12
VISITAS ANUAIS AO UROLOGISTA PODEM PREVENIR DSTs O SalomãoZoppi oferece todos os exames necessários para deter o crescimento dessas doenças na população masculina. Páginas 6 e 7 BOLETIM MÉDICO SALOMÃOZOPPI DIAGNÓSTICOS • 2017 • EDIÇÃO 51 INFECÇÕES DOBRAM RISCO DE ENDOMETRIOSE Infecções genitais podem agravar a doença. Pág. 5 QUALIDADE NO EXAME DE PELE Diagnósticos unem patologistas e dermatologistas. Págs. 8 e 9 NOVO PORTFÓLIO DE GENÉTICA O SalomãoZoppi disponibiliza 300 procedimentos. Págs. 10 e 11

VISITAS ANUAIS AO UROLOGISTA PODEM PREVENIR DSTsweb.szd.com.br/Portal/Principal/Arquivos/Jornal/Arquivo/72.pdf · tratamento da hiperplasia benigna da prósta-ta. Nesta abordagem,

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: VISITAS ANUAIS AO UROLOGISTA PODEM PREVENIR DSTsweb.szd.com.br/Portal/Principal/Arquivos/Jornal/Arquivo/72.pdf · tratamento da hiperplasia benigna da prósta-ta. Nesta abordagem,

VISITAS ANUAIS AO UROLOGISTA PODEM PREVENIR DSTsO SalomãoZoppi oferece todos os exames necessários para deter o crescimento dessas doenças na população masculina. Páginas 6 e 7

BOLETIM MÉDICO SALOMÃOZOPPI DIAGNÓSTICOS • 2017 • EDIÇÃO 51

INFECÇÕES DOBRAM RISCO DE ENDOMETRIOSEInfecções genitaispodem agravara doença.Pág. 5

QUALIDADE NOEXAME DE PELEDiagnósticos unempatologistas edermatologistas.Págs. 8 e 9

NOVO PORTFÓLIODE GENÉTICAO SalomãoZoppidisponibiliza 300procedimentos.Págs. 10 e 11

Page 2: VISITAS ANUAIS AO UROLOGISTA PODEM PREVENIR DSTsweb.szd.com.br/Portal/Principal/Arquivos/Jornal/Arquivo/72.pdf · tratamento da hiperplasia benigna da prósta-ta. Nesta abordagem,

CONFIABILIDADE EM DIAGNÓSTICO

2

MEDICINA E QUALIDADE

“Os exames de detecção do câncer urológico são sempre úteis. Recentemente, um cardiologista nos encaminhou um paciente de apenas 38 anos com PSA alterado, em que foi constatado o câncer de próstata”.

A IMPORTÂNCIA DO PSA E DO ULTRASSOM ABDOMINAL

Dr. José Ricardo Cruz Silvino formou-se em Medicina na Uni-versidade Federal do Estado do Rio de Janeiro em 2008. Em se-guida, se especializou em Urologia porque observou que seria possível atuar com intensidade tanto na parte clínica, em que tem o contato direto com os pacientes no consultório, quan-to na área cirúrgica, que oferece muitos procedimentos. Hoje, ele atende pacientes e realiza cirur-gias em Campo Grande (MS) e São Paulo (SP).

Confiabilidade em Diagnósticos: Fale sobre sua atuação no campo da cirurgia.Dr. José Ricardo Cruz Silvino: Costumo tratar cálculos renais em toda a via excretora e reali-zar procedimentos em pacientes com doença na próstata, sobretudo câncer.

CD: Quais as maiores novidades nesta área?JRCS: Estamos tratando os cálculos renais por acessos minipercutâneos, que são menores.

CD: Como é o procedimento? JRCS: Fazemos uma incisão na região lombar para passar um fio guia, dilatar o trajeto e in-serir um fino instrumento com uma câmera a fim de fragmentar o cálculo dentro do rim. O equipamento passou a ter menor espessu-ra, o que gera menos sangramento e melhor recuperação.

CD: Alguma outra inovação?JRCS: Em São Paulo e agora em Campo Gran-de, estamos realizando cirurgia a laser para tratamento da hiperplasia benigna da prósta-ta. Nesta abordagem, o aparelho não realiza a ressecção e a raspagem da próstata, tal como ocorre no padrão ouro, que é o RTU - Ressecção Transuretral da Próstata. A técni-ca adotada não fragmenta a próstata e sim a vaporiza, causando menos sangramento e melhor recuperação. Estamos adotando com sucesso essa cirurgia em próstatas com até 100 gramas.

CD: Cite um fato significativo, no seu dia a dia profissional. JRCS: Recentemente, obtivemos um dianós-tico de câncer de próstata para um pacien-te com apenas 38 anos. Isso é incomum e vai contra as diretrizes que afirmam que o check-up de rotina para a próstata deve co-meçar somente a partir dos 50 anos ou 45 anos para quem tem fatores de riscos - como

ser da raça negra ou ter casos da doença na família.

CD: Como o diagnóstico foi feito?JRCS: Nos exames de rotina, o cardiologista também pediu o PSA, que veio alterado. Na sequência, o urologista solicitou a biópsia, que acusou o tumor maligno, tornando necessá-ria a prostatectomia radical – procedimento do qual participei. Com base nesse e outros episódios, pessoalmente recomendo incluir no check-up de rotina não apenas o PSA, mas também o ultrassom abdominal para detec-ção do câncer no trato geniturinário nos es-tágios iniciais, quando as chances de cura são maiores.

CD: Que tipos de exame costuma pedir ao SalomãoZoppi?JRCS: Peço muitos exames relacionados com a parte urológica, principalmente espermo-grama pós-vasectomia, a fim de obter um diagnóstico seguro para liberar o paciente que não deseja ter mais filhos. Peço ainda toda a parte do estudo do HPV como Hibridização e Captura Híbrida. Os resultados são sempre confiáveis.

Hoje, as principais infecções no aparelho urológico masculino são decorrentes das DSTs sífilis e gonor-reia. Estas doenças já estão chegan-do aos níveis observados no início da década de 80, na medida em que a população volta a fazer sexo com diferentes parceiros e sem o uso de preservativos. As pessoas perderam o medo da AIDS, que vem diminuindo no mundo, mas ainda cresce no Bra-sil. Por esta razão, voltaram a con-trair não apenas a AIDS mas também as demais DSTs.

Page 3: VISITAS ANUAIS AO UROLOGISTA PODEM PREVENIR DSTsweb.szd.com.br/Portal/Principal/Arquivos/Jornal/Arquivo/72.pdf · tratamento da hiperplasia benigna da prósta-ta. Nesta abordagem,

2017 • EDIÇÃO 51

3

EDITORIAL

CONSELHO EDITORIALDr. Luís Salomão, Dr. Paulo Zoppi, Telma De Mônaco e Cristina Doria

REPORTAGENS E TEXTOSDIZ Comunicações

PROJETO GRÁFICO E ARTECrearePP

JORNALISTA RESPONSÁVELZeca de Carvalho (MTB 15.811)

TIRAGEM:7.000 exemplares

ENVIE SUA SUGESTÃO POR E-MAIL:[email protected]

ENDEREÇO:Av. dos Carinás, 635

*A revista CONFIABILIDADE EM DIAGNÓSTICOS é uma publicação de SalomãoZoppi Diagnósticos, inscrito no CREMESP sob nº 01.259. Todos os direitos autorais reservados. Todas as informações técnicas são de responsabilidade dos respectivos autores. É proibida cópia ou reprodução do conteúdo deste material em qualquer meio de comunicação eletrônico ou impresso, sem autorização prévia, por escrito, da revista.

RESPONSÁVEL TÉCNICODr. Paulo Sergio ZoppiCRM 33792

2017 • EDIÇÃO 51

No último mês de outubro, nós reassumimos a Presidência do SalomãoZoppi e, com isso, voltamos a comandar diretamente as operações após quase dois anos em que permanecemos no Conselho Consultivo da instituição. Com isso, reforçamos o nosso compromisso com os valores médicos, que consideramos fundamentais para a travessia desta fase mais complexa de nossa economia.

No período em que atuamos no Conselho Consultivo, nós nos aprofundamos em estudos sobre o presente e o futuro da instituição. Durante os trabalhos, con-cluímos uma estratégia precisa, visando o oferecimento da Medicina Diagnósti-ca do mais alto nível de confiabilidade para um número crescente de médicos e pacientes. Agora, nosso objetivo é cumprir à risca todas as etapas previstas neste planejamento.

No exercício da Presidência, daremos especial atenção ao prosseguimento do projeto de crescimento sustentável dos últimos anos. Assim, voltamos a cuidar diretamente para manter o ritmo de crescimento e os valores que norteiam a empresa. Uma das regras, por exemplo, estabelece que o primeiro compro-misso da instituição é com o diagnóstico correto e isso deve ser claramente percebido por médicos e pacientes em qualquer unidade e a todo momento.

Ao longo do processo de expansão, estaremos ainda atentos ao diferencial da organização, que é o carinho, o acolhimento e a competência que nossos co-laboradores dedicam aos clientes. Para garantir essa postura, o ambiente da instituição deve ser sempre positivo, a ponto de despertar o melhor de cada profissional. Esse mesmo diferencial é sustentado pelo treinamento contínuo de médicos e integrantes da administração.

Estamos entusiasmados com esse novo desafio, que deverá ser vencido com o apoio da mesma equipe executiva composta por sete superintendentes que já vinha respondendo diretamente à Presidência. Também contaremos com o precioso suporte dos quase 1,4 mil profissionais que levam no coração a filo-sofia da organização. E o feedback que recebemos de médicos e pacientes, no contato diário, continua sendo fundamental para mantermos os movimentos da instituição na direção correta.

O Plano Diretor do SalomãoZoppi, que foi concluído no período em que estávamos no Conselho Consultivo, será cumprido à risca em todas as suas etapas.

DE VOLTA À PRESIDÊNCIA EXECUTIVA

Dr. Luís Salomão e Dr. Paulo ZoppiFundaram o SalomãoZoppi em 1981, estabelecendo como prioridades a confiabilidade nos diagnósticos e o atendimento humanizado.

Page 4: VISITAS ANUAIS AO UROLOGISTA PODEM PREVENIR DSTsweb.szd.com.br/Portal/Principal/Arquivos/Jornal/Arquivo/72.pdf · tratamento da hiperplasia benigna da prósta-ta. Nesta abordagem,

CONFIABILIDADE EM DIAGNÓSTICO

4

O exame de E6/E7 detecta o RNA mensageiro das oncoproteínas por meio da Biologia Molecular. É indicado para pacientes que apresentam resultado positivo para HPV de alto risco, auxiliando na quantificação de seu potencial oncogênico.

EXAME DE E6 E E7 DETECTA HPV ONCOGÊNICO EM ATIVIDADE

Desde que foi introduzido no Brasil pelo SalomãoZoppi, em 2009, o exame de detecção das oncoproteínas E6/E7 contribui com eficácia para a prevenção do câncer de colo de útero em pacientes portadoras de HPV (Papilomaví-rus humano) de alto risco. Como a presença de E6 e E7 demonstra a potencialidade oncogênica do HPV, o teste permite identificar as pacientes com maior risco de desenvolver lesões graves, tranquilizar aquelas com menor risco e auxiliar o médico a indicar adequadamente a necessida-de de Colposcopia e biópsias.

Segundo o Prof. Dr. Eduardo Finger, após a de-tecção do HPV, é necessário saber se o vírus possui potencial para induzir o desenvolvimen-to do câncer de colo de útero. “Esta resposta quem me dá é o E6 e E7. O resultado positivo determinará a conduta, seja pelo tratamento ou pelo acompanhamento mais intensivo des-ta paciente”, explica.

O exame de E6/E7 detecta o RNA mensagei-ro dessas oncoproteínas por meio da Biologia Molecular. É especialmente indicado para pa-cientes com resultado positivo para os 5 tipos de HPV de maior potencial oncogênico: 16, 18, 31, 33 e 45. Os genótipos 16 e 18, em espe-cial, estão associados a 70% dos casos de câncer cervical.

“Sabe-se que o processo de oncogênese se ini-cia quando o HPV integra seu DNA ao DNA das células humanas, originando a produção das proteínas virais. O genoma viral codifica dois genes (E6 e E7), cujas proteínas têm por fina-lidade transformar a célula normal em uma “célula imortalizada” que, em última análise, está a um passo de transformar-se numa cé-

lula cancerosa”, esclarece Dr. Finger.

Desta forma, a detecção do HPV de alto ris-co associada à pesquisa de E6 e E7 constitui um dos recursos mais modernos e eficazes no manejo do câncer de colo de útero. “Esse exame nos dá uma excelente cobertura, pois apresenta sensibilidade e especificidade sufi-cientes para que o médico possa conduzir um caso com a segurança de que está no caminho certo”, avalia o professor.

Em especial, a facilidade de coleta do mate-rial para o exame de E6/E7 colabora de forma expressiva para o estabelecimento do diag-nóstico. O material é o mesmo coletado para a realização do Papanicolaou em meio líquido.

EXAME

FacilidadeO material utilizado para este exame é o mesmo coletado

para a realização do Papanicolaou em

meio líquido.

*Captura Híbrida ou PCR.

A coleta citológica em meio líquido permite a detecção de Oncoproteínas E6/E7 junto com outros exames, ou em até 30 dias após o rastreamento do HPV por Captura Híbrida/PCR.

Presença de E6 e E7 isoladamente não indica conização cervical.

O rastreamento de Oncoproteínas E6/E7 é indicado quando o resultado da colpocitologia oncótica em meio líquido apresentar:

Citologia negativa e DNA do HPV de alto risco positivo.Presença de ASCUS e DNA do HPV de alto risco positivo.Lesão intraepitelial escamosa de baixo grau (LSIL).

Rastreamento de Oncoproteínas E6/E7

Citologia HPV (DNA)* E6/E7 Follow-up

Negativa Rastreamento positivo Negativo Repetir em 1 ano

Negativa Rastreamento positivo Positivo Repetir em 6 meses

Negativa Rastreamento positivo, Genotipagem 16 ou 18

Negativo Repetir em 1 ano

Negativa Rastreamento positivo, Genotipagem 16 ou 18

Positivo Colposcopia

ASCUS Positivo Negativo Repetir em 6 meses

ASCUS Positivo Positivo Colposcopia

LSIL - Negativo Repetir em 6 meses

LSIL - Positivo Colposcopia

Page 5: VISITAS ANUAIS AO UROLOGISTA PODEM PREVENIR DSTsweb.szd.com.br/Portal/Principal/Arquivos/Jornal/Arquivo/72.pdf · tratamento da hiperplasia benigna da prósta-ta. Nesta abordagem,

2017 • EDIÇÃO 51

5

Artigos recentes publicados pela comunidade médica internacional têm demonstrado que certos tipos de infecção genital podem dobrar o risco de desenvolvimento da endometriose. De modo inverso, a literatura também tem dito que portadoras de endometriose podem ter seus sintomas agravados se adquirirem infecção nos órgãos genitais. Estudos mos-tram que os agentes infecciosos que podem predispor a paciente ao risco de endometriose são: Chlamydia trachomatis, Neisseria gonor-rhoeae, Mycoplasma hominis e Ureaplasma urealyticum, além dos anaeróbios. Entre esses, a Chlamydia trachomatis é a mais comum e a que causa lesões de maior gravidade.

A endometriose ocorre quando as células do endométrio, tecido que reveste a camada in-terna do útero, se implantam e proliferam em outras áreas do corpo. Nesses casos, as célu-las provocam nódulos e aderências, além de sangramento e inflamações, causando cólicas fortes nas pacientes acometidas. Uma das te-orias da relação entre infecção genital e endo-metriose aponta para o fato de que os agentes infecciosos facilitam a implantação de células do endométrio nas trompas, útero e ovários quando provocam inflamação nesses locais.

“Hoje se sabe que o diagnóstico e o tratamento das infecções genitais são extremamente im-portantes não apenas para melhorar o quadro clínico da paciente, mas também para evitar o risco de endometriose. Na prática, temos confirmado que a paciente com endometriose enfrenta mais dificuldades para obter melhora quando acometida por uma infecção genital”, conta Dra. Adriana Bittencourt Campaner, Ge-rente Médica do Centro de Estudos e Pesquisas do SalomãoZoppi Diagnósticos.

DIAGNÓSTICO DIFERENCIALSegundo a médica, a diferenciação destes dois quadros clínicos, no estágio inicial, pode ser dificultada pela semelhança entre os sintomas. Na endometriose, as principais quei-xas da paciente são cólicas menstruais, dor pélvica (principalmente na menstruação), dor contínua e dor durante as relações sexuais. Já a infecção genital, nos estágios iniciais, pode apresentar os mesmos sintomas, além de corrimento vaginal. “Na avaliação da paciente, devemos nos lembrar da existência das duas entidades e, assim, realizar o diagnóstico dife-rencial”, enfatiza a médica.

O rastreamento das doenças infecciosas ge-nitais é feito por meio de exames de Biologia Molecular, que detectam o DNA do agente causador. No SalomãoZoppi Diagnósticos, a mesma amostra coletada em meio líquido para o Papanicolaou é utilizada para a de- tecção dos agentes infecciosos.

Artigos recentes da comunidade médica internacional têm demonstrado que as infecções genitais podem dobrar o risco de uma mulher desenvolver a endometriose, principalmente as causadas pela Chlamydia trachomatis.

INFECÇÕES GENITAIS PREDISPÕEM À ENDOMETRIOSE

GINECOLOGIA

BIOLOGIA MOLECULARO diagnóstico das

doenças infecciosas genitais é feito por meio de exames de

Biologia Molecular, que investigam o DNA do

agente causador.

Gráfico - Incidência cumulativa de endometriose em pacientes com e sem doenças inflamatórias do colo do útero, vagina e vulva (adaptado de Lin WC et al, 2016).

Inci

dên

cia

cum

ula

tiva

de

end

om

etri

ose

Tempo (anos)

0,00

0

p<0,0001

Presença de infecção cervical

Ausência de infecção cervical

2 4

0,01

0,02

0,03

0,04

0,05

0,06

6 8 10

Page 6: VISITAS ANUAIS AO UROLOGISTA PODEM PREVENIR DSTsweb.szd.com.br/Portal/Principal/Arquivos/Jornal/Arquivo/72.pdf · tratamento da hiperplasia benigna da prósta-ta. Nesta abordagem,

CONFIABILIDADE EM DIAGNÓSTICO

6

Visitas regulares ao Urologista podem reverter crescimento de doenças como os 937 mil casos de Sífilis e os 1,54 milhão de diagnósticos de Gonorreia por ano.

UROLOGISTA PODE CONTER AUMENTO DAS DSTs NO HOMEM

As doenças que afetam o trato genital do ho-mem podem ser prevenidas ou tratadas com sucesso a partir de um diagnóstico precoce. Para isso, basta uma visita anual ao médico urologista. Entretanto, sabe-se que a popu-lação masculina no Brasil, em geral, acaba procurando o urologista apenas quando apre-senta uma lesão visível e até mesmo avança-da, quando o tratamento se torna mais difícil e dispendioso. ”Os homens deveriam fazer como as mulheres, que vão ao ginecologista periodicamente para cuidar de sua saúde e qualidade de vida”, enfatiza Dra. Maria dos An-jos Neves Sampaio Chaves, Gerente do setor da Genitoscopia do SalomãoZoppi.

De acordo com a Dra. Maria dos Anjos, não existe idade mínima para o homem iniciar o acompanhamento de sua saúde no urologista. As consultas podem ser realizadas em todas as faixas etárias, pois em cada uma delas há uma necessidade específica. “Entre 3 e 5 anos, os pediatras avaliam a necessidade de cirur-gia de fimose. Nos pacientes de 15 a 35 anos, consideramos as DSTs e o câncer de testículo.

Após os 40, passamos também a focar a próstata, além de doenças clínicas, como dia-betes e hipertensão”, conta a médica.

O controle anual da saúde masculina pode ainda evitar a disseminação de DSTs, já que o Urologista também solicita os exames para essas doenças como rotina. Nos últimos anos, houve um aumento do número de DSTs no País, principalmente da Sífilis e Gonorreia. De acordo com dados da Organização Mun-dial de Saúde, a cada ano são registrados 937.000 casos de Sífilis e 1.541.800 diagnós-ticos de Gonorreia. “Não podemos esquecer da Chlamydia Trachomatis que na maioria das vezes é assintomática e pode levar à in-fertilidade. Em especial, as pessoas preci-sam ser conscientizadas a respeito do uso do preservativo, que protege 100% contra várias doenças”, alerta Dra. Maria dos Anjos.

PRINCIPAIS DSTsAs DSTs podem ser causadas por diferentes tipos de bactérias, vírus, fungos, parasitas e protozoários. As principais causadas por bac-térias e vírus são: Sífilis, Gonorreia, Clamídia, Linfogranuloma Venéreo, Cancro Mole, Dono-vanose, AIDS, HPV, Herpes e Hepatite B.

Os sintomas dessas doenças são muito varia-dos. A inflamação da uretra (uretrite), canal

CAPA

CONTROLEAlém da especialidade em doenças genitais

do homem, a urologia cuida também das

Doenças Renais, Vesicais e Infecções Urinárias

de Repetição, tanto em homens, quanto em

mulheres.

Para os homens, o SalomãoZoppi oferece todos os exames para detecção de DSTs e ainda disponi-biliza a Peniscopia e Anuscopia.

Page 7: VISITAS ANUAIS AO UROLOGISTA PODEM PREVENIR DSTsweb.szd.com.br/Portal/Principal/Arquivos/Jornal/Arquivo/72.pdf · tratamento da hiperplasia benigna da prósta-ta. Nesta abordagem,

2017 • EDIÇÃO 51

que drena a urina, é a principal característica de várias dessas DSTs, tais como Gonorreia, Clamídia e Tricomoníase. A uretrite causa ardência para urinar e corrimento peniano. O aparecimento de úlcera nos órgãos geni-tais é outra manifestação comum na Sífilis, Donovanose, Linfogranuloma Venéreo, Her-pes Genital e Cancro Mole. Por outro lado, cada DST costuma formar úlceras com ca-racterísticas próprias. A Sífilis, por exemplo, apresenta úlcera indolor; no Cancro Mole, a úlcera é dolorosa e purulenta; no Herpes, aparecem múltiplas e pequenas úlceras muito dolorosas; na Donovanose, a úlcera é crônica e causa muita dor. Na Sífilis, no Lin-fogranuloma Venéreo e no Cancro Mole po-dem aparecer também gânglios inguinais.

EXAMES PARA DETECÇÃOPara o diagnóstico de algumas DSTs, pode-se realizar a sorologia para identificar o agente. Como algumas doenças podem apresentar sintomas semelhantes, a diferenciação é feita por meio de exames no local da lesão, que são a Cultura em Campo Escuro, Bacterioscopia e Biologia Molecular (PCR ou Captura Híbrida). “Para toda úlcera ou lesão genital que não for definida clinicamente, é necessário que se faça a Biópsia”, acrescenta Dra. Maria dos Anjos.

Para a detecção das DSTs nos homens, o SalomãoZoppi também disponibiliza, no seu setor de Genitoscopia, a Peniscopia e a Anus- copia. Esses exames são feitos por colpos-copistas especializados e treinados que pes-quisam toda a área do trato genital mas-culino, que vai do púbis à região perianal e sulco interglúteo. “Nós fazemos um exame completo. Também detectamos doenças da pele, como Líquen Plano, Líquen Escle-roso, Psoríase, Impetigo, Dermatite de con-tato, Dermatite seborreica e até mesmo a Escabiose“, enumera Dra. Maria dos Anjos.

HPV E CÂNCER DE PÊNISO HPV (Human Papiloma Virus) é a DST mais comum no mundo. Estimativas mostram que 80% da população sexualmente ativa terá contato com o vírus em algum momento de sua vida. Pode formar lesões verrucosas (vis-tas mascroscopicamente) e subclínicas. Essas últimas não produzem sintomas e são visíveis somente por meio da Peniscopia (exame rea-lizado atráves do colposcópio). Entre mais de 100 subtipos de HPV, os denominados 16 e 18 são os que mais se relacionam com o câncer, que também pode ocorrer no pênis, sendo o 16 responsável por 40% dos casos.

O câncer de pênis é raro e a taxa de incidência é maior em países mais pobres. No Brasil é de 2 por 100.000, colocando o país como área de altíssima prevalência. “É importante salientar

os fatores de risco que incluem hábitos socioculturais, higiene e práticas religiosas. O carcinoma de pênis, por exemplo, é raro em comunidades nas quais há a prática da circuncisão”, salien-ta Dra. Maria dos Anjos.

A lesão precursora do câncer de pênis é denominada neopla-sia intraepitelial peniana (NIP) que pode ser observada atrá-ves da peniscopia alargada (púbis até o sulco interglúteo). Embora seja mais raro, esse tipo de câncer causou 396 óbitos no País em 2013 - a maior parte no Nordeste, segundo dados do Instituto Nacional do Cancer (INCA).

O câncer de pênis tem maior incidência em homens a partir dos 50 anos, embora possa atingir também outras faixas etárias. O objetivo principal do exame é detectar as lesões precursoras que não dão sintomas (NIPs).

O tratamento das lesões por HPV no homem depende de cada caso e pode ser realizado por meio da cauterização das lesões, empregando-se os métodos químico, laser ou cirúrgico. Com relação às lesões de baixo grau, pode-se optar pela conduta expectante, em que se procura melhorar a imunidade do pa-ciente para que ele próprio combata a doença.

“Como profissionais da saúde, devemos orientar que a sexuali-dade é responsabilidade do casal (sexualidade compartihada), e que o uso do preservativo é sempre importante”, enfatiza Dra. Maria dos Anjos.

7

O HPV no homem pode ser diagnosticado nos exames de Peniscopia e Anuscopia

Page 8: VISITAS ANUAIS AO UROLOGISTA PODEM PREVENIR DSTsweb.szd.com.br/Portal/Principal/Arquivos/Jornal/Arquivo/72.pdf · tratamento da hiperplasia benigna da prósta-ta. Nesta abordagem,

CONFIABILIDADE EM DIAGNÓSTICO

8

Biópsias com colorações especiais e estudo imuno-histoquímico são alguns dos principais exames utilizados para diagnóstico de doenças de pele, tanto as inflamatórias quanto as neoplásicas.

ACURÁCIA NOS DIAGNÓSTICOS DE DOENÇAS DE PELE

Desde os anos 80, o SalomãoZoppi é referência em Anatomia Patológica pela qualidade de seus exames e pela confiabilidade dos diagnósticos. Nessa área, a subespecialidade de Dermato-patologia também se destaca pela acurácia dos exames. Em grande parte, esta qualidade é alcançada por conta da constante interação entre os dermatologistas e os patologistas da instituição. Normalmente, eles se comunicam para estudar os principais casos a fim de obter excelência no diagnóstico das doenças de pele, incluindo cabelo, unhas e mucosas.

A importância desse diálogo constante en-tre patologistas e dermatologistas reside, em grande parte, no fato de que já foram catalogadas mais de 3.000 diferentes doenças da pele, incluindo lesões inflamatórias, erup-ções cutâneas (“rash”) e neoplasias, tanto be-nignas, quanto malignas. “É um universo muito grande. Por esta razão, consideramos indispen-sável o entendimento entre os dois profissio-nais (dermatologista e patologista)”, considera Dr. Leonard Medeiros da Silva, patologista do SalomãoZoppi.

A biópsia convencional é o principal proce-dimento disponível, seguido das técnicas de colorações especiais, tais como a de PAS e Grocott. No caso das neoplasias benignas e malignas, podem ser utilizados ainda os exa-mes de imuno-histoquímica, que vão ajudar a esclarecer os casos duvidosos. Todos os pato-logistas da instituição têm especialização con-

cedida pela Sociedade Brasileira de Patologia e pelo Ministério da Educação e possuem larga experiência em análise das doenças de pele.

DOENÇAS INFLAMATÓRIASDentro do universo das doenças inflamatórias, as de maior incidência são as infecções fúngicas, psoríase, líquen plano, dermatites alérgicas, alopécia (queda de cabelo), má formação da unha, vitiligo e eczema. Segundo Dr. Leonard, para diagnosticar essas doenças realiza-se a biópsia de um pequeno fragmento da pele, do couro cabeludo ou da mucosa. “Para a maior eficácia do exame, é muito importante que o dermatologista descreva os dados clínicos e a hipótese diagnóstica. Existe, por exemplo, um padrão de alteração cutânea chamado Dermati-te Psoriasieforme que pode ou não tratar-se de doença chamada Psoríase. Em um caso como esse, a indicação da suspeita do médico contri-bui muito para determinar a diferenciação e o diagnóstico correto”, explica.

No SalomãoZoppi, os exames de colorações especiais, tais como a de PAS e Grocott, são efetuados no material da biópsia e podem ser também utilizados para lesões inflamatórias de pele. “Realizamos o Grocott para procurar fungos e outros organismos infecciosos. No PAS, nós também detectamos fungos, mas ain-da estudamos a membrana basal da epiderme. Quando esse último exame detecta um espes-samento da membrana basal, pode ser um in-

DERMATOLOGIA

DERMATOPATOLOGIATodos os patologistas

do SalomãoZoppi têm especialização

concedida pela Sociedade Brasileira de Patologia e pelo

Ministério da Educação.

Page 9: VISITAS ANUAIS AO UROLOGISTA PODEM PREVENIR DSTsweb.szd.com.br/Portal/Principal/Arquivos/Jornal/Arquivo/72.pdf · tratamento da hiperplasia benigna da prósta-ta. Nesta abordagem,

2017 • EDIÇÃO 51

9

dicativo de outras doenças, como o lúpus erite-matoso”, esclarece Dr. Leonard.

Na área de Dermatopatologia, o SalomãoZoppi também realiza o exame imuno-histoquímico para clarificar os resultados tanto para doen-ças infecciosas da pele, quanto para neoplasias benignas. “Muitas neoplasias caem no âmbito do que chamamos de pouco diferenciadas. São tumores que não têm o aspecto habitual de um câncer de pele ou não se assemelham às célu-las normais da pele como os melanócitos, que são as células que produzem o pigmento mela-nina, responsável pela cor da nossa pele. É uma espécie de tumor sem identidade. Neste caso, utilizamos a técnica de imuno-histoquímica para melhor caracterizá-lo”, comenta o patologista.

CÂNCER DE PELEA pele é o órgão mais acometido por câncer entre os brasileiros, correspondendo a 30% de todos os tumores malignos registrados. Segun-do dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), a estimativa é que ocorram 175.760 novos casos em 2016. Apesar desse quadro, o cân-cer de pele apresenta alto percentual de cura quando detectado precocemente. Entre os principais tumores, o tipo não-melanoma é o de maior incidência e menor mortalidade.

O melanoma é considerado a forma mais grave de câncer de pele devido à alta possibilidade de metástase. Mas esse tumor representa apenas 3% das neoplasias malignas do órgão. Por responder bem aos tratamentos, o seu prognóstico chega a ser considerado bom quando detectado nos estágios iniciais. Nos úl-timos anos, houve uma grande melhora na sobrevida dos pacien-tes com a doença, exatamente em razão da detecção do tumor na fase inicial.

“A maioria dos casos de câncer de pele que examinamos são representados pelo carcinoma basocelular. O tratamento é frequentemente cirúrgico e, em geral, o paciente é curado as-sim que a lesão é retirada”, diz Dr. Leonard Medeiros da Silva. Com relação aos melanomas, grande parte dos exames realiza-dos pelo SalomãoZoppi é de lesões em estágio inicial, compro-vando que hoje existe uma preocupação maior com a prevenção. “É raro na nossa rotina nos depararmos com um caso avança-do de melanoma”, observa o patologista. Os casos de mela-noma avançado, em geral, são oriundos de outras instituições que são enviados para o SalomãoZoppi para complementação diagnóstica através do estudo imuno-histoquímico.

Segundo Dr. Leonard, novas entidades aparecem com frequência na patologia tumoral. “A todo momento surgem novas especifi-cações técnicas que são acrescentadas aos laudos”, conta. Por esse e outros motivos, o SalomãoZoppi adota o laudo sinóptico ao invés do descritivo para câncer de pele, facilitando a interpre-tação do laudo pelo dermatologista em conformidade com as classificações mais atualizadas e, em especial, de acordo com padrões do Colégio Americano de Palologia (CAP) e da Organiza-ção Mundial de Saúde (OMS).

De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, existem mais de 3.000 diferen-tes doenças da pele, incluindo lesões infla-matórias e erupções cutâneas (“rash”), além de neoplasias benignas e malignas.

Page 10: VISITAS ANUAIS AO UROLOGISTA PODEM PREVENIR DSTsweb.szd.com.br/Portal/Principal/Arquivos/Jornal/Arquivo/72.pdf · tratamento da hiperplasia benigna da prósta-ta. Nesta abordagem,

CONFIABILIDADE EM DIAGNÓSTICO

10

GENÉTICA

SalomãoZoppi agora disponibiliza mais de 300 procedimentos genéticos para diagnóstico de doenças raras, câncer e malformações.

SALOMÃOZOPPI AMPLIA PORTFÓLIO DE GENÉTICA

O Centro Diagnóstico Molecular (CDM) do SalomãoZoppi expandiu o seu portfólio de exa-mes genéticos por meio da aquisição de um sequenciador de nova geração, que utiliza as principais metodologias e tecnologias disponí-veis no momento. A iniciativa ampliou a oferta de testes de última geração para diagnósticos nas áreas de oncologia e doenças raras (em crianças e adultos). Dessa forma, a instituição agora oferece para a prescrição médica mais de 300 procedimentos que cobrem a maior parte dos testes genéticos contidos no rol da ANS (Agência Nacional da Saúde).

Além da nova aquisição, o CDM passou a con-tar com novos profissionais nas áreas de Ge-nética e Bioinformática, incrementando a ca-pacidade de atender demandas de médicos e pacientes nesse ramo da medicina. “A equipe ganhou melhores condições para acompa-nhar, desenvolver e incorporar as mais recen-tes metodologias e técnicas para a realização de testes genéticos”, informa Dra. Maria Fer-nanda Milanezi, Gerente médica do CDM.

De acordo com ela, o CDM se encontra em constante contato com os principais cen-tros de medicina genética do mundo para, assim, disponibilizar os testes que represen-tam uma contribuição efetiva para diagnós-tico, tratamento e prognóstico de doenças

explicadas pela genética. Para apoiar esse processo, a Central de Acolhimento ao Clien-te (CAC) e o Canal do Médico estão também contribuindo com a contínua atualização do portfólio de exames, ao mesmo tempo em que se encontram preparados para atender pacientes e médicos de forma clara e objetiva.

OS TESTES GENÉTICOSHoje se sabe que parte das doenças genéticas pode ser causada por mutações em determi-nados genes iniciadas no próprio indivíduo ou herdadas de familiares. A identificação dessas mutações e das doenças decorrentes delas permite um acompanhamento mais adequado do paciente, assim como um apropriado acon-selhamento genético e planejamento familiar”, esclarece Dr. Eduardo Perrone, Geneticista do CDM. Nesse último caso, segundo ele, o pacien-te pode decidir se quer ou não gerar filhos que poderiam herdar as mutações causadoras de doenças - muitas vezes fatais ainda na infância.

DOENÇAS HEREDITÁRIAS

As doenças hereditárias podem ser divididas em três grupos: Doenças Monogênicas ou Mendelianas, Doenças Cromossômicas e Do-enças Poligênicas, Multifatoriais ou Complexas.

ORIENTAÇÃOTanto a Central de

Acolhimento ao Cliente (CAC) quanto o Canal do Médico

participam de processo de atualização

sobre os exames genéticos realizados

no SalomãoZoppi Diagnósticos e estão

preparados para atender pacientes e médicos de forma

clara e objetiva.

Page 11: VISITAS ANUAIS AO UROLOGISTA PODEM PREVENIR DSTsweb.szd.com.br/Portal/Principal/Arquivos/Jornal/Arquivo/72.pdf · tratamento da hiperplasia benigna da prósta-ta. Nesta abordagem,

2017 • EDIÇÃO 51

11

As Monogênicas são produzidas pela muta-ção na sequência de DNA de um único gene. As mais comuns são: Hemofilia, Anemia Fal-ciforme, Fibrose Cística e Fenilcetonúria. Já as cromossômicas ocorrem por alteração no número ou na estrutura dos cromosso-mos. Alguns exemplos: Síndrome de Down, Síndrome de Patau e Síndrome de Turner. As Poligênicas, Multifatoriais ou Complexas, por sua vez, podem manifestar-se pela combina-ção entre fatores ambientais, estilo de vida e mutações em determinados genes e em dife-rentes cromossomos. Entre essas estão: Mal de Alzheimer, diabetes, asma, esclerose múl-tipla, câncer, hipertensão, obesidade, doenças cardíacas e alergias. MALFORMAÇÕESDenomina-se malformação congênita toda anomalia funcional ou estrutural do desen-volvimento do feto decorrente de alterações primárias do programa de desenvolvimento. Cerca de 2 a 5% dos recém-nascidos vivos apresentam pelo menos uma malformação congênita identificável ao nascimento, varian-do desde anomalias discretas até graves de-feitos que comprometem a sobrevida. Quan-do as malformações se apresentam dentro de um conjunto com causa reconhecida, de-nomina-se síndrome – tal como ocorre na Sín-drome de Down.

Entre os exames genéticos disponíveis no SalomãoZoppi, está o teste diagnóstico não invasivo pré-natal para diagnóstico das prin-cipais aneuploidias (NIPT). Trata-se de um teste não invasivo que verifica possíveis aneu-ploidias nos cromossomos 21, 13, 18, X e Y. A análise permite detectar as cinco alterações cromossômicas mais comuns: Síndrome de Down, Síndrome de Patau, Síndrome de Edwards, Síndrome de Turner e Síndrome de Klinefelter. Esse teste pode ser realizado a partir da 9ª semana de gestação.

DOENÇAS RARASCerca de 80% dos exames do portfólio gené-tico do SalomãoZoppi são dedicados às doen-ças genéticas raras e hereditárias. Atualmen-te já foram catalogadas 7 mil doenças raras. No Brasil, essas doenças atingem cerca de 13 milhões de pessoas, principalmente crianças. As mais prevalentes são cobertas pelo rol ANS 2016.

As doenças genéticas podem ser causadas por mutações iniciadas no indivíduo ou herdadas de familiares.

• Acondroplasia• Adrenoleucodistrofia• Alfa Talassemia• Amiloidose Familiar• Aniridia• Ataxia de Friedreich • Ataxia Espinocerebelar tipo 1• Ataxia Espinocerebelar tipo 2 • Ataxia Espinocerebelar tipo 3 (Doença de Machado-Joseph) • Ataxia Espinocerebelar tipo 6 • Ataxia Espinocerebelar tipo 7• Ataxia Espinocerebelar tipo 10• Atrofia dentato-rubro-pálido-luisiana (DRPLA) • Atrofia Muscular Espinhal• Atrofia Muscular Espinhal e Bulbar(Doença de Kennedy)• Cardiomiopatia Dilatada• Complexo da Esclerose Tuberosa• Deficiência da Desidrogenase das acil-CoA dos Ácidos Graxos de Cadeia Média (MCAD)• Deficiência de Alfa1-Antitripsina• Disautonomia Familiar• Discondrosteose de Leri-Weill (DLW)• Displasia Campomélica• Displasia Mesomélica de Langer• Displasia Miotônica tipos 1, 2 e 3• Distrofias Musculares tipo Duchenne• Doença de Huntington• Doença de Niemann Pick C• Doenças Relacionadas ao ColágenoTipos 2 e 3• Falência Ovariana Prematura• Fibromatose Gengival• Fibrose Cística e doenças relacionadas ao gene CFTR (Mucoviscidose)• Hemocromatose Hereditária• Hemofilia A• Hemofilia B• Hiperplasia Adrenal Congênita• Hipofosfatasia Severa

Doenças raras cobertas pela A.N.S. (ROLS 2014 + 2016)

• Hipopituitarismo• Mucolipidose tipo 4• Mucopolissacaridose tipo 1(Síndrome de Hurler Scheie)• Mucopolissacaridose tipo 2(Doença de Hunter)• Nanismo• Neurofibromatose• Neuropatia Motora(Doença de Charcot-Marie-Tooth)• Osteogenese imperfeita• Paniculite• Polipose Adenomatosa Familiar• Polipose Associada ao Muyth• Polipose Colônica• Retardo Mental Idiopático• Síndrome Charge• Síndrome de Angelman • Síndrome de Ataxia• Síndrome de Cowden• Síndrome de DiGeorge • Síndrome de Li-Fraumeni• Síndrome de Lynch• Síndrome de Marfan• Síndrome de Microdeleção• Síndrome de Noonan• Síndrome de Prader-Willi• Síndrome de Rett• Síndrome de Smith Magenis• Síndrome de Turner(Nanismo em mulheres)• Síndrome de Williams-Beuren• Síndrome de Wolff-Hirshhorn• Síndrome do Gene Contíguo (CGS)• Síndrome do X Frágil (Autismo)• Síndromes de Anomalias Cromossômicas Submicroscópicas Não Reconhecíveis Clinicamente (Array)• Síndrome Leopard• Surdez Hereditária• Tremor associado ao X Frágil• Tumor de Wilms

Moderno sequenciador de nova geração adquirido pelo SalomãoZoppi

Page 12: VISITAS ANUAIS AO UROLOGISTA PODEM PREVENIR DSTsweb.szd.com.br/Portal/Principal/Arquivos/Jornal/Arquivo/72.pdf · tratamento da hiperplasia benigna da prósta-ta. Nesta abordagem,

Mais tempo para você!Você já conhece o Atendimento Domiciliar do SalomãoZoppi Diagnósticos?

Agende pelo telefone 5576-7878 ou pelo site www.szd.com.br.

Os exames de Análises Clínicas podem ser realizados no conforto da sua casa, do seu trabalho ou no endereço de sua escolha.

Mais de

300 bairros

atendidos

Consulte a cobertura

completa no site