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CARLOS AUGUSTO MUNHOZ ARAUJO
UTILIZAÇÃO DE IMPLANTE CURTO ASSOCIADO A MICRO
PILAR PROTÉTICO, UMA ALTERNATIVA PARA NÃO
REALIZAÇÃO DE CIRURGIA DE LEVANTAMENTO DE SEIO
MAXILAR: RELATO DE CASO.
Londrina 2016
CARLOS AUGUSTO MUNHOZ ARAUJO
UTILIZAÇÃO DE IMPLANTE CURTO ASSOCIADO A
MICRO PILAR PROTÉTICO, UMA ALTERNATIVA PARA
NÃO REALIZAÇÃO DE CIRURGIA DE LEVANTAMENTO DE
SEIO MAXILAR: RELATO DE CASO.
Trabalho apresentado como requisito parcial para a
Conclusão do Curso de Odontologia do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Estadual de Londrina.
COMISSÃO EXAMINADORA
______________________________________ Prof. Dr. Ricardo Shibayama
Universidade Estadual de Londrina
______________________________________ Prof. Dr. Rodrigo Tiossi
Universidade Estadual de Londrina
Londrina, 08 de Novembro de 2016
DEDICATÓRIA
À minha família, a qual me concedeu total apoio durante toda minha vida estudantil.
AGRADECIMENTOS
A Deus, diante de toda sua complexidade.
Ao Professor Doutor Ricardo Shibayama pela orientação do presente
trabalho, e pela oportunidade de conhecer a plenitude da Odontologia, ampliando
meus horizontes.
Ao Professor Doutor Rodrigo Tiossi por toda disponibilidade na realização do
presente trabalho e em outras atividades. E a todos outros professores responsáveis
por minha formação.
Dedico essa conquista aos meus pais que não pouparam esforços nessa
longa caminhada, por toda compreensão nas adversidades e que sem a base
familiar que possuo, não chegaria a lugar algum. Aos meus irmãos, Claudio Afonso
e Maria Fernanda, por compartilharem de minhas conquistas como suas. Aos meus
sobrinhos Ana Beatriz e Gabriel. E a minha afilhada e sobrinha Cecília, e ao seu
irmãozinho que está por vir.
À Kawana, por toda parceria e companheirismo durante esses anos de
convivência.
Aos meus amigos, que me acompanham desde o início e espero que pela
vida toda, nomear somente alguns seria extremamente difícil.
A todos que de alguma forma contribuiram para realização do presente
trabalho.
“A persistência é o caminho do êxito.”
Charles Chaplin
Araujo, Carlos Augusto Munhoz; Shibayama, Ricardo. 2016, p. 23 –
Departamento de Odontologia Restauradora, curso de Odontologia – Universidade
Estadual de Londrina.
Resumo
A reabilitação com implantes tem como desafio as limitações de quantidade e
qualidade óssea, sendo necessário técnicas cirúrgicas de enxerto ósseo, permitindo
a instalação dos implantes convencionais. Para pacientes que preferem opções
menos complexas e traumáticas, os implantes curtos são uma opção de tratamento
menos invasivo e com boa previsibilidade. Porém, para o seu melhor desempenho,
príncipios biomecânicos devem ser utilizados, como utilização de mesa oclusal
reduzida, ferulização de implantes, conexão interna do tipo Cone Morse e plataforma
Switching. O objetivo desse trabalho foi relatar um caso clínico de uma paciente que
descartou a cirurgia de levantamento de seio maxilar, e o tratamento proposto foi a
utilização de implante curto do tipo Cone Morse, onde foi realizado o planejamento
reverso e o uso de príncipios biomecânicos.
Palavras-Chaves: implantes dentários, osseointegração, reabilitação bucal.
Araujo, Carlos Augusto Munhoz; Shibayama, Ricardo. 2016, p. 23 - Department of Restorative
Dentistry, Dentistry course - State University of Londrina.
Abstract
Rehabilitation with implants is challenged quantity limitations and bone quality,
necessitating surgical techniques for bone grafting , allowing the installation of conventional
implants . For patients who prefer less complex and traumatic options, short implants are a less
invasive treatment option and good predictability. However, for best performance , biomechanical
principles should be used, such as use of reduced occlusal table, splinting implants, internal
connection of the Morse taper type and switching platform. The aim of this study was to report a
case of a patient who ruled the maxillary sinus lifting surgery, and the proposed treatment was the
use of short implant type Morse taper , which was done the reverse planning and the use of
principles biomechanics .
Key-Words: Dental implants, osseointegration, oral rehabilitation.
Lista de figuras
Figura 1. Recorte da área do implante na tomografia.
Figura 2. Guia cirúrgico.
Figura 3. Transferentes em posição e unidos com resina acrílica.
Figura 4. Moldagem funcional de tranferência dos implantes.
Figura 5. Vista aproximada da moldagem, com os análogos em posição.
Figura 6. Vista oclusal da posição dos implantes transferidos para o modelo.
Figura 7. Vista lateral do modelo de trabalho.
Figura 8. Modelos montados em articulado semi-ajustável.
Figura 9. Vista olcusal das estruturas metálicas em posição no modelo de trabalho.
Figura 10. Vista lateral do modelo de trabalho com os copings em posição.
Figura 11.Radiografia periapical dos implantes instalados com seus devidos copings.
Figura 12. Estruturas metálicas sendo provadas em boca.
Figura 13. União das estruturas metálicas com resina acrílica.
Figura 14. Estruturas metálicas unidas.
Figura 15. Estruturas após solda a laser.
Figura 16. Vista oclusal das próteses no modelo de trabalho.
Figura 17. Vista lateral do modelo em articulador semi-ajustável.
Figura 18. Próteses instaladas.
Figura 19. Vista occlusal das próteses instaladas.
Sumário
1. Introdução................................................................................................ pag. 01
2. Relato de caso.......................................................................................... pag. 02
3. Discussão.................................................................................................. pag. 10
4. Conclusão................................................................................................. pag. 12
5. Referências............................................................................................... pag. 13
1
1 INTRODUÇÃO
A reabilitação com implantes tem como desafio as limitações de quantidade e qualidade
óssea, sendo necessário técnicas cirúrgicas de enxerto ósseo, permitindo a instalação dos
implantes convencionais. Porém, a invasividade e a extensão dessas cirurgias de reconstrução
são pouco atraentes aos pacientes, devido ao custo extra e múltiplos procedimentos
cirúrgicos.Para esses pacientes existe a possibilidade de tratamentos menos invasivos, com boa
previsibilidade, utilizando implantes curtos, opção menos complexa e traumática aos pacientes1,2.
Alguns fatores estão intimamente ligados ao sucesso dos implantes curtos, como:
quantidade e qualidade óssea, condições sistêmicas dos pacientes, posição do implante na
arcada, número, diâmetro, condicionamento da superfície, tamanho da mesa oclusal e
estabilidade primária do implante3. A ferulização dos implantes, a diminuição da mesa oclusal e a
utilização da conexão interna do tipo cone Morse possibilitaram maior estabilidade, resistência
aos micromovimentos, menor fenda na interface pilar implante, agindo em favor da preservação
da crista ossea, proporcionando uma união rígida. Esssas características diminuem a resultante
de forças sobre o sistema de implante e seus componetes, favorecendo a biomecânica final4,5,6.
O controle biomecânico da oclusão está fortemente ligado ao sucesso clínico e à
longevidade dos tratamentos reabilitadores com próteses sobre implantes, sendo a sobrecarga
considerada umas das principais causas de falhas após a colocação dos implantes em função7.
Diferente dos dentes naturais, os quais têm o ligamento periodontal, em implantes há um acúmulo
de tensões no osso de suporte ao redor da área mais cervical do implante durante a mastigação8.
Para maior estabilidade do tecido ósseo periimplantar, o conceito de plataforma Switching e a
conexão Cone Morse são utilizados promovendo a estabilidade dos componentes protéticos, bom
selamento bacteriano e melhor fixação dos tecidos moles, resultando em menor saucerização,
além de permitirem a instalação de implantes mais próximos um do outro5,10.
A possibilidade de menor distância interimplantes propicia uma remodelação óssea mais
pronunciada9,10. Como opção de compontes protéticos para implantes próximos entre si, existem
os micro pilares cônicos, que são indicados para esses casos. Sendo assim, nesse trabalho será
relatado o caso de paciente idosa, gênero feminino, que não queria passar por mais de uma
interveção cirúrgica para a reabilitação de espaço anodôntico de canino a primeiro molar superior
(dentes 13 a 16).
2
2 RELATO DE CASO
Paciente com 73 anos, gênero feminino, sem comprometimentos sistêmicos, com ausência
dos elementos 13 ao 16. O plano de tratamento foi proposto à paciente, a qual descartou cirurgia
de levantamento de seio maxilar. Foram então utilizados implantes curtos do tipo Cone Morse
para reabilitar o espaço protético. Foram requisitados exames de imagem (Fig. 1), avaliação do
risco cirúrgico e confeccionados os modelos de estudo. Realizou-se exames intra e extrabucais,
onde foram constatados overjet e overbite acentuados. Em seguida foi realizado planejamento
reverso, enceramento diagnóstico e confecção do guia cirúrgico (Fig. 2). Os implantes foram
selecionados utilizando os exames de imagens, como tomografia computadorizada Cone Beam e
radiografia panorâmica com traçado para implante.
Figura 1. Recorte da área do implante na tomografia.
Figura 2. Guia cirúrgico.
Foram instalados 3 implantes com conexão do tipo Cone Morse (Neodent, Curitiba, PR,
Brasil), nas posições dos elementos 13, 14 e 15. O implante utilizado na região do elemento 13 foi
o Titamax Ex (Neodent) com 3,5mm de diâmetro e 11mm de comprimento, na região do 14 o
3
Titamax Ex (Neodent) de 3,5x13mm e na área do 15 o Titamax Cortical (Neodent) de 3,75x8mm,
devido a densidade observada durante a fresagem. Após o tempo de osteointegração, de
aproximadamente 5 meses, foram selecionados os componentes protéticos utilizando o kit de
seleção protética fornecido pela empresa. Os componentes selecionados foram Munhão
Universal CM (Neodent) de 3,3x4,5 5mm para o elemento 13, o mini pilar Cônico CM (Neodent)
de 0,8mm para o 14 e o micro pilar CM (Neodent) de 1,5mm para o elemento 15, e também
foram confeccionados os provisórios.
Figura 3. Transferentes em posição e unidos com resina acrílica.
Figura 4. Moldagem funcional de tranferência dos implantes.
4
Figura 5. Vista aproximada da moldagem, com os análogos em posição.
Foi realizada a moldagem funcional de transferência das posições dos implantes, com a
utilização de transferentes de moldeira aberta, com o uso de silicone de adição Express XT (3M,
Irvine, Califórnia, EUA) (Fig. 3, 4 e 5). Feita a transferência para os modelos em gesso com os
análogos dos implantes (Fig. 6 e 7), efetuou-se o registro das relações intermaxilares com o uso
do arco facial e montagem em articulador semi-ajustável (Fig. 8, 9 e 10). As infraestrutras
metálicas foram executadas pelo laboratório e provadas clinicamente (Fig. 11 e 12), as estruturas
dos elementos 14, 15 e 16 foram unidas com a utilização de Pattern Resin LS (GC America Inc,
Alsip, IL, USA) (Fig. 13 e 14) e enviadas para a solda a laser.
Figura 6. Vista oclusal da posição dos implantes transferidos para o modelo.
5
Figura 7. Vista lateral do modelo de trabalho.
Figura 8. Modelos montados em articulado semi-ajustável.
Figura 9. Vista olcusal das estruturas metálicas em posição no modelo de trabalho.
Figura 10. Vista lateral do modelo de trabalho com os copings em posição.
6
Figura 11.Radiografia periapical dos implantes instalados com seus devidos copings.
Figura 12. Estruturas metálicas sendo provadas em boca.
Figura 13. União das estruturas metálicas com resina acrílica.
7
Figura 14. Estruturas metálicas unidas.
Posteriormente, realizou-se a prova das estruturas soldadas (Fig. 15), que foram enviadas
ao laboratório para a cobertura de porcelana com mesas oclusais reduzidas e, em seguida,
realizados os ajustes oclusais necessários. As próteses foram encaminhadas para o glazeamento
(Fig. 16 e 17), e finalmente instaladas os elementos 14,15 e o 16 em cantiléver, com a prótese do
elemento 13 cimentada com pasta Lysanda (Lysanda Prod. Odontológicos Ltda., São Paulo, SP,
Brasil) (Fig. 18 e 19).
Figura 15. Estruturas após solda a laser.
8
Figura 16. Vista oclusal das próteses no modelo de trabalho.
Figura 17. Vista lateral do modelo em articulador semi-ajustável.
9
Figura 18. Próteses instaladas.
Figura 19. Vista occlusal das próteses instaladas.
10
3 DISCUSSÃO
O conceito de implantes curtos é controverso, existindo diversas classificações na
literatura, mas em sua maioria são considerados os implantes menores de 10mm2. Tendo
vantagens em relação aos implantes longos, como não ter que fazer enxertos ósseos, menor
tempo e custo do tratamento, reduzido desconforto e risco cirúrgico, como perfurações de seio
maxilar. Com a redução do estresse biomecânico estes implantes proporcionam altas taxas de
sucesso3. Para essa redução, é de suma importância o correto planejamento biomecânico que
promova melhor distribuição das forças mastigatórias. Este planejamento depende de fatores,
como exames intrabucais e extrabucais, montagem dos modelos de estudo em articulador semi-
ajustável, realização do enceramento diagnóstico para confecção do guia cirúrgico, possibilitando
a instalação dos implantes em posição protéticamente favorável11,12. O conhecimento das
características anatômicas, como localização do canal mandibular, seios maxilares, cavidade
nasal e volume da crista alveolar são pré-requisitos para um apropriado planejamento e seleção
dos implantes, as quais são mostradas nos exames de imagem como radiografias panorâmicas e
tomografias computadorizadas do tipo Cone Beam13.
Os implantes com conexão interna do tipo Cone Morse possuem várias vantagens, como
redução do microgap e menor contaminação bacteriana, promovendo menor inflamação dos
tecidos moles periimplantares, diminuindo a perda óssea, além do melhor desempenho protético
devido à maior estabilidade mecânica14. Outra vantagem dos implantes cone Morse seria relativa
ao seu desenho, que possibilita o mesmo diâmetro desde a plataforma até o ápice, reduzindo a
osteotomia referente a região da crista óssea, diminuindo também a distância entre os
implantes10,15. Logo na seleção dos cicatrizadores já se estuda o espaço protético tridimensional e
a espessura da mucosa, pois apresentam o mesmo desenho dos intermediários na porção
subgengival. Para correta seleção dos intermediários, através do kit de seleção protética, devem
ser observadas algumas caracteríscas como se a prótese é unitária ou múltipla, se vai ser
parafusada ou cimentada, o espaço protético inter-oclusal (altura e largura), necessidade de
correção de angulação ou paralelismo entre os componentes, a altura do transmucoso e a
distância do término da prótese a crista óssea periimplantar15.
A exata transferência da posição dos implantes e seus componentes é fator determinante
para um assentamento passivo da peça protética, influenciado diretamente pela técnica de
impressão utilizada, posição do implante, material de moldagem usado e pela estabilidade
dimensional do gesso16,17. A montagem dos modelos funcionais em articuladores semi-ajustáveis,
utilizando-se arco facial para o registro das relações intermaxilares, diminui significativamente a
quantidade de ajustes oclusais necessários18. Quando as estruturas metálicas são provadas,
alguns fatores aumentam a precisão com delas os intermediários como método de moldagem,
11
solda e fundição. As estruturas mais extensas são de difícil adaptação passiva sobre os pilares,
quando são fundidas em peça única19. Dessa forma, utiliza-se a solda a laser para união das
peças, otimizando o assentamento20.
A união dos implantes oferece melhor distribuição das cargas oclusais, imobilizando as
coroas de implantes contíguos, diminuindo a força sobre conjunto da prótese implantossuportada
e a interface osso-implante quando comparada com as restaurações não ferulizadas6,21. A
extensão da plataforma oclusal de próteses implantossuportadas representa possível potencial de
sobrecarga biomecânica. Para reduzir esse efeito pode ser realizada a alteração na mesa e
anatomia oclusal, diminuindo a inclinação das cúspides ou a extensão da mesa oclusal. Uma área
plana em torno de contatos oclusais cêntricos pode direcionar as cargas axialmente, preservando
a crista óssea peri-implantar, a qual sofre maior reabsorção diante de sobrecargas oblíquas.
Dessa forma, o estreitamento da mesa oclusal é um conceito biomecânico a ser considerado,
pois a mastigação demanda menor intensidade de força em superfícies oclusais estreitas4,11,22.
12
4 CONCLUSÃO
Para os pacientes que não estão dispostos a passar por cirurgias de reconstrução óssea,
como levantamento de seio maxilar, os implantes curtos são opção com altas taxas de sucesso,
quando usados os princípios biomecânicos para redução de sobrecarga. A utilização da conexão
interna do tipo Cone Morse e a plataforma Switching propiciam menores índices de inflamação
dos tecidos periimplantares, diminuindo a saucerização. Com o correto planejamento é possível a
instalação dos implantes em posições proteticamente favoráveis, e os espaços protéticos são
reabilitados com as diversas opções de componentes protéticos dos implantes Cone Morse.
13
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