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Utilização de Contrapartidas na Dinamização da Inovação Tecnológica
Utilização de contrapartidas associadas a grandes compras na dinamização da inovação tecnológica:
Utilização de contrapartidas associadas a grandes compras na dinamização da inovação tecnológica:
Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia
João Pedro TabordaLisboa, 2 de Outubro de 2001
Uma metodologia de estruturação de casosUma metodologia de estruturação de casos
Utilização de Contrapartidas na Dinamização da Inovação Tecnológica
1. Âmbito da Investigação
2. O Processo e a Pergunta de Investigação
3. Investigação Secundária
4. Definição da Ferramenta de Análise
5. Investigação Primária
6. Análise aos Casos Considerados
7. Conclusões
8. Possíveis Direcções para Investigação
Pontos a Abordar
Utilização de Contrapartidas na Dinamização da Inovação Tecnológica
1. Âmbito da Investigação
Contrapartidas económicas associadas a grandes compras e a sua contribuição
para a inovação tecnológica
Contrapartidas económicas associadas a grandes compras e a sua contribuição
para a inovação tecnológica
• Aumento visibilidade do tema
• Práticas internacionais
• Ausência de teoria
• Número reduzido de publicações
Estudo de CasosEstudo
de Casos
Utilização de Contrapartidas na Dinamização da Inovação Tecnológica
2. O Processo e a Pergunta de Investigação
Compreensãodo Tema
Metodologia de Estruturação
• Investigação Secundária •
Estudo de CasosEstudo
de Casos
Utilização de Contrapartidas na Dinamização da Inovação Tecnológica
Estudo de CasosEstudo
de Casos
Aplicação daMetodologia
Análise e Conclusões
• Investigação Primária • Teste de Hipótese •
2. O Processo e a Pergunta de Investigação
Utilização de Contrapartidas na Dinamização da Inovação Tecnológica
2. O Processo e a Pergunta de Investigação
Que aspectos devem ser considerados no
planeamento de um processo de
contrapartidas associado a uma grande
compra, de modo a que este funcione
enquanto factor dinamizador da inovação
tecnológica ?
Deve prevalecer uma orientação para as actividades, definindo-se em rigor o que fazer antes de quem vai fazer.
Deve prevalecer uma orientação para as actividades, definindo-se em rigor o que fazer antes de quem vai fazer.
Utilização de Contrapartidas na Dinamização da Inovação Tecnológica
3. Investigação Secundária
Acordo de garantia de compra - Buy-back
Troca Directa – Barter
Negócios de Compensação
Utilização de Contrapartidas na Dinamização da Inovação Tecnológica
3. Investigação Secundária
Compreensãodo Tema
Metodologia de Estruturação
Fontes Nacionais
• Publicações em Comércio Internacional• Artigos de opinião na imprensa
Fontes Não Nacionais
• Artigos de opinião na Internet• Artigos científicos em marketing• Observatórios em comércio internacional• Alguns livros publicados
Utilização de Contrapartidas na Dinamização da Inovação Tecnológica
4. Definição da Ferramenta de Análise
Variáveis Independentes Variável DependenteVa
riáve
is de
Con
trolo
Processo jProcesso j
Volume/Frequência de Aquisição
Pagamento associado
Investimento local
Tipologia de actividades
Tipologia de acordos
Competências instaladas
Interesse sócio-económico
Visibilidade do processo
v1jv1j
v2jv2j
v3jv3j
v4jv4j
v5jv5j
v6jv6j
v7jv7j Rj
Rj
Impacto no Desenvolvimento Institucional Local
Xj EnfoqueActividades/Intervenientes
v8jv8j
Variáveis Independentes Variável DependenteVa
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Processo jProcesso j
Volume/Frequência de Aquisição
Pagamento associado
Investimento local
Tipologia de actividades
Tipologia de acordos
Competências instaladas
Interesse sócio-económico
Visibilidade do processo
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v5jv5j
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Impacto no Desenvolvimento Institucional Local
Xj EnfoqueActividades/Intervenientes
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Impacto Negativo Consolidação de Novas Instituições
-1 3
Utilização de Contrapartidas na Dinamização da Inovação Tecnológica
5. Investigação Primária
•Entrevistas presenciais Empresas Consultores Comissão Permanente de
Contrapartidas
•Observação Entrevistas presenciais Feira Internacional de Aeronáutica
•Internet Especialistas internacionais
Aplicação daMetodologia Análise e
Conclusões
Utilização de Contrapartidas na Dinamização da Inovação Tecnológica
Que aspectos devem ser considerados no planeamento de um processo de contrapartidas ? Deve prevalecer uma orientação para as actividades, definindo-se em rigor o que fazer antes de quem vai fazer.
Deve prevalecer uma orientação para as actividades, definindo-se em rigor o que fazer antes de quem vai fazer.
6. Análise aos Casos Considerados
Desenvolvimento Institucional
• Aprendizagem e Geração de Conhecimento• Desenvolvimento da Capacidade Absortiva
OrganizaçõesOrganizações
Utilização de Contrapartidas na Dinamização da Inovação Tecnológica
Orientação para os Intervenientes
Orientação para os Intervenientes
Orientação para as Actividades
Orientação para as Actividades
• Prioridade à definição dos intervenientes• Dificuldade na avaliação de novas ideias• Desenvolvimento institucional limitado
• Análise estruturada de novos projectos• Desenvolvimento de novas instituições• Enquadramento nas estratégias industriais locais
H:Quem Fazer O Que Fazer
6. Análise aos Casos Considerados
Utilização de Contrapartidas na Dinamização da Inovação Tecnológica
Fornecedor/Comprador X v1 v2 v3 v4 v5 v6 v7 v8 R Precisão
Caso #1. Northrop e Suiça 1 2 - 0 0 4 2 1 0 2 3
Caso #2. General Dynamics e NATO 1 3 - 1 3 2 1 2 1 3 2
Caso #3. General Dynamics e Israel 1 3 - 5 3 3 1 2 2 2 3
Caso #4. McDonnell Douglas e Japão 1 3 - 1 3 2 2 2 1 2 2
Caso #5. McDonnell Douglas e Canadá 1 2 - 5 3 3 1 1 1 3 2
Caso #6. McDonnell Douglas e Espanha 1 2 - 5 3 3 1 1 1 3 3
Caso #7. General Dynamics e Turquia 1 3 - 3 3 2 0 2 2 3 2
Caso #8. Lockheed e Portugal / TAP 1 0 0 0 2 3 0 1 0 1 2
Caso #9. Boeing e Arábia Saudita 1 3 - 3 1 4 0 2 2 1 3
Caso #10. Meko e Portugal 1 1 1 0 0 4 1 2 1 1 2
Caso #11. General Dynamics e Grécia 1 1 - 5 3 3 0 2 2 3 2
Caso #12. Lockheed e Portugal / FA Portuguesa 0 0 - 0 2 2 0 1 0 0 2
Caso #13. Airbus e Portugal / TAP 0 3 0 0 2 2 0 2 2 -1 2
Caso #14. Westland e Portugal 0 0 0 0 2 2 1 1 0 0 1
Caso #15. Lockheed Martin e Coreia do Sul 1 2 1 1 3 2 2 2 2 3 1
Caso #16. Força Aérea Americana e Portugal 0 1 0 1 2 2 0 2 2 0 2
Caso #17. OGMA e Holanda 1 1 1 0 0 4 2 1 0 1 2
6. Análise aos Casos Considerados
Significado Estatísticosuperior a 90% (91.5%)Significado Estatístico
superior a 90% (91.5%)
Y = R = + .X + .V +
Utilização de Contrapartidas na Dinamização da Inovação Tecnológica
7. Conclusões
1. Orientar a aprendizagem num sentido favorável à inovação tecnológica e ao crescimento económico2. Melhorar a forma como o conhecimento é gerido, por via do estímulo da capacidade absortiva3. Apoiar a geração de Competências Distintivas
4. Não deixar que o efeito das contrapartidas se esgote na fronteira das empresas intervenientes
Tempo para alterar as ‘Regras do Jogo’
Tempo para alterar as ‘Regras do Jogo’
Ambiente de risco mais favorávelAmbiente de risco mais favorável
Utilização de Contrapartidas na Dinamização da Inovação Tecnológica
7. Conclusões
1. Orientar a aprendizagem num sentido favorável à inovação tecnológica e ao crescimento económico
1. Orientar a aprendizagem num sentido favorável à inovação tecnológica e ao crescimento económico
Pensar que vale a pena:
• Aprender• Propor • Experimentar• Avaliar e voltar a aprender• Reconhecer
Utilização de Contrapartidas na Dinamização da Inovação Tecnológica
7. Conclusões
2. Melhorar a forma como o conhecimento é gerido, por via do estímulo da capacidade absortiva
2. Melhorar a forma como o conhecimento é gerido, por via do estímulo da capacidade absortiva
1. Resolução de problemas
2. Orientação para a experimentação
3. Aprendizagem com o erro
4. Aprendizagem com erros de terceiros
5. Difusão do conhecimento dentro da empresa
Seleccionar informação a partir da envolventeSeleccionar informação a partir da envolvente
Utilização de Contrapartidas na Dinamização da Inovação Tecnológica
7. Conclusões
3. Apoiar a geração de Competências Distintivas 3. Apoiar a geração de Competências Distintivas
• Reforço do posicionamento no mercado
• Geradoras de vantagens competitivas
• Reproduzíveis para outros negócios
Redes de AprendizagemRedes de Aprendizagem
Desenvolvimento de Sectores e de Regiões Desenvolvimento de Sectores e de Regiões
Utilização de Contrapartidas na Dinamização da Inovação Tecnológica
7. Conclusões
4. Não deixar que o efeito das contrapartidas se esgote na fronteira das empresas intervenientes
4. Não deixar que o efeito das contrapartidas se esgote na fronteira das empresas intervenientes
• Capacidade de atrair empreendedores
• Dinamização de capital de risco
• Protecção da propriedade intelectual
• Protecção de uma lógica de equidade
• Mecanismos de avaliação de impacto
Outros factores a considerar:
Utilização de Contrapartidas na Dinamização da Inovação Tecnológica
7. Conclusões
• Tempo para aprender
• Proximidade aos melhores
• Espaço para a criatividade
• Gestão de interesses convergentes
• Melhor controlo do risco
Visão estratégica (país e organizações) Visão estratégica (país e organizações) ‘Efeitos Multiplicadores’
Utilização de Contrapartidas na Dinamização da Inovação Tecnológica
8. Possíveis Direcções para Investigação
• Melhores casos em extensão e profundidade
• Reforço da informação primária disponível
• Evolução da metodologia para avaliação
• Evolução da metodologia para apoio à decisão
• Reforço da visibilidade do tema em torno de aquisições em curso ou programadas
Utilização de Contrapartidas na Dinamização da Inovação Tecnológica
1. Âmbito da Investigação
2. O Processo e a Pergunta de Investigação
3. Investigação Secundária
4. Definição da Ferramenta de Análise
5. Investigação Primária
6. Análise aos Casos Considerados
7. Conclusões
8. Possíveis Direcções para Investigação
Pontos Abordados