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Diretrizes para as Ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC (INS-0041-G) Requisitos de Atividades Críticas – RAC | Março/2014

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Diretrizes para as Ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC (INS-0041-G)Requisitos de Atividades Críticas – RAC | Março/2014

VALER - EDUCAÇÃO VALE

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Mensagem Valer

Prezados,

A Vale acredita que a vida em primeiro lugar é um valor inegociável. Para que este valor seja disseminado e efetivamente praticado, assegurando a integridade física de todos os empregados nas operações e projetos da Vale foram estabelecidos requisitos sistêmicos que representam o sistema de gestão de Saúde e Segurança.

Para suportar a implementação de ações com foco na prevenção de fatalidades foram estabelecidos requisitos para execução de atividades críticas na Vale, por meio da INS-0041-G. Nesta instrução há a definição de capacitações obrigatórias para cada uma das atividades críticas. Visando padronizar e garantir quais os conteúdos mínimos que devem ser aplicados nas áreas, a Valer, em conjunto com a Diretoria de Saúde e Segurança, definiu o documento de Diretrizes Educacionais para as ações de capacitação em atividades críticas.

A Vale está agindo globalmente na prevenção de perdas, na garantia da saúde e na mitigação de eventos que possam impactar as pessoas, os ativos e a reputação da empresa. Isso porque a Vale quer ser uma empresa reconhecida em todo o mundo como modelo de excelência em gestão de Saúde e Segurança Ocupacional, por sua estrutura, seus sistemas, seus processos, suas políticas e seus resultados.

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SUMÁRIO

Objetivos deste Documento 6

Contexto da Criação deste Documento 6

Envolvidos 6

Aplicação 6Brasil 6

Áreas internacionais 6

Estratégia Educacional 6

Solução Educacional 7

Implementação das Ações de Capacitação 7Agentes educacionais – instrutores 7

Material didático 8

Avaliação de aprendizagem 9

Gestão das informações de capacitação 10

Empresas Contratadas 10

Currículos de Capacitação 11

Ações de Capacitação 12

Noções de Primeiros Socorros 12

Primeiros Socorros – Avançado 13

Permissão de Trabalho 14

Prevenção de Riscos em Trabalhos em Altura 14

Direção Preventiva Teórica 16

Direção Preventiva Prática 17

Prevenção de Riscos em Equipamentos Móveis 18

Prevenção de Risco em Bloqueio e Etiquetagem 19

Prevenção de Riscos em Içamento de Cargas 20

Proteção Respiratória 21

Área Classificada 22

Prevenção de Riscos em Espaço Confinado – Para Supervisores de Entrada 22

Prevenção de Riscos em Espaço Confinado – Para Vigias e Empregados Autorizados 24

Prevenção de Riscos em Explosivos 25

Prevenção de Riscos no Trabalho com Eletricidade 26

Segurança no Sistema Elétrico de Potência – SEP 28

Reciclagem – Prevenção de Riscos nos Trabalhos com Eletricidade 30

Prevenção de Riscos em Metais Líquidos 32

ANEXO I - Conteúdo Programático para Formação dos Instrutores 34

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Diretrizes para as Ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC (INS-0041-G)6

Objetivos deste Documento

Na INS-0041-G - Instrução para Requisitos de Atividades Críticas estão estabelecidos requisitos para a execução de atividades críticas, dentre eles, ações de capacitação com o objetivo de:

» Desenvolver a percepção de riscos.

» Aumentar a capacidade de antecipar e prevenir acidentes.

Assim, esse documento apresenta os requisitos mínimos obrigatórios para a implantação das ações de capacitação geradas a partir da instrução e normas regulamentadoras.

Contexto da Criação deste Documento

Envolvidos

O presente documento foi desenvolvido pela Valer – Educação Vale, em parceria com a Diretoria de Saúde e Segurança. As equipes regionais da Valer e da Saúde e Segurança das áreas de Negócio proveram importantes insumos para a revisão desta documentação.

Aplicação

Brasil

Este documento deve ser aplicado de forma equivalente à Instrução INS-0041-G, para toda Vale, no Brasil.

Para as demais empresas que a Vale detenha participação, recomenda-se a sua reprodução de acordo com a Instrução para Reprodução de Documentos Normativos (INS-0002-G).

Áreas internacionais

A Valer e a Diretoria de Saúde e Segurança estão trabalhando para criação de comitês formados por integrantes de cada país para desenvolvimento de Diretrizes de Capacitação mais aderentes à realidade local. Enquanto isso, é sugerida a utilização deste documento como base para as implantações em outros países.

É importante ressaltar que deve ser adotado o critério mais restritivo entre legislação local e a Diretriz Vale.

Estratégia Educacional

As ações mapeadas não possuem o objetivo de capacitar tecnicamente o empregado para a execução das atividades profi ssionais em si, mas de desenvolver a sua percepção dos riscos associados àquela atividade crítica e das medidas de controle disponíveis para que estes riscos sejam eliminados ou controlados.

É essencial que o empregado tenha conhecimento técnico prévio, bem como as certifi cações necessárias para a atividade crítica que irá executar.

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Requisitos de Atividades Críticas – RAC | Mar 14 7

Solução Educacional

A solução educacional desenvolvida consiste em ações de capacitação teórico-práticas. Esta estratégia possibilita o aprendizado por meio da apresentação de conceitos, procedimentos e recursos utilizados no planejamento, na execução e na manutenção de diferentes tipos de atividades críticas.

As estratégias para apresentação do conteúdo devem ser orientadas por intermédio de:

» exposição de casos de situações com potencial para acidentes para análise e avaliação dos empregados;

» demonstração de comportamentos seguros para cada tipo de atividade crítica;

» análise de caso de acidentes ocorridos com empregados expostos a diferentes tipos de atividades críticas;

» análise e manuseio, sempre que possível, de equipamentos de proteção indicados para a atividade crítica;

» utilização dos equipamentos em situações simuladas;

» observação de fotos, ilustrações, infográfi cos e vídeos, em diferentes formatos, apontando comportamentos seguros e comportamentos que precisam de atenção.

Vale ressaltar que o efetivo mapeamento das pessoas que irão exercer as atividades críticas é fundamental. Quem for exercer a atividade crítica deve ser treinado com qualidade, prevenindo riscos e preservando vidas. Quem não irá exercer a atividade crítica não deve ser mapeado para treinamento, evitando treinamentos e custos desnecessários.

Implementação das Ações de Capacitação

O planejamento da implementação e a oferta das ações de capacitação devem ser conduzidas pela Valer Regional, em conjunto com as áreas de negócio e de saúde e segurança, considerando as especifi cidades da região, infraestrutura existente e público a ser treinado.

As ofertas de ações de capacitação para os empregados devem ser ministradas com material didático-padrão desenvolvido pela Vale. As ações podem ser viabilizadas de duas formas:

» por meio de agentes educacionais internos, com material didático desenvolvido pela Vale para cada uma das ações;

» por meio de fornecedor externo avaliado e autorizado, utilizando o material didático-padrão oferecido pela Vale.

Agentes educacionais – instrutores

A formação dos agentes educacionais internos deve ser orientada pelo seguinte formato:

+ + =Experiência comprovada

de 2 anos

Formação Pedagógica

(16 h)

90% em Avaliação

Técnica

Instrutor Apto

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Diretrizes para as Ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC (INS-0041-G)8

Perfil

Os empregados mapeados para serem instrutores devem ter conhecimentos profundos sobre a atividade crítica que será objeto de suas aulas, com ao menos 2 (dois anos) de experiência no tema.

Assim, o empregado deve ser indicado para ministrar apenas as ações que são de seu pleno domínio, não sendo recomendável também ministrar um grande número de ações diferentes.

A experiência prévia deve ser comprovada através de atestados de capacidade técnica no tema, registros em carteiras de trabalho, declarações de gestores, certifi cados de condução de treinamentos na área, dentre outros. Lembrando que a comprovação técnica deve ser específi ca para o tema que o instrutor irá ministrar aulas.

Formação técnica

O empregado mapeado para ser instrutor deve passar por uma avaliação técnica comprovando a profi ciência no tema que irá ministrar aulas. Recomenda-se a aplicação de uma avaliação aplicada pela área de Saúde e Segurança local, na qual, para ser habilitado como instrutor, ele deverá obter pelo menos 90% de aproveitamento (nota mínima de 90.0).

É importante ressaltar que a avaliação do instrutor deve ter nível de complexidade compatível com o conhecimento esperado de um especialista que domine o tema.

Formação pedagógica

A formação pedagógica é altamente recomendada para todos os instrutores de RAC. Esta formação visa aprimorar as técnicas e metodologias dentro de sala de aula. O currículo recomendável está no anexo I deste documento.

Para empregado Vale mapeado para ser instrutor interno de RAC, esta formação é obrigatória e deve seguir o currículo do Programa de Agentes Educacionais - Perfi l Multiplicador.

Para participar do programa, é obrigatório:

» Ter ensino médio completo.

» Ter conhecimento técnico específi co do tema a ser ministrado.

» Desejar ser um multiplicador.

» Ser identifi cado como um empregado que trabalha de forma alinhada com os valores da Vale e de acordo com os procedimentos da empresa.

O mapeamento para participação em uma turma de Multiplicador deve ser feito pelo gestor do empregado, com o apoio da Valer Regional, e deve ser encaminhado com o levantamento da demanda de capacitação da área.

Material didático

A Valer é responsável por desenvolver os materiais didáticos para implantação das ações. Serão desenvolvidos kits por ação, sendo:

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Requisitos de Atividades Críticas – RAC | Mar 14 9

» Kit do Instrutor – é composto por todos os recursos necessários para que os instrutores ministrem as ações:

• apresentação-padrão do instrutor;• plano de aula;• guia do instrutor;• apostila (contendo exercícios de fi xação);• banco de questões para avaliação;• avaliação de reação;• recursos didáticos diversos considerando a complexidade da ação, tais como: jogos, vídeos,

infográfi cos, dentre outros (quando houver).

» Kit do aluno – é composto pela apostila do aluno.

A utilização do material didático produzido pela Valer é obrigatória e fundamental para garantir que os conteúdos mínimos estão sendo abordados.

Fornecedor externo para as ações de capacitação

A Valer Regional e a área de Saúde e Segurança local devem, em conjunto, avaliar e autorizar os novos fornecedores para oferta das ações de capacitação para empregados próprios, considerando os seguintes critérios:

» O fornecedor de treinamento contratado deve ter registrado em seu contrato social a possibilidade de atuação no ramo de educação e/ou treinamento.

» Currículo do instrutor – análise da formação e experiência técnica comprovada com o tema, bem como vivência comprovada em sala de aula.

» Qualidade do material didático suplementar (caso necessário).

» Capacidade de atender à demanda mapeada.

A contratação do fornecedor externo para aplicação das ações de capacitação para empregados Vale deve ser conduzida pela Valer Regional e seguir o processo de compras de treinamentos.

Avaliação de aprendizagem

Ao fi nal de cada ação de capacitação, os instrutores devem avaliar todos os treinandos. A avaliação é obrigatória para todas as ações de RAC.

As questões elaboradas consideram níveis de complexidade, que permitem compor avaliações de acordo com diferentes critérios de difi culdade.

O empregado será aprovado na ação de capacitação se obtiver aproveitamento equivalente ou superior a 80% da avaliação aplicada. Se ele não conseguir alcançar o grau necessário, deverá repetir a capacitação. Sua aprovação também fi ca condicionada à frequência integral das atividades de capacitação.

Caso o empregado não consiga aprovação em todas as tentativas, a Valer Regional deve estudar, com o gestor do profi ssional, a possibilidade de realocá-lo em outra atividade.

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Diretrizes para as Ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC (INS-0041-G)10

Gestão das informações de capacitação

A Valer é a responsável pela defi nição dos currículos, pelo cadastro e geração dos códigos das ações de capacitação no Sistema Educacional Vale – VES. A gestão das informações de capacitação deve ser feita no sistema, onde houver, ou na ferramenta-padrão defi nida pela Valer Regional.

Conheça as diretrizes para fi ns de auditorias internas da Vale:

» Nos locais onde o VES é o sistema ofi cial em funcionamento, a evidência que será utilizada é o relatório extraído do sistema. Este procedimento foi validado pela área normativa de auditoria em Saúde e Segurança.

» Nas empresas que não tenham o VES implantado, deve ser utilizado o sistema ofi cial da empresa de gestão das informações de treinamento, com registro das avaliações de aprendizagem e listas de presença devidamente cadastradas.

Para as auditorias legais realizadas por órgãos governamentais, é possível que sejam solicitados, além dos relatórios, documentos comprobatórios, tais como as avaliações de aprendizagem, listas de presença e/ou certifi cados. Considerando isto, os documentos devem ser arquivados como evidências. Este arquivamento pode ser em meio eletrônico.

Empresas Contratadas

A forma como as ações de capacitação serão oferecidas é uma decisão estratégica da empresa contratada e a Vale não interfere neste processo. O ponto fundamental é que as empresas contratadas garantam que todas as diretrizes presentes neste documento (Carga horária, conteúdo mínimo, utilização do material didático-padrão, formação e experiência comprovada dos instrutores, diretrizes para fornecedores de capacitação etc.) sejam cumpridas de forma ética e respeitando os valores da Vale.

A Vale tem o objetivo de manter suas instalações seguras para todos. Para que se alcance este objetivo, é essencial que todos os envolvidos nas operações participem de ações de capacitação efetivas e de alta qualidade.

As empresas contratadas devem tratar a documentação gerada durante as ações de capacitação da mesma forma que a Vale e manter um constante acompanhamento e controle dos seus treinamentos visando à melhoria continua dos mesmos.

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Requisitos de Atividades Críticas – RAC | Mar 14 11

Currículos de Capacitação

Acompanhe, a seguir, o quadro completo com os Currículos de Capacitação e suas respectivas ações de capacitação para os requisitos de atividades críticas da Vale:

CURRÍCULO AÇÃO DE CAPACITAÇÃOCARGA

HORÁRIA

RECICLAGEM

CARGA HORÁRIA

PERIODICIDADE

RAC 01 Trabalhos em Altura

(NR-35)

Prevenção de Riscos em Trabalhos em Altura

8 h 8 h

Dois anos e sempre que ocorrerem as situações específi cas descritas na Ação de Capacitação

RAC 02 Veículos Automotores

Direção Preventiva – Teórica 4 h 4 hCinco anos

Direção Preventiva – Prática 4 h 4 h

RAC 03 Equipamentos Móveis

Noções de Primeiros Socorros 2 h - Não aplicável

Prevenção de Riscos em Equipamentos Móveis

4 h 4 h Três anos

RAC 04 Bloqueio e Etiquetagem

Noções de Primeiros Socorros 2 h - Não aplicável

Prevenção de Riscos em Bloqueio e Etiquetagem

4 h 4 h Três anos

RAC 05 Içamento de Carga

Noções de Primeiros Socorros 2 h - Não aplicável

Prevenção de Riscos em Içamento de Carga

4 h 4 h Três anos

RAC 06 Espaço Confi nado– Supervisor de Entrada

(NR-33)

Primeiros Socorros – Avançado 8 h - Não aplicável

Proteção Respiratória 2 h - Não aplicável

Permissão de Trabalho 4 h - Não aplicável

Área Classifi cada 2 h - Não aplicável

Prevenção de Riscos em Espaço Confi nado para Supervisores de Entrada

24 h 8 hUm ano e sempre que ocorrerem as situações específi cas descritas na Ação de Capacitação

RAC 06 Espaço Confi nado – Vigias e Empregados Autorizados

(NR-33)

Noções de Primeiros Socorros 2 h - Não aplicável

Proteção Respiratória 2 h - Não aplicável

Prevenção de Riscos em Espaço Confi nado para Vigias e Empregados Autorizados

12 h 8 hUm ano e sempre que ocorrerem as situações específi cas descritas na Ação de Capacitação

RAC 09 Explosivos

Noções de Primeiros Socorros 2 h - Não aplicável

Prevenção de Riscos em Explosivos

4 h 4 h Cinco anos

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Diretrizes para as Ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC (INS-0041-G)12

Ações de Capacitação

Acompanhe, a seguir, o detalhamento das ações de capacitação em RAC.

Noções de Primeiros Socorros

Carga horária:

2 horas

Objetivos de aprendizagem:

Ao fi nal da capacitação, o empregado deverá:

I. Descrever e executar os procedimentos básicos de atendimento inicial às vítimas de acidentes.

II. Descrever e executar os procedimentos necessários para acionar a equipe de atendimento de emergência.

CURRÍCULO AÇÃO DE CAPACITAÇÃOCARGA

HORÁRIA

RECICLAGEM

CARGA HORÁRIA

PERIODICIDADE

RAC 10 Trabalhos em Eletricidade Básico

(NR-10)

Primeiros Socorros – Avançado 8 h - Não aplicável

Área Classifi cada 2 h - Não aplicável

Prevenção de Riscos em Trabalhos com Eletricidade

30 h 8 h

Dois anos e sempre que ocorrerem as situações específi cas descritas na Ação de Capacitação

RAC 10 Trabalhos com Eletricidade Complementar – Segurança no Sistema Elétrico de Potência – SEP e em suas Proximidades

(NR-10)

Segurança no Sistema Elétrico de Potência – SEP

40 h 8 h

Dois anos e sempre que ocorrerem as situações específi cas descritas na Ação de Capacitação

RAC 11 Metais Líquidos

Noções de Primeiros Socorros 2 h - Não aplicável

Prevenção de Riscos em Metais Líquidos

4 h 4 h Três anos

Nota:

Os treinamentos de NR10, NR33 e NR35 substituem na íntegra, em caráter de equivalência, o currículo de capacitação especifi cado para RAC 01, RAC 06 e RAC 10 respectivamente. O fundamental é respeitar os conteúdos e cargas horárias estabelecidos nesta Diretriz.

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Requisitos de Atividades Críticas – RAC | Mar 14 13

Conteúdo programático:

» Conceitos Gerais de Emergência.

» Suporte Básico de Vida (RCP e DEA).

» Atendendo a uma Emergência.

» Avaliação da Vítima.

» Posição de Recuperação.

» Remoção de Vítimas.

Primeiros Socorros – Avançado

Carga horária:

8 horas

Objetivos de aprendizagem:

Ao fi nal da capacitação, o empregado deverá:

I. Descrever e executar os procedimentos básicos de atendimento inicial às vítimas de acidentes.

II. Nomear os diferentes tipos de emergência clínica apresentados.

III. Aplicar as técnicas e os procedimentos necessários para obter suporte básico de vida.

IV. Aplicar corretamente os conceitos e os procedimentos de atendimento inicial específi co para cada tipo de emergência.

V. Aplicar corretamente os conceitos e os procedimentos para os casos de sangramentos graves.

VI. Aplicar corretamente os procedimentos e as técnicas para movimentar vítimas de acidentes.

VII. Aplicar corretamente os procedimentos e as técnicas de atendimento em situações simuladas de emergência.

Conteúdo programático:

» Suporte Básico de Vida (RCP e DEA).

» Atendendo a uma Emergência.

» Avaliação da Vítima.

» Posição de Recuperação.

» Engasgamento (Vítima Consciente).

» Ataque Cardíaco e Dor Torácica.

» Prevenção contra Transmissão de Doenças.

» Sangramentos e Ferimentos.

» Estado de Choque.

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Diretrizes para as Ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC (INS-0041-G)14

» Queimaduras.

» Lesões Graves.

» Lesões em Ossos, Articulações e Músculos.

» Males Súbitos.

» Envenenamentos e Intoxicações.

» Emergências Relacionadas a Frio e Calor.

» Transporte e Remoção de Vítimas.

Permissão de Trabalho

Carga horária:

4 horas

Objetivos de aprendizagem:

Ao fi nal da capacitação, o empregado deverá:

I. Explicar a importância da permissão de trabalho.

II. Descrever os pré-requisitos para aprovação da permissão de trabalho.

III. Analisar e validar as informações que constam na permissão de trabalho.

IV. Aprovar ou reprovar uma permissão de trabalho.

Conteúdo programático:

» Importância da Permissão de Trabalho.

» Responsáveis pela Emissão e Liberação da Permissão de Trabalho.

» Pré-requisitos para Aprovação da Permissão de Trabalho.

» Permissão para Realização da Atividade.

» Análise e Validação da Permissão de Trabalho.

» Aprovação da Permissão de Trabalho.

Prevenção de Riscos em Trabalhos em Altura

Notas:

» Esta ação atende a capacitação para trabalho em altura da Norma Regulamentadora NR-35 do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE.

» A ação de Noções de Primeiros Socorros exigida pela RAC-01 – Trabalhos em Altura da INS-0041-G já está sendo contemplada no conteúdo programático desta ação de capacitação.

Carga horária:

8 horas

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Requisitos de Atividades Críticas – RAC | Mar 14 15

Periodicidade de reciclagem:

Dois anos e sempre que houver uma das seguintes situações:

a. mudança nos procedimentos, nas condições ou nas operações de trabalho;

b. evento que indique a necessidade de nova capacitação;

c. retorno de afastamento ao trabalho por período superior a 90 dias;

d. mudança de empresa.

Fique Atento!

Na ação de reciclagem motivada pelas situações “a”, “b”, “c” e “d”, a carga horária e o conteúdo programático devem atender às necessidades da situação que o motivou.

Objetivos de aprendizagem:

Ao fi nal da capacitação, o empregado deverá:

» Defi nir os conceitos relacionados ao trabalho em altura.

» Nomear e descrever a função dos equipamentos básicos utilizados no trabalho em altura.

Conteúdo programático:

» Normas e Regulamentos Aplicáveis ao Trabalho em Altura.

» Conceitos Gerais de Trabalho em Altura.

» Exemplos de Acidentes Típicos em Trabalho em Altura.

» Requisitos para Instalações e Equipamentos.• Sistemas de Guarda-corpo.

• Escadas.

• Simples.

• Dupla ou de abrir.

• Extensível.

• Plataforma móvel.

• Fixa tipo marinheiro.

• Andaimes.

• Apoiado fi xo.

• Apoiado móvel.

• Em balanço.

• Suspenso.

• Plataformas de Trabalho Aéreo.

• Equipamentos de Guindar para Elevação de Pessoas.

Atenção!

Importante!

Saiba Mais!

Recordando!

0-126-122

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Diretrizes para as Ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC (INS-0041-G)16

• Medidas de Proteção nas Aberturas nos Pisos.

• Medidas de Proteção Contra Queda de Objetos em Empregados em Níveis Inferiores.

» Análise de Risco e Condições Impeditivas.

» Riscos Potenciais Inerentes ao Trabalho em Altura.

» Medidas de Prevenção e Controle.

» Sistemas, Equipamentos e Procedimentos de Proteção Coletiva.

» Equipamentos de Proteção Individual para Trabalho em Altura: Seleção, Inspeção, Conservação e Limitação de Uso.

» Acidentes Típicos em Trabalhos em Altura.

» Condutas em Situações de Emergência, Incluindo Noções de Técnicas de Resgate e de Primeiros Socorros.

» Informações sobre Permissão de Trabalho para Executantes.

Direção Preventiva Teórica

Carga horária:

4 horas

Periodicidade de reciclagem:

Cinco anos

Objetivos de aprendizagem:

Ao fi nal da capacitação, o empregado deverá:

I. Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes por meio da direção preventiva.

II. Identifi car os diferentes perigos associados à condução de veículos automotores.

III. Descrever a importância do uso de acessórios de segurança e inspeção das condições do veículo.

IV. Criar estratégias para diminuir o número de acidentes relacionados à condição de veículos automotores.

V. Aplicar os conceitos, os requisitos e os procedimentos de segurança referentes à condução de veículos.

Conteúdo programático:

» Conceito de Direção Preventiva e Evasiva.

» Exemplos de Acidentes Típicos com Veículos Automotores.

» Principais Causas de Acidentes.

» Comportamento Seguro e Comportamento Preocupante.

» Acessórios de Segurança.

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Requisitos de Atividades Críticas – RAC | Mar 14 17

» Funcionamento dos Acessórios de Segurança.

» Distância de Segurança X Espaço de Frenagem.

» Dinâmica de Transferência de Peso X Estabilidade de Veículo.

» Tipos de Causas de Acidentes.• Velocidade.

• Condições da pista.

• Condições do ambiente.

• Condições do veículo.

• Utilização de TV/DVD, som com fones de ouvido e telefone celular (incluindo fones de ouvido e recursos viva-voz).

» Lista de Inspeção de Pré-uso.

» Previsibilidade de Perigo/Reação Antecipada a Possíveis Erros dos Outros Motoristas.

» Procedimentos de Segurança nas Saídas e Chegadas.

» Uso do Álcool, Medicamentos e Drogas X Acidentes.

» Descrever a conduta em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de primeiros socorros. Identifi car os perigos e controlar os riscos associados aos tipos de recursos utilizados na condução de veículos e sua interferência em outras atividades.

» Plano de Trânsito.• Regras de Condução, Circulação e Sinalização.

Direção Preventiva Prática

Carga horária:

4 horas

Periodicidade de reciclagem:

Cinco anos

Objetivos de aprendizagem:

Ao fi nal da capacitação, o empregado deverá:

I. Aplicar os conceitos, os requisitos e os procedimentos de segurança referentes à condução de veículos.

Conteúdo programático:

» Checagem Inicial do Veículo.

» Posicionamento Correto Dentro do Veículo X Regulagens de Bancos e Equipamentos.

» Exercícios de Controle de Volante X Slalon com Barreiras (Posição das Mãos).

» Exercícios de Controle de Frenagem X Distância Segura (Pista Seca e Molhada).

» Uso dos Freios ABS em Terrenos Regulares e Irregulares.

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Diretrizes para as Ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC (INS-0041-G)18

Prevenção de Riscos em Equipamentos Móveis

Carga horária:

4 horas

Periodicidade de reciclagem:

Três anos

Objetivos de aprendizagem:

Ao fi nal da capacitação, o empregado deverá:

I. Defi nir os conceitos gerais ligados a equipamentos móveis.

II. Identifi car os equipamentos básicos utilizados em atividades com equipamentos móveis.

III. Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes com equipamentos móveis.

IV. Identifi car e controlar os riscos associados à área de movimentação com equipamentos móveis.

V. Identifi car as diferentes situações de risco associadas à condução de equipamentos móveis e às atividades executadas em equipamentos móveis.

VI. Aplicar os conceitos, os requisitos e os procedimentos de segurança durante as atividades de pré-operação, operação e manutenção de equipamentos móveis.

VII. Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profi ssionais em atividades realizadas com equipamentos móveis.

Conteúdo programático:

» Conceitos Gerais de Equipamentos Móveis.

» Tipos de Equipamentos Móveis. • Equipamentos móveis de superfície.

• Motoniveladora.

• Escreiper.

• Pá carregadeira.

• Retroescavadeira.

• Escavadeira.

• Trator.

• Empilhadeira.

• Manipulador de pneus.

• Caminhão fora-de-estrada.

• Outros Caminhões.

• Equipamentos móveis de mina subterrânea.

» Lista de Inspeção de Pré-uso.

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Requisitos de Atividades Críticas – RAC | Mar 14 19

» Itens de Segurança a Serem Verifi cados por Equipamento.

» Aplicação da Lista de Inspeção.

» Reconhecimento e Controle dos Riscos Associados.

» Exemplos de Acidentes Típicos com Equipamentos Móveis.• Tombamento.

• Capotamento.

• Atropelamento.

• Prensamento entre equipamentos ou em partes de um equipamento.

• Colisões frontal, traseira e lateral.

• Contato com equipamentos ou linhas aéreas.

• Defi ciência de visibilidade.

• Incêndio.

» Medidas de Controle.

» Plano de Trânsito.• Regras de condução, circulação e sinalização.

Prevenção de Risco em Bloqueio e Etiquetagem

Carga horária:

4 horas

Periodicidade de reciclagem:

Três anos

Objetivos de aprendizagem:

Ao fi nal da capacitação, o empregado deverá:

I. Defi nir os conceitos sobre os perigos associados e as consequências dos tipos de energia.

II. Identifi car os equipamentos básicos utilizados no bloqueio de cada tipo de energia.

III. Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes pela execução correta de procedimentos envolvendo o bloqueio e a etiquetagem das diversas fontes de energia.

IV. Identifi car os diferentes perigos associados às atividades que envolvam bloqueio e etiquetagem de tipos específi cos de energia.

V. Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profi ssionais em atividades que envolvam bloqueio e etiquetagem.

VI. Executar atividades de bloqueio e etiquetagem, seguindo os procedimentos e as práticas específi cas de segurança para cada tipo de fonte de energia.

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Diretrizes para as Ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC (INS-0041-G)20

Conteúdo programático:

» Tipos de Energia: Elétrica, Mecânica, Hidráulica, Pneumática, Química e Térmica.

» Conceitos sobre Perigos Associados a Bloqueio e Sinalização e Consequências dos Tipos de Energia.

» Exemplos de Acidentes Típicos com Bloqueio e Etiquetagem.

» Formas de Bloqueio e Etiquetagem.

» Procedimento Local para Processo de Bloqueio e Etiquetagem (Geral).

» Informações sobre Permissão de Trabalho para Executantes.

» Identifi cação das Fontes de Energia e Pontos de Bloqueio.

Prevenção de Riscos em Içamento de Cargas

Carga horária:

4 horas

Periodicidade de reciclagem:

Três anos

Objetivos de aprendizagem:

Ao fi nal da capacitação, o empregado deverá:

I. Defi nir os conceitos gerais relacionados ao içamento de carga.

II. Identifi car os tipos de equipamentos, amarração e acessórios.

III. Nomear os equipamentos básicos para içamento de carga.

IV. Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes pela execução correta de procedimentos envolvendo o içamento de carga.

V. Identifi car os perigos e controlar os riscos e as consequências associadas às atividades que envolvam içamento de carga.

VI. Identifi car os diferentes perigos associados às atividades que envolvam içamento de carga.

VII. Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profi ssionais em içamento de carga.

Conteúdo programático:

» Conceitos Gerais sobre Içamento de Cargas.

» Exemplos de Acidentes Típicos em Içamento de Cargas.

» Tipos de Equipamento.• Guindaste tipo grua.

• Guindaste veicular articulado.

• Outros guindastes.

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Requisitos de Atividades Críticas – RAC | Mar 14 21

• Ponte rolante.

• Monovia.

• Pórtico.

• Talha elétrica.

» Tipos de Amarração.

» Tipos de Controle por Risco.

» Tipos de Acessórios (Estropo, Manilha, Anéis e Ganchos, Correntes, Cintas, Gabaritos e Garras).

» Inspeção de Pré-uso de Equipamentos e Acessórios.• Itens de segurança a serem verifi cados por equipamento e por acessório.

• Aplicação da lista de inspeção.

» Regras de Guindar, Içar e Transportar de Acordo com o Equipamento.

» Medidas de Controle (incluindo prevenção de queda de material/carga durante as atividades).

» Conhecimentos Gerais sobre o Plano de Içamento de Carga (Plano de Rigging).• Finalidade.

• Riscos Associados e seus Controles.

• Carga X capacidade do equipamento.

• Sobre instalações ou processos em operação.

• Com dois ou mais guindastes envolvidos.

• Próximos à rede elétricas aéreas.

• Cargas com grandes dimensões e formato irregular.

• Içamentos em balsas.

• Informações sobre Permissão de Trabalho para Executantes.

Proteção Respiratória

Carga horária:

2 horas

Objetivos de aprendizagem:

Ao fi nal da capacitação, o empregado deverá:

I. Defi nir os conceitos relacionados à proteção respiratória.

II. Explicar a importância da utilização e da inspeção dos EPRs.

III. Listar as exigências legais sobre o uso de EPR.

IV. Descrever o funcionamento dos EPRs.

V. Nomear e explicar as medidas de controle coletivo e administrativo relacionadas ao uso de EPR.

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Diretrizes para as Ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC (INS-0041-G)22

VI. Identifi car os diferentes perigos e associá-los às situações de emergência em relação à proteção respiratória.

VII. Descrever e executar corretamente os procedimentos e as práticas de segurança relacionadas à proteção respiratória.

Conteúdo programático:

» Proteção Respiratória e Perigos Envolvidos.

» Importância do Uso do Respirador.

» Efeito do Uso Incorreto do Respirador no Organismo Humano.

» Funcionamento, Características e Limitações do Respirador.

» Utilização Correta do Respirador.

» Reconhecimento de Situações de Emergência.

» Exigências Legais sobre o Uso de Respiradores.

» Medidas de Controle Coletivo e Medidas de Controle Administrativas.

Área Classifi cada

Carga horária:

2 horas

Objetivos de aprendizagem:

Ao fi nal da capacitação, o empregado deverá:

I. Reconhecer uma área classifi cada.

II. Identifi car os perigos associados ao trabalho em área classifi cada.

III. Descrever e executar corretamente os procedimentos para controle de riscos dos trabalhos em áreas classifi cadas.

Conteúdo programático:

» Conceito de Área Classifi cada.

» Aspectos Técnico-Legais Relacionados às Áreas Classifi cadas.

» Critérios de Classifi cação de Área.

» Reconhecimento de Perigos em Áreas Classifi cadas.

» Medidas de Controle de Riscos e Critérios de Indicação de Uso de Equipamentos em Áreas Classifi cadas.

Prevenção de Riscos em Espaço Confi nado – Para Supervisores de Entrada

Carga horária:

24 horas

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Requisitos de Atividades Críticas – RAC | Mar 14 23

Periodicidade de reciclagem:

Um ano e sempre que houver uma das seguintes situações:

a. mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;

b. algum evento que indique a necessidade de nova capacitação;

c. quando houver uma razão para acreditar que existam desvios na utilização ou nos procedimentos de entrada nos espaços confi nados ou que os conhecimentos não sejam adequados.

Fique Atento!

Na ação de reciclagem motivada pelas situações “a”, “b” e “c”, a carga horária e o conteúdo programático devem atender às necessidades da situação que o motivou.

Nota:

O conteúdo da ação de reciclagem deve ser defi nido pela área e quando aplicável à situação, incluir os conteúdos referentes às ações da capacitação inicial.

Objetivos de aprendizagem:

Ao fi nal da capacitação, o empregado deverá:

I. Conceituar espaço confi nado.

II. Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes ocorridos em espaço confi nado.

III. Nomear as formas de comunicação entre a equipe em espaço confi nado.

IV. Identifi car os perigos e controlar os riscos através de medidas de controle nas atividades realizadas em espaço confi nado.

V. Executar atividades seguindo os procedimentos e as práticas específi cos de segurança em espaço confi nado.

VI. Aplicar os conceitos, os requisitos e os procedimentos de segurança referentes ao trabalho em espaço confi nado.

VII. Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profi ssionais em atividades realizadas em espaço confi nado.

Conteúdo programático:

» Legislação de Segurança e Saúde.

» Defi nições de Espaço Confi nado, Entrada, Isolamento, Aprisionamento e Outros Conceitos Pertinentes.

» Identifi cação dos Espaços Confi nados.

» Exemplos de Acidentes Típicos em Espaços Confi nados.

» Conhecimentos sobre Práticas Seguras em Espaço Confi nado.

Atenção!

Importante!

Saiba Mais!

Recordando!

0-126-122

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Diretrizes para as Ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC (INS-0041-G)24

» Reconhecimento, Avaliação e Controle de Riscos em Espaço Confi nado.

» Critérios de Indicação, Funcionamento e Uso de Equipamentos de Controle de Riscos em Espaço Confi nado.

» Comunicação entre Equipe, Vigia e Grupo de Resgate.

» Sistema de Permissão de Entrada.

» Operações de Salvamento.

Prevenção de Riscos em Espaço Confi nado – Para Vigias e Empregados Autorizados

Carga horária:

12 horas

Periodicidade de reciclagem:

Um ano e sempre que houver uma das seguintes situações:

a. mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;

b. algum evento que indique a necessidade de nova capacitação;

c. quando houver uma razão para acreditar que existam desvios na utilização ou nos procedimentos de entrada nos espaços confi nados ou que os conhecimentos não sejam adequados.

Fique Atento!

Na ação de reciclagem motivada pelas situações “a”, “b” e “c”, a carga horária e o conteúdo programático devem atender às necessidades da situação que o motivou.

Nota:

O conteúdo da ação de reciclagem deve ser defi nido pela área e quando aplicável à situação, incluir os conteúdos referentes às ações da capacitação inicial.

Objetivos de aprendizagem:

Ao fi nal da capacitação, o empregado deverá:

I. Conceituar espaço confi nado.

II. Identifi car as responsabilidades da equipe em relação ao reconhecimento, à avaliação e ao controle de riscos em espaço confi nado.

III. Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes ocorridos em espaço confi nado.

IV. Nomear as formas de comunicação entre os membros da equipe em espaço confi nado.

Atenção!

Importante!

Saiba Mais!

Recordando!

0-126-122

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Requisitos de Atividades Críticas – RAC | Mar 14 25

V. Identifi car os perigos e controlar os riscos através de medidas de controle nas atividades realizadas em espaço confi nado.

VI. Descrever a importância da inspeção e da utilização dos EPIs e dos EPCs em espaço confi nado.

VII. Aplicar os conceitos, requisitos e procedimentos de segurança referentes ao trabalho em espaço confi nado.

VIII. Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profi ssionais em atividades realizadas em espaço confi nado.

Conteúdo programático:

» Defi nições de Espaço Confi nado, Entrada, Isolamento, Aprisionamento e Outros Conceitos Pertinentes.

» Exemplos de Acidentes Típicos em Espaços Confi nados.

» Reconhecimento, Avaliação e Controle de Riscos em Espaço Confi nado.

» Funcionamento de Equipamentos Utilizados em Espaço Confi nado.

» Comunicação entre Equipe, Vigias e Grupo de Resgate.

» Pré-operação e Operação em Espaços Confi nados.

» Procedimentos e Utilização da Permissão de Entrada e Trabalho.

» Noções de Resgate.

Prevenção de Riscos em Explosivos

Carga horária:

4 horas

Periodicidade de reciclagem:

Cinco anos

Objetivos de aprendizagem:

Ao fi nal da capacitação, o empregado deverá:

I. Defi nir os conceitos gerais relacionados aos procedimentos específi cos de detonação de explosivos.

II. Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes envolvendo detonação e manuseio de explosivos com aplicação de procedimentos de segurança.

III. Identifi car os diferentes perigos para executar com segurança o planejamento e a execução de atividades envolvendo armazenamento e manuseio de explosivos.

IV. Identifi car e prevenir a ocorrência de anomalias após a detonação de explosivos.

V. Descrever a importância da realização da inspeção de transporte e instalação de explosivos.

VI. Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profi ssionais em atividades com explosivos.

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Diretrizes para as Ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC (INS-0041-G)26

Conteúdo programático:

» Conceitos Gerais Relacionados com Detonação de Explosivos.• Defi nição.

• Ingredientes de um explosivo.

• Explosivos defl agrantes.

• Explosivos à base de nitroglicerina.

• Agentes detonantes.

• Tipos de acessórios de iniciação.

» Exemplos de Acidentes Típicos com Explosivos.

» Reconhecimento e Controle dos Riscos.• Área de armazenamento, de preparação e fabricação de explosivos.

• Equipamentos e acessórios.

• Veículos e equipamentos móveis.

• Sinalização.

• Riscos decorrentes das atividades produtivas e as medidas de prevenção de acidentes com explosivos.

» Normas e Procedimentos Operacionais.

» Cuidados no Manuseio.

» Cuidados com o Veículo e Equipamento Móvel.

» Cuidados com Pré-operação, Operação e Pós-operação de Detonações.

» Correta Utilização dos Equipamentos de Proteção Individual e suas Limitações.

» Plano de Emergência e Combate à Incêndio e Explosão.

» Informações sobre Permissão de Trabalho para Executantes.

Prevenção de Riscos no Trabalho com Eletricidade

Carga horária:

30 horas

Periodicidade de reciclagem:

Dois anos e sempre que houver uma das seguintes situações:

a. troca de função ou mudança de empresa;

b. retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade, por período superior a três meses;

c. modifi cações signifi cativas nas instalações elétricas ou troca de métodos, processos e organização do trabalho.

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Requisitos de Atividades Críticas – RAC | Mar 14 27

Objetivos de aprendizagem:

Ao fi nal da capacitação, o empregado deverá:

I. Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes no trabalho com eletricidade.

II. Identifi car os diferentes perigos associados à execução de trabalhos com eletricidade.

III. Descrever a importância do uso de acessórios de segurança durante a execução de trabalhos com eletricidade.

IV. Criar estratégias para diminuir o número de acidentes relacionados ao trabalho com eletricidade.

V. Aplicar os conceitos, os requisitos e os procedimentos de segurança referentes ao trabalho em eletricidade.

VI. Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profi ssionais que atuam em atividades com eletricidade.

Conteúdo programático: » Introdução à Segurança com Eletricidade.

» Perigos em Instalações e Serviços com Eletricidade.• Choque elétrico, mecanismos e efeitos.

• Arcos elétricos, queimaduras e quedas.

• Campos eletromagnéticos.

» Exemplos de Acidentes Típicos em Serviços com Eletricidade.

» Técnicas de Análise de Risco.

» Medidas de Controle do Risco.• Desenergização.

• Aterramento funcional (TN / TT / IT), de proteção e temporário.

• Equipotencialização.

• Seccionamento automático de alimentação.

• Dispositivos de corrente de fuga.

• Extra baixa tensão.

• Barreiras e invólucros.

• Bloqueios e impedimentos.

• Obstáculos e anteparos.

• Isolamento das partes vivas.

• Isolação dupla ou reforçada.

• Colocação fora de alcance.

• Separação elétrica.

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Diretrizes para as Ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC (INS-0041-G)28

» Normas Técnicas.

» Regulamentações.

» Qualifi cação, Habilitação, Capacitação e Autorização.

» Rotinas de Trabalho – Procedimentos.

» Instalações Desenergizadas.

» Liberação para Serviços.

» Sinalização.

» Inspeções de Áreas, Serviços, Ferramental e Equipamentos.

» Documentação de Instalações Elétricas.

» Perigos Adicionais.• Altura.

• Ambientes confi nados.

• Áreas classifi cadas.

• Umidade.

• Condições atmosféricas.

» Noções Básicas de Proteção e Combate a Incêndios.• Medidas preventivas.

• Métodos de extinção.

• Prática.

» Acidentes de Origem Elétrica.• Causas diretas e indiretas.

• Discussão de casos.

• Responsabilidades.

» Informações sobre Permissão de Trabalho para Executantes.

Segurança no Sistema Elétrico de Potência – SEP

Notas:

» Esta ação de capacitação atende ao treinamento Curso complementar – Segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP) e em suas proximidades da Norma Regulamentadora NR-10 do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE.

É pré-requisito para frequentar esta ação de capacitação ter participado com aproveitamento satisfatório nas ações de capacitação do currículo da RAC 10 – Trabalhos em Eletricidade Básico.

Carga horária:

40 horas

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Requisitos de Atividades Críticas – RAC | Mar 14 29

Periodicidade de reciclagem:

Dois anos e sempre que houver uma das seguintes situações:

a. troca de função ou mudança de empresa;

b. retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade por período superior a três meses;

c. modifi cações signifi cativas nas instalações elétricas ou troca de métodos, processos e organização do trabalho.

Objetivos de aprendizagem:

Ao fi nal da capacitação, o empregado deverá:

I. Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes no Sistema Elétrico de Potência – SEP.

II. Identifi car os perigos associados à execução de trabalhos no SEP.

III. Descrever a importância do uso de acessórios de segurança.

IV. Criar estratégias para diminuir o número de acidentes com SEP.

V. Aplicar os conceitos, requisitos e procedimentos de segurança referentes ao trabalho em SEP.

VI. Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profi ssionais que atuam em atividades com SEP.

Conteúdo programático:

» Organização do SEP.

» Organização do Trabalho.

» Programação e Planejamento dos Serviços.• Trabalho em equipe.

• Prontuário e cadastro das instalações.

• Métodos de trabalho.

• Comunicação.

» Aspectos Comportamentais.

» Condições Imperativas para Serviços.

» Exemplos de Acidentes Típicos em Serviços com Eletricidade no Sistema Elétrico de Potência – SEP.

» Perigos Típicos no SEP e sua Prevenção. • Proximidade e contatos com partes energizadas.

• Indução.

• Descargas atmosféricas.

• Estática.

• Campos elétricos e magnéticos.

• Comunicação e identifi cação.

• Trabalhos em altura, máquinas e equipamentos especiais.

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Diretrizes para as Ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC (INS-0041-G)30

» Técnicas de Análise de Risco no SEP.

» Procedimentos de Trabalho – Análise e Discussão.

» Técnicas de Trabalho sob Tensão.

• Em linha viva.

• Ao potencial.

• Em áreas internas.

• Trabalho a distância.

• Trabalhos noturnos.

• Ambientes subterrâneos.

» Equipamentos e Ferramentas de Trabalho (Escolha, Uso, Conservação, Verifi cação, Ensaios).

» Sistemas de Proteção Coletiva.

» Equipamentos de Proteção Individual.

» Posturas e Vestuários de Trabalho.

» Segurança com Veículos e Transporte de Pessoas, Materiais e Equipamentos.

» Sinalização e Isolamento de Áreas de Trabalho.

» Liberação de Instalação para Serviço, para Operação e Uso.

» Técnicas de Remoção, Atendimento e Transporte de Acidentados.

» Acidentes Típicos – Análise, Discussão, Medidas de Proteção.

» Responsabilidades.

Reciclagem – Prevenção de Riscos nos Trabalhos com Eletricidade

Carga horária:

8 horas

Periodicidade de reciclagem:

Dois anos e sempre que houver uma das seguintes situações:

a. troca de função ou mudança de empresa;

b. retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade por período superior a três meses;

c. modifi cações signifi cativas nas instalações elétricas ou troca de métodos, processos e organização do trabalho.

Page 31: Vale - Diretrizes para as Ações de Capacitação De nidas pela ...Prevenção de Riscos em Explosivos 25 Prevenção de Riscos no Trabalho com Eletricidade 26 Segurança no Sistema

Requisitos de Atividades Críticas – RAC | Mar 14 31

Fique Atento!

Na ação de reciclagem motivada pelas situações “a”, “b” e “c”, a carga horária e o conteúdo programático devem atender às necessidades da situação que o motivou.

Objetivos de aprendizagem:

Ao fi nal da capacitação, o empregado deverá:

I. Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes nos trabalhos em Eletricidade e SEP.

II. Identifi car os perigos associados à execução de trabalhos em eletricidade.

III. Descrever a importância do uso de acessórios de segurança.

IV. Criar estratégias para diminuir o número de acidentes com trabalhos em eletricidade.

V. Aplicar os conceitos, requisitos e procedimentos de segurança referentes ao trabalho em eletricidade e SEP.

VI. Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profi ssionais que atuam em atividades com eletricidade e SEP.

Conteúdo programático:

I. Conteúdo Geral.

» Conceito de Risco.

» Exemplos de Acidentes Típicos em Serviços com Eletricidade.

» Etapas de Planejamento.• Processo de Liberação da Atividade.

i. Permissão de trabalho.

ii. Análise de Risco.

iii. Ordem de serviço específi ca para SEP e linhas energizadas AT.

• Passos da Desenergização.

• Ferramentas para Execução da Atividade.

» Procedimento em Caso de Emergência. • Reconhecimento das Rotas de Fuga.

• Técnicas de Combate a Princípio de Incêndio.

• Plano de Atendimento às Emergências.

» Riscos Específi cos do Trabalho em Eletricidade.• Choque Elétrico.

• Arco Elétrico.

• Campo Eletromagnético.

Atenção!

Importante!

Saiba Mais!

Recordando!

0-126-122

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Diretrizes para as Ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC (INS-0041-G)32

» Perigos Adicionais.• Áreas Classifi cadas.

• Umidade.

• Condições Atmosféricas.

• Fauna e Flora.

» EPI – Específi cos de Eletricidade.• Condições Ideais de Utilização.

• Informações Básicas sobre Selo e Data de Validade.

• Importância da Conservação, Limpeza e Armazenamento.

II. Conteúdo Específi co.

» Técnicas de Trabalho em Sistemas Elétricos (energizados ou não).

» Sistema de Proteção Coletiva.

» Acidentes Típicos e Desvios.• Análises.

• Discussão.

• Medidas de Controles.

» Sinalização e Isolamento da Área de Trabalho.

» Particularidades do Ambiente Onde Será Executada a Atividade.

Prevenção de Riscos em Metais Líquidos

Carga horária:

4 horas

Periodicidade de reciclagem:

Três anos

Objetivos de aprendizagem:

Ao fi nal da capacitação, o empregado deverá:

I. Defi nir os conceitos gerais ligados a metal líquido.

II. Identifi car os requisitos de segurança dos sistemas e instalações com metal líquido.

III. Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes com metal líquido.

IV. Identifi car os perigos e controlar os riscos e as consequências associadas às atividades com Metal Líquido.

V. Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profi ssionais em atividades com metal líquido.

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Requisitos de Atividades Críticas – RAC | Mar 14 33

Conteúdo programático:

» Conceitos Gerais sobre Metal Líquido.

» Exemplos de Acidentes Típicos com Metal Líquido.

» Tipos de Sistemas/Instalações:• Monitoramento de gases.

• Refrigeração.

• Lavagem/tratamento de gás.

• Monitoramento de temperatura.

• Salas de controle.

» Inspeção dos Dispositivos de Transporte e Manuseio do Metal Líquido.

» Procedimentos de Trabalho com Metal Líquido.

» Reconhecimento, Avaliação e Controle de Riscos Associados.

» Monitoramento e Controle dos Parâmetros Operacionais.

» Plano de Emergência e Combate à Incêndio e Explosão.

» Acidentes Típicos – Análise, Discussão, Medidas de Proteção.

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Diretrizes para as Ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC (INS-0041-G)34

ANEXO I - Conteúdo Programático para Formação dos Instrutores

Princípios de ensino e aprendizagem

Lição 1 - O que esperar de uma ação educacional

Objetivo:

Explicar a relevância de um aprendizado orientado por um objetivo efi ciente, efi caz e engajador.

Lição 2 - O que é aprendizado e como os adultos aprendem

Objetivo:

Aplicar as bases teórico-conceituais da educação e aprendizagem de adultos em situações práticas.

Lição 3 - Estilos de aprendizagem

Objetivo:

Demonstrar os diversos tipos de aprendizagem.

Lição 4 - Fatores que afetam os aprendizes durante a aprendizagem

Objetivo:

Mostrar elementos que afetam os aprendizes durante seu processo de aprendizagem: motivação, curva de aprendizado, fadiga, memória.

Preparação para a aula

Lição 1 - Abertura do processo

Objetivo:

Mostrar os passos que antecedem a ação do multiplicador em sala de aula e suas interfaces com os outros atores desse processo (Valer Regional, Solution Center, Gestor etc.).

Lição 2 - Ensaio para o treinamento

Objetivo:

Preparar a aula previamente, com o uso de apresentação, alinhando com o gestor as informações a serem passadas.

Lição 3 - Recursos educacionais

Objetivo:

Mostrar os diversos recursos educacionais que o multiplicador pode utilizar na capacitação.

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Requisitos de Atividades Críticas – RAC | Mar 14 35

Lição 4 - Princípios da avaliação

Objetivos:

Demonstrar os tipos de avaliação a serem adotados em diferentes momentos. Dar exemplos de feedbacks para o aluno e para turma.

Em sala de aula

Lição 1- Técnicas de apresentação

Objetivo:

Mostrar técnicas para autocontrole, utilizar um tom de voz adequado, administrar o tempo da aula e manter uma boa postura em sala.

Lição 2 - Identificação dos alunos

Objetivo:

Demonstrar características dos alunos e seus estilos de aprendizagem. Debater técnicas de abordagens para diferentes tipos de alunos.

Lição 3 - Administração de conflitos

Objetivo:

Descrever as etapas de desenvolvimento de uma equipe (cortesia sem opinião, questionamento, conflito e produção) para situar a mediação. Identificar conflitos. Listar maneiras para retomar o foco no tema da aula.

Após a ação

Lição 1- Autoavaliação

Objetivo:

Descrever a importância da autoavaliação na busca da excelência na prática de um multiplicador.

Lição 2 - Conclusão do processo

Objetivo:

Mostrar como se dá a conclusão do processo de gestão de ações educacionais.

Lição 3 - Gestão do Conhecimento

Objetivos:

Descrever a importância da Gestão do Conhecimento e aprendizado contínuo dos educadores.