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Você está preparado para os impactos da Resolução Normativa nº 443 da ANS?

A saúde do setor Anteceder o compliance pode ser um bom negócio

O cenário em transformação

O setor e as agências reguladoras

Os anos de 2017 e 2018 foram marcados por estatísticas inquietantes no setor da saúde.

Aumento dos ataques cibernéticos: Vários hospitais em todo o mundo sofreram invasões em seus ciberespaços, ocasionando a paralisação de departamentos e, em alguns casos, a transferência de pacientes e o cancelamento de cirurgias.

Processos referentes a erro médico: No Brasil, 70 novas ações são movidas por dia (ou três por hora). Segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), foram, pelo menos, 26 mil processos sobre o assunto no período.

Gastos indevidos: Operadoras de saúde podem ter pago R$ 27,8 bilhões por despesas hospitalares e exames cobrados por meio de fraudes e procedimentos desnecessários, de acordo com o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

O aumento da capacidade tecnológica inflaciona os gastos com saúde: A adoção de novas tecnologias, sem o embasamento e a evidência científica de que elas representam melhor desfecho clínico para os pacientes, contribui para que os gastos com saúde no mundo cresçam continuamente. De acordo com o estudo elaborado pelo Grupo Case Benefícios e Seguros1, em 2018, enquanto o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) foi de 2,7%, a variação do custo médico-hospitalar foi de 16,9%.

O envio anual do PPA será facultativo até o exercício de 2022, e deverá ser encaminhado no prazo-limite definido para o envio do Diops financeiro do primeiro trimestre de 2023. Após este prazo, o envio do relatório será obrigatório para as operadoras com número de beneficiários a partir de 20 mil ou para as administradoras de benefícios, com a possibilidade de redução de fatores de capital regulatório para atuação no setor de saúde suplementar.

As empresas que adotarem a prática e um modelo de governança corporativa antes do prazo máximo terão a possibilidade de direcionar as ações da companhia para a performance, estabelecendo uma gestão de riscos efetiva, impulsionando o desempenho dos negócios.

Além disso, a implementação das ações previstas na RN nº 443 leva tempo, e algumas destas ações requerem maturidade para o compliance completo ser atendido. Deixar para última hora poderá ser crítico para o negócio.

Em 28 de janeiro de 2019, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou no Diário Oficial da União a Resolução Normativa (RN) nº 443, que dispõe sobre a adoção de práticas mínimas de governança corporativa, para fins de solvência das operadoras de planos de assistência à saúde e para assegurar a confiabilidade das informações por elas geradas.

A RN nº 443 determina que as práticas mínimas de governança corporativa, com

metodologias de gestão de riscos e sistemas de controles internos, pode proporcionar diferenciais que vão além dos índices de solvência.

ênfase em controles internos e gestão de riscos voltados para atividades e sistemas de informações financeiras, operacionais e gerenciais, deverão ser demonstradas por um auditor independente. Ele será responsável por elaborar o Relatório de Procedimentos Previamente Acordados (PPA) e o enviará anualmente à ANS, junto com o Documento de Informações Periódicas das Operadoras de Planos de Assistência à Saúde (Diops) do primeiro trimestre de cada ano subsequente. 1Estudo disponível no endereço

https://www.vcmh.com.br

2 Material ANS - Resolução nº 443

1

Funções integradas Compliance Gestão de

Riscos Controles

Financeiro & Funding

Tecnologia & Digital Operações Pessoas &

CulturaClientes

Auditoria Interna

Transações e Alianças

Gestão Executiva

Geração de Valor

Stakeholders

Comunicação

Agentes de Governança

Estratégia e Diretrizes de GRC

Se por um lado há um avanço exponencial de tecnologias e a entrada de novos players no mercado da saúde, por outro, a gestão de pessoas, a segurança da informação e a manutenção das relações com os stakeholders estão cada vez mais desafiadoras. É preciso antever demandas e tomar decisões rápidas e precisas para manter e sustentar o crescimento do negócio, considerando processos estruturados e comunicação assertiva com o mercado e com os stakeholders.

Neste ambiente em constante transformação, montar um modelo de governança corporativa justo, claro e responsável — econômica e financeiramente —, utilizando

Como a EY pode ajudar?

Considerando que as exigências relativas ao Relatório de PPA (Procedimentos Previamente Acordados) serão obrigatórias a partir de 2022, a EY desenvolveu soluções customizadas, práticas e objetivas, capazes de auxiliar as Operadoras em qualquer etapa do processo de preparação prévia. Nossas soluções foram construídas respeitando os preceitos estabelecidos (i) na respectiva Resolução Normativa nº 443, (ii) no Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) e (iii) no modelo de Três Linhas de Defesa preconizado pelo Instituto dos Auditores Internos (IIA). São elas:

3Material ANS - Resolução nº 443

2019

2020

Avaliação de Maturidade

Evolução da Maturidade

Avaliação da situação atual da Governança Corporativa da companhia e os aspectos que precisam de enderaçamento para que a companhia atenda ao determinado pela RN nº 443

Auxílio à companhia no atingimento da maturidade necessária para estar em conformidade com a RN nº 443:• Estruturação de departamento de Controles Internos• Avaliação de riscos• Plano Anual de Auditoria Interna• Estruturação de departamento de Compliance

Tratamento das recomendações sobre aspectos de controle e gestão

Análise e Monitoramento Econômico Financeiro

Avaliação de Práticas de Gestão de Riscos

Transparência

Governança - Papéis e Responsabilidades

Auditoria Interna

Controles Internos e Gestão de Riscos

Governança - Demonstrações Financeiras

Governança - Conduta Ética

100

80

60

40

20

2022Relatório de PPA

2021Pre Assessment de PPAFotografia com a avaliação do nível de conformidade da companhia aos requerimentos da RN nº 443, após ajustes realizados

Emissão de Relatório de PPA com os resultados quanto ao atendimento aos requerimentos estabelecidos na RN nº 443

Norte e Nordeste

Minas Gerais e Centro-Oeste

Rio de Janeiro

Ricardo Beloricardo.s.belo@br.ey.com +55 81 3201-4817

Marco A. Araújomarco.a.araujo@br.ey.com +55 31 3232-2142

Contatos regionais

▶ Avaliação de Maturidade – Assessorar as Operadoras na identificação da situação atual da companhia em termos de governança corporativa focando nos requerimentos da RN nº 443

▶ Evolução da Maturidade – Assessorar e apoiar as Operadoras nas atividades de implementação ou evolução/aprimoramento das práticas já adotadas pela companhia e requeridas pela RN nº 443

▶ Pre Assessment de PPA – Assessorar as Operadoras na avaliação do nível de conformidade da companhia aos requerimentos da RN nº 443 (aplicável às empresas já maduras e com processos e atividades de governança já implementadas)

▶ Relatório de PPA – Assessorar as Operadoras na emissão de Relatório de PPA (com os resultados quanto ao atendimento aos requerimentos estabelecidos na RN nº 443) e envio à ANS

Camila M. Ribeirocamila.m.ribeiro@br.ey.com +55 21 3263-7102

SulPaulo Brazilepaulo.brazile@br.ey.com +55 51 3204-5591

São Paulo

Nuno Vieiranuno.vieira@br.ey.com +55 11 2573-3098

Leandro Sanchesleandro.sanches@br.ey.com +55 11 2573-5050

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Sobre a EY

A EY é líder global em serviços de Auditoria, Consultoria, Impostos e Transações Corporativas. Nossos insights e os serviços de qualidade que prestamos ajudam a criar confiança nos mercados de capitais e nas economias ao redor do mundo. Desenvolvemos líderes excepcionais que trabalham em equipe para cumprir nossos compromissos perante todas as partes interessadas. Com isso, desempenhamos papel fundamental na construção de um mundo de negócios melhor para nossas pessoas, nossos clientes e nossas comunidades.

No Brasil, a EY é a mais completa empresa de Auditoria, Consultoria, Impostos e Transações Corporativas, com 5.000 profissionais que dão suporte e atendimento a mais de 3.400 clientes de pequeno, médio e grande portes.

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