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Velocimetria por Imagem de Partículas Juliana Kuhlman Abrantes Igor Braga de Paula Luís Fernando Azevedo Mais detalhes no Livro: EPPT 2012/ABCM MEDIÇÃO DE ESCOAMENTOS TURBULENTOS UTILIZANDO VELOCIMETRIA POR IMAGEM DE PARTÍCULAS

Velocimetria por Imagem de Partículas

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Page 1: Velocimetria por Imagem de Partículas

Velocimetria por Imagem de

Partículas Juliana Kuhlman Abrantes

Igor Braga de Paula

Luís Fernando Azevedo

Mais detalhes no Livro: EPPT 2012/ABCM

MEDIÇÃO DE ESCOAMENTOS TURBULENTOS

UTILIZANDO VELOCIMETRIA POR IMAGEM DE

PARTÍCULAS

Page 2: Velocimetria por Imagem de Partículas

Introdução

• Desenvolvimento da mecânica dos fluidos

baseou-se - e ainda baseia-se- fortemente na

visualização de escoamentos

– Entedimento de fenômenos básicos

– Orientação para medição quantitativa

– Recentemente a visualização tornou-se uma técnica

poderosa para análise quantitativa de escoamentos

Page 3: Velocimetria por Imagem de Partículas

Ilha da Madeira

Page 4: Velocimetria por Imagem de Partículas
Page 5: Velocimetria por Imagem de Partículas
Page 6: Velocimetria por Imagem de Partículas
Page 7: Velocimetria por Imagem de Partículas

Soluções Numéricas

• Equação de Navier-Stokes (~1850)

• Modelos de Turbulência

– Média de Reynolds: U = Um+ u’

– Modelos de média de Reynolds (RANS)

– LES (Large Eddy Simulation)

– DNS (Direct Numerical Simulation)

upuut

u

1

Page 8: Velocimetria por Imagem de Partículas

Aplicações na Indústria Automobilística

Page 9: Velocimetria por Imagem de Partículas

Aplicações na Indústria Automobilística

Page 10: Velocimetria por Imagem de Partículas

Aplicações na Indústria Automobilística

Page 11: Velocimetria por Imagem de Partículas

Aplicações na Indústria Aeronáutica

Page 12: Velocimetria por Imagem de Partículas

Aplicações em Esportes

Page 13: Velocimetria por Imagem de Partículas

Commercial Code Solutions – Fluent

Page 14: Velocimetria por Imagem de Partículas

Escoamento sobre placa plana - LES

• Sampaio and Nieckele

Page 15: Velocimetria por Imagem de Partículas

U, vorticity and Q Contours

Numerical Modeling

Page 16: Velocimetria por Imagem de Partículas

Medida de Velocidade

• Instrumento ideal para estudo de escoamentos

– medir campo 4-D,

– função contínua da posição em todo o volume do

escoamento

– função contínua do tempo

• Medida de campo completo

)t,x(uu

Page 17: Velocimetria por Imagem de Partículas

Campo instantâneo na seção reta de um tubo com Re = 42.000.

Cerca de 5.000 vetores representados na figura (Pereira, 2009)

Page 18: Velocimetria por Imagem de Partículas

O que desejamos medir?

• Média temporal da velocidade

• Valor RMS das flutuações turbulentas

• Estatísticas de ordem superior

• Correlações no tempo e espaço

Page 19: Velocimetria por Imagem de Partículas

O que desejamos medir?

• Tensor gradiente de velocidade

• Vorticidade

• Dissipação de energia cinética turbulenta

j

x

u

x

u 'i

j

'i

k

z

w

z

v

z

u

y

w

y

v

y

ux

w

x

v

x

u

u

zyx ey

u

x

ve

x

w

z

ue

z

v

y

wu ˆˆˆ

Page 20: Velocimetria por Imagem de Partículas

O que desejamos medir?

• Fluxos através de superfícies

• Circulação

Page 21: Velocimetria por Imagem de Partículas

• Estruturas coerentes

Page 22: Velocimetria por Imagem de Partículas

Medida de Velocidade

• Equação de Navier-Stokes

– requer informações instantâneas em múltiplos pontos

– requer condições de contorno adequadas para simulação

numérica

upuut

u

1

Page 23: Velocimetria por Imagem de Partículas

Medida de Velocidade

• Medidas Pontuais

– tubo de Pitot

– anemômetro de fio quente

– anemômetro laser-Doppler

• Medidas de Campo Completo

– velocimetria por acompanhamento de partículas (PTV)

– velocimetria por speckles de laser (LSV)

– velocimetria por imagem de partículas (PIV)

– PIV estéreoscópico

– PIV holográfico

– PIV tomográfico

Page 24: Velocimetria por Imagem de Partículas

Tubo de Pitot

• Simples

• Baixo Custo

• Fácil utilização

• Moderada resposta freq.(transdutores de pressão)

• Faixa velocidade limitada

• Não mede reversão

• Perturba escoamento

Page 25: Velocimetria por Imagem de Partículas

Anemômetro de Fio/Filme Quente (~1930)

• Melhor resposta freqüência

• Tamanho: 2 mm x 5 mm

• Larga faixa veloc.

• Mede 3 componentes

• Boa exatidão

• Requer calibração

• Contaminação

• Quebra de sensores

• Perturba escoamento

Page 26: Velocimetria por Imagem de Partículas

Anemômetro Laser-Doppler (~1970)

Page 27: Velocimetria por Imagem de Partículas

VELOCIMETRIA DE LUZ PULSADA

• Registro da posição

de partículas

traçadoras em dois

instantes de tempo

t

txxu

),(

Page 28: Velocimetria por Imagem de Partículas

DESCRIÇÃO DA TÉCNICA

• Sistema de Iluminação Pulsada (plano/volumétrico)

– fonte incoerente (estrobo ou flash)

– fonte coerente (lasers:Ar+ contínuo, Rubi,Vapor de

cobre, Nd-YAG)

– sistema de lentes para formação de plano de luz

Page 29: Velocimetria por Imagem de Partículas

DESCRIÇÃO DA TÉCNICA

• Partículas Traçadoras

– sólidos em meio líquido ou gasoso

– bolhas de gases em meio líquido

– gotículas em gás ou líquido imiscível

• Registro da Imagem

– filme fotográfico

– meio eletrônico

– filme holográfico

Page 30: Velocimetria por Imagem de Partículas

DESCRIÇÃO DA TÉCNICA

• Digitalizador de Imagens

• Computador e Software para Processamento e Análise

de Imagens

– detetor digital (1000 x 1000 = 1 x 106 pixels )

– filme fotográfico (300 linhas/mm, 100 x 125 mm = 1.1x109

pixels)

• Software para Apresentação e Pós-processamento dos

Resultados

Page 31: Velocimetria por Imagem de Partículas

Medição X Visualização

Page 32: Velocimetria por Imagem de Partículas

DESCRIÇÃO DA TÉCNICA

Page 33: Velocimetria por Imagem de Partículas

DESCRIÇÃO DA TÉCNICA

• Pequenos deslocamentos

• t pequeno comparado

com escalas do

escoamento

• Análise manual das

imagens

• análise automática

y

x

Imagem da partícula em t1

Imagem da partícula em t2

Page 34: Velocimetria por Imagem de Partículas

MODOS DE OPERAÇÃO

VELOCIMETRIA DE LUZ PULSADA

• Para concentração de partículas:

– define-se densidade de imagem, NI :

2

0

M

ZACN IPI

Onde:

AI é a área da janela de interrogação;

CP é o número de partículas por unidade de volume;

∆Z0 é a espessura do plano de luz;

M é a magnificação.

Page 35: Velocimetria por Imagem de Partículas

MODOS DE OPERAÇÃO

VELOCIMETRIA DE LUZ PULSADA

• Velocimetria por Acompanhamento de Partículas (PTV)

– NI << 1

– baixa resolução espacial

– vetores situados aleatoriamente (interpolação necessária)

• Velocimetria por Imagem de Partículas (PIV)

– NI > 10 - 20

– alta resolução espacial

– análise das imagens é mais complexa ( métodos estatísticos)

Page 36: Velocimetria por Imagem de Partículas

RESOLUÇÃO ESPACIAL E INCERTEZA

• Resolução Espacial

– maior deslocamento espacial das partículas, xmax, determina

a resolução espacial

– intervalo de tempo entre pulsos escolhido tal que :

• umax t xmax

– valores de xmax= 0,3 mm são reportados na literatura

– resolução espacial vem sendo melhorada constantemente

(PIV de super resolução)

Page 37: Velocimetria por Imagem de Partículas

RESOLUÇÃO ESPACIAL E INCERTEZA

222

txu

txu

pequena muito enormalment é t

LDV) de ordem (da %1,30,0 maxmax ummx u

Page 38: Velocimetria por Imagem de Partículas

SISTEMA PIV COMERCIAL

Page 39: Velocimetria por Imagem de Partículas
Page 40: Velocimetria por Imagem de Partículas

DESCRIÇÃO DA TÉCNICA

• Aquisição das imagens

• Pré-processamento das imagens

• Processamento das imagens

• Pós-processamento dos campos de velocidade

Page 41: Velocimetria por Imagem de Partículas

Partículas traçadoras

• Dinâmica

– Devem seguir o escoamento

A resposta da partícula segue uma lei exponencial:

O tempo de resposta é dado por:

Assim, pode-se definir o número de Stokes da partícula como sendo:

Se St→0, as partículas seguem perfeitamente o escoamento. (dP →0 )

f

PPP d

m

18

2

f

fpp

Pf

gdUU

m

)(

18

12

Lei de Stokes, p/ ReP <0,4

P

P

tUtU

exp1

f

PSt

Page 42: Velocimetria por Imagem de Partículas

PIV - CONSIDERAÇÕES PRÁTICAS

• Partículas – Devem espalhar luz suficiente

para o registro da imagem

– Espalhamento de luz (Teoria de Mie)

• Tamanho da partícula

• Razão dos índices de refração partícula/fluido

• Forma

• Orientação

• Ângulo de observação

– Grandes diâmetros espalham mais luz!

Page 43: Velocimetria por Imagem de Partículas

Partículas

• Partículas para escoamento de líquidos

(tamanho típico: 10 - 30 mm)

Tipo

Material

Diâmetro médio, mm

Sólido

Poliestireno

10-100

Alumínio

2-7

Esferas de vidro

10-100

Líquido

Diferentes óleos

50-500

Gas

Bolhas de oxigênio

50-1000

Page 44: Velocimetria por Imagem de Partículas

Partículas

• Partículas para escoamento de gases

(tamanho típico 1 - 5 mm)

• energia requerida: > 10 -200 mJ/pulso

Tipo

Material

Diâmetro médio, mm

Sólido

Poliestireno

0,5-10

Alumínio

2-7

Esferas ocas de vidro

30-100

Fumaça

Diferentes materiais

>1

Líquido

Aerossol de óleos

0,5-10

Page 45: Velocimetria por Imagem de Partículas

Partículas

• Geradores de partículas líquidas para escoamentos de gases

Page 46: Velocimetria por Imagem de Partículas

Iluminação • Lasers

Page 47: Velocimetria por Imagem de Partículas

Iluminação • Lasers: Q-switching

Page 48: Velocimetria por Imagem de Partículas

Iluminação • LED’s

Page 49: Velocimetria por Imagem de Partículas

Iluminação • Formação do plano de luz

Page 50: Velocimetria por Imagem de Partículas

Registro das Imagens

– CCD (charged couple device)

• matriz de sensores 10 x 10 mm2 ou 100 pixels/mm

• Tamanhos típicos usados em PIV: 650 x 480, 1000 x

1000, 4000 x 4000 pixels

• Tipos de sensores CCD:

– Full frame,

– Frame transfer

– Progressive scan Interline transfer (com micro lentes )

(intervalo de tempo de 1ms – possibilita medição de

escoamento transônico com pulso único / quadro

duplo e correlação cruzada)

Page 51: Velocimetria por Imagem de Partículas

Câmeras

Page 52: Velocimetria por Imagem de Partículas

Registro das Imagens

– Sensores CMOS (complementary metal oxide

semiconductor)

• matriz de sensores 20 x 20 mm2

• Menos sensíveis à luz

• Acesso individual a cada pixel

• FunçÕes integradas no chip: amplificaçãao,

transformações não lineares

• Número de pixels ativos slecionado: sub-domínios ativos

• Altas taxas de aqisição

Page 53: Velocimetria por Imagem de Partículas

Registro das Imagens

– Modos de Sincronismo

• clock próprio

• sincronismo externo

• obturador eletrônico

• clock próprio + sincronismo do laser (frame straddling)

Expos. 1 Expos. 2

Pulsos do laser

Exposição da

câmera

Page 54: Velocimetria por Imagem de Partículas

Pré-processamento das imagens

– Todo esforço deve ser feito para obter imagens de

boa qualidade

– Objetivos do pré-processamento:

• Aumentar e uniformizar a intensidade das imagens de

partículas

• Diminuir a influência de outros objetos presentes

– Técnicas utilizadas:

• Subtração de iluminação de fundo

• Filtros passa-alta ou passa-faixa

• Normalização por janelas locais

• Equalização de intensidades

Page 55: Velocimetria por Imagem de Partículas

Pré-processamento das imagens

– Técnicas utilizadas:

• Subtração de iluminação de fundo

Page 56: Velocimetria por Imagem de Partículas

Pré-processamento das imagens

– Técnicas utilizadas:

• Subtração de iluminação de fundo

Page 57: Velocimetria por Imagem de Partículas

Pré-processamento das imagens

– Técnicas utilizadas:

• Filtros passa-alta ou passa-faixa

Page 58: Velocimetria por Imagem de Partículas

Pré-processamento das imagens

– Técnicas utilizadas:

• Filtros passa-alta ou passa-faixa

Page 59: Velocimetria por Imagem de Partículas

Pré-processamento das imagens

– Normalização por janelas locais

Imagem variação de

iluminação

Iluminação corrigida com

uso de janelas locais

Page 60: Velocimetria por Imagem de Partículas

Pré-processamento das imagens

– Equalização de intensidades

Imagem com pontos de

saturação

Imagem com intensidades

equalizadas

Page 61: Velocimetria por Imagem de Partículas

u t

Processamento das Imagens - PIV

Page 62: Velocimetria por Imagem de Partículas

• Na prática, utilizam-se

algoritmos rápidos

baseados em FFT

• Correlação

yxyx kkIconjkkIFyxIyxIR ,~

,~

,,* 21

1

21

i j

jjiiIjiIjiR ,,, 21

Estimação dos deslocamentos

Page 63: Velocimetria por Imagem de Partículas

Imagem A

Imagem B

Correlação Cruzada

IW A IW B

Correlação Cruzada de Imagens

Page 64: Velocimetria por Imagem de Partículas

• Imagens originais são discretas, portanto picos são

localizados com resolução da ordem de 1 pixel

• Métodos para localização de picos com resolução sub-

pixel (da ordem de 1/20 pixel):

– Ajuste parabólico, gaussiano, Wittaker, dentre outros

0px -0.25px -0.5px

Detecção dos picos de correlação

Page 65: Velocimetria por Imagem de Partículas

• As funções de interpolação conferem diferentes

concentrações de vetores em torno de pixels inteiros

Detecção dos picos de correlação

Page 66: Velocimetria por Imagem de Partículas

Métodos de Interrogação – Multi-passe

Vantangens

– > faixa dinâmica

– > precisão

– > resolução espacial

Desvantagens

– > tempo de

processamento

– Sujeito a efeitos de

gradiente

Page 67: Velocimetria por Imagem de Partículas

PIV de Alta Resolução

• Resolução espacial pode ser melhorada (Hart, 1999)

– Múltiplos passes de correlação com janelas cada vez menores

– Campo de velocidade calculado guia a localização das próximas janelas

– Cálculos podem levar ao limite da imagem das partículas (PIV+PTV)

– Erros nos campos se propagam

Page 68: Velocimetria por Imagem de Partículas

PIV de Alta Resolução

Page 69: Velocimetria por Imagem de Partículas

PIV de Alta Resolução

• Técnica de

correlação para

correção do erro

no deslocamento

(Hart, 1999)

Page 70: Velocimetria por Imagem de Partículas

Pós-processamento

• Técnica PIV quando bem empregada gera cerca

de 95% de vetores válidos.

• Cálculo de quantidades derivadas do campo de

velocidade exige eliminação dos vetores errados

– Detecção e remoção de vetores suspeitos

• Análise global dos deslocamentos

• Comparação com vizinhos

Page 71: Velocimetria por Imagem de Partículas

– Detecção e remoção de vetores suspeitos

• Análise global dos deslocamentos

Pós-processamento

px

px

Page 72: Velocimetria por Imagem de Partículas

– Detecção e remoção de vetores suspeitos

• Comparação com vizinhos.

– Existem inúmeros métodos (um dos mais utilizados é o teste da

mediana normalizada).

Pós-processamento

resíduosdosmediana

1.0

m

m

m

norm

r

pxe

r

UUresíduo

limiarnormresíduo

InválidoVetor

Page 73: Velocimetria por Imagem de Partículas

• Intervalo entre Pulsos

– parâmetro mais importante

– mais fácil e preciso de controlar

– ajustado para minimizar:

• perdas de pares no plano (correlação)

• perdas de pares através do plano: t tal que deslocamento seja menor que 0,25 z0

M

dtvu I

4

122

PIV- Considerações Práticas

Page 74: Velocimetria por Imagem de Partículas

• Intervalo entre Pulsos

PIV- Considerações Práticas

Page 75: Velocimetria por Imagem de Partículas

• Exemplo: simulador PIV

PIV- Considerações Práticas

Page 76: Velocimetria por Imagem de Partículas

Sistema PIV Estéreo

Page 77: Velocimetria por Imagem de Partículas

Copyright© 2008 TSI Incorporated

TSI Incorporated

Vetor no plano de iluminação

Z

xf = (x + x, y + y, z + z)

Plano da Imagem Xi Xf

d1

d0

X

Y - eixo normal

ao plano do

slide

B

xi = (x, y, z)

A

x’ Feixe

de Laser

Page 78: Velocimetria por Imagem de Partículas

TSI Incorporated

Perspectiva devido a inclinação

A

A

B

B

B

B

A

A

A

A

B

B Alvo regular no fluido Imagem do

alvo na camera

da esquerda

Imagem do alvo

na camera da

camera

Page 79: Velocimetria por Imagem de Partículas

Copyright© 2008 TSI Incorporated

TSI Incorporated

Técnica Estereoscópica - Calibração

Alvo de

Calibração

Distorção da parede

•Registro da imagem das duas câmeras – alinhamento para visualização da

mesma região

•Correção da distorção devido à mudança de meio

•Gerar uma função para mapear vetores do plano da camera no plano do

objeto

Page 80: Velocimetria por Imagem de Partículas

Calibração PIV- estéreo

Page 81: Velocimetria por Imagem de Partículas

PIV 3D estéreo instantâneo

• 3 componentes de velocidade no plano

• 5 – 10 Hz ),( yxu

),( yxv

),( yxw

y

w

y

v

y

ux

w

x

v

x

u

u

Page 82: Velocimetria por Imagem de Partículas

Jato Espiralado Incidente

Page 83: Velocimetria por Imagem de Partículas

Jato Espiralado Incidente

Page 84: Velocimetria por Imagem de Partículas

Jato Incidente Espiralado J.K. Abrantes e L.F.A. Azevedo

Page 85: Velocimetria por Imagem de Partículas

Jato Incidente Espiralado J.K. Abrantes e L.F.A. Azevedo

Page 86: Velocimetria por Imagem de Partículas

Jato Incidente Espiralado J.K. Abrantes e L.F.A. Azevedo

Page 87: Velocimetria por Imagem de Partículas

Jato Incidente Espiralado J.K. Abrantes e L.F.A. Azevedo

Page 88: Velocimetria por Imagem de Partículas

FlowMaster

Dual Plane PIV

Dual-Plane, Stereo PIV

LaVision Gmb

Page 89: Velocimetria por Imagem de Partículas

PIV Instantâneo em dois planos

• 3 componentes de velocidade em dois planos

próximos (ou até na mesma posição)

• Campo de acelerações

),( yxu

),( yxv

),( yxw

(in each plane)

z

w

z

v

z

u

y

w

y

v

y

ux

w

x

v

x

u

u

zyx ey

u

x

ve

x

w

z

ue

z

v

y

wu ˆˆˆ

Page 90: Velocimetria por Imagem de Partículas

PIV de Alta Frequência

Page 91: Velocimetria por Imagem de Partículas

PIV estéreo 3D com resolução temporal

• 3 componentes de velocidade em um plano

• Cameras de alta velocidade: (~ 1kHz)

• Estruturas coerentes

y

w

y

v

y

ux

w

x

v

x

u

u

),,( tyxu

),,( tyxv

),,( tyxw

Page 92: Velocimetria por Imagem de Partículas

PIV Tomográfico

LaVision Gmb

Page 93: Velocimetria por Imagem de Partículas

PIV Tomográfico

LaVision Gmb

Page 94: Velocimetria por Imagem de Partículas

Tomo-PIV instantâneo

• 3 componentes de velocidade

• Grande volume de dados

• Pode ser com alta resolução

temporal

z

w

z

v

z

u

y

w

y

v

y

ux

w

x

v

x

u

u

),,( zyxu

),,( zyxv

),,( zyxw

zyx ey

u

x

ve

x

w

z

ue

z

v

y

wu ˆˆˆ

Page 95: Velocimetria por Imagem de Partículas

Summary of Measuring Techniques (Prof. Tropea)

Page 96: Velocimetria por Imagem de Partículas

Comentários Finais

• PIV é uma técnica de medição bem estabelecida que fornece campos instantâneos de velocidade e outras quantidades cinemáticas de interesse, em regiões extensas do escoamento

• Resolução espacial e incerteza obtidas são da mesma ordem das técnicas pontuais

• Resolução temporal ainda está limitada pela tecnologia das câmeras digitais disponíveis

• Técnicas para medição de escoamentos 3D em regiões 2D já estão disponíveis comercialmente

• Medições 3D em regiões 3D realizadas em laboratórios de pesquisa

Page 97: Velocimetria por Imagem de Partículas

Comentários Finais

• PIV deve continuar a ser usado em conjunto com as

técnicas pontuais de medição

• Rápido desenvolvimento da imagem eletrônica e poder

de computação devem baratear os custos dos sistemas

PIV

• Uma ampla faixa de aplicações com níveis de

velocidade intermediária pode ser medida usando

sistemas de baixo custo desenvolvidos em nossos

laboratórios