Visão de Weber Sobre o Trabalho

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  • 8/16/2019 Visão de Weber Sobre o Trabalho

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    Centro Universitário UniBrasil

    Curso – Direito

    Disciplina – Direito e Sociedade I

    Docente – Sandro

    Discente – Gustavo H. Garcia de Almeida - RA:

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    Avalia o: /uestionário: Dur01eim – ,e22er – 3ar4 $Resumo: 5ran6 7a80a

    Curiti2a !"#

  • 8/16/2019 Visão de Weber Sobre o Trabalho

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    9is o de Dur01eim so2re o tra2al1o:

    Para Durkheim o trabalho é de suma importância, pois é a partir do

    trabalho que se dá muitas vezes o nosso processo social. Ele parte do ponto

    em que a sociedade pode ter dois tipos de relação social ou solidariedade

    social, que seriam a mecânica e or ânica.

    !a sociedade mecânica a diversidade das "unç#es no trabalho é

    m$nima, sendo assim as "unç#es muito parecidas, tornando os indiv$duos muito

    semelhantes, além de ter uma coesão social muito "orte pois partilham os

    mesmos valores morais.

    !a sociedade or ânica há uma divisão do trabalho ou a especializaçãodo trabalho, que se "ossemos levar em relação o "ator econ%mico dir$amos que

    isso era um aumento da produtividade, porem Durkheim v& o lado social, ele

    ar umenta que esse "ato altera as relaç#es sociais, nesta sociedade há várias

    "unç#es e tare"as, nesta sociedade ao contrário da mecânica, a or ânica não

    tem uma rande coesão.

    9is o de ,e2er so2re o ra2al1o:

    ' ética protestante está muito enraizada na conduta de vida capitalista,

    contudo, se undo (eber, o problema da ori em do capitalismo não pode ser

    alicerçado na reli ião como "ator principal. Pois, esse problema autoriza causas

    comple)as e m*ltiplas, sendo elas, econ%micas, pol$ticas, militares, técnicas,

    +ur$dicas e a"ins.

    !o entanto, ser capitalista é ser disciplinado, motivado pelo sentido de

    dever, pela honestidade e pela dedicação ao trabalho. (eber diz que, 'scesseé o comportamento t$pico dos mon es, que levam uma vida dedicada oração

    e penit&ncia, e o capitalista por sua vez, também é uma pessoa ascética, mas,

    di"erente da reli iosa, volta sua prática -ascetissista ao trabalho, dinheiro e

    capital. /ontudo, (eber re"lete sobre a seriedade e a devoção com que o

    capitalista leva o dinheiro e o trabalho, do outro lado a reli ião vai "azendo com

    que o cidadão leve também o trabalho não como pecado, mas, como uma ação

    sa rada e di na de ser "eita com devoção e seriedade.

  • 8/16/2019 Visão de Weber Sobre o Trabalho

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    Portanto, para se institucionalizar o esp$rito do capitalismo "oi preciso

    sobrepu+ar o -tradicionalismo , ou se+a, a idéia de que o ser humano não quer

    anhar dinheiro s0 por dinheiro, mas, viver como está habituado e anhar o

    necessário para tais "ins. 1endo assim, (eber insiste na tese de que o

    -esp$rito do capitalismo não pode ser con"undido com a -"orma do capitalismo.

    Visão de Marx sobre o Trabalho:

    Para 2ar) se voc& quer entender a sociedade voc& então deve

    compreender a economia, as relaç#es econ%micas e materiais que os $nvidos

    tem. Em relação as lutas de classes 2ar) dizem que isso é uma e)pressão das

    contradiç#es econ%micas da sociedade, que está dividida em tr&s classes, o

    proletariado, os proprietários de terra e os bur ueses ou capitalistas.

    !a sua teoria, o processo de trabalho ocupa um posto muito importante

    e tem um aspecto duplo, a saber, o de trans"ormação material e o de

    valorização do capital. !o pensamento econ%mico de 2ar), o trabalho tem de

    ser tomado com re"er&ncia a al uma coisa, desvinculando3se da sua utilidade

    prática imediata. 1ua importância, nesse caso, re"ere3se maneira como pode

    se encai)ar em um sistema mais amplo, que é o processo de produção

    material da e)ist&ncia no capitalismo.

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    Diante da Lei – Franz Kafka

    4 te)to relata a di"iculdade que a cidadão comum en"renta para ter

    acesso lei. Essa di"iculdade é relevada por conta de não "icar claro a

    mensa em e)pressado pelo porteiro e ou uarda da lei.

    'o tentar adentrarmos na lei a resposta sempre é a mesma dita ao

    homem do campo que a entrada não era admitida de imediato, sendo poss$vel

    a admissão posteriormente. 'ssim como o homem do campo pensava, ho+e a

    sociedade pensa de mesma "orma que a lei devia ser acess$vel a todos e a

    qualquer hora, com tudo "ica uma d*vida em que o homem se depara, será que

    eu ou n0s estamos sendo en anados por não ter acesso imediato a lei, ou

    quem não nos dá esse direito por apenas ter a "unção de prote er o acesso

    dos cidadãos ao poder e também não ter o devido acesso, conhecimento a

    esse direito.