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ao DizAí Uns doidos, na época, aspirantes a jornalistas, decidiram fazer, em 2009, seu estágio na A4. Queriam inovar e produzir algo diferente mas que fosse a cara da Comunicação. Foi assim que, pelas mãos de Daiane Balardin, Gelson Pereira, Letícia Mendes e Márcia Melz, monitorados pelo professor Demétrio Soster, então coordenador do núcleo de Jornalismo da Agência, o DizAí nasceu. E agora, cinquenta edições do jornal mural da Comunicação já se passaram. Isso mesmo, você não leu errado. O DizAí chega a sua quinquagésima publicação. Você viu ele nascer ou já acompanhou a maioria de seus exemplares? Não se preocupe, você não está ficando velho. Mas pra quem está chegando agora ou mesmo para aqueles que não conhecem a origem do mural, acompanhe nesta edição, um pedacinho desta história no Curso de Comunicação Social. Montamos uma equipe com alguns alunos que estavam cursando a disciplina de Estágio Supervisionado e distribuímos as tarefas de acordo com as habilidades. Lembro que criei a identidade visual do DizAí e fui responsável pela parte técnica do blog que montamos. Acho que a sintonia da equipe foi muito importante para o DizAí ter dado certo, porque era uma proposta nova para nós e para o público, os alunos do Curso de Comunicação. Embora eu acreditasse na proposta de um jornal mural, não pensava que seguisse sendo publicado por tanto tempo, principalmente porque sabia que a equipe mudaria ao longo do tempo e é difícil manter o fôlego. Lembro que, quando pensamos, junto com o Demétrio que era na época o coordenador da Agência de Jornalismo, em usar o mural com intuito jornalístico, tínhamos muitas dúvidas sobre quais assuntos seriam relevantes e sobre a linguagem a ser usada. Afinal um jornal mural precisa ser atrativo ou ninguém vai parar para ler. Então tentamos criar seções como o espaço Bixo x Veterano ou o Flagra. Enfim, o DizAí é mais uma das ótimas lembranças que podemos guardar dos tempos do Curso. E, com certeza, depois de quatro anos é muito bom ver que ele continua sendo produzido e de forma tão bacana! É muito surpreendente ver que um projeto realizado lá em 2009, de um jornal mural para o Curso de Comunicação Social, ainda vive. E, sobretudo, sobrevive em tempos digitais. É emocionante ver nos murais, nas salas e laboratórios, a nossa ideia. O DizAí se renova a cada equipe que se torna responsável em fazê-lo acontecer. Para nós isso é motivo de orgulho. Que a cada edição, o nosso DizAí ganhe mais vida, mais cor e mais leitores. Vale muito a pena dedicar alguns minutinhos do dia para conhecer um pouco mais das habilitações, dos alunos, dos professores e funcionários. Vida longa ao DizAí e meu eterno carinho por ele! Tínhamos muita vontade de criar algo com mais periodicidade que mostrasse a cara e os trabalhos dos alunos, como algumas publicações que o Curso já havia tido. Lembro das dúvidas em relação a aceitação, afinal, sem a colaboração dos estudantes o DizAí não aconteceria. Quando ele chegou às nossas mãos, depois de milhões de fotos para registrar o momento histórico – como se estivéssemos ganhando o mundo –, saímos distribuindo nos murais e salas. Saber que o projeto teve continuidade é muito legal e me enche de orgulho. Se o DizAí chegou na edição 50, é mérito de vocês que compraram nossa ideia e perceberam que ela era um canal importante de comunicação. Gelson Pereira, 25 anos Letícia Mendes 25 anos Daiane Balardin 27 anos Márcia Ceci Melz 26 anos Expediente: Eduarda Pavanatto, Karine Naue, Martina Scherer, Mônica Cruz e Paula Turcatto. Fotos: Acervos pessoais. Projeto Gráfico: Martina Scherer. V ida longa Não deixe de ler a matéria especial sobre o aniversário do DizAí no site da Agência A4: hipermidia.unisc.br/a4

Vda longa ao dizaí

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Page 1: Vda longa ao dizaí

ao DizAíUns doidos, na época, aspirantes a jornalistas, decidiram

fazer, em 2009, seu estágio na A4. Queriam inovar e

produzir algo diferente mas que fosse a cara da

Comunicação. Foi assim que, pelas mãos de Daiane

Balardin, Gelson Pereira, Letícia Mendes e Márcia Melz,

monitorados pelo professor Demétrio Soster, então

coordenador do núcleo de Jornalismo da Agência, o DizAí

nasceu. E agora, cinquenta edições do jornal mural da

Comunicação já se passaram. Isso mesmo, você não leu

errado. O DizAí chega a sua quinquagésima publicação.

Você viu ele nascer ou já acompanhou a maioria de seus

exemplares? Não se preocupe, você não está ficando

velho. Mas pra quem está chegando agora ou mesmo

para aqueles que não conhecem a origem do mural,

acompanhe nesta edição, um pedacinho desta história no

Curso de Comunicação Social.

Montamos uma equipe com alguns alunos que estavam cursando a disciplina de Estágio Supervisionado e distribuímos as tarefas de acordo com as habilidades. Lembro que criei a identidade visual do DizAí e fui responsável pela parte técnica do blog que montamos. Acho que a sintonia da equipe foi muito importante para o DizAí ter dado certo, porque era uma proposta nova para nós e para o público, os alunos do Curso de Comunicação. Embora eu acreditasse na proposta de um jornal mural, não pensava que seguisse sendo publicado por tanto tempo, principalmente porque sabia que a equipe mudaria ao longo do tempo e é difícil manter o fôlego.

Lembro que, quando pensamos, junto com o Demétrio que era na época o coordenador da Agência de Jornalismo, em usar o mural com intuito jornalístico, tínhamos muitas dúvidas sobre quais assuntos seriam relevantes e sobre a linguagem a ser usada. Afinal um jornal mural precisa ser atrativo ou ninguém vai parar para ler. Então tentamos criar seções como o espaço Bixo x Veterano ou o Flagra. Enfim, o DizAí é mais uma das ótimas lembranças que podemos guardar dos tempos do Curso. E, com certeza, depois de quatro anos é muito

bom ver que ele continua sendo produzido e de forma tão bacana!

É muito surpreendente ver que um projeto realizado lá em 2009, de um jornal mural para o Curso de Comunicação Social, ainda vive. E, sobretudo, sobrevive em tempos digitais. É emocionante ver nos murais, nas salas e laboratórios, a nossa ideia. O DizAí se renova a cada equipe que se torna responsável em fazê-lo acontecer. Para nós isso é motivo de orgulho. Que a cada edição, o nosso DizAí ganhe mais vida, mais cor e mais leitores. Vale muito a pena dedicar alguns minutinhos do dia para conhecer um pouco mais das habilitações, dos alunos, dos professores e funcionários. Vida longa ao DizAí e meu eterno carinho por ele!

Tínhamos muita vontade de criar algo com mais periodicidade que mostrasse a cara e os trabalhos dos alunos, como algumas publicações que o Curso já havia tido. Lembro das dúvidas em relação a aceitação, afinal, sem a colaboração dos estudantes o DizAí não aconteceria. Quando ele chegou às nossas mãos, depois de milhões de fotos para registrar o momento histórico – como se estivéssemos ganhando o mundo –, saímos distribuindo nos murais e salas. Saber que o projeto teve continuidade é muito legal e me enche de orgulho. Se o DizAí chegou na edição 50, é mérito de vocês que compraram nossa ideia e perceberam que ela era um canal importante de comunicação.

Gelson Pereira, 25 anos

Letícia Mendes25 anos

Daiane Balardin 27 anos

Márcia Ceci Melz26 anos

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