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WorkshopChamada Pública
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Workshop Chamada PúblicaSustentabilidade para o Negócio
7
A Gerência de Sustentabilidade
Sustentabilidade
PEE
RSP&D
Escritório de Projetos
Célula Projetos
Célula de Processos
8Visão Mercado X Objetivos Negócio
Sustentabilidade no Mercado
9
ESTRATÉGIA DE SUSTENTABILIDADE
� Promover uma produtividade 75% maior
em relação ao uso de recursos prioritários no
médio prazo.
� Inserir um modelo inovador por ano.
� Impactar mais de 100 mil pessoas por ano.
11
PROGRAMA 1/4
Revisar 100% dos processos
Transformar o negócio de distribuição
Revisar cadeia de materiais
Certificar a gestão energética da empresa
Aplicar modelo de geração de energia renovável para consumo próprio
Otimizar o plano de gestão de resíduos
Desenvolver o manejo sustentável de vegetação
Implementar sistema inteligente de reuso e aproveitamento
Substituir os combustíveis fósseis por fontes renováveis de energia
Promover a neutralização de carbono
EMISSÕES
MATERIAIS
ENERGIA
RESÍDUOS
ÁGUA
OPEXP
LATA
FO
RM
A D
E U
SO
S
US
TE
NT
ÁV
EL
DO
S R
EC
UR
SO
S
Aumentar a participação de tecnologias verdes na rede
Certificar a gestão de água da empresa
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Segurança
Qualidade
Sustentabilidade
Satisfação
Desempenho excelente frente aos Clientes eRegulador
Pessoas em primeiro lugar!
Eficiência no Negócio
Colaboradores e Acionistas
Resultados: Modelo Operacional Inovador
Decidimos criar um novo modelo focado no que é mais importante…
…com novos processos, novas tecnologias e gestão de mudança pensando no
futuro da companhia.
13
+ Se
gura
nça
+ Se
gura
nça
+ Se
gura
nça
+ Se
gura
nça
Resultados: Evolução do Modelo Operacional
HojePassado
Poda de árvore convencional Poda de árvore com Cesta Aérea e Motopoda
Manutenção de subestações Manutenção com Cesta Aérea
Equipes contratadasEquipes contratadas
Precarização e riscos à saúdePrecarização e riscos à saúde +Segurança+Segurança
Equipes PrópriasEquipes Próprias
14
Software de simulação e joystick Drone com câmera e joystickCesta aérea 27m para alta tensão
Modelo Operacional que permite evolução contínua…
…e soluções inovadoras para aumento da Segurança, Qualidade e
Monitoramento.
Cesta Aérea de 27m e Cesta Híbrida
Simulador do Digger DerrickDrone de Inspeção Aérea
P&D
Resultados: Evolução do Modelo Operacional
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16
17
Obrigada!
Marcela [email protected]
Workshop Chamada PúblicaOportunidades de Eficiência Energética para seu Negócio
20
Conteúdo:
� Conceitos básicos.
� Casos típicos que podem utilizar os recursos do PEE.
� Cuidados necessários na apresentação de projetos.
21
Conceitos básicos:
Energia elétrica
Energia elétrica
22
Conceitos básicos:
kWh = Potência x tempo
Reduzir kW com o emprego de equipamentos mais eficientes
Aumentar a eficiência energética é reduzir a energiaelétrica necessária para o funcionamento do sistema.
e / ou
Reduzir o tempo de funcionamento dos equipamentos eliminando os desperdícios e racionalizando o seu uso.
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Conceitos básicos:
� Acionamentos elétricos (motores e alimentadores).� Sistemas de bombeamento.� Sistemas de ventilação e exaustão.� Sistemas de ar comprimido.� Sistemas de ar condicionado.� Sistemas de refrigeração industrial.� Iluminação industrial, comercial e viária.
O uso de equipamentos mais eficientes são aplicáveis em:
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Motores elétricos:
A viabilidade do emprego de motores com melhor rendimento depende principalmente do seu tempo de uso.Aplicações ideais: motores que já foram rebobinados.
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Motores de Imã Permanente:Necessitam estar associados a um inversor específico e fornecem torque constante em ampla faixa de velocidade.
26
Acionamentos dos motores:Emprego de inversores de frequência:
� Reduzem corrente elétrica na partida dos motores.� Equipamentos que necessitam de variação de
velocidade.� Substituem variadores eletromagnéticos de velocidade.� Substituem motores de corrente contínua.� Substituem motores de anéis.� Substituem motores com duplos enrolamentos.
Inconveniente de gerar harmônicos na rede elétrica que podem ser minimizados com o emprego de filtros junto aos inversores.
27
Inversores de frequência:Aplicação ideal para sistemas que necessitam de variação de vazão de fluídos:
28
Inversores de frequência:
Se um sistema requer 50% da vazão a variação de velocidade requer 13% da potência de entrada:
29
Sistemas de bombeamento:
Nível do rio
Reservatório
Tratamento de água
Bomba submersa – 35 CV – 800 m³/hora – 5 m.c.a.
Bombas centrífugas – 2x160CV-450m³/h e 2x100CV-250m³/hora
Válvula
Controle
30
Sistemas de bombeamento:
Nível do rioInversor de freqüência.
Tratamento de água
Nova bomba submersa – 119 kW – 600 m³/hora – 70 m.c.a.
Controle
31
Sistemas de bombeamento:
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
110,0
120,0
130,0
140,0
150,0
160,0
170,0
180,0
1 7
13
19
25
31
37
43
49
55
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73
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85
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10
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5
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1
PERFIL DE DEMANDA COMPARATIVO - CAPTAÇÃO DE ÁGUA
Conjunto bombas antigas Nova bomba com inversor
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Sistemas de ventilação:Torres de resfriamento.
Ventilador
Água quente
Água fria
33
Sistemas de ventilação:Torres de resfriamento.
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Sistemas de exaustão:Filtro de mangas.
35
Sistemas de exaustão:Filtro de mangas.
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Sistemas de ar comprimido:Tipicamente são equipamentos de potências elevadas sendo normalmente as maiores cargas elétricas da instalação.
SecadoresFiltros
Tanques
Rede de Distribuição
Compressores Consumidores de ar
PRODUÇÃO USO
37
Produção de ar comprimido:� Compressores de produção variávelAtendem as variações de vazão com eficiência e evitam os compressores a trabalhar em vazio (25% da potência sem gerar ar comprimido).
� Sistemas de controle de funcionamentoComandam o funcionamento otimizado dos
compressores de ar para manter a pressão no menor patamar possível e evitam o funcionamento dos compressores em vazio.
38
Uso de ar comprimido:Para ter 1 CV de potência pneumática são necessários 7 CV de potência elétrica.
� Usos adequados do ar comprimido.O ar comprimido não é eficiente para agitação de líquidos ou resfriamento de processos ou secagem de materiais.
� Vazamentos na rede e em equipamentos.Um furo equivalente de 1 cm requer 33 kW de potência na produção de ar a uma pressão de 6 bar.
39
Ar condicionado e refrigeração:Equipamentos de expansão direta.
• Aparelhos de janela.
– De 7.000 a 30.000 BTU/hora.• “Splits.”
– De 12.000 a 90.000 BTU/hora.• “Self Contained.”
– De 60.000 a 180.000 BTU/hora.
1 TR = 1 tonelada de refrigeração = 12.000 BTU/h = 3.024 kcal/h
40
Ar condicionado e refrigeração:Equipamentos de expansão indireta.
1 TR = 1 tonelada de refrigeração = 12.000 BTU/h = 3.024 kcal/h
• Condensação a ar:
– Alternativos (até 400 TR).
• Condensação a água:
– Alternativo (até 280TR).– Parafuso (de 75 a 350 TR).– Centrífugo (de 165 a 2800 TR).
41
Ar condicionado e refrigeração:Rendimentos energéticos típicos.
MENOR CAPACIDADE DE REFRIGERAÇÃO.• Equipamentos de janela: 1,3 a 1,6 kW/TR.• “Split”: 0,8 a 1,6 kW/TR.• “Self” :1,0 a 1,6 kW/TR.Possuem selo PROCEL com dados de consumo.MAIOR CAPACIDADE DE REFRIGERAÇÃO.• “Chillers” e centrífugas: 0,7 a 1,1 kW/TR.
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Sistemas de Iluminação:
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Iluminação fluorescente T-5:O desenvolvimento da tecnologia das lâmpadas fluorescentes resultou na redução gradativa do diâmetro do bulbo com melhoria do rendimento energético (lumens/watt) e na sua vida útil média em horas.
7.500 h 7.500 h 7.500 h 18.000 h a 35.000 h
50 a 60 lm/w 55 a 65 lm/w 75 a 85 lm/w 85 a 110 lm/w
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Iluminação fluorescente T-5:
� Existem em diversas potências (13W, 21W, 25W, 28W, 32W, 35W, 54W e 80W).
� Possuem comprimentos de 549, 849, 1.149 e 1.449 mm.� Necessitam de reatores eletrônicos específicos e alguns
permitem dimerização e automatismos.� Podem ser aplicadas em alturas elevadas (~ 8 metros).� Para maximizar a distribuição do fluxo luminoso são
utilizadas luminárias refletivas.� Considerando o elevado fluxo luminoso emitido podem ser
usadas em iluminação indireta com sucesso.
45
Iluminação fluorescente T-5:� Proporcionam uma economia média de 30% a 50% no
consumo de energia comparando com as T8 e T10.� O retorno do investimento situa-se entre 1 a 2 anos
dependendo da aplicação e luminária empregada.� Possuem um bom índice de reprodução de cores (IRC de
80 a 89) e tem diferentes tonalidades. � É recomendável executar projetos luminotécnicos
específicos para cada aplicação.� Em caso de retrofit de instalações permitem a redução dos
pontos de iluminação ou o aumento do nível de iluminação.� Podem ser usadas em escritórios, lojas, supermercados,
hospitais e industrias
46
Iluminação LED:
Principais características:
� Alto brilho, eficiência e intensidade luminosa.� Acendimento instantâneo e alta reprodução de cores.� Resistente a choques e vibrações.� Longa vida útil (em torno de 50.000 h).� Não emite radiação ultra violeta e infravermelho.� Não possui filamento ou descarga de gases.� Ausência de metais pesados e não agride o meio
ambiente.
47
Iluminação LED:� Invólucro IP-65.� Substitui lâmpadas de
150W a 400W HQI� Economia de 77 %� Sem reator
Aplicação industrial.
48
Iluminação LED:
� Invólucro IP-67.� Substituem lâmpadas
de descarga de 70W até 400W.
� Não requerem reator� Economia média de
50 % no consumo.
Vias públicas.
49
Iluminação LED:Vias públicas.
50
Iluminação LED:Projetores.
� Invólucro IP-67.� Substituem lâmpadas de
descarga de 150W até 400W.
� Não requerem reator� Economia média de 60
% a 70 % no consumo.� Apropriada para
iluminação de quadras, estacionamentos e ambientes industrias.
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Iluminação LED:Projetores.
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Iluminação LED:Tubulares.
� Ângulo do facho: 120°.� Substituem fluorescentes
de 16/20W, 32/40W e HO 110W.
� Não requerem reator e luminária refletiva.
� Economia média de 50 % no consumo.
� Apropriada para escritórios e estacionamentos cobertos.
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Iluminação LED:Diversas configurações.
� Recomendável consultar empresas idôneas e tradicionais no mercado.
� Já existem fabricantes nacionais e a tendência com o aumento do mercado é a redução dos preços.
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Projetos de eficiência energética:Na Chamada Pública é necessário apresentar um pré-diagnóstico energético composto basicamente de:
� Caracterização da empresa.� Descrição das oportunidades de economia.� Quantificação da redução da demanda (kW) na ponta e
redução do consumo de energia (kWh).� Estimativa de investimentos em equipamentos, serviços
de engenharia e mão de obra de instalação e outros.� Definição dos critérios de medição e verificação.� Cálculo da relação custo/benefício (RCB)� Cronograma físico financeiro.
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Cálculo do RCB:RCB = Custo anualizado do projeto / Benefício anual.
� O custo anualizado é custo do projeto multiplicado pelo fator de recuperação de capital (FRC) que leva em consideração a vida útil do equipamento em anos considerando uma taxa de 8% a.a.
� O benefício anual leva em consideração a redução da demanda (kW) multiplicado pelo CED (custo evitado de demanda – R$/kW da Elektro) e a redução do consumo de energia anual (kWh) multiplicado pelo CEE (custo evitado de energia – R$/MWh da Elektro).
� O valor do RCB do projeto deverá ser menor que 0,8.
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Recomendações práticas:� Quanto menor for o RCB maiores são as chances de
que o projeto seja contemplado com os recursos.� Como estes projetos serão medidos antes e depois de
sua implantação para apurar os resultados concretos de economia é recomendável que as estimativas de economias realizadas sejam realistas e factíveis.
� Como regra geral, os fornecedores de equipamentos energeticamente mais eficientes costumam ser muito otimistas quanto as economias a serem alcançadas e é recomendável analisar se os valores são razoáveis.
Muito Obrigado!Julian Villelia Padilla.
Workshop Chamada PúblicaEdital da Chamada Pública
59
PEE - Legislação
60 % BR
TSEE Lei 12.212/10
20 % 2 Maiores
Classes Consumo
Até 20% Outros
Segmentos
PEE0,5% ROL
CHAMADA PÚBLICA DE PROJETOS
REN 556/13
60
PEE - Legislação
• Investimento com total autonomia Concessionária;
• Avaliação de projetos somente por Viabilidade Econômica (RCB);
• Distribuição livre dos investimentos entre os segmentos;
REN 300/08• Obrigatoriedade da
Chamada Pública de Projetos;
• Avaliação de projetos via 9 critérios de qualidade e preço;
• Distribuição do investimento direcionada às 2 maiores classes consumo;
• Inserção de Fontes Incentivadas de Energia
REN 556/13
61
Benefícios para Sociedade
+TRANSPARENTE
+DEMOCRÁTICO
+EFICIENTE
PROCESSO:
62
Tipologias Elegíveis Projetos
INDUSTRIAL
TIPOLOGIA
RESIDENCIAL
COMERCIAL E SERVIÇOS
SERVIÇOS PÚBLICOS
PODER PÚBLICO
RURAL
ILUMINAÇÃO PÚBLICA
R$ 5.750.000,00
RECURSOS
R$ 850.000,00
63
Dinâmica da Chamada Pública
• Proponentes avaliam as ações de eficiência energética viáveis através de um PRÉ-DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO;
• Etapa imprescindível que antecede à elaboração do projeto;
• O PRÉ-DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO deverá apresentar:
• Uma estimativa do investimento em ações de eficiência energética, economia de energia, redução de demanda na ponta;
• A estratégia preliminar de M&V.
Pré-diagnóstico Energético
• O DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO é uma avaliação detalhada das ações de eficiência energética na instalação da unidade consumidora de energia
• Resulta em um relatório contendo:• A descrição detalhada de cada ação de
eficiência energética e sua implantação• O valor do investimento;• Economia de energia e/ou redução de
demanda na ponta relacionada• Analise de viabilidade;• A estratégia de M&V consolidada a ser
adotada;• DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO é a consolidação da
avaliação ex ante apresentada de forma preliminar no PRÉ-DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO.
Diagnóstico Energético
Seleção de Propostas: análise classificatória e eliminatória
64
Propostas de Projetos
• Título, responsável, contatosIdentificação
• Objetivos do projeto Objetivo
• Descrever o projeto, etapas e metodologias
Descrição de Detalhamento
• Definir a estratégia de M&VEstratégia de
M&V
• Cálculo de RCB, EE, RDPMetas e
Benefícios
• Cronogramas (físico/financeiro), Custos por categoria contábil
Prazos e Custos
65
Estratégia de M&V
� Variáveis independentes
� Fronteira de Medição
� Opção do PIMVP: A ou B preferencialmente
� Modelo do consumo da linha de base: análise da interação entr ea energia medida e variáveis independentes
� Amostragem : Nível de Confiança 95% e Precisão 10% (define o“tamanho” da amostragem )
� Cálculo das economias: definir como serão cálculadas
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Clientes com Fins Lucrativos
� Entrega das propostas dos projetos: via SEDEX ou Protocolo d aSede em Campinas
� Modelo Contrato de Desempenho
� Financiameno sem juros. Correção monetária pelo IPCA
� Pagamento das parcelas pela economia obtida em até 5 anos
� Pagamento do diagnóstico energético pela ELEKTRO (PEE)
� 20% de desconto para micro e pequenas empresas
� Apresentação de Seguro Garantia ou Fiança Bancária
� Apresentação de 3 orçamentos (materiais e serviços)
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Clientes sem Fins Lucrativos
� Entrega das propostas dos projetos: via SEDEX ou Protocolo d aSede em Campinas
� Investimento pela ELEKTRO/PEE à fundo perdido
� Pagamento do diagnóstico energético pela ELEKTRO/PEE
� Apresentação de 3 orçamentos (materiais e serviços)
68
Critérios
ITEM CRITÉRIO Pontuação
A Relação custo-benefício 35A1 Relação custo-benefício proporcional 26
A2 Relação custo-benefício ordenada 9
B Peso do investimento em equipamentos no custo total
10
CImpacto direto na economia de energia e redução de demanda na ponta
15
C1 Impacto na economia de energia 9
C2 Impacto na redução de demanda na ponta 6
D Qualidade do projeto 10D1 Qualidade global do projeto 2
D2 Bases do projeto 3
D3 Consistência do cronograma apresentado 2
D4 Estratégia de M&V apresentada 3
69
Critérios
ITEM CRITÉRIO Pontuação
ECapacidade para superar barreiras de mercado e efeito multiplicador
0
E1Eficácia na quebra de barreiras de mercado 0
E2Induz comportamentos de uso eficiente da energia 0
E3Destina-se a segmentos com barreiras mais relevantes 0
F Experiência em projetos semelhantes 10F1 Experiência nos usos finais propostos 3
F2 Experiência no PEE 3
F3 Certificação CMVP da EVO 2
F4 Outras certificações pertinentes 2
G Contrapartida 10H Incentivo a usos finais 5I Ações educacionais e divulgação 5
70
RCB x Contrapartida
• RCB = CAt/BAt
• RCB<=0,80RCB• Soma dos custos anualizados de
cada equipamento
• Considerar os custos indiretos (MO)CAt
• BAt = CEE*EE + CED*RDP BAt
• Investimento aportado pelo CLIENTE
• Abate do custos (CAt) e mantém os benefícios (BAt) alcançadosContrapartida
71
Pontos de Destaque
� Taxa de desconto: utilizar 8% (a mesma do PNE)
� Mão de Obra Própria ELEKTRO: mínimo 5% do valor total doprojeto
� Transporte ELEKTRO: prever mínimo 12 viagens parafiscalização
� Treinamento e Capacitação: atividade obrigatória (alocar custos)
� Período para Execução do Projeto: máximo 12 meses
� Diferença permitida entre pré-diagnóstico e diagnóstico: máximo5% (relativa à custos, metas de EE, RDP, RCB) – item 9.2 Edital
� Comissão julgadora irá analisar os documentos para habilit ação:item 10.3 Edital (CNDs, cartas, ARTs)
� Projetos de Iluminação Pública serão submetidos ao processo deAVALIAÇÃO INICIAL da ANEEL
72
Cronograma
DATA ETAPA
28.08.2015 Abertura da CHAMADA PÚBLICA.
15.09.201517h00 - Prazo limite para solicitação de esclarecimentos.
16.09.2015 Início das entregas dos pré-diagnósticos.
16.11.2015
17h00 - Prazo limite para entrega dos pré-diagnósticos.
Encerramento da CHAMADA PÚBLICA.
29.01.2016
Divulgação da pontuação e qualificação dos pré-diagnósticos.
Notificação dos qualificados para passar à fase de diagnóstico.
73
Documentos Disponibilizados
� Edital da CPP;
� Manuais PROPEE/PIMVP;
� ANEXO B – Carta de Apresentação;
� Tabelas de Custos Evitados de Demanda e Energia (CEE e CED);
� Planilhas para cálculo da RCB;
� Modelo de Diagnóstico Energético;
� ANEXO C – Tabela de Materiais e Equipamentos;
� ANEXO D – Minuta do Contrato de Desempenho;
� ANEXO E – Termo de Cooperação Técnica;
Obrigado!
Lucas [email protected]