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PREÇOS: MO RIOt500 «OS ESTADOS...8600 /¦^V£ ANO XXXVRIO DE JANEIRO, 7 DE DEZEMBRO DE 1938 O famoso presente de Natal N.* I73(jf

V£ - Hemeroteca Digital Brasileira]:::memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1938_01731.pdf · Pijamas, Désha-billés, Négligés, Liseuses. Peignoirs, Combinações, Colços, Soutiens,

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PREÇOS:MO RIO t500«OS ESTADOS...8600

/¦^V£ANO XXXV RIO DE JANEIRO, 7 DE DEZEMBRO DE 1938

O famoso presente de NatalN.* I73(jf

O TICO-TICO — 2 — Dezembro 1ÍI.8

X Lingerie BofdadâUm esplendido álbum contendo mais de 120 modelos de lingeriebordada do mais fino gosto. Camisas de dormir. Pijamas, Désha-billés, Négligés, Liseuses. Peignoirs, Combinações, Colços, Soutiens,Lingerie para crionças e bébés, alem de innumeros monogrammasporo bordar em pi|amas e roupas finas. Todos os modelos tra-zem os respectivos riscos do bordado em tomanho natural, comas necessárias indicações, bastante minuciosas, para a execução.Trabalhos em renda Milaneza, Irlondeza, applicações de RacineVolenciana, etc. - Um álbum de raro valor, pele variedade,escolha e delicadeza do que publica.

PREÇO 8SOOO

Pedidos acompanhados das respectivas importâncias, á

BIBLIOTHECA DA ARTE DE BORDARC. Postal, 880 -- Rio de Janeiro

O TICO-TICOPropriedade da S. A. O MALHO

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ASSINATURAS

Brasil: ... 1 ano. 25$000 fi6 meses. 13$000 jjEstrangeiro: 1 ano. 75$0O0 I6 meses. 3SW0 I

As assinaturas começam sempre nodia 1 do mês em que forem tomadas eserão aceitas anual ou semestralmente.TODA A CORRESPONDÊNCIA co-mo toda a remessa de dinheiro, (quepode ser feita por vale postal ou cartacom valor declarado), deve ser dirigidaá S. A. O Malho, Travessa do Ouvi-

dor, 34 — Rio. Telefone: 23:4422.

HOHEOVERMILSê forte, caro meninoSê útil ao teu BrasilTens vermes. Não mais hesitesToma Já HOMEOVERMIL.

DE FARIA & CIA.-R. S. José, 74e R. Archias Cordeiro, 127-A — Rio.

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Sombra e LuzRevista mensal i-Iustrada de Ocultis-

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DEPOSITO EM S PA_ULO

J. COUTO -R.RIACHUELO 28-A

A grande sensação do

mundo infantil o

Aimanaauen roíid

para 1939

O primoroso e desejado

presente de Natal. A' ven-

da este mês em todo o

Brasil.

Redator-Chete: Carlos Manhães — Diretor-Gerente : A. de Souza s Silve

-F^^ k̂O(s@BS ©B <X>©<?©

O VENTOMeus netinhos:

Nem todas as crianças sabem a origem de muitos fenome-nos que se operam na natureza, como sejam o vento, a chuva,os relâmpagos e tantos outros. Prestando atenção a esses feno-menos, os infantes, curiosos, nem sempre obtêm, de parte dosque são por eles interrogados, a respeito, uma explicação rigo-rosamente satisfatória. E está neste caso o Heitorzinho que medirigiu um bilhete perguntando que era o vento.

Respondo ao Heitorzinho e espero que todos vocês ouçama explicação com atenção. Todo vento é o resultado de um mo-vimento que se opera na atmosfera sempre què o equilíbriodessa mesma atmosfera é perturbado por um motivo qualquer,como seja a mudança de calor e a passagem do dia para a noite.Exemplificando, Vovô dirá a vocês que, se numa parte da at-mosféra o ar se torna mais denso, isto é, mais compacto, escoa-se para o ponto onde a densidade é menor, da mesma maneiraporque o ar comprimido num fole se escapa pelo orifício. Odeslocamento do ar é de todo ponto análogo ao da água nosrios. O oceano aéreo de uma região lança-se noutra região.

Apesar disso, meus netinhos, a teoria dos ventos sofre mo-dificações de certos sábios, que dizem não ter a ciência, aténossos dias, precizado, com rigorosa exatidão, as leis que regu-Iam o sentido, a direção e a intensidade dos ventos.

Os ventos são chamados regulares e irregulares.Os ventos regulares são os que sopram, ás mesmas horas

do dia ou noite, tais os que se denominam brisas, monções ealisios. Brisa é um vento que se produz nas costas marítimas:vem do mar para a terra durante o dia e da terra para o mardurante a noite. Monções são ventos periódicos que sopram ssismeses num sentido e seis meses noutro. Alisios são ventos dedireção mais ou menos constante que sopram todo o ano nazona equatorial.

Os ventos irregulares são os chamados ciclones e osfuracões.

Os ciclones são dotados de movimento rotativo extraordi-nario. Os furacões são violentos redemoinhos, resultantes doencontro de dois tufões.

VóVô

Monólogo iníantil(De uma menina no dia do an-

niversario de ci.tra)

Senhores, quando faz annosUma amiguinha queridaQue na edade está de enganos,

A mais ditosa da vida.

Nós, as suas companheiras,Nós, que com ella brincamosE rimos, de galhofeiras;Graves, sérias nos tornamos

E' que a data.é de importância,Embora de grande galaTêm uma tal relevânciaQue por demais nos abala.

Pensar nos faz tristementeNo futuro, que aconselhaSisudez, e faz a genteFicar feia e ficar velha.

O futuro!... Ah! s?^j futuroFosse só de mocidade,Mas é do tempo perjuro,Feroz terrivel maldade.

Transforma os nossos cabellosLindos, brilhantes, sedososEm brancos, ralos novellos...E da luz de olhos formosos.

•Transforma a cor, lhes tirandoTodo o brilho fulgurante,

E' deveras execrando!...E' cruel, é torturante!...

Cá por mim, juro, não queroSer velha, andar me arrastando,Carrancuda e de ar austeroE a tedo o instante brigando;

Não. não quero! São tolices...Mas eu sei, tenho provadoJá bastante as... rabojicesDo meu vovó... que é zangado*.

Teles de Meirelles

ÓTICO-TICO —4^ 7 — Dezembro — 1938

RUBIACEA, FAROFA E OURO BRANCO — Desenhos de Daniel

v*- ' fKllJ^'' (i "

En,ão ganhei ou nâo ganhei ? I

^WM/k aÀ\\\ /*? ^ &

ii <§?) ^§y <* ©«© ©

- Mas o boi que não gosta de fita. eainda menos vermelha, mandou o "Rola"de volta, pelos ares nunca dantes nave-gados 1 em os bolinhos I Você vae comendo-os en-

quanto nós chamamos a assistência !

' Sobre a mesa de estudos do Álvaro,junto dos seus cadernos de exercícios, cs-<ava, com a ponta bem aparada, um lápispreto.

Perto dele havia uma caixinha com umacoleção de seis lapii coloridos pertencentesao Julinho, garoto de 5 anos, irmão doÁlvaro e que ainda nâo sabia ler nemescrever, limitando-se a

"riscar" folhas efolhas de papel com cxtranhos que êledizia serem automóveis, aviões, casinhas,etc.

O lápis vermelho, parecendo ser multoorgulhoso da sua côr de púrpura, que eraa côr usada pelos reis e imperadores nosseus mantos reais e nos dóceis dos seuf-tronos. — assim falou:

Coitado daquele lápis preto!... Tãotrtste, ali, sozinho...

Êle tem razão; disse o lápis azul.O preto

"é a côr" que exprime o luto, amãgua...

Perdão; interrompeu o lápis amarelo,querendo mostrar seus conhecimentos: nemtodos os povos adotam o preto como sim-bolo de luto. Ha povos que escolhem aminha côr, outros o vermelho c até o pro-prio branco.

O lápis roxo declarou, então:

O lápis preloe os

decores(APÓLOGO )

A côr que deve simbolisar a tristezaé a minha: o roxo, a violeta.

Assim como a mais linda das coresè a verde, imagem da esperança; falou,vaidoso o lápis verde.

O lápis preto que estava calado, disseí/itão, com um ligeiro sorriso dc desdém:

Vocês estão me lamentando, vocês"»crevem apenas uma côr, emquanto eu,pela mão do meu dono, escrevo "todas

a.-; cores".Não é possível ! exclamaram os seis

lápis coloridos.Não é possível ? Pois. agora mesmo,

vocês irão ver. ..Nesse momento chegava o Álvaro que,

sentando-se a mesa, c tomando do 1-apis,começou a escrever:

"A maioria das pessoas diz, erro-ncamente, que o arco-iris, o espectro solar,

tem sete cores; naturalmente porque o nu-mero 7 é um numero cabalistico, importan-te... a começar do principio do mundoque foi feito em sete dias, conforme diz aBíblia. O arco-iris, entretanto, tem apenasseis cores que são as tres simples ou cõ-res primitivas e as tres compostas ou se-cundarias, formadas, duas a duas com asprimarias...

Nesse ponto o Álvaro tinha chegado ãultima linha da pagina do seu caderno ccomo parasse para voltar a folha, o lápispreto, aproveitou o ensejo para dizer:

Reparem, agora, como eu escrevo to»das as cores...

Manejado pelo Álvaro o lápis preto cs-creveu:

"As três cores primitivas ou simples são:o vermelho, o azul, o amarelo, e as trêssecundarias ou compostas são: o verde, oalaranjado e o roxa originando-sc damistura <k> azul com o amarelo formandoo verde, o amarelo e o vermelho or-mando o alaranjado e o vermelho c «zu5formando o roxo..."

Viram ? perguntou, vitorioso o lápispreto. Eu sou preto mas escrevo todas asseis cores do arco-iris...

Euftorgio Wanderley,

7 — Dezembro — 1938 0 TICO-TICO

^mmmmmMm cmE jDRnnL?

A' PRIMEIRA. VISTA PARECE UM MONSTRO

[MARINHO/MAS NÃO AS MOTOCICLETAS RE-•sCLVEfiAM IMITAR OS AUTOMÓVEIS C-_RROSSE-RIE.RADiADOR VIDRAÇAS ETC. ESTE E'0 ULTI-MODELO MORTE AMERICAMO PaEa CORRIDASDESENVOLVE SOO Km HORAR.IOS.

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MORRO l/ELHO. A MIMA DE OURO MAISPROFUMOA DO GLOBO, MA CIDADE-DE MOVA LIMA EM filivas OEC/7ES.A PRODUÇÃO DESTA MIMA ESTÁ FIXADAACIMA DE IO KlLOS DC OURO POR DiA,MO VALOR DE MAIS DE I&0 CONTO50C j_,S

PWPSPTEM.P0I5. O BRASIL QUASI MEIO MILHÃODe contos EM OURO NAS RESERVAS PERTENCEMTES AO TESOURO MAOOMA.LA EXTRAÇÃO DESTE OUÇO CUSTA A DESPfSA D_O^bUMSCONTOS DE REIS, O SUOR DE MILHARESDE MOMEN3 £ A ATIVIDADE OE UMA POR-CAO D6 •"•lAQUii-o&S

TEW5 - ESJVD05 UNIDOS O NOVO TElFSCOPOOO 0B5f RVATORiO ASTROmOMICO DE FJLDrlPS,PESA <rO MIL KlLOS SO O ESPELHO.CJUE OSOPERÁRIOS LEVARAM * AmOG POLINDO PE-SA 3 TONELADAS- 50 FlCOROEM CONDIÇÕESJ>E FJNCIONAXÍ Efl'9*U

PfíP/5 FRQriÇQ A EMBAIXATRI2 DAS CREANÇAS DA FRANCA ri-** EEÜffEESBOtVIaTT ENTRE-GOu AS FILHAS DO REI JOÇGrTSI DA 1NGLATE.BRA O PRESENTE OFERECIDO PEIA MUNICIPAU-DADE DE PARIS DUAS LIMDAS BOMECASCOM ENXOVÃl COMPLETO, ATEAUTQMOV^i /

VEUDE HOlvH.a, MAOR E MAlS BEÍ.A QUE-DA DA6UA Süãtfl. PRÓXIMA DA FROPTEIRAINORUfCUESA NA SUEClO A V/DA DAS CRIAUÇAS DESENVOLVE-SE COM FELICIDADE E 5ESURQW«.LIVRE DAS SINISTRAS SOMBRAS DA GUERRA0 HOMEM. PODE VIVER EMPAI £ t>£ MANEIRA SÃ

Colossal 1 — ALMANAQUE D' O TICO-TICO par? 1939 - A' venda este mes

em todo o Brasil

O TICO-TICO — 6 — 7 — Dezembro 1938

i^* 11 ¦ *.. i | ; 1^>*^^P _^^^£— 11 f' ¦ !A*V jZ**^ •*j*S#' \^^^^**a**SSS^A. ^_y*?^^Í ^^^^^^" ^^*W^^^ *^^^^. *^ "^"" -^ ~ ' "

^^

Já faiiam tres meses que "Pernambu-

co', o campeio de box, deixou osmares da America rumo ao Oriente. Navegavaagora no Mai Amarelo.

Empolgado pelo desejo de conhecer países dis-tantes. o marujo desejava desvendar os segredos doslogares do mundo ainda para éle desconhecidos

Í

Certo dia. absorto em medita-ção, notou que um velho navio a

vapor rumava para a escuna

^^ _*jWt- *3UC dirigia. Deixou queiUáfl jmájZf^gtf&tfS^aÊ n\(ll

'"Z a 9rande embarcação

^^MrfL \^m* a_ *\> \^t*í~ -A" se aproximasse.

3fef_^^S_^~^^^^JjPSj>*-*- ^fSp Momentos depois foi

--^'— '—- ~'r,fr " ¦g^ e mal cheiroso navio, sem^-^-^JS:- bandeira. de poucos amigos.

»>jã- .-~--==gg^ (Continua no próximo número). I

A cara que aparecia no portaló, nada agradoua "Pernambuco". Era um sujeito barbado, com aresde poucos amigos.

(Continua no próximo número).

ESTUDAR E' ENRIQUECER ! O PATRIMÔNIO INTELECTUAL NUNCA SE PERDE

O TICO-TICO — 8 —. 7 — Dezembro — 1938

0 Batalhão do Como de Fagueiros Navais (Continuação)

(Continua no próximo número).I ¦ i ¦! . i. ii , i a, r, _ i ili m

levem. Assimpôr esses ca-

i — Está escrito:Com paciência efolhas de amoreirafazem-se saias deseda.

rlV^ ^í V — Diabos osKrMii y7s (í I nunca chegarão aS»M^>/Of i \ I nnoes a bordo.

W ~y*W^à<ÚL\tZ7 v \\ _r

— Ainda bem, camaradas, mas toda vez queme lembro desse patife do Chang Ho dá-me umavontade louca de pôr-lhe as mãos ao gasganete.

— Quem pôdenegar 1 Mil ainca-ças não chegam arasgar uma caniirja.

r__J_^--Sz_i__-_-i > '^ 1

— Quando pen-so naquele demo-nio gastando onosso dinheiro,eu...

— Minha insigni-ficante pessoa atre-ve-se a afirmar queos ricos mandam so-bre os loucos, masestão a serviço dossábios.

^TW^fn—J

<T \y vp /v^^X

11110FOO

Novela deBRADONWALSK

ContinuçãoN. 78

— Atendam seus honradosouvidos ás inúteis palavras deum irmão que procura a sa-bedoria dos dez mil irmãos.para que o inspirem.HL_ "8

i— Poucos são meusnicritos para tão boaoportunidade em ser-vir.

r^^MWWM^^f^\wi

Chang Ho, chefe dos piratas, dá liberdade a lecd Goldenf<e!d e sua família em troca de Ming. que devia ser retido como refém até

ser entregue a quantia estipulada para o resgate. Lom a quantia recebida. Chang Ho parte jubiloso e triunfante, sem saber que ha um

ditado : Ri bem quem ri por ultimo.

(Vejam a continuação no próximo numere,

Menino!A DISCIPLI-

NA Ê A BASE

DA VIDA EM

S O C I E D A-

DE. QUEM £

DISCIPLI

NADO SABE

OBEDECER E.

POR CON SE-

GUINTE, SABE

MANDAR. SÊ

DISCIPLI-

NADO.

¦fi)

7 — Dezembro:— 1938 9 — 0 TICO-TICO

<_-__-__--_----_w_j,_M._»_-M —__^/. ii n ¦ ¦¦¦¦¦¦ ii ¦ i — —. ¦¦ '¦ ¦¦!¦¦¦ —i -_-—— __.

-i .

An íí-fíífl ^L §_^^3^ _^fil)l__fe =ÉÜ ^m ovo ^up'° *°' Posto Por I ' -==

¦ Ml|B É mWmAtmm^- ^^^k (^ão é preciso dizer que foi Wã j^==a_¦¦ 1^S___ —-a__ ¦/ I P""- ^^lk nos E. Unidos). Bkl/

/Jg __r^. >^- dadão norte-americano _=/íyr nUiwl .iflW' -i?Br!%===r _— "

re^""í_ ¦» nasceu e morreu no mes- W ,u\\^l||J|il!^\ jílH^É|p^= ^

O TICO-TICO — IU — 7 — Dezembro — 1938

Às aventuras do Camondongo Mickey(Desenhos de Walter Disney . M. B. Iwtrks. exclusividade .... O TICO-TICO em todo o Brasil)

rj.-*- '

tis K-[:.v...:".:. : ---,. «D ¦_ --r EÍll

— Oe qualquer forma, queira dizer-me. o que você pre-tende lazer com um premio5 — Não sei ainda, mas vou ar-¦amar hem O meu terreno e ver...

..se consigo merecer esse premion! — Na semana da lim-peza dos campos, as autoridades encarregadas dos melhoramentos da aldeia offerecerão um

o li r ,|7s^fm '\ ^ Hi tt ,i fe-i^if^A-^-- ._, n^TlT-T____ , v^-o v //i , w -_-?_—!—L_-_,>rir— -1 -L -L-t « !__:____.

q___=_r. .#> ^Jirt». fUUmW\^W^i\:'a^n

¦©^^íãâ__^V_i__í?-r r! -_L-__Í =¦? ^^^7__[-^^_/ o

~^^

_ >?_--•- ? «ji-í ;> ¦ >_v$y»—-— --v*^ *v» --¦¦—s j

magnífico premio aquele que melhor souber — embelezar parece que me esqueci de fazer a limpeza desse logar!!!_ n terreno de sua propriedade1 Qualquer aldeião poderá _a _ Cruz1" que porção de coisas!!! — Nào acabo mais este

nliar _sse premio! — Deus meu111.r " trabalho"1

^tL^4__^S __>_BTL"^rj_r1RJ.

AáA_jQf ÍT^lr^_> It jj 1/7 U/^_____Jjji

Você trabalhou muito bem. Mickey. você conseguiufazer disso um primor!!! — Sim fez-me suar bastante '.

é o quarto dta de .

. trabalho!!! — Bem. agora está pronto, acho «neíhor agoraentrar em .asa e tomar um banho!!! — Chi!!! A comissão

da entrega do premio vai estar aqui

daqui a pouco!!! — Vou fazer uma açáo muito indignamas não posso perder essa oportunidade! !l Como me vou nc

quando Mickev pn. murar

tudo em desordem"! Ah. _h. ah'!! Oue pecn"' MelhorromDlerar o estraeo -ntes de Mickey aparecer"!

«'Continua no nro-imo nuiwn)

A PEDRA ENCANTADAAventur-S arrebatado-

ras de Barreaux(CONTINUAÇÃO DO N.' 45)

MARIO I-: MARIA AGITARAM A PE-DRA ENCANTADA B VlRAM-SE

TRANSPORTADOS A ÜMAPEQUENA I I. II A CA-

RJBEBE

I-

Chega um. e missa- *•_£> Si __g^-\

___>, v. #;<k

/Wamtyrts}- P-reco quo o homem -\ .çrT^ **f7\, ' vem muito preocupado. ) f ^>l Jafv 7 "V"

— Quem lio voeis *? - Sou o chefe Guacanagarí e estaSão deuses - ilha é chamada üuanaanl í— Nao ! Somos*«-. crianças modernas. __ ^_

J^

Como teu nome .' ^1 / ,«. m >^KV I - uma ilha moder-

É^_»d lla ''c' ^;1" ^;!'N*"*"¦' •

fà __ fâvfcfà *m\

/ Chefe, ninas canoas eitra-nhas estão ie aproximandode nossa ilha. São tão altas,que parecem montanhas !

______

— Dê o alarma <> reunaa tribu d mais depressapoiiivel I

— Sim, chefe !

A criançaUma criança é

u m a promessa,

U m a esperança

bonita. Para fa-

zer dessa esperan-

ça uma realidade

é mister traba-

lhar. E nenhum

trabalho é mais

nobre do que for-

mar um espirito

para grandes rea-

üzações.

K/U

(CONTINUA NO PRÓXIMO NÚMERO)

Uma familia holandesa José teve por companheiros de pesca, "Rabicó'7 seu porquinho e "Irá",

seu pelicano, que ao invés de o ajudarem, fizeram grandes estragos, comendoas iscas e. os peixes já pescados.

Na Holanda, havia uma certa familia que vivia de poucos recurso.i. José, colocando os peixes numa cesta e fcc.ir.ndo-a, é que conseguiuO pai tinha um pequeno moinho, um campo de trigo, umas ovelhas e um alguma coisa, porque sinão. a familia ficaria sem jantar,cano de, bois. Certa vez, José foi p.scar no riacho o jantar e Maria foi Que dois bichinhos malvados são "Rabicó" e "Irá" !apanhar as ovelhas que pastavam. O pai deixou os bois pastando, e foi aocampo colher trigo pr.ra o moinho.

João Bosco L. Ferreira

I ( 12 7 — Dezembro — 1938

As prçV-_á_. dc Gato Felix(tfesenho ae Pai Sullwan — Exclusividade d'0 TICO-TICO para o Brasil)

¦.^Aty^yy^yy^ y,y\y^

WÊÊ

—.Aí está um logar cm que eu poderia ser bem feliz!!!Emquanto...

,,0 patrão foi almoçar, vou entrar para comer... — Oque-'-'P.p

í"i_. 85*/ ) _fL_L :_-_L-___l ás l_^^_j .S1^,...Como foi que essa veste entrou aqui- — Não quero gato»vagabundos...

...ttesta loja elegante. —- Desejo comprar um cão bem en-graçadinho...

C_l , __ ytPi"

^_,'-_—-^ -t--_.*"£_-£.

^ ^fck

...para c meu filhe —O snr. nâo tem o que tu quero.Vamos...

.. embora. Boa tarde snr. venha, Milton — Por jue o snr.não nos mostrou esse..

^Sa 4è.________t_^_A^>^"^ ^'Tmí^Í

^*EBl--2 _.jJ-jJSíl_____ _ ____-_l__^ ^***4>-_^^ ^^'^--i'^*- l / íí<_.

17. vgato tio bonitinho- Pagarei o que quizer por elle. — Sim..,:_r_!men:e... — ?.' isto n.e.n»o que eu quero.

— Não foi mau o negocio... Ganhei 100 dólares por umaitính2ria. (Continua no próximo número)

— E' na aldeia dos Ursos. Devehaver alguma coisa importante

.- Olhe ali. Fu- \ Imaça. Deve ser um .sinal. g)

k A-ppp^ rf-E x^pyp,: ^ j{_

, i. ii ¦ i ¦¦- --— _ Não ha ————————^———¦

Tlinini -Vamos ver o tempo a per-I upini- *««. I .t^n:

IJ-

83—O"

SO'

go

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Dorme. . . dorme, filhinho. ..Não chore mais, meu benzinho,Não chore mais, meu amor.

' Ü vento lá fora cam»Uma cantiga bonita.Farfalham as folhas verdinhas

A canção queDe sereno. inolhadinnas. . .A ramaria se agita, qEnquanto canta o vento... [OI""Uiára,

por essas horas,Já deve estar na margem do rio flrlíWfifiPenteando a linda cabeleir- UIIQIIUU

*»***•* ¦¦•VVWVVVaVVVVVVVVV./»,.. .

nina o filho"Saci

já deve estar pulando..Pulando arisco..,Levantando cisco e pó. ..Pulando... pulando...Numa perna só..."

Dorme.. . dorme, filhinhoNão chore mais, meu benzinho.O Papão vem te pegar,

A floresta está caladaSaci pula na estradaUiára se penteia,— Por quê, meu filho —¦ chorar ?

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O T I C O - T I C U - 14 / — Dezembro — 1938

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As luvas são muito antigas, poisforam conhecidas até pelos moradoresdas cavernas nos tempos pre-histo-ricos. Homero descreve Lacrtis usan-do luvas a passeio em seus jardins.Xenofontes escreveu que os persasusaram luvas espessas e entre os ro-manos também usadas, conforme rc-fereneias de muitos escritores. O uso

A K Ei*das luvas foi quasi universal,tendo sido usadas pelos ale-mais escandinavos no oitavo e

nono séculos. No décimo século,as luvas de seda tornaram-se emvoga entre os reis, os nobres e osdignatarios da Igreja. Estas luvaseram bordadas, algumas vezes ti-nham joias, sendo muito preciosas.

Entre os indios da America tam-bem aparece, pois os esquimáus asempregam.

e de penso sobre alguma ferida. E' um ani-mal que preza a própria limpeza e, nessesentido, deve servir de exemplo para qual-quer um de nós. Deve-se sempre impedirque êle brigue com o cachorro, mas. paraisso nunca se deve maltratar nem um nemoutro. Com o tempo, se habituarão, atémesmo tornarem-se amigos e comerem nomesmo prato, em franca camaradagem.

Com carinho até um tigre de Bengala sea-feiçõa a seu dono e torna-se manso. Osdomadores conhecem de sobejo por que ladodevem toma-lo para amansa-Io e obter obe-diencia. Tudo depende do estudo especialdo instinto e da natureza de cada um.

O MACACO — São poucos os que man-têm em sua casa macacos, conhecendo asmanhas destes quadrumanos. inconstantes namanifestação de seus sentimentos, emboratendo feições muito parecidas com a nossa.São bichos divertidos, ágeis e com interes-sar.t.s atitudes humanas, mas é necessárioter um tirocinio especial para trata-los devi-dam.ntc e saber cair no agrado deles. Quan-do jovem, o maerco. seja é!e um mico ouchipanzé. um urang-utango ou outro qual

quer, é muito brincalhão, gosta de seu donotem um geito particular de manifestar seucontentamento, mas guarda rancor por ai-guina brincadeira de mau qosto. As obser-vações do grande caçador de animais, FrankBuck, são preciosas a esse respeito.

Nunca se deve fingir de dar comida a ummacaco e de repente afasta-la, isto é sufi-ciente para pô-lo d.- mau humor e, nessecaso, pôde até morder o autor da brincadeira.E. o macaco, quando morde, é um casosério, pela facilidade cm produzir algumainfeção. A jaula do macaco deve ser man-tida limpa e não ser pequena. Melhor senrovida de balanços trapezios, para que fiepossa faz_r suas acrobacias endiabradas.Quando a macaca crtá criando seus filhotes,nunca se deve pegar nalgum deles, ou in-comoda-la na sua ocupação, pois. a macaca«" uma mãe extremamente carinhosa e ciosada segurança de sua prole, pronta a defen-de-Ia contra qualquar abuso. Também sedeve evitar de se zangar á frente do ma-caco, o qual, embora tendo cara feia, nãogosta que alguém o imite na feiúra.

A comida predileta do macaco ê a bana-oa, frutas, nozes, avelãs, estas ultimas

Como devem ser tratadosm os animais ____=

* Continuarão n. 2|

custam dinheiro, mais podem facilmente sersubstituídas. Quando o macaco envelhecetorna-se rabuqento. irrita-se á menor con-trariedade c. nesse caso não convém provo-ca-Io, mas deixa-lo tranqüilo, até que che-guem os momentos de bom humor,! O PAPAGAIO — E' uma ave interes-sante e não precisa descreve-la. pois todos aconhecem de sobejo. Tem a carateristica es-pecialidade de falar, dc imitar a voz humanae de prestar aos carinhos de que dele seaproxima. Fala. mas não sabe o que diz,puro espirito de imitação. Brinca, ameaçan-do bicada-s. mas agrada-lhe sobremaneiraumas cocegazinhas na penugem da cabeça.Como o macaco, o papagaio é amigo dasbanan_-.. mas compete com as galinhas noconrumo do milho.

Sua natureza é mais constante no que res-peita sentimentos e não tem aversões es-penais, batta trata-lo bem. Quando se lhefala. o papagaio presta muita atenção, vi-rando a cabeça para o lado da voz, e de-cora as palavras. Imita qualquer ruido. ae-sovia, arremeda, mas deve-se evitar de pro-)_unciar palavrões deante dele. para que nãodenuncie mais tarde a má educação de quemlhos ensinou.

E' por isso que muita gente evita de com-

prar papagaios que os marinheiros co.tu-mam vender, porque essa gente do mar émuito desbocada. O papagaio nunca deveser deixado solto dentro de casa, pois. sehouver gato ou cachorro, haverá briga certae o papagaio é sempre o que leva a pior.Solto, facilmente pôde fugir e, se não fôrmuito longe, por haver perdido o habito devoar a grande distancia, algum visinho oapanhará e fará o possivel para não res-titui-lo.

O papagaio está sujeito a uma doençamortal, embora bastante rara, mas extrema-mente contagiosa, e que se chama

"psitta-

cose". Por isso. logo que o papagaio apa-recer triste, sem se alimetar, empoleirado ecom as plumas arrepiadas, convém isola-loimediatamente. Esse pássaro tão divertidopôde viver até maLs de cem anos e até essaidade avançada conserva seu temperamento,ncostumando-se facilmente á prisão no po-leiro com a corrente ao pé, como um con-denado na colônia corrccional, fazendo evo--uções sustendo se muitas vezes com seupossante bico. A certa época do ano rc-corre a mudança das suas lindas plumagem,que cie próprio arranca, até mesmo sair san-gue. Neste caso é bom dar-lhe um calmen-te, mas nunca impedi-lo cora a força, deassim proceder. E' preciso tomar em con-Jsideração que nunca se deve modificar oinstinto dos animais, o que eqüivale a mata-los ou abreviar-lhes a vida. Deve-se deixa-los obedecer aos próprios impulsos, nunca selhe dá comida que nunca comeram por-que algumas podem até envenena-los. E,neste caso, isto é, tratando-se dc papagaio,deve-se evitar de dar-lhes a comer salsa, umverdadeiro veneno para essa espécie depássaros.

Não ha animal que não se mostre sensi-vel ao carinho, mas cada qua. gosta de umcarinho especial, que só a pratica pôde en-sinar.

{Continúajio próximo número).

7 — Dezembro — 1938 15 O TICO-TICO

BUERRfl 90 CRIME Novela deRex Collier

N- 8I— Aqui está a ficha. Doll é um sujeito 1....0JSr. inspertor, mas EddieUentx, seu grande ami-',

ainda peor. E, no entanto, não temos'1nenhum caso contra Bentz I

— Mande verificar quais são os amigos«le l)(ill, e principalmente, o que ha comBesta. _e não o podermos premier poroutro motivo, alegaremos que êle estadando abrigo a um fugilivo da justiça —Doll !

— Assine aqui,Sr. Folcy !

¦— É um telegrama deBentz, meu "patrão".Sinto mttito, minha que-rida, mas ea lenho queir encontrá-lo imediata-mcnle.

— M a s você nãodeve ir embora,querido. Não façaisso l

— Fugindo para o Liste, Eddie Doll casa-se em Nova York, eom uma moça a quemdá o nome de Leonard F. Foley.

WlSmmmJr^.'¦•'y-Y-// \y mm\ w\í / k

— Mais tarde — na residência de sua es-posa em Danville, Fstado de Vermont.

_________zz____zzZ_~Z~ZZZ_I~~~~~~— Foi bom que tenha "T- ~~_vindo. Doll ! Você ro- __ Naturalmeu- ('

~."** "" )l\ ^2____^nhccc Al Batei c Geor- tc, chefe. O V _-_V

' *1_rtK&T_tge Kelly qll_ è quc ha •> ^^-__ __.,-j/^ W ^-A Jf-^f**

| —- Reunião cm Seal tle.

jj — Novamente organizada, a quadrilha Bentaassalta um banco em Colfax Washington eL- consegue apoderar-se de 7l'.3Üü dólares.

(Continua 110 próximo número)

r^\^__^ *• £ r> *~fl

VariedadesA morte

ção sobrej^m^o^tr ia-pidez difAreme .segmi-do a escala _*i.na! mi-bmetida a_vief__S.r

Uma pressade quinze atmosferasé sempre morta).

Sócrates, filosofo,mestre de Platão, erafilho de um escultor.

Antes de ser o cé-lebre general <ine ahistória glorifica, Vi-rialo, o lusitano, foipastor.

Newton estabelecesas leis ds jravitaçãoem 1682.

f} o 1 i é r -, ceie-bre poeta francês,inimitável nas suascomédias foi alfaia-te.

Os antigos rou anosnão se barbeavam. üprimeiro bomem «ii.,-o fez foi Tícíko M..-nar, em 154.

_Melhor do q:n> ...

certar pouco a pon-co, é .errar de umavez — José ile-a-',.1:1.

3A curiosidade é

um impulso humano'que vai do grosseiroao sublime : por ei 1,mn espia nas fecha-duras e ontro pudedescobrir .>>uiu!o_. -_-Eça de Queiroz.

Amizade que .:_,,convém deve-se <i _-coser, e não apenasromper.

Durante o ano de1935, as minas de alu-minio de todo o mun-do produziram 170toneladas desse me-tal.

A grandiosa sensação du Halal da. uriwiças-imune |'| Tico-Ilto para 19...

O TICO-TICO 1G 7 — Dezembro — im*

Íl iiiiiJÉi,k^_áaÉ_ÉI'iáfcitiji,tf^i_i íiyi_á_iiiiBftAí;j'-É,iii_íí'l;iÍ \\\m\mf^^

ÍW\ ^^«^ É^ \m\\\m\r7*2Z/Smmm\

-¦¦i-T-T \ X'- ( 1 ^K. SH F T 1 < 'J>'/y ^\j P ]__

Os tres tripulantes do enorme avião estavam tristes,pois não sabiam porque forem encerrados pelo fant&s-ma dentro do enorme bolido.

De repente, após Fortissima explosão, o grande bo-lido foi at'rado aos ares com fantástica velocidade.

r-^Mr-anH ~' !

_k^VI_f /__¦ v!SPi mmr ^^^_F 'mm ^"~ % -•'~^-5i^H"i**tmm* ^^m DH_l -^^^

Apesar de não saber para onde era impelido, AlPunjo, instintivamente, tomou conta do volante do qran-de aparelho.

Mareia sstava pensativa, triste, lembrando-se semduvida do momento em que pudesse regressar á ferra.

(Continua no próximo número)

ESTUDAR E' ENRIQUECER l O PATRIMONLQJNTELECTUAL NUNCA SE PERDE

7 — Dezembro — 19:58 — 17 — 0 TICO-TICO

Depois de navegar por longo tempo em mar do-nançoso. a pequena escuna começou a cibriolar sobreas aquas. O mar agitara-se.

"Pernambuco" previu logo um grand. temporal,

pois observa/a a direção do vento, soprando já comimpetuosidade.

______ 1

fl\v. i i i ~ i*" ' — _____9_«^^

O barco mais e mais dansaya sobre as ondas en-capelados. O mastro de popa partiu-se a uma rajadaforte.

"Pernambuco" previa um naufrágio e torna-a a

correr todas as providencia..

(Continua no próximo número).

Colossal ! — ALMANAQUE D' O TICO-TICO para 1939 — A' venda em Dezembro

em todo o Brasil

O TICO-TICO — _S — 7 — Uc/eiiitiru — 11)38

¦EX ç|3 yym\S) J__^__r__________P_K_k___P-M H_JH _______EfiS____-^*l WV

j___rr(m. __».[((CONTINUAÇÃO)

Iluslrado por YANTOK

Mas o Jayme não se perturbou econtinuou.

Numa casa onde ha provisões em

grande quantidade não se faz caso_'um ovo ou de dois, de algumas gota:de vinho, dum punhado de farinha oum bocado de manteiga. Deixem-meconfeccionar algum prato delicado eraro. O que quizerem e depo s, verãose sou cozinheiro ou não.

Vamos! — gritou o mordomo,agadanhando o braço do intendente— Vamos á cozinha nos divertir com o'opete deste monstrengo.

Atravessada uma longa serie dec;uartos e corredores, elles chegaram aimmensa sala baixa, com as paredescheias do utensílios de cozinha. Vintefogões estavam accesos e um pequenocanal d'agua limpa e que também ser-via de aquário atravessava a sala decabo a outro, pilões de mármore e cai-xotes com mantimentos, armários re-

pietos de provisões enchiam a sala.Neste espaço agitava-se uma multi-

dão de^serviçaes, ajudantes, lavadores

de pratos, de caçarolas, de utensílios elogo que appareceu o mestre de ser-viço, todos pararam e o silencio se es-tabeleceu.

Qual é o cardápio approvado

pelo Snr. Duque? — pediu o mestre aochefe dos cozinheiros, um velho do ca-bellos brancos.

Meu Senhor — Hoje, eie querque se prepare uma sopa indiana, ai-mondegas vermelhas á moda hambur-

gueza.Você ouviu? — perguntou o

mordomo ao pequeno Jayme — Vocêseria capaz de preparar estes prafosdifficeis? Olhe que o preparo das ai-mondegas é um segredo!

Não ha nada mais fácil — res-

pondeu o anão, entre a geral admi-ração.

Ele havia preparado essos acej.ipesuma porção de vezes, quando era es-

quilo. Depois pediu:Quero que me forneçam, psra a

sopa, as hervas taes e taes, banha da

porco do matto, cenoura '- ovos.

Quanto ás almôndegas — disse ele emvoz baixa, para que só o pudessen es-cutar o mordomo e o chefe de servi-

ço — eu emprego quatro qualidadesde carne, um pouco de vinho, gordu-ra de pato, genglbre e uma hervazí»nha chamada MAGENTROST.

Uê! — gritou o cozinheiro, ad-mirado Quem te ensinou isso! Tudo eledisse, sem nada esquecer, e até |jn-tou mais uma herva, MAGENTROST

que não conhecemos. O prato vaesair bem. Você é um cozinheiro pre-cioso!

Assim creio — disse o mordomo.Mas, quero ver os fatos. Vamos á obra.Forneçam-lhe o que é necessário.

Todos executaram as ordens recebi-das, dispondo as cousas em ordem.Mas houve uma difficuldade. O Jay-me não cheqava á altura do fogão enão podia olhar nas caçarolas.

Foi preciso amarrar duas cadeirase sobre estas pôr uma meza para que,trepado nesta espécie de palco, o anãonariqudo pudesse desempenhar a suafarefa.

Era preciso não perder tempo, poisde um instante para outro podia des-pertar o apetite do Sr. Duque.

jContinúa no próximo número]

Dezembro — 193õ — iy —. 0 T ICO C O

BABE DONTING HISTORIAS DE AVbNTU-RAS EMPOLGANTES

[CONTINUAÇÃO N.c 76)

Pode, desde que Zenasnao demore muito... Docontrario ficará tat~U.

Posso tam-bem ir espiar,s •Crumc

. xr7^ v ^:"^^~*iíriiíiVae comer

muito, Ze-nas 7

Quem sabe lá 7 Nes-tas noites frias sente-semuita fome..

Naturalmente p. ' -«.vistaio sacarão.,.

E ficará do lado de fora esperando quesaia gente, para então prender 7

Afinal, de-

pois de co-mer magnifi-camente, Ze-nas sae comBabe em di-reção á casados Droods.Babe vae to-da tremen-do...

í D

Se alguém estiver ládentro, e tentar fugir, a

policia atira.

Saia daqui com a creança ! Se houverbarulho, qualquer um pode se ferir...

Dará tiros 7

l \*m mmWr _f\ ~l "* >£ Mafla^LaV 1

(CONTINUA NO PRÓXIMO NÚMERO)

Almanaque d'0 Tico-Tico para 1939O mais luxuoso, o mais artistico, o mais sensacional

de todos os livros para a infância.O MELHOR PRESENTE DE NATAL

O morcego nãovoa durante o dia,

quando o seu sonoé quasi lelargico.

?O radium 6 a

substancia mais pre*ciosa do mundo. Oseu va;or é sessentas sele vezes maior

que o do ouro.?

Mississipi. o nomedo grande rio daAmerica do Norle,

quer dizer "pai daságuas".

?Os elefantes po-

dem carregar geral-mente carqa com o

peso de 800 a 1.000

quilos. ?As balelas nadam

ás veies a 1.200 me-tros de profundidade.

Ha na China umaespécie de cravo,perfumado, de côrintensamente azulada.

?O mel de abe'ha

deve ser conservadoem logar escuro, poisa ação da luz tor-na-o granulado.•:•

Torricelii inventou obarometro no ano de1643.

?:•

Esopo, o fabulisla,nasceu em Frigia efoi escravo de umafamilia rica.

?As montanhas da

Lua. em relação aotamanho desse safe-lite. são muito maisaltas que as éa Terra.***

Conélia. a mãidos Gracos.'dama deque fala a historia,era filha de Scipião,o Africano.

?Conste'ações são

grupos d e famílias •de estréies.

O TICO-TICO — 20.— 7 — Dez.mbro — _!_..

m^fe^mllàf» v. iW&-: —*¦*

•-*- \ \ / / * 1 ' '" t-APQ....

___rjj'__^__» ^í*^

(CONTINUA NO PRÓXIMO NÚMERO)

De nossos leitores

*/ t ?/^>

fflL ;'______H0 estudioso AntônioMuccioli> Júnior, cn-tusiasta amiguinho

d'0 Tico-Tico e ex-cclentc apreciador docafé.

¦¦ ___¦_¦_, inteligente Muri,,n V.

Villa* Iloas, nossapresada leitora

I \; BLOCO I \ii.s w mimo — Desenho da,r,i. iosa Lucilda Ribeiro, nossa leitora

de 6 anos ile idade

(l Mi< ki: _ Mm -

Caricaturaexecutada p o rEmir de .)_.¦•_•.-ra Silva, ti an >s— de idade —

Moda e Bordado é o figurino pocexcelência das senhoras brasileiras.

m-Um dia dc c*rlor

O calor é demasl0 sol parece estar pegando ...«o,

tão mbra é sua i0 céo cate limpo e belo, com algu-

max manchas vermelhUma frac i bi is i sopra, refi esc uidò

um. poneo o ambiente, que este sufo-canl>-

Dum lado do horizonte, surR.m es-curas nuvens, que ameaçam estradarrslc dia de Virão.

\ brisa é sucedida por um ventoque começa a fustigar ím lusamentea.s folhagens,

l in pingo dágua cái, outro, ioutro, outro mais e a chuva, iiritan-le. ( ái, sem ik-mora cada vez maisrorte.

Chove. DaltoM Gbbsom Tukvisai.

ANO IV

Orglo do» leitores.'O TICO-TICO MED JORNAL N. .9

A creança'diz noicrnal o c-e -uer

DIRETOR: — Chiquinho — Colaboradores — Toaos que qui-srem

O CEGOHontem, ao cair da tarde,

vi, á minha frente, um ho-mem ainda moço, mas semluz nos olhos.

Era cego, o infeliz.Fiquei, longos instantes,

fitando-o, imerso numa tris-teza infinita.

Olhava a rua, plena deluz, e uma multidão vivaz, eera o mundo um amplo am-biente cheio de vigor e be-leza . . . e lastimei o pobretego.

Como não seria a vida da-quêle homem, mudo no seusofrer heróico, irmão do des-tino fatal, golpeado tão ru-demente pela Natureza 1

Era um homem como osoutros, mas não tinha luznos olhos, era cego e o cegoé um finado em vida, nãotem à idéa do fogo dos cre-pusculos, e a beleza maciadas alvoradas sãs 1 . . . Co-mo é triste ser cego ! E, fi-tando uma nuvem erradia,que bordava o firniamento,imóvel "iceberg" do infinito,tremi, ouvindo uma voz in-tinia . . . Era o coração nopeito que falava, súplice :

— Eu quizera ser cego denascença, para não vêr, nãoamar, e ser feliz . . .

... E eu me ria, então,da imensa ironia das coisashumanas ... Eu, querendodar a vista a um cego, e nopeito, um ente intimo, cia-,marido á Natureza, pedindopara ser cego, porque ama-va, cm vão, enleiado numamor falso, traído, fascinado,louco, porque ama sem seramado : ironia insana, quejamais morrerá no mundo !

Leoncio C. Ferkeiba(13 anos)

SABER ESTUDAR Ê uma massada a aula

de aritmética ! . . .Não poucas vezes estas pa-

lavras são ouvidas em tomde preguiça e enfado.

E, realmente, não se dis-corda que, muitas vezes, oestudo se torna uma cargapesada para os nossos espi-ritos, ainda novos e desejo-_os de distrações.

Quantas vezes, senta-seunia criança na carteira cs-rolar com o mesmo estadode espirito do réo que sesenta diante da barra do tri-Limai . . .

O problema a resolver équasi uma obcessão ... Lá

fora, o sol é tão lindo ; asfolhas brincam com a cari-cia do vento ; os pássarosrevoluteiam e pipilam emu m a alacridade primave-ril . . . Liberdade . . .

Enquanto a professora,,carrancuda, explica a lição,o garoto ou a garota, osolhos perdidos, sonha coma hora, em que, livre dos de-veres escolares, poderá livre-mente, jogar bola ou saltarna corda.

Isto a criança que ensaiaos primeiros passos na es-brada da vida. Nós, os maio-res, cujo sentimento de res-ponsabilidade já nos faz en-carar o estudo sob outroprisma, persistimos com te-nacidade, face á face, com olivro, cheio de teorias com-plicadas, pelo desejo de en-riquecer a nossa personali-dade, com o ouro do saber.Porém, vigiados atentamen-te, pela nossa conciencia,que não deseja vèr-se enfra-quecida, sentimos o desejoda liberdade.

E, porque o estudo, apesarde não envidarmos todos osesforços para torná-lo nossoamigo, fica, dessa maneira,um objeto de enfado ?

É muito simples a respos-ta. É porque estudamos co-mo si cumpríssemos umaobrigação. Todo o áto, fei-to pela obrigação das cir-cunstancias, torna-se u pafardo pesado e não uma di-versão.

Tomemos, por exemplo,uma criança c soltemo-la emuni campo. Ela executarátoda sorte de piruetas, du-rante horas, até, sem cansar.Obriguemos a mesma crian-ça a fazer ginástica metódi-ca, com movimentos conta-dos. Qual é o resultado 1Veremos o pequeno dar mos-trás dc aborrecimento c can-saco em poucos minutos.Isto porque o espirito do me-nino, escravisado aos movi-mentos certos, invariáveis,da ginástica, não poude ex-pandir-se, livremente, exe-ditando toda sorte dc saltose gestos, que a sua concien-cia bem concebesse.

Peguemos, nós, de uma fo-lha de papel e de um lápise abandonemos o espiritoao sutil prazer de imitar umanimal qualquer, sem pre-ocuparmo-nos com coisa ai-guma, não sendo o que pra-ticamos. É certo, sem con-tenstar, que conseguiremoscm parte o que desejam-..O traço se torna perfeito e

o nosso sentido de perce-pção nota certas curvas nomodelo, que não havíamosnotado antes.

Tomemos, pelo contrario,a obrigação de sentarmo-nos,diariamente, em uma sala deaula, á horas certas, sob asvistas de um professor car-rancudo, afim de praticar-mos o que praticámos acima.Nem é preciso dizer-se, queo resultado infalível, e deaborrecermo-nos do estudoe a prática do mesmo, ficasem atrativos para nós.

O estudo tem que ser umprazer e não uma obrigação !O estudo deve ser a liberda-de do espirito e não a suaprisão !

— Tal não sucederiasi a instrução fosse estabe-lecida sem regras e discipli-nas rigidas. O aluno perde-ria a preguiça e a desordemdeixaria de reinar.

A escola perderia o aspe-cio lugubre de prisão, peloaspecto alegre e saudável deuma casa de passatemposinfantis. A aritmética, a-prender-se-ia brincando econversando, alegremente,

com a professora ; construin-do objetos de massa e con-tando anedotas sãs e desopi-lantes. Tal como os moder-nos vermifugos, envolvidosem uma capa gostosa de açu-car ou de chocolate.

E, em pouco tempo, acriança saberia profunda-mente, a aritmética ou gra-matica, como saberia pularcorda ou jogar bola.

A hora de ir para a escolaseria a hora mais feliz dodia 1

E, com que constrangi-mento, não deixaria o alunoa santa casa do estudo . . .

Albebto Fernando Bastos

NOITE DE NATAL!Os sinos tangem pelo en-

canto do Natal ! No bimba-lhar confuso do.s seus sons,a noite parece dansar valsasrítmicas de amor e de ven-tura. Tudo parece feliz !

O.s espaços coloridos de es-Irêl.is ofuscam a melancoliado luar 1 . . . A magia sur-ge aos nossos olhos comoum festejo de gala diante dereis c de nobres. O tangerlento c harmonioso dos sinosjunta-se ao compasso do co-ração.

Reina por todos os lados, aamizade, a esperança . . .

Assim parece para todos agrande Noite dc Natal.

Chega depois a figura len-daria de Papai Noel, que hamuitos anos doura a imagi-nação dos pequeninos e ale-gra a dos adultos.

Chega como um rei, cerca-do de luz e de estrelas, ampa-rado pelas promessas que járecebeu.

E, lembra-se de todos. Trazpara todos a coisa deseja-da . . . quando não se dese-ja o impossível.

A sua capa vermelha já oagasalha ha anos, e aquelesaco enorme já trouxe pre-sentes para todos os meninosdo mundo !

A barba grande, branca, co-mo a neve, lembra o frio doslugares onde a neve cai . . .cái no dia de Natal !

Papai Noel vem em visita áterra para alegrar os peque-ninos, mas ninguém pôdeconversar com êle, porque êlevive apenas em nossa imagi-nação . . . Qne pena ! . . .

Diva Paulo

CONTRADIÇÕESHa pessoas neste mundo,Que teem o nome errado,Exprimem sempre o contra-

[rioFicando mesmo engraçado.A que se chama Cordeiro,Briga que é um horror ;O coitadinho do lobo,É pela paz e o amor.Eu conheço um Inocencio,Muito malicioso,Uni Calado, tagarela,E Modesto, presunçoso.Um Santos pouco católico,Um Simplicio complicado,Neves da côr de carvão,E Gentil que é maicreado.Jacinto que nada sente,Fclicio que é desgraçado,Um Curto, poste da Light,Hercules acaniçado.Montenegro, baixo e claro,Clara, da côr de azeviche,Napoleão, acovardado,E Branco da côr de pixe.Domingos, que anda com

[caraDe segunda ou terça-feira,Demostenes, que abre a bocaSó para dizer asneira.Rosa, cpie não tem espinhos,Um Severo, camarada.Valente, galinha morta,E Angélica, indelicada.Fiquem certos, meus leitores,Neste mundo é tudo assim,As coisas sempre trocadas,Uma balburdia sem fim.

Vinícius FARIA

SUPLEMENTO D O MEU JORNAL

—1_".-3^_. =^%* - —___~^_

liiÍll^I^í_^_B SiiliÍÍ£_-™í_!^^

^!__^_^|l^__^__^^i^^?^^^ ^^SffTÃg

GAVETINHASABEI

'_-_=_-_____.

^____2ÉP

^clSt*MODA E BORDA-DO é o melhor ti-

• gurino que se v_-| de no Brasil.

No Verão os «lias;:»o maiores do que asnoites.

•Tenha muito cuida-

do c o 111 as frutasquentes. São um cnor-me perigo paia asaúde.

ONão tome gelados

quando estiver man-do, pois pôde aconte-per que se resfrie evenha a adoecer se-riameate.

•Na palavra Hun-

g.-ia, a acentuaçãorecai sôbrc o í.

•A Colômbia tem

1.200.Ü00 quilo-metros quadrados desuperfície e uma po-pulação dc 7.850.000habitantes.

•O tendão de Aqui-

les fica acima do cal-canhar.

•Obeuecer não di-

minui a ninguém.•

A palavra pregui-coso, em italiano époltrone, em Iiespa-nhol é haragún, eminglês é idlcr c cmfrancês é faincant.

•O grito da foca é

idenlieo ao ladridode um cão.

•A carne da foca 6

comestível e com suapele se fabricam abri-gos para as senhoras.

•Foi Henrique M.

Stanley o primeiroexplorador de raçabranca que através-

MEU LIVRO DE

HISTÓRIAS

presente de valorpara as criança.

A venda

sou o continente afri-cano. Com êle ini-ciaram essa travessiamais Ires europeus,que morreram duran-te os tres anos queStanley esteve embre-nbado na selva.

•O Islaiuismo, ou rc-

1 i g i ã o mussulma-na nasceu na Ásia,nos primeiros anosdo século VII.

•Os aral.es eram de

raça semitica, e habi-tavani _ Arábia, terri-torio pertencente áÁsia, que media uns.tres milhões de qui-loinctros quadradosde superfície.

•O mercúrio é o uni-

Co metal liquido queexiste na. Natureza.6 branco e brilhante,inodoro e insipido.Ferre e se rolattlisac o m p 1 c t a 111 e n-te. As principais mi-nas de mercúrio exis-tem na Hespanha, naBaviera e na Califor-nia.

•O mercúrio é utili-

sad.j na Medicina ena Industria, f. comêle que se fazem osespelhos.

«O ar atmosférico é

unia mistura de vá-rios gases : contém79 partes de nilroge-nio, 21 partes de oxi-gênio vapor de água,anhidrido carbônico,argo, cripto, neon,xeno, helium c outrosgases.

•O Oceano Pacífico

mede. em sua mai'>rprofundidade : B.780metros. O Atlantic»mede <S.._(i meira.

•O fundo dos mares

I eonvexo e. por isso,as p r o f u n d i «I _«les m liortl estãoperto das costas, aocontrário do que sepensa.

•A escava de dentes

— que os meninoseducados não devemdeixar de usar um

iia — apareceu naFrança, no ano de

1777, mas já existiana Inglaterra.

Foi um médico in-glês quem apresentoua primeira escova dedentes aa Cárie deVeisaillcs. A princi-pio não obteve ne-nhum êxito. Médicosdistintos e sábios pro-fessores depreciaramo invento, que hojese universal isou.

•No Saara, chove

apenas uma vez emcada cinco anos.

•O naturalista in-

glês Roberto Booke,no ano de 1665, bati-sou de células ás pe-quenas partículas desubstancia viva queformam os tecidosanimais e vegetais.Essa denominação éhoje oficial e univer-sal, pois não foi subs-lituida por qualqueroutra.

0Aristocracia signi-

fica o governo exer-cido por uma classeseleta, que lauto pó-de ser a dos filósofos,dos sábios, dos no-bres, etc. A ai isto-cracia não é fôrmade governo existentena atualidade, i><-isnão é possivel assi-nalnr no conjunto demu povo uma classeque seja exclusiva-n,ente a melhor do-t.ola para exercei- ogoverno.

•As galeras egípcias

(1 .OM anos antes de.U-sus Cristo) mediara:i(J metros è deslo-cavam 55 toneladas.

•()s animais sc ali-

mentam tomando su-J-slancias compostas,que reduzem a seuse I e m e 11 t o s sim-pies. Quanto aos ve-getais operara o con-trário : tomam daterra elementos sim-pl.s e formam eom

«"¦les diversos compôs-toa : amido, açúcar,celulose, etC.e

1'cninsalas da Eu-ropa : a Escandina-iia, formada pelos rei-n«.s da Suécia e daNoruega, e mais La-

ponia, na pinam ar-ca ; a Ibérica, quecompreende a Hcspa-nha e Portugal ; aItálica, «pie é a pro-pria íi..iia ; a Morèa,na Greeia e a de Cri-mia, na Rússia.

O pais mais higie-nico do mundo é aHolanda

•No mêf de Janeiro

de 177ii, o Duque de1. a I.ociicíaucauld,indo á Versailles evendo cs seus doislacaios transidos «lefrio, colocou-os den-tro da carruagem.Este áto de humani-dade recebeu na Côr-le, os maiores elo-gios. — "Fiquei mui-lo contrariado pornão ler podido tam-bem recolher o co-cheiro, mas, na ver-dade. não me eramesmo possível".

•O imperador romã-

no Tito se divertia,constantemente, emimitar as assinaturasque seus secretários1 h e apresentavam.Costumava, por issodizer, que, para setornar um falsário,só lhe havia faltadovontade.

•O músico Simoni-

das pedia a Temislo--kt-i auxilia, o a

obter i.m favor aque não tinha direi-to. "Si eu lhe polis-se para dar uma notaem falso, em plenoteatro, o senhor meatenderia 7" — limi-tou-se a dizer-lhe Te-misti-.<*!( s que, como*e sabe, foj um mode-lo de honradez e in-legridade na Gréciaantiga, o verdadeirovarão de Pintai CO.

•A Asi» ."n sido o

berre ... ¦_, grandenumero de religiões.

•('. u 111 p rime n-

lado BC* seus corlc-doa, cm cousequen-cia <le uma grandevitoria, mostrou-lhesHenrique IV o Maré-chal de Biron (quehavia sido o verda-deiro herói da jorna-

,

As quintas - feirasCircu'»

O MALHO

da), dizendo com oseu espirito habitual:"Aqui está um ho-niem que apresentocom o mesmo prazer,tanto aos meus ami-gO_ con;., aos meusinimigos".

•Segundo varias au-

t o r i d a d e s me-dicas, empenhadas noestudo da nutrição,os aiiana/es c abaca-xis, ooatèem elemen-tos n u t r i t i v o sem quantidade muitomaior que outros [ru-tos.

A linda côr convi-dativa dessa fruta eo seu delicioso chei-ro já são um magni-Tico' estimulante pa-ra o apetite B o fer-mento chamado "bro-inclina", de que ctão r i c o, promoveunia digestão bem (ei-ta e excelente pelaação que tem sobreas proteínas c aindaparque os ácidos gas-tricôs digerem per-feilamente esse íer-ni c 11 I o. concorreu-.io para facilitar a di-i-cslão geral.

•NerO, que era mui-

lo .supersticioso, co-mo todos os romanosda antigüidade, tinhao OOStunM! de trazerSÕbre " peito uma la-m i n a de chumbo,pois lhe haviam asse-guiado os mágicosser ésse o melhormeio de conservaralguém a sua voz. ]¦'.Nero, como scnutria as pretensõesde ser um excelenteartista lírico.

ILLUSTRAÇÃO

BRASILEIRA

Mensarlo de luxo•

! C O - T I C O — 24 - 7 — Dezembro — 193<S

O famoso casal de exploradores deixouvisivelmente emocionado o continente ne-

gro, onde havia passado longo tempo emaventuras fantástica», palmilhando terrasestranhas jamais pisadas por seres brancos,v«ndo riquezas incontáveis e desvendandoos misterioso» segredos dai paisaqens daAfricò.

F I M .

7 — Dezembro — 1__8 23 — 0 TICO-TICO

a****** "^^/ S^^ÍZ " »£—\ V_ //-T \

íMbl_H_t^. »dk V-^ /-Oi . r_A //#/. ^\___I^-—_______ ^Xw* . ^_f V^AA^ ^^ ^r—^u\_r_ PeiM^iA\it*__T __£-^y__Zr^rAr

I^w/aI 'U_^f__^_^_^^S^

[•J _T*_iT__i 1 *~-l*-l -_.*__ _____ T^ -^ fc^*--ll>-l*l _ J

O TICO-TICO — 26 7 — Dezembro — 1938

D TESOURO OERIEHRDD jtm

"^IIRRIU, F. •_!

fftSSARAM POR\íf<W/\S UMDESNUTRE AS QUAIV-àftJOSE DOSlfKHPOS,CW\-POS DE JORDÃO DADES

5 AM ATO Rt AS .

H0H0TEL,R»CARDO EGUARÁ' JANTAM.

-armA comí-D-VIIÃO ACH*PATRÃO* <

E CHEGARAM DEPOIS OEONZE HORAS DE

VIAGEM.

22 N?^ li r^OÇUE^AQUE- V~xLES DOIS CANARADAb?ESTA certo:..

CAÜ5ADOS COrtO ESTAVAMDA VIA&Eí^FORAM DOR-M\R POUCO TEHPO DEPOIS

QUE VAI FA- JÕF* UMA «:2ER,CHEFE?3Ç^0hAQUE"i

ra^ "TT ^—y—-*—^

(CONTINUA NO PRÓXIMO NÚMERO)

CariPapai Noel, meu bom velhinho do Na-

tal. ha quanto tempo eu te conheço !. . .Não guardei a data de nossa apresen-

tação, mas prendi em minhalma a recor-daçáo suave das tuas lembranças e do teucarinho.

Lembro-me bem. Era pequenina, quan-'do me falaram pela primeira vez de tua

imagem! E. como chorando, demonstrasseidesejos de te conhecer melhor, mostraram-me ura retrato teu numa das vitrines maisbonitas da cidade. Como fiquei encantadapelas tuas longas barbas brancas, pelo teusorriso meigo e teus modos amáveis !

Queria tanto conversar contigo.. . Noentanto, dissera-me que não conversavascom as crianças, que sõ attendias ás car-tas que elas te escreviam.

E, juro-te meu adorado Papai Noe!, queaprendi mais depressa a ler e a escreverpara deste modo enviar-te um bilhetinho.

a a papai(Diva Paulo)

em que te dissesse tudo e tudo o que omeu coração tinha imensa vontade de di-zer, caso pudesse falar...

Um dia. nas vésperas de Natal, o gran-de dia das crianças, eu escrevi, com umaleírinha feia e desajeitada, um bilhetinhoassim:"Meu

querido Papai Noel, quero que metragas uma boneca bem bonita e rica".

E assinei meu nome e dei meu ende-reco.

Porém, passou-se o Natal, veiu o novoano e tu não realizaste meu desejo !. ..

Contei tudo á mamãl e perguntei-lheporque Papai Noel não me dera atenção...E, ela, documente, explicou-me. que eravaidade demais uma menina pobre comoeu querer uma boneca tão linda e elegan-te... Que eu devia ter pedido uma coisamais simples... que Papai Noel não gos-tava de crianças vaidosas...

NoelConformei-me com aquelas palavras.

Mas, agora, Papai Noel, já estudei muitascoisas que desconhecia e até a Vida euestudei! Sei compreender tudo o que di-zem e até, ás vezes, o almejam...

Tenho agora outro pedido a fazer-te,meu querido Papaei Noel, mas um pedidosimples, que taívês encerre mais vaidade queo primeiro.

Eu queria que me desses a opportuni-dade gloriosa de vencer, de escrever muito,de conquistar vitorias, que desde pequeni-na embalo em meus sentimentos como lem-brancas da existência; que, enfim, me pro-porcionasses o teu premio, o premio da fe-licidade ! Mas não essa ventura absurda epassageira, que tanto cantam os poetas e am-bicionam as criaturas..,

Eu queria, Papai Noel, a fe'jcid£ Je deum nome, um nome de escritora ! ...

Dezembro — 1938 — 25 — ü TICO-TICO

A PESCARIA

II _-*v/ J /f-~l^mm\^ SK ^_V^f-{-V- y

-J (u \fC^T fo Wvu**iífg?l. fEra um domingo encantador. Dia claro cheio de luz e alegria. Tudo convidava o ho-

mem a viver mais perto da natureza. Bolinha e Bolonha muniram-se de vara, anzoes, mi*nhócas, e lá se foram em direção a um riacho. Não havia mãos a medir.v) * _. _>-—\ wyyy

Era peixe que nunca mais acabava. Nem precisava isca. Aquilo era jogar o anzole puxar o peixe. Naquele domingo ia se comer uma peixada do outro mundo .,, Porém,no melhor da festa, chegou um intruso :

}!^^^^Êm^ÊC 'mimjy^*^*^** ;| L__ Jrm __A :*\-í \ hJ *—y „> ¦ ^—^ «_r ——^ V-'-. «< ¦"."¦.,. 'HVlç i|, ' 1/

Que é que vocês estão fazendo aqui ?Como vê. estamos pescando, disse Bolinha.Sabem quem sou eu ?. falou o home m : Sou o dono destas terras, e não consinto

pescarias aqui . . .E o senhor sabe quem eu sou ? retrucou Bolinha. Sou o maior mentiroso destas re-

dondezas . .. E Bolonha a esse tempo, fugia com a pescaria.

Dezembro 1ÍJ3S — 21 O TICO-TICO

MAX DA LINHA FÉRREASENSACIONAL NOVELA DE AVENTURAS

CONTINUAÇÃO N. 6

Max imediatamente saiu a correr atraz doautomóvel e antes que este adquirisse velo-cidade conseguiu sentar-se na parte poste-rie* onde estava o pneu de emergência.

Ao chegar a uma passagem cuja cancelaestava fechada, os ladrões diminuíram amarcha do carro, sem saber que levavamum outro passageiro.

— Aqui estão os planos! — disse umdeles. Max, na trazeira do carro, sentiu ocoração bater de alegria ao ver que os la-rapios tinham de esperar a passagem de. ..

...um trem e guardavam os planos numavalise. Nesse momento os ladrões tiveramenorme surpresa ao ver Max. que lhes ar-rebatava a valise com incrível rapidez.

gn-— E' o rapaz que me perseguiu ! —tou o foragido.

Max, porém, de um salto transpoz a.cancela e ficou junto do trem.

No ultimo carro, um guarda contemplavaa ocurrencia. Quando o carro passou, Maxatirou dentro dele a valise e gritou para oguarda : —> Entregue-a ao Sr. Manly 1

(Continua no próximo, número)

Saber nãoocupa logar

As tartaru-gas não possuemden(i's.

0 chá foi intro-duzido na Europapelos holandeses,no ano de 1010.

A construção dacatedral de S. Pe-dro, em Roma. du-rou tres séculosmeio.

O Sol pesa tresentas o vinte equatro vezes maisdo que a Terra.

O rio Danúbio a-travessa rc-

.giões onde se falamnada menos quecincoenta e doisidiomas.

A porcelana co-meçou a ser fabri-cada na Europanos fins do séculodezesete.

Nas ilhas Filipinas o mar tem aprofundidade de9.788 metros.

Os tigres trvrnam-se geralmenteirados quando viajam por mar.

Os marinheirosingleses usam umlenço negro em memoria do Almiranle Nelson.

Os óculos foraminvenção do sábioRogério Bacon.

O TICO-TICO 28 — 7 — Dezembro — 1938

Faustina, mulher moderna, não supor- ... dos vice-reis e resolveu mo- ...galinheiro modelo, com di-tava tudo que fosse antiquado. Um dia. dernisa-lo ! Chamou o Zé Ma- visões, escadarias e luz indireta,verificou que o galinheiro estava nas con- caco, deu-lhe as ferramentas Só faltava o banheiro com chu-dicõcs dos galinheiros dos tempos... construiu um verdadeiro... Veiro, que a Faustina não botou...

-Jm Bp4 üL^^^BE" Jnp fc^sEwBíWiiíl rk ff^fS^ Li LJ

i... para não estragar o choco das gali-nhas. Depois esperaram a primeira noiteda estréa. Como as aves não haveriatji deficar radiantes quando encontrassem asmodernas instalações ? Mas a Faustina.. .

...nao contou com oimprevisto ! Se o gali-nheiro havia evoluído,as galinhas continua-vam com...

...a mentalidade do principio do mundo,isto é, não comprehenderam o progressoe, calmamente, foram dormir no teto donovo e confortável "prédio" de aparta-mentos avicolas ! ! I

Numa tarde de primavera, duasmeninas foram para o quarto de brin-quedo e levaram suas bonecas parapoderem divertir-se bastante.

Umá sentou-se numa cadeira e fin-pu dar de comer à boneca. A outrafez o mesmo.

Perto das meninas estava um ca-valinho.

Mais além, umas pedras de jogar

As duas meninas

gue se armando formariam um lindodesenho.

Nas paredes estavam penduradosbonitos quadros: um deles até repre-sentava uma linda menina com umaboneca, e o outro era um galo e umagalinha com os seus pintainhos.

As meninas estavam brincando,uma com a chicara de café. e a outracom uma colherinha dando de comei*à boneca. Mas. apezar de bôa a brin-cadeira, elas tiveram que se retirarporque já era hora de lanchar.

Emir de Oliveira SíT/va

(12 anos)

CÀO SABIDO-Historia mudai ¦ ' ' i

i

l

.O, Mistério dos Diamantes amarelos -A narrativa do velho sábio ~ por Aloysio<2- PARTE)

[Wtmj J

3| W^ml^S P5P? **, **\í——tm'«¦I ,_B |H| - - ¦ urr|a grande cidade de construções tão gigantescas como» 3 ^ÊW*\\W JM^Ê^- í ****\^\\\\\ m*i \r Nova Yorlt. mas de aspétos os mais bizarros : enormes refle-BJ8 ~-3 B^ ÍÊmWrStmr JB=r í I fllw_fl_l^ 7~ _1 J '_»» tores lançavam . . .

uEu mal pudera supor que visão maravilho sa m* aguardava. Do alto de uma elevação depareieom um panorama de aspeto táo maravilhoso quanto absurdo". Vocês podem não acreditar, mas, lhes ga-ranto que encontrei . . . ;.

... Jatos de lul que circulando ni imensidade d'aqua, pfârjuojia efeitos maravilhosos !

(Cont.núa no próxímò númer¦*%

A GRANDE

SENSAÇÃO

DO MUNDO

INFANTIL

O

AlmanaqueÍOTÍCO-TÍCttpara 1939

O PRIMO-

ROSO E DE-

S E J A D O

PRESENTE

DE NATAL.

A" VENDA

EM TODO

O B RASIL.

O TICO-TICO 30 Dezembro — 1938

NO/ZO-fdJ#i%\r

OHCUR/O/C ü N C U H S O N.° 9 7

Píira os leitores desta Capital e dos—— listados

Oferecemos hoje aos nossos presa-dos amiguinhos um fácil e inlercs-sante problema de palavras cruza-das. As "chaves" do problema sãoas seguintes :

Horizontais:

2 — Ofereci— Norte - Sul— Nome de homem

7 — Enganos9 — Impediu

10 — Tomam-se no Verão12 — Nome israelita13 _ Rita Teixeira14 — Reduzir a pó15 — Massa cálcárea.

Verticais-1 — Que servem para dissolver3 — Entrechoqucs5 — Não é êste nem aquele(J — Ana Eslcvcs Teixeira7 — Indivíduo ignorante9 — Raul Silva

11 — Terceira pessoa14 — Pedra de moer.

As soluções devem ser enviadas aesta redação, separadas das de ou-tros quaisquer concursos e acompa-nhadas não só do vale que vai pu-blicado a seguir e tem o número 97,como tambem das declarações de

nome, idade c residência do concur-rente.

Para êste concurso, que será en-cerrado no dia 13 de Janeiro viu-douro, oferecemos como prêmio, pm-sorte, entre as soluções cerlas. tresluxuosos livros de histórias infantis,

^Sk&zzPARA OCONCU&XO

RESULTADO DO CONCURSO N.° 85

§ mC O N C ü R S O N." 9 8

Para os leitores desta Capital c dor

Estados próximos

Perguntas;

i ' — Qual a estação do ano queé tempo de verbo ?

(2 sílabas; Marina Pinto

2." — Qual a mulher que diz queo oceano caminhava ?

(3 sílabas; .V. Lourdes Vieira

3.' — Èle puxa carroça. Elaguarda dinheiro.

(2 sílabas) Bentinho Lima

4.* -— Qual o pronome que lido ásavessas é o mesmo prono-me ?

(2 sílabas) Lidia Veitia

5." — Qual o nome de mulher queê tempo de verbo

(2 sílabas) Lia Soares

As soluções devem ser enviadas aesta redação, separadas das de ou-tros quaisquer concursos e acompa-nhadas das declarações de idade, re-sidencia c nome do concurrente, eainda do vale que vai publicado, asegui r, e tem o número 98.

Para êste concurso, que será en-cerrado no dia 7 de Janeiro, dare-mos como prêmios, por sorte, entreas soluções certas, tres lindos livrosdc histórias infantis.

V?V._

VALEPAPA OCONCURSO

V \o/\ V, \~JEEgi_Ei_R_t_airjnALX^ gaSír^-.-—»^___I 'yfio^lãWl i \%\lm)

xWbR tiWtà^b EM TV7JT7À *y*UiA __J__

^ -xi\naJrW £-112

-¦— Solução exala do concurso

Enviaram soluções certas 255 solu-cionistas.

Foram premiados com um lindo li-vro de histórias infantis os seguintesconcurrenles :

OllLANDO SALA

Residente á rua dos Estudantes,n. 41, na capital de São Paulo.

ALBERTO TEIXEIRA

Rcsidcníe á rua Júlio do Carmo,n. 53, casa V — Cidade Nova —, nes-ta Capital.

F. GU1MAIUES DO NASCIMENTO

Residente á rua Baltazar Lisboa,n. 38, na capital de São Paulo.

RESULTADO DO CONCURSO N." 8C

Respostas certas :

1. • — Mesa2." — Fado, fada3.* — Serra4." — Canastra5.' — Agosto.

Enviaram soluções certas 207 so-Jucionistas.

Foram premiados com um lindo li-vro de histórias infantis os seguintesconcurrentes :

OLAVO SOARES DE SOUZA

Residente á rua Barão da Gamboa,n. 150, casa VI — Cidade Nova —nesta Capital.

NICAULIS DA CONCEIÇÃO RIOS

Residente á rua D. Neri, n. 196,Pouso Alegre,- Minas Gerais.

T/huuuúw

li JÍ**- .x*-***^

^ J^í^tocfencanto para o íar!

UM MILHÃO DE attractivos, um mundo de suggestões, um dilúvio de ador-nos e de cousas que tornam o lar cheio de graciosidade e augmeníam abelleza da mulher estão reunidos em:

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^L0^i0Ss

Aventuras de Chiquinho.53» ^ I ^

I y &i-s *á\W\' V»_

• í___ __-_55______/""____-__-_. ~—'

\ \ / /Vi A../

Chiquinho tem a mania

das mágicas. Arranjou umas . -... . caixas e um pano e chamou

os espectadores para . . .

.,. assistirem a uma prova sen-

sacional. Tirou o pano e . . .

. p- -\ -— —:

. . . apareceu uma caixa ! Den-tro da caixa havia outra. Os as-sisten.es começaram a . . .

. . . desconfiar de que quemestava dentro era o próprioBenjamim I

Assim pois a prova perdeulogo o interesse, pois todos sa-biam que quem estava . . .

' VOCÊS "PENSAVAM'

rV MJFj«s -~-tJ^«»J -^

11 .0 BENJAMIM /VAPA T£H

, aí dentro era o próprio ami-go do Chiquinho. Mas. consurpreza gera! . . .

Chiquinho acabou mostran-do um páo i E o Benjamim apa-receu depois para ... /

. . . desmentir as suposiçõesdos espectadores. Chiquinholograra a assistência.