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Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano - IMA MICHELLE OLIVEIRA Mestranda FERNANDO GOMES, D.Sc. Orientador “POLÍMEROS” O que são, suas aplicações e as áreas de formações técnicas e acadêmicas VII Semana de Polímeros

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Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano - IMA

MICHELLE OLIVEIRA

Mestranda

FERNANDO GOMES, D.Sc.

Orientador

“POLÍMEROS” O que são, suas aplicações e as áreas de formações

técnicas e acadêmicas

VII Semana de Polímeros

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PALESTRA: POLÍMEROS MICHELLE OLIVEIRA

O que são?

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1. O QUE SÃO POLÍMEROS

POLÍMEROS

São macromoléculas

Compostas por unidades de que se repetem denominadas MEROS

Ligadas por ligação covalente

Matéria prima: MONÔMEROS

Formados através de reações denominada POLIMERIZAÇÃO

Poly = muitos Meros = partes Polímeros

do grego

INTRODUÇÃO

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1. O QUE SÃO POLÍMEROS

Nesta analogia, os clipes soltos são monômeros e, quando unidos, polímeros

Monômeros Polímeros

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1. O QUE SÃO POLÍMEROS

etileno

Polietileno

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CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS

2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS

Sintéticos Naturais

Quanto a origem

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2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS - Polímeros Naturais

Naturais

Estrutura do amido - Polissacarídeo

Estrutura da celulose - Polissacarídeo

Estrutura do Látex - Poliisopreno

emulsão de micropartículas poliméricas

em um meio aquoso

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2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS - Polímeros Naturais

AMIDO

Cola

Geleia

Remédios

Balões

Camisinhas

LÁTEX

Luvas

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Fração NAFTA*

resultante do

craqueamento

Indústrias

Petroquímicas

Processamento

Químico Ex: etileno

Polietileno

P O L I M E R I Z A Ç Ã O

2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS – Origem dos sintéticos

Origem dos sintéticos:

Esquema básico de refino de petróleo

* Matéria prima básica para a produção de

polímeros sintéticos

Sintéticos

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NAFTA

etileno

propileno

2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS – Origem dos sintéticos

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Exemplos de polímeros sintéticos obtidos do

etileno e do propileno

2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS – Origem dos sintéticos

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Quanto ao número de monômeros

HOMOPOLÍMEROS

2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS – Origem dos sintéticos

Um único

tipo de

“mero”,

derivado de

um único

“monômero”

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2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS

Quanto ao número de monômeros

COPOLÍMEROS

Dois ou

mais tipos

de “meros”,

derivado de

mais de um

“monômero”

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2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS

TIPOS DE COPOLÍMEROS

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2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS

TIPOS DE COPOLÍMEROS

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2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS

Quanto ao tipo de cadeia

Cadeia linear Ramificada na cadeia linear básica

Ligações cruzadas Reticulada (tridimensionalmente)

ou em rede

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2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS

Quanto ao método de preparação

Polimerização por Adição

X = iniciador

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Polimerização por Condensação

Baquelite: um tipo de

resina fenólica

utilizados em

materiais elétricos e

cabos de panelas

2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS – Quanto ao método de

preparação

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2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS – Quanto ao método de

preparação

Adição

Reação em

Cadeia

Condensação

Reação em

Etapas

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2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS

Quanto à estrutura química da cadeia polimérica

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2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS

Quanto à organização da cadeia polimérica

Semicristalino Amorfo

a – amorfo

b – semicristalinos

Parte das

cadeias

poliméricas

organizam-

se e formam

cristais

Polímeros amorfos

não possuem

nenhum grau de

organização de

suas cadeias

a b

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2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS

Quanto à organização da cadeia polimérica

Semicristalino

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2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS - Termoplásticos

Quanto à fusibilidade e/ou solubilidade do polímero

Termoplásticos

Polímeros capazes de fundirem (massa fluída) tornando possível moldá-

los (aquecendo e resfriando o polímero) e podem ser solubilizados em

solventes compatíveis. Podem ser reprocessados (reciclagem), sem

perder muitas propriedades. Os termoplásticos podem ser:

Amorfos Semicristalinos

Transparentes

Baixa resistência química

Fundem rápido

Baixa resistência a tração

Translúcidos ou opacos

Excelente resistência química

Alta resistência a tração

Alto ponto de fusão

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2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS (Termoplásticos amorfos)

Exemplos e aplicações de Termoplásticos

AMORFOS

PVC – Policloreto de Vinila

BRINQUEDOS

CONSTRUÇÃO CIVIL

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2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS (Termoplásticos amorfos)

Exemplos e aplicações de Termoplásticos

AMORFOS

PMMA - Polimetacrilato de

metila (Acrílico) PS - Poliestireno

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2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS (Termoplásticos semicristalinos)

Exemplos e aplicações de Termoplásticos

SEMICRISTALINOS

PET – Politereftalato de

etileno

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2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS (Termoplásticos semicristalinos)

Exemplos e aplicações de Termoplásticos

SEMICRISTALINOS

PE– Polietileno

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2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS - Termorrígidos

Quanto à fusibilidade e/ou solubilidade do polímero

Termorrígidos ou termofixos

Polímeros que não são capazes de fundirem e nem serem solubilizados devido

às reticulações das cadeias poliméricas. São muito estáveis à variações de temperatura.

O aquecimento do polímero acabado à altas temperaturas promove decomposição do

material antes de sua fusão, logo, sua reciclagem é complicada.

Cadeia polimérica

reticulada

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2. CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS - Termorrígidos

Exemplos e aplicações de Termorrígidos

PTFE–

Politetrafluoretileno

(TEFLON)

Resina alquídica (são derivadas de óleos

vegetais, polióis e diácidos)

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3. APLICAÇÕES DE POLÍMEROS

APLICAÇÕES DE POLÍMEROS

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3. APLICAÇÕES DE POLÍMEROS

Áreas de Aplicações dos Polímeros

Fonte: www.gorni.eng.br

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POLÍMEROS

Termoplásticos Termorrígidos

Cadeias

simples

Ramificadas Lineares

Cristalinos Amorfos

Comportamento

vítreo

Comportamento

elástico

Cadeias

Reticuladas

Naturais Sintéticos

Elastômeros Fibras Plásticos

Polissacarídeos

Proteínas

Gomas

4. SÍNTESE DA CLASSIFICAÇÃO DE POLÍMEROS

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ÁREA DE FORMAÇÃO EM POLÍMEROS

Curso Superior em Tecnologia em Polímeros – UEZO (Campo Grande-RJ)

Título: Tecnólogo em Polímeros

Duração: 3 anos

Aulas: teóricas e experimentais

Estágio obrigatório: 240

CRQ: Sim

5. ÁREA DE FORMAÇÃO EM POLÍMEROS

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ÁREA DE FORMAÇÃO EM POLÍMEROS

5. ÁREA DE FORMAÇÃO EM POLÍMEROS

Tecnólogo em Polímeros

Sintetizar, caracterizar, processar e identificar os polímeros, bem

como atuar em indústrias dessas áreas, como consultor,

operador, desenvolver soluções de processamento,

formulações, etc.

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ÁREA DE FORMAÇÃO EM POLÍMEROS

5. ÁREA DE FORMAÇÃO EM POLÍMEROS

Curso Técnico em Polímeros – IFRJ (Unidade: Duque de Caxias-RJ)

Título: Técnico em polímeros

Duração: 7 meses

Aulas: teóricas e experimentais

Estágio obrigatório: 480h

CRQ: Sim

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ÁREA DE FORMAÇÃO EM POLÍMEROS

5. ÁREA DE FORMAÇÃO EM POLÍMEROS

Curso Técnico em Plásticos – FAETEC (Unidade: Saracuruna/Duque de Caxias-RJ)

Título: Técnico em plásticos

Duração: 1 ano e 6 meses

Aulas: teóricas e experimentais

Estágio obrigatório: sim

CRQ: Sim

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ÁREA DE FORMAÇÃO EM POLÍMEROS

5. ÁREA DE FORMAÇÃO EM POLÍMEROS

Curso Técnico em Polímeros – IMA/ UFRJ (Ilha do fundão-RJ)

Título: Técnico em polímeros

Duração: 3 meses

Aulas: teóricas

Estágio obrigatório: não

CRQ: Não

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CONHECENDO AINDA MAIS SOBRE

POLÍMEROS

6. 7ª SEMANA DE POLÍMEROS – IMA/UFRJ

Convite para a

7ª Semana de Polímeros

De 29 de outubro de 2013

a 31 de outubro de 2013

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CONCLUSÕES

Os polímeros são extremamente importantes em diversas

áreas industriais. Está área tem crescido cada dia mais,

necessitando-se portanto de mão de obra especializada.

Um dos grandes problemas dos polímeros é a questão de

sustentabilidade, sendo os sintéticos provenientes de fontes

fósseis, e a crescente preocupação com o descarte desses

materiais, tornando a área de pesquisa e desenvolvimento para

soluções como biopolímeros, polímeros biodegradáveis,

polímeros verdes, crescente.

POLÍMEROS 7. CONCLUSÃO

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1 MARQUES F. D. ; SOUZA F. G.; ESPERANDIO G. O. Síntese e

caracterização de resinas alquídicas: Efeito da presença de água em

rota sintética sem uso de solvente e catalisador. Reunião Anual da

Sociedade Brasileira de Química , 2010, SBQ.

2 MANO, E. B.; MENDES, L. C. Introdução a Polímeros. 2.ed. rev. e ampl.

São Paulo: Edgard Blucher, 2004.

3 CANGEMI, J. M.; SANTOS, A. M.; NETO, S. C. Poliuretano: De

Travesseiros a Preservativos, um Polímero Versátil. Química Nova na

Escola, v. 31 n. 3, ago, 2009

POLÍMEROS 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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OBRIGADA!

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