4
: ., A tua . Anno I . Commemorando - ___ , Um poriodo 80berbp que N nOI mo '! ,A VERDADE" tal: . n v Z J pt' porto inu pso .d dcs(' mbarq ul" : --- _ 1851 ' . _ ME t'a loura é a V ràaàp" (João, 17; 17) nos ale uma Iic o qu no ' li n. alegra-se .. - á in slruo, é Il 1I i1l n Join vill um d0 5 pon to s dO I 11)11' 01 io I'm qu 11. mIHc ll , passos' de gignnle; ' -Dia ' õe Rumo osco ln exi slem 15,1 2 p;'rficul ares e 3 pu · (Pn /.\tr .s bli a » Laercio Cft ld clra de Andrad a, na AC lu ll lm nlC', 11 cid ade conta com . OS Presbylcriana de f'Iorlanopo/ls. no. e labrl ci mentos pc edu cOI;. o Di.l de Rumo :1 Clcola Dominical.) I' in tm , o primqri ;J: Grpt}O Escol, r Ia aiaa, Q maior trib\J,.f\o da velha Dispon- rmo '"Con I.1l h iro M ll frll", Escol a Reunid;t, 60 çll.o , l}aquello 80Ú' estylo de fogo e oiro, solitJrid e lugubre, ' I! !;Jcil s imagin:.1r o sco la Par.o chi at:. co la A1tem , Escola. proClamal)ão a08 COÍ'VOI a aooorania de p.. ragenc; , o II ro · S;tnta a lh ar ill a, ' Esco la e' a, do Deua, e expondo ao" POW" /\ vaidade dos' 'habitu ados na velh. pa trin. pa iz Avio tl e Orph:los e Eslá ídolos, di8so: O e8ClQrptor oxtondeu a lua dvilizildo rico, che io da' facilidlld es na .om inicio o. d e' ·)oin vill c, de rogua 80bre o pão, 0110 o com o . vid n. ' . lltiJn;trio s clIl1d ár io. A m" tri cul a bopi lho; pol -o em 9aq uadrin, '0 ' com o ctm. Com tu do. nao desa nllnaram. Atgun s n t:1 e co l:1 5 co m excepç, o do ulfim o, pUSBO lhe deu as de id/\s propol'ções; e fez dia após a cheg i)da já tinham arran cha · a li ge a 2000 . Anl1 r xo ao Gru po f(mdollo uma imagem de ' var1l.o como um ,"('n /os provisorio s ao nd e e reco lh eram, cio a um Curso mpl emcnlar. Em t homem . bom al?us8ôado que habita numa ' tra tando em segui da do sumo, nada menos de 80 casa. - Isaias 44, la. da malla onde alé enfllo os se lvi colas educan1 6.000 crel! nças, i"\ pproKimad;j · Do mÍlu para mim, se nhores', entre ' aR mili/o fcli 7es. ment('. ' grandes inatltuiçllo8 qU() trat, am da cultura Ct' rlnme nt e qu perigos, tra balllOS , Com a população de 20 ,000 ou mais da alma (j do.aforrtlo- K·oarnonto do ospirito, I"go mus ,e dOre fora m o pnmelros habitan/e, loinvrlle ' di stinguc-se ' das chamarei a Escola Dominical a grande el- co mpanhl'iros af01 105 ou lras cidad es pela grand z'I, co mm reio, culptora oe baias para a honra do Dou8 . re s, 05 'qun c viram ao fin al dess'il lue t ;!, riqueza. bell eza sobrellldo peln in - o boooavonturança do homem. a honra a co ap lh cs a cab Ç;l em logar ousl ria . A cidad e 6 um nucl eo de labor, Eie Rhi eatÁ. que o e8culptor; diz haiaa, dos espinho s. lendo tdo cognominada a - Manchester !lo 8ua ragua sobre o pão pol·o Qu C' m luc ta vence C' venc er é o lu cro Ca tnarinen 5e>, lembrando a Rrand e m ano om osquadria, a com I) compal80 deu-lhe do II! S!adof',! muito mbora lh es ca lca · chest r, a monumental cida clk das çhami · a8 devidM proporçõoR, fa30ndo do pão uma . , sem 1:1s esp mh os e lh es fen ss 1l'I ' as se r- nés, da In glaterr a, onde csl.':lo lo ca li sadas ilnagom . de varilo que habita numa caea, pes, no campo da vid a, onde cli ps exís/ em centenas de fabricas, co m 'milhares e A minha osculptóra extonde tambem os tam bem crescem as rosas e ' os IVrio s. milh ares de op erarios. ' padrões gloriosoa do · chriatianialOO sobro Para e ll cs. co mo Rara os la moyo s, na imprcnsa, Joinville conla com 7 o material humano, aqui plllltico moldavel; -?e e duro o co mbate, . orgãos, sendo dois religiosos · cinco· fa eil, .alli omperrado, duro, reaiawnte. os fr acos abate seculares. . , ' A minha o8culptora toma do coraçAo o :lOS fortes, aos bravos . E' s up erint e nd enl e municipal () EKmo , dn alma 'hun:iana, pOe ·as na e8quandria do stl' pód e" exa ltar >. : . Srtr. Dr. Marinho Lobo, que com raro affoctb o 'do. pa['s uaailo, dentro do oanoo Com o immigratorio - de prestigio vem ori entando o contento geral. do ' Evangelho, e éom o aompalao .lI1lutar a 1871, Oll em vinte 3nn 05, Juiz de Dire it o, o Exmo. .. Mario do. o8plritó, molda·oa ás ínfluencias santifi· 9.025 pcssõ;rs '- o humild e pov ado em Simões. ' ' P<1rtugal e Prornotor Publico o cadorao , dli graça divina .o faz do homom pop.ulaç:lo e labor cresceu de maneira Exmo. ,Snr. Ór. Placído O. da Oliv .cira, 'uma imagem do varilo que habita na caS& .. .. . :- : :.... : .. ' do Deu8. , . Galgou as ca tego ,ri as de fre · Fina lm en te, passados 75 an nos, Esea grflode <.l8culptora , ': operaria eJlon · quezia. vill a. e cidade em poucos annos em qu e ainda se enco,ntra velcra no s que Ci086, rica na HUa aabedoria, 8abia na sua ' decorrIdos, O .ui/im o 'Iitul o. alcançou viram a .. da c;oloni;l. festejamos riquezal poiH o minedo que, eU/\ Ula para qualHlp con /ava 32 a11110 ·desde a Sua cOln gosto 3 .:.mag na data I ' Cdm gosto aa incrustações indolevoi8 da sua obra, olla fundação sim, porque com e ll a reviv en os a historia o foi. buscar n/\ mina do velho oiro da O. progre S$ o de Joinvill.e_ extendeu ·se do no sso progresso ; eom 90jO finalmente, pail\vra de Dllus. desde (j começo por todos os ram os da porq ue e lla no s apresenla a liç ão da O copilho e o · compas8o que ella· usa civili za çào. - fi Luz! , org ão do do perseverança a lli ada ;5 força de vontade, quer na di steilailo oaprichosa da. linha., Janeiro, no numero 9, de Julho de 187 1, dando á PaI ria Bras il e ira uma grande quor no gravar apurado dos aureol padrões pub li COU urna carta qu e lhe hav ia remeI- cidade civ ili zada. progrc!Ss i la, manufac- evaugelicoa, oUa 08 houvc na {abrica ma- ti do l dI;' L. da visinha cidade, de São turcira, honrá do nosso povo diante de ravilboaa .da8 ESCTiptura8 Sagradal. "Francisco do SJ.i)...d·onde eKtrahimos -estes oulros povos. Nil.q ha madoira qúe lhe reeieta o cQrt.e : Porque 75 3nnos é um período soberbo eUa trabalha no material mail diverlo, -A villa "poss ue 43 ruas, o e disfricto UQ nOS al egra, lembrando -C olon. e' doado o cedro do LiGano que deeafía rural ...aminhos e estradas como os porladorc 'pe nova t3mpe8tade8, a08 arbustos fracol dae en· carros. ge nte a uma nova terra, dantes se lva, de Bolem; dostll o coraçilo do homem NiI séd da co lpni.a. exi stem 1 92 casas hoj e' praça dantes ('r mo .. hOje centro po - atreito áI lactas da vida e treinado na de morada. e no dístrkto 1.187 e algumas puloso, (fantes <taba > nOle ninho aortb a.dvorea, ao: noraçftõ feito de arrnlnhOl rm . . de arte, sciencia e de. tudo o que descjar moldado om . úavldadel ,. o coraçilo dai Actualmen te, depOIS dessa ca rt a 45 an- se p6de. - braneas ovelha. do Banhor JelJll8. /lOS. a ci.dad de Joinvill co nt '! com mai s - pOdendo s ilen cia r n'est(' numero O o8culptot do halal. primlliro : de 40 krlo m Ir os de ru as c, 2 000 casas :1 de Maio, mez para o qual foram trans- a) oxtendo . ua regua lobre d pão ; Esse aUíjm nto no s fa li a do cr '5cimcll to feridos os fes tej os que deveriam se rea - depoi _, ) panto o d Joi nville. li za r e111 Març o, -A Verdadc> e seus u) . uquadra - O, marca lhe I )oinville J . Mato de 1926, Num. 3 a fu ndação ôe (l com o seus Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

MEhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/A Verdade - Joinville/AVJ192603.pdf · エ セ・」 ィ オウZ@ G@ Porque 75 3nnos é um período soberbo eUa trabalha no material mail

  • Upload
    others

  • View
    5

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: MEhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/A Verdade - Joinville/AVJ192603.pdf · エ セ・」 ィ オウZ@ G@ Porque 75 3nnos é um período soberbo eUa trabalha no material mail

:

., A tua .

Anno I

.Commemorando - ___ , Um poriodo 80berbp que N nOI ィャ セ@ ャッイic L G@ mo '!

• ,A VERDADE"

tal:

.

セッ@ n v Z J

pt' セHャL@ porto inu pso .d dcs('mbarq ul" 、ゥャャゥ@ g ゥセNN@

:

--­

_ セ⦅@ 1851

' .

_

ME t'a loura é a V ràaàp" (João, 17; 17)

nos ale uma Iic o qu no ' li n.

alegra-se ..

- rイ ャ ャャ エゥ カゥャュセイゥャ@ L@ á inslrucç o, é Il 1I i1l n Joinvill um d05 pon tos dO I 11)11'01 io I'm qu 11. mIHcll , セッュ@ passos' de gignnle; ' -Dia 'õe Rumo oscoln exislem 15,1 2 p;'rficulares e 3 pu · (Pn/.\tr.s ーイッイセイャ、ヲエs@ LLセOッ@ ーイBャ「ケャセイョbli a » Laercio Cftldclra de Andrada, na iSァ イセゥ。@

AClull lm nlC', 11 cidade conta com . OS Presbylcriana de f'Iorlanopo/ls. no. ウHGァオゥ ョOH セ@ e labr l ci mentos pc educOI;. o Di.l de Rumo :1 Clcola Dominical.) I' in tmeç, o primqri;J: Grpt}O Escol, r Iaaiaa, Q maior trib\J,.f\o da velha Dispon­

rmo '"Con I.1l h iro Mllfrll", Escola Reunid;t, 60 çll.o , l}aquello 80Ú' estylo de fogo e oiro, solitJrid e lugubre, 'I! !;Jcil s imagin:.1r o scola Par.ochiat:. セ@ cola A1tem , Escola. proClamal)ão a08 COÍ'VOI a aooorania de

p.. ragenc; , o IIro · S;tnta alharilla, ' Escola lセ オ ・イ@ e' a, do Deua, e expondo ao" POW" /\ vaidade dos' 'habituados na velh. pa trin. pa iz Avio tl e Orph:los e d ・ウ カ ¢ ャゥ 、ッセ@ Eslá ídolos, di8so: O e8ClQrptor oxtondeu a lua

dvilizildo rico, cheio da' facilidlld es na .om inicio o. gカャョョセ ウ ゥッ@ de' ·)oin vill c, de rogua 80bre o pão, 0110 o セッイュッオ@ G@ com o . vidn. ' . G 」オセ@ lltiJn;trio s clIl1d ário. A m"tricul a bopilho; pol-o em 9aquadrin, '0 'com o ctm.

Com tudo. nao desanllnaram. Atguns n t:1 e col:1 5 com excepç, o do ulfimo, pUSBO lhe deu as de id/\s propol'ções; e fez dia após a chegi)da já tinham arran cha · ali ge a 2000. Anl1 rxo ao Grupo f(mc· dollo uma imagem de ' var1l.o como um ,"('n /os provisorios aond e e recolh eram, cio a um Curso Cómpl emcnlar. Em t homem. bom al?us8ôado que habita numa ' tra tando em segui da do 、HG ウ 「イ。セュ ・ ョエッ@ sumo, nada menos de 80 ウ エ セ 「 ・ ャ 」」ャュ・ョ エ ッウ@ casa. - Isaias 44, la. da malla onde alé enfllo os selvicolas educan1 6.000 crel! nças, i"\ pproKimad;j · Do mÍlu para mim, senhores', entre 'aR ィ 。「 ゥャ セカ ̄ャャQ@ mili/o fcli7es. ment(' . ' grandes inatltuiçllo8 qU() trat,am da cultura

Ct' rlnment e qu perigos, tra balllOS , Com a população de 20 ,000 ou mais da alma (j do.aforrtlo-K·oarnonto do ospirito, I"go mus ,e dOre fora m o pnmelros habitan/e, loinvrlle ' distinguc-se ' das chamarei a Escola Dominical a grande el­co mpanhl'iros エャャBセウ・ウ@ af01105 」PTッ ョゥ セ。 、ッ M ou lras cidad es pela grand z'I, co mm reio, culptora oe baias para a honra do Dou8

. res, 05 'qun c viram ao fin al dess'il lue t;!, riqueza. bell eza ュ。 セ@ sobrellldo peln in - o boooavonturança do homem. a honra a corôap lh cs a cab Ç;l em logar ouslria. A cidad e 6 um nucleo de labor, Eie Rhi eatÁ. que o e8culptor; diz haiaa, dos espinhos. lendo tdo cognominada a -Manchester ・クセ・ ョ、 オ@ !lo 8ua ragua sobre o pão pol·o

Qu C' m luc ta vence C' vencer é o lucro Ca tnarinen5e>, lembrando a Rrand e m ano om osquadria, a com I) compal80 deu-lhe do II!S!adof',! muito mbora lhes calca · chest r, a monumental cidaclk das çhami · a8 devidM proporçõoR, fa30ndo do pão uma

. , sem 1:1s espmh os e lh es fenss 1l'I ' as ser- nés, da Inglaterra, onde csl.':lo loca lisadas ilnagom . de varilo que habita numa caea, pes, no campo da vid a, onde cli ps exís /em centenas de fabricas, com 'milhares e A minha osculptóra extonde tambem os tam bem crescem as rosas e ' os IVrios. milhares de operarios. ' padrões gloriosoa do · chriatianialOO sobro

Para ell cs. como Rara os lamoyos, na imprcnsa, Joinville conla com 7 o material humano, aqui plllltico moldavel; -?e e duro o combate, . orgãos, sendo doi s religiosos セ@ ·cinco· faeil, .alli omperrado, duro, reaiawnte.

os fracos abate seculares. . , ' A minha o8culptora toma do coraçAo o :lOS fortes, aos bravos . E' superint end enl e municipal () EKmo, dn alma 'hun:iana, pOe·as na e8quandria do

stl' pód e" exa ltar>. : . Srtr. Dr. Marinho Lobo, que com raro affoctb o 'do. pa['suaailo, dentro do oanoo Com o ュッカゥャイゥ・ュ セ ッ@ immigratorio - de prestigio vem ori entando o contento geral. do ' Evangelho, e éom o aompalao .lI1lutar

a 1871, Oll em vinte 3nn 05, ・ ョエイ。イセュ@ Juiz de Direito, o Exmo. sセセGd イ ..Mario do. o8plritó, molda·oa ás ínfluencias santifi· 9.025 pcssõ;rs '- o humild e pov ado em Simões. ' 'P<1rtugal e Prornotor Publico o cadorao ,dli graça divina .o faz do homom pop.ulaç:lo e labor cresceu de maneira Exmo. ,Snr. Ór. Placído O. da Oliv.cira, 'uma imagem do varilo que habita na caS& 。ウウッュ「イッウ。セ@ .. .. . :- ::.... : ..' do Deu8. , .

Galgou ーッセ@ ゥ ウセッ@ as ca tego,rias de fre · Finalm en te, passados 75 an nos, セ ーッ」。@ Esea grflode <.l8culptora ,': operaria eJlon· quezia. villa. e cidade em poucos annos em que ain da se enco,ntra velcranos que Ci086, rica na HUa aabedoria, 8abia na sua ' decorrIdos, O .ui/im o 'Iitulo. alca nçou viram a ヲッイjスャ。 セ ッ .. da c;oloni;l. festejamos riquezal poiH o minedo que, eU/\ Ula para qualHlp con /ava 32 a11110 ·desde a Sua cOln gosto 3 .:.magna data I' Cdm gosto aa incrustações indolevoi8 da sua obra, olla fundação sim, porque com ella reviven os a historia o foi. buscar n/\ mina do velho oiro da

O. progreS$o de Joinvill.e_ extendeu·se do nosso progresso ; eom 90jO finalmente, pail\vra de Dllus. desde (j começo por todos os ram os da porque ella nos apresen la a lição da O copilho e o · compas8o que ella· usa civili zaçào. - fi Luz! , orgão do セゥ ッ@ do perseverança alliada ;5 força de vontade, quer na disteilailo oaprichosa da. linha., Janeiro, no numero 9, de Julho de 187 1, dando á PaI ria Brasil eira uma grande quor no gravar apurado dos aureol padrões publi COU urna carta qu e lhe havia remeI- cidade civilizada. progrc!Ssi la, manufac- evaugelicoa, oUa 08 houvc na {abrica ma-tido l dI;' L. da visinha cidade, de São turcira, honrá do nosso povo diante de ravilboaa .da8 ESCTiptura8 Sagradal.

"Francisco do SJ.i)...d·onde eKtrahimos -estes oulros povos. セ@ Nil.q ha madoira qúe lhe reeieta o cQrt.e : エ セ・」 ィ オウZ@ G@ Porque 75 3nnos é um período soberbo eUa trabalha no material mail diverlo,

-A villa "possue 43 ruas, o e disfricto UQ nOS alegra, lembrando -Colon. e' doado o cedro do LiGano que deeafía rural ...aminhos e estradas ー ャG セャゥ」。カ・ゥウNー。 イ 。@ Mm。イセ ・」 。N@ como os porladorc 'pe nova t3mpe8tade8, a08 arbustos fracol dae en· carros. gente a uma nova terra, dantes selva, 」ッ・エ。セ@ de Bolem; dostll o coraçilo do homem

NiI séd da colpni.a. exis tem 192 casas hoj e' praça dantes ('rmo .. hOje centro po - atreito áI lactas da vida e treinado na de morada. e no dístrkto 1.187 e algumas puloso, (fantes <taba > iョ、セ。L@ nOle ninho aortb a.dvorea, ao: noraçftõ feito de arrnlnhOl r m 」ッ ョ ウ ャイオ 」 セ  ̄ ッ ᄋ@ . . de arte, sciencia e de. tudo o que descjar moldado om . úavldadel ,. o coraçilo dai

Actualmente, depOIS dessa carta 45 an- se p6de. - セ@ braneas ovelha. do Banhor JelJll8. /lOS. a ci.dad de Joinvill cont '! com mais n セ ッ - pOdendo s ilenciar n'est(' numero O o8culptot do halal. primlliro : de 40 krlom Iros de ruas c, 2 000 casas:1 de Maio, mez para o qual foram trans- a) oxtendo . ua regua lobre d pão ; Esse aUíjm nto nos fali a do cr '5cimcllto feridos os festejos que deveriam se rea - depoi_, • )

panto o d Joi nville. lizar e111 Março, -A Verdadc> e seus u) .uquadra-O, marca lhe £。NpッイーッイセM

I

)oinville J .Mato de 1926, Num. 3

a fundação ôe Iッゥョカセャi←N@ m· (l com o seus

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Page 2: MEhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/A Verdade - Joinville/AVJ192603.pdf · エ セ・」 ィ オウZ@ G@ Porque 75 3nnos é um período soberbo eUa trabalha no material mail

Not • hi

• •

s. FrSonci I . co do Sul

P. Ind pCJnd n t a :Jr1m.

r li dittuI () do jNZ|GrョセGLᄋャィッ ⦅@ iャiゥャャャエ@ oe I'xlru · 1.11011, 1111111, I'OllltlltlO. dlllXIIJII'lI .til 1I1'I'ndfr iャセ@ in!.u·" i@ Gセ@ filllinl'HilOn d'l F.Kft il1 I' ti .. 、ッョLェOャiャャiオセG@ o. poia IJorIl UIII 1'llIlho uILril'l:l ' iiihiiセエ@ 1\1\(°10111\1. I'

)l"'"lftl 'nll qoャ|ゥャ|ャャエィャLLセL@ lIuli.ulL.l a. a "I·, . 1'011\ DOlllilllonl", ('\Ijo OlllllorO d'l HGiZャセエQV@ .\' d セ N@ !fllldu CO ,lo 111111\ I) セoャャ@ pro rOtlllQ r.. li llllnltlro ,1<1 rnlltl'illula nlti.llga ti !l:l. f<Y RII· purlndÍlnt!\ I) .IIlforNlrlo lrlllllo.

, li 1/ lu tloa ' Clllllpf) oq .11' ('I:Lael". I\lH

olll.l',i pMI., \'1'1'110 QtI I. ゥwii| セG ッ@ QiPエャャャ|セ@ <111M

セBPX@ I' HO\lh N イッャャーオ」ャゥカッセ@ \'''111' dorOR. . Pアセイョ@ ill6li[uiçnQ propriSlIllllOto Jll'OpUf{>I11 "

tli"tll é " .. イセBイoi G HZY@ ・ィャ G ゥセセGッBN@ 1'01llUO ᄋQセ@aooios, IülloA u!L·i-tli.tllA. olofldÍllnt<lw, 1111 VI!! · dlldo hrlst,lO" {',;(orçados.

A nOVl\ J)ircicLorin deij ' lI inetitui':ll0, nltí­mfunontu '(I]llitll .,atl\. Ilijsim' organiendu: . )'roaitlonto: Jeaúiuo do Jesus.

.. Vi co·dito:, .Norhorto rio Souza. • 'Tho oQr<liro: Antonio cio Olívoiro ,

.,

·Soer. IIrcljivisla: ' 4!]llgouio elo jH|Xuセ N@

」ッイイヲIセーNG@ SSl'Ilh Hufino.

1\ sdci(lJade . fOlllonina talllbolll lnoantolll . au'a inaLituiçl!o; é fi "Sociodade d" SOllho­ra8", - quu couta com ·1!1 ,'oeias. I']'" 6'" guinlo dゥイセ」エッイゥ。@ 、・XセQi@ Hociedado:

Prn ideltto: LlliM V!llim. Vico·dilo; Frauoisca do ,rosua, Tho8Óu.r.o·ira: Maria E. TavuI·(ie. Socrotflria: Sarah Hufir\o.

RESULTADO da roviarlo ela Escola Dominical, oc<)orl'ido

.no ul(irllO domiugo do Março: , JOIN\llLÚ: '

foi Jlu.tar UO UUlllpO aul, d Re "J09Ó MJlI.\' Compello Ao quo ー。ャGocセL@ dOAdo セ@ lndop ndunctâ MGャBBBMセBBBMMM MMセ ャ MMMMMBB[@

rioio lliggins, sendo ullo Iquom ol'g'anisoÍl _ n IOlsAo do rOlll{rogaçi1.o rI ヲゥョセャョキエャエッ@ u do I I lnfnn W I li . PIOr;! I dBュHAイカセQ@ Plô';8

J<;groj • Otn 1,O.l4, mui tl ou ITlll\to8. · No ano 2 ) ),!vCnll \ lI . T da Silwlr.l Dc)mindJ PIOrei

no t oguilt lo oru illnuKllnldo, a p!'aÇ:1 da. nッセ。Z@ ' OoixQU o セョャGァッ@ do SuperinLon. Matriz. o vai lo tOlllplo Pr'lsbytoriano rodo , douto ,o PeoL Ifoilol' Sl lvoiru, ijondo (,loil.o lJotlll unlll, ' 80 ndo GluiLo prÓflbyl'I'O o \\Imo \Jara ijllbs·til.uil·o o er. Jollo l3ernardina. r ndo 1\<liilo João do HIiゥカセゥイ¢@ J •• eite e dia; S. I hセncisco@ DO SUL cono o ar. ElouLerio (Jonçlllvos tio Annun· ciaçllo, quo .Lem l ido larnb lU o maestro direcloP, do cOro. n o pouco hnrrnpnioqo. Pror..Slor ᅦ。ュー・セッ@

2 '153m" '1 Doml\iIi" Monllnlro i@ ョ・セゥLャ@ de Braga 3 ' Abel ャ@ lNオゥセj@ Vieira Jurdcy COlta

Em HJ22 o !{ov. セj」。イYP@ Mayol'l{ll pUA. 10U 11 lubslituir o J{ov, ュセァゥョ ウ L@ quo havia ido faZer o m'elmo セュ@ &. ·I1"aulo, no iエjセ。ャZ@

o lWv, Eduardo varlQ' I orGjnl qun iR. viajar pelo Velho Mundo 1em .gOso do li·

セセ⦅ᄋ⦅ᄋTNGMᄋ Mᄋ ᄋ Mᄋ M ᄋ@ M ᄋM ᄋM ᄋ@ MᄋMGMGMY@ bonça. Em 192:1, apó. 11 morto do gr'ludo' . • .Culto e reverencia ! pn.tor e grnwrrtatico pauJí til, vflio セL|ィXl■ ᄋ@

I 'Belh'l !fIaria Tav, イセX N@ セaイゥc ャ@ M. da An セッ@

li . ('Jl.IJlucl LpイN。 ャQ」j セ」。@ d Jcau Jac;yta oal<Jo.o 5 I 'ra I ' arnh Hulrno 1P.1 •• 1 Mochado ú I F .• nucl 'Antonio . Ocn1ll oiィョ」ゥセ@ a da Ann. 7 IRach'l .I.eandro "".ch.do II)Omlt llia Moirinho

, i • tuir 'O Ruv. Mayorga 'luo havia abundoua. ,! ('L1vro de Ordem" c.tp. 11 § 7" Dl ,i do o car!{o, O Hov. Frarli éo A. Poroim

8 Daniel )oJo M onca ?, NOtM iセG@ euperintondo:ito () si'. 1']16u.

• Como Be portjlr á hora do culto. i Junior, qllo ncah.. nu p l18 ar. u re l..,us do i i SOu pa..t çllado 00 It v. S tlIÔAd do A. Gil'

エセャ G ゥッ@ (:Ionçalv" •. I ll,mlt.ario ,o er. J<;ug'mio . do JOHU u' thQIOnfeiro O sr. ·.JoAo Atha·

Wl bio Vioil·n. A collflcl.a rllnd,;u 40$000.·i i ュ。イセッN@

W ugdnlll ,I' J'A Vl.lrdnd,," 'na visinl.a cidado 11 "La. Sürah J,;na Hufino.

•• t

•i !••i

OU\'ldOB UIII dOI outrol, ti ! pudur pl n 11, ou OI 'lU foro"" •

t IIlr 'lido. d Bセャ。イ@ olhondo · Oi volln i d. lI, d., dorllllrA do tudo o <)'''' fôr i Irr \ r nt ' . i

セ _· ... ·_·_ ·.. ·•· .. ·•· .. · .. · .. · .. ·_ · ... ·,..6

o nlOVi llJOll O vang Itca" uli, (\ o idotal dÓI cronluiI, Varia. XッセQNNL、オ、・V@ orgllniMudaM, convllfgem seua ーャセョッNL@ uu ' ッセエXエオエッbL@ pa·

- D'01ltl'a8 cOlIgro!{llçõee 1111(1)1 rocóliõ':' mOI:;.t agora. . - -_.--:---------- -­(} livro dos livro s I' con,ó 110 mOlul, livrol fluO .ão \urdadoiro, . "'''OH do luz, ., d".fMmr ali hrnmal do

..-THFRFI ONI V'ON1 1001<. Til nJllLr. . . Ha o UI1I livro • Blbli.> . I oィiャquイ。セjャBャャャoN@ o da AセャiョイqョセiqN@ Ma., .ne.

W S 'r' !lhul" IrVIO, !1It1da os mal. oxtrnOrd1l1arlOM, f,Tt.JI ç 'TI. tom CQ ' OKuirlo oparar nO 'múndo aa ma.

セッ@ illll1l6111O Icollalio dOI conlwcimonloft ruvilhu uo lil a Blblia. ""m podido ope..&I'. humano [',111 surgido um ,.umero 80111 fim Nom ua obras do !fomoro, nem a. poeRilll da livrol da 1Ill>l it.o focolJhecldo o de \"alol' do Vir K"io, ou aa oraçõe (lo Cicoro, nam mcooleatavel tanto no l イイセャQッ@ ゥオャ・ャi・」セオ。ャL@ UH ーイセエゥq。N@ mora0' de sッッイ|ャセL@ Il.'J ainda

" Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Page 3: MEhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/A Verdade - Joinville/AVJ192603.pdf · エ セ・」 ィ オウZ@ G@ Porque 75 3nnos é um período soberbo eUa trabalha no material mail

• •

vivo I.

10U

. p notrllouo DO

エイH|セィッ ャ@ das . 'anta l ull ex· .0 livro

N r !tdado u o pid hnvor qu li!. nM - r coohgr;n n nxtraordi l.luri força quo a

Pa lavc.! J 1) os tom oxoroir.lo lobre 08 homens m todo o lIlundo, .

Pllra quo conl! 'camol n opil1l:1o de g ndúa hom n8 1\ rOip ilo dulla bai ta oi · turmo. al l{un8 trll ho. l'OIllO os 'lu I g uoITI : .I{oc h,, · r Ipi nU (\8 onto a lua palavra p m OR mauI P(\ '0 ' Q@ セWN@ pura ' 08 meuI

mfnh08> (l')1I\'id): . A luu j-l llhL\'çu é a verJl1de> (Je us). .A poll\\'rl1 do Senhor porlllan 09 otl'rnall1onto» (podro). .A PRo lavreI do S Ilhar viva o officaz o mail ptlllotr8nto do qu 11 Ipada d doie gume . .. (Paulo). Ainda podoriarn08 adduzit . Q8

prociaçOe por gr nd 8 homona como • llwton. B njnmill l?rl1nklin. Wil Oioll Dom P dro lI, Do \Vollo Il outros, mal b sta. apropria Bibli flll\lrá pOI' ai. _ I . a que attril;)01r lJi o -pndur o 08sa 'fo rça'l -SorA por virtud I inh rcnl e no livro.:' Por c 'rlo que \1do. . O a u podor \'0 \11 de cillln. dil g raça do fL セ ー■イゥエッ@ Sunto 'lu, omp nha a SUa I ゥセオイ。N@ b)' com

PlritO.! U \",olld naiu do n 08, que 90' v mOI I r a u Sant Palal,lra, p dindo 8 lu!; 1:1 do alto . co p . ra qu lU lhor oompr h odafUo a lU l\eag()1 do 80U IIfllÔr. .

T rmin I

I .

105t QGiゥQセイPU@ dRQセRゥエゥQU@Despachante

laça0 da·E Irada セイッN@ -

J intille.

· A V

. M Z@ MGセ ..

uft V.rVatl." r" J"" セLO@ Ir :;bil/nJ.lf/b J'IJ. GiGセGB@ ml.

Jlulgn.iur•• (11 , ,/1 Id' NQ@ イBji セ ャャエj ャiッ@ GO@ " I"II'I I/,u

"ilnoI!"'" "(lnu,,/ HjサI セ@ ""m<lDJ) . • • ,,'IJ,.CIJ " セ@ m4/rnl (s,'rs ヲOオュセ L@ LLウI@ , . tS. ()(J

, f1VU/SIJ . • . . , ., . I. ao .1" ,llJm-s, 01/", /" セ@ dona/I"os • •

)'foilJ I",porl.ni. '. ,. :fio .crlamo. HッB。ヲッサIイ。」ャjTセ N@ QG セヲQョ 、、@ IJ puil/, acaD. " n$

mumlJs f1tI Hイヲ ャセセOB@ dlJ f da, セo • • Os trIJ/"fIrlJphe : ュセ@ "10 11110 セii、サI@ puMicadoS '1 IItJO セBLLGQッ@ G@ セj OBオゥ、 ッ LN@jlp,t tlr 、 セ@ ,s/e Of9tJJ セセLN@ dtt "11'/a セエGャO ッBQゥOQ。エHj」N@ ",x­/" frrtos JfJda , アuijOアオセイ@ idtlJ d" ウBOBヲゥセュッ@ ーoセ BヲO jッ@

qua.,/q" " r 」イL GWO セ@ laller ーセcー。ヲャ。GQ、。@ em p(dl:;;C( lo/Ira. .,A Cldade'4< A|ゥョセャ Gヲ ャiuイヲャュoLBP QQG@ OOlTl

ii@ N@ iAiセ@ LI 0 0 11\." 'lU". \(\ 11 iオセ@ . 1\1 LagulIlI , rセBN@ George W. Morton. , C • R;. dirigiu ー セャッ、@ イ セN@ (,nua 11.]0 Man]uoa o lundUl'to Christil.o», do polot88, nOlicia 1'110 l"nrv ,lhu, 11lI1 1l pilleflg'ofll .'10 An il ))I'i, 'morlo dralo 'antij(o miuional'Ío proshy. m iro オョAML■カッイ。オセャッL@ o 'corrido a :!4, do lorltmo quo Inlhtoa 'allnol Lr"balhou uo Março 111(11'110, " .. BrAsi"l, tAndo ultimamente regro8sado ft sua

'o . I.,.:' . pHt.ti!l; Qs"EsLados U"nid08, Qnde acaba 'de .Escola Domlul,cal. IJft. I'ocebemol!" fallocer, "

I Ilç 8 ' para o セョ@ 1l11ll0 ll q, Illlllt'OS686 IIU Foi elle professor cle mqitol . que orn :a_1l ethoui8la, .10 S. Puulo. . , occupam. posições ' do セ・Xエ。アオ・@ em pouo

Purl1 o 8011 osludo chl1l1l1l nos 1\ ullonçdo paiz qnLro' 01108 o dI'. Carlos do Campos, do. 110 セoゥャ@ • 1'01 0 01l 0g88. aotd"ãi ーイッャエゥ、・GゥQセッ@ de S. Paulo, dI', .Julio do

-; I Mosquita, G@ セッ、ャャ」エッイ@ do . 」¢ョ}ャiャ」ゥ、ッ セ@ diario 50 000 bャ「ャャ。ウセ@ .Noticiu UlfJ de· . 0 Estado do S, Pa\l]oJ, e . outras illuslre8

pa ho t,liPgruplJico eto Pekim . a chegada poreonnlidadoe. ' . á \IU plla c:idudo do 11m tr m ; ospooial, セッョL@dU7.int,jo · 50000 Biblilu ohino;zas, oompradas イ・HIッ セャャ ッョ ャ@ ッ ャQャ HャL@ polo gonoro,l Chang . '1'ao, Kiang. afi m do di81ribulr polas 8uas tropas. セ@ 1118 Biblias· fOI'am fornocidas " pola

Rot'l dudo Am ricanll dQ Bl6lia, 1111. China, Traduzidas ' o pooinlmonlo. 0111 chinoz pnrll

OSlO fim ." : . '. :_ :.. '.

O Templo de Jerusalem.· .Um judQ chullI do F, BoldL di '!lO LOI' ro. ohido r \wlação do Doua 8obre:.a .1'\lsdifícnçlio do templo cio Juru. alem. Este tomplo q\IO olle propl5o edifi car dovo BOr llodn '0", Itlllr'

maio o úryl tal, t ndo 180 nl<llr08 e II'onte por 200 do largura. Hllvor(l no 11 (}. aS8unLo p rl\ f,OOOO pOlloa. o caletilll' 8o q'ul) cuslarll セoooooooo@ do dollura. 'So ullú rocl)hou rovulaç o d 'Dou, n'ilo t ahom06: o quo labemos polUI I<.iaori",lura é quo 80 o tomplo do J rUl ll leJO ao reodifioQ.l', 80rá l igoal do quo l ta di, poneaçilo ao acorca do 10U fim ».

Na Amerlca do Sul. -No tJon· gt'0I! o do MOl1l.ovid o foi .\Ido UtU relato aqbr o pr.o'gr o ·do Kセカ。ョァ・ャ ィッ@ nl\ r\.rnél·lea do Sul durunto OI nov alln91 tru08corridoB entre o cOllgr 8 'o d l'ullQrnti, em UH n, 。エセ N@ agoru. I

As \lj:( rojaa drganizadae a\lgmontaralU do 856 para 1.205. O I11lm flro rJ prommungat08 IlUg fll ntou do 122QOO. para 251000. D numoro do mOltr o ulumri08 da9 0800las dominic.! uugmcnlou du 50 1)( o para l0800a. () tolAI .Ie lrabalhaporol nàciollãol augnlCntou d Q[STセ@ P/li a ;!IlOQ. O numoro d mi ionariol 'itrl\llgoírol uugmontou do 1207 pnrn 17:16. A cifra do euccur 1161

ou mi, 001 naval ('r,e ('ou de !):, p.ara 21Ul. - ;­

N01lo leU1ooarlo. O o-x:pudro Dr. Ari ltol I I A. Benutli ,foi OI ti nudo mini l tro do ァカ。ョャエッャィセL@ na J.;grojll Prp.lbyLoriana do l·!.io. .

Ao nó'o I gi.onatio oval1l;oJico. uprel on. lamo o nOMO parnb n l

REClf;3TRO ヲNャョョゥカ・イ セャ jO@ los

No -!noz ·.de Maio fizerlÍm annos :

::l, B gontil ata, nulae de Paula nossa h·mil. da Jt:groja P. lndopondonte 、セ@ Silo 「 セ イ。ョ」ゥ q 」ッN@ .

- 4, a oxma. 8ra. d. Maria Tavaros, vir· blOea サj。ーッセQ|@ do ar. Libol'61.Q Tavares, ilJ1ligo do Ü:val1l1;lllho, rllAidonte nolta cidado.

_. li, o monino Noetor, intolllgonte fllhi· nho Jo SI', Nestor 'Voreioux, dona cidad(l.

. !:l,. a 00866 irmã d. iセオァッョゥ。@ Tavaro8, aon80rlo do n08110 irmilo IIr. João ' Samy 'f.avnrol , de S. Francilco.

- H, a ·oxma. era. Vva. Antonia Vieira, dedicudo. progonitora do nOll80 locrotario Alip.io 1<'. Vioira Il n088a irmA na fé.

- 9, a n088a irllli\ d. Mária C. Salvado Líma, virtuola 'Olposa do n0880 irmão Alvaro ,Limo, .do S. Franciaco.

!l, o menino Jollo, filhinho do 81'.

1.Jora1.o Tavare8 o alllmno セ。@ 013110 "Infan· til" dn E. Dominleiul dOlta cidado.

10, o jovên Abdon Sanl' Annu, filho do sr. I!'. Sant' Atina, do Supeva.

Fazem: " - 18. li. excmll. d. Potronilha J<' lôrel, ox· tl01l>0S6 conSQtto do Ir. CantaJ'ícIõ l<'IOro", da congrogaçAo P. I. de N. "Rio Branco".

UI, o citado IrmAo, e POIO. da proco· dento, prof, em nucloo "Rio Brinco" ., do­dielldo trabalhlluor--mma lol!8'l1dade.

20, o Ir. Joilo Bernardino da Silveira, alumno da elaalo tle homanl da F,. Domi· nlcal de.t.a cidade e um dOI primordiol do EvanRolhO In Jolnvlll . . 2a, a IIlIlhorinha Alzira c.::ardo.o, tílha da noiaa IrmA d. 1;"IOr Dualda, delta dado: •

2:3, o ar . . Jo&o MMhado Corr a, ardo· 1'080' I\lfOI caiJor vangeli/lo d d, l"ran('iaco o aml!!,o d ' "A Verdado", dOI mall di,LiIl • 1.08.

,.

,..

a

ar.

Li·

cio

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Page 4: MEhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/A Verdade - Joinville/AVJ192603.pdf · エ セ・」 ィ オウZ@ G@ Porque 75 3nnos é um período soberbo eUa trabalha no material mail

, ,

"

BIBLIA Novo 'J't' tame! D'OIl

セ@ (li EvaDa IhU8,

I.

G@ ョ。ーッャセ ̄ッ@

-. Culto

, - - : 1-'

・ セ@ pre.gíu;ã-.· do EV1angelbo > tia I ( ,.... ;

J\' Rua Dom ヲ・、イセ@ iセセZ ᄋ@ -,-- -- '. (Congregãção Presbyteriana Independente)· , LG@N Zセ@

EscoJa Dominical a o 8 dom i n g o s á s 11 I h o r セ@ s' da' oi a n h ã.e . c u Ito à' n o it e.

Quartâ-feiras. ás 8Ihora) da -noite, I セ@

A' Rua Jardim, residencla ido sr. lSestor Versle...x (unllga イセMhN@ do !'ir. d"NI' MuJa)

Escola Dominical -aos domingos ás 9 horas eculto セ@ noite: Quintas­feiraa, £セ@ horas da noite. , . . f

')

. "Vós, que tendes sêtle, vind c ás fontes das aguase bebei.. Vós, que tendes -fome, 1

e f,artae-vos de leite e mel. far tae-vos, saciac-vo s, sem prata nem qlfro." Isaias,

"

' . '

セ L@

I f,

ENrRADA FRANCA A tODOS! , . " ' I ' ': " .;' "

o FOLH ETIM D'''f\ VERDf\DE"

o M:&:NINO DA MA'l'TA. . OI:'tT oAo PILOTO

IOU filho

tinha:n . X 。ヲ、セ@ a ' rouha; カセ。、ッX@ nas mattas, Antonio o セoャ ャ@ fil hinho JllIwnlarUIIl 80 IÍ [JOI'· la da choupnn <l . d(\itatÚlo· l e Pifoto, o cão d (-illilherm, ' 。ッ セ@ pós <\ 'olle, e, ebtuo am· !JP8 e,ti\losl rn allenladoi , fallou Antonio Il 'olto modo ao 10U mr)l\iho:

.... mセ@ u filh ihhol U1inlia unicn onsol'}. çi\o! quo (J'irVOfMO fui oul 'lu u 1l0 cuidei om gUll11' lUU I ir rn1l I no : limiuho do l)ou8 quando Ir 11 rum novol como lu I Mai 11 IXQI capar 0'.0 o ,ajo . . o aI{ ra n!loda pOIlO .f117.8r. IWol n1l0 mo Illtondotn, vi· ram-Io con 1'a-U1l1 pa Iporiuundo ; I) 011

セᅦNッ@ <i'ollo (lIto trahmHlnLo. Porquo díE 'lu o tU r j , IJ!I セ@ di fi()

(J uilh erm . Por In i I .-azÕ . mau qUllti,10 f

Ih inho.. セオ@ f\li ,filho dOllohodiouto, li . Ú lo motivo, quando 11111 ' a ll/:um nllo

, mor ço r ftlho. d oborlionLo. it;lh n,lo or/\ viuva monl., a doiャ セN@

Ella lOor Vd n' (.o 00 qUi, 11. dil tan('ia de lr ou セ@ t.ro ' I!ot d cfll11inho . 1'; '1 era

{エャセッ@ unlco, o lia oouoou.mo com u

O1nior l.arnura, onai nando.mo . bJm cedo u · palavra rI(l Dous ; por\m Mnfonno 1) 11 ia crescondo, allsiln ia gostando dOI vicioM maiij .lo quo de ))OU8; por 1110 fugi da minha qtl erida mão, o n!lnca mai l a vl nem óutJi fallar d'ella. .,

- F.lla vivo lIind3':' disso (juilhertne. - leso não "oi ou, mou filho, diel') o

rachador : mas, quer mia viva, quor Roja ' mor! a, nílo 1\ tornaroi n vor n 'ollo mundo. O qu oU dosojava opa 'lue "UII 80ubei quo OltOU intelramento >\rl'opondido dOI mou. ーセcHI。、PXL@ v ILmJ omfim' ヲオセゥ@ f,am OI ャャZi・イッ」ゥエtャャIョャッ セ@ de'urrr Redomptor c Joio "do waça•. 1I0rDO minha unilla セッイ。ョセ。@ <lo X 。ャカオセ ̄ッ@ I [ojll rogo 1J0r meUI filho. na a · t,!lRtg ura dlt minha ",1m3, porque, aAl im <'0-

luO ou [ui mau filho, allim lonho l ido lIIau pao. Não cuid(ji de nainar a JUou , filh08 Lセ@ palavra de DouI , emquanlo p qu • nOI; agora 1101 dotprltl':am·It'o, 1"7,ollcl" 8U lI urdol ao. meu. -<:onlllll'OI, ÍtH xoravoi. lil minha. roprohontO ,I (Conllnúa ••

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina