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lência da doença nos impõe é a de viver- mos constantemente prontos para suportá- la com paciência. A doença, sem dúvida alguma, prova a carne e o sangue. Sentir nossos nervos abalados, nossa força natu- ral abatida, sermos obrigados a deixar nossas ocupações habituais, ver nossos planos arruinados, nossos propósitos frus- trados, aturar longas horas, dias e noites de fadiga e dor -tudo isto é um fardo muito pesado para a nossa pobre natureza hu- mana pecaminosa. Não admira, pois, se a doença trouxer irritação e impaciência! Como é necessário, num mundo decaído como este, aprender a ter paciência. 3.3. Prontidão para Ajudar Ainda outra obrigação impor tante que a prevalência da doença nos impõe é a de constante prontidão para ajudar os nossos semelhantes e identificar-nos com eles. A doença nunca está muito distante de nós. Poucas são as famílias que não têm um de seus membros doente. Poucas são as comunidades onde você não encontrará alguém enfer mo. Mas, onde quer que haja doença, há um chamado ao dever social. Uma pequena e oportuna assistência em alguns casos, uma gentil visita em outros, o interesse amigo ou uma simples expres- são de simpatia podem fazer um imenso bem. São coisas como estas que ameni- zam as asperezas, unem os homens e promovem o bem estar. Elas são também os meios pelos quais se pode finalmente levar pes- soas a Cristo e salvar suas almas. São boas obras para as quais todo cristão deve estar pronto. Neste mundo tão cheio de doença, devemos "levar as car gas uns dos outros", "e sermos benignos uns com os outros" (Gl 6.2; Ef4.32). CONCLUSÃO O tempo é curto e o modismo do mundo passa. Mais algumas doenças, e tudo esta- rá acabado. Mais alguns funerais e então acontecerá o nosso próprio funeral. Mais algumas tempestades e agitações, e esta- remos a salvos no por to. Viajamos para um mundo onde não há mais doença, onde a separação, a dor, o choro, e o luto se fo- ram para sempre. O céu está a cada ano mais repleto, e a terra mais vazia. Os amigos que estão na dianteira estão se tornando mais numerosos do que os que estão na reta- guarda. "Porque, ainda dentro de pouco tempo aquele que vem virá e não tarda- rá" (Hb 10.37). Na sua presença haverá plenitude de alegria. Cristo enxugará toda lágrima dos olhos do seu povo. O último inimigo a ser destruído é a mor te, mas este será destruído. A própria morte um dia morrerá (Ap 20.14). Enquanto isso, vivamos uma vida de fé no Filho de Deus. Lancemos toda a nossa carga sobre Cristo e regozijemo-nos em pensar que Ele vive para sem- PONTOS PARA DISCUTIR 1.Doença na vida do crente é sinal de bên- ção ou de maldição divina? 2.Há benefícios na doença? 3. Você está preparado para encontrar-se com Deus? Pg. 04 Visite o Site: www.josiasmoura.wordpress.com Ali você encontrará estudos bíblicos, sermões, artigos teológicos, ilustrações, apostilas do culto de doutrina e inúmeras informações para seu crescimento espiritual. Todo o material do site pode ser baixado gratuitamente. Objetivo deste estudo: Compreender o ensino bíblico acerca da doença. INTRODUÇÃO "... está enfermo aquele a quem amas" (Jo 11.3). Estas palavras são ex traordinariamente tocantes e instrutivas. Elas recordam a mensagem que Marta e Maria enviaram a Jesus quando Lázaro, ir mão delas, adoe- cera: "Senhor, está enfermo aquele a quem amas". A mensagem foi simples e curta, mas cada palavra dela é profunda- mente sugestiva. Observamos a fé simples e confiante des- sas mulheres. Elas se voltaram para o Senhor Jesus na hora da necessidade, como uma criança assustada se volta para a mãe, ou a agulha de uma bússola para o pólo. A ajuda de Cristo foi o primeiro pen- samento delas no dia da angústia. Ele foi refúgio para o qual correram na hora da necessidade. Observamos a simplicidade da linguagem delas a respeito de Lázaro. Elas o chamam "aquele a quem amas". Não dizem aquele que Te ama, que crê em Ti, que Te serve, mas "aquele a quem amas". Marta e Maria foram ensinadas profundamente por Deus. Elas haviam aprendido que o amor de Cristo por nós, e não o nosso amor por Cristo, é o verdadeiro fundamento da ex- pectação e a verdadeira base da esperan- ça. Olhar para o nosso amor por Cristo é uma ex periência dolorosamente insatisfa- tória; olhar para o amor de Cristo por nós dá-nos paz. Observamos, por último, a tocante cir- cunstância que a mensagem de Marta e Maria revela: "está enfer mo aquele a quem amas". Lázaro era um bom homem, con- vertido, crente, renovado, santificado, ami- go de Cristo e herdeiro da glória. Mesmo assim, ele estava doente! Desta forma, a doença não é sinal do desagrado de Deus, mas é designada para trazer-nos bênção, e não a maldição. "... todas as coisas con- tribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são cha- mados por seu decreto"."... seja a vida, seja a morte, seja o presente, seja o futuro, tudo é vosso, e vós de Cristo, e Cristo de Deus". (Rm. 8:28; I Cor. 3:22-23 - Ed. Rev. e Corrigida de Almeida). Felizes aqueles que podem dizer quando doentes: "Isto é obra de meu Pai. Portanto é bom". Há três pontos que exigem atenção quando se considera o tema "doença". Sobre cada ponto discorrerei um pouco. EXPOSIÇÃO 1. A PREVALÊNCIA UNIVERSAL DA DOENÇA Não é necessário falar longamente sobre este ponto. Elaborar provas disto seria somente multiplicar afirmações óbvias. A doença está em toda parte: Europa, Ásia, América; em países quentes ou frios, na- ções civilizadas ou tribos selvagens - ho- mens, mulheres e crianças adoecem e morrem. 1.1. Existência da Doença Existem doenças em todas as classes. A graça não mantém os crentes fora do al- cance dela. A r iqueza não pode comprar isenção dela. A graduação não pode pre- venir contra os seus assaltos. Reis e seus Igreja Betel Geisel - Culto de Doutrina - Site: www.josiasmoura.wordpress.com Pg. 01 Problemas existenciais AULA 03. Vença a enfermidade Texto Básico: João 11.3

Vença a enfermidade

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aula 3

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  • lncia da doena nos impe a de viver-mos constantemente prontos para supor t-la com pacincia. A doena, sem dvida alguma, prova a carne e o sangue. Sentir nossos nervos abalados, nossa fora natu-ral abatida, sermos obrigados a deixar nossas ocupaes habituais, ver nossos planos arruinados, nossos propsitos frus-trados, aturar longas horas, dias e noites de fadiga e dor -tudo isto um fardo muito pesado para a nossa pobre natureza hu-mana pecaminosa. No admira, pois, se a doena trouxer irritao e impacincia! Como necessrio, num mundo decado como este, aprender a ter pacincia. 3.3. Prontido para Ajudar Ainda outra obrigao impor tante que a prevalncia da doena nos impe a de constante prontido para ajudar os nossos semelhantes e identificar-nos com eles. A doena nunca est muito distante de ns. Poucas so as famlias que no tm um de seus membros doente. Poucas so as comunidades onde voc no encontrar algum enfermo. Mas, onde quer que haja doena, h um chamado ao dever social. Uma pequena e opor tuna assistncia em alguns casos, uma gentil visita em outros, o interesse amigo ou uma simples expres-so de simpatia podem fazer um imenso bem. So coisas como estas que ameni-zam as asperezas, unem os homens e promovem o bem estar. Elas so tambm os meios pelos quais se pode finalmente levar pes-soas a Cristo e salvar suas almas. So boas obras para as quais todo cristo deve estar pronto. Neste mundo to cheio de doena, devemos " levar as car gas uns dos outros", "e sermos benignos uns com os outros" (Gl 6.2; Ef4.32). CONCLUSO

    O tempo curto e o modismo do mundo passa. Mais algumas doenas, e tudo esta-r acabado. Mais alguns funerais e ento acontecer o nosso prprio funeral. Mais algumas tempestades e agitaes, e esta-remos a salvos no por to. Viajamos para um mundo onde no h mais doena, onde a separao, a dor, o choro, e o luto se fo-ram para sempre. O cu est a cada ano mais repleto, e a terra mais vazia. Os amigos que esto na dianteira esto se tornando mais numerosos do que os que esto na reta-guarda. "Porque, ainda dentro de pouco tempo aquele que vem vir e no tarda-r" (Hb 10.37). Na sua presena haver plenitude de alegria. Cristo enxugar toda lgrima dos olhos do seu povo. O ltimo inimigo a ser destrudo a mor te, mas este ser destrudo. A prpria mor te um dia morrer (Ap 20.14). Enquanto isso, vivamos uma vida de f no Filho de Deus. Lancemos toda a nossa carga sobre Cristo e regozijemo-nos em pensar que Ele vive para sem- PONTOS PARA DISCUTIR 1.Doena na vida do crente sinal de bn-o ou de maldio divina? 2.H benefcios na doena? 3. Voc est preparado para encontrar-se com Deus?

    Pg. 04

    Visite o Site: www.josiasmoura.wordpress.com Ali voc encontrar estudos bblicos, sermes, artigos teolgicos, ilustraes, apostilas do culto de doutrina e inmeras informaes para seu crescimento espiritual. Todo o material do site pode ser baixado gratuitamente.

    Objetivo deste estudo: Compreender o ensino bblico acerca da doena. INTRODUO "... est enfermo aquele a quem amas" (Jo 11.3). Estas palavras so ex traordinariamente tocantes e instrutivas. Elas recordam a mensagem que Mar ta e Maria enviaram a Jesus quando Lzaro, irmo delas, adoe-cera: "Senhor, est enfermo aquele a quem amas". A mensagem foi simples e curta, mas cada palavra dela profunda-mente sugestiva. Observamos a f simples e confiante des-sas mulheres. Elas se voltaram para o Senhor Jesus na hora da necessidade, como uma criana assustada se volta para a me, ou a agulha de uma bsso la para o plo. A ajuda de Cristo foi o primeiro pen-samento delas no dia da angstia. Ele foi refgio para o qual correram na hora da necessidade. Observamos a simplicidade da linguagem delas a respeito de Lzaro. Elas o chamam "aquele a quem amas". No dizem aquele que Te ama, que cr em Ti, que Te serve, mas "aquele a quem amas". Mar ta e Maria foram ensinadas profundamente por Deus. Elas haviam aprendido que o amor de Cristo por ns, e no o nosso amor por Cristo, o verdadeiro fundamento da ex-pectao e a verdadeira base da esperan-a. Olhar para o nosso amor por Cristo uma ex perincia dolorosamente insatisfa-tria; olhar para o amor de Cristo por ns d-nos paz. Observamos, por ltimo, a tocante cir-cunstncia que a mensagem de Marta e

    Maria revela: "est enfermo aquele a quem amas". Lzaro era um bom homem, con-vertido, crente, renovado, santificado, ami-go de Cristo e herdeiro da glria. Mesmo assim, ele estava doente! Desta forma, a doena no sinal do desagrado de Deus, mas designada para trazer-nos bno, e no a maldio. "... todas as coisas con-tribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que so cha-mados por seu decreto"."... seja a vida, seja a morte, seja o presente, seja o futuro, tudo vosso, e vs de Cristo, e Cristo de Deus". (Rm. 8:28; I Cor. 3:22-23 - Ed. Rev. e Corrigida de Almeida). Felizes aqueles que podem dizer quando doentes: "Isto obra de meu Pai. Portanto bom". H trs pontos que exigem ateno quando se considera o tema "doena". Sobre cada ponto discorrerei um pouco. EXPOSIO 1. A PREVALNCIA UNIVERSAL DA DOENA No necessr io falar longamente sobre este ponto. Elaborar provas disto seria somente multip licar afirmaes bvias. A doena est em toda parte: Europa, sia, Amr ica; em pases quentes ou frios, na-es civilizadas ou tr ibos selvagens - ho-mens, mulheres e crianas adoecem e morrem. 1.1. Existncia da Doena Existem doenas em todas as classes. A graa no mantm os crentes fora do al-cance dela. A r iqueza no pode comprar iseno dela. A graduao no pode pre-venir contra os seus assaltos. Reis e seus

    Igreja Betel Geisel - Culto de Doutrina - Site: www.josiasmoura.wordpress.com Pg. 01

    Problemas existenciais AULA 03. Vena a enfermidade

    Texto Bsico: Joo 11.3

  • sditos, patres e empregados, ricos e pobres, cultos e incultos, professores e alunos, mdicos e pacientes, ministros e ouvintes, todos caem igualmente diante desse grande in imigo. A casa do ingls chamada de seu castelo, mas no h por-tas ou trancas que possam manter a doen-a e a mor te do lado de fora. Existe doena de todo tipo e descrio. Do alto da cabea sola dos ps, estamos sujeitos a ela. Nossa capacidade para sofrer algo tremendo. Quem pode enu-merar as aflies capazes de atacar o nosso corpo? Para mim no coisa sur-preendente o fato do homem morrer to cedo, mas sim, que ele tenha vida longa. Nada que o homem seja capaz de fazer poder evitar a doena. A mdia de dura-o de uma vida pode, sem dvida algu-ma, ser prolongada por algum tempo. A percia dos mdicos pode continuar a des-cobrir novos mtodos teraputicos e efetu-ar surpreendentes curas. A implementao de regulamentos sanitrios adequados pode reduzir significantemente a taxa de mor talidade num determinado local, mas aps tudo isso, em locais saudveis ou no, em clima ameno ou frio, tratado por homeopatia ou por alopatia, o homem sempre adoecer e morrer. "A durao da nossa vida de setenta anos, (...) e o me-lhor deles canseira e enfado, pois passa rapidamente, e ns voamos". (SI 90.10). Esse testemunho realmente verdadeiro. Foi verdadeiro ao ser escrito 3.300 anos passados, e ainda o hoje. Ento, o que fazer deste grande fato - a prevalncia universal da doena? Como devemos explic-lo? Que elucidaes podemos fazer a esse respeito? Que res-posta daremos aos nossos filhos, curiosos, quando nos perguntam: pai, por que as pessoas ficam doentes e morrem? Estas so questes srias, que merecem algu-mas consideraes a respeito.

    1.2. Explicao A nica explicao que me satisfaz a que a Bblia d. Algo veio ao mundo que des-tronou o homem de sua posio original, destitu indo-o de seus privilgios orig inais. Esse algo, como um punhado de cascalho jogado no meio de uma mquina, desfigu-rou a perfeita ordem da cr iao de Deus. O que seria esse algo? Respondo com uma nica palavra: pecado. "... entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a mor te..." (Rm 5.12). O pecado a causa original de toda doena, molstia, dor e sofrimento que prevalecem na terra. Tudo isso faz par te da maldio que veio ao mundo quando Ado e Eva comeram do fruto proibido e caram. No haveria doena se no tivesse ocorrido a queda. No haveria doena se no houvesse pecado. A prevalncia universal da doena uma das evidncias indiretas da veracidade da Bblia. A Bblia a explica. Ela tira as dvi-das que surgem em toda mente indagante a esse respeito. Outros sistemas relig iosos no podem faz-lo. Todos eles fa lham neste ponto. Calam-se e confundem-se. Somente a Bblia encara o assunto de frente. Ela proclama ousadamente o fato de que o homem uma criatura decada, e, com igual intrepidez, proclama um vasto sistema teraputico para suprir suas ne-cessidades. Sinto-me obrigado a concluir que a Bblia provm de Deus. O cristianis-mo uma revelao do cu."... a tua pala-vra a verdade." (Jo 17.17). 2. BENEFCIOS GERAIS CONFERIDOS PELA DOENA Eu uso a palavra "benefcio" ponderada-mente. Ela de suma impor tncia para a percepo clara desta par te do assunto. Bem sei que a doena um dos supostos pontos fracos no governo de Deus sobre o mundo, sobre o qual pessoas cticas gos-tam muito de insistir "Pode Deus ser um Deus de amor uma vez que permite a do-

    ena? Ele pode impedir a dor e a doena, mas no o faz. Como podem ser explicadas tais coisas?" Este o raciocnio que freqentemente vem mente do homem. 2.1. Lembrana da Morte A doena ajuda os homens a lembrarem-se da mor te. A maioria vive como se nunca fosse morrer. Eles par ticipam de negcios, prazeres, poltica e cincias, como se a terra fosse seu lar eterno. Planejam e pro-jetam para o futuro, como o rico tolo da parbola, como se tivessem uma aplice vitalcia de vida e nunca tivessem que prestar contas. 2.2. Pensamento em Deus A doena faz com que os homens pensem seriamente sobre Deus, como tambm sobre suas almas e o mundo porvindouro. A maior parte das pessoas, em seus dias de sade, no pode encontrar tempo para ta is pensamentos. No gosta deles; deixa-os de lado, e os considera problemticos e desagradveis. Entretanto, s vezes, uma doena sria tem o maravilhoso poder de reunir e unir tais pensamentos, e de traz-los diante dos olhos da alma de um ho-mem. 2.3. Ensino da Sabedoria A doena ajuda a amolecer o corao dos homens e lhes ensina a sabedoria. O cora-o natural duro como a pedra. Ele no v nenhum bem em coisa alguma que no seja desta vida, nem felicidade alguma que no seja deste mundo. Uma longa enfermi-dade, s vezes, ajuda muito a corrigir estas idias. Revela a nulidade e a futilidade daquilo que o mundo chama de coisas "boas", e ensina-nos a fazer pouco caso delas. 2.4. Equilbrio e Humildade A doena ajuda-nos a nos equilibrar e a nos humilhar. Todos ns somos natural-mente orgulhosos e vaidosos. Poucos,

    mesmo entre os mais pobres, esto isen-tos desta infeco. Poucos so aqueles que no se consideram superiores a al-gum, e que no se lisonjeiam secreta-mente pelo fato de que "no so como os demais homens". O le ito de enfermidade um poderoso "domador" de pensamentos. 2.5. Teste de Autencidade Por fim, a doena ajuda a testar a autenti-cidade da relig io dos homens. No h muitos na terra que no tenham uma relig i-o. Contudo, poucos, tm uma relig io que suporte esta inspeo. A maioria est sa-tisfeita com as tradies recebidas de seus pais, e incapaz de apresentar uma razo para a esperana que tem. Neste ponto a doena freqentemente muito til para mostrar a um homem a absoluta inutilidade daquilo em que se baseia sua alma. 3. OBRIGAES ESPECIAIS IMPOSTAS PELA DOENA No quero que ningum deixe a leitura desta pequena lio sem ser capaz de responder s seguintes questes: Que lio prtica aprendi? Que devo fazer num mundo de doena e mor te? 3.1. Preparao para a Morte Uma das principais obrigaes que a pre-valncia da doena impe ao homem a de viver constantemente preparado para encontrar-se com Deus. A doena nos faz lembrar da mor te. A morte a porta pela qual todos teremos que passar para o julgamento. O ju lgamento ser o dia em que, finalmente, veremos a Deus face a face. Certamente, a primeira lio que o habitante de um mundo doentio e moribundo deveria aprender esta: a de estar preparado para encontra-se com Deus. 3.2. Prontos para Suportar Outra impor tante obrigao que a preva-

    Pg. 02 Pg. 03