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pedro-souza
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Prova 2014 Vestibular Prova 2014 Vestibular Prova 2014 Vestibular Prova 2014 Vestibular Prova 2014 Vestibular Prova 2014 Vestibular Prova 2014 Vestibular Prova 2014 Vestibular Prova 2014 Vestibular Prova 2014 Vestibular Prova 2014 Vestibular Prova 2014 Vestibular Prova 2014 Vestibular Prova 2014 Vestibular Prova 2014 Vestibular Prova 2014 Vestibular Prova 2014 Vestibular Prova 2014 Vestibular Prova 2014 Vestibular Prova 2014 Vestibular Prova 2014 Vestibular Prova 2014 Vestibular Prova 2014 Vestibular Prova 2014 Vestibular
Matemtica
Qumica
Biologia
Fsica
Lngua Portuguesa
Literatura Brasileira
Inscrio n:
Filosofia
Histria
Geografia
3
02
Para responder s questes 01 e 02, leia o texto a seguir.
Fonte
: LA
RIU
, Ale
ssan
dra
. U
ma
revo
lu
o e
m c
inco
min
uto
s.,
Nov
. 2011,
p.5
2.
(adap
tado)
INFO
O texto um artigo de opinio que apresenta re-
cursos lingusticos tpicos de estruturas disser-
tativo-argumentativas. Assinale a alternativa em
que o elemento lingustico est corretamente
analisado no contexto em que ocorre.
Mas ( 2) associado a tambm ( 3) ressalta. .
o lado "srio" da tecnologia e elimina o lado
"frvolo".
Os elementos beneficiam ( 5-6), melhores.
( 17) e justa ( 49) sinalizam avaliaes posi-. .
tivas sociedade.
O elemento se, no incio do 3, 4 e 5 par-
grafos, introduz possibilidades de aes que
prescindem do uso de recursos tecnolgicos.
O emprego de podemos ( 44), em 1 pessoa,.
marca incluso da autora e dos leitores na
possibilidade de uso da tecnologia para
engajamento de grupos sociais.
O emprego de pode ( 41), em 3 pessoa,.
marca convico da autora sobre o uso da
tecnologia para a prtica de terrorismo.b
a
c
e
d
1
5
10
15
20
25
30
35
40
45
to? Aqui entra a tecnologia tambm. Em agos-
to, manifestantes contra o governo usaram
em Londres o API do GoogleMaps para mos-
trar, em tempo real, por quais ruas a polcia
estava se aproximando. [...]
Mas se voc no mora em reas de
conflito e protesto no seu estilo, h vrias
maneiras de usar a tecnologia para facilitar o
engajamento. Em como o Change.orgsites
(change.org) possvel reunir milhares de
pessoas para assinar uma petio. Em sites
locais, como o FixMyStreet (fixmystreet.com)
ou eDemocracy (forums.e-democracy.
org/about), possvel discutir problemas da
comunidade e acionar as autoridades.
claro que a tecnologia tambm pode
ser usada para terrorismo, mas a maioria da
populao contra esse tipo de atividade.
gratificante saber que podemos contar com a
tecnologia para engajar grupos que vo
provocar mudanas, sejam para a denncia
de buracos na sua rua ou a derrubada de
regimes ditatoriais. O mundo conectado ca-
paz de construir uma sociedade mais justa.
Usar a tecnologia para construir um
mundo melhor tem seu lado frvolo. Mas, feliz-
mente, tambm tem um lado bem srio. Prin-
cipalmente na poltica. A tecnologia pode aju-
dar governos a adotar medidas que benefici-
am a populao.
Avanos tecnolgicos facilitaram a
criao de ferramentas que ajudam no s a
promover a cidadania, mas tambm a vigiar, a
reportar e a agir contra a restrio dos direitos
civis. Por isso, pode-se argumentar que est
cada vez mais difcil manter um governo
injusto e cada vez mais fcil se rebelar contra
regimes antidemocrticos.
Se voc quiser monitorar os pases on-
de h desrespeito democracia, uma das
melhores ferramentas o projeto ChokePoint.
Inspirado nos acontecimentos no Egito e na
Lbia, o ChokePoint (chokepointproject.net)
uma plataforma que expe o intercmbio de
informao entre pases. Se houver uma
parada sbita no trfego de dados, o sistema
alerta sobre um provvel corte da liberdade
de expresso naquele pas. [...]
E se voc quiser organizar um protes-
Uma revoluo em cinco minutos
01
03
No artigo de opinio, a autora aborda um tema
sobre o qual defende uma tese fundamentada por
argumentos, articulados por diferentes estratgias
argumentativas. Com relao a esses aspectos de
contedo, considere as afirmativas a seguir.
I - O campo semntico usado ao longo do texto
aponta como tema o uso da tecnologia no contexto
sociopoltico.
II - A utilizao de ndices de avaliao, como feliz-
mente 2-3), facilitar 33) e gratificante. .( (
(.44), sinaliza um posicionamento favorvel ao uso
de recursos tecnolgicos para promover o enga-
jamento de pessoas em prol da justia social.
III - Para evidenciar o potencial do uso de tecnologia
no processo de engajamento social, empregada a
estratgia de exemplificao, com indicao de re-
cursos tecnolgicos e suas finalidades.
IV - No ltimo pargrafo, ao admitir a possibilidade
de emprego da tecnologia em prejuzo da socie-
dade, a articulista busca enfraquecer tal argumento
por meio da estratgia de contra-argumentao,
mantendo, assim, vlida a sua tese.
Est(o) correta(s)
apenas II.
apenas I e IV.
apenas II e III.
apenas I, III e IV.
I, II, III e IV.b
a
c
e
d
02 Para responder s questes 03 e 04, leia o texto a
seguir.
Em sua mensagem de apresentao das
palestras proferidas pelos vencedores do
Prmio Nobel de Fsica de 2009, o Prof.
Joseph Nordgren, Presidente do Comit
Nobel de Fsica, salientou o profundo im-
pacto que o trabalho dos vencedores da-
quele ano teve sobre o nosso cotidiano:
"O Prmio Nobel de Fsica, este ano, con-
cedido a trabalhos que tm tido profundo
efeito, no somente na cincia, mas dire-
tamente sobre todos ns, em nosso coti-
diano. Tornou-se muito comum que pos-
samos encontrar algum em outro conti-
nente, em outra parte do mundo, e
conversar com ela, ou com ele, como se
essa pessoa estivesse na mesma sala. [...]
Tambm nos acostumamos a acompanhar
notcias, com vdeos e fotografias, de
vrias partes do mundo, quando os even-
tos acontecem, em tempo real. [...] Tam-
bm a conexo instantnea que temos com
vrias fontes de informao por todo o
mundo est presente hoje, e assim obte-
mos a informao de que necessitamos, na
forma de texto, vdeo, msica etc. Essas
coisas, que so presentes e muito teis
para ns hoje em sociedade, muito se
devem ao trabalho dos vencedores do
Prmio Nobel de Fsica deste ano. O pr-
mio, neste ano, dividido em duas partes:
uma pelo trabalho em fibras ticas para a
comunicao a longa distncia, e a outra
metade para a inveno do sensor CCD,
que permite a fotografia e o vdeo digitais".
Disponvel em: http://youtube.com/9l_0QDIM60o. Acesso em: 07 out. 2014. (adaptado)
04
Antes do seu emprego nas comunicaes, as fibras
ticas j vinham sendo usadas para a iluminao e
inspeo das cavidades do corpo humano, o que
possibilitou o desenvolvimento de tcnicas diagns-
ticas como a endoscopia. O fenmeno fsico que
permite guiar a luz, atravs um feixe de fibras
flexveis, por um caminho curvo a reflexo interna
total. Para que esse fenmeno ocorra,
I - a luz deve incidir a partir de um meio de ndice de
refrao mais alto sobre a interface com um meio de
ndice de refrao mais baixo.
II - o ngulo de incidncia da luz sobre a interface de
separao entre dois meios deve ser tal que o
ngulo de refrao seja de, no mnimo, 90.
III - a interface de separao entre os meios interno
e externo deve ser revestida com um filme refletor.
Est(o) correta(s)
apenas I.
apenas III.
apenas I e II.
apenas II e III.
I, II e III.b
a
c
e
d
O fenmeno fsico responsvel pelo funcionamento
dos sensores CCD, presentes nas primeiras e em
muitas das atuais cmeras digitais, similar ao
efeito fotoeltrico. Ao incidirem sobre um cristal de
silcio, os ftons transferem a sua energia aos
eltrons que se encontram na banda de valncia,
que so "promovidos" para os nveis de energia que
se encontram na banda de conduo. O excesso de
carga transferido para a banda de conduo ento
drenado por um potencial eltrico aplicado sobre o
dispositivo, produzindo um sinal proporcional
intensidade da luz incidente.
A energia transferida aos eltrons pelos ftons, nes-
se processo, proporcional _______________da
radiao incidente.
03
04
Assinale a alternativa que preenche corretamente a
lacuna.
intensidade
frequncia
polarizao
amplitude
durao
b
a
c
e
d
Fonte: VESENTINI, J.W. : o mundo em transio. So Paulo: tica, 2009. p. 693. (adaptado)Geografia
O meio ambiente humano costuma ser dividido
em meio cultural, constitudo pelos produtos da
atividade humana (edifcios, agricultura,
instituies pblicas e sociais, indstrias), e o
meio natural, que a natureza em si (solos,
rios, clima, relevo, vegetao original).
Com relao ao conjunto de elementos que constitu-
em o meio ambiente humano, correto afirmar que
o meio cultural, com a industrializao e urba-
nizao, passa a predominar sobre o natural,
mas o Brasil constitui uma exceo, sendo um
dos poucos pases em que a modernizao
ocasionou a preservao de enormes reas nas
quais o meio natural predomina.
o processo de modernizao da sociedade
brasileira ocasionou uma srie de impactos so-
ciais negativos, como, por exemplo, a concen-
trao da renda nacional, a multiplicao de
favelas e outras moradias rudimentares nos
grandes centros urbanos.
a Amaznia brasileira, embora venha sofrendo
um processo de devastao florestal, em face
da sua imensa biodiversidade, constitui o que
se denomina meio natural, ou seja, a primeira
natureza.
b
a
c
05
05
a introduo em larga escala de plantas e
animais geneticamente modificados busca
recuperar a perda de biodiversidade e recriar as
perturbaes na cadeia alimentar promovidas
por impactos ambientais, permitindo retomar-
se o conceito de primeira natureza para o
territrio brasileiro.
a existncia abundante de reas verdes (reser-
vas florestais, parques com muitas rvores) nas
grandes e mdias cidades brasileiras elimina os
efeitos da poluio no ar, alm de proporcionar
variadas opes de lazer.
e
d
H muitas razes para valorizar a cincia. A impor-
tncia de prever e explicar fenmenos naturais e fa-
cilitar nosso controle de ambientes hostis, facilitando
nossa adaptao, uma delas. Em funo do sucesso
que a cincia tem em explicar muitos fenmenos,
a maioria das pessoas no diretamente envolvidas
com atividades cientficas tendem a pensar que uma
teoria cientfica um conjunto de leis verdadeiras e
infalveis sobre o mundo natural. Mudanas tericas
radicais na histria da cincia (como a substituio
de um modelo geocntrico por um modelo helio-
cntrico de explicao do movimento planetrio) le-
varam filsofos a suspeitar dessa imagem das teorias
cientficas. A teoria da cincia do fsico e filsofo aus-
traco Karl Popper se caracterizou por sustentar que
as leis cientficas possuem um carter
I - hipottico e provisrio.
II - assistemtico e irracional.
III - matemtico e formal.
IV - contraditrio e tautolgico.
/So verdadeira(s) a(s) assertiva(s)
I apenas.
I e II apenas.
III apenas.
II e IV apenas.
III e IV apenas.b
a
c
e
d
06
Muitos organismos so capazes de sobreviver em
determinados ambientes, graas ao estabeleci-
mento de interaes ecolgicas complexas e dura-
douras. Organismos do reino Fungi, por exemplo,
podem estabelecer associaes simbiticas espe-
cficas com organismos de diferentes reinos, tais
como
seres fotossintetizantes do reino Protista, for-
mando associaes micorrzicas com suas razes.
seres fotossintetizantes dos reinos Monera e/ou
Protista, formando liquens.
seres do reino Animalia, numa relao parasi-
tria em que o fungo nutre-se de produtos da
fotossntese do hospedeiro.
organismos procariontes do reino Protista, nu-
ma relao parasitria em que o fungo nutre-se
do glicognio fornecido pelo hospedeiro.
seres heterotrficos do reino Protista, formando
liquens.
e
d
b
a
c
07
H diversos indcios empricos da evoluo das
espcies. Alguns desses indcios so conhecidos
desde Darwin, tais como o registro fssil, as varia-
es entre indivduos de uma mesma espcie e a
distribuio geogrfica das espcies. Outros indcios
provm de estudos mais recentes, notadamente em
gentica. O conjunto desses indcios torna a teoria
da evoluo mais provavelmente verdadeira que
qualquer outra hiptese alternativa. Essa infe-
rncia, em que se parte de indcios empricos e se
conclui com teorias ou enunciados gerais, comu-
mente chamada de inferncia
08
lgica.
dedutiva.
analgica.
indutiva.
biolgica.b
a
c
e
d
06
Observe o mapa:
Fonte: TAMDJIAN, J.O.; MENDES, I.L. : estudos para a compreensoGeografia Geral e do Brasil
do espao - ensino mdio. So Paulo: FTD, 2005. p.97. (adaptado)
Com base no mapa e em seus conhecimentos sobre
migraes, assinale verdadeira (V) ou falsa (F) em
cada afirmativa a seguir.
O modelo econmico brasileiro praticado entre
as dcadas de 1970-1980 induziu a populao a
migrar para regies cujo meio ambiente estava
preservado, o qual agora sofre um grave pro-
cesso de devastao.
Os fluxos migratrios para o interior do territrio
brasileiro so uma comprovao cada vez mais
intensa da presena de atividades econmicas,
como, por exemplo, a pecuria e a agricultura em
regies antes ntegras, como o domnio dos
Cerrados e o da Amaznia.
As migraes indicam a insero de diversas re-
gies na lgica econmica brasileira como um
sintoma de amadurecimento poltico e econ-
mico do pas.
A ocupao do territrio brasileiro muito irre-
gular, e essa distribuio mantm uma relao
direta com a disperso das atividades econ-
micas pelo territrio.
( )
( )
( )
( )
F V V V.
V V V V.
V F F V.
F F F F.
V F V F. b
a
c
e
d
A sequncia correta
Os termos emigrao, imigrao e migrao
tm significados distintos. Emigrao o movi-
mento de sada de populao. Imigrao o
movimento de chegada de populao. Migra-
o o termo genrico para qualquer deslo-
camento populacional.
Fonte: TAMDJIAN, J.O.; MENDES, I.L. : estudos para a compreensoGeografia Geral e do Brasil
do espao - ensino mdio. So Paulo: FTD, 2005. p.96.
09
A necessidade de conviver em grupo fez o homem
desenvolver estratgias adaptativas diversas.
Darwin, num estudo sobre a evoluo e as emoes,
mostrou que o reconhecimento de emoes prim-
rias, como raiva e medo, teve um papel central na
sobrevivncia. Estudos antigos e recentes tm
mostrado que a moralidade ou comportamento
moral est associado a outros tipos de emoes,
como a vergonha, a culpa, a compaixo e a empatia.
H, no entanto, teorias ticas que afirmam que as
aes boas devem ser motivadas exclusivamente
pelo dever e no por impulsos ou emoes. Essa
teoria a tica
04
deontolgica ou kantiana.
das virtudes.
utilitarista.
contratualista.
teolgica.e
d
b
a
c
10
07
Considerando-se que as classificaes atuais dos
seres vivos procuram refletir seu relacionamento
evolutivo (parentesco) e considerando-se que
nem toda semelhana se deve herana por meio
de um ancestral comum (h semelhanas devido a
presses ambientais e adaptaes a ambientes
similares), avalie a correo dos itens a seguir.
I - Organismos pertencentes mesma classe, como
o urso-polar e o golfinho (Mammalia), so mais pr-
ximos evolutivamente do que organismos de
diferentes classes do mesmo filo, mesmo que estes
sejam superficialmente mais semelhantes. Esse o
caso do tubaro (Chondrichthyes), que tem o for-
mato hidrodinmico semelhante ao do golfinho,
porm apresenta parentesco mais distante.
II - Organismos pertencentes mesma famlia, tais
como o lobo-guar e o co (Canidae), so menos
aparentados entre si do que organismos perten-
centes a famlias diferentes, porm da mesma or-
dem, como a lontra (Mustelidae).
III - Plantas de diferentes famlias so mais
aparentadas entre si do que plantas do mesmo
gnero, sendo o ambiente ao qual esto adaptadas
imprescindvel para estabelecer seu parentesco.
Esse o caso das plantas suculentas de regies
desrticas, consideradas mais aparentadas por
apresentarem adaptaes similares diante da falta
d'gua.
Est(o) correta(s)
11
O bilogo Edward Wilson sustenta que a teoria da
evoluo explica no apenas a evoluo das carac-
tersticas fsicas predominantes em uma espcie,
mas tambm a evoluo de traos sociais (como a
diviso social do trabalho, a evoluo da linguagem
e da moralidade). Se isso verdade, ento aquilo
que hoje tendemos a considerar moralmente cor-
reto pode ser um produto de nosso passado evo-
lutivo. Se nosso passado evolutivo tivesse sido
diferente, possvel que nossa sensibilidade moral
hoje tambm fosse diferente.
Observe as afirmaes a seguir, considerando as
que so compatveis com o enunciado da questo.
I - O fato de hoje tendermos a valorizar atos de bon-
dade e compaixo e a desvalorizar atos de cruel-
dade um trao biolgico de nossa espcie que
deve ter trazido vantagens adaptativas aos nossos
antepassados.
II - H um conjunto de normas morais que no mu-
dam e que sempre foram adotadas universalmente.
III - A evoluo moral est correlacionada com a ca-
pacidade adaptativa dos indivduos e grupos ao am-
biente em que vivem.
Est(o) correta(s)
12
apenas I.
apenas II.
apenas I e III.
apenas II e III.
I, II e III.e
d
b
a
c
apenas I.
apenas II.
apenas I e II.
apenas III.
I, II e III.e
d
b
a
c
08
O Reino Vegetal ou formado por organis-Plantae
mos em geral fotossintetizantes que, possivel-
mente, originaram-se no ambiente aqutico. A per-
feita adaptao das plantas ao ambiente terrestre
s foi possvel graas ao surgimento de diversas
novidades evolutivas. Sobre esse assunto, assina-
le a alternativa que contm apenas informaes
corretas.
Os estmatos so aberturas regulveis que
auxiliam no controle da perda d'gua na forma
de vapor, estando presentes apenas nas angios-
permas.
Apenas hepticas e antceros possuem um
sistema vascular verdadeiro, formado de xilema
e floema; esse sistema permite a conduo de
gua, sais minerais e produtos da fotossntese a
maiores distncias dentro da planta.
A cutcula uma camada cerosa que auxilia as
plantas, reduzindo as perdas d'gua por evapo-
transpirao e protegendo-as da ao danosa
dos raios U.V. do sol, e essa estrutura ocorre
apenas nas gimnospermas.
A fecundao intermediada pelo transporte do
gameta masculino atravs de um tubo polnico
reduz a dependncia de gua nas plantas, du-
rante a reproduo, e um fenmeno presente
nas angiospermas.
A reduo da gerao esporoftica (esporfito) e
o aumento da gerao gametoftica (gametfi-
to) nas angiospermas permitiram seu sucesso
reprodutivo no ambiente terrestre.
e
d
b
a
c
13 01
No tratado das grandezas do nfimo estava
escrito:
Poesia quando a tarde est competente para
dlias.
quando
Ao lado de um pardal o dia dorme antes.
[...]
Poesia voar fora da asa.
aliena o leitor, ensina-o a fugir do real.
est relacionada com a grandiosidade, o inatin-
gvel, o que revela a impossibilidade de o leitor
compreend-la.
fornece ao leitor lies de resistncia, ideia re-
forada pela imagem do pardal.
revela ao leitor a grandiosidade, uma dimenso
que transborda o cotidiano.
est ligada ao sentimento de impotncia, se for
considerada a impossibilidade de a palavra po-
tica direcionar o leitor para alm do cotidiano.
e
d
b
a
c
Os versos destacados a seguir fazem parte de Uma
didtica da inveno (1993), poema de Manoel de
Barros.
A partir do ltimo verso, pode-se concluir que a poesia
14
09
O homem, no intuito de explorar as jazidas
minerais em busca de novas riquezas, tem
feito constante uso de um explosivo conhe-
cido como TNT.
O TNT, trinitrotolueno, um slido cristalino
amarelo altamente explosivo, utilizado para
fins militares ou para explorao de jazidas
minerais. O teor de oxignio em sua molcula
relevante , e esse composto no necessita
do oxignio do ar para sofrer combusto. Ele
pode ser obtido a partir do benzeno, atravs
de reaes de substituio (nitrao e alqui-
lao).
16
A partir desse conceito e da compreenso dos dom-
nios de natureza que existem no territrio brasi-
leiro, considere as afirmativas a seguir.
I - So reconhecidos seis grandes domnios paisa-
gsticos e macroecolgicos, dos quais quatro so
intertropicais (amaznico, dos cerrados, das caatin-
gas e dos mares de morros) e dois subtropicais (o
das pradarias e o das araucrias).
II - Os ecossistemas que caracterizam os domnios
so constitudos de grande diversidade biolgica,
que se torna cada dia mais preciosa para as inds-
trias de alimentos, cosmticos e frmacos.
III - As potencialidades paisagsticas so definidas
pela relao entre diversos elementos, como o rele-
vo, os solos, a vegetao e as condies climtico-
hidrolgicas.
IV - Entre o ncleo de um domnio paisagstico e
ecolgico e as reas centrais de outros domnios
vizinhos, existe uma rea de transio que afeta os
componentes naturais, como, por exemplo, os solos
e a vegetao.
Est(o) correta(s)
Fonte: OLIC, N. B.; SILVA, A. C. da; LOZANO, R. .Vereda digital geografia
So Paulo: Moderna, 2012. p.169.
Fonte: PERUZZO, Francisco M.; CANTO, Eduardo L. . Vol. nico.Qumica na Abordagem do Cotidiano
So Paulo: Moderna, 2002. p.483. (adaptado)
O conceito de domnios morfoclimticos pode
ser entendido como um conjunto espacial em
que haja uma interao entre os processos
ecolgicos e as paisagens.
15
apenas III.
apenas IV.
apenas I e II.
apenas III e IV.
I, II, III e IV.e
d
b
a
c
Sabendo que a presena de um substituinte no anel
benznico tem efeito sobre uma nova substituio,
afirma-se que
I - a ordem das reaes (trinitrao e alquilao)
no interfere no produto formado.
II - o grupo nitro (-NO ) diminui a densidade eletr-2nica do anel benznico e torna a reao de substi-
tuio subsequente mais lenta, pois se caracteriza
como um grupo desativante, sendo metadirigente.
III - os grupos ativantes como, por exemplo, o metil
(-CH ), tm suas nuvens eletrnicas atradas pelo3anel benznico, sendo, portanto, orto-para diri-
gentes.
IV - o grupo alquila (-CH ) apresenta efeito meso-3mrico; o grupo nitro (-NO ) , efeito indutivo.2
Esto corretas
apenas I e II.
apenas I e III.
apenas II e III.
apenas II e IV.
apenas III e IV.e
d
b
a
c
10
1859 Kolbe consiga obter em laboratrio um
derivado da salicina: o cido saliclico.
O medicamento foi muito utilizado no com-
bate febre, no entanto sua acidez prejudi-
cava o estmago ocasionando lceras. Assim,
em 1893, Hoffmann, preocupado com a
artritre de seu pai, sintetizou o cido acetil-
saliclico, princpio ativo da Aspirina, que apre-
sentava menor irritabilidade para a mucosa
estomacal.
Grande parte do conforto do mundo moderno
consequncia do esforo cientfico em busca
de novas descobertas.
O homem tem buscado a melhoria da qua-
lidade de vida, no somente no mbito
alimentar mas tambm no que tange
produo de novos materiais. A questo da
sade tem sido preocupao constante da
Cincia. Muitos dos frmacos hoje comer-
cializados tiveram sua origem na natureza,
como o caso da Aspirina.
Tudo iniciou com Hipcrates, em 400 a.C., que
receitava o uso da casca do salgueiro para o
tratamento de dores. Em 1826, graas aos
avanos tecnolgicos, Brugnatelli e Fontana
elucidaram que o princpio ativo da casca do
salgueiro era a salicina, embora apenas em
Observe a reao de sntese da Aspirina:
O
OH
OH
cido saliclico
+
O
O
O
H C3 CH3
Anidrido actico
cido acetilsaliclico
O
OH
O
O CH3
H C3
O
OH+
cido actico
Analise as afirmativas:
I - A molcula da aspirina possui cadeia cclica he-
terognea e saturada.
II - A molcula do cido saliclico apresenta funo
lcool e funo cido carboxlico, enquanto a do ci-
do acetilsaliclico apresenta funes ster e cido
carboxlico.
III - A reao entre o cido saliclico e o anidrido
actico pode ser considerada uma reao cido-
base de Lewis.
IV - A molcula do cido acetil saliclico possui
8 tomos de carbono hibridizados sp e 1 hibridiza-2
do sp3.
Esto corretas
apenas I e II.
apenas II e III.
apenas I e IV.
apenas II e IV.
apenas III e IV.b
a
c
e
d
17
Fonte: CISCATO, Carlos A. M.; PEREIRA, Lus F. . Vol. nico.Planeta Qumica
So Paulo: tica, 2008. p.671-673. (adaptado)
11
Desde a descoberta do primeiro plstico sinttico da
histria, esse material vem sendo aperfeioado e
aplicado na indstria. Isso se deve ao fato de o
plstico ser leve, ter alta resistncia e flexibilidade.
Uma pea plstica usada na fabricao de um
brinquedo tem a forma de uma pirmide regular
quadrangular em que o aptema mede 10 mm e a
aresta da base mede 12 mm. A pea possui para
encaixe, em seu interior, uma parte oca de volume
igual a 78 mm .3
O volume, em mm , dessa pea igual a3
1152.
1074.
402.
384.
306.e
d
b
a
c
18
Veja-se que o papel higinico existe na China desde
o sculo XIV. No Brasil, no entanto, ele passou a ser
amplamente usado depois da dcada de 1950,
perodo caracterizado pelos processos de urbani-
zao e modernizao da sociedade. Situando-se
nesse contexto da sociedade brasileira, marque a
alternativa correta.
19
A Guerra Fria alterou os hbitos da sociedade
brasileira, ao assimilar os valores das novas po-
tncias europeias em ascenso.
A incorporao de hbitos de higiene dos brasi-
leiros se deu com o ingresso dos trabalhadores
na indstria durante a 1 Guerra Mundial.
Garantindo um cenrio democrtico desde que
assumiu a Presidncia da Repblica em 1930,
Getlio Vargas investiu maciamente na edu-
cao e na indstria brasileiras.
A poltica desenvolvimentista de Jnio Quadros
incentivou a indstria, a migrao para as cida-
des e o controle da inflao, permitindo o aces-
so dos brasileiros aos produtos de higiene.
O surto desenvolvimentista, resultante da apli-
cao do modelo de substituio das impor-
taes e do uso dos investimentos estrangeiros
na indstria, difundiu novos produtos e novas
prticas de higiene.
e
b
a
c
d
A antropologia emprica e social faz, dentre outras
coisas, uma descrio da viso de mundo de outros
povos, povos isolados, com outras lnguas e concep-
es da realidade. A antropologia filosfica a ativi-
dade reflexiva que busca tornar transparentes os
conceitos fundamentais associados nossa prpria
viso de mundo. Esses conceitos so, posterior-
mente, utilizados por outras partes da filosofia,
como a filosofia poltica, tica e a filosofia do direito.
Qual par de conceitos a seguir se ajusta antro-
pologia filosfica e filosofia poltica?
Ato e potncia.
Adaptao e reproduo.
Pessoa e corporeidade.
Causa e efeito.
Classe social e estamento.e
d
b
a
c
20
12
A partir dessas informaes, assinale a alternativa
que apresenta corretamente os acontecimentos
histricos que conduzem partilha da Palestina.
1 Guerra Mundial Gueto de Varsvia
Estado de Israel
Sionismo 2 Guerra Mundial Holocausto
Nazismo Macartismo Capitalismo
Comunismo Antissemitismo Globalizao
2 Guerra Mundial Pacto de Varsvia Prima-
vera de Praga
e
d
b
a
c
21
Fonte: BRENER, Jayme. . So Paulo: Moderna, 1998. p. 171.Jornal do Sculo XX
De acordo com a partilha estabelecida pela ONU,
em 1947, o Estado judeu, que incluir a cidade
de Tel Aviv, ter cerca de 550 mil habitantes de
origem judaica e 500 mil rabes. J o Estado
rabe, envolvendo a cidade de Gaza, contar
com 750 mil rabes e 10 mil judeus. Jerusalm,
a capital reivindicada pelos dois grupos, ser
uma cidade internacional.
Com relao ao emprego de recursos de coeso e
de pontuao no texto, considere as afirmativas
a seguir.
I - O livro referido, ao longo do texto, duas vezes
pelo pronome Ele e duas vezes pelo pronome o.
II - A vrgula que sucede egpcios ( 5) foi usada.
para indicar a elipse da palavra escreviam ( 5),.
evitando sua repetio.
III - A vrgula que antecede e os maias e astecas
( 6) poderia ser eliminada, sem prejuzo norma-.
padro.
Est(o) correta(s)
apenas I.
apenas II.
apenas III.
apenas I e II.
I, II e III.b
a
c
e
d
Fonte
: SU
PERIN
TERESSAN
TE.
. Ed.
Esp
ecia
l. 2
013,
p.
60.
(Adap
tado).
As 1
01 m
aio
res invenes d
a h
um
anid
ade
1
5
10
15
Ele elevou dcima potncia a disse-
minao do conhecimento. Ele nos permite
viajar sem sair do lugar, mas, alm disso,
pode guardar informaes por sculos.
Romanos escreviam em tbuas, egpcios, em
papiros, e os maias e astecas tinham uma
espcie de livro feito com casca de rvore.
Mas o papel, desenvolvido no sculo 2 pelos
chineses, e a prensa de Gutenberg, do sculo
15, foram as criaes mais importantes para o
surgimento do livro da forma como o temos
hoje. A primeira impresso ocorreu em 1442.
Depois que o uso da prensa se consolidou,
comerciantes lanaram uma variedade de
ttulos, muitos deles originrios de manus-
critos antigos. Mas o ocorreu mesmo noboom
sculo 19. A Revoluo Industrial trouxe ino-
vaes tecnolgicas para o papel, tornando-o
mais barato e acessvel s editoras. Sem
esses calhamaos de folhas, provavelmente
boa parte da histria da humanidade teria se
perdido.
1
5
10
15
20
22
13
a personagem no se v como algum altura
de um livro de Monteiro Lobato.
a menina, incitada pela leitura, descobre o gos-
to por atos ilcitos.
a personagem no consegue se realizar com a
posse do livro, permanecendo insatisfeita.
a protagonista se sente triunfante em relao
dona do livro, menina que anteriormente lhe
negara o emprstimo.
a menina adia o sentimento de felicidade para
melhor aproveit-lo.
e
d
b
a
c
No conto Felicidade clandestina (1971), de Clarice
Lispector, a narradora em primeira pessoa recorda
um acontecimento de sua infncia: o desejo de ob-
ter um livro emprestado ( ,As reinaes de Narizinho
de Monteiro Lobato). Quando finalmente o conse-
gue, porm, a personagem tem uma reao ines-
perada:
Peguei o livro. No, no sa pulando como sem-
pre. Sa andando bem devagar. [...]. Meu peito
estava quente, meu corao pensativo. Chegan-
do em casa, no comecei a ler. Fingia que no o
tinha, s para depois ter o susto de o ter.[...].
Criava as mais falsas dificuldades para aquela
coisa clandestina que era a felicidade.
O perodo sublinhado revela que
23
No romance (1954), de rico Verssimo, o pro-Noite
tagonista no nomeado, recebendo a alcunha de
Desconhecido. Pode-se entender a ausncia do no-
me prprio do personagem como
uma ironia voltada s classes favorecidas que,
assim como o personagem, desconhecem a
existncia precria de grande parte das popu-
laes urbanas.
um modo de despersonificao, uma vez que o
Desconhecido representa a massa annima e
vacante, que perambula pela cidade a qual ele
no compreende.
uma estratgia de despersonalizao, dado o
carter autobiogrfico do romance.
uma forma de singularizao, j que a ausncia
de nome prprio evidencia a importncia do in-
divduo para a dinmica urbana.
uma forma de padronizao, j que, nas gran-
des cidades, grande parte da populao luta
bravamente pela sua sobrevivncia, seme-
lhana do que feito pelo Desconhecido.
e
d
b
a
c
24
O conhecimento uma ferramenta essencial para a
sobrevivncia humana. Os principais filsofos mo-
dernos argumentaram que nosso conhecimento do
mundo seria muito limitado se no pudssemos
ultrapassar as informaes que a percepo sen-
svel oferece. No perodo moderno, qual processo
cognitivo foi ressaltado como fundamental, pois
permitia obter conhecimento direto, novo e capaz
de antecipar acontecimentos do mundo fsico e tam-
bm do comportamento social?
25
Deduo.
Induo.
Memorizao.
Testemunho.
Oratria e retrica.b
a
c
e
d
14
02
O Xingu, em todo o caso, ficou guardado na
minha memria como a imagem do inferno. No
entendia o que dera na cabea dos ndios para se
instalarem l, [...]. No pensei mais no assunto
at o antroplogo que por fim me levou aos
Krah, em agosto de 2001, me esclarecer: Veja
o Xingu. Por que os ndios esto l? Porque
foram sendo empurrados, encurralados, foram
fugindo at se estabelecerem no lugar mais
inspito e inacessvel, o mais terrvel para a sua
sobrevivncia, e ao mesmo tempo sua ltima e
nica condio. O Xingu foi o que lhes restou.
No fragmento, fica implcita a ideia de que o sa-
crifcio dos Krah inevitvel para o surgimento
de uma nova ordem, neoliberal e globalizada.
Na passagem, fica ntido o desconforto do nar-
rador em relao ao Xingu e o seu desconhe-
cimento relativo situao dos indgenas, o que
reproduz a ignorncia generalizada em torno
das necessidades dessas populaes.
O excerto tem o seu sentido complementado
por outra passagem do romance, na qual o
narrador afirma que os Krah so os rfos da
civilizao. Esto abandonados (p. 97).
Na passagem, a afirmao de que o Xingu a
ltima e nica condio dos Krah uma
revelao com clara conotao trgica.
A passagem assinala o estranhamento do
narrador-personagem em relao aos Krah,
estranhamento reforado em outras situaes,
como, por exemplo, quando o personagem
resiste a participar dos rituais da tribo.
d
b
a
c
Observe o fragmento a seguir, extrado do romance
Nove noites (2006), de Bernardo Carvalho.
Fonte: CARVALHO, Bernardo. . So Paulo: Companhia das Letras, 2006. p.64-65.Nove noites
A partir do exposto, assinale a alternativa INCOR-
RETA.
e
26
Muitas doenas humanas so causadas por vrus,
bactrias ou protozorios. Sua transmisso pode
ser intermediada por outros organismos, tais como
insetos. Assinale a alternativa que contm apenas
informaes corretas sobre os agentes etiolgicos e
as formas de transmisso de algumas doenas.
O vrus HIV, causador da AIDS, pode ser trans-
mitido pelo mosquito .Aedes aegypti
O mosquito o agente etiolgicoAedes aegypti
de doenas, como febre amarela e dengue.
Varola, poliomielite, AIDS e gripe so doenas
causadas por vrus.
Tanto a tuberculose quanto a gripe so causa-
das por vrus.
Ebola e Doena de Chagas so doenas tropi-
cais causadas por vrus e transmitidas por
mosquitos.
e
d
b
a
c
27
Fonte: AMABIS, Jos M.; MARTHO, Gilberto R. .Biologia 2 - Biologia dos Organismos
So Paulo: Moderna, 2009. p. 59. (adaptado)
Um dos grandes empecilhos no desenvolvimento de
drogas para o combate s doenas virais a varie-
dade de mecanismos de infeco, integrao e re-
plicao dos vrus. Os vrus so adaptados a tipos
celulares e a hospedeiros especficos. A figura re-
presenta dois tipos de ciclos de vida de vrus (ciclos
A e B).
Observe a figura:
28
15
A partir da figura, correto afirmar:
No ciclo apresentado em A, ocorre, aps a
produo de unidades virais na clula hospe-
deira (3'), a lise dessa clula (4') e a liberao
de novos vrions.
No ciclo apresentado em A, o DNA viral no
liberado para o ambiente aps a replicao.
No ciclo apresentado em B, o material ge-
ntico do vrus injetado na clula (2), integra-
se ao DNA do hospedeiro (3), porm replicado
separadamente, originando vrions.
No ciclo apresentado em B, o material ge-
ntico do vrus integra-se ao DNA do hospedeiro
(3), porm no ocorre a replicao dos seus
genes, sendo o vrus inofensivo.
No ciclo A, os vrions produzidos (4') so inca-
pazes de infectar novas clulas e, no ciclo B, os
vrus so incapazes de replicar seu material
gentico.
e
d
b
a
c
Em busca de novas drogas para a cura do cn-
cer, cientistas, no incio da dcada de 1960, de-
senvolveram um programa para analisar ativos
em amostras de material vegetal. Dentre as
amostras, encontrava-se o extrato da casca do
teixo-do-pacfico, . Esse extra-Taxus brevifolia
to mostrou-se bastante eficaz no tratamento
de cncer de ovrio e de mama.
No entanto, a rvore apresenta crescimento
muito lento e, para a produo de 1000 g de
taxol, so necessrias as cascas de 3000 rvo-
res de teixo de 100 anos, ou seja, para tratar
de um paciente com cncer, seria necessrio o
corte e processamento de 6 rvores cente-
nrias.
O notvel sucesso do taxol no tratamento do
cncer estimulou esforos para isolar e
sintetizar novas substncias que possam curar
doenas e que sejam ainda mais eficazes que
essa droga.
29
Observe, ento, a estrutura:
O
O
O
NH
OHO
O
O
O
OO
OO
HOH
OH
Taxol
Observando a molcula do taxol, correto afirmar
que, dentre as funes orgnicas presentes, esto
lcool, amida e ster.
cetona, fenol e ster.
amida, cido carboxlico e cetona.
lcool, cido carboxlico e ter.
ter, ster e amina.e
d
b
a
c
Fonte
: BETT
ELH
EIM
, F.
A.
. So
Pau
lo:
Sar
aiva
, 2012.
p.2
76.
Intr
oduo
qum
ica g
era
l, o
rgnic
a e
bio
qum
ica
16
Cientificamente conhecida como eCannabis sativa
popularmente chamada maconha, o cultivo dessa
planta chegou ao Brasil no perodo colonial, com o
nome de cnhamo. Era utilizada para extrao de
fibras para a indstria txtil e de cordas. No se
sabe ao certo quando passou tambm a ser utilizada
por aqui como alucingeno, e seu uso tornou-se re-
primido pela polcia na dcada de 1930. Em de-
zembro de 2013, o Uruguai legalizou o consumo e o
cultivo privado da erva, assim como j acontece em
alguns lugares da Europa. Qual o argumento prin-
cipal utilizado pelas autoridades uruguaias para
justificar a deciso?
30
O nmero de consumidores muito grande en-
tre a juventude uruguaia.
O uso da maconha menos prejudicial que o
uso do tabaco.
O uso da maconha um trao cultural entre os
uruguaios de todas as idades.
A luta contra as drogas no tem obtido sucesso,
apesar dos muitos investimentos e esforos.
Resulta em ganho fiscal pelo Estado e substitui a
arrecadao obtida com as fbricas de celulose.
e
d
b
a
cA tentao incorporada pelas mulheres que,
segundo a perspectiva do personagem, so a
origem de todos os tormentos.
As dificuldades parecem positivas na concepo
de Nh Augusto, pois valorizam ainda mais a
sua capacidade de resistncia.
A viso do personagem demonstra a sua admira-
o pelo Mal, elemento que se sobrepe ao Bem.
As tentaes, de acordo com o pensamento de
Matraga, devem ser evitadas a todo custo, j
que aproximam o homem da danao.
Segundo o pensamento de Matraga, deve-se,
eventualmente, ceder tentao para lembrar
que somos apenas humanos.
e
d
b
a
c
Em (1946), deA hora e a vez de Augusto Matraga
Guimares Rosa, o personagem ttulo, aps longa
penitncia, tem uma espcie de revelao:
Nh Augusto sentia saudades de mulheres. E a
fora da vida nele latejava, em ondas largas,
numa tenso confortante, que era um regresso
e um ressurgimento. Assim, sim, que era bom
fazer penitncia, com a tentao estimulando,
com o rasto no terreno conquistado, com o
perigo e tudo. Nem pensou mais em morte, nem
em ir para o cu [...]. Bastava-lhe rezar e
aguentar firme, com o diabo ali perto, subju-
gado e apanhado de rijo, que era um prazer.
A partir do fragmento, assinale a alternativa que
expressa a viso de Matraga relativa s provaes.
31
17
Complete a tabela da verdade a seguir.
p (q p)
__
__
__
__
V
V
V
V
q
V
F
V
F
p
V
V
F
F
Assinale a alternativa que completa corretamente
a tabela.
a V
F
V
V
b
V
V
F
V
c V
F
F
V
d
V
V
V
F
e
32 Observe o grfico:
Brasil: pirmides etrias da populao (1991-2010)
Anos
80 ou mais75 a 7970 a 7465 a 6960 a 6455 a 5950 a 5445 a 4940 a 4435 a 3930 a 3425 a 2920 a 2415 a 1910 a 14
5 a 90 a 4
8 7 6 5 4 3 2 1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 %
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Homens Mulheres
1991
2000
2010
Fonte: OLIC, N. B.; SILVA, A. C. da; LOZANO, R. .Vereda digital - Geografia
So Paulo: Moderna, 2012. p.388.
Fonte: OLIC, N. B.; SILVA, A. C. da; LOZANO, R. .Vereda digital geografia
So Paulo: Moderna, 2012. p.387-388. (adaptado)
Nas ltimas dcadas, houve diversas mu-
danas estruturais na economia brasileira,
como a industrializao e a urbanizao, que
alteraram o comportamento reprodutivo da
populao. Um grfico em forma de pirmide
em cuja ordenada aparecem os grupos de
idade, e em cuja abscissa encontra-se o con-
tingente populacional em nmeros absolutos
ou percentuais a forma usual de repre-
sentar a estrutura etria de uma populao.
Com relao evoluo da pirmide etria do Brasil
no perodo de 1991 a 2010, considere as afirmativas
a seguir.
I - A populao adulta (20 a 59 anos) superou a jo-
vem (0 a 19 anos), indicando uma tendncia de que
o Brasil no ser mais um pas jovem.
II - Ocorre reduo relativa das faixas etrias infe-
riores na populao total e tambm aumento signi-
ficativo de todas as faixas etrias superiores a 20
anos.
III - Existe uma tendncia de envelhecimento da
populao, evidenciada no estreitamento da base e
alargamento do topo da pirmide, refletindo as mu-
danas estruturais que aconteceram nas ltimas
dcadas.
IV - H uma tendncia de manuteno na estrutura
etria da populao com a preponderncia de jo-
vens demonstrando estagnao da transio demo-
grfica no pas.
Est(o) correta(s)
apenas II.
apenas III.
apenas IV.
apenas I e IV.
apenas I, II e III.b
a
c
e
d
33
18
O crescimento populacional e as inovaes tecno-
lgicas do sculo XX criaram uma grande demanda
de energia eltrica. Para produzi-la, escavamos o
cho em busca de carvo ou leo para alimentar as
usinas termeltricas, extramos, enriquecemos e
fissionamos urnio para aquecer a gua nas usinas
nucleares, inundamos grandes extenses de terra
para armazenar a gua que move as turbinas das
hidreltricas, ou erguemos torres com imensos
cata-ventos para utilizarmos a energia elica. Em
comum, todas essas formas de produo de energia
eltrica baseiam-se na lei da induo de Faraday,
descoberta ainda no sculo XIX, a qual expressa o
fato de que
o aquecimento de uma bobina condutora induz
o movimento de agitao trmica dos eltrons
do condutor.
o movimento de rotao de uma bobina condu-
tora induz uma fora mecnica que movimenta
os eltrons do condutor.
o movimento de rotao de uma bobina condu-
tora induz uma fora eletromotriz que movi-
menta os eltrons do condutor.
a variao do fluxo eltrico atravs de uma bo-
bina condutora induz uma fora eletromotriz
que movimenta os eltrons do condutor.
a variao do fluxo magntico atravs de uma
bobina condutora induz uma fora eletromotriz
que movimenta os eltrons do condutor.
b
a
c
e
d
34
Com relao apropriao dos recursos naturais no
Brasil, considere as afirmativas a seguir.
I - A monocultura de exportao ocupou vastas
reas em direo regio Centro-Oeste, fazendo
avanar as fronteiras agrcolas e ameaando o
patrimnio gentico da flora e fauna do Cerrado, em
face da grande devastao que atinge esse domnio.
II - O meio natural intocado deixou de existir h
muito tempo e, portanto, o espao geogrfico
resulta justamente das diferentes intervenes e
apropriaes que foram realizadas pela sociedade
no decorrer de sua histria e que se manifestam no
territrio brasileiro.
III - A presso exercida pelos novos padres
tecnolgicos para a produo agrcola e mineral
revela confrontos entre a explorao e a preser-
vao do patrimnio ambiental em diversos pontos
do territrio brasileiro, o que permite compreender
os conflitos existentes na apropriao dos recursos
naturais.
Est(o) correta(s)
Fonte: OLIC, N. B.; SILVA, A. C. da; LOZANO, R. .Vereda digital geografia
So Paulo: Moderna, 2012. p.182. (adaptado)
Para as sociedades urbano-industriais, os
elementos naturais representam recursos que
servem lgica da produo e do consumo em
larga escala. O Brasil dispe de um territrio
fisiograficamente diferenciado, com uma
grande variedade de sistemas naturais sobre
os quais a histria foi se fazendo de um modo
tambm diferenciado.
35
apenas I.
apenas II.
apenas I e III.
apenas II e III.
I, II e III.e
d
b
a
c
19
(20,10) e (160,315).
(0,-5) e (320,235).
(0,-5) e (160,315).
(-40,115) e (320,235).
(-40,115) e (160,315).
A figura mostra a localizao no plano cartesiano de
uma torre T de transmisso de energia.
115---------------------------------------
160
----
----
----
----
-
y
x
Duas outras torres devem ser instaladas em posi-
es diferentes sobre a reta , de modo
que a distncia entre cada uma dessas torres e a
torre T seja igual a 200 metros.
Os pontos de localizao dessas torres so iguais a
34
y = x 5
T
e
d
b
a
c
36
Ao dobrar a tenso, a lmpada dissipa energia a
uma taxa quatro vezes maior.
Ao dobrar a tenso, a lmpada dissipa energia a
uma taxa duas vezes maior.
Ao dobrar a corrente, a lmpada dissipa energia
a uma taxa duas vezes maior.
Ao dobrar a corrente, a resistncia da lmpada
cai metade.
Ao dobrar a corrente, a potncia da lmpada cai
metade.
b
a
c
e
d
Uma vez que a produo de energia eltrica, em
qualquer de suas modalidades, tem impactos
ambientais, inovaes que levem diminuio do
consumo de energia so necessrias. Assim, as
antigas lmpadas incandescentes vm sendo
substitudas por alternativas energeticamente mais
eficientes. Naquele tipo de lmpada, a emisso de
luz ocorre quando a temperatura de um filamento
de tungstnio elevada a valores entre 2.700 e
3.300 K. Esse aquecimento ocorre como resultado
da dissipao da energia dos eltrons ao serem
transportados atravs do condutor. Aquecimento e
emisso de radiao infravermelha consomem cer-
ca de 90% da energia eltrica fornecida para a lm-
pada. Com base nesse conhecimento, considere a
situao representada na tira a seguir.
Fonte: LOUZADA, Paulo. Disponvel em: http://www.facebook.com/tapejara-o-ultimo-guasca.
Acesso em: 07 out. 2014. (adaptado)
Por que uma lmpada incandescente de 100W a
110V, como a usada pelo personagem da tira,
queima quando ligada em uma rede de 220V?
T U V A I S
T E R
T I N O
P R A M E
T R O C A R
E S T A
L M P I A
T U V A I S
T E R
T I N O
P R A M E
T R O C A R
E S T A
L M P I A
?
B A H !
Q U E
U M
B A H !
Q U E
U M
M A I S F C I L
F A Z E R
M A T E
M A I S F C I L
F A Z E R
M A T E
P O R I S T O E U M E S M A
E N C I L H O M E U
C H I M A R R O
P O R I S T O E U M E S M A
E N C I L H O M E U
C H I M A R R O
37
20
Em 2009, o jornal L'Osservatore Romano afirmou
que a mquina de lavar roupas fez mais pela libe-
rao das mulheres que a plula anticoncepcional,
pois elas deixaram de ficar horas junto ao tanque e
puderam ocupar-se em atividades mais interes-
santes e produtivas. No Brasil, a economia e a socie-
dade acompanharam essa tendncia. Assinale a
alternativa que apresenta as caractersticas atuais
do sistema produtivo brasileiro:
38
uso intensivo de robtica, fortalecimento dos
sindicatos e regulao estatal.
uso de alta tecnologia, terceirizao e mundia-
lizao da produo.
sindicatos fortalecidos, altos salrios e neo-
liberalismo.
neoliberalismo, economia de mercado e pleno
emprego.
estado de bem-estar social, uso intensivo de
eletrnica e globalizao.
b
a
c
e
d
Em uma instalao eltrica domstica, as tomadas
so ligadas em __________________ para que a
mesma _________________________ em todos
os eletrodomsticos ligados a essa instalao.
Assinale a alternativa que completa as lacunas, na
ordem.
paralelo tenso seja aplicada
paralelo corrente circule
paralelo potncia atue
srie tenso seja aplicada
srie corrente circule
b
a
c
e
d
39
A chegada da televiso no Brasil facilitou o acesso
informao. Com o avano da tecnologia, os apare-
lhos esto cada dia mais modernos e consequente-
mente mais caros.
Um consumidor deseja adquirir uma televiso com
tecnologia de ltima gerao. Enquanto aguarda o
preo da televiso baixar, ele aplica o capital dispo-
nvel de R$ 3.000,00 a juros simples de 0,8% ao
ms em uma instituio financeira, por um perodo
de 18 meses.
O montante, ao final desse perodo, igual a
R$ 7.320,00.
R$ 5.400,00.
R$ 4.320,00.
R$ 3.432,00.
R$ 3.240,00.e
d
b
a
c
40
21
No texto a seguir, so apresentadas trs invenes presentes no das mais importantes para aranking
humanidade.
PNEUS
25
At 1997, era um caos navegar na in-
ternet. Ferramentas de busca traziam resul-
tados, mas voc tinha de ter pacincia para
vasculhar muitas pginas atrs daquilo que
procurava. Quando o foi lanado, osGoogle
sites mais interessantes comearam a apare-
cer logo na primeira tela. Mgica. Por trs da
busca, est uma frmula matemtica (um
algoritmo) que gera , chamada derankings
PageRank sites, que faz os que mais recebem
links de outras pginas aparecerem nas pri-
meiras posies. Demorou, mas o seGoogle
tornou imensamente popular.
Sem ele, o aglomeramento de seres
humanos em ambientes fechados seria invi-
vel. Civilizaes antigas j tentavam resolver
esse drama com especiarias aromticas, co-
mo canela e incenso. Mas o primeiro desodo-
rante comercial surgiu apenas em 1888, nos
DESODORANTE
Estados Unidos. Obra de um heri annimo, o
produto era um creme vendido num frasco de
vidro, com a marca Mum. Dentro, havia uma
gosma com aspecto de cera que tinha cloreto
de zinco como princpio ativo, capaz de matar
as bactrias que provocam mau cheiro no
corpo.
1
5
10
15
20
30
35
40
A roda foi uma grande descoberta,
mas um tanto inconveniente. Como rodas de
pedra e madeira so slidas, provocam sola-
vancos nos passageiros. Em 1845, um rapaz
de 23 anos patenteou a soluo: a roda area,
uma circunferncia inflvel de borracha. Ain-
da no tnhamos carros ou bicicletas, apenas
carruagens, e o jovem escocs Robert Thom-
son no conseguiu convencer o mundo de que
os pneus podiam substituir as rodas de
borracha slida que eram usadas na poca. O
produto s explodiu mesmo em 1888, quando
outro escocs, John Boyd Dunlop, criou um
novo pneu para bicicletas, que estavam
na moda.
Fonte
: SU
PERIN
TERESSAN
TE.
. Ed.
Esp
ecia
l. 2
013.
(adap
tado)
As 1
01 m
aio
res invenes d
a h
um
anid
ade
Com relao a ideias e recursos lingusticos do
texto, assinale V na(s) alternativa(s) verdadeira(s)
e F na(s) falsa(s).
O primeiro desodorante comercial surgiu no
mesmo ano em que a inveno dos pneus foi
patenteada.
Elementos como inconveniente ( 2), drama.
( 19) e caos ( 29) remetem a situaes-. .
problema em que se encontrava a humanidade
antes da inveno, respectivamente, dos pneus,
do desodorante e do .Google
A estratgia problema-soluo empregada pa-
ra destacar mudanas promovidas pelas inven-
( )
( )
es mencionadas, a partir das quais o mundo se
tornou mais aprazvel.
O excerto Como rodas de pedra e madeira so
slidas, provocam solavancos nos passageiros
( 2-4) poderia ser reescrito, sem alterao do.
sentido, como Rodas de pedra e madeira, por
serem slidas, provocam solavancos nos
passageiros.
( )
( )
F F V V.
V V F F.
F V V V.
V F V F.
F V F F.b
a
c
e
d
A sequncia correta
41
22
ataque qumico e ao impacto. O Kevlar tem
sido utilizado na produo industrial de
coletes prova de balas, alm de apresen-
tar caracterstica de isolante trmico.
A obteno desse polmero ocorre por meio
da reao a seguir.
No de hoje que os polmeros fazem par-
te de nossa vida; progressos obtidos pelos
qumicos permitiram avanos importantes
em diversas reas. Os avanos cientficos e
tecnolgicos tm possibilitado a produo
de novos materiais mais resistentes ao
COHO
n + n
OC
HO HN
H
NHH
Catalisadores+ 2n H O2
C CN N
O O
H
H
Com base nos dados, correto afirmar que o pol-
mero obtido por uma reao de
condensao e ocorre entre um cido carbox-
lico e uma amina secundria.
desidratao e os grupos funcionais ligados ao
anel benznico ocupam a posio orto e meta.
b
a
adio e o polmero resultante caracterizado
por uma poliamina aliftica.
condensao e o polmero resultante caracte-
rizado por uma poliamida aromtica.
polimerizao e um dos reagentes o cido
benzoico.
e
d
c
42
Fonte: PERUZZO, Francisco M.; CANTO, Eduardo L. . Vol. 3. So Paulo: Moderna, 2009. p.374. (adaptado)Qumica na Abordagem do Cotidiano
n
23
Com base no texto e nos seus conhecimentos sobre
a regio Centro-Oeste, correto afirmar que as ati-
vidades agropecurias desenvolvidas nessa regio
se caracterizam por
Fonte: TAMDJIAN, J.O.; MENDES, I.L. : estudos para a compreensoGeografia Geral e do Brasil
do espao - ensino mdio. So Paulo: FTD, 2005. p.175. (adaptado)
A ocupao da regio Centro-Oeste baseou-se na
pecuria de corte que abastecia os grandes
mercados consumidores da regio Sudeste. Na
dcada de 1970, a introduo de novas
tecnologias valorizou as reas de cerrado, at
ento consideradas imprprias para a agricultura
em funo da elevada acidez de seus solos. No
comeo da dcada de 1980, muitos agricultores
do Sul e Sudeste migraram para o Centro-Oeste
atrados pela disponibilidade de terras virgens e
baratas. Surgiram as chamadas fronteiras
agrcolas, e vastas reas foram incorporadas
dinmica da economia brasileira.
apresentar um paradoxo: por um lado, os culti-
vos tm sido mais produtivos e menos danosos
ao meio ambiente, graas ao emprego de tec-
nologia; por outro lado, a expanso do cultivo de
soja e da pecuria bovina ameaa de extino
vrias espcies do ecossistema dos cerrados.
estar marcada por um processo de destruio
da Mata Atlntica, a qual, inicialmente, com o
cultivo do caf e, posteriormente, com o adven-
to do pr-lcool e a gerao de energia combus-
tvel, cedeu espao para o cultivo da cana-de-
acar.
contrastar cenrios com atividades tradicionais
em um ecossistema recoberto pela Caatinga
onde so praticadas atividades de subsistncia
ao lado de grandes plantaes comerciais
cultivadas com modernos sistemas de irrigao.
apresentar como formas de produo no s
uma agricultura itinerante muito danosa ao
meio ambiente, como tambm uma agricultura
comercial baseada no grande latifndio, onde a
principal produo a pecuria bovina de corte
de tipo extensivo, que, muitas vezes, utilizada
para legitimar a posse de terras.
apresentar, em um ecossistema recoberto por
vegetao de campos, uma pecuria semi-
extensiva com destaque para a criao de
bovinos e ovinos, cujos rebanhos so continua-
mente aprimorados com raas europeias.
e
d
b
a
c
43
Uma antena de telefone celular rural cobre uma
regio circular de rea igual a 900 km . Essa an-2
tena est localizada no centro da regio circular e
sua posio no sistema cartesiano, com medidas em
quilmetros, o ponto (0, 10).
Assim, a equao da circunferncia que delimita a
regio circular
x + y 20y 800 = 0.2 2
x2 2+ y 20y 70 = 0. +
x2 2+ y 20x 800 = 0.
x2 2+ y 20x 70 = 0.
x2 2+ y = 900.e
d
b
a
c
44
24
Fonte: SUERTEGARAY, D.M.A.; GUASSELLI, L. Paisagens (imagens e representaes) do Rio Grande do Sul.
In: VERDUM, R.; BASSO, L.A.; SUERTEGARAY, D.M.A.(Orgs) : paisagens e territrios.Rio Grande do Sul
1 ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. p. 27-38. (adaptado)
O conceito de paisagem pode ser entendido
como a materializao de processos sociais,
que no Rio Grande do Sul se expressam atravs
de uma simplificao da leitura do espao em
duas grandes unidades.
Com relao s paisagens que constituem o estado
do Rio Grande do Sul, considere as afirmativas a
seguir.
I - As transformaes sociais e econmicas do
estado do Rio Grande do Sul, ao longo dos ltimos
anos, permitem apresentar novas leituras alm da
paisagem agrcola no norte e da pastoril no sul.
II - possvel visualizar no espao gacho um mo-
saico de paisagens, resultantes das prticas de-
sencadeadas ao longo do sculo XX, em particular
aps os anos 50.
III - Sob a tica da descrio da paisagem, difcil
visualizar a dualidade histrica que marcou o es-
pao do estado, pois a paisagem agrcola se expan-
de pelas antigas reas de campo, configurando
transformaes visveis do reordenamento do terri-
trio gacho.
IV - As desigualdades sociais e regionais existentes
so determinadas apenas pelos fatores naturais,
como a qualidade e a capacidade de uso dos solos,
que oferecem obstculos melhoria da qualidade
de vida da populao.
Est(o) correta(s)
apenas II.
apenas III.
apenas IV.
apenas I e III.
apenas I e IV.
apenas II.apenas I, II e III.
I, II, III e IV.
apenas III.
apenas II e IV.
b
b
a
a
c
c
e
e
d
d
45
A vida cotidiana na contemporaneidade muito di-
ferente da conhecida por nossos antepassados h
duas ou trs geraes. Se for considerada a questo
alimentar, especialmente a partir dos anos de 1990
e 2000, tende-se a comer cada vez mais fora de
casa e poucos ainda tm disponibilidade de tempo
para preparar sua prpria refeio ou da famlia.
Essas transformaes decorrem de vrios fatores,
como o trabalho feminino, a diminuio das fam-
lias, a maior oferta de servios de alimentao, os
custos menores, dentre outros. Se isso for consi-
derado em escala mundial, as mudanas tambm
decorrem
I - da oferta de produtos pela indstria alimentcia
que, por produzir em grande quantidade, consegue
diminuir os preos de muitos produtos .in natura
II - do estabelecimento de padres alimentares ca-
da vez mais globais, com o uso de refrigerantes,
sanduches, molhos prontos, massas, pizzas, car-
nes exticas.
III - da grande oferta decorrente da ampliao de
redes de alimentao, como McDonald's, Burguer-
King, Hard Rock Caf, dentre muitas opes de fast-
food.
IV - da higiene existente nos estabelecimentos de-
dicados ao comrcio de refeies para o consumo
em qualquer horrio do dia e da noite.
Est(o) correta(s)
46
Revoltas e movimentos sociais, como os ocorridos
recentemente no Brasil, esto frequentemente
envolvidos no aperfeioamento da vida social e
podem ter papel adaptativo. Na histria da filosofia
poltica moderna, alguns filsofos conceberam
seres humanos como tomos individuais movidos
por apetites ou desejos guiados pelo prazer e dor,
sendo o apetite fundamental do homem a auto-
preservao. Numa situao de escassez de bens,
com pessoas guiadas exclusivamente por desejos
antecipadores de prazer e voltados autopreser-
vao, haver, inevitavelmente, conflito social. Que
alternativa(s) racional(is) soluciona(m) o conflito?
I - Uso da fora e violncia.
II - Uso da ideologia e controle da informao.
III - Acordo e deliberao coletiva.
IV - Apelo tradio e costume.
Est(o) correta(s) a(s) alternativa(s)
I e II apenas.
I, II e III apenas.
III apenas.
III e IV apenas.
IV apenas.b
a
c
e
d
47
Recentemente, aconteceram no Brasil diversas
marchas e manifestaes de protesto em favor de
mudanas em setores e em servios prestados
especialmente pela mquina pblica de governo.
Grande parte dos manifestantes protestou de
maneira pacfica, inclusive levando filhos s
marchas. Algumas lideranas, inspiradas no
Anarquismo, usaram violncia, enfrentaram a
polcia e causaram vrias depredaes em bancos,
lojas, veculos, etc. Dentre as principais ideias
clssicas do Anarquismo, est
48
a instaurao de uma repblica anarquista,
apenas com um presidente e sem leis.
a criao de uma ditadura do proletariado, diri-
gida por representaes polticas.
a instaurao de uma coletividade socialista,
baseada em valores cristos e solidrios.
a implantao de um regime coletivista, igua-
litrio e estamental.
o fim da autoridade do Estado e da propriedade
privada.
a
e
d
b
c
fevereiro, julho e novembro.
fevereiro, agosto e novembro.
fevereiro, agosto e dezembro.
maro, agosto e dezembro.
maro, setembro e dezembro.
Para avaliar as vendas em 2013, o setor de planeja-
mento de uma empresa utilizou a funo polinomial
N(t) = t3 21t + 126t + 3042
em que N representa o nmero de vendidostablets
no ms t, com t = 1 correspondendo a janeiro, t = 2
correspondendo a fevereiro e assim por diante.
De acordo com os dados, o nmero de ven-tablets
didos foi igual a 480, nos meses de
e
d
b
a
c
49
25
26
sofre hidrlise sendo convertido em fenilala-
nina, um aminocido aromtico.
O organismo humano metaboliza o ex-
cesso desse aminocido, inicialmente pela en-
zima fenilalanina-hidroxilase, produzindo ou-
tro aminocico: a tirosina. Pessoas portadoras
de fenilcetonria uma doena de herana
autossmica recessiva, no conseguem reali-
zar essa etapa metablica. A doena diag-
nosticada por meio do teste do pezinho e pode
causar retardo mental.
A vida moderna tem exigido do ho-
mem uma mudana de hbitos, dentre eles, o
alimentar. Os surgem como alter-Fast Foods
nativa rpida para a alimentao, no entanto
dietas calricas no balanceadas, aliadas ao
sedentarismo, tm levado a um aumento da
massa corporal. Em busca de alternativas pa-
ra dietas restritivas, o setor alimentcio tem
desenvolvido produtos e . O aspar-ligth diet
tame utilizado como edulcorante (adoante)
em alimentos dietticos e, aps sua ingesta,
Observe, ento, as estruturas:
O
OH
H N2
H
Fenilalanina
O
OH
Tirosina
OH
H N2
H
Aspartame
OH
H N2
OO
CH3O
O
NH
Com base nessas informaes, possvel afirmar:
I - O aspartame o ster metlico de um dipept-
deo, sendo a fenilalanina um dos aminocidos
constituintes.
II - A fenilalanina e a tirosina so diferenciadas pela
funo fenol.
III - Das trs molculas representadas, apenas a
tirosina apresenta um ncleo benznico.
IV - A fenilalanina e a tirosina possuem atividade
tica, pois as duas apresentam um carbono quiral.
Est(o) correta(s)
apenas I.
apenas I, II e IV.
apenas III.
apenas II, III e IV.
I, II, III e IV.b
a
c
e
d
50
Fonte: FELTRE, Ricardo. . Vol. nico. So Paulo: Moderna, 2008. p.175. (adaptado)Fundamentos da qumica
27
Observe a figura:
Fonte: LUCCI, E. A.; BRANCO, A. L.; MENDONA, C. : ensino mdio.Geografia do Brasil
So Paulo: Saraiva, 2008. p.116.
Em 1998, Jeremy Rifkin escreveu The Biotech
Century (o Sculo da Biotecnologia), argumen-
tando que o sculo XXI estar dominado por
um poderoso conjunto de ferramentas genti-
cas conhecido como biotecnologia.
Quem trabalha tem razo/ Eu digo/ E no
tenho medo de errar/ O bonde de So Janurio/
Leva mais um operrio/ Sou eu que vou
trabalhar/ Antigamente eu no tinha juzo/ Mas
hoje eu penso melhor/ No futuro/ Graas a
Deus/ Sou feliz/ Vivo muito bem/ A boemia no
d camisa pra ningum.
Fonte: LUCCI, E. A.; BRANCO, A. L.; MENDONA, C. : ensino mdio.Geografia do Brasil
So Paulo: Saraiva, 2008. p.116. (adaptado)
Com relao ao Brasil, h mais de uma dcada do
novo sculo, possvel dizer que essa afirmao
estava
errada, pois o plantio de transgnicos est
proibido.
certa, porque as prticas da agricultura orgnica
esto proibidas .
certa, uma vez que a biotecnologia tem sido lar-
gamente utilizada na agricultura, sade e pro-
duo de materiais e manufaturas.
certa, pois o uso de hormnios e anabolizantes
est banido da pecuria.
errada, porque produtos que contenham ma-
tria-prima alterada geneticamente esto proi-
bidos nas prateleiras dos mercados.
b
a
c
e
d
51
A letra do samba de Wilson Batista e Ataulfo Alves,
O bonde de So Janurio (1940), diz o seguinte:
52
Na letra dessa msica, constata-se uma mudana
da perspectiva dos sambistas do incio do sculo XX,
que costumavam valorizar a vida bomia e no o
trabalho. Essa mudana deveu-se
I - vitria paulista na Revoluo Constitucionalista
de 1932, que resgatou o valor do trabalho entre os
operrios brasileiros.
II - instaurao do Estado Novo, que implementou
uma poltica de forte desenvolvimento industrial e
mobilizou milhares de trabalhadores.
III - ao nacionalismo e desenvolvimento propaga-
dos pela ditadura getulista e ao estmulo produ-
o de manufaturados em substituio s impor-
taes dificultadas pela 2 Guerra Mundial.
IV - implementao de rgos de represso e cen-
sura, como o DIP (Departamento de Imprensa e
Propaganda), durante o governo do general Eurico
Gaspar Dutra, impedindo a veiculao de produtos
culturais considerados permissivos.
Est(o) correta(s)
apenas I e III.
apenas II.
apenas II e III.
apenas IV.
I, II, III e IV.b
a
c
e
d
28
Para responder questo 53, leia os textos 1, 2 e 3.
Texto 1
1
5
10
15
20
25
tecnologias digitais, computadores, smart-
phones. Como pontua o filsofo e autor de li-
vros didticos e paradidticos Ricardo Melani,
os aparelhos em si so coisas programadas
que deveriam servir ao homem, ferramentas
de apoio para agilizar a resoluo de nossos
problemas, ajudar na organizao do dia a
dia. Observamos, contudo, continua Melani,
uma inverso de papis, pois o homem passa
grande parte de seu tempo respondendo s
demandas tecnolgicas, imerso nesses
dispositivos que deveriam nos ajudar a ter
mais tempo.
A preocupao do homem em medir o
tempo sempre existiu. Relgios de gua, as
clepsidras, relgios de areia, as ampulhetas,
relgios de sol, relgios a vela, foram alguns
dos instrumentos que realizavam tal funo.
Com o passar dos sculos, eles foram se aper-
feioando. O sculo XVIII viu surgirem os
relgios de trs ponteiros e os cronmetros de
preciso, na mesma poca em que eclodiam
as primeiras fbricas da Revoluo Industrial.
Somos herdeiros diretos dessa poca: nosso
tempo marcado pelo tempo exato e pela
industrializao exagerada. E fomos alm:
Outros tempos
Texto 2
Texto 3
Fonte: AGOSTINI, Cristina; POLLA, Cau Cardoso. Tempo, uma questo filosfica. , 2 semestre 2013, p. 18.Educatrix
Fonte: Disponvel em: http://bibliotecaicetufam.blogspot.com.br/2013/06/palestra-sobre-orientacoes-e-normas.html. Acesso em: 25 ago. 2014. (adaptado)
Fonte: BECK, Alexandre. . Florianpolis, 2014. p. 16.Armandinho dois
29
Com relao a ideias e recursos lingusticos pre-
sentes nos textos, assinale V na(s) afirmativa(s)
verdadeira(s) e F na(s) falsa(s).
A situao retratada no Texto 2 pode servir para
exemplificar a ideia, presente no Texto 1, de que
a tecnologia agiliza a resoluo de problemas e
ajuda na organizao do dia a dia.
No Texto 2, os excertos o prazo [...] est aca-
bando e o quanto antes, assim como as ima-
gens do relgio com os ponteiros em diferentes
posies, representam a passagem do tempo,
sem que a atividade principal tenha sido rea-
lizada.
No Texto 3, pode-se inferir que o uso de equipa-
mentos eletrnicos em ambientes de lazer
interfere negativamente no tempo de convivn-
cia e interao entre pais e filhos.
( )
( )
( )
F V V.
V F V.
V F F.
F F V.
V V F. b
a
c
e
d
A sequncia correta
53 Anotaes
30
Anotaes
31
Anotaes
H1 1,01
13
18
2
S
RIE
DO
S L
AN
TAN
DIO
S
S
RIE
DO
SA
CTI
ND
IOS
89 Ac
La
57 138,
9
[227
]
N
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(Z
)
Sm
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tm
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H1 1,0Li Na
K Rb
Cs
Fr
87 [223
]
132,
9
3 6,9
23,0
11 19
39,1
37 85,5
Pd
Pt
Ni
Ds
28 58,7
195,
1
106,
4
110
Lr
Lu
175,
0
[262
]
103
71
No
Yb
173,
0
[259
]
102
70
Md
Tm
168,
9
[258
]
101
69
Fm
Er
167,
3
(257
)
100
68
Es
Ho
164,
9
[252
]
9967
Cf
Dy
162,
5
[251
]
9866
Bk
Tb
158,
9
[247
]
9765
Cm
Gd
157,
3
[247
]
9664
Am
Eu
152,
0
[243
]
9563
Pu
Sm
150,
4
[244
]
9462
Np
Pm
[145
]
[237
]
9361
UNd
144,
2
238,
0
9260
Pa
Pr
140,
9
231,
0
9159
Th
Ce
140,
1
232,
0
9058
Zn
Cd
Hg
30 65,4
200,
6
112,
4
48
Cu
Ag
Au
29 63,5
197
107,
9
47
Co
Rh
Ir Mt
27 58,9
192,
2
102,
9
109
45
Fe
Ru
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Hs
26 55,8
190,
2
101,
1
108
44
Mn
Tc
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25 54,9
[98]
186,
2
107
43
Cr
Mo
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24 52,0
95,9
183,
8
106
42
V Nb
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23 50,9
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181,
0
105
41
Ti
Zr
Hf
Rf
[261
]
22 47,9
91,2
178,
5
104
40
Sc
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do
s
Act
n-
deo
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21 45,0
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1
39
Ca
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884 [226
]
9,0
12 24,3
20 40,1
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137,
3
38
He
2 4,00 Ne
Ar
Kr
Xe
Rn
36 83,8
[222
]
131,
3
20,2
39,9
5410 18
F Cl
Br
I At
35 79,9
[210
]
126,
9
19,0
35,5
539 17
O S Se
Te
Po
34 79,0
[209
]
127,
6
16,0
32,1
528 16
N P As
Sb
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33 74,9
209,
0
121,
8
14,0
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517 15
C Si
Ge
Sn
Pb
32 72,6
207,
2
118,
7
5578
8079
7776
7574
7372
5686
8584
838212
,0
28,1
506 14
5 Al
Ga
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8
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111
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][2
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][2
62]
[272
][2
77]
112
1716
1514
1211
109
87
65
43
46
Fl
[287
]
114
Lv
[291
]
116
32
Tabela
Peri
dic
a