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WOUn-N.ll2 f^Y Kecife, Sexta-feira. 16de Maio^^ PERNAMBUCO-BRASIL"'

i^ROVINCI/^òrgAo

N«TIC!0BO E FOLITIC»¦AS IEM LIGAÇÕES AKM IMEBK8SH

PABTIDAIUMi *^a^TOH JAMIKOB NUM GONVIEMKNflUflÜ(J «WWty A DEFEZA DOS DIRE T08

M/MVO K DO CfllUÍEBU»

P3B^OCIFtAT7A J COMPOSTA EM UNOTYPO E IMPRESSA EM MACHINA -DUPLEX WE33****.

A PROVÍNCIA"Fundada ciu 1872 '

I Director-IDINIZ PERYLO

Esorlptorio. í-ounci-áo 6 ofllcini*Avenida Marquez do Olinda, 278

Recitt —. rot-unuiiitiuo

Gerente: J. de.LucciiH o Mello.Tuiípliimcs: - IUdacçüo: 1975; Bscrl-

ptorio: 1953. ¦

Toda correspondência deva ser diria*.,ds au'director ou ao gerente.

TELEGRAMMAS! «ím&õesm^m lUMÍVItWWDos nossos correspondentes e da agencia Havas

¦ 8!to nossos agentes de annunclossNO EXTEKlOn

friuça 8 Suissa: L. Mayi-nce íc Cia.nuo Troncüct, «PAUIS e 19, 21, 23 -

LUdgatC «IU - LO.ND.IIKS - E. C.KO HIO K EM 3. PAULO

Agencia Havas

* fmneru du ü'n ..Miuicro alrazndo

Anuo .. <(semestre .Trimestre

Brasil

Eilcriur

BRASILNOTICIAS DA BAHIA

S. SALVADOR, 13. — Felizmen-tc, em todos os rios continuam a de-clinar as águas, desapparecendo osreceios de novas enchentes.

¦OKI» II II ....... |nn() ,„„„,,

NOTICIAS DO CEARA'FORTALEZA, 15. — O resultado

conhecido das eleições para presiden-le e vice-presidente d0 Ceará é o se-guinte :

Presidente: desembargador Morei-Èm commemoração á data de ra íia Roclia — 16.968 votos; vice-

hoje realizou-se a festa das arvore:;, tliÍ0: dr' Míl»uelito Moreira —.

Ailuo

SS-ÍIIUl13ÍDUI-

8U-ÍUUU

AS ASSIfiXATUHAS SAO PAC.ASADIAM AlUNIE

Rufiaiuos aos srs, nssl||iiiiules reclamarem» demura ou liflln de rnlrcg* da foliia

(^yyvVVV'A^A^l^'^,'iA^''V>»A<»^^«VVv*<V>>'

COMMERCIOBU1..*>.\ COMÜIEMIIAU «li PEHNAMJtUCO

Cotações olíicliirs da áuula dosCorretores i

Prura üu Hecire, 15 de miro de ld-.'I .Citliicfles ile iiifloeos i-ricctuailos no

ilia li ile inalo tle l!i'JiCiinil)'o-il.undri-i« IW djv 0 i|i d|p.

l!nilo parfoiitar.Idem ideni idem 0 ü\32, v l|S d|p. Ifoof-

do liaiico.Jduii Itlciri.ti vlstu O 5|;ii, ü 3]l(i d|p.

líiiilo particular.'Idem idem idem O l|32 d|p. ISUOO du

luiieu iíjciibu.Idem i.*;.\i*w-Vork ii vlstu UíOUü, Oícnt,

UÍUO o dD'liir do banco.Iil-in idtin Idem BíUUU o dollar pur.t1-

ciiliir.Itlt-in sJParls ú vista ?*i30 o '.rranco i!-;,

l/ílljíiil,lil -iii íísui«-:i d vista isií-iu o frdiíco

suia.so do liimco.Presidente, .liiãii ile Flj|iie'i'i:ilu AultiiicsSccrtilarlo, Ernesto da Silva Neves

MERCADO DE (AMIIKIOi bancos abrli-iiui liouteni co***i, n tax»

di- ti 1,8 d., vobre Londres n 90 dlus ücvista,

Após ns hoYcias do Ilio sacçayam con[n do 6 3|3L' d., m.xa esltí'. que roí luantidiiani no fi-clianr.-nto do mercado.

H.-^iiVieir.-iii.líM.-O ouro. i*?0õl)./lim pnpoi puíliculai* '• iivo cbhstóú ne*

8'oclo. . ,-'.*, ¦-. ' .-v' *

JTA*A8 GAMBTABS* * . 6' l)S d. e C d.

Libra esterlina 311*183 40í00nhollur ....:.' ¦ 9*13111'hcIíi (.prov^ielu) .. .. ií58õ1'csclii (Ciipitul) ... *., .. |.«s).-,rranco ;. .. jõiiõEscudo (L'sbo,-0 .. .. .. HOi*K.-t-iitlo (1'rovilielti) .. .. ?30'>rranco boiirii .. ....... ^stsr>Fninco sii'.-60 lW"i:'Lira .. .., .. .. s, .. ... $.iui

Peso tir-rcnUno (ouro). .. 7*00"l'i*sn urfL-ntiiio* (i.uipi'1)' :. ssioiPlorüii" 3S i;o

comparecendo ao acto todos os col'jáoii 'eg^^i sendo mais ou menos calca-«ni 'ado em 9.000 o numero de alumnos

presentes,:Após á missa campaf desfilaram em

prestlto todos os que compareceram,tendo o mesmo •* frente as auloridt-des estaduaes e federaes.

A Bahia exportou em 1923 i.1.212.125 kilos de couros seccos,1.S36.675 kilos de couros verdessalgados; 121 kilos de peles de gato-6,5.92.1 kilos de chifres de boi; . . .¦10.231 kilos de pelles.de cabra;432 kilos de pelles de bezerro; e*15.698 kilos de tripas seccas.

O mal amarillico, que pareciater desapparecido entre nós, re-crudesce cm algumas cidades do in-terior, principalmente naquellas emque o serviço de prophylaxia rural,havia sido suspenso pela presumpçãotle que o combate levado a effeito ti-nha extinguido os focos du temível"steganiia faciata".

Entre outros inunicipios em que omal vae fazendo innumeras viclimas,esí:* JVlacahubas, onde nestes últimosdias se tem verificado cerca de 200casos, sendo ha maioria fataes.

A propagação assustadora do ter-rivel "morbus" vae alarmando a po-pulação tle Macaliubas que, por inter-médio das autoridades locaes,'se di-rigiu já ao. director da Saude Publicado Estado e ao chefe do Serviço. deProphylaxia Rural, pedindo as maisurgentes providencias sobre tal siiua-ção.

Vários têm sido os telegrammasaqui recebidos aniiunciando a doio-rosa contigencia em que se encontraa população daquelle municipio. ¦—*

' O dr. Sebastião Barroso, levandoéin consideração os justos appellos,diante da elevada cifra de pessoas atacadas de febre amarella ali, fez se-guir não só para o referido muni-cipio, mas também para outros, on-de o mal já surgiu, novos profissio-naes habilitados, que empregarão osmeios necessários para a debellaçãoda devastadora moléstia.

1(5.908 votos." ' ' ' "

A e'eição correu com muita calma.— Continu'a a chover cm todo o

Estado.

ALLEMANHAREUNIÃO DE MINEIROS E PROPRIE

TARIOS DE MINASBERLIM, 13. — Os mineiros e

proprietários de minas foram convi-:dados para reunirem-se novamenteamanhã, afim de ser resolvido o casodo conflicto ultimamente verificado,entre os mesmos.

CHINABOATOS

HONG-KONG, 13. — Boatos che-gados aqui inforinam ter Lunyatsenfallecido de fe.brc cerebral,

po-

DESMENTIDO

PARIS, 15. — O "Excelsior" dizque personalidades políticas foramautorizados a desmentir que o pre-sidente Millerand renunciaria a maisalia magistratura da republica, emconseqüência das novas eleições parao novo gabinete. j

O mesmo chamará homens de nova '

politica, constando que apresentaráao novo chefe do gabinete condições,no sentido de ser mantida a oecupa- j0R,uim ArcovCrdeção e recusando o restabelecimento da Semana'immediato das relações com soviets,

REVISTA DA SEMANA. — A "Li-vraria Colombo" acaba t|e receber onumero de 10 do corrente desta ex-ceiente publicação carioca, offereceu-do-nos um exemplar.

Este numero, que é cpmmemórati-vo do jubileu do eminente pernambu-cano cardeal Joaquim Arcoverde, es-tá primoroso.

Com o retrato de d. José de Oli-veira Lopes, bispo de Pesqueira, des-te Estado, a primeira pagina é oceu-pada por palavras apreciáveis desteprelado nosso conterrâneo, precedi-das de unia apresentação feita pela"Revista d;l Semana", as quaes per-mittimos transcrever.

Eil-as :'Sua eminência

Nenhuma confirmação se leve,lém, a propósito.

CONFIRMAÇÃO DA MORTE DELUNYATSEN

HONG-KONG, l-l. —¦ Poi confir-macia hoje a morte de Lunyatsen.

FRANÇAA DEMISSÃO DO GABINETE

FRANCEZPARIS, 13. — Poincare informa

ao presidente Millerand que pensaapresentar a demissão cÒlleçtivii dogabinete a t de junho.

ÍNDIA,MACLEREN

BOMBAIM, 13. — Macleren che-gou hontem em Nasirabad.

JAPÃOA IMPRENSA E Ò PRIMEIRO MINIS-

TRO JAPONEZ

OSAKA, 13. — A imprensa aquiexige a demissão inunediata do pri-meiro ministro, apontando para sue-cessór o visconde Kato.

PORTUGALGREVE

LISBOA, M. — Continua aquiainda a greve dos Correios e Tele-graphos.

' .

YUGO SLAVIAENTREVISTA

, BELGRADO, 13. — O sr. Ninthin-cie partiu hontem. em rumo de Praga,afim de"entrevistar o sr. Benes.

Cousas diversas

Assiiqiii* — Me-reado estável. ,.Nn priii-it, os diversos iypo3 nao fo-

vam colados.

Alliortão — StM'.tjp I." sorta IIDJOOO; me-dano, 93?(KÍb'.

nompriKlores rctnilildos.Mercado frouxo.í "' _ '

MÉnCAnO ,DK OÈRIiMiSfVifio — Ijr-ni-i-o no\;ii do sul lioíuou a

63MW, Bcnero prelo du sul -ll$00ü a-. .

Fãrinlm - ãoíoòi) » ?rsooo senero doEslndu, còiitoruio a procedência.

SVIIio — I0$illi0, conforme a isàcéáfla eiliiardadc.

Catelado.

3i*j.v;u a 35-jouo irénpro do lis

-MBBCAOO IJK VÁRIOS «ENEMOS*lciinl _ i;,i,',i sollo .-.J.-.00 a nunoi), com

Çello cjsiiii ,-i 7?;joii a cintula oonrorniõ n¦Trin,

AllinrileiilB —,-Kxti-n . jrilu í'$7SH « íiiniiti•;»"i sello (-toso a 03IW „ canada conformo o irrAn.

liitín — Sem n*lítfnc'«.¦*>rr»rN» — i7(i(» a tmCaroços tlò sAgoüio — 3S3U0 na cslui.-ito."iW-is rj|ilr)tm|o» - ÜIO(K) « limo.f*n*>rn-» vmori — iinoo « f*nnn.¦naroços ilo algodlo - 3J000 na estai.-do.Cifri - t.«ooiuw': mediana, OOfoijo. gor-iluto.iii, tioíqoi*; arenosa, - 451000 polo* l.lIflloi. V\6r 0M0O0."amiiim —. ll$ãoo. na estai.-ao.PMIeií rt* rihrii — DI&IXI » 6M09'.''llin rtn mrnelrn — -jfooQ. a t|<M.¦**i» - 3Sboo a Jdíoj.

ColüDIPjIll PovoCOUS/VS l»tí AltBIAS

VelllT' *"'• (l1'* Dlnl5! P,ll,-Vl0* -nulilil V' '"* !' filiei" de tornai-Ü0tóf^^O,^nriil3 rta aI»ce™ éV»rO«SSf •" • p,-ov'nc'n" este nosso

d„S »ta 1"-'ni"ira.*. autoridadesPellado ' "ari1 qUl',u Já temQB aP-

Ha inn's'de 20 annos existo uniu

»»' l.ro,,,-^Tf& U eU'* Pois b<?n1-"'-rràndo „„dc f00,,al' esta estl'a'la,

1'aülo m,ò 1-,i!na° a BV"Ida S.,;« .'ilTOna?ia nC°",e,",'b0ns ,,,etliOR''ida comW"." becco sem s«tomo poderá serErecor.

verificado.

:a^.ví,;õ;„^^xx.Üv*

í * 1\rr n° JJProva.e o oaféZENITH. R u aJoão do Rego

NOTICIAS DO PARA'

DELE',M, 14. — Realizou-se aquicom grande (solennidade « collaçãode gráo. das normalistas, que tertni-nariun o curso na Escola Normal Of-fi.cljâlj do Estado.

Conquistou o primeiro prêmio asenhorinha Volandii Prota Salles. „

Seguiu no "Prudente de Mo-raes", com destino ao Rio aonde vaetomar parte nus trahaMios do Con-gresso Nacional, o deputado PauloMaranhão.,

O referido jornalista paraense tevecarinhoso bota-fóra.

Também seguem no niesmopaquete do Lloyd o sr. Eduardo Pes-soa è familia.

Em beneficio dos flagelladoscearenses rcaliram-se aqui um bri-lliaute c concorridissimo festivalaililelicoj e pugnas sensacionaes de"foot-ball".

O "União" venceu o "Brasil", conquistando a taça "Antônio Albuquer-que",

Realizou-se no campo uma "ker-

messe", sendo vendidos "bom-bons"

por nossas lindas senliorinlias.Foi uma festa de verdadeiro cnthu-

si as mo.-No. fim do jogo oceorreu um la-

mentavel incidente. Dois jogadoresengalfinharam-se neste momento "For

miga", jogador do ''Remo", traiçoei-rainéntc deu um soeco violento nafronte do jogador "Alacambira", do" Paysandu' ", prostrando-o quasimorto.

Houve velieineiitos protestos dopublico que assistiu ao doloroso es-pectaculo.

"Macambira" foi, pelo carro daAssistência, recolhido ao hospital,achando-se já melhorado.

Os jornaes proíligaram a barbaraaggressão.

O sr. Sandoval Lage, redactorda "A Semana", editará brevementeo seu formoso livro de versos deno-minado "Lenda da garça branca", oqual está sendo aguardado com sym-palhia pelo nosso meio intellectual.

A politica regional está em ab-soluta calma.

O sr. William Schurz. chefe damissão americana em estudos na.Amazonia, está grandemente impressio-nado com as nossas possibilidadeseconômicas.

APÓLICES ESTADUAES .Do ('Jornal do Commercio,." de an-

.vte-honrem transcrevemos p seguinte¦ têíégfaitima': '•rêió, 12.'. — O iniiiiVIro da Fazenda communicoti ao syndi-co da Câmara Syndical dos Correto-res ,de Fazendas Publicas .haver auto-rlzado ;t admissão da cotação officialna Bolsa de 3365 apólices ao porta-dor, valor nominal de IiOOUSOOO ca-da uma á juros de 7 "Io ao anno emlttidas pelo governo de Pernambucoem virtude da lei n. 1611 de 8 dejunho de 1923 . "

Segundo informações colhidas es-tas apólices sáo as que o governo of-recereti á Banque Française et Italieu-ne em garantia do empréstimo reaii-zado. ou d*,i conta de credito aberto,vencido^ ein 31 de dezembro ultimo,e que. na falta de pagamento dos3.000 contos de que serviam de ga-ran tia. foi renovada por mais 3 r.wJ,zes, vençejido-se de novo em 30 demarço.

Na falta dc resgate do debito, e deaccordo com disposições entre o go-verno e a Banque,'está esta autoriz;'.-dá a vender os respectivos titulos eprocura collocal-os no Rio na esperançade melhor preço. Estes titulos fo-ram emittitlos para a§ obras comple-nientare.s do porto e são résgalávü-sdentro de 12 annos, si não houversorteio annual e "integralmente sipor ventura vier o governo a reali-zar qualquer outra operação de cre-dito destinada ás obras complemeh-lares do porto."

Em absoluto se poderia deduzirque o governo não tem em vista, ecom probabilidade de êxito, um em-prestimo, e que a Banque não tiívefacilidade em coMocar os titulos a9(Ki.*"000, aqui. preço minimo peloqual estava autorizada a negociai -osdurante o prazo para se effectuar üpagamento.

'

EDUARDO DE MORAES

llli, (iONÇALVKS GUEI1HA - fólc, slfl-Hs e iiot-m-iis nervosas -II 4 Praça da ln-depciideucla — ).• andar — Das 14 As l?ll(l**.'l*l.

l-/VNíi^^VSi^-^^^*VV^^^^W^^»iA^^S^^^S^A^^S^*WN^^yVV

A FESTA DO PADROEIRODA BOA IMPRENSA

O dia commemor.ativoro.da Bòa imprensa — S. FraucscoUe Salles — foi solenncmente teste-jado peio.-í padres'*1safôS'ráílos''<em"'seulemplo do Sagrado Coração, nesta ci-dade,

Todos o.s actos tiveram grande concurrencia de-fieis. . ¦¦ ' ¦,

O ahar de São Francisco de Salles

sr. cardeal d.- A "Revista

que consagra neste uu-mero muitas das suas paginas ás fes-tas do jubileu de Sua Eminência osr. cardeal Arcoverde, não queriaque, nesta sua edição, fosse esta pri-meira pagina oecupada por outroque não um Prelado Brasileiro,

Desfarte, attendendo a que SuaEmiiiencia nasceu em Pesqueira, 110Estado de Pernambuco, procurou a"Revista da Semana", entender-secom S. Ex. u sr. José Lupes, bispodessa diocese.

D. José excusou-se, allegaiuld; re-vestido de modéstia, não ser um es-criptor. Entretanto, vencendo a pri-meira decisão de S. Ex., consegui-mos nos desse sobre o sr. cardealArcoverde as palavras'de fé e enthu-siasmo que dão brilho a esta pagina.Essas palavras, que são uma home-nagem do virtuoso Prelado au Chefeda Egreja, são agora, também, umaoutra homenagem que a "Revista d.tSemana" presta a Sua Eminência, osr. cardeal Arcoverde."

— "Eis um nome a encher dcgloria, e de refulgente gloria, as pa-gilias 4i historia eedesiastica do Bra-sil em cincoenía annos de sacerdo-cio I

A justa-apolheose de que o illus-tre príncipe tem sido objecto na ca-pitai do paiz, e cujas vibrações re-percutem fortes por todos os reean-'tos da pátria querida, muito diz doseu inconteste valor, sagrado, agor.imesmo, pelas extraordinárias proporções do seu jubileu auspicioso.

Poucas vezes temos visto uma glo-rificação tão merecida, tão carinhosa,tão espontânea I

Quem assistiu ao desenrolar dásdeslumbrantes homenagens prestadasao Senhor Cardeal, homenagens ás

áo padroe',- quaes se associou o Governo da Na-ção, não pode deixar de reconhecerno Grande Sacerdote os titulos dedijrniíiíante exaltação,, recompensa,por. certo, de relevaiitissimps* servi-ços prestados á causa da Religião eda Pátria.

O nome aureolado de Sua Emiiieri-cia acha-se tão intimamente ligado ao

ASSOCIAÇÃO DE ESTRA-DAS DE RODAGEM DEPERNAMBUCO

Conforme estava assenlá-ío; re-«nu hoiiii-iii, ás 14 lioras, 110 pala-cote da Associação Commercial essanovel e futurosa aggieiiiiaçilo, cujofim, a todos os respeitos louvável.£• incrementar o sorvico de viaçãoem nosso "hintenland", ampllan-do-o nos .moldes elevados das asso-c ai.õos semelhantes de S. Paulo.

Presidiu a reunião, que teve re-guiar comparec mento, o dr. Carlosdo l/ma Cavalcanti; secretariadopolo dr. ígnao o dé Burros Barret-to c>Abelardo Fernandes.* Após; pelo presidente, ligeiroexordlo expllcafvo da convocação osr. Abelardo Fernandes procedeu áleitura rios estatutos.

Os artigos í-espect.vós iam sendopostos em discussão se parada menti-,séiidò alguns dolles objectos deaprei-iações por vários dos assoca-dus presentes, dentre outros o quese reporta ás contribuições de so-cios d as funcçõos do 2." secretario.

As propostas tendentes á niod li-cação do texto, á respeito; não fo-ram objecto de il ei ibera ção.

O coronel Pe.ro Paranhos pro-poz nue. tondò-se em vista a aus.-n-c a justif cada de mtrtos dos srs.interessados, fosse áquella reuniãoconsiderada preparalor.a, adeondo-.se "ipso-1'acto" a- eleição da directo-1* a definitiva paia d;a previamenteantiiiiiciii.u'10.

Conti a i-ssu suygestão nian.fes-ton-.-e entre outros o dr. BrandãoCavalcanti çue ponderando não de-peiuler ilo numero de sócios ou an-tos das reuniões o êxito da socieda-de, opinou iitie t'o-sem approvádosos estutut-os que vinham tle ser V.-dos, serv'ndo de fonte subsidiarianos casos omissos, as leis basilaresdas instituições congêneres do suldo pa ¦/.. Propoz ainda: iiue se pro-cedesse immediatamenté á eleiçãoda directora definitiva.

Approvadas essas pròposltís, foiresolvido, por ind. cação do dr.Kdgard Teixeira Le le. que a esco-lha da primeira directoria tivesselogar por nerlamação, 0 mie foi ,-ic-ii-to, sendo ályitradoa pelo agrono-mo tialvauor Nlg.rjp, os seguintes 110-mes, que mereceram a saneção dodpr-. .-entes : para presidente. dr.Carlos de Lima Cuvak-ánt'; 1.» vicepresidente, coronel Pedro. Para-nhos : 2." d.to. dr. Salvador l.yra;1." secretrio, Abelardo Fernandes;-'." dito, di*. Bõigard Teixeira v,Le:u-;thesouie'1-o, dr. José de ArrudaFalcão,

Conselho technco : drs. OdilonSouza Leão. João Cleophas. José

ostentava sóbria ornamentação de flo Brasil catholico que o torna, pdr issores naturaes. ¦ mesmo, um nome abençoado.

Pelas 6 e 3o celebrou-se missa t Elle representa e é, incontestávelcommunliáo geral dos alumnos do mente, uma gloria para todos nós.çollegio. A de 7 e 30 celebrou-a mon Entretanto, como já tivemos ensenhor Ângelo Sampaio, vigário gera!da archidiocese. Após o

"evangelho,

o padre dr. Carlos Leoncio, directo-do çollegio, fez uma pratica sobreo santo do dhi e a obra salesiana. I

sejo de affirinar, a diocese de Pes-queira, berço do Senhor Cardeal,niim alvoroçar sempre crescente deintens;a satisfação, das columnas da"Revista da Semana" olha p.ira o il-

A's 9 e 30 estava já repleto o ele-! lustre purpurado, com demonstraçãogante templo do Sagrado Coração, de especial c-irinho, para elle sorriu-quando deu entrada o sr. arcebispo do -como o filho extremado, que tan-d. Miguel Valverde, que foi recebido to a sublimou e a quem mai.s uniapor todos os religiosos daquella or- vez, sau'da por intermédio do seudem. : humilde prelado. — J0«é, bispo üe

Em cadeiras destinadas ás autori- • Pesqueira."dades e á imprensa viam-se dr. Tho-j —lllé Gibson. "Jornal Pequeno"; cir. 1 "A Serpente". — Circulou hon-Philenion (('Albuquerque, "Jornal do ¦ tf!" rnij.s um numero deste aprecia-Recife"; dr. Joaquim Inojosa, "Jor- di? periódico humorístico, de que ènal do Commercio"; Benjamin d'AI- ¦ director o conhecido e intelligentebuqtierque, "A Tribuna"; dr. João moro Armando, de Oliveira.Lemos, "Diário de Pernambuco"; dr. 1 Cada vez mais espirituosa, a "Ser-Mario /Mello, dr. Barreto Campello, pj«nte" se vem impondo aos seusdr. Landeliiio Câmara, e outras 'pes- 1 muitos leitores

Apolinario e Brandão Cavalcanti,J-i.-iiK- BiiiiHÍào o l.u z D.as Lins.Tomada de contas : Arthur L cioMarquts, drs.. Eur,co Chaves e Lia-vino Pontual.Assignarani o livro Ce presençaas seguintes pessoas : drs. Ignaciode Barros, Samuel Pontual Jun or

Cel. Pedro Paranhos. drs. Cosia-Aiaia e Luiz Dias Lins* JüvencioCarlos mi\ix, José Luiz da SilveiraBarros, Clovis da L. Burro» JosíAliredo Brandão, dis, José

' Cons-lanüno. lidgard Teixeira Leite de.pulado Bezerra F.llio, Arthtir SCavalcanti, Arlliur Licio .Marques,Abülaroo Alves Fernandes, deputa-do Carlos de Lima Cavalcanti dr.José Brandão Cavalcanti. coronelLu z Mascarenhas, dr. j0.-é dos -Vn-

jos. pelo "ülar.o". e um nosso com-panhoiro.

A suecessão. —*-~-i»

A politica parahybana sente, nestemomento, com a indicação do nomedo illustre sr.' dr. João Suassuna ípresidência do visinho Estado donorte, o sopro renovador, que se vemaííirmando pelo aproveitamento dainocidade reflectida e promissora, oque já se verifica em Rio Grande doNorte, com o dr. José Augusto, eem Alagoas, com o dr. Cosia Rego.

O dr. João Suassuna pertence ígeração moderna, da politica de Pa-rahyba, dessa geração, porém, de quese pode esperar acções proveitosasna administração publica, como sifossem inspiradas por um espiritotrabalhado e já habituado a funeçõesdessa natureza.

A Parahybá, Estado que tem a fe-licidade de não ter credores no es-trangeiro, precisa, para a continuaçãoda politica córisiruetorá qúe ali estáinaugurada, ser conduzida por quem.da moderna geração, seja capaz decomprehender e praticar rigorosa-mente essa mesma politica. E foicom esse objectivo que os seus maio,-res expoentes, com responsabilidadespartidárias; pensaram e laniiarain cnmexilo a candidatura esperançosa dodr. João Suassuna, a qual nos sen-limos ligados espontaneamente e pe-lo desejo de trabalhar o engrandeci-inento de Parahybá, que também iíterra brasileira e ainda pela ânsia davermos o Brasil eoheso e forte, co-mo pal/ioticamente o antevê o exmo.sr. presidente da republica. , .

Outro intuito, senão esse, nos nãomove ao apoiarmos a candidatura vi-

ç.tpriósà do sr. João Suassuna, vi-ctoria que se prenuncia esplendorosa,cada dia que passa. Hoje niesmo onosso serviço telegraphico de Ultim»hor* informa os nossos leitores dasadhesõe** prestigiosas que o nome dosr. João Suassuna vem obtendo;

E, si inda se pode avaliar o valorde sua candidatura politica pela som-ma de sympathias e de elementosele'toraes que reúne, não é desarra-zoado o nosso -àsserto.. confiando notriumpho inilludivel dessa candidatu-ra.

COMHE.VIAUI0S - Duas sentioras annossa melhor sociedade e bom gostocuimwnluviim, nu bond, Uo volta ís su.vresidências : - lnconteslavelmoiite emarii-íos de modas, 09 mais modernos elindos tecidos encontram-se n'A phima-VEIU*. Além do Ineouiparavel sorlimentoé tiunbum 11 casa que melhores pr-coi*orrci-ece. Sú devemos comprar u'A Plu-HAVERÁ.

**• ¦*****i-*i** ^^*v*<*«^%*W*i»*V*>yVVV^V'W*iiiV\A»V>V,*t'

ULTIMA HORAna

Terceira pagina**^**^^AlV*>AAA^AA*\^^W*l«MWV^\AAAA<MS

<A*MMAMMMMMMVWVWVWWWWVMiWUy

INFORMAÇÕES OFFICIAES

soas convidadas.Em seguida'entrou a missa solenne,

com assistência pontificai do sr. ar-cebispó metropolitano, officiando oconego Ambrosino Leite, vigário daGraça, servindo de diacono e sub-dia-cono dois padres salesianos e de mestre de cerimonia" o conego CarmoBarata. ' .

Ao evangeUip oecupou a tribunasairVária o revdm, frei Eduardo Her-

"Jornal da Lavoura". — Circularáhoie o n. 20. anno 11 deste órgão,com o seguinte summario r

Associarão de Estradas de Roda-gem em Pernambuco — Agr. Alv;i'*o

PRO' ILHA DE ITAMARACÁ

Escrevem-nos ;"E' cum praser que assistimos ámarcha triumphal da cruzada em prolda integração dos milhares de insu-lados itamaracaenses á communhão

social pe!a ligação do famosocá de pedra ao continenti.

FEDERAES

Dclcgacin Fiscal. —¦• Ao exmo. sr..dr. Sampaio Vidal, ministro ja Fa-zendá; a conladoria da Delegacia iloThezouro Nacional neste Estado pe-diu providencias contra a demoliçãodo quartel do I." Batalhão de poli-cia.

— A secretaria <slá convidandoa comparecer para o lim de legalizara posse de terreno de marinhas, ossrs. Francisco de Paula GonçalvesFerreira, Alanoel Gonçalves Ferreira-mara-'da Costa, Francisco de Paula Gonçal-' ves Ferreira da Costa Júnior," .Manoel

PRO'-FLAQELLADOS

LIGA FIIATH11XISTA PERNAM-IlUCANA

"A directoria da institugão aci-nja declara que recebeu da com-misMlo promotora do espectaculoeni beneficio aos flagelladoa pelascheias ralizado 110 dia G do correu-te, reaPzdo no "Cinema da Paz",em Afogados, a quantia de (iS-SUOO(scis-íenta e oito m.l rfiis). produetoliqu'do conseguido naquelle festival

Acerescenta que a supta-dllaquantia junta á importância de 50(1.$(quinhentos mil i"C-s), adquiridalior i-ubsci;.p';ão que a mesma Ligarealizou, foi empregada em i'az.en-óas, cuja distribuição a Ml) pobresteve logar do domingo ult 1110,. (11),á rua Victoriano Palha; es, 175(Torre).

A "Liga Fratern:s',a Pernambu-cana" agradece ás familias que.num gesto nobre, mandaram roupasusadas liara a sua sede. afim desorem igualmente distribuídas pelasvlcfnías das cheas.

«éde da L. F. P. rua da Funili-ijAo, 2-29,' Santo Amaro.

XOVA ('.MEIA NO CAPIKARIKKPor tele^lamina de hoje mrormam-nns

que uma nova e grando cheia de cap.ise sobretudos de gabardlne e borrachapara homens, em inoüernissimos modelos,acaba Ue cü-gar 4 A PRIMAVERA, bemcomo. casacos de malha cm 15, seda eHlitod.lo, pelles e ngazalhos diversos parasenhoras. Ide 4 A PRIMAVERA e preser-viii-vos para a epocha chuvosa.

E quando a alma se agita ao ío-] do Carmo Almeida, dr. José Marquen. . ,..„ ,pr0 XIo. d" W$< 1"e redunda iia .de Oliveira e oulros, d. Maria ,1ap.niz Filho (a can na dc assucar em aquisição da sua liberdade, do; seus Conceição Viegas. d. Alaria Cecilliifcu.iziania) — Propriedtdes physicas sonhos da satisfação da sua ambi-' de Carvalho Neves. Cáíidldo Affonsodo so o —- Pejas Revistas (O espirito í*o e como a torrente que se des- I Moreira, Florentino Alves, Josd Ro-

penha — nao ha dique que a suste, | drigues Pinto Ferreira, Severino Al- ., ... , . ,"il° "a^r^ra que ella não derru- ves, Martins de Albuquerque, Raulò

berbold, provincial dos franciscanos, | a'1 luira,dít bananeira — Necessidade "e — E o caso da ponte da ilha. —I Apóstolo de Moura. Antônio EliasK",e..i:i COnsegUiú dominar a opinião Bra/ Ribeiro. Vital Machado, Antôniopublica, fez vibrar a alma dos seus, Ferreira. Arthur (Jlscar Gomes do R;-.-

go e Felix Francisco dc Lvra.

ar-jqclativp) — Os rtamnbs causadospelo morcego vampiro — Tecidos

que proferiu eloqüente oração.Começou o virtuoso franciscano

com as seguintes palavras da escri-ptura : "Bebe. meu filho, das águasda fonte do teu coração, e foge quea abundância das tuas águas se der-rame por todas as praças publicas,para que Iodos possam beber e saciara sua sede. "

— A "Provincia" fez-se renresen-ta- nessas' sotennidades; registandoaqui as attenções do revdm. padredr. Carlo« Leoncio, director do Col-legio Salesiano.

ITÁLIA — HESPANHA —AMERICA DO SUL

LIGADOS POR UMCABO SUBMARINO

Já está em montagem o cabo ita-liano submarino para a America doSul. Parte de Fiuniicino (Roma), etermina em Buenos-Aires,- tocando emMillaga, ilhas Canárias, ilhas dos Açores. ilhas de Cabo Verde, FernandoNoronha, Rio e Montevidéo, com umaextensão de 13.500 kilometros.

O comprimento total dos cabos,submarinos existentes á de 550.000kilometros, dos quaes cerca de . .440.000 pertencem a companhiasparticulares e- íto.ooo a diversos Es-tados. A Inglaterra detém o primei-ro logar com 260.000 kilometros delinhas particulares c 30.000 do Esla-do, o que representa mais de 5o °|"do total dos cabos existentes.

A empreza italiana que se propoza montar o novo cabo chama-:.e"Compagnia Italiana dei Cavi Tele-grific Sottòmarine" e como base Jecontracto, o governo italiano garan-tiu-lhe um serviço de 6.250.000 pi-lavras annuaes por um periodo de dezannos, assumindo a empreza .0 com-promisso de manter um serviço per-

de Estatística — Como. evitar que oscavallos se expoiem — Associaçãodos Agrônomos do Nordeste Brasi-leiro — -Movimento Commercial, No-ticiario — Versos.

ASYLO DO BOM PASTOR

Acompanhados pelo estimaveleommereiante sr. coronol OthonMendes Bezerra de Mello, esjtíverarnhontem neste jornal as senhoras :Mi-periora da congregarão do BomPastor, u sua secretaria e a supe-riora do Asylo do Bom Pastor, aser inaugurado no próximo domin-go, conforme honteni escrevem-is.af 111 de convidar-nos pes-soalinentepara o acto de inauguração do me--1110 estabelecimento de pedariechristã.

Kegistando a deferencia ugeade-cemoè o convite;

paredros, que .t- tfectdeni por ella,e conscia do valnr real das suas pos- — Para publicação do edital, os.«e,, certa das suas energias que sáo j.srs. Estevam Gamara, Henrique Mar-as suas fonte» de vida. firme nos seus j oues Filho. Manoel do Nascimentorecursos que sao a exhuberancia du' Machado, José Felippe de Hollandaseu solo, as • possibilidade» de sua Cavalcanti Pedro Rufino Ferreira, Jn-riqueza ainda por assim dizer, vir- sé Bernárdino da Silva, José Joaquimgem ella impaciente espera que lhe de Miranda. Antônio da Cruz Ferrei-dêem a pedra mestra" de seu fu- ra. Izaac Piris Bnril. Antônio Venati-

¦ GRANDE SfCCESSO - Perante sua ais-tlncta e Cm clientela, eslá causando o

{ monumental e variado sortimento de ie-I rdos uiodernlsslmos e outros artKcoj ilej verdadeira novidade, que A PRIMAVERAj vem recebendo de Paris e oulrus cap!-

taes da Europa. A bem do vosso ?ostovlsltae A PRIMAVERA, «rim de effectuardes vossas compra».

feito e rápido e fazer uma grande eefficaz propaganda da Itália no ss-trangeiro.

A velocidade de transmissão do no-vo cabo é approximadamente de . ..1.700 palavras por hora. numa me-dia.de 10 letras por segundo e umamedia annual de mais de 13.000.000de palavras.*

Uma vez funecionando esta linht,a companhia estenderá o seu raio deacção á parle da Europa. Ásia V.en-ire a outros n-xhe-. da America do Sule a varJos E?U.U>s do Brasi'-.

turo — o quebramenlo do sua insu-lação.

E' assim que o Comitê ExecutivoPró Ponte está preparando um bemacabado documento, em que o valordas cifras, contra o qual irão ha ar-gumentos d:rá, á sociedade, si a "in-subida porção nordestina", (em ounão. direito ao que pleite.i — Ditodocumento escrupulosamente trabalhado pelo punho de um laureado na es-pecia-idadè dará a resposta adredeaos que zombam da "inferior condi-ção je oito mil irmãos.

Nós só applausòs temos para aquelles que precursores do bem, só têmauxiliado nesta cruzada, pelo progres-so, pelo livramento das plagas deItamaracá. o primeiro solo que abri-gou carinhoso, e fez produzir gran-dioso o nosso primeiro produeto, acanna de assucar — o primeiro fa-ctor da grandeza econômica de Per-nambuco.

Uo Comitê Executivo pedem-nospara tornar publico que acabtm deobter a adhèsãò do dr. Soüdonip l.ei-te que lhe teleeraphou hypòthecàn-do a"oio. dos illu«tres srs. drs. r>»-dro Correia de Oliveira e seu filho

| dr. Álvaro Correia, Justino Vaz. juizde direito de Iguarassii' .Ladisláo do

cio Fialho, Arlliur Gomes de MattosSobrinho, Anna Izabel JTàvárés

'dé Aliranda, Ernesto Laurija JCósefli. J Ma-noc! Cornes da Silva, .Sebastião. Joa-qulm de Lima. Pedro Avelino .de. Sou-za. e José Alfredo da Costa Santos.

— Para portaria de-Iicença'Irazen-do quinze mil réis em scllôs 'adhesi-vos. os srs. Ernesto da Silva

"Neves.

Manoel do Couto Medeiros., Francis-co s*', Barretto Costa.. Augusto Cor-de:--o Vieira e Maria José Coelho Xa-vier. -'

ESTADUAESRecebedoria. — Despachos do dit

15 de maio de 924 :Anlonio de Queiroz Fonseca, aver-

beri.e. Cecilia Castello Branco de Al-buquerque, Maria Luiza B. Gomas,inf. a I." secção. Guerra Irmão,cimipr.-i o despacho anterior o quenão foi feito. Guilhermina O. de Albunuerque, requeira ao Tribunal doThezouro, juntando os documentosrespectivos. Silva Guimarães e Cia..rasse a constituir renda ordinária aimportância de 13Í440, em vista dainf. Silva Guimarães e Cia., Morei-r.i 1 Cia.. Amorim Fernandes e Cia.,r»a*-!el Rodrigues, Rosa Borges e Cia.,

Rego. Pedro Cirne, filho e Leonardo Daniel Rodrigues, Franco Ferreira cCavalcante oue afirmam, com a pon- Cia., J. Menezes e Cia., Mendes Li-1.. .1 Ilha poderia bem ser a Petropo- ma a Cia., restitua-se a importância

..lis pernambucana. , d- o«r,00. 46S230. 30*050. 66S400,I Do commercio da capital, de fun- 27.<-;Qo, 37J610, 32Í320, 62S190,

ccionarios da Alfândega chegam adhe- 2r,-M*}0. de accordo com a informa-'soes. .çâo.

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»t.-^vS PROVÍNCIA, Sexta-feira, 16 de Maio dé 1924

_ii^ij

Basco tio BrasilRELATÓRIO KEB1E5KENTE4' AÓ,,

"" -' AJÒÍODE 1923 \ÍW

Posse relatório extrahimos^.osJJvin-cipaes trechos ^-».. Srs. Aceionistasl' Pela segunda vez tenho a hon-ra.de presidir.- &. voasa assemblta.getfal., ordinária, agora reunida pa-.ra eovüiecev as, contas da adminjs-íragâò exercida durante o anrio

'de

Í1923.t)urante todo-esse. anno. a conti-

nua tensão de nossos câmbios foi ánossa. maior preijeçupação. Parajustlfical-o basta recordar que. des-de *'-"Bata 'üe:nossa independênciaipblitica, em, anno nenhum tivemos,no-valor cambial de: nosso meio cir-icit)afit«, depressão tão aceentuadacanto em 1923."O dia-de maior bal-ata fo,i o de 7 de novembro., em quechegou- à cótéfcr-se nosso mil rfiís aointWjtoi«r^9 ^ 21(3.2 d.: Opomos" corajosamente contes-ear ,'(ivj'e !S" essa

"SítuaQãõ .' chegámos,

poriçàusss njui^q explicáveis,, tanto.dbvJMfÜeBt econômica como de or-dcmf polltlcò-finàncéiru.

i BteWrfc: as, prinifiiraa, destaca-se uinsi^fi^i$3£i.a. 4e nossos., serviços, dctransportes. Por falta delles; nnvsdo ti-üe'por. outras ey.u^a.Si de xíiinosde íetlsar i1& guerra europOa gran-des -proveitos que outras riàçües" lar-gamente auferiram. Hoa. annp.s im-xneijdatfimente ftftfâKÍPJCé8 &. guerra,iMo"6,, ar) Í9I8

'\Jni'a traz, a toneia-

gom- do' nosso ' cpnjrner.cio. interna-Cioiial^ia «eifjutjuè)í .s$gu):afn(çule. umaprokressÇLo

'ascendente, que' àttlngiu

em nifí'8 '" a. 7.3^L0(íU toneladas.Ess$ alffKismp.- baqueou cm 10J.4.para . 4-788.000' toneladas, eahindoem'tÍ9'18-'a 1.510.000 toneladas, ex-.preígj(L,njlp-se..ainda em ;Í8,1S ]>or ....3.57oíflOO' toneladas.

Nessas condições, o produclo eniouro de nossa exportação não nos.tem'.: .fornecido os saldos favoráveisimprescindíveis ao nivelamento nanossas pérm.utas na balança .geraiintWMjçcional,

Cálculos cuidadosos mostram1 que - o'.''Brasil tem, precisado annuai-

nicnt,e,. para o. equilíbrio, dessa ba-lança-, de um saldo mercantil de ex-portaçífo sobre' a importarão, entro25 -a: 2-9 ' milijões de libras esterli-nas.

Este saldo em média annuai, nãotem-sido attlngido desde o começoda-guerra ' èuropOa, occas'onandoeste íàctò 'depressão natural e per-sisinjnte- de nossos câmbios interna-ciònkes.', Nós; tres annos anterioresa Í923' accentuou-.se muito mais essedesequilíbrio, pois não tivemos saj-do algum, púde-se'dizer. Os' .irga-rismos são estes :

Annps

1920.1921'-1922.

EsiKurta^ão Importação

Libras Libras

107.521.000 125.005.00058'. 587'. 000 B0.'HIO.000U8.577.000 4X.Í.10.00U

So.nima '.' 234.085.000 23-1.119..000

¦Contados òs contrabandos inevi-laveis, verifica-se que nesü.e trien-nio nossa exportação não cobriutoquei- os pagamentos forcados denussa. importação alfandegária. Querdizei": nada ella nos proporcionou,nem para-os pagamentos de nossasdividas em- ouro, que ascendeu aí .1/5. milhões, por anno, nem paraoa -pagamentos privados do serviçode amortização e juros do capitalindustrial còllocado no Brasil. Des-furte, o "déficit" econômico do tri-"eivnio nã(TT5evo estar longe de £ 00¦milbôes, reduzido de £ 2.2 milhões«.penas, pela intercurrencia de ' em-prtòtJlif^eXtetttoi^íiírfte-Tittirtro fa-Ior realizados pela União, pelo Dis-tricto Federal o pelo Estado de SãoPaulo-. Essas, clreumstanciaá íoramaggravUdas pelas remessas, invisi-vela nas nossas estatísticas, suscita-das pela campanha do marco alie-mão, que banqueiros bem informa-do's pensam ter' tirado ã economa

brasileira,, nesise curto período,mais de quinhentos mil contos der&s, correspondentes a mas do £10 miU\0e.s. lil' do notar-se que asdepreciações do franco e da lira(.(.incorreram também com o seucontingente para aggravação dovíesequilibrio ji accentuado.'rodo osse hostil conjuneto docircumstancias veio explodir seusperniciosos effeitos cambiaes no an-no de 3923.

Nã{) é humanamente possivelmanterem taxas] altas de cambioMim a texisiehclsfoffcctiiva de' letras-ouro. ia • hctciii 'tòraeddas á Voraci-dade dq uni nfrt<cado eni itão ior-mlOavcl dcaniuUibrio.

Como poderíamos ter consegui-do-.taes lotras, desde que a exporta-ção nâo nol-as produzio ?

Nas nações financeiramente bemorganizadas, esses "defieits'' ua ba-lança internacional são suppridospor lctras-ijuro fornecidas pelo ere-dito/ isto ô, pela; confiança que in-fund.em. ás. praças extrangeiras asntttjõès de finanças perslstentemen-to bent^geridas, e de politica calma-moritè pratícaaa dentro da ordemlegal.

No Brasil, infelizmente, no tri-.cnnlo. n.ue. precedeu o anno de 3 923,-a; politica se-fez no meio de. per-mttn^hto desasocego. Uma campa-.nh^ presidencial dirigida por op-pbsiçãqmaí inspirada levou-nos atéo ile.vahte de forças militares, obri-gando o, governo á decretação doestudo tle,sitio durante largo perio-do,-dei tempo. Nessa atmosp.hera, adesconflqint-a dos mercados finaní.elros er(t, íataí.. •

«'.ÁÇfír^N^ndo . erros propriamentepolíticos, tifihamos a mais contranOs

'Verdadeiros desmantelos das

finanças nacionaes. Desde 1008 osdeíJcitaássentarurn tenda ém nossosprçarnentos.:

Xlxçcalciosfin^íwèlros190S '.

. .1909 . . ,191Õ . . .1911. . . .ana. » . .1913-. .. .19.14. . ¦. .19Í5 . . .ICfíg . . .19*?'. . .1318- . . .1919 . . .19Í0,, ^ . ,1921 . . .1922 .. . .

Dor.çits

7C.9C8.419Í00UiUú.780.180$00096.519.538?000

104.465.297SOOO-lG(r.932.O46SOO0132.248.998$0Ü0376.479.158$0.00295.130.452$000207.884.14050003'0».341.O56$0OÒS47.CUC.6435000296.771.928W0O389.409..751$000

•424.515.318Ç00O453.010.9235(100

Pára as reduzidas forças de nos-san'-, réciçit^g, esses'algarismos siyni-ficam Verdadeiro dfsealabro. Nãoobstante have^-ee recorrido.; nesseperíodo e.phra. entulhar esses enor-mes>f()S8os,-a não menos de 14 .*m-lirestimòs externos, e a um íormí-da-çe1^ugln:en.to.. da divida internaofré apólices e. em papel moeda, ain-da, assim velo. dc traz e foi-descar-1-egBaa. sobre 1923 uma divida flu-cttliint.tr, Vencida de cerca de ummllhS.Í| è quinhentos mil contos.Deánté deatfe ^algarismos, com quéfaoto.fearíiJtechólogiços pddia o Bra--ail ijbõnfítf!', P^f4 ?oycJtial-o na, depres-*&$:.. <\op/ cambio» V !

Nà^'étiió.3t.as:.'cóndlç3es, o queíharsg/ilük,'» que; desv* ser dito emhdgrã' dt

"Brasil/ é c;ue as, taxascambiaes;' fiSò hajam cafifdo a nivefsintuito iüals* ílalxos-dti qite aquelle a

. qu»'^hsstii,'a-m. •,.0»íia.lferi^jnos alludldos mosü'am

b. enormidade, da tarefa que sobreob '.feàus. bpiçbrQS.. tem >-tx governo

cumular..todos, os," erros de váriosql^ttHenni^ passados.

, 'Entretanto, cumpro consignar¦que, iityitrado^q atono de 1923, asciràümstapfcías^se' aggravaram con:aereyelução do Rio Grande, do'Sul.é:oo'tji^ prenjente necessidade enique fe.t,-,v'-4_3i0 .govorno federal "de

promovafâií^liquidação do . stotjk docaft'a.iltiúrrkio peio governo trans-

««Milb-âTIaco em garantias do pesadoemprest-mo de nove milhões du li-bras, de 1922, titulado da "valori-zação do "'café". Esta liquidação dc-veria uazer para o governo os uni-ços recursos com que o Thcsourut)otlia contar para solver um com-p; omisso, do . curto . prazo, na. ini;poi'tnnçiu de £ 4.000.000.

CojíS. os^sé' escopo, venderam-sedo stock do governo, de 1 de janei-ro ;a 31 de dezembro de 1923^ tresmilhões e quatrocentas mil saccas, Ique devem ter produzido approxi-inadamente £ 12 milhões. i

Agora.que o. anno de 1923 estálindo e. .qué. ultimadas estão as es-tatistieas de suas. exportação e im-poítaçiV, agwa púde-se. .aquilatarija depressiva influencia dessas for-çadas vendas, sobro o ja tão 'ane-m.zado mercado do nosso cambio.Esta verificado que no anno. em es-tudo, de 1823. fizemos exportaçõesno valor de £ 73.184.000 c impor-tações no valor de £ 50.0.13.000,apuranõo-se o saldo comniercial de£ 22.571.000.

Som a liquidação alludida, essçsalde talvez bastasse ao nivoiaiiien-to de nossa balança internacionalde; valores em 1023. Mus. inteliz-mente, as letras ouro produzidaspelas vendas dos cáfâs do governonão ontraram nos nossos mercados:das mãos do comit6 ü'e valorizaçãocm Londres, ellàs passaram, de ac-cordo com o contrato do empresti-mo, para as. mãos dosbanque.ros dqempréstimo aJludido'.

Assiuí; concretamente, isto 6, pa-ra os effeitos. da õfforta de letras-ouro aos., nossos niercad.os, do saldonieieantil do nosso intercâmbio têipde ser reduzidas £ 12 milhões. Caheassim; pruticamonte, a £ 30.51.000

saldo de 3023. Só os coupons dasdividas officiaes do Brasil ao ex-trangoiro, orçam por £ 14 milhões,e as remessas ¦ de particulares porcerca dc £ 12 milhões, sem conta-rem--'e as extraordinárias remessassuscitadas pela depreciação do mar-ço, do franco e dji libra.

. Todas as circumstancias , expos-las, e entre si conjugadas, fizeramde 1023 o anno cambial "inais terri-vel de nossa historia.

Não parece possivel que uma tra-ma.-do circuinstaneias semelhantesse agrupe outra vc« contra nós.Nossa convicção 6 que estamos já.no limiar de uma éra nova, iniciadano corrente anno de lliiM.

Para essa convicção, inilitam ra-zões podcrog.ssimas.

O giave problema iios nossostransportes esta sendo energicamenle atacado pelo governo. Ja cm ai-gunias Unhas o desafogo do trato-go se vai operando. Para todas ei-ias, as prov.dencias tém Vdo ao ma-xliiio das forças das verbas orça-ínont.atias. O anno de 1923 já üci,nesse -particular, üe grandes traba-lhos, continuados com energia aclu-almentc.

Na ordem politica, a paz ostã fei-,ta no K:o Orande do Sul. Os perl-gos de perturbação na Bahia estãototalmente afastados, a política uolistado do Kio de Janeiro eslá com-'pletamóntc regularizada. As elei-ções para a Câmara dos Deputadose para o terço do Seiiafiiq já estãoefuetuadas em .plena ordem, o sem.nenhuma contestação de. monta daivici,írCte.,«)iyJ(iw,ei;.dos-K.'iiâdo.-jo...

Na ordem ftnanoeira, ostão pos-:tas de lado quaesquer Iniciativas.dispendiosas, reduzidas forteníenteas despozas publicas.

Doa (loflcJts de 1)24 mil contosum 1921, e 453 mil contos em 1022,já eni 1923 cahinios para um déficitde 223 mil contos, e/faiesmo estedevido a. |.>agaiiientos, no exercidorealizados, de uo mil cornos de des-pezas lei,as cm exercícios anterio-res, c devido a juros inevitáveis .lecerca de 80 mil contos da dividafltictuantu vinda de exercícios an-tetiores. Sem estas duas enormesverbas, o déficit de 1!)23 teria cahi-do a menos de 80 mil contos, queteria dt-ixatio de existir se houves-sem vigorado durante todo o ditoexercício os impostos sobre comasassignadas, sobre vendas .1 vista esobre a renda global.

Nas nossas diviãias externas, osmercados extrangeiros se terão cer-lamente sorprehendidos com um ta-cto rarissimo nos annaes dos eni-prestimos internacionaes : — 'o

Brasil acaba de pagar em menos de.tres annos uni empréstimo externo

f.de £ nove miilliOes. para o qual ti-,nha o prazo contratuiíl do irintaannos.

y Nossos mercados internos já es-tão começando a sentir nos câmbiosa influencia desses factores. A li-' bra esterlina, que cm Novembro ul-timo so cotou a' 515544, já se obtémna praça a 3.85000. Na continuaçãodo corrente anno ãe 1924 devemos

¦ esperar situção mais melhoradaainda.

Parece-nos ja assegurada umaexportação dc valor global bem su-

_porior ao da de 3923, que nos pro-duzio £ 73.104_000, contra

¦£ C8.57S.000 em 1922 contra £ ...48.041.000 em 1921.

Consideremos que, afora o eafí,os outros artigos de nossa exporta-ção já nos produziram cm 1923

'£ 26.300.000, contra£ 24.334.000 em 1922 e contra ...£ 13.947.000 em 192 V. Entretan-to, no corrento .exercício de 1024,nossas exportações devem augmen-tar, comparadas com as de 1023,nos seguintes artigos : — algodão,couros, carnes, pelles, sSbo, borra-cha, cação, assucar, carnatt'ba, ba-bassu', fumo hcrya matto, olcagino-sos e madeiras. Um' augmento in-significante .em' cada um dessesproduetos ços levarão a uma. expor-taçâo suporipr a £ 30 milhões, afó-ra cal'6.

lie café,' temos ja asseguradauma exportação, para 1024, de iTiaisquinze milhões de saccas, que nosproduzirão cerca de £ 60 milhões.

Assim, sem. optimismo, devejnosesperar uma exportação total bemsuperior a £ 80 milhões. , ' .

Cumpre attender a que, dessa ex-por-taçuo. j& não tora mais o gover-no,federal de retirar do nosso mer-cado, conto foi obriaado a faze.l-o em1023. cerca de 12 milhOes esterli-nos pata credito. do empréstimo davalorização do café, já saldado.Também a campanha do marco jácessou.

, (Continua)

TfoealrosetíMas!.¦—í —~t~^t ¦.-"-;:»

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m ii2nvmiir^--mm* »><BJIWBil|'li!SJ'J!K!W|ll|ll.llJJ.'.J"''"ll rt1lt'

»M»MB»il«l>l>a

Santa lí abei

Companhia Victoria Soares. —Hontem, coiii a ultima da victoriosapeça "A Patativa", houve logur unia.ttrahente festival, em beneficio dá,"Casa..dos Artistas", altruistica insti-tuição com sede. no Kio e qne tempor'objecto amparar a classe dos quemourejam no theatro.

O. desempenho, como das representações anteriores, despertou mereci-dos applausos, actuando o elenco,com toda precisão.;

O Santa izabef congregou umaplatéa numerosa e distineta.

Hoje, despedida da companhia com"A. princeza dos dollars" que consti-tu'e ao mesmo tempo o festival artis-tico do sympathizado actor EugênioNoronha..

Dado o apreço que soube conquis-,tar, em nosso meio, com justiça, oíestej,ado de hoje, que é uma das- fi-guras de maior realce da "Victoria

Soares", é de prever para a sua "se-

rata cí'onore"; uma casa repleta.'

Moderno

A revolta do luijnilhado. — Está

SBCfãaJeiíBsa. Mím«».. fnn^b«is. J-. Reíaram-sehohterà :

I por alma d° dr. Antônio da SilvaVerfèiíi] i,s 8 horas, n* matriz deBôa Vista-,-por alma, de d. Maria dasNeves Vieirít da Cunha,. ás 8 horas,

. _. na basílica de Nos$3, Senjtpra da Pe-

AVISO AOS CRIADORES Ii

¦Ha cliepar pon estes dias das melhores fazendas.'¦do Triângulo Mineiro unia iiaporlaule partitlade gadoZebu', Guzerat e Gir, bein assim' uma partida dos aía-:

.mudos cayallos puro sangue da aoredilada raça com-.,polino inglesa; os interessados, poderão collier infor-mes á rua dq Bom Jesus n. 99—1.° andar sala 3 còm,

FERREIRA IRMÃOS. ,-, . 1(7093)!- ,„.-;,;¦¦Vr\: ¦

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PERNAipUOO TRAMWAYS. í 0wip/^ví™itedCA^feftNETiS*W'_ra PASSAGENS

A>dga£tosJJwJs compradores denossas xScfernetas de passagens quose acham em 'circularão as cador-netas da sefio J, «le cOr d« laranja.Os bilhetes da serie I, em circulaçãoserão • recebidos, durante os mezesde" abril, maio, junho e julho, empagamento . de passagens em nossosearroá ou pormutados por dinheiro,em nossa caixa, fi-,praça Arthur Os-car n. 01, das "0 "&s 11 e de 13 ãs13 horas,' todes os dias úteis, exce-pto aos sabbados. ¦'-

Em 1 de' agosto- vindouro sô te-rão valor os bilhetes ida serio .T, eOrde,' iaranja perdendo os demais ovalor, não sondo mais acceitos sobnenhum pretexto.

Uecife, 25 de abril de 1024.A Administração

ÍL

«ATTESTADO^

no- cartaz desse centro de diversõespara hoje, a pellicttla

"A revolta dohumilhado", em 7 actos. da Rara-moitnt, trabalhados por Betty Com-pson, May Mac Avoy Bert Lytell, Walter Long.

Como complemento, figura ainda ofilm cômico "Na alta roda", com Ha-rold Lloyd.

MOLÉSTIA INCURÁVELDeclaro que fui atacado de uma

moléstia incurável e rlieumatisnío,passando inuito doente dois mezes.

, Usei.i.prem;! sem proveito, di.ver-sos remédios caseiros. Vendo ah-nunclado para a cura' da syphilis opreparado ELIXIR BE NOGUEIRAtio .Pharmaceutico -João da SilvaSilveira, adquiri na .pharmacia Con-Irai, desta cidade, o consegui curar-me com o usó de mui poucos vi-dros.

Autorisp fazer desta o que lhesconvier.

João Marques Coelho(Firma reconhecida.)

Rio Orande do, Sul, Dom Pedrito,

cffoemagSUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA,

Sessão, ordinária em 9 de maio de1924..

Presidente, desembargador Abdiasde Oliveira; secretario, dr. Correiade Almeida.

A's horas do costume, presentesos desembargadores em numero le-gál e o dr. procurador.geral do Us-tado foi aberta a sessão, lida e ap-provada a acta da antecedente.' Em seguida deram-se os seguintesjulgamentos:Habeas corpus

De Agua Preta. Paciente, FranciscoBezerra de Araujo, vulgo "Francisco

Camello". Concedeu-se a solturaunanimemente.

Do Recife. Paciente, Virgílio Mo-ço da Silva. Não se tomou conheci-mento por ser originário, unanime-mente.Recursos crimes

De Timbauba. Recotrente, o juizo:recorrido, Cicero Cunha; relator, odesembargador A. Galvão. Negou-seprovimento unanimemente.

De Limoeiro. Recorrente, o juizo;recorrida, Maria Anlonia da Cóncei-ção; relator, o desembargador Luiz'Salazar. Negott-Se provimento unani-memeiite.Appellação crime

De Pau d'Alho. Appellante, o pro-motor; appellado. Severino José deLima; relator, , ó desembargador A.duimarães; revisores. os desembarga-dores Ii. Capilulino e Gondim. Deu-se provimento unanimemente.

D Amaragy. Appellante, José An-selmo da Silva; appellada, a justiça;relator, o desembargador A. Gtiima-rães: revisores, os desembargadoresII. Capilulino e Gondiin. Deu-se pravimento unanimemente.Appellação eivei

De Caruaru!. Appellante. o juizo;appellados, iFranciisco Soares e Oe-cilia Maria de Jesus-, relator, o des-embargàdor B. Cavalcanti: revisores,os desembargadores A. Galvão e A.Guimarães. Não se tomou conheci-mento unanimemente.Passagem

Do desembargador H. Gapitulitioao desembargador Gondim. Appella-ção crime de Floresta. Appellante,Luiza Antonia Pereira Passos; appellada, a justiça.Distribuição — Recursos crimes

Ao desembargador A. Galvãp. DeLimoeiro. Recorrente, o juizo; recor-rido, Antônio Flor.

Ao desembargador Luiz Salazar. DoRecife. Recorrente, o juizo: recorri-do, José Irineu de Souza.

Ao desembargador H. Capitulino.De Timbauba. Recorrente, o juizo;recorrido, Francisco Paula Cavalcanti.

Ao desembargador Gondim. De Ja-boatão. Recorrente, o juizo; recorri-do, José Maria da Silva.

Ao desembargador A.- Guimarães.Do Recife. Recorrente, o juizo; re-corrida, Rita Maria da Conceição.Appellação crime

Ao desembargador A. Galvão. DeOlinda. Appellante, o juizo-, appella-do, Antônio Alexandre de Souza, vulgo "Reco-reco" .Appellações eivei

Ao desembargador H. Capitulino.Do Recife. Appe.llantè, Manoel deAlmeida Alves de Britto; appellados,Sylvestre Dantas Lima e sua mulher.

Ao desembargador A. Galvão. DeBom Coiíselho. Appellante, Domin-gos Antônio Monteiro e seus filhos;appellados, Francisco Pereira da Costa e sua mulher.

Encerrou-se a sessão ás 13 horase 5 minutos.

SOLIESTABÂS(Sem responsabilidade da redacção)

AO COMMERCIO E AOPUBLICO

Cs abaixo assignados, commer-cVantos estabelecidos 'nesta 'pracp,avisam ao commercio o ao publicoem geral e aos'seus íreguezes dointerior deste e dos Estados visinhos que resolveram fechar os seusestabelecimentos fis 18 horas íi co-meçar íio dia 12 e aos sabbados pc-ias i\ horas.

Hcciíe, 11 de maio de 10-4.B. Asíora. Irmão e Cia.

Antônio Elihimas e Filhos.Zarzar, ilarzuca e Cia. .¦-

' A'.a.lla Jorge Prej. i,_.;Cauãs, Hazin o' Cia.-Alberto Sétton.Xleoíão "ijussa Zarzar e Cia.Becharó. o Jomll Asfora.Eliag Izãác e Cia. ,

'Antônio ü^abav o irmão..Bechaía Dueri o Cia.Vicente Soares e Filhos. ¦/,Davld Daye.AYadih Rabay e Irmão.Aziz Rabay.Tumajan e Mucarbel.

(7283)

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Av. Sigismundo Gonçalvesn. 250, Olinda

Casa ds todo conforto

AGIDOS NO ESTÔMAGOAZEDAM A COMIDA

O excesso do ácido' chlòrMydricoi a causa real de indigestão. — Oo-mo se deve tratar. — Uma opiniãomedica.aca'ü;emicos, para que possa .sar ob-ma que a incigestão c outras docn-gas do estômago, são geralmente eau-sadas pelo excesso de acidòài nellecontido, e não. como muita gentecrê. por 'falta de suecos digestivos.

Aconselha-nos a dila autoridade,tratar de neutralizar estes . ácidosperigosos com um remédio, comopor exemplo, .a MAGNESIA DIVl-NA. eni lugar de usar digestivos ar-flciaés, purgantes o' drogas Òffensl-vas. A MAONESIA DIVINA ó omelhor remédio até hojo conhecidopara indisposições do ostomngp.Vende-se nas pharmacias e droga-rias, em torma dc pó ou comprimi-dos, deliciosamente aroinatizada.

-MM. iUflwllMW ¦¦ —-

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CAFÉ' RECIFEMoido á vista do freguezRua das Florentinas, 140

TELEPHONE, 180.

ÜM AVISO OPPORfüNO

Pry jaM^^tMMmmtWtRMMMm

O descuido dos rins acarretainhumeras vezes serias enCeririi-dades. E> aquella dôr penosa econstante nas cadeiras que o íhitpede . de tratar de seus affazè-res ? Nesse caso a natureza oesta prevenindo de quo os seusrins precisam do tratamento.

Talvez sinta também dores' decabei;,-!, enjôos, desanimo e aba-timènto, São signaes de íraque.-ja dos rins.. Não deixe que appa-•eçíim niiile.s , maiores, cotno .hy-iròpisia, areias ou mal de Bright.

Obtenha um vidro de PILÚ-LAS DE FOSTER. Elias forta.le-Bem os rins débeis, merecem córi-fiança e são recomtnondadas pe-las- pessoas que as'usam nesta lo-calldade. Pergunto ao visinho !

55

. EDITAES

m

CEL. JOSE' HENlUífrE I>B' " ' . MORAESSetij^v dia. '.]'.',.

Felipa Cavalcanti de Albúnuei-.quo Moraes e' sua filha L.ui?,inhíi.? •Antônio Saraiva' de Moraes, seiiô li--'mãos, cunha'dòs o sobrinhos, ¦ Mu-noel 'tíom-cs de Móraos,' stia niírlheryfilhos, irmãos c cunhados,- Amélia,Cavalcanti de Albuquerque Batalüa,;dr: Máximo de Sá Cavalcanti . ¦- Ao.Albuquerque, Estevão Barretto Bu-ptista, Du.rval ?a!va, Salyino Barfio-'za,

Paulo^-B^az e Leojiçio :diè' -Syi. Caiviúcanti de Albuquerque, é.?.uíis' fa-,milias. ainda perialisados com o^.íal-'lecimento do. seu inesquecível íí .que',rido esposo, pae, dvO, sogro, ir.m5i),.tio. cunhado e concunhado, -CEL.JOSE' HENRIQUE- DE-.-MQpaíÈ^convidam os seus parentes e aiiilgos' e os do finado para ãsglptiràni-, fis

linissas, que. pelo seu eterno, desvati,-'so, serão resadas nas matrizes.,'-'da'Boa Visla e Nazaretji o na, egrájii.(te S. Sebastião db Areias, as 8 ho-

: ras .da 'manhã, de sabbado, 17»; .do,;corrente. . , f ...',.

I ' !'Por este acto.de amizade., .ire-'

I lièiã<')g..e':i.ca_|:'jdad.<K'atltic^}nalíl-,;Çf'í se.iissíicoròs' agrá(3je.iiiniori,tós.-. -

Sjijva pya. cartões.

DELEGACIA FISCAL DO THESOURO NACIONAL EMPERNAMBUCO

BD!EÇAI>.,N. 17Aforamento Qç, turrenq de uiarlij,ha¦ De ordem do sr. Delegado Fiscal

e para conhecimento dos interessa-dos faço publico quo pela sra. d.Alaido Morciru, de Araujo Livra-mento. foi requerido, o aforamento |perpetuo do terreno de marinhas n.o qual estfi. beneficiado com a casa..-n. 1013, Ae alvenaria de tijolo, si- :tuado á Avenida Lima Castro, fre- jira>%TSCA JoAXftTIpíA DA. COSi

PÍLULAS DE FOSTER-* ' :;PÁRÀ/OS .RÍNSi"^')A venda em todas as Pharmacias

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«losó Rlbenbolm &. C!».Neste aoreditado • bem •ortl-.

do eatabelecimento • vendem-ee,joias de.Stina, qualidade,.. por pr«:qo sem competência.

Ante3 de eífectuardea Tol«aacompras, nüo deixeis ide TWtirnosso estabelecimento.

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¦Ti"" ¦ "^ãiiãili^^—

»¦¦ "

guezia de- São . José, - Municipio doRecife. Limita-se o. referido terrenoao'Norte, com a citada Avenida; aLeste; com a casa n. 1009 da mes-má Avenida de Antônio. de Pigueire-do ; ao Sul, com a casa ,da AvenidaSul; e ao «i^ste, com a casa n. 1019da dita Av»nida Lima Castro. Medoo mesmo terreno pelo perfilamentoSul da Avenida Lima Castro, 4,m80ò do fundo pelo lado Leste da casan. 1013, 3!),m.Í15 o no fundo, 4,m.S0,tom a forma.-'di'ttm quadrilátero-, eabrange a,, área de 187,m2,40. ;

Devem, poi'tnnto, aquelles que se.julgarem prejudicados reclamar pe-rante esta Delegacia no praso de 3.0dias a coniar da data em que forpublicado pela primeira vez esteedital, soo pena de, não mais seremattendidos, nos termos do Decreton. 4.Í05, de 22 de fevereiro <te.18fi3.

Outrosim. a expedição do titulode aforahieirto se for concedido, de-pende da approvação do sr. Minis-tro da Fazenda, nos termos rt-i cir-.cuíar ri'. 28, do 11! do abril de ti)02,ficando sem effeito o mesmo afora-mento em qualquer tempo em quo severificar no alludido terreno a exis-toneia de areias moniwithicas ou me-taes preciosos. ! •

Secretária, 22 de abril.de 1924.-' G seeretarioJos6 üé iiarvoa Cavalcanti •

-,¦¦¦¦:.-. -,-. «' '- ítP59)

TA ElMACi." DIA "

i Dr. Antônio Ferreira da ContaLima, ' sua mulhor .e... filhos, copvi-dam'seus parentes o amigos páiuassistirem, áa'.missas quo. mauilttmcplobrar no dia 17 do èprtenfò

'(sab

bado) na Matriz do .Palmarei poralma do sua mão, sogra c.avó']'tal-lceida em Fortaleza.

¦ ' Confessam-se gratos a todos quee,omparecerem, a- iíStoi acto ,;de .carírdado csplribuali:! ¦* :;»)¦ ¦¦¦;-:*.s •-,-,- ::¦:¦ u,X'-

(7280)

D, VIEIRA

Almeida

JUA1ÍIA DAS NEVESDÁ CUNHAiSctimo dia

j 'Henrique Levino ' doCunha, Ivo de -MJoraeB .Vieira, ¦.-.; daCunha ,esposo e irmão profunda-ípcnte desolados com a perda i|ies-quccivel de sua adorada esposa., oifntã D. MARIA-DAS, NEVES VI-EIRA DA CU;NHA convidam aos pa-reiiles o pçsspas de . sua amizadeliara assistirem. ds missas riue^mán-dam celebrar no dia* 15 do • correu-tií, fis 8'horas na Basílica de Nos;-sn Senhora da Pffnha.

Antecipadamohtp agradecem aosque comparecerem. a , easq, acto. „do"~'ão'. .. ,, "-.'• .','. :.. .... ']„:

(72CGJ;

AVISODr. Odilon Gnspnr, de volta do

Rio de Janeiro, reabriu seu gabi-nete medico-eirurgieo, A rua daImperatriz n.. 2G9 1.° andar, suaantiga residência.

Consulta de 1 ás 4 horas da tar-dp.

MM naWBii ¦ ».-——-

de / /M. XAVIER

. --- - - M«mÉÉ«WÉBWPWmMP JL .'".':. .w*^^mr j ¦ . | F '' '' w'' r ** T" . __. l________t'_C_____P

:; ;;•¦;-.f'-y-y. :m "b. SljVRIA MAX1SIA DE UMA

:':., .... .... PIMENTEL ;.j jogé Albino Pimpntol o seus fi-

Ilios ainda profundamente ainuvgy-rádos pòin, n.,perda de sua nunca es-quecida esposa e mãe IMnriai Maxiunaàt* Linha Pimentel,' mandam ceio-brar missas em s.uffragio do su'al-nm. pelo 3.0.'aiihiversario do seupassamento, na' egreja da Ponhapelas 7 horas. da..manhã do proxi-•mo sabbado, 17 do corrente, e, paranssKtil-às, convidam a todos os seusparentes i* aniigos a quem, desde- iá.luiteripani eterno, reconhecimento,por esse acto- de"'i;elig'iãd"tí'í_iri'._á-do. '. ... (7287)

ALFREDO ERNESTO DESEIXA»' - „• •Setliri.o1 -dia.i -, ,... .

| júliáií COÜtiliHfaíiaá, Sslsias; «i aeus;filhos Gilda; Danilo.,£iaiaconda,"Syn,.iphronio c Maria • das Guaçiasi. eomv-liungidos com o fallecimento do seumuito querido esposo o pae DR.ALFREDO ERNESTO. Í>F,, SEIXASconvidam, aos seus parente» d ami-gos para assistirem ús missas quepelo

"descanço eterno de sua alinamandam celebrar na.matríV. de Santo Antortio, As 8 horas de 'sftbba.do,3,7 do. corrente.. ., .¦...],]'

.Confessam-se niiiito gratqsí.a,. to-dos.,.,<|Uc cpmparceereijri a, psge íiptoue'.'i'fcligião e caridade-, "¦''¦.-, ' "

.' ' (7áC2).'

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^TJJr INDIGESTÃOAEr PRISÃO DE VEN-

Í^^^^If Àmartsss Amh—art** C«fn»MyMmMr 'v '»"*»

PROMESSAUma senhora que, soffreu longos

annos de horriyo! bronchite asth-matica e unia .gua irmã de rebeldee pertínaz tosse, no pio cumpri-mento de uma promessa se offere-cem a ensinar, gratuitamente aspessoas que .«olfram de idêntico malo remédio que as curoii. Pede-se :ispessoa.-; caridosas transmittireni estanoticia aos que soffrem. Cartas ãsr.-i. Aõelia Rocha.

Caixa Postal 142,;.Porto Alegrç.¦Btp . '»

(8Eil_aMB@^MSESEBBlí^EB^r ECONOMIAA nica aja <••.» feri» uujb •

o viMartioo d» pn. B. f. ratanf- í onttWoiíiMtairijrajuloaltfju ea Stfi.. üri>diuia M nJitok. ' "U» tura h»?ih»|_, TMW, PMIBIU), «.

-OUIErAçAq.SMIífcuTO,. .Cma Unlca pó_M Baata

k mi\ m Mu ii pcútipin pWoidu • fam-iu.SI

3|. 3l|í*Jr[*l]üi

DECLARAÇÕES.SANTA CASA DE IVSISERJ-

CORDIA DO RECIFE'As^-cítniblca geral cxtraoHlinuirhiDe ordem do exmo. si'. Provo-

dor e em virtude'da resolução to-nuula pela illma. Junta. Adminis-trativa nos termos do paragrapho2." do arligo 20 do Compromissovigente, em sessão de, hontem, siloconvidados todos os irinSos da San-ta Casa, a so reunirem em Assom-bifa Geral extraordinária, na salatias sessões da mesma Junta, nopróximo Domingo 18 do niaio_^cor-rente, fts dez horas da nwníia~<:omo fim espcei.vl die conceder a refe-rida Junta-Administrativa os neces-sarios poderes para entrar cm ao-cordo com o govorno do Estado, nosentido de transferir ao ¦ mesmo aadministração do Hospicio de Alienados, Hospital tle Santa Agueda, fa-vilhãò Muni:'. Machado para tuber-culosos, e Instituto Píusts.ur.l

. Secretaria da Santa Casa de Mi-soricordia do.RcciDe, 15 da maio.de1024.

O escriviióJoaé Carlos de Souza,Lobo

.' (7-2SS)''

AVISODr. José de Barros Filho

avisa a seus amigos e elieii-'tes que 'transferiu o sen con-sultorio para a rua da Impe-ratriz 29^—1." andar, por so-bre* a loja "Aida", onde seencontra a sua disposição, de8 ás 10 horas da nvanhã,. e de3 e 30 ás:5 e 30 da tarde..

COMPRA-SE DE TUDOíMJoveis antigos', o modernos,

pianos,, vidros,. . platjnas, otn;o,prata, bronze e cobro ein peçasquaesquer machinas, cofres, 'pc-dias preciosas, mármore,, caü-tellas do Monto de Soecorro,' li-vros' uzados,. ele.

Informa-se -á rua Duque de"Caxias l(i, antigo S.

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aviso ; !P. T.;& P. Ço. I/MK!, yy''

Vngns inira molorneiros '

Existem vagas para motornoirqs,acceitando-se candidatos que .apre-sentem um afiança de 70$00,0. b^incomo attestado. de boa condueta..Para os candidatos que tiinhnmdolman a fiança eni dlniieiro Via«o-Rs. 5O$000 Serão ac.cci'.o.';..'.;r.'o.-torneiros quo tenham dejas/lo' I» V-íi.viço expontaneamento . o cvjò". ca-dastro esteja ém boa ordem.

A tratar coin o Chefe dn Trafegono Escriptorio da rua da' Aurora,nos dias úteis das 10 fts 12. lioras,exceptuando os s.tMados-.

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SK PROVÍNCIA, Sexta-feira, 16 de Maio <íé 1924

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?'pjíalroaclas de jlàiitão. — iísftt-"rfi. íiojè, durante à-nólte, .a PHAR-•14AC1A SAJMTOS ai rua .' Vidal^. à-eíffegfelrbs.' ¦

¦ _.

.'•'• .Çífpaelpo 'j^iteilifawft de »eelifttJ:

: -.iív.tJiEtâilóu-se hontfem,-ôs 18.'fto'ràs,

«, 2>''aèss5o ordlltôriá. do CohceÜho-Municipal",dé.Recife, neste ãrtno,¦tíndo-a presidido o vice-presidente,

bbrònel Antônio ribeiro."Pessoa, no

fní^iedlmento do dr.; Zeferino Aera,•qüe'« .èneoiifra rto desempenho do

feeu mandado "de ''iíertiíifor' esU lu*'... l

EOOT-BÀLOSMO

1

i%-A ¦

'".Tram%íWE"s$* *."¦ ifl.^tttílwMÈSò

uobUica. -^ 'Ó 'en^iíhWrb 'tiscál ., dogoverno, junto.tt. •t)iujrtlriiii_jfiq püblt-jía -\dr. Pèfrò_"'£aíriíního .iHs^Bâ^Dei-;Íò•' iVem. W•impor.fi/. 'Paniftntüico

j&wnnvayfl a ' multa "aé,' K7S4S-ÍU8Sor, irregularidades .-'díverSiís'' ehébii-¦Se;alvenaria,? a- uin becco- sèm ssi-iradas no serviço da 'Ti}Ium:tóà'éS.b.

publica; da cidade^ e seus subúrbios^,?dut$nt$biniel^.br.aí)'i;ilrültIiiVo.,

5 aíiudido fiscal db governe tèíhVerffiíSdo pesSoa.Íiheriíev todas ¦ a?notte» as ir'rtgülaridti,ae"s no servi-,çb'-de luz,! pr.-ncipainiefttè nos Uu-burbios; e, • dfe' açcoird.o com a«•.•'nottó'&'&'• sfcusUnspectòrjesl] de• distríctos, atíueni- ha •'recoitomeftdado devera '¦•'*,

^'ctivà-.^fscailaaVjao, vem do impor amulta referida. ¦'¦ .' = .'A'Tramways foi notlfl^ad^ a re-colher ?n impdrta>nc.ia; «"eícr-id-a. aoÍPlíeabliro do Estado .'¦ •

v ¦**•*' -vRiénida^-fla, Balado. » Arrecada-çào'p^la .iííceHedòíia; d% 1'4 :

. ContributQâo de ' carMada, ¦424*230.-iTòtal,' ,<r,i96ff$2a0'-.-"'¦''-Tftnífa-'' brhiiíáriá, 67.015$r^40.Total,: '1-.043.-B99Í6Í0. Km egualperíodo do anno• aritériov, .......7-Í2". 443*720. Dtfférèriça pata. mais,a$i;'i'?5Ç8'3o. -': .

Xti^jaiíísmas retidos.':^-'.-Nd Te-legrwpho • ííàelbhal 'e'ncbn-t;-hm-'s-3 os;seguintes:'

Ardoyak. .Antônio R: Pereira;Guimarães; J. Pinheiro Filho, avo-nida Ruy Barboza,'Capunga; Leo-poldo Pires, Archimedes Oliveira679; Lancha . Vícttíria; Mályarea;madame Pereira^ btft.do "Andes'";Vellotànte; Qámine.tte Riether; Ma-garlnos; Benedleto Fonseca, Parria-meírffn (122.

Cesta '& Goiíçies. — Recebemosiirna circular, datada de 8 do cor-rente, em que nòs é feita a commu-nieaçSo db qUe, ,se havendo retira-dó cia firmai Costa ¦'&-. Gbmés 'o s.i-eío sr. Constantino Gomes, a refo-,rjda razlo social passou, desde Vdia 28 do mez findo, -a glrbr sob afirma Costa Cavalcanti, compostadb'9 i.brs'". Armando Cosia e Brauüòila Rocha Cavalcanti. .';„¦. '

aU. ¦¦',

.A exportação da Itorva mátteírraiallelia. '— ü!iia importante fir-rhb, j exportadora de herva-matte noRib'. 'recébéij. de seus cbrreãponden-tá» em Buenos Alrérs :iri'£bi<máQÒ5sl¦de' piíe serio obrig-ados'.* ;iiripo'rliiii'nerva-mate de pròcèdehciá do Bra-sil se o' governo nacional não con-B.egúlr do argentino qué os imWstbij'flúè gravam -o Aiétíero ipàraguayo sei-tem -eqülparadÓB aos qué recaem-sobre o: similar brasileiro.•As informações acorescentam queo minlatro da 'Fèssfehda do goVémo'i irèentlnoy. ái;.. Victor ílòlina, mos-

r-'<**-AB. inclinado « itMi-nHo» ,.- «-o,,.» !,/. i„„. ,- a'fesludar ó'assum-fl1°°*? ¦**-''">'«»horéii . disposiQõbs .deade:tíue 'sdja

tirovbbado pelo go-vej-no -deste ,pálz;

'A propoBüo da sanaria do Cedro.— Do .'.'Diário do Ceará":

.'IA' propósito do 'fátítb, aihdajnijlto.:recente d^b Hávér'o açude doCedro ¦ pala primeira vea sangrado,cohtat-am-hos, hontem, uma áiíe-ndota deveras interessante, que' ieteria- íiassado entre, o neaso illustre•patrício- dr. José Jucfi, a nuem sedeVe. "a 'KcdlHii dó 'magnlirico looaleni qüfe' ee ac'ha bbnslrul&b aqaéiiiiímmenso' reservatório, e o notável'engenheiro

JòSo Felippe, que, huiteírtpps,, vlveú- 'no 'Ceárú.Discutiam", os dois, calorosamvn-

te, >a 'hypothese — aefeh'íi'3a; peioprimeiro e repudiada pelo -sígundode vir u'm dia a •sahgrcir o'.!iria'.o'rJdos lagos'ártiíiciaès dentre todoi osi«xistenteí no Nordeste. - - ;.'

José Jucá, esfribádo na praticae.em 6eus vastos conhecimento! doaasumpto, affirtnava cbm energiaeom oaior, oom eh-fhüslaàmo quò»m.beiro dia Véus "oihoa leriani aviva alegria do ver o i.tàeWo-eahsrdr

,tJ0.,0 ;FeliPPe< multo ao dontra^iio, firmado na theórla 'e fm rigldoiaxlnmas da fcWncia, assevéravi -comemphase,e nab mbnosaídor 'e con-

O «*ANTA CRUZ» VENCE O «tORftE», EM «EitHIDAPUONA, POR 1xÓ. -^ O «SMFft» VEt«feE O"PERES" «OR 3)c 0.-^ WOttó. ' < ' V

Reponaéem poi'% . .., ¦;'/-'> —. " ' .; = ¦ '¦¦

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! ¦ """ llWlI»"i'l'W.-'«i''')'»iu"Mi»»itBii«ii«i»i«paw'ViMlBi» ¦¦¦¦¦ mmm

jfjal ULTIMA HORA

VlCQ&Ó

Pára uma -as9'stenbi'a ,•.; íegularrealizou-se na terça-feira ' uitiniá:na .yasta praça de desportos do ru-brtf-hegrO, 0 íiicohtro . entre as es-

quadras representativas do queridoJtricolor íb%. Boa Vista e: o valoroso"¦jHlDPd.

IJÈS^' jj/bva 'dedor-íéu, ao princl-Wo:'¦fria'ftlHh"tiS,..;)íeih'vò interesse qüeei*': 8e-é^erar,' {ieia fsílta. de teoh-rtipa dos dbfs conjiihctos, onde Zilb"_!?6a<<cas!trò 'e •tíràcillainb,

de um ladorjniifto rf^iillicglram as suas carés,e HerftfbBbnes, com o seu habitualjogo pessoal,. nada, produziu, chi-'fluihhb 'e_Pátilino que eativerafnfracos.. Dada, Bebe, .Itiquinha,, Tancrdoie. Dubeinc, 'estivdrám optimos. Viel--ririha,. Joaquim e Julio, regulares.

Do Torre", cbmo seifipre, foiVaténça o lieitoe. Arfhúr, Píabá

.-Bfhtfiil "e Arlihdb, bons. Òs ¦demaisTegii lares.

O jogo' principal teve inicio, fls15.00, cbm a sahida do "Santa.Cruz", sob a actuaçüo do sr. Ar-mando' Silveira..¦ Nos rriomentos primeiros do eni-bate ambos os contendores, man-têm um jogo frio, sem' technica eSetn rt menor combinação.

,A's 15.54 Piaba consegue passara. déíeza tricoldr' e erivia forte tlr.bao arco de .Dada, obrigando este a-intervir com a su.r primeira defeza.

O juiz pune uma: falta de Tan-credo, um escainteio de Juquinha16.60..

Arlindo é punido por estai- fúi'àda jogo. Toquo de Piaba, puniiloás 15.58 escanteio de iíotta Cabral15.00, batido sèm resultado, segui-/cio dé.outrò'ilb Jülio, ao bohter umuInvestida rubra, üs 16 horas.

Hermogenes sozinho., manda abbla fls mflos de Daali, 1C.3, .

Depois de punicias varias falíásde Zllo, Arlindo e Ernani, 'ValençaOs 16.11 pratica a sua.primeira pe'-gada.

A'a 16.14, o juiz marca um es-canteio de Tancredo, que assim evi-ta um ponto corto contra as suasçSres..' A's 16.19 ha üm encontro entreZédecastro o Motta Cabral, sahinilo'èSté. de' campo. JA bola, 'fura.

A's 16.24 recomeçou o jogo,cbm outra bola, mantendo-se nomeio do - campo, ate que, 16,26,Dadd em _recurso extremo, é ob'.'l-feado a dar escanteio.

Dois minutos depois o juiz dapor fmdo o primeiro tempo semvantagem para nenhum dos qua-dros.'Durante

o ihtervallo para des-canso oç torcedores dos dois syrnpa-ithlcds grêmios, çohflaBOs nò vaior;'dé seus defensores, fazem íiiiiume-;Í'aS apodtas ;; até (íue, as Í6."40, ojuiz reinicia a pugna.

_ A's l'.6."42 Valença faz uma pa-gada, pôrehi, ca&, tendo na suafrbnte apenas 55.1o,. que envia a pa-lota por cima da trave. Bastava qileeste joçador fizesse aipenas'um po-queno chute liara iibWr a coritageniem favor do seu quadro. '

A decepção ! foi formidável pois-Zilò perdeu bptiniã opportunidade(le marcar.um ipohtb para'os seus.

16.46, 'Motta Òaibral em recursofextíémo iprátlca um'a é^ave faltadentro da área perigosa. ¦ •

O Juiz iminedÜatatWente apitoupiírtlriaiKo edm a peliàlidade maii-ma. Ha um verdadeiro "nervoso"-na assistência... O tricolor, queVem agindo'debaixo de um àzur'medòhhoj

perderia niais essa ocea-sia.o de garantir um pbnto ?

¦Dijbeúx foi o escalado para ti-'rar a'falta. E o faz com segurança,e, illudindo á agilidade de Valença)aninha a bola na rede confiada átiua 'guarda.

. 'Os tricolores com enthusiasmo,

applaudem,.ft..feito do Joven pón-teiro. .Dáhi por deante o."Torre" pá-recendo esmorecer, vae se e'ntre-

feandb «os pòii.coa, praticando o tri-angiilo fInan verdadeiros actos "deheròisfrfo, <em ;fr«éza: dfe sua cldàddl-la, ousailado pbr,-aédecastro, íjuedesceu para a defeza.

. lí horas a. bola furou novarVien-*e.Substituída, recomeçou u jogo.O juiz nja.ca"'pVqütnaá ialtus deHlo ts Dubeux.IV-9,. Vaienca pratica u mais!i.naa uçfezn aa taibe, ue um t.ro'rorinidavei de. UiiüeuX.li,lü., nova deieza $e Valença,

_li.ii o ju.ii' cbns.üera toaa a •'!.-nha mooíoi- iora oc jogo, epiuora o'uOiuuno, aesw -rosse mantlao%

í'l.i2 v li .m valenpegaaas.

Oom um' tiro de Zilo fts 17.14 oJuiz ttepois na oo,a om jogo, da pbrlindo o giancio t-moaie

ifia laz lindaç

ria uo

'Torre"

com -a.vicco-"saiua Urua" jjor ixo.í^os quadros íhferíoífes ovenetu por áxi. '

Alonso,'o juiz" aa pugna, ao nos-so ver. nao ueviamarcar a segundapeualidaue max.taa do tricolor, poisíoi involuntária.

•Nos tercenos quadros venceu 'o'Santa Uruz-" por 3x0.-No campo üu -Jaqueira encontra-ram-se o "Sport Uuid do Recife" eo "(Jc-ntro bpoi-tivo uo t'eres".

. ContormL, g||| eàperava, o valoro-so téira-calupeão rubro negro ven-ceu us ues provas cio dia por 3x06x0 e 3x0, primeiros, segundos 'é

terceiros quadros respectivamente.

O OAftflPiBOJíATO BAMTANO

RADIA, 13.. ~ o "Botafogo"venceu a Associaçiio Athleticn pbiáct.írierença -cte 2X0.

•*¦• OOL1JSGIO A3I,FJRIC.\íXo ver-sus CAItNítólftü tltTAi)-'

^^^VWW^WOA^/W^/^VVWWV^

qué aquella b'ra lirtia hvpo-j^ese absurda, máfhématlcámbi:;?!impossível ;dè so verífüa;;: os wn-.fradouros db Cedro! ^rtiais seriam'n^-Wi,hUm"ê/ecldoV 'í'eIas ««"au do«norme açude

lo^aai'ta^V*'*1* ^'Wblong^va,ii«! '»•? efn""a' ^«ndtfrsl, cadarSllW» evtó S31Í* ponto

inJti, l^-l^J0 J0^ Jlle£i visível-

jf&Síí" ? di0 da5"eJlc teimaflquã^ ^.W-m' *"" Joa° Fc-!ippe,cera- l** ^.^á.-cólaa curta ésríí

" /ecr,?'

'H»P dia ha ,1o 5Jr.-

feS°n!Íe se entrar,com a Z ^

"est? telegnünmo,

T.a n°ta die urgente-m$&n$&° ^grou. Vocd ê

a\ãTíiwX^ «"'e' Isio ém temno¦rnfee6! VeÍ':f,CBI-fa. 'Toao Felipe

•~.-;Pode-passar...

TiSW'B--'^7T^

tilehl 'A,^eon /?**'• ¦ Cí»rl09 VSSf

¦ iS. V'^Rodrigues.

ior^Fra,í;o Caci1?' ¦'* u«» f"ho me-

Meieldes B,^iGaSa° P' Câmara,

Oezarln 1 A.V: &!**. d. Vicentiná38é Fi

„ ¦- CarnA. Meílõ:1 5i.n,aí° c- Almeida, Nilo

Céairiô V "" fei'e;ra, d.vwva ho Jóia ãí.'.« Z. r "."""»• ui

A- «ello' S?í,aS C^.Ameid.a. NiloC-.¦ Aeevedo f*?,'„i

'^J*9: 'OctavioPíanclsèa %üÚ

a'^Iza * ^Uvélrii,BfcseiHno' plrí»i:Rai'í?.un,io s»v»»eX Antônio "TÍ?',,Frnnolsco *¦<>•Sl|râ, Lte r

'• - • 11IV Joail,1"n P-J. .Medeiros.

Joáqiiim -p.*a, Birtholbmeu

i^^^L-^fo Win,& .'Pmsiey ^ í ^neísoo

^Rivas, FSoíisi i ley' ?r -Antbnlo

feltra dèSouza.• ÍPára

A^dlo de7l?vefri °T^T r NeW3

•Joaquina M ofvelrá ' XyB,Í e'PARiA' ,iut.-( Jò'Ü5 D.àll&T\,° rrAl^' — Dr

#• Alho;,. M»x 5c«.1LTr,rid»<Je e

IOSSEP

Algumai coihires dt"GRIMDELIA

Ofivcllü èmútir*Ácilmdm v ^ij^cm pouco iemp#

V... .. , ii ... I

' Sfai Itimas. fr Com destino ¦' aPorto Alegre s-escala, zarpou hoh-tem' flo nosso porto, o vapor nacio-nal ITAPUCA, da Companhia de

"N*.

Costeira;.. . .¦'im

DestlnandQ-se • a Santos e escala,"8UspenUeríl ferros lioje fls 11 hbraa;do .nosso .ancoradouro interno, o va-por nacional SANTARÉM, da Coni-'íxinhiã

db N. Lloyd Brasileiro.

Zarpou hontem do nosso porto,o ràpor nacional MACAPÁ', daCompanhia de N. Lloyd Brasileiro,que kI? destina a Rio de Janeiro eeiscalü. . .

VAPORES A CHEGAR DO.TE';'^Tll«ig;y. rto sul-.

CaiUjdiia.s, do norte.CiihiKÍKi, do sul.

•Cáiupos SaÜea, db norte.>l_anáo.", do sul.

•VÁÍ^Tíí^ A sa5tR HOJE:Tibasy, para o norte.

Taquary, para o sul.ttracaju*i para o snl. . .

iSaiit&tâm, ^paça o sul.CuJbalãA, para o norte.

-Mitná&s,. para o norte.Campos Salits, para o sul.

CORREIO Ü'"T PROtTNCIA"Ha •'cbrrespohdendia nd eBcriptb-i

rio mercantil desta folha para : "(

B :-~- 'Benito Soares de IMendonça, |D' — (Dyonislo Almeida Cardoso. ..iJ — J. C. Araujo (Editor dos Films.

db.Brfcsil); Joaquim Pimenta;Joaê Fonseca Oliveira.

H ~ Mahbel Severiano de Souza ;Sír. íí;'

% — 3»verina Mnrit db Ghnrtbk,

Com tinia assistência verdadeira-mente- numerosa ts sc-iecta, realiza-rarii-se áme-hontem, no cumpo doCollegio Americano Báptistti duasim(j)orta,n'ies provas d'è '"íooí-bail"en^re os 1.» e 2." quadros auquc-ulrtinstituição e do" instituto CainieíoLeio.

•Ò jogo preliminar começou ús 14e 4p minutos cabendo a victoria ao:quadro americano, que teve abioiu-to ^domínio sobre o adversário. Ospontos foram obuios pelos age.sdianteiros Abelardo e M*deiros.'

Foi digna "Ae encoiriibs a íuanei-ra como se portou duiante a refre-ga o sr. Lino Mendes, capiião õticonjunto vencedor, qtítí ulém de ti-rmostrado perfeito jogo, fevelou-somagnifico dirigente.

A assistência aguardava ansiosao èip'bate dos los.. quadros, que &earit.fcvia, renhido e colossal. O qua-dro, local, até hoje invencível, u o"Cahieiro Leão" Ireinadissimo, dis-posto a tirar plena. desforra dasilierroias ja 'sofridas eml 'liuániisanteriores. '

"EsSWMís intriílgbs' encontram-se pela terceira' vez, levando cadaum ia a.'lentadorá certeza da Victo-ria..- _ . ¦ . ,

A-s 16 e Í0 começou a grindt]lueta, que foi arbitrada criteriosa-1mento pelo dístiiièfo moço HairyLeçal

Ós rapazes do 'Carneiro Le.Ão"investiram contra o posto de Julio,.que apezar de ao ter port-irlo cum'heroísmo deixa aer vasatío sua bar-rá pW

"itm 'firo iiütofóisav^l cf« (":a-bral.

O ^ogo Ioíjii lip.Vs 'esste 'félto, )o-'nidu aspecto emociorian:e. O C. IAB. tentou logo átaqn,:s ao rectari-igulo A& Hérbih'eú afim die tirar 4Çi^désjvanfagem. Ém íslüo momento,'Roberto, numa perigosa outrada,'empata a partida. Em br':ihanti;sataques e 'defesas termina o 1.° meiotempo.

.. -p 2." melo temini 'foi

calíacteri-,zado pelos ataques 'freqüentas üoi.americanos, resultando tièssii phasebütro ponto para o C. A. D. porintermédio dn Roberto.

Com o resultado de 2x1 favorn-vel, ao Collegio Americano, tormi-nbu esse sensacional encontro.

O eonjuneto local tsKve fraco,KSò desenvolvendo o seu jogu cos-tumeiro, somente Manuel Lttci e:Julio na defesa, portaram-se comgalhardia.,.;po "Carneiro Leão" tod03 ioga-ram mágnificafnente, <fe'niiò ele- jus-^fiça 9al'entar:. Aí.ureliano, .. Cabrali

•Bérntfrdb e H«rotheu.O team vencedor estava assim

formado :Julio

M. Lito —- LyraFlavio -j- Menezes — Audallo

Edgar — Fábio — Roberto — Fer-nando — Cyrll

DOLOROSA OCÍCipíRRJENCIAO oiitciiamjciuto 'da victima •

Hüntém, às 10 horas, realizou-se ém a nedíbpble de Sarito. Amaroo, eriterrferiiefito do 'Inditoso Jost-wlanderlby 'Caparicaj victima dodesastre verificado peln manha dodia anterior nas officinas electricae de mechanica do sr. Paulo Be-liem,'sita nò"btec'eo do" Caju', do dis-trlct de Sàhto Aritóriio.

O cadáver tfrftes de ter sepultura,•foi autops.iado -pelos médicos legis-tbs da Policia-.

Na subdelegacia de Sanio Anto-nio está. aberto inquérito, uma vezque sé trata dei accidente de traba-Ihos.

EUR/TOTJ O COMiPANHEIRO EMlS0$0OO

Manoel Baptlsia dn Silva, auxi-liar do cominerclo, residiu em com-panhia de um collega de nome Ali-pio Brandão, num "casullo" ã ruada Palma. '

Fazendo-se muito amigo de Ma-noel Baptista, Alipio conseguiu ca-ptar a confiança do mesmo.

. Ante-hontem pela manhã, apósa sahida de Manoel Baptista para btrabalho, Alipio violou uma óas ga-vetas de uni movei onde aquelleauxiliar db comnierciò guardava di-nheiro e retirou a importância de150$000, fugindo depois.

A victima, ao dar por falta dareferida importância/ levou o factoao conhecimento da autoridade nodistricto'..

COVAiRME !NUM PASSEIO COM A ASLVXTE

GOLFlÈOU-A A NAVALHAHa mezes, o individuo Manoel du

Silva, rájitou. to casu de uma tia,com promessns de casamento, a ma-nor Maria Josepha, que residia d1rua de São João, na Várzea. .

Levando-a para a sua comipa-nhia, dias depois começou a inflin-gir-lho maus tratos.

Maria não podendo mais sup-portar os maltratos, nhandonou-oretomand a edsa de áua tia. *

Ante-hontem, Manoel appàréçéh-do ali e- üiiíendb-se proiiipto "parauma reconciliação, conseguiu, porultimo, sahir a passeio com á 'suaex-a mame.

Em trajécto; fria e covardementeManoel faz uso de umu navalhagolpeando Maria em diversas partescio obrpo.

Depois, evade-se. .A victima foí medicada pela As-slstcncia.Nn subdelegacia do districto es-tão proseguindo as diligencias.

EXCLUÍDOS DA FORÇA PUBLICAO comniandante du Força Pu-blica do Estudo fez excluir do es-tudo effectivo da mesma Forca as

praças Manoel Camello dn Siíva eJoão Campello de Souza, por faltasgraves conimettidns nn referidacorporação militar.

IMandailos apresentar .,o chefe depolicia, foram elles recolhidos1 iiDetenção.

nino Gêmeo", para declarar que,c/i.fe'c'tiva'm,eixte servlu-ve, no bote-c(ulm do sr. Sebastião Sydronio, dealgumas comidas na importância' de20$00(i, cujo pagamento deixou di'effectunr na oceasião por'não tereste senhor o Inecéssarib troco, al-legando não possuir moeda dlvisio-narià . E só.

Adiantou-nos mais que o sr. Sc-bastião Sydronio mandou que elleeffeetuasse depoin o pagamento dastléápezas; entretanto, quando monífeo P3pernvn, viu-se perseguido peloproprietário tio referido botequimo qual, de pistola "Mnúsèr" eni pu-nho, tentou alvejal-b, não o fazen-do devido a intervenção ile um po-Ifciál que se achava presente e queeffectuou a prl9ão de Sebastião Sy-dronio, conduzindo-o preso paru orespeciivo posto.

Em seu poder, ainda adiantou Jo-sé Gouveia, a policia apprehendiuum pente com 9 balas.

São es?as a3 euas declarações quenos fez.

CÉDULA FALSA

Ao delegado interino do 3." di8-tricto, o capitão Adolpho Costasubdelegado da BOa Vista, remetteu'hontem, us diligencias policiaes àque procedeu contra Nupoleão Ro-olin Gomes, autor da introclucção dcumu cédula falsa no valor de 50ÜS,•ao sr. Aüolpho Pinto Malva, gercn-t" ilu ''Moveluria Mesquita", sita aJfua da Imperatriz.

Essas diligencias deverão seguirlioje para o juízo federal.O delinqüente está foragido. '

PlilüÃO DE GATUNOSA policia de Santo Antônio pr'en-deu hontem em suu dislricto os ga-tunos João JosO Moreira da. SilvaAntônio Francisco Camollo vulgo"Canclla dc aço", JosO Pedro da Silv^i, alcunhado "Cominho" e João

mvMn du Silvai -cognominuda"Tripa, Oca .Todos foram recolhidos

teuciariii b DetPiição".

PELO CABO SUBMARINODo nosso correspondente e da Agencia Havas

a ••[•eni.

SUBDELEGACIA POLICIAL D\GRAÇA

Assumiu hontem o cargo de sub-delegado dd districto policial daGraça o capitão Abilio José de Brit-to.

, AGÒRESiSAOA victluui, nesta reilaoeiio

-Prdcu'rdu-noíf"lionteni o "peixeiro

Josô Gouveia, conhecido por "Me-

residen-

"PRETO DIMTvo- .XAS (MALHAS DAPOIdtlIA

A policia de CáxUhgá conseguiuafinal, prender o uuduoioso ladrãoconhecido pela alcíitíha do "PretoLimão", autor dc uma serie dc rdii-bos nesta cidade e subúrbios."Prelo Limão" foi preso em Ilu-graiité, na oceasião. em que assalta-va. a casu. de uina familiate naquelle arrabájdo;

Ueu fiilrada nu "PenitenciarDetenção ",

EXPIIOSÃO RORIU%TELVarias são as Victiinus

'" Em Mjangabeira de Cima vem duoccürror um triste caso.Ali, ha' sua' humilde, ciisinhu, re-sidia o sr. Antônio Joaquim

' doSanfAnna que, devido úB difficul-dades de vida porque estava passaudo, ultimamente foi fabricar fogos.

_ Assiiii, ante-hontem. ãçhaVá-seAntônio, em eompahhia do sua'posa Josepha da Conceiçãocitínando uin pouco déquando, õTé súbito,uma exiplosão.

O cnsal ficou bastante queimadosendo ainiV„ victima duas criauçus',SIar,a e Conceição, estu de Bdo édado v. aciuclla defilhas dé Antoiiio.

A Assistência medicou aos 'feri-(ios, trniisportandii-os apóshospital (fo Santo Amaro

os-confec-

pólvora,icontecou dar-se

12.U1U108Imbás

paru o¦ . O casebre;, ficou quase lãéstruido:

Venda extra**$

Gem grandes abatimentos nós seus artigos,está a filial da íabrica de moveis

feleàf

"S. THEREZA SPORT CLUB"

Fundou-se traz ante hontem.nesta cidnde, ãs 14> horas, maisuma sociedade desportiva, a qualtomou o nome de "S. TherezaSport Club".

Na mesma oceasião foram eleitos'os menibroa da diroc-toria, que fi-''cou assim constituída:

Presidente, Ariioud Risse Fran-co;; secretario, 'Francisco Limaorador, .Rocha Lima; thezoureiroManoel Santds".*^A^^«^A^^A^^A^^^«A^^^WWVWWVWS

Depois dasrefeições

As pessoas quo soffrom do ém-. tomago, obtém ci «in o

• um resultado surprehendent*"füma colhersinha de FRU-

CTAL, em um pouco dágua 6 oíiufficiente, para, em cinco mi-nutoa, debellar °

qualquer in-icommodo — digestão difficil,¦«ata, acidez, dor • peão' no Er-tomago, etc'.

Experimentem. Muitu pes-•oas teem sido curada» com oFRUCTAL, pd éffervéscente âbase de saes . de 'fíuctas, deagradavü «mor » rápido tf-

1*1 to.

lô pata a renovação de seu stockAproveitem esta opportunidade única

N. 95,- MeSOCIEDADE DE MEDICINA¦ Reuno hoje em ^sessão ordinária,

em sua sua séde no Departamentode Saude e Assistência, a Soeiertu-dc clu Medicina.

Du ordem dioldia consta um im-poitante trabnlhb dn dr, ArsinioTuvaies sobral "Appendicite em Per-nambuco".

O sr. presidente pede o compare-citiíento de todos 03 sócios.VWVVV^VS^/<A>VSnA^^«VV^AAAA/<iAA^WVVI

ÇOLLABORAÇÃOO Maranhão

Ao deixar as pingas maranhenses,em dezembro do anno próximo fin-do, sensibiüsado peia tradicionalhospitalidade de veu povo

'e bem'.Impressionado pela orientação feliz

e-segura coni titie u novo presidentevem assigiialando seus actos, ope-l-aiulo o milagre dc uma verdadeiraresurreição deste longínquo b es-(lliecido Estacio do norte, lmpuz a.mim mesmo, todas as vezes que seme deparasse mun opportunidade,a obrigação cio escrever algumas li-ilhas, pela imprensa, em .propaga»-dn do Maranhão e do seu actual go-verno. lístu opportunidade! ou,paru melhor dizer, —¦ esta felicida-de. fui encontrar nu reducção dobrilhante órgão du imprensa per-uanibucunn "A Provincia"; por umrequinte de aniabilidadé cio seuoperoso redactor-sccrclario, sr. .lon-quini de Oliveira que tantas utten-ções ine tém:? dispensado e que,quando lhe manifestei aquelle de-sejo, offereceu, cspontuneumnhte,as columnas deste popular matuti-no, para publicar meus ãrtiguetes.

Penhorado por tão grande genti-leza, passo a abordar o assumptoprimordial destas linhns. Quandoem 1903, sahi do Instituto Ayr.esGama, tendo abandonado os meusestudos, fiz duas viagens consecu-tivas ao.Rio, partindo em seguida,dnqüi, directamente para o Mara-nhão.1 Não podem imaginar, os que me j ,ontfe-.lêem, a desagradável impressão que

' dentre os gran,de.s belos do aclualrecebi ao desembarcar em S. Luiz, I "''esidente do Estado destactfm-sç :naquella epocha , — os serviços de Saneamento

ção I O progresso material viviantrellndo ao atrazo, do qual pareciajnmais querer desapcgar-se ! Comquanta dflr d'alnia residi' naquellaterra, durante um longo o intermi-nuvel semestre !

Attenuva, ein parte, a insípidezo mionòtclnia da vida quotidianadaquelle rincão, — 11 belleza gentildus senhoritas máraiiheriBes; alllnd.a

rt inteiligencla e aprimorada educa-ção dos rapazes da velha o culliíAthenas bàsilèí.ra,

ApOs seis mezes, segui para Ma-ni'103 donde tempos depois tornei aRecife e ao Rio voltando definitiva-nic-nte uo Maranhão, em 1916. Doentão paru cá. venho acompanhai]-do, pnsso 11 passo o seu novo im-pulgo progressista digno de louvo-res principalmente ugora, que essaulKiiTjnia terra nortista tem, ã frente de seus destinos o impoliuto Uo-111'eii! de acção dr. Godofredo Viun-nã, seu hounido presidente. Os ím-ligos chefes de governo, que o pre-cederam, tinham somente a pre-oecupação de — fazer politica de-lt jUinrto-ue no ego.smo do domínio,suu que demonstrassem 11 menor fi-lira patriótica, ou verdadeiro amorS têira ,-que ilies viu niiscer. Osactos politico-adtiiini.strntivos do dr.Goilofieiio Vlaiinu vênj justificando11 ;graiíde symputhlã e interesse queucnininietite dispcrtuin no cbruçãodos brasileiros dignos todas as cou-sas do Maranhão.

Ha pouco mais de um anno tjuas. exc. assumiu as redeas dn poil.To, já se observa tuna grande ani-niução uté inçsmo na vida burocrj-tica e páchbrrenta da vetusta SãoLuiz.

NOVOS melhora mentos .surgem d i<u dia. como pur emunto ; j colu-meioio cresce animado e iritéííso,livre dos impostos qUe o oiieruvaiiie -que foram extinetus ; o povo ugi-ta-se nus ruas, no seu eterno iitvúg.Rie for lll'i>, esperançoso e'confiado;os urcliaicos iiabltos e 11 eterna des-crença miram cie uma vez; ha vidalaboriosa e moviiuentudtssiina emtodu a uri»; cm summa, respira-seUma almosphera nova e suturada deconfiança e muita esperança numfuturo atireo, que não estará muito

A CANDIDATURA JOÃOSUASSUNA

Rio, 15. i— A candidaturapresidencial do dr. João Su-assuna está apoiada por to-dos os elementos politicos deParahyba.

Diariamente esse politicorecebe telegrammas de apoio,solidariedade e felicitações.

, Entre essesj despachos^que sobem; a cerca de quatrocentos, está o do coronel Er-nani Laurizten, chefe politi-co de Campina Grande, omaior collegio eleitoral . doEstado, o qual poz á disposi-ção, desse candidato todo oseu elemento partidário.

SENADO

Rio 16. 1—O sr. AntônioAzeredo, tomando posse hojeno cargo de vice-presidentedo Senado, proferiu importán.té discurso no qual estudou areforma constitucional e rèndeu homenagem á memóriado senador Nilo Peçanha.

OS ACTOS OO GOVERNO NAVIGÊNCIA DO SITIO

Rio, 15. — Foram appro-vados hoje todos os actos praticados pelo governo daUnião na vigência do estadode sitio.

mm

OUTRO ELOGIO FÚNEBRERio, 15. — O representan-

te de Sergipe, sr. GilbertoAmado, fez hoje na Câmara oelogio fúnebre do general IvoPrado, sendo a seu requeri-mento inserto na acta umvoto de pezar e levantada asessão.,

iiiiiii

O CASO IRINEU MACHADO. Rio, 15. Só amanhã se-

rá resolvido ;no .plenário ocaso senatorial do Districto.

Sabe-se que o senador Paulo de Frontin ó quem rompe-rá òs debates, que serão na-turaimente muito acalorados.

A' MEMÓRIA DE GONÇAL-VES MAIA

Rio, 15. — Na sessão da©amara, hoje, o deputadopernambucano Costa Ribeiroproferiu sentidas palavras deelogio fúnebre sobre Gonçal-ves Maía, pondo em relevo as

re-a m-não

Sem falar na disparidade que ! n}eMd°jj <^nl maio db anno findo oexiste entre" as cartas topogranhiras I t)lle e3ta° cm vias de conclusão: —de Recife e

'de S. Luiz, em tudo o j % acquisiçãõ do acervo da antigaque se bbservava ali, não havia ter-! Coml)anhia das Águas de S. Luzmo qu» exprimisse a minha desola- Para augmentar seus mananciae^

reformar o material tin maior pur-ie imprestável, flévlflb ao eriormítampo de seu funcclonamerito", me-Ihorando o serviço i!,- ,-i- < urdo cbmas exigências locaet n o .-n.-gmento progressivo da, população ;— 11 construcção üo edificio - duPrensa moderna dc algodão', comtodos os Machinisiiuis e requesltósindispensáveis 6 òxigiílos puru o seuperfeito funcniiinunieiito ; — ¦,for mu da InstrLii.ão ipub!*ca,pilando e diffundindo o onSIliosii nu capital como em todo o inte-rior do Estudo ; — a ac inlsicão degrande quantidade de muteriuescolar, obedecendo a todas anexigências da pedagogia moder-na ; — a crcução ,io novasescolus urbanas e suburbanas,instailadas cm prédios novuse hygienicus ; — a cumpra de-umgrande terreno, pnva ncllo ser coíik-truiclo mtiis um grupo escolar nio-delo. nu capital ; — o pagamento,em dia, dos coupons da divida c.v-terna ; dos juros da divida intermi odu.s vencimentos do lunccioiiulisinnpulilico ; — a extineção ile certosimpostos que asphlxlavnm a lavou-ra e o Conimercio ; — a supprtessttodu faniigeruila Companhia ile lion-ds, .servida por anlinnes liiairontoso imprestáveis, cujos carros (lesctín-junetudos, velhos e sujos il-punliri.iuooiitiu os tYiros de uniu eupilal ci-vüisucft, para doiur 11 cidniln de umperfeito e moderno secvli;u do"tnuinvays",

pm- Cujb desideratúmha muito almejuva n populuçãu ; a "enlcnte" cum o Syritlicato du luaelectriÇn pubjicb e pnriicular. ço"mo fim de adquirir, t-m cbhdlçOès van-tujosus para o Estudo, este raiho doserviço pulilico. refdrmdl-o e me-Ilinrul-o coiifiH-mc ns neceàsldadosiio nieio actual, estniido qu;cluidas us. negociações

Outros iiclbs nbtavfcls du ,\rCiodofrèdo Viunnu. (que bqui deixóde meiicioiiar), muito tÇin cóucor-rido liará. 11 suu populuridiul.. c svnv-ptlthiu, eievuiido-o no ini,,¦.•:;„ ',\m

lioineiis dignos ,;-., liepulil:, y. t,nd<ldemonstru com os seus àctos pon-demdos o justos 6 seu novo e játo o grande descortino poitíco-ud-ministra tivo.i'clo quo ficou dito, vc-se quahtbo iictuul presidente tem leito peiolevantamento, de sua icrm natalpromovendo os íiiellioiumentos dèque «lin necessita o (¦ digno e ostimulaudo os maruiilieiises pura continuorem a sun grande obra de regime-ração dos costumes e de progressomerecendo us bênçãos desse mesinopovo qua o admira

de o estima-.Recife, 15—3-—1II24 VeCarvalho.(Do "Diário de S. Luiz",),

suas altas qualidades de jor-nalista prestigioso e de poli-tico.

As palavras do alludido de-putado foram ouvidas commuita attenção.

O MINISTRO DA GUERRAEM VISITA

Rio, 15. —O marechal Saitemibrino de Carvalho, minis-tro da Guerra, em companhiad* numerosos officiaes tioExercito, visitou hoje, no mi«<nisterio da Marinha, o almi-rante Alexandrino tfe Alen-car.

O PAPA, DE PERFEITA ISAU'OE

Rio, 15. r— ©esmentem-ça..as noticias que aqui chega-ram sobre grave alteração nasaude do papa, noticias essasdivulgadas pela «'Tribuna",de Roma.

INSPECTORIA E CONSELHODAS ALFÂNDEGAS

Rio, 15. — As classes con-servadoras desta capital pu-«gnanv neste momento pelacreação de uma Inspectoria 'e de um Concelho Superiordas Alfândegas.

Uma commissão de inte-ressados na realização dessedesejo procurou hoje o sr.Sampaio Vidal, que se decla-rou favorável ás duas referi-dias instituições, por consids-rai-as úteis ao còmmercio eao fisco.

A ESCOLA DE BELLAS AR-TES, DO RIO

Rio, 15. -— Projecta-seaqui a construcção de um no- ,vo edificio para a Escola Na- 'cional de Bellas Artes, fioando,o actual rfeser-vado-para.a--'museu e as exposições. '" "y

CÂMARARio, 15. — No expediente

da sessão hoje realizada pe-.Ia Câmara foi iida «ma com*:municação do deputado Pes*soa de Queiroz, pedindo "li-cença para se ausentar destacapital.

1 — Continua ainda inso|ü-vel o caso politico do Ceará.

A 1." commissão de In-querito não reuniu hoje, cò-'\mo era esperado. ;','.''

TOKfiRE^SO DO ESTADO

i'A

'.'.%

nnsi con-

com sincéridn,

erdl de

SENADO ' '.. A

Remette-nos dá ..ecretarla :"Efiecttiüu-se liqiitení a 29.* se?--.'são ünlinaria, sob a presidência do.exmo. sr. Florentino Olympio dos.Santos.

Estiveram presentes us srs. JóiaGuilherme, José Bezerra; Gonzaga doAraujo, Gomtttga Maranhão, OctavioGueira, Severino Pinheiro, Fábio JjjBarros, Zeferino Agra e Florentinodos Santos.

E' liila submettida á discussão e af»;provada, sem debate, a acta da re- 'uniãii anterior.

E' tambem approvada a acta d.t2«." sessão cuja discussão estava en-cerrada. " ''"

Wão ha expediente do sr. 1." se-cretario.

Passa-se áo do sr. 2." secretario.São lidos, indo 11 imprimir dois

pareceres da ii." commissão sob ns., .90 e 9:1, opinando pela npprbvíçià:dos pareceres ns. 2S e 81, da Ca-mara, deste anuo.

¦ São lidos, dispensados de impres- ¦são a requerimento dos srs. José Be-' 'zerr.i e Gonzaga Araujo, dois pare-eeres da .s." conimissão, sob ns. 92"

'e 93, adoptando os projectos ns. 3 7j,:;e 3.9, da Gamara, deste amiOj afim.de ser incjúidòs 11a ordem do dia da 1próxima sessão. , ,.

',,

E' lido, dispensado de impressão a ••requerimento de urgência do sr. Joào ¦Guilliernie. afim de ser incluído naordem do dia da presente sessão, umparecer da ¦'•' conimissão, sob 11..'94,adopiandii o projecto 11. 40 da Ca-. ¦mara, deste anuo. . „

i:' lido tanibem dispensado de im- ;pressão a requerimento do sr. JoséBezerra, um parecer da 2." commis- 'são. sob 11. 05, opinando pelu appro- 'váçJò da eleição procedida em 13 do;.'',abril próximo passado e que seja re-"¦cinliecidii senador do Estado na vagi ¦tio dr. Maifdel Arthur Muniz o sr.;'Jader de Andrade.

Submettida a votos o referido pa-'recer é unanimemente approvado.

O sr. presidente proclama reco/nliecido senador do Estado, o sr. Ja- .der de Andrade. ;.

Não havendo quem queira usar dapalavra, na hora do expediente, pas-sa-se á ordem do dia.

E' submettida á 2.* discussão eiapprovado; sim diebate, sendq dis* -

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¦» rr,ii ff' PROVÍNCIA, Sexta-feira, 16 3e Maio 3e 1Ü23 N.112

_i~t_

"Diga a sua mamãe• que lhe dê Emulsão

de Scott"—dizem os professores aosseus discípulos que, pela sua delicadasaude, mostram atrazo nos seus es-tudos. Boa para todas as idades; maspara as crianças ê INDISPENSÁVEL.

ILSÃO w SCOTT

pensado de interstício a requerimen-io ao sr. João Guilherme o projecton. -lo, da Câmara deste anno, afimrie ser incluído ria ordem do dia dapróxima sessão.

Approvà-sè'- o proj-ccto n. ., doSenado deste anno, cuja 2." discus-fiei ficpü encerrada na reunião ume-rior. sendo dispensado Je interstícioa requerimento Jo sr. Ooilí.iça Ma-mnlião, afim Je ser incluído na or-dem do dia dá próxima sessão..

São approvados os proJe__os ns.<;, 17, 20 e 28, cuja 3." discussãoestava encerrada, sendo o jltim.i cemuma eiriiínda que fica sujeita :i ;n:isuma d'Scussão n-a próxima sessjo.

E' submettido ã 2." discussão e ap-provado o projecto n. 2ú da Cama-ra, desle anno.

São submettidos á 3." discussãoos pj_f>jectos ns. 25 e 3.1. da Gama-rn. deste anno, sendo approvados,sem debate.

Submettido ;í 3." discussão o. pro-jecto 11. 34, deste anno, da Gamara.usa da palavra o sr. José Bezerra erequer adiamento da mesma discus-são por 48 horas.

Submettido a votos o allud'do re-querimento é approvado, declarandoo sr. presidente que em face da de-liberação Jo Senado fica adiada a dis-"cussao do projecto ft". 34.

Vem ;i Meza, é lido, indo a im-prltnir, um parecer da 3a commissão,fub ir. 96, deferindo a -petição dòdr. Joaquim Loureiro e terminandopor um nrojecto que recebe o n. 5.

São lidos, indo a imprimir, doisparecera da 5." commissão, sob ns.97 è 9S. rcJiainJd respectivamenteos prp.l.ctos ns. 20 e 27 da Cama-ra, deste anno.

O sr. Severino Pinheiro, pela or-riem, -usando da palavra, communic.inue o sr. Jader de Andrade senadorreconhecido, se acha na ante sala epede a nomeação de uma commissãopura Introduzi).o no recinio 3fim derpr.stár o compromisso constitució-nal.

O sr. presidente ..(tendendo aopedido do sr. Severino Pinheiro, no-meia para aquelle fim uma commis-são comnosta dos srs. Severino Pi-nheiro, Octavio Guerra e José Be-zerra.

A commissão referida 110 desempe-nho de sua incumbência introduz norecinto o sr. Jader de Andrade qnedepois de prestar perante o Senadoo compromisso constitucional tomaassento na bancada.

São lidos dispensados de impres-são a requerimento dos srs. José Be-zerra e Gonzaga Maranhão, quatropareceres da 5." commissão sob n.99 a 102 redigindo respectivamenteos projectos ns. 9, 17 e 18 desteanno',-da •Gamara e o decreto a quese refere o parecer n. 14 da Cama-ia, tambem deste anno.

Nada mais havendo a tratar o sr.presidente levanta a sessão depois deter designado a seguinte ordem riotíia: Ultima discussão da emendaapresentada na 3." discussão do pro-jecto n. 28 da Câmara, 2." discus-são dos projectos ns. 29, 3 7 e 39da Câmara: 3." discussão dos pro-jectos 11 s. 4 do Senado e 40 da Ca-mara todos deste anno e trabalhosrie commissoes.

CÂMARA DOS DEPUTADOS- Remette-nos a secretaria :"Realizou-se ante-hontem â horaregimental a 42.* sessão ordináriada Câmara dos Deputados, sob a pre-sidencia do exmo. sr. conego Hen-rique Xavier de Farias, tendo compa-reerdo os srs. Affonso Ferraz, An-gelo Jordão, André Gomes, AntônioValença, Arthur Lundgren, BenjaminAzevedo, Braz Bezerra, Carlos de Li-ma, Eurico Chaves. Gomes Porto,Henrique Xavie.r Júlio Tavares, Lou-renço- de Sá Filho. Pacifico da Luz,Pedro Tavares, Sabino Pinho, Siquei-ra Campos e Souto. Filho.

. São lidas as actas das sessões an-tecedentes e não havendo impugna-ção nem reclamação, dão-se por ap-provadas..

O sr. Júlio Tavars, usando da pa-lavra,- justifica e manda á Mesa umprojecto sob o n. 54, autorisando ogovernador do Estado a isentar.do imposto de décima a casa n., 1.509 ..

O mesmo sr. deputado, requer eobtém dispensa de impressão para oprojecto e a sua inclusão na ordeindo dia.

0 sr. André Gomes, subindo á tri-buná, dá sciencia á Casa de que acommissão incumbida de representar j que determinoua Câmara por oceasião de uma sessão j celta estipulada no projecto

.' Hda a acta da sessão anteceden-te e não havendo . impugnação nemreclamação dá-se por approvada.

0 sr. .1." secretario lê o seguinteexpediente :

Officlo do sr. 1'," secretario doSenado remettendo um exemplar dodecreto iniciado pelo projecto n. lo,e promulgado _ob o ii. 1642. — Ar-chive-se.

Petição de Nicoláo Pinto Teixeira,capitão da Força Publica, solicitandocontagem do tempo que serviu comoguarda municipal de Bom-Conselho..— A' commissão de Petições e Po-deres.•*" Petição de Ernesto Menegolo, soli-citando abatimento dos impostos aserem pagos á Fazenda. — A' com-missão, de Fazenda e Orçamento.

. Petição de d. Ernestina Fialho Ley,tutor_, dos menores orphaos José,Almerinda, Antonieta, Eimio, e líricoCorreia de .Mcllo, solicitando perdãode impostos para uma casa á ruaVisconde de Goyanna 11. 369, per-tencente aquelles menores.—A' mes-ma commissão

Petição do capitão da Força Publica, João Geiasio de Andrade Li-ma, solicitando contagem de tempo.— A' commissão de Petições e Po-deres. •

E' lido e vae a imprimir um pa-recer sob o n. 105, da commissãode Petições e Poderes, autorisando ogovernador do Estado rt contar ao ca-pitão da Força Publica, João Gela-sio de Andrade Lima, o tempo emque serviu como partidor e contadordo Juizo de Bom-Jardim.

O sr. Eurico Chaves, usando dapalavra e em longo discurso mostraa necessidade de emendar-se a CartaConstitucional do Estado e, lendouma exposição de motivos á proposi-ção de emendas, envia á Mesa, em'no-me da commissão de Constituição,Legislação e Justiça o projecto ri.50, que providencia sobre as falhasque apontara.

Lido o projecto pelo sr. t.° secre-tarío, o sr. presidente manda publi-cal-o.'0

sr. presidente, lendo arts. doRegimento e da Constituição, sobreo modo da discussão da proposiçãode emendas á Constituição conciiaos srs. deputados ao comparecimen-to ás sessões, pois, na próxima se-mana, será discutido em 1.° turno*»opiojecto n. 56.

Retira-se. do recinto o sr. Epami-nonrias de Barros.

Não havendo mais quem queira seutilizar da palavra »'a Primeira horada sessão passa-se á ordem do dia.' Continuando a 2." discussão doprojecto n;. 48. Orçamento do Esta-do. e dado a debate o art. 2. °, - ~<~»"~"

¦á tribuna o sr. Bezerra Filho _, 11.1qualidade de relator dn receita, expli.a as verbas nella consignadas o

a cifra peral da re

avenida Lima Castro, emquanto per-tencer aos menores orphaos. Rotíer-to, Stella P Maria .Carmelita, filhos dro Velho, Sabino Pinhode d. Maria Áurea.'da Silva. 1 Campos e Souto Filho.

civica na Faculdade de Direito do Re-cife, se desempenhou dessa missãoficando immensamente penhorada pe-!a forma gêntillis.sima com que foi re-eebida, não só pelo corpo discentee docente, como pelo exmo. sr. dr.director dr. Netto Campello.

Aproveitando a opportunidade de'se encontrar na tribuna requer a Ca-mara um voto de louvor aos propu-gnadores do abolicionismo, aquellesgrandes vulto; que tanto trabalha-ram pela lei áurea, patriótico empre-hemlimento que tanto iiflsjorgulha.

Conclue, depois de fazer um longohistórico sobre _ campanha abolicio-nista concitandó a mocidade que re-presenta a maioria da Câmara a tra-balhar pela liberdade, pela paz e peroprogresso de Pernambuco.

Vem á Mesa o seguinte requeri-mento :

Requeiro que seja consignado naacta dn presente sessão um voto dehomenagem á memória dos que pro-pugnaram pela victoria do abolicio-nismo no Brasil. —_S.S. 14|5|924|.André Gomes.

Apoiado e submettido á discussãoo seu requerimento é approvado una-nimemente.

O sr. presidenle diz que, á vistado voto da Câmara, fará inserir naacta o voto d" homenagem requerido.

Submettjdo á 3." discussão o pro-jecto n. 43 (licença ao electricistada Detenção) é approvado sem de-bate e reniettido .á commissão de Re-dacção de Leis.

Dado a debate em .3.° turno, o pro-jecto n. 44 (contagem de tenipo),vem i mesa a seguinte emenda :

Accrescente.se : e bem assim otempo em nue serviu na Capatazia dnAlfândega deste Estado.-José Guilher-me Cesario de Mello, chefe de seccãodo Thezouro do Eslado, p-ira effeitode aposentadoria. S.S. !4l5|924. —Souto Filho, Julio Tavares, Carlosdc Lima.

Submettido á 1 .* disciisão o proi*-eto n. 54 (isenção de décima), é aoprovado sem debate e dispensado deinterstieio a requerimento do sr. Ju-lio Tavares.

Os pareceres ns. 96, 97, 98, jápublicados no jornal do casa, lidos esubmettidos á discussão são appro-vados.

O sr. André Gomes, pela ordem,e em nome da commissão de Reda-cção de Leis, manda á iMcza o parecern. 104, redigindo o projecto n. 43.

O mesmo sr. deputado requer e aCasa lhe concede dispensa de im-pressão.

Lido e submettido á discussão ditoparecer é approvado.

Nada mais havendo a tratar o sr.presidente levanta a sessão, designan-do antes a ordem do d'a.

— "Esteve ante-hontem reunida acommissão de Constituição, Legisla-ção e Justiça elaborando a proposi-ção de emendas á Constituição do.Es-tado a ser apresentada á considera-ção do Congresso de Pernambuco.

Além dos membros da commissão,srs. André Gomes e Julio Tavares,sob a presidência do sr. Eurico Cha-ves, estiveram presentes os srs. Sou-to Filho e Gomes Porto.

O exmo. sr. conego Henrique Xa-vier, presidente da Câmara, a_om"i-nhoti todos os debates havidos no seioda commissão e assistiu á leitura doprojecto que hoje será levado ao pie-nario."

— "Realizou-se hontem á hora te-(.mental a 43." sessão ordinária daCâmara dos Deputados, sob a presi-dencia do exmo. sr. conego Henri-que Xavier de Farias, tendo comr.a-reerdo 0s srs. Affonso Ferraz. AndréGomes, Antônio Valença, Arthur Lundgren, Benlamin Azevedo, Braz Be-zerra. Cunha Rabello. Carlos de Li-ma. Domingos Tenorio. Eurico Cha-

•va_,.._*paminondas de Barros. FariasNeves. Gomes Porto. Henrique Xavi-er, José Bezerra Filho, Julio Tavares,Lourenço de Sá Filho. Manoel Ramos.Pacifico'da Luz, Pedro Tavares. Pe-

S!quein

Não havendo mais quem queira fa-lar sobre o art. é encerrada a dis-cuscão.

Posto a votos o art. é an*irovado.Os ns. 1 a 29, submettidos con-

seçutivameh.e ri. discussão, são"appro-vados sem debate.

Sobre o 11. 30, dado a debate, fa-la OvSr. Bezerra Filho, para recla-mnr contra a publicação da ultimaparte' do 11. referente ris eseripturasde hypoíheeas ruraes que não cons-ta do..original.

~» CWr. preside»!-*. d_e"rtra que será.feit_ a devida rectificação.

Não havendo mais aliem nueira fa-lar sobre o n. é a discussão encer-rada,

Posto a votos é approvado.Os ns. 31 a 7-S. submettidos con-

sèçutiyamente ri discussão, bem comoas tabellas A. B. C. D e E, são appro-vados sem debate.

Annunciada a d'scuss,.o dns rt'spo-sirões cernes, o sr. Eurico Chaves,alie.ando a ausência do respectivorelator, o sr. Epaminondas de Bar-ros. reciuer o adiamento da discussãoaté a sessão próxima.

Apoiado o seu requerimento e submarido á d;s_;tssão é approvado,

O sr. presidente declara adiadapor 24 horas a riiscursão do proje-eto do Orçamento, que continua naord-*m do ,-iiri para a sessão seguinte.

Continuando a se<Tiiiid. parle daór'l.etn do dia e swhmetfdas conse-cutiv.mente ri 2." discussão _. emendas apresentadas na 3." rios prole-ctos ns. 42 e 44. licença e conta-rem de tempo, são approvadns semdebate.

Approvados assim em 3." discus-são os alliididos projecto? vão coma? emendas ;-, commissão de Rela-cção d« Lei".

Submettido ri l." di.cussao o pro-jecto n. 52, estrada de Palmares aOuipapá, é approvado sem debat" edispensado de interstieio n requeri-mento do sr. Mtinoel Ramos.

O projecto n. 50. licença, sub-mettidò á 2.° discussão é approvadosem debate e dispensado de interst,-cio a requerimento do sr. Julio Ta-vares.

0 projecto n. 51, em 2." turno.,é approvado sem debate juntamentecom as seguintes emendas :

Accrescente-se : ao bacharel Ailve-do Gonçalves da Costa Lima, !." es-cripturaro do Thezouro do Estado, operiodo de 4 annos, 5 mezes o 28dias, correspondentes aos tempos emque exerceu respectivamente o ma-gisterio primário no municipio deBom Jardim, o careo de arrecadadormunicipal de Limoeiro e o de escri-vão de orphaos interinamente, no re-ferido municipio de Bom Jardim, S.S.15JS[924 . Antônio Valenç».

ÁccreScflnte-se.': e á profescor_ d.Josepha Pereira de Me'lo. o tempoem que exerceu o macisterio muni-cipal. —S.S. 1515.924. André Go-me».

Accrescerite-se : á professora d.Laura Pelinca da Costa, o tempo emque serviu como professora interinae effect-va e ao dr. Paulo Correiade Araujo. inspector sanitário do De-nartamento de Saude e Assistência, otempo em oue serviu no municipiode Pau d'Alho. S.S. 15J5Í92..-Lou-renço de Sá Filho.

Accrescente-se : á d. MargaridaCândida de Sá Pereira o tempo emune serv-u como . professora interinae adjuneta da 4." cadeira desla ca-pitai. — S.S. 15|5|924. Eurico Cha-ves.

A requerimento do sr. Julio Ta-vares, fica o projecto dispensado deinterstício.

Submettido á 2.* discussão o pro-iecto ri. 54. isenção de décima, vem¦' Mesa as seguintes emendas:

Acct_éscen'e-se : e a entrar em ac-cordo com Fausto Cirne Marques pa-ra linu^dacão do seu d<,*,"'o . Fizen-ria'estadual. S. S. 1515,92-1. JulioTavare*.

Accrèscente-se. onde couber : uni-.1 casi oue possuem. S.S. i5|5|924.Ju'i» TVviirej.

Apoiadas e, submetlidas conjunta-

mente á discussão são approvadasbem como o projecto.

O sr. -Julio Tavares "eqjer eobtém dispensa de interstieio para oprojecto.

Submettidos consecutivamente a 3"discussão os projectos ns. 45, con-tagem de tempo, 46, aposentadoria,47, pagamento de honorários, e 53,auxiliar dos trabalhos maiuiaes da Es-cola Normal, são approvados sem de-bate e remeltidos á commissão deRedacção de Leis.

O parecer n. 103, já publicado nojornal do Casa, lido e submettido ádiscussão é approvado,

O sr. André Gomes, peja ordem iem nome-da commissão d'e Redacçãode Leis. manda ri Mesa òs, pareceresns. 106, 107, 108, 109, ÍPO e lll,redigindo òs projectos ns. 52, 44,45, 47 e 53,

O mesmo sr. deputado requer eobtém dispensa de impressão para osmesmos. ' . ....

Lidos e'- submettidos á""_i"'cuSsío' "di*;tos pareceres 'são .approvados.'- ¦

Nada mais havendo a tratar o sr.'presidente'levanta a sessão designan-do antes a seguinte ordem _ do-, dia:

Primeira parte :Continuação dá 2. \'discussão - do.

projecto'n. 48/ Orçamento'/ ' , -

Segunda parte ¦'¦'.-; .V." discussão do projecto"11.. 56.

reforma* constitucional .tr""*»-**-* »!¦*«» •;•»••#¦ ,,*m**m.i~vm

Terceira parte :2." discussão dos projectos

'ns. ,3.

do Senado, licenças; e 52, da. Cama-ra; 'estrada de Palmares a" .Quipapi.

3." dos de ns. 49, aposentadoria,So, licença, 5i. contagem,de tempoe 54, isenção de-decimas e- trabalhosde commissoes." : • •

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N. 112tf?——- ¦

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NÒÍAS SOCIAES¦K PROVÍNCIA, Sexta-feira, 16 cie Maio (Te 152. rsi

AXXIVERSAWOS *:;

Vv •--. . ¦

Condes;-!! corrali* de Araujo. — Re-rls-

ta-sà hoje o iiátaltço (la-K\mft. sra. con-dessa correia do"ArauJp. espoisu do-sr:conde Corróla , (le Araujo, ex-gowrnaUc-r

deste Estado f. ácíunl provedor da SiintiiCusa do Misericórdia.

Mu-t-is e expressivas homenas:en3 deve-ril reorbei- por -esse grato motivo a flis-t/neta senhora, que -friie cm o nosso es-eq! social merecida consideração".

» ¦ -.

Foi nitilio re]lc'waa ante-hontem, pelapausarem di seu natal; a prendada senho-r'riha.¦'il-i-atrizlnha' Úicirda,- neta do sr.eoronel Jo8o< Bcn'pno da SUvn, do altocommercio'**e nossa praça.

* ' ' '

Transcorro hojo" a data naiallc'a do dis-tinclò cavalheiro sr. Albino GonçalvosFernandes, commerciante- em nossa praça.

- ?Á&sj-ste hojo no transcurso de sou natal

a exiná. em. d. Maria Oietrara de Brilto.Alvf-s, consorte rio sr. dr. José de BrittoAlves, concc,'tuado causídico nesta capi-tal.

«>•Passa hojo o 2.» anniversario natal'clo

da* interessante Eneida, flíha do sr. Os-ivaldo Lins, funecionario \ do "Britlsli

lianlc" c de sua esposa d. Emlin da Souza Lins, o noin do coronel Joilo Jorge do jSouza, ¦ conhecido capitalista cm a nossapraça.

4-¦ Transcorre na duu de hoje o iinnlver-saro natalicio da sra.' d. Luiza Vianna,'d plomadu pela Escola da. Maternidade dohospilal ¦ D... Pedro' II, . digna esposa do.runccionario publico' du repartição dos ;Corre.íos, cap.tflo Eduardo

'Victor. V.n.ntia.

Tia ros d« nela dn ramllla da nata-Heliiii- *

to islta A rua Padre riorano, 130, ."Haverárccepçilo as pessoas que privam da int - ,m-dade-do casal. - ...

IPassou na d-ata de liontem o annlversa*

r(o iiatatlclo do lnlorcssnnte Mui-o, dile-cto nirnho do siVJo>'i Victor ino Os*ta c sua esposa d. Sernphina (Ui SJ'vaCOiitJJ, os quaes deram reecpçilo. na chu- j;cura* do residi nciu A estrada do Rosa ri'-'Inlio (Riicnizt.lnidJi), compai'i>ce.ndo A festaliimimcriis pessoas da intxnidado da rn-liiilia.

ani soros do o-t-T i-o ie.-,. a sc apresen-larem iiest-i corporação com úrfcenciii;' -t»

1'Al.rJCCUIENTOS :A' rua dos. Bento cm 0I'nda, rulleceu

tr;U-alit'-Iiontc-in, «as 23 horas, d.i .MnrinDlffiiu da Fonseca Barbasa.

.Era 'cisada

com o sr. severino Atiuma-sio d* s. Barbosa, de cujo eonsoriYo dei--vil li rvnos ciuri* os quaes o ..sr. j. n».raiino da l.-nns-ea, .Interessado nu firmaLeOn'das Barbosa, (iejw praça.

Vlctítimu-a aunii Inrerçao imeslnal.Cnntav,ii«s-i nnnos de' edade o bra multoestimada, em nniso. meio soeini. •

0 .*ii priteri-nnienio tève lòsrar no ce-mWo local, ante-honte.m ils lü noras.

¦ ?No enfi-rnlio "'.Noiiiiegn'", mun-clpio daEscada, fnllecc-u.n 12 do "corrente,

i.Naslõjio.-aç, a ex-ma. d. Maria Dias de 011-vn!ra, viuva do^r. coronel Mano:'! *rho-me cie Olivc'1-.-i.* A -exlnrta contava 7*. annos dn edadee era, pelas suins virtudes; multe c-stl-madn no m-Jo em quo vivia.

Sou trespasse foi multo scnt'do.*. *?>

Fm -¦-- -residencia il rua iUuth"a* Fer-'relra "li*, nn visinha cidade ,ie cindarereoíti ant/>-liomem ás ia noras, a* se-nhora n.' Il!>nrqueia Xavier do OÜve.rn;vuva.do saudoso commercl.inte de nossapraça Manoel *Mnrqii"s

do OUvc-íía. VI-ct:moi:-:i uma ,?rlppp pii>mònW.". i'M nem reci'hril umes d v morrer,mlnisir-toi por d. PPitro nooser, nbtíiniòdyS. n-inlo, oTrel. Athanaslo, Voni-io dnpárochla os conrónos" da ircllg-ino eiaiho-l'ca.'Deixa

nma ntia a svn, d. Anua Znlriido 01lvr.'r"i -.Xavier, v'.iiv'a do dr; JosóIfrnnelo Allniquenmo-Xavier, ..intepro Juizde d|,.-é'to em S. p»ú*oj duas netas man-ry r do's bisnetos; ii senhoeinlia Jan-dyra .Xavier e o d-. Adhemnr Xavier, no-vrí-jodõ eni n->*:'«*n rftrrt.

.Seu inteeramento roí -rrcctiiitdn linn-tem A> s lim'ii;5, no "e*emlterío 'oeai, im.isa rn^on dc enrnn nresente mnndadii ceio-brar por sua remira.

AVISO

wkí'-*y -.v.ir#_^S-?íF;^!_.^ '.#,1 - . V 4, \

ft1 ,(V.v #

DR. JCSE' DE BARROSFILHO

Chefe da clinica de doen-çus da pel.le o sypliiü.s úi\ Sa»'a

pilsti di.' "Minei-iconliiT <jou\«\shn.lns espociíios no lio-spilal

.de S. l.uiz, de Paris";Consultas, de 8 .V 10 dn

tiMiilifl d do ;;,3o ,is 5 e .30da larde.Consuitopio—Una da Im-

peratriz n. 292, 1." andar.Residência — Rua da Ma-riz, 101.

I—»—W*H**- ¦ i.j>*"

wÊmÊÈÊm st»1

liontem nwlstlu il passa sem do seu na-taLcld. o si*. cnpllAo José David Vvtn! deOilvelra, comni?rc!anlii e chefe poilllco ,do partido bernaiiCsta na dlhn do

íliiclp e büsTantc estimado.Pinn,

.ÍVi/em nnnos heje :—.*>** pequena IH'zn, rilha do sr. José

AnionAo da Jil.va ;i'i do sun esposa d. Ala-i* a dol Carmo da silva

J Jovem José Uiinineo dn Silva l.ob nho;

:i_peq:ic-na Klzo filha. doTr. Joilo da«ello: - - •

jenhorlnha Mnria Alice Fernandes,dò coronel Victor Fernandes ;

Iseiihcrinhii Eielv.nu de Aluvu, l'l-im rtof sr. .lo.lo José da Abreu, cònlriier-

c:a.nté:.,|oni nossa pineji;,'jj'/ixiiia. stii. d. Miirletta de Curva-

jli.i, "'jweposa, do sr. Friuicl-H-o Bispo du

(Brviillio . , -' r ¦¦"-- iiw.ra. d, Judith. No-riiera Umu -cim-

- «ortijjfitri.sr. Arllnir .Nogiífira Lina, rim*cfiiMiariol,municipal ;

',

—.'.'ã-pétiueno Josó, rtlho do sr. José dn¦Velgii '.-P.rssoü

; . ,,. . .: .-ii:si-.' dr.' Manoel .('juro de Moraes

Guerra,.; —*.. ;—. n. sr.* José -Pires 'de'- Àlin?'ida, ni:.\*'-

liar do eoininercio ; ,o-sr. José' HyiKir.io, seclo dn firma

J. Moreira e CíV, desta: piiiçn. . .4-,

NASCIMENTOS :Vr-lu A ¦ luz . ern Lanou -de Oiiteis, nsf

Estado, a Int-ressante. Mnr'n José, rniil-nha do sr. dr.*. Hnnoel Ceinentuo dnAraujo .e de sun espoin. d.. Maria Em"-lia de Araujo, professo™ naquella loca-lidnde.

*José Juüo •*• o nome de mais nm fih-

filio rn si*. Manopl Ju'1o da Tr'ndiide, te-iefiTaphistii dn.Xaclonnl -e de sua esposa,professora d. Alice Wanderley Trindade.

?VIAJANTES :

Regressou dn-B!o,'nndo «o achava •!

pnsse'o, o sr". Vlceme ,.Vaz Cerqulnlio, docommercio dos.ta prnça.

S. s., que' se fez acompanhar de suafamília, foi pasaneio*. rio "Itapu.-a".

?Chep-oii da. metrópole do paiz, pelo mes

mo p(iqii*"in, odr. Antônio Xovnrs 1-i'ho,l erticla'-ina'or dn.sccrctórln da CiimnraI Estadual.

;,•»•' |( Acompanhado de sua rxmn. fiim'lln, re-

; tornou de Buenos-A'l'cs, pelo '"Oelrln",

i o sr. l.uiz FiTreira Filho, cheio rta rir-ma Montem Ferrei.a c Cln., riestn praçi.

?A bordo do "Ande*", reiornon A cap'-

1,11 do pnlz, em companhia de sua Mm'-I'a,. o nosso coestnilano dr. Aircnor Arau-Jo, orriclal d* sablnele dò-sr. minlstio daFazenda, quo aqul.se encontra n pnsse!o.

•Vnjoii parn o Bio de Jnnrlrn, dominiro

.ult'nvj.^0 sr. Líhwntn Onm'do, socroinrlo(Ias Obras compiemeniares do porto.

'

?Be. Anton*o Xrflrelros de Sen/n. — Pe-

lo "itinurn" dèscnibnreou nesta e:«i,i licto nosso conterrâneo c amigo que prn-cede do -Rio, onde reside hn annos e ex-"i*ce os m'ster,*s.''diii.Bdv'ocne'a.' ' *

s- s. (lemorar-se-a em nècife cerca de'.o's mezes, nrim do tratar de. negócios d"* u Interusso.

*Afim;ide. tratar de, as.svimntO! c.omm-r-

'"iaes, 'acha-se nesta cidade o dlsdiielo

cmmcro ,mt- em Princeza, coronel Cl-'"•ro de Souza.

.-?''"'Vinilo' de P^ncóza,: onde, ê ad'nntndo

rizendélro, <>ncont,:a*se nesta capital ocoronel • Sebastião Medeiros.'"?

• "Ceròiic* p*dro Lclie. — conforme emcipernao, che-fou hontem dc Fortaleza,

no vapor "Macnpil",,o eoronel -Pedro I."!---''¦" z'',.a,0 f'^."' do «imposto do consumo,que níqiif-iin 0an,!,'U se nchuv.i hnmez-sf-m conunis-ilo ao mn'sterio du Fazenda.

S. s.-. qiji tevo nm desembarque bus-'ante concorrido, .j-nisioit u sua residiu-("n A rua do Colove'io. |6(, ,.m compa-nhtn dc-nniiinerVis ,m,|?0<. e p(.,-0iis dcsua di-.tiucia familia.'

Aos.presentes ro! orrerecldo um prn-ruso flopo ,ie cerveja om r«gos'jo p.-ioivíresso dfsse estimado conterrâneo.

ENFÉltMOS :.Or. joq-, norlia. _ r<i*. cilv.rhelro. f-""xioAenadr.- Manõei -Borlm. que se on-¦"¦.ntrova. ba-tant,. rn^rm"o na Casn.ds¦*au-1e ,do dr. Poretrn Monteiro, em Es-

.'"nda, J(i'.5n (HíhaTvra do perigo, haven-9o, soffrido umn Intervenção clrurg-'ca.

A's" li) e ao de. iinle-tiontem, .finnii-s-.na ros'ilen'ç1n (i- seus pães, n piicndndii-S"iilloi"iilia Ei',..;, Aiyes do Mello, flllin *losr. ,lr..*o ,napt;'si:i Alves de «Mel'0 e t\rsiia esposa d. Ameila'Vvos dc Melln.

Contiivii npohns Sl nnnoa do èrtúrie eera Rrandemenie' ost-imadn, mercê de seusbello*. |>i'!*ri'endr*« niern-s.

1'nzlji,¦pane ,i„ AY*"On'acil'o dns Filhasdo M(i".'a'jin' CoMegin i-iu-liaristico, onde

,r«V;h (rliicudnFra yovii d"Tr. Antoni" R-*'s, nii.vlifiir

(In-Drrieart MÒnlenefi-ro sirnOr-s o cia..'Sen éí-terriimonto realisou-so liontein,nn cetuVKo de. Snnio • Amnro.

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IV Ci>ll'(lo Senzii ilIiMiliVro. — KiiTTiiar'S''J'!i,';!:l il rua V scnnde i\r OàviúíiinItei; 1'ar-c-ii ¦ nnt'.hontoiii :r veiieiiiudn****;'.•? d- ç!(itiii|e soiizii Mpnícfro Pio (insSnii'0-, -1-nn'tíirii rio coronel Àrtiíur Pddns. S.;"r,«, (çeròiltn dn Baneo Auxll-íij- doConiin*.-'!'!.

ron-**-ii n ;iiviincii(ln nriniie de :r> oniíò-,rru ii epi o iiu-s(j nrío sosiijl merec'.-

diu sVmi)'[iiiiins:, Í)"I.V:l .Vll-lll n*l'-si!|fi|'n|-s pfioSí senho-r'"ün '!.iv''i...Mniit.-'i*.n p|n dns Snnlos ec««i'ori.| li"..|n»o.*|>.|n dês Siiiito*.

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Attenção - Próximos leiLÒes a effectuar brevementeA« residência do exmo. sr, coronel Alberto Tigre.por ter sua exma familia se Mirado pura FuronaNa restdencja do exmo. sr. commendador foú Frmu-n l?i>r,;.ir,. . .'¦'.'''-''' •"- -»'««« pa a lAtropa.a bordo do oapor "Curvello", %m^m^mÍ^^'^ ' ""' ^ eXma' ** "*** ,ma " E"^pCl

Na residência do exmo. \sr.dr,. Abelardo Costa. '

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O leiloeiro A. S Lyra. por aiitórjsüção do exmo. sr. dr.juiz de ilireno de Opliaos. e a requerimento da tutora da refe-riJa menor, venderá em leilão nuhlicò judicial a quem mai*" diire maior lance ofterecer o immovel acima deseripto.

M»gniíi;o einpreijo de capital.Caucçào de 2Ü «/o no acto. 7290

irtntai lei IFitlleBcii da (]üiiij)íinlnV Cervejaria Man,lica ila Bahia

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I

IS III il E á ,1117;-^" -7 Livro VIII

Compíicaçõc

ÍBORÂM: ¦ .1

II!CARTA DO DOUTOR BAVARDER

"uccederá a-meus.filhos?... Só a tuaInfinita misericórdia'. póde dissipar aterrível tempestade que principia aestrondéar sobre as nossas cabeçasl

A pobre mãe encaminhou-Se par.ia alcova, e foi ajoelhar-se diante dum jquadro ende , estava a imagem deChristo cravada na cruz. ,.','.'. 7

1 VPROVA-SE QUE O*TER. DINHEIRO

PRODUZ NAO POUCOS DES-GOàTÒS

Como se ti.at,av.a dum.a incumben-cia urgente de sua ama,; o bom" An-selnio. dirigiu-se á rua

'de Ministriles,"onipletam.entft

creserta aquella hora«1 noite,

»esApesar do velho servo estar pouco

habituado a sahir a taes horns, n'uisequer se lembrou que poderia algumratoneiro enamorar-se do seu reiogiode prata.

Chegado á rua de Ministriles, pro-curou o numero que lhe indicara acondessa, D não lhe foi difücü cucou-tral-oj á porta, porém estava fechada.

A julgar pela apparencia, a casanão tinha porteiro, ò que era umgrave embaraço para Anselmo, po*1-que não sabia quantas argoladas cor-resjiomliam á. trapeira n. 2. 7

Consiirvóu-se immovel c iiidéitsbjuatp ;í porta durante alguns minii-tos, sem acertar no que devia fazer,porque íhe parecia imprudência começar a bater argoladas á tòa, com ris-co de acordar todos os visinhos dopredio.'

Por firo, foi cOllocar-se no passeio

fronteiro para ver quantos' andares tinha a casa. Contou cinco, mas nempor isso ficou mais esclarecido.

Súbito, dando uma sonora palma-da na lesta exclamou:'•' — Sempre sou ^muitò bruto! Omais ac'ertado,^-procurar o sereno,que dev&Jreí a chave da porta e tal-vea^-conlieça D. Amalio;. Alas ondeestará agora o sereno?

H sahindo da rua de Ministriles,entrou na immediata; olhou para adireita e para a esquerda, mas não"viu o guarda nocturno.

Com certeza Anselmo ignorava queos serenos teem um regulamento particular, que observam escrupulosa-mente, e cujo principal artigo é poreste theor: "Sempre que tenhaes oc-casião livrar-te do relento da noite,fál-o-ás procurando refugio nalgumataberna."'

AnSelmo encontrou afinal o serenona rua do Calvário; e lembrando-sado ditado: "não é com vinagre quese. apanham moscas", deu-lhe unicharuto de tres "cuartos", dizendo-lhe ao msemo tempo :'—

Boa noite, sereno.Boa noite — replicou o guar-

(U nocturno.tu desejava falar, a um mora-

dor da rua de Ministriles, n.°... —açcrescentou Anselmo —- mas a por-ta da escada está fechada, como sup-ponho qye v. mcê. tem a ciave..'.

.0 sereno accendeu na lanterna o

charuto que lhe drea o Anselmo, ede1pois de puxar algumas fumaças, res-pondeu : ,

E' essa justamente a unica esca-da de que tenho' chave, porque no2<° •andar mora D. Celsa, que

'é par-

feira de muita fama cá no bairro, li'naturalmente esta senhora. quê v.mcê. procura.

Não, sr., não é; quem eu pro-curo é um sujeito chamado D. Ama-lio Lapiedra, que mora na trapeiran.1* 2. ;'

Não conheço.—: E'; um bom homem, qüe está

encarregado de tratar alguns nego-cios da minha, nobre ama a condessade Moran — explicou Anselmo, tra-tando de inspirar confiança ao serc-110 — Venho buscal-ò para um nego-cio urgente.

Entãp/v. mcê. está ao -serviçoda sra. condessa de flloran ? Tenhoouvido falar muito nessa fidalga. Masvamos lá a saber o que v. mcê. de-seja.

—; Que me fizesse o favor de abrira porta da rua, porque não sei quan-tas pancadas se batem para a trapei-ra ii." 2. ¦

Anselmo tinha cara dc bom homem,por isso não despertou a menor .des-confiança ao sereno.

Pois está bom, vou abrir-lhe aporta e acornbanhal-o-hei até li cima..

Deus lh'o pague.•—Vamos lá.;

para

e com.;íngreme è

• E anibos se encaminharamrua de Ministriles.

O sereno abriu a portacou a subir a escura e 'cada.

Anselmo caminhava logo atraz, e.-tranhaiido que um agente de ileg.cios aa sra. condessa morasse numcasa tão miserável.'Quando chegaram ao corredor d;_trapeiras, o sereno ergueu a lanterupara examinar a numeração dos qua:tos.

Deve ser aqui — disse cliapontando para a porta dò Grãosnho — porque, se não me engaiudisse-me que era o n.'_.

Sim. sim, deve de ser ahi.E Anselmo bateu na porta com

mão, porque não se via cordão dcampainha.

Ninguém respondeu.Tomou a bater, e como continuas

se o mesmo silencio, o sereno disseTalvez não e"teia em casa.

Anselmo bateu pela terceira ve-.agora com"-mair, força, porque desejava cumprir depressa a ordem dsua ama.

Oue suecedia entretanto na liai)'i*çio de D.. Amilio Lapiedra ? !'-.tão pesado o seu somno que nSo I'ndeixava ouvir aquelle rüidb " Não er:isso.

O Grãosinhn, que durante os seieannos da guerra civil se habituara rdormir com um olho fechado e outro

aberto, tinha o somno extremamente 1!'ve ; porém.como não er.rde imma- |¦.-ula.la coinlucta, nem a Mia vida pas-;sada poderia apresentar-se como um jlliodelò, ao ouvir bater á puna áqtiel •i.i hora ila noite, levantou-se da camaiv,\ palmilhas c íoi pé ante pé espí'el.;Jtar pelo buraco da fechadura alim de Isaber quem vinha importuna!-..). j

..-neiro momento julgou quequand tias

seria a sua visinha Martha : masdo lhe checaram aos ouvidosvozes varonis' e desconhecidas, leti.ibrou-se que tinha num canto do'velho baliu cinco mil duros em notasdp Banco, e então ássàlfou-o o receiode'que iam roubal-o.

Concebida esla suspeita e ouvindobater-,segunda e teríeirà ve-, ò Grão-sinho resolveu-Se a não abrir a poria l._|o do ícne teve ainda-ídea de t_n:riiic!ieirar-s'j j abriu-se.cum os poucos moveis que guarne-! —ÈniVe,ciam a sua miserável habitação. , n0t ^ü(. stf'

Se na véspera lhe liyèsseni batido j ao Anselmoá porta, a qu;i!.;;i'te abriria sem recebicão dos ladrõesque o pobre pi¦•,:¦.-.a idéa dc ser rouv.uo o dii:!:..''.".. a par

Anselmo bateu pela quarta vez, aentão u Grãosinlio. envergonhado dosseus receio., e iembr.mdo-se do ,icm-pó em ,iue expozerii o peito ;is baias,.'.garrou num par de pistolas que tirnha 0-111 cima dá meza. e, assim arma-do. dirigiu-se. para a porta, pcrguit-,tarido resolutamente.-

Quem está ahi ?.Anselmo respondeu :

Queira _j'e.s'ç_ilpa'r; senhor. ;o veiihd incüihíuqçlal-o ;. estas horas dnno:ie'para um 'tegoclo de muita u:-

seu.! gene:.:.'.Mas quem

' o senhor "Sou um .criado da sra. condes-

t de Moran.Ali !

A esta exclamação segtilu-sê o rui-Mio e ii;; chave, e a porta,

r hor

éntrapre

certamen- Cnmprehe:-.;

- disse D. Anu-".1 meio vestido

que eslava ter»o sereno pedia

SflL'.

dé muitaj va:-,t'ícii', ,tni*.' o inçònvcnierilè dc .--v.i-i

aqtjciie ._u-:•*r grandes :oL*ref&*iHc!possue.

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fe p.re^ccu-pa com j — ?i„, s';m. potle-se ir embora,' ¦'•' ' l-:"'"!: õ-uè èií irei iKrir .1 porta da rui. —'¦li:-co i''rão.-.'..*!t.).

çr.ôti a purta é' cot.du.2ii*,:• cr;.*da da condessa.perguntas ^ respostas trri •

p Grãòsihho e Anselmopatsailp desapercebidas 3-regas cr.rfem a;:-

.V.ijàJlc* 7pata ,* rala

Toda!; ....Par*j tkís entre*ne.i

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1

(Contínu'*.)' *

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coircnte. ualiiiá no dra 3 de' ju-nho paia :

Cfrliedello, Aracaty, Fortaleza,Tu-Oyaj Maranhàii. e Pará, rece-brndo carga para : Sanlaréin,Óbidos P.iir'atina, Itacoatara eManáoa, (|iiu será eiriladosainon-to balileada om Pará :

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. Esperado rto sul no dia IS do 'corrente. Kahirá no d a 19 parn:-Cn.beilclln. Coayá, Maiai-lnio, Pará, SanUircin, Ob dos; Parintins;llacoataia é Mirnaos. "-t/!-

AVISOPor contracto firmado com o» armadortia dio vapor ."ITA

MA.RATYh, esta empresa recebe ca rga para Porto Murtlnho, Por.;to E..perani:a, CorurubA, Cuyabá., Caceres • Aaunclon, cora traaabordo em Montevidôo. '

IMPORTARÃO — Decorrldoa tres dia» do tdrmlno ia íe«car-do vapor, a Auencia não tomará conhecimento de reclama.!"*-».

EXPORTAÇÃO — Aa ordens de embar(_ue_i só seráo entregu»»mediante apresenta.ào do» conhecimento» • de»yaohOB F_d»raei •Eataduaw.

Para carga, encommendM, frete» • valore», trat**_t otm o»A

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Esperado do sul 110 d'a R dejunho, aâh i'á 'para Daliar, l.ei-xões, l.â l'allicl. c Lu Havre lioniusino da. '.

O PAQUETl'*• MEDUANAEsponulo da Europa no dia 2

do junliu. sáhil-.á para Bubia. R ode Janeiro. • Santos, Moui<.v'il'oc Buenos Ayres 110 mesmo dia.

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Esperado neste porto a. 1 dejunho prox 1110 vindouro sahihdoapós Indispensável demora paraBahia, Rio. e San ios.

O VAPORERNST HUGO X\

STINNES 11Esperado cerca de -1 do jilnho

neste porlo, sahirá.' depois inü-is-peiitravel demora paia os porlosde; ',

..' . ' -Ln'x.0cBj Rotlerdam, Bremen e

Hamburgo,

Iniurniag.c* »obr» p(u_»».a», aarg* * (UMour CHtrM «Mgoa a_»nto»: ... ,. j- ..,__„_

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OvUnuw aocommoilkçô-» P»'« »Me«lte",í>» de to_a« M cI»bb«_

volta gosaih do aliafment*d» 4 peasoas teom o al>K-AVISO — As passagena de Ida e_

ta 10 "l". Ah famílias compontas de maia

tfo enviadas á agencia, tres (3) «ias Upóa a descarga dInforma.òea sobre passagens e fretes com a

a descarga do» vapor»».

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E.p-railo fios poríoa do sul no dra 17 do conrente, nalurfi deporsIniil-peiioavcl domora para os portos de Cabedello o Mosioró.

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DINHEIRO A' VISTA. Na rua Larga do Rpzar.o n. 3.defronte do chafariz precíM-se com-prar um annel com um br Ibiiníi; óe-nesmo uma cautela de Monte do"jó.ccorro, um piano allemão. umain.ich*na de escrever uma dia Sin-arer, uma casa ntobíllada e um pre-dio na freguezia de Santo Anton oou BOa Vista.* Tratar corn .1. Ifer-

Lfofd BrasileiroRODRIGUES ABVE-S .— E' es-

peí-adp dò norle a IS dp corrente,segu rá depois dc pequena demorapai.i os portos de Maceió, Bahia,Vi-lor'a e líio de Janeiro.

AVISOPmlne-s» aos ara: carpuadoreg qu* t» ordeu». H* •mb»rqn<» W-

.#rto forneddaa ate a véspera üa sahida dos vaporeu * contr» eatíl*»-do» conhecimentos de embarque e despachos federão» a. «jtailuae*. '

IMPORTAÇÃO — Decorridos tres dlaa do termino d* carga -M mpor a Agencia nilo tomara, conhecimento ae recla.maij3c»». . - ' '

EXPORTAÇÃO — As ordena db embarque serão en(r»(rue» m»IU»»1* apresentação dòs conhecimentos e despachos B'ederae» e K»t«duafl«. _

Para cargia» o encomniendas. frete», vaiore» trata-a» nota o* M*"--^

PEREÍRA CARNEIRO & ÇIA ;Rim du Vigário Tenorio n» 33 « 41

NOTA — Por contracto celebrado com a "The Ani»J*« Rlver Rtuítf'¦'avfiiMtion Company", esta Companhia recebe carga pnra oSí portou •.¦lanUrftm, Óbidos, Parintins, Itaeoatiara e Manüos, com trei)il«iril<i W»jPará, tomando por .base as qualro sah^las mensaes dos vaporcd d'aqw«í»»í».'iiipreza, as quaes ICm logar ds 9 horas da manhã doa >lia» 7, 14, 1» *lt de cada mez.

C/VMPOS SAIjBES — E' esperadodo norte a ,10 do corrente, sogurrãdepois de. pequena demora para osportos ("e Mace ó, Bahia, Victorrae Rio- de Janc.ro.

.SANTARÉM — Presentemente110 porlo, seguirá depo s de péquts-ha demora para os portos de Bah a,Uio de Janeiro e Santos.

MANTIQIEIRA — E" esperadodo norte a 13 do corrente, feegulrúidepo s de pequena demora para o.portos de Bahia e R'.ò de Janeiro.

MANAUS — E' esperado do sula 16 do (.orrente, seguirá, depois depequena demora para os portos deCabedello, Natal, Ceará. Tutoya,Maranhão" Pará. Santarém, Óbidos,Parintins, Itaeoatiara e Manaus.

GUARATÜBÀ; — f,' espora"*do sul a 17 do corrente, seguirá de-pois de pequena demora para ífportos de Cabulello. .Natal, Cear»,,;Maranhão, Pará, Porto da Prniii, *Vicente, Disbôa, LeixOcs, Havr» *Liverpool.

CRBATÂO — E' esperado '**súl a 15 do correnle seguirá dop1"*dc pequena .demora" para os pon''de Cabedello." Natal, Macau M»'sorú, Aracaty: Ceará; Cauioe VAmarva.ão e Tutoya.

ARACAJU* — Prementemente >i')porto, seguirá depôs de peu . nademora para os portos de Santos oRo de Janeiro.

PRiXJDENTE DE MORAES -- Biesperado do norte 11 11 ilo correu-le. seguirá depois de pequena de-mora pnra ¦ os portos ile Mure

'.J*ah a, Victoria e II o , de Janeiro»

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