RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el - IBKCOLB

W«W rVi,

día 194 5 Mod. 310 G. Ampuiias

Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante

8k.~ 8 h . l 5 Bh.30 8h .4ü »li. 45 9h.—

12h.—

I2h.05 I2h.55 13ii." I3h.lu .31a. 20

13n .35 3h.55

1 4 i i . ~ 14h.Gl

4 i i . l 6 Il41i. 1411.25 I 4 h . 3 0 14h,55 151i.—

B u 05 íS iwlü

I 5 i u 2 5 151i*40 Í 6 l u —

l 8 h . ~

l 9 ü . 1911.50

li.~-2011.15 2^h.2ü

2011.35 203a. 45

ku50 211a.—

ü e d i o d i a M

ff

I!

II

ff

S i n t o n í a . - Campanadas . - ¿¿archas. Emis ión de ¿ a d i ó H a c i o n a i de Sspa ü a p s o d i a s sobre temas p o p u l a r e s e Guía c ó r n e r c i a l . ó p e r a : Fragmentos e s c o g i d o s . S i n e m i s i ó n .

ipanadas y S e r v i c i o

V a r i o s a . ¿pañoles fl

V a r i o s

D i s c o s

H

il

I I

iO"b:

acional. yente. ivo.

Interpretaciones del Oríeó Oatalá .oletín informativo. misión de Eadio Nacional de Bspaifa ildsica española variada. Guía comercial, Hora exacta.- Santoral del día.

;ión: ME1 mejor amigo, un buen libro". Programa variado. Guía comercial, oigue: Programa variado. ¡misión de üadio Nacional de España. Sigue: Programa variado. Guía comercial. ¿Apuntes del momentoM. lecital de poesías, por Alejandro! ülloa y Ana M* Gampoy. ^L¡¿^¡^P *,fLuisa íernanda, i^agmerfWd/^^ f,La Saverna1'. íln emisión.

H

ff

u

tf

ti H

S i n t o n í a . - Campanadas , - J&tóríii^ (J^

Sspa La mi s i

fi

ii

ff

i;oc

f^áCeTiadio líacional d« "Los progresos científicos1': MEle tricidad é ilusionismo" f por el Solos de piano. OÍ ole tí n informativo.

Al aire de su vuelo11: ffBl arcipr de Hita*: Kecitai poético por Eio Palmerola y Felipe Pena. Música orquestal escogida. "Hadio-Deportes". Fox solo fox al piano. Hora exacta.- Servicio meteoroló­gico líaclonal.

H

11

f«

V. Moraga

Varios K.Iorro'ba ¡fcstkie Elg ¡ira

k(k

liLg.M. Vida l V a r i o s

s t c a rdo

V a r i o s ^ s p i n

Va r io s

Locutor D i scos

n

if

í daa .

Humana Discos

u

;¡: sparíó Le -D i s c o s

Humana Discos Locutor Discos

RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

(tyfit) l

Guía-índice o programa para el MIÉRCOLES día 7 de noviembre de 1945 Mod. 310 G. Amotinas

Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante

2lh .Q5

211u35 21h .37 21ii .45 221i.lQ 2 2 k . l 5

22h .20 22h .45

231i*45 2 4 1 u ~

x.ociie—

U

II

ff

ti

i i

fl

"Emisión: " S a l a s A r t í s t i c a s 1 1 , p i e íse y a c i e r t e " :"I:íovela y R e a l i d a d " C o t i z a c i o n e s de V a l o r e s . Música l i g e r a v a r i a d a .

c i s i ó n de Radio n a c i o n a l de Bsp^fia Tino R c s s i . Guía c o m e r c i a l . Emis ión : "Anécdota d e l d í a " . A i r e s e s p a ñ o l e s . H e t r a n s m i s i ó n desde e l R e s t a u r a n t e E i g a t : B a i 3 ^ 1 ^ v g o r l a Orques ta _ R e v i r a , JnímÚka rxzttz-, Mario Vliix y su Ri tmo, con su c a n t o r Denis ; N i c o l á s de L á z a r o , v i o l i n i s t a . Z a r z u e l a : Eragmentos e s c o g i d o s . F in iera! s i ón .

Var ios

f<

•i

Luis

Var ios if

o-ocjctore

Locutor Di scos

fi

Locutor Discos

Humana biscos

DE »BJ^IO-B^GIIiOIÍAM E.A.J.-l

SOCIEDAD EL JLA SI -^DIQDIFUS1Ú3

ÉtÉSOOIÉSj 7 noviembre 1945

X8h.-~ Sintonía.- \XZBÁ3) E &A4Í JUBIQDIfOSíOH, S. . . .. DE & BAJ-1^ al servicio de España y de su Caudillo

raneo** Señores radioyentes, muy buenos días. Viva Franco. Arriba España.

\ —Campanadas desde la Catedral de Barcelona. ^^^¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡1*0^^

X~ Marchas: (Discos)

0 3 h . l 5 -^i . ¿SOTAMOS 3023 ÉABtC IAOZQBCÍX DE ESI A-A:

OBh.30 AC ... YSSS. DE V¿A L ilSIÚB DE RADIO HACIGSAli DE ESMÜA:

- fiapsodias sobre , temas p o p u l a r e s e s p a ñ o l e s : (Di scos )

>(tfh. 40 Guía c o m e r c i a l .

8h # 45 ó p e r a : Fragmentos e s c o g i d o s : (Di scos )

9 h . — Danos por t e rminada n u e s t r a emis ión de l a mañana y nos d e s p e ­dimos de u s t e d e s h a s t a l a s doce , s i Dios q u i e r e . Seño re s r a ­d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . SOCIEDAD B8PA ÍQIiá BE ¿ÍADIQDIFUSIÓH, ! J50RA DE BAROEX i A J - 1 . Viva F r a n c o . A r r l b * E s p a ñ a .

1 2 h . — . - n t o n í a . - OLA DE KADIüDlFüSlON, BU BARCE- BAJ*1, a l s e r v i c i o de Esparía y de su C a u d i l l o F r a n ­c o . Seño re s r a d i o y e n t e B , muy buenos d í a s . Viva F r a n c o . Axr iba E s p a ñ a .

- campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

A - SERVICIO . . . fcóu^ü .

12h .05 Disco d e l r a d i o y e n t e .

I 2 h . 5 5 b o l e t í n i n f o r m a t i v o .

1 3 h . — I n t e r p r e t a c i o n e s d e l o r f eó C á t a l a : ( D i s c o s )

v l 3 h . l 0 b o l e t í n i n f o r m a t i v o .

I 3 h . 2 ü 0ÜKEC2AMBS GOH RADIC - L DE ESP.. Ai

13h .35 A A23 VDSS. DE QH LA BSttSlCü 1» lABIO E CE 88£A tA;

- Música e s p a ñ o l a v a r i a d a : (D i scos )

13h .55 Guía c o m e r c i a l .

14i1 #— Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a .

{7)10 - I I -

s ión : X l 4 i u G l / "El mejor amigo, un N^as* l i h r o " :

(Texto hoja apante)

141i.i6 Programa v a r i a d o : (Discos)

I4h»20 Guía comerc ia l .

1411.25 Sigue; Programa v a r i a d o : (Discos)

(L41U30 QGNECIAJáOS 000 BiSZO SACIOBÁl DE BSPAfiA:

\ 141i.5 kOAMAS H)¿JÜ. DE Q Ü LA EKISIÓH DE BAD¿G NACI0HA1 DE ESI..

- Sigue: Programa variado: (Discos)

.— Suia comercial*

XÍ51i.05 "Apuntes del momento", por D. Valentín Moragas koger:

(Texto hoja aparte)

AS.i° (R^Ui) <h 1 frtoxO/3 /*'^^<^OUr^l 5h.í|5 "Luisa Fernanda", de Moreno Torroba, fragmentos: (Disco. y

vl5h#4ü "La Saverna" , S u i t e , de E lga r : por Orquesta Sinzónrba de Londres: (Discos)

16h.— Damos por terminada n u e s t r a emisión de sobremesa y nos despe­dimos de u s t e d e s h a s t a l a s s e i s , s i Dios q u i e r e , üeílores r a ­d i o y e n t e s , muy "buenas t a r d e s . SOCIEDAD ESPA ^LA 13 DUI-

S í e s , Ei¿IS0KA DE BAÜCELGIíA K4J-l f Viva Franco. Arriloa Bsj a.

l 8 h . — S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE BáStiLQDlWSIÚS f BiálSOEA DE ¿AECBLONA EAJ-1, a l s e r v i c i o de Sepaña y de su Caudi l lo Fran­co . Señores r a d i o y e n t e s , i uy buenas t a r d e s . Viva Franco. A r r i ­ba Espaíía.

- Campanadas desde l a Ca tedra l de L^rcelona . * ^~ oc^ a$e¿\al& ¿fe &\ hi^t4Ac¿*f dj¿ CQpfhAA.1^ f n^^/\^u^Un (iO^^yun)

l$te3Q 5 OCA ¿10 HJLOIC DE .:

1 9 h # 5 C 1 > i i VDES. DE C LA BMISl t í l DE BADIO EA0IGI - ESI L:

- "Los p rogresos c i e n t í f i c o s " : ' E l e c t r i c i d a d é i l u s i o n i s m o " , por e l i n g e n i e r o D. Manuel Vidal Españó:

(Texto hoja a p a r t e )

- III -

ZQhm— Solos de piano: (Discos)

20iWl5 boletín informativo.

2üh#20 "Al aire de su vuelo": *lí Arcipreste de Hita": Recital poé­tico, pox -cardo Palmerola y Felipe Peña*

(Texto hoja aparte)

2Qh#35 Música orquestal escogida: (Discos)

20h.45 "Kadio-Deportes":

20h.5Q Fox solo fox il piano: (Discos)

21h.~ Hora exacta.- SEHVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

21h#05 Emisión: "Galas Artísticas": (¿¿u^e jj CLc^e-lk \ uú^cí^ u

(Texto hoja aparte)

21h»35 Cotizaciones de Valores»

2Uw37 Música ligera variada: (Discos) •

21h.45 BOHE 3 CON fiADiu SACI0M1 DE EBPAStAi

22h.lu ¿CyUAJi VDBSi DE Oí iSltm BB SAB£0 HAOIONAI m ESPAÍÍA:

- v-no Eossi: (Discos)

22h . l5 Guía comerc ia l .Emis ión: "La anécdota de l d ía" (Texto hoja a p a r t e )

22h.20 A i r e s e spaño le s : (Discos)

22h#45 He t r ansmis ión desde e l s^e^au r -un t e n i g a t : b a i l a b l e s por l a o r q u e s t a Luis xtovxra, ^ut^iniTa j o l x e , Mario Vi l a r y su BlittQ, con su cantor Denis y Ni00las de Lázaro, v i o l i n i s t a :

23&U45 Zarzue la : Fragmentos escog idos : (Discos)

24h.— Damos por terrainada n u e s t r a emisión de hoy y nos despedimos de u s t e d e s h a s t a mañana a l a s doce, s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas noches . SOCIEDAD BSPA 3L4 DE üADIQ-DIFUSIÓN, ¿ I U - Ü S A DE & NA B*J-1« Viva Franco. i b a }epaña#

PROGRAMA Di DISCOS / ¿ M ^ &

A LAS 8—H Miércoles , 7 de Novbre,19^5

M ARCHAS

H-0O)G.S.l— marcha n 8 lM )de Y " POMPA Y CIRCUNSTANCIA" de TSlgar por Orq. 2— marcha n / 2 . ( Sinfónica B.B.C.

2 9 9 ) O . S . 3 ^ marcha de » LA CCHDHÍACIDH üE FAUSTO» de Berl ioz por Orq. Real Opera d e l Covent Garden ( 1 o)

A LAS 8*30—H

RAPSODIAS 30BRE TEMAS POPULARES ESP£ OLES

35)G.S.E.4-V Rapsodia de '• CANCIONES Y DANZAS 1 LA ISLA DE MALLORC, " s u i t e de Samper por Orq. de Barcelona ( 2 o)

229)G.S. 5—X" ESPAÑA" rapsodia de Chabrier por Orq. Filarmónica de Barl ín ' ( 2 c ) t/

A LAS 8'H-5— H

OPSRA: FRAGMENTOS ESCOGÍ :OS

1 3)P.Op.6—^"Selce Dimora" de » FAÜST" de Gounod por Hipól i to Lázaro ( 2 o)

130)G.0p.7-^"Conviene p a r t i r " de " LA HIJA DEL EGIMIENTO" ) de Don ize t t i 8—A >i LUCIA DI LüMMERMDOR" ( por Tot i Del Monte

* * * * * * * * * *

PROGRAMA re D i sco s / 2ja f yy j ?

L¿S 12—H Miérco les ,7 de N o v b r e . l ^

DISCO DEL RADIOYENTE

1 0 9 ) P , B . J J . 1 — * VT /A SEVILLA" de Urnieneta por Ricardo 7iovira y suOrq» ( 1 c) S o l . por l i s a Treserra

382)P.T, 2— « CARNAVAL ENRIÓ" de Algueró por Orq. Bizarros ( 1 c) S o l . por Eudaldo Ros

12üO)P. 3 — / " EL LA CALLE DI LA NOSTALGIA'' v a l s de Klnwar por Vlctcr S i l -ve s t e r y su Orq, ( l e ) S o l , por Adelina Botey

20)P.I .Or.4—•' " DCTMBD" se lecc ión de Chureni l l por Reginaldo Foort ( 2 o) S o l . por Matilde Todoliu

12)P .Zin .5— » CZARDA" de Schmidt por Na Kazanova y su Orq. ( 1 c) S o l . po r Severo Jordana

40}G.Corf.6— " LES FLORS DE MAIG" de Clavé por Coros Vio le t a de Clavé ( 2 c ) S o l . por Anita Clavé

1M-)G.S. 7— » RAPSODIA HÚNGARA NUM. 2 " de L i s z t por Orq. F i l a rnün ica de Ber l ín ( 2 o) S o l . por Manuel Be l t r an

2l4-)G.S. 8 — ' p o t p o u r r i de " IA VTULA ALEGRA " de Leñar por Orq. del Teatro de l a Opera en Ber l ín ( 2 c) S o l . por L o l i t a Moneada

l l8 )G.V. 9—- " CARMÍN STLVA" v a l s de Ivanovic i p»r Orq. I n t e r n a c i o n a l de Concier to ( l e ) So l . por Caro l ina A l t a f u l l

28 )G.3 .K . lü - - » SUSPIROS DE aSPASA" de Álvarez por Ban^a Municipal de Barce lona ( l e ) S o l . por Alfredo Barbera

* * * * * * * * * * * *

PROGRAMA DE DISCOS ( ? ) H ) V S ) $

ALAS 13—H M i é r c o l e s , 7 de Novbre, IQ'15

INTERPRETACIONES DSL OREÓ CÁTALA

8 8 ) G . C o r f , l — ' " VENT FRESQDET DE TRAMJNTflíA" de Pu jo l y Ruyra 2—y " CA^A BBTLEM VAN DOS MINYONS" y " PELS FILLS D'ADAM Y EVA "

canc iones p o p u l a r e s

A LAS 13*35—H

MUSIDA ESPAÑOLA VARIADA

4-3)G.S.E.3—/« ASTURIANA" de V i l l a por- Banda Munic ipa l de Madrid ( 2 o)

63)G.S.E.1I— « ALBORADA GALLEGA11 de Veiga . ) '^¿L * .*«**«„ , *«» M o f l H í 5—X" L¿S HIJAS DEL ZEBEDEO" de Chapí ( B a n d a k ^ 1 0 ^ 1 d * Madrid

57 )G.S .E ,é— « GRANADA,()de A l b e n i z 7—y! ' CÓRDOBA" { por Orq . S i n f ó n i c a

* * * * * * * * * * * *

PROGRAMA DS DISCOS

A LAS lk—H Miércoles,7 de Novbre, 19*1-5

PROGRAMA VARIADO

2823 U.1—C» LOS DOS TRINEOS» de Bruyns ) ^or 0 r c , (

7 2 ) P . 5— Romanza ) do P LA VaTT3RA DE ¿NSO" de P l a n a s per Emi l io V e n d r e l l Zorcico" ( y Coro

^7283)A.5— " GASPARONS" t a r a n t e l a de í l i l l o c k e r ) L i l l y Trautraas. b — '" PARA VALSAR" de A r d i t i (

4?205)A.7— " CANCIÓN DS AM)R DEL VIOLIN" de ffinlcler ) p 0 r Orq. Hans Busch Ó— " BAJO MUY BAJO" de S tanke (

* * * * * * * * *

PROGRAMA. D2 DISCOS fo\\\

A LAS 1 5 ' 0 5 ~ H M i é r c o l e s , 7 de 4Jovbre,19^5

fragmentos de " LUISA FERNANDA" de MOREJO TORROBA, Romero y Fdz. Shaw

I n t e r p r e t a d o por i SBLICA PBR32 CARPIÓ FaüSTlNO ARRSGUI MARCOS REDONDO

Coro y Orq .

álbum) 1 ~ * "Romanza" 2—2 "Habanera" •5—> «Dúo11 ( 2 c ) 4— "Mazurca" 5— "Dúo" o— "Tereeto , f

7— "Dúo de l a monta r a z a " o ~ '•Romanza" 9— !íMorana c l a r a "

1©_~ «DUO f ina 1"

Hemos r ad i ado f ragmentos de P LUISA FI33Í&NDA" de Moreno Torroba

A LAS 15 30--H

'• LA SAVERNA» S u i t e de S l g a r

p o r Orq* S i n f ó n i c a de Londres

20Q)G.S#11— primaba p a r t e " I n t r o d u c c i ó n pomposa" segunda " "Toccata a l l e g r o mol to"

2 0 l ) G , 3 . 1 2 — t e r c e r a " "Fuga-aadante"

c u a r t o " in e to-LIoderato"

202)G.S#13— q u i n t a * " I l i n u e t o - f i n a l "

por 3a misma Orq* y dd. mismo a u t o r 1 4-— " CONTRASTES15

* * * * *

PROGRAMAD DISCOS (^fHp? A LAS 18—H Hiere o l e s , 7 de No vb r e , 19^5

f raga ai tos de " LA ALEGRÍA DE LA HUERTA" de Chueca, García Alvarez y

Paso I n t e r p r e t a d o por : MERCEDES I'ELO

*RY IS^DRA VIDAL

CO1 «DO TOHHJ

Coro y Orq.

álbum)' 1— "Pr e lud lo " v2-— "Coro v b a i l e "

~p— "Cañe ion de l a g i t a n a " íj.— «Dúo" ( dos ca ras ) 5— "Pasodoble"

V6--. "Coro" y ? — " Jo t a "

Hemos radiado fragmentos de " LA ALEGRÍA DE LA H".3RTA« de Chueca

• L¿S 18 'H-0--H

MELODÍAS Y RITMOS

1155<)P.8~X" RITMO BB LA ORQUESTA" de Olcina ) ^ t o R o V i r a y Orq, 9—.y» SENTIMENTAL" de Maree 1 ( * H#

3^3)? .T .10X " LIMOSNA DB MOR" ) d e Bruñó por García Guirao U-ve " DESENGAÑO" (

13'57)I'. 12-V « TICO-TICO" de C l i v e i r a ) I m a s J i r e l e s 13-4C " ADI03"DE HALPSRií (

l é X ) P . 1 ^ '«MAÑANA TS LO DIRÉ» de Lar rea ) j 0 s | Valero y su Orq 15rr I POINCIANA" de Simón (

* * * * * * * * * * *

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 19—H M i é r c o l e s , 7 de Novbre,1945

AIRES IBÉRICOS

2 ) P . R . V a l . l - ^ » TÍPICAS ALBAES» de P e r i s p o r J a c i n t a Bartolomé y Chiquet de P a t e r n a ( l e )

3^)P .R .Por .2 -X » MAGALA» fado de Per rao ) Herrrinia S i l v a 3-"^ " SANTO ANTONIO DE LISBOA" fado de Lopes (

2é )P .R .Ar . ^ - y « JOTAS DE ESTILO ZARAGOZANO" de Tardez ) p a s c u a l a P e r i e 5 - ^ j o t a de " NOBLEZA BATURRA" Ém. (

8)P.R.Nav.é-*- " LEVÁNTATE PAMPLÓNICA") de Monreal 7 - y " JOTAS NAVARRAS" ( por i ienuel de Pamplona

6 2 ) P . S a r . 8 -X « EL TOC D »ORAC 10 ») sardana de Ventura 9-X M PER TU PLORO" ( por Cobla Barce lona

l )P .R jMa l . lO— « BOLERAS MALLORQUÍNAS» por Agrupación f o l k l ó r i c a de VaHdemosa ( 1 c)

3 ) P . R . C a s . U * - " POR TIERRA DE CAMPCB » canción de Haedo ) R<,fl1 P n ~ o 1 yo„„« 0

1 2 - ^ " JOTA» de Retana ( K e a L G o r a L * a a o r a

3)G,R,Ast.l3— » LA APACINA" fantasía de aires asturianos por Orq. Guitar-ristica Nacional ( 1 c)

* * * * * * * * * * * * * * * *

PEOGRAMÜ. SE DISCOS

A LAS 20—H M i é r c o l e s , 7 de Novbre,12M-5

r-,

SOLOS DE PLÍÍO

IGNACE JAN PADERUSKI

2 ) G . I . P . l — • P0LO1ESA MILITAR" de Ghopin ( 1 c)

SflLHSai BACKHáTS

7 ^ ) O . I . P . 2 ~ " SUEÍlO DS AMOR" n o c t u r n o de L i s z t 2--tf" I L A Y A L S » de De l i b e s

A LAS 2 0 ' 2 O—H

1SDSICA ORQUESTAL ESCOGIDA

3 8 9 ) G . S , ^ — • La ULTIMA PIRMAVERA" de Gr ieg } Orq.. 5 ~ b a t a l l a de • La CIUDJ) INVISIBLE DE K J T K 1 B e Rimski - { S i n ? .

Korsakow ( de Boston

l93)G.á ; E n t r e a c t o de HICX¿TT'HHU" de Moussorgski ) Orq. S i n f ó n i c a de - danza d e , " EL PAJARO DE FUEGO " de S t rawinsky ( F i l a d e l f i a

A LAS 2 O'50—H

FOX SOLO FOX AL PÍt UO

por P e t e r Kreuder

2020)s.ú 8 — » F0. X" ( 2 c )

p o r Ro d Laude r

1 0 1 9 ) ^ 9 -4 0 -

» BURLESCA") de Lauder » IDILIO» (

* * * * * * * * * * * * *

PROGRAMÉ. DE DISCOS tai

A LAS 2l '32—H l i o o l e » , 7 de Novbre,19^5

MÚSICA LIGERA VARIADA

7 2 ) P . B . a ¿ l - - • CAMINO DI ROSAS» pasodoble de Franco) O r o S e v i l l a -»*£— " TRIANA" de López ( H*

lB40)P , 3— " ERES LEÍDA" de Mart ínez ) Soque te con S e g a r r a y •J\— « LA CONGA DE JARUCO" de Vazqu9z ( Ramón . va r i a to con Orq.

132>P,V. . 5— !> EL CAMINO DEL PARAÍSO" v t l s ) d e Romberg . r 0 b— » QUIERES RECORDAR?" ( po r Orq» v/ayne Ki g

* * * *

EROGR¿ i DISCO 3

A LAS 22 '10—H M i é r c o l e s , 7 de Novbre ,19^5

r

TINO ROS31

é2é)P.l— " LA HA1» DE LAS ISLAS")de Poterat 2 — » 23PERARE" (

A LAS 22'35—H

AIRES SSPA&OLiáS

33}d ,8 .S«3— p o t p o u r r i de P l a n a s po r Orq, H i spán i ca ( 2 c)

3UPL3ME1ÍT0

2 3 ) * . H - - n LE ffiSO IA MANO StfíOfifc" de Srwin ) M a r R e d o n d o 5— " SL AQUILÓN*» de Zamaeois

1

(

• CA N VENECIANA. DE AMOR") de Nevin 9 LOS GONDOLEROS" ( por Orq. Vistor de Salón

* * * * ^ * * * * * * * * *

PROGRAMA VE D I S C O S fe¡hlty$}

A LAS 23^5—H I'iércoles,7 de Novbre,l#-5

ZARZUELA: FRAGuarros ESCOGIDOS

"Dúo" por M*Teresa Planas y Vicente Simón) de " LA CHJL^PONA" de Romanza por Vicente Simón ( Moreno Torroba

"Dúo" por í í t i l o e Martin y Emilio Vendrel l ) de » LOS OIAVELES» de "Mujeres n a r i p o s i t a s H por mil io Vendrell ( Serrano

"Cuadro musical de i LA GAKCIOH D3L OLVIDO" de Serrano por O f e l i a Nie to y Marcos Redondo ( 2 c)

• ^ ^ p «^* «^p

EKISION EDITORIAL SOH7HA, correspondiente a l d i a 7 del noviembre,

á a j e r i a Real de Bucaloss i (primeras e s t r i a s del disco)

ictcutora = Nuevamente su s in ton ia con Radio Barcelona, l e s pea&ite escu­chas l a reanudación de l a s emisiones con <pe E d i t o r a l Sopeña,

I^>ct^6^á^5a3o guión de Alejandro Ventura,

Locutora ** l e s obsequia todos l o s miércoles a e s t a másma hora*1 Se t r a t a de l a emisión sobradamente conocida por todos,

Locutor m ! ISE mjOR AMIGO Dü LXBHO ! 1

Locutora * E d i t o r i a l Sopeña es l a e d i t o r i a l veranóla , l l e n a medio s ig lo de l a vi americana»

e con ai esfuerzo y perse— c u l t u r a l española e ibero-

Locutor * Al reanudar nues t r a s emisiones, por gen t i l eza de t an p r e s t i g i o s a e d i t o r i a l , l o hacemos recordando a un i l u s t r e po r t a mpafioX» e a t a ¿ logado ya en su tiempo como ^ 1 Poeta Nacional1*

Locutora « Son muchas l a s obras de es te poeta que han l legado has ta nues ­t r o » d i a s , pero vamos a r e f e r i r i n o s especialmente a una de a p a r i ­ción pe r iód ica en nues t ros escenarios y que a reportado y repor ta inmensos b e n e f i c i o s . . » » . . *""•*

Locutor m Aunque no a su au to r c ier tamente , ya <$ie e s t e £» malvendía l a propiedad de la obra»

Locutor =s¿Sera, necesar io a ñ a d i r qxe nos referimos a D»f José Z o r r i l l a » . . . .

Locutora = T a su obra inmorta l Don Juan Tenorio?

E S C A L A DE I L O F O H

Locutora • Ihié e l 28 de Marzo de I844,fflhace ciento un años, cuando en e l t e a t r o de l a Cruz de Madrid, cuyo escenar io representaba una hoste r í a , La Hoster ía del Laurel , sáLia por palmera iréz a l a s t a b l a s ~ Don Juan Tenorio , personif icado por & e l gran comediante Carlos Latorre»

Locutor = Y e l drama triu&ftfw Desde entonces cada año, puntual y devotamen t e , e l publico español acude a l a resurrecc ión de Don Juan*

Locfrtora = A fecha f i j a , en l o s d ias de Todos l o s Santos y da l o s Difuntos e l Héroe por exce lenc ia , ga l la rdo y ca lavera , mujeriego y a to looé d rado . . .«sa lvado en úl t imo ins tan t e . . . » .

Locutor • Porque un punto de contrifjteién, da a un alma l a sa l vacien, da toda una e ternidad»

Locutora m Este punto de con t r i c e ion, qft* tia-t>-utt=td-»a-1 • UJIITWIÍÍ^II que puede bo r r a r una vida l l e n a de h e r r a r e s y maldades, ha motivado que muchos h i s t o r i a d o r e s y crxtxcoa ¿ i t e r a r l o s t i l d a r a n de inmoral a l drama de Z o r r i l l a , s i n t e n e r en cuenta que la r e l i g i ó n , para

o torgar e l perdón de l o s pecados, pide solamente s incer idad en e l arrepentimie n to .

Locutor « La c r i s i j moral por la que a t r a v i e s a Don Juan a l encontrar e l verdadero amor en e l curso de su tormentosa ex i s tenc ia* es una crisis*? verdaderamente humana»

(2) Locutora m Y en cuai t o« « l a su conversiánL, tachada de excesivaa en t e

t e a t r a l , e s quizas., l o mas humano y reciamente español de l a obra , ¿Bemos de remontarnos mucho en nues t ra h i s t o r i a para h a l l a r ejes*-p í o s semejan "tes?

l o c u t o r m ¿JFo -tenemos hombres que t r a s una e x i s t e n c i a a za roéa y no siei&-p re d igna , se redimieron de sus e r r o r e s h a s t a e l punto de s e r p ro clamados s a n t o s a su muerte?

Locatora * £1 mayor d e t r a c t o r que tuvo siempre e l drama de Z o r r i l l a , éL propio Z o r r i l l a * • • • y s i n embargo ai obra ha venido r ep resen tan dose in in ter rumpidamente , desde su es t reno* ¿Porque? Los gua tos de tem aho ra»* no s o n , n i con mucho, l o s de hace una c e n t u r i a , como no l o son tampoco# las costumbres n i l a s modas* • • . . • ¿Cual e s pues

e l porque de su é x i t o ?

Locutor « Pues porque fué Z o r r i l l a e l único que supo i n f i l t a r a r una verda r a peifimalidad a su personaje* Una pe r sona l idad jBompletamente r e a l y l a t i n a * Y eso e l p u b l i c o , s in sabe r e x p l i c a r l o , ha sabido ve r lo*

Locutora = Fué Z o r r i l l a , además de un gran españo l , un rran romántico* P o r e l lo .no ' es de e x t r a ñ a r que sup ie ra v e r l a f igu ra de^ burlador,*,en

sus»* i nacc iones ü l t r a t tas y r e l i g i o s a s , de una forma tan r e ­c i a l que fáe i lment son a j e ha sido comprendido p o r todos*

Locutor = Fué en el aluden te c i lo e l ¡ *ae . a y sa lu— olía en t re l o s v i c io s j 1 imiants l i d i o s o cobran un p e r f i l mas de acuerdo con e l s e n t i r de su época* Pero an teceden te s suyos l o s hal lamos ya e n t r e l a producción l i t e r a r i a g r i e g s e i nc luso en l a Mitología*

Locutora ~ Lo poco que cobré Z o r r i l l a po r su ob ra , l o p e r c i b i ó a i t e s su e s t r e n o , cosa que s o l i a hacer muy amenudo* Lo vendié a Don Ma^ nuel Delgado* "En propiedad a b s o l u t a y para siempre* po r l a suma

de 4,200 r e a l e s de ve l lón* .

Locutor^ ~ Al p rop io tiempo (pe él Te ñorioai vendió Z o r r i l l a unas t6& obras mas? por 116,000 r e a l e s , La cant idad de 4,200 r e a l e s , no e r a una m i s e r i ^ ,como ^e ha p re tend ido hacer c r e e r , n i tampoco una e x a ­geración* Ademas Z o r r i l l a se r e se rvaba para s í l o s b e n e f i c i o s que

pud ie ra r e p o r t a r l a a r e p r e s e n t a c i o n e s de su drama en l a Corte*

Locutora = Claro que e s t o s derechos l o s vendié también enseguida* En 1933 emnezaron a cobrar l o s descend ien tes de l a segunda esposa de Zo# r r i l l a l o s derechos de l a obra , que en 89 sEtós ascendían a l a c a n ­t i d a d de 33^000 pese t a s*

D I S C 0 *yt 746€&tp^ &ét *PH&S^

Locutor «* La obra de Z o r r i l l a es cop ios í s ima , fué por l o t a a t o un poeta que e s c r i b i ó muy d e p r i s a , insp i rándose donde buenamente pudo* Como prueba de su fecundidad y r ap idez queda su obra f ,El Puña l d e l Godo*1? que fué e s c r i t a en 24 horas con p ie forzado y l imi t a c i é n de pe r sona je«»* . . **y todo por una .s imule apuesta*

Locutora = Es te buscar i n s p i r a c i ó n en c u a l q u i e r l u g a r , ha dado p o r r e s u l ­tado que Don Juan Tenorio tenga r emin i scenc i a s de cuanto sobre pe r sona je s s i m i l a r e s se íBbia e s c r i t o has t a en tonces y aoy e s p e ­cia lmente d e l Don Juan de Maraña que habia e s c r i t o Alejandro Día-mas* a p e s a r de qxe e s to l o negé sieiapre Z o r r i l l a *

(3) l o c u t o r ss Toda-la o r ig ina l idad de su drama se c i rcunscr ibe a l a fozraa co ­

mo supo i n f i l t r a r l e vida a l personajev Pero no solo So r r t í a cono­cía todo l o produciat sobre e l p a r t i c u l a r sino que eonocia taabáen l o s romances de l a Edad Media, como aquel de un es tudiante que t rop ieza con una calavera y l a i n v i t a a cenar» Romance que s in duda conoció también Shakaspeare (Schespir)

Lo cutera = Bs de toáíbs sabido qxe e l personaje c e n t r a l del drama e x i s t i ó verdaderamente en Sevi l la* llamándose U¿ Juan Tenorio y fue Tirso de Molina quien hizo un r e t r a t o mas perfecto del t a l persona je , que no paso de s e r un l i b e r t i n o *

l o c u t o r * Hubo además en Sev i l l a un t a l Miguel de Manara, que despuás de escanda l i za r a l a ciudad con su vida l i c e n c i o s a , ingreso en l a Be:fr~ mandad de l a Santa Caridad, motivando su arrepenti is iento e l haber v i s t o sil propio e n t i e r r o * • . • . . «sin dufe hdjo en momentos en que eX vino entorpecia sus sentidos*

Locutora = E l qxe di<5 mayor inspi rac ión a Tirso de Molina, fuá un t a l CrAa— tobal Tenorio, que sedujo y rap ta a l a b i j a dé Lope de Vega* Tasw-bien nos da la h i s t o r i a o t ros casos* El de Don Jacobo de Gracia, conocido por e l Caballero de Gracia, que después de a t e n t a r cox^tra l a v i r t u d de Doña Isabe l de Garóes, acabo recluyéndose en un Mona»-* te r io»

l o c u t o r » La Congregación de l o s Hermanos Obregones, de l a Venerable Orden de San Francisco, e s obra de otro* c a l a w r a y bur lador a r repent ido * Don Bernardino de Obregon*

Locutora - Precisamente en S e v i l l a y per tenec ien te a una de l a s mas i l u s t r e s fami l iaa , hubo un t a l Don Juan Tenorio, que mata a un Comendador llamado ü l l o a , por no p e r m i t i r es te que ífenorio se casara con su h i j a DS Inés» Contaba e l vulgo, sobre e s t e personaje , que habiendo entrado en e l j a rd ín del monasterio donde reposaba l a tumba del Comendador, no volv ió a s a l i r de ¿ 1 , ignorándose s i tomo l o s hab£~ t o s de l a Orden o s i , como decia e l pueblo, habia s ido a r r a s t r a d o a l o s i n f i e rnos por l a e s t a tua que reposaba sobre e l panteón del Comendador*

Locutor m Todo es to no l o ignoraba Z o r r i l l a al e s c r i b i r su obra* En sus^re— cuerdos del t iendo v ie jo* f cuenta qie tenía e l coB^romiso de enjgre-» gar a La t o r r e un drama para e s t r e n a r l o en e l Teatro de l a Crus»"~5JlK r r i l l a , qxe t en ia por aquel entonces 27 años, no se daba po r l o vis— to l a menor p r i s a en cumplir «© e l encargo* Pero e l a u t o r y e l t i e ía -po apremiaban» Bs e l propio Latorre quien l e ind ica que refunda e l drama de Tirso de Molina»

Locutora m Kn e l p r inc ip io de su obra puso Z o r r i l l a e s t a cuar te ta*

Locutor * Cual g r i t a n e s t o s mald i tos - Pero mal rayo me p a r t a * Si en acaban­do mi c a r t a = no pagan caros sus g r i tos»

Locutora#= ¿Que r e t r a t a b a e s t a c u a r t e t a ? ¿No s e r í a e l propio ##*á» estado de animo # del a u t o r a i que e l b u l l i c i o de l a s máscaras en l a c a l l e l e impedxa e s c r i b i r con t r anqu i l i dad? •

Locutor m Sscribi<5 l a obra en 20 d i a s y e s t e fuá s in duda e l motivo de l a o j e r i z a que siempre l e demostró» Los recuerdos de o t r a s obras que-en e s t a se h a l l a n , f r a s e s , escenas , s i t u a c i o n e s , indican que e l <T tema no fue escogido al a s a r , sino qxe probablemente hac ia ya tiempo <pe e s t a b a encariñado con £l»

f (4) Locutora • Probablemente hab ia reunido 3ra en ai mente e l guionwgeneral d e l

mismo y a l t e n e r qpe r e a l i z a r su idea en tan pocp t iempo, l o que no l e p e r m i t í a r e a l i z a r l o con l a p u l c r i t u d d e s e a d ^ fuá l a causa de sus cont inuos denues tos , mas p u e r i l e s que *0erdaderos

Locutor ~ Decia que sus v e r s e s eran r i p i o s o s , a r t i f i c i o s o s y t r a i d o s de l o s p e l o s , l a s s i t u a c i o n e s f a l s a s y e l c a r á c t e r áe l pe rsona je desprecia*-ble»*««*y s in embargo son muchas l a s anécdotas que a c r e d i t a n que Zo­r r i l l a e s t a b a en su fuero i n t e r n o o rgu l l o so de su obra»

Locutora « Probablemente no e r a mas que despecho p o r habe r l a rendido a n t e s de v e r s i podia da r o no dinero* 3 r a t an to su despecho que h a s t a en su d i s c u r s o de i ng re so en laAcademia Espñola» Ante Alfonso XII y l a r e ina Maria C r i s t i n a , l e y ó :

^Locutor » No me h a b l é i s de caudal hecho con c á l c u l o s , números no me tá i s e n t r e mis l e t r a s ! Yo l o engendre*, «.y vendí a Don Juan t e n o r i o , Para no p e r d e r tiempo en f e c h a r cuentas»

ESCALA TE 22L0TOH*

Locutor * La H i s t o r i a l i t e r a r i a de Don José Z o r r i l l a , l a c r í t i c a de sus o b r a s , a s í como l a de todos l o s e s c r i t o r e s de su tiempo y de todos l o s tiei*~ p o s , pueden u s t e d e s e n c o n t r a r l a en l a H i s t o r i a de l a L i t e r a t u r a A n t i ­gua y Moderna»

Locutora » Es t aob ra pe r t enece a l a Colección Hispania de E d i t o r i a l Sopeña t co lecc ión que cont iene además en su aspecto l i t e r a r i o , un tomo con Las Mil y Una Foches , maravi l losamente i l u s t r a d o ; o t r o con l a s nove­l a s Ejemplares de Cervantes y o t r o con Don Quijote*

Locutor * Posee además E d i t o r i a l Sopeña l a obra máxima de l a L i t e r a t u r a de todos l o s tiempos» MIL LIBROS, una b i b l i o t e c a en so lo dos tomos, que cont iene l o s mejores l i b r o s de l a l i t e r a t u r a u n i v e r s a l de todas l a s apocas

Locutora » S o l i c i t e p rospec to s de e s t a s obras que 3 á i t o r i a l Sopeña,^co siaiüLS ^ la cabeza de l a producción e d i t o r i a l , ofrece a l pub l ico agrace c ien dolé l a a tenc ión qxe a sus emis iones d ispensa

SUTTGNIA =(Como a l p r i n c i p i o >

L0¿ PROGi-í iSOS cisjfTiyiooa

Kstnuel V i a a l Esputa

SLSGTRICIDAD S ILUSIOITISTO ;>&* tfíSc

Hace unos ufas, amablemente invitado por la Sociedad Española de Ilusionismo, asistí a una reunio'n en la que Don Fernando Maymo, desarrolle' el sugestivo tema "La electricidad aplicada al ilusionis-

SI ilusionismo se aefine,como el arte y la ciencia ae producir apariencias inexplicables, divertidas ,y graciosas. Hay quie'n lo ca­lifica taxtfbi/n o amo el arte de engañar a sus semejantes para uiver-tirlos. Sus*orígenes se pierden en la noche de la historia, pero es natural q con el progreso de las ciencias y principalmente ae la química y de la física, los antiguos magos y zahoríes hayan sido des­plazados, por los modernos ilusionistas, que cuando sienten la debi­da 1 ion, constituyen no solo personas de selección sino que con­tribuyen poderosamente a aguzar el ingenio ue las masas, propensas siempre a lo ignoto y misterioso*

Contestando hace algunos años a una pregunta respecto a cual era la mayor potencia del mundo» el doctor Houx, famoso sucesor de Pasteur, afirmo' secamente: *La de la necedad*. Sata re'plica amarga y caustica es cierta sobretodo en el dominio ae las que se han veni­do en llamar ciencias misteriosas, que muy a menudo no tienen ae. cien tífico ma's que el nombre.

Y es que ciertamente la credulidad humana, no tiene límites, sin que de ello tenga Que deducirse que el escepticismo lo arregle todo, ni que deba rechazarse a prior! cuanto no sea clasico.

Hay mucho de farsa, pero tambie'n hay algo ae sinceridad y to­davía mas de desconocimiento sobre nuestro globo. Reducir el charla­tanismo por la negacio'n, rehusando controlarlo, examinando mas que sus efectos, sus causas y orígenes, no servirá? u>e nada como no sea afirmar creencias inocentes y a menudo peligrosas, En este sentido h y que saludar al ilusionismo como un arte investigativo, estimu­lando a entiüades que como la Sooiedad Español* de Ilusionismo, al divulgar procedimientos y exponer fenómenos, contribuyan a dei jertar aficiones y analizar procedimientos que tienden siempre a excitar el ingenio humano.

Uo hay que decir cuanto se presta a elle la electricidad, esta hada ae nuestros tiempos que per sí misma constituye ya la quintaesen­cia de la magia, n la sesión a que nos referimos fueron presentados algunos fenómenos, de induccio'n unes v de alta frecuencia otros, que si bien son harto conocíaos de los físicos y electrotécnicos, no han sido hasta el presente utilizados por los ilusionistas en tedas las sorprendentes y extensas posibilidades que ofrecen.

Destacaron sobre todo por su gran afecto, la mano ¡gica que

^ue s in p_ generador unqfr s i solamente por un fenómeno i n a u c t i v o , se encen­dían dos l ampar i t a s colocabas en l a s cavidades o c u l a r e s .

. / . .

TSCIST 5ÍEC.IS - 1 : s ssr

( 0 1 * 7 de Jfo?ieafer¿ a l a s SI fe*} i

Sintonía:

rdoi j • T f i' . :' *> 1 - - - -H - t LchJ

i rdo : j ?r* r n <; - " . .

a ó r t i c o ; KCÍGZt':*.

m de l a s e r i e

üocutorb.: ' * Cae 11 • C , de ¿ai* i # — *fca~ •t oí. CJ); c n i f i -

co Iota de s¿s aerara , ; t ajx^ c*i ¿

Locutor*; Mi«tent*8 nm a&iri^e e l f i n a l de l a fclaiorl diga i / 4s se a* . L f H É n a a i

*sr¿ - ) *m~mr^*1«~;tfj^^ k ra /¿ 3<j l o s ¿o i Liga» ' 1 ¿«1 ganaás

Ge >: P - tnse j fceltr* ff, Alrl , rr f F;ndi e j * # 1 2 ,

l * j Ltaei » ,

üaautoru; ^1 apis

I ¿ardo: Sera interpx do por (Hombree), ;uijn ->ciginal de £uig

Lccutora: tfiis ARtlgü, * . ad; , j r¿ - bi

Gerardo; 3 re ee rp«e ia l i4 son 1 rea l i zac ión suprema de l o

l i c o r e s - -••*&.. *iL& e^quítóito en i w«

1erardo: r \ bo* y i-, c canl d i t i t* C

un Í # I acre*

T.ocutora: Ü c ¿ntich BOU s inonmo <1 ra y ab<,

G o l ^ d<3 T^n3*

Geraraj; -• l a l l aaog una kCi;m lejoi ma , )o ¿!;*ra en as e l t ren . en.

}.^n «s tos • •

Gerardo; É i l v i a . a s o , una J^ f t iMl l t* J i. g y *i U o a , o;;ia yus-aen Vda. Vb faT, se h a l l a en e l anaen tsperandj a alguien* TU t r t n ee f ara. • .

TRT jn JA • ' rT* ^ 8TO0 ^ SUCir*™ i léñoSf de c i e r t a edad

Gerardo: ¿Lo v m .us t edes? . . s^rj t , s < \xe ¿ r i t a :

(2)

La Hadr«: | S U v l a ! i S t l v i a ! |Tíj<í. Brf. ' fljuftS) ¿**

S i l v i a : iKamál

ItTÉDO B

S i l v i a : ¿Pero, mamá* c tarr ido Teñir a s í , de p r o n t o ? . . . Me asus to el te legrama wuaeJ idoiae tu l l e g a d a ! . .¿Ocurre a l ­go?

? r e : ;^icho!. .¿Hfis ie fdo l o s per iódico»?

tí TÍ»: *•*

Madre: -lo i aj h §jao< . 1 * que n ,. i n t e r e s a fii l a

>n de - .a d« i icied . . vo « 1 S&KKÁXXMX bol&a*

I I JO

S i lT ia r ¿Crees 5 K! a recor te en t r e t a n t a s c^sas? i d r e ; Perú, ra que te cr»#S que haceb l o s bolsos gr&xi4e*7

S i l v i a : i &"»*8ul rte £* } .patc b i en . , . 0 j cae ro . a l

T!3XfT"Ts/\ "r>-^ *"• i OATJ l 'i TI \H E>1 CAMPANILLAS

Madre: (#en¡ un su JVU.. .Buena* &fcu* ©ata esa g a c e t i l l a . • •XJOC, . . l eo / :-.v-rjuenc-ite.. . |T94o el * I Í J 1;> eesu ^a! . . .¿Que dices?

*

S Ü « ; Rada. •• que ÍUÍ ÍXOÍ&ÍBO Q J I L u i s i t o *guifcre ha Ldo c . . . " . £ *,ate pa^el o n r a i a u c r l o ,

r e ; ¡?* i&auMts! p&sogatn ¡ . :3 tus r e l ac iones CJU a i s y yo t en -ge qttfl JÜK u te ranas por loe perioáieej».

S i l , ;íi ii ciarte un ; . t o , . . . y n.¿ c r e í ftys l a s pe r iód icos se a egupasen e tas na -3*

M^dre: (iuo_.irc.-ido) rT . . . i t o & o sea por Dios! *. #¿Por que aas ro to tus

r ir re/'

3 1 1 . : "3 u: i V / c o m e n t e caiao i t ro eua2quiera.

ifadre: ífof fel J e ,...r t cu $ rd a qu* t i er¿ s t i í u L;.

S i l . ; ( f >• Kadre; y,

S i l . : (I t. U .

Xadre: i .e un l i l tol settM^fctfcsJ

g i l . : No AS feocta l a b o t á n i c a . • . , r ÍM á* trUis me ¿es-" Lusioiii : habla , ?a j ^ a c c i o n a COÍUJ todo*.

l íadre;¿^ue q u i e r e * ? • . .¿ vie en t re Lt i tes soore 10 p i e ? , . * ¿ ; i ¿trwjtrH Le l a Cotí jr::iz?

S i l . : ¡ ? o , por D Í Q Ü ! . . . L U . ss i . juea J ^: g ü . , ; , ii& t i c o , ama­b l e . . . ! de fa*1 a ! . . . ¡No t i • u*da de novelesco1

Madre: jPero, h i j a , l o que tu qu ie res es un p ro t agon i s t a ae novela i n -g lesa l

S i , . : quiero xxii LSMbrs romántico, d i s t i n t a 4« 1/ Ü . . . que me sx? prs»e su amor con pa labra int« . J Q^ C9* f rases que aon c l i c h é s bor rosss po» el u ? ; / e i t isa^o^

Voz del cochero:JSOQOOI

TS/MITO^C7 HI. FUTIDO "Di? CASCO'? { CAMPANILLAS

(3)

I . . • j H o l a !

S i l . : Ta e s t e n o * .

l i b e r t a s ( T Í S H I J Q i >„.V Jtáo)

jffadre: Hola, A l b e r t o .

Aioer t>;¿ r ) v ; r t ^ a , do n a s a l * . . ! jae me a l e s r o 4* ta luda** i t # # .p< x t r io P.L v r r l n a q u i ,

Kadre: üütay ftquí por c i l ^ c- i ta incons ide rada de S i l v i a *

b $ r t 9 | 5|i M«J • ica**ta4#raf doña Can»€&9

Jtedre: (1 I w« «* t l t vivo poj t*fe*2*U.»}S« -ie ¿¿aP» iuttJw.; JtóSLX» Me M ij - .ai ^ kla Wt8 su c lee «50» Airr^J

¿t tbertoi JAÍI, o b-i!..#Y%m<5 ex t r t f i ao* i mi | | no Vc.r a Aguir re ¿ov u n H...Aon^u^ en lo ^ae w§ conc , .ulejro . . I v í a f ue J&I :or jf l igué )l#l

Hadre:(>í4fo ex . . . . ^3 l í b e r * * ! ; • »Haj ju i h a c e r a l g o . . . \lét% r > m ic i

M b er t o : (Tr 11 i ix+$ d oña . , p > J *O Ad 4 i i x * t í d^ * » C J § ».09, HÍUO Cfí C0A44XT**1 i : * Cai iua#

idre ;¿que c o n s e r f í l a c u ; m i l en a i l u g a r , ú o ^ c t u .

Alber to : ! e i b l e , s e ñ o r a * ¡ / o no soy raadrt?!

d r e : f P e r o l . , .

A l b e r t o : Dol . 9armen, s i no /uv un tí t i t t ¿ a un ;o ¡tu ra-U 90* i - me&$fl É?w t r e s !

; íadre : j A l b e r t o , a t e n e r .do *J *n oi4*d*

A l b t : &Tb -ue t e r i e s , 9 l i > l g f

1 . : 1 t o t . . * í q U í )o i r r e ic i 1 I . , . I-* Q+&éQ< - l'dea**

Alb # : jXout t r l ' a í ' l iC iiiquí i l ad^ .8 l . . . ¿ 4 igo t e c r ee s x.

II» t Bu , . d a r ' de t i 1 i.

•vire: ?ev:9 ; i i j a!

Lb«; e ro , j3 i irt

iffi#f« . .H« *oy a t r . . . i L o e i t o se o u i -

5 i l . : ¿ H - 1U

: ;

Je :aí-V^j

Gerardo: r í e , J ; ri torda. r; Uh& r e í en lo a l t o d€* l a i&ont ... L§ un w :' •- \ l t o y í t e rn idg , ; o, xau/ moreno, con ana . i ieña barila y b l ¿ o t l l l o nk /a . .U i c m r c l r e TÍ rinoe i i . t e s muy ol .neos . Todo 014 a spec to es a lgo e x o t í c c . J ^ - ' CHle::th ate un Alego le leñ« que

a r d e , e n 1* chi. :# n^ un r* t i l eurge u i-ve ^ u a x q u i i i a . t;e > , . a 0 r e i i e r t - La cabana y e n t r a 5 i l ^ í a # * . ioh«mo9#

flTrt ¿a* * DISAÍF; ? •. t-

S GOMO 70^1)0

(4)

S U . : i lh\, . . S o c r e í <pii e « t u r i « a « o>: La l e cabana , /^ / f r /VS/

fes (Con l i g e r a | t ó *xtrf t j0«*», 'pr«Mftwl. l a s i W O a l a i n g l e s a , con l a pual >y« 1 i r t e nw-lia de l pa l ada r ) ¿Le

_ . " t ., •. . . . • •.. - |U< a j t e n d r á u a t t d rdiedj de a i .

?OR't .

. 1 1 . ; F o . . . p u £ 8 c l a r o [\ no!

"él; A« jj rí i .n te ; f t¿«

• Í I . . A . W U * -

feLí ¿ t e « c t í . ñe . . . . ;*h o¿ * t M GQXtim como l o p t a o raa tfpu > n ig .,

S i l . : Sl . .*.3e PI no Q l o a y t i c t e . . . ¿ F a d r i $ ua a*rc o?

i •

*L. :Cr? i i* e i . . . i o . . . .

H • - &*• I — bi<U8crc6téa*4 de tedl

*fe: Di 1« I fc*.«¿$*ii r aquí?

S i l . t i ^ c ! t¿uU.*Í , t . ¿ * ó terá a e t e d tu . .. . . 1 f & t ü a í

*".':Z frtincije?, , . JKM . t . . . 3-JJ c r t e , r*y toteát*? <&«?** eato

rflFJ (3To j ' • >i I é 3

I.-; $& Ligtfd iiíuy o.»»^¿¿' : »»¿»*di| t ambi ta to e l ,¿otel?

KL; . . . . P e r o . .

S U . r¿£c ga d?

SXJ r'Q c*a >*' / o fti -« W aU i t r o p e . . t** v i v i r $n s a c i e d a d . . . ¡peno *l .. t I ! . . . t<mrifXT can q u i n i e n t o s c<»iip*ñer*s, • . . d e l o s e u a l e a , 20 i r l o . . . ••• t a s . a j a r e s ,

#

311 . S¿Tienf Bfct C i n t r a 1*8, JftUj ores?"

^Q: jOii, no , - ea.&i • . . . c o n o z c a p l&s •uujwea /# & osear de' t i l » , iRñ r - d O ,

H # § i if * , ' x jrffzift > ii s i t a d o i u a . . l c )ai - raa-

S Í I . i-(e<Mtft

A t S t t f q i M ! cuando ua fe e j npljer no saben de - á a r t amblan d* qmor.

-: Ai9 una x* k&l

S i l . : :>€ d i r í a . - La nido a«te<J ^ r o s o s t

H $ 3 i t he s u f r i d o .

S i l . I¿*»* 3io s*¿r BBUÉI&?

j i u o t , no, atónita!. . . .^>r n •*«*»$*« a« M i« a : l o e B

cufr ia i i ta , ^ero a¿radab.lo.

Sil . :No l e coiuprendgt

{6)Mnks\ 1 »'V^>r b ien J r e r * un horabrp es no

q u e r e r l e .

S i l . : ( R i e n d j ) JUÍ U«ne u s t e d .

K l Jío e n c o n t r a r e l pjfepr 1 a m o l e a t i r a e r i e j o , S i l f r i ^ H unt*d nn r, ce a x t r « » l vi J! tL:¿")e vrrd%d?

• U * I * u s t e d un J v. ,gj>, ¡, - . , , 0 . i , r fe u *i4aj nada I r e u e n * , . ; • » , . . .L . r i 4 » á«s¿¡r leudad», can l a » a » nos en í l a i l l o s ; jeted ._. •. S M ¿ e l u v o . . . j 5 e -.-.rece a l ^ r c t ¡ ) / ? :í!

« ref iero v i ­vir mi yra 4!

Ti; Pw f 3r, mjété E Hr T?*# \ií9

( MC€ / fl4>jo)

3 1 1 . : Conver t i r L , je V Í L J . .•; ;?

EL: 19, ¡/a

311, : ! Mi, >! . . ."* *,

CU : ( t t t t e r i i fj i¿¿ j i

S i l : S i , c l a r o

tioic ^ v #

i t1 » • •

á U .

.; B1 . . . . ) 3 ¡ ^» y c i a r $££ ÜÍUJ . a U« st -. jU.r / vi;... ibro iBac/iaa t

¿ - -da I ; t Lean a U» bl< y no

S Ü . ; ?eya«. .

I lujosa tarde3 f

S i l . : Buenae t • s . , . ;dr

S i x # ; ¡ .\ai 3

C?i

%X 1

un descenso

W

"*r*rao: Titfl

3W «asiOJl 90 » D ara ov aura ie« Lugar: Loo

**« Bu; .-, m . 0 del feotel*

v:i , - iqx yp : C-rn *OTDO

j&berto: ¡ Ui* tal |

l l« : !$M c i e l i t o r*sa Uberto? ro y

Alb,:?í> t e Va r í e s de &!••#*» • M no H >/ un t t ^ a s o de k « J f * # j p n soy j o v e n , t#8go i l nu la « « t o a d * , irn r a r í o . ; r t e s / . . . ,

es to . : enmwn&Q ^ M *

# c ^ b i e m o o te coaver<5^ci>i, ¿ lu ie reB?

iU4^:D€ a c u e r d o . . . ¿ a a b ^ s quieo ha l i b a d o ?

(6)

l U . t í a x i es plasma) £.911 «n? ft/nte) 2-r

Alb. : Q y e , . . . jf . . i , ^ ;n, . , . , kcaao. , . &eaM e s t a tarde* clt « i . . . . bl&ftoa con c imento con*

Igozi j >ven*>

, 1.

china*. . pe» í l # t

•

i ., • U i-. >uu< a con t i n t a ^ t ..i tgulrrc^ / cupido rom**

r —

- * . •

S ü . : ¿y-, • .3 d íe . . . ; , n \ £¿u- *a*¿ . MÁ . Cit ; . * ¿ i * |

-. 1 n ^ , , ... ue tüj c 1 de f a e t i d , er t i i c

t r y. \ l b # : Buen >, • . . . .¿%v

¿« *. *)c un JL 8 al t i .

A l b . : IÁ eoAMdf - - :>•> \ - . t & A é c o a * i total) % V gn ' La AívHlgutj ¿>*í<l 1 - c i e r t o es Q~ ate t j -i*e Indio .

• • # H l i f

jU»erto:¿^ui. t i t ¿f Í « in fcoifcfcre ©f-fi yr^ac£$«l J5* lina r e . , • i vtlúi i tfif v - ¿fr¿d,?l

i : ¿

orrtí;: (~n tr* ' r ta yau

S x l * : ( " LaauH s&3 i-Hola, Al . &4* cuanta a legro l e ^ e r t e !

Alb. : Tu " f cero,¿ verdad s >?

% I I I . . • . , : to f sota a^ui.

Albt ; " . . . . . 9t*i . V t i * .

iu< <u#

ac . . . . . . . . tu eaa&paxi *to can LjU» ^ i t e r x e c l o l .

J l i f ; ; > , .

|3LÍ#t¿0oafl »« t t ocurrid, de ¡j - ; , dec i r i t^ i i t ^ 9»t l t r a r

Sil;ÍTitu*í te ) Gr^i jue era l o m¿fl ^enfsato, • . . i tM ^f- q i« l a s cosas <íigui ?i & d e l a n t e * . • «

. ;¿S ibea 1 o i V i l i ?

S i l . : ¿ ^ u e t

Alf . : Pues;» i Con t a l e E S Ü T Í S no se l e ocurra r e f l e x i o n a r de

-.verdad I • . . .Poi :do un <j er r# t í c e l e * * , ee seguro

- • ^ r " ^ - i P** ¿cuitarlo) ¿AÜ, a l ? . . .¿-v:> i U ar t . . . ¡Va-/a?

JB; j Oiif «e, ori tal • . •Stfated?. . . Buy buena® aocaea.

B U . ! ("Oí e l c i e lo ) f lügt^*¿

XL; (Coa - i i to) ¿«Ai el ÍQ;£M»«

L : >i, p r inc ipé j ¡ ¿ ui U p* u -.... >, • - >r *¿ui-

L ; fBAí

a i l . : Alfredo, IÍJM( ti«

A l í . : |Jfi*a no ee c^a t ;!

i !

Al*.; recicam* ha*¿ presentado al v-r ( laJTtíl

S i l : i o h ? . . , j ¡ l a i)

$4303 ATADOS

tlXt: Ti, M fué, »e7¿or.# j^eño* La rf

Alo,: ¡ \nl. , , 4 tu, t \ , . 9* c*:i ' . i / ou. i *n e i ta t*rra«u

311. : r>r íVvorj V i e r t o , dUuaftt «ola. »

£Lb<: |Ta/a>4•. w eoa*¡ »l

S i l , : ( Afecta ->3&j ite, l íber ta f . . . / t?A<i&aJae. . »:ío te raaxtfnee. * »Yr<M mi N >- o tan bueno * sl^iftpx i° t i .

JCib. ft(Pesint * ano) ¡ ; táf# # . , i tpies&a cuan­ta t quiero I

k/;To :n t , **#V* • n.Ci^, el w r t e , el tenerte

ia "'• h ice te bi*n. *

Alo.: ¡Oh, ú

áüLLjEj «~/TÍI . . .¿""totorbo?

Alb.: Be, prí M I pe, . . ¡ ^ ^ l » l . t, i i «f , l edaa l gi l? iaT ttllé: HTO, U 4»t##

&Ws9?«ela8 f». »p*re no w tuno. . . re i ¿n io

>r alfil,

SU c>r5orita,. ¿. .quiero ¿ i a Tardad.

i U . i j C a U é í . . . H o quiex , baberX*.. *tá ^ec t a l ffmú e e , . . (r . t ica) «& honbri - N >.«J • ereonaj - • • •8

tal fuere su n , »e tieae i » | c ia^I ** >ortante €8 q%*e tio ea *•»«

m : lraci«8 Su confiaítta en mi ^ ©anau*?^. ?^ro, «WiMtj no me l a acrezco. ^ realidad s o / un impostor. . .jAdiaa!

(8 )

3*1*1a: |fi ftt!

Sil, : IfiaftJ } v , ,í

(M*ft$) 3*

<¿

Vlb*r to : se r« , n ^ u w ^ . . .T, a 0 n o v e l a s ^i<yrth l5J«tf¡ii;i% an o r i n c i p i o . . . un f i n . í\

S i l . : ( S o l ' ido^\tOa, Ü b a r t o l ÍSbll-sza)

I - \

lo: T. '•.• L i •

y . *1Pi< w ^ i e r ^ n » M , ¡ C oa-e l f i a a -

i c u l ü , ... a cj. ; t«.^tJo y g&» • - ' . . . ' - -n*. . . ?<e ru^n el f i n l igne nr's

i a*>* jYy* rer*¿t,{. i c i e r t a !

7o". • 3 * 10WS

Locutoxa: Rec n i ¿ ' 3 r t i c h «n &u e m i a i l a **ie&i»e y \ c ü : t e , ,

#

t :-/¿ adiando

Irtxz.TáM i (3a o;, son an obg li * • ' . . - , . ;yeut . o y tb l i c ; r• 1 ": • 1 c - ñ$ -' ¿

1 J

R m i ca y U 'fin, . , , '-. Brandy,

r B r d é : * . . 8 o n Ir. r ^ a t n & c l o n f**p*«RMl de l o ~ur todo pi r en t end ido

L) - iras T- J-. i r i ' iji (.. i ! y l o más e x q u i s i t o en a ->r.

Oer^rá ; l L - i q i i ic Cas? :.tíCA.

d.3 nov t iñ'os nan

Í50

Pt n ts"st *= := ^ 3 S

£3M ' e l i ¿ r i o :

f t x u r d o ; tfl? lo pued p s r f s e t * t i *c lü no i » -rvic i í in*

. J c ) I U. yiticíf, i - l - do, «3 ira-

9 róritot , mi dy, i o n Mítica y 5 S in , M x b M *x> t# de . i n 4 u » t r t * l i c o r i ola*

rasa : I m l ¿ e « r » o tfittci* *&n una J ^ ' ^ H O ^ o s g u l l * l ri£L*w y * un d t l# i t 1 « 9 el o e

I I

^APUNTES DEL MOHIENTO, para r a d i a r ^1 .7 de noviembre de 1945.

mismo nombre, ya fuese 6 no p a r i e n t e (costumbre que subs i s t e )

e s t a b l e c í a n un ca lendar lo , invento arrnss de madera, hizo c o r r e r

l a s aguas, amurallo l a s ciudades, dio l a s r e g l a s de la muslos y

fué e l primero que creó min i s t ros de es ta do y~>^8 re dar mayor c r é ­

d i t o a sus nuevas l eyes publico que l a e habla v i s t o t r azadas en

e l lomo de un dragón-cabal lo que s a l í s del fondo de un I s g o ; y

habiéndole acred i tado é s t e por te to con e l pueblo, creo los mi­

n i s t r o s con e l nombre de dragones. Llamo a l uno "dragón vola­

dor1", y su ocupación fué e s c r i b i r l i b r o s , nombró a l segundo

*dragón que aseas esconde", y correspondíale a é s t e r edac ta r e l

c a l e n d a r i o ; o t r o fué llamado "dragón que se queda" y tuvo a su

cargo lo s e d i f i c i o s ; o t r o llamado udrapón pro tacto r*ttivo a su

carcho precaver la miser ia de l pueblo y a l i v i a r l a ; o t r o llamad*

"dragón ter res t re**, cuidó de l a s t i e r r a s ; o t r o llamado "dragan

de l a s aguas" astuta» encargado da hacer c rece r l o s bosques y

l a s l l a n t a s , y de procurar la cósmica clon de l a s aguas v i v a s . ••

;,Qué causas motivaron que e l d r e g ' n , s í bo lo muy considerado ha­

ce s i g l o s en china» fuera con e l tiempo perdiendo su p r e s t i g i o

y ahora provoque tonto t e r r o r 9 Lo lgnor mos. ¿sucedió con lo s

m i n i s t r o s , llamados dra ones , algo análogo a lo ocurr ido con l o s

sace rdo tes dedicados a l eul to de los a s t r o s y que formaban un

colegio poderoso bajo e l nombre de t r i b u n a l ó Min is te r io de l o s

negocios c e l e s t e s , y que perdieron su reputac ión por csusa d e l

vino? Recordemos e l episodios ademas de sus funciones de a s t r ó ­

nomos, cuidaban, los c i t a d o s sace rdo tes , de l a s cerer.oni^s cor ­

t e sanas y de l c u l t o . . . SI pueblo chino c r e í a que e l c i e l o no es

ni

WAP JNTS3 DEL MOMENTO", para r a d i e e el 7 de noviembre de 19 '5

i n s e n s i b l e a lo cue o c u r r e en la t i e r r a : l a s malss acciones de

l o s hombres y sobre todo lo s malos gobiernos, eran expuestos por

medio de per turbac iones a tmosfér icas , metéoros, s ignos c e l e s t e s

amenazadores y especialmente, por dos medios: los e c l i p s e s de

so l y de luna ; considerábanlos de malísimo 8güero y como un a v i ­

so dacio a l emperador para ttcanlRar sus f a l t a s y enmendarse*. •

Uons* cuentes con esta opinión, l o s ec l ipses siempre h a ' í s n sido

a tendidos como un negocio de entidad por e l estado, y se obser­

vaban rigurosamente l a s ceremonias p rev i soras pare que e l pueblo

no acentuara su temor 6 su disguato ante lo que imaginaban1, H avi -

sos14 de l c i e l o . . . Y se cuanta que reinando Tchung-Kang, dos a s -

tr-'nomos q*e tenían l o s s ingu la res nombres de Hi y Ho, en vez

de observar e l cu* so de los a s t r o s , se entregaban a l p lacer de

embor racharse . . . y r e l a t s e l t ex to chino: "Entregándose a los

v i c i o s , han hollado sus deberes , se han abandonado a la embria­

guez; han obrado en contra de l o s deberes de su magis t ra tu ra , y

con esto se han apartado de su condición. .uesde e l p r inc ip io han

l levado la per turbación en la "Cadena ce les te** . . . " y lue ro , e l

documento coraents su des id ia y los t r a s t ^ r - o e causados por e l

e c l i p s e , a l no ser anunciado a l pue l lo . Los mandarines, t uv i e ­

ron que acudi r 1 palacio de l emperador desordenadamente, s in

l l e v a r e l arco y la flecha que imponía la e t l n u e t s , simbolizando

que a s í defender ían a l emperador, que era tenido por la Imagen

de l s o l . £ l pueblo c o r r í a asus tado , "como un c a r a l l o desbocado" . . .

El i n t enden te de la música, un no v idente , her ía un t a n b o r . . .

Y a Pía el la la c e . e b r e sen tenc ia : f,Hi y Ho venían a s e r dos cadáve-

"APUNTi'S DUi MOMENTO", para r ad i a r e l 7 3e noviembre c5e 1945.

r ea en sus funciones. Nada han oído* Nada han aprendido. Cie-

go l y es túp idos en punto a l e s apa r i c iones o signos c e l e s t e s ,

han incur r ido en la pena safíalada por nues t ros predecesores ; ME1

que a d e l a n t e loa tiempos 6 l a s es tac iones debe morir s in remi­

s i ó n ; el que re ta rde l o s tiempos o l a s e s t ac iones , debe morir

s i n remis ión" . Hl y Ho deben m o < l r . . . La sentencia se cumplió.

Y desde entonces no dejaron de r e a l i z a r su misión l o s sacerdotes

astrónomos que formaban pa r t e de l colegio que r ec ib í a e l a l e g ó r i ­

co nombre de Minis ter io de l o s negocios c e l e s t e s . . .

/filias) & RADIO-DEPOBÍEES

É

MOIJOCIQN DE LA BEGLA DEL ffUEBA DEg JUEGO* — — t m m m t m — — — * — • • • • » * * • » » — a ^ — > i i m mmmmmmmm • » i i 11 | p i • i » | I m¡ m i

Dentro del conjunto ipoDQdqpoi de leyes que rigen el fútbol, ninguna

ha contribuido tanto a dar un carácter científico al hoy papular deporte

como la regla del off-side* "Suprimir el fuera de ¿juego -$a dicho un

prestigioso técnico- equivaldría a dar alas al individualismo, a hacer

triunfar las cualidades atléticas fltgjk y personales del jugador, en áxfcfei

claro perjuicio de su inteligencia, que debe manifestarse sobre todo por

un buen juego de pases y combinaciones debidamente calculadas"»

De no existir la ley del fuera de juego, resultarína innecesarias

todas las tácticas y Kpalculos de los entrenadores, reduciéndose el jue­

go a patadones sobre la puerta contraria, donde atacantes y defensores

se mexclarian en una tarea tan monótona como deslucida* Gracias a su exis

tencia, el jugador tiene que calcular aquello que intenta, y el fútbol es

un deporte que, si se juega con los pies, ha de concebirse con la cabe­

za* En el Código inicial de 1865 estaba ya la regla del off-side, pero

sólo incurría en falta el jugador que se hallaba más adelantado que quien

llevaba la pplota, sin que influyera la posición de los adversarios* Por

1866 se hizo más suave la Regla y el atacante no incurría en fuera de

juego cuando tuviera tres contrarios entre él y la linea de puerta* En

1907 quedó establecido que quien se hallara dentro de su propio caa po

no podía incurrir en falta, estableciéndose en 1913 que al ejecutar los

saques de banda ningún atacante podía hallarse fuera de juego* Antes

de 1926 un jugador estaba en off-side, cuando nomtenía entre si y la

linea de puerta contraria un mínimo de dos adversarios* Era, pues, mucho

más fácil incurrir en falta; pero ante el abuso general de quienes de­

fendían, provocando fueras de juego por medio de artimaña», la Interna­

cional Board estableció el sistema que rige en la actualidad* El fútbol

ganó en velocidad y, por lo tanto, en belleza, dejando** de existir

aquellos parases por colocación delnn "one-back" (un solo defensa)

trampa de la que usaban repetidamente los profesionales ingleses para

frenar, de este modo, los avances del contrario* Inmediatamente después,

faku$\ s& surgió una nue^a táctica para frenar a los delanterosf quienes, con la

modificación del fuera de ¿juego habian ganado un porcentaje elevadísimo

de posibilidades, 7 Herbert Chapman, entrenador del Arsenal de Londres,

lanzó la conocida táctica del tercer defensa, con el"medio centro poli­

cía" situado entre los defensas, con la misión de cubrir la defensiva

y de anular al centro delantero enemigo. Dicha táctica la impuso No-

gués en el Barcelona, con evidente acierto al principio, aun cuando des­

pués perdiese claramente eficacia*

He aquí, pues, resumida, la evolución sufrida por el fuera de

juego, ün largo proweso de mejoramiento que, iniciado en 1863 &a lle­

gado a un grado at* que parece rechazar, de plano, cual quiérante* otra

modificación*

i

*• r L „ « . - . . . - . . . . « * • » • _ ^•^^m*^^mmw~m**m*m~m*-<m*mm.>»~m»-~*m - ~ — • » • » * » • - •»-««.«•**. —. »»,*», „»,»»**»,.,*•»

fl^

•-ti 4» 9 fr*c

t •

•4 *t4" •? A r* T» • —

a

;

B ;

tai , •

i

» «

•

1 *ín»ir*o por 2 •

r r* *.<*, C 0 1 % -

• * * í"N í i . <*»-•

* «a r r f

3. :J • ~«

rau ui*^

-

4 ^ 1 .

Ifi

o~

f

* w ^ • 1

e i 7 ,

Udo par *go* *1 ¿i

•

••«^*«4 "Wft/V*-1

1 Ct

«#r

c &<¿

• -

- !

ot-D al c '«•« ¿ o!

P i *& D-1 *

J a i s do:. m juega. com a ir: onss » #so #& • . j "

•

•M ' "**?&

aut m m : • - • • '* • .

-1X-W5.- mmtm l ? I I Hoja mum* 3 i i

• «_ w 11 «IM mmmm^f, «*. ««••«•» «•> — »•.••—• «•» >«. — »» '• m m ^ . « - i n m » <—. -"—«¡pin m w t w • » I « - I . » —. » , • . «Man

c 34

8 « - c O! i v a v<

-ación m a l % i

E *• • -.. p. - ~** conocido pa~ >1 s á d i c o d&l c l a b t qu 4

>aho

n © • »

s •*# *•*-

*? -»

m

n *

an# no í eactu

o --la— *\ 1» «sibafeo. l a Im

OH » » B

te so d

M

3 bana f i c i

'¿u |a»bi<ía i ido d**l gol

\ il£aaan«M 0 del v**t*^

^ •

Y»

i c-sirr CXsT*

y ¡tinlo,

v

.1 f rt\Ot*Í tC ÜV**

L

t con nna dot #f i

—

S "ir" " - • * ; . . * * ^

»• 3L oabft*» • d* Kalbou-m**

d^ 1 *C *§ < * Pt

•

•»:.'

1 -TT

**- m* ( T i , 0 1 G A :

•

1 a i >

fel»un ci6n Tngl*&¿ d^ *ut '

t

M U

•

&e&

H #

a d i c t o , J o

rv .^"M 1 s i n d i c a t o no • * •

ae d é

o ' n -?bía infon

e l caso d* aius los *rfili3d03 «te

i H) 9 t ' f4z¿ fachas y a l l e ^ étg*l jW*#*

¿£¿L****~

11 # - Londre p 0X

C CT! I& t :t • dS § tt

©& e a i a \§hm

* — ¡T

I

• 4

v. ' *

9

ttti i 1£

' • •

JO p

**% V w

to >aaect¿cut;.~ J» -U 4

a r t G¿r.©cwata !«• pxe

i 6 • *• £©S© p ¿i ;,-

J . 4 '- i

J*J* -,.y--

J. 6»

1 • I I l u í

r->

n m i a ¿a¿ $u0l

11

, . aoaasa o t px-tauc

1 .•?:• .i w Ai * IJL.

V« ;3Z i-

•

• I Sirlí.

, 5 / 6 , t • -

•a ©< - ; ¿i I I

l o Sanas por I >a a l

i -

|t 5 / 1 ob

a » o

A.

en a

6 / 3 , 6 / 3 , 1 ante© por

o/

c > - I h numero %

X6# — ea en. s

LÜ

*

!

Ita.'d» Vig© y e l oía* Í - -

L&, WlfcU'ín.—

n 4— í .";•». » j*-v J t / rh djfr

«sor nacxoa

u y f i -

tt

1 / # *-

y uno

i on y e

- 37€

u . —

-.,• * as

o© Avia*

fii

1 « * • M %.

dtl Atl'ti LO B : ~ d a I

1 ¿ U -

h

>/es en • i ci i

i

MUÍ

Xib

'- catara

d e l

n& . ro f i e n .

^©a, y rfea,

2 » - § fa. - ua p-

ía** se c e l e

l a di a 28 58. ^flUeV* •-•*"< > U Í * " ' • - '

0^6 itt'

a . i n i o ¡aes de .o« 3e

equipos

. <¿ o *

a l p .ox

ares esp&

- * - ÁJUPJÍ .

\

id I

\a Jr «* X L- W3fc. JHHM

¡ «. '&x¿ -*• - •

-i '*Jtm

t¡

— fi¡ I

L«

;-. y Q€ I PPPJ

KÜ *•••'

'

l ¿ • V %*%*

y. e * 6 . -

42

(2 r

0

t

a.

i

...

El

&*

I cuadro

.

MUEBLES LA FABRICA - Carmct de a r t e é 7 de aeviembre de 194

D i s t i n t i v o : Fragmento l e » LAS 1HS3 H.JUNJA3 DBL

iQ l «i KM POB ».

LOflUTORA.- * CiiRNifi'í DE ARTE * l a omisión que l e s o f r e c e o a da d¿a a e s t a mis< ma hora SfüIBLKS » LA FABfiiCA »• Radas , 2 0 . Pueblo Seco .

- . - , • _ « " •

LOCUTOR: Fué en. el aña 1879 cuando un españel, el marqués de Sautuola,

decidle darse un pasee per la oueva de Altamira, situada en las

montañas cántabras. Llevé consigo a su hija, de séle cuatro años

de edad, y a la eual no le interesaban los fésiles en cuya bús­

queda se hallaba interesado su padre.

LOCÜTORA: Así, la niña se propuso actuar por su cuenta y riesgo. Había una

parte de la cueva que era tan baja, que ningún adulto se había

tomado jamás la molestia de examinarla. Pero come para una niña

de euatre años aquellas rocas sobresalientes no significaban na­

da, gateé hasta el interior de la cueva, y al curiosear a la va­

cilante luz de su lámpara, ¡cuál no sería su terror al ver fijos

en ella les*$A ojos de un toro!

LOCUTOR: Atemorizada llamé a su padre, y así fué descubierta la primera

de nuestras famosas pinturas prehistérioas, lo cual constituye

uno de los más extraños incidentes acaecidos en toda la historia

LOCUTOR...-

de l a s Artes.

Han escuchado CABNíT DI ARTE l a enus idn que l e s o f r ece t o d o s les d í a s a e s t a misma h o r a MUEBLES » LA FABRICA ». Radas , 20. Pueblo s e c o .

LOCUTOR.- La c a s a que deben v i s i t a r a n t e s de a d q u i r i r sus muebles .

D^stxn^JLVO: Fragmento de «• L^S 1R3S NARANJAS DEL AMOR ».

LA imOQOTü X>m, DI A

(£ ta ? - l l - f l a s 82*30 ii.)

g ln ton l^

cu t o n Sintonizan " , l vi ecdota del JJia, *att*ién pre««atAda par Maebisa C l, "tuiteiieXi 103.

•cu ora: oí :K-.-te* e*it-' . t MU c a s . .

Ljc'it r; 9 a i tan to lo t i c **i invjnei JH de r^. r *1 mobi l i a r io de uaa ; v 3ri á* &afc 11 s ci 9ft«a# •

. cu ta ra ; 7)irijan*e a / u olea Ca¿>rif 'uniauer , 108# enc*ntraXaa lo que Vdd. desead y ?x*ól j l**1 r su >i3¿ar.

Tjooutoc: Recuerden ^u* loa Ittebia* Oajri k<n , .«rea l :íej?r de ser FJCC eanj/aico**

C,QCUt*T*l a:iecdot- l a v » • • 1* envía H eenor 5. Juan taftata Hos­t a l t u ,

Locutor; 3 .ite *1 [aabal primer 1 de l u y a t e r r a , recibió en *ud icla A ¡JiX Waltax JJal* ., t i In t roductor del tabaco •8 Ing la te r ra , . 1*** l e ;xabl5 : f*da* y vir tud** de del

É T * . 1 * 1 ^ 1 l t < ¿ £ H¿ftl*Í£$l 1 * im ave* 1*0 exacto del

&4 cutora l paxn daapar tar l a ataaeioB d 5 r 5 juí el ora c de

hiwo que « c i d r i a ^e *u ^ ipa . Locutoxí l e paree a l a Reina y .an v i s t a de e l l o l e nizo

p to . Peso un yace de tafeaOO# lo toda estuvo

un-, ftpw a t a . Blx 'v&LelgJi acepto. ?eeo un poco de taoaaa* lo puso enjc *a j . 3 y l o d i s ido :: ¿ ^ l o * 1

isaiakdo.

^ t oncee peeá l a s cenizas y l a ftelua hubo a<¿ d i f e r e n c i a de peto en t r e el i i^s ceniza* se laarcho ea nuno.

cu t¿ r : La r e ina , *1 pa£%X *u deuda a Ur U t e r jfoleigh, ooaervS;

Locutora: *Algúft*a nombras o n v l e r t e n el aro en fea**, per* veo a ue ?<U *OAV l a r te el §x**.

T ^ u o r j 9 tvi*n T4«. i* anécdota iai sacante hiat<>xicá# a Müetolee C*

¿aaniaxat 3*iu¿u*ajUnent* ee n i « « c i « l a x a n á l a t e a la* anc t a i r t e i -bidaa, que o*r*n radiadas en el ^ -curso de l a eeis^/ia sí«i £u l en t e , a #

1*0X1 *¿ ílfi J l o s &ut i ante*» dotas r dí.s ?m p j io cenéis ' en tft objete a <tíie^ír de

Leble* O^prl, valorado en suinie cas.

can, r t ^ r o -uaex, l i a .

Loca t a r a : ^erden v . ». - , . i , - i y ^ i

Locutor: j^uebl** de ca l idad a l mejor praol :n t^ni

V ¿ V ¿ ¿' £ íílO JL* x ¿r • £«i. ¿VA U A tí* *- c M w #M*) ^;

Pero has de dscírrae ooiao le teas de gastar

8i du«fta ciiion o a l ta noxeaita 3 a lba? .

Quiero ataravlavaa, asítor la de mi predicación

que siempre sis pagsuf ñ® pequen® e«rmdn

y dusñ^. pequeña y 3*J b?ev* raaoa,

que ló poco y bion dicho oueda en ul corazón*

Kn pequeña piedra fine vive gran resplandor.

en azuoae muy poco se esconde gran dulzo?;

en xas dueñas pequeñas yace muy gran amor;

pecae palabrea cumplen al buen entendedor«

Es pequeño e l preñe de l s buena pltrlenta,

p«ro más que 1? nuez conforta y más cal iente

a s i &02$ ohtoa, ai todo airtor connient

non nay placer del mundo qufe en e l la no se síent

Como en cilios roea está mucho color

y en oro &ay poco masho precie- y valor ,

como en poco perfume oebe ¡nao* loi%

as í en muja? pequeña cace todo e l amor*

Chica es la calandria y chico e l ruiseñor

pero mor dulce canta que otra ave mayor«

X>a $ujer„ por pequeña9 por eso no es peor;

uon o^rióla es más dulce que aaaoe? y flor

En la mujer pequeña no hay comparadón:

t e r r ena l paraíso es y consolador

©0Í82 y a l e g r í a , placer y bendición:

{Mejor ee en la prueba que en la sa lutación!

*

y morir» Si Areipr&sts de ü í t a* ü

Buaca mujer de t a l l a , de cabera pequeña,

cabellos amari l los , no sean de alfceña

las ce^a** aplas tadas , largas* cenceñas©

ancheta de caderas: ests es t a l l a de dueña,

fjOB prendes, sombríos, pintedos relucientes*

y de largea pautaría» cien alaras y r ientes

Las encif e írérmeias, lo© dientes agudillca

loa labios de su boca bermejos, anjgostilloe*

Unas hay de s e r v i r , otra o hay para amar*

busca de esta al t e quieres holpar*

AÍIGIPRE9TE#-

Gomo hombre s in mujer no pueda es t a r

a^orí mesi be de buacaí

lernae e l invierno' ®Bté para paaar

y de : la primavera de la vida ht £us

rofesr teclas las eco&s el Apóstol lo iiiandi

i r é a probtr 1 Lerra cois mi lúea demanda*

Une ca'nt:<. de ser B compuesto &e,

ahora escuchadme que OÍ* la diré»

:ao.*-)o¿irotojr 4e »oia-)

Jenor Arcipreste, el ama se he caidol

V0-; 2B.»

i Be Trotaconventos el alma ya se he ido!

(aOT,P"AB 3H TJ, I

AKCIPKKSfB»-

Yo oon mi pesar ni puedo decir gota:

friHftzy

Uno de los efectos nías sorprendentes sin embargo, por su gran espectacularidad, fue' la presentación ue •Bl homfcre eléctrico* que gracias a un potente equipo de-alta-frecuencia tipo d'Arsonval arran ca"ba con sus manos gigantescas e inofensivas chispas, mientras lla­mativos efluvios violetas crepitaban alrededor de los explosores co­nectados a un enorme sclenoide. - .as curiosas prc idades de las corrientes le alta frecuencia se explican por la propia manera en ie son engendradas como resultado de la descarga oscilante ae cón­

dores en el solenoiae, conaensadores que a su vez se hallan con­tinuamente recargados por una "bocina de Rhumkorff que se halla en su circuito»

y que felicitar sinceramente 3s la de Ilusiónisno por tan

al conferenciante y a la Socie-interesante reunión, que de ue-a aspanox» ae ULusionismo por tan interesante reunión, que

sear fuera, se repitiese no en auditorio íntimo sino dándole la im­portancia y generalización que tales feno'menos merecen»

-

Jilo ilustraría a las gentes sotre las inmensas posibilidades de la ciencia actual de añera ma's convincente y categórica *que mu­chos tratados técnicos y científicos que no esta*? a su alcance y sin que ae otra parte se perdiese antes al contrario el intere's por el ilusionismo que de esta forana se dignificaría y acrecentaría aun mas

«•

(Wlft)

"APUNTES D&L I^KNTCT,

ra r a d i a r e l miércoles , día 7

media de la t a r d e , en la ciáis

mw* ¿x, pa

1945, a l a s dos y

na.

un telegrama de Shanghai coi^irtinrii*que es tos d ías los obre­

ros chinos han convert ido en un problema e l a erodre o de Kiaii-

kvan, por su deseo de u t i l i z a r los aviones como un medio de l i ­

b r a r s e de l o s maloa e s p í r i t u s , creen los obraros que a cercan­

do se a los apa ra tos , e s tos l e s l i b r a r a n del Dragón que sigue 8

cada p e r s o n a . . . Parece se r que unos v e i n t i s i e t e s i g l o s antes de

nuest ra era, l o s a r t i s t a s chinos p r imi t ivos , fabr icaron unos va­

sos de bronce, para e l cul to r e l i g i o s o , decorándolos con d ive r ­

sas f iguras i n sp i r adas en una animalidad sobrena tu ra l , t e r r o r í ­

f ica y g e s t i c u l a d o r a . El dragón, e l un icorn io , e l fénix y la

t o r tuga , exagerados de un modo monstruoso fueron l o s pr inc ipa­

l e s . . . ademán de adorar a l Cielo y a la Tier ra , y del cul to

rendiao en memoria de l o s d i fun tos ; adoraban puchos chinos, en

los e s p í r i t u s de l a s non taña 8, de los concepto secundario,

v i e n t o s . rT'are e l l o s e l dragón, (de un modo parecido s i de va­

r i a s leyendas de Mitología g r i e g a , ) surgía de l a s entrañan de

la t i e r r a y serpenteaba por el suelo hasta e l fondo de los va-

llesfc*. tti-Hl, el primer emperador, (3468 a~os antea de nues­

t r a e r a , ) que dicto important ís imas leyes y d i spos i c iones , - e n t r e

ell--s mandó que lo s hombres anduviesen v e s t i d o s diferentemente

de l a s mujorns; prohibió a los hombres casa r se con una mujer de l

CUÁDiíO l'ftBSÜO

* * "* % ?,«

i'i XJÍ V2BI »t

DjLf* e re mxiH e e ^ t e ¿e l e ?c Dr t í .# A may c la ro y , . T

le nonxe c Os ¿oda V, el r . t f i f í f : V

ven reclfcij.* csnteauc Ü Ü¡ i"! A

He oléenle I s s ¡g lenfiriías, -papagayos

mí? m es y ms.ttOi su 3 \ j 1g? i ' K' C fe y do áa leed V v- ^

e a ^ 9 , s * u rióles ae c-ivare

y i l ve r soa c(Mot ?»«i«

Recíbanle loe iiomti^' tfáíi¿¿8 UÍJ

C ü &U4&Q3 lr:'*$ cae

ftl rabel, - r r l t sScr eos ?

0

La v lbae la ft

vocee -iulcee* ?0bres o

•» v * - » . «1 M , 4

Gaita eljsbefca 1. á . a

anrons

frí-ncée o f r e o U l o o-

y e

on fueroe

trorop

es va* 4 , Í . .,,-4.- --j

1? pe r t e de vi v« a

-rae,, ese

i Juan, &.«i arcisrer M f ^

í» ' « >.-..

Progssaat "Vivir y sosis?: ©1 i ¿SB5TS Ble . . . . . de . . . . . . . . . . . . . de T« Hora • . . .

A

TiOCDTOR:-

S£rc (Ul)

í . - A L

Hace ahora se tec ientos silos, estaba en pri~

sionee en Toledo -Jaén iíai* f Arcipreste de Hi~

t a , por mandato de Con S i l de Albornos, Arzo­

bispo de Toledo « Su l a oároel termina el año

4© 1*345 Juan ¿íuis, e l a r reg lo # ordenaoi&a

de f in i t iva de au l i b r o de B»e& Amor,

dio re/HV. .. . ere celebrar el sexto

centenario de ano áe los l i b ros -1

de '

?ioe eua

ios

n s i o

? redi

* « a 0 - ,í ••;)

.

- .

taj •

owM/yvc^fáwwo

.i

/

Siempre le£ luise pequeñas mi señor Don Amor

del mal tomar el menos» díoelo el s a l ido r #

Por eso, de las mujeres, 1* menor es mejor.

lam:

rogaréis que te fc J«

ue solo y ?Sr* cosíij ñft a& <nay p

i ¡ ;n t /* f^VT'*"*'!^ Tfim'"NO

Dígc le is viifte

Aroí * amad eana, yo i r é

priora TÍ

áuelog fie Ge ¿ es A jv

Siempre traes deeire travieso

40ue escondes tres tu prepunta

• • ' • •

B

Hija9 soy muy v i e j a . ¿Osaré iii

Po sr enero bote ¿tato

di r e l é también >ie de

Apera misa

9 ^ror qae x*

l

«A yo "

l s vía

*»%*• l * V

A * A J 4-/ & I x l

u. e a y uu 1

>J6 t ' f *

mensa Será «

vír y mori?

*-» W al «2 A con ¿1 polos, c

eñors viuda

A A Q q n a j» i

ue •» B r -5

DI me i f

no€

YR o a

elto cuello

X¿ -J» £*¿.J» v #»'

sabe- urlmen • nte 1

V C Í osa o xa

•. Ut B c c. •

\

;& 6r ¿Bá t-.'. • a Q

n lo?» "tfrtlre0 debes 08t

J

ífto m

otecoj

l e

aoola