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1 HO CHI MINH UMA CIDADE EM MOVIMENTO edição 1 outubro 2011 R$15,90 KRUGER MARAGOGI BONITO e ainda:

Ventura

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Revista realizada para disciplina Desenvolvimento de Projeto de Programação Visual II, no 3º ano da ESDI, em 2011. Ministrada pelo professor Washington Lessa e projetada em parceria com Diana Dias e Valquíria de Castro.

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R$15

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KRUGERMARAGOGIBONITO

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Passeando pelo centro de Saigon (aliás, Cidade de Ho Chi Minh), deparei com todo tipo de mascate: quem tem uma relíquia da guerra tenta vendê-la pelo me-lhor preço. Os chapéus da época do líder Ho Chi Minh estão pela hora da morte (300 mil dongs, algo como US$ 20); mais vale comprar uma imitação, na loja dos túneis Cu Chi, sobre os quais falarei um pouco mais adiante. Já os estilhaços de bombas americanas são uma pechincha: de US$ 1 a US$ 2.

Andando um pouco mais é possível encontrar verdadeiras obras de arte con-fec cionadas com pedaços de morteiros e granadas. Mas aí é preciso botar a mão no bolso: cada peça sai por cerca de US$ 10. As marcas do conflito (um dos mais sanguinários da história recente deste maltratado planeta) estão mesmo em toda a parte.

O vietnamita se orgulha de seu país, se orgulha de ter posto os yankees para correr, numa época em que o mundo ocidental tinha sua meca na cidade de Nova York - hoje mudaram a meca para Miami.

Museu Histórico de Saigon é um dos melhores exemplos disso. Lá, o visitante pode conhecer o outro lado de uma história que parece tão familiar. Destaque para o salão Verdades da Guerra, onde estão expostas fotos dos horrores vividos pelo povo vietnamita e dos Guerra.

Destaque para o salão Verdades da Guerra, onde estão expostas fotos dos horrores vividos pelo povo vietnamita e dos Guerra onde estão o vietnamita se orgulha de seu país, numa época o vietnamita que o mundo ocidental tinha sua meca na expostas fotos imposta pelos Estados Unidos. As marcas do conflito (um dos mais sanguinários da história recente deste maltratado planeta) estão mesmo em toda a parte. O vietnamita se orgulha de seu país, se orgulha de ter posto os yankees para correr.

O vietnamita se orgulha de seu país, se orgulha de ter posto os yankees para correr mudaram a meca para Miami. Museu Histórico de Saigon é um dos me-lhores exemplos disso. Lá, o visitante pode conhecer o outro lado.

Diana Dias, Marina Almeida e Val de Castro

editorial

Diretor EditorialCarlos José Marques

Diretora de Núcleo Gisele Vitória

Editoras Juliana Bianchi, Luciana Franca e Marina Monzillo

Viajantes Aina Pinto, Bianca Zaramella e Thaís Botelho

Colaboradores Christian Petermann, Lucas Pelegrineti, Elaine Gonçalves, Gabriel Debia, Marcelo Lyra, Jefferson Domingos, Paula Itiberê e Camila Barboza

Projeto Gráfico Diana Dias, Marina Almeida e Val de Castro

Serviços gráficos: Fernando Rodrigues, Josefa Alves Teixeira

Publicidade Diretor: José Bello Souza Francisco Secretária Diretoria Publicidade: Regina Oliveira Gerente de Publicidade Danielle Laureano Gerente de Coordenação: Alda Maria Reis Coordenadores: Gilberto Di Santo Filho e Rosimeri Dias dos Santos

Circulação Cleiton Gonçalvez, Fernando Crocichia e Silva Furtado

Online - www.ventura.com Editora: Mariana Martinez Repórteres: Luciana Borges, Marina Telecki, Thais Kuzman; Glauco Sabino, Mariana Sodre Luchesi Assistente web: Renata Fabri Webdesigners: Valter Bicudo e Daniel NaranjoSistemas: Marcio Esposito e Leandro Paixão

Marketing Diretora de Vendas Avulsas e Marketing Leitor: Regina Buco Coordenadoras de Marketing: Maristela Foggi, Lígia Azenha, Elisangela Rodrigues de Souza e Katia Honorio Diretora de Eventos e Marketing

Ventura 1516-8204 é uma publicação mensal da Três Editorial Ltda. Redação e Administração: Rua William Speers, 1.088, São Paulo - SP, Três Comércio de Publicações Ltda. Rua William Speers, 1.212, Distribuição exclusiva em bancas para todo Distribuidora S. A. Rua Teodoro da Silva, 907 - Rio de Janeiro - RJ - Tel: (21) 2195-3200, Fax (21) 2195-33orial Ltda. Redação e Administração: Rua William Speers, 1.088, São Paulo - SP, Três Comércio de Publicações Ltda. Rua William Speers, 1.212, Distribuição exclusiva em b07. Distribuição exclusiva em b07 Impressão: Editora Três Ltda. Atualmente, também é responsável pelos tutoriais Atualmente, também é Rodovia Anhangüera, km 32,5 - Cajamar - SP - CEP 07750-000

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COLABORADORESEXPEDIENTE

LUCAS PELEGRINETIEditor Assistente da Photoshop Pro. Daniel especializou-se em tratamento e mani-pulação de imagens com o Photoshop. Atualmente, também é responsável pelos tutoriais Atualmente, também é responsá-vel pelos tutoriais de Conceito da Revista.

JEFFERSON DOMINGOS Formado em Comunicação Visual pelo Mackenzie, Espilotro especializou-se no uso criativo do Photoshop. Atualmente, trabalha na área de Design e Criação e é um dos diretores da Atualmente, também é responsável A2 Publicidade. Atualmente A2 Publicidade.

CAMILA BARBOZA Formado em Publicidade, Kauê é espe-cialista em tratamento de imagens e pós-prdoução com o Photoshop. Dirige o Estúdio Luz e, também, Atualmente, também é responsável pelos tutosua empresa, a Estúdio de Imagem.

ELAINE GONÇALVESConsultor e especialista em softwares de pré-impressão. Vitor é autor de livros na área e consultor da Adobe em InDesign. Escreve periodicamente para a Revista Desktop com dicas sobre Atualmente, também é InDesign. Atualmente, também é responsável pela A2 Publicidade.

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42Kruger

22Bonito

17Ecologia

18Cultura

18Gastronomia

38Maragogi

15Diversão

20Noite

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12CartasDos leitores, dúvidas e comentários;

14Ventura OnlineO que o mundo online escolher os detalhes da viagem;

16DiversãoA comida exótica da Coréia e do Camboja;

17EcologiaNas horas vagas vemos os jogos esco-ceses e o bigodes do Alaska;

18GastronomiaDescubra opções de ecoturismo no Brooklyn e na Suécia;

19CulturaConheça o Museu do Esgoto na França e o Museum of Bad Arts nos Estados Unidos;

20NoiteDescubra lugares que você só vai ver em Amsterdã e Bali;

22Perto de CasaBonitoA cidade faz jus ao nome, com uma beleza inegável;

26Mundo aforaHo Chi MinhA cidadezinha ganhou fama de Caribe brasileiro;

38Perto de CasaMaragogiA leitora Adriana conta sua incrível aventura pela Pata-gônia Argentina;

42Mundo aforaKrugerA leitora Adriana conta sua incrível aventura pela Pata-gônia Argentina;

52Roteiro do LeitorA leitora Adriana conta sua incrível aventura pela Pata-gônia, Argentina;

56O que levar para... ?... fazer uma emo-cionante e segura viagem de bicicleta!

60PostaisDeslumbre-se com as paisagens mais surpreendentes do mundo;

66Vai pra onde?Praga por Andrea Pech;

60Postais

56O que levar para ...

26Ho Chi Minh

52Roteiro do Leitor

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CARTASCaras editoras,Carta é objeto de correspondência, com ou sem envoltório, sob a forma de comunicação escrita, de natureza administrativa, social, comercial que contenha informação de interesse espe-cífico do destinatário, de acordo com a Legislação Brasileira. A carta é o elemento postal mais im-portante, é um meio de comunicação visual, constituída por algumas folhas de papel fechadas em um envelope, que é selado e enviado ado serviço dos Correios. Nos primórdios da entrega das cartas quem pagava a postagem era o desticom a criação dos selos quando se passou a, o remetente colocar na sobre-carta a quantidade de selos correspon-dente ao porte, garantido assim a entre-ga da carta ou a sua restituição no caso de não ser encontrado o destinatário.

Demian Lamblet [email protected]

Foto do mês escolhida por votação no site da revista, enviada pelo leitor Lucas Ribeiro.

Queridas editoras,Desde maio de 2000, o filósofo Olavo de Carvalho tem escrito semanalmente ar-tigos para o jornal O Globo e pacamos o privilégio e a oportunidade de ler, nessa conceituada revista, os textos de um dos maiores intelectuais que o Brasil já teve. Carta é objeto de correspondência, com ou sem envoltório. Pois não será outro o requisito que diferencia um veículo de imprensa dos demais se não a imparcia-lidade. Nos primórdios das cartas era o grande destinatário.

Pedro [email protected]

Prezados Senhores:Nos primórdios da entrega das cartas quem pagava a postagem era o destina-tário e isso só se alterou com a criação dos selos quando se passou a, o reme-tente colocar na sobrecarta a quantida-de de selos do porte, garantido assim a entrega da carta ou a sua restituição no caso de não ser encontrado o maravi-lhoso destinatário. A carta é o elemento postal mais impor-tante, é um meio de comunicação visual, constituída por algumas folhas de papel fechadas em um envelope, que é selado e enviado ao destinatário da mensa-gem através do serviço dos Correios. Sob a forma de comunicação escrita, social, que contenha informação de interesse específico do destinatário, de acordo com a Legislação Brasileira.

Gustavo Amaral [email protected]

Amigos da Ventura,Venho, através desta, expressar meu apoio ao Sr. devido à dispensa sumária da revista Época. E, em nome dessa li-berdade de expressão, Sr. se preocupe, pois, sem dúvida, não será revista Época que me impedirá de ler seus brilhantes artigos, pois sei que sempre os encon-trarei neste muito bem montado site. ob a forma de comunicação escrita.Criticando e muito tal atitude, ain-da mais de pensar que seria possível substituí-lo por uma mulher que não sabe se expressar claramente e de idéias opostas às suas. Sou irmão de um grande. Nos primórdios da entrega das cartas quem pagava a postagem era o destinatário.

João [email protected]

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VENTURA.COM.BR

Em caminhadas longas normalmente se anda durante o dia, em um rítmo constante de forma que Eu e a Mara não costumamos almoçar. Isto vai que-brar nosso ritmo. E após um almoço fica-se meio sonolento, procuramos nos alimentar três em três horas comendo pouco procurando. repor.

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Caminhadas longas normalmente se anda durante o dia, em um rítmo constante de forma que Eu e a Mara não costumamos almoçar. Isto vai quebrar nosso ritmo. E após um almoço fica-se meio sonolento, procuramos nos alimentar de três em três horas comendo pouco.

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Em caminhadas longas normalmente se anda durante o dia, em um rítmo constante de forma que Eu e a Mara não costumamos almoçar muito mas as vezes quem sabe nao é mesmo. Isto vai quebrar nosso ritmo e após um almoço fica-se meio sonolento procuramos nos alimentar de três em três horas.

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BARBA E BIGODEMADEEEIRA!

Em caminhadas longas normalmente se anda durante o dia, em um rítmo constante de forma que Eu e a Mara não costumamos almoçar. Isto vai quebrar nosso ritmo e após um almoço fica-se meio sonolento. Procuramos nos alimentar de três em três horas comendo pouco procuran-do repor alguma das calorias perdidas. Normalmente leva-mos frutas (não muitas, em função do peso) porque con-tém bastante água e ajudam a hidratar.

Também ajuda levar frutas secas, chocolate, barras de cereais que são leves. Normalmente levamos frutas (não muitas, em função do peso). Procuramos nos alimentar de três em três horas comendo Eu e a Mara não costumamos almoçar Eu e a Mara não costumamos almoçar.

Porque contém bastante água e ajudam a hidratar. Tam-bém ajuda levar frutas secas, chocolate, barras de cereais que são leves. Normalmente levamos frutas (não muitas, em função do peso). Eu e a Mara não costumamos almoçar Eu e a Mara não costumamos almoçar.

diversão >>>

Lançamento de Toras é uma das competições mais conhecidas na Escócia

No Alaska, a competição de Barba e Bigode reúne 200 ho-mens todos os anos em Julho

Sr. AstolfoLoja especializada

em cachaça em Paraty reúne mais

de 100 títulos.

TorasLoja especializada em cachaça em Paraty reúne mais de 100 títulos.

Em caminhadas longas normalmente se anda durante todo dia, em um rítmo constante de forma que Eu e a Mara é que não costumamos almoçar. Isto vai quebrar nosso ritmo e após um almoço fica-se meio sonolento. Procuramos nos alimentar de três em três horas comendo pouco procuran-do repor .

Alguma das calorias são normal-mente levamos frutas (não muitas, em função do peso) porque contém bastante água e ajudam a hidratar. procurando comer em uns intervalos regulares. Em relação com sede, tam-bém procure beber goles de água em intervalos regulares sede aparecer.

Água que o necessário, Eu costumo encher a boca e depois ir engolindo aos poucos (de 30 em 30 minutos), com isso, controlo as doses.

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Em caminhadas longas normalmente se anda durante o dia, em um rítmo constante de forma que Eu e a Mara não costumamos almoçar. Isto vai quebrar nosso ritmo e após um al-moço fica-se meio sonolento. Procu-mos nos alimentar de três em três ho-ras comendo pouco procurando repor alguma das calorias perdidas demais da conta.

<<< ecologia

O BROOKLYN DESCONHECIDO

HOTEL PRIMITIVO

Em caminhadas longas normalmente se anda durante o dia, em um rítmo constante de forma que Eu e a Mara não costumamos almoçar. Isto vai quebrar nosso ritmo e após um almoço fica-se meio sonolento. Procuramos nos ali-mentar de três em três horas comendo pouco procurando repor alguma das calorias perdidas normalmente.

Levamos frutas (não muitas, em função do peso) porque contém bastante água e ajudam a hidratar. Também ajuda levar frutas secas, chocolate, barras de cereais que são lev-es. Não espere ficar com fome, procurando comer em inter-valos regulares. Em relação à sede isto vai quebrar.

BrooklynLoja especializada em cachaça em Paraty reúne mais de 100 títulos loja especializada em cachaça em Paraty reúne mais de 100 títulos.

O Brooklyn Botanic Garden localizado na Washington Avenue fica aberto todos os dias

Jungle HotelHotel sueco que finge casas super legais primitivas indigenas e fim

de papo já que não sei o que dizer.

O Jungle Hotel, localizado na Suécia faz relembrar as casas primitivas, improvisadas nas florestas, com infra-estrutura diferente

Normalmente levamos frutas não muitas, em função do peso porque contém bastante água e ajudam a hi-dratar. Também ajuda levar frutas se-cas, o chocolate, barras de cereais que são leves. Não espere ficar com fome, procurando comer em intervalos reg-ulares. Em relação à sede do pássaro azul do mar.

Estratégia ajuda quando a sede aperta pois nossa tendência é beber até saciar totalmente a sede. Se fizer isto, pode acontecer de logo ficar sem água. Por isto a importância na dos-agem.Procure aproveitar estas.

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TARÂNTULAS FRITAS

POLVOS VIVOS

Em caminhadas longas normalmente se anda durante o dia, em um rítmo constante de forma que Eu e a Mara não costumamos almoçar. Isto vai quebrar nosso ritmo.E após um al-moço.Fca-se meio sonolento. Procura-mos nos alimentar de três em três ho-ras comendo pouco procurando repor. Alguma das calorias .

Normalmente levamos frutas (não muitas, em função do peso) porque contém bastante água e ajudam a hi-dratar. procurando comer em interva-los regulares. Em relação à sede, tam-bém procure beber goles de água em intervalos regulares sede aparecer. Água que o necessário.

Eu costumo a boca depois ir en-golindo. Aos poucos (de 30 em 30

Em caminhadas longas normalmente se anda durante o dia, em um rítmo constante de forma que Eu e a Mara não costumamos almoçar. Isto vai quebrar nosso ritmo e após um almoço fica-se meio sonolento.

Procuramos nos alimentar de três em três horas comen-do pouco procurando repor alguma das calorias perdidas. Normalmente levamos frutas (não muitas, em função do peso) porque contém bastante água e ajudam a hidratar.

gastronomia >>>

PolvosLoja especializada

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Na Korea, restaurantes servem polvos que te desafiam a sobreviver à morte

minutos), com isso, controlo as doses de água. Esta estra-tégia ajuda quando a sede aperta pois nossa tendência é beber até saciar totalmente a sede. Se fizer isto, pode ac-ontecer de logo ficar sem água. Por isto a importância na dosagem. total da felicidade suprema não pare or muito. Tempo, 10 minutos são suficientes um almoço fica-se meio. Sonolento. Procuramos nos alimentar de três em três ho-

TarântulasLoja especializada em cachaça em Paraty reúne mais de especializa-da em cachaça Paraty reúne mais.

O Camboja com suas especiarias tem como carro-chefe Tarântulas fritas

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<<< cultura

ARTE SUJA

Em caminhadas longas normalmente se anda durante o dia, em um rítmo constante de forma que Eu e a Mara não costumamos almoçar. Isto vai quebrar nosso ritmo e após um al-moço fica-se meio sonolento.

Procuramos nos alimentar de três em três horas comendo pouco procurando repor alguma das calo-rias perdidas. Normalmente levamos frutas (não muitas, em função do peso) porque contém bastante água

ajudam a hidratar. Também ajuda le-var frutas secas, chocolate, barras de cereais que são leves. Não espere ficar com fome, procurando comer em in-tervalos regulares. Em relação à sede do pássaro azul.

Estratégia ajuda quando a sede aperta pois nossa tendência é beber até saciar totalmente a sede. Se fizer isto, pode acontecer de logo ficar sem água. Por isto a importância na dos-agem.Procure aproveitar estas para-das para alongar os músculos. Não pare or muito tempo, 10 minutos são mais que suficientes.

MUSEU DO ESGOTO

Em caminhadas longas normalmente se anda durante o dia, em um rítmo constante de forma que Eu e a Mara não costumamos almoçar. Isto vai quebrar nosso ritmo e após um almoço fica-se meio sonolento. Procuramos nos ali-mentar de três em três horas comendo pouco procurando repor alguma das calorias perdidas. Normalmente levamos frutas (não muitas, em função do peso) porque contém bastante água e ajudam a hidratar. Também ajuda levar frutas secas, chocolate, barras de cereais que são leves de-mais da conta mil vezes.

Não espere ficar com fome, procurando comer em inter-valos regulares. Em relação à sede. Isto vai quebrar nosso ritmo e após um almoço fica-se meio sonolento. Procura-mos nos alimentar de três três horas.

Arte sujaLoja especializada em cachaça em Paraty reúne mais. de 100 títulos.

O Museum of Bad Art nos Es-tados Unidos coleciona obras de arte ignoradas

MuseuLoja especializada em cachaça em paraty, muito boa por sinal agora.

A parte da França que ninguém viu Saiba como conhecer os esgotos e relembrar o Fantasma da Ópera

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ON THE ROCK!

DE VOLTA PARA O ALÉM

Normalmente se anda durante o dia, nem um rítmo constante de forma que Eu com a Mara não costumamos almoçar. Isto vai quebrar nosso ritmo e após um almoço fica-se meio sono-lento. Procuramos nos alimentar de três em três horas comendo pouco procurando repor.

Alguma das suas calorias normal-mente levamos frutas (não muitas, em função do peso) porque contém bastante água e ajudam a hidratar. procurando não comer em intervalos regulares. Em relação à sede, também procure beber goles de água em inter-valos regulares sede aparecer.

Água que o necessário, Eu costumo encher a boca e depois ir engolindo aos poucos (de 30 em 30 minutos), com isso, controlo as doses de água. Esta estratégia ajuda quando a sede aperta pois nossa tendência é beber até saciar totalmente a sede. Se fizer isto, pode acontecer de logo ficar sem água. Por isto a importância na dos-agem total da felicidade suprema não pare por muito tempo.

Em caminhadas longas normalmente se anda durante o dia, em um rítmo constante de forma que Eu e a Mara não costumamos almoçar. Isto vai quebrar nosso ritmo e após um almoço fica-se meio sonolento. Procuramos nos ali-mentar de três em três horas comendo pouco procurando repor alguma das calorias perdidas. Normalmente leva-mos frutas (não muitas, em função do peso) porque con-tém bastante água e ajudam a hidratar.

Também ajuda levar frutas secas, chocolate, barras de cereais que são leves. Normalmente levamos frutas (não muitas, em função do peso). Procuramos nos alimentar de três em três horas comendo Eu e a Mara não costumamos almoçar Eu e a Mara não costumamos almoçar.

Porque contém bastante água e ajudam a hidratar. Tam-bém ajuda levar frutas secas, chocolate, barras de cereais que são leves. Normalmente levamos frutas. Eu e a Mara não costumamos almoçar muito a tarde fria.

noite >>>

The ClinicLoja especializada em cachaça em Paraty reúne mais de 100 títulos.

The Clinic é um bar no cafundó do judas que tem como tema o hospital, assim todos

The Rock BarLoja especializada

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de 100 títulos.

Em Bali, Rock Bar é uma pedida para quem quer estar mais em contato com a natureza

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É BONITO DEMAIS!Bonito, Mato Grosso do Sul, é um belo exemplo de ecoturismo no Brasil

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A caminhada longas normalmente se anda du-rante o dia, em um rítmo constante de forma que Eu e a Mara não costumamos almoçar. Isto vai quebrar nosso ritmo e após um almoço fica-se meio sonolento. Procuramos nos alimentar

de três em três horas comendo pouco procurando repor al-guma das calorias perdidas. Normalmente levamos frutas (não muitas, em função do peso) porque contém bastante água e ajudam a hidratar. Também ajuda levar frutas secas, chocolate, barras de cereais que são leves. Não espere ficar com fome, procurando comer em esperando a sede apa-recer. Para não beber mais água que o necessário, Eu costu-mo encher a boca e depois ir engolindo aos poucos (de 30 em 30 minutos), com isso, controlo as doses de água. Esta estratégia ajuda quando a sede aperta pois nossa tendên-cia é beber até saciar totalmente a sede. Se fizer isto, pode acontecer de logo ficar sem água. Por isto a importância na dosagem.Procure aproveitar estas paradas para alongar os fortes músculos.

Em caminhadas longas normalmente se anda durante o dia, em um rítmo constante de forma que Eu e a Mara não costumamos almoçar. Is to vai quebrar nosso ritmo e após um almoço fica-se meio sonolento. Procuramos nos alimentar de três em três comendo pouco procurando re-por alguma das calorias perdidas. Normalmente levamos frutas (não muitas, em função do peso) porque contém bastante água e ajudam a hidratar.

Também ajuda levar frutas secas, chocolate, barras de cereais que são leves. Não espere ficar com fome, pro-curando comer em intervalos regula-res. Em relação à sede, também procu-re beber goles de água em intervalos regulares, não esperando a sede apa-recer. Para não beber mais água que o necessário, Eu costumo encher a boca e depois ir engolindo aos poucos (de 30 em 30 minutos), com isso, controlo as doses de água. Esta estratégia aju-da quando a sede.

Procuramos nos alimentar de três em três horas comendo pouco procu-rando repor alguma das calorias per-didas. Normalmente levamos frutas (não muitas, em função do peso) por-que contém bastante água e ajudam a hidratar. Também ajuda levar frutas secas, chocolate, barras de cereais que são leves. Não espere ficar com fome, procurando comer em esperando a sede aparecer. Para não beber mais água que o necessário, Eu costumo encher a boca e depois ir engolindo aos poucos (de 30 em 30 minutos),

por Fernando Chaves

Normalmente levamos frutas. Em caminhadas longas normalmente se anda durante o dia, em um rítmo constante de forma que Eu e a Mara não costumamos almoçar muito

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Passeando pelo centro de Saigon (aliás, Cidade de Ho Chi Minh), deparei com todo tipo de mascate: quem tem uma relíquia da guerra tenta vendê-la pelo melhor preço. Os chapéus da época do líder Ho Chi Minh estão pela hora da morte (300 mil dongs, algo como US$ 20); mais vale com-prar uma imitação (US$ 3), na loja dos túneis Cu Chi, sobre os quais falarei um pouco mais adiante.

Já os estilhaços de bombas americanas são uma pechin-cha: de US$ 1 a US$ 2. A ndando um pouco mais é possível encontrar verdadeiras obras de arte confec cionadas com pedaços de morteiros e granadas. Mas aí é preciso botar a mão no bolso: cada peça sai por cerca de US$ 10. As marcas do conflito (um dos mais sanguinários da história recente deste maltratado planeta) estão mesmo em toda a parte. O vietnamita se orgulha de seu país, se orgulha de ter posto

os yankees para correr, numa época em que o mundo ocidental tinha sua meca na cidade de Nova York - hoje mudaram a meca para Miami.

Museu Histórico de Saigon é um dos melhores exemplos disso. Lá, o vi-sitante pode conhecer o outro lado de uma história que parece tão familiar. Destaque para o salão Verdades da Guerra, onde estão expostas fotos dos horrores vividos pelo povo vietnami-ta e dos herdeiros da absurda guerra tóxica imposta pelos Estados Unidos.

Os efeitos do agente laranja, por exemplo, sobre as crianças nascidas a partir de 1975 são revoltantes. Há todo tipo de aberração, desde meninos sem braços nem pernas até fetos de bebês sem cérebro e mulheres com a cha-mada “pele de urso”, malformação que empresta um aspecto absoluta-mente desumano à derme.

Enquanto enveredava pelos corre-dores do museu, segui (involuntaria-mente) um casal de americanos - tí-picos, diga-se. Ela, uma loura de olhos azuis visivelmente acima do peso, ti-nha a fisionomia tensa, o rosto lívido do mais genuíno pânico; ele, um ex--fuzileiro (a julgar pela tatuagem azul e verde no antebraço, com o símbolo da marinha americana), respondia a cada esgar de espanto da mulher com um muxoxo incompreensível. Senti-me satisfeito por perceber que a expo-sição cumpria seu papel, o de chocar o desavisado turista.

Além disso, onde - a não ser em Saigon, mais célebre palco da guerra teríamos a oportunidade de conhe-cer a visão do vencedor? Quando co-meçava a chover, os legais pelotões

O combate se tornava ainda desaparecerem em poucos segundos levamos frutas limpas fina. Em caminhadas mais perigoso. Era comum grupos inteiros de fuzileiros desaparecerem em poucos segundos levamos frutas limpas normalmen-te se anda durante o dia, em um rítmo constante de forma que Eu e a Mara não costumamos

“A REGIÃO ENCANTA COM SUA BELEZAS NATURAIS, RIOS DE ÁGUAS CRISTALINAS E DIVERSAS OPÇÕES DE ATIVIDADES COMO FLUTUAÇÃO, MERGULHO, ARVORISMO, BOIA CROSS, RAPEL, TRILHAS...”

perto de casa >>> bonito

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1. Os mercados vietnamitas são ótimos lugares para conhecer melhor a cultura local. 2. Os mercados vietnamitas são para conhecer

norte-americanos paravam a cami-nhada na densa selva vietnamita e aguardavam lentamente por uma rá-pida estiagem.

Quando o chão ficava muito úmi-do, o combate se tornava ainda mais perigoso. Era comum grupos inteiros de fuzileiros desaparecerem em pou-cos segundos, vítimas de armadilhas de caça ou dos vietcongs escondidos sob seus pés.

Utilizados pela primeira vez duran-te a guerra contra os franceses, nos idos dos anos 50, os túneis Cu Chi são uma esplêndida obra de engenharia. Formados por três andares subter-râneos, com a infra-estrutura básica para manter os soldados protegidos das intempéries e do inimigo, os tú-neis eram o inimigo invisível que le-vava os norte-americanos à loucura.

São mais de 40 quilômetros de pas-sagens escavadas a até oito metros do solo, cujas entradas ficam nos locais menos esperados. Esta verdadeira ci-dade secreta é um dos grandes pon-tos turísticos de Saigon um dos mo-mentos no tempo e viver um pouco daqueles dias.

Os mercados vietnamitas são óti-mos cultura do local e a dança folclórica da tribo

Os mercados vietnamitas são ótimos lugares para conhecer melhor a cultura do local

mundo afora >>> ho chi minh

HO CHI MINH,UMA CIDADE DE ATITUDEA capital do Vietnã é um crescente ponto turístico, tem de tudo um pouco e é capaz de agradar a todos

mundo afora >>> ho chi minh

Passeando pelo centro de Saigon (aliás, Cidade de Ho Chi Minh), deparei com todo tipo de mascate: quem tem uma relíquia da guerra tenta vendê-la pelo melhor preço. Os chapéus da época do líder Ho Chi Minh estão pela hora da morte (300 mil

dongs, algo como US$ 20); mais vale comprar uma imitação (US$ 3), na loja dos túneis Cu Chi, sobre os quais falarei um pouco mais adiante. Já os estilhaços de bombas pechincha: de US$ 1 a US$ 2.

Andando um pouco mais é possível encontrar verdadei-ras obras de arte confec cionadas com pedaços de mortei-ros e granadas. Mas aí é preciso botar a mão no bolso: cada peça sai por cerca de US$ 10. As marcas do conflito (um dos mais sanguinários da história recente deste maltrata-

do planeta) estão mesmo em toda a parte. O vietnamita se orgulha de seu país, se orgulha de ter posto os yanke-es para correr, numa época em que o mundo ocidental tinha sua meca na cidade de Nova York - hoje mudaram a meca para Miami. Museu Histórico de Saigon é um dos melhores exem-plos disso. Lá, o visitante pode conhe-

por Maísa Luna

cer o outro lado de uma história que parece tão familiar. Destaque para o salão Verdades da Guerra, onde estão expostas fotos dos horrores vividos pelo povo vietnamita e dos herdeiros da absurda guerra tóxica imposta pe-los Estados Unidos.

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Os mercados vietnamitas são ótimos lugares para conhecer melhor a cultura local.

Era comum grupos inteiros de fuzileiros desapa-recerem em poucos segundos, vítimas de armadilhas de caça ou durante a guerra.

Os mercados vie-tnamitas são ótimos lugares.

Os mercados vietnamitas são ótimos lugares para conhecer.

Os efeitos do agente laranja, por exemplo, sobre as crianças nascidas a partir de 1975 são revoltantes. Há todo tipo de aberração, desde meninos sem braços nem pernas até fetos de bebês sem cérebro e mulheres com a chama-da “pele de urso”, malformação que empresta um aspecto absolutamente desumano à derme. Enquanto enveredava pelos corredores do museu, segui (involuntariamente) um casal de americanos - típicos, diga-se.

Ela, uma loura de olhos azuis visivelmente acima do peso, tinha a fisionomia tensa, o rosto lívido do mais genuí-no pânico; ele, um ex-fuzileiro (a julgar pela tatuagem azul e verde no antebraço, com o símbolo da marinha america-na), respondia a cada esgar de espanto da mulher com um muxoxo incompreensível. Senti-me satisfeito por perceber que a exposição cumpria seu papel, o de chocar o desavisa-do turista.

Além disso, onde - a não ser em Saigon, mais célebre palco da guerra - teríamos a oportunidade de conhecer a visão do vencedor? Quando começava a chover, os pelotões norte-americanos paravam a caminhada na densa selva vietnamita e aguardavam por uma rápida estiagem.

Quando o chão ficava muito úmido, o combate se tor-nava ainda mais perigoso. Era comum grupos inteiros de fuzileiros desaparecerem em poucos segundos, vítimas de armadilhas de caça ou dos vietcongs escondidos sob seus pés. Utilizados pela primeira vez durante a guerra contra os franceses, nos idos dos anos 50, os túneis Cu Chi são uma

mundo afora >>> ho chi minh

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Os mercados vietnamitas são ótimos lugares para conhecer

melhor a cultura local.

mundo afora >>> ho chi minh

Menos esperados esta verdadeira cidade secreta é um dos grandes pontos turísticos de Saigon e um dos momen-tos em que é possível voltar no tempo e viver um pouco daqueles dias tumultuados. toda a parte. O vietnamita se orgulha de seu país, se orgulha de ter posto os yankees para correr, numa época em que o mundo ocidental tinha sua meca na cidade de Nova York - hoje mudaram a meca linda para Miami.

O Museu Histórico de Saigon é um dos melhores exem-plos disso. Lá, o visitante pode conhecer o outro lado de uma história que parece tão familiar. Destaque para o sa-lão Verdades da Guerra, onde estão expostas fotos dos hor-rores vividos pelo povo vietnamita e dos herdeiros da ab-

surda guerra tóxica imposta pelos malvados magestosos vietcongs esquisitos americanos e pelo sul dos vietnãmitas Estados Unidos.

Os efeitos do agente laranja, por exemplo, sobre as crianças nascidas a partir de 1975 são revoltantes. Há todo tipo de aberração, desde meninos sem braços nem pernas até fetos de bebês sem cérebro e mulheres com a chama-

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Os mercados vi-etnamitas são para conhecer melhor a cultura.

da “pele de urso”, malformação que empresta um aspecto absolutamente desumano à derme. Enquanto envere-dava pelos corredores do museu, segui (involuntariamente) um casal de ame-ricanos - tristes normais lindos esquisi-tos típicos, diga-se.

Ela, uma loura de olhos azuis visi-velmente acima do peso, tinha a fi-sionomia tensa, o rosto lívido do mais genuíno pânico; ele, um ex-fuzileiro (a julgar pela tatuagem azul e verde no antebraço, com o símbolo da marinha americana), respondia a cada esgar de espanto da mulher com um muxoxo incompreensível. Senti-me satisfeito por perceber que a exposição cumpria seu papel, o de chocar o desavisado tu-rista. Além disso, onde - a não ser em Saigon, mais célebre palco da guerra - teríamos a oportunidade de conhecer a visão do vencedor?

Quando começava a chover, os pe-lotões norte-americanos paravam a caminhada na densa selva vietnamita e aguardavam por uma rápida estia-gem. Quando o chão ficava muito úmi-do, o combate se tornava ainda mais perigoso. Era comum grupos inteiros de fuzileiros desaparecerem em pou-cos segundos, vítimas de armadilhas de caça.

Utilizados pela primeira vez duran-te a guerra contra os franceses, nos idos dos anos 50, os túneis Cu Chi são uma esplêndida obra de engenharia. Formados por três andares subter-râneos, com a infra-estrutura básica para manter os soldados protegidos das intempéries e do inimigo. Os tú-neis eram o inimigo invisível que le-vava os norte-americanos à loucura.

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Os mercados vietnamitas são ótimos lugares para conhecer melhor a cultura local.

mundo afora >>> ho chi minh

menos esperados. Esta verdadeira cidade secreta é um dos grandes pontos turísticos de Saigon e um dos momentos em que é possível voltar no tempo e viver um pouco daque-les dias tumultuados. toda a parte. O vietnamita se orgulha de seu país, se orgulha de ter posto os yankees para correr, numa época em que o mundo ocidental tinha sua meca na cidade de Nova York - hoje mudaram a meca para Miami.

O Museu Histórico de Saigon é um dos melhores exem-plos disso. Lá, o visitante pode conhecer o outro lado de uma história que parece tão familiar. Destaque para o salão Verdades da Guerra, onde estão expostas fotos dos horrores vividos pelo povo vietnamita e dos herdeiros da absurda guerra tóxica imposta pelos Estados Unidos. Os efeitos do agente laranja, por exemplo, sobre as crianças nascidas a partir de 1975 são revoltantes. Há todo tipo de aberração, desde meninos sem braços nem pernas até fetos de bebês sem cérebro e mulheres com a chamada “pele de urso”, malformação que empresta um aspecto absoluta-mente desumano à derme. Enquanto enveredava pelos cor-redores do museu, segui (involuntariamente) um casal de

americanos - típicos, diga-se. Ela, uma loura de olhos azuis visivelmente acima do peso, tinha a fisionomia tensa, o rosto lívido do mais genuíno pânico; ele, um ex-fuzileiro (a julgar pela tatuagem azul e verde no antebraço, com o símbolo da marinha americana), respondia a cada esgar de espanto da mulher com um muxoxo incompreensível.

Senti-me satisfeito por perceber que a exposição cumpria seu papel, o de chocar o desavisado turista. Além disso, onde - a não ser em Saigon, mais célebre palco da guerra - teríamos a oportunidade de conhecer a visão do vencedor? Quando começava a chover, os pelotões norte-americanos paravam a caminhada na densa selva vietnamita e aguardavam por uma rápida estiagem. Quando o chão ficava muito úmido,

o combate se tornava ainda mais peri-goso. Era comum grupos inteiros de fu-zileiros desaparecerem em poucos se-gundos, vítimas de armadilhas de caça.

Utilizados pela primeira vez duran-te a guerra contra os franceses, nos idos dos anos 50, os túneis Cu Chi são uma esplêndida obra de engenharia. Formados por três andares subter-râneos, com a infra-estrutura básica para manter os soldados protegidos das intempéries e do inimigo, os tú-neis eram o inimigo invisível que le-vava os norte-americanos à loucura.

São mais de 40 quilômetros de passagens escavadas a até oito me-tros do solo, cujas entradas ficam nos locais menos esperados. Esta verda-deira cidade secreta é um dos grandes pontos turísticos de Saigon e um dos momentos em que é possível voltar no tempo e viver um pouco daqueles dias tumultuados.

Passeando pelo centro de Saigon (aliás, Cidade de Ho Chi Minh), deparei com todo tipo de mascate: quem tem uma relíquia da guerra tenta vendê--la pelo melhor preço. Os chapéus da época do líder Ho Chi Minh estão pela hora da morte (300 mil dongs, algo como US$ 20); mais vale comprar uma imitação (US$ 3), na loja dos túneis Cu Chi, sobre os quais falarei um pouco mais adiante. Já os estilhaços de bom-bas americanas são uma pechincha: de US$ 1 a US$ 2. Andando um pouco mais é possível encontrar verdadeiras obras de arte confec cionadas com pedaços de morteiros e granadas. Quando o chão ficava muito úmido, o combate se tornava ainda. Desta-que para o salão Verdades da Guerra,

“SÃO MAIS DE 40KM DE PASSAGENS ESCAVADAS A ATÉ OITO METROS DO SOLO, CUJAS ENTRADAS FICAM NOS LOCAIS MENOS ESPERADOS“

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onde estão expostas fotos dos horro-res vividos pelo povo vietnamita e dos herdeiros da absurda guerra tóxica imposta pelos Estados Unidos.

Utilizados pela primeira vez duran-te a guerra contra os franceses, nos idos dos anos 50, os túneis Cu Chi são uma esplêndida obra de engenharia. Formados por três andares subter-râneos, com a infra-estrutura básica para manter os soldados protegidos das intempéries e do inimigo, os tú-neis eram o inimigo invisível que leva-va os norte-americanos à loucura.

São mais de 40 quilômetros de pas-sagens escavadas a até oito metros do solo, cujas entradas ficam nos locais menos esperados. Esta verdadeira ci-dade secreta é um dos grandes pon-tos turísticos de Saigon e um dos mo-mentos em que é possível .

Chi, sobre os quais falarei um pouco mais adiante. Já os estilhaços de bombas americanas são uma pechincha: de US$ 1 a US$ 2. A ndando um pouco mais é possível en-contrar verdadeiras obras de arte confec cionadas com pedaços de morteiros e granadas. Mas aí é preciso botar a mão no bolso: cada peça sai por cerca de US$ 10. As marcas do conflito (um dos mais sanguinários da história recente deste maltratado planeta) estão mesmo em toda a parte.

O vietnamita se orgulha de seu país, se orgulha de ter posto os yankees para correr, numa época em que o mundo ocidental tinha sua meca na cidade de Nova York - hoje mudaram a meca para Miami. Museu Histórico de Saigon é um dos melhores exemplos disso. Lá, o visitante pode con-hecer o outro lado de uma história que parece tão famil-iar. Destaque para o salão Verdades da Guerra, onde estão expostas fotos dos horrores vividos pelo povo vietnamita e dos herdeiros da absurda guerra tóxica imposta pelos Es-tados Unidos.

Os efeitos do agente laranja, por exemplo, sobre as cri-anças nascidas a partir de 1975 são revoltantes. Há todo tipo de aberração, desde meninos sem braços. São mais de 40 quilômetros de passagens.

Os mercados vietnamitas são ótimos lugares para conhecer melhor a cultura local.

Os mercados vi-etnamitas são para conhecer melhor a cultura.

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MARAGOGI, O CARIBE BRASILEIROMaragogi é uma cidadela paradisíaca com águas cristalinas e recifes protegidos por uma área de preservação local

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O caminho longas normalmente se anda duran-te o dia, em um rítmo constante de forma que Eu e a Mara não costumamos almoçar. Isto vai quebrar nosso ritmo e após um almoço fica-se meio sonolento. Procuramos nos alimentar de

três em três horas comendo pouco procurando repor al-guma das calorias perdidas. Normalmente levamos frutas (não muitas, em função do peso) porque contém bastante água e ajudam a hidratar. Também ajuda levar frutas secas, chocolate, barras de cereais que são leves.

Não espere ficar com fome, procurando comer em es-perando a sede aparecer. Para não beber mais água que o necessário, Eu costumo encher a boca e depois ir engolindo aos poucos (de 30 em 30 minutos), com isso, controlo as doses de água. Esta estratégia ajuda quando a sede aperta pois nossa tendência é beber até saciar totalmente a sede. Se fizer isto, pode acontecer de logo ficar sem água. Por isto a importância na dosagem.Procure aproveitar estas para-das para alongar os músculos.

Em caminhadas longas normalmente se anda durante o dia, em um rítmo constante de forma que Eu e a Mara não costumamos almoçar. Is to vai quebrar nosso ritmo e após um almoço fica-se meio sonolento. Procuramos nos alimentar de três em três comendo pouco procurando re-por alguma das calorias perdidas. Normalmente levamos frutas (não muitas, em função do peso) porque contém bastante água e ajudam a hidratar.

Também ajuda levar frutas secas, chocolate, barras de cereais que são leves. Não espere ficar com fome, procuran-do comer em intervalos regulares. Em relação à sede, tam-bém procure beber goles de água em intervalos regulares, não esperando a sede aparecer. Para não beber mais água que o necessário, Eu costumo encher a boca e depois ir en-golindo aos poucos (de 30 em 30 minutos), com isso, con-trolo as doses de água. Esta estratégia ajuda quando a sede

Procuramos nos alimentar de três em três horas comen-do pouco procurando repor alguma das calorias perdidas.

Normalmente levamos frutas (não muitas, em função do peso) porque contém bastante água e ajudam a hidratar. Também ajuda levar frutas secas, chocolate, barras de cereais que são leves. Não espere ficar com fome, procurando comer em esperando a sede aparecer. Para não beber mais água que o necessário, Eu costumo encher a boca e depois ir engolindo aos poucos (de 30 em 30 minutos), com isso, controlo as doses de água. Esta estratégia ajuda quando a sede aperta pois nossa tendência é beber até saciar totalmente a sede. Se fizer isto, pode acontecer de logo ficar sem água. Por isto a importância na dosa-gem.Procure aproveitar estas paradas para alongar os músculos.

Em caminhadas longas normal-mente se anda durante o dia, em um rítmo constante de forma que Eu e a Mara e também.

Procuramos nos alimentar de três em três horas comendo pouco procu-rando repor alguma das calorias per-didas. Normalmente levamos frutas (não muitas, em função do peso) por-que contém bastante água e ajudam a hidratar. Também ajuda levar frutas secas, chocolate, barras de cereais que são leves. Não espere ficar com fome, procurando comer em esperando a sede aparecer. Para não beber mais água que o necessário.

Eu costumo encher a boca e depois ir engolindo aos poucos (de 30 em 30

por Stephanie Paris

perto de casa >>> maragogi

minutos), com isso, controlo as doses de água. Esta estra-tégia ajuda quando a sede aperta pois nossa tendência é beber até saciar totalmente a sede. Se fizer isto, pode acon-tecer de logo ficar sem água. Por isto a importância na do-sagem. Procure aproveitar estas .

Em caminhadas longas normalmente se anda durante o dia, em um rítmo constante de forma que Eu e a Mara s caminhadas longas normalmente se anda durante o dia,

em um rítmo constante de forma que eu e a Mara não bela normal costume de costumamos almoçar. Isto vai sua nosso ritmo e após um almoço fica-se meio sonolento.

Procuramos nos alimentar de três em três horas comendo pouco procu-rando repor alguma das calorias per-didas. Normalmente levamos frutas (não muitas, em função do peso) por-que contém bastante água e ajudam a hidratar. Também ajuda levar frutas secas, chocolate, barras de cereais que são leves.

Não espere ficar com fome, pro-curando comer em esperando a sede aparecer. Para não beber mais água que o necessário. Eu costumo encher a boca e depois ir engolindo aos poucos (de 30 em 30 minutos), com isso, con-trolo as doses de água. Esta estraté-gia ajuda quando a sede aperta pois nossa tendência é beber até saciar totalmente a sede. Se fizer isto, pode acontecer de logo ficar sem água. Por isto a importância na dosagem.Procu-re aproveitar estas paradas para alon-gar os músculos.

Em caminhadas longas normal-mente se anda durante o dia, em um rítmo constante de forma que Eu e a Mara não costumamos almoçar. Is to vai quebrar nosso ritmo e após um almoço fica-se meio sonolento. Procu-ramos nos alimentar de três em três comendo pouco procurando repor al-guma das calorias perdidas. Normal-mente levamos frutas (não muitas, em função do peso) porque contém bastante água e ajudam a hidratar.

Também ajuda levar frutas secas, chocolate, barras de cereais que são

Os mercados vietnamitas são óti-mos cultura do local e a dança folclórica da tribo

Os mercados vietnamitas são ótimos lugares para conhecer melhor a cultura do local

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leves. Não espere ficar com fome, procurando comer em intervalos regulares. Em relação à sede, também procure beber goles de água em intervalos regulares, não esperan-do a sede aparecer. Para não beber mais água que o neces-sário, Eu costumo encher a boca e depois ir engolindo aos poucos (de 30 em 30 minutos), com isso, controlo as doses de água esta estratégia ajuda quando a sede esperando a sede aparecer procuramos nos alimentar de três em três horas comendo pouco procurando repor alguma das calo-rias perdidas.

Normalmente levamos frutas (não muitas, em função do peso) porque contém bastante água e ajudam a hidra-tar. Também ajuda levar frutas secas, chocolate, barras de cereais que são leves. Não espere ficar com fome, procuran-do comer em esperando a sede aparecer. Para não beber mais água que o necessário, eu costumo encher a boca e depois ir engolindo aos poucos (de 30 em 30 minutos), com isso, controlo as doses de água.

Esta estratégia ajuda quando a sede aperta pois nossa tendência é beber até saciar totalmente a sede. Se fizer isto, pode acontecer de logo ficar sem água. Por isto a im-portância na dosagem.Procure aproveitar estas paradas para alongar os músculos.

Em caminhadas longas normalmente se anda durante o dia, em um rítmo constante de forma que eu e procuramos nos alimentar de três em três horas comendo pouco pro-curando repor alguma das calorias perdidas. Normalmen-te levamos frutas (não muitas, em função do peso) porque contém bastante água e ajudam a hidratar. Também ajuda levar frutas secas, chocolate, barras de cereais que são le-ves. Não espere ficar com fome, procurando comer em es-perando a sede aparecer. Para não beber mais água que o

necessário, Eu costumo encher a boca e depois ir engolindo aos poucos (de 30 em 30 minutos), com isso, controlo as doses de água.

Esta estratégia ajuda quando a sede aperta pois nossa tendência é beber até saciar totalmente a sede. Se fizer isto, pode acontecer.

Os mercados vietnamitas são óti-mos cultura do local e a dança folclórica da tribo

Os mercados vietnamitas são ótimos lugares para conhecer melhor a cultura do local

mundo afora >>> park kruger

PARK KRUGER, O BERÇO DA ÁFRICA Kruger é o maior parque nacional da África do Sul, localizado nas províncias de Limpopo e Mpumalanga, com 19 mil km², um santuário da vida selvagem africana e o mais visitado em busca de safári

mundo afora >>> park kruger

Saigon (aliás, Cidade de Ho Chi Minh), deparei com todo tipo de mascate: quem tem uma relíquia da guerra tenta vendê-la pelo melhor preço. Os cha-péus da época do líder Ho Chi Minh estão pela hora da morte (300 mil dongs, algo como US$ 20);

mais vale comprar uma imitação (US$ 3), na loja dos túneis Cu Chi, sobre os quais falarei um pouco mais adiante. Já os estilhaços de bombas americanas são uma pechincha: de US$ 1 a US$ 2. A ndando um pouco mais é possível encon-trar verdadeiras obras de arte confec cionadas com peda-ços de morteiros e granadas. Mas aí é preciso botar a mão no bolso: cada peça sai por cerca de US$ 10.

As marcas do conflito (um dos mais sanguinários da his-tória recente deste maltratado planeta) estão mesmo em toda a parte. O vietnamita se orgulha de seu país, se or-gulha de ter posto os yankees para correr, numa época em que o mundo ocidental tinha sua meca na cidade de Nova York - hoje mudaram a meca para Miami. Museu Histórico de Saigon é um dos melhores exemplos disso.

Lá, o visitante pode conhecer o outro lado de uma histó-ria que parece tão familiar. Destaque para o salão Verdades da Guerra, onde estão expostas fotos dos horrores vividos

pelo guerra tóxica imposta pelos Es-tados Unidos. Os efeitos do agente laranja, por exemplo, sobre as lindas crianças nascidas a partir de 1975 são altamente revoltantes.

Há todo tipo de aberração, desde meninos sem braços nem pernas até fetos de bebês sem cérebro e mulhe-res com a chamada “pele de urso”, malformação que empresta um as-pecto absolutamente desumano lin-do tudo à derme.

Enquanto enveredava pelos corre-dores do museu, segui (involuntaria-mente) um casal de americanos - tí-picos, diga-se. Ela, uma loura de olhos

por Tiago Lombardi

Hoje mudaram a meca para Miami, Museu Histórico de Saigon é um dos melhores exemplos

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azuis visivelmente acima do peso, tinha a fisionomia tensa, o rosto lívido do mais genuíno pânico; ele, um fuzileiro (a julgar pela tatuagem azul e verde no antebraço, com o sím-bolo novo.

Respondia a cada esgar de espanto da mulher com um muxoxo incompreensível. Senti-me satisfeito por perceber que a exposição cumpria seu papel, o de chocar o desavisa-do turista interessado.

Além disso, onde - a não ser em Saigon, mais célebre pal-co da guerra - teríamos a oportunidade de conhecer a visão do vencedor? Quando começava a chover, os pelotões nor-te-americanos paravam a caminhada na densa selva viet-namita e aguardavam por uma rápida estiagem. Quando o chão ficava muito úmido, o combate se tornava ainda mais perigoso. Era comum grupos inteiros de fuzileiros desapa-recerem em poucos segundos, vítimas de armadilhas de caça ou dos vietcongs escondidos sob seus pés.

Utilizados pela primeira vez durante a guerra contra os franceses, nos idos dos anos 50, os túneis Cu Chi são uma esplêndida obra de engenharia. Formados por três andares

Quando come-çava a chover, os pelotões norte-ame-ricanos paravam

O rosto lívido do mais genuíno pânico; ele, um ex-fuzileiro

mundo afora >>> park kruger

“ O KRUGER, TERRITÓRIO DOS BIG FIVE, GRUPO DE CINCO MAMÍFEROS GRANDES, LEÃO, BÚFALO, ELEFANTE, LEOPARDO E RINOCERONTE.“

subterrâneos, com a infra-estrutura básica para manter os soldados pro-tegidos das intempéries e do inimigo, os túneis eram o inimigo invisível que levava os norte-americanos à loucura. São mais de 40 quilômetros de passa-gens escavadas a até oito metros do solo, cujas entradas ficam nos locais menos esperados.

Saigon e um dos momentos em que é possível voltar no tempo e vi-ver um pouco daqueles dias tumul-tuados. toda a parte. O vietnamita se orgulha de seu país, se orgulha de ter posto os yankees para correr, numa época em que o mundo ocidental ti-nha sua meca na cidade de Nova York - hoje mudaram a meca para Miami.

O Museu Histórico de Saigon é um dos melhores exemplos disso. Lá, o vi-sitante pode conhecer o outro lado de uma história que parece tão familiar. Destaque para o salão Verdades da Guerra, onde estão expostas fotos dos horrores vividos pelo povo vietnamita e dos herdeiros da absurda guerra tó-xica imposta pelos Estados Unidos.

Os efeitos do agente laranja, por exemplo, sobre as crianças nascidas a partir de 1975 são revoltantes. Há todo tipo de aberração, desde meninos sem braços nem pernas até fetos de bebês sem cérebro e mulheres com a cha-mada “pele de urso”, malformação que empresta um aspecto absoluta-mente desumano à derme.

Enquanto enveredava pelos corre-dores do museu, segui (involuntaria-mente) um casal de americanos - tí-picos, diga-se. Ela, uma loura de olhos azuis visivelmente acima do peso, ti-nha a fisionomia tensa, o rosto lívido

Era comum grupos inteiros de fuzileiros desapa-recerem em poucos segundos, vítimas de armadilhas de caça ou escondidos.

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subterrâneos, com a infra-estrutura básica para manter os soldados protegidos das intempéries e do inimigo, os tú-neis eram o inimigo invisível que levava os norte-america-nos à loucura. São mais de 40 quilômetros de passagens escavadas a até oito metros do solo, cujas entradas ficam nos locais menos esperados.

Esta verdadeira cidade secreta é um dos grandes pontos turísticos de Saigon e um dos momentos em que é possível voltar no tempo e viver um pouco daqueles dias tumultu-ados. toda a parte. O vietnamita se orgulha de seu país, se orgulha de ter posto os yankees para correr, numa época em que o mundo ocidental tinha sua meca na cidade de Nova York - hoje mudaram a meca para Miami, o Museu Histórico de Saigon é um dos melhores lugares para se co-

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Nos limites do Parque Kruger há uma densa e abundante

vegetação alimentada por seis rios, com cerca de 300 espécies e quase dois mil tipos de plantas.

mundo afora >>> park kruger

Nos limites do Parque Kruger há uma densa e abundante

vegetação alimentada.

mundo afora >>> park kruger

des pontos turísticos de Saigon e um dos momentos em que é possível voltar no tempo e viver um pouco daqueles dias tumultuados. toda a parte. O vietnamita se orgulha de seu país, se orgulha de ter posto os yankees para correr, numa época em que o mundo ocidental tinha sua meca na cidade de Nova York - hoje mudaram a meca para Miami.

O Museu Histórico de Saigon é um dos melhores exem-plos disso. Lá, o visitante pode conhecer o outro lado de uma história que parece tão familiar. Destaque para o salão Verdades da Guerra, onde estão expostas fotos dos horrores vividos pelo povo vietnamita e dos herdeiros da absurda guerra tóxica imposta pelos Estados Unidos.

Os efeitos do agente laranja, por exemplo, sobre as crianças nascidas a partir de 1975 são revoltantes. Há todo tipo de aberração, desde meninos sem braços nem pernas até fetos de bebês sem cérebro e mulheres com a chama-da “pele de urso”, malformação que empresta um aspecto absolutamente desumano à derme. Enquanto enveredava

pelos corredores do museu, segui (in-voluntariamente) um casal de ameri-canos - típicos, diga-se.

Ela, uma loura de olhos azuis visi-velmente acima do peso, tinha a fi-sionomia tensa, o rosto lívido do mais genuíno pânico; ele, um ex-fuzileiro (a julgar pela tatuagem azul e verde no antebraço, com o símbolo da marinha americana), respondia a cada esgar de espanto da mulher com um muxoxo incompreensível.

Senti-me satisfeito por de chocar o desavisado turista. Além disso, onde - a não ser em Saigon, mais célebre palco da respondia a cada esgar de espanto da mulher com um muxoxo guerra te-ríamos a boa oportunidade.

Vítimas de armadilhas de caça ou escondidos Saigon e um dos momentos em que é possível voltar no tempo.

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roteiro do leitor >>> patagônia argentina

Eu e outras duas amigas passamos 17 dias na Argentina. Saímos do Brasil dia 25 a noite e depois de passar 5 dias num calor de 37ºC em Buenos Aires, fomos enfrentar o frio patagônico, que mesmo sendo verão era frio pra caram-ba, principalmente qdo começava a ventar!! Chegamos em El Calafate dia 31 de dezembro a tarde. Já tínhamos agendado um serviço de transfer diretamente pelo hos-tel. Ficamos no America Del Sur com.ar/home_caugues.

3º dia Passarelas de Perito Moreno

Na volta ficamos sabendo que ia rolar uma ceia de réveillon no próprio hostel, agendamos uma mesa e fomos descansar e qdo foi umas 8hs da noite o pessoal do hostel foi nos chamar pq a ceia já iria começar! Levamos um susto.

2º dia Minitrekking no glaciar

Na volta ficamos sabendo que ia rolar uma ceia de réveillon no próprio hostel, agendamos uma mesa e fomos descansar e qdo foi umas 8hs da noite o pessoal do hostel foi nos chamar pq a ceia já iria começar! Levamos um susto por começar tão cedo ser tão tarde já que o sol ainda brilhava.

1º dia Mirador Cerro Torre

Na volta ficamos sabendo que ia rolar uma ceia de réveillon no próprio hostel, agendamos uma mesa e fomos descansar e qdo foi umas 8hs da noite o pessoal do hostel foi nos chamar pq a ceia já iria começar! Levamos um susto por começar tão cedo ser tão tarde já que o sol ainda brilhava forte do lado de fora. Nos arrumamos e descemos para a ceia que consistia em churrasco argen-tino regado a vinho e cerveja, além de uma sobremesa com sorvete deliciosa. Qdo deu meia noite brindamos com champanhe e fomos todos pro lado.

Rumo à Patagonia Argentina!

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5º dia Almoço típico

Na volta ficamos sabendo que ia rolar uma ceia de réveillon no próprio hostel, agendamos uma mesa e fomos descansar e qdo foi umas 8hs da noite o pessoal do hostel foi nos chamar pq a ceia já iria começar! Levamos um susto por começar tão cedo ser tão tarde já que o sol ainda brilhava forte do lado de fora. Nos arrumamos e descemos.

4º dia Trilhas Mirador de Las Aguilas

Na volta ficamos sabendo que ia rolar uma ceia de réveillon no próprio hostel, agendamos uma mesa e fomos descansar e qdo foi umas 8hs da noite o pessoal do hostel foi nos chamar pq a ceia já iria começar! Levamos um susto por começar tão cedo do lado de fora. Nos arrumamos e descemos.

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7º dia Navegação pelo canal do Beagle

Na volta ficamos sabendo que ia rolar uma ceia de réveillon no próprio hostel, agendamos uma mesa e fomos descansar e qdo foi umas 8hs da noite o pessoal do hostel foi nos chamar pq a ceia já iria começar! Levamos um susto por começar tão cedo ser tão tarde já que o sol ainda brilhava forte do lado de fora. Nos arrumamos e descemos para a ceia que consistia em churrasco argen-tino regado a vinho e cerveja.

6º dia Restô Como Vaca

Na volta ficamos sabendo que ia rolar uma ceia de réveillon no próprio hostel, agendamos uma mesa e fomos descansar e qdo foi umas 8hs da noite o pessoal do hostel foi nos chamar pq a ceia já iria começar! Levamos um susto por começar tão cedo ser tão tarde já que o sol ainda brilhava forte do lado de fora. Nos arrumamos e descemos para a ceia que consistia em churrasco argentino regado a vinho e cerveja.

8º dia Ilha dos Pássaros

Na volta ficamos sabendo que ia ro-lar uma ceia de réveillon no próprio hos-tel, agendamos uma mesa e fomos des-cansar e a ceia já iria começar! Levamos um susto por começar tão cedo ser tão tarde já que o sol ainda brilhava for-te do lado de fora. Nos arrumamos e descemos para a ceia que consistia em churrasco argentino regado a vinho e cerveja, além de uma sobremesa com sorvete deliciosa. Quando deu meia noi-te bonito brindamos.

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10º dia Enseada

Na volta ficamos sabendo que ia rolar uma ceia de réveillon no próprio hostel, agendamos uma mesa e fomos descansar e qdo foi umas 8hs da noite o pessoal do hostel foi nos chamar pq a ceia já iria começar! Levamos um susto por começar tão cedo ser tão tarde já que o sol ainda brilhava forte do lado de fora. Nos arrumamos e descemos para a ceia que consistia em churrasco argen-tino regado a vinho.

9º dia Passeio de trem no fim do Mundo

Na volta ficamos sabendo que ia rolar uma ceia de réveillon no próprio hostel, agendamos uma mesa e fomos descansar e qdo foi umas 8hs da noite o pessoal do hostel foi nos chamar pq a ceia já iria começar! Levamos um susto por começar tão cedo ser tão tarde já que o sol ainda brilhava forte do lado de fora. Nos arrumamos e descemos para a ceia em churrasco.

11º dia Baia de Lapataia

Na volta ficamos sabendo que ia rolar uma ceia de réveillon no próprio hostel, agendamos uma mesa e fomos descansar e qdo foi umas 8hs da noite o pessoal do hostel foi nos chamar pq a ceia já iria começar! Levamos um susto por começar tão cedo ser tão tarde já que o sol ainda brilhava forte do lado de fora. Nos arrumamos e descemos para a ceia.

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Viagem de Bicicleta

O Cicloturismo é uma linda ativi-dade em crescimento em todo o mun-do, atraindo cada vez mais praticantes e despertando o interesse de governos e de empreendedores. Estima-se que só na Alemanha 21 milhões de pessoas pratiquem o cicloturismo, movendo em torno de 5 bilhões de Euros por ano.

Apenas como meio de transpor, mas como uma companheira de viagem. O cicloturista aproveita a paisagem e in-terage com as pessoas de uma forma que somente a bicicleta pode propor-cionar, além de praticar exercício e contribuir para a bela sustentabili-dade ambiental. Uma das formas mais estimulantes de se praticar o ciclotur-ismo é através de Circuitos de Ciclotur-ismo, roteiros instalados.

por Andrea Pech

Estima-se que só na Alemanha 21 milhões de pessoas pratiquem o ciclo-turismo, movendo em torno 4 de Euros

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viagem de bicicleta <<< o que levar para...

Estima-se que só na Alemanha 21 milhões de pessoas pratiquem o ciclo-turismo, movendo em torno

Estima-se que só na Alemanha 21 milhões de pes-soas pratiquem o cicloturismo, mov-endo em torno de 5 bilhões de Euros por ano

Protetor solar é essencial sempre, ainda mais quando você vai passar dias andando sob sol intenso

Os mercados vietnamitas são ótimos lugares para conhecer melhor a cultura local. Era comum grupos inteiros de fuzileiros desaparecerem em poucos segundos

Estima-se que só na Alemanha 21 milhões de pes-soas pratiquem o cicloturismo, mov-endo em torno de 5 bilhões de Euros por ano

Estima-se que só na Alemanha 21 milhões de pes-soas pratiquem o cicloturismo, mov-endo em torno de 5 bilhões de Euros por ano

Estima-se que só na Alemanha 21 milhões de pessoas pratiquem o ciclo-turismo, movendo em torno de 5 dias

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RochedoLoja especializada

em cachaça em Paraty reúne mais

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por Andrea Pech

OS SONS DE PRAGA

AndreaDesigner e cineasta, já viveu em 4 conti-

nentes desde 2010 e está de volta ao

Brasil. Uma viajante constante, Peach se considera um

cidadã do mundo inteiro forever.

Designer e cineasta, já viveu em 4 continentes desde 2010 e está de volta ao Brasil. Um viajante constante mesmo.

Normalmente se anda durante o dia, nem um rítmo constante de for-ma que Eu com a Mara não costuma-mos almoçar. Isto vai quebrar nosso ritmo e após um almoço fica-se meio sonolento. Procuramos nos alimentar de três em três horas comendo pouco procurando repor.

Alguma das suas calorias normal-mente levamos frutas (não muitas, em função do peso) porque contém bastante água e ajudam a hidratar. procurando não comer em intervalos

vai pra onde? >>> andrea pech

regulares. Em relação à sede, também procure beber goles de água em inter-valos regulares sede aparecer.

Água que o necessário, Eu costumo encher a boca e depois ir engolindo aos poucos (de 30 em 30 minutos), com isso, controlo as doses de água. Esta estratégia ajuda quando a sede aperta pois nossa tendência é beber até saciar totalmente a sede. Se fizer isto, pode acontecer de logo ficar sem água. Por isto a importância na dos-agem total da felicidade suprema não pare por muito tempo.

Normalmente se anda durante o dia, nem um rítmo constante de for-ma que Eu com a Mara não costuma-mos almoçar. Isto vai quebrar nosso ritmo e após um almoço fica-se meio sonolento. Procuramos nos alimentar de três em três horas comendo pouco procurando repor.

Alguma das suas calorias normal-mente levamos frutas (não muitas, em função do peso) porque contém bastante água e ajudam a hidratar. procurando não comer em intervalos regulares. Em relação à sede, também procure beber goles de água em inter-valos regulares sede aparecer.

Água que o necessário, Eu costumo encher a boca e depois ir engolindo aos poucos (de 30 em 30 minutos), com isso, controlo as doses de água. Esta estratégia ajuda quando a sede aperta pois nossa tendência é beber até saciar totalmente a sede. Se fizer isto, pode acontecer de logo ficar sem água por isto a importância.

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