6 5 . 2 2 9 . 4 1 . 9 1 0 . 0 2 8 19 1 8 . 4 3 0 . 4 3 6 . 8 1 . 9 1 0 . 0 2 8 19 18.4 3 0 . 4 3 6 . 8 1 . 8 6 0 . 0 3 2 23 2 2 . 3 3 4 . 8 3 4 . 8 1 . 8 3 0 . 0 3 3 16 1 5 . 5 2 6 . 1 3 7 . 5 1 . 8 3 0 . 0 3 4 2 7 2 6 . 2 3 9 . 1 3 3 . 3

T I G U I D A D E EH CLASSES ILARIO E PROFISSÃO A TEMPO I N T E I R O REITO A IHTERPREIACAO DOS O B J E C T I V O S LORIA E OS JOVENS TUDO DO H E I O SOCIAL E CULTURAL INTERPRETACAO DOS OBJECTIVOS

INO BE ADULTOS RATEGIAS E KETODOS ORIA E POUCO TRABALHO :ACA0 FERA EDUCAR ILIACAO POR NINGUEN

LACAO CONTINUA E TRABALHO DE EQUIPA HACAO CONTINUA E PROGRESSÃO NA CARREIRA

HK EDÜCACAO ^RIO E PROFISSÃO \ M E ACUHULACAO DE EMPREGOS ÍALHO EH EQUIPA EDUCATIVA LACAO CONTINUA COHO D I R E I T O ICAO ESCOLA HEIO

NIZACOES P R O F I S S I O N A I S E ACESSO ISSAO A TEMPO I N T E I R O LACAO PELOS P A I S

ARACAO DE PROVAS DE CANDIDATURA

TIA E IMPOSIÇÃO

LAHACAO DE A C T I V I D A D E S D I D A C T I C A S

, DOS S A I A R I O S

ICAO CONTINUA E FUGA A ROTINA

ILOGIA DA EDUCACAO

AO PEDAGÓGICA

O DO HEIO SOCIAL E CULTURAL

= 2 0 - 2 5 ANOS =ACOR ACORDO =ACOR ACORDO =ACOR ACORDO

( A H T 3 ) ( S P T 4 ) ( D R 0 4 } ( H J 0 4 )

= P I N T POUCO I N T E R E S S E ( E H E 3 ) =ACOR ACORDO (ROBT) = B I N T BASTANTE I N T E R E ( A D L 4 ) = B I N T BASTANTE I N I E R E ( E S T 4 ) =ACOR ACORDO ( H P P 4 ) =ACOR ACORDO ( V J 0 4 ) =ACOR ACORDO (AHG4} =DTOT DESACORDO T O T A L ( F C E 2 ) =DACO DESACORDO ( F C P 3 ) = B I N T BASTANTE I N T E R E Í P S I 4 ) =ATOT ACORDO TOTAL ( S A L 5 ) =DACO DESACORDO { V A C 3 ) = B I N I BASTANTE I N T E R E Í E 0 E 4 ) =DACO DESACORDO ( F 0 R 3 ) = P I N T POUCO I N T E R E S S E ( R E H 3 ) =DACO DESACORDO ( 0 P A 3 ) =ATOT ACORDO TOTAL ( P T I 5 ) =ACOR ACORDO ( A P E 4 )

= P I N T POUCO I N T E R E S S E ( P R V 3 )

=DTOT DESACORDO T 0 I A L ( H I H 2 )

= H P I H H U I I O POUCO I N T Í P R G 2 )

SACOR ACORDO ( N I S 4 )

=BTOT DESACORDO I 0 T A L ( E C R 2 )

= N I N T NENHUM I H T E R E S S ( S O C L )

=MPIN HUITO POUCO I N I ( R P E 2 )

=NINT NENHUM I N T E R E S S Í E H E L )

1 8 6

1 . 7 7 0 . 0 3 9 4 3 . 9 8 . 7 5 0 . 0 1 . 7 7 0 . 0 3 9 4 3 . 9 8 . 7 5 0 . 0 1 . 7 7 0 . 0 3 9 4 3 . 9 8 . 7 5 0 . 0 1 . 7 7 0 . 0 3 9 4 3 . 9 8 . 7 5 0 . 0 1 . 7 7 0 . 0 3 9 4 3 . 9 8 . 7 5 0 . 0 1 . 7 7 0 . 0 3 9 4 3 . 9 8 . 7 5 0 . 0 1 . 7 7 0 . 0 3 9 4 3 . 9 8 . 7 5 0 . 0

Page 199: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

D E S C K I P I I O N DES C L A S S E S IDEHT C R I T E E E PROBA F O I D S POURCEHIAGES

GLOBAL MOD/CLA CLA/HOD

C L A S S E (A 4A) 1 6 1 5 . 5

7 . 6 6 0 . 0 0 0 1 6 1 5 . 5 1 0 0 . 0 1 0 0 . 0 4 . 1 5 0 . 0 0 0 4 3 . 9 2 5 . 0 1 0 0 . 0 4 . 1 3 O.OOO 1 0 9 . 7 4 3 . 8 7 0 . 0 4 . 0 1 0 . 0 0 0 1 4 1 3 . 6 5 0 . 0 5 7 . 1 3 . 7 7 0 . 0 0 0 1 2 1 1 . 7 4 3 . 8 5 8 . 3 3 . 7 7 0 . 0 0 0 1 2 1 1 . 7 4 3 . 8 5 8 . 3 3 . 6 2 0 . 0 0 0 1 3 1 2 . 6 4 3 . 8 5 3 . 8 3 . 5 7 0 . 0 0 0 7 6 . 8 3 1 . 3 7 1 . 4 3 . 5 3 0 . 0 0 0 2 2 2 1 . 4 5 6 . 3 4 0 . 9 3 . 4 7 0 . 0 0 0 14 1 3 . 6 4 3 . 8 5 0 . 0 3 . 4 4 0 . 0 0 0 5 4 . 9 2 5 . 0 8 0 . 0 3 . 2 1 0 . 0 0 1 1 2 1 1 . 7 3 7 . 5 5 0 . 0 3 . 2 1 0 . 0 0 1 1 2 1 1 . 7 3 7 . 5 5 0 . 0 3 . 1 3 0 . 0 0 1 9 8 . 7 3 1 . 3 5 5 . 6 3 . 0 7 0 . 0 0 1 1 7 1 6 . 5 4 3 . 8 4 1 . 2 3 . 0 6 0 . 0 0 1 1 3 1 2 . 6 3 7 . 5 4 6 . 2 2 . 9 5 0 . 0 0 2 1 0 9 . 7 3 1 . 3 5 0 . 0 2 . 9 5 0 . 0 0 2 1 0 9 . 7 3 1 . 3 5 0 . 0 2 . 9 2 0 . 0 0 2 1 4 1 3 . 6 3 7 . 5 4 2 . 9 2 . 9 1 0 . 0 0 2 2 3 2 2 . 3 5 0 . 0 3 4 . 8 2 . 7 8 0 . 0 0 3 1 5 1 4 . 6 3 7 . 5 4 0 . 0 2 . 7 8 0 . 0 0 3 1 5 1 4 . 6 3 7 . 5 4 0 . 0 2 . 7 8 0 . 0 0 3 1 5 1 4 . 6 3 7 . 5 4 0 . 0 2 . 7 8 0 . 0 0 3 1 5 1 4 . 6 3 7 . 5 4 0 . 0 2 . 7 2 0 . 0 0 3 3 0 2 9 . 1 5 6 . 3 3 0 . 0 2 . 6 6 0 . 0 0 4 5 4 . 9 1 8 . 8 6 0 . 0 2 . 6 3 0 . 0 0 4 3 1 3 0 . 1 5 6 . 3 2 9 . 0 2 . 6 3 0 . 0 0 4 • 1 2 1 1 . 7 3 1 . 3 4 1 . 7 2 . 5 2 0 . 0 0 6 1 7 1 6 . 5 3 7 . 5 3 5 . 3 2 . 4 8 0 . 0 0 6 2 2 2 1 . 4 4 3 . 3 3 1 . 8

N I G U I D A D E EH CLASSES

ISHACAO PARA S A I R DO E N S I N O

UDO DO M E I O S O C I A L E CULTURAL

LACAO PEDAGÓGICA

S IEHA EDUCATIVO PORTUGUÊS

SENVOLVER A AUTONOMIA DO TRABALHO

,ACAO ESCOLA HE 10

BPARAR-SE PARA FUNÇÕES E D U C A T I V A S NAO ESCOLARES IA DA E D X A C A O

IBALHQ EM E Q U I P A E D U C A T I V A IMACAO CONTINUA E A L T E R N A T I V A S P R O F I S S I O N A I S NA IRIA E P R A T I C A DE FORMACAO DE PROFESSORES TURA GERAL

DE ADULTOS

PARAR A PROMOÇÃO

ONOMIA E PROJECTO EDUCATIVO

TEMAS EDUCATIVOS ESTRANGEIROS

A PROJECTO DE I N V E S T I G A C A O

IDOS DE I N V E S T I G A C A O

R I M I R LACUNAS DE FORMACAO

INVOLVER A AUTONOMIA DA ESCOLA

:RVIR NA P O L I T I C A E D U C A T I V A EUDOS D I S C I P L I N A R E S

ÍRAMACAO DE A C T I V I D A D E S D I D A C T I C A S

AHENTAR MELHOR O TRABALHO iCAO E CARREIRA ALICIANTE RIA E SOCIEDADE :01ÜGIA DA EDUCACAO ATEGIAS E MÉTODOS STIGAR NO CONTEXTO ESCOLAR

= 2 5 - 4 2 ANOS ( A N I 4 )

= H I N I M U I T Í S S I M O I N T E ( S E N 5 )

= H I N T M U I T Í S S I M O I N T E ( E M E 5 )

= M I H T M U I T Í S S I M O I N T E ( R P E 5 )

= M I H T M U I T Í S S I M O I H I E ( S E P 5 )

= M I N T M U I T Í S S I M O I N T E Í A U T S )

= H I N T M U I T Í S S I M O I N T E ( R E H 5 )

= M I N T M U I T Í S S I M O I H I E ( F E N 5 )

= H I N T M U I T Í S S I M O I N T E ( P S I 5 )

= M I N T M U I T Í S S I M O I H T E ( E Q E 5 )

EDUCA=ATOT ACORDO TOTAL ( F C A 5 )

= M I H T M U I T Í S S I M O I N T E ( T P F 5 )

= H I N T M U I T Í S S I M O I N I E ( C U L 5 )

= M I N T M U I T Í S S I M O I N T E ( A D L 5 )

= M I N T M U I T Í S S I M O I N T E ( P R 0 5 )

= H I N T M U I T Í S S I M O I N I E Í F L P E S )

• = H I H T M U I T Í S S I M O I N I E ( S E E 5 )

=MINT M U I T Í S S I M O I N T E ( P R J 5 )

= M I H T M U I T Í S S I M O I N T E ( M T I 5 )

= M I N T M U I T Í S S I M O I N T E ( L A C 5 )

= H I M T M U I T Í S S I M O I N I E ( A U S 5 )

= M I N T M U I T Í S S I M O I H I E ( I P 0 5 )

= M I H T M U I T Í S S I M O I N T E ( C 0 N 5 )

= H I N T M U I T Í S S I M O I N T E ( P R G 5 )

= H I N T M U I T Í S S I M O I N I E ( F T R 5 )

=ATOT ACORDO TOTAL ( V C P 5 )

=DACO DESACORDO ( H S 0 3 )

= M I N T M U I T Í S S I M O I N T E ( S 0 C 5 )

= M I N T M U I T Í S S I M O I Í I T E Í E S T 5 )

= M I N T M U I T Í S S I M O I N T E D H V S )

FIN DE L-ETAPE kk TAMIS kk

kk STOP kk F I N DE L - A N A L Y S E

rop

1 7 1

Page 200: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ANEXO IX

PARTiçAO DA AMOSTRA SEGUNDO AS DUAS MODALIDADES DA VARIAVEL 4 (TER Oü TER TIDO/NÃO TER Oü NÃO TER TIDO.

FILHOS EM IDADE ESCOLAR) E CALCULO DE DIFERENÇAS SIGNIFICATIVAS DE RESPOSTAS NAS VARIÃVEIS

26 A 36 E 43 A 49

Page 201: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ssssssssssssssss SSSSSSSSSSSS5SSS ssssssssssssssss

ssssssss ssssssss ssssssss ssss ssss ssss ssssssssssssssssssss ssssssssssssssssssss ssssssssssssssssssss

ssss ssss ssss

ssssssss ssssssss ssssssss

ssssssssssssssss ssssssssssssssss ssssssssssssssss

FFPPPPPPFFFPPPPP PPPPPFPPPPPF'FPPP PPPPPPPPPPPPPPPP

fimmmmm

pppp PFFP FPPP PPPP FPFP PPPP

DDrt'DCDDDDODia'DD PDÜDDDDDDDDDírjPD [IDDDDDDDDnrfKifiDD

PFFPP??P FPFPPPPP PPPPPPFP

PPPP PPPP PPPP

AAAA t^m AAAA

l^AA.l AAAA

mf\(m ^/'íAAAAAft

PPPPPPPPFPPPPFPPPPPP PPPPPPPPPPPPPPPPPPPP PPPPPPPPPPPPPFPFFPPP PPPP (im PPPP AAA.A PPPP AAAA

PPPP AAAA PPPP AAAA PPPP AAAA P?FP

PPPP AAAA

PPPP AAAA

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAJVV.AA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

AAAA AAAA AAAA AAAA AAAA AAAA AAM A^AA AAAA

DDPD i-m r>['PD E'PCD E'['[ ' [I

DI'DD DPDD PDDP PDPO

mif mi} tii'DI' priDO

DETDDDDI' PliDPDDpr. DDI'DDPii'

DCDD DDDE-PDDl! DPDD PDÜD urn I'm Pi'.v? DI'DP

DPPPPDir IiDCDDiPD nPDOPi'PD

PD/ÍDDPrTDDPlfDPDQ PP?DP['íi['DPr'DPDDÍ' I-PDDDDDPDDDPI'L'i 'D

- = STSTE«E ? m m z pou?: L -ANHIYSE DES ÍICÍÍIIEE? = -

VER^JG;-! íiíFFUS?.!: EN' JA^r.'ISR i m .

OWRAGES DE R E F E I - N C E :

L . L E B A S T , A .HORI IJEAU : S . P . A . D . ; FAS 15 - 1 9 3 2 .

L . L E B A S T , A . H O Í I N H A U , P . P L E U V R E I , E . B R Í A Í Í , T . A L U J A : S . P . A . P . I O Í Í Í 2 ; F A Í I S -

L . L E B A R L , A . H O R I M : S , P . A . D . TOME 3 ; - 1 9 3 4 ,

L . L E B A R T , A . H O R I H E A U , ET C O L L : S . F . A . D . V E Í S I O Í Í 8 5 ; P A H S - 1 9 8 5 ,

( C ) C - . E . S . I . A . , 8 2 RUE DE SEVRES, 7 Í 0 0 7 PARIS .

.1 8 .8

Page 202: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ET^FH hk LILHX T.\

TITRE hl L'AflALYSE Ai'URAMSNIO

ftRIc DES PARAMETSES PO'JR LILEX

MQUTI="150 j u n ^ 7C0 fiasXft^ 15 N'.'POI= 0 Í I V I C ^ 1 NVFII= O

DE [i.E SELECTION. (COLC?(l!ES ET LIGNES)

hOr!lU= 2 >'CDI:> O

lTÁ-> ^ 103 LE^ ^ 1 1 fírjíC0= (;

FICHÍER EN Ef i l íEf, = 1 (NfirCA? 7 ''{D^n-V-

FICHIER EN ECf;IT'Jf:E = ? Í N f í C '

I L I S A i n N ÜE fíHHOIRES '.irr.T

5S i n PLACE DE? C0L0fl.VE3 OU V f lS I ^u l tS

.ECTIC?{ íiES ELEÍSEMIS SEIOM LE nO-iH 2

.EVENTS DF TYFE 1

NÜHEM3 4

EKEtíIS PE HFE 2

NÜHERG3 26 27 28 25 'O 31

,Ef.Ef)T5 PE TY?E 4

NüfiERQS 2 5 6

Afl DE LA SELECT IGfl

TYPE 1 HCUPHE D-ELEf1Ef(TS l

TYPE 2 NOHBRE P-ELEfíEfíI3

lYPE 4 K0H3SE D-ELEí!ENTS

ó''- v-D 34 !?•!' ?/: 'p. 4-- '5

i f l

1 8 9

Page 203: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

DICIIONNAIRE DES VARIABLES ET DES HODALIIES PE REFCKSE

' rí 1 VARIABLES DU TYPE 1

2 hÜDALITES CORRESFQNDANTES

LH FILHOS F I O l - SIM . - • I F I 0 2 - HAO I

( 2 MODAL ITES •)

18 VARIABLES DU TYPE 3

90 HODAIIIES CORXESFONDAflIES

OV HAIORIA E OS JOVENS HJOl - SOPE SEM OPIHIAO I Ha02 - DTOX DESACOFOQ TCTAL i HJ05 - ATOT ACORDO TOTAL I

{ ^ f r O D A L Í T E S ) ' '303 - DACO DEr 'iCORDO I - ACPR ACORDO

OC HAIORIA E SOCIEDADE HSOl - SOPE SEH OPINIÃO I «SQ2 - EUOT DESACORDO TOTAL I KS05 - ATOT ACORDO TOTAL 1

( ? KOnAlI IES ) MSQ3 - DACQ DESACORDO I M5G4. - ^ rncr iQ i

\ l HAIORIA E SALARIO HSAl - SOPE SEh OPINIÃO I fíSA2 - DIOT DESACGPDÍ] - f lT iL t HSA5 - ATOT ACORDO TOTAL I

{•!:A?- - DACO DH9íC'üRno T _ / .rn? ' . f n í p n

P MAIORIA E WP05ICA0 MIMl - SOPE SEM OPINIÃO I r i H 2 - DIOT ^ES-^Cf^Rpn "OTA; j HIÍ15 - AIOT ACOKDD TOTAL I

( S MnpA,? ^

T

I MAIORIA E POUCO TRABALHO HPPl - SOPE SHH OPINIÃO I Í1PP2 - DlOr r m a r í f i f i TOT^. T 1PF5 - ATOT ftCOSnO TOTAL I

í 5 HODALITF.S ) j ' jppi . T-Affi T .«CPB.I .111 < - í r n ; ; i r n c r^n

í MAIORIA E FORHACAO ÍDFI - SOrH SEH OFKUAO I HDF2 - DTGI r-i^iiCr-rr 'n i n r u I

ÍDF5 - ATOT ACORDO TOTAL I

í 5 fíOriAí- i lES )

- DACr; T - I

1 MAIORIA E CARREIRA ALÍCIAMTE ICPl - SOPE SEh GPIHIftO I f icpa - DTOr Dí SACOi-DC I i - ' i L ^ CF5 - ATOT ACORDO TOTAL I

í 5 H n t i f ^ i n r s ) T rC?4 -

HAIORIA E LIBERDADE DE FEHSA.'iENTO L P l - SOPE SEM OPINIÃO I MLF2 - PTOt D-^ACCRDO ICT:-!. I LP5 - ATOT ACORDO TOTAL I

í c; Vjn'.'AT Tfri? J ^.LP'3 - DACO PESACOÁDO T «IF í -

HAIORIA E ACUKÜLACAO DE EMPREGOS ACI - SOPE SEM OPINIÃO I HAC2 - DTGT DcGACaSDO T-]7Ô:_ ^ ÍC5 - ATOT ACORDO TOTAL I

r " A " 4 •• í")*;!*® ftr"'^:;.;! r

HAIORIA E AUSEUCIA DE RESFONSAPILIE'AOE jR l - SOPE SEM OPINIÃO I HSF;2 - D-QT PZS'.CjRIin : ;R5 - ATCT ACORDO TOTAL I

T -

HAIORIA E DlGUIPADí FROFISSIÜfAL ' 5 ÜODAIIT!.! )

. 1 9 0 V • . •

Page 204: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

I MDGl - SOPE SEH OPINIÃO I KDG5 - ATOT ACOR&O TOTAL

I m 2 - mCT [IF3AC0R5O TOT.'.L I Jir^n^ - PC;CO DESACORDO I I MPG4 - ACOPv ACORDO

HCDE HAIORIft E CODIGO DEOfJIOLOGICO I HCDl - SO?E SEM OPIHIftO I «CD2 - DIOT DcSACOXÜC IHta! . T I HCD5 - AIOI ACORDO TOTAL I

( 5 KODALIIES ) "CO:? - DACO DESACORDO I MCD4 - ACQS ACORDO

APRO AVALIACAO PELOS COLEGAS I AP21 - SOPE SEM OPINIÃO I AFS? - BTGT DEí^riCOínr r c - ' i i I APRS - ATOT ACORDO TOTAL I

Í 5 KDDALITES 1 T-F? •• DACO DE3AC05CC I ApP4 - i CQSDO

flALU AVALIACAO PELOS ALUNOS I fiALl - SOPE SEH OPINIÃO I AAL2 - DTOI DES'inOPriG t^T^Í. T

AAL5 - ATOT ACORDO TOTAL I

Í S "HDALITES ) - DACO DESACORDO ! - ACCH ftCCSpn

PES AVALIACAO PELOS PAIS APEl - SOFE SEÍÍ OPINIÃO I APE3 - DTOT [I S ÍCCSOO APE5 - ATOT ACORDO TOTAL I

( 5 MODALITES ) A?E3 - DACO DE3ACC-RD0 I APE4 - ACD? ACOP O

1ED AVALIACAO PELO KINISTEfiJO AHEl - SOPE SEH OPINIÃO I Ai!c2 - ÜTO: A«E5 - ATG! ACORDO TOTAL I

; 5 fí.ODAlITES ) ^ ^ - DACO DESACORDO ! AKE4 - ACOH ACORDO

ED AVALIACAO FOR ESPECIALISTAS AEEl - SOPE SE-1 OPINIÃO I AFS2 - DIPT [-ES'iCOinO AEE5 - ATOT ACORDO TOTAL I

( 5 HODALITES ) TOTAL I AEc? - DACO DESACORDO I A2E4 - ACO á ftCOSDO

PR AVALIACAO PELAS ORGANIZACOES DOS FROrESSO^i-. AOPl - SOPE SEH OPINIÃO I AQ?2 - DTG^ ' i s ^ r o p n o AQP5 - ATOT ACORDO TOTAL I

3 VASIAHE3 m TYPE 4

( 5 KCDALITES > n n - DACO DESACORDO I AQF4 - ACQF: ACORDO

VJ IDADE • CGíflIíi-JE, - IDAD )

: i ANOS DS PROFISSÃO ' r i ^ f r j ' ' ! ! : 'ÍDEÍIT. = ANI ! )

:s ANOS DE ESCOLA ( CGMTIMUE, IDEN". = ANE3 )

I EFFECTIF TOTAL DES LIGNES 101 T

FW DH L-FIAFE 1,!!,^;/ h}:

191

Page 205: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ETAPE H:\ I A ! ! : " :

CARTE-PARAHEISE FOUR TfifíIS

KEDIT= O JFROX= 30 f l I N O y . o K V Í ^ . I MUífPQ. i <

I ÍPASI(A)= 2 0 0 0 0

K I I E S = O KRSSQ= O

ICHIER E r ENTREE = . B ( f iD lC) AFUÍAMEHT?

CHIER Eí! ENTREE = 9 (FÍDOM)

ICHIER EN ECRIIURE= 13 (íiGSO)

[CHIER EH ECRÍIL'íih'= 10 ífíLEG)

-LECIUÍÍE [iE5 FARAflETRES SUS LES FICHIE?S ICARC= 103 fíFAC = 1 KFAC = I KKL/i = 2

M R E DE VARIABLES PAR Gf:OUFE " Í ^ S Í A ) = 1 I P O 3 O ' O O O A 7'?

ILISATIGN DE HEííOIRBS >.'G!jS m i

lABLE-TSI NUhERO 4 F ! I H FILHC3

CLASSE 1 F I O l = SI f i

CLASSE 2 F I02 = HrtO

19:!

Page 206: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ISCRIPTION DE3 CLASSES U:Ef!T CRIIHSK PROFií F 3 Í Í S F0USCENIA3ES GLOBAL f^OD/CLft CLA/flQi'

CLASSE 71 GO. 9

OS = 3 í « í 5 f A1 J C'.OCO 71 Í 9 . 9 100 .0 100 A HIA E ACUMULACAO DE EMPREGOS ^ D i ? : rr-T'isrnc rip. 2 . 2 8 0.011- ^ id . . 100 r HIA E SALARIO --W.'] [•SJ ACORDO 2 . 2 8 C.OIL • 3 2 . 9 A ? iOO r. lACAO PELAS ORGANIZACOES DOS PROFESSORES =DACO (A0F3) 2 . 2 7 0 .012 37 33 .9 4 2 . 3 £1 [ACAO PELOS PAIS =50 PH r r i j n ^ IM ÍA" 2.1G o.m 1£ 15,5 1 9 . 7 87 5 [ACAO PELO MIÍ i lSIERIO S í h DFíMIAO ÍAHEl) 1 . 9 3 0 .027 • 19 19 .4 O-n e

{jL t-J 84 !IA E ACUMULACAÔ DE EMPREGOS •30?'r. r.r»-: nprwTA.i 1 .93 0 . 0 2 7 19 i a . 1 2 2 . 5 84 0 tIA E AUSÊNCIA DE RESPONSABILIDADE OPIiVí^n ÍÍ15R1) 1 .82 0.03 ' t 14 13 .6 1G.9 cs: 7 IA E SALAPID -SOFE 1 .79 0 .037 9 8 . 7 1 1 . 3 89 Q IA E.LIBERÍADE DE PEHSAI^EHIO =í;rr!& A^ORCO {ÍÍLF4) 1 . 7 9 0 .037 êO 5 9 . 3 6 3 . 4 75 0 IA E DIGNIDADE PROEISSIOfiAL ccf i nnT>]r/'ir. /j i/tf^l \ 1.77 0 .033 19 17 .5 2 1 . 1 ?3 ACAO PELOS COLEGAS s c n t r CTM r . - p i T í i f ! • ^F.fi? 1 . 6 1 0 .0?4 17 KJ.5 1 9 . 7 82 u ACAO PELO HINISTERIO =ACOR 1 .60 0.05!- 32 3 1 . 1 3 5 . 2 73 1 IA E IMPOSIÇÃO -SOÍB SCí'. Cv-Ií-üAD 1 .45 0 .074 IG 15 .5 1 8 . 3 91 T fiCAO PELQ5 PAIS DH3AC0RD0 írí?E3) I M l 0 - 0 7 9 41 3 9 . 3 4 3 . 7 w IA E CARREIRA ALICIAÍ Í IE =SOFB SCÍ1 GFI?!IAO ( « C P I ) 1 .30 Cl ^'''A 19 18 .4 2 1 . 1 7S O

193

Page 207: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

3ESCRIPTI(W DES CLASSES IDSKI CR ITERE PF:08A POUiS FOURCEMTAGE: OlOBAL HOD/CLâ CU/ Í ÍC i

CLASSE (A 2.'.) 32 3 1 . 1

FILHOS AVALIACAO PELOS PAIS AVALIftCAO PELO MINISTÉRIO MAIORIA E AUSÊNCIA DE RESFOMSABILIDAPE MAIORIA E CODIGO DEONIOLOGICO HAIORIA E ACUMULACAO DE EHrREGOS MAIORIA E SALARIO AVALIACAO POR ESPECIALISTAS HAIORIA E LIBERDADE DE PEHSAHENTO ftVALIACAO PELAS ORGÃNIZACOES DOS PR0FESS0FE5 lAIORIA E DIGNIDADE PROFISSIONAL ÍVALIACAO PELAS ORGANIZACOES DOS PROFESSORES lAIORIA E LIBERDADE DE PENSAHENTO WALIACAO PELAS ORGANIZACOES DOS PROFESSORES lAIORIA E DIGNIDADE PROFISSIONAL ÍAIORIA E AUSEHCIA DE RESPOOBILIDADE iVALIACAO PELOS ALUNOS AIORIA E LIBERDADE DE PENSAMENTO

r

= NHO (F I02 ) 9.G3 O.COO 32 3 1 . 1 l.OO.O ICO.' 2 .54 0 .006 29 ? ç : 2 •53.8

=[-101 I'ESACCFirO 2 .32 0,010 17 ir>.5 •i? £ =ACO? ACOSDO • (Í1SR4) 2.3«) O .O l l \Q 1S.8 60.'.

ACORDO TOTAL 2 .27 0 .012 A 9,-3 7Z/. =ATOI ACCÍiDO TOTAl (MtV:5> 2 .25 0 . 0 Í 2 Ç 7 . 8 15. & Cv.v =ATCT TOT^L • l . R ? 0 . Õ 3 Í ' 22 2 1 . 4 3 L : =DIOr DESACORDO TQrAL(AES2) 1.86 0 . 0 3 : y c P 12.5 -AIDT ACORI-C! ICIA! . .U91 0.035 5 'v.-l c c / :

ACORDp TQT/IL (flOFM 1 . 8 i 0 .0?3 3 2 .S f. 0 =A!GT ACORDO i m i ÍMDG5) 3 2 . 9 Í . 3 =OTOT DE3ACC-f;í'0 TOTAl (fiO?2) 1.7-5 0 .037 12 11 ,7 1 ? . : "v.C =D?'.CO DESACORDO l.-G? 0.04S 13 l i . C ' 21 .? 4 Í . 7

•lO.C =ACOií ACORríO ÍA'3F4) ! . 4 9 O.Cf.c 30 2 9 . 1 3 7 . 5 4 Í . 7 •lO.C

=DACO DESACORDO imv 1.43 0 .068 39 3 7 . 9 4G.9 3 ? . : =ATDr ACORDO TCTAl (f iSR!) 1 . 4 1 0 .075 & 5 .S 9 . 4 =ATQT íCOHDO TOTAL (AAL5) 1 .34 0 .091 4 3 .9 t . 3 ç/. r ^DTOr DESACORDO Tn-TAL(HLP2) 1.34 0 .091 4 3 . 9 t o ^r. f

194

Page 208: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

«OrENNES POUR LE3 103 IHEUVIDUS CLASSES Mf íS 2 CLASSES

(DONNEES MANQUANTES REFEREES PAR 999999.000)

VARIABLE-IRI «ÚMERO 1 FILH FILHOS

CLASSE 1 F I O l = s m CLASSE 2 F I02 = HAO

VARIABLE NUHERO 20 IDAD IDADE HOYENHE ECART-TYPE ílIMIflUíl HAXIfi'^! POÍDS

TOTAL 46.0680 7.7738 24,0000 63.0000 103.0000

CLASSE 1 47.1268 7.1679 35.0000 65.0000 71.0000 CLASSE 2 43.7183 8.5302 24.0000 60.0000 32.0000

VARIABLE NUHERO 21 ANTI ANOS PE PROFISSÃO MOYENNE ECART-TYPE MTfjTMIjM H/iv T>i;:>i FQIDS

TOTAL 19.9709 6.2775 2.0000 41.0000 103.0000

CLASSE 1 20.7324 6 .1757 lO.COOO 4 L 0000 71.0000 CLASSE 2 13.2813 6.1707 2.0000 29.0000 32.0000

VARIABLE NUMERO 22 ANES ANOS DE ESCOLA MGYENNE ECARMYPE flINIÍ i- j í í prfl T nc

TOTAL 6 .6699 5.2703 1.0000 35.OOCO 103.0000

CLASSE 1 6.2254 5.0G57 l.OOOO 25.0000 71,0000 CLASSc 2 7.65G3 5.5318 1.0000 20.0000 32.0000

195

Page 209: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

D E S C R I P T I O N PES CLASSES CP.ITERE PRQBFT V P M H H L HOYEHNE CLASSE GEFÍERALP

R C - T Y P S E C - T Y F E CLRTSSE GEME^FTL

E R I S A ! I O N DE LA CLASSE 1 P O I D S = 7 1 . 0 0

IDAD IDADE

A N T I ANOS DE P R O F I S S Ã O

R I S A T I O N DE L A CLASSE 2 P O I D S = 3 2 . 0 0 [DAD IDADE

M T I ANOS DE P R O E I S S A O

2 , 0 ' . 3 0 . 0 2 0 4 7 . 1 2 7 4 & . 0 G 9

1 . 8 2 5 0 . 0 3 4 3 0 . 7 3 2 1 9 . 9 7 1

- 2 . 0 4 8 O . C 2 0 4 3 . 7 1 9 4C- .0G3

- L . Ç - 2 5 0 , 0 3 4 1 8 . 2 3 1 1 9 . 9 7 1

7 . 1 5 3

& . 1 7 G

8 . 5 3 0

6 . 1 7 1

7 . 7 ? ? ( • . , 2 7 7

7 . 7 7 9

& . . 2 7 7

STOP

•i } ... • •:. •

• t . v . v . . . . . , -:!

F I N DE L - E T A P E H TAFILS H

I-J. STO? ^ K

F I H L - A N Í L Y S H

196

Page 210: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

^ n e : X O

PARTIçeSQ DA AMOSTRA SEGUNDO OS MODELOS DE PROFISSIONALI ZAçBO REALIZADOS PELOS INQUIRIDOS E CALCULO DE DIFERENÇAS

SIGNIFICATIVAS DE RESPOSTAS 6S VARIAVEIS 9, 20, 22, A E 62 A 95

Page 211: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

SSSSSSSSSSSSSSSS PPPPPPFP??PPPPP? SSSSSSSSSSSSSSSS PPrPFFFPPPPPPPPP

/ A A AAA ''.A A A A Af iA rPDDDDPDDDDDDí!':^! [I [I pnn

SSSSSSSSSSSSSSSS PPPPFPFTPPrPPPFF AAAftAAAAAAAAAAAA DDr.PDDD DI'DP? PD DD SSSSSSSS PPPP PPPPPPPP A^AA AAAAAAAA DPPD PDPPDPDÍ' SSSSSSSS PPPP PPFPPFP? AAAA AAAAAAAA PDDD DDDDDDDP SSSSSSSS PPPP PPPPPPP? AAAA AAAAAAAA PPPi' PDDDDDDD SSSS PPPP PPPP AAAA AAAA HVm DDDP SSSS PFF? PFF? AAAA AAAA PDDD DDDD SSSS PPPP PPPP AAAA • AAAA DDDD rCDD SSSSSSSSSSSSSSSSSSSS PPPPPPPÍFFFPPPFPPPFP AAAAAAAAAAHAAAAAAAAA DPDD PI'PD SSSSSSSSSSSSSSSSSSSS PPPPPPPPPPPPPPPPPPPP Aft.lAAAAAAAAAAAMAAAA DDDO DDDP SSSSSSSSSSSSSSSSSSSS PPPPPPPFPPFFPPPPPPr? AAAAAAAAAAAAAAAA;\AAA m H PDDIt

SSSS PPPP AAAA AAAA DPDD PD DD • SSSS PPPP AAAA AAAA r:[iEi[! DDDD

S:3S PPPP AAAA AAr'iA DDDD DDDí SSSSSSSS FF?F AAAA AAAA [iDDD DPDDDDDD SSSSSSSS PPPP AAAA AAf'i;') DP or D^DDDDDI'

.SSSSSSSS PPPP AAAA AAAA PDPD DDDDDPDD SSSSSSSSSSSSSSSS PPPP AAAA AAAA nDDDDCD DDDr'Dnrnn SSSSSSSSSSSSSSSS PPPP AAAA AAAA PPDDOPDr/DDDDPDi'-D SSSSSSSSSSSSSSSS PPPP AAAA AAAA DriPDÍiliE-i iil'DOI'-DDDP

SYSTHfiE POPTAS'U PGU? L-AN;^LYcS

VERSION DÍEFUÔSH in 'AüVIEí i m .

OUVRAGtS DE :

L.LEBAETj A.ÜOÍ-IÍíEÍ^I! : ; FA?;:? - ,

L .LE0AR!, A.flORIfiEAU, P.PIELI^'?ET, l . m ^ - ' , T.ALMJA : 2 ; FASÍí -

L. IEBART, A.KOSINtAl) : S - F - A - f , TO!^: 3 ; FiiR!? - l ^ - í

L.LEBAST, A.íiQRIÜEAü, ET C O I L : S.P.A.D. i;E:fSIGf! S5; -

(C) C . E . S . I . A . , 82 RÜE fE SEV5;E3. 75007 PARIS .

197

Page 212: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ETAPE AA. I ILEX AA

TITSE DE L'AHALYSE APURAHENIO

TE DES PARAÍ1ETRES P0U8 LILEX

NQUTI= 150 JUTI = 700 flQEXA= 55 lEV/- ^ 103

KVPOI= O Hy i [ i l = 1 NVFIL= O .'ÍOFIL^ O LEX = 1 HEni I= 1 híMCQ-- O

DE SELECTION (COLONílES ET LI6NES)

KODIU= 2 Í'.OLIIG= O

. . . FICHIER EN EHTREE = 1 (HMCA) 2 Í M A )

. . . FICHIER EN ECRITURE = 8 ( Í ÍDIC) 9 (íiDON)

[SAIION DE HEMOIRES VOUS m i RESE5'.'E2ôOCOO i;CÜS mZ FSSOIíi DE 10982

EN PLACE DES COLONHES OU VARIABLES

I IOH DES ELEKENIS SELOtI LE hODE 2

ENIS DE TYPE 1

KUHEROS 7

ENT3 DE TYPE 2

NUHEROS 9 20 22 40 41 A2 43 44 45 M 43 4? (-3 Cõ Gb Í 7 83 fyv 70 71 72 V-

W S O S 74 75 76 77 73 79 SO E l 82 G? S4 65 57 88 g? rL 9? 94 95

ENIS DE TYPE 4

HUHEROS 2 5 6

DE LA SELECTION

YPE 1 IIOHBRE D-ELEÍIENIS 1

tYPE 2 MOflBSE D-ELE,iE(ÍIS 47

YPE 4 NOHBRE D-ELEÍOTS 3

198

Page 213: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

199

HISE EN PLACE DU FICHIER

mCTICHilAIRE DES VARIABLES E I PES KOiiALITES DE RE?G?!Sc

1 VARIABLES DU TYPE 1

6 MODAL ITES CORRESPOflPftfinS

KOPR HODELO DE PROFISSIO.HALIZACAO Í 6 KODAUIES I «0P1 - ESCl ESTAGIO CLASSIC I Í1QP2 - E:C2 ESIAGIO z i ^ r j ^ T |«n?3 1 RAcn'^^f in íniVárTGMA T « O , . . r m r . I «0P5 - PREX PROFISSIONALIZA I i:0P6 - PI'SE PSOFISSMALÜ!^ I ' ' " ' " ' ^ ' '

47 VARIABLES DU TYPE 2

235 MOHALITES CORFESFCIMIES

PUN PROFISSÃO A lEMPO INTEIRO ( c , I P T I l - SOPE SE« OPIfllrtO I PT I2 - DTOT DESACOHPo T O L I n u ^^ - _ . . n o I PTI5 - ATOT ACORDO TOTAL I " — - . w

VDFR VOCACAO DEVIDA A FORMÃO i «nn^^^ i j c ^ ) I V D F l - S ü P E S E f í Q P I N I f t O I V ÍF2 - DIOT D E S M P O TOTAL I -• DAcV PEr/-.CO?pn I y n p . _ í . r n M - r ^ n I VDF5 - ATOT ACORDO TOTAL I - L . i i w K . u

VLPA VOACACAO E LIBERDAPE DE PENSAMENTO ' ^ f<nr,A, TTC^ Í I VLPI - SOPE SEfl OPINIÃO I yLP2 - tHOT DE5AC0EP0 TOTAL I UiJ'C -- D A - ' n ' ' r . . . n , .^ . .nr .n I VLP5 - ATOT ACORDO TOTAL I i . . . . . A . . , , . .

OPAC ORGANIZACOES PROFISSIONAIS E ACESSO ( «QÍ.aj^TT:" ^ I GPAl - SOPE SEM OPIÍilftC I 0PA2 - DIQT DESACCPHO TQI^L ! GPM3 - j , I 0PA5 - ATOT ACORDO TOTAL I ' •

OPCT ORGANIZACOES PROFISSIONAIS E CONTROLO DC TRABAL:-:/: ( 5 ^nriA' i r r c ) I OPCl - SOPE SEN OPINIÃO I 0PC2 - DTOT DE^ACn^-O TOTAL 7 OP'^ - "^rqÃf^õ^pr. r .-«r.-. - o n -I 0PC5 - ATOT ACORDO TOTAL I '

:DE0 CODIGO DEONTOLOGICO r c. MfiDALI'F^ ) CDEl - SOPE SEN OPINIÃO I CDE2 - DtOT PESACOP.DO TOTAL t C JEG - DA^f^ n í ^ A r n í n n r m r - t A r r - v - o r -CDE5 - ATOT ACORDO TOTAL I ^ . . . . . SLL-?.

CDE MAIORIA E CODIGO DEONIOLOGICO Í r. > KCOl - SOPE SEH OPINIÃO I HC02 - DTOT DESACORDO TOTAL I MCD? - DAro PEBACO^O T - ^ r p v '.rn^T-r MCD5 - ATOT ACORDO TOTAL I "

PRO AVALIACAO PELOS COLEGAS / 5 fíor.,^; I T - ^ AP81 - SOPE SEM OPINIÃO I fi?R2 - DIQT DHSACCiiiQ TGT:U I - r , ô rn 'n^V- r r - ^ r l o ' i '^r-;.., . . p . ^p . -APR5 - ATOT ACORDO TOTAL I . . . . . . . .wX n--.

ALU AVALIACAO PELOS ALUNOS ( 5 "Of'f^L!TE? ) AALl - SOPE SEM OPINIÃO I AAL2 - DTOT DESACORDO TGTAL I - D^^^'C"^-^"^ T V V 4 - Arno ' . r . -çnn AAL5 - ATOT ACORDO TOTAL I ' ' ^ '

PEE AVALIACAO PSLOB I'AIU ( 5 r n ' i M í f f ^ ) APEl - SOPE SEM OPINIÃO I A?E2 - DTD! DE3AC9ÍÍD0 TOTAL I A?E3 - W ^ i ^ ^ m m i AP^Í - f r o . APE5 - ATOT ACORDO TOTAL I • •

Page 214: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

200 v. -í-

7::^AHED-AUALIACA0 PELO HINISIERIO ( 5 «ODALITES ) í X g t - i A K E l V s O P E SEM OPINIÃO I AHE2 - DTOT DESACORDO lOTA l I A«E3 - [iftCO DESACORDO I Af^?^ - ^ r n ? i r n í - p n

ATOt ACORDO TOTAL I " " " • ' i l i l • '• • •

r " ' -.:(;AEED AVALIACAO POR ESPECIALISTAS ( 5 HODALITSS ) ^ i f l C AEEl . - .SOPE SEH OPINIÃO I AEE2 - DIOT DESACORDO TOTAL I AEE3 - DACQ DESACOPLO I AEE4 - à r o ^ ACnRDO

flEES - ATOT ACORDO TOTAL I

:AOPR AVALIACAO PELAS ORGANIZACOES DOS PROFESSORES ( 5 KCDALITES ) AOPl - SOPE SEH OPINIÃO I A0P2 - DIOT DESACORDO TOTAL I 'AO?3 - DACO DESACORDO I AOM - ftros Am i ínn

•I A0P5 - ATOT ACORDO TOTAL I

ACOH ACTUALIZAR COHPETENCIAS ( 5 HODALITES > - ACOl - NINT NENHUH IHTERESS I AC02 - MPIN HUITO POUCO If lT I AC03 - P IN I POUCO INTESESSE ^ I^Qà - RINT ^A^Tf t» } " i ^ r t

AC05 - HINT MUITISSIKO INTE I . . - -

PRAT DESENVOLVER A PRATICA ( 5 HOPALITSS ) ; I P K A I - - NIHT NENHUH IHTE8ESS I PRA2 - HPIN HUITO POUCO IH I I PKA3 - PU I I POUCO INTERESSE I - B I N I BASTANTF " J " -' I PRA5 - MINT HUITISSIHO INTE I " ' " " "

•INVE INVESTIGAR NO CONTEXTO ESCOLAR ( 5 HODALITES í I INVl - NINT NENHUH INTERESS I I W 2 - H?IN HUITO POUCO I N ! I IHV3 - P I Í I I P C H C o ' l M T E P H S S S T W , - g n i x PASTí^fiTr m r

- r INV5 - HINT HUITISSIHO INTE I • - - . . . j -

IPOL INTERVIR NA POLITICA EDUCATIVA ( 5 H.ODALITES ) . I - I P O l - NINT NENHUM INTERESS I IP02 - HPIN MUITO POUCO I N I l IP03 - PINT POUCO INTERESSE l ^ p n i - 'HTÍÍT t^ACTA"-^ ' i r r I IP05 - HINT HUITISSIHO INTE I

IPÊS INTERVIR PEDAGOGICAMENTE NA ESCOLA ( , 5 MOPALITES 1 r ^ . I P E l - NINT NENHUH INTERESS I IPE2 - HPIN MUITO POUCO INT I IPE3 - PlfJT POUCO IÍÍTESESSE I I F M - BTNT BA'^TA'JTC t m t c : I IPE5 - MINT HUITISSIHO INTE I - - - - . . . .

FTRA FUNDAHENTA8 MELHOR O TRABALHO ( 5 fíOPALITES ) I FTRl - NINT NENHUM INTERESS I EIR2 - HPIN HUITO POUCO I N I T n 5 3 - P M PCÜCO T n = 4 - BTfn pasiAf 'Tc r - . j p r I FIR5 - MINT MUITÍSSIMO INTE I ' ' "

AUIT BESDIVOLVER A AUTONOMIA DO TRABALHO ( 5 íínpAUTES ) I - A U T l - MINI NENHUM INTERESS I AUT2 - MPIN HUITO FOÜCO HIT I Í UTS - F I N I POI'CO n r ^ ^ S S E I ÍÜT/. - qiMT ^'iCTA'-TU j h t c c -I AUT5 - HINT MUITÍSSIMO INTE I " " i - ' - ^ -

.ACE SUPRIMIR LACUNAS DE FORMACAO ( 5 i i n [ : A L i n s ) ' ' t . ; L A C l r . N I N I NENHUH INTERESS I LAC2 - «PIN MUITO FOÜCQ I N I I IAC3 - P l f i r POUrO If!TE&F33E I L iC^ - BVi^ PASTAfJiE m i V I , / L A C 5 - HINT MUITÍSSIMO INTE I .

lUES DESENVOLVER A AUTONOMIA DA ESCOLA ( 5 MODALITES ) ; - A U S l . - N I N I NENHUH INTERESS I AUS2 - MPI f i MUITO POUCO INT I iUSS - PINT POUCO INTE^FSSE I AUS^ - m i B/^STANT'^ I f ' T r - i

:-;AUS5^-: HINT MUITÍSSIMO INTE I i . . . . . , ,

ÁLS MELHORAR 0 TRABALHO COM OS ALUNOS { 5 HGPALITES ^ . ; . T A L i ; f . N I N T NENHUH INTERESS I TAL2 - MPIN HUITO POUCO INT I TAL3 - PINT POUCO INTERESSE I IAL4 - BINT BASTANTÍ^ TMrrc r ::TAL5.;,r HINT HUITISSIHO INTE I

*PC TROCAR EXPERIENCIAS COH COLEGAS ( 5 fiOOALITES ! VEXPl- ' - .NINT NENHUM INTERESS I EXP2 - HPIN MUITO POUCO IHT I E:<r3 - PINT POUCO wínSSl I E X ^ i - B^MT P ^ Ç - Í M T F T N T r ç r . -EXP5.- MINI HUITISSIHO INTE I ' ' ^ "

;NE PREPARAR-SE PARA FUNÇÕES EDUCATIVAS NAO ESCOLARES ( 5 HONALITES ) •IFENI - NINT NENHUM INTERESS I FEN2 - MPIN MUITO POUCO I f l l I FEN3 - P I N I POUCO INTE^lESSE I EEN4 - B I N I BA^IAHIE THTcpr • FEN5 - MINI MUITÍSSIMO INTE I

OH PREPARAR A PROMOÇÃO ( 5 MODALITES ) ; P S O l > . H I N T NENHUH INTERESS I PR02 - HPIN HUITO POUCO I f i l I PF:03 - P IN I PQUCO INTERESSE I - ^ÍINT BASTANTE ÍPR05 - MINT MUITÍSSIMO INTE I

CE SOCIOLOGIA DA EDUCACAO ( 5 KOíALITES ) SOCl - NINT NENHUH INTERESS I S0C2 - MPIN l-.UIIO PCUCO I f i l ! S O a - P I N I POUCO IN^^íESSE I S O H - '^ASTAirr SCC5 - MINI MUITÍSSIMO INTE I . . . . . . . . . i :

Page 215: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

200 v. -í-

7::^AHED-AUALIACA0 PELO HINISIERIO ( 5 «ODALITES ) í X g t - i A K E l V s O P E SEM OPINIÃO I AHE2 - DTOT DESACORDO lOTA l I A«E3 - [iftCO DESACORDO I Af^?^ - ^ r n ? i r n í - p n

ATOt ACORDO TOTAL I " " " • ' i l i l • '• • •

r " ' -.:(;AEED AVALIACAO POR ESPECIALISTAS ( 5 «ODALITES ) ^ i f l C AEEl.- .SOPE SEH OPINIÃO I AEE2 - DIOT DESACORDO TOTAL I AEE3 - DACQ DESACOPLO I AEE4 - firoR AcnRDO

flE£5 - ATOT ACORDO TOTAL I

:AOPR AVALIACAO PELAS ORGANIZACOES DOS PROFESSORES ( 5 KCDALITES ) AOPl - SOPE SEH OPINIÃO I A0P2 - DIOT DESACORDO TOTAL I 'AO?3 - DACO DESACORDO I AOM - ftros Ami ínn

•I A0P5 - ATOT ACORDO TOTAL I

ACOH ACTUALIZAR COHPETENCIAS ( 5 HODALITES > - ACOl - NINT NENHUH IHTERESS I AC02 - MPIN HUITO POUCO IflT I AC03 - P IN I POUCO INTESESSE ^ I^Qà - RINT ^A^Tf t» } " i ^ r t

AC05 - HINT MUITISSIKO INTE I . . - -

PRAT DESENVOLVER A PRATICA ( 5 H0PALITS3 ) ; I PKAI - - NIHT NENHUH IHTE8ESS I PRA2 - HPIN HUITO POUCO IH I I PKA3 - PUI I POUCO INTERESSE I - B I N I BASTANTF " J " -' I PRA5 - MINT HUITISSIHO INTE I " ' " " "

•INVE INVESTIGAR NO CONTEXTO ESCOLAR ( 5 HODALITES í I INVl - NINT NENHUH INTERESS I I W 2 - HPIN HUITO POUCO I N ! I IHV3 - P I Í I I P C H C o ' l M T E P H S S S T W , - g n i x PASTí^fiTr m r

- r INV5 - HINT HUITISSIHO INTE I • - - . . . j -

IPOL INTERVIR NA POLITICA EDUCATIVA ( 5 H.ODALITES ) . I - I P O l - NINT NENHUM INTERESS I IP02 - HFIN MUITO POUCO I N I l IP03 - PINT POUCO INTERESSE l ^ p n i - 'HTÍÍT t^ACTA"-^ ' i r r I IP05 - HINT HUITISSIHO INTE I

IPÊS INTERVIR PEDAGOGICAMENTE NA ESCOLA ( , 5 MOPALITES 1 r ^ . I P E l - NINT NENHUH INTERESS I IPE2 - HPIN MUITO POUCO INT I IPE3 - PlfJT POUCO IÍÍTERESSE I I F M - BTNT BA-^TA'/TC tm tc : I IPE5 - MINT HUITISSIHO INTE I - - - - . . . .

FTRA FUNDAHENTAR MELHOR O TRABALHO ( 5 fíOPALITES ) I FTRl - NINT NENHUM INTERESS I EIR2 - HPIN HUITO POUCO I N I T n R 3 - P M PCÜCO IN^Er^'E-^i^E T n = 4 - BTfn pasiAf 'Tc r - . j p r I FIR5 - MINT MUITÍSSIMO INTE I ' ' "

AUIT BESDIVOLVER A AUTONOMIA DO TRABALHO ( 5 íínpAUTES ) I - A U T l - MINI NENHUM INTERESS I AUT2 - MPIN HUITO FOÜCO HIT I AUT3 - F I N I POI'CO n r ^ ^ S S E I Aüt/. - qiMT j h t c c -I AUT5 - HINT MUITÍSSIMO INTE I " " i - ' - ^ -

.ACE SUPRIMIR LACUNAS DE FORMACAO ( 5 i í n [ : A L i n s ) ' ' t . ; L A C l r . N I N I NENHUH INTERESS I LAC2 - «PIN MUITO FOÜCO I N I I IAC3 - PlflT POUrO INTERESSE I LAC^ - BVi^ PAS^aíjte m i V í , / LAC5 - HINT MUITÍSSIMO INTE I .

lUES DESENVOLVER A AUTONOMIA DA ESCOLA ( 5 MODALITES ) ; -AUS l . - NINT NENHUH INTERESS I AUS2 - MPIfi MUITO POUCO INT I AUS3 - P IN I POUCO INTE^FSSE I AUS^ - m i B/^STôNT'^ I f ' T r - í :-;AUS5^-: HINT MUITÍSSIMO INTE I i . . . . . , ,

ÁLS MELHORAR O TRABALHO COM OS ALUNOS { 5 HGPALITES ^ . ; . T A L i ; f . N I N T NENHUH INTERESS I TAL2 - MPIN HUITO POUCO I N I I IAL3 - P I N I POUCO INTERESSE I IAL4 - B I N I BASTANTÍ^ TMrrcr ::TAL5.;,r HINT HUITISSIHO INTE I

*PC TROCAR EXPERIENCIAS COH COLEGAS ( 5 fiOOALIIES ! VEXPl- ' - .NINT NENHUM INTERESS I EXP2 - MPIN MUIIO FOUCO IHT I 5:<r3 - PINT POUCO wínSSl I E X ^ i - B^MT P^Ç- ÍMTF TNTrc-r .-EXP5.- MINI HUITISSIHO INTE I ' ' ^ "

;NE PREPARAR-SE PARA FUNCOES EDUCATIVAS NAO ESCOLARES ( 5 HOnAlITES ) • \ m \ - NINT NENHUM INTERESS I FEN2 - MPIN MUITO POUCO IflT I FEN3 • PINT POUCO INTE^lESSS I EEN4 - B I N ! BA^IAHIE THTcpn • FEN5 - MINT MUITÍSSIMO INTE I

OH PREPARAR A PROMOÇÃO ( 5 MODALITES ) ;PROl> .H INT NENHUH INTERESS I PR02 - HPIN HUITO POUCO I f i l I PF:03 - PINT PQUCO INTERESSE I - ^ i lN I BASTANTE ÍPR05 - MINT MUITÍSSIMO INTE I

CE SOCIOLOGIA DA EDUCACAO ( 5 KOL'ALITES ) SOCl - NINT NENHUH INTERESS I S0C2 - MPIN l-.UIIO FCUCO I f i l ! S O a - PINT FOUCO INT'^'iESSE I SOH - '^ASTAfrr SCC5 - MINT MUITÍSSIMO INTE I . . . . . . . . . i :

Page 216: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

201

. c o m CONTEÚDOS DISCIPLIIIASES ( 5 HQ[I^LIIES ) r C O H l - HINT N E M IMTERESS I C0H2 - MPIN HUITO POUCO I H I I COM3 - Pli lT POUCO IHIÍRESSE I C0N4 - BT»T p^STAWTE TMTFÍ'

.I";.C0N5 - HINT HUITISSIMO IHTE I

EQED TRABALHO EM EQUIPA EDUCATIVA { 5 hODALITES ) " " • I - EQEI - . NINT NENHUH INTERE5S I EQE2 - «PIN HUITO POUCO INT I £"£3 _ p^ f i j POUCO LVTE&ESSE I EQE4 - BTWT BASTAN^E THTPtt

r .EQES - HINT HUITISSIHO INTE I ' . . . . . .

RPED ÍELACAO PEDAGÓGICA ( 5 MODALITES ) " J R P E I - HINT NEKHUH-INTERESS I RPE2 - KPIH HUITO POUCO IfIT I RFE3 - PWT POUCO IN"?ESSE t RPM - wsT&yTc t ' - t coc

-RPE5 HINT hUITISSIHO INTE I " '

PSICOLOGIA DA EDUCACAO ( 5 Mn.piiUTES ) • : P S i r : - HINT N E M INTERESS I PSI2 - HPIN HUITO POUCO I Í I I I FSI3 - PINT mco ' INTERESSE T PSM - BINT BASIANIE

PSI5 - HINT HUITISSIHO INTE I "

'RJI APOIO A PROJECTO DE INVESTIGACAO { 5 HODALITES ) • PRJl - NIHT NENHUH INTERESS I PRJ2 - HPIN MUITO POUCO Ifíl I PR.33 - PINT POUCO INTERESSE I PR.J4 - BINI I'JTF"

PIÍJ5 - HINT HUITISSIHO INTE I i n t . .

DLT ENSINO DE ADULTOS ( 5 HODALITES ) '-ADLI ,r HINT ÍIENHUH INTERESS I ADL2 - HPIN HUITO POUCO INT I ADL3 - PlflT POUCO INTERESSE I ADL4 - BIÍ IT BASTANTE INIES;": ADL5 - M IN I HUITISSIHO INTE I íh^ IH^ ÍC. i H i . h , .

ES SISTEHAS EDUCATIVOS ESTRANGEIROS ( 5 «QPALITES ) SEEl Í N I N T NENHUH INTERESS I SEE2 - HPIN HUITO POUCO INT I SEE3 - PINT POUCO ViTE'tESSE ^ SEE4 - BA^TA^íT'^ PI^F^C S E E 5 : - M I N I hUITISSIHO INTE I ' " ' '

I ESTUDO DO HEIO SOCIAL E CULTURAL ( 5 y m i U ^ S )

EMEl - NINT NENHUM INTERESS I EÍ1E2 - MPIN HÜITO POUCO INT I E«E3 - PINT POUCO INTERESSE I EflEI - R I " ! P-íiSTAN" TNTCt c 1 EHE5 - HINT HUITISSIHO INTE I c . i o . R I . . . . . Ü . . , . .

a PROGSAHACAO DE ACTIVIDADES DIDACTICAS ( 5 MO?ALITES ) 'KGl - NINT NENKUH INTERESS I PRG2 - MPIK HUITO POUCO I Í Í I I - PIN^ FCUCO l í T O ^ S S " I _ PIVT W ^ t m í t c iM-c&r -

te - MINT HUITISSIHO INTE I V "

HETODOS DE INVESTIGACAO ( 5 HQPALITES ) T i l - NINT NENHUH INTERESS I H T H - MPIN MUITO POUCQ IÍÍT I H r i 3 - P^ÍIT cQiico TNTERES^" I - m j T w a ^ t - " ^ r c u r t T I5 - HINT HUITISSIHO INTE I - - . . . 1 . . . . . . . . . . H M r . n . . i . . . . . . .

TEORIA E PRATICA BE EORHACAO DE PROFESSORES ( 5 HO^^ALITES )

PFl . "N INT NENHUH INTERESS I IPE2 - HPIN MUITO POUCO INT I TFF3 - PINT POUCO IHTESE3SE I I F M - W.im^ INIE'i'^ T 'E5 - .H INT HUITISSIMO INTE I " • -

CULTURA GERAL : • ( 5 fíODALITES ) IL l - NINT NENHUH INTERESS I CUL2 - HPIN MUITO POUCO I N I I CÜL3 - PIHT POUCO TNTERSSSE I n (L4 - B P i ' BA=TA>ITF t y -cpF r L5 - HINT MUITÍSSIMO INTE I ' PHvi r i . j in ,

SISTEMA EDUCATIVO PORTUGUÊS ( 5 «ODALITES ) PI - HINT NENHUM INTERESS I SEP2 - HPIN MUITO POUCO lí lT I SE?3 - PIÍIT POUCO INTERESSE I _ p r ^ j j paqTAMTc j f . j r p , i P5'- :MINT.HUITISSIHO INTE I " " " -

FORMACAO PARA SAIR DO ENSINO ( 5 HOMUTES ) " I R - N I N T NENHUH INTERESS I SEN2 - HPIN MUITO POUCO INT I SEN3 - P í í i l POUCO IfllERESSE I SE'i4 - BINT BASTINTP PJT^V^ T Í5 - ; HINT MUITÍSSIMO INTE I 1

STRATE8IAS E HETODOS { 5 HODALITES ) 1 - NINT NENHUM INTERESS I EST2 - HPIN MUITO POUCO IfIT I EST3 - PIHT POUCO INIERES^-E I EST4 - ^ m '-lasTAVTe v n ç ^ v t 5 - HINT MUITÍSSIMO INTE I ' "

ELACAO ESCOLA HEIO ( 5 H0PALÍTE5 ) I - NINT NENHUH INTERESS I REM2 - HPIN MUITO POUCO IHT I PEH3 - P INI POUCO INTERESSE T pPH4 - gp jT ^A^.TAN" m ^ ^ - ^ 5 - HINT HUITISSIMO INTE I ' '

KEPARACAO DE PROVAS Í)E CANDIDATURA ( 5 MODAL!TES ) I - NINT NENHUH INTERESS I PRV2 - HPIN MUITO POUCO I N I I - PT?II pniTo'THTEorsi i^ I p^^'M - s r v r ^ACTAWTT n - r r . c T 5 - HINT HUITISSIHO INTE I ' " '

Page 217: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

AUTONOMIA E PROJECTO EDUCATIVO ( 5 «OPALITtS ) ? E i ; - NWT NENHUM INTERESS I APE2 - HPIN HUITO POUCO INT I APE3 - PIKT POUCO INTERESSE I APE-l - m i FASTAfJTc tmtpj jp t ' E 5 : - « I N I MUITÍSSIMO INTE I . • . . . . . . .

NOVAS TECNOLOGIAS EDUCATIVAS ( 5 ÍÍODALITES ) E1;H HINT NENHUH INTERESS I HTE2 - HPIN KUITQ POUCO INT I HTE3 - P IN I FOUCO IIJIESESSK I fíIE4 - PIfiT B/^STANT^ I ' ITp^T J. E5 - HINT HUITISSIHO INTE I

1ET0D0S E TÉCNICAS DE AVALIACAO ( " 5 HOPALITES ) l - NINT NENHUH INTERESS I HTA2 - HPIN MUITO POUCO INT I HIA3 - PIflT POUCO IfITESESSE I HTA4 - BINT PA5TANIE IKXEHS I

5 r MINI MUITÍSSIMO INTE I HIA3 - PIflT POUCO IfITESESSE I HTA4 - BINT PA5TANIE IKXEHS I

. • ^ 3 VARIABLES DU TYPE 4

ADE . ( COfüItiUE, \ m j . = i m )

OS DE PROFISSÃO " ( COHIINUE, IPENI. = ANTI )

OS DE. ESCOLA ( CONIINÜH, K'ENT. = ANES )

I • EFFECT IF TOTAL BES LIQNES 103 I

F IN DE L-ETAFE kk LILEX kk

'.1.1

2Q2

Page 218: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ETAPE H TAfíIG hk

ARTE-PARAMETSE P0U8 TAÍilS

KEDIT= O JPROX= 30 K!NOX= O K.'.' X = 1 f|lJfíRO= 1 Í{VIRI= 7

KPARTÍA)= 6 0 0 0 0

KI IER=' O KEREQ= O

CHIER EM ENTREE = ' 8 (NDIC) APim^EfiTO

CHIER EM ENTREE = 9 (NDOÍI) APUEAflEMTO

CHIER EN ECRITURE= 13 (HGRO)

DHIER EN ECRITURE= 10 (NLEG)

-LECTURE OES PARAMEIRES SUR LES FICHIERS ICAftD= 103 NFAC = 1 KFAC = 1

HOMBRE DE VARIABLES PAR GRCUPE N6R(A) = 1 47 O 3 O O O

ILISATION DE HEÍ10IRES VOUS m Z f:ESHr,V-E25Q00C'

í i a A G ?!:)Eí!!= 5 i

) O

A'v'EZ- EcSOIN DE íí-íGí'

Í IABLE-TRI m m 7 MOPS MODELO DE PP.OFISSIONALIZAC'iO

CLASSE 1 MQPl = E5C1 ESTAGIO CLASSIC

CLASSE 2 «0P2 = ESC2 ESTAGIO CLASSIC

CLASSE 3 H0P3 = RAED RAHQ EDUCACÍOfíA

CLASSE 4 H0P4 = LICE LICEíiCIATURA Ef1

CLASSE 5 HÜP5 = PREX PROFISSIONALIZA

CLASSE 6 M0P6 = PRSE PROFISSIONALIZA

203

Page 219: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

Í IPTIQH DES CLASSES IDEtII COHERE FRCSA FOIDÕ PCÜP.CEÍ TAGES G10P:U ^i^í;/CLí^ Clft/MCD

CLASSE l ( h IA) 70 6 3 . 0

) DE PROFISSML IZACAO -ESCl E?IAGiO CL15S!CÍ«!)F1) 3 . 7 3 0 .000 70 6 8 . 0 100 .0 'OLVER A AUTOMOUIA DA ESCOLA =?INT rCJCO INTEríESSE(ft';S3) 3 . 1 9 O.Cv l 07 W 2 ' . 2 3 4 . 3 Cf: '} TECNOLOGIAS EDUCATIVAS = P I N I FOÜCO IHIERES?E',M!E3) 2 . 3 3 0 .002 4 . 9 7 . 1 100 .0 1 DO MEIO SOCIAL E CULTURAL =N'IN.r IIENHUH lí lTERESS(E^El) 2 . 5 8 0 . 0 0 5 4 3 . 9 5 . 7 100 .0 0 PEDAGÓGICA =H?IN f.!JITQ PDÜCQ I f l I ( H f S 2 ) 2 . 5 3 0 . 0 0 5 4 3 .9 5 . 7 CAO PELOS ALUNOS =DA!:q DESACPSE'O (AA l3 Í 2 . 3 5 O.CCv 33 -32.0 33 . C- 8 ; .Ç AR 0 TRABALHO CQH OS ALUNOS =MINI NENHUn INTERESSÍIAL!) 2 . 3 1 0 . 0 1 0 3 2 . 9 4 . 3 100 .0 ACAO DE PROVAS DE CANDIDATURA ^ B I N I BASTANTE l í l IEXEÍFRVi ) 2 . 2 8 O . O Í l 3 5 . 0 11 .4 SAO A TEHPO INTEIRO =ATOT ACORDO IDTA l ÍPT!5> 2 . 0 2 0 . 0 2 ? 23 22 .3 2 7 . 1 82 .6 CAO PELO MINISTÉRIO =Iih!;0 ÜESftCORÍO ( A ^ í ^ ) 2 . 0 1 0 . 0 2 2 34 ? ? , 0 3 8 . 6 79 .4 ZACOES PROFISSIONAIS E CONTROLO DO TRABALHO =DACO DESACORDO (CPC3) 1 . 9 1 0.02S 14 13 .6 1 7 . 1 8 3 . 7 0 DEVIDA A FORMACAO =DIQT DESACORDO I0TAL'.V:! Í2) 1.S5 9 Ç.7 1 1 . 4 2Z..3 :A0 PELAS ORGANIZACOES DOS PROFESSORES =SOPE StV, ÜFÜIÍÃO tADPl.) 1 ,72 21 7 0 . ^ 2 1 . 3 8 1 . 0 ^R A PROMOÇÃO = B I f ; i FAS.TAHIE mií .AE(PR04) 1 . 7 1 C.043 40. P 4 5 . 7 76 -2 ^R-SE PARA FdKCOES EDUCATIVAS KAO ESCOLARES =P7.fiI POUCO IflIEREÍ3E(F?.f{3) .1.58 0 .037 4) 33 .B 4 4 . 3 75 .6 DEONTOLOGICQ =ATOT ACORDO TOTAL (CPE5) 1 .58 0 . 0 5 7 41 3 9 . 8 4 4 . 3 75 ,6

;AO PELOS PAIS ^DACO DESACOÍDO (.1FE3) 1 .58 0.C57 4 ! ??.!} 41.3 7 5 . 6 E PRATICA DE FOSMACAO DE PROFESSORES =híf;i r j í T í s s u : o I Í Í I E Í T Í F Í ) 1 .55 O.O&l 12 11 .7 14 .3 8:1-3 ;AG PELOS COLEGAS • =[iACQ DESACORDO ÍAFR3) 1 .52 O.OGÍ 27 26 .2 3 0 . 0 7 7 . 5 :AQ PELAS ORGANIZACOES DOS PROFESSORES =DACO DE5AC0SD0 ÍACP3! 1 .48 0.0G3 37 3 5 . 9 40 .0 75 .7 AO POR ESPECIALISTAS =ACOR ACORDO (AEE43 1 .48 C.070 53 5 1 . 5 cT n JJ, / 7 3 . 6

PEDAGÓGICA ' ' ' ' = B i m BASTANTE INTESEÍiíPE^) 1 .46 0 .072 65 6 3 . 1 6 7 . 1 72 .3 ACOES PROFISSIONAIS E ACESSO =BACO DESACORDO (0PA3) 1 .40 0 . 0 8 1 19 19 .4 21 -4 7 3 . 9 E PRATICA DE FORhACAO DE PROFESSORES =}1PIN W!TO POUCO IH! (TFF2) 1 .3$ 0 .088 11 10 .7 12 .9 8 1 . 8

Ji-: ir'.:

vi ' - ; • . • O " • '.. . • - • ; • • •

• • • • •• ' .

••v-iv -

r-.

2 0 4

Page 220: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ESCRIPI IOFI . DES CLASSES I M I CR ITERE PROBA POÍDS POUIÍCENIAGES GLOBAL « Q D / C L A C L A / T

. 2 - - V. (A 2k) S 7 . 8

hODELQ ' D E > R 0 F I S S I 0 N A L I Z A C A 0 =ESC2 ESTAGIO CLFTS5IC(RAP2) 5 . 8 2 O.OOO 8 7 . 8 1 0 0 . 0 1 0 0 . FORKACÃO-PASA'SA'18 DO ENSINO = H I N T H U I T I S S I L I O I N T E ( S £ N 5 ) 2 . 6 4 0 . 0 0 4 4 3 . 9 2 5 . 0 5 0 . VqCACAQ DEVIDA A EORHACAO = S 0 ? E SELI OPIFUAO ( V D F L ) 2 , 4 6 0 , 0 0 7 11 1 0 . 7 3 7 . 5 2 7 . PREPARAR-SE PARA EUNCOES EDUCATIVAS NAO ESCOLARES =HINT NENHÜÍÍ I H I E R E S S ( E E H L ) 2 . 4 5 0 . 0 0 7 19 1 8 . 4 5 0 . 0 2 1 . SiSTEhA EDUCATIVO PORTUGUÊS = ? Í I N I M Ü I T I S S I H O I } I I E ( S E P 5 ) 2 . 3 7 0 . 0 0 9 12 1 1 . 7 3 7 . 5 • L O G I A J A ' E D U C A C A O - = « I N T M U I T Í S S I M O M E ( F 3 I 5 ) 2 . 2 3 0 . 0 1 3 2 2 2 1 . 4 5 0 . 0 1 8 . TEORIA; 'E . "PRATICA DE F0R/1ACFTQ DE PROFESSORES =MINT K E M l ü I E R E S S Í T P F l ) 2 . 1 9 O . O M 7 6 . 8 2 5 . 0 2 8 . PREPARAR-SE PARA FUNÇÕES EDUCATIVAS NAO ESCOLARES = H I H I í l U Ü I S S I H f ? I M T E ( F E í ( 5 ) 2 . 1 ? 0 . 0 1 4 7 6 . 8 2 5 . 0 2 8 . AVALIACAO PELAS ORGANUACOES DOS PROFESSORES =ATOT ACORDO TOTAL ( A 0 P 5 ) 2 . 1 9 O . O H 7 • 6 . 8 2 5 . 0 2 ? . APOIO. A PROJECTO DE INVESTIGACAO =MI Í IT NEfiHUíí I ! i T E R E S S ( P S J l ) 2 . 1 9 0 . 0 1 5 14 13.C- 3 7 . 5 2'r AVALIACAO PELOS ALUNOS =SOPE SEfl ( A A L l ) 2 . 1 3 0 . 0 1 5 14 1 3 . 6 3 7 . 5 2 1 . RELACAO PEDAGÓGICA Í : - , =mí M U í T i s s m o I N I E ( R P E 5 ) 2 . 1 8 0 . 0 1 5 14 1 3 . 6 3 7 . 5 2 1 . »REPARAR A PROMOÇÃO . = N I Í I I NENHU.^ INTERESS(PROL) 2 . 0 7 0 . 0 1 9 8 7 . 8 2 5 . 0 W A L I A C A O PELOS P A I S =SCF'E SEU. O P I N I Ã O ( A P E l ) 2 . 0 1 0 . 0 2 2 1 6 1 5 . 5 3 7 . 5 I c . ÍETODOS DE INVESTIGACAO = f U N r NENHUK l í í I E R E S S ( l í I I l ) 1 . 9 7 0 . 0 2 4 3 2 . 9 1 2 . 5 3 3 . •NSINO DE ADULTOS •• =f1íf íT H U Í T Í G S m O I N T E ! A D L 5 ) 1 . 9 5 0 . 0 2 5 9 8 . 7 2 5 . 0 IVALIACAO PELOS COLEGAS =SGFE SEM O P I N I Ã O ( A P R l ) 1 . 9 3 0 . 0 2 7 1 7 1 6 . 5 3 7 . 5 1 7 . •REPARAR A PROMOÇÃO =Í1INT K U Í T I S S I I I O I N T E ( F R 0 5 ) 1 . 9 3 0 . 0 2 7 ! 7 1 6 . 5 3 7 . 5 I / R POIO A PROJECTO DE INVESTIGACAO =Í1INT K U n i S S I M G I N I E Í P R J Ô ) 1 . 0 5 0 . 0 3 2 10 9 . 7 2 5 . 0 2 0 . ISTEHAS EDUCATIVOS ESTRANGEIROS • = f 1 I N ! « U I T Í S S I Í 1 0 M E ( S E E 5 ) 1 . S 3 0 . 0 3 2 10 9 . 7 2 5 . 0 2 0 . STUDO DO MEIO SOCIAL E CULTURAL = h I H T M U I T I S S I H Q I N T B ( E « S 5 ) 1 . S 5 0 . 0 3 2 10 9 . 7 2 5 . 0 2 0 . OCIOLOGIA DA EDUCACAO = ! i I N T KENHU;) l í l I E R E S S í S O C l ) 1 . 7 9 0 . 0 3 & 4 3 . 9 1 2 . 5 2 5 . ELACAO ESCOLA K E I O =NINr N E Í O T I N T E S E S S Í R E H l ) 1 . 7 9 C . 0 3 G 4 3 . 9 1 2 . 5 RABALHO EH EQUIPA EDUCATIVA = N ! N T iJEilHU.'i l í l I E R E S S í E Q E U 1 . 7 9 0 . 0 3 S 4 3 . 9 ' 1 2 . 5 2 5 . VALIACAO PELO M I N I S T É R I O =SC?E SEií O P I N I Ã O ( A H E l ) 1 . 7 7 0 . 0 3 8 1 9 1 8 . 4 3 7 . 5 1 5 . ISTEHAS EDUCATIVOS ESTRANGEIROS = B I N r FASTAHIE I f ! T É f ; E ( S E E 4 í 1 . 7 6 0 , 0 3 9 4 0 3 3 . 8 6 2 . 5 1 2 , EORIA E PRATICA DE FORHACAO DE PROFESSORES =Í1ÍNT H U I I I S S I H O I N I E ( ! P f 5 ) 1 . 6 3 0 . 0 5 0 12 . 1 1 . 7 2 5 . 0 1 6 . " ^S INO DE' ADULTOS = B I f J T ' F A 3 T A Í ! I E I N T E S E Í A D L Í ) 1 . 6 5 0 , 0 5 0 12 1 1 . 7 2 5 . 0 K - . 3 C I 0 L 0 G I A DA EDUCACAO' = M W I M U I T Í S S I M O I N T E ( 5 Q C 5 ) 1 . 6 5 0 . 0 5 0 12 1 1 . 7 2 5 0 1 6 . ' JLTURA GERAL - = i1 I f iT H U i n S S I . í ^ O I H I E ! C Ü L 5 ) 1 . 6 5 0 . 0 5 0 12 1 1 . 7 1 6 .

205

Page 221: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

SIP I IQH DES CUSSES IDS:'!! CSITERE F?;OFA FDÍDS

- 3 -

i-.., • í: ••' : -

ro'j?:CEf;TAf3i:í GID?AL ^GI ' /CLA CvVMO?

CLASSE^ " V a 7k) 7 6 . 8

l o a o - 'de • PROF ISS lONAL IZACAQ 5 . 5 2 0 . 0 0 0 7 6 . 5 1 0 0 . 0 1 0 0 . 0 tEPARACAO DE PROVAS DE CANDIDATURA =PINT r o u c o íNTrRESSE(F'RV3> 3 . 6 S O.COO 27 2 G . 2 F 5 , 7 T> 1 • I6 IA DA EDUCACAO • • = S I N ! I H t I i R : ; ( P S l 4 ) 3 . 3 1 0 . 0 0 0 69 6 7 . 0 ICO.O I M ABALHO Eíl EQUIPA EDUCATIVA =ST!T PASTAME INTE?E(E0E1) 3 . 2 7 0 . 0 0 1 70 S 8 . 0 1 0 0 . 0 1 0 , 0 ALIACAO PELOS COLEGAS =DTCT DESACORDO I0TAL( f tPK2) 2 . 0 1 0 , 0 0 2 Ç. 3 , 7 7 3 . 3 STEMA EDUCATIVO PORTUGUÊS = 5 I f i i PASTf.íiTE IHTE?;c(SEr'1) 2 . 3 0 0 . 0 0 ^ 3Ó 3 ? , 0 7 1 . 4 1 3 . 9 ALIACAG PELOS AÍUHOS =£101 DF.SACCS;DT TOTALÍf l í lL?) 2 . 2 0 O . O H IG - 1 5 . 5 4 2 . 9 1 8 . 0 ALIACAO PELO H IN ISTESIO =DTOI [!E?aCO[íí-:G TOTAL (AnE2) 2 . 1 3 0 . 0 1 7 17 1G.5 4 2 . 9 1 7 . & UIACAO POR ESPECIALISTAS O^SACOSa Í/)EH3) 0 . 0 2 0 yc 1 7 . 5 4 2 . 9 ,ACAO-PEDAGÓGICA =? í i i T FCUCC IMTES£SSE(RFE3) 2 . 0 5 0 . 0 2 0 If? 1 7 . 5 4 2 . 9 1C.7 COKOHIA E PROJECTO EDUCATIVO r j i r n pn- jco 2 . C 4 0 . 0 2 0 T w 2 . 9 M . 3 3 3 , 3 /ESTICAR NO CONTEXTO ESCOLAR Í1ÜIT0 pniJCO I ? ! I ( i f ! ' í 2 ) 2 .0^ 0 . 0 2 0 2 . 9 1 4 . 3 ÍLIACAO PELOS PAIS [íESACOSrjO 2 . 0 1 0 , 0 2 ! 20 2 ^ . 2 5 7 . 1 Í8 IA E PRATICA DE FORHACAO DE PROFESSORES = F i í í r FOUCO l ü T E F E S S t í I P F ? ! 1 .Ç9 0 .02 '3 4 3 . 7 7 1 . 4 1 1 . 1 IGRAHACAO DE ACTIVIDADES DIDACTICAS HUITO FOUCO r i I Í F S G 2 ) i . e ? 0 . 0 2 0 4 ?/ : ! 1 1 . 3 2 5 . 0 ;EHU0LV£R A AUTONOhIA DO TRABALHO =n?íf! ÍÍUITO FOUCO I í iT(AUT2) 1 . 8 8 0 . 0 3 0 4 3 . 9 1 4 . 3 25 ..0 iANIZACOES PROFISSIONAIS E ACESSO = ! ; i Q ! DESACORDO T O I A K O f í S ) 1 .C3 C . 0 : 0 4 3 . 9 M . ? 2 5 . 0 CAR EXPEÍIEHCIAS COH COLEGAS • =PI1!T ÍASTANTc Í Í Í T E f E Í E X n ; 1 . 8 2 0 . 0 3 1 &•? 85 .7 ^ 8; ERVIR NA POLITICA EDUCATIVA I Í ITE ! Í I 'S3E Í !F03) 1.77 0.0313 22 1 •> r. . . . f •• ENVOLVER A PRATICA • 8ASIANIE !NTESE(PRA4) l . /C- 0 . 0 3 9 G.4 i2.\ 8 5 . 7 7.1? ENVOLVER A AUTONOMIA DA ESCOLA ÍIEII!!!!?1 I f iTERESSÍAl iSI ) 1 . 7 3 0.0-'12 s; 4 . .0 ^ » n 2 0 . 0 ERVIR PEDAGOGICAMENTE NA ESCOLA ^ P l f ü POUCO IN.TERESSEdPE.?) 1 , 7 3 0 . 0 1 2 r 4 . ? 1 4 . ; 2 0 . 0 UALIZAR COHPETEKCIAS = r í N ! ?OiJCO IHIEF;ESS£(AC03) 1 . 7 ? 0 , 0 4 2 •1.9 1 4 - 3 2 0 . 0 TURA GERAL - - = H í ! T FAGIANTE ÍNTEÍEÍCUL-Í) 1 , 7 ? 0 ,0 ' 13 48 4 0 . 6 7 ; . 4 10 ' ANIZACOES PROFISSIONAIS E ACESSO =ftTOT iCQPPO TOTAL (CrAÜÍ ^ 11 i . 4 0 .012 13 1 2 . S 2-?.C- 1 5 . 4 ACAO ESCOLA HE 10 f A S I í i f i l E I f iTEí :E ! í : ! ; f , i ) 1 . 7 1 0 . 0 4 4 G5 & 3 . 1 • 8 5 . 7 n • AS TECNOLOGIAS EDUCATIVAS DriSIAMÃE If lTCliPÍÍÍTE-lJ 1 . 7 1 G' ! . ! A "i PARAR A PROMOÇÃO =PIKT FCUCC ÍNTEFEC-SEÍFSO:?) ).J>Z 0 - 0 5 2 2C 3 5 , 0 57 r i 1 . 1 10 A PROJECTO DE INVESTIGACAO • =Í!!!1T m w . P . 'T r r ;H55(F83 ! ) 0 . 0 5 2 M 1 3 , G 2 ? / : FISSÃO A TEMPO INTEIRO SEM OfUil. ' iO ( r t í l ) l .C-0 0 . 0 : . 5 r. c o

J . V 1 4 . 3 k . 7

206

Page 222: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

J-DESCRIPTION DES CLASSES IDEÍ;T CRITE.'IE RI?G?FT FOI : -?

GLOBAL ^ iQi ' /Cl i

• CLASSE 2 1 . 0

- P I N I POüCQ 2 . 0 7 O . C O l TO ' fí'': r. =DftCO D£?.AC05:r0 ( ÍKE.?) 2 . ? 7 0 . 0 0 2 3 1 T i l t\ =ACQ?. ACORDO (A'^'-l-*;) 2 . 5 3 0 . 0 0 2 3 5 . 0 100. -DACO DESACORDO (A?E:3) 2 7 ? ft rtfi* • í i 3 0 . ? 1 0 0 =ACOR ACOÍ-OG ( A P 5 4 ) 2 .CO 0 . 0 0 4 4 1 . • ^ Art

= P ! O r DESACOH'O T0TAU!1C[ '2? - " r "

=ACOR ACORDO ( 0 P C 1 ) 2.-1;- 0 . 0 0 7 D3 5 1 . 5 . 0 =ACOR ACQRM ( P ? A 1 ) 2 . 4 5 0 . 0 0 ? 5 3 51 _ ç; 100 f-• \ - B i f i T í i i i E R E ( n T i 4 ) 0 . 0 1 1 CO Ü B . 3 100. Jj =r,PIf í H í J i r n POUCO I » T ( S E E 2 ) 2 . 2 1 0 . 0 1 4 P 7 . 9 50 : =DTOT DESACORDO T 0 T A L ( V D ? 2 ) 2 . 1 G 0 . 0 1 6 9 8 . 7 =ATOT ACC^nO l O r ^ L (AEE5) 2 . 1 1 0 . 0 1 ? 1 0 9 . 7 5 0 , -Ml - í i r f tU. lTIS?I>! í ) ! H I E ( E Í 1 E 5 ) 2 . 1 1 0 . 0 1 0 10 3 . 7 5 0 , f) = f í ? I f í i i ' J I I O POUCO I M ( T f T 2 ) 2 . 0 G 0 . 0 2 0 11 1A 1 5 0 , f.

f l l í I T I S S Í K O I Í I T E ( A ' J I 5 } 2 . 0 1 0 . 0 3 2 12 1 1 . 7 7 A f l =E:IÍÍT BA^Tã í í I í : I f l I E R É Í A D L A ) 3 . 0 1 0 . 0 2 2 12 1 1 . 7 c.r, í' =! ÍJ ; ÍT « U I T I 3 S I Í Í 0 I Í Í T E Í S 0 C 5 ) 2 , 0 1 0 . 0 ' - ; ^ 12 1 1 , 7 r.r\ f. =H i f fT K l . i T t Í S S I Í : 0 I ? I I E ( A f E 5 ) 1 . 9 7 o . o : - ! 12.-S 5 0 . n ^•nm w n í s s i í i o j f ! i E { R E í i 5 ) 1? 1 2 . f. r. -•^ní-IT P j í j c n IM IE ÍESr -E ÍZSTO) 1 , 0 7 O , O : Í 13 12 .ü . 1 = í ' INT Hr^iH'J!'- r ! r H ? K ? S ( P i > J i ) 1 . 9 3 ' 0 . 0 2 ? H 1 3 . ç. 50 , = M i K I í í ü í T i S S I f í O I f - : iE(SF-E3í 1 . 9 5 0 . 0 2 7 14 1 3 / : ^ í i i i i T I ÍS ÍF ÍEQES) 1 . 0 3 0 . 0 2 7 14 - 1 3 . G 5 0 .

l . S ? 0 . 0 3 ^ 15 1 4 . t />

= ! í r i r f í i ü T i s ^ i í í o i N i E c i r G i i ) 1 . C 3 0 . 0 ? 0 l T 1 r. ""íO,. p = M I N I H i j I T I S c I Í Í O I N I E ( P ! í G 5 ) l . Ç ? 0 . 0 ? 0 1 4 , Ç J. - l i l N T " U i l l S S I i ' O 1 . 8 0 0 . 0 3 ? 1 5 1 4 . ^ 5 0 . f i --FIHT fO^'CO I?;iEF;ESSE(ETF:.3; Í A 1 5 . 5 5 0 . C; = ! • ! } { ! " U í T ' 3 S I ! 1 0 1 g | >> fl";/-- 17 u. . " " A 1. = H I N I ^ U Í I I S S I I Í O INTEÍFRGS) 17 r ^ r

CULT CULTURA GERAL • -:AMED AVALIACAO PELO «INISTERIO AALU AVALIACAO PELOS ALUNOS APEE AVALIACAO PELOS PAIS APRO AVALIACAO PELOS COLEGAS HCDE MAIORIA E CODIGO DEOHTOLDGICO

,OPCT ORGANIZACOES PROFISSIONAIS E COHTP.OLO DG TSi BALHO OPAC ORGANIZACOES PROFISSIONAIS E ACESSO HTIH.HETGDOS DE INVESTIGACAO SEES SISTEMAS EDUCATIVOS ESTRANGEIROS VDFR VOCACAO DEVIDÃ A FORHACAO AEEO AVALIACAO POR ESPECIALISTAS EKEI ESTUDO DO HEIO SOCIAL E CULTURAL TPFP.TEORIA E PRATICA DE FORMACAO DE PROFESSORES AUTT DESENVOLVER A AUTONOMIA DO TRABALHtl ADLT ENSINO DE ADULTOS SOCE.SOCIOLOGIA DA EDUCACAO APEE AUTONOMIA E PROJECTO EDUCATIVO REME.RELACAO ESCOLA MEIO ESTR ESTRATEGIAS E HETODOS PRJI APOIO A PROJECTO DE INVESTIGACftO RPED 8ELACA0 PEDAGÓGICA EQED TRABALHO EM EQUIPA EDUCATIVA CONT CONTEÚDOS DISCIPLINARES IPOL INTERVIR NA POLITICA EDUCATIVA PRGR PROGRAMACAO DE ACTIVIDADES DIDACTICAS AUES DESENVOLVER A AUTONOMIA DA ESCOLA ETRA FUNDAMENTAR MELHOR O TRABALHO ESTR ESTRATEGIAS E HETODOS PROM PREPARAR A PROMOÇÃO

207

Page 223: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

j- r'DESCRIPTION DES CLASSES IDEfJT CRITSSE ??!?:• rOllRCE?!!'-

CLASSE 5 ÍA 5A) 14

- ' -«OPR MODELO DE PROFISSIOÍJALI2ACAO

•mi PfQFIS3IO:i1i.I?.íKrlO?5) 7 .23 0 .000 14 VDER VOCACAO DE< IDA A EORhACAO =ATG: ACORDO TOTAL ('.'DFôí 2 . 7 9 0 .003 AOPR AVALIACAO PELAS ORGAHIZACOES DOS PROFESSORES -i CnR fiCGRDO 2.G2 0 .004 .PTIN PROFISSÃO A TEMPO INTEIRO =DTGT DESACORDO TOTAL(FT 12) 0.005 •ç. EXPC TROCAR EXPERIENCIAS CCM CQL£f:AS =?I!ÍT PCJCO IMTEr<ESSE(EXP3) O.OOd Ç

AEED AVALIACAO FOR ESPECIALISTAS =ftIPZ ftCORíO Tf?TAL ÍAHEÕÍ 2.Z2 o.m 10 APRO AVALIACAO PELOS COLEGAS -AIO? ACORDO IGIAL 2.3& 0 .009 7 PRAT DESENVOLVER A PRATICA =PI}I! POUCO ÍNTFREÇSEÍPr:^:) C.009 1 EHEI ESTUDO DO MEIO SOCIAL E CULTURAL WMJTN ISPIIRQ T»JT^CJI<ÇT\ •J T - A 1 9 \ HCDE MAIORIA E CODIGO HEONTCLOGICQ -AIO' ACORDO TOTíL (MC??? ' f\ /"IL?

ÍPED RELACAO PEDAGÓGICA - ? I H I FO'JCQ IíiTE5E35E(RPE3) 2.1? 0 .017 •

ADLT ENSINO DE ADULTOS =n: l l ! INTEíAl?!;?!' 2 . 0 2 0 , 0 2 2 ACOH ACTUALIZAR COHPETENCIAS ^•RIÍIR R'Q'JC-O I N I E R E S S E Í A C O D ! •7

SOCE SOCIOLOGIA DA EDüCACAO •HPIÍI í! 'JItO FT-UCC INI(S0C2) 1 .81 0 -0?3 f SEPR SISTEMA EDUCATIVO PORTUGUÊS -I'JITG 1 . 3 1 0 .025 r. AALU AVALIACAO PELOS ALUNOS =í ' í0; ['ESACORtO T0IALÍAAL2Í 1 .74 0 . 0 4 1 APEE AUTOKOHlft E PROJECTO EDUCATIVO =FÍNI BASTANTE INTEKEÍAPEA) L G 7 0 .017 rr,

W 'm. AOPR AVALIACAO PELAS ORGWlIZftCOES DOS PROFESSORES ACORDO T-?iAL ÍA0P5) I . £ 3 0 .032 7

AEED AVALIACAO POR ESPECIALISTAS -DIOI PESftCCRDD T0IAL(f iEE2) 1 .53 0 .052 T

AÜES DESENVOLVER A AUTONOMIA DA ESCOLA -kPIN MUITO POUCO IÍ IT'AUS2; 1 .63 0 ,052 r AMED AVALIACAO PELO MINISTÉRIO -DIOI DESACORDO TGTA!,(AiiE2} 1 .53 0 . 0 5 2 LACE SUPRIMIR LACUNAS DE FORMACAC =?ÍNT FOUCO IMIERESSEÍLAC3) 0 .052 1 —

i ; OPCT ORGANIZACOES PROFISSIONAIS E CONTROLO DO TRABALHO -DIQI rJ:SACOr:'=n IQTftL(0?C3> i . S 2 0 .053 3 PRJI APOIO A PROJECTO DE lííVESilGACAO =?! ! ! ! SASTAíiTE 1 .52 0 .053 42 FENE PREPARAR-SE PARA FUNÇÕES EDUCATIVAS NAO ESCOLAí^K -MPJfí i lUI IO PCUCO IN I iF rNH) 1.59 0 .055 12 AOPR AVALIACAO PELAS ORGANIZACOES DOS PROFESSORES =rTO! DF-íACORrO TOTAL (AOM^ 1 ,59 0 .055 1 2 AALU AVALIACAO PELOS ALUNOS •ACQR ACORDO ÍAALA> OPAC ORGANIZACOES PROFISSIONAIS E ACESSO =A:GI ACORÍ'0 TOIAL (OPASÍ 1,-17 0 ,071 1 I PROM PREPARAR A PROMOÇÃO M o 0 .072 FJ

SEES SISTEMAS EDUCATIVOS ESTRANGEIROS ="PL'! "L i I IO FO'JCO I ' lKSEF?) I . - V j 0 .072 R

708

Page 224: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

DESCRIPTION DES CLASSES ICHIíI CRííEr^E F^^.r-

CLASSE (A m

• • • • í •

í V l s i r :

P T I N PROFISSÃO A lEHFO INTEIRO TPFP TEORIA E PRATICA PE FORf.ACAO DC TRCFEÍCOriS: VDF8 VOCACAO DEVIDA A FORMACAO P R J I APOIO A PROJECTO DE INVESTIGACAO KCDE MAIORIA E CODIGO DEONTOLGGICO AUES DESENVOLVES A AUTONOMIA DA ESCOLA TALS MELHORAS O TRABALHO COÜ OS ALUíiGS CDEO CODIGO DEOíiTOLOGICO

,SOCE SOCIOLOGIA DA EPUCACAO SEPR SISTEÍ iA EDUCATIVO PORTUGUÊS CULT CULTURA GERAL

MTAV HETODOS E TÉCNICAS DE m i R m APEE AUTONOMIA E PROJECTO f-DUCATIVO PRGR PPOGRAHACAO DE ACT IV IDA IT ;? DIDACTICHS LACF SUPRIMIR LACUNAS DE FOR«;>CAC AUTT DESENVOLVER A AUTOÍIOMÍA t'O IRAFALHO INVE I W E S T I G A S HO CONTEXTO E:COLÍ!H MT IN MÉTODOS DE INVESTIGACAO EXPC TROCAR EXPESIENCIAS COM COLEÍAS PRAT DESENVOLVER A PRATICA RPED RELACAO PEDAGÓGICA

NTED NOVAS TECNOLOGIAS EDUCATIVAS REHE RELACAO ESCOLA MEIO

IPES INTERVIR PEDAGOGICAMEÍilE VA ESCOL^^ ACOH ACTUALIZAR COMPETÊNCIAS ULPA VQACACAO E LIBERDAHE PEüSAí lFf i lO PSICOLOGIA DA EDUCACAO EQED TRAEALHO EÍ1 EQUIPA EDLÍCAII'. '^, AEED AVALIACAO FOR E 3 P E C Í A L I 3 I Í . 3 AALU AVALIACAO PELOS ALUNO:

209

^ M c o m m m ( P I I 3 ) PASTAN'IE INTE! ÍE (T?F4? DESACC'P'^'n ( ' ••TF?)

=BIN ' I BASTANTE INTF5:E(P?:J-Í} ACOPrC (f>CD4)

= 3 I N I D i ' S I A I ' T S I J ; iER i : (A ' JS4 í = ? Í N T S A 3 I A t i X E I Í Í ] :EÜ:EÍTAL4)

ACnFíiD íCDF';? NE>ÍHUM IHTERESSíSOCn

^Nlf lT N E M ^ n i m NHHHUfI I N I E Í Í S S Í C U l l ) = M f í T E A S I A í i l E mTE?;E! f1TA- i í

= ? I ? ! ! PASTAMTF I?:TE5:E(PRG4? . ^"^m í^í^STftíilH 5!:IÍ;PHÍL:^C4)

=E!lÍ! l ÍASTANIE ir-Iü??!^'-',•-•'•)

?'^ÇTA^:" i í i t e í h í ^ I I Í ?

= E ' I N ! U V í f ^ m INTE! ÍE(FRA4?

=Bí f í I PASTAílTS ÍN iE i íE íN IEU = B I N I SASTAÜIE

FA8IANTE I P I R

=ATO: A C - E í f TOTAL Í ^ L ? ? ? = 3 I ! i I BASTANTE I N I E ? . E ( P S : 4 > = P I I ! I í f i T E R Í Í ^ i i ^ i )

^ S Q f E SEÍÍ O Í - I M I Í U ( A E F ! ) = l iT ! : i I íiES'íCO?:nn TOTAL { A A L 2 )

3 . 0 7 ? 2 . 9 9 C-, ?

2 .70 O-

O, ? ".i A w. J 2 = Oi 2.-1'l O-

r

2 . 3 3 2.V. o i» 2.7)

0 Ort 9 -JA

1 t *•

2 . U

Page 225: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

1 • '•-•J "

HCYEfJfiSS FOUR LES 103 IMfUVIDÜS Clft33?.3 6 CLASSCS

(DOÍJÍÍEES « A Í M I T E S PAR 000)

VARIABLE-TRI NUMERO 1

CLASSE CLASSE CLASSE CLASSE CLASSE CLASSE

f iO f l = ESIAOIO CLASSIC ÍÍ0P2 = t:5C3 ESIAGÍO CLASSIC >íCP3 = RAEC RAMO EPÜCACIOMA H0P4 = LíCC LICEfXIATURA Eíi ÍÍ0F5 = PRiX PIÍOFISSIGNALÍZA KCP6 = PRSE PSCFISSIOMALIZA

VARIABLE NUMERO 43 ICAD IDADE MOYEííííE ECARMYPE ílINíííiJIi MAXIMUM, PC IDS

TOTAL 46.OSSO 7.77SS 24.0003 65.0000 103.0000 ; ; ' . -

CLASSE 46.5714 6.5-",85 35.0000 C-3.00 00 70 .0000 CLASSE 2 54.S750 6.5276 42.0000 62.0000 9

'.V •. •' •' 1: •.•' CLASSE 3 39.7143 S.9716 24.0000 54.0000 7 CLASSE 4 39.0000 14.0000 35.0000 53.0000 CLASSE 5 43.571Í 5 33.0000 11 CLASSE 6 47.0000 0.0000 47.0000 2 .00 ;0

VARIABLE NUMERO 50 ANTI m s D2 MOYEfíNS çrAOT.TytJ PO IDS

TOTAL 10 f- 41.0000 •rA^ r.n.-;'!

f V - • • •• . CLASSE l li.OOOO '33.0000 ' ' . •• 1 •• CLASSE 2 31.5000 6 ,4031 20.0000 P .".A.V/.

CLASSE 3 5 . n 90 1 n 7 CLASSE 4 IS.5000 M.SOOO 2.0000 3 : , 0 0 0 0 CLASSE c

J 16 .7 :13 3,3337 10.0000 CLASSE 6 14.PGOO 1.0000 L3.00C0 15.0000

VARIABLE NUMERO 51 AUSS ANOS DE ESCOLA KOYEHNS íiCARMYPE ?CÍ:í3

TOTAL 5-2702 1,0000 25,0000 103.0000

CLASSE 6.5236 4.5139 1.0000 13.0000 70

CLASSE 2 14.750? 7 .1394 4.0000 c r.ft'..', CLASSE 3 4.7143 3 .9332 1 /Xf" I4.COOO 7 .'^'f:''-CLASSE 4 8.50' ;0 7.5000 1.0000 16.^00? CLASSE 5 4.0714 2.7S94 1.0000 'UOOCO .14.0000

' - CIASSE 6 2.5000 0 .5000 2 .0000 3 .0000

210

Page 226: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

DESCRirr iQfl SES CI.AaSES CSITEUE PrcrJSA ÜÜIYEfCIE

CARACTERISATIGfí DE W CLfiSSE 1 ÍGIC". - 7 0 . 0 0

''A •.'.'• "1' - • '

:T

' 1 ' J ••' . • • : .

. : •;•• •• :

S;., r i r ;

"i"

I ' - í S :

- i r

,Y,

• ' • •

• • ! V- •••

» , •• - - .

CARACTER ISATIC?! DE LA CLASSE 2 50 ANTI ANOS DE PROFISSÃO 51 ANES ANOS DE ESCOLA

. 4 9 IDAD IDADE

CARACTERISATIO» DE LA CLASSE 3 POIDS 50 AHTI ANOS DE PROFISSÃO 49 IDAD IDAOE

rOIDS = 8.CO

7 . 0 0

4 / i v 3 0 . 0 0 0 -?.313 O.OCO

• • 2 , v 0 4 0 . 0 0 2 1 ? . " ? 0 . 0 1 3

CARACTERISAIION DE LA CLASSE 4 POiíS = 2 . 0 0

FOIl iS = 14.0-0 CARACTERISAIIOH DE LA CLASSE 5 50 ANTI ANOS DE PROFISSÃO 51 AMES ANOS DE ESCOLA 49 IDAD IDADE

CARACTERISATÍOfJ DE LA CLASSE f: POIHS = 2 .00

- 2 . 0 7 3 C / ^ l ' : v ^ . i : - 1 . 9 7 5 0 , 0 2 ^

- 1 . 8 0 0 O.C?G ' i r /

FIN DE L-EIAPC A.f TAMIS kh

h}. STOP

F IN I'S l - r -N -UY ÍE

FÜRTRAH STOP

211

Page 227: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ANEXO XI

PARTIÇÃO DA AMOSTRA EM QUATRO CLASSES SEGUNDO OS HÁBITOS DE PARTICIPAÇAO EM ACÇÕES DE FORMAÇÃO CONTÍNUA E CALCULO DE DIFERENÇAS SIGNIFICATIVAS DE RESPOSTA AS VARIAVEIS 62 A 95

Page 228: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

SSSSSSSSSSSS5SSS ssssssssssssssss ssssssssssssssss

ssssssss ssssssss ssssssss ssss ssss ssss SSSSSSSSSSSSSSSSSBSS SSSSSSSSSSSSSSSSSSSS SSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

ssss SSSS SSSS

SSSSSSSS SSSSSSSS SSSSSSSS

SSSSSSSSSSSSSSSS SSSSSSSSSSSSSSSS SSSSSSSSSSSSSSSS

ppp-pppF-PF-ppppfipp pppppppppppppppp

pppppf-pppppppf i^ pppp F W pppp

pppp pppp ppp-p

pppppppp pppppppp pppppppp

pppp pppp pppp

pppppppppppppppppppp Fi-ppppF-ppp.pppppppppp pppppppppppppppppppp

F-PPP pppp

F-PPP pppp

F-F-F-P pppp

pppp pppp

PF-PP

( AAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAA AAAA AAAAAAAA AAAA AAAAAAAA AAAA AAAAAAAA AAAA AAAA AAAA AAAA AAAA AAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

DDDDDDDDDDDDDODD DDDDDDDDDDDDDDDD DDDDDDDDDDDDDDDD

AAAA AAAA AAAA AAAA AAAA AAAA AAAA AAAA AAAA

AAAA AAAA AAAA AAAA AAAA AAAA AAAA AAAA AAAA

DDDD DODD DOOD DDDD DDDD DDDD DDDD DDDD DDDD DDDD DDDD DDDD DDDD DDDD DDDD

DDDDDDDD DDDDDDDD DDDDDDDD

DDDD DDDD DDDD DDDD DDDD DDDD DDDD DDDD DDDD

DDDDDDDD DDDDDDDD DDDDDDDD

DDDDDDDDDDDDDDDD DDDDDDDDDDDDDDDD DDDDDDDDDDDDDDDD

SYSTEME PORTABLE POUR L-AfWLYSE DES DONfJEES

m S i m DiFfUSEE EM JAiWlER Í 9 8 5 .

OUVRAGES DE REFERENCE :

L.LEBART, A.MORINEAU : S .P .A .D . ; PARIS - 1982 .

L.LEBAftT, A.MORINEAU, P.PLEUV'RET, E.BRIAM, T.ALUJA : S .P .A .D. TOME 2 i PARIS - 1983

L.LEBART, A.RORINEAU : S .P .A .D . TOME 3 ; PARIS - 1984 .

L.LEBART, A.MORINEAU, ET COLL.: S .P.A.D. VERSIÜH 85| PARIS - 1985 .

(C) C . E . S . I . A . , 82 RUE DE SEVRES, 75007 PARIS .

212

Page 229: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ETAPE * * I ILEX * *

TITRE DE L'ANALYSE APURAMENTO

CARTE DÊS PARAMETRÊS POUR LILEX

NQUTI: 150 JUTI = 700 NQÊXA= 95 lEXA : 103

fWPOU" O N V I D I : 1 W?\lz O MOFI l : O LEX : 1 MEDIT: 1 MDICQ: O

^DE DE SELECTION (COLOT^NES ET LIGNES)

MODIU: 2 MÜDIGr O

f ICHIER EN ENTREE : 1 (NDICA) 2 (ríiX)ríA)

FICHIER EN ECRITURE = 8 (NDiC) 9 (NDOM)

TILISATION DE WEMOIRES VOUS AVEZ RESERVÊ250000 VOUS AVEZ BESOIN DE 1098:

ISE EN PLACE OES COLOW^ES OU VARIABLES

ELECTION DES ELEMENTS SELOfUE KODE 2

LEMENTS DE TYPE l

NÚMEROS 8

LEMENTS DE TYPE 2

r « R O S 62 63 64 65 66 67 63 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86

NÚMEROS 87 88 89 90 91 92 93 94 95

LAN DE LA SELECT lOf^

TYPE 1 NOMBRE D-ELEMENTS I

TYPE 2 NOMBRE D-ELEHENTS 34

213

Page 230: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

4. IH MISE EN PLACE DU FICHIER

DICTIOíírWIRE DES VARIABLES ET DES MODALITES DE REPONSE

l VARIABLES DU TYPE l

4 KODALITES CORRESPONDAiHES

iFC NUMERO DE ACCOES DE FORMACAO COfJTINUA NAFl - NEHU NENHUÍ4A I ÍWF2 - 1 - 5

í 4 MODALITES I m F 3 - 6 - 1 0 I NAF4 - >11

34 VARIABLES DU TYPE 2

170 MODALITES CORRESPONDA JTES

tW ACTUALIZAR COKPETEÍCIAS ( 5 KODALITES ) ACOl - NINT NENHUM INTERESS I AC02 - KPI» MUITO POUCO IMT I AC03 - PINT F'OUCO INTERESSE I AC04 - BINT BASTAi'JTE INTERE I AC05 - MINT MUITÍSSIMO INTE I

RT DESENVOLVER A PRATICA ( 5 MODALITES ) PRAl - NINT NENHUM HHERESS I PRA2 - MPIN MUITO POUCO INT I FÍÍAG - PINT POUCO INTERESSE I PRA4 - BINT BASTAfiTE INTERE I PRA5 - MINT MUITÍSSIMO INTE I

Ji INVESTIGAR m CONTEXTO ESCOLAR ( 5 MODALITES ) l í W l - NINT NENHUM IfHERESS I UJV2 - MPIN MUITO POUCO INT I IN»^ - PINT POUCO INTERESSE I ÍNV4 - BINT BASTANTE INTERE I If iV5 - MINT MUITÍSSIMO INTE I

L INTERVIR NA POLITICA EDUCATIVA ( 5 MODALITES ) IPOl - NINT N E r ™ INTERESS I IP02 - MF'IN MUITO POUCO INT I IPÜJ - PIfíT POUCO INTERESSE I IP04 - BINT BASTAÍJTE INTERE I IP05 - MINT MUITÍSSIMO INTE I

S INTERVIR PEDAGOGICAMENTE NA ESCOLA ( 5 MODALITES ) IPE l - NINT NENHUM INTERESS I IPE2 - MPIN MUITO POUCO INT I IPE3 - PINT F13UC0 HHERESSE I IPE4 - BINT BASTANTE INTERE I IPE5 - MINT MUITÍSSIMO INTE I

RA FUNDAMENTAR MELHOR O TRABALHO ( 5 MODALITES ) FTRl - NINT NEfMJM IfíTERESS I FTR2 - MPIN MUITO POUCO INT I FTR3 - PINT POUCO INTERESSE I FTR4 - BINT BASTANTE INTERE I FTR5 - MINT MUITÍSSIMO INTE I

T DESENVOLVER A AUTOííOMIA DO TRABALHO ( 5 MODALITES ) AUTl - NINT NENHUM INTERESS I AUT2 - MPIN MUITO POUCO m I AUT3 - PINT POUCO INTERESSE I AUT4 - BINT BASTANTE INTERE I AUT5 - MINT MUITÍSSIMO IfíTE I

F SUPRIMIR LACUr AS DE FORMACAO ( 5 KODALITES ) LACl - NINT NENHUM INTERESS I LAC2 - MPIN MUITO POUCO INT I LAC3 - PINT POXO INTERESSE I LAC4 - BiNT BASTANTE INTERE I LAC5 - MINT MUITÍSSIMO INTE I

5 DESEÍWOLVER A AUTONOMIA DA ESCOLA ( 5 ^DALITES ) AUSl - NirJT NEÍJHUM INTERESS I AUS2 - MPIN MUITO POUCO INT I AUS3 - PINT POUCO INTERESSE I AUS4 - BINT BASTANTE INTERE AUS5 - MINT MUITÍSSIMO INTE I

S MELHORAR 0 TRABALHO COM OS ALUNOS ( 5 MODALITES ) TALl - NINT NENHUM INTERESS I TAL2 - MPIN MUITO POUCO IHT I TAL3 - PINT POUCO INTERESSE I TAL4 - BINT BASTA.NTE INTERE TAL5 - MINT MUITÍSSIMO INTE I

»C TROCAR EXPERIEíCIAS COM COLEGAS 5 E L I T E S

Page 231: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

^ iO

I EXP! - NINT NENHUM lííTERESS I I EXP5 - MINT MUITÍSSIMO INTE !

EXP2 - MPIN MUITO POUCO INT I EXP3 - PINT POUCO INTERESSE I EXP4 - BINT BASTAi^TE INTERE 1

FENE PREPAfiAR-SE PARA FUNCOES EDXATIVAS fWO ESCOLARES 1 FENl - NINT NEÍMJM INTERESS FEN2 - MPIN MUITO POUCO INT I I FEÍC - MINT MUITISSi ra INTE

FEN3 ( 5 MODALITES ) - PINT POUCO INTERESSE I FEN4 - BINT BASTANTE INTERE :

JROM PREPARAR ft PROMOÇÃO [ PROi - NINT NENHUM INTERESS I

PR05 - MINT MUITÍSSIMO INTE I PR02 - MPIN MUITO POUCO INT I PR03

( 5 MODALITES ) - PINT POUCO INTERESSE I PRQ4 - BINT BASTA^ÍTE INTERE 1

OCE SOCIOLOGIA DA EDUCACAO SOCl - NINT NENHUM INTERESS I S0C5 - MINT MUITÍSSIMO INTE I

S0C2 - MPIN MUITO POUCO INT I S0C3 ( 5 MODALITES ) - PINT POUCO INTERESSE I S0C4 - BINT BASTANTE INTERE i

3NT CONTEÚDOS DISCIPLINARES m n - NINT NENHUM INTERESS I CONS - MINT MUITÍSSIMO INTE I

C0N2 - MPIN MUITO POUCO INT I C0N3 ( 5 MODALITES ) - PINT POUCO INTERESSE I C0N4 - BINT BASTAfJTE INTERE 1

)ED TRABALHO EM EQUIPA EDUCATIVP EQEl - NINT NENHUM INTERESS I EQE5 - MINT MUITÍSSIMO INTE I

EQE2 - MPIN MUITO POUCO INT I E()E3 ( 5 MODALITES ) - PINT POUCO INTERESSE I E0E4 - BINT BASTA^^TE INTERE I

ED RELACAO PEDAGÓGICA RPEl - NINT NENHUM INTERESS I RPE5 - MINT MUITÍSSIMO INTE I

RPE2 - MPIN MUITO POUCO INT I RPE3 ( 5 MODALITES ) - PINT POUCO INTERESSE I RPE4 - BINT BASTAfJTE INTERE . I

ICOLOGIfi DA EDUCACAO P S i l - NINT NENHUM INTERESS I PSI5 - MINT MUITÍSSIMO INTE I

PSI2 - MPIN MUITO POXO INT I PSI3 ( 5 MODALITES ) - PINT POUCO INTERESSE I PSI4 - BINT BASTANTE INTERE I

I I APOIO A PROJECTO DE IWESTIGACAO PRJI - NINT NENHUM INTERESS I PRJ2 PRJ5 - MINT MUITÍSSIMO INTE I

- MPIN MUITO POUCO INT I PRJ3 ( 5 MODALITES) - PINT POUCO INTERESSE I PRJ4 - BINT BASTAÍJTE INTERE I

J ENSINO DE ADULTOS ADLl - NINT NENHUM IfHERESS I ADL5 - MINT MUITÍSSIMO INTE I

ADL2 MPIN MUITO POUCO INT I ADL3 ( 5 mDALITES ) - PINT POUCO INTERESSE I ADL4 - BINT BASTANTE INTERE I

S SISTEMAS EDUCATIVOS ESTRA^JGEIROS SEEl - NINT NENHUM INTERESS I SEE2 -SEE5 - MINT MUITÍSSIMO INTE I

MPIN MUiTO POUCO INT I SEE3 5 MODALITES )

- PINT POUCO INTERESSE I SEE4 BINT BASTAÍJTE INTERE I

I ESTUDO DO MEIO SOCIAL E CULTURAL EMEl - NINT NEÍHJM INTERESS I EME2 -EME5 - MINT MUITÍSSIMO INTE I

MPIN MUITO POUCO INT I EME3 5 MODALITES |

- PINT POUCO INTERESSE I EME4 - BINT BASTANTE INTERE I

R PR06RAMACA0 DE ACTIVIDADES DIDACTICAS PRGI - NINT NENHUM INTERESS I PRI32 - MF'IN MUITO POUCO INT I PRG5 - MINT MUITÍSSIMO INTE I

PRG3 5 MODALITES )

PINT POUCO INTERESSE I PR'G4 - BINT BASTANTE INTERE I

1 MÉTODOS DE INVESTIGfiCftO MTIl - NINT NENHUM INTERESS I 1115 - MINT MUITÍSSIMO INTE I

MT 12 - MPIN MUITO POUCO INT I (

MTI3 -5 MODALITES )

PINT POUCO INTERESSE I M T I 4 - BINT BASTANTE INTERE I

> TEORIA E PRATICA DE FGRMACAO DE PROFESSORES IPFl - NINT NENHUM INTERESS I TPF2 - MPIN MÜITO POUCO INT I rPF5 - MINT MUITÍSSIMO INTE I

( TPF3 -

5 MODALITES ) PINT POUCO INTERESSE I T P F 4 - BINT BASTANTE INTERE I

; CULTURA GERAL :UL1 - NINT NEfMJM INTERESS I :UL5 - MINT MUITÍSSIMO INTE I

CUL2 - MPIN MUITO POUCO INT I (

DJL3 -5 MODALITES )

PINT F-OUCO INTERESSE I CUL4 - BINT BASTAÍJTE líJTERE I

Í SISTEMA EDUCATIVO PORTUGUÊS lEPl - NINT NENHUM INTERESS 1 ÍEP5 - MINT MUITÍSSIMO INTE I

SEP2 - MPIN MUITO POUCO INT I (

sm -5 MODALITES )

PINT POUCO INTERESSE I SEP4 - BINT BASTAfOE INTERE I

i FORMACAO PARA SAIR DO ENSINO ( 5 MODALITES )

Page 232: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

SENl - NINT NE^WJÍ1 INTERESS I SEH2 - KPIN MUITO POUCO INT I SEN3 - PINT POUCO INTERESSE I SEN4 - BINT BASTANTE INTERE I SEÍJ5 - MINT MUITÍSSIMO INTE I

STR ESTRftTEGIflS E MÉTODOS ( 5 MODALITES ) ESTl - NINT NENHUM INTERESS I EST2 - MPIN tftJITD POÇO WIT I EST3 - PINT POUCO INTERESSE 1 EST4 - BINT BASTftfJTE INTERE I EST5 - BIHT MUITÍSSIMO INTE I

ME REIACAO ESCOLA MEIO ( 5 MODALITES ) REMI - NIÍiT NENHUM INTERESS I REM2 - MPIN MUITO POUCO INT I REM3 - PINT POUCO IffTERESSE I REM4 - BÍNT BASTANTE INTERE I REM5 - MINT MUITÍSSIMO INTE I

VC PRÊPARACAO DE PROVAS DE CANDIDATURA ( .5 MODALITES ) PRVl - NINT NEtíHUM INTERESS I PRV2 - MPIN MUITO POUCO INT I PRV3 - PINT POUCO INTERESSE I PRV4 - BINT BASTANTE INTERE I PRV5 - MINT MUITÍSSIMO INTE I

EE AUTONOMIA E PROJECTO EDUCATIVO ( 5 MODALITES ) APEl - NINT NEraiM INTERESS I APE2 - MPIN MUITO POUCO INT I APE3 - PINT POUCO INTERESSE I APE4 - BINT BASTAÍJTE INTERE I APE5 - MINT MUITÍSSIMO INTE I

D NOVAS TEÜÍ0L06IAS EDUCATIVAS ( 5 t iODALITES ) NTEl - NINT NENHUM INTERESS I NTE2 - MPIN MUITO POUCO INT I NTE3 - PINT POUCO INTERESSE I NTE4 - BINT BASTANTE INTERE I NTE5 - MINT MUITÍSSIMO INTE I

W MÉTODOS E TED^ICAS DE AVALIACAO ( 5 MODALITES ) MTAl - NINT NENHUM INTERESS I MTA2 - MPIN MUITO POUCO INT I MTA.3 - PINT POUCO INTERESSE I MTA4 - BINT BASTAÍÍTE INTERE I MTA5 - MINT MUITÍSSIMO INTE I

I EFFECTIF TOTAL DES LIGHES 103 I

FIN DE L-ETAPE " LILEX

216

Page 233: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ETAPE *» TAMIS * *

iRAMETRE POUR TAMIS

KEDIT: O JPROX= 20 MINOX: O KVAX r 1 ííUMRO: 1 NVTRI: 8

ICPART(«)= 4 0 0 0 0

KITER: O . KFREQ: O

N ENTREE = 8 (NDIC) APURAMENTO

N ENTREE i 9 (NDONÍ APURAMENTO

N ECRITURE: 13 (NGROJ

N ECRITURE: 10 (NLE6)

£ DES PARAMETRES SUR LES FICHIERS ICARDI 103 NFfiC = 1 KFAC r i NKLA : 4 NQFIN: 35

DE VARIABLES PAR BROUPE N6R(*) : 1 34 O O O O

3N DE MEKOIRES

O O O 60

VOUS AVEZ RESERVE250000 VOUS AVEZ BESOIN DE 3542

RI NUMERO 8 NAFC NUMERO DE ACCOES DE F0RI1ACA0 CONTINUA

ÍE 1 NAFl : NEHU N E t W A

E 2 NflF2 : 1 -5

E 3 NAF3 : A- IO

E 4 NAF4 : >11

217

Page 234: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

DiSCRIPTION DES CLASSES IDENT CRITERE F-ROBA POIDS FOIRCENTAGES GLOBAL MOD/CLA CLA/tIQO

CLASSE 1 ( * 1») 3 2 . 9

MERO DE ACCOES DE FORMACAO CO^^TIrAJA :NEHU ÍÍEMHUMA irJAPl) 3 . 9 8 0 .000 3 2 . 9 100.0 100.0 ^TEUDOS DISCIPLINARES :BINT BASTANTE INTERE(C0N4) 3 . 0 7 0 .001 44 4 2 . 7 100.0 6 . 8 lENVOLVER A AUTONOMIA DA ESCOLA :BINT BASTANTE 1NTERE(AUS4) 2 .94 0 .002 49 4 7 . 6 100.0 6 . 1 .KORAR 0 TRABALHO C l ^ OS ALUÍDOS iBINT BASTATÍTE IfíTERE(TAL4) 2 .94 0 .002 49 47 .6 100.0 6 . 1 fONOMIA E PROJECTO EDUCATIVO iBINT BASTAfJTE INTERE(APE4) 2 .74 0 .003 56 54 .4 100.0 5 . 4 > R M I R LACURMS DE FORKACAO :BINT BASTAílTE INTERE(LAC4| 2 . 6 6 0 .004 59 5 7 . 3 100 .0 5 . 1 ;ENVOLVER A A U T M I A DO TRABALHO :BINT BASTAÍÍTE INTERE(AUT4) 2 . 6 6 0 .004 59 5 7 . 3 100 .0 5 . 1 'ESTI6AR NO CONTEXTO ESCOLAR :BINT BASTAÍITE INTERE(INV4) 2 . 6 6 0 .004 59 5 7 . 3 100 .0 5 , 1 E R V I R NA P O L I T I C A EDUCATIVA =BINT BASTAínE INTERE(iP04) 2 . 6 3 0 .004 60 5 8 . 3 100.0 5 . 0 CAR EXPERIEfíCIAS COM COLEGAS :BINT BASTANTE INTERE(EXP4) 2 . 5 4 0 . 0 0 6 63 61 .2 100.0 4 ; 8 ENVOLVER A PRATICA :BINT BASTANTE INTERE(PRA4) 2 . 5 0 0 .006 64 6 2 . 1 100.0 4 . 7 AS TECNOLOGIAS EDUCATIVAS :BINT BASTAfJTE INTERE(NTE4) 2 . 4 7 0 . 0 0 7 65 6 3 . 1 100.0 4 . 6 ACAO ESCOLA MEIO :BINT BASTAfJTE INTERE(REM4) 2 .47 0 .007 6.5 6 3 . 1 100.0 4 . 6 ERVIR PEDAGOGICAMENTE NA ESCOLA iBINT BASTANTE INTERE(IPE4) 2 . 4 4 0 .007 66 6 4 . 1 iOO.O 4 . 5 UALIZAR COMPETÊNCIAS :BINT BASTANTE INTERE(AC04) 2 . 4 1 0 .008 6? 6 5 . 0 1IX>.0 4 . 5 < 0 0 PEDAGÓGICA :PINT POUCO INTERESSE(RPE3) 2 .37 0 .009 18 17.5 6 6 . 7 i l . l IA DA EDUCACAO :BINT BASTANTE INTERE(PSI4) 2 .34 0 ,010 69 6 7 . 0 100.0 4 . 3 ÍAIHO EM EQUIPA EDUCATIVA :BINT BASTANTE INTERE(EQE4) 2 . 3 1 O.OiO • 70 6 8 . 0 100.0 4 . 3 ÍATEGIAS E MÉTODOS :BINT BASTANTE INTERE(EST4) 2 . 2 8 0 .011 71 6 8 . 9 100.0 4 . 2 TEMAS EDUCATIVOS ESTRAfJGEIROS :NINT NENHUM INTERESSÍSEEl) 2 . 2 0 0 .014 5 4 . 9 3 3 . 3 2 0 . 0

218

Page 235: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

L E S C R I P T I M DES CLASSES IDE»T CRITÊRE PROBA P O I D S POURCENTASES

GLOBAL MOD/CLFT C L A / K O D

CLASSE (» 2») 32 3 1 . 1

: 1 -5 (NAF2) 9 .65 0 .000 32 31 . í 100.0 100.0 :PINT POUCO INTERESSE(TPF3) 2 .79 0 .003 45 4 3 . 7 6 2 . 5 44 .4 :BINT BASTANTE INTERE(CUL4) 2 .39 0 .008 48 4 6 . 6 6 2 . 5 41 .7 :PINT POUCO INTERESSE(PR03) 2 .35 0 .010 36 3 5 . 0 5 0 . 0 44 .4 :BINT BASTANTE INTERE(FTR4) 2 .33 0 .010 55 53 .4 6 8 . 8 40 .0 rBINT BASTANTE INTERE(AUT4) 2 .26 0 .012 59 5 7 . 3 71 .9 39 .0 =B!NT BASTAfJTE INTERE(S0C4) 2 .03 0 .021 54 52 .4 6 5 . 6 38 .9 =PINT POUCO INTERESSE1AUS3) 1.96 0 .025 27 2 6 . 2 3 7 . 5 44 .4 =PINT POUCO INTERE5SE(REM3) 1.93 0 .027 19 18.4 2 8 . 1 47 .4 =BINT BASTANTE INTERE(irJV4) i . e i 0 .035 59 5 7 . 3 6 8 . 8 37 .3 rMPIN MUITO POUCO INT(APÊ2) i . e i 0.03.5 3 2 . 9 6 . 3 66 .7 :MPIN MUITO POUCO INT(FEN2) 1.78 0 .037 12 11.7 18 .8 5 0 . 0 iPINT POUCO INTERESSEÍPRJ3) 1.78 0 .037 31 3 0 . 1 4 0 . 6 41 .9 =BINT BASTANTE INTERE(EQE4) 1 .73 0 .042 70 6 8 . 0 7 8 . 1 35 .7 :PINT POUCO INTERESSE(SEP3) 1.65 0 .049 44 4 2 . 7 5 3 . 1 38 .6 =PINT POUCO INTERESSE(FEN3) 1.64 0 .051 41 3 9 . 8 5<).0 39 .0 :PINT POUCO INTERESSE(ADL3) 1.63 0 .052 35 3 4 . 0 4 3 . 8 40 .0 :BINT BASTANTE INTERE(PRA4) 1.60 0 .055 64 6 2 . 1 7 1 . 9 35 .9 :BINT BASTANTE INTERE(Ef1£4) 1.56 0 .059 51 4 9 . 5 5 9 . 4 3 7 . 3 :PINT POUCO INTERESSE(PRV3) 1.50 0 .066 27 2 6 . 2 3 4 . 4 40 .7

:RO DE ACCOES DE FORMACAO CONTINUA I A E P R A T I C A DE FORMACAO DE PROFESSORES

URA GERAL

ARAR A PROMOÇÃO

AMENTAR MELHOR O TRABALHO

W O L V E R A AUTORJOÍLIA DO TRABALHO

3 L 0 G I A DA EDUCACAO

WOLVER A AUTONOMIA DA ESCOLA

;A0 ESCOLA MEIO

I T I G A R NO CONTEXTO ESCOLAR

JOMIA E PROJECTO EDUCATIVO

IRAR-SE PARA FUNÇÕES E D U C A T I V A S NAO ESCOLARES

A PROJECTO DE I N V E S T I G A C A O

ILHQ EM EQUIPA EDUCATIVA

;MA EDUCATIVO PORTUGUÊS

RAR-SE PARA FWJCOES E D U C A T I V A S RWO ESCOLARES

DE ADULTOS

VOLVER A P R A T I C A

Q DO MEIO S X I A L E CULTURAL

M O DE PROVAS DE CANDIDATURA

219

Page 236: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

DESCRIPTION DES CLftSSES IDENT CRITERE PROBA POIDS POIJRCENTAGES GLOBAL MOD/CLA CLA/MOD

CLASSE 3 27 2 6 . 2

JMERO DE ACCOES DE FORMACAO COíJTítAJA : 6 - 1 0 (ríAF3) 9 . 2 0 0 . 0 0 0 27 2 6 . 2 ÍOO.O 100.0 iSENVOLVER A PRATICA iPINT POUCO INTERESSE(PRA3) 3 . 6 6 0 . 0 0 0 7 6 . 8 2 2 . 2 8 5 . 7 iABALHO EM EQUIPA EDUCATIVA :NINT NEfJHUM INTERESS(EQEl) 2 . 4 8 0 .007 4 3 . 9 11.1 7 5 . 0 PRIMIR LACUNAS DE FORMACAO :PINT POUCO INTERESSE(LAC3) 2 . 3 1 0 . 0 1 0 17 16 .5 2 9 . 6 4 7 . 1 ORIA E PRATICA DE FORMACAO DE PROFESSORES :MINT MUITÍSSIMO INTE(TPF5) 2 . 1 9 0 .014 , 12 ! 1 . 7 2 2 . 2 5 0 . 0 EPARAR-SE PARA FUNCOES EDUCATIVAS flAO ESCOLARES :MINT MUITÍSSIMO INTE(FEN5) 2 . 1 6 0 .015 7 6 . 6 14 .8 5 7 . 1 SEÍMILVER A AUTOfWMIA DO TRABALHO :NINT N E f W l INTERESSÍftUTI) 2 .16 0 .015 7 6 . 8 14 .8 5 7 . 1 SENVOLVER A AUTO^^OMIA DO TRABALHO =PINT FOJCO INTERESS£(AUT31 2 . 1 4 0 . 0 1 6 21 2 0 . 4 3 3 . 3 42 .9 SENVOLVER A AUTOTJOMIA DA ESCOLA :NINT NENHUM INTERESS(AUSl) 2 . 0 6 0 . 0 2 0 5 4 . 9 i l . l . 6 0 . 0 JTEMAS EDUCATIVOS ESTRATJGEIROS :MINT MUITÍSSIMO INTE(SEE5) 2 .04 0 . 0 2 1 10 9 . 7 18.5 5 0 . 0 HEUDOS DISCIPLirJARES :BINT BASTAíJTE INTERE(C0(^4) 1 .79 0 . 0 3 6 44 4 2 . 7 5 5 , 6 3 4 . 1 FRATEGIfiS E MÉTODOS :f1INT MUITÍSSIMO INTE(EST5) 1 .78 0 .037 17 16 .5 2 5 . 9 41 .2 .HORAR 0 TRABALHO COM OS ALUiJOS :PINT PWCO INTERESSE(TAL3) 1.73 0 . 0 4 2 6 5 . 8 11 .1 5 0 . 0 :iOLOGIA DA EDUCACAO =KPÍN MUITO POUCO INT(S0C2) 1 .73 0 . 0 4 2 6 5 . 8 U . l 5 0 . 0 /AS TECNOLOGIAS EDUCATIVAS :M[NT MUITÍSSIMO INTE(NTE5) 1.64 0 .051 31 3 0 . 1 40 .7 2 5 . 5 iINO DE ADULTOS :MINT MUITÍSSIMO INTE(ADL5) 1 .63 0 . 0 5 1 9 8 . 7 14 .8 4 4 . 4 ACAD ESCULA MEIO :BINT EASTftíiTE INTERE(REí14) 1.62 O.O^O 65 6 3 . 1 7 4 . 1 3 0 . 8 ERVIR NA POLITICA EDUCATIVA :MINT MUITÍSSIMO INTE(IP05) 1.60 0 .055 15 14 .6 2 2 . 2 - 40 .0 PARAR A PROMOÇÃO :BINT BASTANTE INTERE(PR-04) 1.59 0 .056 42 4 0 . 8 5 1 . 9 3 3 . 3 ACAO ESCOLA MEIO :NINT NENHUM INTERESS(REM1) 1.57 0 .058 4 3 . 9 7 . 4 5 0 . 0

^LIROONEG, square r o o t o f n e g a t i v e v a l u e C 00178424 hTRACEBACK, s y m b o l i c s tack duop f o l l o w s ute r o u t i n e naae l i n e r e i PC ab5 PC

00tC7728 001C772a 001EC868 001EC868

EXAMK 47 00000294 00I9S424 EDYTK 220 mo\m 00197132 TAMIS 130 00000523 00195E1B SPADF 125 000<XI349 0018DE39

MAIN SPA0MAIN$t4AIN 17 00000023 0014B423

220

Page 237: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

A N E X O X I I

ANALISE FACTORIAL DE CORRESPONDÊNCIAS MOLTIPLAS: CONSTRUÇÃO DE SEIS, SETE E OITO CLASSES, UTILIZANDO AS VARIÁVEIS DE

SITUAÇÃO DOS INQUIRIDOS, AS MOTIVAÇÕES PESSOAIS PARA ADERIR A FORMAÇSO CONTÍMUA E AS NECESSIDADES PESSOAIS EXPRESSAS EM

RELAÇÃO A ESSE DOMÍNIO

Page 238: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

221

ETAPE «* TAMIS «»

CARTE-PARAMETRE POUR TAMIS

KEDIT: 0 JPROXi 10 MINOX: 0 tO.'AX : 1 NUiMRO: 1 W T R I r 0 KPART(*) : 6 7 8 0 0 KITER: 5 KFREQ: 0

FICHIER EN ENTREE = 8 (NDIC) APURAMENTO FICHIER EN ^ENTREE = 9 (ND^J) APURAMENTO FICHIER EN ENTREE : 12 (NGRI) APURAÍ4ENT0 FICHIER EN ENTREE : 11 (NGUS) APURAMENTO FICHIER EN ECRITUREi 13 (NGRQ) FICHIER EN ECRITURE: 10 (NLE6) RE-LECTURE DES PARAIIETRES SUR LES FICHIERS

ICARD: 99 NFfiC : 6 KFAC : 6 NKLA : 18 NQFIN: 41 ET NOMBRE DE VARIABLES PAR BROUPE

NGR{») : 38 0 0 3 0 0 0 0 0 54 UTILISATION DE MEKOIRES VOUS AVEZ RESERVE250000 VOUS AVEZ BESOIN DE 4954

CLASSIFICATION PAR COUPURE DE L-ARBRE EN KPART: 6 CLASSES

CLASSE EFFECTIF POIOS CONTENU (ANCIErMS CLASSES)

1 58 58.000 1 3 5 6 8 13 2 25 25.000 2 4 15 3 8 8 .000 7 11 12 17 4 5 5 .000 9 14 l ò 5 2 2 .000 10 6 l 1.000 18

:RITERE DE DECOMPOSITIOf^ DE L'INERTIE SUR LES 6 CÜ0RD0NNEE3

INERTIE INTER-CLASSES I . INTER : 0.539147 INERTIES INTRA-CLASSES INERTIE EFFECTIF POIDS DISTANCE

CLASSE 1 0.173828 53 58. 0 .0912 CLASSE 2 0.148511 25 25. 0 .2254 CLASSE 3 0.111828 8 8 . 1.5226 CLASSE 4 0.017143 5 5 . 2 .6095 CLASSE 5 0.028243 2 2 . 4 .6022 CLASSE 6 0.000000 1 1. 7 .0189

INERTÍE TOTALE I.TOTAL : 1,018705 QUOTIENT : I . INTER / I.TOTAL = 0.529246

CONSOLIDATION DE LA PARTITION AUTÜUR DES 6 CENTRES DE CLASSES REALISEE PAR 5 ITERATIONS A CENTRES MOBILES

TERATION 1 I.TOTALE : 1.018705 I . INTER I 0.542702 QUOTIENT : 0 .532736 TERATION 2 I.TOTALE : 1.018705 I . INTER : 0.544121 QUOTIENT : 0 .534130 TERATION 3 I.TOTALE : 1.018705 I . INTER : 0.545991 QUOTIENT : 0 .535966 TERATION 4 I.TOTALE : 1.018705 I . INTER : 0.545991 QUOTIENT : 0 .535966

* " » ARRET DES ITERATIONS

cí^R STnçíUSr t í íÇN m ! fjERTIES IHT^R-CLfíGGEG

Page 239: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

IRE DE DECOMPOSITION DE L' INERTIE SUR LES 6 COORDONNEES

INERTIE INTER-CLASSÊS NERTIES INTRA-CLASSES

NERTIE TOTALE QUOTIENT 1

I . INTER z 0.545991 INERTIE EFFECTÍF POIDS DISTANCE

CLASSE 1 0.156609 56 0.1020 CLASSE n L 0.161128 27 27. 0 . Í 9 5 ? CLASSE 3 0.102246 1

1 T 1.7777

CLASSE 4 0.024488 6 6 . 2 .3973 CLASSE CJ 0.028243 2 4.6022 CLASSE 6 0.000000 l 7 .018?

I.TOTAL 1.018705 I.TOTAL r 0.535966

CENTRES DÊS CLASSES DES INDIVIDUS

COORDOWJEES ET VALEUftS-TESTS POUR TOUTES LES MODALITES

fiODALITES EFFECTIF POIOS » COORDOfJNEES » VALE'JRS-TESTS CORRIGEES

56. 56 . f 0 . 4 1 0 .23 0 .39 - 0 . 2 5 -O . IO - 0 . 2 4 i 4.66 2 .62 4 .41 - 2 . 8 3 - 1 . 0 8 - 2 . 7 0 27 . m í (• i - 0 . 3 4 0 .37 -0.-50 0 .52 - 0 . 0 3 0 .71 * - 2 . 0 6 2 . 2 3 - 3 , 0 3 3 .14 - 0 . 1 7 4 .31

7 . 7 . * 0 . 1 8 - 2 . 8 3 0 . 6 2 0 .53 0 .78 0 .22 » 0 .50 - 7 . 7 2 1.69 1 .59 2 . ! Z 0 .5? 6 . 6 . t -2 .G? - 0 . 0 1 - 0 . 3 3 - 0 . 1 1 0 .47 - 0 . 4 3 * - 7 . 2 7 - 0 . 04 - 0 . 8 3 - 0 . 2 7 1.18 - 1 , 0 8 n L, 2 . ft 0 . 5 0 - 1 . 2 0 - 3 . 6 7 - 3 . 6 6 - 0 .14 - 0 . 3 7 ft 0 . 7 1 - 1 . 7 1 - 5 . 2 1 - 5 . 2 0 - 0 . 2 0 - 0 . 5 3 1. l . i 1.14 - 0 . 5 9 - 3 . 4 0 4 .19 - 1 , 9 0 - 3 . 9 7 i 1.14 - 0 .59 - 3 . 4 0 4 . 1 9 - 1 , 9 0 - 3 .97

DESCRIPTION DES CLASSES lOENT CRITERE PROBA POIDS POURCENTAGES GLOBAL MOD/CLA CLA/MOD

CLASSE 1 (» l í ) 56 5 6 . 6

ÍENVÜLVER A PRATICA rBINT BASTA-NTE INTERE(FRA4) 5 .62 0 . 0 0 0 64 6 4 . 6 8 7 . 5 76 .6 iBALHÜ EM EQUIPA EDUCATIVA iBINT BASTAíNTE INTERE(EQE4| 4 .86 0 .000 70 7 0 . 7 89 .3 71 .4 OfíOflIA E PROJECTO EDUCATIVO :BINT BASTAfITE INTERE(APE4) 4 .84 0 ,000 56 5 6 . 6 76 .8 76 .8 ESTICAR NO CONTEXTO ESCOLAR :BINT BASTANTE INTERE(INV4} 4 .59 0 .000 59 5 9 . 6 7 8 . 6 74 .6 ITEMA EDUCATIVO PORTUGUÊS :BINT BASTAi-ITE INTER£(SEP4) 4 .41 0 .000 36 3 6 . 4 5 0 . 6 83 .3 RATEGIAS E KETODOS :BINT BASTANTE INTERE(ESr4) 4 .19 0 . 0 0 0 71 71 .7 87 .5 6 9 . 0 UALIZAR COMPETECIAS =BINT BASTANTE INTERE(AC04) 4 .15 0 .000 67 6 7 . 7 e 3 . 9 70 .1 HORAR 0 TRABALHO COM OS ALUNOS rBINT BASTAtJTE INTERE(TAL4) 3 .99 0 .000 4? 49 .5 6 6 . 1 t:: C 1 . UDO DO MEIO SOCIAL E CULTURAL iBINT BASTAíJTE IfíT£RE(Eí1E4) 3 .93 0 . 0 0 0 51 5 1 . 5 67 .? 74 .5 EftVIR PEDAGOGICAMENTE NA ESCOLA :BINT BASTANTE INTERE(IPE4) 3 .93 0 . 0 0 0 66 6 6 . 7 8 2 . 1 6 9 . 7

222

Page 240: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

DESCRIPTION DES CLASSES IDENT CftlTERE PROBA POIDS POURCENTAGES GLOBAL MOD/CLA CLA/rOP

CLASSE 2 2 í ) 27 2 7 . 3

STEKA EIXJCATIVO PORTUGUÊS :PINT POUCO INTERESSE(SEP3) 4 .80 0 . 0 0 0 44 44 .4 81 .5 50 .0 'ITEUDOS DISCIPLINARES =hPIN l-ÜITO POUCO INT(C0N2) 4.2Ó 0 . 0 0 0 9 9 . 1 29 .6 68 .9 sEWOLVER A PRATICA :MINT MUITÍSSIMO INTE(PRA5| 4 .18 0 . 0 0 0 28 2 8 . 3 5 9 . 3 5 7 . 1 'ESTIGAR NO CONTEXTO ESCOLAR :MINT MJITISSIMO INTEíUWS) 4 .05 0 . 0 0 0 l e 18 .2 44 .4 66 .7 ÍUDO DO MEIO SOCIAL E CULTURAL :PINT POUCO INTERE3SE(EME3) 3 .78 0.0f )0 34 3 4 . 3 6 3 . 0 5 0 . 0

RATEGIAS E MÉTODOS :PINT POUCO INTERESSE[EST3) 3 . 5 ? 0 . 0 0 0 13 13.1 33 .3 6 9 . 2 GftAMACAO DE ACTIVIDADES DIDACTICAS iP l f lT POUCO INT£RESSE(PR63) 3 .48 0 . 0 0 0 21 2 1 . 2 44 .4 5 7 . 1 UALIZAR C0Í1PETENCIAS :MINT MUITÍSSIMO INTE(AC05) 3 . 4 3 0 . 0 0 0 27 27 .3 5 1 . 9 5 1 . 9 DANENTAfi MELHOR 0 TRABALHO :MINT MUITÍSSIMO INTE(fTR5) 3 . 1 3 0 .001 26 26 .3 48 .1 5í) ,0 RIt l lR LACUNAS DE FORMACAO iKPIN MUITO POUCO INT(LAC2) 2 .99 0 .001 2 2 . 0 7 .4 100.0

ISCRiPTION DES CLASSES IDENT CRITERE PROBA POIDS POURCENTAGES GLOBAL MOD/CLA CLA/MOD

CLASSE 3 ( * 3») 7 7 . 1

)DOS DE INVESTIGACAO :NINT NEfWM INTERESSIMTI1) 3 .90 0 . 0 0 0 3 3 . 0 42 .9 nxi.o IffflMIA E PROJECTO EDUCATIVO :NiNT NENWJti INTERE3S(ftPEl) 3 . 8 1 0 . 0 0 0 6 6 . 1 5 7 . 1 66 .7 0 A PROJECTO DE INVESTIGACAO :NINT NEFÍHUM INTERESS(PRJ1) 3 .68 0 . 0 0 0 • 14 14.1 71 .4 35 .7 OLOGIA DA EDUCACAO iNINT NENHUM INTERESS(S0C1) 3 .47 0 . 0 0 0 4 4 .0 42 .9 75 .0 iCAO ESCOLA MEIO :NINT NENHUM INTERESSÍREMl) 3 .47 0 . 0 0 0 4 4 .0 42 .9 75 .0 DO DO MEIO S X I A L E CULTURAL :NINT NENHUM INTERESGíEMEl) 3 .47 0 . 0 0 0 4 4 .0 42 .9 75 .0 ALHO EM EQUIPA EDUCATIVA :NINT NENHUM INTERESS(EOEl) 3 .47 0 . 0 0 0 4 4 .0 42 .9 75 .0 CAO PEDAGÓGICA :NINT NEfíHUí4 INTERESS(FÍEI) 3 .37 0 . 0 0 0 1 L 2 . 0 2S.6 iOO.O AR EXPERIEfíCIAS COM COLEGAS :NINT N E i m INTEftE3S(EXPl) 3 .37 0 . 0 0 0 í 2 . 0 28 .6 100.0 S TECÍI0L06IAS EDUCATIVAS iNINT NENHUM INTEF:ESS(NTEU 3 .37 0 . 0 0 0 2 2 . 0 28 .6 100.0

SCRIPTION DES CLASSES IDENT CRITERE PROBA POIDS POURCENTAGES GLOBAL MOD/CLA CLA/MOD

CLASSE ( * 4 » ) 6.1

CAO PEDAGÓGICA : M I N T M U I T Í S S I M O I N T E Í R F ^ D ) 5 . 0 7 0 . 0 0 0 1 0 1 0 . 1 1 0 0 . 0 6 0 . 0 U H O EM EQUIPA EDUCATIVA : M I N T M U I T Í S S I M O I N T E ( £ 0 E 5 ) 5 . 0 7 0 . 0 0 0 10 1 0 . 1 1 0 0 . 0 6 0 . 0 DOS E T É C N I C A S DE A V A L I A C A O : M I N T M U I T Í S S I M O INTE(MTA5 . ) 4 . 6 9 0 . 0 0 0 2 3 2 3 . 2 1 0 0 . 0 2 6 . 1 5 TECNOLOGIAS EDUCATIVAS I M I N T M U I T Í S S I M O I N T G ( N T E 5 ) 4 . 5 7 0 . 0 0 0 2 7 2 7 . 3 1 0 0 . 0 2 2 . 2 Y Í E X P E R I E N C I A S COM COLEGAS : M I N T M U I T Í S S I M O I N T E ( E X P 5 ) 4 . 5 4 0 . 0 0 0 2 8 2 8 . 3 1 0 0 . 0 2 1 . 4 Í V I R PEDAGOGICAMENTE NA ESCOLA I M I N T M U I T Í S S I M O I N T E ( I P E 5 1 4 . 5 4 0 . 0 0 0 2 8 2 8 . 3 1 0 0 . 0 2 1 . 4 M V E R A P R I Í T I C A : M I N T M U I T Í S S I M O í t J T E ( P R A 5 ) 4 . 5 4 0 . 0 0 0 2 8 2 8 . 3 1 0 0 . 0 2 1 . 5 :AO ESCOLA MEIO : M I N T M U I T Í S S I M O . INTE(RE)T5) 4 . 2 9 0 . 0 0 0 9 9 . 1 8 3 . 3 5 5 . 6 ]RAFI 0 TRABALHO COM OS ALUNOS : M I N T M U I T Í S S I M O I N T E ( T A L 5 ) 4 . 1 4 0 . 0 0 0 4 0 4 0 . 4 1 0 0 . 0 1 5 . 0 \ DA EDUCACAO : M I N T M U I T Í S S I M O I N T E ( P S I 5 ) 3 . 7 3 0 . 0 0 0 18 1 8 . 2 8 3 . 3 2 7 . 8

1097

Page 241: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

DESCRIPTION DES CLASSES IDÊNT CRITERE PROBfl POIDS P0URCENTAGE3 GLOBAL MOD/CIA CLA/ROL

CLASSE [ * 5*1 2.0

1ET0D0S DE INVESTIGACAO rWESTIGAR NO COfHEXTO ESCOLAR EORIA E PRATICA DE FORMACAO DE PROFESSORES UPRIMIR LACUNAS DE FORrtACAO REPARAR-SE PARA FUNÇÕES EDUCATIVAS NAO ESCOLARES REPARACAO DE PROVAS DE CANDIDATURA NSirra DE ADULTOS ÚMERO DE ACCOES DE FORMACAO CONTINUA ISTEMAS EDUCATI^-OS ESTRA.NGEIROS 1TERVIR m POLITICA EDUCATIVA

.-MPIN MUITO POLICO i»T(MTÍ2 ) 3 . 4 6 O.OOi) 2 2 . 0 1 0 0 . 0 100 .0 :MPÍN MUITO POUCO INT(INV2) 3 . 4 5 0 . 0 0 0 3 3 . 0 1 0 0 . 0 6 6 . 7 :MPIN MUITO POUCO INT(TPF2) 3 . 3 0 0 . 0 0 0 11 1 1 . 1 100 .0 1 8 . 2 :PINT POUCO INTERESSE(LAC3) 3 . 1 9 0 . 0 0 1 17 1 7 . 2 100 .0 U . 8 :NINT NENHUM INTERESS(FEN1) 3 . 1 5 0 . 0 0 1 1? 1 9 . 2 100 .0 10 .5 :NINT NENHUM INTERESS(PRVl) 3 . 1 1 O.OUl 21 2 1 . 2 100 .0 9 . 5 :NINT NENHUM INTERESSIADLi) 2 . 8 9 0 . 0 0 2 32 3 2 . 3 100 .0 6 , 3 = >11 (NAF4) 2 . 7 6 0 . 0 0 3 33 3 8 . 4 1 0 0 . 0 5 . 3 :PINT POUCO INTERcSSE(SEÊ3) 2 . 7 1 0 . 0 0 3 40 4 0 . 4 100 .0 5 . 0 - fPIN.MUITO POUCO INT( IP02) 2 . 6 Í 0 . 0 0 5 L 2 . 0 5 0 . 0 5 0 . 0

DESCRIPTION DES CLASSES IDEHT CRITERE PROBA POIDS POÜRCENTAGES GLOBAL P.OD/CLA CLA/MOD

CLASSE ( f 6 * ) 1 1 . 0

:E['MU EDüCfiCACAO MliSI(GRD7) 2 . 8 3 0 . 0 0 2 L 2 . 0 lOO.O 5 0 . 0 :NINT NENHUM INTERESS(ESTU 2 . 8 3 0 . 0 0 2 2 2 . 0 100 .0 5 0 . 0 :NINT NENWM INTERES5(MTA1) 2 . 8 3 0 . 0 0 2 L 2 . 0 100 .0 5 0 . 0 --MPIN MUITO POUCO INT(EME2) 2 . 8 0 0 . 0 0 3 4 4 . 0 100 .0 2 5 . 0 :PINT POUCO INTERESSEIIPE3) 2 . 7 8 0 . 0 0 3 c

.J 5 . 1 100 .0 2 0 . 0 iPINT POIXO INTERESSE{AC03) 2 . 7 8 0 . 0 0 3 c 5 . 1 100 .0 2 0 . 0 :PINT POUCO INTERESSE{TAL3) 2 . 7 7 0 . 0 0 3 6 6 . 1 100 .0 16 .7 :MPIN MUITO POUCO INT(5EP2) 2 . 7 7 0 . 0 0 3 6 6 . 1 100 .0 16 .7 :MPIN MLfITO POUCO If lT(S0C2) 2 . 7 7 0 . 0 0 3 6 6 . 1 100 .0 . 16 .7 :PINT POUCO INTERESSE(EXP3) 2 . 7 7 0 . 0 0 3 6 6 . 1 100 .0 16 .7

UPO DISCIPLIÍtóR JRATEGIAS E MÉTODOS rODOS E TEWJICAS DE AVALIACAO rUDO DO MEIO SOCIAL E CULTURAL TERVIR PEDAGOGICAMENTE NA ESCOLA UALIZAR COMPETÊNCIAS

.HORAR O TRABALHO COM OS ALWOS STEMA EDUCATIVO PORTUGUÊS : i 0L06 IA DA EDUCACAO ICAR EXPERIEfCIAS COM COLEGAS

ClASSIFfCATIOf^ DES INDIVIDUS

PH02/ 3 PH03/ PF06/ 2 PF07/ P I l l / l P n 2 / MC02/ í MC03/ MC19/ 1 MC20/ EF08/ 1 EF09/ T M U / l TM12/

1 PH06/ 2 PH07/ 2 3 PF08/ 3 PFOÇ/ 1 1 P I 1 3 / 2 P I I V í 2 MC04/ 1 MC05/ 2 l MC21/ l MC22/ 1 l EFIO/ í EMOl/ 4 l TM13/ 1 TM14/ 1

PH08/ 5 PH09/ 2 PHIO/ 2 P H U / 1 PH12/ 2 PFIO/ 1 P I O l / I P I 0 2 / 1 P I 0 3 / 1 P I 0 4 / 1 P I 1 5 / 2 P I l ò / 4 P I l ? / 3 P U S / 2 P U ? / 2 MC06/ 3 MC07/ 1 MCIO/ 1 M C t l / 1 MC12/ 2 EVOl/ 1 EV02/ l EV03/ 2 EV04/ 1 EFOl / 1 EM02/ 6 TKOl/ 3 TM02/ 2 TMi)3/ 1 TM04/ I TM15/ l TM16/ 2 TM17/ 2 TM18/ l

PH 13/ 4 PFOl / 1 PF02/ 5 PF03/ 1 PF04/ 4 P I 0 5 / 2 P I 0 6 / 2 P I 0 7 / 1 P i 0 8 / í PIO? / 2 PI 20 / 2 P I 2 1 / 3 P122/ 2 P I 2 3 / 1 P r 2 4 / 1 ^£13 / 1 MC14/ 1 MC 15/ 1 MC 16/ 1 MC 17/ 1 EF02/ 1 EF03/ 2 EF04/ 1 EFÚ5/ 1 EF06/ 4 TM05/ 1 TílOó/ 4 TM07/ 1 TMOS/ n TM09/ I

2 2 4

Page 242: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

225

M O Y E M E S POUR LES 9 9 I N D I V I D U S CLASSES DAÍNS 6 CLASSES (DONNEES M A F W A N T E S REPEREES PAR 9 9 9 9 9 9 . 0 0 0 )

filABLE NUMERO 39 IDAD IDADE MOYENNE ECART-TYPE t i l NI MUM MAXIMUM POIDS

TOTAL 4 5 . 4 7 4 7 7 . 3 1 8 6 2 4 . 0 0 0 0 6 2 . 0 0 0 0 9 9 . 0 0 0 0

CLASSE 1 4 5 . 9 4 6 4 7 . 8 6 8 2 2 4 . 0 0 0 0 6 0 . 0 0 0 0 5 6 . 0 0 0 0 CIASSE 2 4 3 . 2 9 6 3 5 . 4 4 8 9 3 5 . 0 0 0 0 5 5 . 0 0 0 0 27 .0 IL IJ0 CLASSE 3 5 0 . 1 4 2 9 6 , 6 8 5 3 4 0 . 0 0 0 0 6 2 , 0 0 0 0 7 , 0 0 0 0 CLASSE 4" 4 7 . 1 6 6 7 6 , 7 1 8 5 3 9 . 0 0 0 0 5 6 . 0 I X ' 0 6 . 0 0 0 0 CLASSE 5 4 5 . 0 0 0 0 5 . 0 0 0 0 4 0 . 0 0 0 0 5 0 , 0 0 0 0 2 . 0 0 0 0 CLASSE 6 3 6 . 0 0 0 0 0 . 0 0 0 0 3 6 . 0 0 0 0 3 6 . 0 0 0 0 i.OOOO

:IABLE tmm 40 ANTI Aí OS DE PROFISSÃO «OYENNE ECART-TYPE MINIMUM MAXIMUM POIDS

TOTAL 1 9 . 3 7 3 7 5 . 5 7 5 2 2 . 0 0 0 0 4 0 . 0 0 0 0 9 9 . 0 0 0 0

CLASSE 1 9 . 3 3 9 3 6 . 1 3 0 4 2 . 0 0 0 0 4 0 . 0 0 0 0 5 6 . 0 0 0 0 CLASSE 2 1 8 . 4 0 7 4 3 . 1 8 8 6 1 0 . 0 0 0 0 2 7 . 0 0 0 0 . 2 7 . 0 0 0 0 CLASSE 3 2 0 . 2 8 5 7 5 . 6 4 9 6 1 3 . 0 0 0 0 3 0 . 0 0 0 0 7 . 0 0 0 0 CLASSE 4 2 4 . 8 3 3 3 5 . 2 0 9 5 1 9 . 0 0 0 0 3 1 . 0 0 0 0 6 . 0 0 0 0 CLASSE 5 1 8 . 5 0 0 0 2 . 5 0 0 0 1 6 . 0 0 0 0 2 1 . 0 0 0 0 2 . 0 0 0 0 CLASSE 6 1 0 . 0 0 0 0 0 . 0 0 0 0 1 0 . 0 0 0 0 1 0 . 0 0 0 0 1 . 0 0 0 0

ABLE í « R O 41 ANES Afi'OS DE ESCOLA MOYENíiE ECART-TYPE MINIMUM MAXIMUM POIDS

TOTAL 6 . 2 8 2 8 4 . 9 3 8 1 I . 0 0 0 0 2 5 . 0 0 0 0 9 9 . 0 0 0 0

CLASSE 1 6 . 8 2 1 4 5 . 2 2 0 5 1 , 0 0 0 0 2 5 . 0 0 0 0 5 ^ . 0 0 0 0 CLASSE 2 5 . 0 3 7 0 4 . 0 4 Í 3 1 . 0 0 0 0 1 8 . 0 0 0 0 2 7 . 0 0 0 0 CIASSE 3 3 . 4 2 8 6 1 . 1 7 8 0 1 , 0 0 0 0 5 . 0 0 0 0 I.OOOO CLASSE 4 1 0 . 8 3 3 3 5 . 0 1 3 9 3 . 0 0 0 0 1 6 . 0 0 0 0 6 . 0 0 0 0 CLASSE c

•J 5 . 5 0 0 0 4 . 5 0 0 0 I . 0 0 0 0 1 0 . 0 0 0 0 2 . 0 0 0 0 CLASSE 6 4 . 0 0 0 0 0 . 0 0 0 0 4.0()<J0 4 . 0 0 0 0 I.OO'X)

D E S C R I P T I O N OES CLASSES CRITERE PROBA TÍOYENNE MOYENNE

CLASSE GENERALE E C - T Y P E EC-TYPE

CLASSE GENEF:AL

JATIOF^ DE LA CLASSE 1 P O I D S

LA CLASSE 2 P O I O S ;ATION DE

) IDADE

LATION DE I IDADE

;ATION DE Af JOS DE

: ATÍGS DE

LA CLASSE 3 P O I D S ;

LA CLASSE PR-OFISSAO ESCOLA

A T I O N DE LA CLASSE

AT ION DE

AÍÍ-OS DE

LA CLASSE

PROFISSÃO

P O I D S :

P O I D S :

P O I D S :

5 6 , 0 0

2 7 . 0 0

7 . 0 0

6 .00

2.00

l.OO

- 1 . 8 0 4 0 . 0 3 6 4 3 . 2 9 6 4 5 . 4 7 5

1 . 7 4 2 0 . 0 4 1 5 0 . 1 4 3 4 5 . 4 7 5

2 . 4 6 2 0 . 0 0 7 2 4 . 8 3 3 1 9 . 3 7 4 2 . 3 1 7 0 . 0 1 0 1 0 . 8 3 3 6 . 2 0 3

5 . 4 4 9 7 . 3 1 9

6 . 4 8 5 7 . 3 1 9

5 . 2 0 9 5 . 5 7 5 5 . 0 1 4 4 . 9 3 8

• 1 . 6 8 1 0 . 0 4 6 1 0 . 0 0 0 1 9 . 3 7 4 0.000

Page 243: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

CLASSIFICATIW PAR COUPURE DÉ L-ARBRE EN KPART: 7 CLASSES

CLASSE ÊFFECTIF POIDS CONTEMU (ATiCIENMES CLASSES)

58 i6 9 8 5 2 l

58.000 ló.OOO 9.000 8.000 5.000 2.000 1.000

1 2 4 7 9

10 18

3 15

11 14

5 6 8 13

12 l ó

17

CRITERE DE DECOMPOSITION DE L' INERTIE SUR LES 6 COORDONNEES.

INERTIE INTER-CLflSSES 1.INTER : 0.598978 IMERTIES INTRA-CLASSES INERTIE EFFECTIF POIDS DISTAflCE

CLASSE 1 0.173828 58 58 . 0 .0912 CLASSE 2 0.046478 16 16. 0 .2993 CLASSE 3 0.042203 9 9 . 0 .7522 CLASSE 4 0.111828 8 8 . 1 .5226 CLASSE 5 0.017143 c

•J e . 2 .8095

CLASSE 6 0.028243 2 i., 4.6022. CLASSE 7 0.000000 1 1. 7 .0189

INERTIE TOTALE I.TOTAL : 1.018705 QUOTIENT : I . INTER / I.TOTAL r 0.587979

CONSOLIDATION DE Lfl PARTITIO^í AUTOUR DES 7 CENTRES DE CLASSES REALISEE PAR 5 ITERATIOí^S A CENTRES MOBILES

ITERATION 1 I.TOTALE : 1.018705 I, INTER r 0.608562 QUOTIENT r 0 . 597388 ITERATION 2 I.TOTALE = 1.018705 I. INTER = 0.611013 QUOTIENT : 0 . 599793 ITERATION 3 I.TOTALE : 1.018705 I. INTER : 0.611013 QUOTIENT : 0 . 599793

" " ARRET DES ITERATIOTiS CAR STABILISATION DES INERTIES INTER-CLASSES

CRITERE DE DECOPIPOSITION DE L'INERTIE SUR lES 6 COORDONNEES

INERTIE INTER-CLASSES INERTIES INTRA-CLASSES

I . INTER 0.611013 INERTIE EFFECTIF POIDS DISTAfCE

INERTIE TOTALE QUOTIENT :

CLASSE 1 0.152711 56 56. 0 .1039 CLASSE 2 0.049187 18 18. 0 .2704 CLASSE 3 0.058159 10 10. 0 .7089 CLASSE 4 0.102246 7 7 . 1 .7777 CLASSE c 0.017148 c •J c 2 .8095 CLASSE 6 0.028243 n

í. 2 . 4 .6022 CLASSE 7 O.OOiXiOO 1 1. 7 .0189

I.TOTAL : 1.018705 I.TOTAL 0.599793

226

Page 244: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

2 27

CENTRES OES CLASSES DES INDIVIDUS

COORDOW^EES ET VALEURS-TESTS POUR TOUTES LES R0DALITE5

MODALITES EFFECTIF POIDS » COORDONNEES * VAIEURS-TESTS C0RRIGEE5

56 . 56 . * 0 . ^ 5 0 .24 0 . 3 5 - 0 . 2 4 -O. IO - 0 . 1 7 18. 18. « - 0 . 9 3 0 . 3 2 0 .00 0 .17 - 0 . 2 1 - 0 .04 10. 10. « 0 . 3 5 0 . 4 1 - 1 . 1 4 1.05 0 . 3 5 1.48

7 . 7 . * 0 .18 - 2 . 8 3 0 .62 0 .58 0 . 7 8 0 .22 5 . 5 . * - 3 . 1 3 - 0 . 1 2 - 0 . 3 9 - 0 . 2 5 0 .57 - 0 . 2 9 2 . 2 . * 0 .50 - 1 . 2 0 - 3 . 6 7 - 3 . 6 6 - 0 . 1 4 - 0 . 3 7 1. 1. * 1.14 - 0 . 5 9 - 3 . 4 0 4.19 - 1 . 9 0 - 3 . 9 7

5 . 1 4 - 4 . 3 4

l . Í 6 0 . 5 0

- 7 . 1 4 0 . 7 1 1 . H

2.7^ 1.47 1 .36

- 7 . 7 2 - 0 . 2 8 - 1 . 7 1 - 0 . 5 9

3 .99 -0.01

- 3 . 7 7 1.69

- 0 . 8 9 - 5 . 2 1 - 3 . 4 0

- 2 . 6 9 0 . 5 0 3 . 5 0 1.59

- 0 . 5 7 - 5 . 2 0 4 .19

• 1 . 1 5 -!.Ô0

1.15 2.12 1.30

-0.20 - 1 . 9 0

- 1 . 9 2 - 0 . 1 7 4 . 9 2 0 . 5 ?

- 0 . 6 6 - 0 . 5 3 - 3 . 9 7

DESCRIPTION DES CLASSES IDENT CRITERE PRUBA POIDS POURCENTAGES GLOBAL MOD/CLft CLA/MOD

CLASSE 1 ( f I t ) 56 5 6 . 6

ISEÍWOLVER A PRATICA :BINT BASTAi'lTE I»TERE(PRA4) 5 . 6 2 0 . 0 0 0 64 6 4 . 6 8 7 . 5 7 6 , 6

ITERVIR PEDAGOGICAMENTE NA ESCOLA :BINT BASTAfJTE INTEREIIPE4) 5.22 O.OiX» 66 66 .7 8 7 . 5 7 4 . 2

ABALHO EM EQUIPA EDUCATIVA :BINT BASTAíiTE INTtRE(EQE4) 4.86 O.Oí)t) 70 70 .7 8 9 . 3 71 .4

TUALIZfiR COMPETÊNCIAS íBINT BASTftílTE INTERE(AC04) 4 . 5 3 0 . 0 0 0 67 6 7 . 7 8 5 . 7 7 1 . 6

LHORAR 0 TRABALHO COM OS ALUNOS :BINT BASTAfITE INTERE(TAL4) 4 .40 0 .000 49 49 .5 6 7 . 9 7 7 . 6

TRATEBIAS E MÉTODOS íBINT BASTANTE INTERE(EST4) 4 . 1 9 0 . 0 0 0 71 71 .7 8 7 . 5 6 9 . 0

IVESTIGAR NO CONTEXTO ESCOLAR :BINT BASTAílTE INTERE(INV4) 4 .18 0 .000 59 5 9 . 6 7 6 . 8 7 2 . 9

TOÍÍOMIA E PROJECTO EDUCATIVO :B!NT BASTANTE iNTERE(APE4) 4 .02 0 .000 56 5 6 . 6 73 .2 7 3 . 2

STEMA EDUCATIVO PORTUGUÊS :BINT BASTANTE IMTERE(SEP4) 3 . 9 5 0 . 0 0 0 36 36 .4 5 1 . 8 8 0 . 6

TUDO DO MEIO SOCIAL E CULTURAL :BINT BASTANTE INT£RE(EME4) 3 . 9 3 0 . 0 0 0 51 5 1 . 5 6 7 . 9 7 4 . 5

DESCRIPTION DES CLASSES IDENT CRITERE PROBA POIDS POURCENTAGES GLOBAL NOD/CLA CLA/MOC

CLASSE 2 (» 2 * ) 18 18.2

SEHVOLVER A PRATICA :f1INT MUITÍSSIMO INTE(PRA5) 5 . 9 8 0 . 0 0 0 28 2 8 . 3 8 8 . 9 5 7 . 1

ITERVIR PEDAGOGICAMENTE m ESCOLA iMINT MLUTISSIMO ÍNTE(IPE5) 4 . 9 4 0 . 0 0 0 28 2 8 . 3 7 7 . 8 5 0 . 0

IHORAR 0 TRABALHO COM OS ALUNOS :MINT MUITÍSSIMO INTE(TAL5) 4.35' 0 . 0 0 0 40 40 .4 8 3 . 3 3 7 . 5

IVESTIGAR NO CONTEXTO ESCOLAR :MirJT MUITÍSSIMO INTEdNVS) 4 .15 0 . 0 0 0 18 18.2 5 5 . 6 55 .6

ITÜALIZAR COMPETÊNCIAS :MINT MUITÍSSIMO INTE(AC05) 4 .05 0 .000 27 2 7 . 3 66 .7 44 .4

^010 A PROJECTO DE INVESTIGACAO :MINT MUITÍSSIMO INTE(PRJ5) 3 . 7 3 0 . 0 0 0 6 6 . 1 2 7 . 8 8 3 . 3

;T0D0S E TÉCNICAS DE AVALIACAO i I l INT MUITÍSSIMO INTE(MTA5) 3 . 5 1 0 .000 23 2 3 . 2 5 5 , 6 43 .5

IPRIMIR LACUÍJAS DE FORMACAO iMINT MUITÍSSIMO INTE(LAC5) 3.50 O.OOO 19 Í 9 . 2 5 0 . 0 47 .4

ÍTRATEGIAS E MÉTODOS :M!MT MUITÍSSIMO INTE(EST5) 3 .34 0 ,000 13 13.1 3 8 . 9 5 3 . 8

ÍOGRAMACAO DE ACTIVIDADES D1DACTICA3 :PINT POUCO INrERESSE(PRG3) 2 .73 0 .003 21 2 1 . 2 44 ,4 3 8 . 1

Page 245: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

DESCRIPTION D£S CLASSES IDENT CRITERE PROBA POIDS POURCENTASES GLOBAL MOD/CLA CLA/Í

CLASSE 3 (» 3 * ) 10 10 .1

SISTEMA ECiUCATIVQ PORTUGUÊS iPINT POUCO INTERESSE(Sera) 5 . 0 1 0 , 0 0 0 44 4 4 , 4 100.0 22 .7 STRATEGIAS É MÉTODOS iPINT POUCO INTERESSE(EST3) 4 .95 0 . 0 0 0 13 1 3 . 1 8 0 . 0 6 1 . 5 :ONTEUDOS DISCIPLUJARES iMPIN MUITO POUCO I tn(C0N2) 4 .29 0 .000 9 9 . 1 6 0 , 0 66 .7 STUDO DO MEIO SOCIAL E CULTURAL iPINT POUCO INTERESSE(ÊME3) 4 .14 0 . 0 0 0 34 3 4 . 3 9 0 . 0 26 .5 EORIA E PRATICA DE FORMACAO DE PROFESSORES :PINT POUCO INTERE5SEÍTPF3) 3 . 4 8 0 . 0 0 0 45 4 5 . 5 9 0 . 0 2 0 . 0

IJPRIMIR LACUNAS DE FORMACAO rMPIN MUITO POUCO INT(LAC2) 3 .32 0 . 0 0 0 2 2 . 0 2 0 . 0 100.0 lETODOS E TÉCNICAS DE AVALIACAO rMPIN MUITO PaCO INT(hTA2) 3 .32 0 .000 n í 2 . 0 2 0 , 0 100,0 ROGRAMACAO DE ACTIVIDADES DIDACTICAS :MPIN MUITG POUCO INT(PRG2} 3 . 2 8 O.OOí 4 4 . 0 3 0 . 0 75 .0 ELACAO PEDAGÓGICA rí lPIN MUITO POUCO INT{RPE2) 3 . 2 8 0 .001 4 4 . 0 3 0 . 0 7 5 . 0 ELACAO EXOLA MEIO iPINT POUCO INTERESSE(REÍ13) 3 .23 O.íXi l 19 19 .2 6 0 . 0 31 .4

DESCRIPTION DES CLASSES IDENT CRITERE PROBA POIOS POURCENTAGES GLOBAL KOD/CLA CLA/MO!

CLASSE 4 ( * 4») n 1 7 . 1

ITODOS DE INVESTIGACAO :NINT NENWM KíTERESSÍMTIU 3 . 9 0 0 . 0 0 0 3 3 . 0 42 ,9 100.0 ITOÍJOMIA E PROJECTO EDUCATIVO - - t m NENHUM INTERES3(APE1) 3 . 8 1 0 .000 . 6 6 . 1 5 7 . 1 6 6 . 7 >010 A PROJECTO DE IfíVESTIGACAO :NINT NENHUM INTERE^ÍPRJí) 3 .68 0 .000 14 14 .1 71 .4 3 5 . 7 ICIOLOGIA DA EDUCACAO :NINT NEtíHUM INTERESSISOCl) 3 . 4 7 0 . 0 0 0 4 4 . 0 42 .9 7 5 . 0 iLftCAO ESCOLA MEIO --MINT NENHUM INTERE5S(8:£M1) 3 .47 0 , 0 0 0 4 4 . 0 42 .9 7 5 . 0 ITUDO DO MEIO SOCIAL E CULTURAL rNINT NENHUM INTERESS(EtlEl) 3 .47 0 .000 4 4 . 0 42 .9 75 .0 :AEALH0 EM EQUIPA EDUCATIVA iNINT NEÍÍHUM ÍMT£RESS(EQ£1| 3 .47 0 , 0 0 0 4 4 , 0 4 2 . 9 7 5 . 0 LACAO PEDAGÓGICA :NINT NENHJM 1NTERE33(RPEI) 3 .37 0 . 0 0 0 2 2 . 0 2 3 . 6 100.0 flCAR EXPERIENCIAS COM COLEGAS :NINT NENHUM INTERESSÍEXPl) 3 ,37 0 .000 i, 2 . 0 2 8 . 6 100.0 VAS TECfJOLOGIAS EDUCATIVAS :NINT NENHUM INTERESS(NTE1) 3 . 3 7 0 . 0 0 0 n

L. 2 . 0 28 .6 100.0

DESCRIPTION DES CLASSES IDENT CRITERE PROBA POIDS POURCENTAGES GLOBAL MOD/CLA CLA/MOl

CLASSE 5 . 1

LACAO ESCOLA MEIO : M I N T M U I T Í S S I M O INTE(RE.15} 4 .72 0 .000 9 9 . 1 100.0 5 5 . Ó ABALHO EM EQUIPA EDUCATIVA iMINT MUITISSIIÍO INTE(EQE5) 4 .69 0 .000 10 10 ,1 100.0 5 0 . 0 LACAO PEDAGÓGICA : M I N T M U I T Í S S I M O I N T E ( R P E 5 ) 4 .69 p.OOO 10 10.1 100,0 5 0 . 0 3RIMIR LACUNAS DE FORMACAO : M I N T M U I T Í S S I M O I N R E ( L A C 5 ) 4 . 4 5 0 . 0 0 0 19 19 .2 100.0 2 6 , 3 TODOS E TÉCNICAS DE AVAL IACAO : M I N T M I J I T I S S I M O I N T E ( M R A 5 ) 4.34 0 .000 23 2 3 . 2 100.0 2 1 , 7 'ÍDAMEÍITAR MELHOR 0 TRABALHO : M I N T M U I T Í S S I M O I N T E ( F T R 5 } 4 .26 0 . 0 0 0 26 2 6 . 3 100.0 19.2 ;AS TED^OLOGIAS EDUCATIVAS : M I N T M U I T Í S S I M O I N T E { N T E 3 ) 4 .23 0 . 0 0 0 27 2 7 . 3 100.0 1 8 . 5 3ENV0LVER A PRATICA iMINT MUITÍSSIMO INTE(PRA5) 4 .20 0 . 0 0 0 2 8 2 8 . 3 100.0 17,9 TERVIR PEDAGOGICAMENTE M ESCOLA : M I N T M U I T Í S S I M O I N R E ( I P E 5 ) 4 , 2 0 0 .000 2 8 2 8 . 3 100.0 17,9 )CAR EXPERIENCIAS COM COLEGAS : M I N T M U I T Í S S I M O I N T E ( Ê X P 5 } 4 .20 0 . 0 0 0 2 8 2 8 . 3 100.0 17.9

2 2 8

Page 246: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

DESCRIPTION DES CLASSES IDENT CftlTERE PROBA POIDS fOURCENTAGES GLOBAL MOD/CLA CLA/MOD

CLASSE ( * 6») 2.0

ETODOS DE INVESTI6ACA0 :MP!N KUITO POUCO INT(MTI2) 3 .46 0 .000 n L 2 . 0 100.0 100.0 WESTIGAR NO CONTEXTO ESCOLAR •-ma MUITO POUCO i n t ( i w 2 } 3 .45 0 .000 3 3 . 0 100.0 66 .7 EORIA E PRATICA DE FORMACAO DE PROFESSORES iMP'IN HUITO POUCO INT(TPF2) 3 ,30 0 .000 U 1 1 . í 100.0 18.2 JPRIMIR LACUrJAS DE FORMACAO iPINT POUCO INTERESSE(LAC3) 3 .19 0 .001 17 17 .2 100.0 11.8 ÍEPARAR-SE PARA FUfCOES EDUCATIVAS fWO ESCOLARES :NINT NENUIM INTERE3S(FEN1) 3 .15 0 .001 19 19 .2 100.0 10.5 (EPARACAO DE PROVAS DE CANDIDATURA :NINT NEfíHUfI INTERESS(PRVU 3 . 1 1 0 .001 21 2 1 . 2 100.0 9 . 5 ÍSIÍW DE ADULTOS :NINT NEríHUM INT£RE5S(ADLl) 2 .89 0 . 0 0 2 32 3 2 . 3 100.0 6 . 3 IMERO DE ACCOES DE F0RÍ4ACA0 CONTINUA : >1! {NAF4) 2.7Ó 0 .003 38 3 3 . 4 100.0 5 . 3 STEMAS EDUCATIVOS ESTRANGEIROS :PINT POLCO INTERESSE(SEE3) 2 . 7 1 0 . 0 0 3 40 4 0 . 4 100.0 5 . 0 TERVIR NA POLITICA EDUCATIVA :MPIN'KUITO POUCO INT(IP02) 2 . 6 1 0 .005 n L. 2 . 0 50 .0 50 .0

DESCRIPTION^ DES CLASSES IDENT CRITERE PROBA POIDS P0URCENTA6ES GLOBAL MOD/CLA CLA/Í10D

CLASSE 7 (» 7») 1 1 .0

JPO DISCIPLINAR :EDMU EDUCACACfiO MUSi(6RD7) 2 .83 0 . 0 0 2 2 2 . 0 100.0 5 0 . 0 RATE6IAS E MÉTODOS :NÍNT NENHUíl INTERE5S(EST1) 2 . 8 3 0 .002 n L 2 . 0 100.0 5 0 . 0 ODOS E TÉCNICAS DE AVfiLIACAO :N!t;T í i f fR! í4 INTER£3S(I1TA1) 2 .33 0 . 0 0 2 2 2 . 0 100.0 5 0 . 0 UDO DO MEIO SOCIAL E CULTURAL :MPIN MUITO POUCO iriT(£ME2) 2 .80 0.0<)3 4 4 . 0 100.0 25 .0 ERVIR PEDAGOGICAMENTE NA ESCOLA :PINT POLCO INTERESSE(IPE3) 2 .78 0 .003 E| 5 . 1 100.0 20 .0 UALIZAR COMPETÊNCIAS :PINT P'OUCO INTERESGE(flC03) 2 .78 0 .003 e J 5 . 1 100.0 20 .0 HORAR 0 TRABALHO COM OS ALUNOS :P1NT POUCO INTERE5SEÍTftL3) 2 .77 0 . 0 0 3 6 6 . 1 100.0 16.7 TEMA EDUCATIVO PORTUGUÊS :KPIN MUITO POUCO INT(SEP2) 2 .77 0 .003 6 6 . 1 100.0 16.7 lOLOGIA DA EDUCACAO :MPIN WJITO POUCO INT(50C2) 2 .77 0 .003 6 6 . 1 100.0 16.7 CAR EXPERIEÍCIAS COM COLEGAS :PINT P O O INTEREBSE(E1(P3) 2 .77 0 .003 6 6 . 1 100.0 16.7

CLASSIFICATIOTJ DES INDIVIDUS

PH02/ 4 PH03/ I PH06/ 1 PH07/ 1 PF06/ 2 PF07/ 4 PF08/ 4 PF09/ 1 P H I / 1 P I12 / 1 P n 3 / 3 P I 1 4 / 1 MC02/ 1 MC03/ 2 MC04/ I MC05/ 2 KC19/ 1 MC20/ I KC21/ 1 MC22/ 1 EF08/ 1 EF09/ 1 EFIO/ I EMOl/ 2 TMU/ I TM12/ 1 TM13/ 1 TM14/ I TM15/ I TM16/ 2

PH08/ 6 PH09/ 3 PFIO/ 1 P I O I / 1 P n 5 / 3 PI 16/ 5

4 MCO?/ 1 I EV02/ 1 7 TMOI/ 4

I1C06/ EVOl/ EM02/

EV03/ TM02/ TI117/

2 EV04/ 3 TM03/ I TMIS/

229

PH12/ 2 PH 13/ 5 PFOl/ 2 PF02/ 6 PF03/ 1 PF04/ c

P I 0 4 / 1 PI 05/ 3 P I 0 6 / 2 P I 0 7 / 1 PI 08 / 2 PI 09 / n

P I 1 9 / 2 PI 20/ 3 P I 2 1 / 4 PI 22 / 3 PI 23 / 1 Pr24 / 1 MC12/ 2 MC13/ 1 MC14/ \ MC 15/ 1 MC 16/ 1 MC 17/ 1 EFOl/ 1 EF02/ í EF03/ L EF04/ 1 EF05/ n EF06/ s

TM04/ 1 TÍI05/ 1 TM06/ 5 TM07/ 1 TM08/ 2 TN09/ 1

Page 247: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

2 3 0

KOYENNES PQUR LES 99 INDIVIDUS CLASSES DAfiS 7 CLASSES (EONÍ^EES MAÍJQUANTES REPEftEES PAR 999999.000)

VARIABLE rAJMERO 39 lOAD IDADE KOYErJíiE ECART-TYPE MINIMLIM MAXIMUM POIDS

TOTAL 45.4747 7.3186 24.0000 62.0000 99 .0 t )W

CLASSE 1 45.a571 7 .2640 25.0000 60.0000 56.0000 CLASSE 2 42.6111 7 .2735 24.0000 55.0000 18.0000 CLASSE 3 44.7000 6 .0836 35.0000 55.0000 10.0000 CLASSE 4 50.1429 6 .6853 40.0000 62.0000 7 .0000 CLASSE 5 48.6000 6.4684 39,0iX)0 56.0000 5 .0000 CLASSE 6 45.0000 5 .0000 40.0000 5<).0000 2 .0000 CLASSE 7 36.0000 0 .0000 3i.0t)0<} 36.01X10 1.0000

VARIABLE NUMERO 40 ATJTI Ai íOS DE PROFISSÃO MOYENNE ECART-TYPE MINIMUM MAXIMUM POIDS

TOTAL 19.3737 5 .5752 2 .0000 40.0000 99.0000

CIASSE 1 19.3929 5 .5087 2.0000 40.00<» 56.0000 CLASSE 2 17.8889 5 .2482 3 .0000 31.0000 18.0000 CLASSE 3 19.2000 4 . U 8 3 10.0000 27.0000 10.0000 CLASSE 4 20.2857 5 .6496 13.0000 30.0000 7 .0000 CLASSE 5 25.8000 5 .1923 19.0000 31.0000 5 .0000 CLASSE 6 18.5000 2.5^300 14.0000 21.0000 2 .0000 CLASSE 7 10.0000 0 .0000 10.0000 10.0000 . 1.0000

VARIABLE mMERO 41 ANES WÍOS DE ESCOLA MOYENNE ECART-TYPE MINIMUM MAXIMUM POIOS

TOTAL 6 .2828 4 .9381 1.0000 25.0000 99.0000

CIASSE 1 6 .6250 4.6003 l.OOOO 20.0000 56.0000 CLASSE 2 6 .3333 5 .9907 1.00C«) 25.0000 18.0000 CLASSE 3 4.7000 4.712? 1.0000 18.0)300 lo.om CLASSE 4 3 .4286 1.1780 1.0000 5.0000 7.00(X! CLASSE 5 10.2000 5 .2688 3.om 16.0000 5 .0000 CLASSE 6 5.5000 4 .5000 l.OOCO 10.0000 2.0000 CLASSE 7 4.0000 O.C«XXJ 4.0000 4.0000 1.0000

DESCRIPTION DES CLASSES CRITERE PROBA MOYENNE MOYENNE EC-TYPE EC-TYPE CLASSE GENERALE CLASSE GENERAL

CTERISATION DE LA CLASSE 1 POIDS : 5 6 . 0 0

ICTERISATION DE LA CLASSE 2 POIDS : 18.00 f IDAD IDADE -1 .826 0.034 42.611 45.475 7 .274 7 .319

ICTERISATION DE LA CLASSE 3 POIDS : 10 .00

ICTERISATION DE LA CLASSE 4 POIDS : 7 . 0 0 lOAD IDADE 1.742 0.04 50.143 45.475 6 .685 7 .319

ICTERISATION DE LA CLASSE 5 POIDS : 5 . 0 0 ANTI AÍÍOS DE PROFISSÃO 2.632 O.OOí 25.800 19.374 5 . 1 9 2 5 .575 AÍÍES ANOS DE ESCOLA 1.811 0.03? • 10.200 6 .283 5 .269 4 .938

CTERISATION DE LA CLASSE 6 POIDS : 2 . 0 0

CTERISATION DE LA CLASSE 7 POIDS : 1.00 ANTI ANOS DE PROFISSÃO -1 .601 0.046 10.000 19.374 0 . 0 0 0 e c

Page 248: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

231

CLASSIFICATION PAR COUPIJRE DE L-ARBRE EN KF'ART: 8 CLASSES

CCNTENU (A^CIENNES CLASSES) CLASSE EFFECTIF POIDS

1 58 58.000 1 3 5 2 16 16.000 2 15 3 9 9 .000 4 4 7 7 .000 7 11 17 5 5 5 .000 9 14 16 6 2 2 .000 10 7 1.000 12 8 1 1.000 18

6 6 13

:R1TERE DE DECOÍ1POSITION DE L' INERTIE SUR LES 6 COORDOfüíEES

INERTIE INTER-CLASSES I . INTER - 0.641797 INERTIES INTRA-CLASSES INERTIE EFFECTIF POIDS DISTANCE

CLASSE l 0.173828 58 58. 0 .0912 CLASSE 1

í. 0.046478 16 16. 0 .2993 CLASSE 3 0.042203 9 9 . 0 .7522 CLASSE 4 0.069009 1

t < . 1.2535 CLASSE c

J 0.017148 C" e 2.8095 CIASSE 6 0.028243 n

í 4.6022

• -

CLASSE 7 0.000000 1 1. 7.6454

CLASSE 8 0.000000 1 1. 7 .0189

INERTIE TOTALE I.TOTAL : 1.018705 QUOTIENT : I . INTER / I.TOTAL : 0.630013

COfmiDATIOi^ DE LA PARTITION AUTOÜR DES 8 CENTRES DE CLASSES REALISEE PAR 5 ITERATIONS A CENTRES KOBILES

ERATIWI I I.TOTALE = 1.018705 ERATIOIÍ 2 I.TOTALE : 1.018705 ERATION 3 I.TOTALE : 1.018705

I. INTER : 0.648023 I. INTER : 0.650421 I. INTER : 0.650421

(?JOTIEHT : 0.636124 QUOTIENT : 0.638478 QUOTIENT : 0.638478

ARRET DES ITERATIOfiS CAR STABILISATION DES INERTIES INTER-CLASSES

TERE DE DECOMPOSITIOTÍ DE L ' INERTIE SUR LES 6 C0QRD0NNEÈ3

INERTIE INTER-CLASSES I. INTER - 0.65042í INERTIES INTRA-CLASSES INERTIE EFFECTIF POIDS DISTANCE

CLASSE í , 0.146540 5.5 -5.5. 0 .1045 CLASSE 2 0.049187 18 18. 0.2704 CLASSE 3 0.058159 10 10. 0.70D9 CLASSE 4 0.069009 7 7 . 1.2535 CLASSE 5 0.01714^j c

•J 5 . 2.8095 CLASSE 6 0.028243 n

í í. 4.6022 CLASSE 7 0.000000 1 1. 7.6454 CLASSE 8 0.000000 1 1. 7 .0189

INERTIE TOTALE I.TOTAL ; 1.018705 Q'JOTIENT : I , .INTER / I.TOTAL : 0.638478

Page 249: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

232

CENTRES DES CLASSES DES INDIVILiUS

COOROWtfJEES ET VALEURS-TESTS POUR TOUTES LES MODALITES

MODALITES EFFECTIF POIDS * COORDOMNEES * VALEURS-TESTS CGRRIGEES

55. cc v'J. i 0.45 0.27 0.34 -0.22 -0.11 -0.17 5.03 2.98 3.81 -2.42 -1.17 -1.9 18. 18. f -0.93 0.32 0.00 0.1? -0.21 -0.04 -4.34 1.47 -0.01 0.80 -1.00 -0.1 10. 10. « 0.35 0.41 -1.14 1.05 0.35 1.43 X 1.16 1.36 -3.77 3.50 1.15 4.9 7. 7. f 0.27 -2.22 0.63 0.01 1.19 0.21 * 0.74 -6.07 1.87 0.04 3.25 0.5 5. c i -3.13 -0.12 -0.37 -0.25 0.57 -0.29 * -7.14 -0.28 -0.09 -0.57 1.30 -0.6 2. 2. i 0.50 -1.20 -3.67 -3.66 -0.14 -0.3? t 0.71 -1.71 -5.21 -5.20 -0.20 -0.5 1. 1. « -0.14 -5,41 0.38 2.67 -2.79 0.15 « -0.14 -5.41 0.38 2.67 -2.79 0.1 1. 1. i 1.14 -0.59 -3.40 4.19 -1.90 -3.9? i 1.14 -0.59 -3.40 4.19 -1.90 -3.9

DESCRIPTIOÍJ DES CLASSES IDENT CRITERE PROBA POIDS POURCENTAGE-3 BLO&AL KOD/CLA CLA/KD

CLASSE 1 . (» 1») c r 5 5 . 6

iSEMVQLVER A PRATICA :BINT EftSTANTE INTERE(PRft4) 5 . 4 8 0 . 0 0 0 64 6 4 . 6 8 7 . 3 7 5 . 0 ITERVIR PEDAGOGICAMEflTE Nft ESCOLA "iBINT BASTANTE INTERE(IPE41 5 . 0 8 0 . 0 0 0 66 6 6 . 7 8 7 . 3 72 .7 lABALHO EM EQUIPA EDIXATIVA :BINT BASTANTE INTER£(EQE4) 4 . 7 3 0 . 0 0 0 70 7 0 . 7 8 9 . 1 7 0 . 0 TUflLIZAR COMPETEfiCIAS :BINT BASTANTE INTEREÍAC04) 4 . 4 4 0 . 0 0 0 67 6 7 . 7 8 5 . 5 7 0 . 1 LHORAR 0 TRABALHO COM OS ALUNOS :BINT BASTAfITE INTERE(TAL4) 4 . 1 9 0 . 0 0 0 49 4 9 . 5 6 7 . 3 7 5 . 5 TRATEGIAS E MÉTODOS :B!NT EASTAfJTE INTERE(E5T4) 4 . 0 7 0 . 0 0 0 71 7 1 . 7 8 7 . 3 6 7 . 6 VESTI6AR NO COfiTEXTO ESCOLAR iBINT BASTíilITE INTERE(INV4) 4 . 0 1 0 . 0 0 0 59 5 9 . 6 76 .4 7 1 . 2 TOÍJOÍIIA E PROJECTO EDUCATIVO :BINT BASTATJTE INTERE(APE4) 3 . 8 4 0 . 0 0 0 56 7 2 . 7 7 1 . 4 TUDO DO MEIO S X I A L E CULTURAL :BINT BASTAf-JTE INrERE(EME4) 3 . 7 3 0 . 0 0 0 51 5 1 . 5 6 7 . 3 7 2 . 5 EPARAR A PROMOÇÃO iPINT POUCO INTERESSE(PR03) 3 . 6 5 0 . 0 0 0 36 3 6 . 4 5 0 . 9 7 7 . 8

DESCRIPTION DES CLASSES IDENT CRITERE PROBA POIDS POURCENTAGES GLOBAL MOD/CLA CLA/MOí

CLASSE 2 {* 2i] 18 18 .2

3ENV0LVER A PRATICA :M!NT MUITÍSSIMO INTE(PRA5.) 5 . 9 8 0 . 0 0 0 28 2 8 . 3 8 8 . 9 5 7 . 1 FERVIR PEDAGOGICAMENTE Nfl ESCOLA i t l INT MUITÍSSIMO INTE(IPE5) 4 . 9 4 0 . 0 0 0 28 2 8 . 3 7 7 . 8 5 0 . 0 .HORAR 0 TRABALHO COM 05 ALUNOS :MINT MUITÍSSIMO INTE(TftL5) 4 . 3 5 O.OíiO 40 4 0 . 4 6 3 . 3 3 7 . 5 /ESTIGAfi NO CONTEXTO ESCOLAR :MINT MUITISSIÍ^iO INTEilN'VS) 4 . 1 5 0 . 0 0 0 18 18 .2 5 5 . 6 5 5 . 6 rUALIZAR COMPETEfCIAS :MINT MUITÍSSIMO INTE(AC05) 4 . 0 5 0 . 0 0 0 27 2 7 . 3 6 6 . 7 44 .4 ) I 0 A PROJECTO DE INVESTIGACAO :MINT MUITISSi ra INTE(PRJ5) 3 . 7 3 0 . 0 0 0 6 6 . 1 2 7 . 8 8 3 . 3 rODOS E TÉCNICAS DE AVALIACAO :MINT MUITÍSSIMO INTE(HTA5) 3 . 5 1 0 . 0 0 0 23 2 3 . 2 5 5 . 6 4 3 . 5 'RIMIR LACUNAS DE FORMACAO :I1INT MUITÍSSIMO INTE(LAC5) 3 . 5 0 0 . 0 0 0 19 19 .2 5 0 . 0 4 7 . 4 TRATEGIAS E MÉTODOS :MINT MUITÍSSIMO INTE(EST5) 3 . 3 4 0 . 0 0 0 13 I J . l 3 8 . 9 5 3 . 8 IGRAMACAQ DE ACTIVIDADES DIDACTICAS :PINT POUCO INTERESSE(PRG3) 2 . 7 3 0 . 0 0 3 21 2 1 . 2 44 .4 3 3 . 1

Page 250: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

233

DESCRIPTIWi DES CLASSES lOENT CRITERE PROBA POIDS POURCENTAGES GLOBAL MOD/CLA CLA/MOD

CLASSE 3 ( • 3 í ) 10 10.1

ÍTEMA EDUCATIVO PORTUGUÊS rPINT POUCO INTtR£SSE(5EP3) 5 . 0 1 0 . 0 0 0 44 44 .4 100.0 2 2 . 7 •RATEBIAS E MÉTODOS =PINT POUCO INTERESSE(EST3) 4 . 9 5 0 . 0 0 0 13 13.1 8 0 . 0 6 1 . 5 ITEUDOS DISCIPLI^lAfiES :MPIH fiUITO POUCO INT(C0ÍI2) 4 .29 0 .000 9 9 . Í 6 0 . 0 6 6 . 7 UDO DO MEIO S X I A L E CULTURAL =PINT POUCO INTERESSE{EME3) 4 .14 0.0<)0 34 3 4 . 3 9 0 . 0 2 6 . 5 IRIA E PRATICA DE FORMACAO DE PR-QFESSORES :PINT paiCO INTERESSE(TPF3) 3 .48 0 .000 45 45 .5 9 0 . 0 2 0 . 0 RIHIR LACUNAS DE FORKACAO rMPIN MUITO POIJCO INT(LftC2) 3 . 3 2 0 .000 2 2 . 0 2 0 . 0 100.0 DKÍS E TÉCNICAS DE AVALIACAO :f1PIN MUITO m C Q INT(MTA2) 3 . 3 2 0 . 0 0 0 L 2 . 0 2 0 . 0 100.0 GRAMACAO DE ACTIVIDADES DIDACTICAS -.mu MUITO POUCO INT(PRG2) 3 . 2 8 0 .001 4 4 . 0 3 0 . 0 7 5 . 0 ACAO PEDAGÓGICA rMPIN MUITO POUCO INT(RPE2) 3 . 2 8 O.OOl 4 4 . 0 3 0 . 0 7 5 . 0 O O ESCOLA MEIO iPINT POUCO INTERE55E[REM3) 3 . 2 3 0 .001 19 19.2 6 0 . 0 3 1 . 6

:SCRIPTIO^Í DES CLASSES IDENT CRITERE PROBA POIDS POURCENTAGES GLOBAL MOD/CLA CLA/MOD

CLASSE 4 ( * 4 * ) 7 7 . 1

)DOS E TECraCAS DE AVALIACAO :BINT BASTANTE INTERE(MTfi4) 3 . 7 5 0 .000 57 5 7 . 6 100.0 12.3 ríVOLVER A AUTOfíOMIA DO TRABALHO :NINT NENRJM INTERESSÍAUTI) 3 .68 0 .000 7 7 . 1 5 7 . 1 5 7 . 1 0 A PROJECTO DE INVESTIGACAO •mm N E Í M I I N T E R E S S Í P R - J D 3 . 6 8 0 .000 14 14.1 71 .4 3-5.7 OLOGIA DA EDUCACAO :NINT Uímm INTERESS(SOCI) 3 . 4 7 0 .000 4- 4 , 0 4 2 . 9 75 .0 íALHO EM EQUIPA EDUCATIVA :NINT NEN-HUM INTERESS(EQE!) 3 . 4 7 0 .000 4 4 . 0 4 2 . 9 7 5 , 0 AR EXPERIEfíCIAS m COLEGAS :NINT NENHUM INTERESS(EXP1) 3 . 3 7 O.OtJO 2 2 . 0 2 8 . 6 100.0 CAO PEDAGÓGICA :NIf)T mim INTERESSÍRPEl) 3 .37 0 .000 2 2 . 0 2 8 . 6 . 100.0 RVIR PEDAGOGICAMENTE NA ESCOLA :BINT BASTANTE INTERE(IPE41 3 . 3 3 0 .000 66 66 .7 100.0 10.6 NVOLVER A AUTWJOMIA DA ESCOLA :NINT NENHUM INTERES3(AL!S1) 3 .28 0 . i » l c .1 5 . 1 4 2 . 9 6 0 . 0

tíOMIA E PROJECTO EDUCATIVO :NIfJT NENHUM INTERE£S(AFE1) 3 . 1 3 0 .001 6 6 . 1 42 .9 5 0 . 0

SCRIPTION DES CLASSES IDENT CRITERE PROBA POIDS POURCENTAGE GLOBAL MOO/CLA CIA/MOD

CLASSE 5 5 M c. 5 . 1

CAO ESCOLA MEIO :MINT MUITÍSSIMO INTEIREM:) 4 .72 0 .000 9 ?.l 100.0 5Õ.6 UHO EM EQUIPA EDUCATIVA =MÍNT MUITÍSSIMO INTEÍEQE5) 4 .69 0 .000 10 10.1 100.0 5 0 . 0 CAO PEDAGÓGICA iMINT MUITÍSSIMO INTE(RPE5) 4 .6? 0.0<)0 10 10.1 100.0 5 0 . 0 IMIR LACUJAS DE FORMACAO :MINT MUITÍSSIMO INTE(IAC5) 4 .45 0 . 0 0 0 19 19.2 100.0 2 6 . 3 DOS E TÉCNICAS DE AVALIACAO :MINT fWITISSiaO INTEÍFIÍA:.) 4 .34 o,m 23 23.2 I W . O 2 1 . 7 WENTAR MELHOR 0 TRABALHO iMINT l^iUITISSIlíO iNTE(FTR5) 4 .26 0 .000 26 26 .3 100.0 19 .2 3 TECNOLOGIAS EDUCATIVAS :MINT MUITÍSSIMO INTE(NTEíi) 4 .23 0 .000 m 1.1 2 7 . 3 100.0 18.5 /VOLVER A PRATICA :MINT MUITÍSSIMO INTE(PRA5} 4 .20 0 .000 28 28 .3 lOO.O 17.9 WIR PEDAGOGICAMENTE NA ESCOLA :MINT MUITÍSSIMO INTF(IPE5) 4 .20 0 .000 28 28 .3 100.0 17.9 W EXPERIENCIAS COM COLEGAS --mm MUITÍSSIMO INTE(EXP5) 4 .20 0 .000 28 28 .3 100.0 17.9

Page 251: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

DESCRIPTIO^Í DES CLASSES IDENT CRITERE PROBA POIDS PQURCENTAGES GLOBAL MOD,'CLA CLA/KOD

CLASSE ( í è t ) 2 2 . 0

:MPIN MUITO POUCO 1NT(MTI2) 3 . 4 6 0 .000 2 2 . 0 100.0 100.0 iMPIN MUITO POUCO INT(INV2) 3 . 4 5 0 . 0 0 0 3 3 . 0 100.0 66 .7 :MP1N MUITO POUCO iNT(TPF2) 3 .30 0 .000 11 11 .1 100.0 18 .2

:PINT POUCO INTERESSE{LAC3) 3 . 1 ? 0 .001 17 17 .2 100.0 11 .8 =NINT NENHUM INTERÊSS(FENl) 3 .15 0 .001 19 19 .2 100.0 10.5 iNINT W m W . ifJTERESSÍPRVl) 3 . 1 1 0 .001 21 2 1 . 2 100.0 9 . 5 :NINT NEÍMJM INTERESS(ADL1) 2 .89 0 .002 32 3 2 . 3 100.0 6 . 3 : >11 (NAF4) 2 . 7 6 0 . 0 0 3 39 3 8 . 4 100.0 5 . 3 :PINT POUCO INTERE55E(S£t3) 2 . 7 1 0 .003 40 40 .4 100.0 5 . 0 =MPIN MUITO POUCO INT(IP02) 2 . 6 1 0 .005 o 2 . 0 5 0 . 0 5 0 . 0

ODOS DE INVESTI6ACA0 ESTIGAR NO CGMTEXTO ESCOLAR IRIA E PRATICA DE FORMACAO DE PROFESSORES RIMIR LACUNAS DE FORMACAO PARAR-SE PARA FUICOES EDUCATIVAS NAO ESCOLARES PARACAG DE PROVAS DE CAÍJDI DATURA INO DE AOJLTOS ERG DE ACCOES DE FORMACAO CONTINUA TEMAS EDUCATIVOS ESTRANGEIROS ERVIR NA POLITICA EDUCATIVA

ESCRIPTION DES CLASSES IDENT CRITERE PROBA POIDS POURCENTAGES GLOBAL Í;OD/CLA CLA/KOD

CLASSE (» 7* ) 1.0

DOS E TÉCNICAS DE AVALIACAO S TECÍIQLOGIAS EDUCATIVAS

ÍATEGIAS E METOEiQS lORAR O TRABALHO COM OS ALUNOS ]DOS DE INVESTIGACAO IDO X MEIO SOCIAL E CULTURAL O O ESCOLA MEIO 3RAMACA0 DE ACTIVIDADES DIDACTICAS TEMA EttJCATIVO FflRTUGUES EMAS EDUCATIVOS ESTRANGEIROS

:NINT N E ? ™ INTERESS(HTAl) 2 .63 0 .002 1 í 2 . 0 HXi.O 5 0 . 0 iNINT NENHUM INTERESS(NTEl) 2 . 8 3 0 .002 2 2 . 0 100.0 5 0 . 0 :NINT fJEfíHUM INTERcSS(E5Tl) 2 .33 0 .002 2 2 . 0 100.0 5 0 . 0 :NÍNT NENHUM INTERESS(TftLl) 2 . 8 1 0 .002 3 3 . 0 100.0 3 3 . 3 :N1NT m m ^ INTERESSIMTII) 2 . 8 1 0 .002 3 3 . 0 100.0 3 3 . 3 :NINT NENHUM UÍTEREGS(EM£l) 2 . 8 0 0 . 0 0 3 4 4 . 0 100.0 2 5 . 0 :NINT NENHUM INTERESS(REM1) 2 . 8 0 0 .003 4 4 . 0 100.0 2 5 . 0 :NINT NENHUM INT£RESS(PR61) 2 . 8 0 0 .003 4 4 . 0 100.0 2 5 . 0 iMÍNT NENHUM INTERESS(SEP1} 2 .78 0 . 0 0 3 5 5 . 1 lOO.O 20 .0 :NINT NENHUM INTERESS(SEE1) 2 . 7 8 0 .003 c

•J 5 . 1 100.0 2 0 . 0

ESCRIPTIOÍI DES CLASSES IDENT CRITERE PROBA POIDS POURCENTAGES GLOBAL MOD/CLA CLA/MOD

CLASSE 8 ( i 8 M 1 1 .0

:'0 DISCIPLIftóR

RATEGIAS E MÉTODOS OOOS E TÉCNICAS DE AVALIACAO UDO DQ MEIO SOCIAL E CULTURAL ERVÍR PEDAGOGICAMENTE NA ESCOLA UALIZAR COMPETE ÍCIAS HORAR O TRABALHO COM OS ALUNOS TEMA EDUCATIVO PORTUGUÊS :I0L0GIA DA EDUCACAO CAR EXPERIENCIAS COM COLEGAS

:EDMU EDUC-ACACAO MUSI(6RD7) 2 . 8 3 0 .002 2 . 0 100.0 5 0 . 0

:NINT NENHUM INTEREGSICGTI) 2 .83 0 .002 :NINT NEfWM IflTERESS(MTAl) 2 .83 0 .002 :MPIN MUITO POUCO INT(EME2) 2 . 8 0 0 . 0 0 3 :PINT POUCO INTERESSE(IPE3) 2 .78 0 .003 :PINT POUCO INTERE5SE(AC03) 2 . 7 8 0 .003 zPiílT POUCO INTERESSE(TftL3) 2 .77 0 .003 iI^tPIN MUITO POUCO INT(SEP2) 2 . 7 7 0 .003 :MPIN MUITO POUCO INT(50C2) 2 .77 0 .003 iPlNT POUCO INTERESSE(E)iP3) 2 .77 0 .003

234

100.0

100. o 100.o 100. o n x j . o 100.0 100.0 100.0 100.0

5 0 . 0 5 0 . 0 2 5 . 0 20.0 20.0 ÍÓ.7 IÓ.7 16.7 16.7

Page 252: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

CIASSÍFICATION OES IHDIVIDUS

1/ 1 PH02/ 4 PH03/ 4 PH06/ 1 PH07/ l PH08/ 6 PH09/ 3 PHIO/ 3 P H U / l PH12/ 2 p/ 1 PF06/ 2 PF07/ 4 PF08/ 4 PF09/ 1 PFIO/ 1 P I O l / I P I02 / l P I03 / 1 P Í04 / 1

1 P I l l / 1 P I 1 2 / ! P I13 / 3 P I 1 4 / 1 P I 1 5 / 3 P I l ò / 5 P I17 / 4 P I18 / 1 P U ? / 2 / 3 KC02/ 1 MC03/ 2 «004/ 1 MC05/ 2 MC06/ 7 MC07/ \ KCíO/ 2 K C l í / 1 «C12/ 2

3 KC19/ 1 «C20/ 1 I1C21/ l MC22/ l EVOl/ 1 EV02/ l EV03/ 2 EV04/ I EFOl/ í / l EF08/ 1 EF09/ 1 EFIO/ l EMOl/ 2 E«02/ 8 Tf iOl / 4 Ttt02/ 3 TM03/ 1 TÍ104/ I / 1 T M U / 1 TM12/ I TMI3/ 1 TM14/ l Tf115/ l m b / 2 TI1I7/ 2 T í i l 8 / 1

PH13/ 5 PFOl/ 2 PF02/ 6 PF03/ 1 PF04/ 5 P I 0 5 / 3 P I 0 6 / 2 P I07 / 1 P I 0 8 / 2 P I 0 9 / 2 P I 2 0 / 3 P I 2 1 / 4 P I22 / 3 P I 2 3 / 1 P I 2 4 / l I1C13/ 1 MC14/ 1 MC15/ 1 MCI6/ 1 ^'£17/ 1 EF02/ I EF03/ 2 EF04/ l EF05/ 2 EF06/ TM05/ 1 TM06/ 5 TM07/ 1 TM')8/ 2 TM09/

MQYEfWES POUR LES 99 INDIVIDUS CLASSES DANS 8 CLASSES (DOfíNEÊS MANQUANTES REPEREES PAR 999999.000)

L'ARIABLE íflJMERO 39 IDAO IDADE MOYEW'iE ECART-TYPE II I MI «UM MAXIMUM PO IDS

TOTAL 45.4747 7 .3186 24.0000 62.0000 99.0000

CLASSE r 45 .7273 7.2650 25.0000 60.0000 5^5.0000 CLASSE 2 42 .6111 7 .2735 24.0000. 55.0000 18.0000 CLASSE 3 44.7000 6 .0836 35.0000 55.001)1) 10.0000 CLASSE 4 49.5714 6 .2303 40.0000 62.0<X10 7.0000 CLASSE 5 48.A00<) 6 .4684 29. mo 5^ .0000 5.0CH)0 CLASSE 6 45.0000 5 .0000 40.0000 50.0000 2.0000 CIASSE 7 57.0000 0 .0000 57.0000 57.0000 1.0000 CLASSE 8 36 .0000 0 .0000 36.0000 36.0000 1.0000

ARIABLE NUMERO 40 AHTI AMOS DE PROFISSÃO MOYENNE ECART-TYPE MINIMUM MAXIMUM POIDS

TOTAL 19.3737 5 .5752 2.0<)00 40.0000 99.0000

CLASSE I 19.2364 5 .4338 2.0( j00 40.0000 5:'.0iX)0 CLASSE 2 17.8889 5 .2482 3.0000 31.0000 18.0000 CLASSE 3 19.2000 4 .1183 10.0000 27.0000 10.0000 CLASSE 4 22.0000 5 .9040 13.0000 30.0000 7.00Cf0 CLASSE 5 25.8000 5 .1923 19.0000 31.0000 5 .0000 CLASSE 6 18.5000 2 .5000 16.0000 21. (>000 2.0000 CLASSE 7 16.0000 0 .0000 16.0000 16.0000 1.0000 CLASSE 8 10.0000 0 .0000 10.0000 10.0000 1.0000

TRIABLE NUMERO 41 Ai'JES ANOS DE ESCOLA KOYENHE ECART-TYPE MINiMUf4 MAXIMUM POIDS

TOTAL 6 .2828 4 .9381 1.0000 25.0000 99.0000

CLASSE 1 6 .3818 4,2704 1.0000 16.0000 55.0000 CLASSE n

L 6 .3333 5 .9907 1.0000 25.0000 18.0000 CLASSE 3 4 .7000 4 .7127 1.0000 18.0000 10.0000 CLASSE 4 5 .7143 5 .9453 1.0000 20.0000 7.0000 CLASSE e

•J 10.2000 5 .2688 3.0000 í6 .0000 5 .0000 CLASSE 6 5 .5000 4 .5000 1.0000 10.0000 2.0000 CIASSE 7 4 .0000 0 .0000 4.0000 4.0000 1.0000 CLASSE 8 4 .0000 0 .0000 4,0000 4.0000 1.0000

235

Page 253: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

D E S C R I P T I O N DES CLASSES C R I T E R E PROBA MOYENNE Í10YENNE CLASSE GENERALE

E C - T Y P E E C - T Y P E CLASSE GENERAL

: A R A C T E R I S A T I O N DE LA CLASSE L POIDS

LARACTERISATION DE LA CLASSE 2 P G I D S

3 9 IDAO IDADE

ARACTERISATID^^ DE LA CLASSE 3 P O I D S

A R A C T E R I S A T I O N DE LA CLASSE 4 P G I D S

FTRACTERISATIOM DE LA CLASSE 5 P O I D S 4 0 AFJTI AI^OS DE F-ROFISSAO

4 1 AIJES AHOS DE ESCOLA

FYÍACTERISATION DE LA CLASSE 6 P O I K

W Í A C T E R I S A T I O N DE LA CLASSE 7 P O I D S

ÍRACTERISAT IO ÍJ DE LA CLASSE 8 P O I D S 4 0 AMTI AÍJOS DE PROFISSÃO

5 5 . 0 0

18.00

10.00

7 . 0 0

5 . 0 0

2 . 0 0

1.00

1.00

- 1 . 8 2 6 0 . 0 3 4 4 2 . 6 1 1 4 5 . 4 7 5 7 . 2 7 4 7 . 3 1 9

2 . 6 3 2 0 . 0 0 4 2 5 . 8 0 0 1 9 . 3 7 4 1 . 8 1 1 0 . 0 3 5 1 0 . 2 0 0 6 . 2 8 3

5 . 1 9 2 5 . 2 6 9

5 . 5 7 5 4 . 9 3 8

- 1 . 6 8 1 0 . 0 4 6 1 0 . 0 0 0 1 9 . 3 7 4 0.000 ; . 5 7 5

F I N DE L - E T A P E » * T A M I S * *

* * STOP * *

F I N DE L -AMALYSE

R I M I STOP

2 3 6

Page 254: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ANEXO XIII

REPRESENTAÇÃO GRAFICA DOS PLANOS FACTORIAIS OBTIDOS NA ANALISE FACTORIAL DE CORRESPONDÊNCIAS MOLTIPLAS (OITO

CLASSES) CONSTANTE DO ANEXO XII

Page 255: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

SSSSSSSSSSSSSSS3 pppppfoppppí-pppp SSSSSS53SS3SS3SS PPPPPPPDDPPPPPPP

FTAAPAAAAAAFLAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAA

DDDDDDDDDDDDDDDD DD['DDDDDDDDDCi['DD

SSSSSSSSSSSSSSSS PPPPPPPPPPPPPPPP SFTAAAAAAAAAAAAAA DDDDDDDDDDDDDDDD SSSSSSSS PPPP pppppppp AAAA AAAAAAAA DDDD DDDDDDDD SSSSSSSS PPPP PFÇOPPPP AAAA AAAAAAAA DDDD DDDDDDDD SSSSSSSS PPPP p p p p p p p p AAAA AAAAAAA.A DDDD DDDDDDDD SSSS PPPP P.^-P'P AAAA AAAA DDDD DDDD SSSS PPPP P^PO AAAA AAAA DDDD DDDD SSSS PPPP PPPP AAAA AAAA DDDD DDDD SSSSSSSSSSSSSSSSSSSS pppppppppppppppppppp AAAAAAAAAÁAAAAAAAAAA DDDD DDDD •SSSSSSSSSSSSSSSSSSSS pppppppPfppppppppFtP AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA DDDD DDDD SSSSSSSSSSSSSSSSSSSS pppppppppppppppppppp FTFTAAAAAAAAAAAAAAAAAA DDDD DDDD

SSSS PPPP AAAA AAAA DDDD DDDD SSSS PPPP AAJLA AA.AA DDDD DDDD SSSS PPPP ÜAAA AAAA DDDD DDDD

SSSSSSSS PPPP AAAA AAAA DDDD DDDDDDDD SSSSSSSS PPPP AAAA AIIAA DDDD DDDDDDDD SSSSSSSS PPPP AAAA AAAA DDDD DDDDDDDD

SSSSSSSSSSSSSSSS PPPP AAAA AAAA DDDDDDDDDDD DDDDD SSSSSSSSSSSSSSSS PPPP AAAA AAAA DDDDDDDDDDD DDDDD SSSSSSSSSSSSSSSS PPPP AAAA AAAA DDDDDDDDDDDDDDDD

SYSTEMS PORTABLE POUR L - A H A L Y S E DES DQNNEEO

V E R S I O N C I F R U S E I EN M N I R 1 9 3 5 .

0UVRA6ES DE REFERENCE :

L . I E B A R T , FI.KORINEFIU : S . P . A . D . ; P A R I S - 1 9 3 2 .

L . L E B A R T , FL.MGRINEAU, P . P L E U V R S T , E . J R I A N , T . A I U J A : S . P . A . D . IG'-IE 2 ; P A R I S - 1 9 3 3

L . L E S A R T , A . H O R I N E A U : S . P . A . D . TOÍÍE 3 ; P A R I S - 1 9 8 4 ,

L . L E B A R T , A . Ü O R I N E A U , ET C O L L . ; S . P . A . D . VERSION S 5 J P A R I S - L I S ; .

( C ) C . E . S . I . A . , 8 2 RUE DE S E V R E S , 7 5 0 0 7 P A R I S .

2 3 7

Page 256: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

cTAPF GRAPH * *

PARAilETRE POUR GRAPH

GROUPE I GROUPE 2

0 0 0 0 0 0 0 0

:'E3 AXES POUR LES GRAPHI0UE3

GROUPE 3

0 0 0

R":ni':'? 4 GRCUp: 3

C C 0

1 / 2 1 / 3 n / n /

.!RE DE5 PARA«£TRES SUR LES FICHIERS NFAC : 6 ICARD: ÍSUP : 0 JCARD: 1?0 JSÜP : KTYP : 3

ION DE MEMOIRES VOUS AVEZ RESERVE250000

NCAi'D: 0 NrJP : 3 NL!

VOUS m i EtSOiN' Hi SS4

ill

1 8 3 8

Page 257: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

3 GRAPHIQUE3 DftNS IE 6R0UPE 4

LIGNES ACTIVES = 9 9

«ODAIITES ACTIVES =190

ílLU5TRfiT!VES : O

ILLüSTRfiTIVES : O

PLft» DE PROJECTION PES 2S9 POINTS SUR LES AXES . 1 ET 2

t fiXE 1 - HORIZONTAL / AXE 2 - VERTICAL )

ATTENTION LES POINTS CI-DES30US ETfilENT A PLUS DE 2 .3 ECARTS-TVPES [ f C=N'TRE. ILS ONT ETE RAMENES SUR' LE CADRE [lij GRAPHIOUE.

I POINT APSCISS5 I OREGNNEE I I DEPLACE REEUE I REELLE I

PK13 - 2 . 0 7 0 I 0 . 1 3 ! I PF08 0 .280 I -1 .997 I P I ! 6 - 1 . 9 4 9 I -0 .644 I MC06 - 0 . 0 7 5 I - 2 . 4 0 1 I EFOè - 1 . 7 8 1 I - 0 . 0 6 0 í IP05 - 1 . 5 5 7 I -0 .147 I MTAl 0 .499 I •2 .998 ! AUT5 - 1 . 9 5 6 I 0 .112 I LACí 0 . 6 7 7 I -2.C27 I TALl - 0 , 3 5 9 I -3 .254 I

I FEN5 - 2 . 3 3 6 I 0.39S i NTEI - 0 . 7 9 4 I -3 .545 !

I ftPE5 - 1 . 6 2 0 I 0 .018 I SCCl . 0 . 7 I Í I -2 .331 I

I EQC5 - 1 . 5 6 2 I - 0 . 0 9 0 1 EQEl 0 .094 I • -1 .394 I

I APEI - 0 . 1 4 1 I - 2 .483 I 1 EQE5 - 2 . 0 9 3 I 0 .162 ! I RPEl 0 .541 I - 4 .226 i I RPE5 - 2 . 0 7 6 I 0 .163 I I SEEI 0 .422 I •2 .652 I I EHEl - 0 . 6 3 2 I -2.93S 1 I REM5 -2 .264 I -0 .012 i I EriE5 - 1 . 8 9 3 I • -0 .022 I I PRGl 0 .136 1 •2 .070 I I MTI l 0 .313 I - 4 .6 ÍT ! I REMI 0 .166 I - 3 .603 I I MT 13 - I . S 7 2 I 0 .040 I I TPFl - 0 . 3 9 6 I - 2 .263 1 I SEPl - 0 . 7 0 1 I -2 .673 I I ESTl 0 .499 I -2 .99S I

2 3 9

Page 258: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

POINTS líULTÍPLES

I POINT I ABSCISS:

VU I APPROCHEE ORÜCiiNfíEE APPROCHEE

N'BRE DE I POINTS I CACHÊS I

POINTS CACHES

GRD5 I AUT3 I SEN2 I A0L3 I P3I3 I T « l l I EVOI I PI09 I KC18 I PI02 I EFIO I KCOl I PRa5 I EF03 I TM05 I SEE3 I P n 2 I PF05 I LftC5 I TPf4 I ^ilP5 I ftPE4 I EV02 I :'H10 I <PE5 ! E.0C4 I :H06 I ^m I MC3 I 1UT5 I rM04 I m I PE4 I ,AC3 I iPE5 I ;EN5 I 'F09 I ÍPE4 I 'RG4 I iC04 I

m I orí4 I XP4 I ÜS5 I P05 I M13 I RA3 I TEl I QEl I F GI I F08 I EEl I

0.28 0 . 0 9

- 0 . 3 6 0.00 0 . 0 9 0 . 1 9 -0 .37

- 0 . 9 1 - o . i e 0.28 0 . 3 7 0 . 4 6

- Í . 3 7 • 0 , 0 9 0 . 0 9 0 . Í 9 0 .23 0 . 3 7

- 1 . 3 7 - 0 . 0 9 0.00 0 . 0 9 0.28 0 . 3 7

- 0 . 0 9 0.00 0 .19 0.28

- 1 . 4 6 0 .19 0 . 3 7 0 . 3 7 0 . 4 6

- 1 , 4 6 - 0 . 0 9 0.00 0 . 0 9 0 .19 0.28

: i 7 1 0 . : - 0 . 3 6 0 .19 0.28

• 1 . 46 - 1 . 4 6 0.00 0.5.5

- 0 .45 0.00 0 . 0 9 0 . 1 9 0 . 2 8

0 . 4 4

0 . 3 9

0 . 3 5

0 . 3 5

0 . 3 5

0 . 3 1

0 . 3 1

0 . 2 7

0 . 2 7

0 . 2 7

0 . 2 7

0 . 2 7

0 . 2 3

0 . 2 3

0 . 2 3

0 . 2 3

0 . 2 3

0 . 2 3

0 . 1 9

0 . ! ?

0 . 1 9

0 . 1 9

0 . 1 ?

0 . 1 ?

0 . 1 5

0 . 1 5

0 . 1 5

0 . 1 5

0 . 1 5

O.H 0.11 0.11 0.06 0.0-6 0.02 0.02 0.02 0.02 0.02 0 . 0 2

0 . 0 2

- 0 . 0 2 -0.02 -0.02 -0 .06 - 0 . 1 0

•0.10 - 0 . 7 6

• 1 . 7 Í

- 1 . 7 1

• 1 . 7 1

• 1 . 7 1

• 1 . 7 1

! I PRV3 2 I IP03 £«E3 1 I P I08 I I 3EP.3 1 I Tr,02 I I t5E3 4 I P i07 F m 3 TKÍ2 FEt.'2 1 I EMOI i I EFOl 1 Í TM19 I I P I23 1 I SQC2 1 I PFOi 2 I T:108 iiCOJ 4 I ^ - m f f ' l ^ CÍJ13 PÍ03 2 I FEN.? iiUS3

• 2 I MCiS ftP£3 6 I MC21 ? I24 EF04 PR03 PI 10 MCI?. 2 I MCL'4 I W 5 2 I PftVZ MC20 1 I TMiO ! I PÍ04 1 I PRJ3 2 i MTI3 P I Í 3 Í I EqE5 3 I SEE4 c . i H c-r;r'3 1 I DJL2 1 I G.-D8 2 I PHH HC1Ó 1 I PH13 1 I TKO? I I ^ÍTE3 1 I Tf1í4 1 Í T A U 2 I REÍ15 E ;E5

13 I PRA2 KOPi EST: NTE2 li^'El ACOÍ E:fP2 PR02 PRAI ACn2 PSÍ2 - + - l ^ ' a 1 I C0N2 5 I IP04 AUT4 m i CUL4 i:FD4 3 I SEP4 EST1 PF03 4 I FTR4 PHOl N'Tt^ m i 2 I PRAi Tf107 1 I GRD7 2 I L.Ar4 F;CO2 I I Í1C22 1 I SOC-f

I PRV5 I KC13 PR04 I INV? I i m 1 R i i n I MTI l I RÇ: ! I KTAl E 5 i l PHO:

, 53 POINTS MULTIPLES. 2 40

Page 259: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

m2 ^ T i t 2 ^ + ADLS . CHNI-

I I I

I K 2 I I í

FTR;

+ EV03 GRD6 : SENSGRDSfíJPG I . 3 Í Í IAÜTÕ Rm aTA.3 í 5SN2 EF07A:;L3P::I.: TPF3 Í ^-£05 EF03PIl.5P'Ra3 , . RJFI,= l'TMUE3T3EV01 I

PI09 ' P I ! 9 EF05?SC19 . P!22oi02EF10MC0rTAL3 i EXP5ÍÍTE5KC12 PI185F08PH09TÍÍ05:5EÍ3;-'I12PF05 NAr! !

TAL5 Scc2 KCOJ EF023C!CiPHC6 Rc^^SOCO Pf,G2 I ' PFOi' . PFIO TROÍ EF09 r

FEN4 KC14AUS4^0/!QEiT!11?IPÇ4lACG 'l

l«C!0T?116' ^ . l U , INViCQN'icX^'iTflOS ADLí • S Í X I P S I 4 { Í T A I : X Ü 2 I

PfOl- NAr3TM13tí1c2 EV04 l FTR5 'PHI? . T p r r fiUT2I^f3 T

• 3EE5 TMI7' i-.' iFi flp:- ] P I O T . Q í ^ ' ]

PRJ2 M R I I . SE-"': j

TPF5 :3íMi fi.DLl . PF07 T

mi . T

FEH5

E3T5PRQ5 I1TA5 I LAC5 P R A 5 P S I 5 RPE5 ACO; FTIJT? I T « O A | SEPÍ « T I 5 A P E 5 P R G 5 - - " C U 1 5

I P E 5 • AIJS.5 I P 0 5 C0N5

. •-•51: PH03 «CP.S 5 K D 2 P I 1 4

j .Po: ]

P i n . PFC: F íNí Tí^Oi .-r.-áG

C'RVl

COK'tAUTi

PRJl

CUL!

MTI2 I

íPQ! í m i i s í :

Ca-'1 T T T

— - + + - - " • £E" ' í ' -^ :E: 'Tí^FlTf tUAC'El j3í . l3ElPR3ÍCfr ;S2cc - f - - ' • t . 2 -O.S ' - 0 . 4 'oTÓ' 0 . 4 fi.3 ? .7

1 7 1

Page 260: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

PLAN DE rhOJÍCTIO;^ DE3 ÍST ^CI^iTS SUR A K B 1 : f j

( ftXE l - HORIZQNTf^L / ftXH VÍRTÍCAI )

ATTENTION * * LE5 POINTS CI-DESSGU3 cTAIENT A f'JJS Dc 2 . 3 ECARTS-TYs:B Dü C:NTRi ILS ONT ETE RARENtS SUR LE CADRE Dü GRA^^HIGÜE.

I POINT ftBSCISSE I DRDONNEE í •DEPLACE REEUE I REEL'S I

PH13 - 2 . 0 7 0 I - O . i S ! I I PF02 0 .677 I - 2 .394 I

PI1Ó - 1 . 9 4 9 I - 0 . 2 1 6 ! I EF06 - I . 7 B 1 I - 0 . 4 1 0 I

AC03 0 .391 I - 2 .031 I I INV2 0 .584 I - 2 . 9 2 9 I I IP02 1.250 I -4 .353 I I IP05 - 1 . 5 5 7 I - 0 . 3 2 5 I I IPE3 0 .792 I - 3 .213 I I FTR2 1.218 I - 3 . Í 2 3 I I AUT5 - 1 . 9 5 6 I -0 .326 I I LAC2 1.091 I -2 .47S Í I APE5 -1 ,820 I -0 .329 I I AUS2 0 .777 I - 2 .466 I I EXP3 0.641 I -2 .055 I I APE2 0 .646 I - 2 .636 I I FEfjS - 2 . 3 3 6 I - O . l l l I I S X 5 - 1 . 5 6 3 I - 0 . 1 0 9 r I E0E2 1 "nn t

1 •5.VOÍ; I I EQE5 - 2 . 0 9 3 I - 0 ,375 I I RPE2 0 .63? I -2 .01? I I RPE5 -2 .076 I - 0 . 0 1 3 I I REM5 -2 .264 I -0 .306 I I EME5 - 1 . 8 9 3 I - 0 .376 I I I1TI2 0 .502 I -3 .666 I I WTI5 - 1 . 3 7 2 I -0 .32S I

1 7 2

Page 261: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

POINTS r a r i P L E S

I NBRE DE I POINT I ABSCISSE ORCiONNÍE POINTS I POINTS CACHES

VU I APPROCHEE APPROCHEE CACHES J

FTR: I 0 . 7 4 0 . 7 3 1 I NAF; m \ I 0 . 1 4 0 . 4 ? 1 I CU14 TK05 I 0 . 1 4 0 . 4 4 2 I £MC4 MC21 I 0 . 3 5 0 . 4 4 1 I PF07 MC04 I - 0 . 0 9 0 . 3 9 1 i I EFOS PHQ3 I 0 . 2 1 " 0 . 3 9 2 I P I 12 PFGO PH02 I 0 . 2 9 0 . 3 9 L I Í1C07 EV02 PFIO I 0 . 0 6 0 . 3 4 T I APE4 COM! P I 2 1 I 0 . 2 1 0 . 3 4 1 I GRD3 EFO? I 0 . 3 6 0 , 3 4 ^ 2 I EV04 EF04 KC20 I - 0 . 0 2 0 . 3 0 3 I SEE4 PF09 5EX2 FE?Í3 I 0 . 1 4 0 . 3 0 1 I P I 0 4 LAC4 I 0 . 2 ! 0 . 3 0 1 I TF104 GRDÕ I 0 . 2 9 0 . 3 0 I I TM15 I Í C I 9 I 0 . 3 6 0 . 3 0 n c I IPE4 P I I O «C10 I - 0 . 4 0 0 . 2 5 1 I T A L I P i l l I - 0 . C 9 0 . 2 5 1 I S E E ; P I 0 3 I 0 . 1 4 0 . 2 5 1 Í I RS;I4 CCN4 TR18 I 0 . 2 9 0 . 2 5 1 I ACGÍ P l O é I - 0 . 7 7 0 . 2 0 1 ! P I 17 N f t r 2 1 0 . 0 6 0 . 2 0 I I F I T I I F3T4 I 0 . 1 4 0 . 2 0 1 I PR:V4 KC22 I 0 . 2 9 0 . 2 0 f I NTE3 M T A I EQEi 1 0 , 0 6 0 , 1 5 1 I TM13 AUS3 I 0 . 2 1 0 . 1 5 1 I mri EXP4 I 0 . 2 9 0 . 1 5 1 I F T R I CULI I - 0 . 5 5 0 . 1 0 1 I P I 1 9 AUT4 I 0 , 1 4 0 . 1 0 Í I " C l l :^RG4 I 0 . 2 1 0 . 1 0 N Í I P L I I P S I Í P I 0 2 I 0 . 3 6 O . I O 3 I TII.07 TF103 P I 0 7 5RJ I I - 0 . 4 7 0 . 0 5 1 I P.^OI CIUT3 I 0 . 1 4 0 . C 5 1 I PRO! :'RJ3 I 0 . 2 9 0 . 0 5 T Í I P H I l PHO! ^-123 I 0 . 3 Ó 0 . 0 5 1 I PR..03 1CÍ4 I - 0 . 0 9 0 . 0 0 Í I FIOPL GF;D3 :'R02 I - 0 . 0 2 0 . 0 0 13 I P-RAI NTE2 PRAZ ACDl ?C02 SEN5 ? S ! 2 - + - EST2 IPE2 I P E l EXP2 C0N3 ;ST5 I - 1 . 4 6 - 0 . 0 4 1 I FEN5 :'F04 I - 1 . 3 8 ' - 0 , 0 4 1 1 L A : 3 ! C Í 3 I - 0 . 0 2 - 0 . 0 4 1 I SEX I : 'HI3 I - 1 . 4 6 - 0 . 0 ? 1 I 8 0 0 5 1C02 I 0 . 1 4 - 0 . 0 9 1 I PFC3 5RD2 I - 0 . 0 9 - 0 . 1 9 I I NAF4 ;0E5 I - 1 . 4 6 - 0 . 2 4 n i. I M T I 5 APE5 i«E5 I - 1 , 4 6 - 0 . 2 9 n

Í I IP'35 AIJT5 IUS5 I - 1 . 4 6 - 0 . 3 3 1 I EF06 'H09 I - 0 . 0 2 - 0 , 3 8 1 I 5EP3 :UL3 I 0 . 1 4 - 0 . 4 8 1 I EÍ4T: ;STI I 0 . 4 4 - 1 . 5 0 1 I WTA! QE2 I 0 . 3 6 - Í . 7 9 n I IN'V'2 NTE3 :P£2 I 0 . 5 2 - 1 . 7 9 I EXP3 I P 0 2 AL'S2 PF02 APE2 C 0 3 I 0 . 7 4 - 1 . 7 9 1 I LAC2

51 POINTS MULT IPLES. B5 POINTS CftCHcS. 2 4 3

Page 262: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

RPE! f^OPÍ

^ T U

5EP5 CüTI EXPL

E. ÍEJ NTE13EP1

PRG5 KC12-TPF5 I

' P I 0 6

I PRV5SEE5

E S n p F Õ 4 ) ^ H T T I

[ f í ^ 0 6 l - I P E 5 Í C0N5

EXP5

ADL5NTE5 FTR5PI09 TA15

. TRIO W LftCI GnCó • = í , REi11SP?4 SESI

EFOl . SEfJ4TK05GE!J3 P € 7 \ KC04 . AL'S4 PH!:i3PH02TI1l2 EF07TPF4?F!OÍPC4P:2!MO:^2EFO?

TP?1 EF05 £Fi)2 MC20RPc4FtN'3i.Ar.4Ç?,D5MC19PI24 m o A D 1 2 P I I 1 , PI03EGE4TÍ1ÍSPF05 • T A U

Pn8}C0íPi ; 'J4NAF2E3T4Al iS l l» lC22EF10F: ! 'J2 . EQEi AUSSEXPar-ClSPRA^ I P C I

AÜTapRr: ipRV. :PÍ02 NAF3PR04ADL3AÜT:? P R : 3 P Í 2 3 ACL^

- i W I I I I í

FTRL I I T r

MTA5 TMI?

CÜL1 PF01PF;JíPI03SEN2

I P E 5 P S I 5 — - E K O l ' - EV03—-EF03TM16- - I4C14PRG2ÇRD4 S 0 C 3 M G P 3 M T Í 3 - - -• P I 0 5 MCI3 TM11TPF3FTR3 ADL1T<M08 . R0PÍMC02 ' P U S P I O l

P I R P R O S PRA5 REaS EQE5PRJ5 EME5IfW5 AUS5M0P4 I I

A C 0 . ^ ' H Í 2 ' EVO!

KC03

CUL5

MC05

'TW02 ÇRD2 . PHd?

Pr;V2 P R B Í P I 2 2 WC13 , PHO.S 3E13

Rcfí lGRDí MC16 'PHIO

APE 3

TP114 í •

•PH09

FEN' !Cül2 :-ÜL3E'3E3

EST3

MTA3

P C I ? REM3

PF.A3 U iV3

R ? [ 3 LAC3

ym

PR62

cOCl T " ' r 2

' P U Í

PRJ2

MTfiZ

GRD?

- 1 . 2 • 0 . 9 - O . í • 0 . 3 ô . O

' TAL3 I I t i T

I • P I 2 0 A I Í ' 2 I

1

S 0 : 2 ( ^ o z ) : tZ'í J

T T

- M T I 2 - ^ " E í ; í : 2 I I ^ E 3 R P E 2 - i - - F T R 2 A C ^ 3 0 . 3 0 . .S

2 4 4

Page 263: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

PlftN DE PR-QJECTIQ.S' DE3 2?-? C'QINTS SUR lES 2 E'

( ftXE 2 - HORIZONTAL / AXE 3 - V^rJICAL )

ATTENTION " LES POINTS CI-DESSGUS ETftíENi fi PLUS DE 2 .3 ECART3-TYPE3 Dü CENTRE. ILS ONT ETE RAMENES SUR LE CADRE DU GRAPHIO'JE.

I • POINT fiBSCiSSE I CRDO l .'EE I I DEPLftCE REtLLE 1 REELLE I

I PF02 - 0 . 5 6 3 I -2 .394 T I PF08 - 1 . 9 9 7 I 0 .352 I I MC04 - 2 . 4 0 1 I 0 .161 I I ftC03 - 0 . 6 2 2 I - 2 . 0 3 1 ! I I^iV2 - 0 . 8 0 1 I -2 .929 I I IP02 - 0 . 4 9 0 I - 4 . 3 5 3 I I Í1TA1 - 2 . 9 9 3 I - 1 .513 I

IPE3 - 0 . 1 7 6 I - 3 .213 I I FTR2 0 . 3 4 6 I -3 .123 I

IACI - 2 . 0 2 7 I 0 .516 I LAC2 0 .445 I •2.A7S I NTEI . - 3 . 5 4 5 I 0 .364 r AUS2 - 0 . 0 0 1 I - 2 .466 I TALI - 3 . 2 5 4 I 0 .246 I EXP3 - 0 . 0 8 6 I - 2 .055 I APE2 - 0 . 2 2 0 I - 2 . 6 3 6 I APEl - 2 . 4 3 3 I 0.4.S3 I

I SOCl - 2 . 8 3 1 I - 0 . 7 ^ 9 I EQEl - 1 . 3 9 4 I 0 .116 I

I EGE2 - 1 . 3 2 5 I - 5 .532 I I RPEI - 4 . 2 2 6 I 0.S34 I I RPE2 0 .015 I - 2 . 0 I Ê I I SEEI - 2 . 6 5 2 I 0.37.-- I I EFÍEl - 2 . 9 3 8 I 0 .«23 I I PRGI - 2 . 0 7 0 I -0.2.S3 I I MTH - 4 . 6 1 9 1 0 . 6 S I I I REMI - 3 . 6 0 3 I 0.4S5 I I MTI2 - 1 . 2 0 4 I - 3 . 6 6 t í I TPFl - 2 . 2 6 3 I 0 .237 ! I SEPl - 2 . 6 7 3 I 0 .344 I 1 ESTI - 2 . 9 9 3 I - I . 5 I 3 I

2 4 5

Page 264: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

POINTS MULTIPLES

I NBRE [lE T POINT I ABSCISSE OFMNNEE POINTS I POINTS CACHES

VU I ftPPROCHEE APPROCHEE CACHES I

INV4 I - 0 . 0 8 0 .44 i I ERF4 TM05 I 0 .16 0 .44 I I «C21 RPEi I - 1 . 7 6 0 .39 1 I PH02 MC07 I 0 .00 0 . 3 9 I I AÜ54 EVC2 I 0 .16 0 .39 J I KC04 P I I 2 EF03 PFOS I - 1 . 7 6 0 .34 2 I SEE I ftPEl GRD3 I 0 .08 0 .34 2 I EF09 PFIO APE4 I 0 .16 0 .34 2 I TPF4 EF04 EMEl I - 1 . 7 6 ' 0 .30 1 I MTI l TM15 I 0 .00 0 .30 3 I RPE4 PF09 IPE4 TK04 I 0 .08 0 .30 2 I SEE4 EF02 PI24 I 0 .16 0 . 3 0 6 I MC19 P I IO EF05 ?EN'3 PÍ:)4 riC20 TPFl I - 1 . 7 6 0 .25 2 I SEP! mi C0N4 I - 0 . 0 3 - 0 .25 4 I MClO A0L2 AC04 KR55 TAL4 I 0 .00 0 .25 1 I EGE4 P I U I 0 .03 0 .25 Í I 30C4 REM4 T i l l 8 I 0 .16 0 .25 3 I PF05 Va? .PI03 MC22 I - 0 . 0 3 0 .20 1 I EST4 MTI4 I 0 .16 0 .20 2 I PRV4 P I ! 8 FEN^ I 0 .24 0 .20 3 I NAF2 EFIO PRJ4 TALI I - 1 . 7 6 0 . 1 5 2 I MC06 EQEI EXP4 I - 0 . 0 3 0 . 1 5 1 I FTR4 «C15 I 0 .16 0 . 1 5 2 I AÜ53 «Tft3 AfJT4 I - 0 . 0 3 0 .10 3 1 PS 14 TM07 i m MCll I 0 .16 O. iO • 1 I EXP5 PI07 I 0 .24 0 .10 2 I P Í02 P U 9 PR04 I - 0 . 1 6 0 . 0 5 3 I PRV5 NAF3 PFOi PHOl I - 0 . 0 3 0 . 0 5 1 I ADL4 PFOè I 0 .03 0 .05 n I P H l l TK06 PRJ3 I 0 .16 0 . 0 5 1 I PR03 P Í : 3 I 0 .24 0 . 0 5 1 I P I08 SEN2 I 0 .32 0 . 0 5 2 I AÜT3 ALIL3 GRD4 I - 0 . 0 8 0 .00 16 I ftC02 NTE2 PRAl C0N3 í m PF:02 EST2 ACQ! SENS P5I2 IPE5 IPG2 IPEl T« lé PRA2 MGPl I 0 . 0 0 0 .00 1 I MC14 P3I5 I 0 .08 0 .00 2 I 50C3 GRD3 RPE5 I 0 .16 0 . 0 0 2 I MTÍ3 EMOl M0P3 I 0 .40 0 .00 I I EV03 «C13 I - 0 . 1 6 - 0 . 0 4 1 I C0N5 PF04 I 0 . 1 6 - 0 . 0 4 n 0 I NTE5 LAC5 EST5 T i l l I I 0 .24 - 0 . 04 Í 1 FTR3 SEE2 I 0 .03 - 0 . 0 9 1 I TAL5 M0P5 I 0 .16 - 0 .09 4 i PIO? P I U PIOI TMOS PH13 I O.CS - 0 . 1 4 1 I PRA5 EVOl I 0 ,24 - 0 . 14 I TK02 N'AF4 I - 0 . 24 - 0 . 1 9 1 I PHÍ2 PI22 I 0 .16 - 0 . 2 4 1 I PSV2 TM14 I 0 .00 - 0 . 2 9 2 I APE5 KTI5 PH06 I 0 .03 ' - 0 . 2 9 Í I SÍÍ3 I 0 .16 - 0 . 2 ? 1 I E«E5 I - 0 . 0 8 - 0 . 3 3 1 I AÜS3 CUL5 I 0 . 0 0 - 0 . 3 3 1 I REM2 PSI3 I 0 . 3 2 - 0 .33 1 I IPQ3 MC16 I 0 .03 - 0 . 3 8 1 I AUT5 PHIO I 0 .16 - 0 . 3 3 1 I PH09 mi I 0 .32 - 0 . 4 3 1 I KTA3 RcM3 I 0 .32 - 0 . 6 2 1 I RPE3 ESTl I - 1 . 7 6 - 0 . 3 7 1 I m ' l TAL3 I 0 .24 - 1 . 0 6 1 I P I15 2 4 6 AC03 I i

- 0 . 6 4 - 1 . 7 9 1 T yTT? A : . 4

Page 265: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

INVl-

2 48

K0P6

A C I

FTPEL

PF03 ím TPFl NTEL

TALL I

I + I

PRGI

SOCL

iSTl

FTRL NAr i

a p i AUTl

CONIKOP: PI21

fiLlSI IPOl

CULl

P I I 7 T«Oi

PRJl

. SEP?: . TM09TM10

CUL5SEP4 GRD4 . PF07 SEN4 IKVí T^IOSEFOl SEN3

PH03 , «C07 EV02TÍ112 E W 4 I P r i i 5hL'SíiPE4EF07

IÍC4TM15TM04PI24 SEX26R[i.=;-C0ÍÍ4TA14PÍ11TI118

'PF5 HTA4MC22Nr . :4PI0 iHTM; :N: TI117TMI3EXP4PWÍ f lC lS

f l í ^ MCI1PI07 Ph'Vr? Pf'-Ol S£E5PF;04DH01 PF06PF;J:PI235EN2

;?RP-:5EF03-- - -•PI05 KCI33-:X1 [ l £ l ^ í 1 I l T P F 3

Í O I I • FTR5SGC5MD)2?f03S-EE2flC"?-5 F=N5

t l l i P ^ P - , PHOVACOÍ M C 0 3 O I 2 ? P R J ^

IP05S1^i:Tíl l4PH0é.:TE3 ÇKD-SEH; Er^í5Cül5EQE=i«DP2 : ' 3 I 3

t * ... - í ADLf

I TA; -

PR53

PHÜP

MClíPHlOi-^COíSEPS

CUL2CÜ13E2E3EÍ1E3

KC!7 INV3

TPF:

E5T3F.EM3

« C O I

P B í l

S E P :

P R : : T A L 3

C0N2- i J

AÜT2 "Pr2cr

im} 5GC:2

GRD7

K T A : T í

- 1 . 5 - 1 . 2 - 0 . ? - o . s -+" !PQ2IPE3ALíS2R- : -EZ-—FTR: • 0 . 3 C.O 0 . 3 O . i

-••J OE l . -ET f t í : ** Çn^Ç- À

Page 266: UNIVERSIDADE DE LISBOArepositorio.ul.pt/bitstream/10451/28979/2/ulfp007220_tm_anexos.pdf · universidade de lisboa faculdade de psicologi ea de ciÊncia ds a educaÇÃo conts!byto

ÊQE2 r - 0 . 4 8 " I - l ' . ? 9 I ' l l P f02

PE3 I -O. l fc I - 1 . 7 9 I 2 I APE2 EXP3 ;pe2 I 0 . 0 0 I - 1 . 7 9 I 1 1 NTE3

62 POINTS WJITIPLES. 119 POINTS CAC-HES.

2 4 7

À