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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB Departamento de Educao - Campus XIV - Conceio do Coit Colegiado do Curso de Letras
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIADEPARTAMENTO DE EDUCAO
CAMPUS XIV CONCEIO DO COIT/BALICENCIATURA EM LETRAS
HAB. LNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS
LEGENDA
LINGUAGEM E SIGNIFICAO
Estudos Filosficos(45 h)
Significao e Contexto
(60 h)
Estabelecimento dosEstudos Lingusticos
(60 h)
Estudos Tericos do Texto Literrio
(60 h)
Leitura e Produo de Texto (60 h)
Pesquisa ePrtica
Pedaggica I(45 h)
LINGUAGEM E IDEOLOGIA MLTIPLAS LINGUAGENS LINGUAGEM E SOCIEDADE
LINGUAGEM E HISTRIA LINGUAGEM E CULTURA LINGUAGEM E CINCIA LINGUAGEM E ENSINO
ComponenteAdicional (30 h)
Componente Adicional
(45 h)
1 SEMESTRE: 420 h 2 SEMESTRE: 420 h 3 SEMESTRE: 435 h 4 SEMESTRE: 405 h
5 SEMESTRE: 435 h 6 SEMESTRE: 435 h 7 SEMESTRE: 345 h 8 SEMESTRE: 225 h
PrticaPedaggica I
(90 h)
Seminrio Interdisciplinar de
Pesquisa I(45 h)
Estudos Scio-Antropolgicos
(45 h)
Morfologia e Construo do
Significado (60 h)
Estudo daProduo
Literria no Brasil(60 h)
Componente Adicional
(45 h)
Tradio e Ruptura em Literaturas deLnguaPortuguesa (60 h)
Pesquisa ePrtica
Pedaggica I(45 h)
PrticaPedaggica II
(105 h)
Seminrio Interdisciplinar de
Pesquisa II(45 h)
Relaes Sintticas na Lngua
(60 h)
Literatura e Outras Artes
(45 h)
Estudos Epistemolgicos
da Aprendizagem (60 h)
O Esttico eo Ldico na Literatura
Infanto-Juvenil(60 h)
Construo do Sentido noTextoLiterrio (60 h)
I(45 h)
PrticaPedaggica III
(105 h)
Seminrio Interdisciplinar de
Pesquisa III(45 h)
Texto e Discurso(60 h)
Cnones e Contextos na
LiteraturaBrasileira
(60 h)
DiversidadeLingustica
(45 h)Psicologia eEducao
(30 h)
Estudos Fonticos e Fonolgicos (60 h)
Pesquisa ePrtica
Pedaggica I(45 h)
PrticaPedaggica IV
(105 h)
Seminrio Interdisciplinar de
Pesquisa IV(45 h)
Literatura e Cultura Afro-Brasileira
(60 h)
Constituio das Lnguas
Romnicas (45 h)
Lngua e Cultura
Latinas(60 h)
Cnones e Contextos na Literatura Portuguesa
(60 h)
Estudo da Fico Brasileira Contempornea (60 h)
Pesquisa ePrtica
Pedaggica I(45 h)
Estgio Curricular Supervisionado I
(105 h)
Seminrio Interdisciplinar de
Pesquisa V(45 h)
Aspectos da Literatura
Portuguesa(45 h)
Literatura:Crtica, Histria, Cultura e
Sociedade(60 h)
Lngua Inglesa Instrumental I
(45 h)Componente Adicional
(30 h)
Lngua e Literatura Latinas (60 h)
Formao Histrica das Lnguas Romnicas (45 h)
Estgio Curricular Supervisionado II
(105 h)
Seminrio Interdisciplinar de
Pesquisa VI(45 h)
Estudo da Produo Literria Baiana
(60 h)
Crtica Textual:
Edies e Estudos
(45 h)
Lngua Inglesa Instrumental II
(45 h)
ConstituioHistrica doPortugusBrasileiro(60 h)
Estgio Curricular Supervisionado III
(105 h)
Seminrio Interdisciplinar de
Pesquisa VII(30 h)
Estgio Curricular Supervisionado IV
(105 h)
Trabalho de Concluso de Curso - TCC
(45 h)
LEGENDA
TEMPO MNIMO 08 SEMESTRES
TEMPO MXIMO 14 SEMESTRES
TURNO DEFUNCIONAMENTO
DIURNONOTURNO
INTEGRALIZAOCURRICULAR
CARGA HORRIA
C. H.TOTAL
3.320 h
CNCC
1.800
AACC
200 h
EI
465 h
FD
855 h
CNCC - Eixo de Contedos Curriculares de Natureza Cientfico-Cultural EI - Eixo Interdisciplinar
FD - Eixo de Formao Docente AACC - Atividades Acadmico Cientfico-Culturais
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB Departamento de Educao - Campus XIV - Conceio do Coit Colegiado do Curso de Letras
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUO CDIGO CARGA HORRIA
SIGNIFICAO E CONTEXTO Disciplina LE0002 60
Estuda os processos semnticos e analisa a relao do significado com o contexto, considerando as abordagens da
semntica, da pragmtica e da lexicologia.
CONTEDO PROGRAMTICO
1. Semntica e Pragmtica: duas vises para a significao;
2. Sentido e significado;
3. Sentido, Sentena, Enunciado e Enunciao;
4. Sentido, Referncia e Designao;
5. Atos de fala, Lngua, Enunciao e Argumentao;
6. Implcito/Pressuposio ou implicatura e acarretamento;
7. A negao
8. A anfora;
9. Referncia e contexto
BIBLIOGRAFIA BSICA
CHIERCHIA, Gennaro. Semntica. Campinas, SP: Editora Unicamp; Londrina, PR: EDUEL, 2003. GUIMARES, Eduardo. Semntica e Pragmtica. In: GUIMARES, E. & ZOPPI- FONTANA, M. (orgs.). Introduo s cincias da linguagem: a palavra e a frase. Campinas, SP: Pontes, 2006. ILARI, Rodolfo. Introduo semntica: brincando com a gramtica. So Paulo: Contexto, 2001. MOURA, Heronildes M. M. Significao e contexto: uma introduo a questes de semntica e pragmtica.
Florianpolis: Insular, 1999.
OLIVEIRA, Roberta P. Semntica. In: MUSSALIM, F. & BENTES, A (orgs.). Introduo lingstica: domnios e
fronteiras, v. 2. So Paulo: Editora Cortez, 2001.
PAVEAU, M. & SARFATI, G. As grandes teorias da lingstica: da gramtica comparada pragmtica. So Paulo:
Claraluz, 2006.
PINTO, Joana P. Pragmtica. In: MUSSALIM, F. & BENTES, A (orgs.). Introduo lingstica: domnios e
fronteiras, v. 2. So Paulo: Editora Cortez, 2001.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB Departamento de Educao - Campus XIV - Conceio do Coit Colegiado do Curso de Letras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AUSTIN, John. Quando disser fazer. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1990. DUCROT, Oswald. Princpios de Semntica lingstica (dizer e no dizer). So Paulo: Cultrix, 1979. ________. O dizer e o dito. Campinas, SP: Pontes, 1987. FREGE G. Lgica e filosofia da linguagem. So Paulo: Cultrix, 1978. GRICE, H. P. Logic and Conversation. In: Cole, P. e Morgan, J. Syntax and Semantics, v.3. New York, Academic
Press, 1975.
ILARI, R. & GERALDI, J. W. Semntica. So Paulo: tica, 1985. LYONS, J. Semntica 1 .Lisboa: Presena, 1977. KEMPSON, R. Teoria semntica. So Paulo: Zahar, 1980. SEARLE, J. Actos de Fala. Coimbra: Almeida, 1984. VOGT, C. O intervalo semntico. Campinas: Hucitec, 1977.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUO CDIGO CARGA HORRIA
MORFOLOGIA E A CONSTRUO DO SIGNIFICADO Disciplina LE0003 60
Estuda a constituio mrfica da lngua portuguesa, comparando abordagens diversas sobre os processos de flexo e
de formao de palavras e sobre os critrios que definem e distinguem as categorias gramaticais, visando a sua
aplicabilidade tanto pesquisa como ao ensino da lngua.
CONTEDO PROGRAMTICO
1. Morfologia:
1.1. Breve histrico.
1.2. Conceito e objeto.
1.3. Diviso.
2. Aspectos Conceituais:
2.1. Morfemas:
2.1.1. Morfemas Nominais:
Gnero
Numero
2.1.2. Morfemas Verbais:
Estruturas dos verbos regulares
Sufixos temticos
Sufixos modo-temporais e sufixos verbo-nominais.
Sufixos nmero-pessoais.
2.1.3. Morfema Zero
2.1.4. Morfema supra-segmental.
3. Morfe;
4. Alomorfia
5. Comutao e segmentao.
6. Comutao e amlgama.
7. A Palavra:
7.1. Radical flexional e radical lexical
7.2. Formas presas, formas livres, formas dependentes.
8. Vocbulo fonolgico e vocbulo formal.
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CONTEDO PROGRAMTICO
8. Formao de Palavras:
8.1. Derivao;
8.2. Composio;
8.3. Outros processos de formao de palavras.
9. Classes de Palavras.
BIBLIOGRAFIA BSICA
BASLIO, Margarida. 7 ed.Teoria lexical. So Paulo: tica, 2000. BECHARA, Evanildo. Moderna gramtica portuguesa. (rev. e amp.). Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. CMARA JR., Joaquim Mattoso. Estrutura de lngua portuguesa. 21 ed. Petrpolis: Vozes, 1992. CARONE, Flvia de Barros. Morfossintaxe. 2ed. So Paulo: tica, 1988. LAROCA, Maria Nazar de Carvalho. Manual de morfologia do portugus. Campinas: Pontes; Juiz de Fora: UFJF,
1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASLIO, M. Formao e classes de palavras no portugus do Brasil. So Paulo: Vozes, 2004 DUARTE, Teixeira Paulo Mosnio, LIMA, Claudete Maria. Classes e categorias em portugus. Fortaleza: EUFC,
2000.
KEHDI, Valter. Formao de palavras em portugus. So Paulo: tica, 1993. MONTEIRO, Jos Lemos. Morfologia Portuguesa. 4 ed. (rev. e amp.). Campinas: Pontes, 2002. ZANOTTO, N. Estrutura Mrfica da Lngua Portuguesa. 4 ed. rev. Caxias do Sul: EDUCS, 2001
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUO CDIGO CARGA HORRIA
CONSTRUO DO SENTIDO NO TEXTO LITERRIO DISCIPLINA LE 0005 60
Estuda as varias possibilidades de leitura que o texto literrio oferece, oportunizando ao aluno, a partir da sua
sensibilidade e das suas experincias pessoais, o efeito de fruio esttica que as diversas linguagens so capazes
de produzir
CONTEDO PROGRAMTICO
1. A teoria literria
2. Literatura e sua importncia
3. O leitor
4. O estilo
5. Lngua, estilo, escritura
6. O valor
7. A iluso esttica
8. O que um clssico?
9. Sob o signo dos clssicos e o prazer do texto
10. Discursos constituintes:
11. O discurso literrio como discurso constituinte
12. Quadros hermenutico e mximo conversacionais
13. Paratopia: Subjetivao, espao cannico e espao associado
14. Posicionamento, arquivo e gneros
15. Linguagem, sentido e interpretao
BIBLIOGRAFIA BSICA
BARTHES, Roland. O prazer do texto. 4. Ed. So Paulo: Perspectiva, 2004. CANDIDO, Antonio. Formao da literatura brasileira. 8. Ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 1997. COMPAGNON, Antoine. O demnio da teoria: literatura e senso comum. Traduo de Cleonice Paes Barreto Mouro e Consuelo Fortes Santiago. Belo horizonte: UFMG, 2001
COSTA LIMA, Luiz (org.). Teoria da literatura em suas fontes. V. 1. Rio de Janeiro: Civilizao brasileira, 2002. ______. Teoria da literatura em suas fontes. V. 2. Rio de Janeiro: Civilizao brasileira, 2002.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB Departamento de Educao - Campus XIV - Conceio do Coit Colegiado do Curso de Letras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CULLER, Jonathan. Teoria Literria: uma introduo. Traduo de Sancra Vasconcelos. So Paulo: Beca, 1999. DACANAL, Jos Hildebrando. Era uma vez a literatura... Porto Alegre: UFRGS,
1995.
EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: uma introduo. So Paulo, Martins Fontes. HENRIQUES, Cludio Cezar. Literatura: esse objeto do desejo. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1997. JAKOBSON, Roman et all. Lngua, sociedade, discurso. So Paulo: Global, 1983. MAINGUENEAU, Dominique. Discurso literrio. Traduo de Adail Sobral. So Paulo: Contexto, 2006. SUHAMY, Henry. A potica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988.
Textos literrios
Clara dos Anjos Lima Barreto
Contos Jorge Luis Borges e Machado de Assis
Morte e vida Severina - Joo Cabral de Melo Nelo/ obra e filme
Poemas Drummond, Cames, Florbela Espanca, Ceclia Meirelles, Manuel Bandeira,
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUO CDIGO CARGA HORRIA
LEITURA E PRODUO DE TEXTO Laboratrio LE0111 60
Ocupa-se das estratgias de leitura e produo de textos orais e escritos, considerando os aspectos formais e
estilsticos e sua relao contextual e situacional.
CONTEDO PROGRAMTICO
1. Noes preliminares: um ponto de vista social sobre a leitura e a formao de leitores.
2. Concepes de leitura;
3. As condies sociais da leitura.
4. A leitura do texto: a questo de construo do sentido.
5. A produo textual.
6. Fatores de coerncia e coeso textual, ressaltando sua relevncia para a construo dos sentidos;
7. Gneros textuais;
BIBLIOGRAFIA BSICA
BRANDAO, Helena, MICHELETTI, Guaraciaba (orgs.) Aprender e ensinar com textos didticos e paradidticos.
3. ed. So Paulo; Cortez, 2001.
COSTA VAL, Maria da Graa. Redao e textualidade. 2. ed. So Paulo: Martins Fontes, 1990. FVERO, Leonor Lopes. Coeso e coerncia textuais. 3. ed. So Paulo: tica, 1995. GERALDI, J. W. (org). O texto na sala de aula. So Paulo: tica, 1997. KOCH, Ingedore V. O texto e a construo dos sentidos. 6. ed. So Paulo: Contexto, 2002. ORLANDI, Eni. Discurso e leitura. So Paulo: Cortez, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLIKSTEIN, Izidoro. Tcnicas de Comunicao Escrita. 3 ed. So Paulo: tica, 1986. FREIRE, Paulo. A importncia do ato de ler: em trs artigos que se completam. 41. ed. So Paulo: Cortez, 2001. Traduo de M. E. G. Gomes Pereira. So Paulo: Martins Fontes, 1992. p. 277-326. _______. A importncia do ato de ler: em trs artigos que se completam. 41. ed. So Paulo: Cortez, 2001. GERALDI, Joo Wanderley. O Texto na Sala de Aula. Cascavel: ASSOESTE, 1984/1997. PENNAC, Daniel. Como um Romance. 4 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1996. PRETI, Dino. Sociolingstica: Os Nveis da Fala. So Paulo: Nacional, 1977.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB Departamento de Educao - Campus XIV - Conceio do Coit Colegiado do Curso de Letras
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUO CDIGO CARGA HORRIA
ESTUDOS FILOSFICOS Grupos de Estudo CI0005 45
Reflete sobre o desenvolvimento das correntes filosficas no Ocidente, enfatizando a influncia da Filosofia Clssica
na constituio do pensamento e sua importncia para a compreenso da natureza e da sociedade humanas, bem
como para o desenvolvimento de princpios libertrios e ticos na prtica pedaggica e no cotidiano.
CONTEDO PROGRAMTICO
1. Mito como primeira tentativa de explicao da realidade
2. A passagem do mito razo
3. Em busca da matria primeva do universo - um estudo sobre a viso fsica e cosmolgica dos pr- socrticos
4. tica como viso universal do agir humano em Scrates e em Plato
5. As correntes predominantes do pensamento filosfico: Racionalismo, Empirismo, Agnosticismo
6. F e Razo na Idade Mediam (Patristica e Escolstica)
7. Iluminismo e criao dos estados modernos nos princpios filosficos da democracia
8. Contribuio do pensamento dos diversos filsofos e pensadores: Marxismo, Niilismo nietzschiano,
Existencialismo sartriano
9. Processos alienatrios modernos (influencia da mdia)
BIBLIOGRAFIA BSICA
ARANHA, Maria Lcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introduo a filosofia. 2. ed. rev. e
atual So Paulo: Moderna, 1993
BUZZI, Arcngelo R. Introduo ao pensar: o ser, o conhecimento, a linguagem. 15. ed Petrpolis: Vozes, 1986.
CHAU, Marilena de Souza. Convite filosofia. 12. ed. So Paulo: tica, 2002.
LUCKESI, Cipriano Carlos; PASSOS, Elizete Silva. Introduo filosofia: aprendendo a pensar. 2. ed So Paulo:
Cortez, 1996
REALE, Miguel. Introduo filosofia. 4. ed. atual So Paulo: Saraiva, 2002
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB Departamento de Educao - Campus XIV - Conceio do Coit Colegiado do Curso de Letras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUARESCHI, Pedrinho. Sociologia Cristica. So Paulo: Mundo Jovem, 1987.. JR, Jos Arbex. O Jornalismo Canalha. So Paulo: Casa Amarela, 2003. MORE, Thomas. Utopia. Ed. So Paulo: Martin Claret, 2000. NICOLA, Ubaldo. Antologia Ilustrada de Filosofia das Origens idade Moderna. So Paulo: Globo, 2005. PLATO. A Repblica. So Paulo: Martin Claret, 1997.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB Departamento de Educao - Campus XIV - Conceio do Coit Colegiado do Curso de Letras
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUO CDIGO CARGA HORRIA
SEMINRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA I Seminrio LE0007 45
Introduo Metodologia da Pesquisa. Leitura e anlise critica de textos cientficos. Estrutura e apresentao de
trabalhos cientficos e acadmicos (esquema, fichamento, resumo etc.). Normas para elaborao de trabalhos
cientficos e acadmicos (ABNT). Elaborao de roteiros para apresentao de seminrio. Estudo interdisciplinar do
tema norteador: Linguagem e Significao. Orienta e articula a socializao dos trabalhos realizados durante o
semestre.
CONTEDO PROGRAMTICO
1. Introduo metodologia da pesquisa.
2. Estrutura e apresentao de trabalhos cientficos e acadmicos (esquema, fichamento e seminrio).
3. Normas para elaborao de trabalhos cientficos e acadmicos. (ABNT).
4. Elaborao de roteiro para apresentao de seminrio.
BIBLIOGRAFIA BSICA
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia cientfica. 4. Ed. So Paulo:
Atlas, 2001.
LUBISCO, Ndia M.; VIEIRA, Snia Chagas. Manual de estilo acadmico: monografias, dissertaes e teses. 2. Ed.
Salvador: EDUFBA, 2003.
MARCONI, Marina de Andrade. Tcnicas de pesquisa: planejamento e execuo de pesquisas, amostragens e tcnicas de pesquisas, elaborao, anlise e interpretao de dados. 3. Ed. So Paulo: Atlas, 1996.
NORMA brasileira: ABNT NBR: 14724. 2 ed. Rio de janeiro: ABNT, 2005. PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construo do conhecimento cientfico: do planejamento aos
textos, da escola academia. 3. Ed. So Paulo: Rspel, 2007.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 22. Ed. So Paulo: Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introduo metodologia do trabalho cientfico: elaborao de trabalhos na graduao. 4. Ed. So Paulo: Atlas, 1999.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB Departamento de Educao - Campus XIV - Conceio do Coit Colegiado do Curso de Letras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Introduo metodologia da cincia. 2. Ed. So Paulo: Atlas, 1987. RUIZ, Joo lvaro. Metodologia cientfica: guia para eficincia nos estudos. 4. Ed. So Paulo: Atlas, 1996. SALVADOR, ngelo Domingues. Mtodo e tcnicas de pesquisa bibliogrfica. 11. Ed. Porto Alegre: Sulina, 1986.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB Departamento de Educao - Campus XIV - Conceio do Coit Colegiado do Curso de Letras
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUO CDIGO CARGA HORRIA
PRTICA PEDAGGICA I Metodologia diversificada LE0006 90
Discute e analisa o conceito de educao, as polticas pblicas em educao e a influncia das diversas tendncias
pedaggicas brasileiras nas prticas metodolgicas do ensino de Lngua Portuguesa e de Literatura, com o objetivo
de estabelecer a efetiva relao entre a teoria, a prtica e a pesquisa, confrontando os diversos perodos e as
mudanas que tenham se efetivado nas escolas, principalmente no que se refere ministrao dos contedos de
lngua e literatura
CONTEDO PROGRAMTICO
1. Conceito de Educao
2. Relao entre Educao, Escola e Sociedade
3. Polticas Pblicas Educacionais: anlise crtica
4. Tendncias pedaggicas
4.1. Enfoque geral: pedagogias liberais e progressistas
4.2. Tendncias do ensino da gramtica:
Gramtica tradicional X gramtica normativa
Gramtica estrutural
Gramtico gerativo transformacional
Gramtica de uso
Gramtica reflexiva.
Gramtica terica.
4.3. Ensino de Lngua Portuguesa e contextos terico-metodolgicos
5. Concepes de linguagem
5.1. A intencionalidade na produo da linguagem
5.2. Os nveis de significao
6. O significado da linguagem nos Parmetros Curriculares de Lngua Portuguesa;
6.1. Abordagem no Ensino Fundamental
6.2. Abordagem no Ensino Mdio
7. A relao teoria, prtica e pesquisa no ensino de Lngua Portuguesa e Literatura
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB Departamento de Educao - Campus XIV - Conceio do Coit Colegiado do Curso de Letras
BIBLIOGRAFIA BSICA
AZEREDO, Jos Carlos de. (org.). Lngua Portuguesa em Debate: conhecimento e ensino. Petrpolis, RJ: Vozes,
2000.
BRASIL, SECRETARIA DE ENSINO FUNDAMENTAL. Parmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: Lngua Portuguesa. Braslia: MEC/sef, 1998
FREITAS, Alice Cunha de. CASTRO, Maria de Ftima F. Guilherme de. (Orgs.) Lngua e literatura: ensino e
pesquisa. So Paulo: Contexto, 2003
KOCH, Ingedore Villaa. O texto e a construo dos sentidos. 7. Ed. So Paulo: Contexto, 2003 _____. Argumentao e linguagem. 4. Ed. So Paulo: Cortez, 1996 LIBNEO, Jos Carlos. Democratizao da Escola Pblica: A Pedagogia crtico-social dos contedos. So Paulo:
Edies Loyola, 1986
MIZUKAMI, Maria da Graa Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. So Paulo: Cortez, 1992 SOARES, Magda. Linguagem e Escola: uma perspectiva social. 7. Ed. So Paulo: tica, 1989 TRAVAGLIA, Luiz Carlos. GRAMTICA E INTERAO: uma proposta para o ensino de gramtica no 1 e 2 graus. 8. Ed.
So Paulo: Cortez, 2002
VALENTE, Andr (org.) Aulas de Portugus: Perspectivas inovadoras. Petrpolis, RJ: Vozes, 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, MINISTRIO DA EDUCAO. SECRETARIA DE EDUCAO MDIA E TECNOLGICA. Parmetros Curriculares Nacionais: Ensino Mdio: Linguagens, cdigos e suas tecnologias. Braslia: Ministrio da Educao /
secretaria de educao mdia e tecnolgica, 1999.
DIONSIO, ngela Paiva. MACHADO, Anna Rachel et al (Orgs.) Gneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002
GADOTTI, Moacir. Histria da Idias Pedaggicas. So Paulo: tica, 1999 GERALDI, Joo Wanderlei. Linguagem e Ensino: exerccios de militncia e divulgao. So Paulo: Mercado de Letras, 1996.
KLEIMAN, ngela. Leitura: ensino e pesquisa. 2. Ed. 2 reim, Campinas: Pontes 2004 LIBNEO, Jos Carlos, OLIVEIRA, Joo Ferreira de, TOSCHI, Mirza SEABRA. Educao Escolar: polticas,
estrutura e organizao. So Paulo: Cortez, 2003
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUO CDIGO CARGA HORRIA
TEXTO E DISCURSO Disciplna LE0034 60
Estuda o processo de construo de textos diversos (orais e escritos) numa perspectiva de articulao entre o
componente lingstico, o histrico - social e o ideolgico.
CONTEDO PROGRAMTICO
1. Noo de gnero e de tipo textual;
2. O gnero cano;
3. A cano e as seqncias tipolgicas;
4. Anlise do gnero cano luz da lingstica textual;
5. A noo de texto da LT;
6. O gnero cano e a coerncia textual;
7. A intertextualidade nas letras de cano;
8. A anlise do discurso ltero-musical;
9. A cano e a anlise do discurso;
10. A relao texto/discurso segundo a AD;
11. A cano e a anlise do discurso crtico;
12. A relao texto/discurso segundo a ADC;
13. A cano e a semitica greimasiana;
14. A relao texto/discurso segundo a semitica;
BIBLIOGRAFIA BSICA
BRADO, H. Texto, gneros do discurso e ensino. In: Gneros do discurso na escola: mito, cordel, discurso
poltico, divulgao cientfica/ Helana Brando (org.). So Paulo: Cortez, 2001. (Coleo aprender e ensinar com
textos; v.5) Jul/dez. 2003.
MANCINI, R. Relampiano. In: Semitica: objetos e prticas/ Iv Lopes e Nilton Hernandes (orgs.). So Paulo:
Contexto, 2005.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB Departamento de Educao - Campus XIV - Conceio do Coit Colegiado do Curso de Letras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENTES, A. Lingstica Textual. In: Introduo lingstica: domnios e fronteiras, v.1/Fernanda Mussalim, Anna
Bentes (orgs.). So Paulo: Cortez, 2001.
BEZERRA, L. O nordeste falando para o mundo: plurilingismo em canes. In: Prticas discursivas: exerccios analticos/ Nelson Costa (org.). Campinas, SP: Pontes, 2005.
COSTA, N. As letras e a letra: o gnero cano na mdia literria. In: Gneros textuais e ensino/ ngela Dionsio,
Anna Machado, Maria Auxiliadora Bezerra (orgs.). Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
_____. Cano Popular e ensino da lngua materna: o gnero cano nos parmetros curriculares de lngua portuguesa. Revista Linguagem em (Dis) curso, v.4, n 1,
FARIAS, I. Elementos de semitica aplicados cano RAP. CASA (caderno de semitica Aplicada), V. 1, junho
de 2003.
FERREIRA, R. Geni e Zepelim: uma abordagem discursiva In: Prticas de anlise do discurso / Josnia Vieira e Denize Silva (orgs.). Braslia: Plano Editor: Oficina Editorial do instituto de Letras, UNEB, 2003. GADA, Ana Lcia. A cano no livro didtico de lngua portuguesa. Maring (PR): Universidade estadual de
Maring, 2005 (dissertao de mestrado).
KOGAWA, J. M. O discurso-arte de Chico Buarque: poder sobre o sujeito brasileiro. Revista Urutgua, n 7, nov,
retirado da INTERNET.
LARSON. E. O discurso polifnico na cano tropicalista: abordando no identificado de Caetano Veloso.
Retirado da INTERNET.
MARCUSCHI, L. Gneros textuais: definio e funcionalidade. In: Gneros textuais e ensino / ngela Dionsio, Anna
Machado, Maria Auxiliadora Bezerra (orgs.). Rio de Janeiro: Lucera, 2002.
PAVEAU, M. & SARFATI, G. As grandes teorias da lingstica: da gramtica comparada pragmtica. So Carlos:
Clara Luz, 2006.
PORTELA, G. Da Tropiclia a marginalia: o intertexto (a que ser que se destina) na produo de Caetano Veloso.
Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana, 1999.
SARAIVA, J. Como analisar a cano popular. In: Prticas discursivas: exerccios analticos/ Nelson (orgs.).
Campinas, SP: Pontes, 2005.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUO CDIGO CARGA HORRIA
ESTUDOS SCIO-ANTROPOLGICOS Seminrios ED0042 45
Estuda e analisa a formao dos grupos sociais, utilizando a fundamentao da Sociologia e da Antropologia para
estabelecer a sua influncia nas diversas manifestaes da linguagem.
CONTEDO PROGRAMTICO
1. Antropologia e Sociologia, duas Cincias Sociais;
2. Breve histrico dos pensamentos antropolgico e sociolgico;
3. A especificidade da prtica antropolgica;
4. Os conceitos de cultura; cultura popular, indstria cultural;
5. Identidade e diferena;
6. O Brasil e a identidade cultural;
7. Grupos, identidade e linguagem;
8. Vivncia; a experincia da alteridade
BIBLIOGRAFIA BSICA
COSTA, Cristina C. Sociologia. Introduo Cincia da Sociedade. So Paulo. Moderna, 2005. COUTINHO, C. Nelson. Cultura e Sociedade no Brasil: ensaios sobre idias e formas. Rio de Janeiro, DPEA, 2000. LAPLANTINE, Franois. Aprender antropologia. So Paulo: Brasilience, 2000. SILVA, Tomaz. T Da. Identidade e diferena: a perspectiva dos estudos culturais. Petrpolis: Vozes, 2000
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANDO, C. R. O que Sociologia. So Paulo: Brasiliense, 1982. CANCLINI, N. Garcia. Culturas Hbridas. 4 ed. So Paulo: Edusp, 2006. DAMATTA, R. O que faz o Brasil. Rio de janeiro: Rocco, 1984.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAYRELL, Juarez (org). A crise de paradigmas em Antropologia In: Mltiplos olhares sobre educao e Cultura.
Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2006.
LOPES, Luiz Paulo da m. identidade fragmentadas; a construo discursiva de raa, gnero e sexualidade em sala de aula. Campinas: Mercado de Letras, 2002. MUNANGA, kabengele. Uma abordagem conceitual das noes de raa, racismo, identidade e etnia. In: Brando, A.A.P. (org) Caderno Penesb. Niteri: UFF, 2003.p.15-34.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUO CDIGO CARGA HORRIA
TRADIO E RUPTURA EM LITERATURA DE LNGUA PORTUGUESA Disciplina LE0035 60
Estuda as formas diferenciais de tradio formal e/ou civilizatria nas literaturas de Lngua Portuguesa, bem como as
foras histricas, sociais e estticas que motivaram suas rupturas sejam elas internas e/ou externas ao sistema
literrio.
CONTEDO PROGRAMTICO
1. Uma leitura crtica do contexto particular
1.1. O Eros e o extico na inveno do Brasil;
1.2. Cultura e tradio na literatura de composio ibrica;
1.3. A linguagem literria medieval sob a tica da crtica erudita;
2. O Nascimento da literatura escrita no contexto histrico de Portugal
2.1. Uma leitura do cancioneiro portugus;
2.3. As fors de rupturas nas artes europias;
2.4. A era das revolues tambm nas literaturas e nas artes;
3. O patrimnio literrio contemporneo e as suas relaes de trocas simblicas
3.3. Fernando Pessoa e a era do desassossego;
3.4. Caetano Veloso e o nascimento do Tropicalismo;
3.5. A linguagem literria contempornea
BIBLIOGRAFIA BSICA
CALVINO, talo. Por que ler os Clssicos. Trad. Nilson Moulin. So Paulo: Companhia das Letras. 1994. CAMES, Lus de. Os Lusadas. So Paula: nova cultural, 2003. MOISS, Massaud. A literatura portuguesa. So Paulo: Cultrix, 1972. _______. A literatura portuguesa atravs dos textos. So Paulo: Cultrix, 5. Ed 1976. _______. A Literatura Portuguesa Moderna. So Paulo; Cultrix, 1973. PESSOA, Fernando. Livro do desassossego: composto por Bernardo Soares, ajudante de guarda-livro na cidade de
Lisboa. So Paulo: Companhia das Letras, 1999.
RAMOS, Feliciano. Histria da Literatura Portuguesa. 9. Ed. Braga: Livraria Cruz, 1967. SARAIVA Antonio Jos e LOPES, Oscar. Histria da literatura portuguesa. 8. 8. Ed. Porto; porto editora, 1975. SPINA, Segismundo. Presena da literatura portuguesa: era medieval. 7. Ed. So Paulo/Rio de Janeiro; Difel, s/d.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOCAGE, Manuel Maria Barbosa Du. Bocage poesias: seleo, prefcio e notas de Gurreiro Murta. 3. Ed. Lisboa:
S da costa, 1956.
BORGES, Jorge Luis. O fazedor. 5. Ed. Trad. Rolando Roque da Silva. Rio de Janeiro: Bertrand, 1995. SAAVEDRA, Miguel de Cervantes. Dom Quixote de la Mancha. Trad. Viscondes de Castilho e Azevedo. So Paulo:
Nova Cultural, 2003.
TOLSTOI, Ana Karnia. Trad. Mirtes Ugeda. So Paulo: Nova cultural, 2003. VELOSO, Caetano. Verdade tropical. So Paulo: Companhia das letras, 1997. VIEIRA, Padre Antonio. Sermes. V. 1. So Paulo: Editora das Amricas, 1957.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUO CDIGO CARGA HORRIA
ESTUDO DA PRODUO LITERRIA NO BRASIL Seminrios LE0112 60
Estuda a produo literria brasileira, considerando o contexto sociocultural, histrico e estilstico dos textos
selecionados para compreender a questo da identidade nacional em suas diferentes concepes, bem como a
dialtico localismo X universalismo.
CONTEDO PROGRAMTICO
1. A pena do escritor e o panorama local;
2. Estudo da Carta de Pero Vaz de Caminha;
3. A potica de Jos de Anchieta no limiar da Colonizao;
4. A literatura do sculo XIX pintando as cores do Brasil
5. A potica romntica;
6. A literatura machadiana.
7. O discurso artstico contemporneo
8. A Semana de Arte Moderna;
BIBLIOGRAFIA BSICA
BOSI, Alfredo. Histria concisa da literatura brasileira. So Paulo: Cultrix, 1978. CALVINO, Italo. Por que ler os clssicos. Trad. Nilson Moulin. So Paulo: Companhia das Letras, 1994. CANDIDO, Antnio. Formao da literatura brasileira: momentos decisivos. So Paulo: Martins, (s/d). 2 v. COUTINHO, Afrnio (Org.). A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1986. 6 v. CUNHA, Euclides da Os sertes. So Paulo: Nova Cultural, 2003. HALL, Stuart. Da dispora: identidades e mediaes culturais. Trad. Adelaine La Guardia Resende et al. Belo
Horizonte: UFMG, 2003.
MICHEL, Foucault. Microfsica do poder. Trad. Roberto Machado. Rio de Janeiro: Graal, 1979. PESSOA, Fernando. Livro do desassossego: composto por Bernardo Soares,
Ajudante de guarda-livros na cidade de Lisboa. So Paulo: Companhia das Letras, 1999.
SODR, Nelson Werneck. Histria da literatura brasileira. So Paulo: DIFEL, 1982.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANCHIETA, Jos de. Poesias. Belo Horizonte: Itatiaia, 1989. CARNEIRO, Flvio. Entre o cristal e a chama: ensaios sobre o leitor. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2001. CASTRO, Slvio. A carta de Pero Vaz de Caminha: o descobrimento do Brasil. Porto Alegre, L&PM, 1996. JIMENEZ, Marc. O que esttica? . Trad. Fulvia M. L. Moretto. So Leopoldo: Unisinos, 1999. MERQUIOR, Jos Guilherme. De Anchieta a Euclides: breve histria da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Jos
Olympio, 1977.
NASCIMENTO, Evando. Derrida e a literatura: notas de literatura e filosofia nos textos da desconstruo. 2. Ed. Niteri: EDUFF, 2001.
VIEIRA, Padre Antnio. Sermes. V. 1. So Paulo: Editora das Amricas, 1957.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUO CDIGO CARGA HORRIA
SEMINRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA II Seminrio LE0003 45
Fundamento da Metodologia Cientifica. Tcnicas para elaborao de trabalhos cientficos e acadmicos. Normas para
elaborao de trabalhos cientficos (ABNT) (Resenha). Elaborao e apresentao de seminrios (teoria e prtica).
Estudo interdisciplinar do tema norteador: Linguagem e Ideologia. Orienta e articula a socializao dos trabalhos
realizados durante o semestre.
CONTEDO PROGRAMTICO
1. A importncia, os tipos e a estrutura de trabalhos tcnicos e cientficos:
1.1. Esquema,
1.2. Seminrios
1.3. Resenha.
BIBLIOGRAFIA BSICA
LUBISCO, Ndia M. L.; VIEIRA, Snia Chagas. Manual de estilo acadmico: monografias, dissertaes e teses. 2.
Ed. Salvador: EDUFBA, 2003.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientfica. 6. Ed. So Paulo: Atlas S.A., 2005.
NORMA brasileira: ABNT NBR: 14724. 2. Ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. PDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem terico-prtica. 11. Ed. Campinas:
Papirus, 2004.
PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construo do conhecimento cientfico: do planejamento aos
textos, da escola academia. 3. Ed. So Paulo: Rspel, 2007.
RUIZ, Joo lvaro. Metodologia cientfica: guia para eficincia nos estudos. 4. Ed. So Paulo: Atlas, 1996. SALVADOR, ngelo Domingues. Mtodo e tcnicas de pesquisa bibliogrfica. 11. Ed. Porto Alegre: Sulina, 1986. VAL, Maria da Graa Costa. Redao e textualidade. 2. Ed. So Paulo: Martins Fontes, 1994
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introduo metodologia do trabalho Cientifico: elaborao de trabalhos na
graduao. 4. Ed. So Paulo: Atlas, 1999.
BASTOS, Llia da Rocha; PAIXO, Fernandes; DELUIZ. Manual para elaborao de projetos e relatrio de pesquisa. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. DEMO, Pedro. Introduo metodologia da cincia. 2. Ed. So Paulo: Atlas, 1987. MARCONI, Marina de Andrade. Tcnicas de pesquisa: planejamento e execuo de pesquisas, amostragens e
tcnicas de pesquisas, elaborao, anlise e interpretao de dados. 3. Ed. So Paulo: Atlas, 1996.
RUDIO, Franz Victor. Introduo ao projeto de pesquisa cientfica. 30. Ed. Petrpolis: Vozes, 2002. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 22. Ed. So Paulo: Cortez, 2002. SERRA NEGRA, Carlos Alberto; SERRA NEGRA, Elizabete Marinho. Manual de trabalhos monogrficos de graduao, especializao, mestrado e doutorado. 2. Ed. So Paulo: Atlas, 2004.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUO CDIGO CARGA HORRIA
PRTICA PEDAGGICA II Metodologia diversificada ED0002 105
Discute o planejamento, a relao professor-aluno e a avaliao, vivenciando situaes de ensino-aprendizagem de
temas lingsticos e literrios relacionados aos contedos abordados na Educao Bsica.
CONTEDO PROGRAMTICO
1. Conceitos de ideologia
2. Plano estadual de educao: anlise crtica
3. Concepes ideolgicas do ensino de Lngua Portuguesa
4. A sala de aula como espao de construo e socializao do saber
5. A dinmica da relao professor/aluno/conhecimento
6. Planejamento do processo ensino e aprendizagem
7. Conceito, caractersticas e funes do planejamento
8. Dimenses do planejamento
9. Nveis do planejamento
10. A organizao administrativo-pedaggica da escola: O Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE) e o projeto
Poltico Pedaggico.
11. Elementos fundamentais do planejamento
12. A importncia dos objetivos para o processo ensino aprendizagem
13. Os contedos veiculados no processo ensino aprendizagem
14. Tipologia de contedos
15. O livro didtico
16. Procedimentos de ensino: traando caminhos para atingir fins
17. Recursos: feramentas que ajudam na concretizao da aprendizagem
18. A avaliao como mediao do processo de aprendizagem
19. Parmetros Curriculares Nacionais: norteando o processo?
20. Orientaes didticas sobre o processo de ensino/aprendizagem de Lngua Portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BSICA
BAGNO, Marcos. Repetir ou refletir? Reproduzir ou produzir? IN: Revista de Educao CEAP, ano 10, mar/mai 2002.
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BIBLIOGRAFIA BSICA
BAGNO, Marcos. Preconceito Lingstico: o que e como se faz. So Paulo: Loyola, 1999. GANDIN, Danilo. A pratica do Planejamento Participativo. Petrpolis, RJ: Vozes, 1994. _______; GANDIN, Luis Armando. Temas para um Projeto Poltico-Pedaggico. Petrpolis, RJ: Vozes, 1999. GERALDI, Joo Wanderlei. Linguagem e Ensino; exerccios de militncia e divulgao. So Paulo: Mercado de
Letras, 1996.
________. O texto na Sala de Aula. So Paulo: tica, 1997. ________. Portos de passagem. 4. Ed. So Paulo: Martins Fontes, 1997. HOFMANN, Jussara. Avaliao Mediadora: uma prtica em construo da pr-escola Universidade. Porto
Alegre: mediao, 1983
_________. Avaliao: Mito e dasafio. Porto Alegre: Mediao, 1994 ILARI, Rodolfo. A lingstica e o ensino da Lnguia Portuguesa. 4. Ed. So Paulo: Martins Fontes, 1997. LUCK, Heloisa. Planejamento em Orientao Educacional. Petrpolis, RJ: Vozes, 1995. MORAIS, Regis (org.) Sala de aula: que espao esse? Campinas, SP: Papirus, 1983. NEVES, Maria Helena de Moura. Gramtica na escola. 4. Ed. So Paulo: Contexto, 1999 PADILHA, Paulo Roberto.
Planejamento dialgico: como construir o projeto poltico-pedaggico da escola. So Paulo: Cortez; Instituto Paulo
freire, 2001.
PERINI, Mario. Sofrendo a Gramtica. So Paulo: tica, 1987. POSSENTI, Srio. Por que (no) Ensinar Gramtica na Escola. Campinas, SP: ALB, Mercado de Letras, 1996. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramtica e interao: Uma proposta para o ensino de gramtica no 1 e 2 graus. 8. Ed.
So Paulo: Cortez, 2002.
_______. Gramtica: ensino plural. So Paulo: Cortez, 2003. VALENTE, Andr (org.) Aulas de Portugus: Perspectivas inovadoras. Petrpolis, RJ: Vozes, 1999. WERNECK, Hamilton. A nota prende. a sabedoria liberta. Rio de Janeiro: DP&A, 200. ZABALA, Antoni. A prtica educativa: como ensinar. Traduo: Ernani F. da F. Rosa. Porto Alegre: Art Md, 1998. ZILBERMAN, Regina; SILVA, Ezequiel Theodoro. da Leitura: perspectivas interdisciplinares. 5. Ed. So Paulo: tica,
1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIONSIO, ngela Paiva; BEZERRA, Maria Auxiliadora (orgs). O livro didtico de Portugus: mltiplos olhares. 2.
Ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.
FREITAS, Alice Cunha de; CASTRO, Maria de Ftima F. Guilherme de. Lngua e Literatura: ensino e pesquisa. So
Paulo: Contexto, 2003.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, Olgair Gomes. A aula como momento de formao de educandos e educadores. IN: Revista da
Educao AEC, n 104/1997.
GROSSI, Esther P. A revoluo das Aprendizagens para todos. IN: Revista de Educao CEAP, ano 10, mar/mai
2002.
MARTINS, Jorge Santos. O trabalho com Projetos de Pesquisa: do ensino fundamental ao ensino mdio. Campinas, SP: Papirus, 2001.
MOTA, Valria Rodrigues e MAHEU, Cristina D vila. Livro didtico: aliado ou adversrio? IN: Revista de educao
CEAP, ano 10, jun/ago 2002.
PESTANA, M Ins Gomes de S et al. Matrizes curriculares de referncia para o SAEB. E. Ed. Ver. Ampl. Braslia: Instituto Nacional de estudos e Pesquisas Educacionais, 1999.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUO CDIGO CARGA HORRIA
OFICINA DE CRIAO LITERRIA Metodologia Diversificada LE0126 45
Discute os caminhos da criao e os processos da escritura, envolvendo os elementos para a construo do estilo,
para servir de suporte na produo de textos segundo os gneros clssicos e as formas literrias modernas e ps-
modernas.
CONTEDO PROGRAMTICO
1. Literatura
1.1. A arte da literatura
1.2. Arte literria, lngua e cultura
1.3. Caractersticas do discurso literrio
1.4. Os gneros literrios
2. Prosa
2.1. Formas em Prosa
2.1.1. O Conto
2.1.2. A Novela
2.1.3. O romance
2.1.4. O Ensaio
2.1.5. A Crnica
2.1.6. O Teatro
2.2. Outras expresses Hibridas
3. Poesia
3.1. O Fenmeno Potico (Potica Poesia Poema)
3.2. Formas poticas
3.3. Elementos Estruturais da Poesia
3.3.1. O Verso
3.3.2. O metro
3.3.3. O Ritimo
3.3.4. A Rima
3.3.5. A Estrofe
3.3.6. As figuras de linguagem
3.3.7. A Criao do Poema
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BIBLIOGRAFIA BSICA
CARA, Salete de Almeida. A poesia lrica. 4. ed So Paulo: tica, 1998 77 p. (Princpios ; ) COELHO, Nelly Novaes. Literatura e linguagem: a obra literria e a expresso lingstica. 5. ed Petrpolis (RJ):
Vozes, 1994 276 p.
GOLDSTEIN, Norma. Versos, sons, ritmos. 13. ed. So Paulo: tica, 2000 80 p. (Srie princpios ; 6 ) GUIMARES, Hlio de Seixas; LESSA, Ana Ceclia. Figuras de linguagem. So Paulo: Atual, 1988 74 p. -
(Tpicos de linguagem )
LIRA, Pedro. Conceito de poesia. 2. ed So Paulo: tica, 1992 96 p. (Princpios MOISS, Massaud. A criao literria: prosa. 15. ed. rev So Paulo: Cultrix, 1997 367 p _______. A criao literria: poesia. 14. ed So Paulo: Cultrix, 1993 313p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERALDO, Alda. Trabalhando com Poesia. Vol. 1 e 2. Ed. tica. So Paulo SP. 1990 FERNANDES, Jos. O Poema Visual: leitura do imaginrio esotrico ( Da antiguidade ao sculo XX) . Ed. Vozes. Petrpoles RJ. 1996.
FILHO, Domcio Proena. A Linguagem Literria. 4 edio. Srie prncipes. Ed. tica. So Paulo SP. 1992. GOLDSTEIN, Norma. Anlise do Poema. Srie Ponto por Ponto. Ed. tica. So Paulo SP. 1988. MOISS, Massaud. A Anlise Lietrria. 5 Edio. Ed. Cultrix. So Paulo SP. 1977.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUO CDIGO CARGA HORRIA
RELAES SINTTICAS NA LNGUA Disciplina LE0051 60
Estuda a organizao sinttica da lngua portuguesa, observando as relaes morfossintticas entre os elementos da
estrutura frasal e as consideraes de gramticas diversas, correlacionando esses contedos aos trabalhados no
ensino bsico bem como levantando temas que possam ser objetos de investigao cientfica.
CONTEDO PROGRAMTICO
1. Nveis de anlise lingstica
1.1. A sintaxe e seu objeto de estudo
2. Concepes de gramtica
3. Frase, orao e fora ilocucionria
3.1. Tipos de oraes
4. A gramtica normativa e a anlise sinttica
4.1. Perodo simples: algumas funes sintticas
4.2. Perodo composto: os processos sintticos de coordenao e subordinao
5. A gramtica sintagmtica
5.1. Constituintes oracionais: tipos de sintagmas
6. Predicados, argumentos e papis semnticos
7. Fenmenos sintticos do portugus brasileiro: abordagens variacionistas e/ou funcionalistas
BIBLIOGRAFIA BSICA
AZEREDO, J. C. Iniciao sintaxe do portugus. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990. BAGNO, M. Portugus ou brasileiro? um convite pesquisa. 2. Ed. So Paulo: Parbola, 2001. CARONE, F. B. Morfossintaxe. 5. Ed. So Paulo: tica, 1995. ________. Subordinao e coordenao. 2. Ed. So Paulo: tica, 1991. CLEMENTE, E; KIRST, M. H. B. (orgs.) Lingstica aplicada ao ensino de portugus. 2. Ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1992.
CUNHA, C. Gramtica do Portugus Contemporneo. Rio de Janeiro: Padro, 1983 MUSSALIN, F. Introduo Lingstica. Campinas: Pontes, 2000.
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BIBLIOGRAFIA BSICA
PERINI. M. A. Gramtica descritiva do portugus. 2. Ed. So Paulo: tica, 1996 ______. Para uma nova gramtica do portugus. 7. Ed. So Paulo: tica, 1993. ______. Sofrendo a gramtica. So Paulo: tica, 1997. POSSENTI, S. Por que (no) ensinar gramtica na escola? Campinas: ALB / Mercado de Letras, 1996. SILVA, M. C. P. S.; KOCH, I. V. Lingstica aplicada ao portugus: sintaxe. 3. Ed. So Paulo: Cortez, 1987. TRAVAGLIA, L. C. Gramtica e interao: uma proposta para o ensino de gramtica no 1o e 2o segundo graus. 2.
Ed. So Paulo: Cortez, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERLINCK, R. A; AUGUSTO, M. R. A.; SCHER, A. P. Sintaxe In: BENTES, A.C.; KURY, A. G. Novas lies de anlise sinttica. 6. Ed. So Paulo: tica, 1993. LOBATO, L. M. P. Sintaxe gerativa do portugus: Da teoria padro teoria da regncia e ligao. Belo Horizonte:
Virglia, 1986.
MATTOS E SILVA, R. V. Contradies no ensino de portugus. 2. Ed. So Paulo: Contexto; Salvador: EDUFBA,
1997.
NEGRO, E. V.; SCHER, A. P.; VIOTTI; E. C. A competncia lingstica. In: FIORIN, J. L. (org.) Introduo Lingstica: objetos tericos. So Paulo: Contexto, 2002. NEGRO, E. V.; SCHER, A. P.; VIOTTI; E. C. Sintaxe: explorando a estrutura da sentena. In: FIORIN, J. L. (org.)
Introduo Lingstica: princpios de anlise. So Paulo: Contexto, 2003. PASSOS, C.; PASSOS, M. E. Princpios de uma gramtica modular. So Paulo: Contexto, 1990. RONCARATI, C, ABRAADO, J. (orgs). Portugus Brasileiro: contato lingstico, heterogeneidade e histria. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2003.
SAUTCHUK, Inez. Prtica de morfossintaxe: como e por que aprender anlise (morfo) sinttica. Barueri: Manole,
2004.
TARALLO, Fernando (org.). Fotografias sociolingsticas. Campinas: UNICAMP/Pontes, 1989.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUO CDIGO CARGA HORRIA
ESTUDOS TERICOS DO TEXTO LITERRIO Disciplina LE0052 60
Estuda os elementos constitutivos do texto literrio, sua linguagem, sua forma, sua classificao, sua distribuio em
gneros, bem como seu transbordamento e rasuras.
CONTEDO PROGRAMTICO
1. Conceito de literatura
2. Teoria da representao
3. Desdobramentos conceituais da mmese
4. Gneros literrios: hibridismos
5. O prosaico e o potico
BIBLIOGRAFIA BSICA
ASSIS, Machado de Contos. So Paulo: CIA das letras, 1998. CANDIDO, Antonio (et al.). A Personagem de Fico. So Paulo: Perspectiva, 2002. EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura. So Paulo: Martins Fontes, 1997 FAUSTINO, Mrio. Poesia-experincia. So Paulo: Perspectiva, 1977. NUNES, Benedito. O Tempo na Narrativa. So Paulo: tica, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARISTTELES. Potica. In: Aristteles II. So Paulo: Abril Cultural, 1979. (Os Pensadores). AUERBACH, Erich. Mimeses. So Paulo: Perspectiva, 2001. BRAIT, Beth. A personagem. So Paulo: tica, 2000. FONSECA, Rubem. Feliz ano novo. So Paulo: CIA das Letras, 1989. JUNIOR, Joo-Francisco Duarte. O que Realidade. So Paulo: Brasiliense, 1994
O Carteiro e o Poeta. Michael Radford. (Dir.) EUA: Miramax Filmes, 1995. (109 min.): son., (legendado), colorido.
PLATO. A Repblica. So Paulo: Nova Cultural (col. Os Pensadores), 1987.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
POUND, Ezra. ABC da Literatura. Trad. de Augusto de Campos e Jos Paulo Paes. So Paulo, Cultrix-CEC, 1970. PRADO, Adlia. Poesia Reunida. So Paulo: Siciliano, 1991. ROSENFELD, Anatol. O Teatro pico. So Paulo: Perspectiva, 1976 (Debates). WATT, Ian. A Ascenso do Romance. So Paulo: CIA das Letras, 1996.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUO CDIGO CARGA HORRIA
O ESTTICO E O LDICO NA LITERATURA INFANTO-JUVENIL Disciplina LE0053 60
Estuda o esttico e o ldico na literatura infanto-juvenil, analisando a relao entre o imaginrio e a realidade. Discute
os conceitos, a histria e as condies de produo e recepo do texto, tanto na linguagem oral, quanto na
linguagem escrita.
CONTEDO PROGRAMTICO
1. O brinquedo e o jogo
2. Literatura infanto-juvenil: histria e situao atual
3. O espao escolar e o mundo da leitura
3.1. Caminhos para a formao do leitor
4. Memria oral, enredo e caracterizao
5. Contar histrias: uma arte milenar
5.1. Contadores de histria
5.2. Contar histrias, ler histrias... Construir mundos
5.3. Dos contos tradicionais ao folclore
5.3.1. Caracterizao dos contos
6. Literatura infanto-juvenil e psicanlise: da dor e do amor nos contos de fada
7. A narrativa para crianas
8. Poesias para crianas
9. O teatro para crianas
BIBLIOGRAFIA BSICA
BAKHTIN, Mikhail Mikhailovitch. Esttica da criao verbal. Trad. Maria Ermantina Galvo Pereira. 3. Ed. So Paulo: Martins Fontes, 2000. (Coleo Ensino Superior).
BATISTA, Antnio Augusto Gomes e GALVO, Ana Maria de Oliveira (Orgs.). Leitura: prticas, impressos,
letramento. Belo Horizonte: Autntica, 1999.
BETTELHEIM, Bruno. A psicanlise dos contos de fadas. 15. Ed. Trad. Arlene Caetano. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980. V. 24. (Coleo Literatura e Teoria Literria).
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BIBLIOGRAFIA BSICA
CAVALCANTI, Joana. Caminhos da literatura infantil e juvenil: dinmicas e vivncias na ao pedaggica. So
Paulo: Paulus, 2002. (Coleo Pedagogia e Educao).
CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura infantil: teoria e prtica. 10. Ed. rev. e atu. So Paulo: tica, 1990. D`ONOFRIO, Salvatore. Teoria do texto 1: prolegmenos e teoria da narrativa. 2. Ed. So Paulo tica, 1999. GERALDI, J. Wanderley e CITELLI, Beatriz. Aprender e ensinar com textos de alunos. 6. Ed. So Paulo: Cortez, 2004. V. 1. (Coleo Aprender e Ensinar com Textos)
GOTLIB, Ndia Battella. Teoria do conto. 10. Ed. 2 imp. So Paulo: tica, 2001. LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 4. Ed. So Paulo: tica, 1999. _______; ZILBERMAN, Regina. Literatura Infantil Brasileira: histria e histrias. 6. Ed. So Paulo: tica, 1999. LIMA, Luiz Costa. Teoria da literatura em suas fontes. 3. Ed. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2002. MICHELETTI, Guaraciaba. Leitura e construo do real: o lugar da poesia e da fico. 3. Ed. So Paulo: Cortez,
2002. V. 4. (Coleo Aprender e Ensinar com Textos).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENJAMIN, Walter. Sobre arte, tcnica, linguagem e poltica. Trad. Maria Luz Moita; Maria Amlia Cruz e Manuel Alberto. Lisboa: Relgio D gua, 1992.
BRANDO, Adelino. A Presena dos irmos Grimm na literatura infantil e no folclore brasileiro. So Paulo:
Ibrasa, 1995. V. 75. (Coleo Biblioteca Literatura e Arte).
BRANDO, Helena Nagamine. Gneros do discurso na escola: mito, conto, cordel, discurso poltico, divulgao cientfica. So Paulo: Cortez, 2000. V. 5 (Coleo Aprender e Ensinar com Textos).
_______; MICHELETTI, Guaraciaba. Aprender e ensinar com textos didticos e paradidticos. 4. Ed. So Paulo:
Cortez, 2002. V 2. (Coleo Aprender e Ensinar com Textos)
COLASANTI, Marina. Uma idia toda azul. 22. Ed. reim. So Paulo: Global, 2005. DISCINI, Norma. Intertextualidade e conto maravilhoso. 2. Ed. So Paulo: Associao Editorial Humanitas, 2004. FARIA Maria Alice. Como usar a literatura infantil na sala de aula. 2. Ed. So Paulo: Contexto, 2005. (Coleo
Como Usar na Sala de Aula).
KLEIMAN, Angela. Oficina de leitura, teoria e prtica. 10. Ed. Campinas, SP: pontes, 2004. MAGNANI, Maria do Rosrio Mortatti. Leitura, literatura e escola: sobre a formao do gosto. 2. Ed. So Paulo:
Martins Fontes, 2001.
MEIRELES, Ceclia. Problemas da literatura infantil. 3. Ed. Rio de janeiro: Nova Fronteira, 1984.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ONG, Walter J. Oralidade e cultura escrita: a tecnologizao da palavra; Trad Enid Abreu Dobranszky. Campinas,
SP: Papirus, 1998.
OLIVEIRA, Ieda de. O contrato de comunicao da literatura infantil e juvenil. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. RANGEL, Mary. Dinmicas de leitura para sala de aula. 12. Ed. Petrpolis, RJ: Vozes, 1999. SANTIAGO, Silviano. Nas malhas da letra: ensaios. Rio de Janeiro: Rocco, 2002. VEIGA, Jos J. Os cavalinhos de Platiplanto: contos. 20. Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. ZILBERMAN, Regina. Como e por que ler a literatura infantil brasileira. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUO CDIGO CARGA HORRIA
LITERATURA E OUTRAS ARTES Seminrio LE 0054 45
Analisa as relaes intersemiticas dos diferentes textos, verificando o cruzamento de leituras e concebendo a
literatura como um texto/signo entre muitos outros da expresso artstica na comunidade humana.
CONTEDO PROGRAMTICO
1. As artes em suas mltiplas formas de representao
1.1. Leitura do DVD Baraka na perspectiva da semiotizao do mundo;
1.2. Imagens da plstica barroca no mbito da religiosidade;
1.3. Um exerccio de imaginao criadora na leitura de Euclides da Cunha.
2. A arte no contexto do esprito clssico
2.1. Estudo do texto em DVD Morte e Vida Severina, de Joo Cabral de Melo Neto;
2.2. O esprito lrico;
2.3. O dilogo com a mitologia.
3. O discurso artstico contemporneo
3.1. Estudos de materiais da MPB;
3.2. O conto e a criao esttica em Joo Guimares Rosa
BIBLIOGRAFIA BSICA
CUNHA, Euclides da Os sertes. So Paulo: Nova Cultural, 2003. HALL, Stuart. Da dispora: identidades e mediaes culturais. Trad. Adelaine La Guardia Resende et al. Belo
Horizonte: UFMG, 2003.
HOBSBAWM, Eric. As artes 1914-45. In: Era dos extremos: o breve sculo XX: 1914-1991. 2. Ed. Trad. Marcos
Santarrita. So Paulo: Companhia das Letras, 1995.
PESSOA, Fernando. Livro do desassossego: composto por Bernardo Soares, ajudante de guarda-livros na cidade
de Lisboa. So Paulo: Companhia das Letras, 1999.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, Jorge Luis. Obras completas. So Paulo: Globo, 2001. _____ . O fazedor. 5. Ed. Trad. Rolando Roque da Silva. Rio de Janeiro: Bertrand, 1995. BULFINCH, Thomas. O livro de ouro da mitologia: histria de deuses e heris. 22. Ed. Trad. David Jardim Jnior. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001.
CALVINO, Italo. Por que ler os clssicos. Trad. Nilson Moulin. So Paulo: Companhia das Letras, 1994. CARNEIRO, Flvio. Entre o cristal e a chama: ensaios sobre o leitor. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2001. JIMENEZ, Marc. O que esttica? . Trad. Fulvia M. L. Moretto. So Leopoldo: Unisinos, 1999. NASCIMENTO, Evando. Derrida e a literatura: notas de literatura e filosofia nos textos da desconstruo. 2. Ed.
Niteri: EDUFF, 2001.
ROSA, Gauditano et TIRAPELI, Percival. Festas de f. So Paulo: Metalivros, 2003. SAAVEDRA, Miguel de Cervantes. Dom Quixote de la Mancha. Trad. Viscondes de Castilho e Azevedo. So Paulo: Nova Cultural, 2003.
TOLSTI. Ana Karnina. Trad. Mirtes Ugeda. So Paulo: Nova Cultural, 2003. VELOSO, Caetano. Verdade tropical. So Paulo: Companhia das Letras, 1997. VIEIRA, Padre Antnio. Sermes. V. 1. So Paulo: Editora das Amricas, 1957.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUO CDIGO CARGA HORRIA
ESTUDOS EPISTEMOLGICOS DA APRENDIZAGEM Disciplina ED0004 60
Estuda as principais teorias da aprendizagem e suas concepes a respeito do homem e de sua formao como
sujeito, analisando os processos envolvidos na aprendizagem, a fim de viabilizar um trabalho educacional.
CONTEDO PROGRAMTICO
1. Histria da Psicologia;
2. Teorias psicolgicas;
3. Teorias da aprendizagem;
4. Psicologia da Aprendizagem: o que mtodo e objeto de estudo, bases filosficas;
5. Percepo;
6. Motivao;
7. Inteligncia;
8. A Perspectiva Behaviorista da aprendizagem: histria, principais conceitos, aplicaes e implicaes pedaggicas
9. A proposta psicogentica de Piaget: histrico, principais conceitos, relaes entre aprendizagem e
desenvolvimento, aplicaes e implicaes pedaggicas;
10. O modelo scio-histrico de Vygotsky: histrico, principais conceitos, relao entre aprendizagem e
desenvolvimento, aplicaes e implicaes pedaggicas.
11. A aprendizagem na viso Gestaltiva;
12. Construtivismo ps-piagetiano: o trabalho de Emlia Ferreira
BIBLIOGRAFIA BSICA
ERISON, Erik H. Identidade, Juventude e Crise. Rio de Janeiro: ED. Guanabara S.A.1987. ESTEVAM, Carlos. Freud Vida e Obra. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. FRITZEN, Silvio Jos. Exerccios Prticos de Dinmica de Grupo. Vol I. Petrpolis, 30 ed. Editoras Vozes 2000. LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, wallon: teorias psicogenticas em discusso. So Paulo: Summus, 1992.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Celso. Manual de Tcnicas de Dinmica de Grupo de Sensibilizao de Ludopedagogia. Petrpolis,
19 ed. Editoras Vozes 2000.
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia e Desenvolvimento Humano. Petrpolis: Vozes, 1997. COLL, Csar. Desenvolvimento Psicolgico e Educao: Psicologia da Educao. Vol 2 Artes Mdicas, 1996. FLAVELL, Jonh H. A Psicologia do desenvolvimento de Jean Piaget. So Paulo: Pioneira, 1986. GARCIA ROSA, Luis Alfredo. Freud e o Inconsciente. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1984. KUPFER, Maria Cristina, Freud e a Educao O mestre do Impossvel. So Paulo: Scipione, 1995. OLIVEIRA, Marta Kohl, Vygotsky. Aprendizado e Desenvolvimento Um Processo Scio-Histrico, Scipione, 1995. SEBER, Maria da Glria. Piaget: O dialogo com a criana e o Desenvolvimento do Raciocnio. So Paulo: Scipione
1997;
SISTO, Fermino Fernandes (Orgs). Leituras de Psicologia para Formao de Professores. Petrpolis. RJ. Ed. Vozes 2000.
ZIMERMAN, David E. [ET Al] Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre. Artes Mdicas, 1997. WADSWOKTH, Barry J. Inteligncia e Afetividade da Criana. Na teoria de Piaget. Pioneira, So Paulo. 5 ed. 1999;
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COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUO CDIGO CARGA HORRIA
SEMINRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA III Seminrio ED0006 45
Discute as inter-relaes entre os tipos de conhecimentos e de pesquisa cientifica na estruturao da cincia. Normas
NBR/ABNT. Orienta a construo de trabalhos cientficos e acadmicos e a introduo elaborao de artigos
cientficos. Estudo interdisciplinar do tema norteador: Mltiplas Linguagens. Orienta e articula a socializao dos
trabalhos realizados durante o semestre.
CONTEDO PROGRAMTICO
1. Cincia e cientificidade.
2. Pesquisa. Tipologia.
3. Metodologias de trabalho cientfico.
4. Discurso cientfico.
5. Interdisciplinaridade.
6. Leitura.
7. Seminrio.
8. Artigo
9. Normatizao da ABNT para trabalhos acadmicos
BIBLIOGRAFIA BSICA
FERRAZ, Obdlia; TARSO, Paulo de (Comp.). Manual para elaborao de trabalhos acadmicos. Conceio do
Coit: [s.n.], 2008.
LUBISCO, Ndia M. L.; VIEIRA, Snia Chagas. Manual de estilo acadmico: monografias, dissertaes e teses. 2.
Ed. Salvador: EDUFBA, 2003.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientfica. 6. Ed. So Paulo:
Atlas S.A., 2005.
NORMA brasileira: ABNT NBR: 14724. 2. Ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construo do conhecimento cientfico: do planejamento aos textos, da escola academia. 3. Ed. So Paulo: Rspel, 2007.
RUIZ, Joo lvaro. Metodologia cientfica: guia para eficincia nos estudos. 4. Ed. So Paulo: Atlas, 1996.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introduo metodologia do trabalho cientifica: elaborao de trabalhos na
graduao. 4. Ed. So Paulo: Atlas, 1999.
BASTOS, Llia da Rocha; PAIXO, Fernandes; DELUIZ. Manual para elaborao de projetos e relatrio de pesquisa. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. DEMO, Pedro. Introduo metodologia da cincia. 2. Ed. So Paulo: Atlas, 1987. MARCONI, Marina de Andrade. Tcnicas de pesquisa: planejamento e execuo de pesquisas, amostragens e
tcnicas de pesquisas, elaborao, anlise e interpretao de dados. 3. Ed. So Paulo: Atlas, 1996.
OLDACK BARBOSA, Gutemberg Magalhes. Como fazer um trabalho acadmico. 1. Ed. Feira de Santana: Vellas,
2005.
RUDIO, Franz Victor. Introduo ao projeto de pesquisa cientfica. 30. Ed. Petrpolis: Vozes, 2002. SANTOS, Izequias Estevam dos. Textos selecionados de mtodos e tcnicas de pesquisa cientfica. 3. Ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2001
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 22. Ed. So Paulo: Cortez, 2002. SERRA NEGRA, Carlos Alberto; SERRA NEGRA, Elizabete Marinho. Manual de trabalhos monogrficos de graduao, especializao, mestrado e doutorado. 2. Ed. So Paulo: Atlas, 2004.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUO CDIGO CARGA HORRIA
PRTICA PEDAGGICA III Metodologia Diversificada ED0005 105
Estuda as diferentes formas de planejamento educacional, pedagogia de projetos, projetos pedaggicos. Discute as
diferentes teorias de currculo numa perspectiva histrica e suas interferncias no ensino de Lngua Portuguesa e
Literaturas de Lngua Portuguesa.
CONTEDO PROGRAMTICO
1. Planejamento educacional fundamentos
1.1. Por que o planejamento educacional?
1.2. Planejamentos estratgicos
1.3. Planejamentos participativos
2. Pedagogia de projetos
2.1. Os projetos e seus significados na histria da escolaridade
2.2. Projetos pedaggicos
2.3. Globalizao, interdisciplinaridade, transdisciplinaridade? Aprender a compreender a realidade
2.4. A transdisciplinaridade como marco para a organizao de um currculo integrado
3. Assumindo a dimenso interacional da linguagem
3.1. Implicaes pedaggicas no trabalho com a oralidade, a escrita, a leitura e a gramtica
4. O projeto didtico: forma de articulao entre leitura, literatura e anlise lingustica
5. O currculo: perspectivas tericas
5.1. Ensino de lngua portuguesa e contextos terico-metodolgicos
6. O currculo de lngua portuguesa para o ensino mdio anlise de propostas do SAEB e do ENEM
6.1 O ensino de literatura
6.1.2. Leitura, literatura e interdisciplinaridade
6.1.3. A escolarizao da leitura literria
BIBLIOGRAFIA BSICA
ANDR, Marli. (org.) O papel da pesquisa na formao e na prtica dos professores. So Paulo: Papirus, 2002. ANTUNES, Irand. Aulas de portugus: encontro & interao. So Paulo: Parbola Editorial, 2003. (Srie Aula; 1)
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BIBLIOGRAFIA BSICA
AZEREDO, Jos Carlos de. Lngua portuguesa em debate. Petrpolis, RJ: Vozes, 2000. BAGNO, Marcos. Preconceito lingstico: o que como se faz? 33. Ed. So Paulo: Edies Loyola, 2004. ______. Pesquisa na escola: o que como se faz. 22. Ed. So Paulo: Edies Loyola, 2008. ______. Portugus ou brasileiro? Um convite pesquisa. 4. Ed. So Paulo: Parbola Editorial, 2004. BUNZEN, Clcio; MENDONA, Mrcia (org.). Portugus no ensino mdio e formao do professor. So Paulo:
Parbola Editorial, 2006.
FAZENDA, Ivani (org.). A pesquisa em educao e as transformaes do conhecimento. So Paulo: Papirus, 1995.
FREIRE, Paulo. Educao como prtica da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1967. _______. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1974. _______. Pedagogia da esperana. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1997. _______. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1996. ILARI, Rodolfo. A lingstica e o ensino de lngua portuguesa. 4. Ed. So Paulo: Martins Fontes, 1997. ____. Ivani (org.). A pesquisa em educao e as transformaes do conhecimento. Campinas, SP: Papirus, 1995. LIBANEO, J. Carlos; OLIVEIRA, Joo F. de.; TOSCHI, Mirza Seabra. Educao escolar: polticas, estrutura e
organizao. 2. Ed. So Paulo: Cortez, 2005.
________. Jos Carlos. Pedagogia e pedagogos pra que? 8. Ed. So Paulo: Cortez, 2005. LUDKE, Menga & ANDR, Marli E. D. A. Pesquisa em Educao: abordagens qualitativas. So Paulo: EPU, 1986. _______; & ANDR, Marli E. D. A. Etnografia da prtica escolar. 7. Ed. So Paulo: Papirus, 1986. _______. O professor e sua formao para a pesquisa. EccoS- Revista Cientfica, So Paulo, v7,n,2,p.333-
349.jul.dez.2005.
MINAYO, Maria Ceclia de Souza (org.); Deslandes, Suely Ferreira; Cruz Neto, Otvia; Gomes, Romeu. Pesquisa Social: Teoria, Mtodo e Criatividade. Petrpolis; Vozes; 1994. 80 p.
NEVES, Maria Helena de Moura. Que gramtica estudar na escola? Norma e uso na lngua portuguesa. 2. Ed. So
Paulo: Contexto, 2004.
______. Gramtica na escola. 4. Ed. So Paulo: Contexto, 1999. SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histrica critica. 9. Ed. So Paulo: Autores Associados, 2005. SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 7. Ed. So Paulo: tica, 1989. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramtica e interao: uma proposta para o ensino de gramtica no 1 e 2 graus. 8. Ed. So Paulo: Cortez, 2002.
VALENTE, Andr (org.). Aulas de portugus: perspectivas inovadoras. Petrpolis, RJ: Vozes, 1999. VIANNA, Heraldo Marelim. Pesquisa em educao: a observao. Braslia: Plano Editora, 2003.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros Curriculares Nacionais: ensino fundamental 3 e 4
ciclos: lngua portuguesa. Braslia: MEC/SE, 1998.
_______. Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica. Parmetros Curriculares Nacionais: ensino mdio: Linguagens, cdigos e suas tecnologias. Braslia: MEC/SEMT, 1999.
DIONISIO, ngela; MACHADO, Anna Rachel e BEZERRA, Maria Auxiliadora (org.). Gneros textuais & ensino. Rio
de Janeiro: Lucerna, 2002.
GERALDI, Joo Wanderley. Lngua portuguesa em debate: exerccios de militncia e divulgao. Campinas, SP: Mercado de Letras: Associao de Leitura do Brasil, 1996.
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COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUO CDIGO CARGA HORRIA
PSICOLOGIA E EDUCAO
Disciplina ED0043 30
Aborda as contribuies das relaes entre Psicologia e Educao para uma fundamentao cientifica do estudo dos
fenmenos educativos escolares: a sua compreenso e explicao, o planejamento e execuo de aes educativas
mais enriquecedoras e eficazes e os esforos para resolver dificuldades e problemas que surgem de mudanas
intrapessoais e dos conhecimentos relativos aos processos de comunicao interpessoal, mediante os quais se
exercita, em parte, a prxis pedaggica.
CONTEDO PROGRAMTICO
1. Histria da psicologia.
2. Psicologia do desenvolvimento - vrias abordagens: Freud, Erickson, Piaget
3. As emoes; a construo do sujeito.
4. A inteligncia; a percepo. A adolescncia
5. A memria; motivao
BIBLIOGRAFIA BSICA
BOCK, Ana M. M. et al; Psicologias. Uma construo ao estudo da psicologia. So Paulo: Saraiva, 2002. COUTINHO. M Tereza. Psicologia da educao. Belo Horizonte, 1992. DELVAL, Juan. Crescer e pensar. A Construo do conhecimento na escola. Porto Alegre: Artes mdicas, 1998. PERRENAUD, Philippe. Dez novas competncias para ensinar. Porto Alegre: Artes mdicas sul 2000. REGO, Tereza Cristina. Vygotsky. Lima, perspectiva histrico-cultural da educao. Petrpoles, RJ: Vozes, 2008.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ERISON, Erik H. Identidade, Juventude e Crise. Rio de Janeiro: Guanabara S.A.,1987. FRITZEN, Silvio Jos. Exerccios Prticos de Dinmica de Grupo. Vol I. Petrpolis, 30 ed. Editora Vozes 2000. LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, wallon: teorias Psicogenticas em discusso. So Paulo: Summus, 1992. MURRAY, Edward J. Motivao e emoo. R.J. Ed. Zahar, 1993. SEBER, Maria da Glria. Piaget: O dialogo com a criana e o Desenvolvimento do Raciocnio. So Paulo: Scipione 1997;
ZIMERMAN, David E. [Et Al]. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre. Artes Mdicas, 1997.
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COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUO CDIGO CARGA HORRIA
ESTUDOS FONTICOS E FONOLGICOS Disciplina LE0038 60
Estuda a constituio fontico-fonolgica da Lngua Portuguesa, considerando as diferentes realizaes fonticas e
destacando a importncia da sua compreenso no processo de aprendizagem da escrita.
CONTEDO PROGRAMTICO
1. Fontica e Fonologia: objetos de estudo
2. Fontica
2.1. O processo de fonao: rgos que atuam na produo dos sons vocais
2.2. Descrio fontica das vogais e consoantes portuguesas:
2.2.1. Segmentos voclicos - classificao
2.2.2. Segmentos consonantais modos e lugares de articulao
3. Fonologia
3.1. As noes de fonemas e pares mnimos
3.2. Fonemas e alofones
3.3. Neutralizao e arquifonemas
3.4. Sistema fonolgico do portugus:
3.4.1. Fonemas voclicos
3.4.2. Fonemas consonantais
3.4.3. Glides
3.5. Elementos supra-segmentais
3.6. A estrutura silbica
3.7. Variao lingstica no nvel fontico-fonolgico do portugus brasileiro.
3.7.1. Processos fonolgicos
3.8. O componente fontico-fonolgico e o ensino de lngua materna: relaes entre fala e escrita
BIBLIOGRAFIA BSICA
BISOL, Leda; BRESCANCINI, Cludia. Fonologia e variao: recortes do portugus brasileiro. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2002. 312 p.
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BIBLIOGRAFIA BSICA
CALLOU, Dinah; LEITE, Yonne. Iniciao fontica e fonologia. 2. Ed. rev. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
125 p.
LEITE, Yonne; CALLOU, Dinah. Como falam os brasileiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. 73 p. LEMLE, Miriam. Guia terico do alfabetizador. 7. Ed. So Paulo: tica, 1993. 72 p.
MASSINI-CAGLIARI, Gladis; CAGLIARI, Luiz Carlos. Fontica. In: MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Ana Christina.
(orgs.) Introduo Lingstica. Campinas: Pontes, 2000. P. 105-146. MORI, Angel Corbera. Fonologia. In: MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Ana Christina. (orgs.) Introduo Lingstica. Campinas: Pontes, 2000. P. 147-179. SCLIAR-CABRAL, Leonor. Guia prtico de alfabetizao: baseado em princpios do sistema alfabtico do portugus
do Brasil. So Paulo: Contexto: 2003. 250 p.
SIMES, Darcilia. Consideraes sobre a fala e a escrita: fonologia em nova chave. So Paulo: Parbola, 2006. 119 p.
SOARES, Maria Aparecida Botelho P. Iniciao fontica. 5. Ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 1998 (Cadernos Didticos)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAGLIARI, Luiz Carlos. Anlise fonolgica. Campinas: Mercado de Letras, 2002. 208 p. ________. Alfabetizao e lingstica. 10. Ed. So Paulo: Scipione, 2005. 191 p. CAVALIERE, Ricardo. Pontos essenciais em fontica e fonologia. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. 255 p SILVA, Thas Cristfaro. Fontica e fonologia do portugus: roteiro de estudos e guia de exerccios. 7. Ed. So
Paulo: Contexto, 2003. 275 p.
_____. Exerccios de fontica e fonologia. So Paulo: Contexto, 2003. 193 p.
SOUZA, Paulo Chagas de Santos, Raquel Santana. Fontica. In: FIORIN, Jos Luiz. (org.). Introduo
Lingstica: princpios de anlise. So Paulo: Contexto, 2003. P. 9-31.
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COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUO CDIGO CARGA HORRIA
DIVERSIDADE LINGSTICA Grupos de Estudo LE0062 45
Estuda a diversidade da Lngua Portuguesa, enfocando as abordagens da Sociolingstica e da Dialectologia, com
nfase na diferenciao dialetal do portugus brasileiro.
CONTEDO PROGRAMTICO
1. A diversidade lingstica 1.1. Fenmenos lingsticos variveis no portugus do Brasil
1.2. A questo do preconceito lingstico
2. Cincias que tm como objeto de estudo a diversidade lingstica
2.1. Sociolingstica
2.1.1. Conceituao e pressupostos
2.1.2. As noes de variantes e variveis
2.1.3. Variao e mudana lingsticas
2.2. Dialectologia
2.2.1. Conceituao e metodologia de trabalho
2.2.2. Atlas lingstica
BIBLIOGRAFIA BSICA
BAGNO, Marcos. Preconceito lingstico: o que como se faz. So Paulo: Loyola, 1999. 148 p. BISOL, Leda; BRESCANCINI, Cludia. Fonologia e variao: recortes do portugus brasileiro. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002. 312 p.
FIORIN, Jos Luiz. (org.) Introduo Lingstica: objetos tericos. So Paulo: Contexto, 2002. LEITE, Yonne; CALLOU, Dinah. Como falam os brasileiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. 73 p. LUFT. Celso Pedro. Lngua e liberdade. 4. Ed. So Paulo: tica, 1995. 110 p. MOLLICA, Maria Ceclia (org.). Introduo Sociolingstica Variacionista. 3 ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 1996. 142
p.
MONTEIRO, Jos Lemos. Para compreender Labov. Petrpolis: vozes. 2000. 168 p. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramtica e interao: uma proposta para o ensino de gramtica no 1o e 2o segundo graus. 2. Ed. So Paulo: Cortez, 1997. 245 p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGUILERA, Vanderci de Andrade. (org.) A geolingstica no Brasil: caminhos e perspectivas. Londrina: UEL, 1998.
273 p.
CARDOSO, Suzana Alice Marcelino (org.). Diversidade lingstica e ensino. Salvador: EDUFBA, 1996. 236 P, ________. Diversidade e ensino do portugus. Estudos Lingsticos, n. 14. Salvador: UFBA / ILUFBA, 1992, P.
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DIONSIO, ngela Paiva e BEZERRA, Maria Auxiliadora (orgs.). O livro didtico de portugus: mltiplos olhares.
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FERNANDES, Eliene Alves. Ns / a gente: variao estvel ou mudana em progresso? In: XVI JORNADA DE Estudos Lingsticos Do Gelne. Anais. Fortaleza: UFC/GELNE, 1998. P. 331-334. FERREIRA, Carlota; CARDOSO, Suzana. A dialetologia no Brasil. So Paulo: Contexto, 1994. MOLLICA, Maria Ceclia; BRAGA, Maria Luiza (org.). Introduo Sociolingstica: o tratamento da variao. So Paulo: Contexto, 2004. 200 p.
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1994. 281 p.
PRETI, Dino. Estudos de lngua oral e escrita. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. 214 p. SANTOS, Ana Cludia O. Dos; CARVALHO, Cristina dos Santos. O que se l na Carta 66 do Atlas Prvio dos
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TARALLO, Fernando. A pesquisa sociolingstica. 5. Ed. So Paulo: tica, 1997. 96 p. ________. Fotografias sociolingsticas. Campinas: UNICAMP/Pontes, 1989.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUO CDIGO CARGA HORRIA
CNONES E CONTEXTOS DA LITERATURA BRASILEIRA Seminrio LE0063 45
Estuda as obras e autores cuja permanncia se sustenta na reiterao de leituras e revises crticas ao longo do
tempo, tendo em vista o contexto scio-cultural.
CONTEDO PROGRAMTICO
1. O cnone em discusso: a questo do valor como critrio; o papel da crtica e da mdia; a afirmao de um cnone
literrio em meio diversidade de produes artsticas e culturais
2. O cnone no Brasil: principais autores
3. A formao do cnone e a construo de uma conscincia nacional a partir do sculo XIX
4. Textos cannicos e no cannicos
BIBLIOGRAFIA BSICA
BLOOM, Harold. "Uma elegia para o cnone". In: O Cnone Ocidental. Os Livros e a Escola do tempo. Rio de janeiro: Objetiva, 2001.
CANDIDO, Antnio. Formao da literatura brasileira: momentos decisivos. 6 ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 1981.
VoL1 e 2.
_______. Literatura e sociedade:estudos de teoria e histria literria. 8 ed. So Paulo: T. A. Queiroz, 2000. COUTINHO, Afrnio.Introduo literatura no Brasil. 15. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990. SODRE, Nelson Werneck.Histria da literatura brasileira. 8. ed. atual Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1988 677 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALVINO, talo. "Por que ler os clssicos". In: Por que ler os clssicos. So Paulo: Cia das Letras, 1993. COUTINHO, Eduardo. "Discurso literrio e construo da identidade brasileira". In: Lgua e meia. Revista do
Mestrado em Literatura e Diversidade Cultural. UEFS: Feira de Santana, 2002. p. 54-86.
CUNHA, Helena Parente. Desafiando o cnone. Rio de janeiro: Tempo Brasileiro, 1999.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOBO, Luiza e FARIA, Mrcia (orgs). A potica das cidades. Rio de janeiro: Relume Dumar, 1999. p. 7,1-79. REIS, Roberto. "Cnon". In: JOBIM, Jos Lus (org). Palavras da crtica. Rio de janeiro: Imago, 1994. p. 66-91. SILVA, Artur Emlio dos Santos. "O cnone literrio e a crtica contempornea. In: SOUZA, Eneida Maria de.
"Nostalgias do cnone". In: Crtica Cult. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002. p.89-94.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUO CDIGO CARGA HORRIA
ESTUDOS DA PRODUO LITERRIA BAIANA Disciplina LE0064 60
Estuda obras de autores baianos, discutindo aspectos fundamentais para a compreenso do quadro da literatura
produzida na Bahia.
CONTEDO PROGRAMTICO
1. Gregrio de Mattos: anncio de uma literatura brasileira
2. Castro Alves: uma poesia social
3. A poesia modernista da Bahia
3.1. Poesias e poemas baianos alguma leituras
3.2. Serto e cidade na poesia de Eurico Alves
3.3. Iararana: o Modernismo visto do quintal de Sosgenes Costa
4. A prosa modernista baiana
4.1. A nacionalidade em Joo Ubaldo Ribeiro
4.2. A fragmentao do homem moderno em Antnio Torres
4.3. Metafico historiogrfica em Meu querido canibal e O nobre seqestrador, de Antonio Torres
4.4. Uma construo de nao segundo a escrita de Jorge Amado
BIBLIOGRAFIA BSICA
ADONIAS FILHO. Corpo vivo. 21. Ed. So Paulo: DIFEL, 1986. AMADO, Jorge. Gabriela, cravo e canela: crnica de uma cidade do interior. 35 ed. So Paulo: Martins, s/d. ______. Tocaia Grande: a face obscura. Rio de Janeiro, So Paulo: Record, s/d. ______. Tenda dos milagres. Rio de Janeiro: Record, 2000. ANDRADE, Celeste Maria Pacheco de. Bahias de Amado: a fico fundando outra geografia. In: Rotas &
Imagens: Literaturas e outras viagens. Aleilton Fonseca e Rubens Alves Pereira. (Org.). Feira de Santana: UEFS/
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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AMADO, Jorge. Dona Flor e seus dois maridos. Rio de Janeiro, So Paulo: Record, s/d. ______. Os velhos marinheiros ou A completa verdade sobre as discutidas aventuras do comandante Vasco Moscoso de Arago, capito de longo curso. 41. Ed. Rio de Janeiro: Record, 1978 ______. Jubiab. 41. Ed. Rio de Janeiro: Record, 1999 ______. Tieta do Agreste: pastora de cabras ou A volta da filha prdiga, melodramtico folhetim em cinco sensacionais eposodios e comovente eplogo: emoo e suspense! 24. ed. Rio de Janeiro: Record, 2000.
______. O sumio da santa: uma histria de feitiaria. Rio de Janeiro: Record, 1999. ARAJO, Jorge de Souza. Auto do descobrimento: o romanceiro de vagas descobertas. Ilhus: EDITUS, 1997. _______. Dioniso & Cia. Na moqueca do dend: desejo, revoluo e prazer na obra de Jorge Amado. Rio de Janeiro: Relume Damar; Salvador: Academia de Letras da Bahia, 2003
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MATTA, Roberto da MULHER Dona Flor e seus dois maridos: um romance relacional. In: A casa & a rua. 5. Ed.
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MATOS, Cyro de, FONSECA, Aleilton (org.). O triunfo de Sosgenes Costa: estudos, depoimentos e antologia.
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MATOS, Florisvaldo. A caligrafia do soluo & poesia anterior. Salvador: Fundao Casa de Jorge Amado, 1996.
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TELES Gilberto Mendona ET al. Oswald plural. Rio de Janeiro: UERJ, 1995
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENT