Upload
others
View
0
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
etes Nava Cad leEx snióciacosA
Del Perú
Tra onemditi
sumavreSNos
Setiembre2014
Avisoalos
Navegantes
Visita de la Asociación de Ex - Cadetes Navales del PerúGrada de construcción - B.E.V “Unión”
Bloques ensamblados: 28Bloques en proceso: 10
222
Setiembre 2014
Efemérides Navales Setiembre
Vocales de Turno
06 Acción del Almirante Guise en el Callao
13 Hundimiento de la goleta covadonga
Del 01 al 15 de Setiembre
Ex – Cadete Naval Julio OTOYA Montesinos
Del 16 al 30 de Setiembre
Ex - Cadete Naval Juan C. LLOSA Pazos
Obituario
Acuerdos de Consejo DirectivoN° 08 -2014
A-039-2014.- Se acordó por unanimidad, la realización de las siguientes actividades en el mes de Setiembre:
- Crucero de Invierno a la Primera Zona Naval, entre el 11 y 15.
- Realización del XXI Conversatorio con el Batallón Angamos, el miércoles 17.
- Realización del VII Conversatorio sobre Vivencias Navales, el día miércoles 24, invitando al señor Vicealmirante Francisco MARIÁTEGUI Angulo.
A-040-2014.- Se acordó por unanimidad, solicitar a la Comandancia General de Marina, autorización para que en la Ceremonia del 8 de Octubre en la Plaza Grau del Callao, participe una delegación de Ex Cadetes, compuesta por Pabellón y escolta así como una sección.
A-041-2014.-Se acordó por unanimidad nombrar como Presidente de la Comisión de Organización del 60° Aniversario de la Fundación de la Asociación de Ex Cadetes Navales del Perú al Ex Cadete Naval Julio OTOYA Montesinos.
333
Cumpleaños - Octubre 014
Compartimos este difícil momento con
los familiares de nuestro amigo Ex-Cadete Naval fallecido.
- Rafael Loayza Regalado (17-08-2014)
- Hacemos llegar nuestras más sentidas condolencias.
A R B O C C O L IC E T I R IC A R D O R E M IG IO 0 1 R E Y S A N C H E Z S O L A N O G U S T A V O A D O L F O 1 5
C A B R E R A L U J A N F E L IP E A L B E R T O 0 1 C Ó R D O V A C A S T IL L O G A B R IE L J U A N 1 6
F R E IR E R O N C A G L IO L O L U IS 0 1 G U Z M A N L A N F R A N C O E D M U N D O 1 6
G U E R R E R O A C O S T A V IC E N T E T O M A S 0 1 L E S C A N O S A N M A R T IN L U IS 1 6
L E M A O S O R E S C A R L O S 0 2 P E R E Z B A R L A B A S P E R C Y 1 6
P A R R A C É S P E D E S M A R IA A L ID A 0 2 U G A R T E V IA L E J O S E A N T O N IO 1 6
R O C H A L A Z O J O R G E L U IS 0 2 C O R T E Z T A P IA C A R L O S H U M B E R T O 1 7
S IL V A S A N T IS T E B A N M A G N I V IC T O R 0 2 C U E T O A S E R V I J O S E E R N E S T O 1 7
B E N A L C A Z A R C O Z E M IL IO R IC A R D O 0 3 B E R T O M U Ñ O Z W IL F R E D O N IC O L Á S 1 8
C U E V A L O P E Z A N IB A L J U A N 0 3 C Á C E R E S B E N IG N O L U C IA H IL V IA 1 8
D E L G A D O C A R D E N A S P A U L O C E S A R 0 3 N U Ñ E Z D E L P R A D O A L T A M IR A N O A N G E L A 1 8
A R A N A R A U N E L L I D A V ID O C T A V IO 0 4 C O N T E R N O M O N T A N I J O S E 1 9
D E L P IN O IN J O Q U E C A R L A F R A N C E S C A 0 4 G U E R R E R O V A L E R A C A R L O S H U M B E R T O 1 9
L O P E Z Q U E A P A U L O C É S A R 0 4 S E M IN A R IO V A L L E C A R L O S H U M B E R T O 1 9
M E J IA S A M IL L A N V IC T O R 0 4 L O P E Z D E V IN A T E A L U IS E R N E S T O 2 0
P O N C E M O N G E H E R N A N E N R IQ U E 0 4 A S C E N Z O P A L A C IO M IG U E L E R N E S T O 2 1
T U P A C Y U P A N Q U I B R O M B E R G C A R L O S 0 4 D A V IL A C E B R E R O S G U S T A V O A L F R E D O 2 1
Y S L A S A N T O S K A R L A S U E L Í 0 4 T A V A R A E IZ A G U IR R E C A R L O S F R A N C IS C O 2 1
L A S T R A L IN A R E S M IA H E L A M IL A G R O S 0 5 V E L A Z C O V E R A T U D E L A W A L T E R D E N N IS 2 1
S A B L IC H P A L A C IO S R O D O L F O 0 5 V IL L A R A N T A P IA R IC A R D O M A N U E L 2 1
Z A R IQ U IE Y N U Ñ E Z R A F A E L 0 5 C H U E C A A R B A IZ A A U G U S T O 2 2
E N R IQ U E Z C O L F E R J U L IO C E S A R 0 6 H E R R E R A IB A Ñ E Z C A R L O S A N D R E S 2 2
S A L M O N W E N IN G E R J O S E L U IS 0 6 N E C O C H E A C U E V A J U A N IS M A E L 2 2
S A U X G A N O Z A E D U A R D O A N D R E 0 6 P E R E IR A R IO S R A U L 2 2
T O L E D O N E IR A A L E X A N D E R V IC E N T E 0 6 R O J A S S IF U E N T E S J O R G E A L B E R T O 2 2
V A L Q U I Y O H A N N R E N Z O R IC A R D O 0 6 D E V IN A T E A R A M IR E Z J A V IE R 2 3
A R A V E N A D A F F O 'S J A V IE R J O R G E 0 7 G R IM A L D I V E L A R D E F R A N C O M A N U E L 2 3
C IP R IA N I B U S T A M A N T E C É S A R 0 7 O Y A R C E A R E S C U R E N A G A H E R N A N G O N Z A 2 3
C O R R A L E S R IV E R O S J O S E L U IS 0 8 V A L D IV IA C H A C A L T A N A F E R N A N D O 2 3
F IT Z C A R R A L D B A R B A A N D R É S 0 8 C A L IZ A Y A C R E S P P I R A F A E L 2 4
L A N A T T A F O R G E R R IC A R D O W A L T E R 0 8 F A R G E R O M E R O J H O S E P D A N IE L 2 4
Y A Ñ E Z F E R N A N D E Z G U IL L E R M O 0 8 P A C H E C O G A IG E J U L IO E N R IQ U E 2 4
C A B R E R A R O C H A C A R L O S M IG U E L 0 9 S A L IN A S V IE R A J H O N N Y M A R IO 2 4
R U IZ S A N C H E Z S A L A Z A R G E R M A N 0 9 D E L A V E G A B R Y S O N H E R N A N D O M IG U E L 2 5
C A R U L L A M A R C H E N A M A R IO E N R IQ U E 1 0 D E L G A D O P IN E D O Z E R G IO M A R T IN 2 5
D IA Z S A K A G U C H I J U N IO R E D U A R D O 1 0 F IL IN IC H E S P IN O Z A J O R G E O R IE L 2 5
L E O N - P R A D O C A S T A G N IN O J A IM E 1 0 G O N Z A L E S D IA Z S E G U N D O 2 5
P E R E IR A R IO S A R M A N D O 1 0 J E R I P A T IÑ O J U L IO C É S A R 2 5
P IÑ A B A C A P E D R O F R A N C IS C O 1 0 S IL V A V E G A S R A F A E L 2 5
C A R R E R A S A E N Z G E R M A N J E S U S 1 1 A N D R A D E B A S C O N E S J O R G E L U IS 2 6
S IL V A M A G N I A U G U S T O 1 1 C A N T E L L I S ID IA A T IL IO 2 6
A R A N D A C A R D E N A S A N D R É R IC A R D O 1 2 E S P E J O O S O R IO M A R IO P IO 2 6
B A C A G A R C IA A N IB A L 1 2 O L IV A S N Ú Ñ E Z R O B IN A D R IÁ N 2 6
D E L C A R P IO A R A T A D IE G O A L O N S O 1 2 B O Y L E A L V A R A D O F R A N K T H O M A S 2 7
Y A Ñ E Z G E N T IL L E H E N R Y J E S Ú S 1 2 C A B A L L E R O F E R IO L I M A R IO L U IS 2 8
A R R O Y O R E Y E S E D U A R D O S E R A F IN 1 3 V E R A T O R R E S Y U R I M A R T ÍN 2 8
G A N O Z A H E R E D IA A U G U S T O 1 3 V E R A T U D E L A D E N T T O N E R A F A E L 2 8
G A R A Y E S P IN O S A J O E L M A R C E L O 1 3 S A N G U IN E T T I F IG A R I A L B E R T O 2 9
L IN A R E S V E L A S Q U E Z C E S A R 1 3 A IC A R D I L E C C A J O S E A R T U R O 3 0
Q U IR O Z C A R V A J A L C R IS T IN A P A M E L A 1 3 B A R R A Z A G A M B E T T A L U IS F E R N A N D O 3 0
B U L E J E E S P IN O Z A R O N Y 1 4 E S P IN O Z A M E S O N E S R O B E R T O C A R L O S 3 0
B U L N E S T O R R E S M A N U E L E D U A R D O 1 4 P É R E Z M E D IN A A U G U S T O 3 0
F E R A L D O D E V IN C E N Z Z I A R M A N D O 1 4 S O L IM A N O S A L E R N O S A N D R O H E C T O R 3 0
P A T IÑ O G A R R ID O E D G A R J O S E R A M O N 1 4 A C U R IO P A N E Z J U L IO C É S A R 3 1
R O C C A R IV A S J U A N J O S E 1 4 C O R N E J O Z A V A L E T A J O R G E M A N U E L 3 1
R O M E R O G U A R D IA F O R T U N A T O 1 4 N O Y A C A R R IL L O P E D R O J O S É 3 1
S A L IN A S V IE R A J U L IO M IG U E L 1 4 R E G A L A D O V A R E A M IC H A E L 3 1
D O B B E R T IN G U E R R E R O C H R IS T IA N 1 5
222
Setiembre 2014
Efemérides Navales Setiembre
Vocales de Turno
06 Acción del Almirante Guise en el Callao
13 Hundimiento de la goleta covadonga
Del 01 al 15 de Setiembre
Ex – Cadete Naval Julio OTOYA Montesinos
Del 16 al 30 de Setiembre
Ex - Cadete Naval Juan C. LLOSA Pazos
Obituario
Acuerdos de Consejo DirectivoN° 08 -2014
A-039-2014.- Se acordó por unanimidad, la realización de las siguientes actividades en el mes de Setiembre:
- Crucero de Invierno a la Primera Zona Naval, entre el 11 y 15.
- Realización del XXI Conversatorio con el Batallón Angamos, el miércoles 17.
- Realización del VII Conversatorio sobre Vivencias Navales, el día miércoles 24, invitando al señor Vicealmirante Francisco MARIÁTEGUI Angulo.
A-040-2014.- Se acordó por unanimidad, solicitar a la Comandancia General de Marina, autorización para que en la Ceremonia del 8 de Octubre en la Plaza Grau del Callao, participe una delegación de Ex Cadetes, compuesta por Pabellón y escolta así como una sección.
A-041-2014.-Se acordó por unanimidad nombrar como Presidente de la Comisión de Organización del 60° Aniversario de la Fundación de la Asociación de Ex Cadetes Navales del Perú al Ex Cadete Naval Julio OTOYA Montesinos.
333
Cumpleaños - Octubre 014
Compartimos este difícil momento con
los familiares de nuestro amigo Ex-Cadete Naval fallecido.
- Rafael Loayza Regalado (17-08-2014)
- Hacemos llegar nuestras más sentidas condolencias.
A R B O C C O L IC E T I R IC A R D O R E M IG IO 0 1 R E Y S A N C H E Z S O L A N O G U S T A V O A D O L F O 1 5
C A B R E R A L U J A N F E L IP E A L B E R T O 0 1 C Ó R D O V A C A S T IL L O G A B R IE L J U A N 1 6
F R E IR E R O N C A G L IO L O L U IS 0 1 G U Z M A N L A N F R A N C O E D M U N D O 1 6
G U E R R E R O A C O S T A V IC E N T E T O M A S 0 1 L E S C A N O S A N M A R T IN L U IS 1 6
L E M A O S O R E S C A R L O S 0 2 P E R E Z B A R L A B A S P E R C Y 1 6
P A R R A C É S P E D E S M A R IA A L ID A 0 2 U G A R T E V IA L E J O S E A N T O N IO 1 6
R O C H A L A Z O J O R G E L U IS 0 2 C O R T E Z T A P IA C A R L O S H U M B E R T O 1 7
S IL V A S A N T IS T E B A N M A G N I V IC T O R 0 2 C U E T O A S E R V I J O S E E R N E S T O 1 7
B E N A L C A Z A R C O Z E M IL IO R IC A R D O 0 3 B E R T O M U Ñ O Z W IL F R E D O N IC O L Á S 1 8
C U E V A L O P E Z A N IB A L J U A N 0 3 C Á C E R E S B E N IG N O L U C IA H IL V IA 1 8
D E L G A D O C A R D E N A S P A U L O C E S A R 0 3 N U Ñ E Z D E L P R A D O A L T A M IR A N O A N G E L A 1 8
A R A N A R A U N E L L I D A V ID O C T A V IO 0 4 C O N T E R N O M O N T A N I J O S E 1 9
D E L P IN O IN J O Q U E C A R L A F R A N C E S C A 0 4 G U E R R E R O V A L E R A C A R L O S H U M B E R T O 1 9
L O P E Z Q U E A P A U L O C É S A R 0 4 S E M IN A R IO V A L L E C A R L O S H U M B E R T O 1 9
M E J IA S A M IL L A N V IC T O R 0 4 L O P E Z D E V IN A T E A L U IS E R N E S T O 2 0
P O N C E M O N G E H E R N A N E N R IQ U E 0 4 A S C E N Z O P A L A C IO M IG U E L E R N E S T O 2 1
T U P A C Y U P A N Q U I B R O M B E R G C A R L O S 0 4 D A V IL A C E B R E R O S G U S T A V O A L F R E D O 2 1
Y S L A S A N T O S K A R L A S U E L Í 0 4 T A V A R A E IZ A G U IR R E C A R L O S F R A N C IS C O 2 1
L A S T R A L IN A R E S M IA H E L A M IL A G R O S 0 5 V E L A Z C O V E R A T U D E L A W A L T E R D E N N IS 2 1
S A B L IC H P A L A C IO S R O D O L F O 0 5 V IL L A R A N T A P IA R IC A R D O M A N U E L 2 1
Z A R IQ U IE Y N U Ñ E Z R A F A E L 0 5 C H U E C A A R B A IZ A A U G U S T O 2 2
E N R IQ U E Z C O L F E R J U L IO C E S A R 0 6 H E R R E R A IB A Ñ E Z C A R L O S A N D R E S 2 2
S A L M O N W E N IN G E R J O S E L U IS 0 6 N E C O C H E A C U E V A J U A N IS M A E L 2 2
S A U X G A N O Z A E D U A R D O A N D R E 0 6 P E R E IR A R IO S R A U L 2 2
T O L E D O N E IR A A L E X A N D E R V IC E N T E 0 6 R O J A S S IF U E N T E S J O R G E A L B E R T O 2 2
V A L Q U I Y O H A N N R E N Z O R IC A R D O 0 6 D E V IN A T E A R A M IR E Z J A V IE R 2 3
A R A V E N A D A F F O 'S J A V IE R J O R G E 0 7 G R IM A L D I V E L A R D E F R A N C O M A N U E L 2 3
C IP R IA N I B U S T A M A N T E C É S A R 0 7 O Y A R C E A R E S C U R E N A G A H E R N A N G O N Z A 2 3
C O R R A L E S R IV E R O S J O S E L U IS 0 8 V A L D IV IA C H A C A L T A N A F E R N A N D O 2 3
F IT Z C A R R A L D B A R B A A N D R É S 0 8 C A L IZ A Y A C R E S P P I R A F A E L 2 4
L A N A T T A F O R G E R R IC A R D O W A L T E R 0 8 F A R G E R O M E R O J H O S E P D A N IE L 2 4
Y A Ñ E Z F E R N A N D E Z G U IL L E R M O 0 8 P A C H E C O G A IG E J U L IO E N R IQ U E 2 4
C A B R E R A R O C H A C A R L O S M IG U E L 0 9 S A L IN A S V IE R A J H O N N Y M A R IO 2 4
R U IZ S A N C H E Z S A L A Z A R G E R M A N 0 9 D E L A V E G A B R Y S O N H E R N A N D O M IG U E L 2 5
C A R U L L A M A R C H E N A M A R IO E N R IQ U E 1 0 D E L G A D O P IN E D O Z E R G IO M A R T IN 2 5
D IA Z S A K A G U C H I J U N IO R E D U A R D O 1 0 F IL IN IC H E S P IN O Z A J O R G E O R IE L 2 5
L E O N - P R A D O C A S T A G N IN O J A IM E 1 0 G O N Z A L E S D IA Z S E G U N D O 2 5
P E R E IR A R IO S A R M A N D O 1 0 J E R I P A T IÑ O J U L IO C É S A R 2 5
P IÑ A B A C A P E D R O F R A N C IS C O 1 0 S IL V A V E G A S R A F A E L 2 5
C A R R E R A S A E N Z G E R M A N J E S U S 1 1 A N D R A D E B A S C O N E S J O R G E L U IS 2 6
S IL V A M A G N I A U G U S T O 1 1 C A N T E L L I S ID IA A T IL IO 2 6
A R A N D A C A R D E N A S A N D R É R IC A R D O 1 2 E S P E J O O S O R IO M A R IO P IO 2 6
B A C A G A R C IA A N IB A L 1 2 O L IV A S N Ú Ñ E Z R O B IN A D R IÁ N 2 6
D E L C A R P IO A R A T A D IE G O A L O N S O 1 2 B O Y L E A L V A R A D O F R A N K T H O M A S 2 7
Y A Ñ E Z G E N T IL L E H E N R Y J E S Ú S 1 2 C A B A L L E R O F E R IO L I M A R IO L U IS 2 8
A R R O Y O R E Y E S E D U A R D O S E R A F IN 1 3 V E R A T O R R E S Y U R I M A R T ÍN 2 8
G A N O Z A H E R E D IA A U G U S T O 1 3 V E R A T U D E L A D E N T T O N E R A F A E L 2 8
G A R A Y E S P IN O S A J O E L M A R C E L O 1 3 S A N G U IN E T T I F IG A R I A L B E R T O 2 9
L IN A R E S V E L A S Q U E Z C E S A R 1 3 A IC A R D I L E C C A J O S E A R T U R O 3 0
Q U IR O Z C A R V A J A L C R IS T IN A P A M E L A 1 3 B A R R A Z A G A M B E T T A L U IS F E R N A N D O 3 0
B U L E J E E S P IN O Z A R O N Y 1 4 E S P IN O Z A M E S O N E S R O B E R T O C A R L O S 3 0
B U L N E S T O R R E S M A N U E L E D U A R D O 1 4 P É R E Z M E D IN A A U G U S T O 3 0
F E R A L D O D E V IN C E N Z Z I A R M A N D O 1 4 S O L IM A N O S A L E R N O S A N D R O H E C T O R 3 0
P A T IÑ O G A R R ID O E D G A R J O S E R A M O N 1 4 A C U R IO P A N E Z J U L IO C É S A R 3 1
R O C C A R IV A S J U A N J O S E 1 4 C O R N E J O Z A V A L E T A J O R G E M A N U E L 3 1
R O M E R O G U A R D IA F O R T U N A T O 1 4 N O Y A C A R R IL L O P E D R O J O S É 3 1
S A L IN A S V IE R A J U L IO M IG U E L 1 4 R E G A L A D O V A R E A M IC H A E L 3 1
D O B B E R T IN G U E R R E R O C H R IS T IA N 1 5
444 555
El primer buque militar que pasó el Canal de Panamá el 15 de agosto de 1914 fue
peruano.
El caza to rpede ro Ten ien te Rodríguez, de la Marina de Guerra del Perú, fue el primer barco de guerra que transitó el Canal de Panamá, el 15 de agosto de 1914, cuando la vía cumple 100 años.
El embajador de Perú en Panamá, Guillermo Russo, dijo que, ese día, los Estados Unidos le dieron "un permiso especial" al BAP Teniente Rodríguez "para pasar la vía hacia el puerto del
Callao, cuando aún no estaba abierto al tránsito general".
El navío había zarpado de Francia, país que lo construyó, rumbo al puerto peruano del Callao, al que llegó en octubre de 1914, refirió el diplomático, quien resaltó las "relaciones históricas" que hay entre Panamá y el Perú, país que, dijo, "fue el primero en establecer relaciones diplomáticas con Panamá en 1903", cuando se separó de Colombia.
El BAP Teniente Rodríguez fue bautizado así en homenaje al teniente primero José Melitón Rodríguez, quien comandó el legendario Monitor Huáscar en el combate naval de Angamos contra la armada chilena el 8 de octubre de 1879 luego de la muerte del Almirante Miguel Grau y del capitán de Corbeta Elías Aguirre
Russo agregó que, también en coincidencia con la celebración del Centenario del Canal de Panamá, transitó rumbo a la costa Este de los Estados Unidos el submarino peruano BAP Islay, que participará en unos ejercicios militares.
"En esta ocasión, el práctico del Canal de Panamá que estuvo a cargo del tránsito del sumergible entregó a la tripulación del submarino peruano una placa conmemorativa por el paso que hace en esta fecha histórica", reseñó.
Russo dijo que las relaciones entre las fuerzas armadas de Perú con las de seguridad de Panamá datan de los años 30 del siglo pasado y recordó que a la toma de posesión del presidente panameño, Juan Carlos Varela, el pasado 1 de julio, asistió el ministro peruano de Defensa, Pedro Cateriano, como representante oficial.
Señaló que actualmente también hay cadetes panameños estudiando en escuelas de oficiales y técnicos de las fuerzas armadas y policiales peruanas.
El Canal de Panamá celebra el centenario de inicio de operaciones de la vía acuática con el paso del vapor Ancón, registrado como el primer tránsito oficial, entre las 07.00 y las 16.00 hora local.
PanamáACAN-EFE
444 555
El primer buque militar que pasó el Canal de Panamá el 15 de agosto de 1914 fue
peruano.
El caza to rpede ro Ten ien te Rodríguez, de la Marina de Guerra del Perú, fue el primer barco de guerra que transitó el Canal de Panamá, el 15 de agosto de 1914, cuando la vía cumple 100 años.
El embajador de Perú en Panamá, Guillermo Russo, dijo que, ese día, los Estados Unidos le dieron "un permiso especial" al BAP Teniente Rodríguez "para pasar la vía hacia el puerto del
Callao, cuando aún no estaba abierto al tránsito general".
El navío había zarpado de Francia, país que lo construyó, rumbo al puerto peruano del Callao, al que llegó en octubre de 1914, refirió el diplomático, quien resaltó las "relaciones históricas" que hay entre Panamá y el Perú, país que, dijo, "fue el primero en establecer relaciones diplomáticas con Panamá en 1903", cuando se separó de Colombia.
El BAP Teniente Rodríguez fue bautizado así en homenaje al teniente primero José Melitón Rodríguez, quien comandó el legendario Monitor Huáscar en el combate naval de Angamos contra la armada chilena el 8 de octubre de 1879 luego de la muerte del Almirante Miguel Grau y del capitán de Corbeta Elías Aguirre
Russo agregó que, también en coincidencia con la celebración del Centenario del Canal de Panamá, transitó rumbo a la costa Este de los Estados Unidos el submarino peruano BAP Islay, que participará en unos ejercicios militares.
"En esta ocasión, el práctico del Canal de Panamá que estuvo a cargo del tránsito del sumergible entregó a la tripulación del submarino peruano una placa conmemorativa por el paso que hace en esta fecha histórica", reseñó.
Russo dijo que las relaciones entre las fuerzas armadas de Perú con las de seguridad de Panamá datan de los años 30 del siglo pasado y recordó que a la toma de posesión del presidente panameño, Juan Carlos Varela, el pasado 1 de julio, asistió el ministro peruano de Defensa, Pedro Cateriano, como representante oficial.
Señaló que actualmente también hay cadetes panameños estudiando en escuelas de oficiales y técnicos de las fuerzas armadas y policiales peruanas.
El Canal de Panamá celebra el centenario de inicio de operaciones de la vía acuática con el paso del vapor Ancón, registrado como el primer tránsito oficial, entre las 07.00 y las 16.00 hora local.
PanamáACAN-EFE
666 777
La Cultura De La Defensa
En El Perú
Vicealmirante Javier Bravo Villarán
onsideraremos como concepto amplio para el desarrollo del presente artículo que
Cla cultura es el conjunto de los conocimientos y saberes que incluyen las
creencias, el arte, la moral, el derecho, las costumbres, y cualesquiera otros
hábitos y capacidades adquiridos por el hombre en los diferentes roles que cumple desde
la célula madre de la sociedad que es la familia, que son acumulados por las diferentes
comunidades a nivel local, país, región y continente, a lo largo de los milenios de historia,
sin distinción de etnias o momento histórico.
El ser humano como individualidad única, desde su concepción va desarrollando una serie
de roles como son: el de hijo y miembro de una familia, el de integrante de una comunidad
ligada al lugar donde vive, donde se educa, donde interactúa en diferentes escenarios
como son el religioso, el deportivo, las artes y las costumbres de su entorno, el trabajo y
muchos otros aspectos que a través de los años van moldeando su personalidad e
identidad.
En el Perú el documento rector, la Constitución Política de la República, considera que el
Estado garantiza la seguridad de la Nación mediante el Sistema de Defensa Nacional que
debe ser integral y permanente, desarrollarse en los ámbitos interno y externo,
contemplando que toda persona, natural o jurídica, está obligada a participar en la
Defensa Nacional, de conformidad con la ley.
En consecuencia es obligación del Estado hacer conocer a la ciudadanía lo referente al
sistema de defensa nacional, así como es responsabilidad de todo peruano conocer,
como parte de sus obligaciones constitucionales, que implica en su vida este rol que lo
compromete a participar en la defensa nacional de conformidad con las leyes vigentes
En lo que concierne al Estado las herramientas para cumplir este mandato se dan en
diferentes ámbitos siendo fundamental el sistema educativo en sus diferentes niveles, de
tal forma que el educando vaya tomando conocimiento y desarrollando conciencia sobre
la importancia de la seguridad y defensa nacional en la existencia del Estado, esta es la
base del proceso para poder contar con una sólida cultura de la defensa, sin ello el
desconocimiento hará que no se le de importancia y hasta se llegue a rechazar la
existencia de este sistema
Como todos sabemos la configuración geográfica del Perú y su condición de ser un país
pluricultural y multirracial, lleva a que sus habitantes tengan diferentes cosmovisiones de
la vida, lo cual dificulta su cohesión. A ello debemos sumarle los acontecimientos en el
entorno mundial, continental, regional y local en un mundo cada vez más interdependiente
y globalizado.
A principios de la década de 1990, en el mundo se produce un gran cambio con el final de la
guerra fría y la desaparición de la Unión Soviética, pasándose de un mundo bipolar a un
mundo unipolar con los Estados Unidos de América como hegemón, sin embargo desde
algunos años atrás se ha iniciado el tránsito hacia un mundo multipolar
En el continente, a raíz de esta situación en 1990 se realizó el Foro de Sao Pablo donde las
izquierdas latinoamericanas diseñaron una nueva forma de actuar ante la ausencia del
país líder, la Unión Soviética. Una de las líneas de pensamiento seguidas en algunos
países fue la establecida por Antonio Gramsci que considera que la guerra es cultural y se
debe Desacralizar, desprestigiar y ridiculizar a las religiones. Modificar a la familia tradicional mediante creciente injerencia estatal. Infiltrar y corromper el sistema educativo. Desprestigiar y minimizar el rol de las FF.AA. Imponer modelos y valores afines a su concepción mediante el control
de los medios de comunicación social y expresiones culturales y artísticas.
De otro lado el liberalismo desde 1982 estableció el Diálogo Interamericano ligado al
nuevo orden mundial que promueve la globalización en todas sus expresiones,
principalmente la económica, mediante el traslado de funciones de los estados-nación a
666 777
La Cultura De La Defensa
En El Perú
Vicealmirante Javier Bravo Villarán
onsideraremos como concepto amplio para el desarrollo del presente artículo que
Cla cultura es el conjunto de los conocimientos y saberes que incluyen las
creencias, el arte, la moral, el derecho, las costumbres, y cualesquiera otros
hábitos y capacidades adquiridos por el hombre en los diferentes roles que cumple desde
la célula madre de la sociedad que es la familia, que son acumulados por las diferentes
comunidades a nivel local, país, región y continente, a lo largo de los milenios de historia,
sin distinción de etnias o momento histórico.
El ser humano como individualidad única, desde su concepción va desarrollando una serie
de roles como son: el de hijo y miembro de una familia, el de integrante de una comunidad
ligada al lugar donde vive, donde se educa, donde interactúa en diferentes escenarios
como son el religioso, el deportivo, las artes y las costumbres de su entorno, el trabajo y
muchos otros aspectos que a través de los años van moldeando su personalidad e
identidad.
En el Perú el documento rector, la Constitución Política de la República, considera que el
Estado garantiza la seguridad de la Nación mediante el Sistema de Defensa Nacional que
debe ser integral y permanente, desarrollarse en los ámbitos interno y externo,
contemplando que toda persona, natural o jurídica, está obligada a participar en la
Defensa Nacional, de conformidad con la ley.
En consecuencia es obligación del Estado hacer conocer a la ciudadanía lo referente al
sistema de defensa nacional, así como es responsabilidad de todo peruano conocer,
como parte de sus obligaciones constitucionales, que implica en su vida este rol que lo
compromete a participar en la defensa nacional de conformidad con las leyes vigentes
En lo que concierne al Estado las herramientas para cumplir este mandato se dan en
diferentes ámbitos siendo fundamental el sistema educativo en sus diferentes niveles, de
tal forma que el educando vaya tomando conocimiento y desarrollando conciencia sobre
la importancia de la seguridad y defensa nacional en la existencia del Estado, esta es la
base del proceso para poder contar con una sólida cultura de la defensa, sin ello el
desconocimiento hará que no se le de importancia y hasta se llegue a rechazar la
existencia de este sistema
Como todos sabemos la configuración geográfica del Perú y su condición de ser un país
pluricultural y multirracial, lleva a que sus habitantes tengan diferentes cosmovisiones de
la vida, lo cual dificulta su cohesión. A ello debemos sumarle los acontecimientos en el
entorno mundial, continental, regional y local en un mundo cada vez más interdependiente
y globalizado.
A principios de la década de 1990, en el mundo se produce un gran cambio con el final de la
guerra fría y la desaparición de la Unión Soviética, pasándose de un mundo bipolar a un
mundo unipolar con los Estados Unidos de América como hegemón, sin embargo desde
algunos años atrás se ha iniciado el tránsito hacia un mundo multipolar
En el continente, a raíz de esta situación en 1990 se realizó el Foro de Sao Pablo donde las
izquierdas latinoamericanas diseñaron una nueva forma de actuar ante la ausencia del
país líder, la Unión Soviética. Una de las líneas de pensamiento seguidas en algunos
países fue la establecida por Antonio Gramsci que considera que la guerra es cultural y se
debe Desacralizar, desprestigiar y ridiculizar a las religiones. Modificar a la familia tradicional mediante creciente injerencia estatal. Infiltrar y corromper el sistema educativo. Desprestigiar y minimizar el rol de las FF.AA. Imponer modelos y valores afines a su concepción mediante el control
de los medios de comunicación social y expresiones culturales y artísticas.
De otro lado el liberalismo desde 1982 estableció el Diálogo Interamericano ligado al
nuevo orden mundial que promueve la globalización en todas sus expresiones,
principalmente la económica, mediante el traslado de funciones de los estados-nación a
888 999
organismos internacionales, así como a asociaciones civiles tanto internacionales con
filiales en adscritas y a otras constituidas en el contexto de cada país según propia
realidad.
En este contexto el Perú entre 1980 y el 2000, vivió una seria crisis de carácter político,
social y económico por la presencia de los grupos terroristas que llevó al gobierno, desde
diciembre de 1982, a disponer constitucionalmente el empleo de las FFAA para
combatirlo en el campo militar. Las circunstancias obligaron a que las FFAA tuvieran que
ampliar su campo de acción por disposición de los correspondientes gobiernos
democráticos e ir asumiendo funciones que correspondían a otros sectores de la
administración pública, ello ocasionó un serio desgaste por las situaciones que hubo de
afrontar.
Es un hecho innegable que se venció finalmente al terrorismo, en el campo militar, pero a
un costo que dañó su prestigio por una serie de errores cometidos por determinados
cuadros debido al desconocimiento que se tenía del accionar del enemigo, a actitudes
individuales, y a lo que es normal en toda situación de alta tensión que son reacciones no
contraladas.
Todo esto fue aprovechado por los detractores de las FFAA que, una vez estabilizado el
país, se dedicaron a establecer, desde diciembre del 2000 la denominada justicia
transicional consistente en el conjunto de medidas judiciales y políticas que se aplican en
diversos países como reparación por las violaciones masivas de derechos humanos.
Entre ellas figuran acciones penales, las comisiones de la verdad, los programas de
reparación y diversas reformas institucionales. Naturalmente ello incrementó el
desprestigio de la Fuerza Pública y el rechazo de un sector de la población por las
acciones mediáticas de algunos medios de comunicación y por acciones en las redes
sociales.
Ya en el presente siglo y habiendo pasado 34 años desde que se dio toda esta situación
en nuestro país, no cabe duda que nuestra cultura de la defensa nacional está mellada
del nivel que tuvo en buena parte del siglo XX, hoy tenemos nuevos escenarios, nuevas
amenazas, somos testigos de la increíble falta de cultura de la defensa nacional cuando
gente preparada académicamente que son comentaristas de la prensa hablada y escrita
han alzado su voz para decir que la Fuerza Pública no es necesaria y que sus fondos
deben ser trasladados a otros fines del Estado; por ventura hay alguien que pueda
predecir lo que sucederá en el futuro?, volteemos la cara sólo 35 años atrás, alguien
pensaba que la Unión Soviética iba a desaparecer, que media Europa sería ocupada por
los musulmanes y que la visión de Gadafi adquiriría grandes probabilidades de cumplirse
cuando expresó: “No dudéis de que Alá garantizará la victoria del Islam sobre Europa. Sin
espadas, sin armas, sin conquistas. No precisamos de terroristas ni bombas homicidas.
Más de 50 millones de musulmanes en Europa la transformarán en un continente islámico
en pocas décadas”, recordemos que la tasa de fertilidad de los oriundos de la UE es de
1.38 y lo mínimo para crecer es 2.1, sin duda los musulmanes están muy por encima de
este factor, lo cual determina la calidad de estarse ante un proceso irreversible.
En el contexto de lo expresado no cabe duda que en el Perú la cultura de defensa de la
ciudadanía demanda ser reforzada en todos sus niveles por la precariedad que los
hechos nos hacen ver, de ahí la importancia del ciclo de conferencias en diferentes
universidades y entidades del país que la Escuela Superior de Guerra Naval está
desarrollando sobre el tema “La cultura y las industrias de defensa en el desarrollo
Nacional”, habiendo cubierto al momento la Universidad Católica de Santa María en
Arequipa, César Vallejo en Trujillo, Alas Peruanas de Lima y Trujillo, PUCP, Academia
Diplomática del Perú., Universidad de Tacna y Universidad de Moquegua, próximamente
lo hará en CENTRUM Católica, USIL, Ricardo Palma, Universidad del Pacífico y en la
Universidad de la Amazonía en Iquitos.
888 999
organismos internacionales, así como a asociaciones civiles tanto internacionales con
filiales en adscritas y a otras constituidas en el contexto de cada país según propia
realidad.
En este contexto el Perú entre 1980 y el 2000, vivió una seria crisis de carácter político,
social y económico por la presencia de los grupos terroristas que llevó al gobierno, desde
diciembre de 1982, a disponer constitucionalmente el empleo de las FFAA para
combatirlo en el campo militar. Las circunstancias obligaron a que las FFAA tuvieran que
ampliar su campo de acción por disposición de los correspondientes gobiernos
democráticos e ir asumiendo funciones que correspondían a otros sectores de la
administración pública, ello ocasionó un serio desgaste por las situaciones que hubo de
afrontar.
Es un hecho innegable que se venció finalmente al terrorismo, en el campo militar, pero a
un costo que dañó su prestigio por una serie de errores cometidos por determinados
cuadros debido al desconocimiento que se tenía del accionar del enemigo, a actitudes
individuales, y a lo que es normal en toda situación de alta tensión que son reacciones no
contraladas.
Todo esto fue aprovechado por los detractores de las FFAA que, una vez estabilizado el
país, se dedicaron a establecer, desde diciembre del 2000 la denominada justicia
transicional consistente en el conjunto de medidas judiciales y políticas que se aplican en
diversos países como reparación por las violaciones masivas de derechos humanos.
Entre ellas figuran acciones penales, las comisiones de la verdad, los programas de
reparación y diversas reformas institucionales. Naturalmente ello incrementó el
desprestigio de la Fuerza Pública y el rechazo de un sector de la población por las
acciones mediáticas de algunos medios de comunicación y por acciones en las redes
sociales.
Ya en el presente siglo y habiendo pasado 34 años desde que se dio toda esta situación
en nuestro país, no cabe duda que nuestra cultura de la defensa nacional está mellada
del nivel que tuvo en buena parte del siglo XX, hoy tenemos nuevos escenarios, nuevas
amenazas, somos testigos de la increíble falta de cultura de la defensa nacional cuando
gente preparada académicamente que son comentaristas de la prensa hablada y escrita
han alzado su voz para decir que la Fuerza Pública no es necesaria y que sus fondos
deben ser trasladados a otros fines del Estado; por ventura hay alguien que pueda
predecir lo que sucederá en el futuro?, volteemos la cara sólo 35 años atrás, alguien
pensaba que la Unión Soviética iba a desaparecer, que media Europa sería ocupada por
los musulmanes y que la visión de Gadafi adquiriría grandes probabilidades de cumplirse
cuando expresó: “No dudéis de que Alá garantizará la victoria del Islam sobre Europa. Sin
espadas, sin armas, sin conquistas. No precisamos de terroristas ni bombas homicidas.
Más de 50 millones de musulmanes en Europa la transformarán en un continente islámico
en pocas décadas”, recordemos que la tasa de fertilidad de los oriundos de la UE es de
1.38 y lo mínimo para crecer es 2.1, sin duda los musulmanes están muy por encima de
este factor, lo cual determina la calidad de estarse ante un proceso irreversible.
En el contexto de lo expresado no cabe duda que en el Perú la cultura de defensa de la
ciudadanía demanda ser reforzada en todos sus niveles por la precariedad que los
hechos nos hacen ver, de ahí la importancia del ciclo de conferencias en diferentes
universidades y entidades del país que la Escuela Superior de Guerra Naval está
desarrollando sobre el tema “La cultura y las industrias de defensa en el desarrollo
Nacional”, habiendo cubierto al momento la Universidad Católica de Santa María en
Arequipa, César Vallejo en Trujillo, Alas Peruanas de Lima y Trujillo, PUCP, Academia
Diplomática del Perú., Universidad de Tacna y Universidad de Moquegua, próximamente
lo hará en CENTRUM Católica, USIL, Ricardo Palma, Universidad del Pacífico y en la
Universidad de la Amazonía en Iquitos.
Vviernes 22 de AgostoVI Conversatorio Vivencias Navales
Visita al Sima Perú Miércoles 13 de Agosto
Vviernes 22 de AgostoVI Conversatorio Vivencias Navales
Visita al Sima Perú Miércoles 13 de Agosto
131313121212
XXV ANIVERSARIO DEL REFLOTAMIENTO DEL BAP “ PACOCHA “
Vicealmirante Eduardo Darcourt Adrianzen
ace 25 años un Domingo 23 de Julio de 1989 a 16:28 horas el BAP “Pacocha” fue
Hrecuperado desde el fondo del mar, frente a la bahía del Callao, después de haber
permanecido 10 meses y 27 días a 40 metros de profundidad, y a 3.25 millas de la
boca del rompeolas de la rada interior, lo que significo una hazaña inédita a nivel
Internacional que llena de prestigio y honra a nuestra querida Marina de Guerra del Perú.
INTRODUCCION.
Un día Viernes 26 de Agosto de 1988 el BAP “Pacocha”, ex U.S.S. “Atule” regresando a
puerto después de efectuar operaciones de entrenamiento en la mar, a 18:40 horas fue
colisionado en la aleta de BR. por el barco pesquero japonés Kiowa-Maru N° o8.
Al respecto podemos comentar como anécdota y/o parte del destino que el SS-48 en la
Segunda Guerra Mundial opero en aguas del Pacifico teniendo en su record de
hundimientos cuatro buques Japoneses con más de 27,000 Tons.
El submarino se hundió en 7 minutos aproximadamente, pese al esfuerzo de su dotación
por salvarlo, la cual lucho anteponiendo el sacrificio personal, quedando demostrado así
el valor y profesionalismo de los hombres que integran nuestra Armada.
El rescate de los sobrevivientes no se hizo esperar, lamentablemente fallecieron ocho
submarinistas incluyendo al Comandante Daniel Nieva quien ofrendó su vida por salvar a
la tripulación a su mando.
Fueron 22 tripulantes que quedaron atrapados en el compartimiento de torpedos proa, los
cuales salieron por grupos desde la torre de escape, efectuando un escape a pulmón libre
apoyados permanentemente por personal de buzos del Servicio de Salvamento, los
mismos que nunca olvidaran los rostros eternamente agradecidos de todos los
rescatados.
REFLOTAMIENTO.
Gracias a la decisión y apoyo del Alto Mando
Naval se inició la gran tarea de reflotar el BAP
“Pacocha”, era un gran desafío para los
buzos Peruanos, el reto era grande ya que
muchos factores estaban en contra: cuarenta
metros de profundidad, la visibilidad nula en
interiores y mínima en exteriores sumado al
frio intenso de nuestras aguas del Callao.
En el mundo únicamente seis submarinos
han sido recuperados por debajo de los 120 pies de los cuales cinco eran de menor
desplazamiento por lo que se convierte esta operación en una de las de mayor envergadura a
nivel mundial…
En los últimos años ha sido reflotado el Ex USS”Blueguil”, submarino hundido
exprofesamenteen Hawái con fines de entrenamiento para los grupos de rescate de
submarinos y buzos de Salvamento de los EEUU, siendo reflotado en el año 1983, operación
que es considerada como la más sofisticada dentro de la Marina Norteamericana .
En nuestro caso el SS-48 de características parecidas a las del Blueguill, hundido a una
profundidad similar y debido además a la oscuridad de nuestras aguas, al frio intenso, a la
falta de experiencias en este tipo de operaciones y el hecho de no contar con todos los
equipos y/o materiales, hicieron más difícil el reto que teníamos por delante, pero no
imposible.
Los trabajos se iniciaron de acuerdo a un planeamiento inicial muy minucioso pero flexible,
solucionándose poco a poco las dificultades gracias al apoyo de la Base Naval en la
operación del sembrado del campo de anclas y el remolque del SS ; el Servicio Industrial de
La Marina,acondicionando los tanques de almacenamiento de aire ,acoples ,bridas, niples,
entre otros; el BAP “Dueñas” ,acondicionado como plataforma de buceo ,el BAP "Guardian
Rios”, remolcador de apoyo en la zona de operaciones; el BAP” Iquique”, submarino de apoyo
para reabastecer de aire a los sistemas de soplado; el BAP ”Paita” unidad de apoyo logístico
en el área de operaciones; el BAP “Macha”, unidad para guiar el remolque del SS por
profundidades seguras.
131313121212
XXV ANIVERSARIO DEL REFLOTAMIENTO DEL BAP “ PACOCHA “
Vicealmirante Eduardo Darcourt Adrianzen
ace 25 años un Domingo 23 de Julio de 1989 a 16:28 horas el BAP “Pacocha” fue
Hrecuperado desde el fondo del mar, frente a la bahía del Callao, después de haber
permanecido 10 meses y 27 días a 40 metros de profundidad, y a 3.25 millas de la
boca del rompeolas de la rada interior, lo que significo una hazaña inédita a nivel
Internacional que llena de prestigio y honra a nuestra querida Marina de Guerra del Perú.
INTRODUCCION.
Un día Viernes 26 de Agosto de 1988 el BAP “Pacocha”, ex U.S.S. “Atule” regresando a
puerto después de efectuar operaciones de entrenamiento en la mar, a 18:40 horas fue
colisionado en la aleta de BR. por el barco pesquero japonés Kiowa-Maru N° o8.
Al respecto podemos comentar como anécdota y/o parte del destino que el SS-48 en la
Segunda Guerra Mundial opero en aguas del Pacifico teniendo en su record de
hundimientos cuatro buques Japoneses con más de 27,000 Tons.
El submarino se hundió en 7 minutos aproximadamente, pese al esfuerzo de su dotación
por salvarlo, la cual lucho anteponiendo el sacrificio personal, quedando demostrado así
el valor y profesionalismo de los hombres que integran nuestra Armada.
El rescate de los sobrevivientes no se hizo esperar, lamentablemente fallecieron ocho
submarinistas incluyendo al Comandante Daniel Nieva quien ofrendó su vida por salvar a
la tripulación a su mando.
Fueron 22 tripulantes que quedaron atrapados en el compartimiento de torpedos proa, los
cuales salieron por grupos desde la torre de escape, efectuando un escape a pulmón libre
apoyados permanentemente por personal de buzos del Servicio de Salvamento, los
mismos que nunca olvidaran los rostros eternamente agradecidos de todos los
rescatados.
REFLOTAMIENTO.
Gracias a la decisión y apoyo del Alto Mando
Naval se inició la gran tarea de reflotar el BAP
“Pacocha”, era un gran desafío para los
buzos Peruanos, el reto era grande ya que
muchos factores estaban en contra: cuarenta
metros de profundidad, la visibilidad nula en
interiores y mínima en exteriores sumado al
frio intenso de nuestras aguas del Callao.
En el mundo únicamente seis submarinos
han sido recuperados por debajo de los 120 pies de los cuales cinco eran de menor
desplazamiento por lo que se convierte esta operación en una de las de mayor envergadura a
nivel mundial…
En los últimos años ha sido reflotado el Ex USS”Blueguil”, submarino hundido
exprofesamenteen Hawái con fines de entrenamiento para los grupos de rescate de
submarinos y buzos de Salvamento de los EEUU, siendo reflotado en el año 1983, operación
que es considerada como la más sofisticada dentro de la Marina Norteamericana .
En nuestro caso el SS-48 de características parecidas a las del Blueguill, hundido a una
profundidad similar y debido además a la oscuridad de nuestras aguas, al frio intenso, a la
falta de experiencias en este tipo de operaciones y el hecho de no contar con todos los
equipos y/o materiales, hicieron más difícil el reto que teníamos por delante, pero no
imposible.
Los trabajos se iniciaron de acuerdo a un planeamiento inicial muy minucioso pero flexible,
solucionándose poco a poco las dificultades gracias al apoyo de la Base Naval en la
operación del sembrado del campo de anclas y el remolque del SS ; el Servicio Industrial de
La Marina,acondicionando los tanques de almacenamiento de aire ,acoples ,bridas, niples,
entre otros; el BAP “Dueñas” ,acondicionado como plataforma de buceo ,el BAP "Guardian
Rios”, remolcador de apoyo en la zona de operaciones; el BAP” Iquique”, submarino de apoyo
para reabastecer de aire a los sistemas de soplado; el BAP ”Paita” unidad de apoyo logístico
en el área de operaciones; el BAP “Macha”, unidad para guiar el remolque del SS por
profundidades seguras.
151515141414
Después de analizar las condiciones en que se encontraba el SS y considerando que los
métodos mecánicos para levantarlo del fondo no eran los más adecuados al no contarse
con grúas con esas capacidades y traerlas nos salía muy caro, se pensó en poder utilizar
los mismos sistemas para lo cual está diseñado el submarino ,capacidad de emerger,
dándole la boyantes requerida o entrar en inmersión a voluntad, con la variante que esta
operación se realizaría desde el exterior, debiendo los buzos ingresar al SS para dejar
acondicionados los sistemas.
En el interior de cada compartimiento se tenían que maniobrar al tacto al tener visibilidad cero, de
25 a 30 válvulas, trabajo que los buzos ensayaron previamente en el BAP “ La Pedrera “
,submarino gemelo ,ya que disponían de muy poco tiempo de permanencia a esa profundidad ,y
estas tenían que ser encontradas en lugares muy estrechos ,tanteando en la oscuridad
,sumándose a esto que El Pacocha fue remodelado por el Sima y las válvulas en algunos caso no
se encontraban en el mismo lugar ,siendo guiados en estos casos por radio desde superficie por
personal de la dotación del SS-48.
Para poder hacer estancos los compartimientos principales se tuvieron que inundar y
evacuar en varias oportunidades empleando el sistema de aire de salvamento fin poder
corregir las fugas de aire que se iban encontrando.
Conforme se iban avanzando los trabajos y después de numerosas pruebas de
e s t a n q u e i d a d e n l o s
compartimientos,se encontró que
había libre comunicación entre ellos a
través de las pantallas de ventilación
,las cuales debido al tiempo de
exposición en el agua, no hacían
estancopor lo que era determinante la
decisión de parchar la avería ya que
de lo contrario todo el aire inyectado
e n c u a l q u i e r a d e l o s
compartimientosse escaparía por el forado.
Una vez parchada la avería empleando una combinación de tacos de madera, platinas
soldadas, varillas en forma de T, y tonelada y media de diablo fuerte ( cemento con sal de
soda), se retiró el petróleo, ganando esos tanques así como los de lastre.
La etapa final para la operación de soplado se inicia a partir del 16 de Julio donde se
terminan los trabajos finales, como: la instalación de las bolsas de salvamento, la colocación
de mangas de soplado a todos los compartimientos principales,a los tanques de lastre, lastre
y petróleo, boyantes, entre otros.
En total se colocaron 29 mangueras de 350 pies cada una, conectadas desde dos manifolds de
distribución, instalados en la cubierta de la plataforma de soplado.
Un trabajo final importante fue el retiro del fango que llagaba hasta los cuatro metros en la popa y
de acuerdo a cálculos esta succión de fondo requeriría mas de 8 mil tons. detracción.
El día Viernes 21 estando todo listo a17:53 se inicia el soplado, cuando a las 19:38horas la proa
rompió la superficie, alegría que duro muy poco ya que a los dos minutos la proa desapareció,
procediendo nuevamente al fondo ,situación que se repitió hasta en dos oportunidades más,
manteniéndose la popa incrustada en el fango.
El día sábado reiniciamos los trabajos de buceo inspeccionando las mangas y conexiones
dejando para el día siguiente todo listo.
El Domingo 23 se soplaron los compartimientos y tanques de lastre y debido a que la proa estaba
muy sensible, apareció nuevamente en superficie por 30 seg., por lo que se modificó la
secuencia de soplado poniendo énfasis en los tanques de popa ,a las 18:27 horas se observó un
ligero movimiento en la popa y a 18:28 horas la popa del submarino rompió la superficie, a
continuación vino la vela y la proa en forma impresionante ante gritos de júbilo y alegría
,segundos que pasaron para quedar paralizados al escorarse el SS violentamente 75° a ER. Se
pensaba lo peor, situación que duro muy poco tiempo al retornar hacia la otra banda y quedando
adrizado.
Domingo 23 de Julio de 1989 a 16:28 horas.
BAP” Pacocha” en superficie.
BAP” Pacocha” en superficie
¡Viva el Grupo de Salvamento
de la Marina!
¡Viva la Marina de Guerra
del Perú!
¡Viva el Perú!
151515141414
Después de analizar las condiciones en que se encontraba el SS y considerando que los
métodos mecánicos para levantarlo del fondo no eran los más adecuados al no contarse
con grúas con esas capacidades y traerlas nos salía muy caro, se pensó en poder utilizar
los mismos sistemas para lo cual está diseñado el submarino ,capacidad de emerger,
dándole la boyantes requerida o entrar en inmersión a voluntad, con la variante que esta
operación se realizaría desde el exterior, debiendo los buzos ingresar al SS para dejar
acondicionados los sistemas.
En el interior de cada compartimiento se tenían que maniobrar al tacto al tener visibilidad cero, de
25 a 30 válvulas, trabajo que los buzos ensayaron previamente en el BAP “ La Pedrera “
,submarino gemelo ,ya que disponían de muy poco tiempo de permanencia a esa profundidad ,y
estas tenían que ser encontradas en lugares muy estrechos ,tanteando en la oscuridad
,sumándose a esto que El Pacocha fue remodelado por el Sima y las válvulas en algunos caso no
se encontraban en el mismo lugar ,siendo guiados en estos casos por radio desde superficie por
personal de la dotación del SS-48.
Para poder hacer estancos los compartimientos principales se tuvieron que inundar y
evacuar en varias oportunidades empleando el sistema de aire de salvamento fin poder
corregir las fugas de aire que se iban encontrando.
Conforme se iban avanzando los trabajos y después de numerosas pruebas de
e s t a n q u e i d a d e n l o s
compartimientos,se encontró que
había libre comunicación entre ellos a
través de las pantallas de ventilación
,las cuales debido al tiempo de
exposición en el agua, no hacían
estancopor lo que era determinante la
decisión de parchar la avería ya que
de lo contrario todo el aire inyectado
e n c u a l q u i e r a d e l o s
compartimientosse escaparía por el forado.
Una vez parchada la avería empleando una combinación de tacos de madera, platinas
soldadas, varillas en forma de T, y tonelada y media de diablo fuerte ( cemento con sal de
soda), se retiró el petróleo, ganando esos tanques así como los de lastre.
La etapa final para la operación de soplado se inicia a partir del 16 de Julio donde se
terminan los trabajos finales, como: la instalación de las bolsas de salvamento, la colocación
de mangas de soplado a todos los compartimientos principales,a los tanques de lastre, lastre
y petróleo, boyantes, entre otros.
En total se colocaron 29 mangueras de 350 pies cada una, conectadas desde dos manifolds de
distribución, instalados en la cubierta de la plataforma de soplado.
Un trabajo final importante fue el retiro del fango que llagaba hasta los cuatro metros en la popa y
de acuerdo a cálculos esta succión de fondo requeriría mas de 8 mil tons. detracción.
El día Viernes 21 estando todo listo a17:53 se inicia el soplado, cuando a las 19:38horas la proa
rompió la superficie, alegría que duro muy poco ya que a los dos minutos la proa desapareció,
procediendo nuevamente al fondo ,situación que se repitió hasta en dos oportunidades más,
manteniéndose la popa incrustada en el fango.
El día sábado reiniciamos los trabajos de buceo inspeccionando las mangas y conexiones
dejando para el día siguiente todo listo.
El Domingo 23 se soplaron los compartimientos y tanques de lastre y debido a que la proa estaba
muy sensible, apareció nuevamente en superficie por 30 seg., por lo que se modificó la
secuencia de soplado poniendo énfasis en los tanques de popa ,a las 18:27 horas se observó un
ligero movimiento en la popa y a 18:28 horas la popa del submarino rompió la superficie, a
continuación vino la vela y la proa en forma impresionante ante gritos de júbilo y alegría
,segundos que pasaron para quedar paralizados al escorarse el SS violentamente 75° a ER. Se
pensaba lo peor, situación que duro muy poco tiempo al retornar hacia la otra banda y quedando
adrizado.
Domingo 23 de Julio de 1989 a 16:28 horas.
BAP” Pacocha” en superficie.
BAP” Pacocha” en superficie
¡Viva el Grupo de Salvamento
de la Marina!
¡Viva la Marina de Guerra
del Perú!
¡Viva el Perú!
161616 171717
VAMOS BOYS y “VIEJOS AMIGOS”
Capitán de Fragata Hugo Morán Alva
Tres veteranas glorias del teatro nacional han filmado “Viejos Amigos” que se está
proyectando ahora en Lima y uno de ellos, Balo Arrieta (Ricardo Blume) se atribuye haber sido
autor de la letra de la polka “Vamos Boys” que, se supone, fue plagiada por Pancho Quirós para
presentarla como suya ante el Club de sus amores Sport Boys.
Tamaña “exageración” ha provocado por supuesto, inmediata protesta de todo
“muchacho con más de un pulmón”. El primero - y con mas pulmones (no sé si ya le batieron el
record nacional en 1500 metros) – fue
Raúl Pereira, que por mediados de la
década del 70 era el intérprete oficial de
esta linda polquita en toda reunión,
oficial o informal; militar, naval o aérea, y
también civil, en Iquitos, donde
coincidimos yo en el Simai y él en la
Capitanía de Puerto.
Otro reclamo que he leído es el de Rafael Quirós (hijo de don Pancho) a quien conocí en el BAP Aguirre y de quien dije en un artículo anterior “ALLEGRO MA NON TROPPO” de febrero del 2011 lo que sigue:
“Algunos años más tarde coincidimos en otra cámara con un joven músico, ya de segunda generación, Rafael Quirós. Había escuchado que era muy reservado en cuanto a su refinado arte; y efectivamente, fue muy difícil congeniar pues no escondía un especial recelo ante alguien que le pidiera pulsar la guitarra.
Cuando Cadete, parecería que su afición no encajaba con la sagrada rutina de la Escuela Naval de modo que para practicarla se escondía en los roperos donde a veces lo sorprendían… y le aplicaban el reglamento. Pero cuando llegaba el tiempo de la Velada Anual, le pedían que tocara la guitarra! .
Esta aparente contradicción rompía los esquemas de su refinado temperamento porque él, como todos, sabe que sin ensayos, sin prácticas, no hay talento.
Había también otro aspecto que nos distanciaba: era su espíritu innovador: mientras nosotros nos quedamos en el tundete, él estaba ya en los disonantes. Tendríamos que haberle escuchado en un sólo, su voz y su guitarra, interpretando ese tremendo bolero “La Mentira” para saber a que me estoy refiriendo:
Se te olvida......que me quieresa pesar de lo que dices
pues llevamos en el alma.....cicatricesimposibles.....de borrar....”
Fernando Villarán, director de la película, se ha disculpado prontamente con amigos y
familiares a la vez que ha informado que Balo Arrieta sufre de Alzheimer y por eso mismo, confunde la
realidad: nadie cree sus historias, ni sus amigos íntimos. (Caramba!… que afirmación tan cerquita de
nuestra promocional realidad!)
Imagino que don Francisco Quirós Tafur, Capitán de Navío, marinero y caballero antiguo, y
admirable compositor, lo habrá tomado a la ligera allá en la paz de su sepulcro, y prescindiendo malicias
les dirá así cuando les llegue el momento:
Vamos Old Boys
Me contaba un marinero con cien años en la mar,
de una chica buenamoza que no pudo conquistar;
Era una sirena, de colita coquetona,
picarona que le gusta seducir…
Y pasando a la acción les invitaría a su Buquecito:
Iría a Rio, Brasil; Montevideo, Uruguay,
Talara, Huacho, Chancay, Sebastopol;
y si viniera un ciclón, le cambiaria el timón…
y a toda pala me voy a Chacra y Mar.
Y cuando ni a babor, ni a estribor, quede una pipa que tenga ron, así les diría, Firme en Crujía:
Los que fuimos y somos muchachos,
en la Flota Naval del Perú,
No queremos amigos borrachos,
si no saben decirnos ¡salud!
Y al despedirlos, a cada uno daría un Souvenir,
Que en California un gringo yanqui,
con parsimonia nos enseñó.
161616 171717
VAMOS BOYS y “VIEJOS AMIGOS”
Capitán de Fragata Hugo Morán Alva
Tres veteranas glorias del teatro nacional han filmado “Viejos Amigos” que se está
proyectando ahora en Lima y uno de ellos, Balo Arrieta (Ricardo Blume) se atribuye haber sido
autor de la letra de la polka “Vamos Boys” que, se supone, fue plagiada por Pancho Quirós para
presentarla como suya ante el Club de sus amores Sport Boys.
Tamaña “exageración” ha provocado por supuesto, inmediata protesta de todo
“muchacho con más de un pulmón”. El primero - y con mas pulmones (no sé si ya le batieron el
record nacional en 1500 metros) – fue
Raúl Pereira, que por mediados de la
década del 70 era el intérprete oficial de
esta linda polquita en toda reunión,
oficial o informal; militar, naval o aérea, y
también civil, en Iquitos, donde
coincidimos yo en el Simai y él en la
Capitanía de Puerto.
Otro reclamo que he leído es el de Rafael Quirós (hijo de don Pancho) a quien conocí en el BAP Aguirre y de quien dije en un artículo anterior “ALLEGRO MA NON TROPPO” de febrero del 2011 lo que sigue:
“Algunos años más tarde coincidimos en otra cámara con un joven músico, ya de segunda generación, Rafael Quirós. Había escuchado que era muy reservado en cuanto a su refinado arte; y efectivamente, fue muy difícil congeniar pues no escondía un especial recelo ante alguien que le pidiera pulsar la guitarra.
Cuando Cadete, parecería que su afición no encajaba con la sagrada rutina de la Escuela Naval de modo que para practicarla se escondía en los roperos donde a veces lo sorprendían… y le aplicaban el reglamento. Pero cuando llegaba el tiempo de la Velada Anual, le pedían que tocara la guitarra! .
Esta aparente contradicción rompía los esquemas de su refinado temperamento porque él, como todos, sabe que sin ensayos, sin prácticas, no hay talento.
Había también otro aspecto que nos distanciaba: era su espíritu innovador: mientras nosotros nos quedamos en el tundete, él estaba ya en los disonantes. Tendríamos que haberle escuchado en un sólo, su voz y su guitarra, interpretando ese tremendo bolero “La Mentira” para saber a que me estoy refiriendo:
Se te olvida......que me quieresa pesar de lo que dices
pues llevamos en el alma.....cicatricesimposibles.....de borrar....”
Fernando Villarán, director de la película, se ha disculpado prontamente con amigos y
familiares a la vez que ha informado que Balo Arrieta sufre de Alzheimer y por eso mismo, confunde la
realidad: nadie cree sus historias, ni sus amigos íntimos. (Caramba!… que afirmación tan cerquita de
nuestra promocional realidad!)
Imagino que don Francisco Quirós Tafur, Capitán de Navío, marinero y caballero antiguo, y
admirable compositor, lo habrá tomado a la ligera allá en la paz de su sepulcro, y prescindiendo malicias
les dirá así cuando les llegue el momento:
Vamos Old Boys
Me contaba un marinero con cien años en la mar,
de una chica buenamoza que no pudo conquistar;
Era una sirena, de colita coquetona,
picarona que le gusta seducir…
Y pasando a la acción les invitaría a su Buquecito:
Iría a Rio, Brasil; Montevideo, Uruguay,
Talara, Huacho, Chancay, Sebastopol;
y si viniera un ciclón, le cambiaria el timón…
y a toda pala me voy a Chacra y Mar.
Y cuando ni a babor, ni a estribor, quede una pipa que tenga ron, así les diría, Firme en Crujía:
Los que fuimos y somos muchachos,
en la Flota Naval del Perú,
No queremos amigos borrachos,
si no saben decirnos ¡salud!
Y al despedirlos, a cada uno daría un Souvenir,
Que en California un gringo yanqui,
con parsimonia nos enseñó.
181818 191919
ACTIVIDADES DEL MES
SETIEMBRE
Crucero de Invierno a la Primera Zona Naval
Zarpe: jueves 11 de setiembre desde la Base Aeronaval del Callao a TumbesRetorno: lunes 15 de setiembre 15:30 hrs.
XXI Conversatorio con el Batallón Angamos
Miércoles 17
Programa:17:30 Salida del bus desde el Centro Naval Sede San Borja19:00 Arribo a la escuela naval Inicio del evento a cargo de la promoción 1965 -196920:15 Brindis21:30 Arribo al centro naval
Tenida : saco y corbata
VII Conversatorio “Vivencias Navales “
Miércoles 24Expositor: Señor Vicealmirante Francisco Mariátegui AnguloHora: 11:30 Hrs. Lugar: Sede Institucional Tenida: Saco Y Corbata
* Al término se llevará a cabo el almuerzo de “Ejercicios Militares”
Octubre
Miércoles 08
Ceremonia en la Plaza Grau del Callao por 193º Aniversario de Creación de la Marina de Guerra
del Perú y 135º Aniversario del Glorioso Combate Naval de Angamos, con participación de
Pabellón, Escolta y una Sección de la Asociación de Ex Cadetes Navales.
Jueves 16
Sesión Solemne por el 193º Aniversario de Creación de la Marina de Guerra del Perú,
135º Aniversario del Glorioso Combate Naval de Angamos y 59º Aniversario de Creación de la
Asociación de Ex Cadetes Navales del Perú.
Discurso de Orden a Cargo del Ex - Cadete Naval Carlos Tubino Arias Schreiber
16-ag o S ec re taría pone a d is pos ición de los A s ociados los Form u la rios
de A dheren tes a los cand ida tos a la P res idencia A rt. 3 .1
R eg lamento
13-o ct C onse jo D irect iv o des igna a l P residen te y a los tres m iembros de l
C onse jo E lec tora l A rt. 3 .4 de l R eg lamento .
02-n o v I nsta lac ión de l Cons e jo E lec to ra l A rt . 78 de l E s ta tu to
17-n o v F echa ten ta tiv a (C onse jo E lecto ra l f ija rá d ía y hora) té rmino de
ins cripc ión de pos tu lan tes a la P res idencia A rt .78 b E s ta tu to
30-n o v F echa ten ta tiv a (Cons e jo E lecto ra l f ija rá d ía y hora) com un ic ará a
los cand ida tos a la P residenc ia de l C ons e jo D irec tiv o la propues ta
de que han sido ob je to y les s o lic ita rá propongan la lis ta de
A s ociados para los cargos de l Cons e jo D irec tiv o y Com is ión
R evis ora de C uentas A rt .76 de l E sta tu to
10-d ic C onse jo Direc tiv o f ija rá fec ha para llevar a cabo e l A c to E lec to ra l
A rt . 3 .6 R eg lamento .
Ò l tim a S em . D ic . C onse jo D irect ivo en t regará a l P res iden te de l C ons e jo E lecto ra l e l
P adrón de E lec tores con la f ina lidad de v erific a r su cond ic ión de
A s ociados Háb iles A rt . 75 de l E s ta tu to .
30-d ic S e cie rra ins cripc ión de listas pos tu lan tes . A rt. 78 b de l E s ta tu to .
P r im . S em . E n e. C onse jo E lec tora l ca lif ica rá y pub lic a rá las listas; A soc iados t ienen
72 horas para im pugnarlas A rt . 78 d de l E s ta tu to . Los propuestos
deben s er A s oc iados Háb iles A rt . 75 de l E s ta tu to y A rt. 3 .9 de l
R eg lamento .
S eg . S em . E n e. C onse jo E lecto ra l e fec túa sorteo de los números para las listas
ins crit as . A rt. 3.13 de l R eg lamento .
S eg . Q u in . F eb. S e efec túa A c to E lecto ra l en e l lugar, d ía y hora que e l C ons e jo
D irect iv o oportunamente s eña le en la conv oc a toria . A rt . 78 e de l
E s ta tu to .
Nota.- Para el Proceso Electoral que se inicia, dar cumplimiento al Art. 3.28 a del Reglamento. Debes contar con tu respectivo carné de Asociado, el cual puedes recabar en la Administración de la Asociación con el T3. José ARTIEDA Vásquez, e-mail: [email protected]
CRONOGRAMA PROCESO ELECTORAL CONSEJO DIRECTIVO PERÍODO 2015 - 2017.
181818 191919
ACTIVIDADES DEL MES
SETIEMBRE
Crucero de Invierno a la Primera Zona Naval
Zarpe: jueves 11 de setiembre desde la Base Aeronaval del Callao a TumbesRetorno: lunes 15 de setiembre 15:30 hrs.
XXI Conversatorio con el Batallón Angamos
Miércoles 17
Programa:17:30 Salida del bus desde el Centro Naval Sede San Borja19:00 Arribo a la escuela naval Inicio del evento a cargo de la promoción 1965 -196920:15 Brindis21:30 Arribo al centro naval
Tenida : saco y corbata
VII Conversatorio “Vivencias Navales “
Miércoles 24Expositor: Señor Vicealmirante Francisco Mariátegui AnguloHora: 11:30 Hrs. Lugar: Sede Institucional Tenida: Saco Y Corbata
* Al término se llevará a cabo el almuerzo de “Ejercicios Militares”
Octubre
Miércoles 08
Ceremonia en la Plaza Grau del Callao por 193º Aniversario de Creación de la Marina de Guerra
del Perú y 135º Aniversario del Glorioso Combate Naval de Angamos, con participación de
Pabellón, Escolta y una Sección de la Asociación de Ex Cadetes Navales.
Jueves 16
Sesión Solemne por el 193º Aniversario de Creación de la Marina de Guerra del Perú,
135º Aniversario del Glorioso Combate Naval de Angamos y 59º Aniversario de Creación de la
Asociación de Ex Cadetes Navales del Perú.
Discurso de Orden a Cargo del Ex - Cadete Naval Carlos Tubino Arias Schreiber
16-ag o S ec re taría pone a d is pos ición de los A s ociados los Form u la rios
de A dheren tes a los cand ida tos a la P res idencia A rt. 3 .1
R eg lamento
13-o ct C onse jo D irect iv o des igna a l P residen te y a los tres m iembros de l
C onse jo E lec tora l A rt. 3 .4 de l R eg lamento .
02-n o v I nsta lac ión de l Cons e jo E lec to ra l A rt . 78 de l E s ta tu to
17-n o v F echa ten ta tiv a (C onse jo E lecto ra l f ija rá d ía y hora) té rmino de
ins cripc ión de pos tu lan tes a la P res idencia A rt .78 b E s ta tu to
30-n o v F echa ten ta tiv a (Cons e jo E lecto ra l f ija rá d ía y hora) com un ic ará a
los cand ida tos a la P residenc ia de l C ons e jo D irec tiv o la propues ta
de que han sido ob je to y les s o lic ita rá propongan la lis ta de
A s ociados para los cargos de l Cons e jo D irec tiv o y Com is ión
R evis ora de C uentas A rt .76 de l E sta tu to
10-d ic C onse jo Direc tiv o f ija rá fec ha para llevar a cabo e l A c to E lec to ra l
A rt . 3 .6 R eg lamento .
Ò l tim a S em . D ic . C onse jo D irect ivo en t regará a l P res iden te de l C ons e jo E lecto ra l e l
P adrón de E lec tores con la f ina lidad de v erific a r su cond ic ión de
A s ociados Háb iles A rt . 75 de l E s ta tu to .
30-d ic S e cie rra ins cripc ión de listas pos tu lan tes . A rt. 78 b de l E s ta tu to .
P r im . S em . E n e. C onse jo E lec tora l ca lif ica rá y pub lic a rá las listas; A soc iados t ienen
72 horas para im pugnarlas A rt . 78 d de l E s ta tu to . Los propuestos
deben s er A s oc iados Háb iles A rt . 75 de l E s ta tu to y A rt. 3 .9 de l
R eg lamento .
S eg . S em . E n e. C onse jo E lecto ra l e fec túa sorteo de los números para las listas
ins crit as . A rt. 3.13 de l R eg lamento .
S eg . Q u in . F eb. S e efec túa A c to E lecto ra l en e l lugar, d ía y hora que e l C ons e jo
D irect iv o oportunamente s eña le en la conv oc a toria . A rt . 78 e de l
E s ta tu to .
Nota.- Para el Proceso Electoral que se inicia, dar cumplimiento al Art. 3.28 a del Reglamento. Debes contar con tu respectivo carné de Asociado, el cual puedes recabar en la Administración de la Asociación con el T3. José ARTIEDA Vásquez, e-mail: [email protected]
CRONOGRAMA PROCESO ELECTORAL CONSEJO DIRECTIVO PERÍODO 2015 - 2017.
Dec
reto
Su
pre
mo
Nº
035-
2014
-RE
19 d
e A
gost
o d
e 20
14